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INSPEÇÃO EM SERVIÇO DE GUINDASTES OFFSHORE Procedimento Substitui e cancela a sua revisão anterior.
CONTEC Comissão de Normas Técnicas
n
Indicação de item, tabela ou figura alterada em relação à revisão anterior. Condição exigível: caracterizada pelos verbos dever, exigir, ser e outros diferentes dos verbos abaixo. Prática recomendada (não-mandatória): caracterizada pelos verbos recomendar, poder, sugerir e aconselhar.
SC - 23 Inspeção de Sistemas e Equipamentos em Operação
Proposta de revisão desta Norma deve ser enviada à CONTEC Subcomissão autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a redação e a justificativa técnico-econômica. A prop pr opos osta ta deve de ve ser se r anal an alis is ada ad a na próx pr óxim imaa revi re visã sãoo dest de st a Norm No rma. a. Cabe à CONTEC - Subcomissão autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. Não é de sua responsabilidade a decisão quanto à aplicação dos itens desta Norma.
1 OBJETIVO
n
1.1 Esta Norma estabelece as condições mínimas exigíveis e práticas recomendadas para a execução da inspeção em serviço de guindastes offshore, montados sobre pedestal. 1.2 Esta Norma se aplica apli ca a guindastes instalados a bordo de plataformas platafor mas fixas, semi-submersíveis ou auto-elevatórias e a bordo de embarcações.
n
1.3 Esta Norma estabelece as condições mínimas para as atividades a serem executadas pelos órgãos de inspeção, manutenção e operação. Nota: Esta Norma não fixa a obrigatoriedade obrigatoriedade da existência existência dos componentes citados em seu texto.
n
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES COMPLEMENTARES
Na aplicação aplicação desta Norma Norma é necessário necessário consultar: consultar: PETROBRAS N-13 PETROBRAS N-13 PETROBRAS N-1374 PETROBRAS N-1374 PETROBRAS N-1789 PETROBRAS N-1789
- Aplicação de Tintas; - Pintura de Plataformas Marítimas de Exploração e de Produção; - Uso da Cor em Plataformas Marítimas;
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
25 páginas
N-1930 PETROBRAS N-1965 PETROBRAS N-1965 PETROBRAS N-2113 PETROBRAS N-2113 PETROBRAS N-2161 PETROBRAS N-2161 PETROBRAS N-2170 PETROBRAS N-2170 ABNT NBR 7161 API Spec. 20 API RP 9B API Spec 9A DIN 15020 Parte 2 DIN 83313
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- Movimentação de Cargas com Guindaste; - Guindaste Fixo “Offshore” sobre Pedestal - Folha de Dados; - Inspeção em Serviço de Cabos de Aço; - Inspeção em Serviço de Acessórios de Carga; - Terminal para Cabos de Aço; - Specification for Offshore Cranes; - Recommended Practice on Application, Care, and Use of Wire Rope for Oil Field Service; - Specification for Wire Rope; - Lifting Appliances; Principles Relating to Rope Drives; Supervision During Operation; - Wire Rope-Sockets.
3 DEFINIÇÕES
3.1 Os termos utilizados nesta Norma são definidos na TABELA do ANEXO A que estabelece, para cada expressão em Português, a designação correspondente em Inglês; a FIGURA do ANEXO B apresenta as partes componentes definidas para os diversos tipos de guindaste utilizados. 3.2 Além dos termos definidos nos ANEXOS A e B, adotam-se os descritos descritos a seguir:
3.2.1 Embreagem “Sprag” Dispositivo que garante que o desenrolamento de um tambor de cabo, ocasionado pela ação do peso da carga em suspensão, se faça “engrenado” com o trem de engrenagens de acionamento. É utilizado normalmente no tambor da lança. n
3.2.2 Trava (Cachorro) Garra utilizada em conjunto com a engrenagem de acionamento de um tambor de cabo ou em conjunto com uma catraca posta no flange lateral de um tambor de cabo, que o impede de girar no sentido de desenrolar.
n
3.2.3 Tambor Principal de Carga Cilindro giratório com flanges laterais, onde o cabo principal de elevação da carga é enrolado ou desenrolado.
n
3.2.4 Tambor Auxiliar de Carga Cilindro giratório com flanges laterais onde o cabo auxiliar de elevação de carga é enrolado ou desenrolado. 2
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3.2.5 Tambor de Elevação da Lança Cilindro giratório com flanges laterais, onde o cabo de elevação da lança é enrolado ou desenrolado.
3.2.6 Terceiro Tambor Cilindro giratório com flanges laterais, onde o cabo utilizado para serviços auxiliares é enrolado ou desenrolado. Esta denominação é utilizada quando existem o tambor principal e o auxiliar para içamento.
3.2.7 Pinhão de Giro Engrenagem de pequeno diâmetro (motriz), solidária à cabine, que engrenada à coroa de giro (fixa ao pedestal), é responsável pelo movimento de rotação do guindaste.
3.2.8 Parafusos da Base 3.2.8.1 No caso de mesa de giro com roletas, fixam a mesa de giro ao pedestal. 3.2.8.2 No caso de rolamento fechado de giro, fixam a pista interna do rolamento ao pedestal e a cabine à pista externa. 4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Freqüência de Inspeção n
n
4.1.1 As freqüências de inspeção dos itens citados nesta Norma estão assinaladas, após cada item a inspecionar, com as letras T, S, A, 2A e 4A, entre parênteses, conforme sejam trimestrais (300 horas), semestrais (600 horas); anuais (1200 horas); bianuais (2500 horas) e quadrianuais (5000 horas), respectivamente. A periodicidade de inspeção pode ser determinada de acordo com as características dos equiapamentos, bem como as peculiaridades dos trabalhos desenvolvidos pelos mesmos. 4.1.2 A inspeção geral (A) deve ser feita quando ocorrer um dos itens 4.1.2.1 a 4.1.2.4. 4.1.2.1 Após um grande reparo, revisão geral ou modificação de características originais. 4.1.2.2 Após cada operação de montagem. 3
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4.1.2.3 Quando houver transferência de responsabilidade pelo equipamento de um órgão para outro. 4.1.2.4 Por motivos relevantes, tais como: acidentes, erros de operação (carga excessiva) e operações de risco excessivo.
n
n
4.1.3 Não se incluem no escopo desta Norma as verificações rotineiras, a serem cumpridas pelo operador e/ou mecânico responsáveis, de acordo com o plano manutenção, operação e recomendações do fabricante do equipamento. 4.1.4 As verificações constantes desta Norma podem ser executadas conforme indicado abaixo. E são assinaladas após cada item a inspecionar com os números 1), 2) e 3), conforme identificação: 1) Inspeção; 2) Manutenção; 3) Operação.
4.2 Procedimento de Teste Este teste deve ser executado quadrianualmente nos casos previstos em 4.1.2.1 a 4.1.2.4 e recomenda-se seguir o procedimento estabelecido no item 10.
4.3 Inspeção de Pintura n
n
4.3.1 Verificar a integridade do sistema de pintura em todos os componentes do guindaste. Atentar para evidências de escamações na película, que podem indicar deformações estruturais. Retoques ou repinturas de manutenção devem ser efetuados conforme as normas PETROBRAS N-13 e N-1374, com sistemas que apresentem a necessária compatibilidade com a pintura original (A). 1). 4.3.2 Verificar se a cor dos componentes atende à PETROBRAS N-1789 (A). 1).
4.4 Preservação n
4.4.1 Verificar se os parafusos, porcas, arruelas, pinos, contrapinos, cabos de aço e outros, estão preservados (A). 1) e 2).
4.5 Instruções Adicionais n
4.5.1 Para evitar duplicidade ou falta de inspeção, deve-se ter bem definidos os limites da inspeção do guindaste e da inspeção estrutural da plataforma ou embarcação a partir do pedestal e mão francesa, incluindo os parafusos de união. 4
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4.5.2 Com base nesta Norma e/ou recomendações do fabricante recomenda-se que sejam elaboradas as folhas de inspeção específicas para cada modelo de guindaste. 4.5.3 Os registros de verificação devem ser mantidos atualizados pelo órgão executante. 5 INSPEÇÃO DA ESTRUTURA
5.1 Na Lança, Verificar: n
n
5.1.1 Empeno e/ou desalinhamento da lança, conforme orientação do fabricante ou dados disponíveis (A). 1). 5.1.2 Amassamentos nas cordas e correspondentes ao batente (A). 1).
contraventamentos, especialmente
nas regiões
5.1.3 Existência de defeitos aparentes nas soldas dos membros estruturais (A). 1).
n
n
n
n
5.1.4 As soldas de todos os olhais e soldas estruturais consideradas críticas utilizando ensaio não-destrutivo (4A). 1). 5.1.5 Existência e estado dos pinos, contrapinos e olhais (A). 1). 5.1.6 Após a desmontagem, verificar a ocorrência de desgaste e deformação nos pinos e olhais do pé da lança, de ancoragem dos pendentes, e de união das seções (4A). 1) e 2). 5.1.7 Se houver união entre seções de lança por meio de parafusos, deve-se seguir o procedimento descrito em 10.3 (4A). 2). 5.1.8 Verificar visualmente o estado dos pinos e contrapinos dos soquetes dos tirantes da lança (A). 1).
n
5.1.9 Existência, estado e funcionamento de dispositivo para impedir o atrito dos cabos de aço com a lança (A). 1).
5.2 Na Cabine, Verfifcar: 5.2.1 O estado da chaparia da cabine quanto a amassamento, corrosão e fixação (A). 1). 5
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5.2.2 O funcionamento e estado de conservação das portas, janelas e seus acessórios (A). 3). 5.2.3 O funcionamento do limpador de pára-brisa e ventilador (T). 3). 5.2.4 O funcionamento da iluminação interna e externa (T). 3).
n
5.2.5 O nível de ruído no interior da cabine, que não deve exceder a 80 dB, a ser verificado pela Segurança Industrial (2A). 5.2.6 A fixação da poltrona, seu estado de conservação, assim como acessibilidade do operador aos painéis de comando e de controle (T). 3). 5.2.7 Existência de tabela de carga, única e exclusivamente para o comprimento de lança em operação, afixada em local visível e de maneira indelével. Esta Tabela deve conter limites de carga para condições estáticas e dinâmicas (função das condições do mar) (T). 1) e 3).
n
5.2.8 Estado do guarda-corpos, e piso do passadiço (A). 1).
5.3 No Pedestal, Inspecionar: n
n
5.3.1 Fixação do rolamento ou mesa de giro ao pedestal, verificando a presença de todos os parafusos e porcas e integridade das soldas que eventualmente existirem (A). 1). 5.3.2 O torque dos parafusos de fixação; caso estejam fora de especificação para medir o comprimento destes, a fim de verificar a existência de deformação plástica, como descrito no procedimento do item 10.3 (A). 1) e 2). 5.3.3 Visulamente, as soldas do pedestal; caso necessário, realizar ensaio não-destrutivo (A). 1).
n
5.3.4 Estado do guarda-corpos e piso do passadiço (A). 1).
5.4 Na Pista ou Rolamento de Giro, Verificar: 5.4.1 Se ela está corretamente lubrificada e isenta de partículas sólidas (T). 2). 6
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5.4.2 O desgaste e/ou deformação da pista e dos roletes (T). 1) e 2).
n
5.4.3 Em caso de rolamento fechado, verificar a existência de limalha na graxa de lubrificação interna e corrosão no anel externo. Medir a folga interna com auxílio de relógio comparador; e medir a distância entre o pinhão de giro e o patamar do pedestal (A). 1).
5.5 No Chassi, Verificar: 5.5.1 Existência de empenos, trincas nos cordões de solda e corrosão, sem desmontagem dos componentes (A). 1). 5.5.2 Por meio de ensaio não-destrutivo, a existência de trincas nos olhais para fixação da lança (A). 1). 5.5.3 Visualmente, a existência de trincas ou deformações dos suportes dos roletes (A). 1).
n
5.5.3.1 Após desmontagem verificar a integridade dos suportes dos roletes utilizando ensaio não-destrutivo (4A). 1) e 2).
n
5.5.4 Verificar folga entre as partes dianteira e traseira do chassis, quando aplicável (A). 1).
n
5.5.4.1 Após a desmontagem, verificar a integridade da união dos chassis (4A). 1) e 2).
5.6 No Cavalete, Verificar: 5.6.1 O estado geral, observando a integridade de todos os contraventamentos, suas articulações e pinos (A). 1).
n
5.6.2 Após a desmontagem, verificar o estado dos olhais e pinos utilizando ensaio não-destrutivo (4A). 1) e 2). 5.6.3 O aperto dos parafusos (A). 2).
n
5.6.4 Estado do Guarda-Corpo e Piso do Passadiço (A). 1).
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6 INSPEÇÃO DO SISTEMA DE ACIONAMENTO
As freqüências das verificações estabelecidas nos itens 6, 7.1, 7.2, 9.5.4, 9.5.5 e 9.5.6 não devem ser consideradas como rotinas de operação e manutenção. Verificações de rotina de operação e manutenção devem ser efetuadas de acordo com item 4.1.3.
6.1 Em Caso de Acionamento Hidráulico 6.1.1 Com o guindaste desligado, inspecionar: 6.1.1.1 Acionador, consistindo das verificações a seguir: Em caso de motor Diesel: - níveis de óleo lubrificante, de água de refrigeração e de água no eliminador de fagulhas (T). 2); - contaminação do óleo ou da água (T). 2); - fixação do motor (S). 2); - estado dos mangotes (T). 2); - existência de filtros e sua utilização correta (T). 2); Em caso de motor Elétrico: - isolamento suficiente entre as fases e entre as fases e carcaça (T). 2); - correta ligação na caixa de bornes (T). 2). 6.1.1.2 Caixas de engrenagens, consistindo das seguintes verificações: a) contaminação do óleo lubrificante (S). 2); b) desgaste das engrenagens (S). 2); c) nível de óleo lubrificante (S). 2); d) folgas (S). 2); e) vazamentos (S). 2); f) filtros de óleo (T). 2); 6.1.1.3 Bombas e motores hidráulicos, consistindo das seguintes verificações: a) correta fixação na caixa de engrenagem e tambores (S). 2); b) necessidade de limpeza ou de substituição de filtros (T). 2); c) certificar-se de que foi eliminado o ar do sistema hidráulico (T). 2). 6.1.1.4 Mangotes, consistindo das seguintes verificações: a) ligação correta (S). 2); b) danos e vazamentos (S). 2); c) estado das conexões (S). 2). 8
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6.1.1.5 Freio, consistindo das seguintes verificações:
n
a) presença de graxa ou óleo nas superfícies de atrito (T). 2); b) danos ou desgaste nas superfícies de atrito (T). 2); c) fixação das lonas (T). 2); d) corrosão dos pinos, contrapinos e articulações (T). 2); e) vazamentos nos elementos acionadores (T). 2); f) estado da mola de retorno (T). 2); g) regulagem (T). 2); h) após a desmontagem verificar a integridade dos componentes dos sistema de freio (4A). 1) e 2). 6.1.1.6 Nos eixos e mancais: a) desgaste, trincas, corrosão e empenos aparentes, sem desmontagem (A). 2); b) após a desmontagem, verificar desgaste, trincas, corrosão ou empenos aparentes (4A). 1) e 2). Nota: No eixo cardan verificar se as garras estão montadas corretamente (defasadas em 90 graus). 6.1.2 Com o guindaste em operação, inspecionar: 6.1.2.1 Acionador, consistindo das seguintes verificações:
n
Em caso de motor Diesel: a) ruídos (S). 2); b) vibração excessiva (S). 2); c) medidor de temperatura da água (S). 2); d) medidor de pressão do ar de serviço (S). 2); e) vazamentos (S). 2); f) medidor de rotação (S). 2); g) embreagem (S). 2); h) horímetro (S). 2); i) medidor de pressão de óleo lubrificante (S). 2). Em caso de motor Elétrico: a) aquecimento e ruído excessivo (S). 2); b) correntes por fase (T). 2); c) tensão entre fases (T). 2); d) resistência de aquecimento (S). 2); 6.1.2.2 Caixas de engrenagens, consistindo das seguintes verificações: a) ruídos (S). 2); b) temperatura excessiva (S). 2); c) vazamentos (S). 2). 9
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6.1.2.3 Bombas e motores, consistindo das seguintes verificações: a) pressões de sucção e descarga (máximas e mínimas) (S). 2); b) vazamentos (T). 2); c) existência de lacre e data de calibração das PSV’s do sistema (A). 2); d) aquecimento excessivo (T). 2). 6.1.2.4 Mangotes, verificando vazamentos (T). 2). 6.1.2.5 Freio, consistindo da seguinte verificação: Se o freio atua no momento correto (T). 2). 6.1.2.6 Acoplamento entre eixos, verificando ruído excessivo (S). 2).
6.2 Em Caso de Acionamento Mecânico 6.2.1 Com o guindaste parado: 6.2.1.1 No motor diesel, verificar: a) níveis de óleo lubrificante, de água de refrigeração e de água no eliminador de fagulhas (T). 2); b) contaminação do óleo ou da água (T). 2); c) fixação do motor (S). 2); d) estado dos mangotes (T). 2); e) existência de filtros e sua utilização correta (T). 2); f) estado de conservação e ajuste da embreagem (T). 2). n
6.2.1.2 No conversor de torque, verificar: a) vazamentos (T). 2); b) nível de óleo da transmissão (T). 2); c) fixação correta (S). 2); d) existência de filtros e sua utilização correta (T). 2); e) contaminação do óleo (T). 2); f) após desmontagem, verificar o estado de ajuste e conservação da embreagem (4A). 1) e 2).
n
6.2.1.3 Na caixa de correntes, verificar: a) nível de óleo lubrificante (T). 2); b) contaminação do óleo lubrificante (S). 2); c) existência de folgas nas correntes (A). 2); d) integridade dos elos das correntes (A). 2); e) após desmontagem da caixa, verificar a folga e integridade dos componentes (4A). 1) e 2). 10
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6.2.1.4 Nas engrenagens, verificar: a) lubrificação (T). 2); b) desgaste (T). 2). 6.2.1.5 Nas embreagens, verificar: a) presença de graxa ou óleo nas superfícies de atrito (T). 2); b) danos ou desgaste das superfícies de atrito (T). 2); c) regulagem (T). 2); d) corrosão dos pinos, contrapinos e articulações (T). 2); e) vazamento nos elementos acionadores (T). 2); f) estado da mola de retorno (T) 2); g) fixação das lonas (T). 2); h) após desmontagem, verificar o estado geral da embreagem (4A). 1) e 2). 6.2.1.6 Nas embreagens, tipo catraca (sprag), verificar: a) nível de óleo (T). 2); b) utilização do óleo correto (T). 2). n
n
Nota: Substituir a embreagem no prazo prescrito pelo fabricante. 6.2.1.7 Nos freios, verificar: a) presença de graxa ou óleo na superfície de atrito (T). 2); b) danos ou desgaste nas superfícies de atrito (T). 2); c) regulagem (T). 2); d) corrosão dos pinos, contrapinos e articulações (T). 2); e) vazamentos nos elementos acionadores (T). 2); f) estado da mola de retorno (T). 2); g) fixação das lonas (T). 2); h) após a desmontagem verificar o estado geral dos componentes do freio (4A). 1) e 2).
n
6.2.1.8 No mecanismo de descida motorizada, verificar: a) desgaste da corrente ou engrenagens (A). 2); b) folgas (A). 2); c) estado dos elos (A). 2); d) lubrificação (S). 2); e) existência e torque adequado dos parafusos de fixação da engrenagem da corrente (A). 1) e 2). 6.2.1.9 No mecanismo de giro, verificar: a) desgaste na coroa e pinhão (A). 2); b) nível e contaminação do óleo lubrificante da engrenagem planetária (A). 2). 11
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6.2.1.10 Nos eixos, mancais e árvores, verificar: a) desgaste, trincas, corrosão ou empenos aparentes, sem desmontagem (A). 2); b) após desmontagem verificar existência de desgaste, corrosão, trincas e empenos aparentes (4A). 1) e 2). Nota: No eixo cardan, verificar se as garras estão montadas corretamente (defasadas de 90 graus). 6.2.1.11 Nas travas dos tambores e mecanismo de giro, verificar: a) desgaste ou corrosão (A). 2); b) correta operação (A). 2); c) se atuam corretamente (A). 2). 6.2.2 Com o guindaste em operação: 6.2.2.1 No motor diesel, verificar: a) ruídos (T). 2); b) vibração excessiva (T). 2); c) medidor de temperatura da água (T). 2); d) medidor de pressão do ar de serviço (T). 2); e) vazamentos (T). 2); f) medidor de rotação (T). 2); g) embreagem principal (T). 2); h) horímetro (T). 2); i) medidor de pressão do óleo lubrificante (T). 2).
n
6.2.2.2 No conversor de torque, verificar: a) pressão do fluido (T). 2); b) temperatura do fluido (T). 2); c) ruídos (T). 2); d) vazamentos (T). 2); e) certificar de que foi eliminado o ar do sistema hidráulico (T). 2). 6.2.2.3 Na caixa de correntes, verificar: a) vazamentos (T). 2); b) ruídos (T). 2). 6.2.2.4 Nas engrenagens, verificar ruídos (T). 2). 6.2.2.5 Nos freios, verificar: Se o freio atua no momento correto (T). 2). 12
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6.2.2.6 No mecanismo de descida motorizada, verificar ruídos (T). 2).
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6.2.2.7 No mecanismo de giro, verificar folga excessiva no conjunto, observando existência de movimento relativo da lança em relação à cabine (S). 2). 6.2.2.8 Nas travas dos tambores e do mecanismo de giro, verificar se atuam corretamente (T). 2). 6.2.2.9 Nos acoplamentos entre eixos, verificar ruído excessivo (S). 2).
6.3 Em caso de Acionamento Elétrico 6.3.1 Com o Guindaste Desenergizado 6.3.1.1 No sistema elétrico, verificar: a) se todas as conexões estão feitas e protegidas (S). 2); b) baixa de isolamento entre fases (S). 2); c) se todas as caixas estão convenientemente fechadas (S). 2). 6.3.1.2 No motor elétrico, verificar: a) isolamento suficiente entre as fases e entre as fases e carcaça (T). 2); b) correta ligação na caixa de bornes (T). 2); c) fixação correta (T). 2); d) escovas (T). 2); e) resistência de aquecimento (T). 2).
n
6.3.1.3 No freio, verificar: a) presença de graxa ou óleo nas superfícies de atrito (T). 2); b) danos ou desgaste nas superfícies de atrito (T). 2); c) fixação das lonas (T). 2); d) regulagem (T). 2); e) corrosão dos pinos, contrapinos e articulações (T). 2); f) vazamentos nos elementos acionadores (T). 2); g) estado da mola de retorno (T). 2); h) após desmontagem verificar integridade do conjunto (4A). 1) e 2).
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6.3.2 Com o Guindaste Ligado n
6.3.2.1 No Motor Elétrico, verificar: a) aquecimento e ruído excessivo (S). 2); b) correntes por fase (S). 2); c) tensão entre fases (S). 2); d) resistência de aquecimento (S). 2). 6.3.2.2 Verificar se o freio atua no momento correto (T). 2). 7 INSPEÇÃO DO SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE
n
7.1 Nos Mecanismos de Comando (giro, lança, carga), Verificar: a) danos, vazamentos, ligação correta, estado das conexões dos mangotes e tubulações (A). 2); b) desgaste nos pinos, contrapinos e articulações (A).2); c) atuação da câmara de pressão da embreagem e do freio (T). 2); d) com o motor em operação e a embreagem principal solta, acionar todos os comandos, verificando a correta operação (T). 1) e 2); e) existência e/ou funcionamento do sistema de despressurização do controle de comando (T). 1) e 2).
7.2 No Painel de Comando e Controle, Verificar: Se todos os instrumentos especificados estão instalados, operando e em bom estado de conservação (T). 1).
7.3 Verificar o Indicador de Ângulo da Lança, como indicado abaixo (T). 1) n
7.3.1 Colocar a lança na posição com ângulo de 0° utilizando o nível de bolha e verificar se o ângulo marcado no indicador é o correto. 7.3.2 Verificar se o indicador está livre. 8 INSPEÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA
8.1 No Mecanismo de Desarme Automático da Lança, Verificar: 8.1.1 O desarme automático da lança acionando manualmente (T). 1). 14
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8.1.2 O ângulo de desarme superior e inferior conforme especificado pelo fabricante, elevando e abaixando a lança lentamente (T). 1). 8.1.3 Corrosão ou danos aparentes (A). 1).
8.2 No Batente da Lança, Verificar: 8.2.1 Corrosão, danos e correta fixação (A). 1). 8.2.2 Verificar a superfície de deslize dos batentes telescópicos, quanto a desgaste e estado de lubrificação (A). 1).
8.3 No Desarme de Subida da Carga (principal e auxiliar), Verificar: 8.3.1 Deterioração dos componentes do sistema de desligamento (A). 1). 8.3.2 Se há interrupção do movimento na posição adequada, quando se elevam os ganchos de carga (T). 1).
8.4 No Desarme por Sobrecarga, Verificar: Seu perfeito funcionamento (S). 1).
8.5 No Compensador de Onda, Verificar: Seu perfeito funcionamento (S). 1).
8.6 No Indicador de Carga e Momento Verificar seu Funcionamento (S). 1). n
8.6.1 Verificar a calibração conforme item 10.1.4 (A). 1) e 2).
8.7 Na Sinalização de Balizamento Aéreo da Lança, Verificar: 8.7.1 Se existem luminárias danificadas, com vidro quebrado ou com lâmpada queimada (T). 2). 8.7.2 Se todas as luminárias acendem (T). 2). 15
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8.8 Verificar se todos os alarmes sonoros e luminosos estão em condições de operação (T). 2). 9 INSPEÇÃO DOS SISTEMAS DE IÇAMENTO
9.1 Nos Tambores, Verificar; 9.1.1 Se o número máximo de camadas de cabo nos tambores não exceder a 3. Quando for necessário um número maior de camadas, atentar para uma possível existência de encavalamentos e desgaste excessivo do cabo (A). 1).
n
9.1.2 Após a remoção do cabo e limpeza da superfície dos tambores, verificar a integridade dos tambores e sua fixação ao chassis, atentando para possíveis descontinuidades utilizando ensaio não-destrutivo (4A). 1) e 2). 9.1.3 A distância entre a geratriz superior do cabo da última camada e a parte superior do flange do tambor que deve ser, no mínimo, equivalente a 2,5 vezes o diâmetro do cabo (A). 1). 9.1.4 Se há, no mínimo, 3 voltas de cabo no tambor em qualquer condição de operação (A). 1).
9.2 Inspeção dos Cabos de Aço n
9.2.1 Devem ser inspecionados segundo as normas PETROBRAS N-2161 e N-2170. Pontos críticos a examinar na inspeção de cabos de aço: soquetes dos tirantes, fixação da extremidade no tambor, fixação no moitão ou lança e o trecho do cabo que fica sobre as polias nas posições de operação. Periodicidade de inspeção, seguir conforme a norma PETROBRAS N-2161. 1).
9.3 Nas Roldanas, Verificar: n
9.3.1 Existência e estado do dispositivo de segurança para evitar a saída do cabo da roldana (A). 1). 9.3.2 Visulamente a fixação do mancal e/ou eixo (A). 1). 9.3.2.1 Após desmontagem, verificar o desgaste e integridade do conjunto (4A). 1) e 2). 9.3.3 Livre movimentação (T). 1). 16
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9.3.4 Se o sulco das roldanas na sua parte inferior apresenta marcas do cabo. A superfície do sulco deve estar sempre lisa (A). 1). 9.3.5 As superfícies laterais quanto ao desgaste, rebarbas ou trincas: observar se o desgaste é localizado em apenas uma lateral, indicando desalinhamento da roldana (A). 1).
n
9.3.6 O raio do sulco e diâmetro da roldana utilizando calibres, baseados na tabela 3.4 da norma API RP 9B de valores mínimos permitidos, e a profundidade do sulco de forma a não comprometer a resistência mecânica da roldana (A). 1).
9.4 Nos Moitões, Verificar: 9.4.1 Nos ganchos, a existência de trincas e deformações, tais como: abertura excessiva ou empenos para fora do plano vertical. A abertura limite permitida, a torção e o desgaste conforme a norma PETROBRAS N-2170 (A). 1).
n
n
n
n
9.4.2 O livre giro dos tonéis (T). 1). 9.4.3 A presença de lingueta-trava dos ganchos. Não é permitida a soldagem dos olhais, para fixação da lingueta-trava no gancho, sem um procedimento de soldagem qualificado (T). 1). 9.4.4 Se o gancho de carga e moitão trazem marcado de forma indelével, a carga máxima de trabalho permitida (A). 1). 9.4.5 Após a desmontagem, verificar a integridade do moitão e bola peso utilizando END (4A). 1) e 2).
9.5 Inspeção de Itens Diversos 9.5.1 Verificar o funcionamento e o estado de conservação do conjunto de iluminação auxiliar para manuseio da carga (T). 2). 9.5.2 Verificar o funcionamento da buzina e seu estado de conservação (T). 3). 9.5.3 Verificar no contrapeso a existência de marcação indicando seu peso e o estado de fixação ao chassis (4A). 1). 9.5.4 Verificar o nível de solução do eletrólito nas baterias, assim como a carga e o estado dos bornes (T). 2). 17
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9.5.5 Verificar o estado dos terminais elétricos e o quadro de alimentação elétrica quanto ao estado de conservação e isolamento (S). 2). 9.5.6 Os tanques de óleo diesel, óleo hidráulico, água e ar comprimido devem ser inspecionados externamente quanto a vazamentos e corrosão (S). 1). 9.5.7 Verificar o funcionamento dos purgadores dos reservatórios de ar comprimido (S). 2). 9.5.8 Verificar o funcionamento do compressor auxiliar de ar de serviço (A). 2). 9.5.9 Verificar o funcionamento, isolação e desgaste dos anéis de contato elétrico (A). 2). 9.5.10 Verificar o funcionamento do Rotor Seal de Alimentação de Ar Externo (T). 2). 9.5.11 Verificar a existência de aterramento do guindaste, de forma a evitar passagem de corrente elétrica pelos rolamentos ou pista de giro (T). 2). 10 PROCEDIMENTOS DE TESTE
10.1 Teste de Desempenho (4A). 1), 2) e 3) n
10.1.1 Este procedimento de teste de desempenho deve ser elaborado pelos órgãos de inspeção, manutenção e operação de teste. A coordenação do teste deve ser definida entre os órgãos envolvidos. 10.1.2 Antes do teste fazer uma inspeção que obedeça à rotina anual, verificando se o guindaste se encontra em condição normal de operação.
n
10.1.3 O teste deve ser acompanhado obrigatoriamente pelos seguintes elementos: técnico de inspeção de equipamentos, um representante do responsável pela unidade marítima, um responsável pelo grupo de movimentação de carga e um responsável pela manutenção e pelo técnico de segurança. Além destes, em caso de transferência de responsabilidade, devem acompanhar os testes os prepostos dos órgãos envolvidos. Quaisquer outras pessoas devem se manter em local seguro.
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10.1.4 Verificar a calibração dos indicadores de carga e momento, com precisão mínima de ± 4 % do valor esperado, utilizando-se uma carga-padrão equivalente a 50 % da amplitude dos indicadores. 10.1.5 As cargas de teste a serem utilizadas nos diversos sistemas (içamento, lança e conjunto de giro) devem ser estabelecidas considerando as condições de carregamento crítico para os diversos sistemas. 10.1.6 Para facilidade de execução de teste de desempeho, o peso de teste pode ser composto por bolsas d’água ou peças moduladas. Estas peças moduladas devem ter seu peso e dimensões marcados de forma indelével. A tolerância do peso destas deve ser 0 a 4 %. 10.1.6.1 Os acessórios auxiliares componentes do teste devem ser considerados parte integrante da peça de teste, computando-se o peso dos mesmos. Devem ser rigorosamente inspecionados, principalmente os olhais de içamento, quanto à existência de trincas por meio de ensaio não-destrutivo.
n
10.1.7 Inicialmente testar o guindaste, sem carga, fazendo as seguintes operações: a) elevar e arriar o moitão de carga, o guincho auxiliar e lança dentro dos limites extremos de suas posições; b) girar a máquina para os dois lados com o máximo ângulo permitido; c) nas operações descritas anteriormente atentar para: ruídos, vibração excessiva, movimentos irregulares tanto nos componentes externos quanto nos internos; d) medir a velocidade de giro, de içamento, de abaixamento da lança e dos ganchos auxiliar e principal. 10.1.7.1 Comparar os valores obtidos com os especificados pelo fabricante.
n
10.1.8 Com a carga de teste do sistema principal de içamento e a lança em ângulo apropriado (maior que o ângulo ) crítico: a) elevar o moitão de carga, medindo a velocidade máxima obtida pelo equipamento; b) frear e manter travado por 30 segundos o moitão; c) abaixar o moitão, medindo a velocidade máxima obtida pelo equipamento. 10.1.9 Com a carga de teste do sistema auxiliar de içamento, repetir o procedimento definido em 10.1.8.
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10.1.10 Com a carga de teste do sistema de elevação da lança partindo-se de um ângulo maior que o ângulo crítico: a) baixar a lança até o ângulo mínimo de operação; b) permanecer com a lança nesta posição durante 30 segundos; c) elevar novamente a lança para a posição inicial; d) registrar as velocidades de subida e de descida.
n
10.1.10.1 Verificar se os valores obtidos estão dentro dos especificados pelo fabricante. 10.1.11 Com a carga de teste do sistema de giro e com a lança no ângulo para o qual a carga foi definida: a) girar a máquina para os dois lados; b) registrar a velocidade de giro; c) atentar para as restrições do item 10.1.13.
n
10.1.11.1 Verificar se os valores obtidos estão dentro dos recomendados pelo fabricante. 10.1.12 Com a carga de teste do item 10.1.5, verificar os sistemas de alarme e desarme automático por sobrecarga, tentando abaixar a lança lentamente, a partir do ângulo limite para teste do sistema de giro. Verificar se os sistemas atuam nos níveis previstos pelo fabricante.
n
10.1.13 Nestas operações atentar preferencialmente para que a carga não passe por cima das cabeças de poços, vasos de pressão e alojamento. 10.1.13.1 Atentar que, mesmo não passando pelo topo do módulo de cabeças de produção, havendo a hipótese de falha de alguns componentes, tais como: cabo de lança, tirantes, a carga não cairá na vertical e sim afastando-se do guindaste.
n
10.1.14 Após a realização do teste de desempenho, deve ser feita uma nova inspeção, abrangendo os seguintes itens: 5.1.1, 5.1.2, 5.1.3, 5.1.7, 5.3.1, 5.3.2, 5.3.3, 5.4.2, 5.5.3, 5.6.1, 6.1.1.4 alínea b), 6.1.1.5 alíneas b) e e), 6.1.2.1 alíneas a) e b), 6.1.2.2 alínea a), 6.1.2.3 alíneas a) e b), 6.1.2.4, 6.1.2.5 alínea b), 6.2.1.7 alíneas b) e e), 6.2.2.2 alínea d), 6.3.1.3 alíneas b) e f), 9.2, 9.3.2 e 9.4.1.
10.2 Teste do Sistema de Frenagem de Guindastes Hidráulicos (4A). 1) e 2) 10.2.1 Certificar-se de que existe dispositivo de acionamento dos freios pela ruptura dos mangotes, e se esse dispositivo está em condições de operação. 20
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10.2.2 O órgão de inspeção deve consultar o fabricante sobre a carga máxima e a viabilidade de execução segura do teste. Em caso afirmativo o procedimento do teste deve ser elaborado.
10.3 Teste de Torque dos Parafusos da Base (A). 1) e 2) 10.3.1 Este procedimento pressupõe que os parafusos em teste não são relocados ou substituídos. 10.3.2 Os critérios de aceitação são os constantes nas normas de fabricação dos parafusos. As causas das não-conformidades devem ser analisadas. 10.3.3 Identificar individualmente os parafusos e sua posição de montagem. 10.3.4 Testar todos os parafusos quanto ao Torque, verificando se os valores estão dentro dos limites especificados. Os parafusos que apresentarem não-conformidades devem ser retirados e medido o seu comprimento para verificar se há deformação permanente. 10.3.5 A precisão dos instrumentos de medição de comprimento deve ser de no mínimo 0,05 mm. 10.3.6 Selecionar os parafusos da região de maior solicitação, retirando-os para medição dos comprimentos. Caso seja encontrada alguma não-conformidade, retirar todos os parafusos para medição do comprimento. Os parafusos não-conformes devem ser substituídos (4A). 1) e 2). 10.3.7 Medir o comprimento dos parafusos na condição como instalado. 10.3.7.1 Caso não seja possível a medição do comprimento, aplicar o torque especificado, verificando se houve movimento relativo porca-parafuso. 10.3.8 Medir novamente o comprimento do parafuso. 10.3.9 Registrar os comprimentos e o torque aplicado em ficha de acompanhamento.
n
11 REGISTRO DE RESULTADOS
Os itens inspecionados devem ser registrados em relatório apropriado. As modificações de projeto verificadas devem ser registradas. ---------- /ANEXO A
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ANEXO A TABELA
- COMPONENTES EM GUNDASTES OFFSHORE ASSINALADOS NA FIGURA DO ANEXO B
CONFORME
Convenção: a) não representado. Item 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Descrição Corda da Lança Pista ou Rolamento de Giro Pino de Pé da Lança Chassis Cabo de Aço de Elevação da Lança ou do Amantilho Contraventamento da Lança Pendente ou Tirante Conjunto de Roldanas da Ponta da Lança Seção Intermediária Pé da Lança Ponta da Lança Olhais de Interligação da Lança Batente da Lança ou Amortecedor Jibe ou Prolongamento da Lança Cabine Contrapeso Cadernal ou Sela Externa
Description Boom Chord Swing Circle Assembly Boom Foot Pin Boom Hoist Wire Hope
A X X X X X
Tipos de Guindastes B C X X X (a) X X X X X X
D X X X X X
Boom Lacing Pendant Line Boom Head or Boom Point Sheave Assembly Insert Boom Section Lower, Boom Section Base or Butt Upper Boom Section Point or Tip Boom Splices
X X
X X X
X X X
X X X
X X
X X
X X
X
X X
X X
X X
X X
Boom Stop
X
X
X
-
Boom Tipe Extension or Jib
X
X
X
X
X -
X X X
X X
X X X
Cab Counterweight Floating Harness, Bridle or Outer Ball Cavalete Gantry Mast or Frame Moitão de Elevação Principal Hook Block Tambor do Guincho Auxiliar Whip Line or Auxiliary Hoist Drum Cabo de Elevação Auxiliar Whip Line or Auxiliary Hoist Rope Cabo de Elevação Principal Main Hoist Rope or Load Line ou de Carga
X X X X X X X X (a) (a) X (a) X
X
X
X
X
X
X
X
continua:
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continuação: Item 23 24 25 26 27 28 29
Descrição Bola Peso Pedestal ou Base Mastro do Jibe Estaiamento do Jibe Telescópico Gancho Lingueta Trava do Gancho
Description Overhaul Ball, Heddcheche Ball Pedestal or Base Jib Mast Jib Stay Lines Telescopic Hook Safety Latch
A X X X X
Tipos de Guindastes B C X X X X X X X X
D X X X X X X X
---------------- /ANEXO B
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