Termografía, una de las técnicas de mantenimiento predictivo
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Descripción: nivel 1
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Inspeção em Subestações Utilizando a Termografia
Descripción: Mantenimiento maquinaria de planta
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A!"#$%& T&'()*'"+$, R/'$) T0,!$,) 114 ANÁLISE TERMOGRÁFICA SANASA - CAMPINAS 1. OBJETIVO Apresentar ao SANASA a Inspeção Termográfica Termográfica realizada nos equipamentos equipamentos de suas unidades em Campinas.
3. METODOLOGIA !$ Coleta de dados %$ Análise e detecção de defeitos &$ 'iagn(sticos )$ *elat(rio de resultados e recomendaç+es #$ *eunião de análise e entrega do relat(rio.
4. PERÍODO MONITORADO %, de -uturo de %/!) Durante a inspeção é indispensável à disponibilização de um agente facilitador, facilitador, o qual guiará nossa equipe, além de auxiliar na classificação e cadastro da instalação.
APRESENTAÇÃO 1. PRINCÍPIOS DA TERMOGRAFIA Termografia Termografia ou termovisão0 como algumas vezes 1 denominada0 1 uma t1cnica de monitoramento aseada na medição remota e interpretação da radiação infravermel2a que 1 emitida por um corpo0 permitindo identificar regi+es0 ou pontos0 onde a temperatura encontra$se alterada com relação a um padrão preestaelecido0 constituindo $ se0 assim0 em uma poderosa ferramenta no diagn(stico de fal2as ou prolemas no sistema inspecionado. - uso dessa tecnologia de monitoramento reduz os custos de manutenção das instalaç+es0 aumenta a disponiilidade dos equipamentos e mel2ora o desempen2o dos processos produtivos. -s enef3cios resultantes da Implantação de um 4rograma 4reditivo por Inspeção Infravermel2a na Ind5stria são6 7 Identificar defeitos ou anomalias antes de ocorrer uma fal2a do sistema produtivo. 7 Aumentar a segurança e confiailidade dos sistemas. 7 'iminuir a frequ8ncia e duração das intervenç+es conetivas emergenciais. 7 Aumentar a efici8ncia e eficácia da manutenção e reduzir os custos associados. 7 *eduzir os estoques em almo9arifado de peças soressalentes. 7 Aumentar a vida 5til dos equipamentos e instalaç+es. 7 *eduzir custos operacionais. 7 Aumentar a qualidade do produto ou serviço fornecido. 7 *eduzir os riscos de inc8ndio devido a defeito em equipamentos ou instalaç+es.
1.1 PRINCIPAIS APLICAÇES
A!"#$%& T&'()*'"+$, R/'$) T0,!$,) 114 E$5(&!)%6 Seccionadoras0 'is:untores0 Transformadores Transformadores ;potencia0 potencial e corrente<0 Capacitores0 Fus3veis0 *ele T1rmico0 *eatores0 =quipamentos =letr>nicos de 4otencia0 'escarregadores de soretensão0 Caos e outros.
C)!&78&%6 ?arramentos0 ?ornes0 Terminaç+es0 ?uc2a de passagem0 =mendas0 ?as de distriuição e outros. P$!0$%6 4ain1is de distriuição0 4ain1is de comando0 CC@s0 ?anco de Capacitores0 'rivers0 Acionamento Acionamento de @otores de rande 4orte0 ?anco de *esist8ncias e outros.
MÁ9IMA TEMPERA TEMPE RATURA TURA ADMISSIVEL Saer qual a má9ima temperatura admiss3vel ;@TA< para um determinado componente 1 condição essencial0 por1m nem sempre os faricantes disponiilizam tal informação. Caso não ten2amos a @TA @TA fornecida pelo faricante iremos considerar6
Objeto Fios encapados ;dependendo ;dependend o da classe de isolação< isolação< *1gua de ornes Conectores de alta alt a tensão ;E#//< Caos isolados isolad os !#G Cone9+es mediante mediant e parafuso parafu so Cone9+es e arramentos arramen tos de ai9a tensão Cone9+es de lin2as lin 2as de transmissão tran smissão a1rea Cone9+es Cone9+es recoertas de prata ou n3quel Fus3veis ;corpo< Transformadores Transformadores a (leo0 ponto mais quente ;n5cleo< ;n5cl eo< Transformadores Transform adores a (leo ;(leo< Transformadores Transform adores Secos classe de isolação !/# Transformadores Transform adores Secos classe de isolação !&/ Transformadores Transform adores Secos classe de isolação !## Transformadores Transform adores Secos classe de isolação !H/
°C / D !!/ / ,/ / ,/ ,/ / ,/ !// H/ "# "# ,/ !!# !)/
CABOS EL:TRICOS A vida vida de um cao 1 prevista para para %/ anos considerando considerando sua utilização em temperaturas temperaturas não superiores a má9ima para serviço cont3nuo. 4ara cada # graus al1m se admite que cai pela metade a vida 5til prevista6
ELO FUSÍVEL
ISOLAÇÃO
PVC
EPR
9LPE
Temperatura Serv. Cont. BC Temperatura sorecarga BC Temperatura curto circuito BC
/ ,/ ,/
!// !&/ !&/
!"/ %#/ %#/
A maioria atinge o ponto de fusão pr(9imo a %&/BC. 4ara a In admiss3vel o elo traal2a com temperatura em torno de !//BC.
'izemos que um componente esta aquecido quando sua temperatura 1 maior que a temperatura do amiente - aquecimento 1 igual J diferença entre a temperatura do componente e a temperatura do amiente Al1m da temperatura devemos devemos considerar outros fatores tidos tidos como de correção D carga e evento. Nas inspeç+es internas os cuidados devem estar voltados para a carga0 n3vel de utilização da instalação circuito ou equipamento. - má9imo aquecimento admiss3vel para um componente ou equipamento 1 igual J diferença entre a má9ima temperatura admiss3vel e a temperatura amiente ou m1dio local.