El documento cuenta un poco lo que fue la Arquitectura Griega y como esta civilizacion cambio al mudno: El mundo antiguo fue bendecido por tener civilizaciones muy perspicaces para sus tiemp…Descripción completa
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Descrição: Apostila Chama Violeta Atualizada
Descrição: Patuá Exu chama dinheiro - Templo de Quimbanda Maioral Beelzebuth e Exu Pantera Negra”
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Patuá Exu chama dinheiro - Templo de Quimbanda Maioral Beelzebuth e Exu Pantera Negra”
Testa da chama
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Analisis Mateamatico para ingenieros industrialesFull description
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APRESENTAÇÃO O Ministério de Formação como outras expressões da RCC, tem buscado atender ao chamado do Papa, de lança lançar-s r-see ao largo largo ! tem tem procur procurado ado,, em "#gua "#guass mais mais pro$u pro$und ndas" as",, o %ue %ue o &enh &enhor or %uer %uer para para a Formação na RCC !m parceria com o Pro'eto Rea(i(ando a chama, procurou ou(ir e se deixou condu)ir, na (ontade de *eus, para esses tempos +lguns pontos $ortes do Pro'eto Rea(i(ando a chama são apro$undados apro$undados nos encontros do Mdulo #sico. a identidade da RCC, a (i(/ncia do atismo no !sp0rito1 os carismas, a oração pessoal e comunit#ria, a (ida de santidade e o 2rupo de Oração
Com Com o térm términ inoo da re(i re(isã sãoo e ediç edição ão do Mdul Mduloo #si #sico co da !sco !scola la Paul Pauloo +pst pstol olo, o, sent sentimo imoss a necessidade de elaborar algo %ue continuasse a contribuir para o $ortalecimento do Pro'eto Rea(i(ando a chama, e da0 surgiu o Mdulo "Rea(i(and " Rea(i(andoo a chama" O Mdulo Rea(i(ando a chama tra) alguns pontos importantes do Pro'eto e tem como ob'eti(o colaborar para %ue o "Rea(i(ando a chama" aconteça atra(és de encontros %uerigm#ticos, de a(i(amento, de (i(/ncia do atismo no !sp0rito &anto, com o mesmo ardor dos primeiros apstolos em Pentecostes, resgatando o primeiro amor e a%uele "$ogo" em %ue (i(iam +s primeiras apostilas apostilas desse Mdulo Mdulo terão o seguinte seguinte conte3do. conte3do. 4a apostila. Rea(i(amento do 5ou(or 6a apostila. Rea(i(amento do 2rupo de Oração 7a apostila. Os Ministérios no 2rupo de Oração
5ui) 8irg0lio 9éspoli Coordenador 9acional do Ministério de Formação da RCC
ORIENTAÇÃO O conte3do dessas +postilas poder# ser ministrado para a liderança do 2rupo de Oração, em $orma de !ncontros de $inal de semana, &emin#rios, Re$lexões, !studos em reuniões, r euniões, Material de consulta ou até como simples ob'eto de leitura Os temas dos !nsinos estão (oltados para a din:mica do 2rupo de Oração e seus Ministérios ; importante %ue os !ncontros se'am dados com uma espiritualidade carism#tica, buscando rea(i(ar o dom do !sp0rito &anto ? em cada um, pro(ocando a experi/ncia dos carismas e da oração Com esses !ncontros %ueremos "Rea(i(ar a chama" de cada l0der da RCC para %ue seus 2rupos de Oração se'am cheios do $ogo do !sp0rito &anto !sses !ncontros poderão ser ministrados por Pregadores e Coordenadores de 2rupo de Oração @uanto a Metodologia do mdulo Rea(i(ando a chama, não existe uma se%u/ncia obrigatria nas apostilas, nem na maneira de serem dados esses !ncontros + Formação Form ação do Mdulo #sico não é obrigatria para os !ncontros do Mdulo Rea(i(ando a chama, porém este Mdulo não substitui o Mdulo #sico !st# a cargo de cada Conselho *iocesano eAou Coordenação de 2rupo de Oração o discernimento em ministrar esses !ncontros e inclu0-los em seus plane'amentos Mais uma (e) %ueremos reiterar, %ue o ob'eti(o dessas apostilas é $a)er o Pro'eto Rea(i(ando a chama acontecer !sses !ncontros de(em acontecer, %uando necess#rios, ao Rea(i(amento da chama do atismo no !sp0rito &anto do 2rupo de Oração eAou da *iocese
5ui) 8irg0lio 9éspoli Coordenador 9acional do Ministério de Formação
ENSINO 01
PROJETO REAVIVANDO A CHAMA
Reinaldo eserra dos Reis
INTRODUÇÃO =endo em (ista, pois, a melhor maneira de nos colocarmos dispon0(eis ao caudal de Bgua (i(a %ue *eus tem derramado sobre a gre'a, $iel D (ocação pro$ética de ser - nestes tempos - sinal e$eti(o da pereni dade de Pent Pentec ecos oste tes, s, %uer %uer na expe experiri/n /ncia cia da toma tomada de consci/ncia da $orça e da ri%ue)a %ue est# D nossa disposição nos sacramentos da iniciação cristã, %uer na abertura D ação do !sp0rito &anto, exercitando segundo nosso empenho e (ontade di(ina -os dons espirit espirituai uaiss %ue %ue "são "são dados dados a cada cada um"
O PROJETO REAVIVANDO A CHAMA O Conselho 9acional, em outubro de 6GG4, em escuta mos ao e oração, discerniu a necessidade necessidade de obedecer mos mand mandat atoo e(an e(angé gélic licoo de nos nos "lanç "lançar armo moss ao larg largo" o",, apro$undando-nos no amor de *eus =ambém $e) parte dest destee disc discer erni nime ment nto, o, a cons consci ci/n /nci ciaa de %ue %ue urge rea(i(ar nossa experi/ncia de sal(ação, con(ersão e santid santidade ade,, além além do $ortale $ortalecim ciment entoo da nossa nossa missão, %ue nos (em com o atismo, e se desen(ol(e com uma pr#tica (i(a e (ibrante em nossos 2rupos de Oração *a0 surgiu o "Pro'eto Rea(i(ando a chama" &endo o 2rupo de Oração o lugar de reali)ação da identidade da Reno(ação, da missão, da comunhão eclesial, e da (i(/ncia da $raternidade, compreende %ue isto s ser# poss0(el reno(ando sem cessar a e$usão do !sp0rito &anto ! isto (ai desde a necessidade de se %ueimar a%uilo %ue em ns atrapalha a (ontade de *eus, como também de passar acesa a chama do !sp0rito aos %ue estão chegando c hegando Ho'e, somos chamados a ser sinal da chama %ue se rea(i(a Para isto de(emos estar comprometidos com um retorno Ds $ontes de nossa experi/ncia no !sp0rito, tendo todos os ser(iços (oltados para nossos grupos de oraç oração ão,, a comuni comunidad dadee primei primeira ra da Reno( Reno(aa ção Carism#tica
; preciso, portanto, Rea(i(ara chama, rea(i(ar o $ogo do !sp0rito %ue %ueimou os primeiros apstolos Rea(i(ar a chama é, entre outras, a tare$a de le(ar os membros do 2rupo de Oração a terem uma (ida de oração pessoal e comunit#ria @uando a chama do !sp0rito est# acesa, a oração do grupo se expressa em cantos alegres e inspirados, em lou(or e ação de graç graças as,, em preg pregaç ação ão ungi ungida, da, na %ual %ual *eus *eus pode pode
mani$estar o seu poder Marca também o $ragor da chama acesa, a mani$estação dos carismas do !sp0rito - em especial as l0nguas e a pro$ecia, os sinais e os prod0gios, e na comunhão $raterna com todos, em especial na gre'a " + chama acesa $a) nascer nascer 2rupos 2rupos de Oração Oração mission#rios, com testemunhas capacitadas pelo !sp0rito, %ue a todos recebem e acolhem dispostas a dar as "ra)õe "ra)õess de sua espera esperança nça", ", atrain atraindo do a aten atençã çãoo dos dos não não cren crente tes, s, dos dos nece necess ssita itado doss de amor, dos $amintos e exclu0dos 9ossos 2rupos, mo(idos pela caridade, tornam-se colaboradores da con constru struçção de uma soci socied edaade mais ais 'ust 'ustaa e solid#ria @ueremos encontrar nos 2rupos de Oração sinais de santidade, santidade, de comu comunh nhão ão ecles clesia ial, l, de
e(angeli)ação - $rutos do !sp0rito na (ida das pessoas soas @uer @uerem emos os (er (er brot brotar ar nele neless (erd (erdad adei eira rass expressões de comunidade, como um modo de (ida %ue coloca os seus participantes sempre mais dispon0(eis para a obra de *eus, a ser(iço do outro Por Por isto isto,, plan plane' e'am amos os para para os prx prxim imos os anos anos,, dese desen(o n(ol( l(er er,, como como uma uma resp respos osta ta ao sopr soproo do !sp0rito, o pro'eto "Rea(i(ando a chama"
A METODOLOGIA ESPÍRITO SANTO
NO
PODER
DO
Iesus (eio para %ue todos "tenham (ida e para %ue a tenham em abund:ncia
Essa Essa mesma mesma metodo metodolog logia ia foi emprega empregada da pêlos pêlos Apóstolos. Apóstolos. Por isso Paulo dizia deles próprios, a Timóteo, que "eus n!o nos deu um espírito de timidez timidez,, mas de fortaleza, de amor e saedoria" #$Tm %,&'. (oi neste Espírito que eles quanto to )esu )esuss l*es l*es cons conseg egui uira ram m real realiz izar ar tudo tudo quan pedira. Assim, Assim, pois, toda e qualquer metodologia metodologia que *o+e empregarmos, para frutificar, *aer- de ser, ser, antes antes de tudo, tudo, totalm totalment entee dócil dócil ao Espír Espírititoo Santo, como o próprio Espírito pede, *o+e, /gre+a. Al0m da docilidade ao Espírito Santo, a
metodologia de )esus era liertadora. Ele escol*eu *omens despreparados, do ponto de ista *umano. Eram traal*adores rudes e analfaetos. Acredita1se que at0 reolucion-rio político e2istia entre eles, sem contar um corador de impostos. Mas a todos o Mestre ensinou a serem lires. e fato, se tornaram liertos dos preconceitos e comple2os que tanto amorda3am as ocas e os sentimentos dos eangelizadores. Mais ainda, a todos )esus ensinou a pensar. 4om ele seus discípulos n!o eram reprodutores de meros conceitos ou de simples tradi35es6 eram su+eitos de sua própria forma3!o. Todos tin*am a lierdade de ficar com o Mestre ou de dei2-1lo #cf. )o 7,771&%6 Mc %8,9:6 )o %;,$91$&'. Enfim, aprenderam a ser realmente lires. Portanto, se *ou0ssemos de criar uma filosofia para nortear nossos traal*os, ela *aeria de ser, com certeza, marcada pela docilidade ao Espírito Santo e pela lierdade neste mesmo Espírito, pois 0 na lier1 dade que o amor e a responsailidade frutificam.
Agora, colocando algumas coisas pr-ticas, deemos atentar para o fato de que somos um Moimento de perfil leigo, composto por pessoas que têm famílias ou que se preparam para tê1las. Somos pessoas que traal*am, estudam, lautam com a ida. Em regra n!o somos mission-rios de tempo integral. Poucos, entre nós, têm a gra3a de dedicar1se inteiramente ao seri3o da eangeliza3!o. /sto nos lea necessidade de usar com muita saedoria o precioso tempo que a ida nos permite dar ao
com e2cesso de seri3o, tornando1as mais disponíeis ida de ora3!o, ida comunit-ria, liertando1as da escraid!o do atiismo, do fazer1 por1fazer, que as escraizam com eentos que demandam in=meras reuni5es e custos e2agerados. esta forma, deemos proporcionar encontros, cur s os e retiros menos dispendiosos e que priorizem os conte=dos e a espiritualidade, alorizem os pregadores locais e simplifiquem as estruturas #local, som, palco, etc.'. >utro ponto a considerar 0 que toda metodologia dependa das coordena35es locais. Por isso, nesta noa fase da <44, emora se+a fundamental que cada um de seus memros este+a consciente de sua miss!o, cae s coordena35es desempen*arem um papel ímpar, principalmente as estaduais e as diocesanas, que deem fazer c*egar aos destinat-rios as orienta35es, direcionamentos e material de forma3!o, al0m de promoer com efic-cia os encontros de primeira e2periência, em como participar, incentiar e proporcionar aos interessados os meios necess-rios para que ten*am acesso f-cil s atiidades da ra3!o diretamente.
Ela 0 pensada a partir deles e para eles. Toda aalia3!o que se faz de nossa metodologia tem em ista o ru po de >ra3!o. Se os frutos da forma3!o n!o atingi1lo, a metodologia dee ser repensada. ?ossa aten3!o dee sempre se oltar, de forma especial, para os rupos de >ra3!o,
onde deemos proporcionar momentos para crescimento dos irm!os e irm!s, pos sibilitando desen(ol(er uma boa $ormação em outros espaços ade%uados, tais como. tardes de $ormação, encontros para ser(os, o$icinas de dons, etc
METAS DO PROJETO: 4 Re(igorar a oração pessoal como encontro com *eus, tornando-a uma regra de (ida, e pratic#-la 4,4-7?1 mediante a escuta pro$ética Fortalecer a Formação doutrin#ria1 E ncrementar a $ormação para os di(ersos Ministérios reali)ados na RCC1 J Promo(er uma grande intercessão pela RCC1 N Fomentar no seio da RCC a pr#tica constante da busca de santidade
CONCLUSÃO: !n$im, estamos, sem d3(ida, Ds portas de um no(o tempo na RCC do rasil ! (i(er esta graça é também estar preparado para mudanças, além de uma constante rea(aliação de nossa pr#tica e nosso "'eito de ser" a%uilo %ue *eus %uer Para sobre(i(er basta estarmos dispostos a nos adaptar Ds di(ersas realidades a ns tra)idas pelas moções do !sp0rito &anto Porém não é somente sobre(i(/ncia %ue o &enhor nos o$erece neste momento Mais %ue simplesmente "sobre(i(er", a RCC é chamada a trilhar um caminho de pro$undo amadurecimento e, para tanto, são necess#rias coragem para ponderarmos os pontos positi(os e negati(os de nossa caminhada e ob'eti(idade
para darmos prosseguimento Ds mudanças necess#rias %ue '# $oram iniciadas "Por%ue isto di) o &enhor dos exércitos. ainda um pouco de tempo e abalarei céu e terra, mares e continentes1 sacudirei todas as nações, a$luirão ri%ue)as de todos os po(os e encherei de minha glria esta casa e o esplendor desta casa sobrepu'ar# o da primeira" <+g 6,>-N?
ENSINO 02 O LOUVOR
INTRODUÇÃO O homem $oi criado para a "glria de *eus", para $a)er parte da sua (ida, da sua $elicidade Por isso, todo o nosso ser de(e glori$icar e engrandecer o Criador, por todas as sua obras, inclusi(e por nos ter criado O lou(or é a nossa resposta no nosso relacionamento com *eus O *eus +mor nos criou no +mor &omos $ilhos - +mor de *eus +mor O abismo do pecado nos a$astou de *eus e ns $icamos contra *eus, não mais o lou(amos Mas com &ua sal(ação, Iesus nos reconcilia com o Pai, e a0 "somos resgatados para o lou(or de &ua 2lria"
O QUE É A ORAÇÃO DE LOUVOR? "9a l0ngua hebraica não h# uma pala(ra especial %ue signi$i%ue dar graças ou agradecer @uando %uer agradecer a *eus, o homem b0blico põe-se a lou(#-lo, exalt#-lo, proclamando suas mara(ilhas com grande entusiasmo" 9o Magni$icai, Maria canta. "+ minhalma glori$ica ao &enhor Por%ue me $e) grandes coisas o Onipotente" =al(e) também por este moti(o não encontramos no Magni$icai a pala(ra agradecer1 mas encontramos glori$icar, exultar &e não existe a pala(ra, h#, porém, o sentimento
correspondente Maria, na (erdade, de(ol(e a *eus o &eu poder1 conser(a a graça toda sua gratuidade +tribui ao olhar de *eus, isto é, D graça, o %ue de grande est# acontecendo nela, e disso não atribui nenhum merecimento a si mesma *ar graças signi$ica, antes, reconhecer a graça, ou se'a, %ue ela (em de *eus1 aceitar a gratuidade da mesma, pois *eus d# de graça, sem merecimento do homem1 não %uerer "resumir-se a si prprio, nem pagar a *eus o seu resgate", pois %uem poderia dar a *eus a retribuição de alguma coisa
Francisco Iosé Machado 2uanandQ 5ui) 8irg0lio 9éspoli %ue !le $a), por a%uilo %ue !le é Participa da bem-a(enturança dos corações puros %ue o amam na $é antes de o (erem na 2lria Por ela, o !sp0rito se associa ao nosso esp0rito para atestar %ue somos $ilhos de *eus, dando testemunho do Filho 3nico em %uem somos adotados e por %uem glori$icamos o Pai O lou(or integra as outras $ormas de oração e as le(a %uele %ue é sua $onte e termo $inal. o 3nico *eus, o Pai, de %uem tudo procede e para %uem ns somos $eitos ?" 5ou(ar é elogiar, aplaudir, parabeni)ar, $alar bem de alguém, engrandecer, exaltar, bendi)er, honrar ; uma mani$estação do coração admirado, do coração %ue est# encantado com *eus
"Oração de lou(or é uma oração de pro$unda comunhão com *eus e ela sempre atrai para ns grande %uantidade do poder de *eus 5ou(ar a *eus não é algo %ue $a)emos por nos sentirmos $eli)es1 ao contr#rio, é um ato de obedi/ncia Muitas (e)es, a oração de lou(or exige muita $orça de (ontade1 no entanto, %uando persistimos, o poder $lui para a nossa (ida e para o problema, tal(e), a princ0pio, em gotas, mas depois em torrentes %ue (ão sempre aumentando e %ue $inalmente nos inundam e la(am as m#goas e cicatri)es"
5ou(ar a *eus em todas as circunst:ncias não signi$ica %ue $echamos os olhos Ds di$iculdades 9o lou(or, estamos acreditando em *eus, e não nas nossas capacidades ou nas do irmão @uando lou(amos, não tentamos e(itar os problemas, os so$rimentos uscamos, sim, super#-los 9ão é um método de troca, ou se'a, eu lou(o a *eus e !le me li(ra de "tais" situações
@uando lou(amos, não tentamos e(itar os problemas, os so$rimentos uscamos, sim, super#-los *ando a nossa apro(ação, aceitamos ou concordamos com o %ue acontece Portanto, lou(ar a *eus por uma situação di$0cil, por uma doença ou desgraça, %uer di)er literalmente %ue aceitamos e apro(amos este acontecimento como parte do plano de *eus para nossa (ida
9ão podemos lou(ar a *eus sem estarmos agradecidos pelo %ue nos acontece ! não podemos estar agradecidos sem estarmos $eli)es com as circunst:ncias O lou(or en(ol(e, portanto, gratidão e alegria 5ou(ar a *eus também signi$ica %ue reconhecemos ser *ele a responsabilidade pelo %ue est# nos acontecendo, e não de um acaso &enão, não $aria sentido agradecer-lhe
,.LS "O $ato de não entendermos, se torna um obst#culo ao nosso relacionamento com *eus Mas *eus tem um plano per$eito para o nosso entendimento, e se o usarmos D sua maneira, não ser# mais um empecilho, mas um mara(ilhoso impulso para a nossa $é" *eus nos chama a lou(#-lo com a nossa intelig/ncia Mesmo não entendendo como e por %ue !le age, somos chamados a aceitar %ue !le o $aça + nossa aceitação não de(e ser a partir de uma troca, de uma manobra, como se $osse um negcio ou uma barganha