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Manual Manual do Relematic Relematic Intermediário Int ermediário CF20 CF20 - Schindl er
Descrição da últim a alteração alteração feita na versão anterior Não aplicável Responsável pela Elaboração / Revisão Função: Responsável pela Área Técnica Nome: Assinatura e data:
Responsável pela Aprovação Função: Nome: Assinatura e data:
1. Objetivo: Descrever o funcionamento dos elevadores modelo CF20 (Schindler).
2. Abrangência: Todos os colaboradores envolvidos no processo pr ocesso de manutenção.
3. Procedimento: 3.1.
Defini ção do CF20
CF 20 20 é um sistema de comando que usa um seletor copiador do movimento da cabina. Este seletor, eletromecânico tem um tambor, sendo acionado por cabos de aço ligados á cabina e ao contrapeso. Uma engrenagem de redução move um conjunto de rampas, que por sua vez atuam sobre culbutores posicionados de acordo com as paradas ao longo do percurso.
3.1.1. 3.1.1. Característ Característ icas Principais Princ ipais
Acionamento da máquina de tração:
Número de paradas: de 3 até 20
1 velocidade (E) 2 velocidades (FA)
(ZE)
Tipo de comando: Automático simples simples a botão (DE) Automático coletivo seletivo de descida (KA)* Automático coletivo seletivo (KS)* * Podem ser agrupados em duplex.
Velocidade: até 1,25 m/s (VKN)
Tensão principal: 220 v ou 380v corrente trifásica
Tipos de portas: QK2; QK8; QKS8; QKS6-B e QKS-9
Adicionais:
Direção LR – D/U e DDFLI (Lotado) – (Cabineiro) Indicador de Posição digital (IPD) Reservação (JRV) Prioridade (JPF) Fora de serviço (JAB) Bombeiro (BR1) Eliminador de chamadas falsas Renivelamento manual (carga e hospital) (DNS – D/U) Sinalização pré – avanço (LW – D?U)
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3.1.2. 3.1.2. Princi pais Componentes Elétric os 3.1.2.1. FUSÍVEIS Os fusíveis são colocados para proteger os circuitos circuit os anteriores á sua localização. Exemplos: Os fusíveis da chave geral SIJH 1, 2, 3 (FH 1, 2, 3) protegem as linhas da alimentação, entre a chave geral e o PC (entrada da força no prédio).
Os fusíveis SIS 1, 2, 3 protegem as linhas de alimentação do comando, e do sistema de portas. Os fusíveis SIS 1, 2, 3 (UFS 21, 23) protegem o transformador TS, pois ele fornece a corrente de alimentação para o comando.
3.1.2.2. Transformadores O comando CF 20 usa transformador TS (UTS), para abaixar a tensão da rede de 220V para 96V em corrente alternada. A sua entrada, chamada “primário” é ligada á 2 fases de 220V ou 380V, trabalhando em regime monofásico. Na saída chamada “secundário”, também monofásica, obtêm-se 96V, que alimenta o retificador GR (UGR) de onda completa. As linhas entre o secundário do transformador TS e a entrada do retificador GR passam por fusíveis (SIS 11,12) (UFS 21,23), que são dimensionados para maiores do que a prevista para o transformador. Exemplo: Curto-circuito no circuito de segurança.
3.1.2.3. Retificadores GR O retificador é um componente, que converte a corrente alternada, oriunda da rede de abastecimento, em corrente continua, para alimentar os relés do comando, que trabalham com 80 v.
3.1.2.4. Aterramento O aterramento de circuitos elétricos é um assunto de segurança de circuitos elétricos é um assunto de segurança. Diversos componentes ligados á corrente elétrica podem apresentar defeitos, que ofereceriam o perigo de causar choque elétrico, se não fossem aterrados. Dependendo da intensidade, o choque elétrico, se não fossem aterrados. Dependendo da intensidade, o choque elétrico causará risco de vida.
3.1.2.5 3.1.2.5.. Proteção con tra a falta falta ou in versão de fase Como todos os tipos de operadores de porta tem um motor trifásico, a falta ou inversão de uma impede o fechamento da porta. A proteção é garantida pela permanência do circuito de segurança aberto.
3.1.2.6. 3.1.2.6. Relé térmic térm ico o FT FT O relé térmico protege o motor de tração contra a sobrecarga por corrente de duração excessiva. Exemplos: Mancal emperrado, Freio desregulado, sobrecarga na cabina, etc... A sua regulagem é ajustada de acordo com a corrente nominal indicada na placa do motor de tração. Se o motor de tração não consegue desenvolver a sua rotação normal, o relé térmico desarma o contato KFT, dentro de 15 a 20 segundos, cortando a alimentação do comando. Para normalizar o funcionamento após a sua atuação, o contato KFT deve ser religado manualmente. protege o motor contra aquecimento aquecimento excessivo, excessivo, mas tão somente somente contra ATENÇÃ O! O relé térmico não protege excesso prolongado de corrente.
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3.1.2.7. Contato Térmico KTHMH2 Este contato é um sensor térmico, colocado na carcaça do motor. Quando ocorre aquecimento acima de 60ºC, o contato é ligado e a ventoinha passa a funcionar de forma ininterrupta.
3.1.2.8. Contato térmi co KTHMH Este contato é um sensor térmico, embutido entre as espiras do enrolamento de baixa velocidade do motor de tração. Quando a temperatura ultrapassar em torno de 135ºC o seu contato se abre, cortando o relé RGDH-E que por sua vez interrompe o circuito de alta velocidade, nivelando a cabina na próxima parada, para ficar parado até que a temperatura do motor baixe em aproximadamente 30ºC.
3.1.2.9. Ventoinha MVE Os motores de fabricação mais recente como o tipo IEC e AM não têm mais a ventilação própria, interna colocada no eixo do motor. Todos os motores (MH) têm uma ventoinha MVE fixada na carcaça do mancal. A ligação da ventoinha MVE é controlada pelo contator auxiliar SRN (URN).
3.1.2.10.
Relé RA
É o componente básico de qualquer comando do grupo Relematic. É possível fazer-se seis configurações diferentes denominadas: RO A5 = Nenhum contato fechado em Repouso e 5 contatos Abertos. R1 A4 = Um contato fechado em Repouso e 4 contatos abertos. Significa que a palheta do meio está fechada em repouso. R2 A3 = Dois contatos fechados em repouso e 3 contatos abertos. Tem as duas palhetas extremas fechadas em repouso. R3 A2 = Três contatos fechados em repouso e 2 contatos abertos. Tem as três palhetas do meio fechadas em repouso. R4 A1 = Quatro contatos fechados em repouso e 1 contato aberto. Só tem a palheta do meio aberta em repouso. R5 A0 = Cinco contatos fechados em repouso e nenhum contato aberto. Ao calcar a armadura, verificar que após o fechamento dos contatos em repouso aberto, deve existir um sobrecurso de aproximadamente 2 mm. OBSERVAÇÃO; Os contatos abertos devem fechar-se antes da abertura dos contatos fechados em repouso.
3.1.2.11.
Relé RAW
O relé RAW é derivado de um relé RA normal. A sua configuração dos contatos é sempre R2 A3, ou seja, os dois contatos extremos são de repouso. Para o acionamento dos três contatos abertos, o acionador tem uma parte rebaixada. Com isto, acontece exatamente o contrário do que foi em relação aos contatos do relé RA normal: Os contatos em repouso, abrem-se antes do fechamento dos contatos abertos.
3.1.2.12.
Contatores para ligação do Motor de Tração
O seu dimensionamento depende da potência do motor de tração e da tensão da rede local. Os contatores acionados por corrente alternada, ligam com um estalo relativamente forte. No entanto, uma vez operado, não podem apresentar ruídos. Qualquer ruído denuncia uma deficiência, como ajuste irregular do sistema magnético, tensão de operação insuficiente ou bobinas impróprias.
3.2.
CIRCUITO DE SEGURANÇA
Os elevadores com comando CF 20 possuem dispositivos de segurança que provocam parada imediata quando são interrompidos.
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Estes dispositivos de segurança são apresentados nas seguintes legendas: DA DH JHC JHR JHSG JN JSN 1/2 KB V KFL KFT KFTMVE KJ (KF) KN KS KSKB KSSBV KTC KTHMH 1/2 KTS KV
Botão de reabertura da porta automática (QKS) Botão de emergência na botoeira da cabina (opcional) Interruptor para desligar o comando em cima da cabina Interruptor para desligar o comando na casa das polias Interruptor para desligar o comando no fundo do poço Chave fim de curso Interruptores fim de curso descida/subida Contato no limitador de velocidade Contato na soleira móvel da cabina Contato do relé térmico da alimentação do motor MH Contato do relé térmico da ventoinha Contato no freio de segurança Contato na saída de emergência da cabina Contato de porta de eixo vertical indicando porta fechada Contato de sobrecarga na porta da cabina Contato no tensor do cabo do limitador Contato na porta da cabina, indicando porta fechada Contato térmico no motor de tração Contato na porta de andar, indicando porta QKS travada Contato de porta eixo vertical, indicando porta travada
Circuito de Segurança típico para elevadores CF20
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Manual do Relematic Intermediário CF20 - Schindler INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE A LEITURA DO ESQUEMA
Analisando-se o esquema 043 643 (CF20 – FA, Comando KS simplex com portas automáticas QKS6-B) pode-se notar que os contatos do seletor e das portas dos pavimentos são dispostos, como se a cabina estivesse estacionada na terceira parada com as portas de cabina e pavimento abertas.
Contatos cercados por linhas tracejadas são opcionais. O traço colocado em cima da sigla do contato indica que esta fechado quando em repouso.
O esquema é desenhado com as chaves gerais de força e luz desligados.
3.4.
REGISTRO DE CHAMADAS
O registro de chamada interna é feito ao pressionar o botão da botoeira da cabina. Isto significa que é acionado o relé da memória da chamada RGC...
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As chamadas externas são registradas na botoeira do andar, conforme a direção em que o usuário pretende seguir.
3.4.1. Funcionamento do regist ro de chamadas internas e externas, com a cabina presente. No pavimento em que a cabina estiver parada, a chamada também pode ser registrada, mas somente durante o tempo em que o botão de chamada for pressionado. Neste caso, a entrada do relé de chamada, completa o circuito do relé RHCE, que evita o fechamento da porta. No caso de fechamento da porta somente se reabre na dependência da direção da próxima partida. Exemplo: para direção de subida com o botão de subida e com a lotação da cabina não completa. Cada relé de chamada tem 5 contatos, todos abertos em repouso com as seguintes funções:
Relés RGC-1 a RGC- (N-1):
3/4 5/6 7/8 9/10 11/12
prepara o circuito do relé RHCE pré-determina a direção sem ligações sem ligações mantém o registro da chamada
Relés RGE0D e RGE-U
3/4 5/6 7/8 9/10 11/12
3.5.
pré – determina a direção prepara o circuito do relé RHCE liga a lâmpada do registro de chamada sem ligações mantém o registro da chamada
O CIRCUITO DE DIREÇÃO
A definição da direção é controlada pela posição do seletor, que por sua vez copia a localização da cabina. Os relés da direção tanto de subida, como de descida são subdivididos em dois grupos. A entrada dos relés dos dois grupos ocorre ao mesmo tempo, e estes permanecem ligados até que seja alcançada a última chamada na direção escolhida. No momento em que for cortada a velocidade nominal, na subida são desligados os relés do grupo RR11-U, RR21-U*. O relé RR-U, somente desliga na parada, junto com o corte da velocidade de nivelamento.
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No funcionamento supervisionado por cabineiro, a direção pode ser mudada por ocasião de qualquer parada, pelos botões DLI-D respectivamente DLI-U. No funcionamento automático, os botões DLI-D/U perdem a sua ação, pois são curto-circuitados do relé RLI1-A. Neste caso, a direção somente é mudada, após o atendimento da última chamada nessa respectiva direção. Os contatos 3/4RR-D e 3/4RR-U bloqueiam a entrada da direção contrária. * RR11-U e RR21-U são relés desligados por antecipação no final da direção. CIRCUITO DE DIREÇÃO
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3.6.
O SELETOR
Os elevadores com comando CF 20 usam um seletor mecânico, que é acionado por cabos de aço, ligados de um lado á cabina e de outro ao contrapeso. Enquanto um dos cabos é enrolado no tambor do seletor, o outro é desenrolado, proporcionando ao seletor um fiel acompanhamento do movimento da cabina. Um sistema de engrenagens reduz o movimento das rampas, que atuam os cultores distribuídos de forma circular, distanciados entre si, de acordo com as distâncias entre as paradas. As diversas funções do seletor são as seguintes:
Acompanhar proporcionalmente o movimento da cabina, comutando os culbutores referente a cada pavimento (1KS) Dar o impulso para a parada (KBR-U na subida, ou KBR-D, na descida). Estabelecer a zona da porta (KUET) Fazer a parada nivelada (KFA-D e KFA-U)
Nas paradas extremas são localizados os cultores 2 KS-1 ( final descida ) e 2 KS-N ( final subida ) que garantem o corte da alta velocidade nas paradas, das extremidades do percursso. OBSERVAÇÃO! No esquema nº043643, uma folha é destinada ao seletor com número par de paradas, iniciando com número ímpar e terminando com número par. Outra folha serve para o seletor com número ímpar de paradas, iniciando com número ímpar (1) e terminado com número ímpar. O seletor do comando CF 20 funciona avançado em relação á posição da cabina . Isto quer dizer ,que quando a cabina acaba de sair de uma parada, o seletor avança para a próxima parada, onde aguarda a chegada da cabina.
3.7.
O FECHAMENTO DA PORTA (QKS6–B OU QKS9)
3.7.1. No funcio namento automátic o: (Relés RLI-A e RLI1-A Ligados) Posição básica: Cabina em repouso, após o atendimento de todas as chamadas. Cronologia do funcionamento: Contagem do tempo ZW e ZT. Entrada dos relés RZW e RZT Entrada do relé RW11 Entrada do relé RWT Fechamento da porta através do contato ST-S A cabina permanece em repouso com a porta fechada. Se for registrada uma chamada externa no mesmo pavimento onde a cabina estiver estacionada, ocorrerá a abertura da porta. Se for registrada uma chamada externa em outro pavimento qualquer, a cabina partirá imediatamente, pois a porta já estava fechada.
3.7.2. No funcionamento com cabineiro. Posição básica: Cabina nivelada num pavimento, com a porta aberta. Relés de tempo ZW e ZT com a contagem completa (RZW e RZT Ligados). Apertando botão DLI, a porta se fecha, durante o tempo em que DLI for mantido sob pressão. A cabina, porém só partirá, se houver o registro de alguma chamada. OBSERVAÇÃO: Com a porta fechada fecha-se o circuito de segurança, que é confirmado pela entrada do contator SSK.
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Manual do Relematic Intermediário CF20 - Schindler PARTIDA
A partida ocorre, quando em consequência do registro de uma chamada, entra a direção correspondente (relés do grupo RR –D/U). A condição para a partida é a ligação do contador auxiliar SSK (circuito de segurança completo). A partir deste momento, a sequência é a seguinte: Entrada do contator auxiliar SW e dos relés RW e RW2 Entrada simultânea dos relés RH1 e RR60....D/U Entrada dos contatores SH1 (velocidade nominal) e do contador SR- D/ U correspondente á direção da rotação do motor MH. Os contatores SR – D/U e SH1 alimentam o motor de tração através dos contatos principais e ao mesmo tempo, o freio magnético pelos contatos auxiliares e a partida é realizada.
3.9.
INICIO DA PARADA
Exemplo: A cabina sai da 3ª parada, em direção de subida. Destino – 5ª parada, por registro do relé RGC-5. O seletor ,como copiador mecânico da posição da cabina, avança proporcionalmente. Ao sair da proximidade o relé RS4, que por sua vez corta o relé RS-3.Como na 4ª parada não houve registro de chamada, o seletor impulsionado pelo deslocamento da cabina desliga o culbutor 1KS-4, parada, comuta este culbutor para a sua posição 1-4, ligando então o relé RS-5, onde estabelece-se um circuito que fecha o relé RHCE, que é mantido, enquanto RGC-5 ficar ligado. O contato 3 – 4 RHCE é aberto, passando a alimentação do contator SW e dos relés RW e RW2, pelo ramal, formado pelos contatos 5 –6 RB e 5 – 6 RB1 que somente são abertos no momento em que culbutor KBR-U é interrompido pela respectiva rampa. Quando isto ocorrer, o contator SW e os relés RW e RW2 são desligados, o que por sua vez corta o relé RH1 e em consequência o contator SH1 da velocidade nominal.
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3.10. NIVELAMENTO EM BAIXA VELOCIDADE Neste momento, o seletor está acusando a posição da cabina, de aproximadamente a um metro antes do nível da parada. Os culbutores KFA-D e KFA-U são fechados mantendo os relés da série RR60-U ligados. Com o desligamento de contator SW, o seu contato 51 –52 SW liga o relé RFA. O contator SFA (baixa velocidade) é ligado, alimentando o motor de tração no seu enrolamento de baixa rotação. A velocidade do motor de tração no seu enrolamento de baixa rotação. A velocidade do motor de tração é reduzida, enquanto a cabina se aproxima do nível da parada.
3.11. PARADA FINAL Alguns centímetros antes do nível é desligado o culbutor KFA-U (o KFA-D foi desligado um pouco antes) e os relés do grupo RR60-U são cortados. Ao mesmo tempo são desligados os contatores SFA e SR – U, cortando assim a alimentação do motor de tração e do freio magnético. OBSERVAÇÃO: O relé de chamada (neste exemplo o RGC-5) é desligado no momento em que é cortada a alta velocidade, com a saída do relé RW2 (contato 9 – 10 RW2).
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3.12. ABERTURA DA PORTA Durante toda a movimentação da cabina, ficam desligados os relés de tempo ZW e ZT, cortados pela abertura do contato 11 – 12 do relé RR61-U (conforme esquema 0436430). No momento em que o seletor avança para a zona da porta (aproximadamente 150 mm antes do nível da parada) é ligado o culbutor KUET, ligado o relé RKUET, que abre o seu contato 3 – 4 RKUET e desliga o relé RWT. OBSERVAÇÃO: O relé RW11 já foi desligado, juntamente com o relé RW. O RWT ligando fecham o circuito para abertura da porta.
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3.13. VIAGEM EM COMANDO DE REVISÃO O comando de revisão permite manobrar a cabina em baixa velocidade, a partir do teto da cabina, onde estão instalados os componentes deste comando. O interruptor JREC desliga o contator SRE-A e o relé RRE-A, cortando os circuitos das chamadas e da alta velocidade. Os botões do comando DREC-D e DREC-U agem diretamente sobre os relés de direção. A cabina somente se desloca com a porta fechada. Para movimentar a cabina é necessário manter o botão de direção e o botão de segurança DREC sob constante pressão.
3.14. REGULAGEM DOS CULBUTORES DO SELETOR 3.14.1. Etapas de Regulagem do Seletor
Ajustar a engrenagem, limitando a folga para o mínimo possível, sem conteudo enforca a rodas dentadas. Marcar os níveis dos andares no próprio cabo do tambor, amarrando um barbante descansado.
Com esta preparação realizada pode-se iniciar a regulagem dos culbutores.
3.14.2. Etapas de Regulagem dos cul tores e das suas Rampas Os culbutores da parte interna serão posicionados em primeiro lugar. Um pedaço de arame (de fio 8 ou 10) fixado á roda dentada será uma grande ajuda e facilitará o perfeito ajuste de cada culbutor.
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ATENÇÃ O!!! O nome destes culbutores mudou de 1CA e 2CA (antigo) para 1 KS e 2 (novos) A regulagem das rampas de alumínio na roda suporte de 3 pistas independente, deverá ser feita como a seguir descrito Geralmente são usadas as três pistas de rampas. A primeira pista, interna, é usada para a função que exige maior precisão, em : Nivelamento (acionamentos com 2 velocidades). Parada (acionamentos com 1 velocidade). A regulagem destas rampas deverá ser feita sempre com duas peças, tendo, um afastamento de aproximadamente 5 mm entre ambas (x).
Inicialmente é feita uma regulagem provisória, abrindo-se espaço entre os dois cultores para facilitar a fixação das rampas. Os dois culbutores têm diversos nomes, de acordo com o esquema mais antigo ou o mais novo em uso, mas a sua função é sempre idêntica. Exemplos: 1CF, 2CF (antigo) KFA-D, KFA-U (novo) IMPORTANTE! O espaço entre pares de rampas, correspondente a cada parada deverá ser maior do que o comprimento formado pelo par de rampas. (1) maior do que (2)
Depois da regulagem feita para todos os andares localiza-se os 2 cultores, de modo a ficarem exatamente em cima da parte inclinada.
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A segunda pista do meio é usada para o corte da velocidade nominal. Os culbutores tem a denominação 3 CF e 4 CF (antiga) ou KBR-D e KBR-U (nova), podendo também ter a denominação de KFS-D e KFS- em determinados esquemas. A rampa para acionar estes culbutores consiste de uma peça única, sendo colocada exatamente no meio entre os dois culbutores. A regulagem é facilitada por uma seta fixada à chapa do seletor, ajustando-se a rampa para cada parada.
A terceira e última pista, externa, é usada para o circuito da zona de porta, tendo somente um único culbutor, que tem as denominações conforme esquema, CFO ou KUET. Este culbutor fica ligado quando a cabina estiver nas proximidades do andar (quase nivelada).
A medida da zona de porta varia de acordo com o tipo de operador de porta: QK, QKS-8 e Portas Manuais – 150 mm para cima e para baixo QKS-6 e QKS-9 200 mm para cima e para baixo.
A medida da zona de porta é controlada por deslocamento de cabina em ambos os sentidos medindo-se a distância onde o culbutor é desligado .As marcas feitas no cabo de aço facilitarão o serviço. Depois de concluidos estes serviços preliminares, podemos fazer a regulagem final do seletor .
3.14.3. Regulagem fi nal do Seletor A primeira verificação a ser feita refere-se ao ajuste correto do freio. Os melhores resultados são obtidos com meia carga na cabina. Em seguida, prossegue-se como descrito: Elevadores com 2 velocidades, comando simples, ou coletivo seletivo. As rampas que acionam os culbutores 1 KS devem ser juntadas de forma que o culbutor sema mantido desligado, na faixa de 300 a 500 mm acima e abaixo do nível de cada parada.
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Manual do Relematic Intermediário CF20 - Schindler Os cultores KBR-U que comportam a alta velocidade, deverão proporcionar um nivelamento curto e seguro sob quaisquer condições de carga e sentido de direção. A distância do corte deverá ser igual na subida e na descida. As rampas que ocasionam os culbutores permaneçam ligados simultâneamente por um momento, quando a cabina estiver entre duas paradas.
ATENÇÃ O! Menor distância entre duas paradas consecutivas. Elevadores de duas velocidades, coletivo com seleção na descida. A diferença está nas rampas dos culbutores 1KS. Todos os culbutores permanecem na posição para o lado de fora, com exceção do culbutor correspondente à posicão da cabina, por ocasião da passagem da rampa, que neste momento desloca o culbutores KBR-D respectivamente KBR-U. Esta regulagem corresponde ao corte da alta velocidade, devendo ser ajustada em função da velocidade, devendo ser ajustada em função da velocidade nominal do elevador. Tipos de Rampa e sua Aplicação Rampas Usadas no Comando Simples a Botão e Coletivo-Seletivo
As mesmas rampas são usadas também para ocasionar os cultores 2KS. As rampas neste caso são colocadas diretamente na beira da roda dentada. ATENÇÃ O! As rampas deverão permitir uma passagem livre ao rolo do culbutores em todas as posições. Rampas Usadas no Comando Coletivo com Seleção na Descida
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ATENÇÃ O: As rampas deverão permitir uma passagem livre ao rolo do culbutor em todas as posições. A altura dos rolos de distancia deverá ser corrigida até obter um funcionamento seguro, dos culbutores.
3.14.4. Disposiç ão dos Cul butores 3.14.4.1.
Seletor CF 20 – execução normal. Parada nº 1 á esqu erda.
A seta índica a direção da subida. As rampas para acionamento dos culbutores 2 KS são colocadas diretamente na roda dentada. As rampas para acionamento dos culbutores 1 KS são colocadas num suporte. A figura representa a situação do seletor com a cabina posicionada na 3º parada.
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Culbutores e suas funções 1KS KS KBR–D KBR – U KFA – D KFA – U KUET
Um cubultor para cada parada – 1 KS – 1 – 1- KS – N 1 para 1ª parada. 2 KS – N para a última parada corte de alta velocidade - descida corte de alta velocidade - subida Nivelamento na descida Nivelamento na subida Zona de porta
3.14.4.2.
Seletor CF 20 – execução especial. Parada nº 1 á esquerda.
A seta índica a direção da subida. As rampas para acionamento dos culbutores 2 KS são colocadas diretamente na roda dentada. As rampas para acionamento dos culbutores 1 KS são colocadas num suporte. A figura representa a situação do seletor com a cabina posicionada na 3º parada.
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Culbutores e suas funções 1 KS KS KBR – D KBR – U KFA – D KFA – U KUET
Um cubultor para cada parada – 1 KS – 1 – 1- KS – N 1 para 1ª parada. 2 KS – N para a última parada corte de alta velocidade - descida corte de alta velocidade - subida Nivelamento na descida Nivelamento na subida Zona de porta
3.15. TESTES E AJUSTES PARA O FUNCIONAMENTO NORMAL A garantia do perfeito funcionamento do comando CF 20 exige um cuidadoso ajuste final dos seus componentes. Condições básicas:
Limpeza completa ao longo de todo o percurso Lubrificação correta Regulagem criteriosa do sistema de operação das portas Colocação de compensação, onde for exigida Taragem exata do contrapeso, que deverá proporcionar um equipamento perfeito, quando a cabina for carregada com 50% da sua carga util Reajuste completo do freio, regulando-se as molas, para proporcionar uma parada firme Correção da ajuste das rampas dos culbutores KFA-D e KFA-U, para acertar o nívelamentoDHJH em todas as paradas, tanto na descida como na subida
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3.16. LEGENDAS PARA ESQUEMA CF 20 BIT D DA DC DE –D DE – U DH DLI DLI – D DLI – U DREC DREC – D DREC – U DT – O DT – S FT GA GR JAB JH JHC JHL JHR JHSG JLC JLI JREC JRET JSN 1,2 JV KB KBR – D KBR – U KBT – O KBT2 – 0 KBT – S KET _ O KET – S KF KFA – D KFA – U KFL KFT KFTMVE KMT – A KNA 1KS – 1/N 2K1 – ½ KSS KSS BV KSW KTC KTL
Enrolamento do freio dinâmico do motor de porta Diodo Botão de alarme Botão de registro de chamada na cabina Botão de registro de chamada de andar – descida Botão de registro de chamada de andar – subida Botão de emergência Botão de partida – comando de cabineiro Botão de mudança de direção descida Botão de mudança de direção – subida Botão de comando de revisão (segurança) Botão do comando de revisão – descida Botão do comando de revisão – subida Botão de abertura da porta Botão de fechamento da porta Relé térmico do motor de tração Gongo de chegada Retificador Interruptor para desligar o elevador Chave principal Interruptor do comando na cabina Chave geral da luz Interruptor do comando na casa das polias Interruptor do comando no fundo do poço Interruptor da iluminação da cabina Interruptor do comando de cabineiro Interruptor do comando de revisão na cabina Interruptor para desligar o operador de porta Chave fim de curso Interruptor para ventilador na cabina Contato no freio Culbutor para corte da alta velocidade – descida Culbutor para corte da alta velocidade – subida Contato para frenagem “abertura” Contato para amortecimento na abertura Contato para frenagem “fechamento” Contato de limite de abertura da porta Contato de limite de fechamento da porta em repouso Contato do freio de segurança Contato do nivelamento – descida Contato do nivelamento – subida Contato na soleira da cabina Contato do relé térmico do motor de tração Contato térmico do motor MVE Contato do limite final para fechar a porta da cabina Contato na saída de emergência na cabina Culbutores do seletor ( andar) Culbutores do seletor (final do percurso) Contato de afrouxamento do cabo de tração Contato de afrouxamento do cabo do limitador Disco distribuidor do indicador luminoso Contato de afrouxamento do cabo do limitador Contato na porta da cabina (ATL)
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KTHMH KTHMH2 KTS LC LE – D LE – U LR – D LR – U LS LW – D LW – U MGB MGH MH MT MVE PC RBR RBR1 RDC – A RET – S RFA RGC RGDH RGDH – E RGE – D RGE – U RH1 RHCE RKDC RKU RKUET RLC – A RLI – A RLV RR – D RR – U RRE – A RRSS RS1...N RSUM – A RW RW11 RWT RZT RZW SAB SFA SH1 SIJH 1,2,3 SIJHL SIL SIS 1,2,3 SIJHL SIL
Contato térmico no motor MH Contato térmico no motor MH Contato da porta de andar (QKS) Iluminação da cabina Lâmpada de indicador de chamada – descida Lâmpada de indicador de chamada - subida Lâmpada de indicador de direção – descida Lâmpada de indicador de direção - subida Lâmpada do indicador de posição Lâmpada pré – avanço – descida Lâmpada pré – avanço – subida Freio magnético Freio magnético do motor de porta MT Motor de tração Motor de porta Motor da ventilação forçada Tomada Relé de impulso de parada Relé de impulso de parada Relé para religar o circuito de RGDH Relé indicador de porta de cabina fechada Relé auxiliar de SFA Relé de memória de chamada da cabina Relé de memória do botão de emergência Relé de memória do controle de tensão do comando Relé de memória de registro de chamada de andar – descida Relé de memória de registro de chamada de andar – subida Relé auxiliar de SH! Relé para determinação da parada Relé auxiliar do circuito de segurança Relé de controle de tensão do comando Relé da zona de porta Relé do circuito da iluminação da cabina Relé do circuito de cabineiro Relé do circuito – lotado Relé de direção – descida Relé de direção – subida Relé auxiliar do comando de revisão Relé do seletor Relé do seletor Relé para desligar a cigarra Relé auxiliar para contator SW Relé do comando da porta Relé para fechar porta Relé auxiliar do ZT Relé auxiliar do ZW Contator para desligar o comando do elevador Contator da baixa velocidade Contator da alta velocidade Fusível da chave geral da força Fusível da chave geral da luz Fusível da luz da cabina Fusível da chave geral da força Fusível da chave geral da luz Fusível da luz da cabina
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SIS – 1,2,3 SIS 11,12 SIPHT SITL SRE – A SR – D SR – U SRN SSK ST – O ST – S SUM SW TL TS VN VSA W WBT WRGDH WVT ZT ZW
Fusível do comando do elevador Fusível do transformador TS Fusível da fotocélula Fusível dos indicadores luminosos Contator do comando de revisão Contator de descida Contator de subida Contator da ventilação forçada Contator do circuito de segurança Contator para abrir porta Contator para fechar porta Cigarra Contator do comando da alta velocidade Transformador de sinalização Transformador do comando Ventilador da cabina Cigarra de alarme Resistor Resistor do freio MT Resistor para o circuito do relé RGDH Resistor do freio MT Relé de tempo do comando da porta Relé de tempo para nova partida