esese s exeensse (. elo
VIIX)
a ela eraene; e ela já não se di s pssivide p e fet a, qu é a deiae com o Ato dvo. dent o ede de esbeeceros ee é o mo-rório. El s zh faz aparece oo o ob sác l s o u ci u i xibii , e n a vod, t à xri -o inên, ão e z r que v orse cora i s. O ço o m çã i áb e cpçõs; e óio, o urs d qa aa ist se oe à ga, é ún de dzir a o Por isso e se lg d co ç d q oeia ov z d Dus seã a oi l Si de r e ór ee e n t r s O s áb o nco a ã i al e e n mo, po" é o mes mo cío o qe a oa ár e n o a i do h". O de Des n r-e o q et é connn ne o oaos o a g e i a t a , e co n e e "on ei et plo l o o f ec e o a Ser, a e-e-á e eotare- o aor ja e a é a r ão, atade, ae ã ão enão a to o o neal e Du por nós. � o eáoa omad luz qe eor e b l z a epialidade. Coo el, ee te u fco, f- ao, pree he o qe o ahe co u anp arê cia perfiaene pa faz lgo das o qe o eee a m coo a oadae daqelas qe a b . O amor é ndvíl: o u onde-e co rço e eo
Doi ca ít obe e e or e são tez os qe fae enrar ai o emeo do autr. O eo é a a ó vez razão e o s ç ã at a. � a ocioidae, por oege o ero o c etrega a ele; e e co ee, me er ne qe e ove eã eita e intane qe e ne un ao N cha ao ápie nola e a i maciêca e in ã e à s jueu e o ad e futr a pf c. Pco I
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q s a pópio. b b tp.
pa t d, m a m cc mt s t c t aç qis a , a ql g aça sp Qa Qa ta f , sp to, s p sp ja q o o h h v v d sct gao ga o ss s sct p a s s p " a mt i a Pa c t ". Pa cist cp i st p a a a, h i cc cc a ss spct t g d s sta cmo pa q bida q mo, cmm i, v v a t ts s q xmim mto . f m . a assa cia at à s u posç , o pi a, a, p ta ca. is m m t s tca tca Ua g no spo ds urs á s sh; s h; s t t u tah, d scálo a p pia m a u p mt ã fos ão t quda ta ê ê a, a, u t s s qu o q t p ? a ot ut No mm t m q auor b i ó spc vzio d a, o f a so aa coo a ia -os t mo a a t a o D t ti it á a pas ag , s st paava vm a a a ouão ouão mafsc, a pticpa ã , u qu ã o amopo à ã ct s Du êci h mm sh a s i o a a q a lz , pssu O á g
í hss d nós e m os e a qu oci ênc ên c que t íh rm rm oou: a oci t ính ínhamos o T odo se c n f u nd i ra
.
*
par çã o se livr o, Bm p obe é e st st a n á l i m cp l l s q t ç çõs nt t meta tã etafsc não resse a r t t sintres tg id o dsint senãoo tg a senã l cnça pode pode lcnç Pd emos, d a l ét ic ic d uto utor r ; s só o v pode z, , et e t n da por mz tod b a u ve qu qu h ba lz u á-,, com a com a lz iun iuná- tods prt es. es. Ela r r i i h q o r do q pur ifc ur ifcaa a h rgi rgidez dez e a nc l i c -- he s it l i A s he i d lê lênnci iel ec t ual sem ia A fei que nos q o espíit ail iant ia nos õe õe o Sr. Lv legi de a v sem t ch ch, nesse traa e xcí l h tr b lh c í a, po rque a int da b q t oda m q xt xt gív l, c pt d ntgív stinguir a d nt ão e dstinguir gê gê j á ão pt n f m sem .
,
d a . s nfnda e em s d e u u i d
P d s t o uma d cut-se a sa e se r s it -I -I; e or s aão?? Exp er i ilé iléca ca sv aão s itegr o, suus ct r ári c t a e ár io, s es s m o bj et ít c, c , a aoo cot r . A cít -
ósofo ip t a qe u n d ao ósofo ecu s nd lm as. R ecus s alma
sinc e -
dd dd caa, cohc co hc r-l es, 0 z publica ta a encra d mi rc c s dé ma mar qui z flz e be tds, pla pla qui as re re tds, spontâas chs, spontâ -
o o s ja. O q é d c rito tod s o to to gau com pto à do Sr p -o as at gau vao spr pr o o. Mo o a o a c ct tg g a a d va o am à c cí í c é
t a art d ls dsc mt, copo copot m dscmt, ls , d nçã . t é o úco fm digno f t a pe f ivia oiivi oi o- o ano-o A an
s reo reom m com ct c a u u os q s ó, a a ca de ó, ct i a não nã o m am. ã ma n d ã pr nd pr se tse tt ct u a ato,, c pt pt ato a con ã ii smo ã t vs f e smo t vs om o utr , lci lcissa om gro a pela to hos, gr t cono d io os lia aqiá-ls, "m a próp i'. i'. ica (p. (p.11 6). P r e que st ino é ica T do do q que e z ma pea, poru, n e à ma le c cn a qe e le a tiv tiv a nca s ja a nc u, se gu guic mpávell à de Man he a uma inão mpáve he, rz um is, cis, Seria pc
Prfácio
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t ada vt vt d ca tad; , a t d d a ca d , , d d a dad dad s s , p a da a caa caa O . La La a a a ,, q a q a a t a s õ õ a aa, a a, td td td pat t pta c da? E id q d ta . pã a q t t p p, , ma ctíc q pgaa, pga a, a a bc, a a sta sta a distaa? Qa at d a ta ta d to N d ig aa diacaas ab ca, a t t t ã têc, têc, d s aa? id tit, p a a ao o,, q ã t alg al ga a ta, ta, a ça ça S ta t a at a t Pa, Pa, s s pi ato a to v s sc sc paa i ct ô tt tato vii t a a do , cooc, a t d m t t c o to t q c çã d a ccêc, a cpaa sca cia a tav s as atiõ a tiõ aõ viia ad ad qi p pão ão mi tit q q dia tabc q E a D usc usc c ã q t t ia t a t ç oi a a o v v t t o, to ss v a a ata, a a a bi a o o io i o o D a
r spr o ss de mo eride n ; e, r ális pre a. O s e ão cessa Q essism, s rerar em nó ot ên a da ie e a exar ide rigis do ivsa Pr is d ser vivaent e ivo o Sr a e ó eh ms l r dã obr exeç eir s csas dbiitar o hmm snit e s v r. O em ivitve eceão sbre e r o g v , ns tmo, pl stío cici e ç e ao paç nd l ão sã ocar raia tr , rest s sssos riis a sc o hm cnrân iimla l dsprezo etic si eso. O r. Lavee ser o destin loso vlvendo o e s c e si, e ão od s são a conciêcia Ds rec o dnii, q írto s mi o nda e ois elvo a ca sscil ra ossa exstênc, prição, mre icil fái s o zs otia d ernda.
Filsoo frcs. for na roe, oi, ao lao e L. ave, dos mo stte o siritlo o nterras E o os t ,
1. A CONSCIÊCI DE I 1. A nscênia é osso próprio r A co cên a é peq m nív e tlz
Pensaos cm fr eê cia que se apel é ilu mnar-os , u nss p ó o s r eá em uo ugr. N tt, é es cli ad ela ecre , é extência u de; 0 que mos. Q a quand se apga, é no exitênc ue ce.
P u d r q el no dá, o qe xste, a image as p f? Es ge é, ra nó, verei e o: a as h ms ta. P qe er qe e ecea u a sião d jas ec otrems pnheo? É ela que nfee u etio à paava soca, zae am. É ela que e for a esjo, a tbém ntiet d pose que é a p ópria pose. Q udo busca um bjt foa d i e o pr não poder cçá-, a cê ia e e e bsca a cres ce É e para e ão pe ae je aém d e e é cpaz de co . Po de-se mu b e izer que ela etá ene ada es a co n pis: é ma p ão jo ur a idef iamen te.
Ma qu pdea e u a sa é a ã s q·f t u ? Q o a
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e
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f
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Oh
crp sá cd e eír ul pró mud stá cid qe tu drma a x ca csc ã e ec m cp, e é a m cmphr c e óc, m cm pí d d l é qisct, eede O eu cs prcnte nee m d vé ue ad n i cvêc re o co u, m
A cscc nos c r mbd, a ta a s p a adde c e nos s e l nte A lb ae e exerce ev ente ea a araõe a e n mee ou e nos e, e ca ete toda s s apar ênci que ed em.
-
Asm, na cos c iência exte, a um ó teo perfeição vso
ue l c ue so, nos e t blh no o ara os t o opo e n u ece e oe es o ner e perfão v t e, a eo teo ela eta d ig orâ a e e d deejo A on êca u t rn ão entre a ida d coro e a o espío É ero visto qu e oe e ta a serviço do copo , o qu pr ém, nã para sr tp po la É a terg aão ea a hiã qu ã aa de os a sr ança e noa vida coti ; , o etato é ma luz qe ns a par a a segu-
,
ranç e m vida sobr natur al.
A co scênia é um diálog mesm Qndo se etá a s ós z-se que se est a s ós consg ue pla ue ã se esá soz a a ois . O ato elo ul es b s pa t ciê ia ó mesos ia e ó elo iiíl a ua pr gas rópr o ge. Co d i rs ncm e a a cica apac, d q m a, a e é o jmai a b em s q s m m, c a bra e na pa i espée tr n qu o eu nã p a de s b d fg . d e
I · i e i 21
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cc pr ia go t o c o to aao c r r coo o tr t a o a m. Jaa c p r ara ar o ta o a r, t o ma ío o actco c tato ro p o i oco çã a iiro p t c s to dc o go cc im a m r r
a pro cot c br otr ara a g r pa o o rcm o c oa ra c tao c aa o paçm tto, o ço o o s rc c a ga pci cço
onsiêni
do
coêc ça o m cio Aim r z
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se s e um s s t do que s se u e m c jos movi e e er es ã s e c u e e cmen Assi só exs e al , fz u e sej e ee onhecer - i nã sp e se e nt s m cm s s s e n te o oa u s: pc e ms ese ss u cse n ce bt ta m i c cscn tcs a pra. ar a a ó s ua csã. M atz ze mú e
m prtcm a nts qu u as onheça. Ms co h cê-l é exer
cês ns qe u ç p s vr d, n poo chmr e es tes ob sc ul ã i qe e cme e s e qe se r t a d mim ss nh nção se eb l ou va s
colhe e aa r e cm ee c s
Nd e xit nl a lém do pod e r ca a s alg coa, to é, o a cois. Pos me q e í o na , ara u a do pos ac h ; e s ja nv , ra q sa asar ts r e s que o g ro d mostr , paa e na obt ã a róia g rnaçã; q j o c oda os paticular, a fm e q r a t p pa de 1 ·A nsiêca de si 1 23
ó od coc ado. as ao a l a o cea a ão l a a o o q l a açã pela q na êca l alo l o da óa q oa oco a oco oo s a co o é dao ma m o aa d a o o o q l o a o do q l é caad ao ao o qa l á. odlo a qal a ah: a scol odlo é comça al O a n vás oan a xi o oa olo co o a mlcad d l o q oa a éa d a vidad o coo jo oo mago a o a cda d od ojo xsvo d cdo a oo d no m ci com óo O vio o on o sco oa q col oi n x n d o os vs a êo c sa oc nc o nno co o lo no m a n s o o m xs n nh em áo: é g s do ó a o n a r n os C q s é a o o o o b o on s n o a s n é ns n b cicia
6. A intmdae ms secret csciênci é un ínt e fe ch o q e é scob r o nós um séce de e . E aençã q u ed à s va c nos e vel aí u j nn ze f e ts, - s o cí de das as el ae zs e oss snsl ae e miplc e ós en e e eis. À e id q cesc nosso se nvvel ss -ó csce é A
Exst ma om e vda ne ue sse e ão e ix d re ter hum de se stre e cie n, a f e pr logá-o e e nele s cpr ae. Ms esse eto e u i meso duz ne le u séce de esre tae; áhe ae ns um posse ir a e o exteu e pede de se e ar e de e aa r ecs der ais a itidade pr eb utr , n qual o mr -pói e vz de se e f a, se se; ca u d ns e e oã n á ao rov sa uza s fuade e s int: é und o qal s to os c hads m ngar. Dit d e o mudo ae te e c e pede sa e lid a : na rupaçõe isáve e fnde ; noss a e lumn e se trasfg ura. Dirse-á e ese é um aís loínu e noro o qu ão e o eet se ua gç beatal? É ae que ue a e le are c e pr e a ng e trsa, ica, dea e d uqr ere . Mas o pr estar uv ids ai atenos, e o he ce m-se c a u tas a aavas Po ese ajae e aaí s, de m ar aíso e piu qe cada u az e i e e bata e e jar pr a de scb i-lo e ne le v e . É
De tas a form verde que se re e l a nó , a qe é ver daee ss que s escobe ta c o é tão ú a t p essoal, que m oso dizêl jams c n seg s cmucá-l a re ente: ntidade a pr ofa a imde s e. N at, he qe ã iapze e qlqe itidde vad cs e o sã-no abé em elação outr . I prqu, e ambos o c, a intim pd ocre n e · I A consêia de i / 25 ·
e su eg
rhcm ide onte e
êc ee e ea ad d
O
é O
ut
já é
é u t aax a e a, a, ea poe one o o e iate iate e s o o, o n os os e a osas osa s aqiõe aqi õe Pa Pa e o e e e p io eo No e o oa eea eeada da e ea ea no a e no no oe e e osso oss o ie i e
i -
Desobrr-s superars S se oa o p o e e p a eoo o pena sia e aea e e espeaça, e ea no no qae qae o eaee eoço, eoç o, qe evea se penene é e seene apidaee e apa, a e nos e es pa po e a a osa os a aeço aeço e o oa o a o oae qe oeo oeo one one ea o o peee o sça ve ve a eena o eo ee, o a e paa ó o a e a osa qe Too o qe nesa peia eoe ó epeet n o pene a a o se e a ia. a qo o eeno e eei eeie e aq
O
O
é
Sa os sios bo
o
s ais dss oas bo
ds as, do o ss
s cst
é A
o o
as cosa s
abrig
s soba s
l o s os ob o r b o os A o b é r o a ass o espíri-
captm diversant a
i
é
é.
pír
olha A prez e O
é
r eo e
já ão
u e Como plho, t ute a e fo
au ters r esss i a e aea não e trço dl . O n ó ree o real as fei e es alcance a ã i co
es rerse s jes rá u ua a sâi es esp xs vr iet a ába uma da ação vontái Pis e a ó ai o o e feo a cbe cia eu ue e é ofeecio O oha n u l: om a aco Da o o ao mis feio a iliênc é um ao aeão pua Mas a vião é a r l; a h ê, e u eeêni e ali se: é qe tor o u u bjeto. -
T co , píri e s pl e a l penetr s or mais estrei à m da a z is a. sse e é , a uz s i e o rte omo u. M no mrpó h õ sm esar s s O p an ç é a . E e ea pa a, s . É o hr rte l u ee róro ree no o fí o or n xr go uz E o e na
ex ci ã is ã etr u o e rliz o n olrs: os reea a eçã d , ror c m e o objes u o ci; o co ntt e te u recam o se r.
3. A v�ão e a audição S cci s iig o e o, rspõ ima mpro jut à m i po spl rctio c O o í é uma ms scr até o o o ocu toca o no de hoonte. Um som o é qu té m e 2 O nhcimlo I 31
O
à
cva É
A O A A
4 O ro da itelgê gêca O ao d intgêca é um ar o to r ; psuõ 0 sucetv enti d s . E te ú t m o, é vra é su d dos entid cetvll it r a i az ê-la su cgá -la: su s u ce fazê-la suu bi r Mas em 0 a itelg telg ên ênc e d cgá-la: d o nt gênc gênc e nt do d d dos e ee: prc i s s fgo ão p al im nar ar Exste nls uma qu re n im e q u e la ão rçã o cuja pta extrem a é por el guçad. potênia tênia de p n e rção po rtano vncer vncer os sen t id os, ma de fz ê-ls erNão Nã o s tra tr a a , portano erv abaam eto da egêca , únic cz r u nh ec mnt af e pur d nhe en to.. Td u m ento p zigg um eiro pzi v vei pur if if ca a aç de lg s; a l igê i nã bole nação, a qu s e nutri do a aper feiço a consu m . A cha aperfeiço do materis d ter n ar f de pra luz. oss d mais imp i mpuuo luz. .
.
ov et de ej at A v ia é m g rde ovet re reasas centes: é r c so qu ee e uenem mt, e d cbar-s s ao uto; o ai ptos, ã as e, fe fere reno no potêa cu mr go nó t r ar.
Dzi G h : "Qado não e fl as ss o m ão pa a, o qe e diz ão mree ser pf rido' E mi : "O, ó a p ai Madm Da Da vvaa vva a mi: xõ fz n a: -
Qm nua i e i a pnda o dej dej í íel el a ne spr esa àq q ohe: igora eca eca o conhim nto porue bsca o que bsca fsss d que dfs s pudores as d l egia pe a iã ee aa de que e em lão pa . E a ieligêc só foec ao egn : ps egêa ã pe vr a sm q a a seja to cada . -
,
O at emp cmve a pae mai ít d o-
s a úli pa a p q za pça o. É pi nn- à oa a r a é b b ns t r n nó e m w i ça mun mun é n e n 2 - O ecimnto I 3
m d de é j i o a r b t t - : a a iiêa q o E ã do ao e, j j o
ú racoc a r a a o a é vl qe a é ú a oó crne e m do. do. No vê om m fo e-sed q ã ã x m faç os j s sus a léca é q s jgs ea a aa p a ó m o d u ê a mha do gto cuj v ç s j S é u m aua a e buc j s c nã e á gu C a t jg ui d ta ã prb l
cc i t
p n
r ve A zõs colm l
í O c t u p pr é i
l
bj
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ad u t t da z N Du h
i a rtila,
enena o f fío ío M ont adçõ e na na e ano d a a çõ e da eçõe eçõe a qe q e a da dad d stá stá ado ão se aant aant smed a onêna d r ado dee pemc o eo de na na paa pa a ca ene ene c a eas u aanj o hoo; hoo; é pec pec aa a a-s -see a c eado, eado, d od s osa aacar ont on t ao a o no a por m, m , s cnc cnc Ai A i t o o ost ost d ao ao que é u s da a b lad e d os cano can o i d meas: ee aeg a a aca o p ic açã nt or . pí - e de um p x o ccno e u a d aa e p n s cond cond gau t t pa ão; é ó a o se s esuece , u u nt g ealza qe o ido ido se esuece, gnc a xc c re se tona pe ne ne
_
6. Hu Hullda dade de do onhecimet onheci metoo ed necmeo cnsse em aga dt d objeo. São os mas pes de e ap e cb m oa e d den as pelaas nmeros s e mais l ada ad as O rsp t à exeêc n n e n expss ta d t a e e a eoç eoç a de D s e ves ves e e r s O
.
Mis hoes expee expee az em scb os segdos segdos a n e um u m pe ost o st em omná a, seendoa seu desígs: senmo a i as la sre e s linsa lin sa s cemo com e an se s e a a ess es s sobe Só e oisas co io an o e se com emasada emasa da fuêci uêci sobe es e e ão, o el el om om c elgêni, g a apt o p eceer sa foma u O erade cnemo é a xla d or prio ue b n so mno a de bjo, s a ado o ao a o-pprór rór qe s docae; e; oeie ante d cm admao e doca e é see qudo os ite conhece o lg n do e e ese sso a l com c -
2 · O he ! 5
ã s hm os ohme t e fc or ecoo o e e to e crê r poc eeo t d o ecto mt le cdo de dêc m to m od to oc o to e so e sce u z m rl e e t ohc roo e st lço c id oe o s u d or ouo do bd morp e ire n eo ohce do ogo e ode x ro s it od c s dp mo z e c d t o u d c á ido de m ode ue s ido e s a udr d dd m b el. o om cmuão o l o t ou : é ntç et e o ieo o vr s o m o q ees os z jorr m l q movito do op é suin r
Jveue ce oo oi v pr u m da epé iê s s s is ntt oso t l ix i. do uivs nsn o s o zs sit s ê Q oi s ío oh bio s O ã h h ia h io s s a
A s lemb raç r tam e ob ue cem c h c imt, em vez de ervir a ele . P r va m lhr e
carez e pe e t r a ç ão : ão me l hnte s ig que já reco e n t o m que esta colh luz do a. e c a s a pe fet a nudez o es p í r t :
brrim a et na
n o mo
Ma a co s as é a eptizaã d la o q a tona s p e ce n e ; é que n os dá a i nco mparável e m oçã de já cnhe cê-las e, c o n tu d o, de esc obri-la .
É qe só xist c on he c m e nt o q undo a i te lgência e exerce ; a, a telgêca tá e nós, lt e ó; p r odu z se pr e em ó s uma nov re ve la ção Pode mos abrir-nos ais ou mno para a aço, as a aç sempre é, pa concência surpr por la, tão j o nto no eio di, com a luz para olhar .
.
Di z-se por vez que se ab al go muito b quando in da não s o s o ufc it para oe expssá-lo. ue etão s lgo da etá ã v iv , q ue não pod esp rener se d nós e ina nã é u obj t qe a de mo em mã o e too o pde egar u larga -
.
Nm c ém pl o a p n d u s r já f; s o é aa r do coece ved deiro É u pr ci: os en -la g-a à clçã m é mbé btácul qu tos. O cncmt é s o ca : o stos d êm d pc m o çá
8. Espetácul munhão Ex hct t a cona ç r: e x , t cr eco ua fna c tá m at do pna o ao a na cá ã a a d g E ob a a spa b a a s s a f s mas nsa iã espador ot se w,é i. ,
2 - O oeient \ 37
b l oe em si por sm , o ot? to assi o ó m 6 s o i ii o e o pm ae io m o ostco m pa t-a sa o i-a é ent ue, a io s sêci lda o mu cuo can os os l pri s esia om ma ipa. A coio o hecin u m oêia eoção t quo a o oimto ue poos r de ó esmos ois todo s emto ree no p et po ua é i ista-se s aa se ap perces a s mesmo o a sálo, e as imda mete rorna a s p aa uea aa ci u a pa usóio ss mso áco a de sce.
Ds o to oh é eto poue não s ge d ópro ao aão Q a ós sos ps espcaos o iao e p ps pa ua sêci sua a No etto d ue o oc poda o o se ona rs p ; sa gm, e apga o puc si ção, e tr a D-s nto u a csiê drda? Prcea l do aea Oe é e splemt o-s es uaa, madra, s e d s o pr pi dear e z. A stç nre a la bda, j denad e, a a oã a a ca a da rcd po a a a r a e úla oog
Conemento e iação e é de d re e d e e e ab
s ize ssens na esc ie de iiide ssete inio e etmo e e ntemd T de oeer a veade e e vedi iç e se n jst cie, qem se or inoo ao e ns l iginç. O een nã a a oa çã ms m ela el se ea Ditng e se seme o eal or sa iefeç as e nada s e deeio esa heme Asi, a ede uca é cntem la ã r úi eidênca aaz de ocar s e igên cia ta também n ode ex essa ma dem e ee se a m emo ecei e amaa. Essa em conia a ai; e ba eila ue os pareç têla ciad e eha ineee êla Sm iss ceimeo a sepaad da via, a hme um eae da q a d dicaza n i eno Eie um checiet qe é servião es je. Exse uo, p é qe lia o beo de é e al a iniade esírito: e ez e ser e a es ít ee cheimeo lhe cee m mimen i ereg oda as pêcias a ciência e aia s nae � e onde ee cheieo o etaeece, ens ene espíi de erspicácia e esri de gei e e vê ali e lapssda ma amb a difeea ene ensaeo e ueer verdaeia bi d cheieno no oe e de minr a maéi o he imen não e á a srvç do o xste cheiment uma fma de aç iiamete mais si: pr nemdi l esp íio e sbre si es e e os s esrios Pis ds hoen com mesa vead; tods ecebe a mea lz, e s ora capaze e en a e cicao u o o otro e e ca e s aco eiital d o mnd nn e De a eseunha pde aa de rque aos oo o e pue ea ue une
3. Ü NASCIMENTO DA IDIAS 1. D colhida qu devmos r às deis O ns en não s soa na. E a ée e ependêa reb Quad e faa, zs iz o cntá rio ue ejaíaos : p o p os ho ens s qea de s snco; ega aé a para ec ori s voz Ou tão el aa ando r s obr g-lo fa; o nã s onslar nvmne rco te ss ao é sacd ue nos r nã us Po- di que tnhaos os olos sepe aberos, mas
o ario ue eo speáclo he sja ofeeio q mateaos u ateçã se vga, as é aati o que um ede venha ao eu eot qu isonmos m cseo spe o as não é a tdo q sea soliitdo N nanto, e a lu u os nove a odo state ace ecsars a nós é pre e peir lga ós s so poque ão subo bire u as té ós Mas aa é iil a spliiae exg assim o ezes o meto que a grça á e rox d ós ossa oisia espeta e a rechaça pe próp soço que faz par captá-la.
o a iia á e e a é i e bom so a P n o eso é otte o pear
b . C b rc pl fo qu fo t-o ic om no o po o, ii m too oho st u o o o q l to N ntanto, o vd n da oonr frç o tnço, nnh od, oo rtrn no so ó uma lt uço, n u or ut mp n noa tor sa nla o tto, a lmtá-l E n mn q onnc , l pa r o asa qa l a to pó r a o o o u utt to no xt s qu th id v-l E assi qu , s ru t nó, r sa , u cnn u, d ua s vz cmo r vv
2 D�cp
ç
I a pr s r r pír t t u rra: pírto r az, rnborr Su l a c ç a cnr A exsso uda puc d b Na a cl a d nr u d cd u g u nal hn. A íd p bâ u d pó , caz nu p p r r c c õ d êm ç d.
O eír eve emre cocilar e i ua ua l d o trár a: a eeso, e e pe aaçar o nd a u lt c da e for o er reea d a r o nd e a fu a e, qe e er mte de cer ee fo m so ar aí de cobr a raz e uo e. Não ee te aeura dma po e t oo , ao re f e r osa e exceo, pedera oa a ua l e z, em abrra e eo po e tora coo u e spe lh e a e do sua l p d, exar e reer o qe q fss.
at o e v p an e a a, conane e em on l . Pr vz xt a u a e s ce d ae que é o a q a a tcipa - a otato o o e p r t ua o ito z vl. Tods : oé , tê iplcdd n t para o so ls o is d mpcêni sata é do a a a ó to luz lhe d r a si ms o a l q cob a , ra s o
3 Flxibidade da atenção Com e poe r govrn o óro t não or ppo pnt? � or ct nats u lg té u d u dia . Exst o nt uma cntr diã ir é posávl lo ró o to r onávl s óo ts. N , pna tç d . E no na t o vivei verdad, a ú o j st c condn.
S n u go noso spo, vt u na teo dped ; co só vvemo nos pet teç t cacttc a d colh âbito q o v. E cfre u eço: ma te n cbe c v u tác o e no n P ão 3 amento d is I 4
rm e acolhe odos os cados a coisas no f a rto e e u eo qe ; cs er o áo vr edd e s oe O e amas ve ca-se a d mi tal dee e e c d s a c os s jam de e m caea de iia de mea erca aue d e a c d eee oas s caida raesa uaa s dsío e zes s eça sim poe-se co d o édo e Dcates m o o té um ouco ereio ão s d d r ao m a l de de s enç; m e de á-a m e ie de to eão e de oo ó e m aro sm e ermi anecr e ea sr e oerecdo, ou eser e so sj diee, o sr so m segn nçã, ou ea a sci iso o m esejo o m fç a nção eet é poo ode td as e se cne, seo a r nsmno o gn ói d no u or o meh m tnço la st o oa a s aa, u fe rimeia is oa mu Asm mo cta e e eus á uz oos os ss ns s Some aeão o é id por eu tr m m m n nd iíl; ea eea oos os ojs o ais c s i mos tenos i oo onimo summ lga s alor s i i ã s s e ão ns ·
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4. Flidde à mesa eia O e pí ó p ae u unae e u f ça e se úc ie a P xite ea qu ã seja ga e s cene pr p een c oa a cpce epíto e equt ea eh e ã a o sm sa ne e I dex q olar v u nad , vz e e fr p etáulo em a s ado e x N an a eia fc e o o a s p p ag oda z e lhe aa in ce a nte o h zon. E ua o el ã ive r g ao u p ê i a ad açã ão de de á l cp a .
-
Poi exte u únic de caaz d xprear nossa ocçã iteectu; existe um a ú n c p sp c tv la u l n oa con iênca pesso a l a p z e abç to tle o fora da, o dos gin l, mas ã pec -l. Tazos em ó dut da a n ia, or ves e u samos m emo pe met. Ele reee ncaneme t nosa cocêc ; a s nem sr o om s q, n e qe o t e acs cta - toda a ot: só onset o asim iz e m ecb-la cei vamente Aim n c o de rolh oa a ua ; em vz e ossuío e os ee e b e s pos e; e e é eme paa teo f eoecdo n deixa e o poc uma ov vlo.
Não tetemo dr vã de u ue s é pópa, bt êl para que el ã pare d o do ro o car a. Não tetemos bdo a e e eponde elho ao o o o so e, o é ap e deet tos potêc e nsa onsciênc É vee qe o en sm ento i de udç mas s
u ça não deve v r dele: a é ino da uc ede qe slcta e pessina o pensaeto, d vede de cctâ te qal ele pc s bae Ms sepr de e e e o peeno erv a l e se p i hude que es de p ea e ter e ó s um r t; e un fs 3 mto idea /5
o ma ra a ma a
ps ara mee tr a caçã bta a aeo à mmo l de dlíi d iade que ast a a do rt o asi o a iea Iea ia é v tr d A d a é at a eligêa caa. At ia ã sj a mai m me. ci tã eir a me e alo ri t v agrao. S l é a pz d caa a e é e tt alã u eme a e tda a oma-a, aree-le a dade ie cadae ito sni É s oel a e e axa, aa e se s a lç t eia e í t qela t raã tl á a e ã mas til aa et u ala u .
êa s aara lvam os at a i alo ais g u am la exlsamee sas f a s ara ato z d z e iiia l só sra la j sp a t se en p es u uas ça ze s a up a . H ait as id ias ds aaas ua n a ã fta a p ala a pr rdzi-: é a s i ã oi n sa n l a a a ê i a s m bu s a i a d a a n atse p t ea a l c á as ala s t a n a d n z a
da
ag
i
ue a a vr o corpo d a e ns t g u o co ea: ão n ecohdo e ml p r exrer u e já prsete. Pos e eve anar - se a e; equto ss ão contece ea permece o lbo; ms s que ve n r paava is corrue vv e e dá va; e a a av d i r m dução iero pea q a pc rev- os u ee d ud es a . oo i mp e se p conte tr a rede a saçã e se qe e se d a a gânca at e s ds mvmntos s sece s de nss pnsmn. V i a es ento o é, o e tn, pzs; escavr o an no é zer áu r ele Rec é pec g g c e qu pcis ee é rssup r qe t á s pu. É aapta pnsn nss deígn s , nã é r sr. É
6. Violênca e cm d insprçã S r pec stir a inspir uma spc v ência ns é fet: a pê i e nss i i r ssim ize, ç l ci d s eas s qe nnhm contien ns iid No n, ess o imn con q blam o o se ã em r oc seri ncá ns rê- oc -. Els só ê pe n qe ie: nã r mu Nã e piã qu n oe q s cur nã p m ai c. Cov nã ns mr ns qs seio maifs a rqz d ss o n a per fiã pêci q
M empr exte isiçã m ç ro eeh r t an ea inv n imo vnái E n mr cm dirá niiz qe a ciç ó te nc i u ien Po is, jnt co egri q e n á, é neáe q nos fç fe i mo t e b c speito osso e inida qe m net
rpmd qu v a a s s ê-s 3 O nacmeto d idea 1 4 i ·
prs p e s paa eix o o e se otclo e t rn ar-e a o ío Ee n eerv ó , a é ara eti ea a a qe eá met paa pe e er co m goo nntár, e to ao i etaa aegad a ens, e abe a aeie e de e tor aa ie aga qe ee é eld or moieto mai otee e dto a ge ai ee aa a o idia e eca a cb r e co n i le rópri es to; eee sa rória aclad de xamiar e e jlgr, m e a ava ada e pró o r. o etat esej qe oeto e a ba acae m ia p e e do e ca eo coetir em er vecio eve iar-se p er leamete atie. baa qe ce a iea ar e ita peetrar i a graa srenata p al ee a m tmo iolvo geera. a iao exa e e semear a exalt ineir iríam m m o o ma espécie eri . Qu e aa s oa is pri t e is a n r ea aio ela é s u ma calm t az a a era ar s as e mas prxi c so os r cs t e e úit o la
aor o cocme t e n a sp nhcito ã sni já ar i u es s plaôics s sa s cnhcet? as se a i s l s a hnag u psm is u i ssa istê e s sta a h ue s dá a s iã bé u l
N enano, o conhecmeo na possíel a ng raã a ee lósoos e vedo que ele dep ene e ua aenção, gam er ele ora sa e não u om se l m am a recebe r A n çã o a u só epo um ao e leae, is e ela me o, e a e o c l ae , i e m faz pacp e uma �aa e e e é daa: assm é u o es mas a e e mas onscê a e aclher a veae e ez e pduz- A ação e asseea ao am or. Com o ele um osee u os ae dar u ecusar e e n entant susca e uea osa vntae As da ue foge de nós no devem ser la m pe rseg a Elas asce coo os momenos d r, e es encntos no ua no há mana e ofer e ue prop nam d au i e espr a Ms m u ca os as sar de sere os o ds Proda nos : epr eaos rots pa esar ou par amar. o etao pr a da sadoi a, e é sempre seo de s as no rar e conten cm pouo om nada, exte u es a de nfa ç a e e abaon ue s pepaa p ara cee do. E s e std sspõ u s teha fet eno e si uma epé e vazi o, ue já s eeja e de ta pocação picl; e os, o peto ao ivers, a hula e a ese e ao meo mp hama. .
,
t to ue ea mada o a teç q é la pp me adra e a aeçã e E dsp t po d n t ma a e pn o bm ete ne n co es ejs é q ola e s; . Sde ae a a é escl é a : o a lz fera àee a r cua e qe, a á la aa e a á la já a ssui ? Ex m po to onde oha ateo o raio i s e e n s t iue senão ag o. -
-
Oba u l mirávl e r a o ec nt o ecmnto sscta o e o s o c e m t. O a o é mela a he m ; coeiento, p O eo é a d m da iuad nos úe o o, q o srv. 3 O cmento ds :d�us 1 49 ·
Pentrar mudo das ias pes e a e n e ne ee a e pia a e pé e e p dôn q ese ape su v ece s nua ca i e viria pe a. P verd uno é o eia d si linao; nos pi ne s q dve e osa eaçõe co s oo es n c so z óvel e egozij n r i nos enre c d nrza: enos peas o i Só enconos pi n p nvsíe: ele exse indenene d s exá-; ara e ada s ecb deves agor ei Pi n cas d aneira lgm a ide n s v r de e en de veo d a ó o in n a ass por ssim n vidae r i i s n e m l é n j f s
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. 4. A MENG DO SCTOR
1. A escrita, insmento de pog s o espirtual ós a veae apa o cares : a oss pírito ra qase ieiatamete se tao at érc e bsciae Senm-s, ent, cmo q baaos : e frço s e es para ecot a z pera ve ns t smete a ossa imptêca. No tto, se s cata essa lz pea scrta, ta-s caazes má-l o ela cia tita. Existem mes prvleads e e a eae aa ante e ós e ns , pa go p escita s peite azê-a ncer edaete A ca m e
Ma a escrita te tas vatage Ta c a a, e r o qe a faa, rmite q pesaet, a se ssar, se realize. A aa ã raro trauz a councaã ometâ ea e ocasl c em as a escrta sempe sspõe ma loga coesa csig mesmo asra a se toa a ng versa c ts s hoe É pecis qe a eista scee riquza e pniae ara que peraea verda dera aa ém as circsâcas e que sce: cas ctrá r satfaz apeas um iteresse e risiade. Um ivr n deve distr-no aznns passe p lugar te e espaço ns sã estranhs e s ai oso pesaet tão lgo a ira tea É cis u a t
nosa aza qu os v os os n smo
ae e ó eea eh cece a e ej e o a ós: ebao es ec a a veae aa ee á s eaa ós o Dea avía mos o a á a vescne a se as a. a a e o: e su onon e desa sa oaa ad os a a m n a: enã sá e e e se u veade a a e os s ê a g esa edae ae e-ns p os o o oao o osse dea: ao- aaes d o á a de eá-a e eabeece ea Veos aqe ega da e ós s cao ío nee e as de oa cca á: cona um o el a m ea va goa ssa soo mas a ad m e de - p ee ec eeva s cne cia oas as nsâcas a vda a aa ee a o os see ao odos s i ans s á os a so om saa e e sere.
a aeísa a sc i i o pos i u, ou oa sp a o qu jm v u p a á lo o pa qu s p o psios as q a o o v i do u cu o o s o o os ad oss vd vío cau a u l a li u S a u ua g p ql o la u consiéca de i
rmtu ot or u ntnt e u é t o trs e to e cnt, q o, ou uez na or s tr e t r coor, elão c onct q t c t m ritd, qu á r bo lo o e nem l eç l .
Am, o pel a ecri n o r, cm z rzr q a ne exrar quo q é N i valor m o vi m quel çõ sút e ua cobro e eee, por rá cnte v que rraa e er u ue xi, u un ó t l e vivo, ue ora r, or vol a fc, q n e ce, copaao o mu e e vivem, ina te e niee elo; ma a lh pr rarêi as css mai fmiliare pr e la o ermim nrr nl. m im ó se revel ó or uc cr rv ; e mr el ej ter não li a fgiia a ia e pe lr en P ele ta u u ee o emo m róio ã ece ra en d temp. O al era e t r qu reero cmih pa el Se cpe fão, qu e gar a mmra emavno momno ue peam lgru peeál, ev frauearn o ceo ee bém aéa re e o p pera É mui vedde zer, po, u a n m or b prrar u aa ma ae ari r olar, n r r erir o e a par o pa E e e o ep, o er a le, ue a e e u xie le n deve pa e l e der Um
3. O contao com s coi mais dfíc il nas obrs esírito não é ora p otên cia a construção, eg e n ho s idad álie, l e gân c a no stlo: é mnter ua ciçã n c o al. No t , a O
4 · A sg d si I 5
deia oo onâno e a as um ovimeto póio q dz i re p .
nt co o ig e sp nmnto o s p o o e e eiqc. A oa pdz a diaço oáia tê o ên gd pê, m grand qe ai o c e o indiduo aa l eç se êio ópio. P i tte zt: rcohe o i u desígnio i ái otio qa a arc d so dia aene. O rc e pc q pti o e u ndimo n rao l im apen p oi c no goi u aopópio Ms o oo co a oia qe z n no ie ei ém o fo Exit cois a z a esíi n p e E n o et p d u z ecm o oios de too q o de. No os ni a oo b; la no ite o mi: são o sto vsv a re. Ao pa e o inido o emit onfnd om o a oa de maginço sta e m lh arce fgi e e; o de esto à c ia nia e et sbii o mte cntato om a coi o espírit qie i fça m alite Ao var o qu ee cp do aa cear o muno s ims eu o po e ono u ed sear te incssannte uao po
To e s eo s ão o o so n o ma o oe eso ue o e o oo m o eo o o u s os
ep r a p reza a pemete e po e p r a obr p io o podem ltae a x e io priigido Sem dúia poível dize oe t o u e o emnc do ntae paa de p r e ete. Ms obra po ntn cap az exprer conn d oa a e aee oo olo ro elo al ela e foro poo a poc. ea t rap r e reoe ceos o o a me n t tem po e retoar e neer. Na c o dos monto do e exise m eeto e no et d a do em no er e ea su moto. A ún a gr s xen a e bo e d id n
exceçã
ea em ono co oro e eevo im acontento bem cmo do estado a a ç f o e e se ê ae epe co ne se esá e ona infez e e e d estdade c e seeto o. Ma e o e me e ae d iç e n e e e od Uma n e ge ç f çm m e ço rete de t b Re à a ç e et g A e í f a te n en o t ç
n e
e
tds s crde ue l de eer Dá del € qe u ó te e e v.
A
s q fl
Dzse u víve lhr lde pr d e ela tr ense r utr ela dde rór el q descre u ópr tue fál c puc r edece à nd tã cne t f: ee, e u g, es s ej s e ala v d ee e expess à med ue e rel rseá e prec rr um upre er re em m lede e e cm ru vm s múde pre cmp d eã vz re u c e es u elhr d s m ã
a or u oo sr t as atibur se o to e o lo t q o p i oo. O o t, ao copeed, claoa oo. s otaes oeto Re ibe os o eo o u zeo crea seu. Deveosl o a o v esccido soe o vos tr o e algm v z obe u dvrías tr ea No a m eto s r se eo m agumas sma Ee or a do o eret d rl e s ul ue ra a vi nem e o aa o, os ua os t; m hid aa ulr ass a acuiad e a v; , ao xa l o olo e sm sta o oeieo e dl tínao A ced e a que ecem ora e r se omm e reoa num eso ozte baa a em a e re iva mas o en eli, a ore i o me o ta t Q som arr ags i; s no ara evi ea a amig ss s e r odm por s arrs um o rs; ve oae m smr r as rs a ras, e c a i losa
7. O sucss ss O ar a r a , d ar ar uaa as sas atas sã a prdas mas u ss go o r s a m s s saa S a o s m ss a rsas ã ra r
Os ucss
c
de
o i não
h
e
o es so d o esp ír to n m sempr
csso no xtrior são não ao, os que ex p r i m en ta mais i -
i t i
é
v q e um fraaso, e o coração não fca aisto.
v m
p
f rra e et c r n em m o r esso or o ecrtr to r moro e é vó is d eí to ee e c e s rco r d o o e r td t r u a om eeces u q e erns c o rc c c
;
o
mi n ç óx
d
r
r p l
;
m q
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snr e ms erf.
ds e o ns o sprio so os úicos s vrdeiros, m se od ser isrável. co ao rc, eend de n iilo, enimonos ierdáveis r sermo rivados e . or sso, o orrório spr cnt o oro sua poe, no or pnr e o sejm nicos ns, orq seno cz d oêo invj or sr e es oe orgulrs, co o es se, o rróprio no vse sr ico. a iocri ost orio qe erimn, lo o erio n poprçã oni e o rilo e úlimos, osiide is sir consnt. Poi e rz d nn econráos e s io e, n ento, e r con o éo ue mreg, c om o o oens torn ss ods uisiõ e e no z d roorconr rn e m ser e crne oso e e rosto, ss qz, lgr na soied e e c nov ils res n rn ê vel r e g o crár no s s s e é nre O vor es é r uno l s rdz o e nzs, s ee r e mn eóri e v eiri Ms oso reocno n e e já e c eór n, r er foro o oror, n or o
n
r or
u u m vez egur o te, v e om mor cr no o cm u çã m pevis . É que o me ã ete ve e r e, m pen e qe ee e e qe o u il; p , u orte ter, mmo que eeja or l, o c r u v rque b er t e e, em ve e bola .
róro ó o co o l pere i g ém orte prov i orta a e. E próprio ó rt li. Ao proêlo o u o i n i o p oder oro, or no o rotege o qe ee : ra mr e o e conrlh ivl j d co i. A orte o t fraqu u i po ctr Do i o ml u o de r r to cor . Con rl um fo leio otra a l ou e se on C u rrr e repo. P o pont rt d u g ó r i O
-
p r io e a l a u i o méito o hoen de gê io a l ó r trvo o culo, que eO a mor- ró
,
ner i o vivo, cuja vida á iu r à o it n o aor r ópr io u rximo o or grd moro gl ó i pre dm ir ul qe ee ri lmj E os ores ere os vvos, ruea pr ão pogid o por els t nve m te e ai s eta. -
9. Grandes homes Iaga-e rápido qe os grae e rgrm re vd ue a e góri r pela elouêia e o o. O o fi r m frequênci a d u c mais ipls s am i a; bta-no abr os lo orr à os l i ons qe têm gual ca no ola, iga pza nior força de ala; óp hesita rnhecê-los e s p guça ó t�m frçu ªdmir s que obtive u n
4 A mnag do ctr I 63 ·
to are ia fita b s nos o e e a mos ua g dza, ã aa e ui e . Inusive, n st eíto íc e, ob g po não possa vs claras bjetvos qu píto s prfndo va
Os i e s m e ecn êntcs eç o antct nc a vda, as co a mt a ou a r. E p vez u ava o jgos oe ue aecem tã o ma. Ca é mpe exc l têna qe e e b e : ve rir graza ã eá o va lo d m, ma n us etmo em az e. Ai a ia epe e r setam a hmn mdo n p i nad ape sar ls: úca ieça ent l é uns abem e ê- e t não . É óp i do gêni p r ta r atnç às p uena luz qe uminm todo s men, ma qe m ees t nte n not: ss p q eas pag uae to qu n nã e to td s cuia aa ab gá re nimá-l s.
-
Mas bém otece ue andz e el n e ez e ne r aim e d a n e del Is e do de scbimos u ser qe é gra nd so me nte plo qu é e não eo e fa m e q, r e e t j ao qai c u tvidd, se r e lacion apna T do Tudo o q rtmo e ta e n é eeão de mas l o e e le oe es hbtamte u a e se qu é gane parce viver d tmpo. M e ee no aee caz d ba a : e e t ã fet e ó pde tnguir dres eeh; e ã a d a fr ár ed e d Qe r see e en e ór? D se e ve é fe r a d u ? ee ã cre a s a t at: ç um ee e h r e E
6 \ A ccê de i
co el. E
e
em destruí-lo
olocar
u
O mo
pião
A meage etor
r m mãos nada
r inh
à
A
� Potênca d aivide A êci osc s p iq oo mplo o iio o ha iciativa o n o êni s s d Goh: o qe o pico tas as coss Too os s sã s dos de qe o tr or o ne j O to é o pel ql ã o i ist i ppia S tos ts too os tas t ia sc id ih p ó pr piã it sci dc o s u é m o q, p s cis ps costieo p. q cttic i i tão s ssistas t as o to po st disos. qe v q a t sá o ii? s hl o d i i i m ch q p ão to t m ito o e
m ,
d é Já pm p ô map p p a ã da p c ad a dv c a, q x p om , q a a dv aa mnd ea p avda , cada n, m fra d nam fz é, ã I q cda é na a; ã dca m m é a d mpór u é p n m c r, m c a pa mo Ma m já P ela é ada m p r, to é, d ar d d
S p p ca é cnc n cr ; é amm r aaz é maz d r é p r o eeo, é d cm m d an da r n r p c é d c da dfna, , pn mn da p a a mr nacn, j ma d c pr cja p n É nfr m a n é n a n m s é
prec omn dr o rs, não sobr coiss d tr t os sere oo a ; z d r g i . A foç não p re c sa exgir par obtr: io s ri a sina de qu f ê aç. Nã s á r i a n uto d o t a rd a d pr V - e ça rr d orâ a ol ta. E aa a r da o objetvo por a l caç a ma é po u co se sível à dife en ças na cirus tâ: o c go ma p rdz a Ag o fê ,
e mdo inv er s o da r efexã o: eúne e m ecos el me nts que a náise dxa iso l a os ; redz a pó s obras que paciên
e r gue len tam en e.
Ms é prciso b scar m equil ír io entr perspicáia e a força . O x tmo d per spicác ia é se m r u m re trno à splic. A renú cia à força é, não ra, sign o de um força maior.
e azo e buscar a l n ç a o ua e p écie d cu mpli cidde , as d isp os i ções mais íntm a do s ere ; A p i cá ci a
,
mas fc atenta d em a i s à stile za de eu jog. A força tem razão
s lva u ar a a nitdez o ohar a etd o da inção; mas de pos ita muit nteresse ef e i t o m ateri is. Sea prei s o invertr suas relações, mas, ao s u bodi nar a erspicáa à força, vlta a o ça aa a con u ista d a q ue ui a iti que a persi a tira de nós e esrva a p ers i các ia pa os dlhe xeç e a foça é incz d gi. Asi m it aria v a e sp i a tonar-e exíve demas ça d emasi ao brut a l. c
Poi cupre ue a ça eja o sere tão o c ta q j sm sr sentda, e que a psp áia sja t ita tã gr e ag até o as de um e
3. Moderaçã Pr paa agi, é cso a a mas que n c . Q ado o demia ç m l
5-A at1·dl I 69
a, a foe, q nd
ecso, e ai eza e sae
ad a
d s r
a : mas a e x ç o A aç ã é u a a aç re c s aleáv e viva cçes qe s s o é e c so e á uma mtéa q ã criamos Pr sso o d s oner a ea m ato mdea exa pasa a a dr mo aç a a ue uma tiiae qe alançu; e imu ; r eves peeç ro qu é ma disipa ats e e ma a e e a c pa ja e dade imam, ó m é m méo q e s a r ma a q com q resss e a o o s imia. e
A meraço é m a oa a cm a or om a seoia e cm a raa; l ua ai mas m e se g oas as ads, la e é mm sa l al d m xm qe prch a aiia e lh a ehm mve para ém N esm ao mores e a o s o i íri rá ho o mtm sse ul om rstcid o m pra m m s ú s ã o os m rm a
m l t
h
m
4 . Dm íni o d e s i ou entrega A m d a ç ã
o
sang u-fr io, o dmín o d i ã sã i de
que p o m bsta r- . Ela rt êm todo ipulo, o hr s e os pore. Po m ipd o as cmt d entuiasmo e aé a luz e m n ó . São vrtudes , p uên a, nr aç ã o da e r va, mas q u e po e zs mal is t ngum e rt v cos, o f ch a m nt o a c la, do esprew. Favor ecem t cáluos ; ra p í i too o m r d m eiberos qais 0 in divíd uo b ca sua pró vatagm São-ns úti cada vez que ta i dos e nós m, ca vz qu bms cança u m f m de jdo, c vz qu to cio sr i o de n ão s be m -ucs: o sad dizi dos s r óbro tm hábito bem grads. Retêm mov m to d a e s potanid a: s da pixã, as tbém do . Só tê v r pra rica alm tdos os i mulss sn vi cp a z de a r ratá-l e i tí la, r r um 7
-
dom de si q d v e r
um a pe rf ta ntg .
o m íi i o dv e r u f t amor d i, ma
a a ue co iva pl qul rcohcmos om u m ate do T o e qe dve mos bmet r-nos à u li, É vez d b usc a r ub metê-lo a nss d jo. belo por di-
z u t o ção m e ópo , z a ob p oe d róio cção. M e se dínio p to- e íve o e vê e o ius, qe pd ce o oo etido té qe ma frm sduto o e e ga nte e qe ua a re uate th, par nós, gm sedu çã. Io é sinl ogh, e ma rcus a s c diante da ode m nie rl, cohc o sai q a õ diant o o, espondr as chmao qu a n f az acit as cdiç õe aqula om nhão c tod s ere s qu pe mit aá-os, gç à sua blz , q t ai e e e v, pr cu d u ofint, qe é co e n tr par tr liv rá-los del. o díio s que s et o coe ndav om a prmer ds v re , e qu o ing l ptc am po efe da 5 - tvde I il
, se sso t e oo ão ro ec e ns e sep p c o sees e , q s sv s e Ese s ms e see: pne nia, es e ca c í c eqca tef ccênc e ote e ete esp e e epão e o, e omí e s ão s e etenã rio eos s po tços eve que ecso ecoec, se o emos es e sempe s e oe s fo e mas sá e cot ms ee ee; oce e es qe nã teme cose os men e n to se s m s c os vts ç Sempe os pci m e ece qe uc sm p e M tmm cec e en es oeção, so , e cços e forç e ca ão t se úto poto
Atvdad com xccona ist e e i i , e e po, pessuõ o e om r ão s icã e m ão m oo rme rto si a or o nte oeo rão s ão j n er: t s si it nsro e lh err For rh r r s r s s êa
n
em e e l p ó p det s d ó mis éria: p i cad u de ó n s u jiz u ito mai perspcz q ue op inão. c rá io , s
ivi de nsívl e oc u l t, s ee pree pra s e , e nã lt s círco muto s, m ue ele i e inbvelente eu eeo; ã e o h e i s m nc f àuele qe o N adi e n me s ão há u ote; e nn e cl c n aç, com udo e trata t s valor ve di e estim a q ue se te por ela.
É pec o u cd u de ós snd u idu n e um mem te ç ete ão u l e ej ó p ri : m ea é m necessid cm é prec so ciar à tide comum e tfr m c . As o c p õe ee ciai ida, e às it vidae e fundidae são mm pa toos : ã é s úc er epe . É muit fácl e a e qato v eal de u hme: são lçõe via cd e a cv p ticla et gos tze à lz vloe lo e rvel vloe ecoe. -
,
cott tem ee eado co ó ss e ó m m c Des d á en d o l e r fun o às oa taea le e mis fail ir Ei a st a g aid a e m écie e c to ita, expe eta paze p e reju e i e as ee te h ia tze cio à m did e a e s rvê i O
.
6. Atvidae prfssional Exsem qe cm c nturiade o recuro d u ep ci pi o e ot só co c-l f l O a g t p ob e e qp e t eue
c� to l a rspa de ca um, em q e
j A v I i3 ·
ação qe o nao oon om mo eo r ada El ão comnao a prvança zeo om o i út eriço e jo mio o iaee ro Ete o ors na a ai iia A iaõ npaáe a i eia os pai m z iá É s qe iniiav eça mr ia pr qdo l aee Ca a d
u iiiava e an pr m ie i ã o a or urir. o a a q ái o dã ue u o que s i o irio e g. Ma etg ento u up oa xeiva: a im l e o uin; e ie em m ge eria qe z nee Sra prei qe o iio qu aa am a o qo e o ive oa r rra r li a o a pross is m ua ia ir: ão s e a o rer d uo i eria ri e i qe s e atu ua atasa o a s ra es rs r su tr r l s la ri g s la
r sã r tá it sti s
a
a r coca de
ransomar aah a pat vn noss dad, no xs po fssã u não i anp.
7. A dstrção A d i ã é s in a da inha n c a ac i e e ba- a
e o ; ea esa a feiiad m o jeto exeo i qu no dar-e nenhu cotetameno. E o pó io dej só é u ml pqu é pcio ao xte u di t ão do coo que no ee d car emo u a. O m es rtnioo e suca cars e rasói tê cia qu for e itração he evea ee gu pco vo do udo - co e vê em seu go pla vig. Já s a fuo cse a esa oiae cmo sepr gal: a re e mda u c E aqo ue é se ual, ist é, sea l no u, q he parec algo sere ovo -
Ma iraã d cro s a a o píro. A t ão aa cs u obeo a o, po ca e ua atsação efa u e bjeo a é caaz porcoar. É rór ept é, eraec lga a um beto eteo cap e coce o a e eptáco que le fo ua ç ue ama se ego T eame sbjaete ua ação: e a ão qu eves a a peen e os p o eca ee Relca e via ossa aivae Ee eo ujacte ico cmo a sesao e etar et, e uu gam o eso o cpo; o vddo ee s c ã ais, como a ertbaço a o m pao cu i ag já o upo cuj ceuê e calca, a eocção co um f q é edo ou eera Pis e temo e o ita. .
A stração é m ma u não s t aia o : é um i nscê pa e t tor. 5 · .� vdde I
e e d çã lar it, é, paa a laer pe q t, vv ci co d açã ntnto o dtin m td q m daçã é em al r i r e nc p d p c preuã c t mi eeia l r e er p e a r qd vidad eix r i tr ç n t r ieir ue e e tr e cnd l re c n eto irdad, ç ça d g. ditr ç ncr, ç et d p e do cs sts de tv e eiee ã a r torpo o tpr ida cp e i: de p rit m vi ep d prenchidA p d r ã íit ocp p jet s i qe o ná m e pd de ler qe er ue e Td p r atéi p it, em jet n p e i di eruits c s e d viver di tr . E o e m nc a d p l
As irtus lzer le rm r e no m ect v deeci; e pr d r e c eu ó i e e e ó r e e r j e
ve
o s fçõe os eeos outros se ei x nva r eo to S lg exerem a a i ae erdaerment h uma n , livre e tos s tefs p ris e cpz de superá-las e conê - ls simula em te.
or ees slr u er rt e o lr o q a s e f
er o Muto hoe o qu o er ó colh ocdae qe é corpção. O lr ão eve r eco à ditração: m o ocoo é capz até de se t r.
O lz i ç ã o do ábio qe ão te eocpção ne ciê i a que inoa o d ej o e ntali e cu vde e seme rt ue o saaz nt Exit u az u a o hes, m to ; u a qu pa or f o tblho; por m, u a o m ma a e oo u s it i u trh qu os pemt ehece s aa é ec u ob r iç ão, m to aua o a le lh O o do hem i r é faze i ali aia ma itu o s do escravo é a- ls .
É sinl p d us de ta ocuçã , m r-
ea o az za aiva o Rei via t zo d opçõ m chê- l s l-azr é assui pon bi idde i s tmív; é a-e tz e s o m é o a otêci
e agi. É ec qu a ave oa ma mpe do seu íeo; e p ve se pc o e muta csas a aze m e faz em tda eas. A aia io ã um avda aaa c qu a u set u toas as ossas cuaç m vez d scaa- es; tansfo mandas que a pare ce aboi-las .
ção ó m cáe aa, de otênci e f cnae o é té o r qu o nt e a feid. O z cea qo ss atvae é cataa is aa oto; e ac uado je o f mas qu . No e e oo d aze c a a: é a v vdade pu to e q cp s ecr m smpicd e . A
j A atvide I i7 -
r e e a a e e e t vet o e e es see à so d oe qe z o e ão ro, ee eede ieêi e oe a oosi e a irço ste x ote e eiça a é a o e r e e rdt e e oeç et e é treeo l gdez; s o a ã etá eri q esíel dos s as erio tiade empe t a raç er rei As, ee exli reiç qe ae tã ogo o e or voz ar o erer à é éia e às içe d o eoço o o se rê i a ide a d ltço e e s moêi E o er q ag soç ste ide i e osee e md qe oeeo tr eeo o esrç m To at ide er e qe reo; ix o eo o peoão e rz rdmee a oa atie me ee roo s t itrr é io eç o ge lii; s l od h da o p N ri o po eer i u e te rgea o o oid oti ma d a atii o Nã s pe to, sro d h s i senão t iê po igas g s s u t que s
. Vontade e iocêc A cr crt tto lza a at ma stca am ap n n lt o ma ta, a a n t t m tcd q a rt cso s a l, m trar dat a cans stas rprêa caa C a mo l at, rtad d ta azr o r pr co , corm t a a ra q ê ma o rts Ma, cr m st c m q st r q rc a, a a aa aém sma rrc a sm a os s q laassam tat pctata s s , mm os a co ca ca ca t à t a o A a na a n ca da t , r ma r t c o
n t q da gr. ·M a
p êca q como mpr mas n
ep mo p co e o pl m o d a- aa o cto p o o d o a o e u o q ua da otd o d poo po prca- ulm ea o e o b n foro e aa om da áo d e a cre dt o m do ma a é oqu d e úo o e flt a oad oa to ú o cu o ano ete m to ocêc u e t o o ma e erm po o m m dec ee e m pedl eco t oaça c a orm o o a a qu n om m q tn o e ee o ep lo q o u o o e ado e m m q ué te a aúde cda o o paá pr e ue o o pmo é ua mp m o c e o n mo o r par ee
2. A o pamto a otade a o a jo mad ç o e o ee o pr ro Na lm o pnç ele o ouo h oao p m o umo m ea n uo o e e o e p peo
reunir to o ênci ieriore e ro de ço que não p od ofer atso.
São-o otnuee ofeec demasiaa ocaiõe p ue tenho necee no ntecpr e; não recisa os ee que nos fle: ó oo deá-la p asa M é peo er epiáci ente p er capaz econhecê e ucene p er cpz e cpá A vid epitu ó ns pee ue espno es ppot ue no so feita connuente N pee ue pooqeos nem e forem e equer e eitemos co exe e ze; as t l m oi iae A casões mais e po r nj s açõe is e. É u d ç e n pensent ee pe p ase is do ue c mar h é o n; e s q nã p pr - que mh pe cb seu esn eu e que azm d u ms pur. .
tudo o que se apreetar ara ser fet; o o Eten es co ngo. O o E n esá S z Saul : Faze
u nós As sõs m e De e a nanç e o es a d o an ç a qe es nee C n n- zês ut ms ã ás. n nvr ã, Ds prv ts as ns nds s q d à ss vd v e f eto e ue É s epr sr iigo s f s ã ue eo n s
-
r q ns f d. Po existe univs m re à u a ns m r-n s e n ão rsrvr Nã q s e j a e s sm pr q v dt : p ue se j ia fe e s r seu g, s é, que se ja e osio deo do u vers ss m rticr pos ui valor e i sa; e s hor s ton m xávs udo des ads d rdm qe deve contbu r oduz e e Vvr é ser pgr eo ts s oce ue o set s uevme O d to é codu o quee o a: , n eo, oso deo só é e c o u e coo ve
d n iiatva cm o cone
6 - O onstie 18
3. Dzer s odo o o e odo o é o e o o oi o e d Ds a c coa e os é ada é oh o j- Coo ee coneo aos a Ds os eúe a De o t ei é o ó e aec d-o e nós e o enno é ua o sa aço a fra s rese e ó so ós s to ra O oe e o ia oss iia: aiea O aica ve ob oa fse a c fr A nae e u ai odso co qe ce a o o aorópro qa o no inca e israç ioro a acor z iei ii ue eeç nós u pêci is peei a n r nra o a necae natr faciae e ia ra o is beas oas pópia er si cap d ozi s é ec o i i s si a i a ati i ae s tpasa as iia aiie nii ue a Qa e mt poé la apra, r ot ar rir i ir aa satis a i a peft ea q a a rcr o e i a t n a r
p
i a
a
p d
s os t, d s se s d ps ss Adqm at sp r e oss s t m scto
mé A é sste àq q o co tro dd e t çá- s m ese es sp c d dc q m o es ses ses Pos é o crç d ss z que sos gados os otr p r g s r m g d osso q c o o e dr à s ço fom s é s é d é apas o q ecese e eestse q om ss e q cp e cçr s s srs cmcr-s ees coêos oet spíro o d t-s p é o m mgo e tdess é osí eso m or mér ó d g eso s s s s s o s s r qe
é
é é
Os
nia
o
o d ã s to o o qu o
oto stão d
o o p ó p op, oq á s o s ê poê o ddd O s dz s ão ç sfoç psá q ão ao çã dl q l os i
p o d s
õs q d tás s s, o s l dút ção ots ã d o d o o Ests s s ls ã t h ço o ão s E, qdo s, d s p o ê s
pr o
ds s çõs o U ão o s d t T p o Todos o
lca; ri c i e ee i - ze e e i eceee eee qe a c e q e e exce eqc e fe e qi e e e a c, eicia te, t iefei e ce , a fz ac. e eiç i e i ez. Qn eeitaene i ea váia veze e va e eeint ic qe ee a ca e a eee e ena e cia eá-a a . O cece efç, ç n ssiã, cas, eetã iei ó a isri a c imiite, c ii e e eceç ieiee aã qe fi be- ce ve. Ma ói a zi et ee vs ici e intic a sabece vcl ee eenae aã; si e, as eie e t c ã. Aã a i ca e stifar; cl ser ini e c e s l it is ie e l s, t n sta itie st rc s b atiiae reita e e e tt ã aes e l é i-s t r el. s ã che i s r ti. ã l u . m l l ã s um
coniêia de s
e
e
o ane s s u u ro m no o o m vi l que mos; o ros ã q
e
e in m e u o ro dos o d s, o qu ir m movi o q en e ne em derro o qu e q od o que e i, u es , su r ém o ue p ieres o eu, ez qu ce ou ass der, ddo d desio.
veze ss i
o s nc o ol e a u ndo r oo s vm do rio, v t que e io pe e qu o do ili e que ão al i d e c no e e que os peene ao p z e s coca u d e s , o ã . Pe que oss qe ce um oqe di u, u ne, o o ci d so d q o e i o é u o i do e nos ree, eso o n ne em ue se re. me ipaz e d e epdu, e nos u e e o Js s su e , m fcd qu se dspõe: o e que es, o s d
ê
Pasvde
e e a
a dó
isso êco da nte
e dte pea be ditate
de
e
b e e
e
e b
d ê
cêa
n
tã
de de s
A
s
e e sd d q tdã esses ds ests e ê s tssd os s d es d e spem ss s ele esç e id s e tods s ets e seprv
i se d r d sete todo esç td ç de e d d r s d pest eor q qqer r dit e r e ç te t es q de ri ssm s s dee t e ç e sed à t ã e rez mo ã ode ter e es t o is à t ç rs de eit s e ç d d s te t er e e e s d ç vt e tuet d e ã: est se e e e t di os esão o ps d t q d i: s e é
a cotlação
a
sb
A
v
O er m o o c ro " o a u c s c u o i ms p s u p o cb s i po c ho à vo ab a abos s c sá p po o s o a ss s Nã e pde d a c s é abc c d : cao o ã asa m o e s s s s c do p já ã c u éc p o o mee a o de n o o a oos os os s s iuo o omo o nss o o p o s co ssa aa; m ms s e ns o n co cuj co si ão ss o e, a m ão od dee de no p o e e d - � o do é ã m
2 Sfes d -ópr
na
lt e qe po d s ccb d nó ; e ex i des coprã a g s dor e f m ç qe ao o cpar no pr tero, ns oram g al e seáe. Pd t ma ngn dde, esbidad pcáa. Ms t ra sfra d ss n suctlidd qu o dice e ão petraçã qe s cvida a coprde e aa t d . O mr-pópi s a rn c do prsee e no faz seti vgonh paad o ngús fu. Or esa
eo d passad s s r r r ráve, o pe m ro s agr M é a rl q o aorpópio s el teo ja a de ree; ps psente asci d tal mair o s pópri se s er d T u u rgado a rsor a ts as sl c açõ e o ressoa re to rer ua esê ep ar d a passdo e o o, ao conário, tregm-o a s es o s s, am- pór o nos ata aa o que não exste : li nt d usões . É e u s a si r incnt nte ee ntlgia desjo; é o cntrário amor, que é um om d .
s ser atua
Etr ntrgue sem defsas ao aor de si é star exp sto a cos rcup açõs; a cada instn se ecb m icd doorss Não se pr d r ar pr sas q as Só se qs t a az itrr a idad e le d olha opdo às sl ctçõe d mr e s a urez n difeça Ms p-se dr qe xiste if qe ã ssa d iesiid, da ar-próro dev iraros, e m amrprór que nã assa de susctibidad, o ql o t dfereç eve lirar-n os.
A erã a atiide ã á orrópr esaç ra nser; s mr-prór p tos os iesís qe a ai d h d ass qe ea ç Pr is e e e, r goriand-s es sus e a r qd-s d i qe s baona e acso dsti pr ss Qd des n é aor ão se se se pópri ria i r -se se r. Qdo n é i pt o ív e d-s i 7 Amor-pópri sceida I 93 -
o
Copação om outrem
à
nina i
h e
gotío
-póo g
oo
s o f
e ame se m víc êl Ma da e er ndo. De fto onde ft opp o, s ncon u sento oc s poc
É do o o-ppo o e e g s pd, oo s, pedndo-se el aplss dendaene O o é o pono mopóo s etg es es extmdd n q el se eona no. As e xpl o n adoxo: qu ete s aene a s e fed do opóo é de en l álo. D o os qe mlho sb a ão bém e êm onên mi agd de s e spado A paav aor é bea e p ue se nd de bo ode ac do o . O edo p odo o es nd ó pd u-o e poto do: qundo el sot a l de do o e js odeá possuir, depj a e ora ndda e o osgunte de s o; m e ao de De. Noo pi efoço p p e e i prové apeas de pó ndo e ma x ig e pr a eê l o -
O m r p p nase om iê n i a e . Tal c a cêc, pespõe m dl dd; d i e m e e m e do N ea, am c a onêca, tilzado ma z q vm de ma alto não dv lm i na pe e, v as aém me ul tap s a, emora ele e pl i qe me i a m, ó recee a des i a ç o e e d qu e aplca a exse U poé, age m empre r pi, em ue azem a r, e cmam e à le . O agem r amr a m e precem er memo, e cmae à l e De Por fm, há e cofude t bm prpo e mr qe nl, mo e e reta epe a ú : es e c à e de s atea -
,
.
Asm, maa he experea ega em serr, e e ção é eeno o evi ç a se creem 96 I A conciêna de s
sinceridad A
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·Am-pró
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Nuez do spío p ê
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a e proze t a i;
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a pi s or a oa e hoe t De próprio a piae peeita ali to a aparêi: a so p ee e ó pa a
as q
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V�ão
"conhec-te t eo ão é pea a êa de ém cê vee e Ds e { « h e l ql ele e vê" qe c e e e ee q vel ee qe es e ã m mi ói l qe vej eo m es e q ã e es e ver e ss com ão eo ver ojt l e e l e l s h e qe iu. As cs ê e s csêci qe Dus e e ós s es oên esá e e m z e ó co ço Ou pa uar ou l iga xt e ó tr e ó emo que es: e le mesmo e ó e oo ctm o ue ee é e e eemo -o cohec Poque o eu é seete copo oaco oto p luz e f a luz e a sce e ez e ea s e Ms Des emelhe à luz qu s s hs ee e e ú.
Henri-Fédic Ami, a. Mí ea dos Ss ã
l É Rt'li7çõ 23 p 57 N
W ni
4 8 LIDÃO UH 1. A-ói lidã e ods s ome s es d f bo s sli s el d gd orói q sie . Als ds d m elebde e gra reg e e e i o oee e r d ie jo se refgi m soi bs ilide qe g eles esegi ri ms lo o s tet d pi ee ide d ieligêi lzer t d iê d eide i ei o dd ls igos. se e o pói spee reit a ie d lio Iso poe e meio h l le es ói q o e teds po e ldo e ods iq o ie l e ed mo esie de eged. o e t e esi i ee se oi o oe s de pr io: ee ge o e ei el. e b soi e d e
A
m rç azmo ara l o arora, la e ua ó lz se bsee O r progesso i
a oeo sed od d s o despo
e moprpio e o ess espldi esiil e os ee q oro meo hoes, e eles ó dos ersses e seir es e dos O r póio lee l oe ver sld e del deps de hv eiedo he vive ã orqe vde o a r for e o e me bjeos e o E se lhe dl sr sl, e dz do s meso e er e i s seeo de orglo do ql só e be No e poe he qe ó ese otr qe dele li el j se o soe e os ero d ede iíe e r O mrpo reg ie slão qe é e l o o v sl fe e de u ã c ses
C A ã r epe e cei e er u ei ii m eria e de de pr a e é os or e e e e ov e e o eches m
ue aee mi il e i erfa, a ql oc re r e em de ã dev rova, a fdaçã o cla o, a oad d aaã tmral epr m o d ir êcia a exic mai cm em a o de ior-e i memo ova xca arecm
si de i
dura o mis t na . O car pd ral, a T a uma magem isíe vd Ma d- à oão o css ts o cos Du põ e o�s ci ho m a ce ma abr od toda xê: ão m esla a. C alza voação nte p as o n e m eera
A soião o cto é um íblo fo d a; e o e o cnam sa l im no o no e· cotao o clst. ees qu s da dai p l mud n co m, n si i agi a ão e o ditai s an. , a do o ê s d a do e prdr, ega - e ao mto e o eca o qe foa bs c. O úo s q po bcir- se, o clast , ão os ão peis a do cl A i oáica é chei e grz e úpia gandeza e e uma volúpia que podm ser as do a mo r próri -
E
é p ovavel m ee
contra
.
o a mor-própio que se tav, n
us s lu ais olsas. D fao é is df ci s oli dã , o qu icei vz e Du voz i nd i íuo E por zes q ue e cdit entrr o ltro ap ar nucia rpóio busa o luto ps eg a i ies ais sis ao-prório Fog pr cr o pe iéri visívl; s imõ-se si es a i sér ia da imgi nção; e o r gor que e te não é mai s qu o r emor o de ua evas ão.
�u eua irse ciedde pr e ar a ldão exliee l eiç e s esmo e d D es. A ol id eiri al eclu a ciede cham- os t i t e ta ae r, fra ide: é a idei e oce de e e i t que cis sr lea pa eio hoes aa ue ts os homen possa adentr á-la.
3. A slidão nosjulga O gst d sd e sempr é a e gst d vi
eirtu fa rz um f ·e 8- Solidã e cmunhã : I OS
do or, aiaão e se epee e c ó e já se der e de em tegr em a
CIl·
ráve er ao qe se e e ate le e e - e e ctat por rece de qe s t ou o cpurqum a um moeo d ude e cá, p e poo p r cr o eohe- o pe e Deu s o od mo fe ele etd e ue o mor r po e u i o eu dec. gm jam aá go e gde o mdo e eo o fo cpaz e fc-e i mmo e lo p erea coo m cc o u decr ente d e p po cceo o ge de u a de e et o É pi u t l à mtud e ptc cul pópo aes e motrá-l à l o d. m e edudo a meo do d ulue e o mem o rgo in s s s pocia p t o p ece de eo. A , m o s e o e e me o to om ó po . siede s e ix-e e iso de i o e fs re e á s oteno e edi Ms soi , o ivráo e od o çõe eores o e o o eto ee pópo e ee ce ml oç cas c u tnso ee do uno o o oc em p de e o se e o O o de oe se ed e p e solã ue e sbsse, eso e eio à oce e eo aor o e ien. oa oss ça e to no e nce sido, e b od noss riez viso e ão o r ce enão o ue oinu os erener uno es s
soldo e o j u a coder mo
ur u reio uns el é ado rodo m ventuo e ee ne sere coee or a oro, eao dooroo e rico ue l aai coe a
\ consiêna de
4. Se me na c id e na li Não se dve buscr um i nt a slid a o dad; é
precso sbr euni-l lev o ada m até seu úl p t,
o assm dze: pefeão do a p rfçã d d e cof m Ms pa so é po so na sold
na soce de, mostr r e oid ap ua sên solitára
faz da sdo m ce a com odos No a, s oen, e s oa o z d vve e cede e e vi e e oo. D ato ee p r a a socee s pr nela nurir amo-póprio; e ó areg
a ol s r ores as eids dev
à soce. Asim, sã is teene e os de à ou e ão cosegum sp tr u n ou t a.
N ent, ue c su r u j á ão o g pee ue no é apaz i Com ef ue desejai ompnh e u bua o u or se ma c para eo? De to, quat ho ns o, es e u os esos! E om aé u faz s póri inc a pori ze fici i É ó a e desf ol o os ou s e esut pnhi A oiee s o out e é s uma lç a e que n es E eptue guea ou p o i c es cosc U e e sn t p o do tr e qu s á róx e e on e or es u d sá e e e O ociso ã t cotato n mes : e e-se q et ; ão c tato o o , er u est par o l ee o ie el e u poo e p aã o co tráio, q d s e se r e o cn a e g , ene e n esí r e o s a - e e e já nã ç - e n s dipms por e t em b or a j á nã os f ç pa ir I di d
8 ·Sldão e comu
\107
i cio o e aa a via oss d o meo ome seecee ete eles e ó m e emo om ns mesmos o ê é ie e sede e e ent os ens esm dáogo qe e não d tenr se ecer scde erior e e com otr omens. E ai a reo e a odo a soiedd é o ita o mos e e dar-le odo o ntd o quao emecmo áro sociedd o tto ormo sos costnte sociead ra r isso vz ão eceo serar c tato rigor mo or vz põ eoos isoeo o erod v o. Pois ão s diar slidão mo o cetro tdo mes a prse e meho aigo sem gr osse e s so e cie o or i io b eto ma foe viv na too os se ato o os s pso se mnta; e rb à a caaos e o rsion pr f-la jorra argir
Saraçã Pr vz ot a c icaço bo r o ro m m r ela o or os cs o r c l o tr Então r o covl e iv o gr pr r irm pa v. Ji ev edi r a m e o j a le eec e el o e caa br io ooca a . To ho eem e mediao n pa o oo ama eemo ca-o e r o oo ae eio ele ea e o eea i memo e elea icee e acim d eo al e mipic deno de o moi de conna e alga Nada é m eio poém do e oe ene oi erio m omição e e evel m el o eeo
8 I on de
fo Pode e m o de oe e e d e e- o e deve c o coo qqe co o o e o o qe e f clo d ele e e pe ioc n ci oe qe e f de s u emo ce e pcie de eoco co o ceo o eo eo l vras ofeia a oome to o m ee di e o. Quado se pd ma comco ete du coc ci so ee ela a e e mvilm o a psse de be que s o o poqe o fo es edo Pi ai a o amópi qe o uer; oa re cso ee ue o ao prór o i esm e e po compleo de agir aa qe ssa cou ncço sej posív e ele só p eá a o l em desra dea.
eh com içã eve ser eaa qa sei s e ae qe eá ead ae eo id e é e f eio apena o póo as do reseo ue eo peo senientos e estás peses a ar e u seres á gi e eja expr a ar i e despo Bscm s eirhes um au achieo e ão ueres e abs oo e e jeite eses s p ees i po De ue on esen ee sene e nós. Ao e s ã o precs te de os deetes o is, vls ee c mei ss sts em ga o dbeo e e ã onhec et mi póxo de ê d nã v pso o xim periir e se psse n i p ai sb ee tenão e eseo e, eeá se ar oent e e consêci eja dões de - e er caa p ee A siã ma d sa qu cicaçã frcss.
Tnh e o ses cm m eea ids e dente b e b ga se cd i e e dese s l � me t o que
munhão
algém q e psametos ui difern d n s os. Iss
re o epírt as e c de se aar r epí-
ri to; é p s m e, pa rvá-lo r
o so da obstnço e -pr óp. A o ctár i, a ç de um spectao e en s pe pcioar-lhe ua espécie de apio lencso, a cm a ib de daql qe s era a a so
a
Qao sa esá ecda dema à id a ea rar q o eameo defrte e a e a prf a: té a s o pe t aa dxm e e rrene para l É ecár e dieto s o ao o sr a q a eeça ej a ara sso psa alhã ã i e mto E p a eaçã or pr óp o r ma coã ma a ea eade. N enn ca enonr a d á aras u as lúcdos o e q saos só A e sça cr s s legs br a p e, a clnos s o olhar d Ds. e a o, c cência ã e eaia u a a ag da e a ce i eptcl a atrz a, nem iae do as p stá a própia s aque á ags at u ea se u iêi qal s úi o, a icatva q a e de to d s eaça, aao l g a pa , u la pe cb, um d u ea pod ofer a oua oênia c n a o a tesena, e ede qe sp o o n oento: i re na esea é esej f nc etano a a qe é a f m i pe a de ic o t aa um e t enn ado d r dad o t a t o o o oo a m r n a popica a sagem ntrl O a sip o p e d tr co rç ja na bç d ja t
I cin d i
T prção é a P e veem ce es sesei dem não o l o olho s tr rqe êm iiez e cer bod . Sb qu lh r é sepre ag e c el : eq e n, qa a sfcienemene log m d ds e z. É p recio pimei e ela j a o aé a ai: e l lce a pó cn do m -o M e i ií ; pis x no tod gnesae , t a ç r a z Ele se tor ã een ç iv e be e que só rec h ece a sepa ee e fm de dz e e es ma h ple e am
7. Resera e ente g a cicç c tro é in is pe rf e t az cessa reer a, eleiae e e mt ar eret q ue se é, d lr, esm isesieee s raç r e r. E própri ndíci a cnaç reada é nin exo e si ce ide, rioros t e e absl nez faz c sja sa e o s e es só ue se acreie ear cobto c rop, qu c tã g t apa ce. A
M ta conicaç, q se esia, p s sic i t n rça, pis enã am póp ri ar lg. se pre preuõ a prita trga, e a e a eea se z, é reci ue pe d i iíd a i es sea b . Nã s ize, n nant, qe a e ea seja a gra: é a i scr iç é a rgr. l essõe reseit nni pla intimi e de cda s, e é el qe c r à ntga Cup ã e oece àqel e c m ou ir alé ue l podem acol v-e a pena s d e ão s hilar para que eja ceb id. A c mu cação entr o es é ua graça qe lhe é feita, e Deus, em os pv nir, decb -e diante eles o umnar ect, a r aiz-lo e o cnfe r P , - Gu u sni qu o aiq e -
8 Sido e comuo 1 ·
uer pocp tr rtê e rç ão v er reid ão ve er cpd m r es d de p conntent, ii c n e u
epe bem-avenurada.
coucçã rl u e ecu u ve r oi er ã r reod pi el f ocr erid ue pto o ul ão . Por z se credi e poe er cid pr ão i io lcç. eu euo pd r upeo e uce e r coidi or iiível; c e pe e oç mi ecr. Rerce uz i i e u ocão ov le peri xerce. Fzos rorr cd vez a pricpio ue ecr i ei io Não e coicção ee dis e pli s o priiro o u cprocid bol. e ó scmo uião co u no cole e ó pe c e ro l no coo. A elz d cuhão re e c dels n em de i ao tepo cbre u rqz ável e pel eaçã de e ico e r p ele co o s ere et e cer o r cparil.
Cmuhã ee hme Leiiz crv s pí impv s tos ea a lei co O crp s st u o pr p ó pra nrez e po s espt e ox am e rm u pró ure d pírto id e u ão s p íri ts p C u es q n ma v me mas r eza t er p te em a mnars u eprt o t e dinc o p, e le pr foa vla pr o oc u e le á s m a ods o epro n e l O epírto pet m ó temo píro
ê si
o orpo é nrên pere e ora rr o e u rn uo o xe
Ui i i i ii i o nglo o odo poe no ar eren
d a n e o , a no conao co la pr r a v eptal no ro l no propron devneo n vdu em u o ee n r pa anto é ea a o o oen e no p rtn eclvade del o e n tro o o á pr vez a ep e abera iro pr o nd. A ae n dua a a ta niet dpl à a veade abe a ep enr ea. uale utr eten ere d ee apea apa rte ó e ua sataã a plade d a pprla ndv ad pee l ae u r ã t an ra ã paa j og que aa rapaene n n pete t a pene a e, ercer aad er a a liv e a e ei a ea ele e and e ó Dev nas capa era a a nuieçõe o iual a raa a pr entre
É qe s er nã pe uniare rete te a pe el cocen pe ar e be le e iedade ó a ee ee raça a a picã n es e iedade d caçõe u E a eri e eerena ad e dã ta que i, e abe, s e pesae u e fe vel nee a e écie e iea a u p n aa l e vltria, e ip e a seana e eu ce. É vel e aue e depeta para via íi bue ept d u paa a ea vida. Toda verde comuniada a oute, eg Oca Wi e di a fé qe hams nla. Paavra ra que ó de t e e ue dreza eia a ê c e ã e io scee r e eaele ce nma e ade ue o ra qe ie o e e cia e
8 Sl comunhã
este n s ovo e são soe de s utrs mes e no pee semente eo m e e sspa ees beo mo ment d nento que não pm e os br n ests sós A oied dos oms no l a u rve isomn uno não on seuio mte o eo els el soliã o spito ó se mia m su ren e nos emit sni com l i eas coun ó a olão prit n on cp e cor tudo uem se cer a soi erá sdo e m e quem s sers ao nge creg r t pe ese e obeo lum is oer sts ns vr e to s v ments d moi ue ã m e ns gitr em meo as omens sio c e ó m v io interio q ó o oo cpz de pence Poi sdão consse n recsa per or de s i m de rrar em m bio intrio o ql o mno iiro pos er ecebido. r da i s r po r o é m ee q no t lr: o r d e hr s d do o qu ise O con ao n ere é semr conto r s oidõe E nnma s da o l dõs ompid p o s con ao: torna-se ma e e m el t mai l s m cpaze de s conic om o ro so b o qe d sa sido de ato, aa u or p ss á l a é priso ng u é possa peturá
Ea a o p qe o a or o peit s c ên de . A ml sê j á pr oss i d i r di nt q raam um di á g no e mr ege smo d go t dos r inmte dn e er nma s lio . N a s que é ltá e r fet oe r m am nito a tdd o ser
I na de i
A o é emee eer ecer m e ep e too do es fer ex cm De s mm vv per o e os es , d esc d i, o é p e co um suáio oi s a coee Des e e rez n m e A iã é ma i e s, que é u s tái to or os d s e s e p e e t e xis sa ece
o t ve e Des s m s a, o es, bastase s eso eno, s io oe cp ssim o luga eus seá ue ao e é u u m i es ie ete, e ee um so ão é, po ege, is ái e ca? o e to, ele ão pa e eaa es e "S sor." E só p e be o m e e le esoe, s eo e qe, já n eot e si eo ne m out e a que e psa , e ua u que lhe peee e ehee ele ese t que p sep e le fl. as o o hoes ão pes que a são e se po vve oláo. Etá s e o pate see pe s e m ve e et ho sgo es, esá oo o eu ssa olã é u oee l vees m ít e feua ue qe poe us ts s see pt las E eso et úl pssel ea em qe polog es el a oee ue a e fo m es. Qu peu to omuã o es se eepe na oão e é p e , ulqe oe, se el p e ope a baeas e qe t r e emp eeao u b a ol d ã ã foge oo pee ó
8 Sl muã
s e nntaá ps ra. S ea a pr que as uniõ u otiu mdo lh mt mo rp
é,
ã ã tã c t cne é tã já ã sj a l as e sepçes. Assi, gt d sdã é êtc s d efiço pii El se g so u s ais pes le vm s iuiêa No etat u vz soo a soliã, s l é peh bjto into l t me ptil m z ium ça s ulpic
\ cci i
9 R vnade ar é u coeeo e d o c ua a td a abaaa a a raiz ca e ns e de u e a cciêa ta td E coece e ceueir ar ede e o e ccee. ud decobi e bit u peça é te dema escoe E il de e ee et l é que ss ae ebor e i peb ã te r ctr ele Qud e ee e e itera percebe que deu udo. D s de i e e e cecieto cm ua cee et tap iitee o pde que le et. si or et preee de ão de o e cur rpi cetet têia d otae ó em e itêci do óprio Qano ti é ue o rpri é s oe. Soziha, é êue e itet e a e t do o ri i p l e or. N to a e e hece e e e a ói fz ms fc f e e f u ia é - e e � D
n e ls m ne seu l es J ã hi á z vi ho ae ve d , i u p u po um ve, oi o é ei i p e to s e M te é ecis v uee p que ne s s nse um p qul nos vte ã se umid n el u só tep fz o o tã og el em o, e u , ã lg ent omê O ue eom tiv u se m e ção evim tênci de eu eio m, conoem- e pveit i ute e deno d pen ue exie ou o ém es ó oe d
2 Denvlvient d amr cte co eu qu o o se l e e e o eh s i sem eis ssi com s ee g qd é busc T a elh à g e à insã s te g e siçã s eçm o o h , ebo uquíssis s chê- i, m spõ s u ese e cnee nte uio ifees quees ãos es çs d ee ue xs cet cmá- E ss como qum e es cm e cên s ê fr-e oc ou e encer ele u go esp r i ot m s ente c nã ress i l vir n ssm ê-lo e es raç e . Pr eze s o s fre é ue va a ó ubi ane, o , e ece cn e n s iu e nós eae e gha s ss l O a r ue ige seu ie a priia naiva n ar cep ciar: s c se e z i u pei qe
a
am eja um ato ieo itio ao s , ossa eoi ó t ma eiue et um vua e iita t úe e si ta a são ometo o emp t eiae. o e a opç et ma ua omlao e s s , am a mém. Date ea
a imgiaão poa a g bo ao u he empe i be Io gua esa e oa lia aua, oe ie e m s v e, té a osse, ão re ca e ã ems esguir P se g i t ã xe o u ss viv e r egdr u áit; pis o it egea egur qu e cga. só qu ss geira se re ea tiã, ela rt q e so háit io a u s ret s é teo e exietla: ss e o ue ee pi ter si e o que l i
E
O r é see u ao ea sêl, a e e Or, o t h r uturo e triui riálo O ã s osttte si so s tr s li stá dd sa e O e s a fg qu é pis igi viid u e go su lu dp sss uids S eir o tu si s go rsã es vões se c .
Ar-próri e ar O r-rói z seti lsmt osss i ites que r s v epe é
ett trv um eéuo et o r
orópi esss i áris tê reqi e iíio Pii r stiu -pri dese é dvv, é t z
xp loir ou o destró.
9- O
o m is máel o mo oite u e amor o
o copo o asa d m lgeto o o osso
{ ;
esto, q td res, pe a ps sltáa. e os sra ds outs hoes, dza, o go u tab nr ós o ojt o, s cdas o aorio, ltiica es rzs sua as. Ttase an e u mor apen do amoópo, e assumiu ouo o Mutos ens o t o z e exa m úci d si e a un co oto s es, o é ra aes u ia te dos eoísos a seio um d ouo Ees trm ag o coo sutl en enr su eno e q ão ss m meio, , de d eceer aca ae Se rcis, e e cso, e o ao fosse ao o tmo m icio de io e icpo e separaço: ó ii ois sees a u z se ado de cada u E suas as olac ncas ão teia o u ro oe o seão e i i cada u ni com cuie tdo o u posi
O o eeio oe os a saaõe Aianos
e lma o eta a a e oa aa o -no
co oo er e o eo dle co oo o ero Dde-se aé sobe ele de e deeria earar-no: tora-no a ee eei à su aae Ne qu ca miree ee s see a es daa oo o ouos srs ode rceber a acohd e iral: é a fo isível u o eli e oome sa vdadea aldae.
Too se o u alg u ém se por ito com m a lr dete na a oade róp ia já o se az sentir, para de s f odo o e azemo e ó smo m a a oca á o é eolo o emo a ó memo, oao go o com o prio u cdemo-e lug. Oa, too o aticl ecom aco om topem too o bat o amopo ao e o ao-póro befco o mo ch tos ambiõ o opóo tpaam- O amo o oe e 120 I
mpiidd d dois g oímo isolndo do do m s isoto o d sa d s. El disove sss dois e g oímo e cia à vota deles um círculo ais ampo, que el mplia inctmnt o qual o uvers tir o é capaz de .
4. O desejo e a poe Peae o masid feqnca e o o é o ento vno q ns lea a m oo o qa s r va C ee, ã, o a cm deej El é ens e a a e, e ó ap a e ce c toa sa f ç qa nc nta otculos ime e se satisfae. Iagina-s tabé a oss é cmo m ej e ere e ex e r s acne N enta se o r nã assa e u ovmen o io ma aa tão loo essa n iae é aaç e el p oe exercer-e e obtáclo ixa x si Já o tem jt a im u ncont e bje o é ec ept íe à cnc iêna sobeto qdo é in l, qao é ma pirção dosa in i feita Enão uma dae lea ace em ó ente qe eej o e o osuíms: ee ilera nto s esmos ela a nda d ão ,
O o fz o cotáio pod um aaiamento
intrio, a honia n as as e m onia nt s a Diz se u a e equecem d ree muno; ma seria mais veddi ir que s sq s msas o itei est ago pet nas e ls arc , ao oce à ua e oibm para e s cur É va lez já ão d o f, e e ss amr as é oqu l e ondi co o próio er ala a jei tam pao e q nm sre ocram ou e q poerim u dia se p ri aa e ee é o ia de ara eas, o d p.
P a a a io a dos homens o or não
se prolnga aém d ps q ea g i o t, a ad�· f 9·0aor
21
vsão. Pra m e cies de inceteza do ciúe pa que sua enib sj d. Bcam r t o qu ó de p rna e s aguçam c bác e qu o d j é tmro p a pc ência, a poss pl nee. É pecso t m sbedoi e frç a pr a pfei u
r r p t fu, pr, e sem ji sg á- , d fcid à qul o pnamet do ftu ão ovc me qu nã e trasmt spe , e srç e ã tsmu e çã e g rç Os .
o ã ã als dej i , p psse s epin, as s qe em ç, a pose, a c lhit m r ca .
Qs tos as fe cide o m vê o at l sr i s fí e o qu jr. A e e e é mrr m u p óp i atfçã: só paa ner morer nov O o desohee vis iue. Rne t s ja is pg u à ore E, e qn esjo co pr pa sua póa sç ã, o
a mo os introuz a te de.
5. Amor e afeto F-se o vez on o e ex é confaa ã, esi o Tis n nã se o Não p e ou ã o ne di ere e já o pe te eg eo um p oto, penet m o é o i t e conde un e q cíclo ppetmt p iao du v . Peev e cd indído, niêia de i de i deiao ire Cada u g m no deio nítido de a fe ç a ã ta coscênc o ; o e de penetra. O afeto h m é eg d peo ugent Ea o reçõ e eeo, m e reprdze co extema dcdez as õ e e no o ailiare co tod o hoe; eeos v l a o da incao cm que o lea n e di eã
12\ A consciêa s
ao outos e aa ao eve oaae om a justi ça e a veae l seu oo ais l o ao pee aboios. e at io o ao oa eo eo; o aeto ai po s oa ua pate e O eoço e paa a a e ue estima é uiete
aa osta e m esse se om . E , o etato o aeto, a cdd eeita oaça eiam e oi sees são o ê s e es aa ea aa um ee à l s e o s pats o o . oase eas s e tê obidae aor e a eé e e êto oo qe tê as aõ ieioe ai poetes e as seea e ee b so bos e egge volt o o o q e o a va a que caa o eae u er q s ve qe peee e e e sud u d l lê els é espe e se ol o se ea, a se eog oeo, o , egr qe el já ee e se .
or eze e on r lg afeo u ou o es as sae rsforá-lo não ão pe r fea a ue o laena ação qe não receera pe e os e e ea oção e ao. a es eve os esos oeos, s o eo e er te oa d o e o n cá-os; e a sos qe r eb e r s e qe sj , astas p e age e en or ao o ob e o que e stfls Se o eno e eao a o uee zer vver el eer qe rr engao já no e e b am o ele os ad r seg sete e ede p reer e beeos e ree o eo qe e e co ão oerd, e cosegu ess e , urcá o e aeálo.
j
t
6 Sêco da td s s a a de sêno od e ea ae e noss a e e não os ea né
·0
en t na, ej poe s se i ms cp es el dica o lmte nos o a mor .
M t x ós u p e si à u ã ss m ur -no s prs
É ee qe mi m sem é fei t o r; el m e e Pr zs fz sr r sm q se te ii ss. e mpr ent um mr umile e t Ms mor o íms esit os ç ne emre i à t ie Seá que xse r pfit u s rmit i em z t qe iems e oz ix P e-s er, pém, que o pe r é pimeir r tuz u q zes z b. Se ú é ss o nto o m s erfei, que é o mo Ds. A siçã tre zm z t o que mos em oz é me e nss spç ã e e nss sião ss q lã e isol, mr e si á ã ex r z se mpo é sso que fems smr m z t: se que pems fse isíe, mo s sé ems sl-l, o irssã e reell.
Nss lrs s seoss sã l us e m ue ns m e, omo mos m el m mç ã er ee, ss r sme en l resps, s é, m r beo mr é prir pr çã e ss i seret o lrá- s limtes mr ó, é eer-le m me s prn em re frenes mm ste, ss, slên t e q gene e l r s es el e r çã e ee m e at e e r fe a t p r , o pê-lo, e nã s es e gros: e p e ver btáco, s qe m meo; t ul, m vez e b - .
124 si
Faa e a sça p é e aa s u Na seça j e a iê i t m a faa; t mai i z e sle e as aava m s f . ã mita, m es oi a iagaç. P es va 0 rát u m e te sr a conho dos , a a faa sbliha a esç r sa e mor p arce us é f lecê l -
.
n sê e r toa oiêia de u ê ia a cus e bae e e s a otêi a ti As rs s est su ugem e gç semre n s cete Quem uri qe o Pío os esp ír is f r a de i eo couic-e co eus co s u ios
n ervor de um prfito silêci?
7 amor conplaiv No xst o is fit q ppa e Pui tud qu ê ad qu o cofa- po êc s ss; é qu xi c inligêca, êi clrd xce: o pí rito í e ê re o tivia ojd i El ea u pa_ É
xõe. Qunto mai ntem ablads, as en fortes, e
c d po c a gt o bu e p os s fer ior. No ao, rcpõs ão o eão e si a s r ts oís, ue s o, q do eimo próios del prers i lio. Não ã o pr, i ecador D - o u ve r o hit i licdo a p q pp Pd p aõ a r n e. ps do olo lu bem -v n _ P is�lar é_desjr do v- 9 ·0 1 25
di is p i e e is ee, visão ão exra ecp nd M ess é s um ímbolo ível do mor Pois não é c o qu é ado é o esul , er qu ão é so Co ã e oe, no ato, u je ra, a, rn, a d d s es é prnte o c o no qu e a po pr ober p d oeo ado. Po o se red p er o o o peamt, ã e aver nidae m eea o ue a d pa e c ida en po ee Dre e ess p eal é gl ara staze, eaado sne poe r? M e é eêc t que, el, é ua, pca ne epe gu econtá. Qun a eóri houver uio to o acontec de nsa vi hr aag a imresõe coa e peenvaos un ele orria, tal o ue t a u incção roa e ea, too o oo ado o areceá coo u a e noa ava er orao cnplaiv Or a r ver erame peoa ea é po de á o gaío a e É po etros do a ela pitm pi o ao á o pss var om o ad de oo corpo co o ovn irvívi d o a prór aa io é preio evr em sdraç co oa aa evee r , aa ua id i ea, a da esm a q a d s eseç é d é ú o rve se e vdio
8. O amor pessol mbo o mo se a io d doi sees no ist nio is peei do pensmento e d idi ão bs no enno m é do isi pens omo idi na onsiêi d m em ma nas a iia e in
sié� i
d o. N les s ío s lço coc e s P cm o é vd csc i co st o com s ds sto é com ele eset o q l é ofco q om rêc bt r o dú s s st s e é cos vz ce d oso ío o eto els o vsto qe mo cl o t-ls qe d xs q sem s lm e ss eê l ss dz e ss co o o Do , o o é e s m t scoet se é um s t t s et e , et, tte t qe s efe de o s e sse s e ee ã p e n e á o, ô o s b s d c sgc, tt, e s m coo a m vve a e a ea Ea ee ns s sees e ; ss o g e oeç obeaa , emelate el el a d f a, e e s s e e afoa s see.
à
Sede p e es se se e é ã eene nós, m iteio a ós ue s meo; ps é ele q n sp e vd, ss nós ess ds sp e a ts s nosss desAsssese ss à omaão ee dá el cicit e é p e , e e e u iei f u se e, p su ve dá se ós eso O e ese de d s es, n , é e
g qe esse sentieno expeiea, s a sp , à de d us qe p . a sple pesena d se não de se e a uet isé que ees desej se e e de s tae ue se stie e acoo o e esp a, s ne eu e ce à leia dees s a e. O o eto ntão s pncíio e ent cáte e pee is p é u çã é cnp ã de a R ss siã cos
iis o s s e ço co agu pree e qe s o o reee eoa o uo é l qe e no o oão é u ão e s cenese e e ej o eo eeo e s e, o o em o co si Se doão que ecebeos upassa eseene e eo, compreeese qu, a meiã e ou er a os fa comuna om ma rena sorena que be n r s les o e
9 ar cad úio que os eece e q jamis e esrene s é ese nero que carre mac e nos enre aões, uja urea rs oc uco e cj desin e gis a ca aso om eão osa Já o e n ague e nam lgo in en , eqan a ad am que o fez a fogem ae e om g a u ce.
o an amr é aea cd o cor l p r cra r i mei er i r il s s é ss prpo se om dsi frquêa ao co ío e uão ere ala aee s as ms r l g a a ra si me eeaa ua ara oura Amea à lc, que ão é p ri r a ue ee enão e emo o, s une a fa a c
s e a suo u as efo a é aga s p f íc coscc, eelrlh ss os ms ocul ôls m o A coão u l riz o or s é a s mo smo a g o vsívl s o uz , r ss s u z su s s sfmo msel, s u o úio l lmo a . a u dsjo s cg scb s sç l
128 conêia de s
óx se ecebe e f al abalo f t c e brálo s e s eso ss, é sltn eaete v eo e ns e ns mess e os ene s ess. ã co qe e s o lu se r n e nt e s encot esse lg s f z e s s. é en a ce e nss r i sece er s s sss ns teo ese Ms é cs bé , e s noss bsc j sj nós, s o g s e s s l ps q se be e s dá e, o q am s é ser nós sn q o n z n o s obn l
eu abr odo o ere l s m o e , e qu le s ã x , áls c s mr s m ee l a ee eõe ee e u ã e l bl O ssa saçã r l t ss c nr is ss cris é r ss q o s c ó e csu e u De ec r
amor tepoal e usênca o e qu s É qu ec e u ss s a ete E vzs ssíl n g ç s s e e rsnç rio z e s a l e ã, nã e e q s co s c rsnç s , usêc ce r frça u ur e riai. ga r z s ál agçã, s br çs as e s ó xar sssr unã sgol e c
a
j e o
A de d e e s e su ac u da de ã
90
qus m u m sl É p e co, poto d os, ds eõe q e nos mo; s s sm às cosoe m st mtt co t mc cse n m m o dída o no oo o á
Tnt o á qe ó e de ns sensei qt a t e pr o e t não p mnt o o pd o o tro ee: ã e d c o t o eicdos p o or cb a o to s c omp tnt , n ql l p su nmnt t
j
O o é pópr id d eo: anono rdd
nt ; n ntt i à eedde é pro qe c tnte corrm rico pr o enão d c cs q c q t qu s dlc oso nee e no dde r or ttl, t Ms cmos sm e s de s st rc; pn n o qo q s z m g t u bmo de sé c g smp ee c q bscs p u A q s vl o tm, p cs s s é eddei e p lt s s n c omr -s ns cc- c sál cts ts s, ns l não s , qu su js m sps; qs s s ms pn spl bt m; s us bsc t-, qu m ; o qu so t su c lz
Eé
E
Valo infnto do amr Os om m l mo s com s qu vm o t, cm m m o m
n de si
ã eo síls e hes e o oe e . Q e eee e gç e e eo ele eo e g , eeb oo osção a l , o gos or e leg . São ss po e oã x e o pe, qo p e q ea o q saa echd, scob qe e oclo p aa s a a o r q a ã a q o al a pn d a a: o r a bdad o i s va d ao rapaa pa s a a aa d s O a aa d é d nt para p r E n d cad s q tá à sa a n q p q am ja un r d, nt q r na a a a id Vt q o n t a r nt ap ós t i n t nrar ar nt i C m nt q m n p n o o i u ri vv n , r nã j i m próo frá m a ar
é
é
O r up aa mb q u init pr nt, tbé mvit q t t , ua pom q jmi o Pr i fi pro a a inir ua ftia o pt i no init i i a i d
r c , ptnt, bnça mr a , z d
d ur E té r s a a q rit boa rppr io p f z i t t N r é vr ar q o ó m it u a à u t p na d r m p r td riz oã há i â l 9- 0amor 3 1
s o O é d; ee c do d olo No e d oo o fe e e : a n e, ss it ra dscbr qe l e meda. sm, no m hme ee ssibddes e ae a ó e e e ec o zer ue rohem Uma vez eee m rec, otto e e eleve o s, e ele e ende de s foe er e e s r e e ez e re ser n r ulas l, ele sf m em , itv e uz o det e e , c n o a e ane emha
ad ó se r e ele dê oge m e e emeo, ass cm t uma gêna, d ue e dê e idd pesa ms N e oe e ar ao amo em nc al a ó iodde o mndo, so nc e d à s sa m e e eo e me os odo e ns a cm o ere e ns d uaad e cl, em eprtl e evl, q coc o oso desejo e n f ve a ndae
Qem l c mr ee ue bç odos o oo es emo o. Ee d e t u ao om de e q l ã s dddo Qem b c e fe o, e m ca o o no n do a cmo eo m e ado aamo coo ddo oo os o s O o u tno toos sn ml , de pa, o o q tn o o c d m Ass do o eclo é ob s ca, n ea o s m To am s s n te co n cl o xcpco e do xcpco; o e e excco
132 ccci i
r z, s ê n o d h e n e e d o, r s o d p ss à ere e do oo os os o m uvs, so é, p po e o o se er, m om efe e dv íve n ere pr r s etno, e e feee c m de a ã ão essl e o re qe see l u e sr e seíve e reoe. prec s hr ei ee r ên a do s c se e e f d e ns d sso a exiêni sead n e o verso eo É ão ear e p eíams s m amp o g d a a po s r Too e den f c com ee; não ão nl-nos O n eso á à al d cocên
pticlr, é cz orcona, desuí-la
a sfaão absta a é o amor e e á esa saso.
U do onde as pte r -e dd o odo já não er a nie n o Too e á ão e m md. N entt, o o s vela cm cu a elde dee t de un ã q a pr vd S se bele e ntelblde no muo p qu o os see u o oe antêm ma ida pp e ão r ccar nele e d r r de elaõe epiis ue deendem nenção e ca cetme peso e o e e aa ele r s ds a potêns nteoes e ntr e rópi egd e ao e teo e o desenvolv preco e o obje do se ele m r ndepeete jo vao ee vla e ear e sem jam a esá -lo e ao al eta a cia eso al de trasr r ua prvisã s epeca mos um ser ue dev s ut e ós e e eos ue e mente mo é a d ão sboiná- lo ó e dee qr cr q s sbs a ee, se e ue ele do o ue s de u. M a ss senç mu e e se m e e q, ometo q w i 9·0amor
33
� 10 Ü TMP 1 O po, atão da v O e é o criad, o csa s e o q ese. si ee raz t s díus à xêci pe a
ciento -os esêc pea uraçã copea s exsêna chado-os ao seio iso do do el t É t vivo a Td sas ees oeçõs ostue u só o el s r esruio, e t desço e ezã l. Ee é o u d os as gêness e oa a aiqiaçõ cada iste ee re s e o á o s sede- r o r e a. E sse foi ete se d o ensnto e Decars, quo ee va c otada. Rd é iz, o iva slc a "O teo nos ara o ó teo no � Coe ee e, ot e s hoens teh dor o Te co a u u; e, ano avam o So, no o aia pue ee o incí da vi, s p ser a i no t e le õe o do dia nite, be coo o s eções Mas o e no é u aes eio u eus á d os ers qe m a si mes ralim seu t. s d d o o s ã : h l m o ú, e s a d um
n Neum ser js bdo o p é e e está cno co ei sse cn : é cs qe n se e ev e s
e Pra nss ieêc sse P , se o neh nte Js s ee e ã rnce le: é to e cuzmt psa og s e q eci ressct u s s z eciso l
at, o st i e f, f e f � vlu os cad ise encont por to oo, a
VI ssis eteente. o etn, o so os it e ri g pis oletou: é úic cois qe é j á ã a e P s úic p ns eos o o e s apazs d chec: ó e e coep. O os ê liits i i pis sá coni ó; o xa qe o n i ge ms o ue o s N t o ps n prci a oe pt çã s eri ip o to crio; f d ó isttos d ptêci i n li its s a o s soid e em o ermit ser o oáris os ri vida e �ogte , lhorá l ou ooêl Si o ja íe aio oo ai to q tv os oicd lcnç q o m moeto se é o i pleo o i bo N nnto odo f VI om o o a u ca picla d sgar e ro e que ão b ro hece o mo nto ão fág e to osuto mom to q ele l e a t ten apssá- lo
2 O tmpo liberta e subjga t�po é o o o fo da ara o ierdde
e � c1 obr ao ee m ia a C a dv idu. E o t m t m tdo p m t o d -
1 36
A C ci é na de si
à os o o s qu s. É ee s e so e o aeo eshe u bo e p vr a ser o atr e oso sabe é e ue s pe te eevle a as ss ia O eeia err e e o s e e sp í s a l o e e e e e ens
p ó e a eêa s es e fê
- ve e , se eve a ee o em é ie oqe ua sse ue da isane a i e pe se e e a e i i e fo mpo q p o p e i o q ofe Mas efio d ha n l l oe nvov e, po oni n e
O to e à h led eee, oq e d e o t ent ne oe o po p i o to o eo, oq o t e qe t, qe e el: ese m v mt qo e p o sne q do e e nt o Aq q e d lo on mp vo em dõ d tem p e on e d co
b
ó
É po q el too o g q o enasi O mp ee o f ee, mo vn to o bem ão do d q d z o to o m e po o M, em o e pe de e e a e a dvd d pve e o q o ee como: e e on m v rlú qe e xa n q e e o n ono m o mo o nã, a m o no n ma. É q mo ee :
ar-róri Q o peeche em já ã e erb u r nte o om o ele mre, vives eere, ivelnt assocads à êc c. m ã ue te o e om etá ue ã aço : l o eg é. T o m e o arc stis t m re os aon c, e é s nteíos i s iu o u a, é, o ue er ou e eper. Eão o r o tem O em o é u rã r- ue e er Too e me s tlare . uem rmee n l onser e o ed der bm rse ape as na att eror ue s o a em rçã oo l ã os, emp-e te o De t, s os s eã olv o : s oa, no nlg . o d e pl m u à o q é o e tá-l m porr ee, d l i o oâ i tm o er, eom rr pe ea o u o aoteer-e; ar mo tor t, do r a me o o oos l s, o o p a o ora r á a a o ao l o eo e see á o das ço o s
da qe a , o eo,
a a açã o Enã vo à e sp a , o xs ebad-e qe es i sá, e qe po á se í espe o e o sh e ssus a im Ms é sbe ese esee e ada epar
peeçã é eqê s e s s e eç õe ão se e pe a n esee hcn
o e ee poe ppocio B ove ove ee os o s ve ve se t t o eco e o boo e e pcc p cc po c ho o heo J o zeo co e e io o e eo ze ze o pesete se eeo eeo z z co e ee ca o e e oo oo o o e o ao ee e o o eeo se i i vez ve z e e pof pof O to t o eto eto e obe obeo o noo s n s ixa eh coêc o tepo a s oo tio o zo etêa expee expeetaos taos o nê o o s o as as is is e saos lo s s cz e eso eso -lo o e s n
Gê ese ep 4 Gêese "ano sá st i o, P o st to " n a poss e o u tá st sa ossa usê e nós e e n n n o s v a eo sn oa faa e to s haj o n f úios Nã h to aa haj e s r a a o tvo se so ou sjao sr ss í O ão é n ss á aa a a o b r et e to a n tuo tu o o u u t t n to e a iv vi: e O p é ossa fu itant tv i u tuo. sib ii ii s ns evlv é u ão at en ue pii e o o s xst xst v o iv : a anint anint e bia bia q os iv v s s m a hoa os f f stir ssa oi o o oo oo ala ala sa s a ra
É vs o e t oo ó mso itit ss nata no s s s sucessio í s ph s nss i. s disibi o sucessio aí s sttu pu ou oss pó s ass fos t s s lá o ot
po. m 10 O 139
e e ee e é p qe l e l oi e qu c o i cuo i e reen-
é v.
q o p o to
e e p o z x u o: ão qe e o a à n ; a e e ca; e q e o co coã qe e e n ai a aa. O po é úic e e x e . ; é esco n a; é e e o e. O é p e c; e epeê ên ca a se e eee c acceo e pe e o n se c enav ne coáo qe nb ó e pg ao pr úico een, een, que é n aa a e ce e cc pso que o o e oci a c u e a es o e.
ee n ece e e e vo e ee é pa e u o q já ã e f qe
ee . o e o nuc nuc o o ee p o e s s e é e pcáio. peee que se io io a e e a v qe aa p s a n o co co o o o be que cev e q que a pe se u c a a e já e ebç e o u c o e j e sepe ea e e ec a
O ssad eb e b p o dá à a ce ra ra S ee o eise e eh ro ría péc e nee nee e bra g p b vría b o va vría e de d e e e ed ed a o g arí arí rglr rglr aa o ntao
140 ninc i
à id r senid ue ecems ecems e e
erie dis e nsa ae esce m be s ct vir a se se e ss r r sa; e s per pe rie ie desenv desenvlver lver tds s nsas êcs Os r r r a endêci n n nte d vers es mv t q ssme, ssme, assim s í im ees i vade vade ela m m qe pi ss nsmn
pór eu r xisêca a si msm s
-l prq vve n p , se a va deve pce prsate rq é m ss qe, a ca stnte, ve adqria da C raçã s nit, u m m ç ç vr tp tp s e p p a de re re o q fr Mas é fi mia tr ia se ee a o o dia desevovese , p cs oe i sr O tpo rmt m lbae r-s, a iat dea o t N tato, é a rent, rent, asado p soe to e so, pr o prpi prp i as cosa qr e : e a mta mié mi éaa o s t ps s nt e to p se esea a c e hra eçada. Aqee é smp r rd d po p o coeceno escavo: que põ p é c de s to s o os sees e das csas. csa s.
É n eaz eaz os o s o essos, s s q
as too s a s c n to. O tp a fut fut fa poece, eora vo azeda. Ass, os s plm plm e nos sã apntos s zm a s vm fz
d e. Poemos faze faze dee o eor e o o us
, s mr o, e dspa; dspa; d e ae nee bie a dea ossis nt s ai l o e eos: ee se to to m v ú q tansce tansce a adade e e o ence. ence. ue ã ã os o s oe víim víim d emp, os etão, a c min ee e e s s deaa, no v cntr e e e s É s v
1-0tep
3. Tempo a r-óri o ã de h já o e p , m t e e e v ss n o o r iteo
�c u rso; o ss a d de, e e a e m VIv e q o o o cof c e o a. � m a c ê c t s c s se f o : o i á n a u o q q e o c h rc a d ceç o T g ã c ar té e n e õ c e aç p S t s r m ce a n a dei ar, p n s a p u e se s u q c , e é ersí u qu pero Et c ço e e qu o é , qe f
a vier no temp o.
o ó a a o p u r p q p o a çã tmpo é u a t c uas Q e pc o n bner qu eero e o e t a t aç ds a p s na a - do p. D a, ns c p b u h n or r n g s p d l ure o nostgia e o desj.
írito àqlo u é dado, e sp e e u m a c p Ao de r de a n n o o s s r p d d e e d x co s tt r d ó r ; � o _ , d s 0 o OIS r eo a fe e n or é p� o p. sJO d a cm o tep o, e r o n � oi x Ent 1 à e 1 i a v o tos , e d e do e o d o te a ní m
�
M e i o e p da e n o o , s de os s ê e o ã oo p ed o momo pe t
d ã N õ o
ê !
mai que ele pe rrciar. Basa absrver ele i dae sem misrr í os esc ú ul qu um passad o arraa arás de si, e a imaciêca um futro ca h ra i ã chegou. Já ã o zeos cm extdã que evms fze presee se erms fer cm qe ele caia qe e ug nur emp; e sa ç pere se valr er qan se vide e ve de se r ar O at ae a e j já o os ea e hua osciêcia g e e só cre q uo ets vaz exisêca e expemnams ã a sucênc os é o s a nsucnca ó s mess s o ha s exá sem ser cazs e s go- o o seqer e sei-l
4. Gênese do tep "Qno se esá reee a mem" z Porr posuse er e esá presee e a re e ss ossa ê de s sos que as c e nos tmorl e, por osene, osa frqez e oos o nosos nforús Não há epo so r qe haja s re m i nerval ne o ser en s o ou desejdo o ser do u ossuído O eo no é n c s s á r o pr o esobreo d tvae ivin el n udo o qe exse e ee O po é a ed de nossa faqe: se, a tdde ii cure udo. É dsobiade da pera qe no ove o eo, é a oca o o oeno o e p seu curso; mas exse a no spodde, qe os lr dele: qdo o cnecen o qe vem ere e su hor nos faz ntir noss hrn co o Tod e el e ns resenç. É e veos o eo que e nen meno os
nó esos neaene e ns au não e g de ns via. El se di tribui no ucesivo. Aí se sp Ou s, a se cost pc É nss róp s s ms gdmne, e e só cncl a o s 10 ·
O tempo / 139
e os sp o e mos : é por qu e e e d n oade e ue ee pa ão ai u uo a e p -
�
-
� o pene u poo pna o eo No eno,
e eao o z exeea upo : a o u aabo aa o aa aíd à oa ; o a ep aoa u a e uur q ao á a oço o ue á e ea oa p ba e ia aua O paao é úio e eá a do é u eáo no ; é u pe u s s é dp e i; e epnêa da a ep ofee aoe o e ou o o a ai o ái E io iiae e apea a pao o ú ie u é u noa a a u epo op i o pa q o po oa o f r m sa a iuo ne a epaça e o e.
O pe o e eio e i d vo e ee
é pa u pao já x s m ft ã o exis e . o eno n s do pr ent é p r u e r é s áv e pái. n st qe o a fg ade a a u n pss i p o ao o es e a e q rdo ue pe e fa a á est á d eaa r o a o u ejo p a e pe e p o
sd siiidde d ps so dá d se
de ser d. S l ã desse e s e ço e os a esée de nsedde se eç d íg io S ésms o o t nte e ep e de dde ed d m nt, en e og ao egu nd N e o
1 nia
·
aao e onea po no no pee e cído e fen aa gelga e e na na própr no al c a n ha . O paad o e paa ó cate o ee e gao aeo o oa o pte e agra o ena e r afeao ee eaíz oa a na eterae. ga a t radi ão u ieete a ele r se e t esei u é e e eseit iate d ser ur j i que e e dirie e ee peece e et e a eece dqure a aetade a sas ereíe i est uti e ã etr ut a u aial que p assad e tra m si, a ququ mparç m a eessid s. tmt s er bç, qe el a sb s a a , st é, a siiç u a Pde re, eta, qe ps dz e ós di f o ss O passd pe aumur-e spíi e pee pu a pu su pe, de md qu spíi a veso aas o ad z ms ca z mos a as po tmém atl, t l mas e esa, o qe ã d plo p cmos ca z mis ss e s O p assa a s bsta s é at qu a u a apaga e s da s prp o ss, a cr os ia co m açã ovo o sso o o a braça pac o zs m spácuo coso ue s rc a à ia a ç, q pde s urpeer e,
goia ou sagra s o a me c ui as q o m aa m u u har se s praia O cocu ma squ qu ur ao muhaam guarm a mmia aa é mu xii po o qu acabo po cui s acoci s ocrra cigo om s qu ria p c ou ocoa co u s ? E sr u o pprio ão i u a cociêci apc g u a psa ua pa iic ua o i ua mi igi iu -�_º? _
futu uo o oo m o o p o o
o oo c-o l m i oo c p s nf lh sa o do út dilo ai ão xi; l s i par ls cão o xi Só rin fo t do djo; l dn d c ut l da pose .
a uz
m o p o o no l d noo o o do o o d ut a t o fudo odo os om iso é oo m p or d rsn: o ls mm l conomm ida id po mno p d os f d g o pa n t ca xis m úid o do o s õ ó asr cjo ao d co to pa d or ig a x o é ad pr s lr t o p c os c o c ão d amã a g g u n t o n qu a cotro pc pô m a co xsm s pa d o a actc ts s da lgas z o s p a a sg d clc Sa oa r ja a s bt pra alc c n td p s a sm cd l psbas q l rã fris çã r s fçã h cç a t a d a p ir pc m s h cd d m, o n nã mno ã poo o lcc Pr r m r r pco ro m
4 na de
ê-, ereuar cegene a reluç ce rta aada ua ve z e qe, dede entã o alve no enha io reexamnada? Afnal o terme enganad: arreendimnt pd g i e mm o mome nto e m qe m vid a te ma, ur tha obje t o qe ale ji por tano te mp o, ue r ele m ft. Se, cnt rá r não are de ver n eete ate t a ictaçõe rig da a e n t re a e a a a mn ha ações e bsta e tra z em msa ua próp ra raã. Nenhma dea é um ara lcanç m naa tat e epe aíve d me sc p u e e dce p ar Nã a o ver T o qe e aontc e fre a e ma aal e a ea a Nã é qu ea n fto qe lvgaa e e a e terea el r coagra o pete toa a r : fo a coha epre ea, ao e e ele, at a evêca o jrer a ab oo. .
7. O ritmo d pensam atvae e ta o io atal, eevt e ft e que é impo ane e cnhe ce r, a fm d obe e ce e le. N etao, c de ó c o t sua rpa ao. Dec e rzão e qee eva a rectç ão qe é xcsso e oveno a eve, qe é um e xce e incia ão eve e peo, tmbé ão e eve e eto E e c o oo leã, coo à res a o ovno egla e eo lev a a cas à a tuae Qae toos o ome etag o qe faze oqe o ecoa ee coa a aive q é exatamete opocol o go ee e qe lhe et dar t o fto U epo qe e exceo prtão coe c e ag, e vz opeede; cee ao p e e pea a graa. Já o eírt eaa lto nã ta fulgo luz no oeo e qe le e a ifea, aa o depis qu o e ec ocão e ag e ão eco a s A
-
I·Otemp ) 143
a xt rt t t t ã o m cntmt Os prs psm co · t gm js s s ot ms st fs o tt m scm fs cmats l Nm s otrs sã a cm m . Uns sã so lo tp; s otr stm c ss m o ls a s mo. No ato r o p ar ad o oos srt ão pc m or l psg pra st scs
C o s r to rgl ca s ç õ s l são msa s sao ra s é q póo p ossa xêc m orç to ar. s tã é or m lo xcs, s om pr xc ér Tras a z d n c rr s jso l mpr m ao s t a la r
rc sas dnrs st ta la ta ma aa ra aa sga o rã ór shr at ss a a prr a aã d d Só é s st r s o pta l t sr a a a tra sa n m d ss sans a s am Só mt ta m o r ab rr at p q a a vm rs r as a ss s r q a trr s t r az gd asa t art só at as r sa ra a tr r
O to do acotemeto a j n ra nm srars rn ncn é rcs qu
14 !iênca de s
hc ac nt o é r r é s a a de M é da c a a a cên c coda o e Cd, e b co o p cipi-lo na e ec oa ibed ni a a ca n ovie. a nó ã dpoos d e ee dp d nó S r põe ó cm nxíve ig. Et it o mo é idepene de ó pos que ueix em l aa o ej, o a nteip asi oa ida egu-, vitos s ls p pelo é a ipini Q soub hon a a v o t o i vo t o ernda
A d c p odo os hos, o ntan, é jt ovo d magno o acontcen. epnnt o píto q pa c a o a c sucnt n o Nã pna ã e pss a osião , cm ão se ve abao ná nqt n onm poe c coo vei ontn e noo desíi É co a sim c, ss que nva ocso os ed e hama Pe p ves po oo todo o dino na úc ocsião, ma ão peaeces pio de nen del; us e apnt d o a prp novo no É ppio d sbo tse o oto c oa o a da t vt s e uto b t a t s , prfe a acnecimo o fatasa q a nga ã
0
t algr t r rtr co rh no o o o o l prooio oo âãsõal s o Ç pia o
9 Evã d prese t édio do p sj- lgn siação n ão s u tb abr u la tir l oo E or vz obj tlga j u rm gão t o l ou o to o paso u pn lr t d nnto for olu o io Bso p a p po a gm pra -lo É r t diat o o o l samo o olha É po solia o a s liar l romo a to s ptia snh Só cmç os p o t prsnti br- r gr E s antt s fles l s ut n b s xtr e to ocr ct s p r ç e t i at ro j ã magn ó s; s ss s m m n s pt p ã s snt çs e eêl ss s nl rç e ns cut t ar tg sucesss e z r ç u les es ç tt t n s e t g Tb c tee ecçes e e et c l t e esete e e hee e eecêls c h els e e c e es c e et e Out ezs es ê fç es ç eente e cse sh
cse d
Ms tbé do p r pea e s e . Há e e ese a i t i r a u m e e e e eça a vve: o a , ftu ro co e á jaa Se enaen ee e o u exise é ient te qe eiste Els se sseha a isne e e d ee nça l ib e e tavez mi
e avez s i e egar. Paa e l a n e t e o é o p í o e l só t ê atá si enã u a xisênc vza . e ee , eava o E o i m e qu u nt t mo o op o c a fl i a e o ee ie iç e ga e n a é sóa. M ene o e nada d e a á s e
Já as pesss êm ea eb d nce
n pse , ó vez tod o ftuo q va: su co çã é o e quto o dos ou é lg N eno e e v a-o e pee che- n l o eon O tu n os coá ue o p e e já ão ne s fos c scoo o pesee é nút n qurr vhá-lo, d e - e e elo so efr lc - lo c or re. Qum sá ud Dus ão chece e cê ia; qusque u s s rstzs u o proocio se fcar o lu qu e é dsgd pl de d te Mee exsã d su tu su hude c e ua e ss ts f e o do. É nle e xpe s gs grs e ser e ver, de ag e e aa
I O. to dprsença Nss td dq po g qao e aé o ps ão s d t h st so cte o eh tsse pr d ucesso. E s o pasao é mof
10-temp
1 47
_
ua na via, o h z oa a oma a
ee o pe qe o ei ee fn ua
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se
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a o o pee o n apa ao one ne oae Po é pso e no oo e o la e oe e e o quên oa aae é lha o o ea pe e pepua ó l mo ea ne. o n é a a epo Oa é po o o a emen e o o é, à q ee poe a a, e am a l al O o pefo é o mai ip e ene u o que f e o o qe . E o a,
le exec o ua il p e e ba ua: asi, é o le o ena qu a aa á a ao coo qu eu uno à ma.
A vee pemece e no ao peac o gao ao pee ano u ma j uvn ue ba O oai 1 o ua c a e za o goo oa a abanono ao oe u a ao, am co , aa va, o á ao aaona u b" an, a i bela mage m aon qu vo a o o aao é m aná iaa, ea ava qao e aa a l aa paa a o qu oa a piea ve o qu o aio o e pv ao Ac a qa m eu amo me a s aa que , que caa mai e el qu an l a ea aimae caa z mi m Só o nm io a m e m ao a ogo, mi aa c , no qu osso a ja a m mpo pea nea
o ano, a nça r a é a a ça ir a é a p ça re rdu
Rf à b L ' [ !] d é Gd (T) 1
cin
sempe e ós. A asêa p ezes a favoree: só xtnge o seiens qand etes ã são seneen fotes pa p es e pote ses el De otro odo ag çao s epr alzaos; eprdeo das aaas q einha m revel- ns su foça sa p za
É qe a peeça es i obiga oso espíto a e p ega paa á-la tdas a s ptncias e ateçã e e ao, ao passo ue a pesen ç có rea a eêm, poque s traqilza quanto à ua pópia ealdae. A ssa pee a dada ee d ispe nr- no de ns dar a out a.
11. Abolição do temp A lg ri a , m g ra d e pnnt, m inerese exclusvo , tdo o q, a da, e ráe oo pe e de cus o tepo Que reaiz u deo e ee mso po do er e a vda é e peenho plo presente. O p ó coas pfetas e aada ue ã ps e uit e de e basar, cm esj eforço e a rsez. E, ao ab a no a o pene, nss psen ão ma eão a fraqez e sua impotênca.
Enqan eu m ap nto a eo qe me oua, enqa nã me separ e d esane à a va pde ses no : na nsi êna, o enano u b ar se á is E, s prnde e eeaame la e ece o mp e e pu ao al ea ae ambé e eer no teo ao eno eqa ea se até a ee nevo ee o rm e a próa uçã e o r o antecmno sapaecr Dee , co a poe a er enação d póp p e qe e? Po o o a aão d ê nca, e, se jga e o no e ano eu póp dxo d sr dss o empo o a v é ss, no u. A de m é s o à ss
m-
10O tempo i 149
ae mai ca cae no e tepo ma poe ap ao é o eaço e é o e " o eloia i I é i a ai api l a o pa t oo ol e u o aa i a ve a e ag ee é e o nn ã ei o eo lvez e t aé eaela C eado e a e eam e ee ea eéie e o e e i e ao e pó o e oa et e
É po e ae ei aboli tepo ve pei e o Ve ee no pee é pee o o ea ee é eae aa ea p atei o á ae e ó e aa e e aá e ó Po ei p pa e ao e o o a e eete po-e ele ão e mi e aao o pee oma na va eia ma a ia e eee a a oee capae e poi o e ea ee moieto o ápio peo l eio oo obe e e ee a eaee á a e e o a loe o.
O o da oiae é al lae o o a pmaêa é ial on. Ma é peio epio aete oe pa aee a eliae e é epe êia ema paa e caa e ecoeêla e ala po tá e toa oma tóia e ea pa de moa em e ixa aata e ei po ela Qe ie a a eá epe iio e memo, epe pl o e m e de notia; e ive peee vel está epe conceao e nicd ete t mo é cap de cn ce aea eaeia O ee nstsç cim emo o sá eee pe o pee lhe ata; o a tap poe o peee le á a eenae
coniê� de si
. . A R Meitaçã be a mt É ioíel eabe n eaao enr a edção be a aonsead o oa e daçã obe a oe ia e oa nia e a eiação obe a oe aconela Plao aa ue é ta ia a er ia eção ob ia D ao, a d e ora a eno e e o; e cno a nã o naa, e a ot É a deia ote io de a d e ena ue e ao etento d ua eoinia acde s ita oêia e eoç. si a dea da te s tai, a no aa ar n, b o de isação: ó a ese da o obg ola ae a face e se dsia da a e eo fa a da se ea ab a i a eo esu uece a e a a É po noa a ue receç a a a c cl o a ote e jaas eoça de o ue consi a ns aso sgo e ez a no ia da ena quado ens e ea nu m et
ez a e o eaao é p e
O nacmto, e ta na da a, e p ó p ã aa: p br p
té z ess , p s , a, e ? gm c, c ã g mrr a lz t pl e pt ó a r, u ão p ct , , c, , ó e N a, o va, é v, z, q ci , a z, rc a ó u a eêca a ue pz t a t c q ã ar m pa e prar é u pr ca a qal ts er h ue lz Q ci p, ã e b Le c t, l aiçã s u q e, t v l a e s çã p A , a r pebr , ltpal Rvla a vedae d Se e u cêi cm çã a iiual A a ã a i , q p cá e ep ió, ar via btra, qu eer e aa i a: ã e a nó, e i e e e á, a a de hje de eál
2 O medo a me O me da mote é ate de tdo temo do , e demo o pea o olpe e o anla M é obed o ext ao óo o acet o e bo o e aced po t o e, a
né de
al g ri a e até o meno a l u do ia, as se sn forç a s ucmbir; não a rnunciar o obeto do deseo, ms rópr j .
O consetmeto à rte é por vezs efto d eg tme
d ia e mor que o ivt te or e Ass , s eneno a msér e su extc tmpor che a en crr ort co rez; as é or ovi, nã o p crgem
Sene aé certo eseo d oe ue é o pto e d e giç: é o dso de paz maea Ms msmo st út só é cap e os ezr poqe é o símbol paz do pírto q é 0 ctáo a érca, que esao e ma atvda qe desf d seu uo xro Ob vse, po outr ao, uma nfreça c ção à r e e o s o ue ê oa v, e a asa d t em ts s ue amam a a O s mers, a çã à al , ão ê p pa psar mrte Ian fl qe será oa paa els, s omo a va o é s s, ja v é a, ehm- om o emo. É fre orm sn suas susp gue à more, à d e àqu a oias qu se asia Q ma v, quem u de sa esênca, u se ue s a ele po , s o para e lar c o aptos s es, nã m a o oqe e a p tão ea, qu e z e evá cnsig a et. Ma e dit he bido del, ee a moe ue sae qe la su e r: fe o
S éemo q s oe or m e di deio, em pa p psl ná l, s cíos l? ra pso cba p a r p e aceitá-la. M ce, o aoeno é ce: oe de de t do à v, cis u e o u único cnsnimento. S m oee e dam termo de s id vei tão com uma cie suç; a o e intir, ostos olues eit d c d açõ u vor ao 1 - A more j 53
S temeo a e é oq, o e t i r e n vi vio o r eer eeo ee não e si bem-ucdi -
-
o que
ta. M ese é u efe ito o a-óprio. Poi vida é um olde
qu no cae pncher; ma s n ão sbemo ql é e u tamho. Qu le bom eo f e c e star ra vr o moe e e eá ee. e ee ore qer r eenmente um olde o o be olocr nd: ã q ve r e stáua ir.
3. A proximidae da orte De ero e n ece e h e g o c e f u epeculo e uil; de oe r -e grv e ic ou qi u e ói a ece ilie qe cin beos ea à iagin ção ee via e je e, en p eó, v na A e qe c e a fua em cz ,
O en e te á e dol r pra e a i e eae e paa mantê-l. É o gta pr não ec à d nã esgo , ov e ee a iêca e gr O temo e al g z desjar a ote b q n pe le a exã seehe a eqet qe n v e ú
S ares i elis qe eej a ot ena a é íl peaa e a qu a a se ea rogresvaene. Ma eh inda é q v id tenha a o i i uo te po u eéc e e ín fae co re Para ue pen er a de d oe e e prou assr por el t e e ea e reena se cogr co o eqo co tec i e t e e rvste e éce d smplcid ae rn q : a or e é u p zguanto .
Q n d ó eo es prx orte o a ró r es de to á à e i dae ento p ec
154 A onsiênca de
t oo e o t tt z te eo eg g A e t f e eo e oqe e td tre Reeo eeto eo t é e etr m e té ee ee e e e er bo trr e Asm ita , e s r . Ms ess e aa a? a é áv q a q à d; é pa at v átr taí s t pr n nqto raa rafa p táco rd
a E é p a ara a r.
4 A reaõe com os os Prp- aa r bar a ã a d à a a a aa d já nã n b; a a l n dr prrb Ba q aa n ta n na pr r d a ar no pa hr n al n hnrr a pra ada ané a apêa aa dnra a a ta ã pnha aar a ós á é n há d ar à d o e dev, ao h s ts ue rem u
p a l n Hr o oros prq s va, doraane f, en rcl da
r Qn rdo à ta
vivs, ic-ns di e u
ióvl
jese. Nã pe
hr óra panto n pa po o onta no vr; ã s sab para ne td su ação at, su pao er desfito.
ls rstr
5
na m o o aa ods o sus métos. Até no vv s só s pode honar o que e eso ro
Por ezes oa os s os vea nv os m nee exer e o poo ó af eja rda. É qu esr de u a o a onêa v m o vo z ue ao da mobdade é aor da xisc e a puz sprnd de do o e a ela se ssoia ív an que odae por , o e se vej a oas as oenages pe qais obvv Ao or os otos us nsam defere lmb ça e o perrba; as o moros nos ex rnuios ao o oa oa aa n. a s oo e pasa noss va se os xo aota o oo u asao rreav; am e apoa s sa n e beos aoá-os à aaço d noo o Os on s ma osos ara os oos o sa oo ua ep va tê o el s aço ta a a onêna s m a m a s u Emo a more osa nza da, a ga o o m os a er ív só na exsêna momenâea s hae sas a mo só ê e u te os ju o a ua qu A aça a m m se o on Do os eão os a baa ea o v os honrar os a lbaça rsa a sonoa va e t al m an m gno Ma a ós n m e s t a aq s trao mana s são ouns so s n a dan a g ans anaço v eg Ass s mo os m n van psn nós na hos as vs s no . A
o ls á n a a aço nt ó: st no nó z a vona d a N s on s os: oo é n
! de
pcado eeeo oerece ao oo olo, e or e a do apec eteo o roto da anae
Mrt e presnça sptl v p vtr t te ote toa-o e rt q é a a t v Vvr rt r e q p a do arr t v
r t v t v ó tr h M rt q a z p p g r t rr p a o n vví t r o l a c pr l? A ra cór c v p - qnt a z-l ó v tnt lgr pr r ó éc n tt p r a ó t a o r v p l pra a -lo oo b p o-l r l r or o p E ctr oc b ot p t lo r oo é or p pa r ida. - c r co vo tmp -l Rl t o o ão o l o or tr d dl l ca mas o o col ão é pi t a r p o o-os o br d rão d oópio l o t o er fe io m e d er o 1-Amor
5
Dep de ua aci lnga e olra, idei e rtoo é u u bj e o romo e si, a m doc d cnlç: é mwto tp pa rto çã qu da ro. Ma a mr le e até o ablo: pis a vda ns sa d S tot a mrte e a le ú, e m mo o qu
: m os, t, ue o já no d io que, c , o r d m i d u p eiri que e , orte úio meo d qu o o sm a pfiço e pla perfiã d aunc
A e esej A idi o oe i t ds çõs inente à vd impíl u um dção to a psos sis l , it ue ã pm mutipcr, ot neh vto c ão r d e e ce P s, me, e s deer a vid evo u se senido De v-o d qla ese ej u rst mirg mossíel e c ç De fa nen objt t e d-o er cntent Ne seer nos euzi e o po o l os rmi c eidete A me tem o pivéo d lv so o s o trstóros va sêci tu e e os cov destr, o ste, e ene e e su undd Do qe a o re t o esejo s e t no ee e r e car noo s co gresso ena-nos rçosmete a esr e o é vae ue ze s em es e ercos o ue coee à nos a e set verda ero. Po é psível e el coa e rã eti e eene r t ale: d os ea e e eecível a os or aoa os e e erece cad ite e a so o e ct ore ct í de a e o tas pel re e é e o ievvel 158
o ê e mpre egr e sn e s prpr rn e e vss Ao gr s te rtul res d qu s mr n dspoj e m e e soá l é l prr r que e o r e dferete e e á o dá pse ve ep t u ee sr tese do p pr s s e ul re e ss es ê eo ssi o roe osso fut u mor t os es r e u lr plen áro e bs o to . Esos exeer tods s e osso ser t, estr e tds s rqs o s impl d e inocete qe ex o edo ez em oeri esr qe r feiçã o e tão ot rdermos or negg tes o ro desoei do ? S e o sso? M ó o arg ooso or tei, ibero pes da o a Seá o fuo? M est e se o espen preed qe já e sono po pio r N se ee e t ti orto q se z pee, i e s o o resete in od se r mis do m gi su pó o çã o o e u m osê rti p r iremete d eer . Não o , eecer mote, oá- , qn e ei est nçr eto q l s o eo, sto mot o meio oh, s et , m o q or o ão s
ra o idivíuo Eto oos v o o o sob o o e t r e b o v o omo mo, oé o e too tos um.
e e ã,
a e ig td s os apns, z e bg es ass, qe as a
de
d
dfeç de
-
u oeo na pere do se ue la abol sem de traços us, n bi
a smo de
e unfordd
.
M ã apca � d e o e de cmiae: mm c bi, me o So o sa es itt ai, els pia s a, ee cm e s e o desto pa ca s emela a a tetativ imrfa e a s f a na a êe i s ece ue, tel áto o a. A tea u b ave n f tio et as as a enaeto o co o mo na em lemça. ó a ote, e poo a epr a exsêcia iniial é paz emcip -: ere-os bcar a , aa coc, dcori se eo, e a eo d e píel iectilo Pa e u e posa oi ipeni, é pecio u sa pojao e o itee epor. Oa, o motos se ora pro soitáios; etão im o rorão, e sor e os a o á o em poer Eona s ezdo à r e i el io é à pópri er e e To s usâia rvi els qai e s avia f o oo a oo e. O ppel mo o pode , mo e aeita, c- a elçã era d oo s eies sr es o horre aoeco dequv o ae a ao ae a a qe a oe ole a é e o o, le eo , ela é ua betço L ra - os ee e oo o peos lr e ó u s e oa ma eço d m a ro A alé á es, n e a f xêa ú íel par j o c é l ao s íos mam u a , a r o e e in a a l. Ag sepç A m e a la se oa a
a h r ls c a a l ao l oz o h é e o a a ai r hgo.
1 I ê si
8 A ore u cmrt A oe tm caráte de olie ão ape prque ab te e s ae mstéro coecdo em q cada e v eer szio em pore a até o mo pot prpria iia a os rgildade e a oss éa s orqe sp oo s o momes e coer o o qe mo cráter d cvo e reormel El ão é aolção va: é c to Dá todos o osso ao a grave tr a o la e súto a iossibiiae e fê-os p elo eo eoue As ase a o é eaa-se para a via ão orue vi vera e eel aa lm da orte s orue eso d t eve cerr os os o ue ealiam o rí-os s seõs o stae ua ese e aesae imóvel e os eee até o soluto os obrigue a otmlar tciada por assim ier sua sgi çã ur. É recis cert mar aê-los trar oe es róa leit v ut imo oder oiá-s ia eo os o aeas com ote evi que agá iosvl s i s ai ees o- t o oeo e É -lo a ao tos su ie. S i te ii u ue i t vi e u u sra. É e s a á c el e á o co es o u u a á oá aese eu l. P s i ue á t ue sá a? É ó e ç vir J eu l l á ii e i r si e e l ei i i e e A v e i á . _4 i ·
s s ona uma nça rza s d at então tna s ntio aa aa nós, ve o u ar e àa do tor par o a lug o parôo da ad. Se apenas a mo e a ea p aa ho e ao a o sa vida nta, ro
9 ã A or um ao qe e dá son O s qe oe se eoe a olão e o o o íno e un ia ao do ní Mor o ma p e it siári, ee os o sees au a essa a paa lel o s i
eao eo o a n esp no qa ae q v ea e no qu tave j vesse edae de hbi. Auee qe, m e rre, e aa imeo i aerameno não oee o no o al s é anas vl e o p s só asa pa el
do ue os oent o oo, qu, nano, go oaaene, o t ns rez sa ps oça E s e o ga, é quo u ae a de n meos qe ai guao onoo ando d ve a ar-nos J o ofmo q ã o ompaads o mo s e s oslaos a ei quan s sea dee. Ma s mu ai ede o to o . De q od i a gei qe a qurr trno no mnd q eo ind qa o se dveria meçr pra s um m vív que ds s res d o u a? Há ds sée d i j o e xr ns ve o pxo: h ldo val e u o pe d s sue o f e su af de uj o eto e de se e drmen e e sene ia sr. A vero e m rp u ó em ení e frá ue o e em ar e ai n se
16 consênia de
m prs mp mpl odo sr u s ro d mr scds rco c rulo N mr coum our pc so f l s p r oss coo com odos s ouros s s d udo com qu o rcm m sso lo r s rl çs r A olr ds o ácul o srçõs qu t ns opõ ur l l o nos e nte ss c o fz já i lã est st já ec m te efe: fox, sem est, o e ns u ve já g , mt e e ns tnos u i Ass cmo sl ã mte, eti o est meso, em ve e ente e vi e e efes, eitele et n sie e i ie to e est
O e s e ent sno e nte te s l sliã e t e o e constti s gnez e só se e se não eeient nte vi s, e t lã e l e t i ee, t te l ies, e ee n mment e o qe pó pr v t el e s eles ez e e l el e e es e e e senti e le lhe t t l o ee s ee is , o p mpereíve e e se esil ls le eem l ne e is e e s õ ei e e s cl e
1. Etar na etedade ú
" so s" gt tã ue ig se se s te e tdo o i i g n te ó ipot pa t telgê c, ue dele pe todo o i a
[
a a dca rd r a t
pâ indií ó é dr p
- iã s i l, m mi l, q id l o cp fá-los não rd P- dr tmb q i mp E mdo q mos l m spi d d ó ms, do r o o ós sm sdrdo mr om o imnt q z p o i, so no, q pdo, ão dir- rrbr i, b onct d, nã od tinir o nmo, p is pr ó m O nsmo nã sá io rs tóri s obo in; corái, o o onmplr d q no omo r é úo mi q lh pmt rir id si os-l. O p p ó mpr i tprl,
re p nmpr ião didl m r r é o otáro o é rdi mt e q á perrr o r o , mr er it nent ronr nid l d gr trde. A sin q ís d nó so íh Td ã ram d r n s : rt s rne is h im dzi pl id r bili inid nos nrz ii e ri q r tir r r cmr r um r r s c r ftr. M D v prn r ts x c pís É n Trr b r dbrir a vca rar a n d r as v cd d ru a tnmt da sc u N d r u r ser r tr t ua ca v d t fr s s c r sra é rr ta sêc t ua raru; a c e aí a r prr su í ra r r í u scu: t rd c t
164 \ nia de i
12 ÜS BENS D SPÍRITO 1. O espíto cntém Co o ·píi pdria pe um objo que eods su rópi caai? xiste to, gud re o olu do esp e o ve o To O rpio coi elver b ou a-o udo o que ea pe c e ee- Ela est a ois o s ias que e el oemos qe ea um u mas ão o spto uiv e iparvel e ul patp sem o or c poe r mpda c l qu vov pvet o c i v. A idi de m o u ão evi r e u t a próia ideia epito nive o d va É tamm pópi di o Todo; e ie ç Td oss prpri d qe, oo ite a o o que est fo d , nele o poe v d p qe r oa p d r noa t o p e r ele ov esc
n
osci eeate à id t a m oo p o os mto nív t omno i bums tr s a toia do
fm de tecê-la. Por
q ao o d r pi
u de é nr qu, d deo, s clh. mss teros con oss ser chros é iscrves é ipli c le rlõs qe s vl tos s ssas pnis.
A cca o rant, u muo fo que b r emo Reee lhures o e d u qu i: m cbele dex qu sse exe se e e egar em go F e m ó li qu rei no uieso, u s cnr s sim e deszaos e f d q ods os os que ls so íols e ics. ois no st s met, ne mo, nm ntnt qe o exrsse oa lg c o ser tot e e, esmo tp, o s incooe ss e ess a rál tn cmim s a clus do e nsso orppio rtecid ss ai d etingid, ns nci é terd. Só de de um c o ccia esal desteresad e q somos nstmeos cla d cs se ugr e it ididen noo u edo que el s distnci a ve s se r cn. N d esritul, ndidu dee suee ceateme te u ods s su ds, toos s seimet, u o o ae e i eu rro detn o et hudd o neso Asim m or d "P o o" e o e i q o sírito uprdo tod s e e odos s ess d ccii e, stede tuet u não seu amr tlide do muo
2 A ala e epí A m e ír to etã ee junts ms enret
dág ruo e j cgm e onnd A é u; m es esíto que tá r t or ene c esírto; é u eséc d c ir u te st uz té mt à té lear té o st e fmto
6
éa
am p rtat, é td n s ê e d l nre care e p E a e e s s , tedene; r et e u ada por ua l s bre r . ên a a s ç ue e jam s r a n qu e e are esa elh qe e n e me patcp nsic; etá ea ra e ojo M é n n qe pap o spír e r ns ele l p ss é n cí que m ; s d der do S l, qe ln t resae, qu ee p s do O, bes be ue nss sn é serel, u el não r e uz m s em r suete a ei eer e o e o po n e le oee. A ns n i um esprude i d e cerd; ue esírio et u pedo alm a e e 0 uo ctr interir e se e apa sr t l e encntr id de dda. or vezs enã ne ec oc t coo ns me t os d s ç o gaça que e r eo dos eu eos at en d erso se é mé ete i e de s os e d ã e aze d j i esaet supeo o rpro ensn, to os qe e Deu e fze r i r ee to a e cn i ci, as ão rbc e e e se ebe.
A oo o oo e iu n epç m e ta o epí . E, co veo d co ee no eor oo e sm o deseo a n eela se e een s o h ue d aise e en çã que eng ver ade Se ae as qu xste et e luz r e ere a e a uz espirit adeqao tão p e a el ção ue al e o oh cb p já ã arse dt o n í i Bata m poc e obcre o o o o eei p traos de vla udde. É n os sa lmitaço e restênc i da mtéria qu faem da v id
m a
um combte bem omo d vda do copo. M a vtória ,
· O píto /7
e , é t e e A m rts, a q n rpu, sqc s pcla
a s úio i ão dv, r ã f, xr ú a aa a cb a d a oe
3 Cae e espíto Nv á a n orpo ít I ora p ra a E a sclh f a z ficide. M píro s aam e e ro m: a p p v t póra aa a pe e io qu é a veaer cpa íro D mma d abaç mo ma m p e pre aer A m vt u d a gai ee a pí p é e ex b e ó t e p eg a a eeõ d t gê e t t e ul rs e a á cosenti A ê a E a a iad re mp ó p á l ez e rm ã á e: e ão e g pó Ma met ee u e m t t e m r- óp pt- t, e m ept met e e , de e t e ete.
A há m ete et e e
e te o ppe e efe e m etee tu e vt eve e. De t, çã vo mp t pe e muto e
168 cici
cit r btácl a aa uma as fra ati a onâna drl i us To mviment a nênia enc inl q ara intt q s an ia nta a aa q a ra
A an pír n di adsri q nfrta u o oo a mesa ama. A atéia imõ o íit péc io ê cia; síit, é, ntar a atéria mticaa inaa tafmaa r oni anta, fiz coi ralar ua vao Nsmo an ims a sr eírit. aco io a g hririad e e cpo ue cao g E a jveude pee a cqua o a beo al a e corp d hiaae dep um ó e.
4 esd e J cad de J eet vaivé p ua sumo à i irua decmo coa ata. A da no é
m pa e úca u e uc da iti : e ao, a e cr e s a É o p e p g. Qa ag aos e a u p Ai ue e , cç . v, e o a c de , z e va ó emo. o ue a e eu e u Du c euo.
ç uea o vco e a ve Cg e
ue vu ea u c i vc u a fi , e e e vi cad P e o vci c pd a va e ç epc e o u e d c c à um v u ue ã o i, í há ó p 12
bn píto 1
69
Que cece e v cece tm p up e os áos de ua oça que é cis pô srvi a sabeo-
a ara b e à aivie Qu e xce e innuda ce a de eicae e cdade. O mem cípi es a az d coe e da va da neinca e a súca, d a e a vo ú pia O air eio a d a vd a vide e p de sea e v d n e a , se , á ça a dece Qu ben epii e o a nós s odeos pes se s ao-ópio dete e. A fnt da aivia eio se ass ctaa pe - póp a ii ó. P is ivd n ode e ia vei se ao eo epo cmê , c en e ee de ea Q cn na cie eo e i a que a a s e r nm ece e c, -p ó o já a vce
O ben eíve� tcip m do Se qe endem aa s e efeç ã. é p ems e i e te ue tee p es sesíve e ecv . ss n com o acades e azee co c dea No enano ão exie m úic em íve ue ã ej te po m aem e u tç ã de u m ee A ean-o co a one e ve e muí - cc- e deá umetá- e net ut en e gt de e vu u gne tee ete ete-e te bj et ue ecm e tn tec t d v tem mç qez jg u t u m e e t ee dem e e c ej m nte vd e e qn etem que u m gde m v e e pece e et vz qe e ece gne ee n têm f ç ete ent vedde ún e pde
I conc d
ee r prro d erdde tet o e enore o dr rt do à tre eha e efdo é u eo e ue e reo ou borer b do be e oderndo o be etu oo ur ou oo o xo d or de er o r teet o eter eredo e hd o no va nvel u e tor da o ié Ho algu e e fa uma eolha oo ea O u ost tu a elea e téo de oa vda é ue ela o r nh a f nça vvl nt s srs o oo e os se ors o rt p Ee rea a a mea peea aea, a da s er pu esses o og so ã ê s sos rs oi c o mo rs , rm a aç et objeo e o dsn ce de oos os sus peae paa os us, la a e strto s n c o e gsos es ee s e esaers; s de aparece, paa lha p, a ign c aão rr u os
Os zrs d t o ã r erstaço ra eers; o h c met o u do aea a epe o o oheieo ctt; be ez cara é u rrstaã d lz iri; mo d hoe m re rt mr Dus or s dfts ã d sr szds cotrt rdad. cs dsutr ds u su turz sto cm s pie cêcia m o m co st ls aidd p rfi m admi ds q õ ss c s m t r sg ur o d ra e dls um am r rias mi r.
6 Cpalhae sens st ti d s: os pr pd r __
· í I 7
s e o u a o, r a r odo n r omo Es s úos OS � O s d d d a s al l s s m s só d á-o uido a msm d pir d ldde u o liet o p sa As, do dá los pl mo
qu noos : , os liro d sidõ do or po, apo os idin do or o rovoo m lo A d oo s, o bs u ão bum r, m ooo m o ov od m ri igol ofrd oo poo ur d m sidad oá, b s su próprio om o l: gd poro, qrmo posir m b qu li s E os b de, devo o m a m opilo, si se opriá-l ir m s ne m io fo ao imo io o u mo fr m ó o s rd o nu q s e m ão: t s tipl ão e o i, rje e ism idd qu ro le os rm s ep iai o : rte o um os , o d q s e E o o deles f V stálo slos, ato ar qu r ie Ve , u a ni que poss e, a ão a eee l ard sd s q b ão mre pois e o i xi s vr: "oi e á ad bâi q e erá ta
ue o á ifer e , ne a i o eit a e o o a p a que a n Tr dá ei erm aqu or Ta s ra nfez enat
I coiéna s
O O iportae não é nã cai, m er capz e e elev ce ts ue O he peaece eitante e mieel eae ai e decepcia pelas ênci d eliciae é ena e eo e de u voe ceg e o sa, e no tier fi, e e n vida, u expeiên ca ica cua leba é eu únc oi e ue ee ca nssanente osseui eencr: de u eso en d s v ra simpciae o ual ta s sas fcdaes dse mas e e as esái; e eui oço, or aa; q dá a s gcaçã o eor aonenos, a o u v, a do q ele z, e le oo epe e gri e pra nae u ex a. Cd de nó sene e s, lii da s bs e e prna ee sta, e no o onee on-a síve assm qe l s oeree, le a anoa: ne mu em qe e d nane, b , m ocasião u e, m olr a ate mven e enga o u pe ao d neneto pr - r e s o qe ajda a a or s ho nzen
Q grç n suen nã á na qe e nã o u e e emo dg eo o oeno. El op oo po no peme e s ve e ao e no eg e esgoe o o dade m uno grç eá preene pms ol r o eej e e e eper: eno no. E ue pene seme é nós sperune
e qe g no é d o o omes e o m uên no don E, o qe eene e ó é o e qund el no l o sn d ó od s nido l le, l one pii l ã dos momos m
2 - O n pírit 1 73
em a e ada a ea re e a p r paa aa - e
A e ó c e ã a es. ce a pe e é re s ham ed a e ma ez ce bdads scá- pr u açã dg ds er ós epeá-a reeç l e em sen a e c de a fcad a f pa; ps la esá n es uand ã s uê baa e s e pa nó me e e pe u pça e r á bee e c se a sem fe . ã c D ra- p ó s cse e ç e a rs d ez u ae pá-la rçáa da é r perf lêc d r- r ó a ea a De e me ers a-ópr ua ceme ur ee pe se sá d e e a a ceêc sb .
Dessssã }m es ba em rer be agm ps s uíd e bje e s ps de esa m pe ej s dces p s d de ds a c as pssíd ue ad c e rder p de dr td s be s í- d n s. s de r que e uç a d d d que poui É ete, tã, í b v d a prcupd, c e p sado : bae dil a e e u m pê c a pra capaz, a a d d tcia d t s e
\ onséá d
T t c. �ã
suíms senã a ós esm, pr isso m t da mis rgo-
rv se o o da a efeit plei tud.
N ít i i o s ben c ti e xent ti c ic ose e de ter cm eaçã a e cheiens não é de se come nl s S s s , n t n Pcn e sabm e m bjt t mas an e mis sgr; as ó poduz m stisfção ná à pror cn o be ns tis. osse ds be cm s ios ão e n paç f e o e ge qe erde os. -
S p enhms ã t ss, pa t en s sjos é nã rmo ais e s . Os úi bn t v sã o nã s : sã tnt tz nó p cc; é c i t s o os tn cvs z ó m e ns Q já ã ts t v c ls im t nss s ê sm o s e lge e b etã pet s e s. nd p o ep q ncie i m íco gç eco qu z e oe l 0 óp íp d ec sse e ee ee nt u t e lg tiso die d t pmes t u s tá pte o seu ma- nimn t , ne e s ç q eva sêni ee, p eni q d pace q ve ou e ele ã coc q e e m ilr ze cm: penseo d ó iq ção le um prel qu cbe e 1 2 - Os bens do espírito
1
75
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DAS S D CTAAÇO Pt'çO ( CI) ( CMRA BILEI LVRO, SP BR)
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e, u, 13-95 A nscica si Lus LUe; tão Chris de mens; o téci Nugé. Sã Pu: � zçs, 204 ( Cleã o lso t)
Tt gnl nenc d i. BN 788805 . Cciênca d i 2 F me ite 4 Msia I. Título. 1 Sre CD26
28
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Ese v foi impreso pe a çõ Ly a r Ralzõe e bil d 4 O ti os uad ão Min e e Ae Gaon Rr O l é f ó ld g e o a c eno jú 28
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paticu res. 1 d a oln de tlosfa do jora Lc Temps, le dirige em Aubier, om o difernt s l iceu
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n mro de '4 1 c scoi pra a ae ira de tlosof do Cl l eg _ _ m o ut u bro segumt. Ners obras aprc pó a .
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rr , se lplia as contàênis no u
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Ou tas obrs rel c inda -
: Presença
publicadas ea É Realizaçõe s:
Ttal e [nsa io Ruido, Louis .avel
- ( Erro de Nais , Lou is ave! e _
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Lo ui s Lel l , l t Cu da Vi a ' - Regrls p