10····: ..
rn
analise Id
entre
·····s-·'
sistema funerario
· ( o ~ a · . de cessoa lO
Indios Krah6
..
Direitos autorais, 1978; de Direitos de publ public icac acao ao reservados pela Tecn Tecnol olog ogia ia "Huc "Hucit itec ec Lt..da., Alameda Tele Telefo fone ne (011 (011 )287-1825~ Capa .d Luis (pag~ ~V)' e.Manuela e.Manuela Carneiro d a u nh nh a gr~'ficos. da Empresa (;rafica da Revist Revist (1.~.Sarzeda S arzeda s, o P
Cui) ha
Editora d.e IItl111 anismo, ~:i(~ncia lUll, 404, {)1420 Sa Paul Paulo, o, SP" Dlaz Dlaz Foto Fotos: s: Marl Niem Niemey eyer er na Marl illlstra~Oe~)·t e~)·t.·.S .·.S~tvi~ ~tvi~~s ~s {caderno de illlstra~O :'dos :'dos Tribun Tribunals als $/ A t ' : R i1 i1 ~ ·Conde
..
..
•
... .. .
'.
..
•
...
....
...
.
.... ..
'
...
.. i'
..
..
'.
'.
.. ...
..
.
....
....
. . .
.. .....
.. ..
....
,. ,.
..
... .
. . _ ',' , '
..
•
~
.
r
...... ....
,'
I
-
•
..
....
.'
....
..::
. <. '. : . . : h : ' ~ , •
•
> : . , . : :' . . _ ",", ~., , :
,';_:'
.
:
•
'
;
-
•
.
.,-i
' .;:~:/ ; ; ,' : \
'.
..
..
'1
..
..
'.
~.
..
.. ".
·.
..
....
...
coletiva
.....
...
.. ......
...
... ..
:.
....
..... •
..
'
'::
as perguntas
'.
.....
..
de
..
.
outra
tenta
.
...
... .'
... •
.
'.
_
..
...
•
.
I
'
.. .. . '. .....
.
.. ...
'.
. .
: l
.r
."
..
..
C o m o . assim?
......
···r·:~··>/,::,·:·:·;~:;·.-' ·-:NA·prinieira uma certa implicancia co tonica "os qu ' < . ' ~ , ' < : .:'-'.~':::.:~':.::.':.",,;. '. :'-'.~':::.:~':.::.':.",,;. 'querem 'sab 'saber er dema demais is"; "; na segunda, um ir itac itacao ao co que querem dizer de menos". ur .' .. :.
....
' :.:. " : ' ..... : ~ . ' ': ' : , ~' , . ,' , > :' : .' , "."... " :
.
'.
.
..
'.
respostas
perguntas;
na
segunda
uma
escassez
de
~. ...
..
Mill Miller er Fern Fernan ande des, s,
Veia,
de 1977
....
Sumario ,.
.
...
. .
.
I 1I I
I I
I I
..
. .
to
Kraho .
.
..
.
..
..
.
:I
" .. •
• •
r .. •
. .
.
.
.
. •
4
Krah6
a ,
I I
.
.
.po
as palavras .
.
.. ..
. .. •
to
. .. ~
"
de morto morte
criterio
.
.
.
• • • • •
- I
.
do corpo
iscurso
morte moribundo ongem da morte ·.JI
.
.
..
.. ..
!\I{ORTE
....
.
..... ... . .. ... . .. .. . ...... ... . ..
...
.
.
.
.
.
.
'II'
'
.
..
"""
10 12
.
. ,.
..
.. .. .
.
18
..
19
.
•
10
.
.
.
. .
....
or
·20~-')
DESE DESENR NROL OLAR AR DO. ENTERRO 110
do morto
rte
.
..
t.
.
.
•
10
.
.
.
'
•
.
.
.
~
.
.
"'I
.
.
..
FlTNERARli~S
TAREFAS . .. . . .,.
.
.
..
prestacoes matrimoniais
sistema
.
.
..
29 31
.
•
.
.
llEPA11TICA() II: LUTO
..
II'
.
24
.
.
• • • •
..
. .
.. ..
..
.
.
.
.
.
•
.
42
.
:
•
•
•
+
.
42
•
'1
problemas
'...
os '0 tempo
. .
-I 'I
luto
.
.
.
. .
edefilli{;uo do
papCLS
TV
. .
. .
arte
Criterios : P n ~ r t e fixa Parte facultativa:
Iacultativa .
.
..
58
.
.
.
. ..
..
. ..
.
58
.
..
. .....
54
.
..
.
canon
51 53
.
.
..
. .
..
...·.:~Parte fixa
estudo cornpa-
lI
.. ..
43
eo
..
.
..
oil
II-
60 IX
>"
Part Part
a:
tat ij
~t 11
ri to
In {}
. • ~ ~
(I ""t()
L
>
•
•
•
~
•
•
•
•
~
.
"
.
"
.
~
•
~
~
.
•
~
~
~
L
~
•
~
~
0
"
•
.
•
•
•
•
~~ tor i\~JIZADE FOR'~vff\I.J} CO:\·f]_)j\NIIEIRIS~10 ) S t\ I) • "
+
Amizade formal enquanto Solidariedade des Re]a Re]a~o ~o:( :(~s ~s praz prazen ente teir iras as
~
~
<>
>
re ]~l~~a()de
~
>
~
~
cvit cvitac acfi fi
•
~
~
~~ ~~
..
{.
•
~
E
t
"
•
•
. t
•
~
•
~
" ~ " ~ •
1\
~
•
~
~
"
<>
~ " ~ ~
~
~
•
t
~
~ ~~ ~~ ~ e(lifi<.a~~ao da 11cssoa
COll11)31111Ciris1l1()
In trod
S an an gu gu ~
~a
• .. .. •
. • "
~.
• ~ • "
+ ~ ~ .
jo
10
t
"
•
."
I
•
j
'
:
•
Reflex()
"
"
• .
"
to
rt
4
VI11:
ot
• .
0
oj.
"
t
t
.
~ . .. " .
1E l\ QA JL
~
't
evidenciar as escl esclar arec ecer er aspe aspect ctos os da
~
11
•
115
~
~
t
.~
~ • ~ . ~ • t
•
•
~
"
"
.
t • "
4L
•
• •
ex
• • •
• ~
+
•
• •
~ ~
~ .. ~
~ •
J
. t ~ ~
.~ ~~ ~.
"
•
•
•
•
•
~
.
~
"
>
•
~
.
•
•
.
.
•
Ut ':
.
~.'~.:.~:..;
. .
~ • .. .. •
..
11
JL
1>
11
119 " .
A N E S R AI AI S . .. •
•
L
. ~. ~. ~ .
• ~ t
~
ot
r
de
ausencia
~ •
. .
11
-II
'
. ~ • <>
C 1J 1J I~ I~ T to
....
1(10
12 12
123
..
131
131 13
..
REFERBNCIAS B I B L - I O G R A F 1 C A S
pode ser indiretamente buscado lias
126
Conclusi1().:·· O S ?vl011TOS· S;\.O OUTROS .:
trabalho
10
• ~ • ~
.,.~ "..
san ,gii
herang herang .:. O· culto' culto' .do allcestrais:
•
•
elim elimln lnac acao ao da a fi fi ll ll i( i( la la de de : mo aldeia dos am ci na :.:. :.:.:. :. .. -Cap -Capit itui ui
95
10
•
112
refl reflex exao ao
A s ' o n te te s . '_ _ .'. A s k ar ar i " . : :.:. ~. ~. . O · espaco (los 1 ne ne k r 6 vi 'lOS/ rto '..' .A.' o p SIno
Introducao
88
Carj Carj~u ~ulo lo VII: VII: '.
..
82
• ~
jo
• ~ ~" ~" ~ " ~ ~ • ~ ~ • •
".
f{}r~,l'a
74
95
• •
de
transg transgres ressoe soe Resg.~a~~"9, r on on te te ir ir a
71
•
NDL.\RIO
C ( J . 1 J 1 t Y !< !< J V I :
66 66
74 78
.... ....
~~ L
ulnigo forlllal Amiz Amizad ad form formal al
':
~
asso associ ciad adas as
l mp mp o tl"..a n
..
~
•
t
14
ao
cabia
.. : r - .. ' . .
...h~ 'I\.
' t" o
1 .....,
.
soment nte, e, embo embo trat trat prim primei ei o, por trat trat port portan anto to some pers person onal alid idad ad soci social al .~~~ .~~~ um ques questa ta de metodo, de evidenciar abor aborda da este este prim primei ei nive nivel, l, status, raziio logf morte patente: logfst stic ic da escolhado rnor rnorie ie _destrui qu cham chamam amos os orga organi nism smo, o, ma inic inicia ia satisfaz em. destrui
varies estagios de que desde an Genn Gennep ep se conven convencio cionou nou cham chamar ar "de passagem", nascimento, casamento, iniciacao, estagio no cicIo de vida (e eventualmente fixe; em segundo lugar, estes '0 sexo na Iniciacao) sucessivamente investindo papeis. Cada m a sc sc a o c a l e u status rn invest stid idur ur corr corres espo pond nd po tant tant urn status fixo. d es es te te s r i o s de inve e s o , u e nao escolhe sexo ne opera de ad isto se representadas todas as categorias de status, difere renc ncia iado do no d es es en en ro ro la la r d a exequias, traduz em comportamento dife idade,
d e gissQlu£Jio .da I!ersonillidade "pel "pel nega negati tiva va", ", que de p re re c te on ti ui ta pe on li ad em da oc da e, sendo prog Ientamente formada ao longo do progre ress ssiv iv status de ca cicIo in ivid ivid o. m a i s conspfcuo pers person onal alid idad ad soci social al tern rito ou ce imon imonia ia cancelada par rito o rt rt e p e
it
p ro ro c
[1949]:55).
pa para
gu lm te 6,
o rt rt a t e a r nt de te d o n di di v u o
pessoa oa problema da pess f ve ve i procuramos abrir
v a l me me n al
pa ti da ai oc
Assim colocada
de "diacrenica' chega f " 6n 6n e br br e
e sc sc la la r ec ec e rr- Ih Ih e oc as
os
c e rt rt a
e s m i u c a m o s " nos o nd nd e
ua
facetas,
nenhum
amiza.de de pa he t e t r b a h o u m p ri ri m i r al bl
ti
exposicao, pr ss gios gios de h er er an an ca ca , f o urn POllCO diacr diacroni oni arti artiff ffci ci de narracao, _reco~rencia exposicao d18cronica fomecia
te t i e mo mo s um
lh maneira
ur
mito:
descricoes. Uma
evid eviden enci ciar ar mais mais clar claram amen ente te intervem nas exequias, Pois no w 19 92 outrora M a i no representam uns contra comu comuni nida dade de se recr recris ista tali liza za
1 26 26 )
soci social al onde onde
varies individuo)".
diversas evocados acima, q u ur da analise, urn, da alteridade d o m o r o s ocupa r i I ng ng a r :'::~: :'::~:kk preponderante. n o n t n t necessario, cremos, esclarecer em real realid idad ad el se situa. ve ; ~ m : : ~ > . ' , q.
, f ~ f , etapas
~ ' r . v .r. ~ , . :j"..,;
, ~
~;"!it:
toda ~ ; : : ; ; { 1 ~ t . medi mediat atiz izad ad pela pela classificacoes - ( : ~ ; i t " ~ " . , social, em cada cada camp camp the er
·~~~r\,
Esta ,Irf ;t~W ;t~W:v :viv ivos os-m -mor orto to
mundo
trad tradic icio iona nalm lmen ente te
pe pe iv d:vem~s v e em cada cada soci socied edad ade. e. Na exis existe te
.:'i1!~r
"universal", Na
tu de ,;~I~:,'r: ·mortoswpode ·mortoswpode
'r::_;/~.
antropologia rese rese vado vado
co
par ue
OU nao. s erem erem ~on&ehjdoscomo ~on&ehjdoscomo autQpjmCSI- P3t. .,~{:;,::. _~po _~post stos os em ~!!! ~!!! clas~ifica~~9.~~u m~JhQr.,..DaO DaO .realidade tanta interess~.. e x !s !s te te n ci ci a d a oposi~ao p ro ro va v a ve v e lm lm e n t s eem mpr em c e rt rt o c o nt nt ex ex t o opor vivos ~J?:!~s~ dest classif classificac icacao ao sabre as outr outras as clas classi sifi fica cato tori ri mais mais n ha ha ge ge m , o nd nd e ela x i a , or u m o p a d vivo-morto., importante is nc N o formalismo da teoria da colocadas as decisoes, .. conduzem em perguntas as op~oes que conduz
que transpareccra
ao
Iugar
oposica ca vivos vivos-m -mor ortos tos Jj Krah6,·3. oposi e s u r operador classificat6rio primari~, -e ,? m o alte alte idad idad .max .maxlm lm vive vivend nd em um anti anti soci socied edad ade, e, na di e mp m p o n eg eg a fundamentos sociedade -que---esta roubando-lhe ," o rt rt o o n u ra ra m d up up l te om outros enquanto barbaros, e st st ra ra n ge ge ir ir os os , i st st o e nq nq u an an t n im im i go go s prioritario
~.
~#=,....
Um
pala palavr vr
:.
sobre os Kraho
O~ Krah Krah6, 6, qu vive vive atualmente erto erto da ar em direita ·do cerca de Toca Tocant ntms ms no cerradodo norte de Golas form form s~Iscentos m e m br br os os , r ep ep a r d o po c in in c a ld ld e a s um tira se sust coivara da susten ento to da caca, co a, nd mpr nd do c en en t m en e n t u m tentativa de criacao de gado. Ramkok okam amek ekra ra-C -Can anel el Sao enfeix enfeixado ados, s, juntamente co os Ramk Apanyekra-CaneJa, Pikobye Ma Krikati, qu is sa ui pr xi ingi ingiii iist st uitu uitura ra en e, la ao de Timb Timbir ir Orie Orient ntai ais, s, POf ez subdivisao dos Setentrionais englobam entre outros Kaya Kayap6 p6 (Gor (Gorot otir ir m e m a familia Ainda Iingufstica J8 c o u m am am - ~ nq nq ua ua d a r os Cent Centra rais is (Xav (Xavan ante te Xe Xokleng" os meridionais, hoje reduzidos aos Kaingang u a organizacao social Como _e toda toda essa essa tao comp~ comp~ex ex .quant .quant udim udim ta su tecnologia. pI tor to r I S Is Is te te m a entrecruzam, ig da om 'ararumpe (a meta metade de sazo sazona nais is Wakmeye Katamye as metades (sao as metades Khoirumpe), ritual Hariigateve Khoigateye) ou escolhidas parentesco bilateral, g n a m regras de casamento quer prescritivas quer preferenciais metades acima exogamica entanto uxor uxoril iloc ocai ai como como todos os
contato com os muito neobrasileiros (1): ha cerea de u a nd n d o a in in d sete setent nt anos anos q ua av m a frente Maranhao, pastoril que, vinda da Bahi Bahia, a, iria iria aind aind no secu seculo lo XIX, XIX, cruzar Toca Tocant ntin in Ar uaia uaia ch ga Para Para Rechacados finalme finalmente nte no entanto nao se cercados pelo gada em e x titi ng ng u ir ir a m c u ltlt ur ur a lm lm e n te te : Melatti a tr tr ib ib u e s "conservantismo" ao fato sobrevivencia devem-na maomao-de de-o -obr bra. a. Quan Quanto to em parte ea alianca mant mantiv iver eram am at seculo IX criadores de gado mi gado ajud ajudan ando do-o -o regiao, ._----..__._...... (1
os Krah Krah6. 6.
que, e g
a o o rn rn e i d
po
J.
C. Mela Melatt tt
~ ,: :
; . t 't ' ".". .: " ' :
:..
·'··"'s~b ·'··"'s~b,:r ,:rtJ88fer tJ88feridos idos em .1848. p.a"ra Pedr Pedr .;,di.~ do capuchin~o italiano
.,..,acJiza-1os, _ __ __ _
no de
so Afon Afonso so m~is Ta gi ue tentou d e~ e~ ~ oc oc a r d es es t VC em hoje se Indo estabelecer-se na reg130
..·'de. poueo se a b s ob ob r suas relacoes co os neob neobra rasi sile leir iros os ".partir· dessa epoca 940. 940. st ta fa ndei ndeiro ro regi regi o,
r riri ta ta do d o s p el el o a-ram m a i s de vinte viti vitima mas, s, Um consequencia deste massacre !OJ.,a demarca~ao em 1943 1943 de um territoriode 320. 320.00 00 hect hectar ares es C O d i d e m 1944 pelo Estado Postos p ro ro c d e prod produc uc do regionais, rah6 uder uderam am nt trad tradic icao ao iva. iva. Os principais elementos os rah6 ,. disr disr pt vo fora fora re s, su ress ress da xp di oe uerr uerr ir nao mais podiam ser prod produz uzid idos os . . . '. ~ r . : , . / : p l a trib tribo. o. p~im p~imei eira ra fo possivelmen~~ causa do desaparecimento .<.<:·~;.':~!IU lasses de idade, o n fo fo rm rm e v er er em em o s segund segund modif modific icou, ou, c on heranca, frustracao que produziu suscitou urn· ..:>:~J':~~~~:>. vime viment nt mess messia iani nico co do tipo tipo do "car "cargo go cult" (vide. (vide.Mel Melatt att 1972). 1972). da ( re r e ce c e n e m en e n t · ex e x t n ta ta ) ~~.;~.~t·~,'.·~;:. impossibilitado ~, aos guardas divisao os ro~a~ ep e c us us sa sa o n o SIstema de trocas. ............teve t eve r ep .._~...._.~.;.~~'~. _~...._.~.;.~~'~. uanto 80S costumes funerarios, objeto de .nos .nosso so estu estudo do os Krah6 tiveram de aban .r abando dona na ' : 1 1 N ,j,·,.:enterros s e c u n d a r i o s as. inum No inumac acoe oe dent dentro ro das J [ ; ) , ,.}.lanto, er iz nestes inovacoes iste iste asim asim lico lico Krah Krah .·;~~ (::!,~./.:: elatti 1) ·;.';8(~.:)'·:,.periencia mental · . > . ; . : . \ : : ' . preexist preexisten en te. · ; ~ J . ; ' { , f ~ t : ! ~ < tradicionalidade efeito pel grupo D a S f mede, co efeito ~~ c i d e tecnicas agrfcolas, . " ~ , . ' \ } . ~ ' L . ! & ~~ ;':'~J'Pr~~. "uso" velha velha categ categori orias as princi cipi pios os orga organi niza zado dore re da real realid idad ad vivi vivida da po ines inespe pera rada da · ~ . ; t ; ' ~ ~ ~ l ; : · · : prin ~ ~ ~ ~ . t ' < : . ela e~ la seja. Para conservacao ling lingua ua pa ec se de xp ao ma mportancia, ja que ela encen·a ···:":'ii;~~;··.,~~a ,·;::·<::,,::;~mb6lico. s6 ·;·;t. > C O s homens alguns adolescentes falam portugues, Na uv mo en sa sa m en en t <· assim, um ruptura n o p en pensamento Krah em co ..',~~'!Craho, ou melhor, Krah atua atua ro on ~le ns a m en en t tradicional d e o n a d c o n o o s . " , ~ se confun confundir dir u r n p e ns .·-~~lemas. para usar jargao, Os neob neobra rasi sile leir iros os fornecido novos significantes -..t.
•~
f.{"~
!:
dol
:~mo
•
•
•
.
L
._
I. . = .
~ '
ilj ,-".'.,.
significados. qu qu amo a b c e u m a "autenticidade", u m a " p r im im i t iv iv i da da d e " b o q u nao e r m a io io r relevancia: que q ue ue r m o s a f m a r que n o m o v m o s dentro pensamento especific muit muit pouc pouc alterado pelas i n flfl u e nc nc ia ia s n e o br br a si si le le ir ir a s le m en en to to s X e re re n e s A p in in ay ay e d e a lg lg un un s Canelas, presenea de e le DaO et ia participam univ univer erso so conc concep eptu tual al Krah Krahn. n. muitos p o u a v e modificado (casos, portanto, em que as p ra ra t c a r ad ad ic ic io io na na i sao apenas l em em b ra ra n ca ca s elas n i o b a n ar a s reinterpretacoes atuais te ri ri or or e i m p u se se r Po qu as circ circun unst stan anci cias as e x te menos, me Kr su traj trajet etor oria ia propna.
.
.
l
'.
'
Sinopse
-:
.
o '
..
..' ,
- '
• _ .
_ .
. . ".
.:
" ~: .
d es es cr cr ic ic oe o e s q l! l! e ja
°,
obser observac vacao ao direta me fo te de info inform rmac ac es seguras.
do p o de ossa ossa au encontrada Melatti (1970) foi
Nao p od od em em o c om om o G oo oo d (1962), nos v a ng ng lo lo r a r d e e rm rm o s do o s c u o s p e o do do s q u p a a mo m o s en tre os K ra ra h ( t ma as ul ag 1972). muito no no m e rah6 rah6 p a m im im e a s m on o n ia ia s atva un Nao Sa P a u o , h ou ou v h ec ec a o m be be . A s s t m o s mort mort dolo doloro rosa sa Ko as st mos u r porgahok (urn d o r i o s de fi de m a feito as
m o r a l d ad a d e n fa fa nt nt i mu mo nao outras estarrecedora, as hist6rias de mo m em em e mi desf desfia iava va os n o m e s dos mortos. a s e v oc oc a co co e d e m o o s
ar a,
ce
an go qu no mp eviden enci ciar ar os temp d es es cr cr ic ic a c o observacao permite evid tempos os fort fortes es do u a d is is t n gu gu i qu a c n ta ta l s ec ec u nd nd ar a r io io , nao s 6 s ssoo : dedicamo-nos em companhia de In informante xe mi uc ad ao un ai ua g ad ad o Su gi am as a sp sp e o s n ssuu sp sp e o s me gi am c on on s d e a co co e q u nao seriam a da da s p o outros mma determinam a tr tr ib ib u c a d o p a pe p e is is , desenrolar da cerimonias
pe mi
ac de
ma
di
a m en en t
analise.
plic plic st escolha no abandono Nlo u ra ra m .me mo ... ~nquadra ~nquadraria ria na analise: ri ....'.daqullo que pressa.?I C0!D OU t . " ~ : ' - - I m . de se anal analis isad ado, o, pois pois pareceu-nos que om p o s p o v e ob ud 2·t:~~::>~.vfamos ornecer o s d a o s m a i c om escatologia K~~h6. ~ d ~ ~ f < 4 U ize respeito m?rte, C om om e m o ·descreve
h ou ou v e p r m e irir o
Fo am
i ly ly e e m
" , ! .
-:~·\~·· ";,i'il~
material m a te te r a l na
apenas fun~ao
as
po
um
pa mo
a lm lm e (criterios
expositiva.. definicao de
ultimas disposicoes, origem mitica) tudo que t am am e n t th uc de seja desenrolar ente enterr rr o p .JJ> re arti artica ca da tare tarefa fa fu erar eraria ia descricao do Iuto, ........... dominic a~ pa a rm rm o atores, mo ro cu cu r a~ao d a p ro ". .r gi d a c on on ta ta b d ad ad e das p re re s a c oe oe s m a tr tr im im o ni ni a s , .... ....indo ..... n iv iv e p re re sc sc r v o d en en tr tr o d a r ea ea l d a d o bs bs eerr va va da da . _t.. c ap ap i u l gu nt p r c u a mo mo s c h g a descricao fi de luto, separando ::tiv ::tiv me sob a s c o d ic ic o Ne ........... imos q u c ha ha m am am o s parte m o v e l que espetacular. complexi complexidade dadedo do corpus ritual K ra ra h 6 m p ed e d iu iu , pu ui mi a ba ba l um '.entanto, q u :'61ise :'61isedest dest ritual. ritual. an am ad ma do c om om p a nh n h e r is is m o e sb sb oc oc ad ad a esta a l u r o b u m p r x t nt v id id en en c a r o s p r n c p io io s da semelhanca q u e p re re s d e d a o po p o ssii ea ea o da pess pessoa oa n t o s K ra ra ho ho , RctnmQ:ndQ uma exposi~~ exposi~~ 4iacronica, cODsjderamog pra~caL ~ i o J exfu!ta do epterro-secUn 6 d O . T e nt nt am am o s p r im im e ir ir o r ec ec o ns ns titi tu tu i - - : ; ~ ! , . , , : ~ : ; : O SfI a o s e , em s eegg u id id a a s representacoes al c os o s tu tu m e s up up u nh nh a ·,<':,~y:o no levou da p os o s i~ i~ a s eem m a n t c a do ; ! i ~ t · : , langue su liga liga~a ~a m a ideia de forca vital. Te mo m a analis analis intern intern d a c re re nc nc a s escato16gicas da luz q u p r au p ca ca o da sociedade Krah6. Configurou-se que inte·rpretar. um ..........-·08,
_ _ ' I U ' 'O~ - . _"".
-i
.1
escato escatolog logia ia nao como da sociedade que Em remete te nova novame ment nt capit capitulo ulo auton autonom omo, o, el reme ja o a
verdadeira reflexao ate certo ponto urn ao prob proble lema ma da alteri alteridad dad
~ .
notaca ca ';,::~,,-'-:;_. ,<;>~~Quanto nota l .
posicoes es geneal genealogi ogicas cas da posico
seguimos
usc
brasi1eiro: mae Irma filha esposa
pal irmao filho esposo
antepa pass ssad ados os fo conf confro ront ntad ad ause ausenc ncia ia de culto dos ante adequa ua os fatos explicacoes func tentar ar adeq funcio iona nali list stas as Mais Mais do qu tent fatos fatos satisf satisfaz aziam iam todas conceptuaiscujo' valor expl explic ic tivo tivo loba loba xpom xpom em conclusao.
Assi Assim, m, po exemplo, Im le-s le-s
__.....
"0 irmao
ae da espo esposa sa". ".
da
..... •
.
No
•
.
.-
'1 '1
I
'
. •
.
\ _>_ > ~ ,> : . ~ "
Kraho (2
;.: . .;J( ':-,
..
que
ii pronuncia-se co
. .
de -, rsid rsidad ad Esta Estadu dual al de Camp Campin inas as em nove novemb mbro ro de 1975 1975 Rece Recebi bi a n c a examinadora, composta pelos Profs. Diana Brown, Maria .Melatti agradeco presente qu proc procur urei ei incorporar ..
semp sempre re bran brando do Ow pronuncia-se c o m o comumente ele sp ra otam otam ..
nossas pode oeorrer usemos os urn ou .outro de modo modo inco incons nsis iste tent nte. e. transcricces qu usem
Comunitariu fa de
da FUNAI
graf grafia ia padrao,
Departamento-Geral. outubro indigenar
para os grupos de Plan Planej ejam amen ento to antrocomposta de ..antrocomo como prel prelim imin inar ar
quer proxima do torn tornad ad conh conhec ecim imen ento to
dela tardiamente. ----_.....,_..._
2) Agradecemos
Haqu Haquir ir
sa ab qu ajud ajud
re ig
ideias:
ial valia. Quero agra agrade dece ce tamb tambem em
nh
esta nota.
estimular,
re .de Rubem C. Fernandes,
Eventualmente certas oclusoes glot glotai ai sa marc marcad adas as veze veze um diffcil il dist distin ingu guir ir entr entre' e' ambos) .depois se do diffc
r, em Kraho, em Ingles. Quanto ao entao
.
-:
portug ugue ues, s, exce excetu tuan andQ dQ-s -se· e· no tern em port ntan ntanto to as guin guinte tes: s: ogai ogai ii pronun pronuncia ciam-s m-s respec respectlv tlvame amente nte oe nao como exem exempl ploo- em ama ou em leva pronun unci ciaa-se se como ii pron levara ra quanta exemplo, vogal T, ela ·se pron pronun unci ci de modo modo muito semelhante e, com dife difere renc nc de que seu Iugar de articu mais pr6x pr6xim im do i. articulac lacao ao parece parece-no -no mais quando quando aparec aparece, e, em espanhol, isto
Agradecimentos
r
-
~~.
ra
Fry, amigo foram de Tony
pontos.
:,:J,Acima . .a . a m iz iz ad ad e .b
.i tive tivera ra
paci paci ncia ncia
om perg pergun unta ta
acolheram tao insistemente
Vilma levou ao pela pela prim primei eira ra vez grande de amiz amizad ades es que tern que, que, pela pela gran compar arti tilh lhar aram am ~,os portas; ao qu comp vicissitudes do ra alho alho ca o, Nied Nied Guid Guidon on Rita ntes ntes qu cuid cuid do mate materi ri foto foto rafi rafico co Agradeco acesso ao terr territ it6r 6rio io aperfeicoamento 'a (72/460), , > : ~ ~ '11/138~),eauxilio para ,_,,'OIabor8~ao deste .' .,, Upo ao Mari agora este livre, Marian anno no porq porque ue tern sabedoria. .""~'.~ .""~'.~ l
.... ..
.
.:..
,,
,1. ,
, "
y,
~~,~.
..
algo profun escreve J. P. Vern Vern nt 1965 1965 profundam dament ent difere diferente nte _______ magem: que remete objeto se no entanto se ---dir co ele. ele. Repr Repres esen enta ta~O ~Oes es anal analog ogas as sa legi legiao ao na lite litera ratu tura ra psyche genius .JQ antes su en rali ralida da ID spec spec fici ficida da nqua nquant nt se pode pode or el iona iona outr outros os
"ssa~iodo,.soptoJ,- se_~
ini~i_o cJe nroi p_o.9iv~l mndan~a mndan~a .. ~i.s6 para consumar mo.r:te.: iQ ll!. brusca, de sin ularlnente reverslvel ,:s3~~~-a ld ld e dos m o ma Pois nao expedicoes ........xter xterio iori rida dade de qu pode pode ocorrer eertos eertos privileg privilegiado iados, s, akriigaikrit (vid (vid Capi Capitu tulo lo VII: VII: Esca Escato tolo logi gia) a) -"que morte, atrav atraves es da acei aceita taca ca de comida, de relacoes corridas de toras. Embora -d termo ratek morte organica, portanto ao que poderiamos m a irreversibilidade: devido "def "defas asag agem em da :;..-0 u p da instalacao da alma, permanece aberta . 0 do p o s si si bi bi lili d ad ad e de ressurreicao. .va "<'
,...• ,iii, Dejiniciio
criterio da morte
naa. b'!~_ta~o we~tanto
ROI
,:,~;',;,,~:~.{;:': -.!"
dito ratek (onde prefixo ra n d c a e s a do do ) respiracao (1): respirar at por excelencia (khwok) chega ao coracao sair: este sopro vital (itoto comandado pete mo me coracao, ue cont contro rola la tamb tambem em todo todo sentidos pens pens to vida vida um assi assi conc concep eptu tual alme ment nt liga ligada da resp respir irac acao ao e, po alem desta, or ca qu term term na Ur ah quando cessa vento
karii (n plur meka mekari rii) i) Ur segu segund nd prin prin ipio ipio vi al plur corpo, Habita sobrevive el quem v a ab ce nt om os l ev ev a u m a e x s te te nc nc i insipida mortos diminu diminuida ida TaIvez TaIvez po isto karo conte ntre ntre utro utro enti entido do coletiva (mekaro), um POllCO
sent sentid id impl implfc fcit it de significado de karii,
"espiritos
ou
alm
de
foto fotogr graf afia ia DaO s6: karo pode pode hospedeiro,aparencia corpo que ele habita habita foifoi-no no desc descri rito to rein reinse serc rcao ao de rn karo vagabundo, (prokaye),
algo portanto
denotata
mais mani manipu pula lave ve
Assim pode poderi riam amos os trad traduz uzir ir karo por "duplo", lembrando ne essa essa ia nt 1963 [1927]: ........... _ _ _ _ _ _ _ . - - - ..... (1 E, entr entr os Kayap6 (T.
ample:
refl reflex exo, o, toda toda ssum ssum r, es dife difere rent nt dess dess se nos mo objeto
pelo pelo curador.
talvez
mais apropriadamente ma urn duplo, um im ge (L Levy-Bruhl essencia, duplo
::(~'Havia u m karo
. -, -, ~ momento, urne 1966) 1966)
como
eventualmente
caso
ld
curador pessoa estava morta. novo. irma de um chamou. Ele disse: que ,~ dar? ><.,·'. que qu voce quer? -~j;-:;:_~. meu pai mae. ae apanhou 0. pagamento. khat ,)deu. curador acendeu magia). khat p ar ar ec ec i c om om o luz de ,--,', 'ela(porque usou muit muit [umo [umo), ), Ai ele caiu morto ao curador usou queria trazer. Deu suor no dois, u ra ra do do r ambos, s, voltando da alde {;8tO se reiere corrida de ambo aldeia ia do 'e morto mexeu ).0 curador mexeu Quando sentou, mort mort tamb tambem em sent sentou ou Quando c ur ur ad ad o a br br i '/~~\':"-'" ,olhos, morto tambem abriu. ,..., :,~: :,~:'. '. Pedi Pedira ra
IftJantou,
ur do
agua agua
poucos; depois
doente disse: Esto Esto co
para
dera dera
d oe oe nt nt e para para
curador. Ai
curador
11
...:,'r-".,IJ
_j_'rIJ"-~
u-
~...~-~.,~~~
karo .Embora corpo nao mais nao sobrevive muito tempo se ia continua, n te te rm rm i te te n e , d e s e d u pl pl o Este, re s n d corpo humane: Este, porem porem p re livre", na torna-se entao karii naa porque porq porque ue se teri teri f o r m a alguma saberia circunscrever de do dura durado dour ur is porq porque ue re e-no e-nos, s, ..0_ 0_ ..£ a r 6 _ . ~ e u m , m ,o , o !! !! o e m P Q r c a~ a ~ a 9. 9 . !e !e rf rf s ~ c a Q .... _p _p o~ o~ e de metam?r-: ass· aprouver (VIde Carneiro fosear-se no entan menos mp karo capitulo VII: Escatologia), \.R~ssoal dete determ rmin inad ad home homem, m,
d ia ia g n o t i a r
.,;;, .i
doenca,
curador
_tdOri
irreve vers rsiv ivel el tida. ~r irre
tratara de recuperar competencla estende-se que DaO
:~:',;,~: .0 karo de Prum de Karate; respectivamente Prum wu JDie JDie pai da ae de P o y o y vieram vieram rapta raptar-I r-Ihe he karii.
inna da
paciente sentar-se D u m a esteira, de costas para .... .-.... .-....mandou mandou marido .t o, sp os mortos, onde ja se ouvi ouviam am tocar os .}~:,',_~:~. mekaro. Romro Romro perseg perseguiu uiu os rapt raptor ores es conseguiu .~::"~':.~,~_~:.:'/ .. ve karii de P o y o y qu fo re ns ri ac en el cabeca. conclusao se duplo, P o y o y morreu. sido doenca, po excl exclus usao ao ja 0,'
.",.'
da morte
ma lg u s up up os os t se the conheca conflitos com a lg de diagnosticar "d en a" se pr se pode pode a lg lg u p a n t morto o m m. paciente se h ip ip 6 te te s e st st ar ar a confirmada; m a er de conviccao pa nt de un ;tc,hamado se m a n t e m , firmar-se-a proprio mecanismo de se de f e "d enca enca", ", le aria aria precedencia feitic icar aria ia como causa mortis. Por o u a do do , inci incide denc ncia ia da feit "morte "morte .natur .natural" al" na edid nca" parece corresponder edid em ·nao conseqtiencias politicas m a acusacao de ...,......a. '.',.0 i:"~"
or
'.
cria ca queda, cria repentinas.
para para
cobr cobra, a, acidente abrange ic da nasce morta, ·eve ·event ntua ualm lmen ente te suic suicid idio ios: s: em consideradas
"acid "acident ente" e"
de feitic feitic de doenca feit feit po urn especialista, visao sua imunidade os mortos or igua igua en to cuidar am ve tu lida lida es desd desd arente feitico consiste n a i nt nt ro ro d u ca ca o de substancia _ e a n n o corpo da vitima vitima causa causada da ·por malevolo khat, diagnosticar feitico, folha enrolada, chim chimbi binh nh it sopr sopran ando do f u m a c a no debaixo substancia estranha seguida da pele; even eventu tual alme ment nt q u e im im a n d o - j u nt nt am am e n t co rn c u p i m . Indicara a o m e m o tempo r es es p on on s av av e l pel feitic feitico, o, m a s ' e s acusacao nao regra, torn tornad ad publ public ica: a: limita-se ao conh conhec ecim imen ento to do consulentes. dist distin inca ca
term term sado sado po algu alguns ns fo ntes ntes do karii forado corpo; fora, ps parentes ja mortos, e sp sp ec e c ia ia lm lm e nt n t e o s parentesmatemos, estao sempre eq u o so so s d e levar duplo do doente. Assim espreita, s eq doen doenca ca
perm perman anen enci ci
mortos:
se catinga" do Gabriel "cheirou demais anos depois, foi apontado c o m o causa causa morti mortis; s; siic siicub ubos os levam certa; co fncubos morte sonhos defuntos sao . pengosos,
....
procedimento enos enos
1IIAI.I
to
e n a n v a a ve v e i e gu gu nd n d o parentela, us oe sa inimizades de cada problema da feiticaria .a orac 'tI~a so ed de ue na ee rr it ntic ntic oracul ulos os para para que as acusacoes ao sa or da itic itic iro, iro, escalada lIeas culm culmin in co execu execucao cao do feiticeiro, que para um mesm mesm • 0 cada cada grup grup de inte intere ress sses es e r s eeuu s pr6prios suspeitos, Com ('_'. ('_'. "meca "mecanis nismos mos acrescidos da ur ~,,;~,.,;,(~~::.:'~_pecialista, relacao vitima-acusado p e d e u a importancia iniciaI ,·qt~~~/'tb~ vi ma par acusador-acusado qu pass pass 'a prime primeiro iro plano, plano, :'{~I~~~:~Umindo rn p a p e l de pivo da ez m a i s irrele irrelevan vante te (2) A s s i m , 'est 'est
.
.. :~.~. . '
.
·
,
·
:
Marwick
' :' :; ~ l ,' , ( ; . ',': ',': ::.' ::.'
97 :2 3)
i n i st st e
quando 000 assume pape pape de acus acusad ador or segu segund nd plan plan Krah6, para
....
t om om a
n si si de de r a o enquanto tal, pare parece ce pass passar ar progressiva-
.3
ma me ma mo mo viiivo mi de orig origem em a cu cu sa sa r Z ez ez i h o q u a m ea ea ca ca r v e a da da me me n efun efunta ta D u m a discussao teria sido desmascarado pelo c u a do do r p o v e m e g u a d p e a s u sp sp e a s a m i a , q u deste mo a nc nc io io na na va va . P a Peno, entanto, casado co acusado, mi pe Re ca me us ao mo fo atri atribu bufd fd po u m u r m e m o Z ez ez i h o corrente indicava novamente A le l e ix ix o g en en r d a d ef ef un un ta ta .
tambem sofrer certa ev..?Iu~ao no mp medida qu u mu m u la la r u ~a ~a ~ determinado e i c e nd d e g i a da da s v an an ac ac o ~e mo ma As m, Peno, mi ub m im im e que .capltal1~a .capltal1~a .pratlcamente .pratlcamente OU, pelo toda toda us oe fe tica tica ia c o m o acusadcprincipal me mo B a o , q u ja teve de ,..,. u r ur an para a l e i Cane Canela la do Porq Porqum umho hos: s: propno al quena mat a -1 -1 o , a c u sa sa n do do - o rt de sua esposa. Ma havi havi -Bas -Basil ilio io v o ltlt aa- d Z e zi zi nh nh o feiticeiro e m a sc sc en en sa sa o a cu cu so so uu- o de nada nada m e n o s onde "feitl "feitlco co colet coletivo ivo se to banho m a ti t i na na l . . discurso do corp corp Te as au as mo ma Mary Doug Dougla la (1970) nf p o c o DaO esgota problema. Mary prop propos os depo depois is de M a u v an an d sua ultim ultimas as conseqilencias mi feiticaria enquanto cu p a c u a rm rm e do us p ec ec f c o q u a l d i c u az da "fora" c a t e g o r ia ia s "dentro" su ra uc analise nao morfologia so ia (3). (3). plia plia do sugestao para oe nc nc aa - fe fe l c o p od od e a m o n o a r de da feitic feiticari aria, a, par d oe doenca c o u nc nc a xc va co parentela inicio (3 no enta entant nt nece necess ssar aria iame ment nt func funcio iona nali list st prieste tipo indi indisp spen ensa save ve post postul ular ar mazi mazi da orga organi niza za~a ~a soci social al dete determ rmin inan ando do nivel simb6lico. Bast Bastar aria ia afir.. afir.. mar que morf morfol olog ogia ia soci social al enqu enquan anto to ordem t a m b e m "concebida" (para v i d a" a" , urn do que c6digo q u v e c u es n sa sa g c6digo do
14
os tacos f a m ilil ia ia r es es : m a n if if es es ta ta - s pela pela exte exteri riooIeitico um substancla manifest manifesta-se a-se pela ..-.,.,. .. Em c on on s e m e in in se se r - s 1 1 1 1 6 · vagabundo, extrair-se feitico. 'A p er feit!~o er gu gu nt n t a s er er i tao: tao: po qu je t~ t~ r a- nt ou escapa~; or q u u r p e a z u m ~ a je t ra ra j et et 6 ri ri a Po ac mo ue buso buso
.:
.karo. Ao cont contra rari rio, o,
'::'·;.J·~:·'do .,
_.
;,..-
.
que p e e nc nc e a o n te te r o r Pensemos p r m e ed uz u z id id o p el el a p ar a r en en te te l do karo, s ed .....a. Pate Patent ntea earr-se se-a -a ao longo ;-05 mortos sao os m ig ig o morte c o c e d a c om om o trai~ao: ma mo mp a dv dv e es qu e xc x c lu lu s v am am e n al men ad po memb os direcao, de ':~"lado "l ado de ca". transite se da mo mo Se ac tudo ci cu as .....,..,ridade. ridade. a. do karo hom61oga safda em b x te te r ad d o mortos. .,1DD m em para no~6es nao a q u i m e t af af 6 riri co co : me ma de xp ar ......am a m ento Krah Krah qu tran transf sfor orma ma a tu tu a a s o po po s c o que ....... ou postula em isti istinc ncoe oe sp ais. ais. Co di Cassirer espaco m i c o " aq d e sc sc r ev ev e a d m ir ir av av e lm lm e n t aq u cada diferenca t am am b e e sp sp a c a l if er er en en c e sp sp ac a c ia ia l p e m a n c e u rn rn a d i nc ....a ....ant nt cada cada d if mp mo d e e xp xp re re ss ss a intelectual original. m u n d o objeti objetivo vo tornou tornou-se -se it n gu .• gu a e m m e d a em q u n gu gu a e m c o e gu gu i mo Pa pensamento ...uzi-lo u zi-lo de Ingar no qual relacao entre que uma coisa "e" ,..situado na pu am xt ci Iugar i.~bi si m e m o p a do objeto, lugar a~ mu pe E. Ca 92). · .... ;i;i <: <: ,· ,· : • . Resta problema de u e a o as p a n t dentre parentes tes m a t n o q u vern raptar ·:{:)f{\~les principalmente os paren karti. .>~~;
. . : < :~ " / ' ,~ / ~ / :
;:i;:~~;!l\>· ;:i;:~~;!l\>·
, · . , ~ ~ ~ ; j\.f r
. ; IiIi ·, :. ~" Y. ·
..~
. . F '
••
- I: . I . . . . ~
: ' :. {. ' ~
(t'--~~·i··
I . ~ , . - .' ,
"_
,:~:?f\.. : w d ' ~ '> - . .... .
I ? i s p o m o s ate de. uD?~ etimologia, talvez fantastosa, ~a que e!-.. tsua como SUflXO se apoe como signif significa icando ndo "de nomes nomes pr6pri pr6prios os term termos os de pare parent ntes esco co refe refere rent ntes es aos mortos, (J Popjes
'F"C&
ao
(4)
fl
IS
......... r'
. .. .
'.
Je: um hom homem em nasce socializa periferia mulher permanece, parentela IS ci cu d a casas. -patio,· assunto ma .quem central. qu rah6 rah6 sa uxor uxoril iloc ocai ai pratica social: fomeee membro it di er qu pare parent nt mate matern rnos os vern buscar doente dizer dizer que '8 port port de aida aida fech fechar ar um traj trajet etor oria ia o m p le le t na e x e r o r d ad ad e d a morte que s e c om qual se acede pela mesma luz. assuntos apenas isso: se enlase na casa na ce rr rr a perc parentela matrilateral que e l e n ce perceb ebid idas as como como elementos de sedu seduca ca acaso. Parece-me d e v r ef ef ie ie titi r tensao existente entre grup grup dome domest stic ic grupo socialmen mente te en!re en!re que .0 "publico", divisao nitida operada social indi indivi vidu du "dev "deve" e" qu deve deve soci socied edad ad mats mats reclama a ld ld ad ad e q u laces familiares pode pode perv perver erte ter. r. Todo Todo proc proces esso so de socializacao, co prog progre re siva incorporacao me up publicos -esua epar eparac acao ao os grupos domesticos rerr rerrog ogat ativ iv da sociedade que sent sentid ido, o, verver-se se-a -a mais mais adia adiant nt papel do qual pertence, ao oi de estr estran anha ha que' ele pare pareca ca tamb tambem em om pers pers nage nage qu traz traz p. 26 Saida, pois, do karii seduzido pela parentela, safda do vivo '0 do reci recint nt da aldeia simbolismo do orpo orpo repr reprod oduz uz simbolismo do expe experi rien enci ci soci social al a~ao Quanto feit feitic icei eiro ro se th su posi~ao El frequentemente estrangeiro intra muros, ou melhor, ul me estr estran ange geir ir pare parece ce suspeitas (5). Ja
ri
mu
sque squema ma
pa ia do centro
----.-...--.. (5) £eitic icar aria ia no noss noss assu assunt nt -s importAncia da £eit alias nao d i s p o m o s ja qu ev c io io u ea pe qu feit feitic icei eiro ro di a ta ta q nt em que da n a i mp mp eed d e q u c ir ir cu cu l e n ntt r a ld ld eeii a d i e re re n ntt es es . o nt nt ra ra ri ri am am en en t a o N av av aah ho on ko ko m ba ba , p o e x e m p l o , f ei ei titi ce ce ir ir o n a a ta ta c normalmente seus ou a o K on cons consan angi giif ifne neos os Pode Poderi riam amos os resu resumi mi dize dizend nd qu Ieit Ieitic ic estr estran anho ho ma de
~Mas
!~~i.,:_;,:
forasteiro, livr onfere re livr do la~os familiares ue th onfe tambem obrigacoes, arec subtip ip arec er ur subt regr regr da reci recipr proc ocid idad ade, e, no 6, em um social (6).
:,~\·-:.tllo·s6 . · ' · ~ , : : f t . : · · d o caso c. aso mais mais gera geral: l: ,~~;'::.:\':,~'bq~~ is or . ? ~ £ ~ : : - . ' ;um .:
'.:>
"f~~;{~,'··:··i~:.
feiticeiro
arrogante, ~ oc oc a a ss ss i qu outr outros os obte obte p e n o g an an an an c o so so s N e nt do re ai no av re to ',;:tl.'::~::,·' anti antite te do hefe hefe en uant uant fundo de redistribuicao: ne ro ro s id id a de de , :·:chefe adquire prestigio p e l g e ne feiticeiro adquire
' , - 5 ~ } " < ; p a r a conseguir
~_
p ri ri m e r a instancia da extorsao do "tributo" q u e c a ra ra c te te ri ri z 1973 1973 ..0 feit feitic ic ir ocuparia entao .a u n i c a ~a ma nd poder incompr ma m, ,: feiticeiro esta encontro ~" morte.
la s e s " - . " - . - p o d e r ( P . C la
.
"
Assim
feiticeiro
seria el
proprio
rn quisto quisto irredu irredutiv tivel el ao
sua lfmpida ..........o. o. espond nd mo medi medi nt pr mi sa de qu discurso do corpo :t:", espo sociedade, ~~~o ~~~o sobr sobr noss noss ques questa ta inic inicia ial, l, do porque da mo ur p t do karo pela parentela ti feitico t·..' ._
:"'uma
segunda pergunta:
or que levam
morte?
::::'
"."_.."
gn ca morte da ocie ocieda da e, ou _pelo de um o c d ad ad e igual me ma Or teona ~6 senao xc es es s v a c o c fr fr cu cu l f am am i lili a conjuncao e xc mo ..':£.:. detrimento proc procid idad ad comp compro rome mete te irre irreme medi diav avel elme ment nt sobrevivencia da morte de rn home is c ur ur s s im im b O lili c home enqu enquan anto to d is .• nqui nquiet et ca rupo rupo .. = . . .. .;
.}
.... . :~ .
:"fIt,:
1)...
(6
". >' ;t_yr),L':'~;~~~': .: ~
..
1.6
-";
..
.
.
~
.
r
feiticeiro
ef
ur
es
cu urr ad ad o
ha poderes magicos Inatos ou p eerr ve ve rt rt id id o i st st o os dons ci
de
diria
on
as estado".
17
da morte
prox proxlm lmid idad ad amiiy
txo nominalizador
tek
pa
( en en fa fa t c o
morto
afim, No apo an qu J~;\::,;terapeuticas, nao requer espe~i espe~iali alista stas: s: ·cada ·cada qual qual -:;~~~.?,,-pteverperda perda de seu propn propnos os parentes. I ,
. . ~ 7 * .
saber
reflexivo geha ra quando
ta
a-tektxii
pl
perto
sua ..mo m o rte
contar
quando depois
ama
voce
negacao
morte; dia da morte; morte, estd
qualificado para
tambem
segundo estilo de P e n o , que om e m fosse prot protas ase, e, se u r h om fosse morre morre sonharia com o ra ra s p eq eq u en en a de buriti; se crian~~ para m o o nh nh a co Iuto, infelizmente s e r ea ma ~~ ea lm lm e n varia. p re re ss ss ag ag io io s c on o n t d o n o s on se referir ". on ho ho s p od od e qu pe al a. ' ; ~ ~ . , , : , . S e ! D entrarmos m a analise , ,8,8 : 8 1 08 q u ma ma eria eria rn s~ e,:d e,:d~n ~nte te), ), n o te te m o s s lm lm p l e~ e~ m e n ~ oposicao d o p r es es sa sa g i diB:gnostlco; ~nquanto pnmeiro n a e qu qu e e sp sp ec ec ia ia l s ta ta s teoria), consangumeo ',~blto, domestico competencia exclusiva .;,ssamente fora ja que ma ue curador fora de te mbit mbit ..~!'reconhece ma aparentada.
'~-r'?ximidade
negacao amkro dia
--. (, .,
:':-?(J~_~:.
akrepeinare
,"
u m }n!0rmante_ que no queria responder afidnatipressagio aplicavel ei morto na
' ~ t ;' : ". · : :' ; ,: , ' ~ -
- ,> :j: j :' :' ,
yakriiinare prever negacao amny
·910,
}>
rm o \ : . J ~ ~ ' , . " p e u n a rm ,:~: ,:~:,. ,.", ", ente ente se
conta".
v.
J\
mo
No entanto, mo
qualquer
As m, e n trtr is is te te c ee- s p o i
sa
un e porem varies os pressagios da m o e : n un alheia, ma me u r m em em b ap na mo po "doe "doenc nca" a" N o v a m e n t e doenca, avista
morto
.) \,
Os conselhos do moribundo
agua,
ha d e m o pa nt m e s m o prenuncia txaktxakti b6 v iv iv a (hokati), se ouvir ma mu fede") a t a s pr pr rrer rrer nesta casa; se umacoruja (panre) entrar mi casa, estara chupando d e f ic ic a doente, d ef ef in in ha ha r m o r e r se a l g u e m ,
i ~! ~! n .e .e n ~i ~i a d ~ morte
mo caS3, alguem ou m o a do do r qu karo ar mi ma u r ano •. karii vagabundo nao Desprezando apar aparen ente teme ment nt os pressagios do txaktxakti da coruja, que podem mo d e consangufneos un afins, consangiiineos. alias v e a c d ad ad e do pressagio poster posterior ior mediante po vezes verdadeiras a c r o ba ba c i a s qu pe mi c on on h c e o n a ng ng i n eo eo s pe oa mo g u assim parentes. P u d m o 18
reconhecida g e n ea ea l o g ic ic a s n o m a lm lm en en t malabarfstica
..
quan quando do fica curt curt folego fica Ao mo Krah6 u.l~imos c on .~pensar on se se lh lh o d ec ec i o e que' d ev ev e a o in d p od od i f a a r O I na ve pe de mor enquanto a in seus genros trat tratar arem em b e s ua ua s mulheres, nao baterem : :f:f llll ho ho s q u a n d e l ja 1£ n a o e s i ve ve ss ss e para impedi-Io. dispensar ~~:·'.'Neste momento, ,g om o v e e m os os , especialmente qll~, c om ~o para para ficara ra duracao da vi ve fica VIUVO. .•. •.. d o p a n t d o defunto. morrer, P oy o y o p ed ed i a o m a r d o ,.Dio ,.Dio torn tornas asse se logo casar, que c u d a s e d o f i h o p eq eq ue u e no no . u bm bm ~ u um uv findou q u a n d o Irma da morta. .l ediu ediu casasse fi ho s ta ta v m o r e nd nd o ' i: : . ,_;~::r~t'~ Q.u~do deveriam ficar para ela. " % ~ > " , ' - C O J : t a dito mu ua mani manife fest st
19
."
.!
..
".
,i. < " . .
.:
me ar mu do mort mort pegaram tres filha problemas recentes (vide capitulo VIII) lhos tradicionais do moribundo morte.
ouviuv E n ta ta o
"rf'
o s c on on sa sa ng ng i i ne ne o
ma sucess6rios sao ~elatlvamente conseprop propne neda dade de ao po
:.:":':opondodesloc oc da _;::"~:;_/"desl ,~;.,",'og og ",
~-
exemplo, luz/trevas). DaO descoberto/
arvore) fechad ad h a vs fech
roberto
- : ' :.:~' ~ : .: -: ;: ~ ' ,f'
u- perlfcie ~ ~ ~ k ' uperlfcie
rt
tema tema ~o_"nu _"nun~ n~aa-~a ~ais is", ", ou seja seja Dum forma forma atenuada po ic pnme pnmeir ira. a. Para Parale lela lame ment nt oposicoes em ambe o po p o si si co co e
X:", ".
,":"7.,-
origem em mito de orig
.
da terra vs. u b
a o ceu/subterraneo).
an
..o:."~""="~ '-(:"""
~ _" _" '
-~ . ' ,'" ~:..~'_I'iJ ~ '_I'iJ. -~ " : " I
male qu afli aflig~ g~ c o m o de todos os male Pedlere, Lua, Lua, qu 'amigo p a d e d em em iu i u r o s c u a s a n a nc nc a sa tonga-
origem da mort mort
Sol, formal P e d : mente 'contadas episod odic ic da morte, duas versoes, ambas com Recolhemos, do epis c u r io io s a s r e ss ss o na na n c ia ia s malthusianas: morrer. Ped ao queria. morrer, nao aguenta todo mundo. pra ir mars terra n o n ga ga r dos m a i s velhos" (Ze Aurelio). novo novo fica ficare re "Se fosse s6 m o r e r g en en te te . Mo ur pu mb d e a rd rd e a co co rd rd av av a tard el volt volt u, Pedlere au de tard Pe As Ped m o m a i P ed e d le le r nao me pesado (Pasco (Pascoal) al) agiienta, fica muito pesado Uma ma mp de H. S c hu hu l ( 19 19 50 50 : 63 63 ) Quanto vers vers rova rovave ve me te mkok mkokam amek ekra ra-C -Can an la de N i m u g u a rm rm e po contem episodic da mort origem mort tran transi si 6ria 6ria de Pedlere, nao explicando portanto de morte irreversivel, po a qu qu i a na na l a d para s er in exte extens nso, o, p o a s a na na l e s e s u tu tu ra ra i er e e xa x a u st st iv iv as as , tendem transbordar perigosamente quaisquer m i ue queira impor. Rest Restri ring ngir ir-n -nos os-e -emo mo aqui aqui Ieva Ievant ntar ar alguns pontos. Sao d a i r itit o , fu dio c on fu n en en ir ir ig ig s que, mi on t d o c a a t i n o r t e : um morte seguida de ma DaO' m a i s morte irremediavel, cert form forma, a, podcriamos d iz c o ex ex i s a m . De cert iz e q u atraves da mort mort mp na re id tanto no p a r v id id aa - m or or te te , quanto no m a _"
20
,."
: ; . ~ . . '
-,~I{~~/:
Ja se pode poderi ri
alia alia
susp suspei eita ta
; ' : l : j f t i ? " d ~ m i ~ r ~ o tinico, mas de
di
pe
p re re se se nc nc e
io sc sc ur u r lc lc o . . : : , : ,' ) ' v ~ . ' d io
Lua,
DaO de rn om aspe aspect ct componentes
ua l u r d o p e o na na ge ge n no q ua ur "trickster". L ev e v i-i- S a u u ge ge r u , c o ~ f.f. ~> ~> :A :A s di di w at at " n a ue ',.;{'~'tricksters" di6scuros sao tipos de rnediadores qu unem Oll ~{::u st st ap ap oe o e m o po p o st st o por vezes inconciliaveis: se mito ja se inicia "trickste sters" rs" dizer, ja na esta estamo mo d i6 i6 sc sc u ro ro s ou "trick q ue ue , p o a s meio",
"',":de
i ~
se
: i~ ': _
,.'to. como como
este termo entendermos ....-."',:.lhao, e x a m e mais mais epiteto _ . t o do cicIo qu So er ce mais antes et rn ng nado nado Ma nt nd rm ,;.que ,. "tri "trick ckst ster er aquele que altera um orde orde pelas sua trapal trapalhic hices, es, modo bast bastan ante te maniqueista, pf c on on v L u que, de modo criaca cao. o. de todos o s i n c on on v e ni ni e nt nt e s na cria plano de S o t er er i edenico, se .' morte x-pas" s" ou seus contra-argumentos, m e d ia ia v el el . seus fa x-pa mito, m, criacao pais __.....' dialetica entre Ped sempre primeiro Pedlere, m a sanciona me porem status especial: . . v oc oc ad a d a por L u Do ~.....,.:, es unicos ritos mencionados ,':. ,':. te ic mitico: do resguardo pelos pelos recemrecem-nas nascid cidos os dos o s f un un e a r o s S o p ro ro po po e u r resguardo c u o , p a qu no os ~)_~OS emag emagre reca cam" m" ma Lua argumenta na populacao ~1 ~e ar d ep ep r mai ue resguardo mp x ua ua i L u ,_.~".1950:62).
rn tric tric ster ster enganador,
mesmo argumento
de controle
populacional
esta
21
pres presen ente te como como vimo vimos, s, na duas versoes qu ecol ecolhe hemo mo de origem inaugura um modal it ne os ui ta modalida idade de ve dade dade qu indivi vidu dual aliz izad ador or vide vide mais mais adia adiant nte, e, "trickster" ur prin princi cipi pi indi pa ra ra ca c a o q u sao capi capitu tulo lo ), su pres presen enca ca nestes dais itua ituais is de e pa resg resgua uard rd de part part pode poderi riaa aate test star ar os limites os funerais
caminhos nao no
aventuraremos
mai
.1
:i..
'.._
.~·;-,.: I~
v-.
:':"
..........
:-~-~
.
....(~ (~
~ ->:
~~ ,
.
CAPITULO
o. it
:l.·
·1 '
.
!
-r ~
~~
..
.~ •
"'~.
.
.
..
,
.
..
~
Desenrolar
I)
a d ia ia n te te .
> { . ;' ~ • . , . ' - .
.~'"
..
Lugar da
.~
.~
. . . 1 · ·- l
Enterro
uma sintaxe
- : r ' , ~ p - " e m , vi no-I no-I
no capi capitu tulo lo I;
mo to I\I'&f!.r
....... ~..r. podera ra se subm submet eter er ja agonizante, ulto pode
. , 9 i l _mgr1e . , e ,
peno penoso so
jUS3!
tran transp spor orte tes, s,
se deixa
.............. _ _I _I Te Te r n a
nfio tenha mais
a.
h o m e m ja
te
-dela.
'evidentemente ......... de desenvolvimento g ru ru p d o ic qi nt ur tenh ai parentes suficientemente pr6ximos nao tenh enraizado na su fami famili li de procriacao, em po ma ja se torn ....... tornou ou casa de origem. n t a ri ri a n t ao ue ue da 9 46 46 : 2 6 '.'! ve ne sera tamb tambem em nao sera . 6
.
.~
(2).
encabecadas de ...... ......... ...elativa e lativamen mente te afasta afastadas. das. Clarame Claramente, nte, mor h e p e n ce ce , .mats perp perpet etua uado do onde onde anti antiga game ment nt repo repous usav avam am seus seus esto estos, s, oi u r artig dizia dizia Mauss Mauss artig sobr sobr ritos ritos fune funera rari rios os austr australi aliano anos: s: '. od al um os te d e o , o r m a i p r6 .' 10 r6 x im im o s ..
, :\ 1 .
tfi<·· .r.-..
.. .
•-
iL
doente volta r, hi ,ficar ate se rest restaaimbira ra morr _',; _',;,. ,.-, -, leci lecime ment nto. o. Se houv houver er meno meno poss possib ibil ilid idad ade, e, um imbi morrer er .n casa casa onde cadaver inoariacelmente exposto" (grifos noss ·~~;I:'.}:.·;'lUl.terna,onde nossos os (2) Mas alguem er ::';~~:~i:,.:" ho m or or r na na a ld funeral ld ei ei a s 6 s e c om om e a r e,
.
·2
23 -.-.
gove govern rnam am as mani mani esta estaco coes es do luto luto
ei (1921:
Ora pare parent ntes esco co cons consan angu guin ineo eo na familia morto para si. reivindica presenca
de origem
parece ser esta que
da comunidade
sabe sabe qu alguem esta prestes
morr morrer er acodem casa uIhe uIhere re da alde aldeia ia Invadem silencio ciosa sas, s, casa, silen sentadas moribundo. Embo Embora ra essa essa presenca e, fitam da distancia em que se nvol im nt nq an ar nt do colocam reveladora de sen nvol ra verdadeira coreografia, indepe pend nden ente teme ment nt do sentimentos lacos de parentesco, inde atribu buid idos os pela pela comunidade (3). possa ter OU dos sentimentos atri dele dele as
chora-lo" Olhar mais tard tarde, e, todas as mulheres virao mais chamados dos por lacos de pare todo todos, s, s6 aqueles que la sa chama parent ntes esco co po padre suas funcoes publicas p re re fe fe i exortar coparticipacao em ativ ativid idad ades es rituais. Portanto, participacao feminina parece asse participacao assegu gura rada da primeira funeral, que morte masculina impo import rtan anci ci do morto na vida sepult sepultame amento nto ser propor proporcio cional nal qual qualqu quer er grup grup de publica. Eis porq porque ue as mulh mulher eres es associadas homens hao de re enca enca muit muitos os ho en em suas homens pres presen ente te ao funerais at ic ic a m e nt nt e c ir ir c un un sc sc ri ri to to s st i a , esfera d o m e st de cria crianc nc sa p r at porq porque ue caso caso limi limite te aten atendi dime ment nt do home homens ns lamentacoes nulo quando se tratar dos funerais de rn cachorro. Este sera mu pela mulh mulher eres es da casa casa "aju "ajuda dada das" s" pela se dono, aldeia, ente enterr rrad ad arra arra
,;'\:; ,;'\:; burac burac As
chap chapad ad (5). (5). mortuarias la enta enta~a ~a 80 enterro. Este Este aten atendi dime ment nt rela relati tivo vo dos homens perfeitamente coerente divi divisa sa sexu sexual al de papeis, segundo h o m e m seja antes de tudo urn membro do patio, interessado esfe poli politi tica ca principalm principalmente ente na esfe cerim cerimoni onial. al. persona nagem gem importante Se tempo, morto fo perso ", .. espe especi cial alme ment nt Iiga Iigado do it vida vida ritu ritual al comu comuni nida dade de pode pode mani manife fest star ar-s -s : ~ ~ : : : } : ' { ' ~ ,
.r
. '. : .
:...
.~
'?
; .
(3) e s g na na d el obstante, ele foi
i ni ni a
d e s eu eu s publica como tendo tarefas ra
: ,
:'~::,?;:. , ' o nn nn a
incumbiam.
pelos Krah6,
o m n s d es es i n ad ad o a ra ra , u ra ra nt nt e uroa estagao das c h v as as ) c oo oo r e na na re re m a s a titi vi vi da da de de s cotidianas repartirem prop propri ried edad ad cole coleti tiva va C. Mela Melatt tt 1970 1970:3 :308 08 S8 315). Padre, ',
,':i~J:',,'rem.
- ' :$ i , ; _:Y~<'Y',
,gra ,gra
'd
uni~o uni~o a ni ni ma ma l
c a e go go r
entr entr
transi sica ca d e tran
m es es titi c
selv selvag agem em
de nomi nomina na~a ~ao: o: embo embora ra d~sp d~spre rez~ z~ no nao a o a s m es es n ~ s d a
" g a ca ca o
e,
um
parece ce se cachorro pare
sempre).
i gu gu a
su er or
do dono dono
s e e nt nt er er r d o soci social al S6 adqu adquii-
ganha nome.
te-
e . se rest restri rinj njam am .humana: om ac
Este nome
o.
25
.. ....
leste
' ~ '. ~
",t···{~·:~
Eff':',
riba riba ), send send
da trev trevas as prim primei eira ra xp rien rien ia 11:9 11:96) 6) ue impr imprim im orientaciio voltado para cima cima (ori (orien ente te
egun egun que
corpo corpo protot prototipo ipo
as ir~r ir~r (196 (1965, 5, ~o1. ~o1. quall~lca.
mekaro, vedar-lhe volta, consagrar Pois ness ness erfo erfo o, on a- e, ja muit muitos os volt voltar aram am vida, ruptura. Pois p!ot~ao keti pr6pri pr6pri contin continenc encia, ia, recusando compartilhar os mekaro: morrendo
na alde aldeia ia dos mekaro, Ojer Ojerec ecer eram am bana banana na dgua dgua correr com tora, khworgupu irma que ver voces. oier oierec eceu eu El nn aceitou. "Nii "Nii st om fome. ii go to de voce voce ndo" ndo" Chegou keti "Niio oierecam ndo. Os lam parando nd scut scut va os ar nt chor chorar ar ti es em scut scut do volt voltav avam am logo Quan Quando do chor chor estd para trds. Se quer em ao iilho, niio niio chor chor logo (7)
algu alguma ma hora hora depo depois is se ar seja at keti, cate catego gori ri
que inclui (7)
entr entr
<::;,..
·.«.
co
horo horo ritu ritu l, comecado lgun lgun intervalos, ate de
eseolhido nome nomead ador or para para eg masc mascul ulin in genea16gicas de Irn, de noite genro,
outr outras as as posi posico coes es
chor chor
:'·t>
"j
suas mulb mulb re ];:im ];:impo port rt nt nota nota mulh mulher eres es inte interp rpel el am en re endere~am,
ue enquanto os consangui consanguineos neos
' Y ._ ._ ju ju d a r o s enlutados trabalancar atracao qu le titi d - ' u e rd rd o , joelho direito f le ·. ma
su
consistente mais mais a.diante) de morto e, de co obre obre eles.
sera deta detalh lhad ad
t;i;eom
Chora-se
ra as mesm mesmas as la enta entaco coes es
rece recebi bido do co abun abunda dant ntem emen ente te
'~~~~'~'J
este este
xerc xerc
a p oi oi an an d
brac brac
:;":,Estas lamentacoes anta anta as dese desenv nvol olve ve ~?ll1orto pungente saud saud de el pede pedemm-Ih Ih
dire direit it
oi
se
esqueca
pe dobr dobrad ado, o,
temas:
dizem vivo tran transi sica ca qu
.· 0.
_{,lustrando
fu
.. .. ~rll ~rllte te
an ad
im ltan ltanea eame me te
pela pela
qu Nele se coro coro de carp carpid idei eira ras, s, mulheres 80
Eu tenho pena; Tu jina jina ae
pena
""
rolo rolo go corpo.
na qual qual
onde el prop propri ri
:1 -,,
as ou~r ou~ras as
(E ibidem: 90), com macrocosmo; requ requ rer, rer, em term termos os espaciars, que en me to este esteja ja "b rn orie orient nt ~o", ~o", . ne ne st st a m e t af af or or a percebemos no pr6p pr6pri ri intu intuic ic spac spacia ia corpo, para voltarrnos re tern ao dois dois po to arde ardeai ai kr h6 oest oeste. e. Tamb Tambem em corpo enterr rrad ad nest nest posi posica cao, o, sera ente condenar ra repr repree eens nsiv ivel el pois pois
ri
.....Irma
---'Sificat6ria tando tro
POT
que quando voce ainda estava viva, conselhos?
ora
bern. paha paha
(8)
p ah ah am am na na r
tieJ tieJos.da os.da pala palavr vr
""
p ah ah a
adia adiant nt
as diferentes sen-
.::."
.
Eu estou chorando he Coro:
ua jina jina
Voce estd
jl
tei (9) ja
c ac ac u
az
Voce
pena
ja esta esta este estend ndid id
Hoje
cacula iaz, iaz, deit deitad ada, a, ela va
Solo da
lembrar dela
irma
",
.
uma sozlnha
/ilha
'Solo da mae classiiicatoria ""
me deixou deixou
28
"'~pectivamente
Eu ch ro ca in nd
saudosa
carpideiras s uj uj ei ei ~ u ~a ~ a J e titi qu qu et et a morto sera constituido pelos
sado sado
lado direito do cadaver. pe Es
. t
se
ra POSlcoes genealo genealogica gica
seguin seguintes tes
~ .
.... ...............
.
-.
Depo Depois is do corp corp
IP FOI
COD10
dois dois co junt juntos os da um ui pessoas dife difere rent ntes es qu dize dize resp respei eito to ornamentacdo remociio do cadaver.
_...,_........._. _...,_........._.
..
em
ah mo
subent nten ende de lavagem do corp corpo, o, corte de ornamentacao sube homens inser~ao de tintura co .....penacao p enacao lava lavage ge pode pode se feit feit d e sa pert pert da porta, ou toma-se f re re n d e a . Como tal fi agua rigo rigosa sa (11) (11) cost costum umaa-se se Ievar areia molhada c a C o c ou ou Ko b r uma folha a na na ne ne i a , nt u- ea mp m p a a nd nd o h e o s m b ou cabeca, esf;egando-os em segu seguid id apar aparad ad ci am ca mp mp me A " ~ ~ b a a d~ d~ . c ab ab e do mor ar ca po -cnn -cnn do tumu tumulo lo ..
cate catego gori ri
un
omamentacdo
uma .voce estd deitada (ao seu 1000)
se
me
belo,
rom, mP. 10
ro.H+_.~
ao
chorat [ilha, chorando deitada
seu lado)
Ingar Em segu segund ndo, o, (9)
~~._...... aq um ,e ......julho de Estes podem
eu vou chorar,
Eu
primeiro cirenlo.
-----.----
embora
la ir ito, ito, no caso caso da velha to fo r ei ei vi vi nd nd ic ic ad a d o p el e l a inna, foss ocup ocupad ad s uc embora nas ausencias desta foss uc es es s v am am e n p el el a · :< :< ' · t e s fi ba Um atitude consanguineas m a .'.;Ji: 'reservada p r x im im a as pemas do cadaver aIisando-lhe '<:.. pemas cabelo; ou c ad a d av a v er er . A s m u ;; .abste .abster-s r-s de tal p ro ro x m id i d ad ad e c o cadaver. segundo circulo otoi e r c o ns i;':~~olta de otoi ns titi tu tu id id o de algumas parentes patrilaterais f\Dtais a fa fa s a da da s E n as ut as ca pi ei as qu ca a lm lm e dormin indo do ou conversando, se repartem pelo resto da casa. ' < " e S t a r a o dorm '-_,,_----.---; o s nao p a re re nt nt es es , a s m u lh lh er er e c r a nc nc a c on on s u e u r g ru ru p do dos homens. :£ part partir ir deste ponto q u c om om ec e c a uma divisao do trabalho ~~.~~~---.....-... a r o , A n a a re re m o m a i adiante o s c r atribuicao da ...... dentro do n os os s e nf nf oq oq u e c on on s i tu tu e n i ve ve l r e le le v a nt nt e ,
·?
deixa
cami caminh nhan ando do
Eu me sento,
estrita:
(mor (morta ta
de terra mae jaz que estou chorando jilha, a, chor choran ando do eu su jilh este estend nd da ao seu lado lado (10)
inha inha ji ad
iilha
estou velho) saudade,
{por {porqu qu
veremos, as cons consang angui uine neas as se d e a m e . enlacam
corpo.
v eess s
g aall in in h
Koto Koto te si
b eeb b id id o d eess s agua;-·
retirado do luga luga da la agem age m g aall in in h v eeii o b eeb be cri~ca espa espalh lhou ouuf ufet et seca seca no loca local. l. Ti-
.
pintura ou corpo, o, Enfim procede-se empe empena naca ca (12) (12) do corp tern dire direit it empenacao t o Teoricamente, tern na dest destaq aque ue na vida vida publ public ic ceri cerimo moni niaI aI os informantes enum~r~m aldeia, os chefes honoranos canta dores, repr repres esen enta tant ntes es de outr outras as tribos, lg (menin inas as asso associ ciad adas as ao como UDS "pre "prefe feit itos os perp perpet etuo uos" s" os witi (men home homens ns meni menino no asso associ ciad ados os mulheres mocas enin eninas as asso associ ciad ad os itua ituais is de inicia~ao (Ketuaye-gahai, krokrok-gahai iniciandos (krarigate), abrangendo .) stas stas tres tres tilt tiltim imas as ateg ategor oria ia todo todo os qu des~ des~ penh penhar ar~m ~m gu enha delas se enha desligado. empenacao parece pouc poucos os rah6 rah6 legitimos, tern asce ascend nden ente te d~ ~utr~s trib tribos os Seri Seri esta distin in~a ~a que se fa um dist entre este este os alie alieni nige geno nos. s. Enfi Enfim, m, se om ritual de inicia~a? (p_embkahok ou ~e!~ay~), como tena tena feit seu nomead nomeador or empena-lo-a como feit dura durant nt su mici miciac acao ao co~textos ~onrana. suple~~~tar, um mare mare dist distin inti tiva va do pers person onag agen en cent centra rais is envo envolv lvid idos os (iniciandos, mocas associ associada adas, s, chefes chefes witi). Nos fune funera rais is segu segund nd dive divers rsos os perm permit itid id ao pare parent ntes es distinguirem dess dess modo modo informantes desejarem, Isto Isto acar acarre reta tara ra norm alment alment menos aldeia, realizacao de um fest comunidade para luto. fest ofer oferec ecid id para cele celebr brar ar karo", acumu empenacao om acumula lando ndo pres presti tigi gi esta esta "alegram ta da morto sera id pes, com excecao nao da risca do ev aI en es o m a lg lg u a. cabelo) (foto 3) pintura de cabe cabeca ca pare parece ce de de parto. pe iodo iodo de resguardo, p o parto. Infeli Infelizme zmente nte nao conc ui co Ii nneza, colh colhem emos os os dado dado necessarios para para pode pode conc mas avancamos hip6 hip6te te qu afin afinal al nao,6 muito temeraria, de tao batida orna orname ment ntac acao ao do morto co uruc uruc carac,· teristica dos passagem e m p e n a c a o eventual distin ingui gui-I -I olho da comu comuni nida dade de um od de dist elev elevaa-lo lo ao olho Se colocar-se-lhe-ao ho batoques de auri auricu cula lare re novo novos. s. Seus Seus proprios
de qu
30
peninh nhas as de juriti, periquito empe empena naea ea cons consis iste te em aplicar peni da seiva de pau age como cola. cola. CobreCobre-se se antebraeo aeo cu colo, do c a parte dos antebr das pernas u nc nc a slo empenados.
arcos, s, inst instru rume ment ntos os musi musica cais is on enfeites serao outr outros os pert perten ence ces, s, arco do Into, ou es rv do para para um distri distribui buicao cao no ou a re re n a o lhe supo destruidos suport rtar arem em mais st os ob etos etos desde que seja deles, s, Este Estess- obj t os apoder erar ar dele os , karii podera se apod acompanhou defunt nto, o, sa tidos po pouc do defu pouc resi resist sten ente tes, s, por quebrarem rem rapida rapidamen mente: te: parent ntes es abso absolu luta tame ment nt veda vedado do ao pare Be quebra tais bate baterr-Ih Ihes es na costas, q u n d d e u la la re re m p e mato.
.......
:"
• ' . I
I \
•
.
I"
~
I
~ •
•
J .. ..
,
~ .'
•
.
.
_
,
•
..:.
• . I . • ~ ~ . .: - . . t .
r"~
•
- ,: .1. .. . .
, "
.
,
· ' 1 7 ~ ~ : . 'F ~ . J .
.J
l~ . )
. . :'
apel apelac acao ao gene generi rica ca incluimos envolvimento em talos r <: <: ': es es te te irir a (frequentemente substituida agora L . d e buriti), escavacao da defunto, o, inumac inumacao ao propri propriame amente nte dita. l.fMI".I"'~,~?::seu titulo lo de "rem etapas sob titu "remoc ocao ao do " : . : : l l 1 I I ' . - f ' _ " ' ) / : 'cadaver' nenhum um outro mom~n~o serao ~s ,,:::"cerimo c erimonia nia tragedia: em nenh nf o · c la la ra ra m grupos definidos tao _"".;!i: 'exa 'exace cerb rbad adas as as expressoes in te ;,.: . : nao desp desper erta ta depo depois is enao enao um inte inte es li itad itad Ao apro aproxi xima marr-se se dezesseis retinem-se no entr entr da g ru ru p os c o n g e o redobrando as lamentacoes morto. descricao dess aqui dess mome moment nt na exeq exequi uias as Kotoi: "as duas netas (ff) abra abraca cada da ao cada cadave ver. r. Outr Outros os pare parent ntes es considerados mai proxim proximos, os, fiIh fiIha, a, irmao vinham desal desaloj ojaa-la las, s, Todo Todo choravam nh corpo. as maos sabre havi havi consangidn eos. genr genros os nao ch va am ma caixao qu havi haviam am que Kotoi morrera, orientado lavagem removi vida da para para Ieste-oeste. Kotoi havia sido remo itamtxud (FI) ze Comprido (Ayehi) classificat6rio od ai proxima Um comecou e, mais afastado. mae, .abracada com H o p k w u i filha da morta, leva levant ntou ou-s -s pa pega pega filh filhin inha ha qu esta estava va chor choran ando do ~ /
--
(13)
Os batoqu batoques es podem ainda se colo coloca cado do
sobr sobr
tumulo.
31
1~
os genr genros os qu nest nestes es fune funera rais is ve on angi angiii iine neos os na quer queria ia arga arga cada cadave ve lh Pereira, leva leva corp corp para para echa echa lo (14) (14) c ai a i xi xi i Fo .qua .quand nd
desempenhavam
gropo gropo domest domestico ico :e este
este este _mom _momen ento to
Cont Contra rari riam amen ente te ao qu Nimue Nimuend ndaju aju (1946 (1946 133) afirma do R a m k o k a m e k r a , tamb tamb os ho en pode pode exec execut utar ar salt saltos os orta ortais is (t6konk) ne ta ocas ocasia iao: o: assi assi os tres tres ilho ilho de Kuhok Kuhok atirar atiraramam-se se chao quan quando do cada cadave ve da m a e a n p O s porta da casa casa Note Note-s -s ao chao ue Kuhok m o ca po para su Esta prim primei eira ra r e m o c a o nao s us casa. Esta us c t o n en e n hu h u m a m a n ifif es es ta ta c a do filh filhos os visi visive veIm Imen ente te momento adequado que m a remocdo da casa. easa a o c on on sa sa ng ng u n eo eo s cadaver Nenhum um cons consan angu gufn fneo eo deve deveri ri idealmente pertence aos coveiros. Nenh c a n o a rd rd o fune funebr bre, e, at cheg chegar ar ao lo al do e n e r o : n a pratica, de po sibi sibili lida dade de de et ibui ibuica cao, o, pouc poucos os af forem portadores p o ss ss fv fv e l m a s as n ov c a e ga ga r T am am b e ov ac ac oe oe s q u caixao, constituem, por exemplo, ue al regras. Assim, P ed ed r Pe ei a, confeccionou de sua m a e : porem em h ip ip 6 e s a lg lg um um a ajudaria n a e mo m o ca ca o comunidade quanto d o s c o n sa sa n g u fn fn e o s mais pr6ximos parece dever Melatti (1970:202) m e nc nc i n a q u acompanharam corpo ate ao de
(Eff).
caix caixso so kokr kokro, o, um da filh filhas as teve de se cont contid ida; a; 1 8 .f.f o r e s to to u r a va va m foguet lo s c o ve ve ir ir o (15). foguetes es lancad lancados os p e lo caixio atravessou patio, ao ve-lo passar, mulher mulheres es acocor acocorava avamm-se se Tais descricoes abundam ur timbira (16): em todas elas momento m a i s dramatico ~aquele cadaver transpoe _ ex e x c lu lu id id o d o msnc
pontas
Tradi Tradici cion onah ahne nent nte, e,
os cadaveres eram envo envolt ltos os em esteiras cujas la tt tt i 1970:202). (J C . e la
id (15 ti exeq exequi uias as Ma pare parece ce t a de u m K ra ra h6 h6 , ser usados tambem em outros contextos, como proximidades ap6s ap6s um longa viagem: viajante estoura-os da aldeia busc buscar, ar, Apar Aparent entem emen ente te portanto, e sp sp er er a q u Be usa t am am be be m u sa sa do do s no de foguetes pare parece ce cono conota ta ritos de passagem, fina fina do ritos de iDicia~. ( 16 16 ) e ja ja -s -s e R !! !! re re x xee m l o Z ac ac ar ar ia ia s C am am pe pe l ( 19 19 57 57 : 4 ) " oc oc o ov v ei ei r valente Waiaca-Chico e r a a ' entrou ipid ipido, o, co ameaeador arrebatou panico... lea cadaver. Den-se uc Indias, pes para mortals", Nimu Nimuen enda daju ju (194 (1946: 6:13 133) 3) escreve: " A v i v a atingir urn paroxismo de cidio, especialmente quando cadaver est&' sendo leNimuen enda daju ju 1939 1939 151) 151) vado vado embo embora ra", ", As mulheres apinaye (cf. Nimu cane canela la Nimu Nimuend end ju 1946 133)_.praticam nao o me me nt nt e o s saltos ar n saltos mortai mortai m a t ar encontrem rem £erram £errament ent ou as c o t a c o bern ferem que encont Segund nd Mela Melatt tt (191 (1910: 0:40 40 impera rava va entr entr os brasa. Segu este mesmo COstume impe mulheres l:ayap6 tambem ua Turner er 1966 1966:3 :391 91). ). co ou u r c ab ab eell u o , as be d o U m u l (T Turn
separa separacao cao
id sinal de vergonhoso desc descui uido do da Deix Deixaa-la la perp perpet etra ra se intento aldeia deve ficar solfcita para qu alde aldeia ia mais mais do que nunea, ta
esbo esbo~o ~ouu-se se um
cambalhotas (t6konk) bate batend nd os punhos no peit peito, o, send send segu segura ra mu a v n o auge. emocao filho chorav avam am Os pare parente nte irmao marido da irma, os netos chor mais mais af~s af~sta tado do ~horavam cantando. maioria dos estranhos se essenc ncia ialm lmen ente te cena cena pertencia ao pare parente ntes. s. c a l a v a m : esse ma m am am m a r p ro ro x m o s caixao~ eles enquanto poem ac ob chor choram am enta entado do na posi~iio dos carpideiros na se apro aproxim ximam am estava va usan usando do K o t O I esta quan quando do doen doente te alem do pano b ra Paul Cade Cadete te ra nc n c o o fe fe re re ci c i d po Paul
(14)
momento da verdad verdadeir eir
:1 1/ ), n un un c a eo eo m pa p a nh nh av av a a, ma ma am chorando cadave cadave .. Embora Embora volta do Iugar onde repousava proximos acompanharam cadaver ate cova.
°,
,.
Os consan consanguf gufneo neo sao lavados qual qualque que pess pessoa oa "d fora" q u ha ce Po podera ra pedi pedi subs substa tanc ncia iais is presentes. voluntario pode mo nesta purificacao,
service, agua usada
hoje em dia, de f o r m a retanguJar, forrada p au au s caxamorro (pekaiko), sucupira preta (kukrayopi) corpodo autxet, tatupeba, sempre referido c o m o "0 m e cadaveres' A c
fortes
!~ I·
!J
....
32
\~
33
t".
;.
~7".
-P_{
lugar do enterro
pr tege tege-l -l
destinada corpo
que
me B rraa n
oeste
deit deitad ad
associado
ma
me "como aume aument ntari ari (18) (18) fundo da cova cova para
on
qu
os anim animai ai domestic~s co cabe cabeca ca p a r l es es t
forr forrad ad da
co
costuma-se
.,
Impr Impre~ e~ls ls1v 1ve~ e~
mo
(1970:204) Pedra alde aldeia ia
s in in a
ol
(1971) 1) disp disper erse se Ma"!I1:ce ~Ioch (197 nv o v e a m e s tradicionais, d e e nv para para eles eles verda verdade deir ir refe refere renci nci onde ne m, ma Iuga de ancestral. Enraizar-se no Iuga
(hotho) que
fome fomeci cida da pelo pelo coveiros, depois mort morto, o, ou even eventua tualm lment ent de talo talo de buri buriti ti em segu seguid id troncos long longit itud udin inai ai tapa tapand nd recobertos or
Ingar Iugar do .ent .enter erro ro
9)
caixao cova cova ..
•
--..
de Kotoi,
(era
fosse
terra, para
'ser 'ser posto posto
er
anos..
:
..
vir cavar, Po
'..
.
relevante
im de tudo podera
1 :
·~;~l....
....I:",.:
, : • .: < . , . . : ~ . I
J
~
..
. . _. .....
I
~..
~ ,
I
:
:>~-1.~
,~
:"¥.f·· ; e-e- . .. ': • . . . :~;~: ,<.
·I·~(·;:··~·· p.~~ ..
•~I:,
~·f .
~~
(17)
rando .soal de A.
e eg eg e
dema demais is sa
ju ull h
ente enterr rrad ados os ja para Su uy y a e cu cu pe pe ra ra d p a
1 97 97 3
c ad ad aav ve 8)•
i ca ca ri ri a
buraco en ntt ad ad o e n ncc a inform:acao pes-
OS
18
b e e ci ci d p o Pe este este pont ponto. o. (19
CO~
sa A pu pu n e )
P ed e d le le r
de
Sol
._.
-.,..
• op "
..
Ma
na
apro aprofu fund ndar arem emos os
ur
enrai enraizar zar
muIh muIher er apin apinay ay
que, que,
longos
e~tre os
me
.. '.
.
km
todo todo sa Iii e~terrados: afei~ao, guardar a s m o o s p e sinal de afei~ao, de 81, .por 1880, freque uent nteme ement nt ente enterr rram am e u f i h os pais freq os , m e sm sm o a du du l o s a t suas suas casa casa (21). .M 86 iss~: alde aldeia ia Pedra Pedra B ra grosso modo, modo, r a nc nc a u ad a d o a m be b e m , grosso ma perto do Canela as
Ie-
nt
Timb Timbir ir orie orient ntai ais, s, sob· sob· Infl Influe uenc ncta ta do regi region onai ai (C. Nimu Nimuen enda daju ju menc mencio iona na qu em 19 a mk mk ok ok aam m e r a ja e n ntt e r av av a s e m or or t e m c o a s e ta ta n . . gula gulare res) s) de marg margem em rein reinte terp rpre reta ta~o ~oes es dive divers rsas as
34
_.
.
k
~~~'.'t .. ..
seria
orig origem em de nasci nascimen mento to
ar ga h6 so d~ anal analis isar arem emos os mais mais adia adiant nt suas suas mp icac icacoe oe simb simbol ol cas. cas. er a lili z o ja antigo (20) ainda nao se g e n er ~eal ~ealme ment nt exis existe te c o m o menc mencio iona na Me aU (197 (1970: 0:49 49), ),um um cemi cemite teri ri
...:o:".....
~
para para se puri purifi fica care rem, m,
em territ6rios nao ponto maximo: na
•I
.,
. .. ..
DaO
s6ci s6cioo-es espac pacia ia
circ circun unst stan anci cias as significado. da liga~ao do
sua irma falou do
·.
·..·s..
tatupeba
po migracoes ligac;ao
.lgu}llmente .lgu}llmente p~auslvels Entre ~s Krah6,
·,
.e
sujeito ca eg
q~e poderfamo~ chamar
tumu tumulo lo "com "com
cabeca populacao
pati pati da cbap cbapad ad
situ situac acao ao be
U!"8
J. C. Mela Melatt tt
inumarem-se
oeste,
gu
ao baixo).
regionais
aqui
o,
ab
m im im e n o do Into Into
un ce 0)
DaO
Poraeameoras Wlham 946:135). (21)
se
spojos,
86
forem poueos os portadores,
Krah6: P oohh l
u e c o h eecc e
J: ~:
L e m b r e m o s que
v aarr ia ia s r i o s os ja dis-
}\
l.
..
cost costum um
do regi region onai ai
Isolados em faze fazend ndas as
:.
adotar-se-a
Iugar de enterro mais mais prox proxim im
dentre
pcoe pcoe
pOSSIveIS.
Se por urna parte, estas local sc la la re re ce ce m localiza izacoe coe divers diversas as s e e sc mediante comp compre reen ensa sa da Iinguagem espacial kraho, por outra refletem ente enterr rr unic unic impo impost st pelos neobrasileiros, simb simbol olis ismo mo do dois consec ecut utiv ivos os de trad enterros cons tradic icao ao ante anteri rior or .. Sabe-se, com enterro Kraho praticavam secundario: algum temp temp depo depois is da prime primeira ira inumac inumacao, ao, desenterOSS08, limpos lavados, eram rava ravamm-se se os desp despoj ojos os Iune Iunebr bres es novamente inumados. em todos pareciam enterro se un ar o, es rv do pr va el ente ente ao iniciacao om ns in iado iado mulher mulheres es associ associada ada aos wi't;) .(lOs
..
influencia do regi parecem ter-se concentrado region on em dais cava cavalo lo de bata batalh lha, a, enterr enterr secund secundari ario, o, impo import rtan anci ci qu que esclar esclarece eceria ria talvez talvez nossa pr6pria mortos. difieil, nas info inform rmac acoe oe atua atuais is trac tracar ar modelo. Krahn, por exemplo, enterrado real realid idad ad seus seus mort mortos os dent dentro ro da pr6p pr6pri rias as casa casas? s? Dive Divers rsos os info inform rman ante te no-lo afirmaram, enquanto outros situavam primeiro enterro casa materna. Embo Embora ra susc suscit it reservas, pr eira eira info inform rm ao ao sern maiores consideracoes: ur informante deve se reje rejeit itad ad eral eral ente ente fi decl declar arou ou que, que, ntig ntigam am nte, nte, rn omem omem casado se de enterrava dentro fazia sepultura em que morto costurnava dormir; outro enfim, que DaO mencionou Jugar do prim primei ei se osso que, que, os osso lado epoi epoi de avad avados os in ados ados eram nova novame ment nt inum inumad ados os lugar da segunda inum do primeiro bura buraeo eo Or inumac acao ao exce exceto to para para
st
declara qu
rian rianca ca
st
enterrada
Je, Camp Campel el 1957 1957:5 :52) 2) Enfim, enterr rr dent dentro ro que exista enterr enterr secund secundari ario, o, os Suya Suya prat pratic ic ur ente nao de ca a, no Iugar onde da ser para os filhas que sao inumados no patio (informacao pessoal de A. Se ger, ger, junho de 19 3) C. N i m u e n teri teriam am mant mantid id crianca (C. Ni uend uend 1946 1946
34)
;p ente enterr rr secu secund ndar ario io conc conceb ebid id como como ente enterr rr no sent sentid id prop propri rio, o, os info inform rman ante te se refi refi am este desde que DaO sejam interrogados sobre enterros especificos. inuma~ao primaria fosse atras da sa s6 as duplas exequias ermi ermi isse isse traz traz os desp desp jo ~ara ~ara dent dent de casa casa es emnn emnnho ho acesso so da criancas ao de Z. Campelo se expl explic icar aria ia enta enta pelo nao aces secund ndar ario io su cons conseq eqii iien ente te Inumacao na casa. enterro secu
localiza~ao espacial
vivos como exterior ao interior. Mas ve dois morto tern dois aspe aspect ctos os por urn lade ele foi apropriad iadam ament ente, e, de ur segm membro de uma casa OU, mai apropr segm nt residencial, onde desenvolveu tramou que cham chamar aria iamo mo suas suas envolv lvem em alem alem atlv atlvid idad ades es priv privad adas as (que (que envo teprodu~ao, su vida facc faccio iona naI) I) po outro lado, ele foi eventu eventualal~nte person onag agem em publ public ico, o, isto inve invest st do va or urn pers da spciedade om rn od st dupI dupI aspecto de od Kr hn acha acha-s -s .. ~r aldeia, cuja cuja form form circular fe vida vida publ publ vida privada ir ul da casa casas. s. au .. ~~an ~~an os de referencia, '. !!tt !!tt.e .eri rio~~o o~~o exte exteri rior or circ circul ul da casas ocup ocup port portan anto to rn Iugar ;~~: ~t~rmedlO ~t~rmedlO no espaco urn :~,' :,~:)",.part partic icul ular aris ismo mo facc faccio iona na para para univ univer ersa sali lism sm comu comuni nita tari rio, o, Po ....~.,'~\.:. un so iali iali ado, ado, po DO . : '-' - . i.i . . , oposi~ao ao ,>:.,:;.:!. ur Ii;lundo natu natura ral. l. Ness Ness sentido, circun circunfer ferenc encia ia da casas ..:'.">: ..:' ." >: transicao, pois embora participe da sociedade, ::, . 6 atraves seguem ,.:.. ,.:.. geral geralmen mente te se rompe. vulneravel, Potenc Potencia ialme lmente nte disrup disruptiv tiv da ordem social mais mais ampl ampla, a, essa zon domest domestica ica tambe zona zona ambi ambigu gua, a, peri perigo gosa sa qu tambe confun confunde de .claro .claro limite, excl exclus usao ao mutua, que deveriam exis existi ti entr entr as categoria categoria vivos/rno vivos/rnortos: rtos: assim st resistindo expulsao do morto. Nesse espaco de tran transi sica ca entr entr f or or a d a a ld ld e a , c om om e te te m -s -s e traicoes sociedade, cede-se dentro mortos, tent se~u se~u~a ~a do Iacos tentaa-se se guar guarda da ~ad. ~ad.a~ a~erp erper erto to de si liga liga~a ~a da casa casa ao aspe aspect ct mais propriamente h om om e IndlVl?Ual aqui na liga~ao com organlsmo morto, nife nifest st na tend tenden enci ci do consangufneos de
..... c on on v n ha h a , a d a n a nd n d oo- no no s o b sera laboriosamente diseutido no capi capitu tulo lo VI e xp xp l c a distincao esta subentendida. T ra ra d c io io na na lm lm e n o s cadavares teriam sid passfv co passfveis eis perdao d o t ro ro c a di di lh lh o de decompos decomposicao icao eles seriam pensados separadamente co sa gu ue ei ular ularia ia lg om um "Ior "Iorca ca vital", como OSS08, que remeteriam personagem social, de "persona"; st lt ma er anec anec le da rte, rte, om permanecem os 0880S, enquanto pnmeira se sangue. Na prat pratic ic do ente enterr rr secundario, mani manipu pula lava vamm-se se os OSSOS, " pe p e r o na na " st de certa forma, aIgo depurado, perene, do exorcisava mort morte. e. Esse Esse osso osso eram eram port portan anto to assi assimi mila lave veis is recuperaveis pela sociedade. er de resumir em ur inic inic nter nterro ro ig n i fifi c o u p r o v a v el el m e n t ter de lida os da ente enterr rros os tradicionais s ig lida m e m o tempo personagem. C r m o tivessem os esfo esforc rcos os miss missio iona nari ries es inci incidi dido do apen apenas as o b interdicao vivos prima rio, espaco simbolicamente correspondente ao tradic tradicion ional al ·para ente enterr rrar arem em seus seus enterro secundario, isto poss possib ibil ilid idad ad de disp dispor or separadamente " p o na na " d ev ev e ter remetia 30 individuo escolha de e q u iv iv a le le n te te s 1 6 g ic ic o s colocado problemas sensacao para que temos de estarmos em
11
Tentem Tentemos os expli explica ca-la -las, s, espa espaco co miti mitico co diz Cassirer, esta ei inho inho ntre ntre espa espaco co da perc percep epca ca espa espaco co geom geomet etri rico co Como Como primeiro eI ignora ho ogen ogen id desc descon on ce is in ao subj subjac ac nt it conteudo. Como cons constr truc ucao ao do espa espaco co geom geomet etri rico co da linguagem, ur sist sistem em mais dive divers rsos os elementos que "por cuja mediacao os elementos mais prim primei eira ra vist vist pare parece ce irre irredu duti tive velm lmen ente te inco income mens nsur urav avei eis, s, pode pode se pastas em relacao rn co ut especies vari varied edad ades es de cois coisas as tern se luga luga aIgu aIgure re no espaco, su abso absolu luta ta estr estran anhe heza za reci recipr proc oc deste m o d o vol. II: 5, 7). DaO se sobr Assi Assi os sistemas tade tade kr sobrep epoe oem, m, isto isto er i especffico, no cada cada pa recr recrut ut seus memb membro ro co s e u c r itit er ou mo leste esta para me mo cada oposicao, me mo mp seeD mulh mulher eres es so rd en en a e u termos x o espacial l es es te te - oe oe st st e liga~ao podem o rd
__
porem porem intrin intrinsec seca, a, cardeal nao conf confor orme me vere veremo mo quan quando do tratarmos da escatologia: quando se vivo aos mort mortos os krah krah6, 6, este opoem os vivo este sa asso associ ciad ados os ao oeste aque aquele le ao test teste; e; quan quando do porem se opoe opoe mortos krah krah mort mort polo ix saber leste (cf. capitulo pensamento kraho, p a o rd rd en en a Dois p 6 ~ o s espaco oposic oposicoes oes sao serv servtr tr de refe refere renc nc ra outr outr pontos pontos cardea cardeais, is, oest oeste, e, enqu enquan anto to or su na ec be de omin omin ca dife difere renc nc ad sa dito dito pe as "lad "lados os se or eIey eIey~c ~cia ia para para or ntac ntac o. lv se st roje roje ao ~obr ~obr de leve cosm cosmol olog ogia ia krah krah6: 6: como como entr entr os id or "deitada" no entanto leste dito estar pa;a pa;a a.
·. .,;.:.j~;,:' .;A~V;:,
.'.~<.
diferentes da reali ocidente realidad dade, e, so ma dentro trevas, lua, baixo, fora fora patio a ~d ~ d e a o clrculo da casa casas, s, aldeia extenor, .OS.VIVOS aos mortos di nu o, da de le ntos ntos oponiveis, term term melb melbor or que "opostos" ja qu op si contextual, nao bs luta luta da referencia
opos oposic icao ao lest lestee-oe oest ste, e, As mulheres irao se os ar
oest oest
mo " ~ : i r , : : ~ ~ ; t : ' tt:s~e:. pois, aind aind Cass Cassir irer er "nao importa quanto , . y t:t : : ;:;: ' divi dividi dirm rmos os enco encont ntra rare remo mo em cada A s s i m , na alde .:';;~':,'.~'aldeia ia circ circul ular ar como patio g m en en t d ~ [1956]), ), " , ' < ~ ~ ':::,. ; como sugeriu Levi-Strauss (195 [1956] t an an to to , ., Kraho nao veem incongruencia a l g u m a entre associar circ circun unfe fere renc ncia ia ao oeid oeiden ente te se centro ao orie orient nte. e. mortos da aldeia sua en te te . peri perife feri ria, a, do o c d en ente enterr rr prim primar ario io colo coloca cava va-o -o anti antiga game ment nt .
.. -.
.~. .~.
_;::;: ;~ <
.
•
'
.
.:
,
:
L
:
.
I~
'
»:
......
'
•
•
•
j .
I .
"-:
:
..
.
~, .
,,I,-,'
~~
:~ .
.:
(:
....
~~as
mam para casas,
pa
f os os se se m inicialmente no
Melatti tnumacoes,
e n e r a do d o s n a frente da (J. C. que aban abando dona nass ssem em esta esta a tu tu ra ra lm lm e
..
ate,
card cardea eafs fs alin alinha hamm-se se segu segund nd norte esta associado ao
nos pode....ur pode....urpr~e pr~ender nder os dols O u t I O S pontos lembro ro Mela Melatt tt em oposiCao: assim, como como me lemb ao
""
oeste.
xt io era substituto podiam substituir conc concil ilia iava vammco
ia ba
na un
assi assi
F~:'
16gica viavel:
~" ;..
v,
..
r:.:'
:~
n o _ e n ~o ~o , nao m a r s do patio, de Ont a l e rn rn a v a e!lfim era ue as ca as espaco aldeia: ur tant tant canh canhes estr tram amen ente te liga liga~a ~a do mo to relacao ao vivo vivos. s.
das casas o s d es es po po jo jo s
to
ti
. .:.
f··.·· .....
= :- f
..
kari kari dos alim alimen ento to
casa
na
taca taca
alte altera ra
up
(24).
ness ness comida, ix karii se cons Alias cigarro ja privado consom om logo, "nao vale pena". sinale, ultima 211), organismo, c om om e n a l d ad a d e d o grup grup dome domest stic ico. o. morto xc do ga ue exterior. part partir ir dest dest unic unic ~ a p 6 u m q u a t a z u m a f om om e q u nao f or o r a s ac ac ia ia d a em vida morto nao p od od e f az az e o u a s x ig ig en en c a s vida ap o la la r s eeuu s sem e x r ap al Os pe negado Ieito jirau foram p os o s s v el el m en en t c or o r ta ta do d o s s e espaco domestico 6 - lh lh e s ig ig n if if ic ic a d a , sera desertado. DaO
.
om os.A mort orre orre com' com' se mort ome, ome, ap6s ap6s te pass passad ad por varies ~ias ~ias de agonia, sem corney, .seu do ul karo ha refeicao. Pode ocasia iao, o, encom encomend endar ar Podera ra nest nest ocas cardapio pref prefer eren enci cia: a: beru berubu bu (23) (23) d e m a " c ax ax e irir a , peix~ paca veado, arroz, se esque esquece ce pr6p pr6pno no cura curado do ira propor ao karo um refe refei~ i~ao ao tenta tentado dora ra
em inexistencia domestico. doravante devera se entre os mortos, s eu eu s p a re re s
preparo desta refe refei~ i~ao ao p6st p6stum um comp compet et no on li va te nt de ho esta estagi gi no cicIo de desenvolvigrupo to pr xi id os uf os de s u v h v a nd qu aind aind mort mort disp dispun unha ha d e u t na refei~~o. afins, ela Cons Consan angt gtii iine neas as de outr outras as casas poderao ajudar, fornecendo carne e x M e la la t 1970:208, e as as o P e d Colina).
qu
refei~ao nunca atras, no sa o f er er ee ee id id a d e nt nt r io r q u asse armada espaco e x r io assent nt ao orto ortos. s. berubu, cigarro, arroz, ~gua. ua i a temerosamente nt de casa, karo para curador va convidar ouve banquete. Em periakhii ou kukhonre (instrumentos musicais) c be be g a t oc oc a nd nd o em seguida, abrir as papa paparu ruto to os an ac qu mb ul am pa te is te choro.
Quando mor mulheres, ve
s e a fa fa s a , a s p e s oa oa s " d f o a " comida, pois k,Qro
s ssee nc nc ia ia lm lm e n consome
( 2 3 ) Berubu: ar design gn um khworgupu, desi grande panq panque ueca ca de massa de mand mandio ioca ca rech rechea eada da de came ou de peixe de assa assada da envo envolt lt em' f ol ol b d e b aan n aan n eeii r e lv lv aag ge (pacova), em fo cerimonial po exce pedr pedras as quen quente tes, s, co excele lenci ncia, a,
40
,~
..
'f.:.
. . .-.(
.....
.
",
~.:
2 0 9 ) segundo
qual
mekaro livra..
cu urr ad ad o eo
apinaye (C. Nimuendaju
dist distri ribu bufd fd
no patio
co on n su su mi mi ri ri a
co
comida. 1939:152)
1946: 1946:13 13
at e co co mp mp een n s de seus papamto 'e das
41
..
Nfio Nfio exis existe te um pres presta taca ca (niciaI estipulada, mas que se considera caso "total" da divida Imediatamente exigfvel so te de rupt ruptur ur do casamento e, dos conjuges, do vhrvo (3).
Daqu Daquel el
CAPfTULO
excetu excetuand ando-s o-s
sboc sboc
do sist sistem em
••
de pres presta taci ciie ie matr matrim imon onia iais is
Embora ne se pr poss possam am faze faze exec execut utar ar lhes ser da pres presta taco coes es matr matrim imon onia iais is
'qu consid considera era
Ha ue is ingu inguir ir prel prel in rm nt ivid ivid de um ·hom ·home~ e~ que casa com moca ~irgem. (1 da ja deflorada. diferenca virgem etemo devedo de devedor: r: esper esperamam-s el prestacoes infindas, medida que as puder fornecer (2). (1
sogra
tinge, tinge, ap6sc ap6scon onsum sumado ado
(2 importAn importAncia, cia, menciona mencionaremo remo cinc cinc anos anos qu este esteve ve casa casado do deu cinc cinc
42
casamento.
espi esping ngar arda das. s.
!1
seus aflns, da quai quai
ate
obviam obv iament ent
esposo em contribuicao primeiro lugar, exige amiiide bilaterais, tidos como igua igualm lmen ente te resp respon onsa save veis is prin princi cipa palm lmen ente te em ruptura.
Regras
generosidade
as Quando ia reais na dete injuncoes te6ricas determ rmin inac acao ao do cove coveir iros os para parame menntadores do cadaver. partir do conhecimento formul ulav avam amos os as perg pergun unta ta em termos de cert certos os casa casa conc concre reto tos, s, form relacoes de parent parentesc esco, o, consan consangii giilne lne conjunto mais mais disp dispar arat atad ad poss possfv fvel el de resp respos osta tas. s. Visi Visive velm lmen ente te designacao perguntarmos ue av ri de inta inta declarou: "S os pare rp or parent ntes es pintam sovinarem, sao cort cort cabelo. Se algu filhas licence alguem em quer quer ganh ganhar ar aIguma coisa, pede cabelo".
comecamos comecamo s
exegese,
info inform rm ante, ante, de todo todo os fune funera rais is de detalhando
guardo do parentes, vendeu ou guar
Ilio
soIteira,
espo esposo so mulh mulher er "j prestaco prestacoes es matrimo matrimoniai niai
ao fim do Iuto, genro importancia forn fornec ece, e, na na agric agricult ultura ura tido da presta prestaco coes es dependera de te tido casal alguma descendencia, ness ness easo easo mari marido do paga pagara ra cons consid ider erav avel elme ment nt mais mais redu reduzi zind ndoo-se se tive id esteril. as pres presta taco coes es bagatelas se casamento tive pouca
Tendo descrito as exequias em algum analisar reparticao dos (19 :1 9) apon aponto to qu os cost costum umes es mort mortua uari ries es recon~tituem relacoes aIteradas sobreviventes com defunto, por nao 86 ma tamb tambem em ados so revi revive ve te tr s, po exemplo de fins fins qu erde erde elo Urn funeral portanto algo grup grup de p~re p~rent nt~s ~s diverse para cada parente, nvol nvol idos idos imetria isto fica especi especialm almen ente te claro claro as...imetria mulher, qu se mani manife fest st entr entr nt rr de rn om de assimetria que transitam as _pr:sta~oes matrimoniais. funebr bres es em part partic icul ular ar entenderemos atribuicao das tarefas fune luto. pape pape do afins
qu
eem mbr br mo qu (3) ch a" l a f a i lili a do sentes.
de seus
para para sl, se morrer
marido,
vhiva, ao se "des "despa pa oonsld oonsldera eravei vei pre
43
86 entao, fina l m en teoricamente possivel, en t os desi design gnac acao ao se esclareceram. services funerarios cont contam am entr entr a~~resta a~~resta~o ~oes es deste direito no princlpio, entanto aIterado ~a gene genero rosi sida dade de qu constitui uma, senao "a" v ir ir tu tu d e c a rd rd e a kraho, Ser hotxen, g en en er er os os o c om om p e e m particular aos, ~hef ~hefes es os "emad emador ores es is generosidade fonte de pres prestt ttgi gi e.ntre os outras s oocc ie Kr mo ie da da d es es , c om o m o ja sobejamente c on o n he he c d o d es es d M a u ss ss . eu antonimo, hotxe ou hotxekti significa ao mesmo urn termo injurioso (4). avaro avareza cara caract cter erfs fsti tica ca do feiticeiros que derivam se pode pode da intimidacao,
O ra ra ,
g en en e o s d ad a d e Manda q u ao an ao estes tern d irir e de ex gi fu em paga pagame ment nt qual qualqu quer er coisa que desejem. pastor atis atista ta Zaca Zacari rias as Ca el escrever com provavelmente uma indignacao ntid ntida: a: enterro para coveiro contrata sozinh nho, o, fican ficando do como real realiz izar ar tare tarefa fa sozi como unic unic universal herdeiro do mort morto, o, m e m o q u se trate trate deixe deixe vitiva vitiva filh filhos os um es 6lio 6lio composto em Poss Possiv ivel elme ment nt situacao ideal ramk ramkok okam amek ekra ra isto isto g en en er er os os id id a d a Jm Jm e ja ja d a nao dife diferi riri ri muit muit descrevemos. Segundo Nimuendaju, mo u m homem, chef chef perg pergun unta tava va no pati pati quem se dispunha ca ar voluntario tinba dois objetos mo C . Nimu Nimuen enda daju ju 1,94 1,946: 6:13 13 (5). Quanto decoracao do corpo, c om om p e t e n r e os Ramko Ramkokam kamekr ekr aos m i ma u a m en en t mp do m a naa co 1946:134 102). pe nc do mor N im i m u en en da da j (4)
:£ hotxe
aldeia convidando-a, r es es er er v
teiras,
recusa
sua esposa tudo
h um um ilil ha ha c
st
a o s ol ol i i ta ta n e ,
(5)
rese reserv rva, a, desd desd
ra homem,
abstem
de convid convidar ar
ekrele' sol-. a s m u h er er e l iv iv re re s (ingf'ekrele' pr6prios homens. Sa hOtxe t a b e home home qu c ed ed e a o Irmaos de geral, l, recu recusa sa modo modo mais mais gera
causar pa ham, nest nest eont eontex exto to s en en d o rt rt an an t r ep ep re re e s i e l
menciona
qu
parec parecem em ter encontrado tais tais meta metades.
v o u n a ri ri o n a infonnacao
funera rals ls como como em quaI quaIqu quer er outr outr ritual (6) "Sov "Sovina inar" r" nos fune entr si", si", No entanto ha Iimitacoes, pois pois fica fica entr
feitas as podem se feit nimu nimulo lo carr carreg egar ar morto para para ente enterr rraa-lo lo Pode Pode para para e st st a s t ar ar ef ef a s se pers persis isti tire re homens em ua avar avarez eza, a, recorreraos casados com as consangufneas rto. rto. As exeq exequi uias as assu assume me nesse caso conotacao familiar: recorre-se por ng t ifif n e o pert perten ence cere re ao circ circul ul d o s c o n s a ng serem serem devedo devedores res nao e x g irir a p ag a g am am e n fo os 10). peJos consangufne consangufneos, os,
.~ -I
veda vedado do
av
Segue-se do qu acab acabam amos os de descrever parentes esposa faz parte das p r es es ta ta c o e m a t ri ri m o ni ni ai ai s do solici cita tado do pelo pelo consanmarido, este fa-l fa-loo- some soment nt quando for soli g uf u f ne ne o dai decorrem a lg lg um um a s d a a no no ma ma l a s q u gi amo no come comeco co de noss noss pesq pesqui uisa sa O u a s p r estrit estrit contab contabili ilidad dad que ja m e n c i o n a m o s registra pres presta taco coes es quan quando do morr menino no de seus oito morreu eu Kara Karate te meni oito anos anos seus pais pediram Chic Chic N o v o qu cava cavass ss b u a co c o . O ra r a , Chico N o v o rela relativ tivam amen ente te dist distan ante te m a de urna irma da ae do morto, isto de urna urna irmf irmf clas classi sifi fica cat6 t6ria ria enquanto havia recem-casado esposo da m a menino, e d id id o casado nada f o p ed iria DaO queriam os consangiiineos que el pudesse se vale vale dessa r e ra eximir dfvida, se a rg rg a p o a . Seus temores nao e ra ra m n fu f u n da da d os os : m a de Yaye to u fe Romro, casado com Yaye p r x to '3 filho deste para nao p a g a r a ba ba nd nd o a r mulh mulher er Verd Verdad ad de diferenca na exeq Ha exequi uias as lher lher oi as pres presta taco coes es matrimoniais ma esposa esposa Assim, Assim, s e h ou ou ve ve r pode pedi pedi mo u m o m m , seus parentes pode vitiva de lavar a do do m a c on on ssaa ng ng i n eo eo s desta defunto. N e s c as as o d iv iv id id a do aren arente te mo grupo lhes lhes fome fomece ce mulh mulher er a um u m en en t virtude d e s t p r e st st a c a o d e s eerr v c e f un u n er er ar a r io io s fi se __.
"vergo ergonh nh ",
p od od i pertencer considerada com
orname ornamenta ntacao cao
estes
iniciacdes etc., existe possibilidade r, para pagame ment nt subs substa tanc ncia ia podera ser um paga oferec oferecerer- para r e recem-nascido. de parentes
rituals, parto, el o u a vico p el negado. Assi Assi
xi ir
um
45
-,
se matr matrim imon onia ia ante anteri rior or familia podera ocuparem dos fune funera rais is id ra este este de to os os talh talh s, desde ingredientes defunt defunto. o. marido empena empenaca cao, o, tratan tratando do de abri abri ov ente enterr rrar ar DO entanto nao part partic icip ip onsi onsi ra po rn lado lado muit muit pr xi orta orta ar pode pode nterr nterr -l a, tamb tambem em DaO th ompe ompete te pint pint ra corp corpor oral al rese reserv rvad ad mulh mulher er nt nt atra atrave ve da part partic icip ip ~a de sua acba-se xi id de ra as circunstancias circunstancias deveria oa rt pr taca taca ue fo em outr outr vitivo vitivo a) um im os ncar ncar os os fune funera ra s, devers tamb tambem em part partic icip ipar ar do Iuto, orname ornamenta ntacoe coes. s. Deve Iuto, absten abstendodo-se se de festas Deve-s -s lemb lembra ra
Krah6 oscila generosidade funerarias na mesm mesm fami famili lia, a, cada cada funeral poderaser tratad tratad difere diferente ntemen mente. te. Em geral, os parentes temtemma ener ener id de sem excessos,
I··
presti tigi gi esta esta em caus mas se pres causa: a: assim.na chefe foi generosam:ente outro parcialmente .ccnfiado aos parentes da es os enqu enqu to ente enterr rr na casade ~m feit feitic ic ir fo ss nt pura purame mente nte domes domestic tico, o, pois como vimos, pres presti tigi gi de ur feit feitic icei eiro ro .
aene aeneri ri am nt
.1
: .
:)."
severamente
sancionada.
. ..
. . ..
En im co vimo vimo acim acima, a, generosidade maior conslste em or un o s estr estran anho ho qu se pode podera ra e~gi e~gi retr retrib ibui uico coes es que, em outros contextos, seriam tidas por
1" :"..jf..
I .
.
:.
~~t~~.·: ~.
"regras". Se
.~~:.. ~..=. -
No ente enterr rr cria crianc nc qu ainda DaO tern seu propri proprios os 7a), 7a), outr outras as fa ilia ilia (kindreds) que tenharn casa urn laco de os maridos or de cons consan angi gili line neas as pode pode faze faze um pres presta taca ca funeraria do morto (7). com consentimento de orto j. filha nao, nao, so ajud ajudou ou ~omro cava cava para pintar dinheiro do filho" corpo, "p up a n d o segundo Wagapi sem o u tr tr a i nd nd en en iz iz a co co es es , pois el~
I
.
•
I
•
.
.:-..'
ot con angiii angiiineo neo
entender agora" porque, .a perg perg nt form formul ul da da reparticao da ~~Jj ~~Jj~f ~f~. ~.:, :,.f .f~n ~ner erar aria ia susc suscit it dois dois ambas info inform rman ante te se colo coloca ca na ,p~) ,p~):~ :~pe pect ctiv iv da proi proibi bico coes es to ni i m .ele os
ornamentame
,iwawe,.,
.e perspec ectiv tiv de acti genero rosi sida dade de ta como na persp actimu mulo lo de prestigio el gene fize fizera ra os chef chefes esde de Pedr Pedr Branca significativamente pode orna orname ment ntar ar Furada, vu '''de" fora" pode enterrar .
..
<:.~... ~ -
. ; . , ; .. :. ......
~ : . . .~ . i
I I• •
I
.
~
I
..:
\:
•
Um principia conceptual comp compar arat ativ iv
_
_
_
I
• -
.:
,.
. . iI . . ~ ' ' . ' . . ' . .
I
.;
.;
p ro ro b e m a
entr entre. e. qs,!
i··
~.;{~
posteriori outr outr
Ente Entend ndem emos os assi assi
rr
as no
rime rimeir ir
·"-.v
'''' ' ; : : '
.,.,.-.:.
. ~-. :.
,
v
-,
.
~
' _' , ., . · - :. r
,
'
~ . . c. . : , r .
Vimos, a t a go s. re ta oe atri atri onia oniais is feta feta go ra ra , om esco escolh lh do incumbentes do pape papeis is fune funera rari rios os as mani manipu pula laco coes es da
, , ~"
" :1 1
. ~ , . i - : . .. . , . .. . , : . ~ ; : . >. :
es obri obri qual qual ue on is enci enci qu acab acabam amos os de nao nece necess ssar aria iame ment nt co ........
re po ta
ra os
ec ni os rela~ao pertinente familia.
.
r op op 6s 6s itit o
empenar, como rm nava corpo. (7a)
o s funerais ur
". ,-.
~
.,
.: /
: . : . , ' I ~
._
.
· ". f
c ri ri an an c
o bt bt iv iv e o s a d do o s i nt nt e ao se nomi nomina nado do de inicia iniciacao. cao. Assegu Assegurou rou-no -no entao re n om om in in a o r q ue ue m m pe pe -
meni menino no pedir-se-a
ig
Vide Vide nota nota (9)
um
~,~.-
.
.
r~·:'
--..-...........
ressan ressantes tes Se
I
. . : . -. • . .
--.....r ...r ::
.'"..
..
r.r.
pag. 51.
""
":'"
.
.",
{:
ha basico, que pode poderf rfam amos os sper sper estudo comparativo da trib trib descre reve veu, u, co efei efeito to a~ soci socied edad ades es centrais Maybury-Lewis desc sete setent ntri rion onai ai como como "var "varia iaco coes es sobr sobr um mesm mesm tema tema soci socioI oI6g 6gic ico" o" (D. Maybury-Lewis
irre irrele leva vant ntes es (D Mayb Maybur uryy-Le Lewi wi 1969 1969). ). Meto Metodo dolo logi gica came ment nte, e, esta esta basica ca tern tern implicacoes importantes: se hip6tese basi aceitarmos, as variacoes sao od remo remo nsid nsid ra qu od ..
46
~.-
.
tribos
tarefa fa funebres atribuicao as tare prin princi cipi pi subj subjac acen ente te dive divers rsam amen ente te
mesm mesm
As soci socied edad ades es ofereceriam entao um c a m p o " prop propfc fcio io para para (195 [195 [1956] 6] os estudos comparatives tal como Levi-Strauss (195 de iniu iniu para para term termos os me mo temp temp ufic uficie ie teme tement nt pr6x pr6xim im cert certez ez de esta estarm rmos os trat tratan ando do de feno fenome meno no comp compar arav avei eis, s, elas sao ao esmo esmo temp temp ufic uficie ient ntem em nt dive divers rs para para qu ao re ai mo
.I
semp sempre re no mesm mesm feno fenome meno no Ora, exce~ao talv talvez ez do Apin Apinay ay
documentacao, os serv servic ices es fu ebre ebre as primeiras Iavage ge orna orname ment ntac acao ao do exeq exequi uias as em Iava enterro. o. po outra, escavacao da cova cova remo remoca ca do -corpo enterr grupos os fune funera rari rios os Infelizmente os grup os mecanismos recr recrut utam amen ento to fora fora desi desigu gual alme ment nt Seria estudados nas tribos nece necess ss ri on ecer ecer nt de mais mais nada, "pro "proib ibic icoe oe de cess cesso" o" cons consan angt gtii iine neos os te aces acesso so aber abertu tura ra de cova cova epoi epoi u p
emamentacao destas
entre
.
remo~_ao
..
pz
DaO
dist distin ingu guem em este este
ivei ivei
an
iffc iffc (pag. 49).
comp compar arac acao ao
Deparamo-nos, diante destes pancia ia no ovei oveiro ro ntre ntre dificuldades: di cr panc esta esta outr outr "anomalia impr imprec ecis isao ao do dados Xavante que J8 mencionamos. Se;,
-----..---
de
~~
,.c 01
,...-t
:~ rn
c:
Q.)
Gorotire,
Apinaye" ....
;,-r.
Jl.~. .<~:
....
Jr.::_'
mao". Com efeito, em toda toda as soci soci dade dade
entre uxorilocalidade
Nimuendaju (193 (1939) 9) menc mencio iona na que tant tant omam omamen enta tacd cd do cadaver amigo amigo formal, formal, ma qu qual qualqu quer er :£ p os pess pessoa oa podi podi remo remove ve os s v e q u s te te s d ad ad os os , c om om o outros dados Apinaye, tenham de ser verificados.
48
.~
.
o·
"t
assi assime metr tria ia
.... :'"[1, -,'
portanto problema da ge eros erosid idad ad taIv taIvez ez poss possam amos os afir afirma mar, r, espr espr zand zand dado dado orot orotir ir ue ma cons consta tant nt podere re se consangiiineos. Os coveiros sao removedores nao pode conc conc pt al ente ente os outros", "os de fora", natu natura ralm lmen ente te um posi~ao encontram .d intr introd oduz uz um
rc ......
.... :.: "r
..
.,
"t
:;_y.~ . . . . _;., . . .
~~
.51~::,.. •I
• _ 1 1 1 =1'
~~
!'"J,'C". .:
.
_",~ .~
.~
••
.--I
OJ;
§]
.... Q.)
~s-
:
Q)
l~
ti
rIl
Q)
....
::I .~
P-4,-,."
do irma irmaos os d a po dian diante te p a
s po po sa sa e
suas principais obrig obrigaco acoes es rever reverte tera rao, o, ,da grupo q u e : Ih alhe alheio io sena sena host hostil il Entr Entr eIas 0'; patr patril ilin inea eare re exace exacerba rba esta esta opos oposic icao ao refem:jijl c a r o w d e . su su a e sp sp o s tQrna-SC( o m gg .. .. M;aybury- Lewis 1 96 96 7 Q3). o n a ng ng i n eo eo ss~~ Io Io s u s in-laws, marido ve ar anca ancar, r, da casa casa deprocriacao, nt d a esposa quan quando do este este morrerem, quem quem assi assist stiu iu cadaver it remocao batalha s u sc sc itit a . e n trtr e consangtnneos coveiros percebera antagonismo dos "de dentro" od como "de manif manifes estar tar Talve Talve ist apon cisao cisao total total aponte te tamb tambem em para para ,3 ruptura, o rt rt o v iv iv o o ut ut ro ro s ar do mottos entre po t r n ho ho s Nao, mo casa co as ue l ho ho r assinalou na og proprias Irmas: proi proibi bica ca do "amizades funerarias" (funeral jriendshipsv; cultur cultur (L.(L.-St Stra raus us irma, instaura i n ce ce s to to - q u e , pela remincia de enteirar 1 .9 .9 4 ) , bi esta estabe bele leci cime ment nt de lace lace soci sociai ai fora fora do.c do.cir ircu culo lo estr estrei eito to da pare parent ntel el (Goo (Goody dy 1962 1962 64-6 64-6 tribos do Brasil Central, :£ curioso observar ter expl explic icit itad ad melh melhor or estes is oc fundamentais da sociedade. Assim J. Chr. Crocker (1967: 108) do a o a t u to to s q u definem "ser Bororo": antes. s. institu instituico icoes es Bororo Bororo), ), os "Conta-se qu ante os outros indi indios os guer guerre rean ando do entr entr bichos si, "deixan "deixando do seus mortos "sem vergonha" ma copula land nd at co as prop propri rias as irma irmas" s" n a s ua ua s a t v id id a de de s s eexx u a s , copu pa el Se func funcio iona nalm lmen ente te a: proibicao de enterro proibicao 'do incesto, sao outras m e s m a , explicacao incesto, tambem 1952 1940 1940]: ]: 02 hamo hamo r el el ac ac oe oe s s oocc ia ia i q u e : R ad ad cl cl ifif fe fe -B -B ro ro w n 1952 oposicao "relacoes cont ia contra ratu tuai ais" s" Na
Os enlu enluta tado do -\
~-
. . : JI .
•
50
~
~r
•
.~
~ ~ . < . ~~~~ ~
~"I~',_ ..,~
. . - :- .1 .
obse observ rvam am obri obriga gato tori ri para para os consangiiineos ele contratual para ou morto
de cert cert form form in-laws do
·.
f:~-; -
.
~I
i ..........
•p
-
..
.1
Para estes, ob~ervar Iuto pode s.eruma s.eruma prov prov de afei~ao pelo nunc deix deix de se conc concom omit itan ante teme ment nt familia, ma nunc ur at de soli soli~a ~ari ried edad ad emoc emocio iona na o m vitivo, economica m~mb m~mbro ro do kindred. Observar conf confor orme me vimo vimo luto acima, acima, reforc reforcarar-lhe lhe prestacao matrimonial.
..
. .·. 1 . .
.
. . ~\ ': ;
..
J-
.... .t • :
.
.
..r·
alteridadee
1.
' ",~> ' ~ ~
•P
atribu buic icao ao espe especf cffi fica ca m o d o de atri (c
',......
~I
,.
social, sua Incidencia que. que. no ira teoria conseqUentemente
..,.)t.
..
..
analise detalha sistema problema
luto di~ere di~ere
..
'..
~.:ti
.:.:i-.'
dese desenv nvol olve ve urna urna teoria da amiz amizad ad tencen ente te pessoas pe tenc grupos sep¥ados. as enquanto un io al ta t e nestas consideracoes g e a i
luto
. :
.~ 1-.:.
..
.....
I.
v:
determinada
pelos nao a:
de u m em co?di~Oes q u d e a lh lh a m o a co co mp mp a h a Este Este ritu ritual al m a r c a cerimonial s6 entao cons a n idealmente, "despachado", podendo caso, caso, contr contrar aria iame mente nte prol prolon onga gava va os cons consan angi giii iine neos os Iuto alem. deste ritu ritual al Quan Quanto to ao c.~nj c.~njuge uge sobr sobr quai quai pesa pesani ni .. mais mais severas restricoes, pouco f re re qu qu en en t q u ele a o fim a, a~ ofer~; ~; r, se de ofer n sa sa n u m u lh lh e n do do n pr te qu lq presente por parte clar claram amen ente te diri dirigid gid pelos consangilineos d o d ef Iuto ef un un t liga ligado do su casa casa nata natal. l. Assim viuv viuv muda muda -se-se- co seus filhos juntamente ausenc ncia ia da aldeia, ocas ocasia ia eventual ause de um vi iloc ilocal alid idad ad prov provis is6r 6ria ia Embo Embora ra em cada cada ur dest destes es caso caso prop propos osit it expl explic icit it seja seja controle d a c a d a d a e sp sp os o s a p el el o cons consan angi giif ifne neos os do mari marido do na prat pratic ic fica varia varia ira fica mp inversamente co outr lade nao n co co m d o q u ocasiona. Po outr abst abstin inen enci ci sexual das mulh mulher eres es "ela "ela na contar co do enterro", foi come coment ntar ario io desa desabu busa sado do de eno, eno, mais um ve gene genero rosi sida dade de do cons consan angi gili line neos os Al d i o , mais posta viuv qu p er ate m a viuv er ma m a ne ne c c a fun consideravei avei presen presentes. tes. A s defunto do luto devera receber consider tive tive cons consan angi gili line neas as su icie icient ntem emen ente te prox proxim imas as dispostas
-----~---. que eg
parente
adquire atraves
de tenn tenn
melh melhor or cham cham de uin-lawi' aque aquele le afin afin pr6pri pr6pri casame casamento nto exclusao
acolher
vitiva, esta ser
imedia imediatam tamente ente libe libert rt do luto 10). 10). rn susc suscet etib ibil ilid idad ades es do cons consan angi giif ifne neos os
casamento co
levi levira rato to on mais mais prec precis isam amen ente te do nt
se
um cons consan angu gume me
v iu iu v
"
Enqua Enquant nt Iuto da viiiva um pe ho exige, exige, nova deve ser .po nd co at ni co prestacao varia com am ci de os saIdo saIdo das pres presta tacoe coe n iv iv o os pe ue os ob do ve do co virg virgem em continuara eIes atingirem
er ca ar
consangiiineos qu
on nu
nt
Lemb Lembre remo mo
da observancia
.j
.
[ 1 .....
qual qual nilo nilo tive tivera ra filh filhos os obse observ rvar ar
ja
nessas
", - n a o e repreensfvel viiivo DaO acom acompa panh nh nest nest se term termin ino, o,
(1
:€ sem duvida essa essa
tura corte exequi exequias as deste, deste, desc descri rita ta
po
norm normal alme ment nt
en im qu mori moribu bund nd pode pode disp dispen ensa sa conjuge ut ua vo de usual usualmen mente te respe respeit itada ada
aufere re in-laws qu os aufe
ao da um Iuto Iuto curt curto. o. Assi Assi em q u v i au
abre abrevi viae aeao ao do Colina,
explica~aoda pr6pri ri di DO pr6p
cium ciumen enta tame ment nte, e,
de pres presta taca ca de services exigencia de
co
·pin-
ec me
ex ai~, ai~, as
ze
DaO
sob sua forma P?sitiva, sua fo~a fo~a ~a~l ~a~l!a !a de
~claJ?l tides
po
o.
tenn prop propri ri para ex st tenn Iuto mas eI ment ment desc desc it pela pela locu locuca ca amiiy krii kor no " p reflexivo, kra cabeca, de cabelo" (amny
(1
ja que se urn direi direito to matrim matrimon onial ial da f am am ilil i d o defunto, mas de urn novo c as as am am e t o u e a o d if if er er e u a t o pres presta taeo eoes es de qu~quer, referida ao esposo esposo faleci falecido. do. prole nao do rigor dessa dessa castid castidade ade impo ( 12 12 ) impost sta, a, me .. cionaremos queixava de que, sogra, Agapr~k, Flme, rapazinho de s eu eu s d e a n no o s mas ja capaz de cont contar ar segu segula la como como tudo", i r m a de S U defunta esposa chegou the roubar intimi intimida dade de deseja desejave vel, l, s eg eg ui ui n o - m at at o d en en tr tr o encerrame amento nto do. Wakmeti, quando festa de encerr hi troca cerimo cerimonia nia public publicame amente nte anunciada de mulheres e n ntt r a s metades Wakmeye Katamye.
por
pe o n e , nunca dos outros cast castid idad ad nl os or ec al do. .u o' vi ci e. alianca nao dos consa consangu nguin ineos eos do laco matrimonial strict cadaver er remocao do cadav strict sensu sensu morta partir daf todo comensalidade com deve deve se evit evitad ados os tanto tanto 0- c a nt ue on ar os Krah Krah6, 6, essencialmente no esta estabe bele leci cime ment nt de laco laco de afinidade (cf. E. Leach 1 9 5 ) en morte do n ju ju g po n t falar, como Meyer Fo~es ~i~ma morto retem Tallen ensi si (196 (196 [194 [1949] 9]::--1 -117 17), ), qu para os Tall retem direi direitos tos
consenti consentiment ment dos ,,"~onos ,,"~onos do ocasio iona na inde indeni niza zaco coes es embo embora ra hao ocas
caso oIuto do cons consan angi giii iine neos os at
por
as
As praticas do luto
Quando finaImente for de luto luto deix deixar ar seus me de
posi~ao
po
uxorilocalidade,
tempo prende casa do sogr sogros os onde onde n t n u c r n d o s filhos permite tornar ca ar antes de esco escoad ad long long temp temp de Iuto. Iuto. Novam Novament ent pode falar aqui aqui em soro sorora rato to pois ao se pode do vitivo, que com
os um
de
fina finada da espo esposa sa (12) (12)
"des "despa pach chad ado" o" no mome moment nt do fi
houver consa consangu ngufn fneos eos da r t a o houver
pres presta ta~a ~a do Iuto.
veremos,
propriedade.
corporais,
,,.;;r.. I
.
: i ,/ . ·
costumeiraco cabelo, no
rest restri rico coes es qu sao semp sempre re conc concom omit itan ante tes, s, sign signif if cam, cam, em todo todo os contextos, nao pa tici ticipa pa da vida vida publica. Assi Assim, m, oi no dito dito cert cert ei ho ns ve cO!p cO!po, o, apena apena braces, nao pintam fica sent sentad ados os rosto ja que fica port portas as da casas, de 13 Pela m e sm sm a
assegur gurar aram am-n -nos os a za za o asse or
entao entao na
crianca
.
ir p a o , apenas se in u ru ru c 3) n un un c ornamentacao c o p or or a m p l c a e o c am am e n na nt ne an io•. id e, os de oy n d de Iuto pela m o r d el el a c o co a rd rd e Ao indagarmos toras u m a azao azao desta mcongruencia, f iz iz er er am am - no n o s v al a l e que elas nao haviam cortado cabeI!l .que luto. V emos portanto na estavam infringindo um i nd icient nt do nd ic ic a d o c o ns ns id id e ra ra d o su icie seguidas ou nao d o d e luto, criterio ultimo de Iuto, segue-se que, se num s ea ea . S en en d st segund nd m o grupo ja e nl nl u a d o o co c o rr rr e um segu mesm temp tempo, o, n c a do do s a o mesm cabelo. to na po n hu hu m al nt Note-se que termo a?",txir qu desi design gn pois niig um resguardo de sangue encerramento d o r es es gu gu a rd rd o de parto, assassmo, do a va va do do r d e ossos etc., nao aplicavel ao o do d o s e ss ss e to reintegre re indi indivf vfdu du na vida vida ceri cerimo moni nial al Vemo Vemo portanto casos se reinteg que passagem Krah6. m e nc nc io io na na m o porque mo pa ag m" pa servir hoje amitide mo ma m a etiqueta cuja fun~ao ·6prevenir q u a lq lq u e r i nv nv e st st ig ig a ca ca o subseqiiente. ....
.
comu comuni ni
redejinicdo dos papeis
r.r.
postos os O s e nI nI u a d o sa post sociedade, passam pe io suas manif manifes estac tacoe oe de pesar d e r ea ea j us us ta ta m e n to to . As suas oc ia ia lm lm e n c on on t o Ia Ia da da s se he dado destruir pertences sao s oc executar saltos m o r a i a o e re re m e m ov ov id id o o s d e p o o s do morto d ev ev e a o n o n ta ta n a do do s p e a s p e o a p r n t .m comunidade pessoa on gu va f d i n es es ta ta s o ca c a si si oe oe s cabo u r s u c fd Os parentes do viuvo (a) descendentes lembrar-Ihes-ao o s h o p eq Mas, eq u n o q u a in in d p r c i a m d e periodo de luto, is ssoo , d u ra ra n t c om om u n d ad ad e . . d ev ev er er a 816m d is contrabalancar defu defunt nto, o, co os enlutados. po
':
se estes nao riscos arrastados mortos. :£ comunidade exortar en ao os nt esquece cere re daquel daquel perderam se esque v ol ol t ar ci ad do vi os incons inconsola olave veis is chora chorando ndo em Assim, e nl nl ut ut ad ad o f ic ic ar ar e suas casas, se alar alarem em co ning ningue uem, m, em eque eque sair sairem em para para caca caca ou it roea, a ld ld e a , depois d e a lg lg un u n s d ia ia s devera cerimonialmente se manif a, me mu manifes estar tar durant durant u m hao an ta ta r n o patio. de c an madrugada, dirigem-se chor choram am "par "par ajud ajudar ar". ". Em segu seguid ida, a, g o ve ve rn rn a d o e x or or t mais chor chorar arem em Bsper Bsperaa-se se morto que part partir ir de ta inic inic ativ ativ da aldeia, os e nI nI u a d o v ol o l te te m ao oc pa es me s u bs bs is is te te n ci ci a ( 1 4) 4) . luto, lhes abreviar mantem, c o nt nt ee- I d e nt nt r de cert im i te te s certos os I im Geoffrey p s ic ic o . . . 134), em ia expres essa sa luto, -socioI6gico, privacao da expr como inco incong ngru ruen ente te ou obsceno na sociedade inglesa sentido como contemporanea, g e p o a s n eu eu r6 r6 t c a id da b ri ri t i c le co tr on Melanie Klein qu cr ve "s enlutado tiver p es es so so a d e quem el gosta que om lh l e c o g ui ui r it u a simpatia, rest restau au acao acao da harm harmon onia ia em se mund mund inte interi rior or promovida, seus seus medos desa desamp mpar ar sa m a i s rapidamente atenuados" (M Klein 1940 1940 [192 [19211-25 25 cita citado do apud G. Gore Gorer) r) aceitamos "ingenuidade" uc 96 i n e rv rv e requerida om id de xp ci nc id ao to te ia psicologico salutar sobre os enlutados. mo e sp sp ec ec ia ia lm lm e n o s parentes m a tr t r ilil a e ra ra i e s a o s uj uj e o s saudade tent tent arra arrast staa-lo lo cons consig igo. o. Isto se manifesta atraves defunto. s e a e ei ei ta ta r comida, r el el ac ac oe o e s s eexx u a s , p in in tu tu ra ra s c or o r po po ra ra i o u p a r c ip ip a r d e c or o r r d a s de tora, mor ce a. mo co Muit Muitos os ao terem d o n t u r om
ate
to na
se esquece ra n sua. l e b ra
conjnge
ru u, co efeito, naa verbos difere diferente nte usam verbos
ipta iptar" r" co jeni jenipa papo po p ar ar a leite, pmtura pmtura propri propriame amente nte g, "tin "tingi gir" r" co uruc urucu, u, kukrii.. dita eess nh reta reta fe ta om jenipapo oarvdo aplica aplicado do sobre sobre leite, e, enos enos inte inters rsti tici cios os do qual se espalha vermelho ..§e ..§eiv iv do pa de leit de urueu.
54
N ov o v am am en en t descritos or (1 humilhacao")
para para
p od od e
v e at
omitir, fami famili lia. a.
parentes
traducao d e f a o s p s c ol o l og og ic ic o ja si co co lo lo g ic ic o d ev ev e luto (n sentido p si moti motivo vo de p a h a m (aqu (aqu
"ver "vergo gonh nha, a,
.
._-
..
fllhinho,
sentou-Ihe
.
eu s confrontando-se co real realid idad ade, e, e trtr a s eu do objeto amado. Isto eventual recu recusa sa de psicose objeto. Este retraimento aIucinat6 aIucinat6ria ria que mantem pois ibid ibid urn processo .q exig exig te em fe S . . Freu citado apud Freu G . G or o r er er ) rm o s socio16gicos, isto signifiea q u mo Dito e m e rm d e i nt nt er er a ca ca o de eg desaparecer .que deve este ultimo deve have have port portan anto to rede redefi fini nica ca de papeis do laces q u p r am ad u ta ta d ao morto. preeaver da sedu seduca ca dess desses es siic siicub ubos os fncu fncubo bos, s, cost costum um c on o n ju ju g e mudar Iugar Iugar onde.d onde.dorm ormia: ia: na ba ta faze faze-l -l mais mais lto, lto, preciso evit evitar ar-s -s aque aquele le espaco. Even Eventu tual alme ment nt pode poderr-se se-a -a c a v a r terra raco raco chao chao reen reench chee-lo lo reconstruir entao urn outros troncos de arvore. Dormir naquele Ingar expor-se so ar m u i t o com morto 'e arriscar-seportanto se p o levado aIdeia dos mekarii. karo, afligido de vista curta. Interessante notar-se que POllCO discernim ento, fica preso fica patente informacao m u d a n c a esta que disposicao relativa da casas, espaco correspondente morto reocupado. eg nd Je arte arte Lave m a mudanca de alde invocadas pelos Krfkati aldeia ia er quantiestavain ligados. .p perigosa exortado, durante as lame lament ntac acoe oe fune funebr bres es se esquecer....dos na barriga dos pais .s pais quan quando do me mo qual"estes m o m . mortafoi mulher, far-se-a Isto crianc nc qu el estivesse ajudando quer cria m am am e dupI~ intuito (d "alegrar esqueca cnancas ao as ar as pa amav,a progressivamente, libido)
Poyoy amamentava:
Se alguem
"Voce me ajudava m a m a r ' nao nao se lembre finado cu sa sa r a Ig Ig u curador a cu
karii: "Se voce se invectivam morrido. Agora que voce quer Transp spar arec ec aqui aqui fique por la", Tran mort mort od ri te ~a de aceito conv conviv ivio io do mekarii.
na teria tivesse lembrado gent gente, e, V a - ~ e embora, a nc nc o p e evit evitad ad dese desenl nlac ac se nao tivesse
pega voltar pega
ob tant tant od esta esta precaucoes, e, d ef ef un u n t p e s is is t nlut ado, cortar-se-lhe-a em apar aparec ecet et a b e o s n a temp mecha d e c ab tempor oras as Se resu result ltad ad alme almeja jado do aind aind todo assim DaO fo cons conseg egui uido do cabelo· sera cort cortad ad (17) (17) indica que Iiberando-se pais itim itim do estado 1uto entendido c o m o morto c~nserva ce m im im e aces aces DaO de direito m a s a fe fe t v o as de ab e, em favor Estes serao defini definitiv tivame amente nte cortad cortados, os, de um rein reinte tegr grac acao ao dos enlu enluta tado do na soci socied edad ade. e. cerceamento Perc Perceb ebee-se se pois pois nas oposicao entre mekarii, ou seja 'a rivalidade laces laces de consangiiinidade os mo joga jogand nd para para reequilibrar grupo domestico m e sm sm a n oc oc a Es acia acia~m ~m nt enfi enfim, m, patio, veiculada: . e xc xc e le le n cl cl a s e op6e op6e ao xter xterio ior, r, locus dos locus oposicao medi mediat atiz izad ad pelo pelo espaco domestico, Os vivos morto~ as ignorar, com consequencias falarmos da escato escatolog logia ia Krah6, esta distin distincao cao fundam fundament ental. al.
_-__ -_-
...............
(~5) l!: espa espant ntos os 'eno 'enoon ontr trar ar em R. Hert Hert (197 (197 [192 [1928]:76 8]:76 da morte cri~ cri~ psic psicoo-so soci ciol ol6g 6gic ic muit muit prox proxim im da Hsio Hsio nd basta coisas as d es que morreu r e e nt nt em em en en t fa i nd nd a parte da cois es t u nd nd o d e a s 86 re ao cons logo: conseg egui uimo mo pens pensar ar rt
v id id a
(16) mentar os
l!:
o c a l cria lagos
mp casa
------,~--oil
urn 86 dia". ....
to .dos
(17} _VIVOS
Este Este cabe cabelo lo
c~m
COIsa
~u j o a d
nunca pos-
inexplicavel viuvo icanela depo deposi sita tava va se ab
oferenda fUnebre, no t U m u l o berth 1912:48 f. Note-se no dado dado xikr xikrin in (L. Vidal 1972b:198) sado,
f or or a m a
ra
sido
afirc om om o kisseDo ns ns is is te te nt nt e c o o s
.
57
_.
dire direit it
.. ia t~ra t~ra dess dess .ntu .ntual al
part part
ia tambem tera facu facult ltat ativ iv cons consis iste te ness nesses es caSDS Porti Pempkahok
CAPITULO
IV
liga liga~a ~a de ur ratificada pelo ha de _entoa
fi do Iuto Iuto co pree pree de dois dois rito rito di tint tintos os facultativo.
rn brig brigat ator orio io
dete determ rmin inad ad
;na
acompanha nhado do nao ser acompa alde aldeia ia po si eis, eis, em fun~ fun~ao ao
facu facult lt tiva tiva se real realiz izam am simu simult ltan anea eame me te dist distin ingu guid idas as pelo pelo info inform rm ante antes. s. Assi Assi defi defini nido do direit it tern dire
luto" luto" (J
uma parte
fixa"
mas sa
esco escolh lhid id crit criter erio io niti nitida dame ment nt
presente ceri cerimo moni nial al no parte parte facult facultati ativa. va.
movel, Criterios
de Iigacao Krokrok-gahiii (a so iada Wakonkui. Esta iada ao Pempkahok), No enta entant nto, o,se se irmao, Ituap, realiza-lo, Em consequencia, de Wakonkui Porgahok fo Piirgahok. Outro caso de Kuho Kuho qu havi havi id ssoc ssocia iada da foi
padre da alde aldeia ia
li do mort morto. o.
art~ art~ do co sang sangii iiin ineo eo particular dome domest stic ic do consanguineos fere ferece ce rela relaca ca
Iesta
grupo sera freqiiente-
irma ou de
aldeia.
comportamento ao cons consan angi gili line neos os dura durant nt imos qu Iuto. imos
foram abandonados
sua
nt
omun omunid id de se exorta-los Poyoy comu comuni nida dade de como como urn
Isto Isto fo caus caus de paham, de vergonha (1), para fami fami Krokrokrealizaram -gahiii (moca associada ao Pempkahok) exor exorta ta oe
na rati ratifi fica caca cao, o, ritual al podera ser interp interpret retada ada liga~ao do morto om ur ritu
realizacao que mort mort
tenh tenh tido em vida uma liga~ao especial, ti tenh tenh adqu adquir irid id dire direit itos os fe Porgahok, median mediante te interv intervenc encao ao ur es ecia eciali list st dura durant nt vigi vigili li qu prec prec de eu ente enterr rro. o. Assi Assim, m, kriirigate iniEstevao, Kateti formas iniciacao Pempkahok); far-se-a Kateti" como como part part movel Iuto
er
patio da
Kateti
ro qu comp compre reen ende de re re t o mimero de ritu rituai ai
ritu ritu
etc. ostu ostu
fere ferece ce
fe ta
uma reciprocidade
entr entr
part facu facult ltat ativ iv supoe realizacao da part alde aldeia ia on an ilin ilineo eo co tabi tabili liza zada da po
----__--(1
muito tempo.
no
o i e sc sc on on d d o
fa
pe
viuvo durante
suscetivel.
od
desl desliz iz da ldei ldei
interpretado
Parte fixa
de cabe cabelo lo
de Se cortado de viuv viuv
conjuge nao qu tenh tenh obse obse vado vado consideraveis dar
ocasiao,
e-lbe ut
at se
eles tambem
er
no hao
entao que
conjuge terem obse ..
DaO
1uto repercute repercute na
parte parte obriga obrigat6r t6ria. ia. Se os pare parent ntes es
por ocasiao do Piirgahok ritu ritual al ue congregue toda aldeia tal como Porti, Pempkahok, Ketuaye, "arr "arrem emat ate" e" de witi intronizacao de witi). Apunre on po estaca ca (Ro'ti, Nao faze-lo nos rituais de mudanca de esta Wakmeti, Katamti), (Txoikre, Porter Portere, e, Hamaho Hamaho): ): en an o, se deci decidi dire re ofer oferec ecer er fest festa, a, esta esta de um paparuto khworgupu) (2) que oferecido ldei ldei pe os cons consan angu guin in os
morto.
Parte Parte [acult [acultati ativa: va:
pode faIar mais proximo, dito dito dono dono fe ta (pjjryodon) (3) igua igualm lmen ente te da "sua "sua tora" (iyopor compet etem em as ele, ele, ajud ajudad ad pelo pelo cons consan angi giii iine neos os do mo to comp tora este esteir ir nova nova urna desp despes esas as cort cort.e .e de pano pano er dado dado na tora parte da comi comida da Se os conv convid idad ados os se rest restri ring ngem em carne deve devera ra se forn fornec ecid id pelo pelo enlutados. Se no ntan ntan o, os dnvi dnvida dado do ao ui nume numero roso so nc uind uind embr embros os de me ma dioc dioc
(papar arut uto, o, bana banana na arro arroz) z) patio (pap odas odas as mu he es irao do dono da fest festa, a, enquanto rapazes sa design pelos prefei prefeitos tos designado ado pelos (prekarii]
pati pati .. do donoda fe ta inic inicia iati tiva va do conv convit it do "dono da fest festa" a" Um bela manha, anuncia te mo om este este
me (plural) ka voces wa eu
canon
(3
60
Vide Vide nota nota (23) p. 40.
qu
1\
me
(futuro)
(futuro)
ama
voce
ita khiim hoje t6npd terminar """"
voces .A.
akrepei
falar
minha ne
.
to
mo,.
vi
me
tyopor If
I· .,
ha (futuro)
haren yaren futuro/ futuro/ contar ha
"" amny (reflexivo)
akrepei falar
(plural)
A.
fes~a; do khtn (2)
ki, forno
para para embr embrul ulha ha
kd patio no
---_........". .......
pa
hiriipe
avisar
kame oces
hiper
ha repe repe fu uro) uro) al
amii amii khin khin yo don yo do da tora; amiiy corr corrup upte tela la de "dono"; yo possessivo; pOf' Festa nao sendo nece necess ssar aria iame ment nt ur Assim fim de Iuto ro acusado ter enfeit enfeitica icado, do,
.~
61 ~l
UEu venho
oj
todos va
(p ra
vos saberdes
derrubarei minha tora terminarei contar contar-vo -vos-e s-ei, i, dir-vo dir-vos-e s-ei" i"
kute
el
ampo
wa
am iv kh festa
wa
na f*""
coisa
katxu chamar
chamar .
minha
me
khre
aldeia
(coletivo)
tpen sou
en
gatxu
..
pr
Dutra aldeia
prestigio)
pit
s6
yo
vi wa eo
wa
eu
fI'rrrtI
(possessivo)
hotket cedo
te
me
kuhti (futuro)
cheie
(coletivo)
ma
mo
""
VIr
arne
tuyaren contar
rna
sair
atan
hertxo
(fut.) pot
.,
ma
me (colet.)
.J
chegar
yape
esperar ito
huyakre dizer (1
txa
.e
ampagato
sarr
outr outr
co sa
cham chamar ar para
tora
Vi cont contarar-vo vos. s. Nao coisa alguma no sairmos El marc marcou ou no chegarmos El marc marcou ou esperam I'd Ele disse qu cheg chegds dsse semo mo edo, edo, Sair Sairem emos os cedo cedo". ".
VIr
amp ga to
,.,
avisar-vos
,r
dois dois dias dias antes
que
te po entre noites de cantos
(direcional)
uhti
(futuro)
khdm dentro
no nos dais)
(passado)
Eu s6 venh venh
(negativo)
te
.J\
kri aIdeia
kiina todos
(coletivo)
..,
Mtket cedo
tmornare
pahi
alan
amkro dia
nos
(colet.
da do delegado pelo
chefe (passado) (coletivo) mo awor ikuyahek
marcado ."
me
(estado)
"Niio estou vindo po
_,
wa eu ell
or
hertxo
(direc.)
paham
ve
amkro dia
ate (passado)
(coletivo)
nao se convidara m a zangado (inkre) aldeia qu a) lhe fe essa onta essa af onta entanto, se el ao convidar outra aIdeia se moti motivo vo validos, correra risco de c on on s d e a d vi (hotxe), V e m o s port portan anto to que, que, enquanto enterro ob etud etud da alcada do consangiiineos pelo meno meno af ns fi do l u r e n e pelo toda aldeia,
ur
(coletivo)
me
dono da festa cortar ar tora, acaba de cort conv convid idar ar outr outr aldeia. a v a r n o patio pergunta decisao refl chefe decide, reflet et as r el el ac ac o e v ig ig en en te te s convites precedentes. Pois se poss possiv ivel elme ment nte, e, resposta aIdeias
ta chefe.
,.,;
khiim
amiiy
refl refl xivo xivo entr entr hapakndre (4 escu escuta ta (neg (negat ativ ivo) o)
patio
Vai-se entao cortar rn par de tora toras. s. Sao ab e po pe na orem orem h ab devem ou os mediant nt retr retribu ibuica icao. o. Infc Infc maca maca de Pent) abatam, media obtivemos mos confirmacao menciona que se dono q u a l nao obtive capaz de co ta um a, u r membro da etad etad oposta ue
Ih=
me (coletivo)
ampo coisa
-----.------...-._,. (4
hapak
escutar; amity
im ni passam corridas de toras divididos na
reflexivo; amfiy hapak
pens pensar ar (lit (litee-
morto.vB
oc
a o p ro ro pi pi c
adversario (5). Quando ritual introd oduz uzid idas as na rgah ok, as to as sao intr te na do nt ne n t sao post postps ps sobr sobr ,.elas ,.elas enquanto enquanto as to as de outr outr cerirnonial
.p vigf vigfli li qu prec preced ed it ep co ua qu segundo presente n ov ov o n o o mp mp ra ra d
pend pendur urad ados os numa numa alde aldeia ia po
Alem Alem dest destes es pres presen ente te
rn
sa
sem marido ne semp sempre re
mulheres modo gera gera ao ao parentes. No entanto, poss possiv ivel el ao pref prefei eito to prev preven enir ir ofre ofregu guid idao ao femi femini nina na
Note Note-s -s
di
qu
to de qu lq er
pa
te to
os
te
tradicoes, As insi insign gnia ia ou cert certos os inst instru rume ment ntos os sao evad evados os po pess pessoa oa usa-los. Assim
di to Assi Assi
o) Kratpe,
os go
is qu es br morto. consti constitui tuido do habitu habitual alme mente nte por l o dono da esta esta pelos memPorgahok,
it go
de
a i (hopin morpintxwoiy do moro to to i be o rt rt e pa txe (8), instru-
inicia~ao Pempkahok da
todo todo
chor choram am abun abunda dant ntem emen ente te
Pedra Furada. Os presen presentes tes sao de dais dais tipo tipos. s. Un sao algun algun pouco pouco enfei enfeites tes insi insign gnia ias, s, inst instru rume ment ntos os musi musica cais is au obje objeto to de us pess pessoa oa do mort morto: o: maraca, txe, (batoque que auricu auricular lares es), ), hokho txe, khui khui (bato dor), harape faix faix deco deco ad
da cant cantad adei eira ra
t ip ip o
mako
sao
ol
Pempkahok),
u li li n
mais mais freq freqii iien ente teme ment nt
dest destru ruid idos os
--.._... um I ug ug a
de pe cu urr s (6) ou outr tr alde aldeia ia este pr ei
katet!
corr corrid id
de reve reveza zame ment nto. o.
ninguem
"A e,
"Ninguem
imortal)".
corr corrup upte tela la regi region onal al). ). Este Este como como vimos, n oi oi t le oferecido da ld ia pe on da es ue lc t e Ndmri Ndmri khwiir khwiirgup gup mesm ocasiao, os consangu consanguineo ineo no "0 paparuto esta ai''. Se, na mesm t iv iv e ib nd viiivo (a), "pap "papar arut uto" o"
enquanto
paparuto
le do
na
io
nao
algodao co entrechocam.
deze dezena na cor-
ate
tora tora grande presente, padre
de
pratica
(p
es pi pi ng ng aarr da da , filhos ( es ).
ec
Gr
en nx x aad da
da se
m ac ac h haa d
- - - - - - - . .... .. ridas bate
CO~O
ci
gi ad Na realidade
rttrno
an os
(vide
ca
foto 15).
desde
vesp vesper era, a,
onde repa repart rtid ido. o. Segu Segund nd ele Khoigateye.
algu alguns ns informantes metades
Parte iacultativa:
Retrao:
Hariigateye
rito movel
Piirgahok
espe especi cial alis ista ta
Porgahok _ p _ y l o s mecanism mecanismos.i os.ique que ~xPU~~D ~xPU~~DloS loSacimg, acimg, •
-
-
•
•
,
"
,
.
_
~
- .
. ~
_ ~
L
. . , . . .... . . ;
. .
~
.
0_
toda
refere
senlpre
que
um presente. espo esposa sa
As "a eg ar
en ncc o on nt ad
feiticeiro.
quat quatro ro
Se
morto
refe refere renc ncia ia dest dest
assi ser assi
desc descri rito to (15):
se
tora
potenciais
ofer oferec ecem em agua agua
na aldeia, com
foi
pe
pote potenc ncia iais is
realizado para empe empena nada da Katamye (aneis tran transv sver ersa sais is), ), outr outr segu segund nd moti motivo vo Wakmeye (ris (ris as lo gi ud na s) (vid (vid foto 11). Esta Esta tora tora sao gr nd se miolo esva esvazi ziad ad para para torn tornaa-la la mais mais Ieve Ieves. s. Sa Ieva Ievada da para uto, isto isto do uto, ii neas neas do orto orto principio idade ou casa da asse assert rtiva iva sex deste. deste. "A um lo veremos, Piirgahok,
rn
---~
(1 que a) luto, b) e m d e c r c a
tambem se vers vers
pratica de quei queima ma
micleo honra de um as toras maridos
Porgahok de refr refrao ao e m grande mimero.
esta Refere-se
anal analis isar ar dent dentro ro
Porgahok:
(12) (13)
(14)
os rituais tribo tribo ..
13
malo malo qu
quai quai
Pekobye
Piirgahok
da arvore kremre tern leite (10) curador intr intrig igad ad com caite (banana bravaJ [ormiga peture (11) ro ur co Niio Niio esco escond ndas as (curador) io curador, ja aconselhei apanhei (0 corpo) sujo de terra corri (com el (12) branco para sepultar)
(10)
ritu ritual al
Porgahok
Eu esto esto
..
dest dest
luto:-·A--con~o
; s e f a --- - e i i e n a d o e ' _ , " " " - - ' c ~ ' o ~ m { r ~ v t m o s , prel prelim imin inar ar para para que e r e ~ - ;s espe especi cial alis ista ta do Porgahok, nt ue cante su cabe cabece ceir ira, a, acom acompa panh nh ndondo-se se co alguns ns cant cantos os txe, algu do ritual. iv te estilo born born mime mimero ro de Krah dult dultos os sa entr entr mead meados os de ve so co un Krah cancoe oes, s, qu desc descre reve ve urn detalhe do comportamento em toda toda as canc ou ap renc renc animal. ilustr trac acao ao da emos emos aqui aqui trad traduc ucao ao aproximada Para ilus algumas alusoes que foram da escl esclar arec ecid idas as Ne pelos informantes. feiticeiro causador vingan anca ca da aldeia. da ving _
morceguinho piliio en du du ra ra d p ar ar e peit peit (del (dele) e) p en junt juntin inha ha perna da ema esta machucadinha"
..
r e i ie ie n ntt e e n ntt e
r ea ea l z ad ad o
agosto Piirgahok:
ar
d iv iv e t i e n ntt o
em
12).
fim de naa ligado d o r i u a f e t o para Kotoi, dez lTIeSeS ); de Porgahok e n nee ri ri co co s e itit a o r u aatt r n fo fo n a n ntt e d) Melatti Porgahok nfio ligado de homens.
o rm rm e o r z ad ad a
tido tido como como prop propri ried edad ad nt du cara cara teri terist st ca do Piirgahok
morto
Quando
do
seus seus cons consan angt gtli line neos os (16). 1,
kre;
eali ealiza zado do pelo pelo dive divert rtim im nto, nto, usam usam-s -s ting tingem em ne empe empena nam, m, nao caso caso oferecimento patio.
Porgahok
Pe mane mane em nest nest
morto,
Eis, titulo real realiz izad ad para para aleg alegra ra
os part partid idos os
Wakmeye. Em su a, ri ua e:
que distin distingue gue
inve inve sao: sao: os cerimonial de fim de Iuto de (1 mate matern rn ma que
pratica
vice-versa;
para
cicI de dese d o cicI desenv nvol olvi vime ment nt do grup grup perchefe da tence, aos consangiiineos tende m o r e n eess s casa. u aall q e r q u tenha casa da morte, luto sera invariavelmente enca encabe beca cado do pelo pelo seusconsangiiineos. decorrente ( 17 17 ) DaO sej do aprendizado do ritual entre signif significa icativ tiva, a, tern classes de idad idade, e, apen apenas as cate catego gori rias as especialista ( Ni Ni mu mu e d aajj u 1 9 9 : 3 66- 37 37 ) A le le r disso, Katamye v id divide os corredores em Wakmeye id e p o e x xee m l o Porgahok ariigateye Khoigateye sao de Kotoi abaixo). metades de idude antiga game ment nt cons constit titui uida da po classes de idade altemadas, qu atua atuallaquelas anti ment ment recr recrut utam am membros ic
consangufneas
do
metades
karo
Porgahok
Na de tora, de manhii, as mulheres c o m e c a m cant cantan ando do no patio, lideradas por Domingos Lambu com homens e s titi i t o do patio. o. se maraca. do s no pati Poprii, jd vigente (Poprii Wakmeye Khoigateye) vai brac e, correndo, e va estimada, pega-a pelo brac va - a t a o patio. az escolha de ambos para mesmo com Ariikwui; este ato' ato' sign signij ijic icav av um papel im no lh u s a st st a da a r Walde Pempkro (Khoigateye) coloca-o junto de Krampei Krampei .. Outras duas mulheres pega pega lpii lpii (da deixam metade Haragateye) assim igua igualm lmen ente te desi design gnad ados os os prot protag agon onis isto to masc mascul ulin inos os para para noite. ulhe ulhere re ho en Haragateye viio viio para para as da wlti dos meni meninos nos qu serv serv temporariamente a m de wlti do homens. W a l d e pe sa sa r d e serem Domi Doming ngos os Lamb Lambu, u, a pe rq re is ju ta Khoigateye, viio t a m b e m
de outros
Porgahok
introducao das toras chora pela ulti ultima ma vez; vez;
59) Hartigateye
sao habi habitu tual alme ment nt as Khoigateye. Hariigateye esta esta meta meta es segundo filiam solt soltei eira ra ou do arid arido. o. Segu Segund nd ur in or ante ante di eren erenca ca entr entr as ve soes soes pina pina reside unicame unicamente nte nas meta metade de qu co re Pekobye do Porgahok reside sazonais Wakmeye Na se Katamye, corrida no krikape (caminho ul te u c d e co rida rida de to as Khoisera " , Hariigateye oeste Hariigateye associados com gateye co otiv otivos os Katamye, Katamye correrao enqu enquan anto to os Khoigateye os morto,
+9) sp so sequen sequente te retrib retribuic uicao; ao; mp na ao da oras oras ue s6 ocor ocorre re alem desta ocasiao cada corr corred edor or tern tern sua no Apunre (ritualem qu cada no Txoi~
Os home homens ns Khoigateye VaG homens Haragateye desajio concorrida do dia seguinte. siste em um corr corrid id de caminho circular da alde aldeia ia part partir ir da casa de witi. Todos correm, velho com meni(krikape) no he pa
fu ~a
\,
eg u id id a t od od o s se dispersam. Em s eg enti entiio io qu os enlu enluta tado do viio teite na casa cabelo se pintar com ienipapo ou ra n e s dia, to os na aldeia se dos consangiiineos do morto. D u ra pintam tambem, adornando-se para c or or r d a seguinte. p as as s a in in d urucu. cortar
ku r J a m e d es es ig ig na na d peto tardezinha, H o ku peto cons consel elho ho para para eg a ser inkreregate ("0 ue ch ma para can tar"), v a p eg
chamar It dp (0 "cabeca branca"), uma esteira cantador do Porgahok. Itudp su de s u c a a , seguido po Hokur. sentaa-se se na este esteir ir Hoku Hoku vai buscar suce sucess ssiv ivam amen ente te as duas ltuiip sent
mulh mulher eres es
home homens ns esco escolh lhid idos os de manh manhii ii Sent Sentam am-s -s em
[par, todos ordem, de para W, Wald Walde, e, Krampe, [tulip, olhando para oest oest onde onde 'Ires c an an t g a ra VaG cantando juntar lenha [azer deveriio passar cantando. ti val chamar outra cantar. Ness Ness noit noit ning ningue ue vai dormir dentro de ca a, todo todo vila vila dorm dormir ir no pati patio, o, revezando-se nas cantigas. Estas sa acompa acompanha nhadas das pel
tse. tse.nu nunc nc
pelo pelo mara maraca ca
especial obrigacdo de tem cessar s o s er er a recompensados Po ssim ssim ratp ratp hopin (amigo pres presen ente te dos consangidneos.
Os amigos formais do deju dejunt nt
cada ar um havi havi ha ia sido sido cort cortad ados os dois dois pare pare tora toras, s, em cada sido deco decora rada da co moti motivo vo Katam ou ra co moti motivo vo Wakme. decisiio da mulh Se tal niio houvesse mulher eres es seri seri hora de elas comecarem oferec oferecer er "agua aos espo esposo so pote potenc ncia iais is poder poderia ia caminho da corr ate no patio da aldeia, corrid id sem qu [oss [oss permitido ao home homens ns recu recusa sa oierecimento, por ns as Itudp, com perna direita, txt; enrolado cabeceira da tora (crowkra; cant cantig igas as do Porgahok. Ele comeca cabecay, olhando para buriti; kra Sol que leva levant nta, a, depo depois is de certo toras, cabeceira esta estaci cion on nova novame mente nte mulheres ae prim uand uand te inam prim ir om suas toras, repartidas em Khoigateye Haragateye, segu seguir ir saem saem os ho en divi dividi dido do na mesmas metades
cant cantar ar se
co rm
recebeu ur pano pano no pati patio. o. uand uand os cantores se cans cansam am param para para come come paparuto, patio. Em seguida dono da iesta retomam cant cant qu deve se prolongar ate de manhi manhii. i. uand uand raia raia sol, toras, que nt
necessaria, devido
io do mulh mulher eres es viio viio toma toma banho matinal em seguida, seja seja mu to velh velhos os irig irigem em-s -s tambem ou antes espa espalha lhamm-se se pelo pelo caminho, aos p ar esti estiio io desd desd vesp vesper er ar e 18). passado no jenipa papo po pau urucu pintados de jeni lugar da tora consangt ngtii iine neas as 19). tora pelas consa gi de sa dejunta (ff), Prere. Este uma particularidade: as ulhe ulhere re ha ia deci decidi dido do correr tambem com urn par de toras, pelo prazer, pois niio niio tinha tinha nenhum nenhum obriga obrigacii ciio, o, Em conseqiiencia urn
p a h a m (vergonha). negligente, na jeni jenipa papo po pass passad ad na vesp vesper era, a, de grande falta
o me me m r ec ec a
sobre as consan consangii gii .. le pintar,
casa marido em casa publico,
patente desc descas as ira passar
na realidade,
da tora, motivo da eons eonsan angi giii iine neas as antes
Os Haragateye
nt os Khoigateye) da deju dejunt nta. a. Uma das colocadas na este esteir ir
ganh ganhar aram am
patio
ulhe ulhe es homens co cada cada meta metade de (Walde devagar, at casa
tant tant
dono dos cobe cobert rtas as de
iesta, tinha disposto um or no
(nfio aldeia. presentes Depo Depois is qual qualqu quer er urn de fora pode pode leva leva a. esteira (20). Todos v e r n enti entiio io chor chorar ar os pare parent ntes es perto da tora tora enqu enquan anto to govemador os esquecerem do morto: todos VQO por esse caminho, grande paparuto entiio oierecido pelo lembra ele. testa aldeia repartido entr entr as etad etades es de idad idad no patio. Aleixo pa
te
que
de
arro arro cozinhado, Term Termin in assi assi Porgahok. As servir para casa ti as novas corridas, de puro divertimento, entre as metades.
oier oierec ec
ta be
IOTas podem
de Kateti
Dare Daremo mo um descricao sucinta, de Kateti (depurada da parte "canonica'
al de entre outras coisas, Krokrok-gahai, m o c a s o c a d metade Krokrok, neste ritual ue das v a a n e s d o Pempkahok,
---- -,----
( 20 20 ) cabem, e, c o
vi os
mulh mulher eres es fiea fiea a o s up up e f l a s
porta da casa casa porq porque ue ja
no ritual.
nao
Esta variante, que
um da od lida lidade de do itua itua de inic inicia iaca ca grande apreco entre os Krah6; urn Chiara que este era ritual de ma ma Iuto tradicional antes da n t o du du ca c a o d o Porgahok, D e ve ve m o e n e n afirmacao Kateti e, na real salis. realid idad ade, e, se de antes aos m e c a m s m o s freqiientemente encenado, m a de Iuto. Co efei efeito to se fi homem, possivel lh incli~a{tao pelo pelo ritu ritual al de Kateti bastante realizada sera Este por e x e m p l o , caso de B s v a Se varies ulhe ulher, r, el pode pode ma te sido associada no entr entr este este estiver grupos rituais. do Krokrok padre, ~~efe esco escolh lh da tora ta Pempkahok, c o m o dos rituais, faca dekatetl. ia ua va deste modo fi do uto. uto. tora Grossa, ok on cujo chefe padre, Ambrosinho, e sp sp e c ia ia lili st st a d e st st e ritual. ligacao
outr Wakmeye, outr
ld ia
Pempkahok,
uhok
tora, sozi sozinh nho, o, co Krokrok diretamente nunea
. .
Kuh6k
Zacarias Teptek
homem
mulher
laco de Irmaos
casamento
filia~ao
corrida de tora, c h a m a d o r thokxergate) reuniu povo povo no pati patio. o. mb osin osinho ho noite m a r a c a , substituido or filho Txekxek, De manh manha, a, .tod .todos os As id o p in in ta ta da d a s com preta ja havia haviam s id
patio patio
Cara Caract cter eris isti tica ca
Kratxet prolongar prazer fossem casa deste witi todos, homens mu
Kafu%
ecundo
co
witi
(kii).
moti motivo vo
Katamye.
txe en ol do na Hok, cada cada part partid id
da tora tora impo import rtan ante te por, (krikape) mas
so para t a m b e m nece necess ssar aria ia qu seguida .s reuniram lamentacao para
evocacao de 1970 392-39 392-396), 6), permite veri verifi fica ca quao quao suma sumari ri de Pemp Pempka kaho ho kate kateti ti Ela se tao c o m p l e x o quanta reduz partid idos os .. ur an d iv iv i a o e m part grosso modo, nest capi capitu tulo lo a p Q u i s e m o s nest n ta ta r u m a d e c r c a mais anal analis is do completa deci decifr frac acao ao da comp comple lexa xa se m o s , e x ig ig ir ir i preliminarmente que e x p u se qu pode poderi riaaos c h a m a r , or a n a lo lo gi gi a , o s "ritemas", mp estudo de tipo Iexico16gico para qual R a d cl cl ifif fe fe -B -B r ow ow n f or or ne ne ce ce u supoe corpus de os classicos 1952 144) 144) enve enverg rgad adur ur "idioma ritual" (A. R. Radcliffe-Brown 1952 de tal empresa exclui evidentemente d a s p o ss ss ib ib ilil id id a de de s deste trabalho. IdeoIogicamente, morto que, enlutados uptu uptu defi defini niti tiva va om part partir ir de se momento, ma xa e ! f t a o , el asso assomb mbra rand nd os sobr sobrev eviv iven ente tes. s. No fi do Into e-Ihe s ig ig ni n i fifi ca ca d a s u g~ pedi pedida da eI nao m a i d ev ev e e to to rn rn a Iuto Iuto .. om ja fo sobe sobeja jame ment nt evid eviden enci ciad ad em tantas sociedades, constitui pa m, ar morto quanta ~rega~ao" para para sell sell d o e n e rr rr o s ec ec un u n da da r o , ..
22) or
1) do
o rt rt e c o on n fo fo nn nn e e m r o q ui ui v l e t e d o o es es te te : t er er ia ia mo mo s aqui o rt rt o sao
pag. 67).
as
....
C AP AP IT IT U
Ami ad
F o rm r m a l C om om p a h e o~ao Pessoa
Vimos, pode pode esgo esgota ta le d a relacao com cidade, manifesta alianca, pode se a, s oc oc ie ie da da de de s s e doras, c o m o mantendo controle social (J. explicacao deixa intacto le de se sign signif ific icad ado. o. ao "out "outre re
mo
.
recipro"outre" Se funerarias' ou na n s u ic ic oe oe s c en en t a l z a Good Good 1962 1962:6 :6,) ,) es ut ue
se luga luga aqui aqui P O f d es es em em p en en ha ha r mi ma lu o, o r isto rn contexte m a a mp m p lo lo , mas porque importa n~ao mate materi rial al no pa ecer ecer priv privil ileg egia iado do para para tanto. as unto transb transbord ord limi limite te qu no prop propom omos os r e st st ri ri n g i - no no s e m os os , s pe pe ra ra nd nd o d es es en en vo vo lv lv ee- l u l e r o rm rm en e n te te , algumas indicacoes,
nao a n
de
or
u an an t
evitac acii ii relariio de evit
mi
evitac acao ao form formal al Krah Krah implica uma relaciio de evit formais u r n r es pr mi es p ei ei t absolu o l d a i e d e muito forte m b o mi ad ocasioes especfficas que deta detalha lhare remo mo mais adiante. Nao se te pe u e se encara um amig amig form formal al multo pede algom algoma. a. Idea Idealm lment ente, e, a m ig ig o o rm rm a l evitam se encontram um mi se afastar cada lado, )~._ela&6~ sexuais, proscritos entre fortiori casamento, sa mi ma xo po Embora m p espontaneaCao;· necessidades mi formal: ou desejos de
comp compro romi miss ss usad usad c o m u m e n t e interven'!;ao que explici explicitar tar t ai ai s d e se se jo jo s : eu go qu c ig ig a rr rr o . . amig amig form formal al goza goza de auto autori rida dade de abso absolu luta ta embora invocada pe situ situac acoe oe extr extrem emas as sobr sobr se parc parcei eiro ro Esta Esta auto autori rida dade de recurso desafiada. DaO lt masculine, hiipln, c o m u m e n t e pintxwoi se alter feminino. hopintxwoi Ou mo eu amigo ma tkritxua, akritxua, te a mi mi g l : e st st e fa 'parte m e que vern o b riri ga ga t . . as partes nt nh os os ve ue br ng akritxua se apelacoes de pare parent ntes esco co Ikritxua aplicam indiferentemente alter m a u l feminine. Hiipin pintxwoi a o a m u sa sa do do s p r o sa sa m n t entre pessoas c a o de a m iz iz ad ad e f o m a l sendo tern entre s i r e a ca m e n o s equivalente ao us sert sertan anej ej de "com "compa padr dre' e' quais relacao portugues, co rnuita propriedade, ja que tern mb me solidariedade, Hiipin. a o q u ai ai s se d es es e m a rc rc a a m iz iz ad ad e ou simples simplesmen mente te b o a i nt nt en en c 5e 5e s P o h l n a r an an d fizera em 1819, menciona encontro viagem inte inte pret pret tent tentou ou cati cativa va grit gritou ou lhes lhes va ia q u ficassem enos us em te todas palavra ra Iiso Iisonje njeir iras as usuais entre eles sobretudo expres expres .. as palav sa (J. [1 32]: 32]: 127) 127) st episo episodic dic ilus ilustr tr pitorescamente que dizfamos, Quanto ao termo ikritxua ou akritxua, el parece ap ca rm a v iv iv o Oll ig lm nt os i go go s o rm dispoem com efei efeito to de termos de parent indica indica defunt defuntos; os; parentesc esc ye ao c on on s s te te m m u i a s vezes na adjuncao d o u f x o txua ufxo ma qu Como ja ta ve io ma de me ou akritxua
pe
me
traduzia pe
mo txua por "de Ta ve
--.---.
(1 infon nante porem ne go ikrit. t er er m p aarr a amigo form formal al vivo vivo ~krltxu.a comumente,
que s llg g tu tu fl fl c
xu propri ftnado
pal' ka
nantemente en an
t er er r
disumcia.
etimologia, ye
termo ikritxua
i st st o ~ disss que outros os usar usaram am os outr
,---
.,.-.
~< . ~; L~
como
in
di
ja
v er er n a u m en en ta ta r is
nomes, nao
gaO
todos, podem corresponder rn on m a i s outros, ascu asculi lino nos, s, cujos la mudanca registramos, amig amigos os formals corr corres espo pond nden endo do ao nome nome aban abando dona nado do forarn tambe tambe esque esqueci cido dos, s, emin eminin inos os
Sem detalha detalharmo rmo
q ua u a l c on on ce ce b d o eceb eceber er
nome nome
isti istint ntos os ma
nomes
como
consciencia
unid unidad ade. e. Assi Assi
Krah6
.u
-v
f·-
podera
separacao perdura, ja que ao nomes, ma me ma conjunto nto dist distlnt lntos os nao de conju n a m e s de vez, qu pa ec
n om om e s provenientes quei queira ra tran transm smiti iti todos os regr bast bastant ant se exce excepc pcio iona nal, l, Um regr
observada
de se tran transm smit itir ir irmao, da
homem uma mae Oll mu1h mu1her er pare parent ntes es igualmente pr6x pr6xim imos os .ex lh irma, irmao}; }; nomes provindos de pa ente exem .. filha do irmao ente di tant tantes es po exem keti que Ionginquo irrn irrnao ao clas classi sifi fica cat6 t6ri ri da mae, ti te lh tados. Vemos que conseqtiencia imed imedia iata ta dest dest cost costum um de tentensairam casa de o r g e a s n a m e s manter na casa de "casas" (n real homens: realid idad ad entenda-se alias em K ra ra h vczes enunciam es segm segmen ento to re iden idenci ciai ais" s" qu regra: da-se os nome nome vi tr um pessoa s e p o rt rt ad ad or or a de n o m e s pertencentes conjunto de ua ma de parentes mottos
keti, mente antes dos n o m e s
. ..
nomeac acao ao krah krah6, 6, mencionemos s is is te te m a d e nome
sao
de varies
pe so
.. ..
m e sm sm a o ca ca s a o
ou
is
devem
ao se ofenda. pe or tera Se om (pel (pel enos enos pote potenc ncia ialm lmen ente te conf confor orme me veremos adiante) do seus seus nomina nominado dore res; s; mi ma or sua vez, cada rn de aqueles amigos seu nominad nominadore ore tera em c o m u m le or al co re pond ponden ente te ao no es qu lhes tran transm smit itiu iu ar exem. exem. pIo, pIo, Gabr Gabrie ie Velho FfF. recebe be tambe tambern rn n o m e de u r 1 m ja defunt defunto, o, K a r a t e . Por isso Este rece ligada da ao n o m e Karate, p os os su su i d ua ua s amigas formals, liga amigas formals br o.
CADERNO
USTRACOES
......
L";i -,...
,~
....: : : ! ! <:;.'
,.c:.
.... '1;1
Il.
t,;.
"I;;!
'~
'=!I
~,
.;:. ~:11
{n
-_
:.I
cl
....
II,!
.:.
.n
'"!I!
Desenho de PD:-:.€:.t
26
"lido"
(;tN.6ka-r6'jI.a
B.:."lPOl"O',
121), da vista de
ba ixo
: :r :r i) i) , e nd nd s
bjiP.k"t.. tlf';i£ tlg['E'ss:p.
,k..;:ti
d.e
Ilus Ilustr trru ru do
: ri ri .a .a r: r: ho ho ,
eli
e::;:1.6ria quo
liomem
1);:Ir8, oril:Yl;lt: em cona:l.ng'iiiIl.(!a um
u - kar!5 qu~ oS
1~~tt_ H;i
:J
oontada
aldeia
baixn,
orcr orcrcc cc
dll'l?:ita,
pu
a. aluoia
Hokt:x.a.
'"
6-
{via,€;
dli::!sanh,o deve
(!!
r:::;:
mortua, \'i.(;i.t9.J:lte, 0. tJ<8
.,-
.....
buri burian anas as a,o k a . 1 " 6 . co (1 ivoa. k:atv uma P(Inte ~3trci t.a a, pa!':!:jall.', PQ'f elm...
.j.>
c n( n( '3 oP oP .
caisse, tr;1 tr;1l' l'tlsf t lsfco co[' ['ma,l m a,l·l ·l am oa i-anguejo (prH .1!rn CHwl., il. c.:dq'U'E!nl:
I!;
';:}
11:-
4-1
e, .J
.5- . . J
L1r
FOit!
4.
(~a: (~a:.: .:l~ l~d' d'(I (Io. o.r. r. om rW.1lher-es : re re td td ~ ~e ~e J1 J1 , i o r l f!- p, 3 3 vide p, 4';;), ~0l·t~ l·t~~1 ~1
liom liom.e .ens ns
h 'o 'o n co co E i
Iw..!'!'t ! 't da C!:l!t:ll:l d.. Iw..!' Acqui, 00 fiJ1:10 e .s .s t
fOl'"r.a,n. B .j.j ud ud aU aU d Q ,
t'·unulu. co ,rE'lQVlml.njj,o~F
POTO
.s
":;.!
l!
!l,:l
Q.
:;:l 0-
...... 'l'.:l o:Il
q....
1= 00
m~
Po ~;
:=!
.....
.j5.
!.il
'U
J.
.... ....::f ...... 0:;;1
;:.;
.~
~. ;;::
'II!
....!lI ,:;:;!
-" cl
_\\\,
raro pe..'! pe..'!ien ien he
.
,f;
HapOl'u: m,O'l"l m,O'l"lI.o I.o 188t6. 188t6. d.£!t.'Hl!!) 1:12. e s o o i : r : 1 : l J . , ;!). mCJ:!;~tf:!, Em·ocdxOo,' m~;.."!..l. l . :Efii (1U;J.S ]):'!Ii.'['E!JC1 leE! IE d1:lcoradoO c o m Q t ! .v .v Q! Q! : ',"Vak m~;.."!.. cnna, Ug,eiramli!;r.ite ;j_ e;sl:]u""i['du~, ';:'::Ita uma ;:a~)I~?~~.).""t,I)(iI~ (fF, If:lf FB pal"a. E!f~)·1! l'i·H:i~_r f!J:;:O fl Dl': fnn. para Dl': ,r ~g maac maac fern. vide ,J. C. Mela Ui 1,'970: l2,')J}, col!hcniJo p c o . .u da a ppaa d (h.Qtl~ t:i) :pal'a t..,l"l!.'A.'l' ue[.)o!::3 cobrt-Ia. ",1.tI 5e n (!(! .i.i .... 1 .1.1 m e : u t ( ] EI e&nfr,(j e s 1 i : a aatatra nova f(':I1.::1 palo 1.mud.f I _'_' C S 5e flara l:'Ode~ldQ
,di1J
[p(ll."'
el.": el.": 1~70 1261) r. ara fol'T8.l" lv ide . 1 1 " . C, a, Cl usade, p . .~ t(lm ulo, Dos doia ladO'!!; da .~ r e o b rtrt r para ; e : = ; t n 0. 'C:Dl:~JI; que l;"P.tt... J,. ,P.~ta.o desenhOJ.{toa. 0::;, truncus qun scrvem cor'po. d.is d.ist1 t11l 1lQ. Q... ..~( ~(1J 1J !I10~ vs-sc (lqu ob (lqu ulte ulte clararn ante fO:Lra-IO detalhe he (:urio!':l(l rE de a I'iOs oiiInh:e {!{lns.ang~i lllrllO:o. p.."\p~d~ tun eI'aI'iOs ~ 'I'I 'L 'L -l-l a 1V 1V S . Ur detal
eg masc masc ff..'Jteh:,f.!,.elha
se
teit'
da
Ca!~.
Ef
do ll1(J
dflS dflS!3 !3ti ti!l !lla lad. d.
em
preto
C"e:d:t.lS
flgu;ras
par~ par~
!!:Uc !!:Uca.I' a.I' ue
8.l:!tt~
rcra
F OT OT O ' 1
l 1e 1e s0 s0 nh nh o
IOClraa, , R e Y J l i l ' C , S c : m ' t a a. , ! : ; l a . i d a . da eOrr~d!3. de i :"'!0~vd:!;> pcla, plntura ! !: !: !: !: :h :h i.i. cmernbl''fI;;'>da liill2!tade It ca~:m.cy'e, Fed!;O 'r,d''''i:"'!0~vd:!;>
, d' d' e H ;.;. <: <: Lp Lp oO oO l'l' O I) po:rgahok.
c s u er er d corp corpor oral al
co
tru.nl!OVer;::;;a13.
dics dicsCn Cnho ho!3 !3 ]Ol1 ]Ol1,f ,ffi fitu tudi dina naiB iB
;eab~.c ;eab~.cei[ ei['a 'a rl::l..3 tera teras, s, pt:!nla csquerda,
aua
dllLo€dt=l
p~l'f.l(ln.flg'!i!mTI1~ TI1~IQ IQr" r" no -centro,
Gtlh Gtlhan ando do para
Oi!9 K(.tt(t'lnl..V""
chore do ritu~i,
nascen te, com
I,)
com
r!;5
eantaudo
e.nrola lado do txe~ e.nro
em
r·r·
CQ1' CQ1'TMa.d T Ma.d
LL
tora
nf
d(,-·
n o m e ·enquanto
cada cada conj conjun unto to
c om om o m a u n d ad ad e Clabrief elho,
pegarmos
apenas
.;
_d_~ n o m e s Iorcosamentetodos os n o m e s
ma
embo embora ra este se
me mo
bisn bisnet eto. o. Ante Anteri rior orme ment nt
cada id
x em em p
havia
Hopre uhei uheike ke para para M a m , conseqliencia, nenhum dos amig amigos os form formal al mi ad po uf Hapuga gate tenk nk ne as llgados ao nome Hapu ei arnigos f or or m a i I ig ig a do do s n o m e Hopre, a be be r os dois portadores do Padyaka, me Ak ligados ma amizade difererites, irre irre evan evan es todo todo as seus Harekaprek, "vereda vermelha", "eta assi assi ", os prop propri rios os info inform rman an es na enco encont ntra rava va relacao entr possivel entr Os
ui p ro ro x
d ev ev e do
pr
os
este este
a" ns
e r c ha ha m ad ad o
mi
:,
1.
. :p .
:: .
OT
Corr Corred edor or
Note Note-s -s
txe
vo volt lt
da cintura.
'~
en parentes
os
pelos 'nomes,
provoca no qu es abel abelec ec de apenas enuncia iado do odos os .out .out os nomes pode se enunc as odos form formal al igua igualm lmen ente te
Kuhelke K a r a t e p o d e m e nc nc io io na na r
:t~_. :t~_.
devemser enunciados n a p re re se se nc nc a de e u p a e n e s p o c au au sa sa r paham todo todos. s. Tamb Tambem em os pare parent ntes es nomin nominad ador or na br do pelos situacao, no dizer en me errado c ha ha ma ma r
Nao
I-;;'i.:"
QU
nome nomes, s,
incl inclus usiv iv
ultimo nome, Iigacao nome de Kuheike, No entanto, podera qu na am or po est portado portado do n o m e Karate. 1\ ~el;tc;ao d e nt en L. Vida Vida 1972 1972b) b) DaO tern tern liga liga~a ~a aIgu aIguma ma co casa casame ment nto, o, entr entr os Krah Kraho, o, Apenas, negativamente, amigos f or or m a - d portanto casarem, seXDS opostos manterem relacoes sexuais genro sogr sogr nr sogr sogr sere sere amigos ca formais: o s o g u r g ra ra nd nd e respeito pelos aler aler d e e v a re re m h e f a a r services genro, p re re se se n e s costumeiros; q ua ua n am desejos do sogr sogros os T . . m b e m ha formal, procurara amigos formais:. av e. neta, c o ns ns an an g ui ui ne ne o s er er e ate pai filho filho ambe
77
hopin (respectivamente quando
proximo, n a
p a c e ha (a) amigo tecnonimicos: hopinmehum meimphien, DaD prevalecem
n..
parentesco nenhum,
nc
es o,
bo
conjunto
on
on
seu
afetou
paham", p a c a pequenas sao tid~s concerto to complex complexo, o, qu retomaremos mars paham, concer vi uz .p que "vergonha". Assim urn informante obse observ rvo~ o~ qu so era?1 amigos su filh filh aque aquele le he evita~ao pode bs va gr pode desf desfaz azer er elac elacao ao Um mulh mulher er Krah Krah ecem ecem-c -che hega gada da um alde aldeia ia igno ignora rava va ja apenas um nome nome para para gracejou com ela. Veio saber depois que seus formal, m~ er ta de re aeao aeao ja fora fora desf desfei ei a. Po ss os pais pais ensi ensina na ao fi hos, hos, desde pequenos, quem sao seus amig amigos os form formai ai trata ...os. os. riam
cons consti titu tuii-se se
campo, charnam qu cons conseeurn dia, dia, as nfor nforma mant ntes es hast hast de cole cole ores ores
no ofer oferec ecim imen ento to de bo quantidade
de
Pempkahok, quando ha queb quebra ra ceri cerimo moni nial al de ur ninh ninh de mari marimb mbon ondo do (vide homens designados para nh su . .J :-
li"Ll~
78
paga pagame ment nt poss possiv ivel el cons consis is arroz, ja colhido.
..
DaO
que podemos
d i p ro ro n
amadurecer
espaco vari variam am ..Sem mais mais delo delong ngas as
ne
excele.ncia. (C Nimu selecdo de Nimu-: -:nd ndaj aj POf 1946: 1946: 100), 100), au am zade zade form formal al entr entr sexo sexo opos oposto to (J. simp simple lesm smen ente te porq porque ue some soment nt am go form formal al aque aquele le qu tratado
Soli Solida dari ried edad ad
em
batata batata ..doc ..doce, e,
uo po rem
possiveis para ~ada
po de al da so idar idarie ieda dade de
pica picado do po forrniga au ma imbo imbond ndo, o, ou quan quando do acid aciden enta ta
os
amigos (formals)".
de
essencia face face a,
Krah6
mais
plntxwoi
transitiva, isto e, "as amigos
realidade
pintxwoiy
".:';'
f~':· .;,0;
~~:.
......
:~(: ...
:,".
.~. ~f ...
portanto, c o m u m ao grup ur tema tema apar aparen ente teme ment nt grupos os Ie setentrionais: as meta trata-se de metafora, metafo fora ra sing singul ulan anne nent nt dolo doloro rosa sa para para (J4 C. Melatti 1970:411). significar expe expedi dica ca guer guerre reir ir mari marimb mbon ondo do pret preten ende de significar reco recolh lhem emos os da epop epopei ei de tork torkra ra heroi dito "0 marimbondo termo hobre, valente, designa entre de Kr 86 guerr guerrei eiro ro dest destem emid id lIO comb combat ate, e, ma tambem, es ni ns ue mulheres, Sao escolhidos, ja que os outros nao rnais Pempkahok, irem qucbrar se continuar marimbondos: fize fizere rem, m, pode podera ra surrar suas da comu comuni nida dade de resp respei ei o, como como
ux Vida Vida
intervern os amigos formals diz 1972 1972a) a) ja assi assina nalo lo entr entr os ikri ikrin, n, it
Vejamos
o me me m passa por
do
rn resguardo no qual, de karo de tamb tambcm cm pass passar ar carvao no COlpO todo todo para para afug afugen enta ta pois Os mekarti temern su .vit .vitim im p r e t a , _ : . Durante uma alern
amigos iormais
amig amigos os form formai ai
em ocas ocasio ioes es
da
proi proibi bico coes es
~equ~r-
puder, que finda
to-mar
tornar
se
grande de fo resg resgua uard rdo, o, fazfaz-se se ur gran
em
,.
Os amigos formais, homens outros a z exteriores ao do da ikritxua, dancando tambern cantando: paipe tono matador que, traduzindo ne paik paikat at puna (bis), alusiva dos apro aproxi xima mada dame ment nt ling lingua uage ge di icil icil extr extrem emam amen en "eu estou vira virand nd om cantos, cantos, corres correspond ponderi eri inimigo folhas tatu, riscando Depois, vao cessando, e ca ca s z an an ga ga do do ) os amigos formals lavam impa impa carvao do corpo do matador, com grande de molhos de algo algoda da que eles auxilio de gran colher, em seguida jogados por p r6 r6 pr p r io io s f or or a mato au colo coloca cado do no oco de uma arvore dura forte, amig amigos os form formai ai sa reco recorn rnpe pens nsad ados os co ante ante referindo-se carvao pelos amigos formals, foi: "nao mao no ikritxua", mo @ : verg vergon onha ha de esta esta pass passan ando do Enfim, no ritu ritual al de in ciac ciac Pempkahok (vide J. C. Mela Melatt tt 1970:374 ss.), pe pe convem Mela Melatt tt
desc descre reve ve tres modalidades
conforme ele aass inal inala, a, ha se repartem em que se alia invariaveImente
terceiro abelha, Yuyui, muricoca, do rito adotada.
elas, gropes que .. do iniciandos dos grupos iraras au papa papa-m -mei eis, s, Krokrok; Petxu, aere aereos os pode pode ser au Hok, gavifio, conf confor orme me moda modali lida dade de
Mela Melatt tt dern dernon onst stra ra conv convin ince cent ntem emen ente te que os anim animal al alad alados os repr repres esen enta tarn rn ur outr outr povo povo jii qu he nega negada da habi habili lida dade de de ora, "car "carac acte te rist ristic ic explf cita do Kraho, reconhecida c or or t a r to a: ora, cortar corr correr er co tora toras' s' (Mel pa eles eles (Melat atti ti 1970 1970 41 Teriamos de certa forma ur jogo ca egor egoria ia ou me ho duas duas cate catego gori rias as
codigo codigo espac espacial ial (1970:412), "que
casas,
arem isol isolad ados os de seus fato de os iniciandos es arem
aliados, os Papa Papa-m -mei eis, s, pela transposicao para c on on s u i que ja fo formulado com
em dete determ rm nada nada
notari ri kahok se nota
Alias
repres esen en metade que repr inimigo, contexto do espa espaco co de ur principio assim como o: soci socied edad ades es se nota nota soIi soIida da ieda iedade de entr entr gera geraco coes es idade idade altern alternadas adas Pempp re re se se nc nc a d a s ol ol id id ar ar ie ie da da d entr entr grup grupos os dispostos
inco incorp rpor orad ados os
inte interp rpoe oe-s -s
es rang rangei eiro ro
bondos
primeira bondos,
metades
do
terc tercei eira ra
Real Realrn rnen ente te grupo
que,
entr entr
hostil
as
forma" categoria
sao por serao necessario
negar,
que tornam
condicao
anim is aereos, "na nome de anim ritu ritual al de Pemb Pembka kaho hok) k) casa de marirnintegracao final dos iniciandos na
,\ Pode Poderr-se se-i -i se trata inicia iand ndos os guerreira do inic atraves metaforica, antes de lhes lhes perm permit itir ir acesso soci socied edad ad do adul adulto tos, s, mas parece-nos que ha outr outros os nive niveis is mais mais fund fundam amen enta tals ls subj subjac acen ente te .pratica parafraseando Levis6 "boa -Strauss, nao mas tambem "boa para pensar", profun unda da radi radica cal, l, alteridade prof ho nos "outre". parece que hostil hostilida idade de derive da alte alteri rida dade de ma sim contrario. Nao porque outro hostilizo, mas eu host hostil iliz iz para para cofoca-Io co di eren erente te .. para para pode pode pensar-nos cspecificiinstaura-se dade do grupo pela negacjio do estran estrangei geiro ro ..Matando..Matando-se se inimigo:1 "nao-eu" .. afirma-se ·0 "outre", do "nao-eu" perspective ente entend nder er aam mos os porq porq execucao de ur qualificacao
-,
,. 1:....
-v-'
nt
Tupinamba implicaria nome FI Fe nand nandes es 1970 1970 novo novo.. el
,.
ffi..: ,1
pert perten ence ce
alternados",
seja seja do
.',:. ,~
na
em espacos exteriores
requintados
assuncao outra
"0
outre")
de um novo!
afir afirrn rnar ar uraura-
a d aos grupo"S sendo continuamente redefinidas, outras oposicoes. No final do Pempkaho kaho Hopi Hopito tohi hii' i' txur txure, e, no moment qu ante antece cede de reincorporacao moment abelha ha se unem ao papasociedade, as abel papa-me meis is anteriormente "aliados" co ua nh de homens mulheres egun egunda da co post post pintxwoi dos inic dos hopln inicia iand ndos os (Melatti 1970: modalidade Pempkahok Kateti, te se defesa reencontramos os reduzem aos 'Yuyui, am or inicia iand ndos os (Mel (Melat atti ti 1970: dos inic que subs substi titu tufd fdas as po
os migo migo Pempkahok poderia ua ma haviam amos os evidenciado, da ao segundo tipo qu havi fizemos rein reinte tegr grac acao ao na sociedade, Mas, na acima, ressaltou-se at fica fica como como uma rmisica de fundo, encontrar mars encontramos orna orna erno erno adiante: da asso associ ciac acao ao conce concept ptua ua dos amigos formais estr estran anho hos, s, as os vi podemo mo tira tirar. r. ja pode ocas ocasio ioes es em que intervem os que de comum podemo mo amigos formals? on ente entemo mo-n -nos os pa or em observar qu pode situac acoe oe distinguir as situ em que ego m a agressao fisica, pica picada das, s, quei queima madu dura ra etc.. etc.. daque daquela la em que ego muda de condic condicao ao reincorpora de pass passag agem em que sociedade segregacao temporaria. No primeiro caso, vitima. objetivo sera de restaurar No segundo, um novo statiis, isto de fazer aceder nao s6 restaurar em nova amigo formal be se
As
pertinen te que parece expressar, Assi ns uc on Assi foifoi-me me Nogueira, depo cont contad ad qu frac fracas assa sado do lide lide messianico depo de desmentidas suas profecias, ida parentes na sua us "porque os h6pin do fi1h fi1h dele dele cham chamam am de ve ho ment ment roso roso", ", permiterri
redu reduzi zida da
_.
'~
..
cada cada
raho raho mant mantem em re acoe acoe
de evit evitac acao ao qu assime metr tric icas as praz prazen ente teir iras as assi
form formai ais. s. Os alvos privilegiados ho s os pais, eventua1mente a s f ilil ho nunca seus esposos, ao cabe
injiirias
isto isto
e,
que
de seus seus amigos
brincadeiras
irmaos dos amigos form form ls vitima melind melindrar raremem-se se suas vitima
sao
ma
ne
livre de
ormais is po ap lido lido desairosos, amigos orma xing xingam amen ento to usua usuais is kriigekrere, "cabeca inve invect ctiv ivaa-lo lo pelada' (careca), wagati, "dente grande", iparkati, "pe grande", hahet "barrigudo", hiitx ti, "sov "sovina" ina" As relacoes pr zent zent iras ira s (3 DaD injiirias qualqu quer er ocas ocasia iao, o, mas "tradicionais' desferidas em qual
As relacfies prazenteiras, expressao pela qual traduzimos "joking (3) relationships", na taxonomia de Goody nao se enqu Goody (1962: (1962:6-6 6-69), 9), enquad adra ra [ocosa sa (jok (jokin in part que uma rclacao partne ners rshi hi que distingue "pareeria [oco "rel "relae aeao ao prazenteira' t~ en ntt r rn oS S:: I no que entre in categoria de parentc sco, com Xavante Bororo, necessi os arece de grande valia con tinuar uma terceira c at at eg eg or or i o nd nd e do parentesco esti... classificando, c la la u u l vess usente.
82
uma
fino
condicao,
Relaci Relaciies ies prazeni prazenieir eiras as associadas
tambem
.,' ·p
,.
".
lu fique crescente, assinala.. "para segu seguid id pelo pelo cora cora dos indios" au, aU au) hawe, momento este frente te de sua cada urn, da fren altos nv de seus amig amigos os form formal al .. mbor mbor na enha enhamo mo conseguido, por mais que perguntassemos explic icac acji ji krah krah fases da Iua, pode uma expl podemo mo talv talvez ez infe inferi rir, r, dada generalidade do ato, ato, qu momento da In nova u r m o m en en t d e t ra ra n si si ca ca o , de emer p e ampla emerge genc ncia ia do caos, que, literatura existente sobre essas ocas ocas oes, oes, se ritos de inversao, destinados prop propic icia ia ress ressur urgi gime ment nt ordem lu "bon "bonit ita" a" expr expres essa sa as injurias, qu se refe refere re desproporcoes fisi fisica ca ou it do pi on ao pi da inarticulacao, da deso desord rdem em qu rege rege seme semelh lhan ante te mome moment ntos os injuriam Observemos aqui que sao precisamente aqueles que que Krah6 ira chamar em soco socorr rr de s e f i h o coisa concebida como de reterencia, ve da parente de seus amigos formals, ou seja daqueles ego falando hiita "o seu h6pin qu "bri "brinc ncar arn" n" (de voce (de hflt6i "a sua pintxwoi feminina voce ", voce voce)" )"
de descricao que esbocamos que formal entendida como urn complexo que abrange ao mesmo tempo um estr amigos estrit it re arBo arBo prazen ente teir ir (com (com certos parentes seus). iormais) um rela relaci ciu: u: praz equivalencia .1 :92) afirmou
func funcio iona na
do
em
conjur urar ar "conjugar" (nos proprios alte altern rnat ativ ivos os de se conj Brown) hostilidade virtual resultante de urna "disjuncao R a d c lili ff ff e . .Brown)
social", isto da dive diverg rgen enci ci intere ress sses es .. Em suma, estrutural de inte ambas estabelecem um tern outr outr rela relaca ca entr entr grupos que na tern
modo de se relac relacion ionar. ar.
foi expres expressar sar primeiro -Brown foi, no enta entant nto, o, nosso ------..-_ ------
HQua HQuand nd
ja Maus Maus se as considera
essas
po-las em
das regras de evitucao: dizi dizia, a, elTI 1926 1926 fala faland nd [untamente com seus seus opos oposto tos, s, quando se compara
bre as pratica. proHfera,¥ao relaco relacoes es prazen prazentei teiras ras na Africa Central, dese desenv nvol olve ve ...e urna literasagr da excl excl siva siva ente ente estudo d es es ta ta s r el el ac ac o es es , isoladas tura co sagr talvez ar aram co un as am ad m, Criou-se que esco Ih artigo, urna de tit 10 "j king king rela rela ions ions ip .. Gria Griaul ul (194 (1948) 8) censurando-o, .escreveu se categoria de este agrupamento ta arbi arbitr trar ario io "cerimonias de sines", as boda boda 'suspeitar os funerals, se seriam mais deleite dos estruturalistas, t a i c l a ss ss ifif ic ic a c o e mais tard tard mo reservas, proprio inconveniente "alliance cathartique" que tern de substituir termo "joking relationship", urn conteudo
~~p~ ~~p~
concede ao institucional cion lmen lmen in erpr erpr tado tado o d e se fu cion como ·d~!~Y~.~·4~.' u a ele nao envolvimento, se n ca ca o , - ·n ·n · a~ao de ua i se argumento de Gluc Gluckm kman an 1965 1965 :99... opera nao esgote pl ...·03) aam mig ig form formal al caso caso krah kraho. o. Para Kraho, de fato, sernprc conceptualmente distante, .outroikhuanare, nao parente,.. consangti gtiine ineos os afins portadores de haja casa casa de consan muito embora haja D o m e s li ados ados or aam miz izad ad form formal al qu peIa simp simp es inobservancia da destruida peIa amigo esta mp a~ao cotidiano de ego. Evno entanto, sua palavra le ridicu cula lari ri ar os parentes de ridi pede reforcar g ru ru p o d or or ne ne st st ic ic o amigo formal.
atarti atartico co ~,
Uma
observacao similaridade funcional
quanto
na
ao metodo
a m iz iz ad ad e
cabe
porem .. .,
sob su rela oe raze razent ntei eira ra ..Se as reunimos foi relacoes de evitacflo as rela reve revela la liga ligada das, s, Um partir dos dados empiricos krah6 mito da Lua sao arnigos o rm rm a ~ ~ no proprios informantes," iiiterpelam-se -sem tempo burlarem ur ao outr outro. o.
impo import rtdn dnci ci
relacoes categoria
Am Gluc Gluckm kman an (196 (1965: 5: p a c u a r d e e la la co co e
mb
envoIvidas
fo mal
definido,
n a c on on c u ac ac f se em urna urna situ situac ac
84
:~ :~
.J! ~ •
:t~
se pode poderi ri en eixa eixa gr ssei sseira rame ment nt aqui d o s eg prazen ente teir iras as subv subver erte te eg u in in t relacoes praz yigente, ,e sa portanto expr expres esso soes es da "oommunitas".
po
exem exempl pl
(com (com
mai
ada" ada"
"joke" e" afir afirma ma M. Doug Dougla la bitic:,ideira, no "jok
em
entre entre os arnpla de do tipo
diculo, au torida etiqueta com liari dade, resp ei to com com nt r o s d tf tf er er en en tc tc s elcs se repartem e nt grupos soci l ho ho r sua ruzjio des er' 1). preen de-s aind ainda, a, rcIa~oe oe ter s eu as estas rcIa~ eu s c o trari s ~ q He, de esm er ~no ureza ant tes entan to, suas suas pr6p pr6pria ria £un~[o £un~[o podem -com um e~ servir para us expllcacao do gblero com 1 1 - t do (M, UU 1926:5 J. !"~ .....
..
do "out "out o"
de "estranho", "estrangeiro" termos tribais (Dogon versus
U r n a rg rg um um e n p a a le le l po nive nive conc concep eptu tual al fo alguns ns anos anos por certo nume desd desd ha algu numero ro de antr antrop opol olog ogos os britanicos. i d i a basica seria contraste entre Turner tenda-se cionalista, sentido antropologia s oc oc ia ia l dois mod9.~__de a~a.o social, como como estr estrut utur ur sistem em de sta. sta.~l ~li[ i[er erar arqu quia ia classificaum?-._~«;o rd rd en en an an d p e sist intersticios p r m e ira ': oe ,_ negandoparece ce deri deriva va dire direta tame ment nt concei eito to qu pare -lhea vigencia, Sa estes conc Gas nocoes de instit instituic uicoes oes carisma de Max Webe Webe .. .' Dentro Beidelman desta 1968 1968 or ente ente Pe er mais suge sugest stiv iv (19 de todos, Mary .Doug] as as mais prazen ente teir iras as idei ideias as que desenv desenvol olve vera ra sabr sabr relacoes praz sustentado
ordem prop propri ri
1968 1968 :36 )es_tendendo desafiar uma anedota, cadeir a, con figuraca figuraca possib ibil ilid idad ades es late latent ntes es de uma .situacao: irrupcao expressam as poss imperante ordem que momentaneamente subv subver erte tem, m, elas elas sa nao so criativas, permit item e m aind aind realizar as perm teoria freudian el ac ac oe oe s d o m i nan te de r el
sociologicamente
\.
resulta ur sent sentim imen ento to de libe libert rtac acao ao da formas. estrutura, a o estrangeiros sa que fog em st a p r iv iv a do do s de Iugar, mais indicad?~.. par~ .. assim ue nela nela e st as relaeoes prazenteiras, Possivelmente por IStO os ho os da corte que .exerciam, como sabi sabido do cont contro rolc lc moral sabre a u to to ri ri da da d e
"-descoberta
eram co
ma
9 65 ~
85
coisa: estranhos ou ne
que, sociedade
outr outr
codi codigo go ve caso, arti articu cula laca ca
proprio corpo d e fora". soberania en
tr
de
ser
casas
mesma
harr harrno noni nios os das que negavam Nao
que foi J'
desproporcoes aberraparceiros jocosos Krah6 se refiram if sica, arencia ifsic a, "cabec "cabec gra de", "pe torto";' "bar "barri rigud gudo" o" "cab "cabeca eca nj de hfitxe, ""ssov ov na", na", qu se refere it negacao da recipr reciproci ocidad dade, e, outro
Porq Porque ue ur Krah Krah
.
da sociedade.
Qua]
arnizade
possivel ,todo. Kochin Kochin s~~tid~~: ,todo. Kuheik Kuheike, e, "Iavrar arvore kahe",
formal? Nada pude pudemo mo nome apar aparce ceir irad ados os do nome
qu.e sign signif ific ic nome qu.e
"bar "barul ulhi hinh nh
evit evitac acfe fe
nome,
l1
Kayap6 Kayap6
86
tribes
Timbir Timbiras as orientals
corre la~~fioer sociai em que sa
(Can (Canel ela, a,
me
um
Canela,
di-
~~r~!ancjque -
na
para companheiro"):
Nossos
Krabp-
.
ramkokamekra-canela
ao
t;'companheir!!_s'?
dados
entre
as crian~asJ1~~£i,4.qJ_.no~!1les'!1.q__dia.J.mas aparentemente
no Pempkahok
-
dese deseja jare rem, m, esta estabe bele lece ce rela«;oes de segu seguin inte te rita rita de cost costas as m se uida uida direcoes opostas, eem ur serneSignificativamente, cruc crucia ia serv servir iria ia mesmos nv companheirismo iikhuono, juntos, abracados, candid idat atos os merg mergul ulha ha os cand 105). 105).
Inicia iand ndos os m e f a o e s - - d e · Inic . ),.
a._
forma
~
Pepye, podem, se aam m zade zade form form l, medi median ante te
"meu
so
isso: .~.,.di .~.,.dist. st.~~~ ~~~iq iq.. .. . ' p J ? x > + 1 ! ~ ! ! m . dger que isso:
pratica
de andar
Krah Kraho, o, Krik Krikan an ), Xavante-Bororo,
razfio
d e e v itit a ci ci lo lo , de respeito, permitiria par parece-nos
depedra
ersu ersu nioda nioda es encontradas. Os tre:s
eram hopin.
esta estava va esperando ulna anta, na espera (6)~ el o . Espera um
l?r6pct~ ~.~~~~!!~~q. 9~~~L d a . .a~~~.~.9,~. . ex da op S1~
senao
dist dist ncia ncia eesspe pe tosa tosa afirmam ev reger as relacoes do parc parcei eiro ros, s, Seri Seriam am estas caracteristicas instituic uicao? ao? Nao crernos: simp simple le inobservdncia, secundarias da instit por involuntdria que seja, da distti disttinci ncia, a, rompe abrupto relaciio, SCI ligar instituicao aos nomes que parece ser urn modo modo "sec "secun undadainserir no sist sistem em socia1. As variacoes na diversas tribo~ Je umas, como Kayapo, ligando amizade formal ao parentesco ,. vinculando-a afinidade classes idad ---. ---. nos inclinam te od pensar eesste de idad possivelments
rela relaca ca
tra ta
"ext "extra rair ir
qu
da ?mizade formal e. as estruturas
Assi Assi
... ':
"sucuri"; urn k a "casca da
amigo formal
arco"
.....
anta (k krct krct
pouco". arvore. arvore. Eruret Eruretant anto, o, ndio ndio [ugi [ugiu, u, asso asso sapos perseguia) parou [alo [alou: u: "Ah, "Ah, anta (que jicaram rita o .. .. A tivess ss eu h6pin no o c n i escapava niio", se ni tive iicou er hopin de anta. At indi indi [ugi [ugiu. u. Assl Assl anta er resp respei eito to de sapo sapo .. porque anta
0&
amigo formal enquanto ant/mimo
sapo (prokayere) seguinte:
kriirigate,
dura durant nt
ou no Ketuaye, as m o
qu
os
@S~.~
forum associadas
I•
o i pr imei imeiro ro po ssue terc tercei eiro ro poss poss t e c o ~ e n u a n to entre Boror Bororo, o, patril patriline inear ar ] ~ os posi~ao intermedi aria n t OU atrilinha gen.s sim h6li ca 0.1 adot adotiv iv s.
ac especie qu
dese]a abater,
e r ospera"
III
sls te te m a s cognati co de 11 r o os atrili atrili nea Kaya Kayapo po ocup ocupam am uma n [ un un t o rg~in
na qual
cacador
h 0 ! D < :n :n s q u e f or or a prefeitos do pati patio, o, ofic oficio io sempre investido em estar;:ao ano, assim por dois dois in um ente ente na me diante, amigos form Os ikhu'o'!_o-; form ls mp me toda toda as ativ ativid idad ade" e"s, s, p e ate tOd.as as or se t~!f1arem pais pais de nume numero rosa sa prol prole. e. Rein Rein entr entr eles eles tota totall llib iber erda dade de que m a cama No Oe camara rada dage ge desc descon ontr traf afda da e nc nc ,e ,e rr rr a esta~ esta~ao ao chuvos chuvos no qu encerra esta estaca ca seca seca hN troca Katamve. metades Wakmeye ri onia onia de mulheres Ne o ca ca s f io io , o s ikhuono trocam ·pre ·prefe fere renc ncia ialm lmen ente te de mulh mulher eres es meta metade de aite aitern rn requ requer erid ida. a. Ur estu estudo do lexi lexico col6 l6gi gico co rudi rudime ment ntar ar perm permit it desc descob obri ri um raiz raiz cornpanheiro, ikhuono ikhuoti, (feminino ikhuore) se portugues c o m o "' companheiro da crianca", semelhanca, Oll melhor, liga~o Tudo ist corrob corrobora ora da simultaneidade com Fica entia mais claro na m e s m a Cane Canela la as rela relaco coes es de companheirismo amiz amizad ad form formal al resp respec ecti ti ikhuono corr hOp.in va nt Ta mo corres espo pond nd ao seme semelh lhan ante te.: .: mo ao radicalmente oposto oposto .. reme reme ~e fa o, tent tent re os fundamentar aind aind esta esta assu assunc ncao ao q 1: 1 : le le a a m iz iz ad ad e se dupl ma dupl aspe aspect cto, o, rela rela~a ~a de evitat,ao ?m migo migo f~rm f~rm is rel~ rel~ raze raze teir teir eu re te pode pode c om om o nocao o g c a D 3 . 0 psicologica, n e m a i na s oc oc io io 16 16 g c a c o m p le le m e n a ri ri d ad da alte alteri rida dade de mi ma instituicao companheirismo, .que corresponderia it geme gemele leid idad ade, e, ou melh melhor or .. -_ ....
o m an eirism o,
---.
edijica,ao da pessoa
amig form formal al de er outr esse essenc ncia ia do amig outro, o, do companheiro de se semeihante ou melh melhor or simuluineo, quai quai seri seriam am s u a r es es pe pe c titi va va s fun~es? esta altura de on lu pesquisas de exemplo E..D n o m e · de "validated abri abridg dgem emen ent" t" (E Devons M . Gluckman 1964:164), que pod ... ri mo ra zi po algo algo mo re vali vali do", do", acepc;ao psic psicol olog ogic ic mora mora individual, consciente de. si, razoavel
c ap ap a
motivos do quai quai el poss poss just justif ific icar ar s.v. ~s nn )" -on!og -on!ogene ene~e ~e dessa dessa categ categori oria, a, dizfamos, VIas de edif unagem do corpo ediflC lCaC aCl\ l\o: o: un ao peis peis A m ba ba s m p c a mi reconhecimento reencontramos no'.tao caminhar la od de es a, os il do ntre ntre perigraphe, "lim "limit it ca ", crista ta prim primlt ltlv lv (J... teologia cris prosopon, qu niel niel 973: 973: te expr expres essa sa equivalente do persona lati face, latino no se Em coJ6 coJ6qu quio io inte interd rdis isci cipl plin inar ar sobr sobr as "Problemas da Pessoa Pessoa", ", Royaumon on hi real realiz izad ad em Royaum tico ticos, s, antrop antropol olog ogos os hist histor oria iado do res, res, juristas, psiq uiatras, romancistas selecio-
nosso conscteI1~ia_.4~ humilde s u r g e - c o m o . imagem do tres eu ar uand uand ri nc be reco reconh nh er-s er-s se hesitacao na imagem do espelho, po urn (R. Zazzo 'o pape papeis is "Cada papel ~!imi ~!imit~ t~ um aberturau: Cada Cada pape pape considerado em ur iste istema ma ,Q~~m. pers person onal alid idad ade, e, como como unid unidad ad integrativa da carac caracter terfsfs~ a s - i nd nd 1v 1v i,i, ~u ~u a is is . . umsis·temaji-pap_eis; rop6 rop6 ito: ito:
se
u~jv!i!~~da~
au to to no no m ia ia , d e " I b e d ad ad e enraizada de < au historia sing singul ular ar cria crianc nc edifica sua pessoa repres represent entand and p~peis p~peis (R. li9.r! li9.r!can cando do perso personag nagens ens p e ss ss o a p s ic ic o lo lo g ic ic a personagem esta se colo coloca ca atra atrave ve da oposi~ao com outro. ausencia deTaisopOsT~"iis, da vive vivenc ncia ia de ares ares co plem plem ntar ntar ific ific lt me .. g8ncia da "imagem se "e ao ns guis guis ta reconh nhec ecer er seus seus limi limite tes: s: ei envolve,: reco nocao de identidade m a muito mais tarde entre 3 : de es Esta Esta conc concep epca ca co univ univer er li de de certamente univ univer ersa sal: l: embo embora ra por assim di r. natu natura ra ~5es ~5es espe especf cffi fica ca sobr sobr no grupo. preocuparam-se
sua
ocao ocao
ca la or no entant entant repres represen entatase huma humano no enquanto indi indivi vidu du inse inseri rido do
em descrever-lhe
esta
n~ao
as componentes
89
xpli xpli it
tais tais
om
lm
cf p o s ulti ulti las, las, p r n cf
mai
,~
uma no~ao culturalrnente, no entanto, prob proble lema ma do seus seus limi limite tes, s, problema da iden identi tida dade de apre aprese sent ntam am ,£Qpst~~t~~ Qll£. - p . a . ~ ~ decorrer da P~M~i~'atur a turez eza: a: .pod .poder erla lamo mo talv talvez ez resumi-Ias necessi"seme lhante" opor-se ao "con trario". dade 'd ..econhecer ~
•
~~9. ~~9.~~ ~~!. !.!! !!I! I!!1 !1?_ ?_§_ §_!t !t~~ ~~p~ p~rr ntao rr it iz de form form oi anhe anheii~ ~ ~ ~ , a _ ~.5.~ ,da.~~DQ~_ ,tr~~~~,~,~ P5S~f ~. 5.~ ~_~ . ~ m o 4 e l a d g x e s n m e r a " -I -I gn gn lflf ic ic ar ar l cont contra rast st abso absolu luto to 1 1 : - 11 · s 9: ~~~tyldo yez~_ imagem imagem espec especula ular, r, nao da lonna do
,\
se~,~~!!~~a do " i ~ / J ; _ u o n { j no movimento: .M ao
mas, mas, po assim dizer,' a~ao
semelhanca
na
sp desc descob obri ri se
possibilidade pessoa oa?' ?' que estruturar su pess imagem..... rece recent ntes es expe experi rien enci cias as a, ctiall&f\. se ~o~ce=02. que. ~~_Nod9~_~~moyiJD_entos, ~a ~qu~nto, , 1 _ 1 ~ . . mesm mesm fas~ fas~ d~ dese desenv nvol olvi vime ment nto, o, perc perceb eb se gemeo cofoca cado do em fren ~ Q . J 1 S Q " cofo frente tede dele le cO~9 cO~9,, ,, e' fora sua imagem, c o m o "outro ro qu tent tent pegar u~ "out pegar .. Laca Lacan, n, po su ve cita experien experiencias cias q q e a te te s a m pape pape form format ativ iv _no"R~6p-rio organisll1o da jrnagem anIinada ~~i,l,~~, de .. mavimentas suJicientemen"le proximos do .. af a ~ / faze pass passar ar certo g af de s~,~especie" ba ta para para faze nboto .~ form form solitaria " a ' - f o r i n a gregaria (J. [194 [1949] 9] :92, :92, grif grifos os noss nossos os), ),
cria cria ca
'~it_·'~~i~~*~~~!?~~~l§~i~{~~_~~~e~~_~_.~~~~~-: ,qu~_,!1!lSS,Q". l ! -! -! ~ ~ , ~ ~ ~
mali mali ~nerlc ~nerlcam ament ent
n_pa~?.-.~9.,~~~~o.-.!!~~="lll.§.,\!, o_y:e.tdg_, dg_, -~ __ o_y:e.t
E ' ! l ~ ~ a i - q ~ e~~ja~~~tiitam:seiknuono
a co co e oil' clofs-,clinhad?s
- P9 P9 _ que,
na 'epopela outro mort mort os sepa separe re tambern duplicando Katxere, mulher-e mulher-estre strela, la, rapazes que va juntos buscai ur machado a ta ta m de "companheiros"; lim come a, carne envelhece inst proibida de mucura instan anta tane neam amen ente te enqu enquan anto to mitos, "construcao" outr outr cont contin inua ua se mesma: . ! i . - . _ 1 ! . 3 r de cornp cornpanh anheir eiros os pa reee ~~~!![ em fun\·a fun\·a ..d o _ _
emel emel id de po er talv talv se enca encara rada da em vista dis to de modo modo mais mais ampl amplo, o, pode podend nd cons consis isti ti em identidade de fonna o~ {ees {eeste te "ou" "ou" nao exclusivo) e:ID, simult simultane aneida idade de simi simila lari rida dade de de :om~an~~~r ~~~rism ism 'p~_~r 'p~_~ria ia e n _ ! _ . i . _ f ? _ ~ concebido CQrno -,pen !t.~ao., :om~an -,penub ub lde~tlti~ao ;0,0 s e n t i Q o 9 i 1 : ~ ' 1 ~ a t e r m Q _ _ on ~d~ seja, 'tra 'trans nsfo form rmac acao ao prod produz uzid id no suje sujeit it quan quando do el assu assume me Lriiag~IIl_'_',(J. Lacan 1966 Reconhecer-se portanto no seme semelh lhan ante te dist distin ingu guir ir-s -s do opos oposto to da ge elei cr mo qu sejam essas eleida dade de prazenteiras.
i:w~~~§.i~~~~~~~!~~~~a;:!t:::,[tr~~:~
qu as traJ traJet eton onas as sejam inicialme inicialmente nte paralelas paralelas expresso pel artifi artificio cio estil estilfst fstico ico de faze-los faze-los chamarem chamarem-se -se reciprocamente de ikhu ikhu~n ~n6. 6. q¥'~J!~,~:~~~,d e ~ ~ _~ _~ ~ a ,s~ggJ~~t~~y~~n~~~~L,~~u~~, outro ~~~os~, ~~~_!!~~~_!!-J!l J!l __~~~os~, JWDais...,Lembremos (vide capitulo I) que, no rnito da cri~, relacao dialetica com Sol altera os proj projet etos os alterando ndo-lh -lh dizer "inverp o a ss ss i imagem de S o astronomia sustenta metafora, Tahcz "jmaeem, i!.1Yer~~_~~e~ti!!~£!,..!!'~!.q Eara,!Wpin. comp aJihe:lro maior, companheiro pO excelencia, pois nascida home homem, m, el sua primeira imago. ,0 compan companhei heiro ro func;ao simultflnea, ru ell merecoi1h~o.l aque aquele le gu me esPe-Iha em minh minhas as o6ras e'no de DQ__ < U . _ n deye seL confitllladQ, Q , u e d£ntre ~ ~ e ; o a s nasci~ ikh"P.!'!i! ! _ 1 l e S I D . , 2 dja~a:uelllls i~ea~~J!..Q.QjQ.,!Ji}iiQ..iZ; ,!pas SID!. de irmao, a lv lv ~~ ~~ Q ~! ~! P ~ ~_ ~ _ ~~ ~~ ~ ~ ~_ ~_ ~ u.....r ~ j , ~ ~ < ; ! ? < r . J " ~ ~ ~ - 9 . ~ ~ ,
amigo termos 16gicos, rn dO n~ao psicol6gica de I;'wmbta pe to da pers person onal al daGe daGe llrc llrc nsci nsci nt que, que, pa Ju g, contem ao mesmo tempo que rejeitado possibilidades criadoras serem serem caract caracteri eristi sticas cas do "tri "trick ckst ster er", ", do qu vi G. Kerenyi, i, G. Jung 1952). lung, Ch. Kereny A~~J1liz~q.e A~~J1liz~q.e__qI~aJ _ _qI~aJ
,(peri ,(perisada sada
sempre c o m o
conjunto
Esta m e m a presente, pOI xe pl entr entr os Yoru Yoruba ba nd Sxy.. Q. ,IHUiEkster~', Hermes africano, abridor de minh minhos os em mo teti teti po prin princi cipi pi da vida vida indi indivi vidu dual al "R pe indo indo ai um ve as palav tiver palavras ras de rfa, 'se alguem saberi ri ue esta vivo; corpo, nao pode poderi ri exis existi tir, r, na sabe le niio portanto todo individual', saberia qu esta esta vivo: em outr outros os termos, el na ss re onhe onhece ceri ri pr6pri ri vida vida ele conti sua pr6p continu nuari ari pertencer it rnas rnassa sa de mate materi ri mdiferenciada. Exu uma part part in para parave ve
..,._..
\90
91
.
individualizada"
materia dife difere renc ncia iada da (J. Elbein
El
palavras dos pr6prios Thomson 1935:475).
Deosc6redes
Ex lndi lndivi vidu dual aliz izan ante te como como todo todo os elementos da pessoa, tern tern eu uplo uplo run, run, mundo sobrenatural, Ora, Ora, onde onde se it este este uplo uplo individual s eenn a o j us na plac placen enta ta us ta ta m en en t "A _p!~centa transmite principio da v i d i n di di vi vi d u a l :£ duplo da p e o a q u s e d es es en en vo vo lv lv e u n a m en en t c o q ue u e , s ep ep a a d do corpo da leta ~~t contra rapa part rtid id do novo novo representa Exu, Exu do Orun, cont indi indivi vidu dual al enca encama mado do no recem-nascido" (J.
R e t o m e m o s 0discussao perguntemo-nos se se acimu· traz al um lu obre obre os ra ua ar nt l~ qu ofra ofra m.es m.es~o ~o da~o da~o amigo formal fi ic da itim itim orig origin in l, pica picada da rimb rimbon ondo do de form formig ig o, na negacao antbnimo porq porque ue infl inflig igir ir reco recobr brar ar assi assi 'a inte integr grid idad ad inic inicial ial Po outre' em ritos de passagem? inrerpoe
outras as trangeiros trangeiros ,,. de outr as am for~;ll_.e o rn rn b a , an n ta ta o outro, p~rsonali~ li~at! at!e, e, caos ~u__.presence atesta ·dissol~~ao da p~rsona volta ao caos bros da
ind. ind.i; i;f. f.~~ ~~ ~iad ~iad
ue cara caract ct za
os
tado tado
confronto
1 1 m n a e :_:_ s
tese-anntese,
homem-
novo status -sombra, n o m e . . ntonimo, conduz d o rite. adquirido a t a v "pri "princ ncip ipia ia da ambe Exu, Exu, no ment ment le a D s6 Assim ambe prin princf cfpi pi de restauvida indivldualizada, ele es temp temp ~ M . do Santos 1~73~57).. h~estaura' · a r a o " · (J..B. ~ao'; parece se um termo part partic icul ular arme ment nt feli feliz, z, subs substi titu tuln lndo do-s -s .~ "purifica~ao" Pols, c o m o G. Dieterlen ma e x e n a o d a n~~a os D o n~~a d~ve d~ve se be~, mais. ~pla po
mesmo
co~pl~tar tar u r m od o d o de co~pl~
parece se
de rest restau aura raca cao, o, omu Afri Afri
. p es es ss~~ ~ ) de_restaurar sl!a~integ:idade.~ de p u c ac ac a d o parceiros JOcosos onde Goody (1?62)
po e~~e e~~emp mp~o ~o
Lo assinalou G a n a setentrional; m a Gr au para para esse esse aspecto da rela'YiP mb ma p ra ra ze ze n e irir a P o d ee- s ainda supor repres;nta¢es a na na l Africa: T ho 1935 1935 di da peninsulas do cabo York, ue ho m o n
mpor mporta tame ment nt
ma
92
ma
rela relaca ca it ae da esposa c er er ta ta s r el el ac ac o es es , induz rn a ca ca o d e euforia, r e a ca c a o p ra ra z n te te i
Mas estudada.
Bozo Bozo sa parc parcei eiro ro de um alia alianc nc praz prazen ente teir ir inst instau aura rada da pela pela impl implan anta taca cao, o, gracas dogo reci recipr proopessoa dogo
mangou,
cheg chegam am
natives,
conc conclu lus5 s5es es e x e m am am e n
n tc tc rc rc ss ss an an te te s q u
en ar mos
outr outrin in og fi na como parceiros iocosos om p l m e n a r s : c ad ad a u r possui aque_1aparcela de ue sao c om outre s e u n i ss ss e m , numa ig o r os os a , . a l ca ca n c a r . . .e-ia ca~~n~t~~ numa alge algebr br r ig ao u m a p or or e duas o ta ta l d ad a d e l nd nd is is ce ce rn rn fv fv e s , o u s eejj a totalidade da geme gemele leid idad ade, e, qu a n m es e s m o m p o u m a n d f e e nc nc ia ia ca c a o Ora purificar, ou seja completar, restabelecer int gridade gridade fe gemeleidade ompl ompl ta ma nd individuo perdido. or cado cado upoe upoe uma "boa distancia" que proibicao do casamento dogon, n, prim primei eiro ro se sua. gemea panteao dogo fugir ao casamento co "pode se cons consid ider erad ad como como prim primei eiro ro agen agente te de individuacao: se el os home homens ns teri teriam am taIvez sido sido comp comple lete tes, s, saci saciad ados os imor imorta tais is anen anenim imos os eter eterna name ment nt sold soldad ados os ma mo ua m ea ea s :43).
.....
homem prop .. qual afirmado c o m o um prop negada negada .. J3 que dogon bozo contem cada urn injuri ri se parceiro, conta quando urn mangou inju injuriasse si mesrno. "A injuria m e m o (nyama) forca avessus. Injuriar mangou, proclamasse rn lema
sit;ao duplamente
Ogotommeli,
endereca-se mo
proclamar
:948:253, grifos nossos). mverso de se lema:
inverso
mesma
h o m e m proclama negacilo restaura
bases Te mo aprofu fund ndad ad da amizade u r e s u d m a i apro ma u m te ri da mi se enquadra por u a Radcliffe-Brown nao parece ter progredido, que fazer, P r u ra ra m mo mo am ad mo mo p el el a o po p o s c ao ao ,
talvez
da gemeleidade,
de
ue de de or
.est ainda .est
companhei-
edificar, ultimo
pela
93
....
semelhanca:
um
ri
"eu...outre",
outro
seria _urn "outre
valor
;igl ;iglli lifi fica cati tivo vo po I nd nd iv iv fd fd uo u o , e le le m en en t de um s te te ma ma , p a s a ju ta nt depe depend nd de suas relacoes co ou ro elementos, de suaInsercilo n o s is is te te m a glob global al Dent Dentre re as a co co e ua po er costumarn ser privllegiadas, melh melhan anca ca po outr outro. o. Talv Talv po is en on re os tao difundld difundld os temas da mo contraste, modo modo part partiicularmente obse obsess ssiv iv na Africa. e sp sp ec ec t v am am e n ob forma da gemeleidade da relacao pr zent zentei eira ra ns ta ta u r por indivfduo s e i ns jogo de espelhos assi assi dize dize que th devo devolv lv su m a m e m o t~mp t~mp qu refl~te, inverso especulacao que crrcunscreve afir afirrn rna. a. amizade bioI6gica; elab elabor orac acao ao um seguin do
ao secu secund ndar aria ia
espirito
s?cial,
ic lo ic
de tais tais inst inst~t ~tui ui~o ~oes es na
de Levi-Strauss, ma
ante ante
el
ou ~a
evldentemente de Morga~,
foi de lim passagem
no indu induzi zi fere fere id
e~miu~armos amigo mesmo
em
pr en do amig amig form form is aqui aqui na pres presen ence ce em outr outros os ritos de passa passagem gem re er ocio ociosa sa
tr al
Ente En terr rr
LO
Secu Secund ndar ario io
.I
te pa to bati bati ta Za ri ampe ampelo lo ue es poca poca in ci ua missao, ainda menciona· (Z 95 55), alem disso m em em o dos i nf nf o r a n te te s Consistia esse enterro na exumacao do Iimpeza ag dos ossos que, tad eram nova urn buraco
fundo.
pela tota totali lida dade de do sist sistem ema. a. detalhe os pr nt
CAPi CAPi
tempo
am ad
socied
no
fo~mal
J.!!Y¥.!.
gnl_ gnl_.r .rlt lt
..de
morto e!_11---.-_~~ VlVQ_S~
dife difere re em especie et lh ue no servin de e.. formal al pode poderi ri amizade form cons cons gr do it morte, DaQ fora esta
pessoa, qu tentamos, em ultima analise, fazer q u usar ontra abor aborda dage ge para para e sc sc la la re re ce ce r u r as ecto ecto do m e s m o problema.
exequias: u r
n fo fo rm rm a n
te .t .a a ss ss ev ev e o u que as cnan cnanea ea
er
exclufdas
costume parece ter sido tempo hamren qu ri vi vi le le gi gi ad ad o correspondem a o s p ri sepultados no patio c. N im im u 135) que indica indicaria ria-qu -qu 'a realizaeao do ente enterr rr secu secund ndar ario io dependia de certo status mini minimo mo Prov Provav avel el mente prevaleciam m e m a ponderacoes que hoje determinam r ea ea lili za za c a da festa de ut proporcional assinalou Hertz exjstSnci~ se limjta '8 par lim tempo s e s oc oc ia ia l enxe enxert rtad ad sobr sobr umarnorte
(197 (197
[192 [1928] 8] 70) '~a morte morte
indivi individua dualid lidade ade ffsica, um maior au cnanca praticamente
IS
s -exequias - exequias
Na te r e todos os }8;· presente entre os X;1: X;1:ri ri catego gori ri de idade n tr tr e o s GOTn(L i d 1 9 2 b : 2 0 - 1 ) r es es tr tr i u m cate ti (T ) , parece Xavante (M yL ewi 1987 1987:2 :282 82 Seeger bur ..Lewi S uy uy a ( i f on on n c ;a ;a o ss al de 94
95
por ocasiao da
moos
Zacari Zacarias as Campel Campel 1957: 1957:54 54). ). im orta orta ci Evide Evidenci nciava ava
...
rela relati ti
as xequ xequia ia
port portan anto to ur in~c in~c~d ~dor or principalsecund ndar ario io quan quando do este este aind aind ~ig?rava. enterro secu
manifestava-se
as mulheres
el homens ns comu comuns ns enfi enfirn rn os provavelmente os home
casas, gozarem patio da
wi·trj moca outr outras as trib tribos os moca asso associ ciad adas as ao homens me in ss ci os mulh mulher eres es (2), (2), as mo as gahiii krokrok-gahiii ketuay ketuay ..gahiii ritu ritu is de inic inicla laca ca padre ritu rituais ais da alde aldeia ia mulher,
Incluem todos os prefei prefeitos tos (0
ad
ao enin eninos os soci sociad adas as chefe su mulh mulher er da let~ let~a" a" prat prattt-
hefe de turm turmas as inic inicia iand ndos os kriirigate, hefe . · · O s hamren sao personagens representativos d e g ru ru po po s ~ a menl.nos ampl amplos os grup grup da mulh mulher eres es d a m o ca ca s witi femi (os wi·tl scul sculin in femi in ), ru os tr ng ir de ta (pre (prefe fe to grup grup de inic inicia iand ndos os (pempkahok-gahai, ketuaye-gahiii, krQrigate), grupo da ld ia ob as ecto ecto olit olit co (pahi, hefe hefe da ld ia mulher) cerimoniaI (padre mulher), padre
( k ri ri ir ir ig ig a te te ~ p a h i
neste ru p o que representam. ASSlm so sempre exteriores . a g ru os wi~(i meninos sao m o c a s , os wit; das mulheres sa meninos, chefe chefe honora honoraria ria exterior trib trib qu repr repres esen enta ta Segundo rn processo pois depreende do um gr po be fr qi ente ente nt de fato, alheio. alguem ue lh amig amig form formal al corr corres espo pond nder eria ia definicao
--------
( 2 ) C o t r d iz iz en en d I nf nf or or m c oe oe s dadas Mela Melatt tt (197 (1970: 0:22 223) 3) que menxi clonam apenas run win r~ tencia wIn r a l as as : u m c or or re re s d e is mekpt-ere mekpre, mulh mulher eres es madu madura ra .. isto entant nto, o, qual qualqu quer er No enta mimero re~l (provavelm~nte sujei~ excele lene neia ia dada win po exce variacfies m a p u a co co e dada su nnpo nnport rtan anct ct ritual, I: wit, s s c ia ia d
externa
Will, m o c a s asso associ ciad adas as chef chefes es hono honora rari rios os defini,:;ao externa de ur grup grupo. o. se trata do represent entam am conden condensad sadame amente nte conpersonagens repres
corresponderiam lide lidere res, s, esta esta
patio, vivos" peri perife feri ria, a, ca as xter xterio io ld ia as ocia ociada da mulheres, it vida. er seus solo com as ossa ossada da de seus seus repr repres esen enta tant ntes es Quanto ao outr outros os seri seriam am seus seus o ss ss o p ro ro va v a v el el m en en t n um um a d o na sa ater ater a, mo ja supoe J. Mela Melatt tt (1 70:4 70:4 ). Entr Entrav avam am rnor rnorto to ele era afetado
serem introduzidos, foram naturalmente p~9R p~9Ral alid id.a .ade de soci social al.d .d ~Utm la moTto senti~.!LlfiY_~ii~ senti~.!LlfiY_~ii~ ..quan.t~m!rior .JLs,tatus. m _ a i s 'pen ... filt;l mortQJt ~Ji~o ~~(i iiI:fv; e ntnt erer r l lele s;s; llll u sJsJ A rjrj g d· "morta C[iIe nele na er~~¢~ mais social roxim ado. Conf Confir irma mand nd esta esta apro aproxi xi os OSSQS, ur In ormantelIeclaro~ gu~~.3.. segunoa Cl
iii"....
inu mo
IstO) mas
_",-'Em15ora carater "interior" QSSOS,
cadaver
levando
adia adiant nte, e, atribu fd
!!~"
sp
prim~r!.
fiinebre re result resultass ass assignacao do espaco fiineb uma centripeta, au co
forca centrifuga
na
semantica do sangue pessoal, contrasta contrastando-a ndo-a vital pessoal, aos ossos, posi posica ca
--...........
9.lle
rime rimeir ir
aproximar
co
fato fato
desnuda-
natu nature reza za "soc "socia ial" l"
do (3) re k ra ra h para altema altemativ tivas as ramkok ramkokame amekra kra e nt nt er er r t io io . 1946 1946 98} menc mencio iona na hamrep.. eram eram pIim pIimar aria iame ment nt Interne frente da la o es es t r ac ac a (1970:48)
m ue ue nd nd aj aj u ente enterr rrad ados os na
97
.,
As info inform rmac acoe oe egun egunda da xequ xequia ia
executantes das tarefas ligadas impossiveis de funerarios. No entanto, a s f lu lu tu tu a c oe oe s sao
quan quanta ta ao
podemos prlnci prlncipio pio semelh semelhant antes. es. Apoi Apoian ando do esta esta hipotese, info inform rmac acoe oe de Nimuendaju (1939) sabre os Apinaye mo Iavadores res de ossos eram desempenbadas por em que as fun~oes de Iavado aque aquele le qu havi haviam am sido os cove coveir iros..A os..Ass ssim im conf confec ecca ca da este esteir ir tintura incumbiriam aos c on p os o s s v e m en en t on sa sa n g n eo eo s ( cf cf . Me ss feitos os po .gente "de fora", os maridos de consanguideveriam se feit habituabn abnent ent design designado ado para essas tarefas. n ea ea s s en en d habitu Quanto exequias definitivas prendi teoric teoricame amente nte ao esta estado do de deco decomp mpos osic icao ao do cada cadave ver. r. el se prendi repres esen enta taca ca que esta longe de set Defrontamo-nos ai co um repr ja Hertz (1970 [1928] :78 et pass passim im evid eviden enci ciou ou sabe sabe qu esta estado do de putrefacdo do corp corp serve de suport suport materi material al para as crenc crencas as liga ligada da it condicao .M precisamente, e.. Krah6 define mome moment nt do ente enterr rr secu secund ndar ario io paralelas
que
meses; Nimu Nimuen enda daju ju afir afirma ma que entre os Caneta depois do primei primeiro ro enterro entre os Apinaye, Urn (C Nimu Nimuen enda daju ju 946: 946: 135) de infonnante de Mela Melatt tt (197 (1970; 0;20 205) 5) assegurou que acabava luto luto (5 quando qu rcalizava enterro secunda rio, foi confirmado pelo chefc da ld ia de Pedra Furada, qu situ situou ou fe ta de fim de luto DO mome moment nt da exum exumac acao ao Neste aso, aso, as flut flutua ua oe no intervale das duas n um mesmas as moti motiva vaeo eoes es que um a co co e a m p ro ro va va v m en e n t a s mesm condicionam Iuto Ma isto Dao a l r a d u a cd cd o do Iuto c on on ce ce pc pc a ja deviam teoricamente estar despotodo jados sangue, Na realidade DaD condicao do cada cadave ver, r, ma alte altera rand ndoo-a. a. caso desprezando menciona
OU
parentes de reaver cada cadave ver. r. Para Para tant tant acel aceler erav av ..se s e proc proces esso so de deco decomp mpootrazendo-os dentro de rn sit;ao, acabava-se de li pa cest cest para para onde onde seri seriam am devi devida dame ment nt tingidos de uruc urucu, u, o~:o o~:o:t :t:[ :[e' e' m o o d n:~~!!"!l mo novatm. desnuaal1"t1g- t'lr1tt.tapareCl~~~~e~~~t~~~~l~~~~~~~~~~~e~~~e~~~~~c~ ~~~~e~~~t~~~~l~~~~ ~~~~~~~e~~~e~~~~~c~a~~~a~s~e~~~~la~i~~ a~~~a~s~e~~~~la~i~~~~ ~~ mente inumados. fl in in ge g e m ao c a m p o ideo16gico manipu pula laco coes es qu s e n fl As mani ultimo eliminacao do a n (par melb melba! a! iludir) nao n eg eg a m p o rt rt an an to to , antes reconhecem (par pren prende de-s -se, e, noss noss ver, e xi xi s e nc nc i d e uma n o a o d e "forea vital", atua atuand nd atra atrave ve dele dele Insistimos neste ponto po te sido qu tent tentar arem emos os evidenciar. D. enderecou teoria do enterro organico cert cert temp temp it sangue e, mo (6). Mile sc ss Mile intr introd oduz uz se rc rc a o , t er er em em o s mort mort biol biolog ogic ica, a, Ma para para este estear armo mo esta a s se realiz izac acao ao do Tiwa Tiwah, h, economicos que repercutiriam diretamente na real deter longamente semant ntic ic do sangue entre os posicao sema Hert anal analis isou ou deta detalh lhad adam amen ente te .. enter enterro ro secundario dos Dayak que Hert Krah6. este ultimo "que considera cheque na Mile Mile crit critic ic eliminacao do Ante Ante diss disso, o, porem, algumas observacoes: fatores (7) enterr secund secundari ario, o, sangue parece ter sido c o n d ic ic a o n e c es es s ar ar i do enterr socio-economicos sufici cien ente te ja mas ela c er er ta ta rn rn en en t n a o er sufi 169) 169) Pare Parece ce-n -nos os qu Mile Mile forc forc as posicoes de Hert Hertz, z, ne se pr goza gozado do de uma data data fixa fixa Zacarias Camp Campel el (195 (1957: 7:58 58); ); pastor 'T~"~~'~'~~~"'~
ifi".
.....
c on on s su um
des atentado
do cada cadave ve 000 iv po ritos, naturahnente fisico fisico que
necem
98
ns
nti rp re expressa sa coneretam coneretament ent inieial, expres
proprio rm
rp
lu exer exeree eera ra de objeto to para para os de servir de obje Assim OS fen6m fen6m eno m or or te te , m bo bo r t er er mi mi ne ne m emoeoes coleti coletivas vas contrl contrlbu buem em no des lhes orHert 1970 1970 [192 [1928] 8]:7 :78) 8) (R. Hert
_-----------__......
Est: inIormante Iina Iinall llza zart rt enta entao~ o~ que, lmprovavel, (6) ra al o ele f al fund fundam amen ento to
p. 78~
ri
i ni ni cl cl ac ac l " ) Bast Bastar aria ia
parece dizer que seria acima, a, no pare expusemos acim parece ce alta altame ment nt que de intu intuiu iu prec preces esse se (0
de Mile Mile P: 16 pare parece cemm-no no eonfronta-Ias .
', 1';-
basl baslco co
ja rela relati tive ve seu
desp despro rovi vida da de p. 22~ p~ 29~
99
lara lara ar el or onte onte ta-l ta-l real realid id de nclu nclu es ue ri ac ac o e na form Mi es hega hega ue a s v a ri form do nt rr cund cundar ar trib tribuf uf ei fato fatore re cono conomi mi os "e ue tr na realizacao dos simplesmente a u sa sa d p e morte, a fe fe ta ta d d i a m en en t p o es coletiva' c au vao alem do simp simple le reco reconh nheert z a s si si na na l av av a (R. Hertz 1970 cime ciment nt da mani manipu pula laco coes es qu ja H e rt eg as as s p ri ri m az a z ia ia : afinaI sobre qu agiriam [192 [1928] 8]:5 :5 embo embora ra Ihes n eg to re re s e c on on o m ic ic o s que el necessidade de a c u m u l a r os f a to consideravel s e n fi fi o h ou o u v es es s r ep ep re re se se nt nt ac ac oe o e s preexistentes?
to re re s s oc oc lo lo - ec ec o no no m i c o Os f a to senao as sustentam enterr enterr secun secundar dario. io.
que Miles representacoes
explicam
aplicaveis mo ro ce ce s qu er ideolo ideologia gia krah6: krah6: um p ro se cons consum um DaO instantaneamente ma dura dura te t e m p o longo, o, te ri amen amente te liga ligado do ao estado de decomposicao do m e n o s long cada cadave ve do sangue, rt ic ic u la la rm rm e nt n t e a o d es es ap ap a re re ci c i m en en t mais p a rt kar"" para marta (8) n r passagem,. ao ca qual rimeiro definttiv comum ultimos rem egram aas vivos. .._...,_1 ............ st a parece-nos, e st luto.
c o nc nc e p co co e s
de
Mas voltemos papel qu trib justificar tribuf uf os na dete determ rm naca naca te rica rica ente enterr rr
argumento ngue ngue ante ante it sua ausencia, un rio. rio.
agua corp corp
Na carn carne, e, hit. agua
(inak6).
ha s a n g u e ,
..........
~-s3J?gue
e r to to s s an an gu gu e p a re re ce c e m ser as c er virulentos penetrarem precaucoes eles se toma aumentam toma organismo do home homem. m. Par n te te nd nd e m o a s p r c au au co co e m o de c on on s d e a r q u ~aQ_xap2s! oara a. KIabe,. os DlQdos c ru ru za za r a s ao de in.~orpg!..a~o; C-QriiQ iilgesta2.. destes un e ge ge ta ta i os eada ara de feiti ~~...: anlmalS (10); a5.~Q_.(e em:: i i ! ! i '? " !~41!.~~~~.~~...: ro x p l sa sa o d e
par (Mela tti 1 9 ); aind aind raizes de
enterro se(T Turner 1966~ r el el ae ae oe oe s or .. em re os m ue ue n a j obje objeti tivo vo de esta estabe bele lece ce contato dos
Kaya Kayapc pc-O -Oor orot otir ir menc mencio iona na eria eriane neas as aind aind nao inic inicia iada da
cuad cuadar ario io seri seri rese reserv rvad ad provavelmente 47 ). a ve ve r do a ee inic inicia iaca ca ee ss ss o m un un d os (194 (1946: 6:23 235) 5) atrl atrlbu bui. i. ao Ketuaye Canela in i a espiri ri tos, o m os espi
-...m1T8.
f1
,OTECI-S0f'~
que
tUtlAIiU r\t~~I.~ 'p
nc lhid lhido" o"
semere periBoso~
u aJ aJ i d es es . E ss ss e c ia ia lm lm en en t eb
od
dado curi curios os
sal,
sangue va se espa espalh lhan ando do
mais temfveis~ is fa il ente ente
si~ao a u d e
agua
todo todo
na
d iv iv er er so so s p a i biologicos, ja acreditam semen Uceriakwa: ker ker) "tap "tapio ioca ca part part visg visgue uent nt da en t placenta, por u a e z a l m en da ae se re uz forn fornec ecer er ocal ocal prop propri ri do qu ev se fr ("mae com gelade geladeira ira guarda as coisas fica tudo fresquinho") outro infonnante di a ng ng u v e Os ma um pouco Mela Melatt tt (197 (1970: 0:13 135) 5) tamb tambem em pare parece cern rn inse insegu guro ros. s. Quan Quanto to um nt de ngue ngue seria evid evid prim prim ir leit leit ater ater depo depois is came came que, que, inch inchan ando do produziria. estao Ii ados:
............_--transgr transgress essiie iie de jrontelras
fi
sangue (kapr6)
n si si s e m 1.0) limatraves de vomitos n h ar-se lh ca alimenta ou especi especific ficame amente nte caract caracteedese deseja ja abate abate (0 da ssplngarda );
ainda,
1970 1970:6 :688-73 73 ).. c ad ad a vlti vltima ma
~'(Turk ( Turkre re
im viro viro
( f r m g ao ao ,
pephe,
kanga
s6 comer anim animal al cu os cacar (M elattf
da
cobra, kanga) numa m an an te te ,
....
ul er
101
nos dais dais
dades do outr outr No sent sentid id
(11) (11) inve invers rse, e,
indiyirlpajs, e, como vimos,
enti enti os oi m e s m o temp temp prop propri riee-
suer, pus) pus) dila dilapi pida dam. m. as prop propri ried edad ades es
Schu Schult lt 1949 1949 obra obra infr infr oe do fiIh fiIhos os,. ,. siblings vitima vitima .. Para Para olta oltarm rmos os angu angue, e, ba po le omen omendo do-o -o at do ru ta nt dest destes es atos atos
decr decres esce cent nt
be
ue sangues diierentes sangue.. sangue.. Um
m e s m o se--poae c 6p 6p i a t Deve Deve-s -s nota nota qu essa essa tran transg sgre ress ssce ce pode pode se efet efetua ua atra atrave ve de quaIquer membro do que jii home home (Mel (Melat atti ti 196 :350) :350) ist e, quaIquer m e m b r o de atacar ar de preferencia, ma ni exelusisu fami famili li elem elemen enta tar, r, indo indo atac varnente, ser m a i s tragi] dess dess unid unidad ade: e: parco ngue ngue doen doente te mome moment ntan anea eame ment nt enfr enfraq aque ue sangue de uma cobra entrar no 1970 13 filho (vide or empl empl Mela Melatt tt 1970 p. sangue chupado
cficaz.
pr au oe rela relati ti as ao sa gu niio niio deve deve se mist mistur urad ados os
prim primei eiro ro
coma
ngue ngue
nstr nstrua ua
:7 ur abor aborto to subs subseq eqil ilen ente te de sua m a e . Este acidente foi diagnost diagnosticado icado causa mortis mortis da crianc como causa crianc .. Segundo as pala palavr vras as do info inform rman ante te ur M a depois "se tivesse mae dentro nenhum remedio tern sangue rnais efeito. cost costum um
ai
quem
homern
plac placen enta ta (ikhuoti) duras devida devidamen mente te recobe recoberto rto m e m o u g a t que cesse sangue por ma vera vera urin urin ne da pi ar complete. Ninguem se atreve atrevera ra
feta feta erra errama ma do-o do-o
come comer, r,
nfim nfim da certamente mais
ente enterr rrar ar-s -s
Em cons conseq eque uenc ncia ia Dao no ja temo temo sa gu di informante, de explic explicac acllo llo V e m o s af explicita explicitado do princi principio pio subjac subjacent ent
comer
peR~CO
guisa todas Mm (~
preste te morr morrer er de estava va mole mole pres ja esta m ul ul he he r . . E l t ir ir o eabeca ca dela, c o r a da eabe ao dele se mete metend nd dent dentro ro dele", Fez pediu",
ChOfOU
curar
na (0
(1 elat elatti ti (197 (1970: 0: 71) que "' nquan to dura
para enrolando com irmao
cita
eremplo de um caca cacado do de veado veados, deve evitar reIa~o reIa~oes es sexuai sexuais, s, Se, suas cacada cada pode poders rs cont contin inua uar, r, recomendando, no enta entant nt mulher que ceda de cacador, Isto m os os tr tr a l ar ar am am en en t ato sexual pode acarretar modifica-;oes :2 1) em ta nume numero roso so o s p ar ar al al el el o a fr fr ic ic a o s u e s er er i f as as dd dd io io s e n nu u m r li li . . os os . sujeito da rna.. 12.) 12.) caca cacado dor, r, cont contin inua uame ment nt coniunc coniuncio io result resultant ant fronte teir iras as Po issa issa sen reaguardo tanca, tera ur cuid cuidad ad espe especi cial al com suas fron da cria criane nea: a: por isso do que Filho da nega negado do toma toma colo el es es , mals cria crian' n'Ca C a no colo cont contat at da p el ainda eriane ne dest qualidade ade venat6 venat6ria rias. s. contato urlna da eria destr6 r6 suas suas qualid
102
..em ,.:nflt'mQ
ORIC£M
DO
SANCUE
sangue,
cuspe pareceria
set'
anUd anUdot ot
usad mais mais usad
para para comb combat ater er
103
cont contei eiid id
Para Para flao flao alon alon ar os inde indevi vida dame ment nt enumer enumerac acao, ao, dispus dispusemo emo algu alguns ns dad, dad,?s ?s em gr fico fico el vemos
so
que
na pe as no rost rosto, o, Cria Crianc nc n a p o sangue "ruim" tamb tamb qu
queimado
il
e..
porventura
passa, neos neos no brac braces es
cuidad cuidadosa osame mente nte
ar
oxas oxas
do "res "resgu guar ardo do sangue.
rest restri rico coes es alim alim nt re ur nt m a pe oa
ci
este este
rc
defl deflor orac acao ao
angu angue: e:
ate
este
ng
ri eira eira
ropo ropo icao icao
lava lavage ge cert cert separar
que da
86
ate que cesse
sangue; re uard uard um
pa obse observ rvem em resg resgua uard rd at do
(panyBgate)
od
cons consii-
quei queima mar, r, elim elimin inan ando do assi assi sang sangue ue qu substf substflnc lncia ia perigosa po exce excele lenci nci (15) (15) Esta raza razao, o, xpli xpli itam itam nt form formul ul da de se quei queima ma corp corp feit feit ceir ceir xecu xecuta tado do el tribo tribo (16); (16); 49) feit feitic icei eiro ro ue atou atou atra atra es eu feit feitic ic ncru ncru nt ao fara fara re guar guar el ua itir itir a; 59) enfi enfim, m, um info inform rman ante te afir afirmo mouu-no no text textua ualm lmen ente te "0 resguardo fe
vital
de sang sangue ue
(iakri
xuai xuai rimo rimoni ni is bs rv da pa te po qu varia om ca ifio ifio
co te
de um
au
os os os ar enterr enterr spec specie ie part partic icul ul analise
cobr cobr
(etc (etc.) .)
antl antlga ga secund secundari ario; o; possiv possivelm elment ent endo endoim im (14) (14) Tere Tere
s a u e e xt xt er er i penetrou (H4 Schu Schult lt 1949 1949:6 :6 .. Tamb Tambem em cuspe, cuspe, consta constant nteme ememe, me, para estancar sangue da perfura~ao da orelha, (14 ra aplicavel nest resguardo nest case case
104
os
19)
{I5}
guer guerre reir iros os
da orelha, ente ente plan planti ti
te as
de vari varias as obse observ rvac acoe oes: s:
nao
convern chup chupar ar
jronteiras
nao
(e geralmente
enterr enterrado ado). ).
noci nocivo vos, s, enqu enquan anto to
Resguardo,
prat pratic ic com
de arte arte
proi proibi bico coes es
seja liga ligado do especiiicamente ao sang resguardo seja sangue ue caso evidentes da me stru Isto Isto re ulta ulta lern lern do caso stru ca
ra
ment ment
Pand Pand
da
do
OS Xikr Xikrln ln pare parece ce regr regres essa sand nd de um al
Saka Sakame mekr kra~ a~ trib trib
' ~e ~e sp sp ar ar g
se
tim
ca ve ss s,
comp compar arti tiIh Ihar ar expe expedi di~a ~ao, o, post postav avam am-s -s a ng ng u d o n d 7).
ri
sohre
kuben"
"d sra
da decor ria de
c om om an an da da n Antonio io desent desenterr errado ado Eugenio Anton st os m o q u t iv iv es es s e m i d a ss ss a a s a s carnes verern rn sido sido roidos (p. 300)". ate co sina sinais is de ha vere
effe effeit it Foss Foss po este este Indi os desent desenterr errado ado cadave cadave mais q u i ma ma re re m a m e m dQ que eles I n o s o me me ss ss c came came .... .... t, ( 16 16 ) de impedi p r a ve ve lm lm en en t impedi raenca raencamac macde des. s.
com
fa etivel, para OSSOSJI
105
pacien ente te oper operad ador or quando do parto au aborto, pa~~ orelha, paci ic mae, mas nfio irmaos (1 7) quando assassino pot razo razoes es 6bvi 6bvias as Disto podemos deduzir cidi cidio, o, s6 envolvidos diretamente no derrame de sangue ..oment ..oment eles devem observar resguardo.
varies entender modo modo krah krah de tran transg sgre ress ssao ao de fron fronte teir iras as qu explicitamos acima: menstrual contato sanguc lace lacent ntar ario io mbos mbos ista ista om consequencias da transg transgre~ re~sa sa fisi fisica ca oper operad ad pelo pelo at sexu sexual al parcerros sexuais estao Devemos
post postul ulad ad ti bira bira que afir afir uma mo~a podem sobrevir qu fica fica pube pubere re antes do casamento para para inde indeni niza zaca ca devida (18).
qu
en
amante
Iorcada
sanguc leva supor que sangue. Esta hip6tese se resguardo visa it acha corroborada pela pela anal analis is das praticas envolvidas no resg resgua uardo rdo prin princi cipi pi subj subjac acen ente te resguardo rest restab abel elec ecim imen ento to do disc discre rete te inge ingest stao ao casca -d branco, especificado inha inhame me maca macaii iiba ba (19»), farinha de mand mandio ioca ca aciden ente te cont conter er "puba nao", abstinencia de carne por acid aind aind algu algu sangue (20) (20) abst abstin inen enci ci sexu sexual al Vimo Vimo qu estar diretamente
expor-se
Enfi Enfi alim alimen ento tos: s:
dura durant nt qual qualqu quer er resguardo, nio come comerr-se se-a -a 86
perm permit itid id mist mistura urarr-se se milh bran branco co so milh
siblings rd oe n ncc a irmao (hiiyakri, resguardo de doenea, hii~ d oe do resguardo de parto (ipyakri).
um.
(18
ye
fa tivamente tarde,
ma
de na
f: partic particip ipant ant
as
ri
dian diante te
que. co Significativo que. carn carnes es
as prim primei eira ra
T. Turner obse observ rvou ou entr entr os Kaya Kayapo po a s de animais de cour cour iorte,
bern bern defi defini nida da (21) (21) termo khii, nocao de "lim sign signif ific icad ados os qu poderiam "limit ite" e" ou khii tambem "fro "front ntei eira ra", ", Assi Assi beir beirad ada, a, cons consti titu tuid id pela pela casa casas; s; kh6 de frut fruta, a, aind aind casc casc de cour cour ou cara carapa pace ce de animal; puriakhb li it ro roca) como parkhii sapato (lit (liter eral alme ment nte, e, cour cour do pe par) (khre). pele khreyakhii pais "fronteira' do orga organi nism sm .. concebida biologica Assim, embora pcrsista pela vida da familia membros il er quan quanti ti ad ni ia de sangue (22),
"biologicamente", restabelecer fron fronte teir iras as entr entr sang sangue ue peri perigo goso so de origem dive este figu figura ra divers rsa: a: entr entr este em prim primei eiro ro lugar sangue sangue do menstrual plaeen plaeentar tario, io, ngue ngue erto erto animals assassinado,
obrigafiio Devemos distinguir o s c on on sa sa ng ng U in in eo eo s m a i proximos, om cons conseq eqil ilsn snci cias as peri perigo gosa sa se nno for obse observ rvad ado, o, do resg resgua uard rd volu volunt ntar ario io em gera gera feit feit como conjuge prova que qf ra pe so pess pessoa oa envo envolv lvid id .. diferem dos Apinaye,
ainte ainterpr rpret etac acao ao dad
na .. Da por portanto,
pode podemo mo
apli apliea ea
atta (1971:3 (1971:32) 2)
aos primeiros
qu
escr escrev eve: e:
tarn he
:12 ja fl em geral depois
Hamkokamekr.i pols cont contra.. ra.. intrig intrigou ou Nimue Nimuenda ndaju ju pols casavaru rel ~pube rda de..
C O C o rnacauba com o u o s c oc oc o tais 001\10 ha( 19 19 ) caba qu amol amoleo eoid id na a_g~i:., do coco macauba ao contra as contrarlo rlo ura, 86 se podendo descasca-l : _ r . com faea.
rna apUcagao dest dest prin princl clpi pi inovat6ri 6ri seguin seguinte: te: f l n i na informaQAo inovat ar n e e ec ec a de gado". caca, 56 c ar
106
disti disting ngui ui
eomtda da seea seea de eomt pode c o m e r came fresca
-:
de
1)
de de in bs rv ci aruilogos kayap6 de ca rr rr et et a d oe oe n nee a d e importlncla entre os resguardo a ca ay pe ia pele pele como como fron fronte teir ir fisi fisica ca social de um indi indivi vidu duo. o. Vere Veremo mo mais mais adia adiant nt t~ ate Ott ro frontei ru i po po lo lo g q u e Mary Douglas esta individ individ ual co estabe bele lece ce em Natural Sy znM~ Douglas 1970) que nao pareco existfr n en saidas" do corpo, en h um um a c au au te te l ligada ls outras i:~entradas rent rentes es
comp compar arti tilh lham am
UIP
mesm mesm
sist sistem em
sang sangdi dine neo, o,
"'~pa.
107
ta to
perigosa,
nito nitore re
uant uant
'ent 'entre re geni genito tor, r, geni genitr trix ix campo ocia ocia ue
passa passage gem, m, onde onde posis:ao marginal define, poe raci racion onal aliz iz os laco laco recem-nascido, como tambem uma familia nuclear
prec precau aueo eoes es
gera qu el cham cham uma abstinencias do parto qu gera st elemen enta tar, r, liqu liquid idan ando do familia elem um "com "comun unid idad ad aflitiva", doenca assa assassi ssina nato to qu reor fron fronte teir iras as Con.. Con.. reorde dena nari ri aplicavel aos fatos krah forme vimos, tal distinc;ao na kraho, o, onde onde s.. a S 0 1 ,p.!>rl:_.! : . . . ~ a : ! ! ! ~ a a::_~!.~e. ~~dllaiL£2.~grome!i
:e
interpreta~ao
Ma ta para para ele resguardo do part part dest destin inaa-se se it separacao do indi indivi vidu duos os envo envolv lvid idos os pai, pai, ma filho, JN entanto, os fatos fatos kayapo kayapo onde, ao se resgua uard rd pelo pelo pais, registra Kraho, os filhos llao fazem resg resg resgua uard rd do sogro siblings participam levam sogr sogr obse observ rvam am resg resgua uard rd por doenca conc conclu luir ir qu abst abstin inen enci ci alim alimen enta ta obse observ rv or aquele aquele parent parentes es cuja posicao pode obscurecer 1966:4 :477 77). ). No Kraho, foi que ·enquanto se social (T. Turner 1966 proc procur uram amos os most mostra rar, r, trat trat .. de gara garant ntir ir na as fron fronte teir iras as socials de rn nd vi uo ua fron fronte teir iras as enquanto orga organi nism smo, o, atra atrave ve no chamariamos sfmbolos bioI6g bioI6gico ico (23). (23). Este perman anec ecer er no estr estrit itos os Iimi Iimite te deve perm de ca indi indivi vidu du cuja cuja dimi diminu nuic icao ao dese desest stru rutu tura ra corpo, parece rakare bororo, se forc vita vital, l, seme seme hant hant uma forc se sp
.que
(23)
so
Isto
reforcado ico
fe
pela observacao
de M el el at at t
( 1 0 ~ 1 33 33 ) , . d filh filho) o) filh filhos os
venenosos, (2 rakare m a n o a o i n e p n d n t 'Sua manifesta manifestaeiio eiio fisio16gica o s r ah ah 6 n f p ar ar ec ec e d is is s c ia ia r que velc ul qual sangue da ideia de fo~a fo~a vita vital, l, para rn .. Ulna "for Bororo, rakare "forca ca on subs substi tinc ncia ia vital" veiculada pelo semen, :fluxo menstrual. sangue, ausencia de rakare rokare gasto sexu al: qu form formam am rakare ai rakare antite nes antiteti tico co cuja cuja conj conjun un~a ~a . Chr. Crooker eletrica ( J . . Ch ..Crock ..Crocker er 1967:55 1967:55-6 -69) 9) ..A analise das nocoes r or or o c o u z r oc oc ke ke r o n l us us oe oe s r n o uc uc o i f r e t e n os os . . 11
08
animals
nos pare parece ce sign signif ifiimortos os n a sangue", ja que este ue "o mort orrc orrcra ra ", Na com Idade dimi diminu nu com tncontinencia, caso, ja que inobservancla rt enfr enfraq aque ue im nt os Ii it fisi fisico co leva, segundo os Krahn, ao embranquecimento do cabelo. Apontayamyam-me me Itua Ituap, p, cognominado "cabeca branca", como como prov prov desta funesta conseqiiencia: le ha ia pa ad long longos os anos anos da aldeia cativa: "coa "coalh lhou ou quan quando do Boro Bororo ro esta esta forc forc
ente entend nder er qu
f_2!£_~. vital,
ao
orga organi nism sm
cess cess
d~
ist(i~-e,-quanao'arcarne a c a b ~ ' · e - s ccirromper
~~~.Qesapare~.r ~_~sang1!eque(£on~j~ aRloeriao'f) para as exequias defiI defiIiI iIti ti vas .. . ._ . _ _ _ . . . . - -.-. -.-. . . . . . . . . ~ : . £ .O . . . . . . . . . . . .
co
-,.~ -,.~
i~9~!.~¥.J~~~st~~~~t~
~el'q~~¥O~f,~~~e~-"i~d~l!~~~~~~~~@i~c:a
P.~~,P!~~~!,.. P.~~,P!~~~!,.. ligaaas T a va ~~~~,~a.!!!_g~ va g e~ e~ _ Z d o q u acabamos de ver, 1.61mt.£!!W etutJ ' - q r m resg resgua uard rd do avad osso osso se refere sangue avador or que el contat at enca encarr rreg egad ad de elim elimin inar ar alem de remediar ao cont com os mekaro.
cada~E, (Z5?, ~~QS.SCSL;
sas.' ··t.~A rnin rninha ha hip6 hip6te tese se rakare pelo sexo ma ss e s " e o st st o' o' , tal como sexo nasc nascim imeo eoto to mort morte, e, nt 'out 'outre re mund mundo" o" Oll da de pessoa" (p.. nf sa de .categ .categori orias as ar e ep is proihi~es a lili m t ar semelhantes p a rt rt o s in in g u la la r m en en t analiproibicoes do Leoiiico (p, 72 sad .. rg co
de Crocker. nd repr repres esen enta taco coes es anal analog ogas as liga ligada da
Sanema Sanema-Ya -Yano noama ama ideia do hikola
defron defrontam tamn-n n-nos os
sa lg e, st l em em e t o t a r .i.i nc nc i a l o s S an an e m Yanoama, contagio~ contagio forea vital temivel agre5siva~ s ol ol t e s r l n ta ta d d o defunto" ( · d e a r d ia ia r 67 0)
cabo
deste
de
en volvimen to sobre viagem
sangue,
do hikola
folhe.ando.
.a guardo do assassino, este tem de se defender or Isso no enterr enterr seoun seoundar darto to ja nao existe existe periculo periculosida sidade de no osso osso qu po Matta, a, que voltava de port portan anto to £ica £ica em casa", Is R . Da Matt do Apin Apinay aye~ e~ que en Belffin- Bras Brasil ilia ia Evld Evlden ente te
109
significative que nenhuma proibi~ao Oll resguardo recaia coveiros mas unicamente sabre os lavadores de ossos qu-c
m e s m a s pessoas, lavador, como assas assassin sino, o, dormir dormir atras
provavelmente
Costumava
alma almas, s, Segu Segund nd
ur
n f rm ante
·c esfreg esfregar ar as m a o s nas pephiikakoho,
ev e lavador d ev
oma
inte interi rior or de se torn tornar ar impu impuls ls mekaro uma resplracao proprio, impelidos Medi Mediad ador ores es real realme ment nt mekaro,
fort fortar ar os novi novice ce
1!es!.eW';" Dla:"so: enquanto ,no~ao de
110
Talv Talv re id impo imposs ssib ibil ilid idad ad
-=..
...........
"_
rs na
ur
Q.
egtio_"alalente_~.sa--&·· gJOlQ
onju onju to
UQl.
houv houves esse se urn tercejIQ termo teri teriam amos os de proc procur uraa-lo lo tambem (DIego ou ~~sopro vital" poderia
sensiv ivei eis. s. qualidades sens corIes onder ta term termo, o, ja ar se ~'p,2__ san osso osso sohd sohdos os ra f61ego parece ir mudando prog progre ress ssiv ivam amen ente te
suco
ritual de inic inicia ia~a ~a Ketuaye para reconatac atacad ados os pelas almas, sangue, lavador devia se rest restri ring ngir ir ao mesm mesmos os alimentos que ja conh conhec ecem emos os fari farinh nh mand mandio io (pub (pub na l) caii caii a, batata-doce, milho bran branco co ..... ..... Segundo atual padre (ikroti) na .Q ikroti fica cria crianc nc algu alguma ma amarela, definha morr morre, e, alguma ma conc conclu lusoe soes. s. Tiremos algu ue No ca ftulo dis kraho quaHfica de ratiJk .~ :'-~2..~xi!P..!l~a~ eg~ _aq~ele cUJ'L cora2ao cessar~m1 .A mente--~steestado po~,:,mortoH. el!ta!1~o..!~p~~~r~~..g~~_~ g~~_~ it at "ttfo~a vital" contInUal) o r a n m o au ent:e co gue, polS es sao
tao qu
Seria
de
do
na
otte otte
que de irnp irnpul ulso so
atribu bu exte exteri rior or ja que se atri vente
veze veze ao
it
II
tempo
pseudo-
prox proxim im capi capitu tulo lo na sua posicao intermedin mekaro de conc concil ilia iare rem, m, c o m o verernos, exigencias de um ci ad ..
'p
dent dentro ro .mon .monol olit iti~ i~
es conj conj nt cr nc pr upoe upoe um id lo ia Esta Esta difi difi l~ de ~o e, no entanto, se contor contornad nada, a, por
mani manipu pula lave ve po ,x ~ ~ PCLepl!!fY!~:u.l.an\:.Q..~representas.Oes alsuma maneira, reI§_'E2 ja
CAPITULO VD
Escatologia
((
segund
em
ue
pr pria pria
........ ocie ocieda dade de
'/'1
autres es civi civili lisa sati tion ons, s, nons nons savo savons ns "Nons autr Ie ..
t~
(P. Valery)
somm sommes es
mort mortel el
reilexiio
mcor mcorpo pora ra
m o ur repres represent entaco acoes es relati relativa va destino post mortem do homem. Tal de conj conj nt fa parte como sin~ sin~la la Ma lu km ideia de (193 (193 tido como uma resposta individual si«,;iio." enraizada
heran heranca ca durkhe durkheimi imiana ana
conj conj nt ocia ocia re re nt oe lela sociedade?
quai quai
rela rela oe
re is
urn entr entr
esta p-ergunta foram dadas, pelas escolas antropo16gicas "Ietra" ra pudessemos manipulacao, !Cspos!.as ~agr ~agrup upar ar gros grosse se~r ~ram am~t ~t ;e"m ;e"m dais dogmas. la repr repres esen enta taco coes es simb simbol olic icas as reproduzem ernbora nao escreve limpireligiosa al um rela rela ao co af D e sob estino da lm sa reaf reafin inna na~5 ~5es es da estr estrut utur ur socia social, l, em niyel niyel simbol simbolico ico (R. urkheimianos da soci admftem neodurkheimianos ma pr jeca jeca socied edad ad br re re nt oe esta esta refl refl ti do lg om morfol morfologi ogi daquel daquela. a. es p o na bv ia ia m en en t v ar ar ia ia co co e Um inte interp rpre reta taca ca xpli xplica ca o bv 112
l._
rela rela es ci is ba ep nd do ul im inst inst ci port portan anto to espfri rito to humano. Nesta pers da 16gica simbolizante do espf perspe pe tiva tiva representacoes da alga alga liga ligado do intr intrin inse seca came ment nt J" P. ~~rna~t
na anal analis is
1974) 197 4) Dat
dive diverg rgen ente te
vers versoe oe
ja
acha achar, r, sena sena cons consid ider erar ar vari variac acoe oe apre apreci ciav avei ei gica gica da sociedades qu estu estuda dam. m. Dentre
ur me mo mi na teor teoria ia
esca escato tolo lo .. Fi priv privil ileg egio io crei crei
pelo pelo meno meno primeiro tent tent anal analis is -l ca ando ando po trib trib ir Tikopia as flutua flutuacoe coe na escat 010 gi difere diferenea nea "estr "estrutu uturai rais' s' isto vari variac acoe oe na posi posica ca do informante na estr estrut utur ur soci social al Sua fun{rao seri seri penn pennit itir ir diferencas de inte interp rpre reta ta ao or intere rest st") ") ..Em situ situac acoe oe com os grup grupos os de inte intere ress ss (Ucommital of inte ia is da fac9RO fa ~a on ende endenc ncia ia sobr sobr jogar sabre teclados, situ situac acio iona na etic etico, o, se dese desemb mboc ocar ar em inconsistencias (R irth irth 19 1955 55:2 :23, 3, -4 et passim). possa possa consis consisten tentem tement ent correlacionar infor...
{macao.
passivel dive divers rsid idad ade, e, na super que cons consis iste tenc ncia ia na cato catolo lo ia kr h6 ev er proc proc ra rn ni el bj ce te info inform rmac acao ao evid eviden enci cian ando do-s -s prln prlnci cipi pios os "que "que regu regule le surg surgim imen ento to ines inesgo gota tave ve de nova nova vers versoe oes, s, Vere Verein inos os descob obri ri na escatologia na esco escolh lh no leva desc reilexo da ci ad qu orig origin in u, ma tamb tambem em rinc rincip ip lmen lmente te
--uma
reitexao
113
As [ontes
dominio existencia e, primeira vista" muito restrito, embora em seus estreitos limi limite te seja seja particularmente forte. p r m e ir ir o l ug ug a r varios mitos que fazem intervir ~s mo m a u a autonmortos ou as metamorfoses que sucedem tr post post mort mortem em
sempre conheciifierrto-di
dade dade "e
uma catego categona na e.-reSefva \. akriigaikri: ou "cabecas leves", eles tem a1_; pessoal. Esta categona podere res, s, tambe tambe js rece as curadores recebe bera ra seus seus pode em po enci encial al Tais Tais pessoas podem entrar em contato co o~ mort mortos os sua aldeia no entan~ co_nse~~~r Y Q I ~ . ~ r 4 . fala fala co eles, ir ate nte Cl aaos ~Como-~autoridades curadores mirabolantes in~ursoes... sa inovacoes constantes na escatologia. E ssss a m o v ac ac oe oe s no perp tuad tuad s, la entanto nao sa necessariamente aceitas ne perp . se se rv rv e d e c e su conhecimento od para para at ta prestigio. Ma pode .curadores e r d o mekaro firmar-lhes podemo mo distinguir nas vers versoe oe do cura curado dore re principios basi basico co que, que, liga ligado do tradicao, lhes atestam 3. autenticidade perrnitem .inco~porac;ao de suas h is is to to r ie ie s . E s te te s princfpios serao analisados mars adiante, Outr Outr font font de especulacao sobre os mekaro, esta a o a lc lc an an c de cada cada ur sao os sonh sonhos os Karti traduzivel, como ja vimo vimos, s, mais mais as imagens vistas nos sonhos sa p re re c s am am e n p o r "imagem' gente, e, ist portanto mekarti. em sonh sonh v e m o s gent imagens tendo cacando, o, corren correndo do co tora tora etc. etc. isto pode se c e rt rt a s a t iv iv id id a d e s cacand mekaro tern tais tais ativ ativid idad ades es .. prov prov sufi sufici cien ente te para para dedu deduzi zirm rmos os q u recorrentes hist6rias se Ex amb qu ribeir irao ao Esta Esta defrontaram com mekarii, no no ribe sempre quem aparec ecem em uma experiencla os mekarii apar em seguida comentada o r o do do x pa d ec ec id id i se me qu enco encont ntro ro fo
D e ve ve m o
e v d en en te te m en en t
cr ca
as fontes de
"tradicao"): todas estas fontes pelas representacoes afetadas
ma vigentes r e a t v a a o m o t o s Embora p os o s ssaa m o s e IiIi m in in a e ve ve n u a lm lm e n "aberr rran ante tes' s' quan quando do estas tempo informacfes "abe 80 m e s m o isol isolad adas as cont contra radi dita ta po outr outras as deve devemo mo proc procur urar ar construir nosso conta informacoes ]14
po mais mais apar aparen ente teme ment nt desc descon onex exas as qu sejam, Metodologicamente, tentaremos fazer partir das informacoes confirmadas, eviden enci ciar ar os procurarmos evid usarmos as isoladas as para para testa-los. informacoes isolad
metamo mori rios oses es do As meta
ar
karo, ao _Pespren~_f"'~ Vimos, no que do J iY!$~~ homem~ homem~ torna:se torna:se--- f'&£ "'«SSiIII ·-dizer---uma' ~"iii~&.~~IJiY!$~~ cire!£ji"sffifa,J~~.~~Q~Q:x;m=JLimnC-rQOua p Ie Ie c i s a ·lllaS._J~l~
a~~~.1p~!.~.!l~~]q~~~ .. ~.:~ E~iw.Qkar~t~~P-9.4~
!ina~:~im,:'~~~e@?,~" ,~,~~-~" ,~,~~-~".~.~kayo
...
eJe..
ao
110 pass passiY iYel el de q'Jalq.u.e£ metamoffo~~) que se ~P~~!g_.\,~~i~_,c,O~.~ .~}~O, queSeenc6f1tra~ "fj~".1m!'IaffO podem aparencia n e
"livre"
entantO,-e-dlto
~~Bl~
eJlt~,.as~
karo nunca se a c h a d e sp sp r ov ov id id o de m[terla.
lames entao
' a o - m e s m o tempo
morrer r e l t e r a o a s ' " ' v e z e s afumais·~ grand~> POrtt·j.ijifui~.pQiif.m.~1ft!1!!t!!cs
~!~!e
.tf~~~.u.~~~~~!!,~~~i.~.5:.~!~·_.~e,~lUlles
~~J_~~~~~_
In orll1,a!l1~· SJ!ll~I lit .. . ~ _ - V m a informacao C ( j " 1 I 1 i d a po ur c u r a d o r , ma Ch menciona es s iv iv a s exis existe tenc ncia ia de mekaro mult multip iple les, s, cuja cuja m o r t e s u c es r an an sf sf or or m ac a c oe o e s d e estado levam estado Justi Justific fic assim atraves de inovacao te6rica os estagios tradlclonais do mekaro. "En estou vi o, te ho uatr uatr karo. Quando morrer, tenho tres k ? T O aind..a. a. e. algum tempo depois) dOIS. (i..e. terceiro karii vira (veado-galheiro). cacador mata, ele ja us asa, vira kokonre. (passar_? coa?), anda d~ noite, novo novo vira vira veve (borbole vira c o br (borboleta) ta) dia vern br a . . m a a , at.. pronto, acabou~ cheg chegan ando do vira vira to co, lagartixa; Se fica fica na aldeia (de mekaroy nfio acontece de virar. mekaro st te ue ac be os mekarii dele, ai acaba tudo. (Comunicacao pessoal V. Chia Chiara ra). ). bichos Daqueles mekaro que estao n a o rm rm a animal, alguns sao bichos caca an a, vead veado, o, papa. papa... ..mel, tatu, etc. Deles de caca "nao ruim ou que sa "magros", as sua gosto" o" qu " t tern gost g os o s t ruim came d~ carne c o n es es t v el el , A p en en a u r curador mo tatupeba (autxet) quan quando do este este da mekarii, barrig iga. a. dor de barr Segu Segund nd um info (1970: 0:21 211) 1) esta esta carn carn inform rm te Melatti (197 da e m e h aa c on on s u m id id a p e o s p ar a r en en te te s aa c d a cnancas mekaro, a f n na co a q ue u e le le s q u e ja m o am: na v e, e en en ca ca r 7 - i 7 _. - . . . : . .... r _ _
115
nari nari
na cria cria ca
acol acolhe he-l -l
co
no entr entr
suas suas
il
6nic 6nic men~ men~ao ao
rese reserv rvas as
interesse
mekarii qu susc suscit itam am algu algu
esta estagi gio, o, e, salv salv
Na
Esta Esta is
menc mencfl fl
mo
cont contra rari ria, a,
nece necess ssar aria iame ment nt
este este
ment ment
este este que termo.
karo
que
se afirmacoes em nive niveis is on domi domini nios os dist distin into tos, s, cont contra radi dica ca se desfaz, da karti livre, isto (~A indetermi indeterminaca naca dissol dissoluca uca progre progress ssiva iva "Qessoa "Qessoa hah6 reside nele do elem elemen ento to pess pessoa oal: l: veremos karo, uma ve libe libert rt 9!sso]ye mekaro em seus ._es ._estav tavel. el. Porem Porem seus suce sucess ssiiv o s e s ta ta g io io s , apeque apequenan nandodo-se se tomand tomando-s o-s Insign Insignifi ifican cantes tes no sentido proprio, ue a, de rt form forma, a, ma eter eterio iora ra o, um in ol ca st efe rn do qu fora fora rn dia imag imag urn h o m e m , re to st apit apitul ul esfo esforc rc r- .. p~r
pa
espaco do
os
onde prefixo ra d e s ig ig n esta ou estado do sign signif ific ic "def "defun unto to de ur mort "fin "finad ado" o" prec preced ed morto. o. prefixo urn posses possessiv sivo) o) alias "A'tuk" (= atek, meta metade de Ramk Ramkok okam amek ekra ra just justam amen ente te associada preto, ue rres rrespo pond nd metade Katamye liga ligaca ca qu ratek,
faItava 319) palavra atek: au a'tuk. Segu Segund nd Levi Levi-S -Str trau auss ss (196 (196 ez assa assass ssin in
pass pass
carvao
[195 [1955] 5]:2 :207 07
os Boro Bororo ro acre acredi dita ta
mekarti tern
seUJ afaste, im tamb tambem em or oc siao siao de di er ri uals uals quel queles es ue esti esti ere mais vulneraveis ao taqu taqu os mekaro, tracam, POf precau~ao,. na criancas ja "durinhas", vos de "os mekarii karo
ka
complementar oposto ao espaco Sol (Ped) dos mekaro", disseram mekarn go ta fr qu te nt os info inform rman ante tes. s. es urid urid (po), que paisagem vcgetacao pelos seu vizinh vizinhos os Canela Xerente de Kenpokhrare, lite litera ralm lm nt filh filh do limpo morro" (1)..Os mekaro, em cont contra rast ste, e, comp compra raze ze ...e ...e em luga lugare re
mort mortos os
(i.e. ,.
I) m o d es es i a n a s l de de ia ia s de flat tenn tenn po ,... ,...hose h ose of th flat morro" Deixaremos de !ado !ado nest nest tra balho limpo s e
116
tek; tep tek
interagem
es
te
de noite,
Kenpo1w.teye discuss.5.o
da
co-
form form
algu alguma ma it ausencia
palavra
hakati, que design
pintur ura. a. Do m e s m o ausencia de pint
negativamente
c om om o a u e nc nc i
Lestudo separado. pelos mort mortos os le so ia o, it. ua os tere tere os
augapot)
o, primei primeira ra interp interpret retaca aca
"os do su D-
sbandonou
corpo seu corpo
hospe hospedei deiro, ro, Iugar f r s c
como-
merecena qu
surg surg
karD que
s om om br br i
117'
explicacao nfim nfim qu vermelho, "mad "madur uro" o"
se enquadra conven convenien ientem tement ente. e.
bororo
in tepti,
Mencio Mencionem nemos os
associado
mekaro, dize dizemm-no nos, s, quan quando do ve (kit); segundo alguns,
ss ma ti krikape, ca in 6~ para
ircu ircula la
qu
as
g~.
ue
realidade, dQ OOQtt,,:'
92
gm
(harkwa tamb tambem em boca boca ling lingua ua rumpe indi atek qu sign indica ca dire direca ca signif ific ic "mor "morto to "mate' (mato normalmente ir6m). Na e x pr pr F~ F~ ss ss a s ig ig ni ni U ca ca l . . _. -p ta
pa]avqs, pa]avqs, ~u os ~m~.!.~osa£..£~~ados_ ao...!~rior ldeJli:WJ, m : g j j j f m a d Q ~ l!~~S~~, domesu<:a'.·· re os qu ta irte irtern rnat ativ iv ue re ncon ncontr tr uft6 uft6 "nfv "nfv ts associacao com com xemp xemplo lo aldeia do oum
espa20 ,.§Qcial
especulacao, !l1J !l1J.ID .ID!d !d esta esta
mekaro t~m apar aparen enci ci humi humi:! :!a. a. i iiDdQiOstam,q_~ 'O!! duran,t~"!J!oi!~,iiiDdQiOstam,q_~ JUJa aldeia, t ra ra n sf sf o rm rm a m . .s e .e ~UJp1.~:'s e J a kokoiir~ '(p~!ii"Q cOil.... ue cav~ cav~., .,s, s,l! l! oe _~q;:gytret~~i.ijleba~: $._s;warss..e (3 ~£ja . k D f i w . q . w U Q ) . lel e r _!!li~ginp~ ratvez p~r i s s o do esl~dn se lhes lhes tl:trihua rece receio io de cach cachor orro ro
aasespingardas e o o - s · l a l i a o s · -ct"S'tAe~~-Poru t i o ~ · T a d o : · - L o s -l~~~Q~ l ~~~Q~ ~gen ~gentam tam-no -no
da ' C a s a s do
VIVOS
relegam-nos"a6"·~esp~o-ext£riC!.~_.
'aIdeTa 'aIdeTa:-Me! :-Me!ft ftlC>·D~11 lC>·D~11li li2Us~clo 2Us~clori ri --_ 1 ! e ' " ·o· o s - -m -m o m r s temem, .~~~ij;l-
cont cont tada tada po do mara mara
os os info inform rm nt
os
us
nt dore dore
qu
rgum rgum nt ra
cantando
qu os mort mortos os
informacao
dada
e_!£,!~sao dos mekE.! d_~~\jY9j~i~
deste veres"
. . .. . . . ~
tu
. . .. . . .
" " =' • •
uj
, . , . . - . . .. . . . .
4
~
aa
eplteto regularmente '"'0 comedor de eadaK:rah6 forrando tUmu tUmulo lo co pans pans Segundo
se tatu pe r n I nf nf or or m t e s t g u . .se barn.g .ga~ a~ que nestes ~lo da barn branoo. 4) os Xikr Xikrin in 14 )" simbolica mente ga centro da praca.
118
contato _ ~ O U 1 .
eVitar-lhes a_
_n
9s
_~1~.. _~1~..~~_i.~.,.. ~ ~_i.~.,..?S ?S ~_~_~i!.~.~.~~!J.P-!..~~
pessoas que e ~ ! M t _ s 6 . 5 .... .... ~ _ P Q ~ssomuitos sao os que na ~_aventu ~_aventura ra encontro JlQWm.o -{5} rep:esenta~~s que...,os mo este os ~l?~.p§_JiQ_ to .t;:omuwda.d~ ¢..~.~.-.ij9.~!~t.4q~,~ tidos como '''exteriores'' em relacao os recendo -~., U e m . .es til· tempo ariamen te se greg gregad ad dest desta, a, c?ifiiunt espa espaco co soci social al qu significa significa ..
alde aldeia ia do vivos, nunea fi quan quando do muit muit no
~iiae 1ilfrKwa aqu signif significa ica porta
.!}lmO
Tr~£ Tr~£~. ~.~~ ~~,_ ,_.~ .~~~ ~~
J~;
do
m ar ar ac ac a
st
oposiciio
vivos/monos
~ . Q ~~ ~ ~ t u ~a.mlwdo .. 1?o~~~~~~mel~a:se l?~ss~gem campo_ad.Y..~rs ~rso, o, ..g1!aQ4Q._-Jl~__ . }~~~o_ em Lpjl:~a~Q campo_ad.Y.. g 1!aQ4Q._-Jl~__~ ~ . , . 1 J : i . ~ 1 a . _;r~J~_9~ .t?-.~~~~outras socieW!a~~.~_.~~~!~,~._ ! p . ! ? ~ ~~_e. ~ ~ t e s t particularment ment bern bern de~~p.!Q,..para-cs. para-cs. CaiDg~!1g _es.tudados por J. Henry J~19S .aban· s · s . j: ~. parentes recrimi~p. _.~_E~~.~~~._P.5~~ 64
quecer er os seus: . ~ _ _quec r_do~ r_do~ad ado! o! .~ _~~s _~~s~g ~g ,.t.~roP~~R1!~~~]_4Q,'1_~~ ofer oferec ecee-se se ao karo , ,.,. . s e x_x_ . s ; .Q .Q u s u m . a d o * , _ ~ v:
n ih i h ifi f o
ma erra errade deir ir refe refeic icao ao .~,, .~,, ritual de eticerratberito~d6 . -
. ! I " - .
contenta .u~~
im
.-,.........-......... .-,.........-.........
....
casamento ja foi iamb iambem em entr entr
mento
que escreve: os existe,
comporta(6). (6). Pare Parece ce-n -nos os que esse "alga em disuincia
pelo pelo trat tratam amen ento to ye, Analogia s em Maybur uryy-Le Lewi wi entr entr em e 1 ha ha n t f o evidenciada pOT Mayb como expressao de um dico os Xava Xavant nt (196 (1967: 7:29 2911-29 292) 2) dicoto tomi mi
denotada
de mekarii que tnuito destcs cs disti disti ta do asestra geiros ) ~ ussob rnoda dest ~Obi ar Krah6. (6} mortos os sa const constit itui uido do pela pela adjunc adjuncao ao parentes mort parentesco aplicado 30 fixo ye 30 re te i v (Melatti 1970 126- 127). r a c om om o em Ca el Krik Krikat atl, l, 'Ie trat tratam amen ento to ceri cerimo.. mo.. segunda p es i os os o es s s i g u a r l' em eont eontra rast st co ka que denota dirige pOT !Ie, infonnalidade. qual "Em relacoes com uma pessoa .. Por exernplo, mna boa m u h e a ue ue l er de er falar fi re casa smor smoros osos os de sua esposa pais ela d ev ev er er i s e sentir brig brigad ad pela pela o· casa kee r dirige par yl.l' ( W C r c k
1964:3 1964:30) 0)
119
subja subjacen cente te opondo opondo n6s" n6s" eles eles acei aceita tarm rmos os mo ever ever aceitamos, 1i Inie Inierp rpre reta taca caoo-ae ae Mayb Mayb'u 'ury ry ... Le is orre orrela laca ca vivo vivo nfio nos auto .mortos: .mortos: .consangu .consangufneos fneos.afin .afin autori riza za dedu deduzi zi nenhuma seme semelh lhan anca ca entr entr os termos vivos cons consan angu gufn fneo eo po uma parte, outra, seme semelh lhan anca ca es na relaciio, que termos cons consis iste te numa numa oposicao em ambos niio no em si (7). Os mekarii como como im ge pecu pecula lare re
mekaro, eles eles na
m e a a · . . .... ... . ...S.) . , . ~ ' . ~ - . : . - '. . .' ~ " ' "
o . J. ~
6 ,
,.
vivos recipr reciproca ocame mente nte que se depreende da afirma~ac mekarti ha am-n am-n de (a si m ~ s i n 9 s r a e ~ m e k ' a r o ;les les tern
na
Que
fica
relevantes
de cate catego gori rias as do pens pensam amen ento to mekarii sao sempre como como vere veremo mos, s, oeste" medi median ante te asso associ ciac acao ao Ieste, ou di resp respei eito to os mort mortos os nllo abrig
Se estr estran ange geir iros os mekarii rele releva vant nt
geog geogra rafi fi
nest nest
aldeia ia congregados em alde
aso, aso,
st
habitualmente situada· da soci socied edad ade, e,
to estrange estrangeiros, iros,
'mekaro Kraho,
se alte altera ra
contexto
ja descrevemos
alteram es Mayb Maybur uryy-Le Lewi wi
assignacao. 1967 1967 292) 292)
mas
oeste.
_cJa
·a QoI!._. ..
.Q~~E~~~~~
16gica 16gica semel semelhan hante te
meta metade de adve advers rs
ao ocidente
.a
(p
m p r ta ta n m e c i n ar ar rn rn o i s ar u e niio ae de contradicao po a f r ma ma rm rm o qu i v s : m ot ot to to s : co co ns ns a g u n eo eo s a f lo eonsan eonsangiii giiirri rridade dade .. s e u i P0nllOS r ea ea lc lc o que
120
;{,ev!-~O ~J1 e--P3,!a ;{,ev!-~O
mekaro que tent tentam am rete rete-l -l comida, part partic icip ipar ar da corr corrid idas as de ras so pint pintar ar cort cortar ar cabe cabelo lo atos atos qu acar acarre reta ta todo todo impo imposs ssib ibil ilid idad ad aldeia dos vivos, parentes fizer de ar vale vale qu outr outros os onsa onsang ngii iiin ineo eo equeno no ou pa filhos eque a I d e 1 : : [ " 'o Q
vivos. As maes defuntas volta en re tidas por especi ente sequiosas de guardar seus filhos com elas, famili liar ar qu podera advogar volta destes mediado fami que ketl (Im, Pm, PP cons conseg egui ui se tive tive auto autori rida dade de habitualmente etc.) (8 j. ~as por exemplo, it \~rmaos (defuntos) ofereceram bana banana na agua agua khworgupu, de (0 Hoktxa) na aceitou. Cbegou keti defun to dlsse: 'nao oferecam foto foto
omin ominac ac mesma.
ue
garante
nominador,
coer coer te
om
it categoria
rein rein da existencia post mortem concebida como consangtiinidade pito pitore resc scam amen ente te ilus ilustr trad ad pelo pelo rela relata ta do prim primei eiro ro evangelizador do Krah capu capuch chin inho ho Frei Frei Rafael Taggia (ou Krah6, 6, fr ca de su campanha lamentava as alma de bati batism smos os base basead ad nas promessas de ir alma para para ceu, rgum rgumen ento to pouc pouc pr pf io para para moti moti ar um conv conver er o: Pens Pens ue torn torn ndondocris crista taos os na odem odem mais ir m o companhia tanto de seus parentes fallecidos, maioria da voze detalhe curiosa qu pare parece ce reunir voze apel apel os pare parent nt matr matril il tera tera om ps chop chopom ompo pos" s" uand uand esta doen padre ur um ra doente te diss dissee-no no quer queren endo do cheg chegar ar karo mile vern olhar Entao as parentes seja el home homem, m, mekarii. .......
:e
consangQineos Q_
r n d l i z r ~ r o ~ - aceitar
(vid (vid
chefe da aldeia de
k,ahP_~.~J;'2!"l~~7Tto k,ahP_~.~J;'2!"l~~7Tto _(.E9E~nto_a o e~ e~ \e \e )~ )~ w ~· ~· · Xavante
mortos
SI
segu segund nd
aldeiam
consangilinidade
.....
.(8)
nest nest
cate catego gori ri
de qualquer
keu.
qu
escolhido
nomi nomina nado dor; r; no enta entant nt trat trataado keti, tin (iP, mP, mi
121
Tambem uma crianca que nasc nasc mort mort alimentada (L'naO marna n30"') lo pare pare te da ae..Repr ae..Repr enta entaco coes es id ntic ntic se enconC a n e 1 a (C. Nimu Nimuen enda daju ju 1946 1946:2 :235 35). ). 'tad 'tad patr patres es m~s Ha que leva avunculos", 0 q
,u
impo import rtan ante te
ress ressal alta ta
po tc
~~
jI"
seja re lc da
na. la fica ubor ubor in da sa opos oposlc lcao ao rima rimari ri realidade sa os consa consangu ngumeo meo vivos que se opoem 80S consa~S~?l1iiin iiineo eo r' orto orto re rimm rimm cc fu er ri xpri xpri em
mento
tempo
os ar nt defu defunt nt s, Cont Contra ra inve invest stid id ou cons consan angt gtii iine neos os vivo vivo defe defend ndem em os seus Xava Xavant nt Os Krah6
... (vid (vid
Le i-St i-Stra raus us
1967 1967 [194 [1949] 9] :616-617)
duca duca
desejavel
de te
(D Mayburyoutra
elim elimin inac acdo do da
,I
_ , ~ . .~.~4~.~ ~.~4~.~ Este u~ ~ ~_ ~_ ~? ~? ~~ ~~ _~ _~ ?~ ?~ ~! ~! .o .o s. s. t.t. ._ ._ ~! ~! _~ _~ ~_ ~_ a. a. ~ urn prmcrpio subjaceiite por. mais mais radi radica ca seria esta: ':Q_!. m~,~tl?~~~?r. e.m~: Munier mortos so Qs!! Qs!!!! !!+_ +_Ma Ma "tra "traba balh lham am (cop (copuT uTam aml. l. Manao cunhados, respeitam m at sogros, ma at s karo arrastando cOnj cOnjug ug para para tumulo, seja contraindo novo casa9) t er er e s ssaa n te os "psyeh "psyehopo opompo mpos' s' entre. ber-se quem sa os patr patril ilin inea eare re Xava Xavant nt Xerente.. Infelizmente Maybury-Lewis (196 (1967: 7: 28 N im im u n da da j ( 1 4 2: 2: 9 f al al a e m e o s an an g i ne ne o (kin) sem majores precisoes. Ou mai veross verossimi imil... l... nao expliea ti vo aqui. co relevante ( 10 10 ) o me me n ntt a d e u m i nf nf or or ma ma n ntt e C a e l s ob ob r ritu ritual al d e i ni espirit ritos os se aprox aproxima imam, m, desejosos de ni ci ci a c; c; a . Ketuag e : os espi Ievarem embora suss aI as...ombras ('fs ('fsha hado do soul souls" s"). ). Se conseguissem, os i nd nd iv iv id id uo uo s e m q ue ue st st a r no no rr rr er er la la m i me me d dii at at am am e t e. e. . P or or is is s a s p ar ar en en te te s o s r ap ap a e s B ea ea m s en en ta ta d a tr tr a d el el e c o maos maos em seus seus ombr ombros os enqu enquan anto to pe na retaguarda t, parent ntes es masc mascul ulin ines es im uendaj 11 seus pare 1946:2 1946:235) 35) ..
122
ment ment Ma naD se trat trat nunc nunca, a, pare parece ce-n -nos os ·da lian lian ta mo conc conceb ebid id pelo pelo Krah Kraho, o, ja que nao menc mencio iona nada da uxor uxoril iloc ocal alid idad ad respeito aos afin afin qu cara caract cter eriz izam am .. monos resum resumid id unan unanim imem emen ente te na afirmacao de "nao "nao tern tern juiz juiz ''', ''', "vivem desem bestados 1,~ nurna pala vra lpahamno isto riva riva os de paham. um conc concei eito to fund fundam amen enta ta qu ja fo tu do or paham
"distancia social" entre os Apinay Apinaye, e, e, entre os Bororo, POf Renate B .... V .) trad traduz uziu iu po "ver "vergo gonh nha" a" endemo mo estu estuda da para parada dame ment nt em paham ra 6, ue re ende ai deta detalh lh enot enot timidez, rcse rcserv rva, a, auto autoco cont ntro role le obse observ rvan anci ci da tiqu tiquet eta, a, dist dist ci ci l, de empe empe ho do pape papeis is ci is opoe opoe-s -s hobr€ que significa bravo, aguerrido, zangado; ferida de tamb tambem em humi humilh lhac acao ao "honra", verg vergon onha ha fe t a s rela paham a fe relaco coes es inte interp rpes esso soai ai inte interg rgen ener erac acio ioua uais is regula urn camp camp muit muit atividades: canto, emis emissa sa de quem se diri dirigi gir, r, e, de rn modo modo er l, dese dese penh penh ad qu do apei apei .. importam os
paham:
vo ta de ao azia azia de as pe aria aria sobr sobr tudo tudo os regionais, freqiientemente observ rvan an negado xori xorilo lo Iida Iidade de em paham, pois Dao obse Kraho, o, proibi~ao do incesto: "gostam de casar com segundo os Krah Da conh conhec ecem em regr regras as soci social als, s, paham; enfim os "namoradeiros", os assi assi tamb tambem em inconstantes, sao ditos pahamno (sem paham) os mort mortos os nao ter Em sfnt sfntes ese~ e~ se pahamn6 vive desregra desregradame damente, nte, te&W:~2~~smoi'f6'§ / a 1 i d m n t r . · · U s e m ~tg"6iilui"', Imo SAm igno ignora ra etiq etique ueta ta em part partic icul ular ar desc descon onhe hece ce ri cf io fu dame dament ntal al as rela rela oe pr pria priada da ra os fi s.
imos imos
ni os
om on ilia ilia te gora gora diz imos imos
em ma ling lingua uage ge
espacial
corpus contradit6rio mekarii ga
mottos os pare ue as mott parece ce
esta esta
ligados
rinc rincip ipio io
ue
de inform informac acdes des .. famflias terra que lhes
12:-t
situam-nos
band bandon on as (11) (11) nt nto, nto, os info inform rm nt ostu ostu lo aliz aliz mekarii no khoikwa-yih6t~ literalmente "fim do ceu", Q"cidenteondeo--50t· s t ' ! : remo remo qu enhu enhuma ma ontr ontr di~a di~a exis existe te ntre ntre as lo ~a~o ~a~o~s ~s f'.1!-rI! prmclpl.o selecao re lt da onsa onsang ngti tiin inld ld de oi casa ja repousam os os de us o_po$..g30 mott mottos/ os/vi vivo vo (e "nos co associacao do "nos Ie te ue torn torn rele releva vant nt
podem para primeiro
dete dete na morfologia curador
devemos
mortos os .. da ld ia do mort
elucid idar ar esta esta Dutra de rn homem velho que n o p a re re ce ce m eluc
os principios
estr estrut utur urai ai
qu
conjunto das variantes sup00.
Segu Segund nd vi hefe hefe de se ru idade mevei (corruptela te oria oria ldei ldei redo redo da nao, vive
n a o e r filh filh fi
.As
tern
aqui aquiet etam am
Na
outr outros os ..
Mekaro
cantar".
mi
ozin ozin os na
do~e do~e ti "e e~~u e~~u dr ~o ~a mekaro n~o de
irad irada, a,
nao: se encontra
mo
ma
aldeia: mpre mpre anda andand ndo, o, ajuntam em qualquer .• pessoa n o m ai ai o se poe .a
segunda descricao, recolhida or curador, menc mencio io ua ldei ldei Um cons consti titu tufd fd de as palh palh (hipoti), mekarii passam como como vimo vimos, s, se "dia", ja exer exerce ce suas suas ativ ativid idad ades es ____ ____mergulhando. agua dormente desta esquec}mentoa "Na agu~ que ;fi,,?~ lago lagoa, a, Lete Lete trop tropic ical al prov provoc oc karii DaQ fora, uare uare
(1 1946:234-5)
~124\
Krikati
(J
tambem uma concepeao Canela
Esta descricao mekarii um
outr de outr
cura curado dor, r, egun egundo do el
alde aldeia ia ig al it os iv kii (patio), prikarii krikape (cam (camin inho ho circ circul ular ar dian diante te das sa ), isto isto
DDS,
tipo de info inform rmac acao ao conf confir irma mari ri egun egundo do ti re
alianc nca, a, ma inexistencia da alia
prin prin fpio fpio
para parada da", ", De dia, os mekarti trans transfer ferem em .. segunda a1deia, 1 3 . d or or m em em . "Mekaro DBO tern. kii (patio) nao, ne krikape redor tud limpin limpinho, ho, 86 tern f7 (arv (arv re (caminho circular), da a ld uito Tern Tern ca in ar r oe ld e a , I S uito oe a g ra ra n de de , uma s6".
fo rindo
liga liga ao
pode podemo mo
deta detalh lhad adas as acim acim
significar.
te-s te-s
~a
esta contradicao se estejam. vcrsao
ld ia qu
se afas afasta ta
dest dest
ve
ti er os re to fu ebre ebre
onte onte
plano identico
ente entend nder er
todos os ele-
refe refe onde status,
vivos. qu
opca opca
u ga ga r q u rime rimeir ir casa desorganizaeao da casa
elas elas pret preten ende de
amba amba inexiste te te
pati pati .. ispo ispo i-
"dorme
patio mexistente substituido peIo em ve de exte extern rno, o, c o m o na aldeia do convem lemb lembra ra muit muit
s. conjunto ressaItar que ir it
expatr tria ia (12) (12) vida vida soci social al da aldeia sem ter de se expa Na segu segund nd ja
orre orrent nt
vers versao ao
Enfi Enfim, m, nest nest entr entr
grup grup
agua
segu segund nd
os iv
omes omesti ti
(c Nimuenda~u.
K ra ra h
es obra obra
sa duas duas Id ias, ias, patio.
vivo supoe aIdeia do vivo ribeirfio, ou seja, a g u a exterior ba as versoes mencionam fato os mekarii
mais mais adia adiant nte. e.
trace da
esquema se
( Me Me la la tttt i 1 9 2 )
orre orrent nt
vere veremo mo
versao,
xi te um
sign signif ific icad ad
roca roca iini iini
grupo domestico, alde aldeia ia send send associada alde aldeia ia do mekarti.
ad imputada
dist dist
ol ti
tal como
m a i s urn u r n t in in ic ic o
Bopkur ure, e, malogrado U d e m e s si adotado po Bopk si A n ic ic o u e o pt pt o n o v i e r r et et it it a da aldeia.
125
».,'
'A negacoes de ld ia si qu aria aria comum comum subjac subjacent ente, e,
afirmacao
om
versoes
odem odem se
.
que IT casar casar ..
ue
feix feixad ad
ur
ncei ncei
Dind Dindmi mica ca
permanenci« f'
atri atribu bu ao mekaro Elfs Elfsio ios: s: mo
divididos
em meta metade des, s, te
~~s C~pos Wl·ti~
CO[rl~as
si fera fera cerimonial, pati patio, o, pelo pelo cont contra rari rio, o, ress ressal alta tada da .. Recapitu1emos sucintamente os qu imag imagem em inve inver~ r~da da do vivo vivos: s: ha~i ha~it~ t~te te exterior para para le interior. Vimos ta be ue entre os mekaro, afinidade esquecida: rein rein da cons consan angi giii iini nida dade de Vimos enfim erim ni mant mant era erim inte inte ra ment ment .. Se no concederem
pa agem agem da
ao joga jogado do
om
alianca ho en (14) (14) se fech fechar ar
introduza,
ist6 ist6ri ri
ja com
de
cicio matrimonial
consistentes
garantias
nesses
trut trut ra
or comple lexa xas: s: nele nele esma esmaec ec estruturas comp mulheres,
traces es Omah Omah er os trac
casa casame ment nt
ciclos de
decerto
esco escolh lha. a.
abso absorv rv
se tome
unico mecanismo qu pare parece ce compensar abso absorc rcao ao cont contin inua ua de um soci socied edad ad iguaI si es ri transm smis issi siio io de D om processo de tran om e q u basico para para se ente entend nder er sistem sistem Krah6. Krah6.
masculinos, para para os Timb Timbir ira. a. sejam sejam transm transmiti itidos dos modo (15) ompe ompens ns nd im origem (15) voltem para circnl circnlaca aca do om ns (vid (vid Mela Mela ti 1970 1970:1 :1 3- 84 .. Ao contraomes omes fe inin inin s, tr nsfe nsferi rido do refe refere renc ncia ia ment ment de para homens de sa mpen mpen corn os homens imob imobil ilid idad ad femi femini nina na em sist sistem em uxor uxoril iloc ocal al (16) (16)
fI, circul circulam am juntam juntament ent
s o c io io I 6 gi gi c o disto, temos de
em dais dais sist sistem emas as at cert cert pont pont cont contra radi dito tori rios os Os Kraho praticam ca am nt qu nao orientado por regras pr scri prefer eren enci ciai ais. s. Segu Segund nd scriti tiva va em eque eque pref dois bons info inform rman ante tes, s, tant tant casame casamento nto patril patrilate ateral ral (i,e. de eg masculino matrilateral (i.e. om fIm) fIm) verg verg nhos nhos s, Irmas bem cons consid id rada rada (13) (13) as este este om nt rios rios n un un c s u g e espontaneamente, nem do sist sistem em de casamento jogo praticado pelos rapazes, co btu: puxa-se brinquedo representa uma aqui un entanto" em virt virtud ud da teoria da Structures irm..is ltlementaires s er er i inconciliavel c o e s e s t os os : repetir par duas gerac3es seguid seguidas. as. Mas precise ter presente, como mostrou Need Needha ha (195 (1958) 8) qu nR se pode pode dedu deduzi zi as m e s m a s eonseqij,encias de ur de urn sistem sistem prefer preferenc enciaI iaI s is is t r es es cr cr it it iv iv o ~26
desi design gnan ando do
de tipo Crow,
re ipro iproci ci ad troc troc fala falaci cios osam amen ente te sa Tais Tais cara caract cter erfs fsti tica ca
rio, rio,
giiinidade abole alianc alianc .. Para Para ente entend nder ermo mo s ig ig n if if i ca ca d o
terminologia (197 (1970: 0:17 175) 5)
Mela Melatt tt sistemas
encurv rva, a, se encu
sando
POllCO controlavel, no sistema de nomeacao que acarreta reve revers rs recipr proc ocid idad ad teor teoric icam am nt um reci socied edad ad uj perm perman anen enci ci seri seri B s ta ta r fa fa m o s e nt nt lili o ia te de uma soci
te ia pa
14 Pols sa Ierem om jAse s er er v r e g r a s do (1 ur cificacfies
1m
h om om e
na verda de, qu
Guiart
aqui c.irculam que transque altera, r a outre, 87 et Cl Levi Levi-S -Str trau auss ss 1968 1968 85
nome dlsse-no urn i nf nf o rm rm a n t e tt'espera - s do keti .s ganhou ket(. entre SUBS esperecrutado r, entr entr outro outros) s) Pm
ntt a t o q u os nome mente, n o e n nome femi femini nino no significa-gao ceri cerimo moni nial al do masc mascul ulin ines es sociedade ideal ffim krah6 masc mascul ulin ina, a, as mulheres s6 e s a ca ca da da s n q uanto associadas g ru ru po po s masculinos, que independe de seus nomes..
127
no
ac o, qu
eria eria ur mode modelo lo
tati tatico co
itamtxua:
vi os
aspecto dinamico
Aos mekarii assestados D u m a iada iada eu nt xt
it esfe esfera ra ritu ritual al
ue el
qu inge ingere re
pois pois no em de er nent nent conseqiientemente,
alianca.. onti ontido do na alianca..
trib trib id ao mekoro, cujo cujo olho olho sao s6 pele OSSO, caracterizam ~di~, id movime movimento nto morn morn omid omid tes, eles. (khw6k) khoikwa- yiMt.
em
sabre
Restringir-se cons consan angi gili lini nida dade de term termos os ra 6, ri tali tali ar ci ad negar-lhe
corr corren en~e ~e na quai quais, s, segu segund nd peixes,
permanente, keu devo devolv lv nd
in fpid fpida, a, teste
fisiologia sang sangue ue qt?a qt?a1h 1had ad
coooo
Ivi os
fo r a n e , Segund Segund u m n fo re pira pira ou .. De agua qu bebe bebe egun egundo do vari vari info inform rman an vento
teraa
ja andou. avi, avi, '~o. '~o.m.ekaro anda no nautr.o-r+-lugar,__~ YO .para. .S nasceu eu lugares---(Da mesm~y,~9r~II!): P E ! ! 1 e k . __ < ? _ _ l ! - } g a r el!l_ gu nasc i1ijj{ns.llQJ41le i 1ijj{ns.llQJ41le m Q ~ u ~Quando morrer, ltepgis-nt'r indio trabaJaoor as fome fome m a trabal alha ha mais mais n a o . . Ele a o trab Mekaro Mekarii 86 ter lembra lembranca nca
Se undo undo
el cono conota ta
agor agor
aval avalia ia
aspec aspecto to estat estatico ico
soci socied edad ad imagem imagem alenta alentador dor
mesm mesm
Pode Podemo mo
karo
r--I,
ur info inform rman ante te
do
mekarii fornece
de um cont cont nuid nuid de
seri seriam am tran transf sfor orma mado do
um lh
imagem disso~ pr prie prie ad
rv r.. soci socied edad ad do vivos uma permanencia que conseguido
temp temp
.~m_}c:J_~~.?--~--~"Pf1:ii:~_l!9r. el
a. "QQd "QQden enaj aj Dois Dois ne,aandg a: acaba, Ilpr Be nega nega enquanto uare uare quan quando do 3fir 3fir av rr na morrequ pret preten ende de signific~r cont contin inua ua invi invi ve ev os mekdro se torn tornam am imag imagen en de bich bichos os ate que, que, ao bo ua et orfo orfo
@"~n~a, _soc!~da.-me.km:.i!_ .~ocl~~ade (f8). EIS que, enquanto os mekaro ~i T~ve T~ve seja seja ss tamb tamb
1i"C1l~U,
Nesta versao, os mort mortos os revivem scol scolha ha qu ra teri teriza za ntre ntre Kr l) negado negado ..
st li nca, nca,
ao ov
ente ente
agua or ente ente mencao da agua
em agua corrente: in ci ao
ra
conformeJ.iWjlplq&. C. imer imer na a g 1 . l a ~corrente conc conceb ebid id como como base base simb simbol olic ic do mekaro, priv privad ados os de qua1 qua1qu quer er elem elemen ento to dina dinami mico co aguas
escat escatolo ologia gia reveIa reveIa-se -se naQ refl reflex exao ao sobr sobr ela. ela.
"O mort mortos os tem pensam de outro jeito pensament ent rtos rtos fi am se esco escond nden endo do atrd atrd de qualquer drvore (~ao qualqu quer er lugar Eles licam em qual em qual qualqu quer er luga luga Eles Eles jica jica Porisso (meus] (meus] compan companhei heiros ros Item medo da morte. on am nos? N6s todos cami caminh nham amos os pr iicar atrds do pau {drvore],
esta C om om p r ee- s fe. um Iugar isento de '~A alde~a alde~a dos Inc95es SOClaI.S, onde reen reenco cont ntra ra os seus seus pare parent ntes es i nd nd i vist vist ao mesr mesrno no aO t e p o c om om o r n n j n t c o f u o , ja m§karon :B diviso divisoes es nitid nitidas as da soci socied edad ad do vivo vivo ~~J (L Vidal 1972b: 0 0 (18)
distingue os mekar6 recem ..chegados ..chegados se movi movime ment ntam am po saltos, anngos que asas em tern. asas andar dos rnekaro borboleta easos diferen dos vivos. ( 17 17 ) in
._. on
No
vou eu
o mo m o s aqueles q u e s a mo m o s ViVOSf Estar-se vivo bom. Se voce esta vivo vai outros no pdtio, pdti outros caminham no pdti Co Voce corre com o r ( at at ra ra s d o outros) Se eles cantam, v oc oc e e s caminhan do (por entre
Isso
CAPiTULO
Heranca
eles eles
. , qu Os mott mottos os , t e r n pensame pensamento nto rul
(niio te
(Rei (Reile lexo xoes es de Ra oro traduz traduzida ida do krah kraho) o)
juizo]",
vm
Culto dos Ancestrais: su Inex Inexis iste tenci nci
litera literalme lmente nte
he ra ic onal onal nt de rn In ivfd ivfduo uo er
em ua estr estr fd
to as tr bo J! propri proprieda edade de ente enterra rrada da co se prop propri riet etar ario io
Oll
do morto (J. E.. exemplo, queimavam-se 1964:1 4:1 5); [183 [1837] 7] 13 J. Henr 196 vam...e... dono (T.. tamb tambem em Buel Buel Quai Quai (193 (1939: 9: 11) afirma que objetos so pessoal ele defu defu to Ma pres pres ncio nciou, u, de ficado seis meses doente, na a d tradieionalmente
qu se tran transm smit itia ia
privada, ma
propriedade
enqu enquan anto to
cultura, sao
alias
ja que na ha levirate institucional, apen apenas as como como vimo vimos, s, pres presta taco coes es matrimoniais entre afins podem ur conjuge. poli politi ti os na auto autori rida dade de
morto tr ta
130
(e
er di ario ario dome domest stic ica, a,
coneeb ebiv ivel el se referiria t in in ic ic a s u ce ce ss ss a o cone
assumida pelo pelo genr genr
eira caso da es eira in igni igni
morte do sogro
sa
destruidos pelos valiosos, de status, Dutro Kraho, je detentor do m e s m o 131
objeto: rn khoire seja parente, "herdara" insignia de bons cantadores, ur d e A n to to n Pereira, chefe dos rituais de Pedra Bran Bran a, fo orna ornado do po Cabelo Cabelo cantad cantador or de Pedra Furada, Kraho, se procedesse "hecatombe", uma d e u ic se ic a o u d i p e a o do corpo, su apar aparen encl cla, a, se orga organi nism sm .. a c o na na v om Poderiamos pensar os obje objeto to d e r uf uf do do s c om om o f a e nd nd o parte indivi vidu duo, o, de rn individuo com suas " e x te do indi te n s5 s5 e s m e t o ni ni m i ca ca s " , fa1ava evyevy-Br Bruh uh (L Levy-Bruhl 1963: 318) qu as dist distin in ue da prop propri ried edad ad no sentido lato: aquila uno ue mai1usem home TI m s
status, de de ue
ac ad de a, cantador; maraca
...qu_!_o~c. tlWma..laria
e. tipos de poss posses essi sivo vos: s: rr-s rr-see- ifiyokri, minha aldeia (kri, aldeia) iipar, meu pe; dir-se-a iiiyorop, iikhra, me filh me cach cachor orro ro (rop, cachorro) filho, o, lily isol isolad ado, o, quer quer como prefixo um argumento que poss posses essi sivo vo da prim primei eira ra pessoa (1). seguirmos Kamo (1971), diremos Maurice Leenhardt d es es eenn vo v o lv lv e e m Do Kamo modo posses possessiv siv das parte do egun egundo do modo indivi individuo duo Estes Estes t er contra rari ri do outr outros os na podem er m o s a l ia ia s , ao cont podera assim dizer filho", ser isolad isolados os d e po vo ni ou "filh "filho", o", ma taotao-so some ment nt "meu filho", iikhra, "teu filho" akhra, "filb ote r a a", piikhra. sa d o co poss Todos os term posses essi sive ve do termos os de pare parent ntes esco co s a u sa segund segund tipo, tipo, todas as visceras tambem partes me on he h e c m e n o , a lg lg u m a e xc x c ec ec oe oe s nosso c on lado da frente do pescoco, iiiyokre, peito, iiiy6khuot, antebraco, iiiyiifoihi, derivados umbigo, mao, ifiyiikra iiiyot6t. Reci Recipr proc ocam amen ente te dent dentre re os obje objeto tos, s, a l gu gu n s o b je je to to s "pessoais" possessiva ivados dos com corpo: iaraps, minha braeasa possess deira, mas paradoxalmente iiiyokhui m e u s batoques a u r ic ic u l a re re s . . Um hipo hipote tese se plausivel postularia que f os os ssee m s t os objetos aqueles que, destrufdos que, mais mais "pro "proxi xi mos" mos" seri seriam am p o ss partes es do corpo: no enta entant nto, o, ss eess s v ad a d o c om om o as part a l d e d ad ad o c on on c u s v o n e p on on t na DOS permite avancarmo mais mais adia adiant nte. e. sa karo cons conseq eqii iien ente teme ment nt se queb quebra rare re muito depressa, ou ga ar ah
ai
(1) seu, ten 'hQj dele, pai1ylJ~ nosso de mim i " y o , rneu, oiiyiJ, seu, vocA (dual) meinyo, nosso (de voces, s, meh6~ dele~ de outros) outros) meanyo~ de voce
132
Teoricamente, morto, sob estiverem s6s
perten ence ce do vedado ao parentes c on on se se rv rv a e m o s pert os atac atacar ar quan quando do incorrerem Mas proibi proibicao cao visive visivelme lmente nte nio inclui ma
os
pi gard gard pane panela las, s, enxadas, alem sistema de aItera aItera sensiv sensivelm elment ent d o a n m a i d om om e c o v e heranca (2). Estes bens a o c om om u m en en t subtraidos pela familia dispersflo cons consti titu tuem em ur mbri mbri de heranea, Sao bens muito valiosos, mo certo, m a seja s6 tambem bens introduzidos pelo escala la de valores, que justificasse sell tratamento do segundo outra esca dife difere re te (sug (suges esta ta de Pete Pete Fry). Acima de obra d e h om om em e m " isto confeccionou, "m nenhum alve alve po sso, sso, seme semelh lhan anca ca da raqu raquet etes es introduzidas riva rivada da Ma propriedade incluam surdin ina, a, um cert cert relaca ca percebe-se, como em surd consciencia em rela objeto to herd herd ve s, pois sp categoria de obje karo ao er orri orrido do tambem d on on o qu port portan anto to ao ha de durar multo. gada gada pa ti ular ular omou omou-s -s "0" p ro ro bl bl em em a s uc u c es es s6 s6 r o . Nao p a c e x i a in in d u m direito c o s tu tu m e i r r eg eg u l a rn rn e n ta ta n d o 0moribu bund ndo, o, c o m o ja v im seus bens bens assunto eo mori im o s p od od e d i p o do seus m a s u a d ec ec i o e devem se publicamente x p a s p a regionais,
intr intr duca duca
as
as pa me gali galinh nhas as pane panela las, s, prop propri ried edad ad femi femini nina na para as filhas. As reses, Melatt tt (197 (1970: 0:79 79 segundo Mela tendem inte vivo vivos. s. sucessao inte morte possfvel que pa amb ao h o Mas se morto nao t iv iv e r d e sc sc e n de de n c i mencionad nad d e E s e va d ir ir et et a c om o m o no caso ja mencio va o , s eeuu s c on o n sa sa ng n g u in in eo eo s podem arrebatar-Ihe g a d . . L e m b re re m o s que c ov ov e q u nao ja p re re v a m e n u r devedor, g an a n h m p o r a nt n t e p re re se se n e s e sc sc ol ol h d o norm normal alme ment nt entr entr os bens do mort morto. o. pres presen ence ce de arti artigo go valiosos te denc dencia ia do Krah6 de recorrerem aos iwawe objetos. qu iv iv a le le nc nc l p re re su su m f ve ve l d e questao que surge da e qu e s o pc pc oe oe s p a e ce ce r fa serem os bens do morto destrufdos, enterrados ou arrebatados or estranhos. m es es m e v l u~ u~ o p ar ar ec ec e t e r ev ev al al ec ec id id o e n ntt r Mayb Maybur uryy-Le Lewi wi (196 (1967: 7:.2 .280 80 (T.. os Kayap6-Gorotire
n. l)t
os Xa an ntt e (D. urne
196 :39
133
.
luta luta estran estranhez hez que caract caracteri eriza za
mott motto. o. EI se tomou
outr outr ",
..
ente ente co el se atri atri ut da alte alteri rida dade de Da equi equiva vale lenc ncia ia mort mort send send ente ele, serem acom acompa panh nhar arem em enterr rrad ados os co foi, foi, ou pert pert ncer ncer dora dora nt estr estr ho ja d es es trtr uf uf do do s c om o m o ele qu estr estran anho ho eles eles proprios se toma tomara ram. m. bera bera ao oder oder f o ss ss e c o nc nc eb eb id id o s como junt junt entr entr
p e ss ss o . .
culto culto do ancestrais:
lite litera ratu tura ra antr antrop opo1 o16g 6gic ic .. Se
sua inexistencla
do remo remont ntar armo mo
nc stra strais is na ao dihi dihivi vio, o, lembremos
crenca cas: s: assim por e x em existencia anterior de cren em p l o . J ! . rev,,§acia ·dade lo nc trai trai ro iria iria da combina~ao af ra a, quase de u r m e .1!W.--'"M~I"IMIIr,""_ em I!_rirnjtiyo" (J. G. F ra ra z 1 96 96 6 [ 19 19 3 ] ) este este ip de
requer"
(M
plic plic cao, cao,
ortes 1959:66 1959:66). ).
es ol func funcio iona nali li ta o p o s analises Fortes: "os Tallensi estrutura social
exata re d e p o s dest ancest stra rais is qu vari culto do ance variou ou segu segund nd o s a de dest esco escola.. la.. proprio coneeito usado e m a c ep v ag ag o p a c e ep c oe oe s diferentes "0 grup grup cult cultua uado do cons consis iste te exclusivamente umas outr outras as pela pela descendencia tralou ancestrais" (A~ R~Radc Radcli liff ffee-Br Brow ow os os). os). ot -s qu ta defi defini ni xclu xclu
de pessoas relacionadas linh linh es ances-
1952 1952 [194 [1945] 5]
a b i ni ni titi o xi te ci de Good Good have haveri ri de nd define om
estender-lhes qu le "e os parentes (J. Good Good 1962 1962:3 :381 81 grifos nossos), ressaIvando no entanto cong congre rega gaea ea "tfp "tfpic ica' a' do cult cult do ance ancest stra rais is grup grup de linh linhag agem em ta chama ancestral. Su
134
definicao draconiana exige
este seja
um ante antepa pass ssad ad
c l a s s e geneal6gica dada dada repr repres esen enta tand nd cult do ance ancest stra rais is ta ance ancest stra ra recebe relevancia estrutural, No cult service, ritu ritual al qu Th ende endere reca cado do pela pela classe adenom~acao, 4). ~Y"~cementa apropriadamente F o rt rt es es , s ig ig n ifif ic ic a que ancestral atri atribu buto to de uma pessoa. Note-se que esta deflnt!;aO corresponde 80S fantasmas (~'ghosts~~~de J. Midd Middl~ l~to to (196 (1960) 0) us ta ta m e nt nt e desi que reserva term. "ancesto "ancestors" rs" p a r j us design gnar ar os antepass passad ados os na indi indivi vidu dual aliz izad ados os Embora uso de sm ~m erro erro na have haveri ri at agor agor maio maiore re difi dificu culd ld de ~t~a ~t~a isti istin... n... guir da de cada exclus usiv ivam amen ente te ao me qu uc aplicam. excl d ifif ic ic u ld ld ad ad e s ur ur ge ge . ~tes ~m qu fini fini~a ~a ar ic la re br outr outr nive nivel, l, no momento em ue as auto autore re pret.endem engir ~quilo r ed ed u z r --II h a s manifestadefiniram em "institui~ao nuclear"
antr antrop opol ol gi
explicacao de
m~anismos mos parece escl~ecer os m~anis
ocia ocia brit britan anic ic
se
como como subm submod odel el
mo
rn traco cultural
_expenen nencla cla n~ da _expe isse isse Po per, per, na experien
teoria~.
necessario,
explic~ao, tsto
OU
como como caso caso part partic icul ular ar
em pnmeno Iugar, aque aquela la
ue ac lh
do campo, rati rati orre orrent nt xclu xclu re -s dado dado mb~a mb~a so ro ondo ondo-s -s nsid nsid ra ..lo lo mo nife nife ta es ecun ecunda dari ri de u r n . campo bati batiza zado do "cen "centr tral al", ", "nuclear" on "prl "prlma mari rio" o" aque aquele le prec precis isam amen ente te ao qual qual teoria se ajusta, expl expl ca oe ulto ulto os nc stra strais is sa um xemp xemplo lo dessas s"?as et.ap~s. et.ap~s. Radcliffe Radcliffe-Brow -Brown, n, cult cult
do ance ancest stra rais is
replica,
proj~ao
rena-
VIda social social es re qu os lore lore que estao no entr entr da linhagem, sao sustentadas cu parentesco dos mortos" (J. Midd Middle leto to 1960 1960:3 :35) 5) m e m o od qu io como como Alem Alem diss diss nc trai trai _dis~si95es, 95es, ayije~, as _dis~si uma projecao drreta atri atribu buid idas as sa id po
135-
~ood ~ood (196 (1962) 2) Brad Bradbu bury ry (196 (1966) 6) projedlr~ta ta da r e la Bssa conc concep ep m e n o s dlr~ la c o e s e n trtr e filhos. Bssa ~a pa ~ ~ en en ra ra i a r u r Freud r ev ev is is t p o r M a l in in o w sk sk i isto matr matril ilin inea eari rida dade de vies viesse se vari variav avel el cult cultur ural al .por exemplo cont contin inui uida dade de dire direta ta entr entr aIterar complexo de E d l P O : "ha as re!a~Oes dos pais qu u a relacoes depois da rt do cullo dQS 3ncestra.is urns projft9 io culturalment r O O lz lz ad ad a n o lano mlstico do em.aranhado ta ODlsmos su mersos ~ gg__ am am p a uns. ao Qutros euguantQ em vi i! Os filhQS uns. s . me s m p o c a re r m a d a , mais [194 [1949] 9];2 ;2 Oedi Oedipu pu nd lob in West African "nos term termos os mais mais gera gerais is port portan anto to cult cult do ance ancest stra rais is Religion: "nos relaco coes es de pais filh filhos os t~ansposi~ao para plano religiose da rela !!escrevo ritualizaeao que ~?~~ero dizer quando da piedade M .. .. F pais et ainda, "o pais morf morf~se ~sead ados os em ance ancest stra rais is s a o r es es ta ta u ra ra d o do fi ho qu refl reflet et so forma simb61ica atributos c r c o d a pa erni ernida dade de "par "paren enth thoo ood" d" na vida vida real real Fort Fortes es 1959 1959:6 :63) 3) Ma quai quai sao, sao, mais mais prec precis isam amen ente te esse esse atri atribu buto tos? s? 1960, em urn. coI6quio sobre mas pensamento Fortes es enun enunci ciav av ~ s d ef : rr rr ?~ ?~ a n os os , M e : r~ r~ r Fort ef in in iC iC 5 e que citamos no pouc m a teorias: culto dos explicitava ur pouc se "a se extensao do elemento de relaco coes es "jur "jurai ais" s" geraco geracoes es sucessi sucessivas vas autoridade nas rela (M Fort Fortes es 1965 1965:1 :133 33). ). No mesm mesm no na "Hen "Henry ry M y e r s Lecture", Fortes acrescentava subrepticiamente elemento de autoridade gu m e n to to , da propriedade, quando usava, para apolar s e a r gu exemWodaaba, qu na conhecem culto dos ancestrais e m an an c p ac a c a e co co no no m ic ic a j ur ur id id ic ic a nao se morte do pai, gradativamente adquirida pelo pelo filh filh (M Fort Fortes es 1961 1961 188) 188) Seria infl influe uenc ncia ia da posicao de Jack Jack G o grupos os corp corpooq u nc ra os grup herd p r op ad c om om o aquel~s q u se herd op r ie ie d ad ad e t an an g iv iv e l que, em 1962 1962 apon aponta tari ri sistema culto dos ancestrais (J. Goody 1962:415)? Goody, por su vez, "0 soci6.. quan quando do afir afirma ma presta me me logo logo ..· s) n o r m a s da sociedade prop propri ri sist sistem em de autoridade projetado sobrenatural" Fortes, ele Good 1962 1962:4 :412 12). ). (J. Good anoest stra ra seja seja um "modalidade possivel' u ge ge r q u cuIto do anoe de recrutamento descendeneia (e contigUidade) sao centrais para 412) an ao up ai .?rte! .?rte! (1949 (1949), ),
4>..
36
M a s v e a m o rums de p e a s o nc nc lu lu s6 s6 e de F o Su caso Tall Tallen ensi si elevado pelas defini~ao de ancestral se assenta no caso circun circunsta stanci ncias as ao status de para paradi digm gm (v de M..For M..For es 1965 1965 124) 124) H..Sc analise dos sist sistem emas as de desc descen ende denc ncia ia em Fort Fortes es "0 mode modelo lo Tall Tallen ensi si toma toma-s -s analitico preferido" preferido" (H, Schef Alem disso disso Scheffle fle 196 :545) :545) Alem modelo analitico ri o s T a l le le n si si , defini~ao de Fort ntre ntre os p r o p ri Fortes es deix deix de cons consid ider erar ar pelo m e n o s duas s er Assi xc ui do camp camp de an lise lise er ie ie s d e fatos. Assi em prim primel elro ro luga luga cult cult do ante antepa passa ssado do como urn todo todo aqui aquilo lo qu Free Free ma hamo hamo de "mem "memor or al sm", sm", carateriza culto (M Fr edma edma domestico dos a nc nc e r a n a China d o u d 965: 965:84 84). ). Ora, Ora, China com R o m a , e x em em p l o c la la s si si c do culto do nc stra strais is Ta be en re os ugba ugbara ra de Ug nda, nda, ad o c om om o ur magistra1mente descrito por Middleton, os a n p a s ad todo todo indi indi eren eren iado iado (a an Middleton) sa reverenciados st ch ma co vi os de "gho "ghost sts" s"). ). Fo Em g un un d Iugar, d ef ef in in i~ i~ a o analise cult cult do ante antepa pass ssad ados os na filiacao complementar, isto dos ante.. passados matrilaterais (respectivamente patrilaterais) e m s i e m a (respecti ctivam vament ent matril matriline inear) ar) .. existend e d es es ce ce nd nd en en c a g na na t c a (respe ci dest dest cult cult no enta entant nt atestada entr entr os pr6p pr6pri rios os Tall Tallen ensi si tambem foi magistralmente evidenciada pol R. Kees Keesin in (1970) p a ra ra d ig ig m a t c o T a I1 I1 en en s u m n ov ov o p a ra ra d g m a , al m e n te te , cobertos Os dois cult cultos os qu mencionamos nao s a o , r e al pela definj~ao de objetos do culto e r e le le va va nc nc i e s r u u ra ra l p o n a e re re m n d v id id ua ua l z ad ad os os , n o e gu gu n congregacao de fie-is na obedece estritamente d iv iv is is o e d e n ha ha ge g e n c o r es es po po nd nd en en d a o a n p a s ad ad o c u u ad a d os os . Meyer "a maneira de chegar h ip ip 6 te te se se s c la la r a so ar para para an lise lise quil quil qu geralmente aceito como sendo instituicao nuclear s' fundamental, pa peri perigo go da dellmitacao do fato ser ana1isado. Os cont contor orno no os Ii it esse esse at 86 sao "geralmente aceitos' em virtude de ua pr up Em ut se c a m p o de a n al al is is e o s cu1tos aos a n p a a do do s n a n h d e filia~ao complementar, a cu cu sa sa do do s d e screm s ec ec un un da da r o s o u d e v ad ad o p or or qu qu e eles escapam essa "hipotese dai, procura demonstraeao ancest stra rais is como ligados torna-se tautol6gica: definem-nos os ance 137
........
_ _ _ _
encarnam ra
eles
(Uembody~~) essa essa mesm mesmas as linh linhag agen ens. s.
po sf is
luck luckma ma
ur
explicacoes 1937 1937 pouc pouc conh conhec ecid id que culto do an estr estr is na e st st iv iv e ss ss e p re re se se n te te s mas ue rtig rtig
ue linhagens
organizassem em grup grupos os soci social al se cind cu1to dos ancestrais, co te denc dencia ia cindir irem em qu termo ce tral tral pare parece ce er torn tornad ad ce ca is pl de ntep ntepas as do isto xpre xpress ssar ar destinado lembrar, Gluckm kman an 1937 1937 12 especificamente, relacoes de parentesco (M Gluc 133). porque rele relemb mbra ramo mo toda toda fatos todas explicacoes.t Os na Krah6 nao poss possue ue Iinh Iinhag agen ens, s, ergo nflo tern ate re ente ente nt de pr zi pode poderr- e-ia e-ia rg ment mentar ar ur descompasso relacao ha norma1mente in st da fi ur J! do pai. P a home homem, m, devi devido do uxorilocalidade, ela assumida primeiro pelo pai proprio posteriormente, casa de procriacao, pelo se sogro Oll ao irmio da ae um utor utorid idad ad estend estender er ao em domestics.
Xava Xava te or em linh linh gens gens ante antepa pa sado sado
teriam razdes de sobra J.§ cent centra rais is os xemp xemplo lo Entre le or aniz aniz ao ol tica tica re ou atri atrili line ne re agru agru adas adas em cla.s. No enta entant nto, o, na s6 .Lewis . om talv talv
ma ress ress lva, lva,
Maybury-Lewis
linhagem dominante de Sa defu defunt ntos os coes coes
138
No enta entant nto, o, n e n h u m a im mbor mbor uces uces
(1967:
Domi Doming ngos os que
ut rida rida deri deri es omun omun .. prindescen descenden dencia cia sejam
hlpo hlpote tese se mais mais prud pruden ente te de esta esta pres presen ente te ut rida ridade de fa~o fa~o Note Note ..se ..se de pass passag agem em qu na send send esta esta teor teoria ia nomo nomolo logi gica cas, s, dificil Infi Infirm rma: a: quan quando do muit muito, o, poder-se-a indi indica ca qu fato fato ontr ontr di ip te ug ri a. Ur tant tant bi ua relacac hi 6t de luck luckma man, n, gund gund qual ulto ulto do nc stra strais is Da
cindir. Maybury-Lewis
: 17 17 7
tr
ha
ao longo das no pl no id ol gi ci na pratica: ist porq porque ue ciso cisoes es reai reai sa rein reinte terp rpre reta tada das, s, impu imputa tand ndoo-se fac90es linguagem do grup grupos os de desc descen ends dsnc ncia ia para para se expres expressar sarem, em, homen homen da mesma m e s m a linhagem, f~ao consi consider derarar-sese-ao ao perten pertencen centes tes que re ulta ulta si na de onst onstra ra jo taut taut l6 ic de ue aQ cisa cisa na linhagens. hip6tese
sa apIi apIica ca
um
clara nest nest pont pont genealogia determiteria
situ~ao
ideologico, esfa esface cela lame ment nt da linh linhag agen en .. median ante te cert certos os reme remend ndos os encaixar Pode Poderi riam amos os port portan anto to medi Procus usto to da como as vant vant no leito de Proc sa vari variac acoe oe socio16gicas sobre m e m o tema ev er er i h a ve ve r um expl tema enta enta d ev expliicat;ao global qu global valid valid para to as Xa de cult cult de ance ancest stra rais is admiravel seus seguldores construfda, reaIidade, como como vimo vimos, s, feno fenome meno no "nuc "nucle lear ar", ", se atip atipic icos os on aber aberra rant ntes es Conta Evan Evanss-Pr Prit itch char ar qu Lond Londre res, s, qu qualquer que fosse sempre haveria seus seus inte interl rloc ocut utor ores es iria iria lanc lancar ar explicou
se [ogasse ao mar, n ha h a ge ge n q u
apresar..
na quan quanti tida dade de esta nova tentativa
jii
do
ni enci enci na se scre screve ve-h -h xi tenc tencla la de utro utro mode modelo lo de cara .c~m .c~mp~ p~em emen enta ta ~o prim primel elro ro cara er ai bstr bstr to uj term term nao sa ~ela ~ela~o ~oes es SOCl31S categorias de status, mas dicotomlas rd 1966:1 :152 52). ). Na no arro rien rienci ci huma humana na (R. E. Brad Bradbu bury ry 1966 arroga gamo mo or anto anto nenh nenhum um io eiri eiri o, pe as enta enta os um od if re te coerentemente nu
todo todo
posiC;ao Pens Pensem em .amp .ampla la da iden identi tifi fica caca ca ..Sabe..Sabe-se se que os mort mortos os sao usad usados os comu comu estabel~er genealogias, p~~igrees, que sirvam para fund fundam amen enta ta pret preten enso soes es de status plic plicit it re acoe acoe ohti ohti as Euro Europa pa edi~ edi~ abun abunda dara ra as gene geneal alog og as fant fant ti as qu fa ia 'era 'era nx rt do no mi
rige rige
fbli fbli
om
de ende endent nt
de Jafe
ode Troia, de Franciao de se tris trisne neto to Fara Faramo mond nd interm rmed edio io de ligando-se gene geneal alog ogia ia bfbl bfblic icas as po inte de Jafe; os ingleses do ecul ecul II proc procIa Iama mava va -s de ende ender: r:te te de itas (L Poliakov 1974). Noe pai do se itas Sabe:se consti.tufr tufr um li guag guag para para se rrog rrogar ar dire direit it rati ratifi fi re que talvez na este este relay6e in cl ro razao de .pre .precl clSa Same ment nt se esco escolh lher er gene geneal alog ogia ia como como inst instru rume ment nt que vivemos em para tal lim. Parece-nos tao natu natura ra se USO, raza raza de sociedades manipulam, que nos pergun perguntam tamos os ~seu ~seu.p .p.o .ode der. r. Este Este na pode poderi ri deri deriva va apen apenas as da exis existe tenc ncla la de grupos admissio cend cenden encl cl er urn SOCialS para os quais po s, co~o co~o vil1 vil1!~ !~ ~m ~m ntre ntre patr patril ilin inea eare re Tall Tall nsi, nsi, nt pa do naonao- nati nati ao re or do reve revere renc ncia iado do mhor mhor nao pode pode da gene gene logi logi assegurem grupo, .pa;ece-~?S, :eside na ~ap~ ~ap~~i ~ida dade de que atribufda "ori "orige gem" m" par~ par~ .a identiiicacdo indi indivl vldu duo. o. qu pret preten ende deri ri resp respon onde de um .geneal.ogi~ ao "de nd venh venho? o? qu gund gund Fr ud rece recede deri ri 1974:X :XVI VII) I) .. .e ~Usc ~Usclt ltar arla la "que "que sou?" (citado apud Poliakov 1974 Vln;t~S qu te .arg .arg ment ment ao redutivel exis existe tenc ncia ia de grup grupos os ~OCl~S.
Identificacfo, l40
no caso d e e x is is titi re re m
tais tais grup grupos os
,? part partic icuI uI !, um apli apli ac rinc rincip ipia ia m o o s gera gera qu expl expl can~ can~ porq porque ue grupos arti arti de um neal neal gi reconhecida.. nossa hipotese Krah6, consistente co po ic io VIVOS mort mortos os as gene geneal alog ogia ia sa secu secund ndar aria ia mortos os sao tao radicalmente opos oposto to ao iden~fica iden~ficac;ao c;ao .. ;O mort VIVOS qu na criada da na poss posslv lvel el repa repara ra comp comple leta tame ment nt cisao cria gene gene lo ia pela pela mort mort ur sc nden ndente te ao aver averia ia dent dent .d te ponte ~vista. enhu enhuma ma raza raza par~. s.i!!&Ylamar ~u cultuar as naa Ie sete setent ntri rion onai ai ma igua igualm lmen ente te ao Xavante. Nada Impede conc conceb ebam am linh linhag agen en mesmo ostu ostule le prim primaz azia ia oposic oposicao ao vivos/ vivos/mor mortos tos que resultaria no enfraquecimento ou na de Iinhagem it linh linhag agem em do mort mortos os Cremos qu
ma po ic
it
se poss poss inte interp rpre reta ta "a que Roberto
escr escrev eveu eu dada Sche Scheff ffle le 1966 1966 orientado term termos os longe do ance ancest stra ra comum), ao
•f
num continuum
m~scara socia da outra Nanli§
Dtila
paw;vd
cionwa
sul5sbfui
de a;JtlfilUium,
dualidade, m e s m o guandQ_Je
trata
ancestrais ou nt pa ados ados Io gi quos quos (R Em suma suma que suspei suspeitam tamos os
ai
dicamenti." ljijia ideia nitidaIed
dO..
&ubstitl1j~6es
preocupacjio
Matta 197 :61). :61).
susp suspei eita ta repo repous us
vivoa/rnortos.
em noss noss
Matt Da Matt
valo valo expl explic ic tivo tivo de ta hi 6tes 6tes oncl oncl ao
com
genealogias
Je
da prim primaz azia ia da distincilo qu te tare tare os
inte inteti ti
ue 141
sociedade lq~6 sociedade de. vivps.
CONCLUSAO
O s M o r o s sao Outros considerarmos prob proble lema ma apen apenas as de ur pont pont de vista I o gi gi c o , p o o e re re m o s distinguir (1 entr o~es entr outr outras as possiveis vt os/m os/mor orro ro colo colo -l tambem fazer prevalecer opos oposic icao ao vivo vivos/ s/mo mono no
Es~
empr empr como como di isao isao ri aria aria Ma po continuidade dos consangiiineos relega relega ao segun segundo do plano,
Ultima
proIongamento
vir em descendencia existencla sena sena part part inte integr gran ante te da sociedade.
hip6tese de ue esta primeira brasiloiras.
o~ao
tenha
gund gund esta estari ri pr ente ente cont contra rarl rl vari varias as sociedades argum.ento recente african este este pelo pelo m e n o s controvertido (por .. seria uma de insi dist distor orsa sa etno etnoce cent ntri rica ca da visao do undo undo fric frican an insist stir ir na on ce ce p u a d a divi vo mo primazia c on divisa sa entr entr (1. Kopytoff outr outros os povo povo bant bantos os DaD if re ea qu lita litati ti linhagem (elders) ance ancest stra rais is "0 'a dicotomia n a a l d ad ad e u r continuum" qu da socledade ne.m su
142~
ntre ntre
pols pols fund fund ment ment lmen lmente te como como , < l a s ~epresen~s essencialmente ·s talv talvez ez expl expliq ique ue alga alga do famoso conservantismo tenta divi divi e, se as nt em gr po escamotear Iacc Iaccio iona nali lism sm qu de parent parentes esco. co. Ao nivel pessoal, dupla todo, pare parent ntel ela, a, pode pode se sent sentid id como como conf confli liti tiva va have haveri ri entia uma anti antino nomi mi inte intema ma repr repres esen enta taca ca do mottos, na medida prev preval alec ecer er entr entr consangtlfneos se hoca hoca com soci socied edad ad descontinuidade qu PQ f.q~~ ~~!l:,~~orma da ~~d~d-_e..:~~.mp. _!1~~~~~~o~~ ,_ PQf.q exige. eve, eve, m e l h o r ~ · q titi e ·· ·· · apego rendicao aos m o P § _potte c on on ce ce b! b! ~~ ~~ ~~ ~~ _! _! l} l} 1; 1; ~Q ~Q _ , __ .. m ~ . ~ ~
m a i o r vivos/mortos foi evidenciada de m o d o particularmente brilhante tr os uaya uayakl kl do Paraguai do Brasil os
.rupt .rupt ra opos oposrc rc do VIVOS os otto otto po ta tal realce relacoes serflo relegados a go go s d e parentesco om u s pe pe i!i! fa fa o p oi oi s Iacos abre eles carregado carregado _ d ~ us caminho traJ.~ao, morte, Em tal concepcso, DaO ha lugar, na soci socied edad ad do vi os onde onde ai ances ancestra trais is ..
A v n tu tu ra ra r a m o
rc be-s be-s
ncia nciaos os da
(p, 140).
implic icad ad qnal qnalqu quer er reifi reifi~a ~a desse termo e.steja impl cons consci cisn snct ct do proprio modelo.
que
atit atitud ud comu comu em rela~ao aos os qual qualif ific icar ar como como inimigos. "A rt inte interr rrom ompe pe de compreender sob ta form form as troc trocas as qu ees (H. Clastres qual qualif ific icam am como como Inumando, Admitirmos esta esta hip6 hip6te tese se no Ievaria 'a entend entender er global globalmen mente te 16gica da repa sc a o lo lo g repart rtic icao ao do pape papeis is fune funera rari rios os da e sc da 'definicao
One,
grupos qu eem efeitCJ9. se conf config igur uram am consangtilneos, comunidade quarto nt insist insistent entem ement ent prese presente nte ele d iv iv is is a o f u nd nd a m e nt nt a l q u e s eg eg re re g opoe os vivos post postul ulam amos os Jaco Jaco de cons consan angi giii iini nida dade de r el el eg eg ad a d a a o s eg eg un u n d plan p o si si ca ca o de coveir plano, o, pode podemo mo ente entend nder er coveiros os po enci enci is os af ns os fu er is le rela relaca ca ao on an guineas C om om o morte que os mort mortos os sa em rela~ao ROS WmOIl,
d e s eu eu s p ar a r en en te te s s e g ar a r an an titi as as , ja qu nao regras de casament casamento, o, recipr proc ocid idad ade. e. E, de reci te vinganca. alga it morte in-laws eles raptam on umam umam ep ra ao enqu enquan anto to te ta muda mudanc nc de cond condic icao ao 143
"del "deles es", ", alhe alhelo lo outro, pare parent ntes esco co para para se referir aos mott mottos os tran transp spar arec ece, e, sollie O O analog tim das captas. jA conteQ analog ... 8';'hp hp CMmg CMmgam am para ~ _ a np np o a gu gu e1 e1 e qJJe e.str8';' s ep ep u u r
na
L';':IIt9&,
sua upla OU. de upla form form de endocanibahsmo ."ex ."exoc ocan anib ibal alis ismo mo ..Os cost costum umes es fune funera rari rios os krah krah exib exibem em meta metafo fori rica ca
as formas:
da cost costa, a, Do Inim Inimig ig pr si nado nado ue deveria se omid omid fazi fazi -s um fi ando ando-l -lhe he uma esposa, os conceitos parecem tao vizinhos que mesmo term tovaia, designava "3;0 mesmo tempo inimigo cunbado (H 1972:73) ~~le~e. ~~le~e. la tr Clastres 1972:73) on lu ue ra necess8ri~ aos
materna sua persona cia parec (2).
°,
144
Krah Krah mort morto, o, pert perten en it sociedade que: com ele desacani caniba bali lism sm sena sena
Zelo Zelo patr patrim imon onio io de omes omes re rtid rtid pela pela as enterro' secundario, ocie ocie de ta be rr gava gava om direito de conservar status qu tran transc scen endi di oficios ao quais quais ela elevara alguns de seus
se
iria iria ving vingar ar (p.. qu lemb lembra ra aqui cost costum um boro bororo ro remawu wu reu, reu, eli amig amig form formal al (~-or~b.adari rema matr matril ilin inea ea da ta epos eposta ta vingar, er nali nalida da rimo rimoni nial al orto orto tend tend privilegio de ostentar os orna defunt nt (J. Chr, orname ment ntos os excl exclus usiv ives es da Iinhagern do defu Crocke Crocke 1967:1 1967:15252-154 154 s e lemb 120 n . . 1 ) . . O lembra rarm rmos os aqui aqui que Q._·u .>-:_~.. .~ ...~_... . a m i g o formal m e L o sa caracterizados ew sua 3lten
port portan anto to
t=
chefes, moca moca
asso associ ciad adas as
dores qu os repr repres esen enta ta
que
estavam assi assi
seus witi de inicia-cRo,. pref prefei eito tos, s, cant cantaagrupos nao as pessoas
n e 1 a r es es is is t
firm
nomes
aos ritos
esta esta soci socied edad ad volta de
maca macabr br
insc inscri rito to
ri pati patio. o.
atraves
morte de seus membros. .. .
subt subt rr nea, nea, om poli politi tico co
cfrc cfrcul ul
de
cerimoniais, mekarii conpost mortem desemboca
aldeia tentativa de c on on c a r a . continuidade alteridade dos socied edad ade, e, al ei do mekarii, paradlsiacaDum simulacro de soci mente consangtifnea, revela revela-se -se Inviav Inviavel: el: SU~ prop propri ri pere pereni nida dade de su sociedade dos \_mortos sociedade morta.
~I testa, P o
Tido Tido or fund fund ment ment lmen lmente te afirmar, circunscrever os vivos. _.!
I'~
di er s, mort mortos os er em ar pensamento krah6 pare parece ce ro
so
Os inimig inimigos, os, os afin afins, s, os amigos Dutro para form form ls ou ra anta anta formas qu reve revest st se eu de estabeleca este eu ra ser-se cert cert segm segmen ento to residencial, oste ostent ntar ar-s -s ur cert cert n om om e . .
eons eonsom omem em nome nome bykwa) . S g 1
ki DO
sent sentid id
pr6p pr6pri rio: o: la
reificar quaIq quaIque ue meta metafo fora ra pols erianea gravidez (P. Clastres dura durant nt
145
de
,i
seri seri
pona ponant nt
que ja se indivi individua duacjl cjl pel corpo. (M Leen Leenha hard rd 1971 1971 .. Pois pode-s pode-s equaci equaciona ona de dais dais od pe oa trib tribui ui pe os rela rela iv suas suas part partes es cons constl tltu tuin inte tes: s: au pessoa ':esta" essencialmente priyi1cajado em SCll princillio "iJtjw jw caso caso pess pessoa oa perdura,. seu..nome i l O d i ~spiritual (3). Neste "iJt Qs s~ embr embr do re te :o co .o vivos P9gem reaf reafir irma mado do alen alen de continuida el.po ena ca er at ancestral doutrinas ~de assun"ig da peWlDBlida.d, de Wlte.PAssado_ ge =ama!¥!,o-com m e s m o Dom,. ....e ....edj djan ante te po ex£:mpllh OJ uadro u:tt al~!a:-:!_e: privados do ~rte IS1CO sombra ra evan evanes esce cent ntes es fonn fonnas as ] p or or to to s s er er ia ia t! t! ! entia puras. lIr!~PS, somb onte onte do ni el do l, isto isto ri cons consis iste tent nt om rima rima ia dad" OE_osr~ao_!!.!O~(~~rto!, qu se p o n e traauzi_: ~a imagem ao do os rtos rtos om ntinti- Oc~e Oc~eda dade de como como gr po nt goni goni vivo vivo ..Ist seri seri consistente tambem com pessoa de qual qualqu quer er auto autori rida dade de investida se fund fund em um corp corpo, o, ela nio "transmissfvel" it motte no enta entant nt ocie ocieda dade de deve deve te s d detentor..
R e f e re re n ci ci a Adler)
B i b lili og og ra r a f ie ie a s
Cartry, Mi-cheI. 1 9 7 I ~ " L a t ra ra ns ns gr gr es es si si o
derision
t.
Hom-
tn8
Barandlaran, Daniel yanoama"_, AntropolOgica
rt
io
a..
tani tani some some Kaguru notions o. 19 d ea ea th th , s ex ex u a lili t Anthropology lournal an affi affini nity ty", ", Southwestern 22, 4: 354-380. an rk . S em em i na na r Bloch Bloch Mauric Maurice. e. 1971. Placing the deadt New Y o rk
Beidel Beidelman man
ra
E. 1966. "Fathers, elders and ghosts in Edo religion", in Anthropol pologi ogical cal approa approach ches es to the 8ttldy of religion, Banton (00.): Anthro A.S. A.S.A. A. Mono Monogr grap aphs hs 3: 1.27-153. Lond London on Ta.v Ta.vis isto tock ck Furthe he thou though ghts ts", ", A ncestors as elders in Africa...Furt 1973. (IIAncestors Africa X L II II I_ I_ , 2 : 122-133. .--
_ _ . Q 1 lel e - ._._ e g eiei m p r c
.~~.
honrarias sao- ~~es~dattas_~·~6.~·prQ!?1.~~a~·--·~-~-·~
dominiilcia'- da opos oposic icao ao do vivos m o d o global represenoc ia ia i q u e pare praticas s oc pareci ciam am desc descon onex exas as Ma conclusao
a¢es
final
bom".
Cala Calame me-G -Gri riau aule le Gene Genevi viev eve. e. 1965 1965 Ethnologie et langage4 La parole chez le Dogo Dogon. n. Paris, indio assim assim .. Rio de Janei Janeiro, ro, Cas Public Camp Campel elo, o, Zaca Zacari rias as 1957 1957 Publicaadora dora Bati Batist sta. a. Cassirer, Ernst. 1965. The phil ol . I I Mythical philos osop ophy hy of Symb Symbol olio io [orm [orms, s, v ol Lond London on Yale Yale University Press, thoughtr New Haven Clastres Hele odete Helene ne 1968 1968 '(Rites funeraires G u ay ay ak ak i'i' " LVII 63-7 63-72. 2. des Ameriooni-stes LVII beaux-freres ennemis, cannibalisme Tupinamba' namba' ... in Destins du Caniba Canibalis lisme, me, Nouv Nouvel elle le Revu Revu du psychanalyse, automne 1972! 71 ~82. Clas Clastr tres es Pier Pierre re 1973 1973 "Pou "Pouvo vofr frs" s" Nouv Nouvel elle le Revu Revu de PsychanalySt VIU: 83-8
Clas Clastr tres es Pier Pierre re 1963. "Cannibalisme Guayakis" II do Museu n, the a s e m Crocker, J. Christopher. 1961. The social organization odisser erta tati tion on Harv Harvar ar roro, unpublished Ph D. diss Unive Universi rsity ty Croc Crocke ker, r, Will Willia iam. m. 1963 1963 HA preliminary analysis s om om e a ne ne l r el el i i o aspects", R e 163163-17 173. 3. U 8 e u Paulista D. s, XI Valker Valkerkun kundli dliche che Abhand Abhandlun lungen gen kunde S U d am am . en en k as as : 2 5 -3 -3 5 . da. 1973. U L o g i q u e Cu ha an el C ar ar n i r Le mouv mouvem emen en messianique 5-37. indians"
S)
VeJa-se prop6sito os g r g o. o. s n titi g (M
pess pessoa oa entr entr
146
qu .Det .Detie ienn nn e titi en en n 73
di
eitriige
du ,.
zur
Volker--
r'action. L"Homme XIII n.? 4:
147
ci a i s t ru ru c tu tu r e . unpublished Da Matt Matta, a, Robe Robert rto. o. 1970. Apinay6 s o ci dissert sertat atio io Diversity. siatema de relaroes Apinaye: t er er m in in ol ol og og i io ideologia. de JaneirO mimoo mimoogra grafad fad .. ~res Danielou, J. grecs" in I. Paris-L s-L Haye Haye Meyerson (ed.), Problbnea de fa personne; 118-121. Pari Mouton. D~ti D~ti~n ~nne ne Marc Marcel el 1973 1973 ''Ebauche de la personna dans la Grece archaiqus" 1. Meye Meyers rson on (ed. (ed.), ), Problemes de fa personne: 45.5 45.52. 2. Pari Pariss-La La Haye Haye Mouton. Devo Devons ns El Gluc Gluckm kman an Max. Max. 1964 1964 "Con "Concl clus usio ion: n: mode mode and consequences ed.}: Closed synema of limiting field of study" in o p e n minds: 158158-.2 .261 61 Chic Chicag ago. o. Aldi Aldino no Publ Publis ishi hing ng Co Hans 1955 1955 "La structure des amities' fonn Dietsehy, Hans fonneU eUes es dans dans Ia soci~ Canella", AlUlis X XX XX I C o 8 f Intemac/.onal de Americanistas: 211·216. SiD Paulo.
ioke 361. 361. 76. yw ; co ce ts pollu-...... -........, ..,._ ._ 197 (1966 (1966). ). Purltlj and Danger: a n a n l yw Lond London on Peng Pengui ui Book Books. s. -----1970a. Natural symbolrJ. Regan Paul. itch itchcr craf af orac oracle le an --1970b. "InrroductZon: thirty years after confef efri riof ofll ll a~ accm accm'a 'ati tion on Dougla la (ed.), WUohcraft conf magic" 4ft M. Doug O1lOgmpha D. 9~ xiii-XXXViii.. London, Tavtstock A.S.A. Dumont, Louis. 1964. "La clvlli clvllisat sation ion indfen indfenDe De et DOUS", Cahier8 Ann a l e » n. 23 Pari Paris, s, Annand Coli Colin) n) 11 pp. aystetne de cast i e rchicus. castes es Paris Paris .. perception", Man vol,
Ab I. ey rs (0 .) Mouton.
n..
de l'indfv:iclu dans le inst instit itut utio io Probhne$ de la personne: 99-105. Paris--La
Haye,
funf}llo 8 0 C I t z l da gflM'a 0CIedad 0CIedad Tupi Fern Fernan ande des, s, Flor Flores es tan. tan. 1970 1970 nambd.. Sao Paulo, Paulo, Pioneir Pioneira~ a~ 4.25 pp.. An n te te r r e a titi o s om om e Frazer er l«tu l«ture re primitive concepts", The Fraz 1955, 46 pp. ic a n r o llll gi gi fm fm . Cambridge Fo M ey ey e 1 95 95 9 Oedipus mulloh in West A f r ic 010 f!,i
P ie ie ta ta s i n ancest ancestor or worshi worship", p", nrtitute
G. Diet Dieter erle le d U
(00" (00".) .) y P
Dieterlen ed. Pari Paris, s, CNRS CNRS
ancest stor or wors worshi hip" p" In on ance
African
The web Oxfo Oxford rd Univ Univer ersi sity ty Press.. La notion
sy.rtems
k ir ir uh uh l
thought
A n th th ro ro -
Fort Fortes es and
122122-14 141. 1.
Lond London on
t J1 J1 IW IW n g the Tallerui, London,
p e1 e1 's 's on on n
Fort Fortes es Meye Meye an Diet Dieter erle len, n, Genn Gennai aine ne thou/!.ht. rd Fraz Frazer er Si Jame JameS' S' Geor George ge 1966 1966 (1983). BibI BibI an Tannen.
148
oy a the R oy
Journal
e n Afrique
no re
(eds.), 1965'. A.frican
he
th
in
2 83 83 -8 -8 1 9 ay.rtems of
dead. New York,
Freedman,
China. L o d o
polo pology gy n.
S ch ch o
1958).. Lineage orga_ftization fn Southeastern o f E co co no no mi mi cs cs . Monographs on Soci Social al ~nth ~nthro ro
M/ch.o M/ch.olog logica ica works works S~gm S~gmun un ·258 ·258 Ne York York Macm Macmil illa lan. n.
Melaneholta" Freu Freud~ d~ stan standa dard rd edit editio io
vol. vol. 1~! 237-
Gluc Gluckm kman an Max. Max. 1987. cu uss to to m a n t h e lili e of surv surviv ival al after after 1987. uMort uMortuar uar deat deat amon amon th Sout Southh-Ea East ster er Bantu", Bantu Studies vol XI! 117... 117...136. Poli Politi tics cs la an ritual in tribal soci societ ety. y. Oxfo Oxford rd Basi Basi B l a cw cw e l l . . GoodYI Jack. 1962. Death~ property and the ancestors" London. Tavistock. Corer, GeoffreY4 1987 (1965)~Death, grief an mcuming. Ne'W'York~ DouC ra ra n e r
G ilil le le s G . 1970. HL" exp1icalion lion dans dans Ie scie scienc nces es soci social ales es". ". nfQren cienoes ocfalea, X_, :2 31-44. Gria Griaul ule, e, Marc Marcel el 1948 1948 "~·alIiance eathartlque", Afftca XVIII XVIII 242242-25 258. 8. Cula Culart rt Jean Jean et Uv Straus uEven~ent nt Strauss~ s~ Claude Claude 1968 uEven~e s ch ch em em a (disill, 1: 0- 1. oussion}", L~Homme ill, II
I 1 l lJ lJ U o
e nr nr y
Ju es
ertz ertz
4 . Jungk
ober obert. t. 19 1970 70 (192 (192 tation tation collec collectiv tiv de la
Paris, Jung Jung
F?lle.
Ne York York,' ,' VJnt VJntag ag "Contribution ne St
rt
oc w o gi gi e i n S oc
Unfver Unfversit sitalr alres es de France.
Carl GUstaV4 1952. Antworl Carl Gustav, Kere Kereny nyi~ i~ Char Char1e 1e G e n e v e ~ Georg.
R e lflf gi gi eu eu .J .J e
Books. et
represenFolklore: 1-831>-
Hiob, ZUrich Stut Stuttg tgar art, t, Rasc Rasche he .. Radi Radin" n" Paul Paul 1958. Le fripon divin~
Keesing, Roger, 1970. S h i ne ne s a nc nc e o r a n c og og na na titi c d es es ce ce n the: Kwai()o and Tallensi", American Anthropologist 72: 755-775. in Zenu Kiss Kissen enbe bert rth, h, Wilh Wilhel elm. m. 1912•. 1912•. u B e i den Canell Canella-I a-Indi ndiane ane Zenual al-M -M .. (Brasllien ien )", Baessler-Archlo vo ranhao (Brasll Melanie. e. 1940. 1940. M o m in Klein, Melani in g n d its relation to manicmanic-dep depres ressiv siv states states." ." ew York, Hillary. in Contributions to psycho-analym.s 19.21..19454 Afric.a in Mrica Ig 1.. 129-142.
Laean, Jacques. 1966 mirojr eomme formatsur 94 Ecrits ts I: 89·9 f on on ct ct i e" In Ecri Lalande, Andre. 1958. Vocabulai1'e techrnque et c r t i u e la Phllosophie·
Pari Paris, s, P..U.F~ U.F~
Lave, Je~n Carte Carter. r. 1967 1967 S oc oc iiaa l a xo xo no no m a mo mo n the Krikat£ (Gf1) Cent ra ra l B r as as ilil , unpublished ph.. drssertation, in r i t i re a mi mi n p r c titi ce ce s" s" , r e i mi mi nary draft, L ea ea ch ch , E dm dm un un d R . 9 6 ( 19 19 55 55 ) -"Polyandry, inhe inheri rita tanc nc an th defi defini nitio tio of marri marriag age: e: with particular refe refere renc nc to Sinh Sinhal ales es costumazy Iaw" 105-1IS. 1IS. Lond London~ on~ th Athl in R et et hi hi nk nk i A n t hrop log: 105Athlon on Pres Press, s, Leen Leenha hard rdr, r, Maur Mauric ice. e. 1937. G e n a de la Grande Terre. Paris, Callimard, 214 mo er so so nn nn e et mela-. the dans Kamo Kamo .. L a p er nlsien. Paris, GaIlim ard, 14 p. L ev ev ii- St St r u s l au au d 5 8 ( 19 19 5 " L s tr tr uc uc tu tu r de mythes" in AnthrDp ol ol og og i S t ru ru c tu tu r al al e 227227-25 255. 5. Paris Paris P I o n . .
19 pologie Pr ss
in Anthro( 19 19 5 ) ~ " Le Le s r g i s tiODS dualistes existent-elles? Structurale: 1 4 7 . . 180. Puis, P I o n . T r l st st e l t r op op i q ue ue s ; Pari 19 Paris" s" Unio Unio Generale Editions" de la parente. Paris. Le structure« elementaires e rs rs itit ai ai r F r n ce ce .
estudos
(1965)
. io de J a n e i r o . Zahar, ( e d ) : Organiza¢o social: 1 2 4 . .144. linguagem social." 13.. ';'A gesta de A s d i w a l de jane janeir iro, o, Temp Temp Bras Brasil ilei eiro ro Presse Unive Universi rsitai taires res L e v y . .B r u h l Lucien. 1963. L- dme primitive. Paris, Presse de Fran France ce Lipk Lipkmd md Willi William am 1940 1940 "Caraja cosmographyn~ The Journal o f A m er er ic ic a Folklore savages Nof'th... Malino Malinowsk wski, i, Bronis Bronislaw law ) ~ TI sexual life western. Meltmesia. London" Routkedge -& Kegan P a u l . ar ck x. (1964). M a r w i c k (ed.): Witchcraft and BOtCery :.280-295. Penguin M o d e m So. ciology Headings. sentiments" (Rituels Psyc1tologie 1 8 : 4 2 5 - 4 3 4 . ora UK a u st al st ra ra lili en en s ) ' ~ "Parentes .a plaisanteries", Annualre de '·.2cole Pratique de Hautes ltude8~ S e t io io n d e S c e nc nc e R el el i i eu eu s s : - 21 21 . ne cate catego gori ri I'es I'espr prit it (193 (1938) 8) .. ociologie et Anthropologie. p er er s n ae ae , c el el l " mo mo i~ i~ ,.,. i Pari Paris, s, Pres Presse se Univ Univer ersi sita tair ires es de Fran France ce y b r yy- Le Le w s , id 96 Akwe-Shavante Society" Oxfo Oxford rd Clar Claren endo do - - .... - .-.- - --- . 1 9 6 9 4 "Descent, residence an ideo ideolo logy gy in CM kinshi kinship" p" ,. Wenner Wenner ... Gren Foundation fo Anthropological Beeearch. s, criadores, altuariJa Melat Melatti ti .. J U lili o C e za o s r ah ah 6 na za r 1967. area paatoril do Tocantins. Monogralias do Institute de Cieneias 8 0 4 0 r u m s da UFR Rio de Janeiro. sistema social Kro.h6; disser . - .... . .... - -.-. _ 1 9 7 0 " disserta~ ta~iio iio inedit inedit de douto douto rament de Sao Fa ulo. Universidade m ea ea wn wn is is m K r h O Sa Paul Paulo" o" Herd Herder er Midd Middle leto ton, n, John John 1960 1960 Lugbara r e g W n L on Univer ersi sity ty Pres Press, s, o n do do n O x fo fo r Univ 275 pp
Mile Miles, s, Doug Dougla las. s. 1965 1965 "Soe "Soelo lo-e -eco cono noml ml nia XXXV
Ne
m,
Ro
D4
3:161-174.
95
aspe aspect ct
of secondary burial", Ocea-
"The f or or m a a na na ly ly si si s of prescriptive An esem ou
cross-cous cross-cousin in marriage" marriage"
patrilateraI 14
199-219. he Apinaye. Wash m ue ue n a ju ju , rt 93 Washin ingt gton on Cath Cathol olic ic Univ Univer ersi sity ty of Amer Americ ic Pres Press, s, A n n iv iv e r . . The Serent. ri s ar ar y P u l ic ic at at io io n F u d . 1948.. The a st st er er n T i m bi bi rraa ~ Berkeley an le s University of os A n g e le Cali Califo forn rnia ia Pres Pres .. Pohl~.T 00 Emanuel. 1951 (1832). dida no ano« de 1817 1821
150
lagem no i nt nt er er iO iO t d o B ra ra si si l e mp mp re re en en de S u M a ie ie &
tade
Imperador
tr i do A u s tr
F ra ra nc nc is is c
Primelro.
aneiro, Instl-
Poliakov, Loon. mito aria no. 81 Paul Paulo, o, Pers Perspe peet etiv iva, a, 32 Popj Popjes es Jack Jack an Jo 1972" S~rface structure of Canefa grammar. Institu t e L i g u s t c s, s, . B r z ilil , s .... .
se
e io io n l ,
otas
io
Oh
J an an ei ei r
fntltos
pp. Summer
Krah6, relat6 relat6rio rio datilo datilogra grafad fado. o.
Struct ctur ur an func functi tion on in 1952 1952 (193 (1939) 9) "Taboo" in Stru 183-1524 Lend Kegan Paul, Lender ers, s, Rout Routle ledg dg Struct ctur ur an func functi tion on relauonships" in Stru )~" in primi 90-104. London, London, Routledge Kega Kega Paul Paul primitiv tiv societ society.· y.· 90-104. (1945). "Religion an society" i n t r c tu tu r a n '/1InctWn in primitive society: 156156-11 117. 7. Lond London on Routledge Kega Kega Paul Paul he Atulaman islandera. Glencoe, Ill., F re re e P re re ss ss . de Paul Ribei Ribeiro, ro, Franc Francisc isc Paula. a. 1841 1841 "Mem "Memor oria ia sobre M a ra ra nh nh ao ao ! a na na ly ly s pres presen ente teme ment nt habi habita ta n titi n n t processo de SUBS hostiltdades sobre os Ihes Ihes tern tern diffi a bi bi ta ta n e s c au au sa sa s difficu cult ltad ad redu reducc ccfi fio, o, me. ornal do Inst#f Inst#fJto Jto Hist6r Hist6rico ico th do s er er ia ia me me nt nt e e r r e z ilil - s " Brasileiro 3 : 1 8 4 -1 -1 9 7 ; 297-322, 442-4564 G e og og ra ra p hi hi c Rigby, Peter. 1968. '4 Joking rela relati tion onsh ship ips, s, ki cate catego gori ries es an elansh Afrka 38:1 38:13333-15 155. 5. am t h Gogo", Afrka
Radcliffe-Brown" A. prim primit itiv iv soci societ ety: y:
Elbein Deoscoredes pr:inclple Santos, eel. La notiQfJ of individ ua life ag Syst System em in G. Diet Dieter erle le er s n e f r u e Noir de p er Noire: e: 45-6 45-60. 0. Paris" C N R S . Sche Scheff ffle ler~ r~ H. 1966 1966 "Ancestor wors worshi hi in Anth Anthro ropo polo logy gy or observations on descent and descent groups", Cu"ent Anthropology vol, 5: 541~51t
1949 "Nota "Nota s o r e m a i a r a Sociologia XI Schu Schult ltz, z, Hara Harald ld 1949 :450 :450 ·4634 0. Kraho", Revista do Museu Paulista D4 s, vol. 4~49-164. Snethlage, E. H" 1930.. HUnter n o rd rd o s b r as as ilil ia ia n is is c he he n Indianern", Zeitsthnologie vol, 82 II 1·205. Ur 1·205. Frei ov oa oa ea ea o d e Thereza Christina no rio Tocant C ha ha v n te te s o v p ov Tocantins ins margens indi indios os Char Chara6 a6 da a l cM me mo c M a . de Pedro M f s o Goyaz", Revista do Instituto Hist6rico rio, 80 norte da P r v i c i do C e o gr gr ap ap hi hi c Tasil~ tnmo 19 (t. er e l r s er er le le ) 1 9. 9. .124. 124. da t er f un un er er a f r e nd nd sshh ip ip " Africa 21: 122..124. Tew Mary Mary 1951 1951 (~ f ur ur t e r o t 122..124. organized zed obscen obscenity ity in T ho ho m n , D . F ~ 1 93 93 5 . T h ok g- aton a n organi N o rtrt h Q u ee ee ns ns la la n 't, American Anthropoloeist D4 s, vol, 3 7 : 4 6 0 - - 4 9 0 . Turner, Tere oc ia ia l s t u c u r a n p o i ca ca l o rg rg an an iz iz a o n a mo mo n the Terenc nce, e, 1966 1966 S oc Northern Cayapo, n p l is is h p h D . i ss ss er er t t io io n rv rd ro ce ce ss ss , s tr tr uc uc tu tu r a n ami-structttle. Lonritual al p ro Turner, Victor. 19694 Th ritu Kega Kega Paul Paul dOD, Routledge
151
....
Vern an t, e a - Pi Pi er er re re . 96 Fgi ur ur at at i nv isible isible et cat gorIe gorIe psycho psycho pensee Cree .. double le logique du doub Etude de chologie istori qu e~ raneois Maspero, ri yt h et societe en Grece Grece Ancien Ancienne. ne. 1974 1974 ':"Ra ':"Raiso isons ns du mythe" i n M yt 195195-25 250. 0. Pari Paris, s, Masp Masper er .. cerim6nla do {ndio8 e-r~rl3-nuJ. U·rna cerim6nla icrin. Teso Vida de mestrado apresentada Ka ro ro t g ru ru p indi gena do Brasil central. Tese de douto2 h P u t-t- Ka rament rament al?res al?resent entada ada Universidade de Sa Paulo. ld ei ei a B or or or or o alguns aspectos de su Vicr Vicrtl tler~ er~ Rena Renate te Br gitte. 1972. As a ld tese de dout doutor oram amen ento to apresentada orga organi nizG zGfi fiio io social, tese niversidade r~le chez chez enfant" in I.. Meyer 7 3 HL persorme et les r~le Meyerson son Prob Proble leme me de la persoune: 8P ar ar is is ye on Zerr Zerrie ie s, Otto Otto 1960 1960 '~EI '~EI en ocan ocanib ibal alls lsme me en la Amer Americ ic del Sur" Revista do Museu Paulirta D.S. vol, XII: 125-175 125-175 ..
Z az az z
152
ne
...
..