Desenvolvemos o McMilton com a intenção de auxiliar nos estudos Desenvolvemos es tudos de cada um. Não modifi mod ifique que os dados, dados, fotos fotos ou registro registross do do arquiv arquivo. Respeite o esforço esforço.. O co cont nt eú eúdo do fotográfico deste atlas não pode ser reproduzido ou alterado nem ser utilizado utiliz ado para fins comerciais ou outros, s em os expressos consentimentos consentimen tos dos autores, excetuando a utilização educacional/didática para uso pessoal. Nestes casos, deverá referir -se a fonte da informação. informação. Não obstante os esforços efetuados em manter os conteúdos atualizados e
Desenvolvemos o McMilton com a intenção de auxiliar nos estudos Desenvolvemos es tudos de cada um. Não modifi mod ifique que os dados, dados, fotos fotos ou registro registross do do arquiv arquivo. Respeite o esforço esforço.. O co cont nt eú eúdo do fotográfico deste atlas não pode ser reproduzido ou alterado nem ser utilizado utiliz ado para fins comerciais ou outros, s em os expressos consentimentos consentimen tos dos autores, excetuando a utilização educacional/didática para uso pessoal. Nestes casos, deverá referir -se a fonte da informação. informação. Não obstante os esforços efetuados em manter os conteúdos atualizados e
Autores
As fotos de Tronco Encefálico não foram tiradas nos laboratórios da UFPR, mas sim de uma outra instituição que concedeu essa oportunidade a mim, visto que a intenção do trabalho é nobre, sendo disponível uma equipe para auxiliar nas fotografias. Segundo pedidos dos responsáveis dessa instituição, não é necessária a divulgação de nomes. Mesmo assim, cabe aqui um agradecimento cordial pela oportunidade e confiança. Obrigado!
Órgão mais simples do sistema nervoso, onde o tubo neural foi menos modificado durante o desenvolvimento. Situa-se no canal vertebral, sem ocupá-lo totalmente. Limites: bulbo, na altura do forame magno (cranial) e L2 (caudal). Ela afina-se para formar o cone medular, que continua como um filamento meníngeo terminal. É levemente achatada ânteroposteriormente e não possui um calibre uniforme (intumescência cervical e intumescência lombar). Intumescências – áreas em que fazem conexão com a medula as raízes nervosas que formam os plexos braquial e lombosacral (maior quantidade de neurônios – fibras – que saem dessas áreas) – tem haver com a importância das áreas inervadas por esses plexos.
Em todos os vertebrados a medula espinhal tem duas funções: integração do comportamento reflexo que ocorre nos troncos e nas extremidades e condução do impulso nervoso para o encéfalo e a partir dele. A medula espinhal é o principal centro reflexo e via de condução entre o corpo e o encéfalo. Ela começa como uma continuação da MEDULA OBLONGA (ou bulbo), a parte caudal do tronco cefálico. Ela esta aumentada em dois pontos importantes: a intumescência cervical que vai de C4 a T1 e origina o plexo braquial; a Intumescência lombosacral (lombar) estende do segmento T11 ao S1, formando o plexo lombar e sacral. O conjunto de feixes que partem da intumescência lombar devido ao não acompanhamento da medula espinhal com o crescimento da coluna vertebral resulta na cauda eqüina . Ao todo, são 31 pares de nervos que formam os nervos espinhais – 8 cervicais; 12 torácicos; 5 lombares; 5 sacral; 1 coccígeo. Os nervos que vão de C1 a C7 passam sobre as suas vértebras correspondentes; já os demais, passam abaixo de suas vertebras, a começar por C8. Cada nervo espinhal é formado pela união de radículas anteriores e posteriores. As raízes dorsais possuem um gânglio e são responsáveis pela sensibilidade. As raízes ventrais estão relacionadas com a função motora do músculo esquelético. A medula espinhal possui uma massa cinza ou substância cinza em forma de “H” no centro de um corte transversal, possuindo os cornos anteriores e posteriores – os anteriores estão relacionados com a função motora, pois possui neurônios motores que inervam a musculatura esquelética; os posteriores estão envolvido nas sensações. A substancia branca contem colunas de axônios compactos que ascendem ou descendem na medula espinhal. O gânglio espinhal (dorsal) contem corpo das células nervosas dos neurônios sensitivos aferentes (que chegam) – neurônios Pseudo-bipolares. A substancia cinzenta esta mais presente na medula cervical e lombossacral do que na torácica - os níveis que estão associados com os braços e pernas possuem mais substancia cinzenta. O volume das fibras motoras diminui a cada nível que descende da porção cervical para a sacral. A substancia branca aumenta da porção sacral para a cervical uma vez que as fibras sensitivas são “adicionadas” a cada nível.
Gânglio Espinal Filamentos Radiculares Sulco Mediano Posterior
Pia Mater Ligamento Denticulado A dura Mater é a membrana mais externa e “fornece” a bainha para todos os nervos espinhais. A Aracnóide é uma fina membrana serosa, revestindo a superfície interna da Dura Mater. O espaço entre essas duas camadas denomina-se subaracnóidea e esta preenchido pelo fluido subaracnóidea. A Pia Mater é a
Dura Mater
A medula espinhal se estende desde a borda do forame magno até a borda da 1st vértebra lombar e se estende em um fino filamento de substancia cinzenta denominado filamento terminal. O filamento terminal é o remanescente vestigial da parte caudal da M.E. Sua extremidade proximal – parte espinal ou filamento terminal interno – consiste em um vestígio de tecido neural, conjuntivo e de Pia Mater. Ele perfura a porção terminal do Saco Dural ganhando uma camada de dura Mater formando o filamento terminal externo ou parte dural. O filamento terminal serve como ponto de fixação para a extremidade inferior da medula espinal e as meninges espinais.
Filamento Terminal
Cauda Eqüina
Dura Mater
Gânglio Espinhal
Dura Mater
Filamento Terminal
Cauda Eqüina
A cauda eqüina surge como raízes dos nervos da medula espinhal para acompanhar o crescimento da coluna vertebral, uma vez que a M.E. não acompanha o elongamento. Para isso, a porção terminal da M.E. emite esses ramos nervosos, formando o que se denomina de cauda eqüina.
A Intumescência cervical estende-se dos segmentos C4 a T1 da medula espinhal, e a maioria dos ramos anteriores dos nervos espinais originados dela formam o Plexo Braquial. São nos sulcos laterais que entram os prolongamentos dos neurônios pseudounipolares. Nos sulcos laterais posteriores temos a ligação das raises dorsais dos nervos espinhais.
Ramos do Plexo Braquial Gânglio Sensitivo do N. Espinhal
Dura Mater
Radículas Dorsais
Sulcos Laterais Posteriores Intumescência Cervical
Nervo Espinhal Misto
Gânglios Sensitivos dos N. Espinhais
Dura Mater
Radículas Dorsais
Sulco Lateral Posterior
A intumescência lombar ou lombossacral estende-se do segmento T11 ao segmento S1 da medula espinal, abaixo do qual a medula continua até diminuir como um cone medular.
Uma breve revisão de plexo lombar: os ramos de L1 são 3 – 2 emitidos diretos que são N. Iliohipogástrico e Ilioinguinal; o outro se junta a um dos ramos de L2 para formar o N. Genitofemoral. Os outros ramos de L2 são: um se associa com um ramo de L3 para formar o N. femoral lateral; outro com L3 + L4 para formar o Femoral e o seguinte se liga a outro ramo de L3 e L4 para dar o Obturador. O tronco lombossacral é formado por um ramo de L4.
Dura Mater
L3 Emite ramos p/ Cutâneo Lateral, Femoral e Obturador
Tronco Lombossacral
Cauda Eqüina
L4 Emite Ramos p/ formar Femoral, Obturador e Tronco lombossacral
L1 – forma ramos p/
L2 + ramo de L1 forma o N.
Dura Mater Artérias Vertebrais
As artérias vertebrais partem das artérias subclávias (direita e esquerda) e possui segmentos: segmento Prevertebral é a porção que ascende no pescoço abaixo da musculatura ate atingir C6 e entrar pelo foramem transverso. As duas artérias possuem tamanhos diferentes, geralmente a esquerda é maior. Segmento Cervical sobe pelos processos transversarios; As partes Atlânticas: sai do espinha cervical ao nível do
Radículas Nervosas
Sulco Mediano Dorsal
F.M.A – A. Espinhal Anterior
Funículo Anterior
Comissura Branca Comissura Cinzenta
Coluna Cinzenta Ant.
Funículo Lateral Coluna Cinzenta Post.
Fascículo Cuneiforme Fascículo Grácil
Chega impulso de tato epicritico, propriocepção
Está entre a medula e o diencéfalo, ventralmente ao cerebelo. Muitos núcleos do tronco encefálico recebem ou emitem fibras nervosas que entram na constituição dos nervos cranianos (dos 12 pares de nervos, 10 fazem conexão no tronco). O tronco encefálico se divide em: bulbo (caudalmente), mesencéfalo (cranialmente) e ponte (ao meio).
Tálamo
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo Medula Espinhal
Nervo Trigemio
Sulco Basilar
Sulco Bulbo-pontino Sulco Lateral Anterior
Forame Cego
Oliva Pirâmides A fissura mediana anterior termina cranialmente no forame cego e de cada lado dessa fissura existe a pirâmide do bulbo (fibras nervosas descendentes que ligam as áreas motoras do cérebro aos neurônios motores da medula). Na parte caudal do bulbo as fibras decussam o plano mediano e obliteram a fissura mediana anterior (decussação das pirâmides). Na área lateral do bulbo observa-se a oliva (massa de substância
Fissura Mediana Anterior
Decussação das Pirâmides
Forame Cego Sulco Basilar Sulco Bulbo-pontino Substancia Perfurada Posterior
Fissura Mediana Anterior Piramide Sulco Lateral Anterior
Oliva Sulco Lateral posterior
Nervo Trigemio
Pedúnculo Cerebelar Mediano
Corpo Geniculado Medial
Nervo Trigemio
Braço do Coliculo Inferior
Oliva
Coliculo Superior
Coliculo Inferior
Pedúnculo Cerebelar Médio
Quiasma Optico
Tracto Optico Infundíbulo – Saco Pituitário
Cruz Cerebral – Pedúnculo cerebral Repousa sobre a parte basilar do occipital e o dorso da sela turca. Sua base, situada ventralmente, apresenta estriação transversal devido à presença de feixes de fibras, as quais convergem para formar o pedúnculo cerebelar médio. Considera-se como limite entre a ponte e o braço da ponte o posto de emergência do nervo trigêmio. Percorrendo longitudinalmente a parte ventral da ponte está o sulco basilar com a artéria basilar. A parte ventral da poste é separada do bulbo
Corpos Mamilares
Nervo Oculomotor
Ponte
Nervo Trigemio
Fossa Interpeduncular Nervo Oculomotor
Pedúnculo Cerebral
Fossa Rombóide do 4 Ventrículo
Pedúnculo Cerebelar Médio
Fibras do N. Vestibulococlear e Facial Canal Central do Bulbo
Tubérculo do núcleo Cuneiforme Tubérculo Trigeminal
Sulco Mediano Posterior Sulco Lateral Posterior
A metade caudal (fechada) do bulbo é percorrida por um canal que se abre para formar o quarto ventrículo, cujo assoalho é em parte constituído pela parte aberta do bulbo. A área posterior do bulbo está dividida em fascículo grácil e cuneiforme (fibras ascendentes que terminam nos núcleos que formam os tubérculos dos núcleos).
Tubérculo do Núcleo Grácil Fibras do N. Acessório Fascículo Cuneiforme
Fóvea Superior
Colículo Facial Fóvea Inferior
Obex Sulco Mediano
Coliculo Superior Braço do Coliculo Inferior Coliculo Inferior
Cruz Cerebral Pedúnculo Cerebelar Superior
Fóvea Superior
Pedúnculo Cerebelar
Sulco Limitante Fóvea Inferior
Coliculo Facial
Sulco Limitante Pedúnculo Cerebelar Médio
Coliculo Facial Trigono do N. Hipoglossso Pedúnculo Cerebelar Inferior
Trigono do Nervo Vago Trigono Vestibular Obex
Infundíbulo
Sulco Medial do Pedúnculo Cerebral Corpo Mamilar Fossa Interpeduncular
Nervo Oculomotor
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Simulado no estilo Teorico-Pratico.
Sistema semelhante às provas praticas, porem com tempo diferenciado. •
Tempo de espera nesse slide 20s.
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Nível DIFICIL!! Buscamos incorporar os principais pontos da matéria •
- Boa Prova a todos
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4 2 1- Nome da Estrutura. B- que tipo de fibra passa por ali. C- Em que raiz medular é presente? D- Qual a Função? 2- Nome da Estrutura. B- Qual sua função? C- É composto de que tecido da meninge? 3- Nome da Estrutura. B- Formada por que tipo de tecido? C- Qual sua posição em
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1- Qual o nome da Estrutura? B- Qual sua Função? C- Qual sua Composição? D- Surgiu a partir de qual estruturas? E- Se insere em qual estrutura? 2- Qual o Nome desse Conjunto? B- Surge da onde?
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1- Qual o nome dessa região da Medula espinhal? B- Explique o porquê dessa característica morfológica: C- Está localizada entre quais vertebras? 2- Qual o nome desse conjunto? 3- Qual nome da Estrutura? 4- Qual nome da Estrutura? B- Que estruturas encontramos nesse canal?
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1- Qual nome da Estrutura? B- Qual sua Origem? C- Entram por qual canal no Crânio? D- Passam por Qual acidente ósseo? E- Formam qual vaso no crânio? 2- Qual estrutura está setada? B- Parte de que região? 3- Nome da estrutura setada? B- Surgem a partir de que estrutura? C- O que levam consigo?
3.
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1 3 1- Qual o Nome da Estrutura? 2- Qual o Nome da Estrutura? B- Termina em qual ponto? 3- Qual o nome da Estrutura? B- Qual a sua função? C- Qual via passa nessa estrutura? 4- Qual o nome da Estrutura? B- Quais nervos cranianos emergem dessa região ( de medial para lateral)? 5- Qual o nome da Estrutura? B- Como ela é formada?
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2 1- Qual o Nome da Estrutura? B- Qual nervo emerge dessa região? 2- Qual o Nome da Estrutura? B- Qual a sua Função? C- O que sai dessa estrutura? DQual a sua constituição? 3- Qual o nome da Estrutura? B- Quais nervos emergem dessa região ( de superior para inferior)? 4- Qual nome da estrutura? B- o que passa por ela?
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1- Qual o Nome da Estrutura? B- Pertence a qual porção do Tronco Encefálico? C- É composto por o que? 2- Qual o nome da Estrutura? B- é correto afirmar que essa estrutura emerge da porção lateral da ponte? Justifique 3- Qual o nome da Estrutura? B- está relacionada com o que? C- Qual estrutura emerge da sua margem inferior e qual sua peculiaridade? 4- Qual o nome da Estrutura? B- esta relacionada com o que? 5- Qual o Nome da Estrutura? B- o que passa nessa região? 6- Qual o nome da Estrutura? B- o que passa nessa região?
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1- Qual o nome da Estrutura? B- Esta relacionada com qual função? 2- Qual o nome da Estrutura? B- ela está relacionada com a estrutura 1? 3- Qual o nome da Estrutura? B- o que ela comunica? C- Essa estrutura se comunica com os recessos laterais por meio de qual estrutura? D- a comunicação mediana é feita por qual estrutura?
1- Qual o nome da região setada? B- o que encontramos nessa região? 2- Qual o nome da região setada? B- o que encontramos nessa estrutura? 3- Qual nome da Estrutura? B- qual o seu conteúdo? 4- Qual o nome da região? B- o que é encontrado nessa região? 5- Qual o nome da Estrutura? B- qual sua função?
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3 1- Qual o nome da região setada? B-Qual a sua origem? 2- Qual o nome da região setada? B- Qual a sua origem? 3- Qual o nome da região setada? B- qual a sua origem?
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Espero que tenham gostado. Estava completo e buscamos abordar todos os principais assuntos da Neuroanatomia.