James Bannerman
A I GR GREJ EJAA CATÓLICA
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LOCAL
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Os�uritanos
A Igreja em Sua Dupla Caracterísca: Caracterísca: Católica e Local © 2012, Editor Editora a os Puritanos/Clir Puritanos/Clire e
Extrato da grande e clássica obra do Dr. James Bannerman: “A Igreja de Cristo”, que será publicado em 2013 pela Editora Os Puritanos/CLIRE
1ª Edição em Português – dezembro 2012 - Edição Digital
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dos editores, exceto citações em resenhas. EDITADO POR
Manoel Canuto
PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO EDI TORAÇÃO CAPA CAPA E MIOLO Heraldo F. de Almeida
Bannerman, James, 2012
A Igreja em Sua Dupla Caracterísc Caracterísca: a: Católica e Local Recife: Editora Os Puritanos/Clire, 2012 24 p.: 14 x 21 cm
1. Igreja 2. Eclesiologia 3. Igreja Católica Católica e Local
A Igreja em Sua Dupla Característica: Católica e Local Um extrato da grande e clássica obra do Dr. James Bannerman: “A Igreja de Cristo”, que será publicado em 2013 pela Editora Os Puritanos/CLIRE
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Se todos criã pr mun inir pum runir- num ó lugar, paricipar a brvaçã a rnança m uma ó cmunia, rmariam uma aciaçã viívl n ni mai xa a palavra unidade — uni nr i, para ran a humania pla prã uma é cmum, pla paricipaçã na mma lnia xrir. Tal a cia, cnu, nunca jamai cncrizu na rra ia m qu cn vin icípul runiram n cnácul m Jrualém, u mlhr, ia m qu, m rn uma ma, na paricipaçã um ó pã um ó cálic, icípul Cri naram- jun cm u Snhr pariciparam a primira Cia Snhr an qu l imla. Nã ra a innçã n Snhr qu a unia lcal viívl u guir cninua, prqu a ua cninuaçã rnaria incnin cm avanç u Evanglh n mun. Num prí bm cur a palavra Evanglh mvu- Jrualém para a mai ian rgiõ a rra, n planaa m cia paí mui aaa un ur, runiu m irn para grup criã, n qur qu rcbi, hmn qu nunca viram, nunca ram ina a vr un a ur na carn. A unia um únic grup criã, runi b um únic m Jrualém, lg i rcaa pla ivria vári grup iin criã runin- para arar m lu-
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gar para, palha mai u mn pr mun civiliza. A prgaçã a ba nva a alvaçã qu cmçu m Jrualém nã inava a car cnnaa nr u mur: Evanglh via r prclama a a criaura baix céu. A iância lugar, a irnça paí, raça linguagm lg inrviriam ncariamn para ilvr a unia viívl icípul Cri. Ora, cnirarm vrair a hióric a paraçã a rma uaa nr guir Cri, ã lg criianim i iuni n mun, crr-n a prguna: Qual é a rlaçã qu a ua aciaçõ manêm uma cm a ura cm crn a rra? Exi alguma cia m cmum n princípi qu pram, u n bjiv qu nam alcançar, qu ja ucin para uprar a iância lugar a iinçã linguagm, cncr a a a aciaçõ arar uma unia ral, apar a paraçã lcal viívl? A rpa a a quã raz à luz a cniraçã upl apc b qual a igrja criã p r cniraa cm lcal caólica — lcal, cm limiaa a um lugar, paraa pla iância lugar pr ur bácul a cmunhã viívl rinária cm ur grup; apar i caólica, cm puira uma lvaa unia na é u na prã um ó Snhr Salvar. A caracríica a igrja criã, r caólica m cnrapiçã cm r lcal v r xplicaa m i ni, cnrm rr mai pcialmn à igrja inviívl u à igrja viívl Cri. Em amb ca, a cmunia criã v r cniraa caólica, mbra b apc um an irn. I. Em primir lugar, a igrja inviívl Cri, rmaa vrair crn m mun, é católica, u, m ura palavra, nã á cnnaa a nnhum lugar nm a pv algum. A rpi, la prmanc m cnra cm ima limia lcal a igrja b a ipnaçã juaica. A igrja juaica, quan cniuía a cmunia arar Du, ra 6
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lcal, nã caólica. Ela inha u cnr m Jrualém, a ua circunrência chgava aé limi ggrác a Juia. Cm um mpl lcal para arar, um alar para a ua ra, cm manamn irigir- rê vz pr an aé Jrualém para brvar a a ln, cm um acróci nacinal n cm mmbr qu prnciam à naçã juaica — a igrja, b a ipnaçã anrir, inha cm prpói inha i prparaa para nã r naa mai qu uma igrja limiaa parcial. Há um cnra vin nr u i a igrja criã b Evanglh. Agra nã há um lcal cnral para cul rligi pv Cri — nã há um lugar an para qual prciam rrnar palmn para arar, u m irçã qual, quan ivrm lng, prcim vlar r m raçã. O hmn agra nã aram Pai nm m Jrualém, nm n mpl. On qur qu ja, m a a rra, n huvr um vrair arar, ali á um vrair mpl Jvá, ali l p r ara m píri m vra. Nã xi mai um acróci nacinal limia a uma raça apna, ncnra apna nr lh Arã. Exi, agra, um ó Sacr para , qual aumiu rma humana, nã apna pl juu, ma pla raça humana a — um Sacr ucin para , cmum a . Nã xi mai agra paricipaçã uma naçã apna na igrja Cri, limiaa a uma amília u cnn u para uma única raça avrcia; ma na cmunhã uma é um ó píri, , qualqur rib u língua qu ja, ã um cm Cri, um cm ur qu parilham a mma é. A barrira limiara ima anrir ram rrubaa; na cncã Epíri a crn, na cmunhã Epíri rma igual a , ablcu- unamn a igrja, nã mai cnnaa a uma naçã apna cm ra b a li, ma n mun inir rma univral. Na univralia mm Epíri, rcbi pr , cnci a qu ã vrair icípul Cri m mun, vm a prviã ia para uma igrja qu nã á mai limiaa a um 7
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ó paí, já nã é pculiar a um pv ó. Na universalidade um ó Epíri, inivi, apar a paraçã ggráca, a irnça parnc linguagm, vm a prviã ia para ligar m uma ó igrja aqul a qum nha i cnci Epíri, m imprar nm qu nham, u a qu cla prnçam. Caua paraçã xrir rrna ã upraa cnrlaa pr princípi unia mai lva. A irnça raça u língua nã ã irnça para rm cniraa nr guir Cri, qu ã liga un a ur pr aqul mm Epíri. A iância ggráca nã ã iância para rm cniraa nr aqul qu ã paricipan mm Epíri San. A igrja lcai u cmunia, paraa icamn pla rma araçã xrir, unm- na unia uma cmunhã mai lvaa. Sparaa pla rma xrir araçã, unm- na cmunhã mm Epíri. O grup criã m lugar glb rrr, qu aram a Du m incria m vra, rmam uma unia apar a iância xin nr un ur; l prciam r cnira cm ram a univral igrja Cri m mun — a gran cmunia crn, paraa pla iância ggráca, pl parnc, pla língua, qu nã m cniçõ junar- num ó lugar, icamn, ma qu a rún n Epíri. A igrja inviívl Cri na rra é lcal, ma ambém é caólica, univral. II. Em gun lugar, a igrja viívl Cri, rmaa qu pram a vraira rligiã, n mun , ambém é caólica u univral. A calicia a igrja viívl baia- m unamn um an irn aqul m qu a calicia a igrja inviívl unamna; ma nm pr i é mn ral, nm mn claramn rcnhcia na Ecriura. N ca anrir, alam a igrja inviívl cm caólica, prqu l uniã nr u mmbr é a cmunhã um ó Epíri, incluin a , iribuí igualmn a ; n 8
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ur ca alam a igrja viívl cm caólica prqu l ligaçã nr u mmbr é uma prã pública cmum a , um rlacinamn ral xrir cm Cri. A igrja caólica viívl nã é uma mra iia abraa — uma xprã cnvnin para criã qu pram xrirmn a é m Cri m mun. É mui mai qu i: la é rmaa criã qu, pran rma viívl a é m Cri, azm par, pr mi a prã, um crp cliv, ncnram m um rlacinamn pacual xrir cm Cri. I, n qu rpia à igrja viívl, é a aplicaçã unamnal nrmal rm na Ecriura. A aplicaçã rm a igrja lcai u a cngrgaçõ paraa é apna um ni cunári auxiliar. Ea igrja caólica viívl é rcnhcia na Ecriura cm uma cmunia ral, qu pui cr privilégi cliv, ncnra num cr pac xrir cm Cri. O u privilégi ã guin: uma prviã xrir gvrn, a rnança, a araçã, igna pr Cri para bníci qu paricipam l, l azm crr u. O l ligaçã nr u mmbr é uma cmum prã é, uma cmum ubmiã mmbr a gvrn cliáic a uma mma cmunhã cliáica. Na unia , cnu, na univralia a prã xrna rlacinamn xrn cm Cri, rcnhcm unamn ablci para a calicia a igrja viívl na rra. Há uma unia na prã xrir u mmbr, qu, apar a ivria mnr imprância mramn acinai quan a lugar, piçã cial rma aminiraçã, prmanc iniviívl, maném uni m um ó crp — uni nr i mm, para r a humania. Há uma univralia na prã xrna n rlacinamn cm Cri m uma xprã cliáica, qu nvlv aqul qu pram r icípul Ju m mun, qu nã limia a cla nnhuma, nã é pcicamn pv nnhum. A paraçã, nã, a cngrgaçõ 9
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a igrja viívl, uma a ura, ja pr caua iância ggráca, ja pr irnça linguagm, ja pr irn m gvrn, pr irn m araçã irn brvância xrir, é uma paraçã ruia nã ncial, nã p infunciar a a mai lvaa unia qu prnc a mmbr qu ram nrlaça m uma mma prã é m Cri, incluí junamn n l um pac xrir. A irnça lcai ruia ã abrvia pla unia mai lvaa ncial qu lh prnc, pi ã igualmn mmbr uma cmunia qu Cri lu cm l privilégi xrir, rcnhcu cm u rin na rra. Ea irnça qu xim n mun nr crn pr a irn igrja, an cm rpi a piniõ quan cm rpi a práica, pm a r mui numra gran; la nã v ubimar a imprância nm ngar qu xiam. Ma cnan qu a irnça nã jam ai qu açam a ua cmunhã cm Cri, qu nã parm al rma qu nã jam mai igrja l, xi alg aina mai lva impran qu a ivria, pr mair qu jam. Ela nã vm r cmparaa cm privilégi cmum rlacinamn pacual m qu a a ua igrja ncnram cm l; a a irnça inrir acinai prm na unia uma cmunhã xrir cm l. Enr a muia igrja qu havia n mp Nv Tamn, aaaa uma a ura ggracamn, pr irn linguagn, pla varia piniã gvrn, uvim alar, prém, um só rin Du, nã mai qu um. A igrja viívl ra uma univral, nvlvn unin ; a muia igrja lcai, paraa uma a ura pr a a par, avam ligaa aciaa m uma ó igrja caólica Salvar. Qur alm, nã, a igrja inviívl u a igrja viívl Cri na rra, la ã, cm cmunia, caólica u univrai, nã mramn lcai limiaa a um lugar u a um pv. A iia principal unamnal a igrja inviívl é a uma 10
cmunia qu abrang crn vrair mun, , cm cmunia, ncnra- num rlacinamn piriual cm Cri. A iia auxiliar cunária a igrja inviívl é a uma cmunia limiaa a um lugar, qu rma crp lcal criã vrair naqul lugar. Da mma rma, a iia principal a igrja viívl é a uma cmunia qu abrang criã pr mun, qu ncnra num rlacinamn ral xrir cm Cri. A iia cunária é a a niçã a igrja viívl pr mi limi alguma lcalia pcíca, qu rma a igrja lcal iina naqul lugar. Cm i rcnhcm nã ua igrja Cri, ma uma igrja b i apc irn. Em uma, m, m amb ca, a cmunia criã m ua ua caracríica: caólica lcal. Aim n, xim vária cncluõ impran qu ncnram ligaa a princípi qu acabam xpr. Eu garia m rrir brvmn a algun l. I. Em primir lugar, princípi xp a rpi a igrja lcal caólica rvm para vinciar a naurza rlacinamn m qu an mmbr cm minir igrja irn rlacinam un cm ur, apar a paraçã xin. A iância ggráca, qu a iminaçã vanglh pl mun rnu inviávl, cnribuiu, junamn cm ura caua, para pruzir uma aparn rupura na unia a igrja caólica. Mai qu i, pir qu i: a irn inrpraçõ a Ecriura êm inri nr criã pr uma iguala crnça a rpi a urina criianim. Opiniõ cnrária, ambém, quan à rma gvrn manira araçã inicaa para a igrja criã êm cnuzi a rupura aparnmn irrcnciliávi nr l. E agra a vaa cmunia criã pr m mun vê paraa iviia m r qu nã é a iância ggráca qu maném aaa, ma im a irnça piniã 11
práica; rma qu, a mm mp qu pram arar um ó Du pr mi um ó Miar, l nã runiriam para arar m cnjun, mm qu pum azê-l. Aim n, é impran ralar quan a paraçã nr grup criã pr v à raquza u à prvria hmm, quã puc à caracríica ncial à naurza a igrja Cri. Nã v qucr qu a igrja viívl Cri, mbra cmpa m cmunia lcai paraa, pla própria naurza ca, nm pr i ixa r caólica, mmbr la ralmn ã um, m ua qualia mmbr, i nã apna m ria. A qualia qu criã rcbm cm mmbr a igrja iz rpi primiramn principalmn à igrja caólica, nã a alguma igrja pcíca lcal. O a rm mmbr a u aqula cmunia lcal criã pr é uma circunância acinal, via a lugar u à cmunia m qu a Prviência pa r rna cm a ua habiaçã; ma a rnarm mmbr a igrja lcal, rnam- mmbr a igrja caólica univral. A ua amiã pr mi baim na cmunia u cngrgaçã pcíca qualqur lugar lh garan ac à igrja cm um ; a ua jua xcluã a cmunia pr mi a xcmunhã rmv l privilégi a igrja univral. O crn nã é, m ablu, an um mmbr qualqur igrja lcal quan a igrja caólica Cri, qu nã ncnra cnnaa a nnhum lugar a nnhum pv. D rma mlhan, minir a igrja criã nã ã apna minir rminaa cmunia pcíca, ma a a cmunia viívl crn. Talvz ja ncári, para a prvia xcuçã u íci, para prvi a igrja, qu jam para minir pcíc para rabalhar m carg pcíc, cm n xcluivamn l. Ma u miniéri nã limia a i. A ua cmiã cm prgar Evanglh é uma cmiã ampla cm a igrja viívl Cri; l ã livr para xrcr u miniéri n quan qur qu nham alguma prunia rgular
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azê-l. Tan mmbr quan minir ã liga, m primir lugar, à igrja caólica u univral, mn m gun lugar à uma igrja lcal u pcíca. Na rlaçã qu criã pr, jam minir u mmbr, manêm a rma m cmum cm a igrja caólica, apar a paraçã ggráca u via a ura circunância, vm a ba para a igrja lcai manrm cmunhã uma cm a ura. A irnça urina u gvrn u rma araçã pm a arapalhar a cmunhã la — nã m pca um la u ur; ma nã v qucr jamai qu an mmbr quan minir, mbra para, a prncm iniramn à cmunia criã, nã prncm, prpriamn, a vária igrja, ma a uma ó; qu ã m cmunhã, nã an cm vária cmunia lcai, ma im cm a única igrja caólica Rnr. 1 II. Em gun lugar, princípi aprna mnram mal cima, u a paraçã m unamn na igrja. Era innçã Cri qu ua igrja viívl caólica uma ó; qu, apar a iminaçã m lugar, pr mun, cmunia paraa criã pr, la m ralia uma ó, cmprnn unin , nã pla raquza pcamina u mmbr. Nã p r na pquna aqula qu az rin únic Du n mun parcr um rin ivii cnra i mm, prpn a abar. D a, ria impívl ngar qu p havr razõ cncra ucin para parar- alguma igrja lcai pcíca. Nã p havr úvia qu uma igrja pcíca pa apaar 1 É pr a razõ qu juica a “cmunhã cainal” — u cmunhã na rnança na brigaçõ miniriai — nr igrja qu manêm paraa, n mmn, uma uniã mai chgaa prmann pr caua irnça gvrn, urina, c. Cmpar CFW, XXVI: Da cmunhã an. [Para prir icuã aplicaçã princípi, vja panf aur: Te Union Question, being the substance of a Speech delivered in the Free Presbytery of Edinburgh, 9 janir 1867, Eimburg, 1867, p. 10–17, 27, 28. Vja Apênic A. Te ruth of the Unity of the Catholick Visible Church is the main ground of all Church Union and Communion : Durham, On Scandal , Par iv, cap. I, p. 248; Hun, Vindication of the Essence and Unity of the Church Catholike Visible , cap. vi, §§ 2–7, viii, 1–8, c.] 13
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a é, u r culpaa impr br u mmbr cniçõ cmunhã cm a quai ria pca cncnr; num ca aim a paraçã rna- uma brigaçã ncária, nã uma na qu v viar. Ma m circunância aim, cima nã v a pari qu á aparan, ma à igrja qu cmpl à paraçã a prvca. Da rma, a airm la, m vz inringirm, na vra manm a lvaa unia a única igrja Cri. Ma a par param a cmunhã a igrja viívl rma arbirária, m unamn ucin, cmm grav éria na cnra a auria Cri m ua caa. Sparar- a cmunhã a igrja viívl, alargar a ua brcha m inncinal, pr razõ riviai, é clcar- cnra j ígni Cri qu u rin n mun caólic un. E quan cima agrava pl prmann abann uma prã cliáica uma rma cliáica — quan a paraçã m unamn qualqur igrja Cri gu rpúi — quan ruga a prã xrir qu rna alguém mmbr a igrja viívl, rnga a cmunhã criã, incrr- m culpa vaara. “A igrja viívl”, iz a Cnã Fé, “é a caa amília Du, ra a qual nã há pibilia rinária alvaçã”. 2 III. Em rcir lugar, princípi qu acabam nunciar lançam cnirávl luz n princípi unia qu aprnam na igrja criã. Tivm caiã chamar a ançã para a qu a igrja inviívl a viívl ã an caólica cm univrai, ma qu la ã m ni um an irn; a calicia a igrja inviívl é ip mai lva mai pri qu a igrja viívl. A mma cia é vra cm rpi à unia a igrja. A igrja criã é uma, qur al la cniran ua caracríica inviívl, qur cnir ua caracríica viívl. Ma quan à ua caracríica invií vl, prnc-lh uma unia mui mai lvaa, cm ambém 2 CFW, XXV.2. [Calvin, Institutas IV.1.2-4, 12; Durham, On Scandal , Par iv; M’Cri, Unity of the Church, p. 76–88; Own, On Schism, Works , vl. xiii, içã Gl, p. 112–114.] 14
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mai cmpla, qu quan à ua caracríica viívl. Cm igrja inviívl Cri, a ua unia caracríica é uma unia piriual, ucívl a caracríica mui mai lvaa, cm ambém uma ralizaçã mai cmpla, qu n ca uma igrja viívl. O mmbr a igrja inviívl, u crn vrair, ã caa um l uni a Cri, uni un a ur na cmunhã Epíri San. El ã um cm u Cabça n céu, cm u mmbr aqui na rra, m cnquência a cmum paricipaçã n mm Epíri; a unia qu a rma rula na igrja inviívl é ip mai lva, ambém mai ínim cmpl, qu é pívl a qualqur rlacinamn ip xrir. O únic iniviívl Epíri Du é l aqul qu prpicia a unia a igrja inviívl. É mui irn cm rpi à unia qu p aribuir apna à igrja viívl Du n mun. O mmbr a igrja viívl ã uni numa cmunhã xrir privilégi rnança numa xprã cliáica, pr mi uma prã xrir; a ua uniã cm Cri, cm mmbr a igrja viívl é, à mlhança ua uniã un cm ur, ip mramn xrir. Ea unia a igrja viívl nã p r ã xalaa m ua caracríica, nm m u grau, cm a unia a igrja inviívl. Ela é inrir m ua caracríica; pi é uma uniã xrir nã uma uniã piriual. E ambém é mn cmpla m xnã; pi é uma uniã rmal, prmiin m i múlipla ivria inrir. A prã xrir a é rlacinamn xrir cm Cri implíci na uniã mmbr a igrja viívl p cniir m muia irnça iviõ quan a ur aun, pr mi quai a uniã rna mn cmpla ínima. A hiória a igrja criã, a, é uma mlancólica viência quã gran ivra pm r a irnça quan à urina práica qu xim numa uniã xrir nr hmn, prmancn a la num rlacinamn xrir cm Cri, cm mmbr a ua igrja. Sb a uniã rmal xrir a igrja viívl pm- vr 15
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inai a pruna ri iviã. A rpi, nã, a unia a igrja inviívl é uma unia ip mui mai lva, mai ínima m xnã, qu a a igrja viívl; uma a mair icula na aplicaçã inrpraçã a linguagm a Ecriura cm rrência à igrja é icriminar a caiõ m qu rr à unia mai lvaa a igrja inviívl quan ala a unia a igrja viívl, inrir mn pria. A Igrja Rma nã ixu irar vanagm a icula, cuma cnunir, cm m inrcambiávi, a claraçõ a Ecriura cm rpi à unia a igrja inviívl, cm a claraçõ a Ecriura cm rpi à unia a igrja viívl. E pr a razã a unia xrir rmal a Igrja Caólica Rmana é aprnaa pr u ap cm cncriza u qu é i n Nv Tamn a rpi a unia a igrja Cri.3 Ma nã v qucr nunca qu a uniã piriual crn na igrja inviívl Cri é mui mai lvaa ip mai ínim qu qualqur ura qu pa cncrizar- rma viívl na rma u caracríica qualqur aciaçã xrir. A unia a igrja inviívl é ial a qu, m mi a a a ua rupura iviõ, a igrja viívl ó cngu chgar rma impria. A iância nr a unia a igrja inviívl a a viívl é ampla návl, n prn a cia. A glória a ra milêni p alvz azr cm qu a aual úlima aprxim inniamn a qu é ial; ma aé qu chgu ia a cnumaçã a a cia, la jamai rã iênica.4 IV. Em quar lugar, princípi aprna cm rpi à igrja caólica lcal ã aprpria para xplicar a prma a prpuia cncia à igrja criã. Há claraçõ na Ecriura qu parcm ugrir claramn qu a igrja criã v m3 [Bllarmin, Op. m I, Par ii, liv. I, cap. ix; ii, liv. iv, cap. x. Möhlr, Einheit in der Kirche , 2ª ., p. 175–252. Prrn, Prælect. Teolog. Tm I, p. 181.] 4 [Turrini, Opera, m iii, lc. xviii, qu. 5, 6, De Unitate Ecclesiæ ; Juriu, L’Unité de l’Eglise, Par 3m–5m; Lin, Church of Christ , p. 383–394.] 16
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pr cninuar xiin n mun, aina qu u a u rr ja munan hil. Du nunca cará m munh qu a igrja á u nm a ua caua na rra. El a ablcu br uma rcha; a pra inrn nã prvalcrã cnra la. Ma a mm mp m qu xi a prma aa à igrja rma gral, nã xi uma gurança qu nha i cncia à igrja pcíca. A prma a prpuia, cumprimn a prma na prnça cnínua Cri cm a igrja, pr mi u Epíri, iz rpi a u carár nquan igrja caólica, nã cm igrja lcal. Nã há cm uviar qu Cri ará cm a ua igrja “ ia aé à cnumaçã écul”5, miniran api ncári a graça para a ua cnan brvivência na rra. Ma cm rpi a nnhuma igrja pcíca na rra m a garania alimnar al gurança. Na Ecriura ncnram nã puca amaça juíz abann, ia cnra igrja pcíca, a pn cmpl xrmíni pr caua a inlia apaia; a hiória n cna cm, n ca a igrja a Áia, cumpriram a amaça. A Epíla a Eéi prmanc aina n cânn a Ecriura, é lia m mun; ma a Igrja É á m ruína, nã há ninguém mai ali, agra, para lr al píla. Igrja lcai pm xinguir- b p ua própria inlia pca; ma a igrja univral nã p xinguir- jamai, prqu é unaa pla prma pla prçã u Cabça. A igrja caólica p, na vra, r mai u mn viívl n mun. Muliõ pm a la r aicinaa iariamn, à mia qu ã alva; u p la r ruzia a mil cni m Iral qu nã inham bra jlh a Baal. Ma a prma prmanc cm a igrja caólica; é ucin para a ua prrvaçã na rra. Tranrir para a Igrja Rma a prma a prpuia aa à igrja caólica uni vral Cri na rra é apna mai uma a muia prvrõ 5 Εγω μεθ’ ὑμων εἰμι πασας τας ἡμερας ἑως της συντελεια; του αἰωνος: “ ia aé a cnumaçã, a cncluã nal a prn ipnaçã” M 28.20. 17
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a Ecriura qu papim é culpa. 6 V. Em quin lugar, princípi qu acabam aprnar ã úi, a mma rma, para xpr a claraçõ ia na Ecriura, qu aguram qu a igrja Cri jamai viará a vra. Nã há razã nnhuma para uviar qu haja prma cm rpi a aun. A crn m gral i cncia a prma Epíri, nã apna para irigi-l a a a vra, ma ambém para manê-l m a a vra; a prma cninuará a cumprir- aé qu a igrja na rra nã mai prci la, quan u mmbr ivrm i cnuzi para além alcanc a naçã viarm a vra. Ma a prma, à mlhança a prma a prpuia, nã i cncia a nnhum grup pcial crn pr. Ela é cncia à igrja caólica Cri, nã a uma igrja lcal; al prma nã urga a nnhuma igrja pcíca a gurança jamai aparar- a vra, cain n rr. A hiória a igrja na rra aprna rgir rma clara inquívca cm mai pur crrmpram, qu rma l primir ixaram cmbar cm an pla é, nã aviamn aaram rr qu an cmbaiam. A igrja Cri, cm caólica univral, é incívl, u, m ura palavra, rá guaraa viar- cmplamn a vra, ma i nã é aim cm igrja pcíca, lcai, a quai la é cmpa; é uma a rapaça mnira praicaa pla Igrja Anicri a muança a prma incibilia para inalibilia, pi aprpriar- a qualia algan rrir- a i mma7. Diz a Cnã Fé: “A igrja mai pura 6 Blarmin iz aim: “É ácil prvar qu a igrja vraira viívl nã m cm ixar xiir. É prci rparar, cnu, qu mui n amig priçam mp nan prvar qu a igrja, cniraa rma ablua, prcia xiir mpr. Pi Calvin ambém ur hréic amim i; apna qu l izm qu prciam aplicar i à igrja inviívl. Pr a razã, qurm prvar qu a igrja viívl nã p ixar xiir.” Tm ii, Par I, liv. iii, cap. xiii. Turrini, Op. m iii, lc. xviii. qu. 8–10. Hg, Ar. Perpetuity of the Church , Brit. and For. Ev. Rev., vl. vi, p. 69–90. 7 Blarmin iz aim: “Na urina é qu a Igrja nã p rrar rma alguma, nm m aun almn nciai, nm m ur aun qu la aprna para crrm u azrm, qur jam xpramn xp na Ecriura, qur nã”. — Tm ii, Par I, liv. iii, cap. xiv. Prrn, Prælect. Teolog. Tm I, p. 170–181. 18
A Igreja em Sua Dupla Característica: Católica e Local
baix céu ã ujia à miura a rr; alguma êm gnra a pn nã rm igrja Cri, , im, inagga Saaná; nã ban, havrá mpr br a rra uma igrja para arar a Du gun a vna l mm”. 8
8 CFW, XXV.5. Turrini, Op. Tm iii, lc. xviii, qu. 11. 19
A IGREJA CATÓLICA ���
LOCAL James Bannerman, D.D. (1807-1868), foi um renomado teólogo escocês. Nasceu em Cargill em 9 de Abril de 1807. Em 1833, depois de uma longa e destacada carreira na Universidade de Edimburgo, tornou-se ministro de Ormiston, em Midlothian. Em 1843 deixou a Igreja Estatal e foi para a Free Church (Escócia). Em 1849 foi nomeado professor de apologética e teologia pastoral no New College (Free Church) em Edimburgo, cargo que ocupou até sua morte em 27 de Março de 1868. Em 1850 recebeu o grau de D.D. na Universidade de Princeton, New Jersey. Assumiu a liderança em vários movimentos públicos, especialmente aquele que levou, em 1843, à separação da Free Church do Estado e, posteriormente, das negociações para união entre as igrejas Presbiterianas não-conformistas da Inglaterra e da Escócia.
James Bannerman Extrato da grande e clássica obra do Dr. James Bannerman: "A Igreja de Cristo", que será publicado em 2013 pela Editora Os Puritanos/CLIRE
s i a t i g i D s o g i t r A
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