'ne(os SM !)!*!*!*+O In%ormação t-cnica .mpral& .s0uemas de cargas na %undação&) Procedimento alinhado e ni1elado! SM !)!*!*!2+O Base de ni1elamento+ castelo* SM !)!*!*!3+O Montagem do castelo na $ase $ase# # SM !)!*!*!4+O Montagem do castelo e %echamento" SM !)!*!*!&+O Montagem do coletor de calda calda22 SM !)!*!*!+O Montagem da $alança e $agaceira $agaceira3 3 SM !)!*!*!)+O Montagem do rolo de entrada e sa5da4 SM !)!*!**!+O Montagem do rolo de pressão & SM !)!*!***+O Montagem do ca$eçote lateral de entrada SM !)!*!**#+O Montagem do ca$eçote lateral de sa5da ) SM !)!*!**"+O 6etalhe do ca$eçote lateral entrada e sa5da )! SM !)!*!**2+O egulagem e tra1a do mancal do rolo de pressão )* SM !)!*!**3+O procedimento para con%erir a $agaceira )# SM !)!*!**4+O '$erturas a serem con%eridas com cintel)" SM !)!*!**&+O Posição para a pega do rolo superior)2 SM !)!*!**+O Montagem do rolo superior)3 SM !)!*!**)+O Montagem do ca$eçote h5drico )4 SM !)!*!*#!+O Montagem do pente superior)& SM !)!*!*#*+O Procedimento para carregar o sistema hidr7ulico) SM !)!*!*##+O 8on9unto de montagem)) SM!&!*!!*+O 8omponentes da Moenda Simisa Simisa .mpral*!! .mpral*!! SM!&!*!!#+O 6istri$uição da 8arga idr7ulica no olo Superior*!*
#
SM!&!*!!"+O 8a$eçote idr7ulico*!# SM!&!*!!2+O 'cumulador idr7ulico*!" SM!&!*!!3+O ;ases de Operação do Sistema idr7ulico*!2 idr7ulico*!2 8apa dos rodetes da Moenda*!3 8apa dos rodetes do olo de Pressão*!& Sistema de Lu$ri%icação*!) Sistema idr7ulico**! egulagem da Bagaceira***
Parte 1: Manual de Monta%e&
"
!nd"#e * Introdução!3 # 6ados t-cnicos!4 " esponsa$ilidade do cliente!& "* ?ncia de montagem sugerida!) I
Montagem da $alança*#
III
Montagem do rolo de entrada e sa5da*"
I@
Montagem do rolo de pressão*2
@
Montagem do ca$eçote lateral de entrada*3
@I
Montagem do ca$eçote lateral de sa5da*4
@II
Montagem do rolo superior*&
@III Montagem do ca$eçote hidr7ulico*) IA
Montagem do pente in%erior##
A
Montagem do patamar da moenda#"
AI
Montagem da capa de rodete#2
AII
Montagem da capa dos rodetes do rolo de pressão#3
AIII Sistema hidr7ulico#& AI@ Sistema de lu$ri%icação a leo dos mancais#) A@
Sistema de re%rigeração dos mancais"!
2
1' Introdução .sse manual de instruç=es tem como o$9eti1o de%inir determinadas diretrizes e precauç=es para a instalação do e0uipamento, assim como %azer uma $re1e da descrição da construção dos componentes para melhor compreensão do mesmo C essencial 0ue todas as pessoas en1ol1idas com a instalação, operação e manutenção do e0uipamento este9am completamente %amiliarizadas com os detalhes de instalação e operação
(ota: 'lguns detalhes e peças %ornecidas podem di%erenciar dos desenhos padr=es 0ue serão mostrados neste manual, porem a %unção e aplicação não serão di%erentes, assim como o resultado
3
2' )ados t*#n"#os @er ane(o nD SM!)!*!*
4
' Responsa+"l"dade do #l"ente '1'
$eral
.sse manual de instruç=es contem in%ormaç=es 0ue au(iliarão na instalação e manutenção do e0uipamento, incluindo in%ormaç=es detalhadas so$re a moenda e seu uso Listamos a$ai(o pontos $7sicos relacionados aos ser1iços e responsa$ilidades com o e0uipamento
'2'
Exped"ção e Re#e+"&ento
Eodas as partes de1em ser e(pedidas encai(otadas ou em paletas com e(ceção dos itens e(tras grandes, F8astelosG Eodas as super%5cies não aca$adas F$rutasG serão pintadas e as super%5cies usinadas serão protegidas com 1erniz anticorrosi1o de proteção, não o(idante
(otas: * ' aplicação do 1erniz anticorrosi1o nas partes usinadas promo1e a proteção apenas para o per5odo normal de e(pedição e imediata instalação # O cliente de1e inspecionar o e0uipamento no ato do seu rece$imento para 1eri%icar poss51eis danos ocorridos durante o transporte " O e0uipamento de1er7 ser descarregado e montado com cuidado para e1itar poss51eis danos nas super%5cies usinadas
(ota "&portante so+re ar&aena%e&: 2 C importante 0ue a Simisa se9a in%ormada antes da e(pedição do e0uipamento so$re algum plane9amento de armazenagem para 0ue, neste caso, se9am %ornecidas instruç=es
&
especiais para armazenagem e proteção Se o e0uipamento não %or montado, o mesmo de1er7 ser armazenado em um espaço limpo e seco, mantendo+se o 1erniz de proteção anticorrosi1o nas partes usinadas
''
Instalaç-es
' instalação completa do e0uipamento - de responsa$ilidade do cliente, sal1o 0uando hou1er um acordo anterior entre as partes en1ol1idas 8aso acordado entre as partes, a Simisa pro1er7 um t-cnico para super1isionar a instalação e posta em marcha
'.'
Operação e Manutenção
.ste manual cont-m in%ormaç=es gerais para instalação e manutenção da moenda 0ue estão $aseadas em dados t-cnicos re%erentes Hs moendas instaladas pela Simisa
.' Instalação e )es#r"ção da Moenda S"&"sa .'1'
/unção
' %unção principal da moenda - e(trair o caldo presente na cana de açúcar, e reduzir o teor de umidade e da sacarose do $agaço at- n51eis e%icientes O Eandem - %ormado por 17rios ternos, cu9a 0uantidade - %unção da especi%icação do cliente
.'2'
Sen#"a de &onta%e& su%er"da
' seguir - apresentada a se0>?ncia sugerida para montagem do terno de moenda 6e1ido H programação de entrega, pode não ser poss51el seguir a se0>?ncia com e(atidão este caso outros tra$alhos paralelos podem ser realizados durante o per5odo de espera
)
I'
Monta%e& dos #astelos
'ntes do in5cio da montagem, 1er es0uema de carga na %undação SM!4!*!# *J+ 8olocação, ni1elamento e alinhamento das $ases con%orme desenho nD SM!4!*!", controlando o desn51el em relação ao acionamento e centros de ternos #J+
I&portante: 'ps aperto checar as medidas solicitadas no item 2# su$ item 2D 3J+ Montar os %echamentos dos castelos e apertar porcas e contra+porcas @er desenho nD SM!)!*!4 4J+ 8hecar o alinhamento e ni1elamento com a montagem do coletor de caldo @er desenho nD SM!)!*!& ' e(ecução e detalhamento do coletor de caldo serão de responsa$ilidade do cliente, sal1o 0uando hou1er algum acordo anterior entre as partes en1ol1idas, 0ue pre1? a presença de um respons71el t-cnico da Simisa O coletor de caldo %ica permanentemente soldado nos castelos e su$di1ididos, em cada moenda, dependendo da sua disposição *!
C necess7rio garantir um cordão de solda cont5nuo nas 9unç=es de cada parte do coletor para e1itar in%iltração e corrosão 'ps processo de soldagem estar conclu5do, pro1idenciar sua total limpeza
**
II'
Monta%e& da +alança
' $agaceira da moenda - sustentada pela $alança sendo 0ue sua principal %unção ser1ir de apoio para a camada de $agaço, 0ue aps passar entre o rolo superior e o rolo de entrada, so%re uma pe0uena e(pansão 6essa maneira a $agaceira de1e ser assentada de tal %orma a permitir a passagem dessa massa %i$rosa, at- o segundo ponto de esmagamento, sem 0ue d? margem a interrupção .sses a9ustes são importantes de1ido ao papel 0ue a $agaceira representa em relação a e%ici?ncia operacional da moenda ' %alha no a9uste ade0uado da $agaceira pode le1ar ao deslocamento e(cessi1o do rolo superior, 9untamente com seus e%eitos ad1ersos na carga, nas cai(as de mancais, al-m de acelerar o desgaste prematuro da prpria $agaceira, e contri$uir para uma $ai(a drenagem e aumentar a 0uantidade de mat-ria em suspensão no caldo e(tra5do 'ps a soldagem do coletor de caldo prossiga com a montagem da $alança con%orme sugestão a$ai(o: aG 'para%usar a $agaceira na $alança $G @eri%icar na ta$ela de regulagem, a necessidade de colocação de calços no suporte da $alança cG Montar o suporte da $alança e seu respecti1o calço, se %or o caso dG 8olocar a $alança com a $agaceira 97 montada e o anel do pino e(c?ntrico eG Montar o apoio de %i(ação da $alança %G 8olocar o pino e(c?ntrico gG Montar o mecanismo de a9uste da $agaceira, alinhar e a9ustar os a%astamento 0ue podem ser di%erentes para cada moenda hG 'ps o alinhamento estar satis%atrio, apertar le1emente todos os para%usos, at- 0ue sua a9ustagem %inal este9a correta
Os rolos de entrada e sa5da são %ornecidos com as cai(as de mancais, 1edaç=es, rodetes e calhas montadas, sem a necessidade de a9ustes ou 0ual0uer outro tipo de montagem em campo Os rolos são montados em cai(a de mancais %a$ricadas em aço %undido, em %orma de cantoneira, %echada na parte superior por uma capa caldeirada %a$ricada em aço ino(id71el a %im de e1itar corrosão Os cas0uilhos são %a$ricados em $ronze e %i(ados por para%usos na carcaça de aço possuindo um sistema de re%rigeração por serpentinas internas com acesso para limpeza 's 1edaç=es, 0ue e1itam o desgaste prematuro entre a manga de ei(o e o cas0uilho, são compostas de dois retentores de $orracha, alo9ados em anel de aço ino(id71el tratados termicamente e reti%icados, %i(ados internamente nas calhas atra1-s de um disco de 1edação re1estido com uma pel5cula de te%lon e e(ternamente %i(ado diretamente no cas0uilho @eri%icar na ta$ela de regulagem a e(ist?ncia de calços nos mancais in%eriores antes da montagem dos rolos nos castelos Montar os rolos com o au(ilio de guindastes ou ponte rolante, atra1-s de Kpegas apropriados, dei(ando os mesmos pr(imos de regulagem %inal @er desenho nD SM!)!*!)
*"
I4'
Monta%e& do rolo de pressão
O rolo de pressão - %ornecido com os mancais e rodetes 97 montados, sem a necessidade de 0ual0uer a9uste ou montagem de outro componente no campo 8om o au(5lio de ponte rolante ou guindaste e Kpegas apropriados, montar o con9unto do rolo de pressão com calços de au(5lio nos mancais, al-m dos calços e(igidos na ta$ela de regulagem O con9unto do rolo de pressão de1e ser montado antes do rolo superior O$s: Os calços de au(5lio de1erão ser retirados aps a montagem dos ca$eçotes laterais de entrada Os calços dos mancais do rolo de pressão de1erão ser %ornecidos 97 usinados para montagem em campo e 97 preparados com roscas para Kpegas: 'ntes da montagem dos calços e(igidos na ta$ela de regulagem e dos calços de au(ilio, 1eri%icar a medida de altura e largura dos calços
(ota: ' %olga dos calços, na largura, de1e ser em torno de 3mm a *!mm menor 0ue encai(e do mancal do rolo de pressão @er desenho nD SM !)!**!
*2
4'
Monta%e& do #a+eçote lateral de entrada
Os ca$eçotes laterais são constru5dos em aço %undido e %i(ados por para%usos do tipo olhal e pinos de %i(ação, sendo esses 97 %ornecidos e montados nos castelos em nossa %a$rica Para %acilitar a montagem dos ca$eçotes laterais os mesmos são %ornecidos com um dispositi1o %i(ado na parte superior do ca$eçote, 0ue de1e ser a9ustado de tal %orma 0ue o mesmo %ica na posição 1ertical e ni1elado em relação ao castelo 'ps esse procedimento, apro(imar o ca$eçote lateral no castelo, guiando os para%usos olhais pelos %uros e(istentes e montar as porcas na parte in%erior, intermedi7rio e superior, sucessi1amente Os ca$eçotes laterais de entrada possuem um para%uso de regulagem 0ue tem a %unção de mo1er o rolo in%erior no sentido horizontal, para %rente, e tam$-m sustentar a carga e(ercida so$re o con9unto do rolo in%erior Para o recuo dos mancais in%eriores de entrada e do mancal do rolo de pressão lateral, os ca$eçotes laterais possuem um para%uso de a9uste %i(ado na parte traseira do mancal e 0ue atra1-s de uma porca - poss51el a9ustar na posição re0uerida @er desenho nD SM !)!***
(ota: ecuar o para%uso de regulagem do ca$eçote lateral antes de e(ecutar a montagem @er desenho nD SM!)!**" 'ps esses procedimentos apertar %irmemente as porcas dos ca$eçotes laterais Para regulagem e tra1a do mancal do rolo de pressão @er desenho nD SM!)!**2
4I'
Monta%e& do #a+eçote lateral de sa3da *3
Os ca$eçotes laterais são constru5dos em aço %undido e %i(ados por para%usos do tipo olhal e pinos de %i(ação, %ornecidos e montados nos castelos Os ca$eçotes laterais de sa5da possuem roscas para Kpegas na parte superior e onde podem ser %i(ados para%usos olhais com a %unção de %acilitar a montagem .les de1em ser içados 1erticalmente atra1-s de dispositi1os apropriados, como guindastes ou ponte rolante e ni1elados em relação ao castelo Os ca$eçotes laterais possuem um para%uso de regulagem 0ue - usado para o$ter a a9ustagem re0uerida e tam$-m para sustentar a carga horizontal e(ercidas so$re os rolos Os ca$eçotes laterais de1em ser instalados e tra1ados atra1-s de suas porcas, para 0ue o rolo in%erior possa ser a9ustado na posição re0uerido Para recuo do rolo in%erior de sa5da, os ca$eçotes laterais possuem um para%uso de a9uste %i(ado na parte traseira d mancal in%erior e 0ue atra1-s de uma porca - poss51el a9ustar na posição re0uerida @er desenho nD SM!)!**# e SM!)!**"
4II'
Monta%e& do rolo super"or
*4
O olo superior - composto por: um ei(o em aço %or9ado com a super%5cie especialmente aca$ada camisas em %erro %undido co0uilhadas, usinadas, com aplicaç=es de solda dura %langes para%usados em cada e(tremidade atra1-s de para%usos e arruelas especiais e rodetes especialmente pro9etados para transmitir mo1imentos dos rolos in%eriores, permitindo ao mesmo tempo a oscilação do rolo superior Os rodetes são montados a %rio e %i(ados no ei(o por cha1etas inclinadas o rolo superior são montadas as cai(as com cas0uilhos em $ronze, 0ue possuem serpentinas internas, por onde - %eita a re%rigeração dos mancais Os mancais possuem um sistema de 1edação 0ue e1ita o desgaste prematuro entre a manga de ei(o e o cas0uilho, composto de dois retentores de $orracha alo9ados em an-is de aço ino(id71el tratados termicamente e reti%icados, %i(ados internamente no %lange, atra1-s de um disco de 1edação re1estido com uma pel5cula de te%lon e e(ternamente %i(ado diretamente no cas0uilho O pente superior - do tipo oscilante, %i(ado na cai(a de mancal atra1-s de $raços de sustentação por onde - e(ecutado seu a9uste, atra1-s do para%uso de regulagem .sse con9unto do pente superior - %ornecido montado no rolo superior
(otas: 'ntes da montagem do rolo superior, a regulagem da moenda 97 de1er7 ter sido e(ecutada atra1-s de cintel, o$edecendo a ta$ela de regulagem ou con%orme a$ai(o: * 8om au(ilio de uma mangueira de n51el, con%erir o ni1elamento dos rolos de entrada e sa5da nas %aces dos ei(os sendo do lado do acionamento e lado oposto @er desenho nD SM!)!**3 # 8om o au(ilio de um prumo de linha e trena, con%erir a triangulação dos rolos de entrada sa5da e pressão pelo lado de %ora da moenda em am$os os lados " 8om au(ilio do cintel 1eri%icar as medidas 'B*, 'B#, 'B", '., 'S e 'P solicitadas na ta$ela de regulagem do consultor t-cnico @er desenho nD SM!)!**4
Sen#"a de &onta%e& su%er"da aps pro#ed"&ento anter"or
*&
•
etirar com sol1ente apropriado, o 1erniz anticorrosi1o do gar%o, colo e placas de desgaste do castelo
•
Lu$ri%icar as placas de desgaste do gar%o com gra(a a $ase de $issul%eto de moli$d?nio FMo S#G
•
etirar com sol1ente apropriado, o 1erniz anticorrosi1o das cai(as de mancais superiores
•
Montar os %echamentos traseiros das capas dos rodetes da moenda e rolo de pressão
•
Para castelo inclinado *3D:
•
8om au(5lio de guindaste ou ponte rolante e com Kpegas apropriados, içar o con9unto do rolo superior 6+ !,3mF1eri%icar a capacidade da ponte ou guindasteG
•
Preparar uma talha no gancho da ponte, e com uma cinta ou ca$o, prender no con9unto do pente superior
•
ecuar o pente superior atra1-s da porca de regulagem
•
Posicionar o n51el no $raço do pente
• •
i1elar o con9unto do pente superior com au(ilio da talha, 1eri%icando o n51el 'ps ni1elamento do pente superior, encostar o con9unto contra a camisa F8on%erir com um trans%eridor de grau a posição da cai(a do mancal, 0ue de1er7 ser de *3DG
•
8erti%i0ue+se se o con9unto esta %irmemente apertado e comece a içar o con9unto do rolo superior para montagem no castelo @er desenho nD SM!)!**& e SM!)!**
4III' Monta%e& do #a+eçote 7"dr8ul"#o Os ca$eçotes t?m um duplo propsito:
*
aG Manter a oscilação do rolo superior $G 'plicar a carga hidr7ulica necess7ria nos rolos e por isso são pro9etados especialmente para suportar altas press=es São %i(ados ao castelo atra1-s de cha1etas cNnicas, 0ue proporcionam a eliminação de %olgas em operação e %acilidade na remoção 1ertical, permitindo uma r7pida manutenção Possuem pist=es de grande comprimento, super%5cie tratada e reti%icada e 1edação interna por retentores ' pressão hidr7ulica so$re os mancais - transmitida atra1-s de um sistema de rtulas 0ue a$sor1em es%orços laterais
Sen#"a de &onta%e& su%er"da •
.(ecutar a limpeza com sol1ente ade0uado retirando o 1erniz anticorrosi1o da parte e(terna no corpo do ca$eçote hidr7ulico
•
.(ecutar a limpeza do encai(e no castelo, na região do gar%o
•
8om au(5lio de guindaste ou ponte rolante e Kpegas apropriados, içar o ca$eçote hidr7ulico, pelos para%usos olhais, 1eri%icando o grau do ca$eçote hidr7ulico em relação ao grau do castelo, ou se9a, reto ou inclinado *3D
•
8om au(ilio de um trans%eridor de grau, acertar a inclinação do ca$eçote hidr7ulico 0ue de1era ser de *3D e(ceto 0uando o castelo %or reto
(otas: @eri%icar a posição do pistão do ca$eçote hidr7ulico, ou se9a, o pistão de1er7 estar totalmente a1ançado ou na posição mais $ai(a, para 1eri%icação da %olga entre a rotula do pistão e apoio da rtula Procedimento sugerido para con%erir a %olga entre a rotula de pistão e o apoio da rotula mancal superior @er desenho nD SM!)!**) 8olocar massa de chum$o ou estanho no apoio da rtula Fitem *G
*)
'tra1-s do para%uso de regulagem Fitem #G, acertar a posição do rasgo de cha1eta do ca$eçote hidr7ulico com o rasgo de cha1eta do castelo, de modo 0ue a cha1eta item " se9a %acilmente montada Posicionar as cha1etas Fitem "G somente para 0ue possa ser 1eri%icado a espessura da massa de chum$o ou estanho egule a posição da cha1eta com os rasgos con%orme desenho SM!)!*!*)+O no para%uso de regulagem Fitem #G etirar o ca$eçote hidr7ulico 8on%erir a espessura da massa de chum$o, 0ue de1era ser de *mm O$ser1aç=es: + Massa maior 0ue *mm 8alçar apoio da rotula + Massa menor 0ue *mm sinar apoio da rotula + Massa igual a *mm prosseguir com a montagem 'ps 1eri%icação das %olgas em am$os os lados e correção caso %or necess7rio, seguir com o procedimento sugerido 'plicar gra(a a $ase de $issul%eto de moli$d?nio FMo S#G no apoio da rotula item * 'poiar o ca$eçote hidr7ulico na parte superior do castelo F@eri%icar o lado correto do ca$eçote hidr7ulicoG @eri%icar o alinhamento das %aces usinadas de re%erencia no ca$eçote hidr7ulico com a %ace do castelo 'tra1-s do para%uso de regulagem Fitem #G a9ustar a posição do rasgo de cha1eta do ca$eçote hidr7ulico com o rasgo de cha1eta do castelo, o$ser1ando a %olga no sentido 1ertical 's cha1etas não necessitam ser a9ustadas no campo, pois são %ornecidas a9ustadas O$ser1ar 0ue as cha1etas são inclinadas e 0ue dessa maneira - poss51el montar somente de %ora para dentro, ou se9a, lado e(terno do castelo para dentro do mesmo 'ps montagem das cha1etas anteriores Fitem "G, tirar a %olga atra1-s do para%uso de regulagem Fitem #G at- 0ue o ca$eçote hidr7ulico este9a %irmemente tra1ado e 0ue as che1etas este9am com as %olgas na %aces de 3mm cada lado do ca$eçote hidr7ulico, ou se9a, no topo das cha1etas com a tra1a
#!
Montar as cha1etas superiores, Fitem2G, uma oposta a outra, 1eri%icando a inclinação *:3! das mesmas 's cha1etas não necessitam se a9ustadas no campo, pois são %ornecidas a9ustadas Montar os para%usos prisioneiros nas cha1etas superiores, a9ustando as %olgas de 3mm cada lado com as %aces do ca$eçote hidr7ulico @er desenho nD SM!)!**)
I9'
Monta%e& do pente "ner"or
#*
O pente in%erior tem a %unção de raspar continuamente a super%5cie peri%-rica do rolo de sa5da de modo a mant?+lo li1re de $agaço 6e %7cil regulagem e a9ustagem o con9unto do pente in%erior - %ornecido montado em um ei(o 0uadrado e apoiado atra1-s de suportes especiais %i(ados no castelo, onde possuem $uchas e(c?ntricas especialmente desen1ol1idas para %acilitar a regulagem solicitada O castelo possui roscas e0>idistantes para %i(ação do suporte do pente Fitem *G 0ue permite a1anço ou recuo do con9unto o$edecendo a posição de montagem solicitada Para a a9ustagem do pente in%erior com o rolo de sa5da, o con9unto possui um $raço montado atra1-s de cha1eta no ei(o 0uadrado na parte in%erior, do mesmo . na parte superior do $raço o mesmo possui um con9unto de articulação com rotulas e molas especialmente desen1ol1idas para atender a posição ideal de montagem
Pro#ed"&ento su%er"do para &onta%e& •
Limpar o 1erniz proteti1o com sol1ente apropriado, na região de encai(e do suporte do pente
•
Montar com gra(a os suportes de %i(ação nas e(tremidades do ei(o 0uadrado e tra1ar o mesmo
•
8om o au(5lio de ponte rolante ou guindastes e pegas apropriados, içar o con9unto do pente
•
Posicionar os suportes no castelo, de tal %orma 0ue o pente este9a na posição correta de montagem con%orme ta$ela de regulagem
•
Posicionar o tirante, item ", no $raço, item #, %i(ando o mesmo no castelo atra1-s do pino de articulação, item 2
•
8on%erir a posição do pente con%orme ta$ela de regulagem, dei(ando a porca e contra porca sem apertar, pois serão posteriormente a9ustadas com a moenda em mo1imento @er desenho nD SM !)!*#!
##
9'
Monta%e& do pata&ar da &oenda
O patamar consiste em uma estrutura %a$ricada em aço car$ono e com pisos eletro %undidos, nas dimens=es especi%icas em pro9eto Os patamares da moenda são %a$ricados em mdulos com a %inalidade de %acilitar a montagem e desmontagem dos mesmos
Pro#ed"&ento su%er"do para &onta%e& •
Os patamares são %ornecidos, identi%icados
•
Posicionar os suportes dos patamares no castelo e %i(ar atra1-s de para%usos
•
.(ecutar a montagem do corrimão e pisos na estrutura con%orme a identi%icação dos mesmos
(otas: Ser1iços 0ue de1erão ser e(ecutado no solo antes da montagem %inal: + Içar os mdulos dos patamares com au(ilio de ponte rolante ou suportes e %i(7+los atra1-s de para%usos + '9ustar e posicionar as colunas de sustentação %i(ando na parte in%erior FsapataG atra1-s de Kpara$olts e na parte superior com para%usos e porcas con%orme especi%icado em pro9eto
9I'
Monta%e& da #apa de rodete
#"
' capa dos rodetes - constru5da em chapa de aço car$ono, e tem %inalidade de atenuar as possi$ilidades de contaminação do leo de lu$ri%icação e 1azamentos tão comuns nas capas atuais ' capa - %echada, di1idindo+se em mdulos para %acilitar a montagem e desmontagem Possui 1edaç=es 9unto a passagem das pontas de ei(o e lu1a de acoplamento ' instalação da capa de rodete, tr7s as seguintes 1antagens: aG Menos consumo de lu$ri%icante $G Menor contaminação por agentes e(ternos como: $agaço, 7gua e caldo cG Melhoria da sanidade am$iental tilização de lu$ri%icantes mais ade0uados, do tipo aspersão
Sen#"a de &onta%e& su%er"da •
Montar o complemento interno, antes da montagem do rolo superior
•
8hecar se os an-is in%eriores e anel superior nos ei(os da moenda estão totalmente apara%usados
•
Montar o %echamento traseiro in%erior 1eri%icando o n51el, posicionando os distanciadores 0ue de1erão ser %i(ados no castelo atra1-s de para%usos
•
8olocar o cordão de $orracha na %ace de união dos %echamentos
•
Montar o corpo ou %echamento %rontal ou %i(ar nos %echamentos traseiros atra1-s de para%usos
•
O anel de 1edação de1era ser colocado no %echamento %rontal
•
Montar o anel e(terno na passagem do ei(o superior com a capa, atra1-s de para%usos
•
@er desenho nD !"3*&*4!!+O
9II'
Monta%e& da #apa dos rodetes do rolo de pressão
#2
' capa do rodete do rolo de pressão - constru5da em chapa de aço car$ono e tem a %inalidade de atenuar as possi$ilidades de contaminação e 1azamento tão comuns nas capas atuais Sua construção - %echada, di1idindo+se em mdulos para %acilitar a montagem e desmontagem Possui 1edaç=es 9untas a passagem das pontas de ei(o e lu1a de acoplamento ' instalação da capa de rodete do rolo de pressão, tr7s as seguintes 1antagens aG Menor consumo de lu$ri%icante $G Menor contaminação por agentes e(ternos como: $agaço 7gua e caldo cG Melhoria de sanidade am$iental dG tilização de lu$ri%icantes mais ade0uados, tipo aspersão
Sen#"a de &onta%e& su%er"da •
Montar os %echamentos traseiros in%erior es0uerdo e direito antes da montagem do rolo superior
•
8hecar se o anel interno do rolo de pressão est7 montado ou soldado con%orme pro9eto
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8hecar se o anel interno do rolo superior est7 montado con%orme pro9eto F@er desenho nD !"3*&*&!!+OG
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i1elar os %echamentos traseiros in%eriores, posicionando os suportes de sustentação %i(ado+os no castelo atra1-s de para%usos
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Montar o rolo superior o$edecendo ao procedimento de montagem sugerido para a capa dos rodetes de moenda
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Montar o %echamento traseiro superior posicionando o distanciador 0ue de1era ser %i(ado no castelo atra1-s de para%usos
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8olocar o cordão de $orracha na %ace de união dos %echamentos
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Montar o corpo ou %echamento %rontal e %i(ar os %echamentos traseiros atra1-s de para%usos
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Montar o anel e(terno de passagem do ei(o superior com a capa, atra1-s de para%usos
#3
9III' S"ste&a 7"dr8ul"#o O sistema hidr7ulico possui uma unidade central composto por: aG Motor el-trico *38@, @I plos $G Bom$as e(roth+@azão **,3 L/min, 3!!! Psi #4
cG @7l1ula limitadora de pressão 6B6+S*!/2!! dG @7l1ula de retenção eG ManNmetro com escala de ! a 3!!! PSI %G eser1atrio para leo com capacidade de #!! litros 8ada terno de moenda possui um $loco de comando 0ue possi$ilita carregar ou ali1iar o sistema, podendo ser controlado independente um do outro, a %im de se compensar uma oscilação desigual C composto $asicamente por: aG Painel de controle $G 'cumuladores hidr7ulicos cG 8one(=es, tu$os e mangueiras dG ManNmetros eG Para montagem do sistema hidr7ulico F@er desenho nD SM!334&!!!!+*G %G Procedimento para operação do painel de comando do sistema hidr7ulico @er desenho nD SM!)!*#*
I&portante: 8ada terno de moenda - pro1ido de dois indicadores de oscilação nos rolos superiores 0ue %ornecem uma indicação 1isual e 0uantitati1a da distancia em 0ue o rolo se desloca para cima durante a operação com carga a oscilação - um $om indicador da carga ade0uada 8aso o rolo oscile acima da 0uantidade mostrada, signi%ica 0ue uma $ai(a pressão hidr7ulica esta sendo usada, ou a alimentação de cana pode e(ceder a capacidade nominal usada para esta regulagem Se pouca ou nenhuma oscilação do rolo superior %or o$ser1ada, signi%ica 0ue uma ele1ada pressão hidr7ulica esta sendo usada, ou 0ue a alimentação de cana pode estar menor 0ue a capacidade nominal usada para esta regulagem ' oscilação do rolo superior - tal1ez um dos %atores control71eis mais importantes para ade0uada operação da moenda, sendo primordial o acompanhamento rigoroso da oscilação 0ue de1e realizado a todo o tempo ' oscilação do rolo superior não de1e ultrapassar *# a *3mm
#&
9I4' S"ste&a de lu+r""#ação a leo dos &an#a"s O sistema de lu$ri%icação a leo - composto $asicamente por: aG Moto $om$a autom7tica, com cai(a de in1ersão tipo ; $G eser1atrio com capacidade de #!! litros de leo cG @7l1ula de retenção #
dG 6istri$uidores de sa5da eG Eu$os, cone(=es e mangueiras %G 8ada moenda - interconectada Hs linhas de lu$ri%icaç=es principal por meio de cone(=es anilhadas, de %7cil montagem e desmontagem gG Os distri$uidores são montados na parte superior da moenda de onde - poss51el realizar o a9uste das 1az=es de leo para cada mancal hG Para montagem do sistema de lu$ri%icação a leo @er desenho nD !3344!!!!+*
94'
S"ste&as de rer"%eração dos &an#a"s
O sistema de re%rigeração dos mancais - composto $asicamente por: Eu$os, 17l1ulas, mangueiras e coletor de 7gua ' tu$ulação de alimentação de1era ser interligada na linha de 7gua do cliente 0ue poder7 ser p gra1idade ou $om$eada #)
O consumo de 7gua apropriado por terno - de 3mQ/h e de1er7 ser isenta de contaminação
"!
Parte II: Manual de Operação e Manutenção
!nd"#e * ecomendaç=es e precauç=es"2 # Eeste em 1azio"3 " 6e%iniç=es"4 "* .(tração do caldo por moagem"4 "# Eerno de moendas"4 "*
"" Moenda"& "2 ParRmetros operacionais" 2 O Sistema idr7ulico") 2* ;unção") 2# ;uncionamento") 2" Pressão hidr7ulica de operação ph2! 22 ' cali$ragem dos acumuladores2! 3 O tra$alho da Moenda2# 3* ' pressão hidr7ulica2# 3** ' importRncia da o$ser1ação da pressão hidr7ulica2# 3*# Interpretando as 1ariaç=es da pressão hidr7ulica2# 3# Oscilação2" 3#* ImportRncia da o$ser1ação da oscilação22 3## Interpretando o comportamento da oscilação22 3" otação23 4 6inRmica da Moenda2 4* 8ontrole da altura de cana na calha 6onnell do primeiro terno2 4# 'plicação da em$e$ição2) 4#* 8uidados operacionais na aplicação da 7gua de em$e$ição3! 4## 8uidados operacionais na aplicação dos caldos de em$e$ição3* 4" O caldo 0ue Kesguicha pela a$ertura de sa5da3* 42 O caldo 0ue trans$orda pelo rolo superior3" & ' continuidade operacional33 &* O transporte da cana33 &# ecepção e manuseio da cana33 &#* Pesagem e amostragem33 &## 6escarga34 &#" 'rmazenagem34 &" 'limentação de cana3& &2 Preparo da cana3 &2* Picador3 "#
&2# 6es%i$rador3) &2" Tndice de preparo3) ' limpeza4! * Limpeza mecRnica4* # Limpeza com 7gua4# #* Limpeza com 7gua 0uente4# ## Limpeza com 7gua %ria4# " O 1apor4" 2 Bactericidas4" 2* 6osagem do %ormol4" 2# Eratamento de cho0ue42 ) O controle da operação43 )* 8ontrole43 )# Monitoramento44 *! ' a1aliação da per%ormance de uma moenda4) *!*8omposição da cana&! *!#8omposição dos $agaços&* *!"8ur1a de %i$ra&* *!28ur1a de Bri(&" *!3.(tração&3 *!3* M-todos para o c7lculo da .(tração&4 *!3**M-todo in%erencial&4
1' Re#o&endaç-es e Pre#auç-es 6anos se1eros podem ocorrer com a moenda se algumas precauç=es não %orem tomadas, tais como: +
'ntes de e(ecutar 0ual0uer tipo de teste el-trico, mecRnico ou hidr7ulico retirar todos os materiais estranhos como, por e(emplo: pedaços de %erro, madeira, $orracha, pedaços de 9untas 1elhas, tocos de eletrodos etc
""
+
'ntes de colocar 0ual0uer e0uipamento ou componente do sistema de recepção, preparo e moagem de cana em operação, de1e+se pro1idenciar a checagem geral dos e0uipamentos
+
8hecagem completa de todo o sistema dando total atenção aos seguintes pontos: aG Sentido de rotação dos motores/redutores e/ou tur$inas/redutores $G Eemperatura dos mancais não superior a 2!U8 operando sua1emente cG Instalação do sistema de lu$ri%icação dG Instalação do sistema hidr7ulico dos ca$eçotes eG 8on%erir pr-+cargas das garra%as hidropneum7ticas com dispositi1o apropriado