Zonas de incidência “normal” de raios como o sul do Rio Grande do Sul ou a maior parte da Bahia têm DR variando de 0,3 a 1 raio por km2 por ano, enquanto numa enorme zona do centro do país têm-se quase 6 raios por km2 por ano e, no oeste do Amazonas ou no leste do Pará pode-se chegar a quase 8 e, nas pequenas regiões de IC de 160, chega-se a quase 10. Uma parte considerável dos problemas de manutenção de estações automáticas decorre da inexistência de proteção adequada à queda de raios. Um sistema pára-raios eficiente demanda custos consideráveis de aquisição e instalação, o que tem afastado as entidades operadoras de redes de monitoramento.