MÉTODO DE ESCULTURA EM BLOCO DE CERA O método é um auxiliar no treinamento treinamento da escul escultura tura dental. dental. Deve ser visto como a obtençãoo de um esboço para se chegue à anatomia. O conhecimento obtençã conhecimento da form formaa dental e das proporções que os detalhes anatômicos possuem é de fundamental importância. O método utilizado é do quadriculado em épura (representação no plano, mediante projeções de uma figura no espaço). Este método baseia-se na projeção ortogonal das faces proximais e vestibulares dos dentes em bloco de cera. OBJETIVOS - Fac Facili ilitar tar a comp compree reensã nsãoo e o aprend aprendiza izado do da escu escultu ltura ra denta dental.l. - Lev Levar ar os alunos alunos de de odontolo odontologia gia o conhec conhecime imento nto sobre sobre anato anatomia mia denta dental,l, desenho desenho e escultura que será utilizado no dia a dia do Cirurgião-Dentista nos trabalhos de reconstrução de dentes cariados, fraturados e reposição de dentes perdidos.
SEQUÊNCIA DOS PASSOS PARA ESCULTURA DENTAL DO INCISICO CENTRAL SUPERIOR - 21 1- Dese Desenh nhar ar as fa face cess ve vest stib ibul ular ar e pr proxi oxima mall (M (M)) de acordo acordo com a Fi Fig. g.11 em pa pape pell milimetrado, dividindo as porções coronária e radicular. Vista proximal (M)
Vista vestibular
Fig. 1 – Projeção Projeção ortogonal - Desenho geométrico do incisivo central superior Esquerdo (21) 2- Traçar Traçar no bloco bloco de cera a linha divisó divisória ria coroa/rai coroa/raizz (cervical) (cervical).. 3- Util Utilizando izando-se -se o Hollenback, Hollenback, fazer fazer a projeç projeção ão da face face proximal proximal (M) (M) para para o bloco bloco de cera, perfurando o papel e certificando-se que a linha cervical coincida com a previamente desenhada na cera. Não deixar de registrar o contorno de qual face está sendo representada no bloco.
Fig. 2 – Contorno geométrico da mesial do dente 21.
4Com Co m o ca cani nive vette de gum gume re retto re reco corrta tarr o ex exce cess ssoo do blo bloco co de cera cera,, ta tange ngenc ncia iando ndo o conto contorn rnoo da vist vistaa M, com o cuidado para não inutilizá-la. Estes recortes devem ser paralelos. 5- Obser Observando vando o paralel paralelismo, ismo, desenh desenhar ar a vist vistaa V na face face corre corresponden spondente. te. A inscri inscrição ção da face V deve ser por projeção do recorte e não por superposição direta, evitando assim, o encurtamento do dente.
Fig. 3 - Desenho da face vestibular, após o recorte da face proximal
6- Repetir Repetir o desgaste desgaste do excesso excesso de cera mantendo mantendo o paraleli paralelismo. smo. Após o recorte recorte das das projeções é importante observar se as vistas por vestibular e palatina estão na mesma proporção assim como a vista mesial e distal. Observar também se a posição das bossas e da linha de colo estão corretas. 7- Marca Marcarr as bossas bossas V,M,P V,M,P e D, que são os os pontos pontos mais proemin proeminentes entes de cada cada face. No No incisivo central superior, inscrever na face V duas linhas longitudinais, dividindo esta em 3 porções. Estas são correspondentes aos lóbulos de desenvolvimento. Unir estes pontos com linhas diagonais que irão representar as regiões expulsivas. Definir as linhas de colo que cruzarão as linhas longitudinais para o corte das áreas retentivas. Fig. 4 - Demarcação das bossas e linhas long lo ngit itud udin inai ais. s. A lin inha ha lon ongi gittud udiina nall proximal parte do bordo incisal. Une-se o encontro das linhas longitudinais com as linhas de colo e bossa.
8- Com o Le Cron Cron pos posici icionar onar o instr instrume umento nto para para que a lâmin lâminaa possa possa unir os os pontos pontos determinados pelas intersecções da vestibular/lpalatina com as proximais (M e D).
Remover esse excesso de cera do vértice da cúspide em direção à linha equatorial. Obtemos dessa forma o esboço da região expulsiva da coroa do dente. 9- Po Posic sicion ionar ar o Le Cron a partir partir da li linha nha equator equatorial ial em direção direção a linha cervic cervical al e remover o excesso de cera obtendo assim a região retentiva do dente e o término da escultura geométrica, Fig 6. A
B Fig. 5 – Obtenção da região expulsiva e retentiva da coroa do dente e término da escultura geométrica (A). Vista vestibular dos recortes expulsivos e retentivos (B).
Fig 6 - Observar que por lingual, a porção expulsiva requer pouco recorte. Por lingual, há apenas uma linha longitudinal. Observar a posição da demarcação das linhas de colo com colo e bossa com bossa.
Fig. 7 - O limite do recorte da parte retentiva não deve chegar à linha longitudinal (seta), para não se perder volume do dente durante o arredondamento. O recorte expulsivo nos incisivos é muito pequeno.
Fig. 8 - Vista disto-vestibular da fase geométrica concluída
10- A escultura anatômica será obtida por meio da observação do macromodelo, através do arredondamento das arestas, eliminação das linhas auxilares e definição de lóbulos, cíngulo e colo. Fig. 9 - Vista palatina após o arredondamento
11- Limpar os resíduos de cera com uma escova de dente macia. A superfície lisa e brilhante será obtida passando uma gase embebida em xilol.
SEQUÊNCIA DOS PASSOS PARA PARA ESCULTURA DENTAL DO CANINO CANINO SUPERIOR ESQUERDO – 23 1- Dese Desenh nhaa-sse as fac aces es V e pr pros osim imal al (M (M)) de ac acor ordo do co com m a fi fig. g. 12 12,, em empa pape pell milimetrado, dividindo as porções coronária e radicular. Vista proximal (M)
Vista vestibular
Fig. 1 – Projeção ortogonal – Desenho geométrico do canino superior esquerdo (23) 2- Traçar Traçar no bloco bloco de cera a linha divisó divisória ria coroa/rai coroa/raizz (cervical) (cervical).. 3- Com o Hollenb Hollenback, ack, fazer fazer a projeçã projeçãoo da face proximal proximal (M) (M) para o bloco de cera, cera, per perfu fura rand ndoo o pa pape pel. l. Ve Veri rifi fica carr se a li linh nhaa cer cervi vical cal coi coinc ncid idee co com m a de dese senh nhada ada anteriormente na cera. Não deixar de registrar o contorno de qual face está sendo representada. 4- Com o canivete canivete de gume gume reto, recort recortar ar o excesso excesso de cera, tangenci tangenciando ando o contorno contorno da vista M. Os recortes devem ser paralelos. 5- Ins Inscre crever ver a fac facee V por por proje projeção ção..
6- Repeti Repetirr o des desgas gaste te do excesso excesso de cera mantendo mantendo o paraleli paralelismo smo e a pro propor porção ção da vistas vist as vestibular vestibular/palat /palatina ina e mesial/dist mesial/distal. al. Observar Observar se a posiçã posiçãoo das bossas bossas e da linha de colo estão corretas. 7- A partir partir da futura ponta ponta da cúspide, cúspide, inscrever inscrever as linhas linhas longitudina longitudinais is em cada uma das faces. Inscrever linhas horizontais nos pontos mais proeminentes das faces vestibular , palatina e proximais (bossas). A
B
Fig. 2 - Projeção da face vestibular no recorte proximal proximal (A). Recort Recortee da proje projeção ção vestibular vesti bular e demarcação das linhas longitudinais e vestibular, lingual e proximais a partir da ponta de cúspide. Demarcação das linhas de bossa (B).
8- Unir Unir as lin linhas has verticai verticaiss e hor horizo izonta ntais is determin determinando ando pontos pontos que quan quando do unidos unidos por linhass diagonais, linha diagonais, irão formar a futur futuraa linha equatorial equatorial deter determinado minado assim as áreas de maior contorno do dente. 9- Ma Marc rcar ar as bo boss ssas as V,M,P V,M,P e D. Na Nass fa faces ces proxi proxima mais is,, me mesi sial al e di dist stal al as referi referida dass bossas coincidem com as áreas de contato. 10- Pos Posici icionar onar o Lê Cron e remover remover o excesso excesso de cera do vértice vértice da cúspide cúspide em direção à linha equatorial (esboço da região expulsiva da coroa do dente). À partir da linha linha equatorial em direção a linhacervical, remover o excesso de cera obtendo assim a região retentiva do dente. den te.
Fig.3- Demarcar as bossas vestibular e proximal. Unir bossa V com M e colocom colo.
Fig. 4 - Vista Vista vestibular vestibular do recort recortee expulsivo expulsivo e retentivo. Observar que os recortes ficam aquém da intersecção da linha longitudinal com alinha do colo
Fig. 5- Vist Vistaa do recor recorte te da porção expuls expulsiva iva e rete re tent ntiv ivaa da fa face ce me mesi sial al,, vi vist staa po porr li ling ngual ual.. Observar que nesta face o recorte também chega apen ap enas as pr próx óxiimo da int nter erse secç cção ão da lin inha ha longitudinal com a linha do colo. Vista proximal do final do recorte geométrico. 11- Obter a escultura anatômica através da observação de macromodelo. Arredondar as arestas e eliminar as linhas auxiliares e definir cíngulo e colo. Limpar os resíduos de cera e deixar a superfície superfície lisa.
Fig. 6 - Vista vestibular e lingual do final da escultura.
SEQUÊNCIA DE PASSOS PARA ESCULTURA DENTAL DO PRIMEIRO PRÉ MOLAR SUPERIOR ESQUERDO - 24 1- Desenhar Desenhar as faces faces V e proximal proximal (M) de de acordo com com a fig. 18, em papel milimet milimetrado rado dividindo as porções coronárias e radicular. 2- Est Estee dent dentee tem 2 det detalh alhes es anatômico anatômicoss imp import ortant antes: es: o tam tamanho anho menor menor da cús cúspid pidee lingual em relação ao da vestibular e o deslocamento dela para mesial. 3- Três passo passoss devem devem ser ser seguidos seguidos para obtençã obtençãoo desses desses detalhes detalhes:: - Lin Linha ha lon longit gitudi udinal nal li lingua nguall desl deslocad ocadaa para para mes mesial ial - Ant Antes es de real realiza izarr o corte corte geométr geométrico ico da face face oclus oclusal, al, dimin diminuir uir o volu volume me da cúspide lingual. Desgaste maior em distal. - Des Desloc locar ar a arest arestaa trans transver versal sal da da cúspid cúspidee lingua linguall para para a mesial mesial
Fig. 7 – Projeção Ortogonal – Desenh Des enhoo geom geométr étrico ico do pré mol molar ar superior esquerdo (24)
4- Inseri Inserirr a vis vista ta mesial mesial do pré molar molar superior superior esquer esquerdo do no blo bloco co de cera da mes mesma ma forma que nos dentes anteriores. 5- Recor Recortar tar o excesso excesso do bloco de cera até atingir atingir contorno contorno da vista vista M. O paralelism paralelismoo deve ser observado. 6- Desen Desenhar har a vist vistaa V e recor recortar tar o excess excessoo de cera.
Fig. 8- Desenho da face vestibular após o recorte da projeção proximal
7- Marcar Marcar as linhas de maior maior contorno contorno ocluso-apicai ocluso-apicais, s, partindo partindo do vértice vértice das futuras futuras cúspides nas faces V e P. Na M e D, será marcado uma linha para cada cúspide a partir de seu vértice. 8- Mar Marcar car as bossas bossas V,P,M V,P,M e D. As bossas bossas M e D represe representa ntam m as áreas de contato contato.. Unir o encontro das linhas longitudinais com as linhas de colo e bossa, para determinar as regiões retentivas e expulsivas.
Fig. 9- Marcação das linhas de bossa, linha do colo e as linhas longitudinais à partir das pontas de cúspide
9- Partindo Partindo do vértice vértice de cada cúspide, cúspide, respeit respeitando ando as linhas linhas de maior contorno contorno ocluso ocluso apicais, remover o excesso de cera em direção a linha equatorial. Obtemos assim o esboço da região expulsiva da coroa do dente: repetir esse recorte nos quatro quadrantes. 10- A partir da linha equatorial equatorial e novame novamente nte respeitando respeitando as linhas de maior contato ocluso apicais, cortar o excesso de cera em direção a linha cervical, obtendo dessa forma a região retentiva do dente. Da mesma forma que o passo anterior repetir esse recorte nos quatro quadrantes.
Fig. 10 - Recorte da porção expulsiva mesial e retentiva.
A
B Fig. 11 - Vista vestibular com o recorte retten re enttivo e ex expu pullsi sivo vo.. Ob Obse serrva varr o comprimento das arestas longitudinais, a distal é maior que a mesial (A). Dettal De alhe he da pa parrte ex expu pullsi siva va me mesi sial al recortada (B).
Fig.12- Vista por oclusal após o recorte axia ax ial. l. Ob Obse serv rvar ar qu quee a cú cúsp spid idee li ling ngual ual encontra-se com muito volume.
11- Desenhar o contorno oclusal marcando-se as arestas longitudinais e transversais. 12- Definir as arestas medianas a partir das pontas das cúspides e as fóssulas fóssulas proximais. 13- Recortar as vertentes internas mesiais e a vertente interna da crista marginal trans tr ansver versal sal.. Not Notar ar que a are aresta sta da cús cúspid pidee li lingua nguall est estáá des desloc locada ada para mesial. mesial. Fig. 13 Fig. 13-- As Aspe pect ctoo da vi vist staa oclu oc lusa sall ap após ós o re reco cort rtee do doss excessos axiais.
14- Demar Demarcar car os sulcos principais principais e fóss fóssulas ulas com o Holle Hollenback nback em inclinação de 45º. Remover a cera formando as vertentes triturantes e também delimitando as fóssulas e sulcos principais. 15- Fazer o ajuste da anatomia através através da observação do macromodelo. macromodelo. O pré molar deverá dev erá apr aprese esenta ntarr os seg seguin uintes tes aci acident dentes es anat anatômi ômicos cos car caract acterí erísti sticos cos:: fac facee V semelhante ao canino, linha do colo sinuosa, cúspide V mais robusta que a P e sulcos secundários.
Fig. 14- Final da fase geométrica e fase de arredondamento.
A
B
C Fig. 15 Fig. 15-- Vi Vist staa oc oclu lusa sall geom ge omét étrric icaa (A) e após após o arredondamento (B). Vista próximo-oclusal (C ).
SEQUÊNCIA DE PASSOS PARA ESCULTURA DO SEGUNDO MOLAR INFERIOR A seqüência de escultura utilizando-se o auxílio do método geométrico é, basicamente, a mesm me smaa par paraa to todos dos os den dente tes. s. Nos de dent ntes es po post ster erio iore res, s, a di difi ficu culd ldad adee po pode de es esta tarr no envolvimento da face oclusal. Foi escolhido o 2º molar inferior por apresentar a face oclusal mais simples. A sua característica principal é a existência de 4 cúspides construídas inicialmente de mesmo tamanho. 1- Desenhar as faces V e proximal (M).
Fig. 1 – Projeção ortogonal- Desenho geométrico do 2º molar inferior
2- Traçar Traçar no bloco bloco de cer ceraa a lin linha ha cervical cervical.. Fazer a projeção projeção da face proxima proximall e os devidos recortes. 3- Desen Desenhar har a face face V e remover remover o excesso excesso de de cera, mantend mantendoo o paralelism paralelismo. o. A
B
C
Fig. 2- Desenho da face M com demarcação da linha do colo(A). Recort Rec ortee da proje projeção ção mesi mesial al no blo bloco co de ce cera ra(B (B). ). De Dese senh nhoo da vista Vestibular (C).
4- Assim Assim como nos incisiv incisivos, os, após o recorte recorte das projeçõe projeções, s, é imp import ortant antee obs observ ervar ar o paralelismo das vistas vestibular; lingual e proximais. 5- Demar Demarcar car as bossas bossas V eL, as linhas linhas de colo, traçar traçar as linhas linhas longitu longitudinais dinais a partir partir da ponta das cúspides, seguindo o longo eixo do dente duas para cada face. 6- Demar Demarcar car a intersecção intersecção das linhas linhas longitudi longitudinais nais e transversa transversais is (colo e bossa). bossa). 7- Demar Demarcar car o ponto ponto de encontr encontroo das linhas linhas longi longitudin tudinais ais com com as bossas bossas proxim proximais ais e une-se este ponto com o ponto de encontro das linhas longitudinais e das bossas vestibulares mais próximas. 8- Unir agora agora o encontro encontro dessas mesmas mesmas linhas linhas longitudin longitudinais ais com a linha do colo, colo, tanto por proximal, como por vestibular. Fig.3 - Após a união de "bossa com bossa" e "colo com colo", recortaremos a porção retentiva e expulsiva
9- Recort Recortee da por porção ção expulsiva expulsiva mésio-ves mésio-vestib tibula ular, r, rec recort ortee da par parte te ret retent entiva iva més mésio io vestibular. É importante observar que as linhas de demarcação são respeitadas, pois elas são o limite do contorno. Repetir os recortes expulsivos e retentivos nos quatro quadrantes.
Fig. 4- Recorte da porção expulsiva e recorte da porção retentiva
10-
•
Unir as pontas de cúspides vestibulares e linguais.
11-Traçar a direção do sulco vestibular ve stibular (até a metade do terço médio da face vestibular), traçar a direção do sulco lingual, abrangendo o terço oclusal. 13- Recortar as vertentes que formam os sulcos V eL, tendo como referência a união das cúspides (arestas longitudinais) e as linhas longitudinais.
Vista oclusal após recorte da porção expulsiva e retentiva. Observar que aresta longitudinal (a) esta mais vestibularizada, o mesmo ocorre por lingual
O posicionamento correto desse detalhe anatômico (a) é o primeiro passo para a escultura da vertente externa. outra linha que se traça neste momento é a referência do sulco ocluso-vestibular (b) e oclusolingual
A
B
Escultura da vertente mesio vestibular (A) Escultura Escultura da vertente disto vestibular (B)
Reposicionamento das arestas longitudinais
O recorte da face oclusal tem a seguinte seqüência: • •
• • •
Demarcar as arestas longitudinais Traçar a base das vertentes internas (que são também os limites das vertentes internas da crista marginal transversal) Recortar as vertentes mesiais Recortar as vertentes distais Recortar as vertentes vertentes internas da crista marginais transversais Nesta fase os sulcos principais mésio-distal e vestíbulo lingual(s) e as arestas longitudinais vestibular e lingual (a2), encontram-se posicionados. O importante é definir a posição das arestas das vertentes internas, no exemplo a aresta interna da cúspide mesial (a)
Marcação dos limites das arestas internas(a), o triângulo formado está na parte mais extrema do dente no limite de cera e vamos aprofundá-lo até o vértice
Após a determinação do local e direção da aresta, recortamos em 2 planos, formando uma única aresta
O mesmo procedimento é feito em todas as vertentes internas da cúspide
Vista vestibular do final dos cortes geométricos. Vista lingual do final dos cortes geométricos
Vista lingual do final dos cortes geométricos
Observar que as linhas de referência não foram tocadas, o que vai propiciar um dente do tamanho planejado
Inicio da fase de arredondamento. fase de arredondamento, é a fase final da escultura, torna-se bastante fácil, entretanto, o conhecimento da anatomia é fundamental para que se proceda esse passo
vista vestibular e vista proximal