Animação e Lazer
UFCD
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ANIMAÇÃO
E LAZER
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Animação e Lazer
Índice 1-
Recursos
da
comunidade…………………………………………………………………………..…2 2A actividade lúdica………………………………………………………………………………………6 3- Tcnicas de animação ade!uadas " es#e s#eci$cidade de cada cliente%utilizador…..10 &Tcnicas de animação #ara idosos……………………………………………..1& '(o)os de interior…………………………………………………………………………………….… 23 6(o)os de e*terior……………………………………………………………………………………. …2' +Actividade ,sica………………………………………………………………………………………… 2 /eios de e*#ressão…………………………………………………………………………………... 32 /.1Arte #lstica……………………………………………………………………………… ….32 /.2Arte dramtica…………………………………………………………………………… …33 /.3úsica……………………………………………………………………………… ………….3&
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/.&Literatura…………………………………………………………………………… ………..3' eios audiovisuais………………………………………………………………………………… .…3+
.1 Televisão…………………………………………………………………………… Televisão…………………………………………………………………………… …………3+ .2inema……………………………………………………………………………… …………3+ .3-
10-
deo………………………………………………………………………………… …………3/ Tcnicas de
o4servação……………………………………………………………………………3 10.15ntrevista…………………………………………………………………………… ………3 10.2Tra4alo de )ru#o……………………………………………………………………….&2 11.Actividades no e*terior………………………………....... ……………………………………….&3 11.1.5*curs7es…………………………………………………............. …………………….&3 11.2 1.2.o .ol8n l8nias ias de ,ri ,rias as…… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… …….. .. ……………………….& 11.3.5s#ectculos…………………………………………………………......... …………….'2 11.&.5*#osiç7es……………………………………………………............ ………………….'' 9i4lio)ra$a………………………………………………………………………………… …………………'/
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1- Recursos d co!unidde A!uando a realização realização de uma actividade de animação devemos ter em conta os recursos !ue a comunidade nos o,erece: nomeadamente os locais dis#onveis #ara utilizar em actividades de animação: considerando; considerando; • •
< o4=ectivo da actividade
Torna-se: Torna-se: então: muito im#ortante e,ectuar um levantamento levantamento ri)oroso dos recursos recursos de !ue dis#omos #ara realizar realizar as actividades de animação e classi$car cada local em cate)orias: cate)orias: =usti$cando a cate)oria atri4uda a cada local;
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>tilizveis; ?escrever ?escrever !uais as actividades #ossveis de realizar e veri$car
a necessidade de #roceder a al)uma ada#tação ou alteração @ouco utilizveis; encionar os motivos e indicar as alteraç7es a realizar
de ,orma a tornar o es#aço mais utilizvel ão utilizveis; 5s#eci$car as raz7es.
5st 4astante di,undida a ideia #reconce4ida !ue a animação e*i)e a utilização de materiais e!ui#amentos e recursos em )rande !uantidade e de elevado custo custo.. a verd verdade ade o volume volume e o custo custo do mater material ial a#res a#resent entam am-se -se sem#r sem#re e direct directam ament ente e #ro#o #ro#orc rcion ionais ais " am4iç am4ição ão e " dimens dimensão ão !ue se !uer !uer dar aos aos #ro)ramas de animação. Recursos umanos Tendo Tendo em consideração consideração o carcter umano !ue caracteriza caracteriza o turismo: os recur ecurso soss uma umano noss são são im#r im#res esci cind ndv vei eiss na realiz ealizaç ação ão de acti activi vida dade dess de animação. aB 5!ui 5!ui#a #a de de anim animaç ação ão As acti activi vida dade dess a reali ealiza zarr vari variam am cons consoa oant nte e o núme númerro de elem elemen ento toss !ue !ue inte)r inte)ram am a e!ui#a e!ui#a de anima animação ção e a res#e res#ecti ctiva va ,orma ,ormação ção e e*#er e*#eriCn iCncia cia.. A a#licação de um #ro)rama de animação #ressu#7e a #resença de: #elo menos: dois dois anim animad ador ores es.. o enta entant nto: o: com com vri vrios os anim animad ador ores es #oss #ossv vel el realiz ealizar ar actividades #aralelas. 4B DtaE DtaE do esta esta4el 4eleci ecime mento nto As actividades de animação devem #rever a intervenção dos #ro$ssionais de outros de#artamentos #ara alm dos animadores. Recursos materiais F instalaç7es Gual!uer instalação ,sica ou tcnica !ue o esta4elecimento #ona " dis#osição do cliente em troca de #a)amento; am#os de tnis D!uas am#o de ,ute4ol am#o de )ol,e @iscina interior Hinsio Iealt clu4 esas de 4ilar onsolas de =o)os • • • • • • • • •
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•
5tc.
< animador deve #ensar em soluç7es e orrios alternativos de utilização. < animador deve: ainda: identi$car es#aços #ara a realização de es#ectculos: #ara realização de actividades in,antis: culturais: lúdicas e de interior. Recursos tcnicos
• • •
om#lementam os e!ui#amentos de som. Luzes de #alco: iluminação nocturna de es#aços e*teriores. cB Recursos lúdicos aterial necessrio " #rtica de actividades lúdicas: nomeadamente material #ara a #rtica de =o)os e actividades des#ortivas. dB Recursos #eda)8)icos 5!ui#amento de su#orte a actividades de carcter #eda)8)ico. Guadros: com#utadores: #ro=ectores de vdeo: #ro=ectores de slides: retro#ro=ector.
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"- A c#i$idde %&dic o conte*to da animação #odemos dizer !ue o %'er a ocu#ação desses tem#os de descanso atravs de estmulos a)radveis de emoç7es com4inados com um elevado )rau de escola individual. J a actividade Kou actividadesB "s !uais os indivduos se entre)am livremente: ,ora das suas necessidades e o4ri)aç7es #ro$ssionais: ,amiliares e sociais #ara se descontrarem: divertirem ou aumentarem os seus conecimentos e a sua es#ontnea #artici#ação social no uso do livre e*erccio da sua ca#acidade criadora. < Lazer todo o tem#o e*cedente ao tem#o devotado ao tra4alo: sono e outras necessidades: ou se=a: considerando as 2& oras do dia e eliminando o tra4alo: o sono: a alimentação: e as necessidades $siol8)icas: o4temos o tem#o de lazer. < Lazer uma srie de actividades e ocu#aç7es com as !uais o indivduo #ode com#razer-se de livre e es#ontnea vontade: !uer #ara descansar: divertir-se: enri!uecer os seus conecimentos: a#rimorar as suas a4ilidades ou #ara sim#lesmente aumentar a sua #artici#ação na vida comunitria. Io=e o Lazer socialmente construdo #ara )ru#os de se*o: idade e estrati$cação social di,erenciados: donde #odem e*trair valores semelantes de #razer. < Lazer de !ue as #essoas #recisam o=e não tem#o livre: mas um es#rito livre: em lu)ar de o44ies ou divers7es: uma sensação de )raça e #az: ca#az de nos er)uer acima da nossa vida tão ocu#ada < Lazer ; - Re#ouso - ?ivertimento - 5nri!uecimento cultural < Lazer uma actividade com#rometida #or; - 5s#aços tem#orais - Re)ras sociais - Mndivduos !ue o e*erçam
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Mndivduos !ue o #romovam
A c#i$idde %&dic a!uela !ue tem #or o4=ectivo a diversão das #essoas ou )ru#os durante o tem#o de lazer. isa a ocu#ação de tem#os livres: a #romoção do convvio: a divul)ação do conecimento: das artes e dos sa4eres. J vocacionada essencialmente #ara o lazer: o entretenimento e a 4rincadeira. @odemos considerar !ue as actividades lúdicas são a!uelas !ue remetem directamente #ara a diversão ou =o)o e !ue não a#resentem outro o4=ectivo e*terno. (i)o%o*i de c#i$iddes %&dics
E+e!)%os de c#i$iddes des)or#i$s, • • • • • •
aminadas orrida Nute4ol atação ?es#ortos radicais
E+e!)%os de c#i$iddes cu%#uris
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• • • • • • • •
inema Teatro isita a museus e monumentos úsica Neiras de )astronomia% artesanato ursos e OorPso#s Livros e literatura (ornais e revistas
E+e!)%os de c#i$iddes recre#i$s • • • • • • • • • •
Televisão e rdio Nestas #o#ulares (o)os de mesa (o)os em casino (o)os de com#utador e internet QaraoPe ?ança 9ares: discotecas Hru#os ,olcl8ricos (o)os #o#ulares
E+e!)%os de c#i$iddes sociis • • • • • • •
a,: restaurante om#ras isita a ,amiliares e ami)os Tra4alo voluntrio% a ,avor da comunidade Actividade #oltica Acção reli)iosa e #astoral Associativismo
E+e!)%os de c#i$iddes !ien#is • • • • • •
(ardina)em Animais domsticos Lim#eza de terrenos e matas Recicla)em e recola de resduos A)ricultura @ecuria
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E+e!)%os de c#i$iddes #ur.s#ics • • • • • • •
@raia ontana idades entros reli)iosos Termas e curas @ar!ues de divers7es Aldeias
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3- (/cnics de ni!0o de2uds es)ecicidde de cd c%ien#eu#i%i'dor Crin0s
•
Mes de Desen7os
•
8o%s de 9o :i*n#es
•
;is#
•
A#e%ier de Ar#es >%?s#ics Kdecoração de o4=ectos com cola)ens e #inturas em relevoB
•
@roe
•
Dn0s co! coreo*rs di$erss
•
>in#urs Fciis C0 o #esouro as crianças adoram revirar o #ar!ue ou o =ardim "
•
#rocura de #e!uenos tesouros em ,orma de )uloseimas. Escu%#ur de 8%Bes cães: ores e es#adas são um sucesso )arantido
•
=unto de todas as criançasB A)rendi'es de cu%in?ri, as crianças vão ter o#ortunidade de a#render
•
como utilizar al)uns utenslios de cozina: a reconecer os alimentos e as suas #ro#riedades: e a realizarem e criarem al)umas.
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•
Educ0o !ien#%; conecer os recursos da terra: a sua im#ortncia
•
e a#roveitamento. Tcnicas de recicla)em e 4ons 4itos de de,esa do am4iente. Os ni!is nossos !i*os; a#render so4re as caractersticas e 4itos
•
dos animais domsticos e selva)ens: o seu tratamento: i)iene e cuidados de saúde. Riscos e riscos; um momento criativo: no !ual se estimula a
•
ela4oração de deseno e #intura livre ou orientada #ara determinado tema. Con#o u! con#o; o )osto #ela leitura sur)e muitas vezes atravs da arte
•
de sa4er contar uma ist8ria se=a ela ,antasia ou realidade. A!ui contamse ist8rias do ima)inrio e do !uotidiano. Os !eus %!es; altura #ara o visionamento de um $lme
•
cuidadosamente escolido em ,unção do seu conteúdo lúdico-didctico e das #re,erCncias das crianças. 6rdin*e!; as di,erentes es#cies: o calendrio: a #lantação: as
•
,erramentas e muito mais curiosidades so4re este tema. A cada criança ser dada a tare,a de manter e cuidar da sua #lanta. Cor)o ;u!no; como se constitui: a #ele: o es!ueleto: os 8r)ãos e
•
como ,uncionam os di,erentes sistemas !ue o com#7em.
•
•
5ntre monstros e ,adas: reis e rainas: criam-se tra=es e adereços: ,az-se ma!uila)em e #inturas: #enteados radicais: trancinas e en,eitam-se as unas das meninas. Fo#o-!ni; contar uma ist8ria #or meio de ima)ens. Recoler
•
,oto)ra$as so4re um tema o desa$o !ue se lança "s crianças. >oesi; iremos a#render a ,azer #oesia de #e!uenas coisas. Rimas:
•
len)alen)as: 6orn%in7o; em )ru#o: iremos criar um =ornalino interno com ist8rias: notcias locais: tcnicas de ilustração: curiosidades: receitas: anedotas e adivinas e muito mais.
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6o$ens 5m termos )enricos os =ovens e os adolescentes demonstram uma ,orte necessidade de se destacarem: de viver e*#eriCncias novas e de !ue4rar as re)ras esta4elecidas. ão tCm idade su$ciente #ara #artici#ar em todas as actividades destinadas aos adultos: mas tam4m não se en!uadram na animação in,antil. omo temem ser ridicularizados: #re,erem o4servar antes de #artici#ar. <#tam #elas actividades mais activas e !ue se a#ro*imem das actividades dos adultosS são #ouco comunicadores e #odem mostrar indi,erença #ara com o #ro)rama de animação. As actividades lúdicas de com#etição: em #articular as des#ortivas: mesmo na sua vertente de aventura: são 4oas o#ç7es. Adu%#os ?emonstram uma tendCncia natural #ara aderir a diversas actividades: essencialmente as !ue ,avorecem a convivCncia. < nvel de #artici#ação nas actividades diurnas e nocturnas elevado: com es#ecial incidCncia nas últimas. As actividades são essencialmente lúdicas e socioculturais. ariam entre es#ectculos #ro$ssionais: actuaç7es #or #arte de animadores ou dos #r8#rios turistas: =o)os lúdicos: ,estas temticas: entre outras. :ru)os co! necessiddes es)eciis o !ue concerne " animação: nem todos os #ro)ramas estão ada#tados a este ti#o de clientes: ,azendo-os sentir e*cludos. @or outro lado: nem sem#re ,cil encontrar um animador com o dom da #aciCncia: da tolerncia e da com#reensão. Actividades recomendadas; (o)os de mesa e de ta4uleiro ?es#ortos ada#tados @asseios isitas tursticas <4servação de ,auna e ora Ateliers e OorPso#s • • • • • •
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4- (/cnics de ni!0o )r idosos Antes de #ensar num #lano de actividades #ara idosos em #rtica: !ue realizar uma avaliação #sicol8)ica: social e ,sica de cada um dos indivduos: no sentido de #erce4er !uais as ca#acidades e motivaç7es reais de cada idoso em relação a cada uma das actividades #ro#ostas. Ao esta4elecer uma relação com um idoso: deveremos ter em conta a nossa comunicação não ver4al e tam4m a dele. @ois s8 mantendo uma 4oa atitude cor#oral !ue #odemos o4ter 4ons resultados na sua adesão "s actividades #ro#ostas. ?evemos dividir os idosos em trCs )ru#os; < )ru#o A: constitudo #or idosos aut8nomosS < )ru#o 9: constitudo #or idosos $sicamente de#endentes e ,r)eis < )ru#o : constitudo #or idosos muito de#endentes. • • •
omo um dos #rinc#ios da animação de idosos uma animação #ersonalizada: cada um destes )ru#os #recisa de uma metodolo)ia #r8#ria de acção. As re)ras #rinci#ais da animação de idosos são; @er)untar-les o !ue )ostam de ,azer e !uerem ,azer ão desistir de tra4alar com eles mas ao mesmo tem#o não insistir • •
•
demasiadoS Tentar realizar as actividades no mesmo orrio: não alterando muito as
•
rotinas uitos dos =o)os #ara crianças e =ovens #odem ser ada#tados aos idosos Der #aciente e ale)re Gue se=a do interesse dos #artici#antes #ara #oder contar com a m*ima
•
atenção Gue desenvolva a socia4ilidade e se=a ade!uada " idade com a !ual
• •
• • •
estamos a tra4alar Gue trace metas e*e!uveis em recursos e tem#o Gue desenvolva a iniciativa #essoal e )ru#al Gue envolva a todos no #ro=ecto: no !ual desde o incio se dele)arão res#onsa4ilidades: autoridade e direcção da actividade
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•
Gue se desenvolva em local ade!uado: si)ni$cando isto: livre de distracç7es: com iluminação: assentos su$cientes e es#aço ade!uado #ara a a#licação das tcnicas: com 4oa acústica e ventilação.
Di=eren#es =ce#s d ni!0o aB Animação ,sica ou motora 4B Animação co)nitiva cB Animação atravs da e*#ressão #lstica dB Animação atravs da comunicação eB Animação associada ao desenvolvimento #essoal e social ,B Animação lúdica )B Animação comunitria Ani!0o =.sic ou !o#or J a!uela em !ue o idoso ,aça al)um ti#o de movimento. < #rinci#al de$cit no idoso: no !ue res#eitante " realização de uma tare,a: incide so4re o ritmo de tra4alo. >ma certa lentidão nas res#ostas #sicomotoras #arece veri$car-se com o aumento #ro)ressivo da idade. A #sicomotricidade considera o movimento como uma acção relativa a um su=eito: visando essencialmente; o4ilizar e reor)anizar as ,unç7es mentais A#er,eiçoar a conduta consciente e o acto mental 5levar as sensaç7es e #erce#ç7es a nveis de consciencialização: • • •
• •
sim4olização e conce#tualização da acção dos sm4olos: #assando #ela ver4alização a*imizar o #otencial motor: a,ectivo-relacional e co)nitivo Nazer do cor#o uma sntese inte)rada da #ersonalidade
E+e!)%os de o*os 1 o*o aterial; @laca !uadrada com vrias $las de #re)os: elsticos de vrias cores e )rossuras di,erentes <4=ectivo; ,ortalecimento dos músculos das mãos odo de =o)ar; 5sticar os elsticos ao lon)o dos #re)os de modo a ,azer desenos " o*o
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aterial; Harra,as de #lstico: ceias de areia: #intadas: com um cordel atado no )ar)alo: #or sua vez este cordel com um metro de $o est atado a um #e!ueno #au <4=ectivo; ,ortalecimento dos músculos dos 4raços odo de =o)ar; @u*ar as )arra,as: enrolando o cordel num #e!ueno #au 3 o*o aterial; cinco )arra,as de #lstico ceias de areia e #intadas: uma 4ola #e!uena <4=ectivo; concentração e coordenação 8culo-manual odo de =o)ar; Atirar a 4ola #ara derru4ar os #inos K)arra,asB !ue estão de #: a uma certa distncia 4G o*o aterial; TrCs arcos e trCs discos ou malas <4=ectivo; oordenação 8culo-manual odo de =o)ar; Tentar acertar com as malas dentro dos arcos 5 6o*o aterial; Guadro com vrios !uadrados Kta4ela de du#la entradaB: com sm4olos: ,ormas ou cores: #eças soltas com os mesmos elementos <4=ectivo; estimular a mem8ria e a concentração odo de =o)ar; Nazer a corres#ondCncia entre os vrios elementos Ani!0o co*ni#i$ Al)umas actividades realizveis Ac#i$idde 6o*o d !e!
Oec#i$os 5stimular a concentração: raciocnio e o4servação
M#eriis @ano 1 4ola #e!uena 1 caneta 1 l#is 1 co#o 1 r)ua 1 4oneco #e!ueno 1 terço 1 moeda Oec#o #rocdo ?esenvolver a ima)inação e a 1 4ola criatividade A4stracção do real Relem4rar mem8rias anti)as Oec#os co! ?esenvolver a ima)inação e a 1 )ar,o =un0Bes criatividade
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di=eren#es
A4stracção do real 5stimular o raciocnio Co!)%e#r 5stimular as ca#acidades )ro$/rios intelectuais e culturais alorização #essoal Do!in< 5stimular o raciocnio ?esenvolver e% ou manter a ca#acidade intelectual: #artici#ativa e or)anizativa onvvio 6o*os de cr#s 5stimular o raciocnio ?esenvolver e% ou manter a ca#acidade intelectual: #artici#ativa e or)anizativa onvvio >%$rs ?esenvolver e% ou manter a cru'ds mem8ria e a concentração Mncentivar a comunicação e o tra4alo de )ru#o Con#r nedo#sH Reavivar a mem8ria di$in7sH %en*%en*sH di#os n#i*os >%$rs ri!ds 5stimular a ima)inação e a criatividade Mnteracção de )ru#o omunicação Di=eren0s ?esenvolver e% ou manter a concentração e a o4servação >u''%e de enci+e Mdenti$car as #eças Associar a #eça% $)ura ao ori,cio corres#ondente Lei#ur de %i$ros ?esenvolver a ca#acidade e ornis intelectual e co)nitiva 6o*o do s#o)J em8ria e inteli)Cncia
Lista de #rovr4ios ?omin8
9aralo de cartas
@alavras cruzadas
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(o)o de di,erenças (o)o (ornais e livros @a#el e canetas
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c Ani!0o #r$/s d e+)resso )%?s#ic este ti#o de animação #retendemos !ue o idoso tra4ale a sua ,aceta artstica e consi)a e*#rimir al)umas das suas emoç7es. A animação #lstica simultaneamente motora e co)nitiva tam4m. A animação e*#ressiva #lstica visa #ro#orcionar ao idoso a #ossi4ilidade de se e*#rimir atravs das artes #lsticas e dos tra4alos manuais. @or re!uerer al)um ti#o de e!ui#amento es#ec$co: nem sem#re dado a #ossi4ilidade aos idosos de #oderem e*#erimentar estas tcnicas: no entanto #ossvel realizar !uase todas as actividades recorrendo a materiais sim#les e acessveis. 5*em#los de actividades; olda)em Kde 4arro: #lasticina: #asta de #a#el ou outro materialB 9ordados @intura ?eseno ola)em 5tc. • • • • • •
d Ani!0o de co!unic0o este ti#o de animação !ueremos !ue os idosos comuni!uem com os outros: transmitindo os seus sentimentos e emoç7es atravs da voz: do com#ortamento: da #ostura e do movimento. 5*em#los de actividades; Teatro ?ramatização ?ança @rosa @oesia Noto)ra$a anto 5tc. • • • • • • • •
e Ani!0o de desen$o%$i!en#o )esso% A!ui !ueremos desenvolver o euU do idoso: as suas e*#eriCncias de vida: as suas emoç7es e sentimentos. 5sta animação tem #or o4=ectivo desenvolver as
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com#etCncias #essoais e sociais da #essoa e: #rinci#almente: da #essoa como elemento de um )ru#o. om esta animação estimula-se o autoconecimento: a interacção entre a #essoa e o )ru#o e a dinmica de )ru#o. Mnclumos nesta animação toda a com#onente de reli)ião: es#iritualidade e meditação. E+e!)%os de dinK!ics de *ru)o )r idosos DinK!ic, >r 2ue! $oc #ir o c7)/u <4=ectivo; 5stimular a auto-estima ateriais; um ca#u e um es#elo. < es#elo deve estar colado no ,undo do ca#u. @rocedimento; < animador escole uma #essoa do )ru#o e #er)unta se ela tira o ca#u #ara a #essoa !ue ver e o #or!uC: sem dizer o nome da #essoa. @ode ser ,eito em !ual!uer tamano de )ru#o e o animador deve $n)ir !ue trocou a ,oto do ca#u antes de camar o #r8*imo #artici#ante. Ou#r erso, DinK!ic Ci+in7 de 9ur)ress <4=ectivo; ?inmica do autoconecimentoS Nalar so4re si ateriais; cai*ina com tam#a: 5s#elo @rocedimento; uma cai*ina com tam#a deve ser $*ado um es#elo na tam#a #elo lado de dentro. As #essoas do )ru#o devem se sentar em crculo. < animador deve e*#licar !ue dentro da cai*a tem a ,oto de uma #essoa muito im#ortante Ken,atizarB: de#ois deve #assar #ara uma #essoa e #edir !ue ,ale so4re a #essoa da ,oto: e não devem dei*ar claro !ue a #essoa im#ortante ela #r8#ria. Ao $nal: o animador deve #rovocar #ara !ue as #essoas di)am como se sentiram ,alando da #essoa im#ortante !ue estava na ,oto. DinK!ic, do oec#o )esso% <4=ectivo; om#rometimento aterial; <4=ecto #essoal: @rocedimento; Dolicitar ao )ru#o !ue tra)a de sua residCncia !ual!uer o4=ecto de muito a#e)o Kvalor emocionalB. Nazer um sorteio Kcomo se ,osse ami)o
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secretoB e trocar os o4=ectos. < coordenador esta4elecer um #erodo K1 semanaB #ara !ue um )uarde o o4=ecto do outro com muito carino e tro!ue 4iletinos a $m de desco4rir se)redos so4re o cole)a e o o4=ecto. a data marcada: estes destrocarão seus #ertences contando um #ouco do !ue desco4riram do outro e do o4=ecto deste: alm do cuidado es#ecial !ue tiveram com o o4=ecto. = Ani!0o %&dic A animação lúdica: como o seu nome indica: a animação !ue tem #or o4=ectivo divertir as #essoas e o )ru#o: ocu#ar o tem#o: #romover o convvio e divul)ar os conecimentos: artes e sa4eres. J vocacionada #rinci#almente #ara a essCncia da animação; o lazer: o entretenimento e a 4rincadeira 5*em#los de actividades; Turismo snior (o)os isitas culturais Kmuseus: teatros: cinemasB Nestas #o#ulares Hastronomia 5tc. • • • • • •
* Ani!0o co!uni#?ri A animação comunitria a!uela em !ue o idoso #artici#a activamente no seio da comunidade como elemento vlido: activo e útil. 5sta animação destina-se essencialmente a idosos aut8nomos !ue ainda !uerem ter uma voz activa na comunidade em !ue vivem. esta rea o voluntariado assume um #a#el #rinci#al: visto !ue a )rande maioria das actividades e*ercidas #elos idosos na comunidade são em4utidas de um es#rito voluntrio. 5*em#los de actividades; >niversidades seniores ?iri)entes de instituiç7es associativas: Huias em museus e monumentos: • • •
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5- 6o*os de in#erior
6o*os de in#e*r0o o*os co! !&sic o*os concursos o*os din!i'doresP
Mcro o*os
6o*os de )is# e r%%ies 2uer!esses o*os de !es !)%idosP
6o*os cu%#uris
6o*os !#e!?#icos e de dedu0o %<*ic o*os de !es quizz.
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•
(o)os de interior (o)os de inte)ração oncursos (o)os de ta4uleiro (o)os de dedução l8)ica (o)os matemticos 9rid)e Vadrez ?omin8 ?amas artas 9ilar 9in)o @uzzles o o o o o o o o o o o o o
@ara alm destes =o)os: destacam-se al)umas actividades recreativas e ,estivas nocturnas; Rece#ç7es de 4oas-vindas oncursos de eleição oncursos de talentos Nestas temticas • • • •
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Q- 6o*os de e+#erior on#u0o, 6 #ontos #or cada derru4e: 3 #ontos #ara a mala !ue $!ue mais #erto do #ino. Guando uma e!ui#a atin)e 30 #ontos: )ana. >ma #artida #ode ser com#osta #or trCs =o)os: uma e!ui#a #ara vencer ter de )anar dois.
6o*o dos i%ros M#eri%, 1 4ola de tra#os ou madeiraS 4ilros K#inosBS 1 4ilro maior Ko vinteB. 6o*dores, 5!ui#as com o mesmo número de =o)adores cada uma. 6o*o, um terreno liso e #lano ,ormam-se trCs colunas: de trCs 4ilros cada: com os 4ilros mais #e!uenos: estando todos
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se#arados cerca de 1' centmetros. < 4ilro )rande coloca-se no #rolon)amento da coluna central: distando dos outros cerca de 30 centmetros e estando se#arado #or um risco ,eito no cão. As e!ui#as devem encontrar-se a uma distncia dos 4ilros !ue ir de 6 a / metros. >m =o)ador de cada vez lança a 4ola de ,orma a !ue esta role #elo cão: tentando derru4ar os 4ilros. >on#u0o, 20 #ontos #elo derru4e do 4ilro di,erenteS 2 #ontos #elo derru4e de um 4ilro #e!ueno se este não ultra#assar o risco: se o $zer o derru4e vale 10 #ontos. Hana a e!ui#a !ue $zer #rimeiro 100 #ontos. ada #artida #ode ser com#osta #or trCs =o)os: uma e!ui#a #ara vencer ter de )anar dois. 6o*o d $r M#eri%, aras. < número de varas de menos uma em relação ao número de #artici#antes. 6o*dores, úmero varivel. 6o*o, 5s#etam-se as varas no cão: os #artici#antes alinam: atrs de uma marca: de costas voltadas #ara as varas. A#8s um sinal: dado #or al)um !ue não este=a a =o)ar: cada =o)ador corre #ara tentar a#oderar-se de uma vara. < =o)ador !ue não o conse)uir eliminado: os outros diri)em-se novamente #ara a marca de #artida e o =o)o #rosse)ue com cada vez menos varas at !ue reste s8 um =o)ador: !ue ser o vencedor.
6o*o d #rc0o co! cord e! %in7 M#eri%, 1 corda e 1 lenço Kdever estar atado a meio da cordaB. 6o*dores, 2 e!ui#as com o mesmo número de =o)adores cada uma. 6o*o, um terreno #lano e livre de o4stculos: duas e!ui#as com ,orças e!uivalentes: se)uram: uma de cada lado e " mesma distncia do lenço: uma corda. 5ntre as e!ui#as: antes de começar o =o)o: traça-se ao meio uma lina no cão. < =o)o consiste em cada e!ui#a #u*ar a corda #ara o seu lado: )anando
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a!uela !ue conse)uir arrastar a outra at o #rimeiro =o)ador ultra#assar a marca no cão. J tam4m atri4uda a derrota a uma e!ui#a se os seus elementos carem ou lar)arem a corda. ão #ermitido enrolar a corda no cor#o ou ,azer 4uracos no solo #ara $ncar os #s.
6o*o d )/% )rede M#eri%, 1 4ola de tra#os K#laB. 6o*dores, >m contra um ou dois contra dois. 6o*o, ada =o)ador 4ate a 4ola com a mão sucessivamente contra a #arede: sem #arar e sem a dei*ar cair no cão. De =o)am em e!ui#a: 4ate um =o)ador e de#ois outro: alternadamente. Guando a 4ola cai no cão: começa: o =o)ador adversrio ou a outra e!ui#a a =o)ar. Hana a!uele =o)ador ou e!ui#a !ue conse)uir 4ater maior número de vezes com a #la na #arede. @ode lançar-se o mais alto !ue se !uiser.
6o*o d corrid de scos M#eri%, Dacos de sera#ileira ou #lstico )rosso: em número i)ual ao dos #artici#antes. o*dores, número varivel. 6o*o, J marcado um #ercurso no cão com uma lina de #artida e uma meta. Todos os concorrentes se colocam atrs da lina de #artida. Ao sinal de #artida: cada um entra #ara dentro do seu saco: se)ura as a4as com as mãos e desloca-se em direcção " meta. Hana a!uele !ue ce)ar #rimeiro. Variantes: 5!ui#as de trCs =o)adores: colocando-se dois lado a lado: o terceiro en$a as #ernas nos sacos onde os outros = se encontram metidos Kum em cada sacoB: a4raçandoos. As restantes re)ras são i)uais "s da corrida individual.
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- Ac#i$idde =.sic A animação des#ortiva con!uistou o seu #r8#rio es#aço dentro da animação e do sistema des#ortivo. ada vez mais se recorre " animação no desenvolvimento das actividades des#ortivas e e*erccio ,sico: com o intuito de aumentar o número de #artici#antes e o seu nvel de motivação. As actividades de animação des#ortiva #odem ser realizadas; as ins#%0Bes do es#e%eci!en#o !ue =untamente com o es#aço e material dis#onvel: vão determinar o ti#o de actividades des#ortivas a desenvolver. 5stas actividades #odem ser #ro)ramadas e a#resentadas de diversas ,ormas; torneios e li)as Kcom#etiç7esB: aulas Ka#rendiza)emB ou demonstraç7es. < utilizador deve seleccionar a #ossi4ilidade !ue mais se ade!uar ao seu nvel de conecimentos K#or e*em#lo: se nunca =o)ou tnis: não vai #artici#ar num torneio: mas sim ,re!uentar aulasB. 5m es)0os urnos )&%icos !ue se=am de acesso livre e )ratuito "s #essoas e !ue #ossam ser alu)ados. uma cidade costeira: a #raia seria um e*em#lo claro de um es#aço deste m4ito e !ue #oderia ser utilizado #elos animadores. as ins#%0Bes !unici)is da localidade: nomeadamente cam#os de ,ute4ol ou 4as!uete4ol: #iscinas: etc. Con#r#ndo e!)ress de ser$i0os: como o caso de em#resas de des#ortos de aventura. este caso: as actividades #odem ser realizadas ,ora do esta4elecimento: no meio natural onde se reúnam condiç7es #ara a concretização de uma actividade em concreto. @odem ainda ser realizadas no recinto da em#resa de serviços contratada: onde e*ista uma in,ra-estrutura mais ou menos com#le*a !ue #ermita a realização de determinados des#ortos.
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A%*u!s c#i$iddes =.sics e des)or#i$s )r idosos Actividades Hmnicas )instica suave e criativaS actividades rtmicas e com músicaS danças #o#ularesS 4ailesS e*#ressão cor#oral e mmicaS actividades com material variadoS tra4alo de res#iração e de rela*açãoS =o)os e ,ormas =o)adasS #asseiosS etc. • • • • • • • • • •
Actividades A!uticas a#rendiza)emS a#er,eiçoamentoS )instica na )uaS =o)os e ,ormas =o)adasS etc. • • • • •
Actividades om#lementares des#ortos alternativosS des#ortos com ra!uetes Ktnis: 4admin)ton: #in)-#on)BS =o)os com 4olaS )ol,e e mini)ol,eS tiro com arcoS etc. • • • • • •
Actividades na natureza marcas de orientaçãoS =o)os de orientação em ruas: =ardins e #ar!uesS e*curs7esS circuitos naturaisS 4anos de sol e )uaS 4icicletaS #asseios " #raia. • • • • • • •
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S- Meios de e+)resso SP1- Ar#e )%?s#ic A rea de 5*#ressão @lstica #rocura activar conecimentos ao nvel da com#reensão das dimens7es e*#ressivas dos diversos materiais: valorizando a mani#ulação e*#erimental de diversas tcnicas e materiais. A animação e*#ressiva #lstica visa #ro#orcionar ao idoso a #ossi4ilidade de se e*#rimir atravs das artes #lsticas e dos tra4alos manuais. om este ti#o de animação #retende-se !ue o idoso #ossa dar lar)as " sua ima)inação e criatividade atravs das vrias ,ormas de e*#ressão: como se=am a #intura: o deseno: etc. As actividades de e*#ressão tCm ainda a vanta)em de desenvolverem a motricidade $na: a #recisão manual e a coordenação #sicomotora. A e*#ressão #lstica livre #ode ser tridimensional: e neste m4ito #odem ser desenvolvidas vrias tcnicas de escultura: como #or e*em#lo; odela)em Kde 4arro: #lasticina: #asta de #a#elB: A#roveitamento de materiais de des#erdcio Kcai*as de #a#el: ,rascos: • •
•
tam#asB: onstrução de o4=ectos es#ec$cos Kinstrumentos musicais: ,antoces: etc.B
A realização de OorPso#s de artesanato: no !ual se recriam tcnicas tradicionais: sur)e como uma ,orma es#ecial de animação a a#licar nos centros rurais: #or ,orma a valorizar as com#etCncias dos mais velos e estimular a a#rendiza)em dos mais =ovens de tcnicas !ue se encontram em risco de desa#arecimento. 5*em#los de actividades a desenvolver% recriar; ?eseno @intura Recorte ola)em Tecela)em • • • • •
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• • • • •
9ordados estaria
SP"- Ar#e dr!?#ic A e*#ressão dramtica e cor#oral ,avorece o conecimento do cor#o: a #rtica de e*erccios de relacionamento inter#essoal 4em como a re#resentação es#ontnea: esttica e sim48lica de um o4=ecto: de uma #ersona)em ou de um lu)ar !ue são ,undamentais neste #ercurso de ,ormação. As im#rovisaç7es a realizar levam " desco4erta de múlti#las #ossi4ilidades de intervenção: #ermitindo-le #assar com e*i4ilidade de um cam#o de #erce#ção #ara o outro. ?esta ,orma: a estimulação do ima)inrio: desviando o o4=ecto da sua ,unção #rimria: a=uda a criar #rodutos e ideias ori)inais. A#rendem: assim: neste conte*to de e*#ress7es a construir acç7es: a dramatizar e a encenar: #ermitindo desenvolver e construir #ro=ectos. A arte em )eral e o teatro: em #articular: tCm a #articularidade de ,avorecer; •
< desenvolvimento )lo4al da #ersonalidade de !uem a #ratica e de !uem
•
a ,ruiS < desa4rocar e o ,ortalecimento de uma consciCncia e*i)ente e activa relativamente ao meio: ,sico social e cultural !ue começa na nossa rua: no nosso 4airro: na nossa cidade: #ara dar a volta ao mundo.
as actividades dramticas e #er,ormativas: clara a intenção de comunicação: de construção e inter#retação de sentidos como ,orma de comunicar com o nosso mundo interior e com o mundo em !ue vivemos. o #rocesso dramtico os #artici#antes #ermutam de lu)arS ora são intr#retes KactoresB: ora são es#ectadoresS inter#retam conteúdos sociais e ntimos: ne)ociando e reectindo so4re os sentidos !ue #roduzem.
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5ste #rocesso ,ornece: ainda: um conte*to ,avorvel #ara ,alar e ouvir Kdialo)arB !ue central no tra4alo teatral. @or outro lado: ao criar desa$os !ue #romovem a criatividade na resolução de #ro4lemas contri4ui: atravs da su#eração dos constran)imentos #resentes neste #rocesso criativo: #ara um sentimento de realização !ue #romove a auto-estima e a autocon$ança.
SP3- M&sic As e*#eriCncias com ensino e a#rendiza)em de música a#resentam motivos semelantes e constituem uma alternativa educacional #ara o isolamento social do idoso. A música nacional e internacional #ermite ale)rar a vida de !ual!uer #essoa: incentivando os utentes #ara a interacção em )ru#o: o convvio e o enri!uecimento da cultura de cada um. Atravs da música e do canto: ,omenta-se a #artici#ação activa dos utentes na Mnstituição: divul)ando assim #arte da realidade cultural de cada um. 5sta actividade ser realizada atravs da #rtica de ouvir música e or)anizar )ru#os de canto. A dança uma ,orma de animação !ue #ode e deve ser desenvolvida com os mais velos: uma vez !ue #ara estes a dança est associada a mem8rias e e*#eriCncias im#ortantes na sua vida. 5sta actividade ser desenvolvida atravs de or)anização de ,estas: de 4ailes e de tardes de dança onde os utentes #oderão #raticar danças de salão: dança tradicional: dança de roda.
SP4- Li#er#ur < tra4alo de muitas 4i4liotecas est marcado #or sess7es de animação " leitura. 5stas #rticas: assentam na sua maior #arte em estrat)ias de su#orte " criação de uma envolvente atractiva com o livro e com a leitura e tCm #or
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o4=ectivo: a divul)ação de livros: de autores e a dinamização das colecç7es e*istentes nas 4i4liotecas. A ,orma como elas se or)anizam #odem ser muito variadas: de#endendo da natureza do )ru#o: da sensi4ilidade e #ercia comunicativa do mediador e ser im#ortante !ue caminem no sentido de #ossi4ilitar a construção de relaç7es com e entre livros: #ermitindo ao utilizador: condicionado #ela sua maior ou menor com#etCncia leitora: uma maior li4erdade na #ro=ecção so4re o livro ou um te*to em #articular e a criação de um vnculo !ue a ,aça re)ressar: mais tarde: " relação directa com a leitura. E+e!)%o de c#i$iddes de ni!0o d %ei#ur Os con#os ds $
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- Meios udio$isuis P1- (e%e$iso A televisão: no e*erccio da sua ,unção de entretenimento: o,erece aos teles#ectadores o esca#e " realidade social. Io=e o mundo virtual o re,ú)io colectivo #erante a avalance dos #ro4lemas reais: ,ace aos !uais: temos #ro4lemas em )anar cora)em: determinação: ousadia e com#rometermo-nos atravs da #artici#ação activa e consciente #ara serem resolvidos. 5stas são realidades sociais e culturais !ue os Animadores Docioculturais não #odem rele)ar #ara um #lano secundrio. 5sta a realidade do nosso #as: dos nossos concidadãos e a #artir destas multi-evidCncias !ue os Animadores tCm !ue tra4alar os valores e as atitudes ao nvel dos )ru#os. A televisão e as novas tecnolo)ias Ka MnternetB são instrumentos vlidos e #ositivos no nosso !uotidiano e !ue #oderão ser utilizados como recursos%instrumentos ,acilitadores #ara as dinmicas e #rocessos de Animação Dociocultural em muitos conte*tos sociais e culturais no e*erccio da #ro$ssão do Animador.
P"- Cine! < cinema insere-se numa srie de actividades culturais de contem#lação K=untamente com o teatro: 8#era: musicais ou outros es#ectculosB: as !uais não re!uerem uma intervenção activa #or #arte do destinatrio. A Dtima arteU constituiu: desde o seu a#arecimento: um meio #rivile)iado das #rticas de lazer da #o#ulação: de ,orma transversal a todas as ,ai*as etrias. A e*#loração do cinema no m4ito da #ro)ramação de lazer dos idosos #assar #or duas estrat)ias distintas; •
isualização de $lmes e documentrios no #r8#rio es#aço institucional: como #or e*em#lo al)uns clssicos do cinemaS
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•
?eslocação do )ru#o a um cinema #ú4lico: #ara visualização de um determinado $lme.
P3- .deo A utilização do vdeo e dos meios audiovisuais essencial #ara o tra4alo do animador: em vrios sentidos; •
@or um lado: numa #ers#ectiva de inte)rar os indivduos mais
•
des,avorecidos K#articularmente os idososB no novo conte*to tecnol8)ico e socialS @or outro: #or!ue #ermite o re)isto das actividades realizadas: ,acilitando o seu im#acto na comunidade e a res#ectiva avaliação.
?esta ,orma: recomenda-se ao animador o #er,eito domnio das tecnolo)ias inerentes " utilização dos diversos e!ui#amentos.
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1V- (/cnics de oser$0o 1VP1- En#re$is# 5*em#lo de um )uião de entrevista a a#licar a idosos: de ,orma a servir de su#orte " #lani$cação de actividades de animação; QUESTIONÁRIO “ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO PARA A TERCEIRA IDADE” O presente guião pretende ser um instrumento preparatório do diagnóstico de identifcação de necessidades e gostos, relativos à animação para a terceira idade. O animador
enquanto
agente
dinamizador
de
actividades,
terá
que
azer
um
levantamento das carncias e das caracter!sticas sócio"culturais envolventes, para o planeamento e e#ecução, de uma acção de animação social.
1PDADO9 DE IDEN(IFICAÇÃO No!e co!)%e#o, WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW D# de Nsci!en#oWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW :ru de esco%riddeWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW >rosso &%#i! WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW MordWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW Cos#%WWWWWWWWWW "P 8REE CARAC(ERIZAÇÃO FAMILIAR DO IDO9O Co!)osi0o do *re*do =!i%ir, WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW 9e $i$e sO9(A9 9OCIAI9 O idoso encon#r-se usu=ruir ds se*uin#es res)os#s sociis, Assin%e co! u! + Y A)oio do!ici%i?rio - Indi2ue 2u% o es#e%eci!en#oX Y Cen#ro de di Y Cen#ro de con$.$io Y Cen#ro de noi#e Y Lr de idosos Y Ou#ros - Es)eci2ue 2u%H ssi! co!o o es#e%eci!en#o 4P DE>ENDNCIA DO IDO9O :ru de de)endnci *%o% do idoso Assin%e co! u! + Y Au#
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Y (o#%!en#e de)enden#e )r s#is=0o ds necessiddes ?sics %i!en#0o 7i*iene e#cP Decinci ssin%e co! u! + Men#% Y isu% Y Mo#or Y Audi#i$ Y Descre$H o #i)o de decinci 2ue ssin%ou [ WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW 5P AC(IIDADE9 \UO(IDIANA9 Ac#i$iddes 2ue re%i' ou *os#ri de ='er Assin%e co! u! + Y ;i*iene >esso% Y ;i*iene ;i#cion% Y (r#!en#o de rou)s Y Co'in7r Y er (e%e$iso Y Ou$ir r?dio Y Cuidr de u! ni!% do!/s#ico Y Cuidr de )%n#s Y >sser Y Con$ersr Y Ir s co!)rs Y Ir o !/dico Y Ir o ce%eireiro ou reiro Y Ir o c=/ Y Ou#rs - \uisX QP AC(IIDADE9 9OCIOCUL(URAI9 Ac#i$iddes ns 2uis *os#ri de )r#ici)r ou desen$o%$er Assin%e co! u! + Y L&dico [ recre#i$s [ 6o*os #r%7os !nuis croc7e# ordr #rico#rH e#cP Y Cu%#uris [ cine! #e#ro concer#os !useus e+)osi0BesP Y Des)or#i$s [ *in?s#ic de !nu#en0o n#0o 7idro*in?s#ic c!in7ds cic%o#uris!o Y Es)iri#u% ou re%i*ios [ ir !issH re'rH )r#ici)r e! )rocissBesH e#cP Y In#e%ec#u% ou =or!#i$ -)r#ici)r e! u%s ns uni$ersiddes ou cde!is senioresH con=erncis )%es#rsH se!in?riosH %ei#urP Y 9ociis [ )r#ici)r e! )sseios ou e! c#i$iddes re%i'ds )or ou#rs ins#i#ui0Bes i%es cn#res ou dn0sP Y D#s Fes#i$s [ N#%H Crn$%H >?scoH Ani$ers?riosH en#re ou#rs Y Ou#rs - \uisX P OU(RA9 \UE9(]E9 >r si o 2ue / ser u! )esso idosX WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW Co!o c7 2ue os seus =!i%ires ou )essos )r<+i!s $e! )esso idosX
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WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW
Quais as tradições e costumes locais, que gostaria que fossem de novo recuerados! """"""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""" """"""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""" """""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""
1VP"- (r%7o de *ru)o As tcnicas de )ru#o #odem ser de$nidas como um con=unto de medidas e #rocedimentos !ue a#licados numa situação de )ru#o: servem #ara atin)ir um du#lo o4=ectivo; #rodutividade e )rati$cação )ru#alU. Assim: tendo em conta a anlise de diversas de$niç7es: #odemos concluir !ue as tcnicas de animação de )ru#os #rocuram or)anizar e desenvolver a actividade do )ru#o com 4ase nos conecimentos ministrados #ela teoria da ?inmica de Hru#os. < uso ade!uado das tcnicas de )ru#o: no momento o#ortuno: #ermite motivar as #essoas: estimular os #rocessos comunicativos e conduzir o )ru#o " concretização dos o4=ectivos #ro#ostos. @or este motivo: as tcnicas não devem ser consideradas como um $m em si mesmas: mas sim como um instrumento ou meio #ara conse)uir a verdadeira $nalidade do )ru#o; alcançar as $nalidades #ro#ostas e #ossi4ilitar !ue cada elemento o4tena 4ene,cios #essoais. As tcnicas não devem ser vistas como sim#les 4rincadeiras #ara entreter um )ru#o ou #ara #reencer um 4uracoU numa !ual!uer actividade: mas devem ser vistas como recursos no tra4alo de ,acilitação do desenvolvimento dos )ru#os. As tcnicas de )ru#o devem ser vividasU #elo animador e a sua e$ccia ir de#ender da sua a4ilidade #essoal: do seu 4om senso e sentido de o#ortunidade e da sua ca#acidade criativa e ima)inativa. Assim: antes de a#licar !ual!uer tcnica o animador deve conecer a estrutura: ,uncionamento e riscos de cada tcnicaS coloc-la em #rtica se)undo critrios
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l8)icos e conecer a situação real do )ru#o; caractersticas dos elementos e as suas dinmicas internas e e*ternas.
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11PAc#i$iddes no e+#erior 11P1PE+cursBes As actividades de #romoção do Turismo #ara Deniores corres#onde #lenamente aos desa$os colocados #ela evolução demo)r$ca !ue a#onta #ara uma tendCncia de r#ido envelecimento da #o#ulação e #ela emer)Cncia de uma nova relação tem#o livre%tem#o de tra4alo: ,undada nas autenticas revoluç7es tecnol8)ica e demo)r$ca: em curso: " escala mundial: em !ue o tem#o livre )anar im#ortncia econ8mica e #eso social ocu#ando um lu)ar novo na vida !uotidiana dos cidadãos. < Turismo DniorU insere-se: desde lo)o: nos )randes des)nios da actividade turstica: em )eral: e do Turismo Docial: em #articular: !ue #odem ser enunciados: em sntese: da se)uinte ,orma; •
ontri4uir #ara dar res#osta aos modernos desa$os da e*clusão e
•
inte)ração sociaisS riar condiç7es de acesso aos 4ene,cios do Turismo ao aior número de
•
cidadãos tra4aladoresS ?esem#enar um #a#el activo no re,orço da economia e na criação de
•
em#re)o constituindo-se como ,actor de coesão socialS onciliar desenvolvimento turstico: #rotecção do am4iente e res#eito #ela identidade cultural das comunidades locais.
@ara )arantir a !ualidade da e*#eriCncia turstica dos Deniores: os #ro)ramadores devem esta4elecer dis#ositivos !ue #reve=am; •
Nactores 4sicos de !ualidade: como se)urança: i)iene e saúde:
•
interesses am4ientais: inde#endCncia: acessi4ilidade aos serviços e instalaç7es e normas de #rotecção ao consumidorS >ma alimentação saudvel e e*erccio ,sico: assim como outros ,actores
• •
!ue constituam o 4em-estar ,sico: 4em como a!ueles !ue constituam o 4em-estar es#iritual e !ualidade de vidaS Mnteracção com as comunidades locaisS ?inamização de visitas turstico-culturais: #romoção de e*#eriCncias educativas e das culturas e #atrim8nios locaisS
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• • •
Actividades de animação: incluindo es#ectculos ao ar livreS A ela4oração de #ro)ramas de acesso ,acilitado "s TermasS Altos #adr7es de serviço: actividades sociais estruturadas: e*i4ilidade nos #ro)ramas: ritmo e intensidade ade!uados #ara as actividades ,sicas: assim como in,ormação clara e #recisa.
?e se)uida enunciam-se al)umas consideraç7es )erais !ue devem ser tidas em conta na #ro)ramação de uma e*cursão de autocarro; 5vitar eta#as !uilomtricas demasiado lon)as e se)uidasS ão a=ustar e*cessivamente o tem#o dei*ando mar)ens #ara • •
•
im#revistosS Ter em conta o dia da semana !ue corres#onde a cada dia da via)em e
•
#rever as actividades de acordo com issoS on$rmar os orrios dos di,erentes serviços utilizados: os trmites assim
•
como o tem#o necessrioS Ter em atenção os tem#os mdios das distncias a #ercorrer.
@or e*istirem diversos ti#os de autocarros: com con$)uraç7es distintas: e al)umas delas #ossurem restriç7es em relação a al)uns trmites o#eracionais: im#ortante #ara o re#resentante da a)Cncia conecer as di,erenças essenciais antes do incio de cada via)em. ?ecorrente da )rande diversidade de #ro)ramaç7es tursticas: as in,ormaç7es a serem transmitidas variam de acordo com as caractersticas de cada uma delas. ?e !ual!uer modo: a sim#les transmissão de in,ormaç7es de ,ormas correcta e coerente minimiza os im#actos !ue o turismo causa nas localidades. o !ue se re,ere " #ro)ramação: im#ortante transmitir aos #assa)eiros todas as in,ormaç7es !ue #ossam vir a ser necessrias ao 4om a#roveitamento da via)em. X #re,ervel #ecar #elo e*cesso de dados do !ue #ela ,alta deles.
Mn,ormaç7es so4re o tra=ecto: a distncia a ser #ercorrida: tem#o de #ercurso a#ro*imado: tem#o e local #revistos #ara a #r8*ima #aradaS
•
eio de trans#orte utilizadoS
•
Iorrio de sada e orrio #revisto de ce)adaS
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•
@rocedimentos em caso de atrasos e tolerncia m*imaS
•
5!ui#amentos necessrios ao #ro)rama Kcalçado a#ro#riado: rou#a de 4ano ou mais ,ormal: #rotector solar: toalas: re#elentes de insectos: etc.BS
•
< !ue est ou não includo no #acote Kre,eiç7es: 4e4idas: entradas em museus: etc.BS
•
Guais são e !uais não são #asseios ou visitas o#cionaisS
•
@ara)ens tcnicas F onde: duração e motivo.
A mesma actividade realizada com sucesso #ara determinado )ru#o #ode não ser dinamizada com o mesmo )rau de satis,ação #ara outro )ru#o. ão se #ode #assar a ima)em de !ue uma actividade diri)ida a um )ru#o #ossa sem#re ser utilizada #or outro distinto. a maior #arte das vezes: os )ru#os #odem ser semelantes em termos de idades: de #roveniCncia: de 4itos culturais e no entanto: os #ro)ramas decorrerem de ,orma di,erente. 5*istem casos: ,elizmente #ouco ,re!uentes: em !ue a e!ui#a animadora s8 na ora de iniciar a actividade tem acesso a certas in,ormaç7es !ue #odem contri4uir #ara o sucesso da animação: at #or!ue os animadores e monitores sa4em as ,ai*as etrias !ue vão a4ran)er: os locais de residCncia: o )nero e outras caractersticas. Assim: a e!ui#a res#onsvel #ela animação deve #reocu#ar-se com a o4tenção de vrios dados dos #artici#antes; • • • • • •
< )neroS A idade ou o )ru#o da ,ai*a etriaS < local onde a4itamS < escalão socialS
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Animação e Lazer
(i)o de c#i$iddes desen$o%$er e+)erincis )ro!o$er, :s#rono!i De*us#0o •
5*#eriCncias !ue #romovem as receitas e ,ormas de con,ecção tradicionais: desi)nadamente incor#orando as matrias-#rimas e os #rodutos tradicionais: 4em como os #rodutos de 4ase local e re)ional: constituindo um meio de divul)ação de esta4elecimentos de restauração e 4e4idas tradicionais.
Ar#es e O=.cios (rdicionis d Re*io •
Actividades !ue com#reendem o ,a4rico de materiais e o4=ectos: de
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#restação de serviços: de #rodução e con,ecção de 4ens alimentares e arte tradicional de vender: ou incor#orem uma !uantidade si)ni$cativa de mão-de-o4ra e mani,estem $delidade aos #rocessos tradicionais. ?evem ser #romovidos #or ,orma a )arantir o interesse #ara a economia e tradição do sa4er ,azer local: contri4uindo #ara a dinamização de ,eiras re)ionais.
Es#e%eci!en#os #rdicionis de con$.$ioH de educ0o e de co!/rcio •
5sta4elecimentos comerciais onde se consomem e transaccionam
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#rodutos resultantes das actividades li)adas "s artes e aos o,cios. A instalação ou recriação destes locais deve )arantir a manutenção das caractersticas ar!uitect8nicas da re)ião e contri4uir #ara a identi$cação cultural e social !ue estes esta4elecimentos re#resentam.
FeirsH Fes#s e Ro!ris •
Actividades recreativas !ue contri4uem #ara a dinamização da economia local e mani,estaç7es socioculturais caractersticas.
Ro#s (e!?#ics e E+)edi0Bes >norK!ics e Fo#o*r?cs •
Actividades !ue #rivile)iam a divul)ação e #romoção dos conte*tos mais re#resentativos da economia: cultura e natureza e devem #romover a utilização e a recu#eração de meios de trans#orte tradicionais.
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Animação e Lazer
>sseios >/H de 8rcoH C$%o e de 8icic%e# •
?evem res#eitar os trilos e a sinalização e*istente: 4em como as limitaç7es esta4elecidas !uanto ao número de actividades ou visitantes em relação a al)uns locais e ou #oca do ano.
6o*os (rdicionis e >r2ues de Merends •
?evem contri4uir #ara a dinamização e revitalização de ,ormas de convvio e ocu#ação dos tem#os livres.
Meios de (rns)or#e (rdicionis •
?evem ser ade!uados ao $m da visita e da manutenção das condiç7es
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am4ientais: nomeadamente atravs da utilização de trans#ortes colectivos: tradicionais ou !ue ado#tem ener)ias alternativas. Tcnica multidisci#linar de tradução da #aisa)em: do #atrim8nio natural e cultural.
Reco!end0Bes )r c#u0o de *uis orien#dores de )sseios e e+cursBes, Daudar o )ru#o: a #resentar-se e dar as 4oas-vindas: de ,orma •
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in,ormalS Transmitir in,ormação )eral so4re a actividade a realizar; duração: )rau de di$culdade: recomendaç7es de com#ortamento: de ,orma clara: se)ura e $rme 5sta4elecer comunicação e intera)ir com o )ru#o riar interesse so4re o tema: @artici#ar activamente nas dinmicas e actividades !ue se realizam durante a visitaS @re#arar cuidadosamente a visita < mais im#ortante a e*#eriCncia. Guanto mais se inter#reta: mais se a#rendeS unca dei*ar de a#render so4re o recurso !ue !ueremos inter#retarS onecer o melor #ossvel a nossa audiCnciaS ?eterminar com maior e*actidão a mensa)em !ue !ueremos transmitir e o !ue !ueremos alcançar com essa mensa)emS (amais mentir ou en)anar o visitanteS @reocu#ar-se com a comodidade e se)urança do visitanteS
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Animação e Lazer
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A#roveitar as o#ortunidades !ue se a#resentam no decorrer do
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eventoS @romover a #artici#ação dos visitantes: !ue e*#ressem as suas
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o#ini7es e ideiasS >sar vrias tcnicas de inter#retação ao mesmo tem#o de ,orma a
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conse)uir melores resultadosS >sar e*em#los !ue este=am relacionados com a audiCnciaS ão usar nomes cient$cos e demasiado es#ec$cos: a menos !ue se=a
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estritamente necessrioS Nornecer a in,ormação lo)stica Kduração do evento: necessidades:
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etc.B no #rinc#io. :uir / sin
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comunicação onsultar os outros: !uando ,or conveniente: ao #lani$car o !ue se vai
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comunicar @ensar muito 4em no !ue vai dizer e concentra-se no conteúdo 4sico da
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mensa)em Guando sur)ir o#ortunidade: a#roveitar #ara comunicar al)o !ue se=a de
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a=uda ou valor #ara o rece#tor Asse)urar-se !ue as suas acç7es reectem as suas comunicaç7es @rocurar não s8 ser com#reendido mas tam4m com#reender; se=a um 4om ouvinte.
11P"PCo%
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Animação e Lazer
A ol8nia de ,rias uma res#osta social destinada " satis,ação de necessidades de lazer e de !ue4ra da rotina: essencial ao e!uil4rio ,sico: #sicol8)ico e social dos seus utilizadores. Dão o4=ectivos da ol8nia de Nrias #ro#orcionar aos seus utentes; • • • • •
5stadias ,ora do !uadro a4itual de vidaS ontactos com comunidades e es#aços di,erentesS ivCncias em )ru#o: como ,ormas de inte)ração socialS @romoção do desenvolvimento do es#rito de intera=udaS Nomento da ca#acidade criadora e no es#rito de iniciativa.
< #laneamento das actividades deve estar em consonncia com as re)ras de$nidas #ara a utilização: !uer do e!ui#amento: !uer dos es#aços. As actividades a desenvolver devem corres#onder aos interesses e #otencialidades dos )ru#os a !ue se destinam: constituindo-se novas e*#eriCncias e a#rendiza)ens: atravs da valorização dos recursos do meio e do estimulo " sua utilização. Nunç7es do animador; •
@artici#ar na #ro)ramação das actividades e no tra4alo de e!ui#a a
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realizar na col8nia de ,riasS Yelar #ela se)urança do )ru#o a seu car)o res#onsa4ilizando-se #elo seu
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4em- -estarS 5stimular as ca#acidades dos utilizadores da col8nia de ,riasS Yelar #elo cum#rimento do re)ulamento interno: com vista ao 4om
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,uncionamento da col8nia de ,riasS Mn,ormar o director e o ad=unto do director de ,actos relevantes da saúde
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e%ou com#ortamento dos utilizadoresS Yelar #ela conservação e correcta utilização do material #eda)8)icoS Avaliar sistematicamente o ,uncionamento do )ru#o a seu car)oS ola4orar na dinamização das actividades recreativas e culturais da
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col8nia de ,riasS @artici#ar nas reuni7es inerentes ao tra4alo a desenvolver.
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>ro*r!0o de c#i$iddes
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Animação e Lazer
As actividades servem #ara atin)ir o4=ectivos ou #ara satis,azer o )ru#o. as em !ual!uer dos casos temos de ser coerentes com o o4=ectivo da nossa actuação. ão or)anizaremos actividades com#etitivas se um dos nossos #ro#8sitos ,or o de melorar as atitudes de coo#eração entre os mem4ros de um )ru#o. A realização das actividades tem de ter em conta o ritmo de desenvolvimento do )ru#o. >m )ru#o !ue não se conece: ou !ue aca4a de ce)ar a um stio novo: não tem a mesma ca#acidade de realizar actividades !ue re!uerem coo#eração do !ue a de um )ru#o !ue = est instalado num local ou !ue = ,unciona al)um tem#o. A #ro)ramação #ro#osta deve incluir elementos atractivos: inovadores e es#ectaculares. >ma certa dose de ori)inalidade e de es#ectacularidade na animação de actividades im#ortante. as sem cair no #ermanente #rota)onismo e: ou: es#ectculo da #arte dos animadores: !ue convertem o )ru#o em mero consumidor: de actuaç7es: concursos e outras actividades do )nero. As actividades devem res#eitar o ritmo de vida dos mem4ros do )ru#o. < !ue o4ri)a a não #ro)ramar: #or e*em#lo: actividades !ue re!ueiram es,orço ,sico de#ois de comer: ou um lon)o #erodo de actividades #ouco movimentadas. A #ro)ramação de actividades deve ter sem#re #resente a se)urança da!ueles com !ue tra4alamos. @or outro lado: os animadores: alm de #ro#orem uma #ro)ramação inovadora: atractiva e es#ectacular: devem conse)uir !ue o )ru#o encontre e de$na o ti#o de actividades !ue realmente le interessa: e !ue os mem4ros do )ru#o ,açam tam4m as suas #ro#ostas. Condu0o e din!i'0o do *ru)o
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Nacilitar a e*#licação das re)rasS @ermitir a com#reensão de todos os #artici#antes atravs de
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demonstraç7es: se ,or necessrioS Navorecer o 4om desenvolvimento e estimular a iniciativa #or #arte dos
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#artici#antesS 5vitar #rotestosS De o =o)o incluir #ontos ou )olos: deve ,acilitar-se a com#reensão das re)ras so4re a marcação ou o4tenção dos mesmos.
A comunicação entre o animador e o )ru#o tem de ser directa: o4=ectiva e interactiva. J necessrio ,ocar os as#ectos mais im#ortantes e intervir de ,orma clara. A e*#licação ao )ru#o dos o4=ectivos #retendidos #ode #assar #ela e*#licação oral ou #or uma demonstração do movimento ou da acção. A 4oa comunicação #ode evitar a con,usão na #erce#ção #or #arte dos #artici#antes e #ermitir !ue a actividade se realize sem )randes interru#ç7es.
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11P3PEs)ec#?cu%os 5n!uanto lu)ares de socialização secundria: as instituiç7es culturais são indis#ensveis #ara a criação de #rticas culturais estruturantes: ancoradas no entrelaçamento com os #ú4licos atravs de actos identitrios dinmicos e catalizadores de relaç7es de #ertença inovadoras. Dão es#aços onde se e*#erimentem e se cristalizem identidades colectivas dinmicas: ,ormas di,erenciadas de relacionamento com as artes: e*#erimentaç7es culturais 4ridas e #rticas sociais inovadoras. ?esta ,orma: os e!ui#amentos culturais; Dão es#aços de interli)ação com a comunidade de cidadãosS Dão es#aços de redistri4uição democrtica da cultura. Dão condição • •
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necessria: ainda !ue não su$ciente: #ara e*ercitar o i#ottico direito culturaS Dervem #ara conter actividades: como su#orte ,sico #ara a realização de
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#ro=ectos !ue de outra ,orma seriam irrealizveisS @ermitem a esta4ilidade da #oltica cultural: #ossi4ilitando #lanos de
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intervenção a mdio #razo. Navorecem sectorialmente a ,ormação: criação: distri4uição e consumo
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das actividades culturais: se)undo o ti#o de e!ui#amento !ue se trata. Aumentam a identi$cação do utilizador com a sua cidade e territ8rio @ermitem a #ro=ecção da cidade ao e*terior e a atracção da #o#ulação circundante.
A rede de e!ui#amentos com uma #luralidade de valCncias culturais e educativas a !ue melor se en!uadra no le!ue de necessidades !ue emer)em do tecido social local. @or outro lado: s8 #ossvel #ensarmos numa rede munici#al de e!ui#amentos desde !ue em consonncia com recursos umanos es#ecializados e #ro$ssionalizados: com recursos $nanceiros e com estrat)ias de animação destes es#aços numa articulação estreita com a sociedade civil. < associativismo local: en!uanto !uadro institucional de animação e interacção: #oder ,uncionar: simultaneamente: como interlocutor e intermedirio #rivile)iado entre a o,erta e a #rocura cultural.
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Dão as #arcerias entre as autar!uias e os actores do tecido social local e re)ional Kdesde os econ8micos e #olticos at aos culturais e educativosB !ue via4ilizam os modos locais de ,azer: estar e usu,ruir da cultura. 5m =eito de sntese: dei*amos as se)uintes estrat)ias a serem se)uidas no sentido de or)anizar uma #ro)ramação cultural munici#al verdadeiramente com#rometida com a #lena #artici#ação da comunidade;
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actividades culturais.: !ue #ode #assar #ela ela4oração de #lanos culturais estrat)icosS 5stes devem se)uir um es!uema o#erativo de reas de acção no m4ito
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munici#al; #atrim8nio: museus: 4i4liotecas: #romoção e di,usão cultural K!ue inclui artes cnicas: música: cinema e artes #lsticasB: ,estas e #erodos de ,rias: #ro)ramas de animação sociocultural e e!ui#amentos. uito em4ora o m4ito mais #ro#riamente munci#al se=a o de di,usão: ser im#ortante a)ir so4re todas as eta#as do #rocesso cultural: nomeadamente nas eta#as de criação e #rodução.
< #a#el do animador relativamente aos serviços e e!ui#amentos culturais e*istentes no territ8rio: da #ers#ectiva da dinamização comunitria: dever re)er-se #or um modo de intervenção com as caractersticas se)uintes; ?ar #rota)onismo real aos su=eitos e aos )ru#os: a #artir das •
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necessidades e acç7es !ue sur=am deles mesmosS ão conce4er a intervenção a#enas como democratização cultural: mas
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tam4m como e*erccio de #artici#ação real das #essoas em se=am eles mesmos os #rota)onistas do desenvolvimento comunitrioS As intervenç7es #osicionam-se a #artir de uma visão sistmica: não como soma das #artes: mas como a intercone*ão e inuCncia de cada uma delas no total do sistema. @ara isso: re!uer-se tra4alo interdisci#linar e em e!ui#a: onde todos os a)entes: !ue voluntrios !uer #ro$ssionais: tra4alem sistematica e coordenadamenteS
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a maioria dos munic#ios: o audit8rio munici#al constitui um es#aço #rivile)iado de #romoção e di,usão de actividades culturais.
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Animação e Lazer
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< audit8rio munici#al uma in,ra-estrutura !ue visa desenvolver e ,acilitar o acesso " cultura: in,ormação: educação e ao lazer: contri4uindo #ara elevar o nvel cultural e !ualidade de vida dos cidadãos do concelo.
< audit8rio munici#al um es#aço onde se #retende manter uma actividade re)ular em vrios domnios culturais: artsticos e outros: estando #re#arado #ara uma utilização #olivalente em ,unç7es: tais como e*#osiç7es: seminrios: con,erCncias: con)ressos: cinema: teatro e outros eventos #ara os !uais se ada#tem as re,eridas instalaç7es. 11P4PE+)osi0Bes >m useu uma instituição de carcter #ermanente: com ou sem #ersonalidade =urdica: sem $ns lucrativos: dotada de uma estrutura or)anizacional !ue le #ermite; aB Harantir um destino unitrio a um con=unto de 4ens culturais e valoriz-los atravs da investi)ação: incor#oração: inventrio: documentação: conservação: inter#retação: e*#osição e divul)ação: com o4=ectivos cient$cos: educativos e lúdicosS $B Nacultar acesso re)ular ao #ú4lico e ,omentar a democratização da cultura: a #romoção da #essoa e o desenvolvimento da sociedade. (i)os de !useus 5*iste uma )rande diversidade de museus: os !uais #odemos a)ru#ar nas se)uintes ti#olo)ias #rinci#ais; useus ar!ueol8)icos% etno)r$cos useus ist8ricos useus de iCncias aturais useus de ciCncia e tecnolo)ia useus de Arte useus de arte #o#ular useus de arte sacra • • • • • • •
< museu #ossui uma im#ortncia relevante no desenvolvimento do idoso como su=eito social: ist8rico e cultural. 5ste local a#resenta-se como es#aço #rivile)iado do desenvolvimento do idoso #or!ue #ermite a realização de elos e associaç7es a #artir das suas e*#eriCncias.
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@ara alm disso #ro#icia um desenvolvimento da mem8ria a outros tem#os e com outras #essoas. Dendo o museu de#ositrio da mem8ria de um #ovo #ossuidor de uma ist8ria !ue tem o4ri)ação de comunicar aos diversos #ú4licos. 5sta !uestão toca de ,orma di,erente o #ú4lico idoso uma vez !ue em muitos museus este #ú4lico #oder ter sido tam4m actor im#ortante da ist8ria !ue a e*#osição revela. < museu um es#aço de #rodução do conecimento e o#ortunidade de lazer. As suas e*#osiç7es ,avorecem a construção social da mem8ria e a #erce#ção crtica da sociedade. As actividades de animação !ue devem ser desenvolvidas no museu devem ser uma #onte no tem#o e no es#aço entre a mem8ria e a e*#eriCncia do idoso. Da4emos !ue #ara !ue a=a uma velice com !ualidade im#ortante um con=unto de as#ectos !ue se #rendem so4retudo: com o desenvolvimento das relaç7es inter#essoais. A #artici#ação na comunidade: as o#ortunidades de desenvolvimento intelectual e a auto-e*#ressão encontram no museu um terreno ,rtil: so4retudo nos museus !ue a#ostam em colecç7es !ue a$rmam !ue o conecimento local contm elementos de e*#eriCncia social. < museu tem o dever de #ro#orcionar aos idosos a recriação do tem#o livre !ue estes #ossuem: desenvolvendo actividades !ue estimulem as suas ca#acidades a,ectivas: sociais e co)nitivas #romovendo um sentimento de utilidade e realização. J essencial !ue se #ossi4ilite aos idosos o contacto imediato com os materiais elementares do seu am4iente: materiais a !ue os seus cor#os: sistemas sensoriais e motores se ada#taram lentamente ao lon)o de milares de anos de evolução: materiais de !ue ,eito o )rande cor#o da sua cultura.
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Animação e Lazer
mo4ilidade constante: am4os #odem ser o #onto de e!uil4rio deste mundo em movimento. < museu s8 tem a )anar se aliar a sua acção ao contacto com os mais velos em cu=as mãos #odemos se)uir a #ercia e a e*#eriCncia )anas atravs de uma vida de tra4alo e em cu=as mentes encontramos ricas mem8rias individuais !ue ,azem a ist8ria. Atravs do museu #ossvel )erar #rocessos de #artici#ação: criando es#aços de comunicação entre as #essoas com vista a estimular os di,erentes colectivos a em#reenderem #rocessos de desenvolvimento social e cultural: construindo a sua #r8#ria identidade colectiva: criando e #artici#ando nos di,erentes #ro=ectos e actividades culturais. 5,ectivamente: o museu assume-se como um im#ortante motor de realização #essoal: com#reensão do meio circundante e #artici#ação na vida comunitria. @ara alm disso: atravs do museu: #ermitido ao idoso estimular a educação #ermanente: des,rutar da cultura: esta4elecer as 4ases #ara !ue os conecimentos se=am #artilados de maneira e*vel: enri!uecedora e amena: en$m: #ro#iciar e criar atitudes e meios #ara )ozar a vida #lenamente. 5m suma: trata-se de ,azer do museu um #rocesso )erador de convivCncia: #artici#ação e des,rute do 8cio e da cultura.
8i%io*r imenti: Dlvia [ Tavares: Adriana K200+B %uia de &urismo: o profssional e a profssão, 5ditora Denac (aco4: Lus K200+B 'anual de animação de idosos : adernos Docial)est n\ & Lança: R. K200&B: (nimação )esportiva e &empos *ivres, +erspectivas de Organização : 5ditora amino: Lis4oa.
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