LIVRO DE EXERCÍCIOS RESOLVIDOS CARGO : ENGENHARIA CIVIL. CIVIL. VOLUME 01
2
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Pre�ado candida�o In�rod���o O li�ro � compos�o por e�erc�cios de Or�amen�o e planejamen�o de obras, Ma�eriais de cons�r���o, F�nda��es, Obras de �erra, Ins�ala��es el��ricas e hidr��licas, Es�r���ras, Lici�a��es, Pa�ologia nas cons�r���es, Saneamen�o b�sico e Despejos �rbanos, Pa�imen�a��o e Es�radas, s�o q�es��es de m�l�ipla escolha e aq�elas em q�e o candida�o j�lga se a afirma��o � Cer�a o� Errada, esse m��odo � ��ili�ado pela organi�adora CESPE UNB de Bras�lia. Nossa preoc�pa��o n�o � apenas em resol�er as q�es��es e sim �en�ar esclarecer ao m��imo os �ermos e concei�os en�ol�idos nos en�nciados e nas al�erna�i�as das q�es��es de m�l�ipla escolha, nem �odas as q�es��es foi poss��el �er esse �ipo de abordagem por f�gir demais do �ema e n�o agregar nada ao es��do, o mesmo foi fei�o nas q�es��es ��ili�adas pela organi�adora CESPE. O obje�i�o � a��iliar no es��do daq�eles q�e pre�endem pres�ar os pr��imos conc�rsos na �rea de Engenharia ci�il. Espero q�e es�e ma�erial seja ��il e q�e corresponda as s�as e�pec�a�i�as. Bom es��do G�s�a�o Maia
�������
2
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Pre�ado candida�o In�rod���o O li�ro � compos�o por e�erc�cios de Or�amen�o e planejamen�o de obras, Ma�eriais de cons�r���o, F�nda��es, Obras de �erra, Ins�ala��es el��ricas e hidr��licas, Es�r���ras, Lici�a��es, Pa�ologia nas cons�r���es, Saneamen�o b�sico e Despejos �rbanos, Pa�imen�a��o e Es�radas, s�o q�es��es de m�l�ipla escolha e aq�elas em q�e o candida�o j�lga se a afirma��o � Cer�a o� Errada, esse m��odo � ��ili�ado pela organi�adora CESPE UNB de Bras�lia. Nossa preoc�pa��o n�o � apenas em resol�er as q�es��es e sim �en�ar esclarecer ao m��imo os �ermos e concei�os en�ol�idos nos en�nciados e nas al�erna�i�as das q�es��es de m�l�ipla escolha, nem �odas as q�es��es foi poss��el �er esse �ipo de abordagem por f�gir demais do �ema e n�o agregar nada ao es��do, o mesmo foi fei�o nas q�es��es ��ili�adas pela organi�adora CESPE. O obje�i�o � a��iliar no es��do daq�eles q�e pre�endem pres�ar os pr��imos conc�rsos na �rea de Engenharia ci�il. Espero q�e es�e ma�erial seja ��il e q�e corresponda as s�as e�pec�a�i�as. Bom es��do G�s�a�o Maia
�������
3
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
������
01 � Or�amen�o e Planejamen�o de Obras..............................................................06 02 � Saneamen�o B�sico e Despejos Urbanos..........................................................21 03 � Es�radas � Pa�imen�a��o...............................................................................35 04 � Cons�r���o de Edif�cios.................................................................................50 05 � Lici�a��es de obras p�blicas � Lei 8666 de 1993...............................................82 06 � Es�r���ras de Concre�o, Madeira e Me��licas....................................................89 07 � F�nda��es, Mec�nica dos Solos e Obras de Terra..............................................96 08 � Ins�ala��o Hidr��lica...................................................................................117 09 � Ma�eriais de Cons�r���o e Pa�ologia..............................................................129 10 � Ins�ala��o El��rica......................................................................................152 11 � Acessibilidade NBR 9050 e NR 18..................................................................163 Considera��es finais..........................................................................................175
�������
4
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 R������ �� ������� Fig�ra 01 � C�r�a �S� � Forma�o de �S� Fig�ra 02 � PERT � CPM Fig�ra 03 � Caminho Cr��ico (CPM)01 Fig�ra 04 � Composi��o de Pre�o Uni��rio � CPU Fig�ra 05 � Cronograma f�sico financeiro Fig�ra 06 � Esq�ema de Fossas s�p�icas Fig�ra 07 � Tanq�e S�p�ico Fig�ra 08 � Lagoa Anaer�bica � ETE Fig�ra 09 � Res�mo da Lagoa fac�l�a�i�a Fig�ra 10 � Lagoa de Ma��ra��o � ETE Fig�ra 11 � Res�mo do sis�ema de �ra�amen�o de esgo�o (ETE) Fig�ra 12 � Recarga de Aq��fero Fig�ra 13 � Gradeamen�o Fig�ra 14 � Cap�a��o de �g�a br��a. Fig�ra 15 � Processo de Floc�la��o � ETE Fig�ra 16 � Ven�osas Fig�ra 17 � Perfil do Pa�imen�o fle���el Fig�ra 18 � Meio fio simples e acos�amen�o Fig�ra 19 � Sarje�a �rape�oidal Fig�ra 20 � Vale�a de pro�e��o de cor�e Fig�ra 21 � Dreno longi��dinal Fig�ra 22 � Scraper Fig�ra 23 � Mo�oni�eladora Fig�ra 24 � Re�roesca�adeira Fig�ra 25 � Tra�or com rodas e com es�eiras Fig�ra 26 � Barras de �ransfer�ncia � Pa�imen�o de concre�o Fig�ra 27 � Berma de eq�il�brio Fig�ra 28 � Tra�ca�a�or Fig�ra 29 � Concre�o Be��minoso Usinado a Fig�ra Q�en�e CBUQ Fig�ra 30 � Viga Benkelman Fig�ra 31 � Rolo p� de carneiro Fig�ra 32 � Processo de Carbona�a��o do Concre�o Fig�ra 33 � Desplacamen�o de concre�o Fig�ra 34 � Taliscamen�o Fig�ra 35 � Beiral de �elhado Fig�ra 36 � Telhado Fig�ra 37 � Escan�ilh�o � Ele�a��o de al�enaria Fig�ra 38 � Efloresc�ncia Fig�ra 39 � Bolor nas paredes Fig�ra 40 � Fiss�ras mapeadas Fig�ra 41 � Par�es do �elhado � Frechal, perna, linha e pend�ral Fig�ra 42 � Sl�mp Tes� � Concre�o �������
5
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Fig�ra 43 � Enc�nhamen�o de parede Fig�ra 44 � Cremona e demais pe�as de mon�agem Fig�ra 45 � Carranca Fig�ra 46 � Calha de �elhado � Pla�ibanda, Calha e R�fo Fig�ra 47 � Cons�r���o Cober��ra do �elhado (�g�a f�r�ada, C�meira e demais pe�as) Fig�ra 48 � Al��ra de impermeabili�a��o Fig�ra 49 � Chapisco, Embo�o e Reboco Fig�ra 50 � Viga Gerber Fig�ra 51 � Sondagem a Perc�ss�o � SPT � Eq�ipamen�o e Esca�a��o Fig�ra 52 � F�nda��o prof�nda � Es�aca S�ra�s Fig�ra 53 � F�nda��o prof�nda � Es�aca Franki Fig�ra 54 � Es�aca Barre�e � Parede diafragma � Pr� � Moldada Fig�ra 55 � F�nda��o rasa � Sapa�a Fig�ra 56 � F�nda��o rasa � Radier Fig�ra 57 � Rede de fl��o em cor�ina de es�acas Fig�ra 58 � Rede de fl��o sob barragem de concre�o Fig�ra 59 � F�nda��o rasa � Tipos de Sapa�as Fig�ra 60 � F�nda��o rasa � Radier an�es da concre�agem Fig�ra 61 � F�nda��o rasa � Radier concre�ado Fig�ra 62 � Viga baldrame � F�rmas e Armad�ras Fig�ra 63 � Barrile�e Fig�ra 64 � V�l��la Red��ora de press�o Fig�ra 65 � Pa�ologia no concre�o � Bicheiras Fig�ra 66 � Trabalhabilidade do Concre�o Fig�ra 67 � Sl�mp Tes� Fig�ra 68 � Escler�me�ro Fig�ra 69 � Fiss�r�me�ro Fig�ra 70 � Vermic�li�a Fig�ra 71 � Agregados lamelares Fig�ra 72 � Viscos�me�ro de Sa� Bol� � Res�mo do ensaio Fig�ra 73 � Viscos�me�ro de Sa� Bol� � Aparelho Fig�ra 74 � Cone de Abrams Fig�ra 75 � Gr�fico de Molinari L�se e Abrams Fig�ra 76 � Fios Fig�ra 77 � Mesa para Serra circ�lar Fig�ra 78 � Con�ainer para Can�eiro de Obras Fig�ra 79 � Ele�ador de carga Fig�ra 80 � Andaime fachadeiro
�������
6
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 01 � O�������� � P����������� 01 � Considere a composi��o de ser�i�o descri�o na �abela, q�e j� incl�i poss��eis perdas de ma�eriais: Tabela: Ser�i�o: E�ec���o de piso ind�s�rial de al�a resis��ncia com espess�ra de 10 cm; �nidade m� i�em componen�e �nidade q�an�idade 1 pedreiro h 0,75 2 ser�en�e h 0,75 cimen�o kg 7,5 3 CPII32 agregado de al�a kg 22,5 4 resis��ncia Sabendo�se q�e o c�s�o do saco de 50 Kg de cimen�o Por�land CP II E 32 � ig�al a R$ 20,00, a hora do pedreiro R$ 6,00 e a do ser�en�e R$3,00 para a e�ec���o de 100 m� do ser�i�o descri�o, os �alores pago em cimen�o e m�o de obra (ser�en�e e pedreiro) ser�o, respec�i�amen�e, em reais, ig�ais a: (A) 1500 e 675; (B) 900 e 750; (C) 1200 e 375; (D) 750 e 335; (E) 300 e 675. R�������� C����� Saco de 50 Kg de cimen�o Por�land CP II E 32 � ig�al a R$ 20,00, Pedreiro R$ 6,00 por hora Ser�en�e R$3,00 por hora C���� �� ������� Para fa�er 1m� gas�a se 7.5 Kg, en��o para 100 m� �eremos 750 Kg q�e eq�i�ale a 15 sacos, se cada saco c�s�a R$ 20 �eremos c�s�o �o�al de R$ 300. C���� �� ��� �� ���� Para 1m� gas�a se 0,75 horas, en��o para 100 m� �eremos 75 horas para fa�er o ser�i�o. Pedreiro � 75 horas m�l�iplicado por R$ 6,00 �eremos c�s�o de R$ 450,00. Ser�en�e � 75 horas m�l�iplicado por R$ 3,00 �eremos c�s�o de R$ 225,00. C�s�o �o�al de m�o de obra de R$ 675,00. A���������� ������� � �E�. 02 � A �abela represen�a o cronograma f�sico�financeiro res�mido de �ma obra. De posse das informa��es nela con�idas, a�alie as concl�s�es a seg�ir: Qn = Q�an�idade de ser�i�o e�ec��ado no m�s N (em percen��al). Mn = Valor mens�rado do ser�i�o e�ec��ado no m�s N.
�������
7
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
I � O m�s 2 (M2) foi o q�e apresen�o� maior c�s�o. II � O m�s 1 (M1) foi o q�e apresen�o� menor c�s�o. III � No m�s 2 (M2), a�ingi�� se o c�s�o de 70% do �o�al. IV � A a�i�idade de al�enaria apresen�o� o maior c�s�o do m�s 3 (M3). A(s) concl�s�o(�es) corre�a(s) �/s�o somen�e: (A) II; (B) III; (C) IV; (D) I e II; (E) III e IV. R�������� M1 o �o�al de gas�o foi de R$ 4.750. M2 o �o�al de gas�o foi de R$ 11.225. M3 o �o�al de gas�o foi de R$ 9.025. Analisando os i�ens �eremos; I � Corre�a II � Corre�a III � Somando M1+M2 �eremos R$ 15.975, di�idindo isso pelo �o�al R$ 25.000 ao final do M2 �eremos a�ingido 63,9% do c�s�o, por�an�o abai�o de 70%, afirma��o Incorre�a. IV � A�i�idade al�enaria no m�s 3 (M3) foi menor q�e no (M2), por�an�o afirma��o Incorre�a. A���������� ������� � �D�. 03. O conj�n�o de m��odos ��ili�ados na ges��o da in�erface proje�o�obra e na fase de e�ec���o da obra e denominado Prepara��o de E�ec���o de Obras � PEO es�abelece �ma rela��o en�re agen�es (I, II, III) e a��es (�, �, �): I. Coordenador da PEO. �. con�rolar as �ers�es do proje�o. II. Proje�is�a. �. aprimorar o proje�o no can�eiro de obras. III. Engenheiro residen�e. �. efe��ar o �reinamen�o dos s�bemprei�eiros. Relacionando a col�na dos agen�es com a col�na das a��es, assinale a al�erna�i�a q�e apresen�a a associa��o corre�a. (A) I � � ; II � � ; III � �. (B) I � � ; II � � ; III � �. (C) I � � ; II � � ; III � �. (D) I � � ; II � � ; III � �. (E) I � � ; II � � ; III � �. R�������� �������
8
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 O Coordenador de PEO con�rola as �ers�es do proje�o. O Proje�is�a aprimora o proje�o no can�eiro de obras. O Engenheiro residen�e efe��a o �reinamen�o dos s�bemprei�eiros. Teremos: I�� II � � III � � A���������� ������� � �A�. 04. Considerando o diagrama de Per�/CPM da fig�ra no q�al os e�en�os es��o represen�ados por c�rc�los e a d�ra��o das a�i�idades (em semanas) en�re e�en�os � dada ao lado das se�as, � corre�o afirmar q�e
(A) os e�en�os D e E s�o preceden�es do e�en�o G. (B) os e�en�os C e D s�o preceden�es do e�en�o G. (C) o �empo m�nimo para concl�s�o do proje�o � de 9 semanas. (D) o �empo m�nimo para concl�s�o do proje�o � de 14 semanas. (E) o �empo m�nimo para concl�s�o do proje�o � de 15 semanas. R�������� O caminho cr��ico (CPM) � o mais desfa�or��el, o� seja, aq�ele com maior d�ra��o e nes�e caso � o caminho A B D E e H com d�ra��o de 15 semanas. A���������� ������� � �E�. 05. Na e�ec���o de cada m� de f�rmas para f�nda��es ��ili�am�se os seg�in�es ma�eriais: 0,20 kg de pregos mis�os (R$ 5,00/kg); 2,50 m de ��b�a de pinho de 3.� 1�12� (R$ 6,00/m); 3,00 m de sarrafo de pinho de 2.� 1�4� (R$ 2,00/m). S�o �amb�m necess�rias 2 h de ser�en�e (R$ 4,00/h) e 2 h de carpin�eiro (R$ 8,00/h). A par�ir desses dados, concl�i�se q�e o c�s�o �ni��rio da e�ec���o de f�rmas para f�nda��es � (A) R$ 28,00/m�. (B) R$ 32,00/m�. (C) R$ 36,00/m�. (D) R$ 42,00/m�. (E) R$ 46,00/m�. R�������� � Ma�eriais: 0,20 kg de pregos mis�os (R$ 5,00/kg); 2,50 m de ��b�a de pinho de 3.� 1�12� (R$ 6,00/m); 3,00 m de sarrafo de pinho de 2.� 1�4� (R$ 2,00/m). �������
9
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 � M�o de obra: 2 h de ser�en�e (R$ 4,00/h); 2 h de carpin�eiro (R$ 8,00/h). Os C�s�os por m� s�o: R$ 1,00 de prego; R$ 15,00 de T�b�a de pinho; R$ 6,00 de Sarrafo; R$ 8,00 do Ser�en�e; R$ 16,00 do carpin�eiro. No �o�al o c�s�o fica R$ 46 por m�. A���������� ������� � �E�. 06. De acordo com os cri��rios para cole�a de pre�os e c�lc�lo de c�s�os �ni��rios b�sicos da cons�r���o, para represen�ar os diferen�es �ipos de edifica��o, �s�almen�e obje�o de incorpora��es, s�o considerados os proje�os�padr�o definidos por s�as carac�er�s�icas principais e acabamen�os. Considere �m re�es�imen�o e��erno de fachada principal com I. chapisco, massa �nica, pas�ilha �i�rificada de 5 cm � 5 cm; II. chapisco, massa �nica, �e���ra acr�lica, cer�mica de 10 cm � 10 cm em 35% da fachada; III. chapisco, massa �nica, �in�a � base de PVA. Nos proje�os�padr�o residenciais, esses acabamen�os correspondem aos padr�es al�o, normal o� bai�o por meio da associa��o. (A) I � al�o; II � normal; III � bai�o. (B) I � al�o; II � bai�o; III � bai�o. (C) I � normal; II � al�o; III � bai�o. (D) I � normal; II � normal; III � normal. (E) I � normal; II � normal; III � bai�o. R�������� Seg�ndo a NBR 12721, para �m re�es�imen�o e��erno de fachada principal o n�mero: I � represen�a �m padr�o Al�o. II � represen�a padr�o Normal. III � represen�a padr�o Bai�o. A���������� ������� � �A�. Para maiores informa��es cons�l�e a Tabela 2 � Especifica��es dos acabamen�os nos or�amen�os dos proje�os�padr�o residenciais. 07. � de responsabilidade do a��or do proje�o: (A) escolher fiscal, de�erminando s�as a�rib�i��es. (B) respei�ar a �on�ade e�pressa de q�em o con�ra�o�, ap�s a s�a concord�ncia, obedecendo �s normas brasileiras e reg�lamen�os �igen�es. (C) fiscali�ar o c�mprimen�o das condi��es de q�alidade pre�is�as no proje�o. (D) con�ra�ar os s�bemprei�eiros e os emprei�eiros ��cnicos, dirigindo se�s �rabalhos, sem prej���o da a��onomia e da responsabilidade ��cnicas des�es. (E) definir com precis�o e clare�a os obje�i�os e elemen�os necess�rios � elabora��o do programa do proje�o. R�������� Responsabilidade do a��or do proje�o respei�ar a �on�ade e�pressa de q�em o con�ra�o�, ap�s a s�a concord�ncia, obedecendo �s normas brasileiras e reg�lamen�os �igen�es. �������
10
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A���������� ������� � �B�. Agora �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar os demais i�ens; N�� � a�rib�i��o do Respons��el pelo proje�o: 01 � Escolher o fiscal. 02 � Fiscali�ar o c�mprimen�o do q�e foi de�erminado em proje�o. 03 � Con�ra�ar emprei�eiros e s�bemprei�eiros. 08 � O cronograma f�sico�financeiro res�mido de �ma obra es�� represen�ado na �abela a seg�ir. QN = Q�an�idade de ser�i�o e�ec��ado no m�s N (em percen��al).
Com base na �abela, analise os seg�in�es i�ens: I. O m�s 4 foi o q�e apresen�o� maior c�s�o. II. O m�s 1 foi o q�e apresen�o� menor c�s�o. III. Ao ��rmino do m�s 3 �er�o sido e�ec��ados ser�i�os no �alor de 37000. IV. A a�i�idade de ins�ala��o apresen�o� o maior c�s�o do m�s 3. O(s) i�em(s) corre�o(os) �/s�o somen�e: (A) III e IV; (B) I, II e IV; (C) II; (D) III; (E) IV. R�������� To�al de gas�o em cada m�s: Q1 � R$ 6000 Q2 � R$ 11000 Q3 � R$ 20000 Q4 � R$ 9500 Q5 � R$ 5500 Analisando cada i�em �eremos: I � C�s�o do m�s 4 foi de R$ 9500, o m�s 3 foi o de maior c�s�o R$ 20000 � Afirma��o errada. II � Gas�o do m�s 1 foi de R$ 6000, o m�s 3 foi o de maior c�s�o R$ 20000 � Afirma��o errada. III � Afirma��o corre�a. IV � Afirma��o errada, o maior c�s�o ocorre� no m�s 4. A���������� ������� � �D�. �������
11
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 09 � Na a�alia��o de �m proje�o pode�se di�er q�e a �a�a in�erna de re�orno �: (A) aq�ela q�e ig�ala os benef�cios e os c�s�os do empreendimen�o; (B) a porcen�agem dos benef�cios do proje�o em rela��o ao se�s c�s�os; (C) o c�s�o de opor��nidade do capi�al; (D) a �a�a de capi�al de giro; (E) aq�ela q�e designa os j�ros do financiamen�o. R�������� A Ta�a In�erna de Re�orno (TIR) � definida como a �a�a de descon�o de �m in�es�imen�o q�e �orna se� �alor presen�e l�q�ido n�lo, o� seja, q�e fa� com q�e o proje�o pag�e o in�es�imen�o inicial q�ando considerado o �alor do dinheiro no �empo. A���������� ������� � �A�. 10. A c�r�a S (A) carac�eri�a apenas os rec�rsos mone��rios ��ili�ados. (B) n�o pode ser ��ili�ada para o con�role do cons�mo do concre�o. (C) independe do planejamen�o adeq�ado para o cons�mo dos rec�rsos. (D) n�o pode ser ��ili�ada na a�alia��o do progresso f�sico da obra em f�n��o do c�s�o apropriado. (E) apresen�a sempre o cons�mo ac�m�lado de rec�rsos ao longo do �empo de cons�r���o. R�������� C�r�a S � (Forma�o de �S�).
Fig�ra 01 � C�r�a �S� � Forma�o de �S� O gr�fico q�e represen�a a C�r�a �S� � �m gr�fico de �alores ac�m�lados, c�jo ei�o hori�on�al (X) represen�a o �empo e o ei�o �er�ical (Y), a q�an�idade ac�m�lada medida no proje�o, normalmen�e represen�ando o a�an�o f�sico em porcen�agem o� o financeiro em �nidades mone��rias. A���������� ������� � �E�. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 11 � 13. �������
12
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A ��������� ��� ������� PERT � CPM �� ����� ����� ���� � ���������� �� �������������, �� ���� ��� ����� �� ���������� �� ����������� ���������������, �������������� ������ � �����. C�� ������� � ����� �������, ������ �� ����� ��� �� ������. 11 Uma rede PERT�CPM � a represen�a��o gr�fica de �m programa em q�e se apresen�a a seq��ncia de e�en�os q�e podem comprome�er o planejamen�o da obra, com probabilidade maior o� ig�al a 90%. R�������� A�������� ������. O significado de PERT � T�cnica de A�alia��o e Re�is�o das T�cnicas e CPM � o M��odo do Caminho Cr��ico. O diagrama PERT�CPM �em como �m de se�s princ�pios b�sicos a defini��o das a�i�idades, sejam elas an�ecessoras, s�cessoras o� paralelas de cada ser�i�o o� a�i�idade. � �m m��odo de planejamen�o, replanejamen�o e de a�alia��o da e�ol���o das a�i�idades o� ser�i�os, proporcionando �ma es�r���ra l�gica de �arefas a serem e�ec��adas, s�as in�erdepend�ncias e d�ra��es ao longo do �empo. As A�i�idades e os E�en�os s�o os principais elemen�os q�e formam a rede. E����� � represen�ado graficamen�e por c�rc�los o� n�s e significam ins�an�e inicial o� final de �ma o� mais a�i�idades, n�o cons�mindo �empo e rec�rsos. (In�cio e Fim) A�������� � represen�ada por linhas orien�adas e significam a e�ec���o de �ma �arefa, q�e consome �empo e rec�rsos. (E�ec���o da �arefa).
Fig�ra 02 � PERT � CPM �������
13
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
12 O caminho cr��ico em �ma rede PERT�CPM � aq�ele em q�e a soma de c�s�os necess�rios � reali�a��o das a�i�idades � m��imo. R�������� A�������� ������. N�o �em rela��o com c�s�os e sim com o pra�o de e�ec���o (�empo). C������ C������: Uma �e� fei�a a rede, com se�s e�en�os e a�i�idades, define�se, en��o, a d�ra��o desse proje�o. A d�ra��o � ig�al a soma dos �empos das a�i�idades considerando o caminho mais desfa�or��el, chamado de caminho cr��ico.
Fig�ra 03 � Caminho Cr��ico (COM) 13 Cedo de �m e�en�o � o �empo necess�rio para q�e o e�en�o seja a�ingido, considerando�se q�e n�o ho��e a�rasos impre�is�os nas a�i�idades an�eceden�es. R�������� A�������� �������. �T���� ���� C���� � o maior �empo gas�o para �ma de�erminada reali�a��o de a��o, desconsiderando os fa�ores ad�ersos. 14. N�m empreendimen�o de engenharia, pode�se programar �m sis�ema denominado Prepara��o de E�ec���o de Obras � PEO, q�e � �m conj�n�o de m��odos ��ili�ados na ges��o da in�erface proje�o�obra e na fase de e�ec���o. Esse sis�ema organi�a e di�ide as a��es de agen�es como proje�is�as, coordenador da PEO, engenheiro residen�e, ��cnico de seg�ran�a e o��ros. O coordenador da PEO (A) prepara a lis�a con�endo �odos os ensaios a serem reali�ados em labora��rio. (B) �em a real responsabilidade ��cnica pela elabora��o do proje�o. (C) a��a dire�amen�e nas q�es��es rela�i�as ao de�alhamen�o do proje�o, no q�e di� respei�o � in�erface proje�o�obra. (D) garan�e a seg�ran�a do can�eiro de obras. (E) organi�a a en�rega pro�is�ria e final da obra. R�������� �������
14
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Como o pr�prio nome di� PEO � Prepara��o de E�ec���o de Obras a��a dire�amen�e nas q�es��es rela�i�as ao de�alhamen�o do proje�o, no q�e di� respei�o � in�erface proje�o�obra. A���������� ������� � �C�. 15. No or�amen�o das cons�r���es o� dos ser�i�os de engenharia ci�il, o percen��al de BDI � gerado pela di�is�o da soma do c�s�o indire�o �o�al e o res�l�ado es�imado pelo (A) c�s�o �o�al. (B) pre�o de �enda. (C) c�s�o dire�o �o�al. (D) l�cro es�imado. (E) res�l�ado es�imado. R�������� A���������� ������� � �C�. O BDI � percen��al rela�i�o �s despesas indire�as q�e incidir� sobre as composi��es dos c�s�os dire�os. � �m percen��al no c�s�o da obra q�e pode ser inserido �an�o na composi��o dos c�s�os �ni��rios como no final do or�amen�o sobre o c�s�o �o�al. Se� �alor � a�aliado para cada caso espec�fico, pois depende das �aria��es do local, �ipo de obra e impos�os gerais. Cons�a des�e �alor, ainda, o res�l�ado o� l�cro esperado pelo cons�r��or. 42. Baseando�se no diagrama de PERT/CPM da fig�ra, no q�al os e�en�os s�o represen�ados por le�ras em c�rc�los e a d�ra��o das a�i�idades, em semanas, en�re e�en�os � dada j�n�o das se�as, pode�se afirmar q�e o caminho cr��ico �
(A) A � B � E � G. (B) A � B � F � G. (C) A � B � C � D � E � G. (D) A � B � E � F � G. (E) A � B � C � D � G. R�������� Analisando i�em por i�em �eremos; Al�erna�i�a A, �em 13 semanas. Al�erna�i�a B, �em 12 semanas. Al�erna�i�a C, �em 12 semanas. Al�erna�i�a D, de�emos descar�ar essa op��o porq�e n�o �em como ir de E para F. Al�erna�i�a E, de�emos descar�ar esse i�em pois n�o h� liga��o de D para G. O caminho cr��ico � o caminho mais desfa�or��el. �������
15
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A R������� ������� � �A�. O ����� ������ ������ �� �� �������� 16 � 17. J����� �� ����� � ������, ���������� � ������ � � ���������� �� ����� �� ���������� �����. 16 Na composi��o de c�s�os de �ma obra, s�o considerados encargos sociais b�sicos, en�re o��ros, a pre�id�ncia social, o f�ndo de garan�ia por �empo de ser�i�o e o seg�ro con�ra aciden�es de �rabalho. R�������� A�������� �������. Os �������� ������� ������� s�o �alores de impos�os e �a�as a serem recolhidos aos cofres p�blicos e calc�lados sobre a m�o de obra con�ra�ada, bem como direi�os e obriga��es pagos dire�amen�e ao �rabalhador. A forma mais com�men�e ��ili�ada para o c�lc�lo dos encargos � classificada em cinco gr�pos. G���� A � Con�rib�i��o � Pre�id�ncia Social (INSS): 20,00%; � F�ndo de Garan�ia por Tempo de Ser�i�o: 8,00%; � Sal�rio Ed�ca��o: 2,50%; � Con�rib�i��o para o SESI, SENAI e SEBRAE: 1,50%, 1,00% e 0,60% respec�i�amen�e: � INCRA: 0,20%; � Seg�ro Con�ra Riscos e Aciden�es: 3,00%; � Ser� Social da Ind da Cons�r���o e Mobili�rio (Seconci) 1,00%. Gr�po A �o�ali�a 37,80%. G���� B � Repo�so semanal e feriados 22,02%; � F�rias 14,98%; � Licen�a Pa�ernidade 0,11%; � A���lio Enfermidade 1,87%; � 13� Sal�rio 11,24%. Gr�po B �o�ali�a 50,22%. G���� C Dep�si�o por despedida sem j�s�a 4,81%; A�iso pr��io indeni�ado 13,73%. Gr�po C �o�ali�a 18,54%. G���� D Ta�as de reincid�ncias (Reincid�ncia A sobre B) 18,98%. G���� E Dias de ch��a e o��ras dific�ldades 1,5%. Somando os percen��ais dos gr�pos A B C D e E �eremos 127,04%. 17 A mobili�a��o (con�ra�a��o e �ransfer�ncia de pessoal, eq�ipamen�os e�c.) e cons�l�orias e �rabalhos ��cnicos especiais n�o s�o considerados c�s�os indire�os in�egran�es dos pre�os �ni��rios q�e fa�em par�e da planilha de c�s�os de �ma obra. �������
16
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 R�������� A�������� ������. A con�ra�a��o e �ransfer�ncia de pessoal, eq�ipamen�os e cons�l�orias e �rabalhos ��cnicos especiais s�o considerados c�s�os indire�os e n�o in�egran�es dos pre�os �ni��rios de c�s�os de �ma obra. 18 � S�o de�eres de �m Fiscal de Obras, EXCETO: (A) es��dar, opinar e apro�ar o PECO (Planejamen�o de E�ec���o e Con�role da Obra) apresen�ado; (B) es�ar de posse do con�ra�o e respec�i�o cronograma f�sico e financeiro, ao se iniciarem os ser�i�os; (C) in�erferir dire�amen�e na adminis�ra��o da obra; (D) e�igir da Con�ra�ada �odas as informa��es e facilidades necess�rias ao amplo e perfei�o desempenho de s�as f�n��es; (E) inspecionar os ma�eriais a serem �sados na obra e os meios para s�a preser�a��o, sem q�e �ais pro�id�ncias re�irem da Con�ra�ada responsabilidade pela q�alidade dos ma�eriais e pela perfei�a e�ec���o da obra. R�������� Todos os i�ens ci�ados s�o a�rib�i��es do fiscal de obras e�ce�o o i�em C. A R������� ������� � �C�. 19 � A fig�ra abai�o apresen�a �ma �abela de composi��o de c�s�os �ni��rios onde o fa�or represen�a as perdas (LST). Os �alores s�o �odos em Reais.
O �alor X rela�i�o ao ser�i�o especificado �: (A) 114,24; (B) 213,12; (C) 213,71; (D) 252,70; (E) 327,36. R�������� 1 Cimen�o 183,75; 2 Areia 10,56; 3 Bri�a 18,81; 4 Pedreiro 67,20; 5 Aj�dan�e 47,04; To�ali�ando �eremos 327,36. A R������� ������� �E�. �������
17
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
20. Sobre a prepara��o de e�ec���o de obras (PEO), conj�n�o de m��odos ��ili�ados na ges��o da in�erface proje�o�obra e na fase de e�ec���o, analise os agen�es I, II, III e IV e a��es �, �, �, �. I. proje�is�a II. coordenador da PEO III. coordenador pr��a�i�o IV. engenheiro residen�e � � con�rolar as �ers�es do proje�o � � aprimorar o proje�o no can�eiro de obras � � efe��ar o �reinamen�o dos s�bemprei�eiros � � s�per�isionar a pre�is�o de compras A associa��o corre�a en�re agen�e e a��o �: (A) I � � ; II � � ; III � � ; IV � � . (B) I � � ; II � � ; III � � ; IV � � . (C) I � � ; II � � ; III � � ; IV � � . (D) I � � ; II � � ; III � � ; IV � � . (E) I � � ; II � � ; III � � ; IV � � . R�������� I. O proje�is�a aprimora o proje�o no can�eiro de obras. II. O coordenador da PEO con�rola as �ers�es do proje�o. III. O coordenador pr��a�i�o s�per�isiona a pre�is�o de compras. IV. O engenheiro residen�e efe��a o �reinamen�o dos s�bemprei�eiros. A R������� ������� � �C�. 21. Considerando o diagrama de PERT/CPM apresen�ado, no q�al os e�en�os es��o represen�ados por c�c�los e a d�ra��o das a�i�idades (em semanas) en�re e�en�os � dada ao lado das se�as, � corre�o afirmar q�e;
(A) os e�en�os 4 e 5 s�o preceden�es do e�en�o 7. (B) os e�en�os 3 e 4 s�o preceden�es do e�en�o 7. (C) o �empo m�nimo para concl�s�o do proje�o � de 9 semanas. (D) o �empo m�nimo para concl�s�o do proje�o � de 14 semanas. (E) o �empo m�nimo para concl�s�o do proje�o � de 16 semanas. R�������� Para definirmos o �empo m�nimo para concl�s�o precisamos encon�rar o Caminho cr��ico, o� seja o caminho mais longo. Caminho 1 � 2 � 4 � 5 � 8 �em 16 semanas. Caminho 1 � 2 � 3 � 6 � 8 �em 12 semanas. Caminho 1 � 2 � 4 � 6 � 8 �em 14 semanas. �������
18
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Nes�e caso o caminho mais longo � o de 16 semanas. A R������� ������� � �E�. O ����� �������� ��������� �� ������� �� ������ 22. A e�ec���o de f�rmas para f�nda��es req�er os seg�in�es ma�eriais para cada m�: 0,20 kg de pregos mis�os (R$ 2,50/kg); 2,50 m de ��b�a de pinho de 3.� 1" por 12" (R$ 5,00/m); 3,00 m de sarrafo de pinho de 2.� 1" por 4" (R$ 2,00/m). Em �ermos de m�o de� obra, s�o cons�midas 2 h de ser�en�e (R$ 5,00/h) e 2 h de carpin�eiro (R$ 10,00/h). 22. Pode�se afirmar q�e, na composi��o de c�s�os da e�ec���o de f�rmas para f�nda��es, (A) a rela��o en�re c�s�os de ma�eriais e de m�o�de�obra � 0,75. (B) a rela��o en�re c�s�os de m�o�de�obra e de ma�eriais � 1,45. (C) os c�s�os referen�es � m�o�de�obra comp�e mais de 60% do c�s�o �ni��rio. (D) os c�s�os referen�es aos ma�eriais comp�e menos de 35% do c�s�o �ni��rio. (E) red��indo�se o pre�o das ��b�as em 20%, gera�se �ma economia de 2% no c�s�o �ni��rio. R�������� C�s�o de ma�erial � R$ 19 C�s�o da M�o de obra � R$ 30 Analisando i�em por i�em; A � 19/30 � ig�al a 0,63, por�an�o abai�o de 0,75. (Afirma��o incorre�a) B � 30/19 � de 1,57, por�an�o acima de 1,45. (Afirma��o incorre�a) C � 30/49 � ig�al a 0,61 o� 61%, por�an�o acima de 60%. (A�������� �������) D � 19/49 � ig�al a 0,38 o� 38%, por�an�o acima de 35%. (Afirma��o incorre�a) E � Pre�o da T�b�a � R$ 12,50 com 20% de descon�o o pre�o cai para R$ 10,00. Red��indo se o pre�o das ��b�as, gera se �ma economia maior do q�e 2%. (Afirma��o incorre�a) Com descon�o de 2% 49*2% = ,98 pre�o ficaria R$48. Red��indo a q�an�idade de madeira o pre�o fica em R$ 46,50, economia de apro�imadamen�e 5%. Refa�er os c�lc�los O descon�o � maior q�e 2%. A R������� ������� � �C�. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 23 � 26. O��������� � ������������� ����������� � ��������� ��� ������������ ���� � ������������ �� ��� ����������. C�� ������� � ���� �������, ������ �� ����� � ������. 23 A composi��o do pre�o �ni��rio de de�erminado ser�i�o depende do c�s�o da hora de �rabalho do oper�rio na reali�a��o do ser�i�o. R�������� A�������� �������. Composi��o de Pre�o Uni��rio CPU es�� relacionada com o q�e foi ci�ado acima e o c�s�o dos ins�mos e eq�ipamen�os.
�������
19
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 04 � Composi��o de Pre�o Uni��rio � CPU 24 O cronograma f�sico�financeiro de �ma obra � a represen�a��o gr�fica do andamen�o pre�is�o para a obra o� ser�i�o, em rela��o ao �empo e respec�i�os desembolsos financeiros. R�������� A�������� �������. E�plica��o perfei�a.
Fig�ra 05 � Cronograma f�sico financeiro 25 O di�rio de obra � o li�ro onde s�o lis�ados e iden�ificados �odos os oper�rios con�ra�ados para a e�ec���o da obra o� ser�i�o. �������
20
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 R�������� A�������� ������. D����� �� ����� � o li�ro onde s�o lis�adas as a�i�idades e�ec��adas d�ran�e o dia de �rabalho. 26 Em �m ser�i�o de mo�imen�o de �erra, para efei�o de or�amen�o do �ranspor�e de �erra esca�ada na e�ec���o de �m cor�e, m�l�iplica�se o �ol�me de solo a ser esca�ado no se� es�ado na��ral, o� in�ac�o, pelo pre�o �ni��rio de �ranspor�e. R�������� A�������� ������. De�e se le�ar em con�a o empolamen�o do solo. E���������� � a e�pans�o �ol�m��rica do solo.
R���������� �������������� NBR 12721 � 2005 � Discrimina��o de ser�i�os para cons�r���o de edif�cios. NBR 12722 � 1992 � Discrimina��o de ser�i�os para cons�r���o de edif�cios NBR 14653�1 � 2001 � A�alia��o de Bens � Procedimen�os Gerais. NBR 14653�2 � 2004 � A�alia��o de Bens � Im��eis Urbanos. NBR 14653�3 � 2004 � A�alia��o de Bens � Im��eis R�rais.
O����������
�������
21
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 S��������� B����� � D������� U������ 27. O �anq�e s�p�ico � �ma �nidade cil�ndrica o� prism��ica re�ang�lar de fl��o hori�on�al, ��ili�ado para �ra�amen�o de esgo�os por processos de sedimen�a��o, flo�a��o e diges��o. Na s�a implan�a��o, a dis��ncia hori�on�al m�nima em rela��o a po�os fre��icos e corpos de �g�a de q�alq�er na��re�a de�e ser. (A) 1,5 m. (B) 3,0 m. (C) 10,0 m. (D) 12,0 m. (E) 15,0 m. R�������� Seg�ndo a NBR 7229, os �anq�es s�p�icos de�em obser�ar as seg�in�es dis��ncias hori�on�ais m�nimas: 01 � 1,50 m de cons�r���es, limi�es de �erreno, s�mido�ros, �alas de infil�ra��o e ramal predial de �g�a; 02 � 3,0 m de �r�ores e de q�alq�er pon�o de rede p�blica de abas�ecimen�o de �g�a; 03 � 15,0 m de po�os fre��icos e de corpos de �g�a de q�alq�er na��re�a. A R������� ������� � � ���� �E�.
Fig�ra 06 � Esq�ema de Fossas s�p�icas T����� S������
�������
22
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 07 � Tanq�e S�p�ico 28. Considere as seg�in�es afirma��es rela�i�as ao sis�ema de lagoas de es�abili�a��o para o �ra�amen�o de esgo�o: I. As lagoas fac�l�a�i�as s�o mais prof�ndas do q�e as anaer�bias. II. O sis�ema e�ige �rea rela�i�amen�e grande para implan�a��o. III. H� e�ala��o de ma�s odores pelas lagoas anaer�bias. Es��(�o) corre�a(s) (A) II, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. R�������� I � Afirma��o Incorre�a. II � Afirma��o corre�a. III � Afirma��o corre�a. A R������� ������� � �D�. Agora �amos apro�ei�ar a q�es��o para falar sobre Lagoas de es�abili�a��o. As lagoas de es�abili�a��o s�o o mais simples m��odo de �ra�amen�o de esgo�os e�is�en�e. S�o cons�r��das a�ra��s de esca�a��o no �erreno na��ral, cercado de �al�des de �erra o� re�es�ido com placas de concre�o. Geralmen�e ��m a forma re�ang�lar o� q�adrada. Podem ser classificadas em q�a�ro diferen�es �ipos: 01 � Lagoas anaer�bias; 02 � Lagoas fac�l�a�i�as; 03 � Lagoas de ma��ra��o; 04 � Lagoas aer�bias (de al�a �a�a). 01 � L����� A��������� T�m a finalidade de o�idar compos�os org�nicos comple�os an�es do �ra�amen�o com lagoas fac�l�a�i�as o� aeradas. A� ������ ���������� ��� �������� �� ���� �������������� ��� �������
23
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 �����, podendo assim ser cons�r��das com prof�ndidades maiores do q�e as o��ras, �ariando de 2.0 a 5,0m. S�o proje�adas sempre q�e poss��el associada a lagoas fac�l�a�i�as o� aeradas.
Fig�ra 08 � Lagoa Anaer�bia � ETE 02 � L����� F����������� O se� f�ncionamen�o � a�ra��s da a��o de algas e bac��rias sob a infl��ncia da l�� solar (fo�oss�n�ese). A ma��ria org�nica con�ida nos despejos � es�abili�ada, par�e �ransformando�se em ma��ria mais es���el na forma de c�l�las de algas e par�e em prod��os inorg�nicos finais q�e saem com efl�en�e. Es�as lagoas s�o chamadas de fac�l�a�i�as de�ido �s condi��es aer�bias man�idas na s�perf�cie liberando o�ig�nio e �s anaer�bias man�idas na par�e inferior onde a ma��ria org�nica � sedimen�ada. T�m prof�ndidade �ariando de 1,0 a 2,5 m e �reas rela�i�amen�e grandes.
�������
24
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Fig�ra 09 � Res�mo da Lagoa fac�l�a�i�a 03 � L����� �� M�������� A s�a principal finalidade � a red���o de coliformes fecais, con�ido nos despejos de esgo�os. S�o cons�r��das sempre, depois do �ra�amen�o comple�o de �ma lagoa fac�l�a�i�a o� o��ro �ipo de �ra�amen�o con�encional. Com adeq�ado dimensionamen�o, pode � se conseg�ir �ndices ele�ados de remo��o de coliformes, garan�indo assim �ma efici�ncia m�i�o boa. As prof�ndidades normalmen�e ado�adas, s�o ig�ais as das lagoas fac�l�a�i�as.
Fig�ra 10 � Lagoa de Ma��ra��o � ETE 04 � L����� A������� �� �� A��� T���. T�m como principal aplica��o a c�l��ra colhei�a de algas. S�o proje�adas para o �ra�amen�o de �g�as resid��rias decan�adas. Cons�i��em �m poderoso m��odo para prod���o de pro�e�nas, sendo de 100 a 1000 �e�es mais prod��i�as q�e a agric�l��ra con�encional. � aconselh��el o se� �so, para �ra�amen�o de esgo�o, q�ando ho��er a �iabilidade do reapro�ei�amen�o da prod���o das algas. A s�a opera��o e�ige pessoal capa� e o se� �so � res�ri�o. A prof�ndidade m�dia � de 0,3 a 0,5m. R����� �� S������
�������
25
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 11 � Res�mo do sis�ema de �ra�amen�o de esgo�o (ETE) O����� Geralmen�e em ra��o da efici�ncia de �ra�amen�o req�erida, pode ser necess�ria a ins�ala��o de �ma lagoa fac�l�a�i�a em seq��ncia. S�o ��ili�adas em conj�n�o com o��ras lagoas de forma a red��ir a �rea demandada para a implan�a��o da es�a��o de �ra�amen�o; no en�an�o, poss�em incon�enien�es, j� q�e podem emanar for�es odores, n�o sendo apropriada a s�a ��ili�a��o q�ando a ETE si��a�se pr��imo a n�cleos pop�lacionais. 29. Na classifica��o dos aq��feros q�an�o � porosidade, p orosidade, aq�eles formados em rochas calc�reas o� carbon��icas, onde a circ�la��o da �g�a se fa� nas fra��ras e em o��ras descon�in�idades (di�clases) q�e res�l�aram da dissol���o do carbona�o pela �g�a, s�o denominados aq��feros (A) porosos. (A) porosos. (B) c�rs�icos. (B) c�rs�icos. (C) fra��rados. (C) fra��rados. (D) confinados. (D) confinados. (E) s�spensos. (E) s�spensos. R�������� A������� �������� (K����) � (K����) � formado em rochas calc�reas o� carbon��icas, onde a circ�la��o da �g�a se fa� nas fra��ras e o��ras descon�in�idades (di�clases) q�e res�l�aram da dissol���o do carbona�o pela �g�a. Essas aber��ras podem a�ingir grandes dimens�es, criando, nesse caso, �erdadeiros rios s�b�err�neos. S�o aq��feros he�erog�neos, descon��n�os, com �g�as d�ras, com fl��o em canais. As rochas s�o os calc�rios, dolomi�os e m�rmores. m�rmore s. A R������� ������� � �B�. Vamos apro�ei�ar a q�es��o para analisar os demais d emais i�ens. A������� ������ �� ���������� ���������� � aq�ele formado por rochas sedimen�ares consolidadas, sedimen�os inconsolidados o� solos arenosos, onde a circ�la��o da �g�a se fa� nos poros �������
26
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 formados en�re os gr�os de areia, sil�e e argila de gran�la��o �ariada. Cons�i��em os mais impor�an�es aq��feros, pelo grande �ol�me de �g�a q�e arma�enam, e por s�a ocorr�ncia em grandes �reas. Esses aq��feros ocorrem nas bacias sedimen�ares e em �odas as ��r�eas onde se ac�m�laram sedimen�os arenosos. Uma par�ic�laridade desse �ipo de aq��fero � s�a porosidade q�ase sempre homogeneamen�e dis�rib��da, permi�indo q�e a �g�a fl�a para q�alq�er dire��o, em f�n��o ��o somen�e dos diferenciais de press�o hidros���ica ali e�is�en�e. Essa propriedade � conhecida como iso�ropia. A������� ��������� �� �������� � �������� � formado por rochas �gneas, me�am�rficas o� cris�alinas, d�ras e maci�as, onde a circ�la��o da �g�a se fa� nas fra��ras, fendas e falhas, aber�as de�ido ao mo�imen�o �ec��nico. E�.: basal�o, grani�os, gabros, fil�es de q�ar��o, e�c. A capacidade dessas rochas de ac�m�larem �g�a es�� relacionada � q�an�idade de fra��ras, s�as aber��ras e in�ercom�nica��o, permi�indo a infil�ra��o e fl��o da �g�a. Po�os perf�rados nessas rochas fornecem po�cos me�ros c�bicos de �g�a por hora, sendo q�e a possibilidade de se �er �m po�o prod��i�o depender�, ��o somen�e, desse po�o in�ercep�ar fra��ras capa�es de cond��ir a �g�a. Nesses aq��feros, a �g�a s� pode fl�ir onde ho��erem fra��ras, q�e, q�ase sempre, �endem a �er orien�a��es preferenciais. S�o di�os, por�an�o, aq��feros aniso�r�picos. Um caso par�ic�lar de aq��fero fra��rado � represen�ado pelos derrames de rochas ��lc�nicas bas�l�icas, das grandes bacias sedimen�ares brasileiras. T���� �� �������� ������ � ������� � A������� ����� �� �������� �������� � aq�ele cons�i���do por �ma forma��o geol�gica perme��el e s�perficial, �o�almen�e afloran�e em �oda a s�a e��ens�o, e limi�ado na base por �ma camada imperme��el. A s�perf�cie s�perior da �ona sa��rada es�� em eq�il�brio com a press�o a�mosf�rica, com a q�al se com�nica li�remen�e. Os aq��feros li�res ��m a chamada recarga dire�a. Em aq��feros li�res o n��el da �g�a �aria seg�ndo a q�an�idade de ch��a. S�o os aq��feros mais com�ns e mais e�plorados pela pop�la��o. S�o �amb�m os q�e apresen�am maiores problemas de con�amina��o. � A������� ��������� �� ��������� � aq�ele cons�i���do por �ma forma��o geol�gica perme��el, confinada en�re d�as camadas imperme��eis o� semiperme��eis. A press�o da �g�a no �opo da �ona sa��rada � maior do q�e a press�o a�mosf�rica naq�ele pon�o, o q�e fa� com q�e a �g�a ascenda no po�o para al�m da �ona aq��fera. O se� reabas�ecimen�o o� recarga, a�ra��s das ch��as, d��se preferencialmen�e nos locais onde a forma��o aflora � s�perf�cie. Neles, o n��el da �g�a encon�ra�se sob press�o, podendo ca�sar ar�esianismo nos po�os q�e cap�am s�as �g�as. Os aq��feros confinados ��m a chamada recarga indire�a e q�ase sempre es��o em locais onde ocorrem rochas sedimen�ares prof�ndas (bacias sedimen�ares). � A������� �������������� �������������� q�e � aq�ele q�e se encon�ra limi�ado na base, no �opo, o� em ambos, por camadas c�ja permeabilidade � menor do q�e a do aq��fero em si. O fl��o preferencial da �g�a se d� ao longo da camada aq��fera. Sec�ndariamen�e, esse fl��o se d� a�ra��s das camadas semi�confinan�es, � medida q�e haja �ma diferen�a de press�o hidros���ica en�re a camada aq��fera e as camadas s�bjacen�es o� sobrejacen�es.
�������
27
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Em cer�as circ�ns��ncias, �m aq��fero li�re poder� ser abas�ecido por �g�a ori�nda de camadas semiconfinadas s�bjacen�es, o� �ice��ersa. Zonas de fra��ras o� falhas geol�gicas poder�o, �amb�m, cons�i��ir�se em pon�os de f�ga o� recarga da �g�a da camada confinada. Em �ma perf�ra��o de �m aq��fero confinado, a �g�a s�bir� acima do �e�o do aq��fero, de�ido � press�o e�ercida pelo peso das camadas confinan�es sobrejacen�es. A al��ra a q�e a �g�a sobe chama�se n��el po�enciom��rico e o f�ro � ar�esiano. N�ma perf�ra��o de �m aq��fero li�re, o n��el da �g�a n�o �aria porq�e corresponde ao n��el da �g�a no aq��fero, is�o �, a �g�a es�� � mesma press�o q�e a press�o a�mosf�rica.
Fig�ra 12 � Recarga de Aq��fero 30. Relacione os i�ens das a��es es�ra��gicas necess�rias para o Sis�ema de Drenagem Urbana: I. Preser�ar e rec�perar as �reas com in�eresse para drenagem; II. Re�er �emporariamen�e as �g�as pl��iais; III. Desassorear, limpar e man�er; �. Piscin�es; �. V�r�eas, fai�as sani��rias e f�ndos de �ale; �. C�rsos d��g�a, canais e galerias do sis�ema de drenagem. A associa��o corre�a � (A) I��; II��; III��. (B) I��; II��; III��. (C) I��; II��; III��. (D) I��; II��; III��. (E) I��; II��; III��. R�������� I�� �������
28
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 II � � III � � Relacionando �eremos; I ��� �. As V�r�eas, fai�as sani��rias e f�ndos de �ale s�o �reas de in�eresse para drenagem por�an�o de�em ser preser�adas e rec�peradas. II ��� �. Os piscin�es re��m �emporariamen�e as �g�as pl��iais. III ��� �. Os C�rsos d��g�a, canais e galerias do sis�ema de drenagem, �em de ser limpos e desassoreados de �empos em �empos. A R������� ������� � �C�. 31. No dimensionamen�o hidr��lico de �m proje�o de redes cole�oras de esgo�o, a m��ima decli�idade admiss��el � aq�ela para a q�al se �enha �elocidade final ig�al a (A) 10 m/s. (B) 8 m/s. (C) 7 m/s. (D) 5 m/s. (E) 3 m/s. R�������� Seg�ndo a NBR 9649, a m��ima decli�idade admiss��el � aq�ela para a q�al se �enha �elocidade final (�f) de 5 m/s. A R������� ������� � �D�. 32. Seg�ndo a NBR 9.649/86, no proje�o de redes cole�oras de esgo�o, � necess�rio o le�an�amen�o planial�im��rico da �rea de proje�o e de s�as �onas de e�pans�o com c�r�as de n��el de me�ro em me�ro, em escala m�nima de (A) 1:5000. (B) 1:2500. (C) 1:2000. (D) 1:1000. (E) 1:500. R�������� Seg�ndo a NBR 9649, o le�an�amen�o planial�im��rico da �rea de proje�o e de s�as �onas de e�pans�o em escala m�nima de 1:2000, com c�r�as de n��el de me�ro em me�ro e pon�os co�ados onde necess�rios. A R������� ������� � �C�. 33. O processo � predominan�emen�e anaer�bico no seg�in�e �ipo para �ra�amen�o de esgo�os: (A) lodo a�i�ado. (B) �ala de o�ida��o. (C) po�o prof�ndo (Deep shaf�). (D) decan�o�diges�or. (E) disposi��o no solo. R�������� F����� ��������� � a �nidade des�inada ao �ra�amen�o de esgo�o, median�e afogamen�o do meio biol�gico fil�ran�e. �������
29
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Seg�ndo a NBR 12209, a diges��o anaer�bia pode ser processada em �m �nico es��gio o� em dois es��gios em s�rie, sendo os diges�ores denominados prim�rio e sec�nd�rio. Na diges��o de �nico es��gio, o diges�or de�e ser proje�ado �amb�m para arma�enamen�o e adensamen�o do lodo e remo��o de sobrenadan�e. O diges�or sec�nd�rio de�e ser proje�ado para arma�enamen�o e adensamen�o do lodo e remo��o de sobrenadan�e. Es�a��o de Tra�amen�o de Esgo�o (ETE) com �a��o m�dia afl�en�e ig�al o� inferior a 20 L/s pode �er a diges��o anaer�bia e a decan�a��o prim�ria, processadas na mesma �nidade. A R������� ������� � �D�. Obser�a��es: L��� ������� ��� ��������, [LAB]: � �m processo de �ra�amen�o essencialmen�e aer�bio, onde as e�apas de dep�ra��o e a separa��o dos flocos biol�gicos s�o reali�adas em �m mesmo �anq�e, in�ermi�en�emen�e. 34 � Dois dos processos q�e se reali�am em �ma Es�a��o de Tra�amen�o de �g�as (ETA) s�o a Coag�la��o e a Floc�la��o. No Brasil, como principal coag�lan�e �em sido empregado o/a: (A) alb�mina; (B) clore�o de po��ssio; (C) s�lfa�o de al�m�nio; (D) o��nio dissol�ido; (E) hidr��ido de al�m�nio. R�������� A e�apa de ���������� � �m processo �ni��rio q�e consis�e na forma��o de co�g�los, a�ra��s da rea��o do coag�lan�e, promo�endo �m es�ado de eq�il�brio ele�ros�a�icamen�e ins���el das par��c�las no seio da massa l�q�ida. Os coag�lan�es mais �sados no processo de coag�la��o s�o os sais de me�ais � base de al�m�nio o� ferro, �ais como ������� �� ��������, clore�o f�rrico, s�lfa�o f�rrico, s�lfa�o ferroso e policlore�o de al�m�nio. Tamb�m se ��ili�am prod��os a��iliares conhecidos como poliele�r�li�os ca�i�nicos, ani�nicos o� n�o i�nicos. A coag�la��o depende de fa�ores como �empera��ra, pH, alcalinidade, cor �erdadeira, ��rbide�, s�lidos �o�ais dissol�idos, for�a i�nica do meio, �amanho das par��c�las, en�re o��ros par�me�ros. A R������� ������� � �C�. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 35 � 36. A �������� �� ���� ����������� ���� ��� �� ������� ����������� ���� � ������� ������, � � ������� � � �������� �� ����� �� �������� �������� � ������������ �� ��������� �� ���������� �, �� ������� ���������, � ����������� � ����������� ������������� �� ������ �������� �����������. C�� ���������� �� ������� � � ���������� �� ����� ���� � �������� �� ���� �����������, ������ �� ����� ������������. 35 En�ende�se por aq��fero a forma��o o� o gr�po de forma��es geol�gicas por�adoras e cond��oras de �g�a s�b�err�nea. R�������� A�������� �������. A������� � �ma forma��o geol�gica do s�bsolo, cons�i���da por rochas perme��eis, q�e arma�ena �g�a em se�s poros o� fra��ras. O��ro concei�o refere�se a aq��fero como sendo, �������
30
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 somen�e, o ma�erial geol�gico capa� de ser�ir de deposi��rio e de �ransmissor da �g�a a� arma�enada. Assim, �ma li�ologia s� ser� aq��fera se, al�m de �er se�s poros sa��rados (cheios) de �g�a, permi�ir a f�cil �ransmiss�o da �g�a arma�enada. 36 A lama para perf�ra��o ��ili�ada em po�os perf�rados pelo m��odo ro�a�i�o com circ�la��o dire�a de�e �er se�s par�me�ros f�sico�q��micos con�rolados d�ran�e os �rabalhos, a fim de e�i�ar danos ao aq��fero e facili�ar a limpe�a do po�o. R�������� A�������� �������. A L��� �� ���������� � �m fl�ido ��ili�ado com a finalidade de s�s�en�ar as paredes do f�ro, �ranspor�ar os res�d�os de perf�ra��o, resfriar e l�brificar as ferramen�as. A perf�ra��o se d� a�ra��s do mo�imen�o ro�a��rio de �ma broca, ao mesmo �empo em q�e se fa� circ�lar lama no po�o. Es�a lama al�m de ser�ir para �ra�er o ma�erial �ri��rado para cima ser�e para refrigerar a ferramen�a de cor�e e para man�er �ma press�o con��n�a den�ro do po�o, de forma a con�er s�as paredes, e�i�ando assim se� colapso. A lama poder� ser inje�ada pelo f�ro cen�ral da has�e de perf�ra��o, s�bindo pelo espa�o anelar, o� �ice �ersa. Es�e m��odo � indicado para forma��es moles e grandes prof�ndidades. O re�es�imen�o do po�o � fei�o no final, an�es de se bombear �oda a lama. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 37 � 40. J����� �� ����� ��� �� ������, ���������� � �������� �� ����� ������������. 37 Os disposi�i�os de pro�e��o em sis�emas de cap�a��o de �g�a, �ais como �elas e grades, �isam impedir a pene�ra��o de corpos fl���an�es. R�������� A�������� �������. Seg�ndo a NBR 12213, grade � �m disposi�i�o cons�i���do de barras paralelas, des�inado a impedir a passagem de ma�erial grosseiro, fl���an�e o� em s�spens�o. Gradeamen�o
38 Os disposi�i�os de con�role e opera��o de sis�ema de cap�a��o de �g�as s�perficiais consis�em de ��bo de �omada de �g�a e de ele�a��ria. R�������� A�������� ������. PARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTA��O. �������
31
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 01 � Barragem, �er�edor o� enrocamen�o. 02 � Tomada de �g�a. 03 � Gradeamen�o. 04 � Desarenador. 05 � Disposi�i�os de con�role. 06 � Canais e ��b�la��es.
Fig�ra 14 � Cap�a��o de �g�a br��a. 39 A cap�a��o dire�a com ��bo de �omada no f�ndo do rio e pr��imo � margem � especialmen�e indicada para rios q�e �ranspor�am argila e lodo. R�������� A�������� ������. A �omada de �g�a a�ra��s de ��b�la��es de�e seg�ir as seg�in�es recomenda��es: � Em c�rsos de �g�a com �ranspor�e in�enso de s�lidos �ma ��b�la��o para cada �aria��o de 1,50 m do n��el. � T�b�la��es de�em ser ancoradas e pro�egidas. � T�b�la��es de�em ser do�adas de ��l��las para in�err�p��o de fl��o de �g�a. 40 As ad��oras de �g�a br��a s�o canali�a��es, o� cond��os, q�e cond��em �g�a das cap�a��es para a es�a��o de �ra�amen�o. R�������� �������
32
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A�������� �������, por�m incomple�a ad��ora �amb�m s�o ��b�la��es da ETA para Reser�a��o e dis�rib�i��o. O ����� � ������ ������ �� �� �������� 41 � 43. O ���������� �� ������� ���������� �������� �� ������� �� �������� ��������� � ����������� � �������������� �����������, ��� ���� �� ���������� �� ��������� �� ������� �������, �������� �� ����������. C�� ������� � ���� �������, ������ �� ����� � ������. 41 A floc�la��o � �m processo de �ra�amen�o q�e incl�i �ma agi�a��o adeq�ada, ap�s �erem sido adicionados ao esgo�o de�erminados prod��os q��micos, a fim de a�men�ar a opor��nidade para o con�a�o en�re par��c�las. R�������� A�������� �������. A ���������� �em como obje�i�o forma��o de flocos ficando assim mais pesados e densos. F��������� �� coag�la��o, consis�e na adi��o de prod��os q��micos q�e promo�em a agl��ina��o e o agr�pamen�o das par��c�las a serem remo�idas, �ornando o peso especifico das mesmas maior q�e o da �g�a, facili�ando a decan�a��o.
Fig�ra 15 � Processo de Floc�la��o � ETE 42 A el��ria��o consis�e na separa��o, em �ma mis��ra, de par��c�las de �amanhos diferen�es, em fra��es mais o� menos homog�neas, por meio da sedimen�a��o prod��ida em corren�e l�q�ida. R�������� A�������� �������. Na ���������� �emos; 1) Processo de �ra�amen�o de lodo em q�e cer�as s�bs��ncias s�o remo�idas por decan�a��es s�cessi�as com �g�a o� com efl�en�e de es�a��es de �ra�amen�o o� demanda de s�bs��ncias q��micas. 2) Opera��o q�e consis�e em separar sele�i�amen�e par��c�las s�spensas em �m g�s, de acordo com o se� di�me�ro aerodin�mico. �������
33
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 43 O gradeamen�o �isa remo�er s�lidos grosseiros em s�spens�o e corpos fl���an�es do esgo�o, por meio da re�en��o desses em grades formadas por barras me��licas paralelas e ig�almen�e espa�adas. R�������� A�������� �������. G���������� � a e�apa na q�al ocorre a remo��o de s�lidos grosseiros, onde o ma�erial de dimens�es maiores do q�e o espa�amen�o en�re as barras � re�ido. H� grades grosseiras (espa�os de 5,0 a 10,0 cm), grades m�dias (espa�os en�re 2,0 a 4,0 cm) e grades finas (en�re 1,0 e 2,0 cm) q�e ��m p�r obje�i�o re�er o ma�erial s�lido grosseiro em s�spens�o no efl�en�e. As principais finalidades do gradeamen�o s�o: pro�e��o dos disposi�i�os de �ranspor�e dos efl�en�es (bombas e ��b�la��es); pro�e��o das �nidades de �ra�amen�o s�bseq�en�es e pro�e��o dos corpos recep�ores. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 44 � 45. J����� �� ����� ������������, ������������ � ��������� � ��� ��������� �� ���������� �� ����. 44 O �eor de clore�os pode indicar pol�i��o da �g�a por esgo�os dom�s�icos. R�������� A�������� �������. Os C������� podem es�ar presen�es na �g�a, na��ralmen�e o� como conseq��ncia da pol�i��o de�ida a in�r�s�o da �g�a do mar, de esgo�os sani��rios o� ind�s�riais. Em �eores ele�ados ca�sa sabor acen��ado, podendo ainda pro�ocar rea��es fisiol�gicas o� a�men�ar a corrosi�idade da �g�a. Os clore�os s�o �sados, �amb�m, como indicadores de pol�i��o por esgo�os sani��rios. 45 As ad��oras de �g�a po���el em cond��o for�ado n�o de�em ser pro�idas de �en�osas, de forma a e�i�ar a en�rada de ar e a s�a conseq�en�e pol�i��o. R�������� A�������� ������. As ad��oras de�em ser pre�is�as de �������� para re�irada do ar de den�ro da ��b�la��o.
Fig�ra 16 � Ven�osas R���������� �������������� �������
34
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 S��������� B����� NBR 12211 � Es��dos de concep��o de sis�emas. NBR 12212 � Proje�o de po�o para cap�a��o de �g�a s�b�err�nea. NBR 12213 NB 589 � Proje�o de cap�a��o de �g�a de s�perf�cie para abas�ecimen�o p�blico. NBR 12214 NB 590 � Proje�o de sis�ema de bombeamen�o de �g�a para abas�ecimen�o p�blico. NBR 12215 NB 591 � Proje�o de ad��ora de �g�a para abas�ecimen�o p�blico. NBR 12216 � Proje�o de ETA � Abas�ecimen�o p�blico. NBR 12217 � Proje�o de reser�a��rio de dis�rib�i��o. NBR 12218 � Proje�o de rede de dis�rib�i��o de �g�a. D������� U������ NBR 7229 � 1993 � Proje�o cons�r���o e opera��o de sis�emas de �anq�e s�p�ico. NBR 7362�1 � 2001 � Sis�emas En�errados para Cond���o de Esgo�o � Par�e 1. NBR 7367 � 1988 � Proje�o e Assen�amen�o de T�b�la��es de PVC. NBR 8161 � 1983 � T�bos e cone��es de ferro f�ndido para esgo�o e �en�ila��o � Forma�os e dimens�es. NBR 9648 � Es��do de concep��o de sis�emas de esgo�o sani��rio. NBR 9649 � 1986 � Proje�o de Redes Cole�oras de Esgo�o. NBR 12207 � Proje�o de in�ercep�ores de esgo�o. NBR 12208 � 1992 � Proje�o de Es�a��es Ele�a��rias de Esgo�o Sani��rio. NBR 12209 � Proje�o de es�a��es de �ra�amen�o de esgo�o sani��rio. NBR 13969 � 1997 � Tanq�es s�p�icos � Unidades de �ra�amen�o complemen�ar e disposi��o final dos efl�en�es l�q�idos � Proje�o cons�r���o e opera��o. O����������
�������
35
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 E������� � P����������� 46 � Para e�ec���o de �m pa�imen�o fle���el � asf�l�ico, de�e�se conhecer o ISC (�ndice de s�por�e Calif�rnia). A par�ir desse ensaio, inicia�se a f�nda��o do pa�imen�o, q�e � definida como: (A) s�b�base; (B) s�blei�o; (C) camada gran�lar; (D) base; (E) macadame be��minoso. R�������� Ensaio de s�por�e de solos CBR � �m ��ili�ado para de�ermina��o de par�me�ros relacionados com a capacidade de s�por�e sob a a��o de cargas dos �e�c�los, q�ando os solos ensaiados in�egram a�erros, s�blei�o, s�b�base, base e refor�o de pa�imen�os. A R������� ������� � �B�. S������� Camada de pa�imen�a��o, complemen�ar � base e com as mesmas f�n��es des�a, e�ec��ada sobre o s�blei�o o� refor�o do s�blei�o, de�idamen�e compac�ado e reg�lari�ado. S�������: � o �erreno de f�nda��o onde ser� apoiado �odo o pa�imen�o. De�e ser considerado e es��dado a�� as prof�ndidades em q�e a��am significa�i�amen�e as cargas impos�as pelo �r�fego (de 0,60 a 1,50 m de prof�ndidade). R������������ �� �������� (�����������): � a opera��o des�inada a conformar o lei�o, �rans�ersal e longi��dinalmen�e. Poder� o� n�o e�is�ir, dependendo das condi��es do lei�o. Compreende cor�es o� a�erros a�� 20 cm de espess�ra. R������ �� ��������: � a camada de espess�ra cons�an�e �rans�ersalmen�e e �ari��el longi��dinalmen�e, de acordo com o dimensionamen�o do pa�imen�o, fa�endo par�e in�egran�e des�e e q�e, por circ�ns��ncias ��cnico econ�micas, ser� e�ec��ada sobre o s�b�lei�o reg�lari�ado. Ser�e para melhorar as q�alidades do s�b�lei�o e reg�lari�ar a espess�ra da s�b�base. S�������: Camada complemen�ar � base. De�e ser �sada q�ando n�o for aconselh��el e�ec��ar a base dire�amen�e sobre o lei�o reg�lari�ado o� sobre o refor�o, por circ�ns��ncias ��cnico�econ�micas. Pode ser �sado para reg�lari�ar a espess�ra da base. B���: Camada des�inada a resis�ir e dis�rib�ir ao s�b �lei�o, os esfor�os ori�ndos do �r�fego e sobre a q�al se cons�r�ir� o re�es�imen�o. M������� B��������� O macadame be��minoso por pene�ra��o consis�e do espalhamen�o do agregado, de �amanho e q�an�idades especificadas, ni�elamen�o e compac�a��o. Em seg�ida � espalhado o ma�erial be��minoso q�e pene�ra nos �a�ios dos agregados, desempenhando a f�n��o de ligan�e. Todas es�as opera��es s�o e�ec��adas na pr�pria pis�a. A base fei�a por meio de macadame be��minoso � chamada de �base negra� e ser� �is�a no cap���lo sobre re�es�imen�os.
�������
36
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Normalmen�e o pa�imen�o � compos�o das seg�in�es camadas:
Fig�ra 17 � Perfil do Pa�imen�o fle���el 47 � Com rela��o aos pa�imen�os r�gidos, analise as seg�in�es afirma�i�as: I � S�o necess�rias j�n�as �rans�ersais e longi��dinais. II � S�o empregadas barras de �ransfer�ncias de cargas no sen�ido do �r�fego. III � S�o �sadas barras de liga��o nas j�n�as longi��dinais. IV � O ma�erial com�men�e empregado � o concre�o. V� A s�perf�cie de�e ser isen�a de �e���ra. S�o corre�as somen�e as afirma�i�as: (A) I, II, III e IV; (B) I, II, III e V; (C) I, II, IV e V; (D) I, III, IV e V; (E) II, III, IV e V. R�������� O Pa�imen�o r�gido � compos�o por concre�o e a�o. Para �m pa�imen�o �er boa q�alidade ser� necess�rio e�ec��ar j�n�as �rans�ersais e longi��dinais, empregar barras de �ransfer�ncias de cargas no sen�ido do �r�fego e barras de liga��o nas j�n�as longi��dinais. A �e���ra � impor�an�e para dei�ar a s�perf�cie r�gosa de modo a a�men�ar o a�ri�o en�re pne�s e pa�imen�o, a r�gosidade a��ilia na frenagem de �e�c�los e no escoamen�o de �g�as pl��iais. A R������� ������� � �A�. 48 � As drenagens de pa�imen�os en�ol�em disposi�i�os s�perficiais, s�b�err�neo e s�bs�perficial. Um e�emplo de disposi�i�o s�b�err�neo o� prof�ndo �: (A) dreno longi��dinal; (B) �ale�a de pro�e��o de cor�e; (C) meio�fio da cris�a do a�erro; (D) colch�o drenan�e; (E) sarje�a de cor�e. R�������� Disposi�i�os s�perficiais s�o �ale�a de pro�e��o de cor�e, meio fio da cris�a de a�erro e sarje�a de cor�e.
�������
37
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 18 � Meio fio simples e acos�amen�o
Fig�ra 19 � Sarje�a �rape�oidal V����� �� �������� �� �����
�������
38
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 20 � Vale�a de pro�e��o de cor�e Disposi�i�os s�bs�perficial (po�co abai�o da s�perf�cie) � colch�o drenan�e. Disposi�i�o s�b�err�neo e o dreno longi��dinal.
Fig�ra 21 � Dreno longi��dinal A R������� ������� � �A�. 49 � Em �m arr�amen�o foi colocado meio fio de grani�o. Para de�erminar a q�an�idade de �������
39
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 me�ros lineares de meio fio colocado, o �op�grafo passo� as coordenadas globais fic��cias dos pon�os 1 e 2, conforme a �abela abai�o: N W 1 7501950,59 1156409,20 2 7501935,59 1156429,20 A q�an�idade de me�ros lineares necess�ria para �m dos lados da r�a a ser medida �: (A) 10,00; (B) 15,00; (C) 20,00; (D) 25,00; (E) 30,00. R�������� S�b�raindo o �N1� e o �N2� �emos 15 me�ros. W1 e W2 �emos 20 me�ros. Fa�endo a form�la do �ri�ng�lo re��ng�lo �eremos 25 me�ros. A R������� ������� � �D�. 50. A fina camada fei�a com asfal�os dil��dos, q�e d� ader�ncia en�re a pa�imen�a��o e o solo e q�e impermeabili�a inferiormen�e a pa�imen�a��o, � denominada (A) filler. (B) CBUQ. (C) base. (D) s�b�base. (E) imprima��o. R�������� I��������� � a aplica��o de �m ma�erial be��minoso fl��do na s�perf�cie de �ma base concl��da, para a�men�ar s�a coes�o s�perficial, impermeabili�ar e a�men�ar s�a ader�ncia ao re�es�imen�o. A R������� ������� � �E�. Agora �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar os demais i�ens. F����� � �m agregado de enchimen�o CBUQ � o Concre�o Be��minoso Usinado a Q�en�e, q�e � �ma camada de re�es�imen�o com espess�ra m�nima en�re 7,5 cm a 12,5 com dependendo do �ol�me de �r�fego. Re�es�imen�o fle���el, res�l�an�e da mis��ra a q�en�e, em �sina apropriada, de agregado mineral, ma�erial de enchimen�o e ma�erial be��minoso, espalhado e comprimido a q�en�e. B��� � a camada des�inada a resis�ir aos esfor�os �er�icais ori�ndos dos �e�c�los, dis�rib�indo ao s�blei�o. Es�a camada em geral � cons�i���da por bri�a fina, cascalho, bri�as, concre�o asf�l�ico o� de cimen�o. S���B��� � �ma camada complemen�ar a base, com as mesmas f�n��es, e e�ec��ada para red��ir a espess�ra da base. 51. Na esca�a��o de �m ma�erial q�e �em empolamen�o ig�al a 20%, �m �ra�ca�a�or carrega 12 caminh�es de 5 m� com ma�erial sol�o em �ma hora de �rabalho. O �ol�me de ma�erial, medido no cor�e, remo�ido em �r�s horas de �rabalho � de (A) 50 m�. (B) 60 m�. (C) 120 m�. �������
40
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (D) 150 m�. (E) 180 m�. R�������� E���������� significa e�pans�o �ol�m��rica do solo, e nes�e caso � de 20%. 12 caminh�es m�l�iplicado por 5 horas �eremos 60 m� em �ma hora, m�l�iplicando por 3 �eremos 180 m� de ma�erial sol�o, por�m re�irando empolamen�o de 20%. Empolamen�o consis�e de 1m� de ma�erial sol�o + 20% q�e � ig�al 1,20. Di�idindo 180 por 1,20 � ig�al a 150m�. A R������� ������� � �D�. 52. O emprego de �eodoli�o q�e poss�i linhas de �is�a di�ergen�es para medi��o de dis��ncias hori�on�ais denomina�se (A) �so de dias��me�ros. (B) �aq�eome�ria. (C) m��odo das rampas. (D) al�ime�ria. (E) �eleme�ria. R�������� T����������� � o m��odo de le�an�amen�o para a r�pida de�ermina��o de dis��ncia, dire��o e de �m pon�o relacionado. A R������� ������� � �B�. Obser�a��es. D���������� �� ����� � �m eq�ipamen�o �sado para medi��es dire�as de dis��ncias. A��������� � �m conj�n�o de opera��es necess�rias para definir e represen�ar n�mericamen�e o� a�ra��s de gr�ficos as medidas das dis��ncias �er�icais o� diferen�as de n��el en�re pon�os do �erreno. 53. Considere os i�ens de ser�i�os de pa�imen�a��o: I � bases gran�lares; II � bases es�abili�adas; III � re�es�imen�os fle���eis; IV � re�es�imen�os r�gidos; � � cal�amen�o; � � solo�cimen�o; � � concre�o de cimen�o Por�land; � � macadame hidr��lico. A associa��o corre�a � (A) I � �; II � �; III � �; IV � �. (B) I � �; II � �; III � �; IV � �. (C) I � �; II � �; III � �; IV � �. (D) I � �; II � �; III � �; IV � �. (E) I � �; II � �; III � �; IV � �. R�������� Associando �eremos; I � Z �> Macadame hidr��lico � �ma base gran�lar. II � Y �> Solo�cimen�o � �ma base es�abili�ada. III � X �> Cal�amen�o � �m re�es�imen�o fle���el. IV � W �> Concre�o de cimen�o Por�land � �m re�es�imen�o r�gido. �������
41
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A R������� ������� � �C�. 54 � Na e�ec���o da �erraplenagem, e�is�e �m eq�ipamen�o de �ranspor�e a m�dias e longas dis��ncias (maiores q�e 600m) capa� de e�ec��ar �amb�m as opera��es de cor�e, carga, descarga e espalhamen�o. Esse eq�ipamen�o � conhecido como: (A) mo�o�ni�eladora; (B) �ra�or de es�eiras; (C) re�ro�esca�adeira; (D) caminh�o basc�lan�e; (E) mo�o�escr�iper. R�������� O ����������� (MS) � proje�ado para e�ec��ar as q�a�ro e�apas do ser�i�o de �erraplenagem. O eq�ipamen�o � cons�i���do basicamen�e por �m ca�alo�mec�nico �racionador e por �ma ca�amba (scraper) capa� de e�ec��ar a esca�a��o, o a��o�carregamen�o, o �ranspor�e e o espalhamen�o do ma�erial esca�ado.
Fig�ra 22 � Scraper A R������� ������� � �E�. Agora �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar os demais i�ens A �������������� � proje�ada para espalhamen�o do ma�erial descarregado e para acabamen�o, por raspagem, de s�perf�cies.
�������
42
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 23 � Mo�oni�eladora R��������������� � �ma esca�adora de colher, com ca�amba in�er�ida, q�e �rabalha o �erreno de cima para bai�o permi�indo esca�a��es em co�as inferiores � do plano onde se acha assen�ada.
Fig�ra 24 � Re�roesca�adeira C������� ���������� � �m �e�c�lo pro�ido de �ma carroceria q�e se pode es�a�iar ao girar sobre �m o� mais ei�os, des�inado ao �ranspor�e de ma�eriais a granel. T����� � �m �e�c�lo a��omo�or cons�r��do para rebocar o� emp�rrar o��ros �e�c�los o� m�q�inas, o �ra�or de es�eiras e�erce a mesma f�n��o do �ra�or mas se desloca sobre es�eiras
�������
43
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 25 � Tra�or com rodas e com es�eiras 55 � No proje�o de pa�imen�os r�gidos com placas j�s�apos�as de concre�o �������� s�o pre�is�as barras de �ransfer�ncia longi��dinal e �rans�ersal en�re as placas. A f�n��o principal des�as barras � de: (A) resis�ir � �ra��o na fle��o, pois o concre�o n�o resis�e � �ra��o; (B) resis�ir � compress�o na fle��o, dimin�indo a espess�ra necess�ria da placa de concre�o; (C) engas�ar as placas j�s�apos�as, de modo a se ob�er �ma laje armada con�in�amen�e; (D) solidari�ar as placas, e�i�ando o mo�imen�o �rans�ersal en�re �ma placa e o��ra adjacen�e e o conseq�en�e bombeamen�o; (E) solidari�ar as placas, e�i�ando os mo�imen�os longi��dinais en�re �ma placa e o��ra adjacen�e e o conseq�en�e bombeamen�o. R�������� A f�n��o das barras � resis�ir � �ra��o na fle��o, pois o concre�o n�o resi�e a �ra��o, por�m o en�nciado fala sobre placas j�s�apos�as e barras de �ransfer�ncia longi��dinal e �rans�ersal en�re as placas, nes�e caso, a principal f�n��o das barras � solidari�ar as placas, e�i�ando o mo�imen�o �rans�ersal en�re �ma placa e o��ra adjacen�e e o conseq�en�e bombeamen�o. A R������� ������� � �D�. �������
44
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 26 � Barras de �ransfer�ncia � Pa�imen�o de concre�o 56 � Deseja�se calc�lar o �ol�me de �erra em m� medido no cor�e a ser esca�ado para a e�ec���o de 10,00 m� de a�erro, e o �ol�me em m� de�er� ser �ranspor�ado na e�ec���o sabendo�se q�e: 1) a red���o �ol�m��rica no a�erro � de 10% em rela��o ao �ol�me na��ral no cor�e e, 2) o fa�or de empolamen�o � de 0,80. Os �alores s�o: (A) 10,00; 10,00; (B) 10,00; 12,50; (C) 11,11; 10,00; (D) 11,10; 12,50; (E) 11,11; 13,89. R�������� Como ho��e �ma red���o �ol�m��rica de 10% em rela��o ao �ol�me na��ral, ser� necess�rio re�irar mais do q�e 10m�. 10 m� + 1,1 para cada m� na��ral �eremos q�e a�men�ar mais 10%. En��o: 1m� na��ral + red���o �ol�m��rica de 0,1 somando �eremos 1,1 m�, somando mais 10 m� �eremos 11,11 m�. Vol�me de empolamen�o de 11,11/0,80, �eremos 13,89 m�. No f�ndo �oc� es�� �irando 10% a mais para a�ender as especifica��es do a�erro. A R������� ������� � �E�. 57 � Sob cer�as condi��es � poss��el e�i�ar�se o deslocamen�o de ma�eriais ins���eis, d�ran�e a e�ec���o do a�erro, cons�r�indo�se camadas la�erais q�e ser�em de con�rapeso aos emp��os res�l�an�es da carga do a�erro principal. A denomina��o ��cnica dessas camadas �: (A) camada de �opo; (B) camada drenan�e; (C) m�ro de gra�idade; (D) con�rafor�es; �������
45
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (E) bermas de eq�il�brio. R�������� B���� �� ���������� � reali�ada la�eralmen�e nos a�erros assen�es sobre �errenos de bai�a capacidade de s�por�e, des�inada a man�er o eq�il�brio e impedindo o refl��o do solo s�bjacen�e.
Fig�ra 27 � Berma de eq�il�brio A R������� ������� � �E�. Agora �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar os demais i�ens. C����� �������� �em f�n��o de drenar �g�as pl��iais. M��� �� ���������, � �sado para con�en��o de encos�as de morros. 58. Analisando as c�r�as de n��el de �m le�an�amen�o planial�im��rico dadas pela fig�ra, concl�i� se q�e o perfil represen�ado refere�se � linha de cor�e
�������
46
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
(A) I. (B) II. (C) III. (D) IV. (E) V. R�������� No perfil o pon�o mais al�o fica en�re o 20m e 25m. I � Errado � N�o passa pelo 20 m. II � Errado � Ul�rapassa o 25 m. III � Corre�a � o pon�o mais al�o n�o �l�rapassa 25 m, fica en�re 20m a 25m. IV � Errado � Ul�rapassa o 25m. V � Errado � N�o passa pelo 20m. A R������� ������� � �C�. 59. Se �m �ra�ca�a�or conseg�e carregar 16 caminh�es de 5 m� com ma�erial sol�o em �ma hora de �rabalho, d�ran�e a esca�a��o de �m ma�erial q�e �em empolamen�o ig�al a 25%, o �ol�me de ma�erial no cor�e remo�ido em d�as horas de ser�i�o � (A) 64 m�. (B) 80 m�. (C) 128 m�. (D) 160 m�. (E) 200 m�. R�������� Em 1 hora �eremos 80 m� de ma�erial sol�o. Em 2 horas �eremos 160m�. Se Empolamen�o � 25% para �ranspor�armos 1m� de ma�erial de cor�e �eremos 1,25 m� de �ol�me sol�o. Logo em 2 horas �eremos 160/1,25 � ig�al a 128m� de �ol�me de cor�e. A R������� ������� � �C�.
�������
47
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 28 � Tra�ca�a�or 60. Nos ser�i�os de pa�imen�a��o, o macadame hidr��lico e o concre�o be��minoso �sinado a q�en�e s�o ��ili�ados, respec�i�amen�e, em (A) base e re�es�imen�o. (B) base e imprima��o. (C) refor�o do s�blei�o e s�b�base. (D) refor�o do s�blei�o e base. (E) reg�lari�a��o do s�blei�o e re�es�imen�o R�������� M������� ���������� � base. CBUQ � re�es�imen�o.
Fig�ra 29 � Concre�o Be��minoso Usinado a Fig�ra Q�en�e (CBUQ) A R������� ������� � �A�. Agora �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar os demais i�ens. �������
48
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 I��������� � a liga��o en�re 2 camadas. R������ �� �������� � a camada e�ec��ada com obje�i�o de red��ir espess�ra da s�b�base, camada em geral com 20 cm de espess�ra, cons�i���da de ma�eriais gran�lares grosseiros e compac�ada. S������� � a camada complemen�ar a base, e�ec��ada para red��ir espess�ra da Base e conseq�en�emen�e c�s�os. Reg�lari�a��o de s�blei�o consis�e em dar forma a s�perf�cie do s�blei�o. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 61 � 63. O� ���������� ��� ����� ��� ����� ��� ���������� � ���������� ����������� �������������� ��� �������� � ��� ��� ���������� � ������������. A����� ����� �������, ������ �� ����� � ������. 61 O ensaio com �iga Benkelman permi�e a de�ermina��o do �ndice s�por�e Calif�rnia de solos a serem ��ili�ados em proje�os de obras de pa�imen�a��o. R�������� A�������� ������. V��� B�������� � o eq�ipamen�o des�inado a medir defle��es rec�per��eis em pa�imen�os.
Fig�ra 30 � Viga Benkelman 62 O pa�imen�o r�gido � cons�i���do por placas de concre�o assen�es sobre o solo de f�nda��o o� s�b�base in�ermedi�ria. R�������� A�������� �������. 63 Os rolos �ipo p��de�carneiro podem ser empregados para a compac�a��o de solos coesi�os ��picos de obras de pa�imen�a��o. R�������� A�������� �������. O P� �� �������� � o eq�ipamen�o do�ado de cilindro me��lico, pro�ido na s�perf�cie de �m rolo q�e poss�i sali�ncias q�e, ap�s s�cessi�as passagens pela s�perf�cie promo�e compac�a��o do solo, especialmen�e em solos argilosos o� mis��ra de areia e argila.
�������
49
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 31 � Rolo p� de carneiro 64 � De acordo o m��odo do e��in�o DNER de dimensionamen�o de pa�imen�os fle���eis, de�e�se confron�ar as solici�a��es origin�rias do �r�fego (n�mero N) com a resis��ncia do solo q�e ser�ir� como infra�es�r���ra (�ndice CBR). A defini��o corre�a do n�mero N �: (A) n�mero de opera��es eq�i�alen�es a �m ei�o padr�o de 8,2 �oneladas�for�a em �ma se��o do pa�imen�o, d�ran�e o per�odo de proje�o; (B) carga m��ima admi�ida passando em �ma se��o do pa�imen�o d�ran�e o per�odo de proje�o; (C) carga m�dia admi�ida passando em �ma se��o do pa�imen�o d�ran�e o per�odo de proje�o; (D) peso de 36 �oneladas�for�a de �m �rem �ipo passando em �ma se��o do pa�imen�o d�ran�e o per�odo de proje�o; (E) peso de 36 �oneladas�for�a, de �m �rem �ipo, definindo a linha de infl��ncia. R�������� N�mero �N� � o n�mero de repe�i��es de carga eq�i�alen�e a �m ei�o de 8,2 �on (Ei�o padr�o). F�rm�la; N=365 � P � V� � FE � FC Onde: FC � Fa�or de Carga; FE � Fa�or de ei�o; P � Per�odo de �empo e�presso em anos; Vm � Vol�me m�dio di�rio. A R������� ������� � �A�. R���������� �������������� NBR 7182 � Ensaio de Compac�a��o. NBR 9895 � �ndice de S�por�e Calif�rnia CBR. NBR 06971 � 1999 � Defensas Me��licas � Proje�o e Implan�a��o. Man�al de Drenagem de Rodo�ias � DNIT. Man�al de Pa�imen�os R�gidos � DNIT. Man�al de Conser�a��o Rodo�i�ria � DNIT. Man�al de Pa�imen�a��o Vers�o Final � DNIT. Man�al de Proje�o de Obras de Ar�e Especiais � DNIT. O���������� �������
50
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 C��������� �� E�������� 65 � No caso de �ma base de al�enaria para assen�amen�o de �m re�es�imen�o cer�mico, a seq��ncia corre�a de aplica��o de camadas para garan�ir a ader�ncia das placas �: (A) chapisco, e o��ra de embo�o; (B) reboco, e o��ra de embo�o; (C) embo�o, e o��ra de chapisco; (D) embo�o, e o��ra de reboco; (E) chapisco, e o��ra de reboco. R�������� Veja o en�nciado fala de assen�amen�o de �m re�es�imen�o. Diferenciar o re�es�imen�o com�m do assen�amen�o de a��lejos. O embo�o � �ma argamassa mis�a de cimen�o, cal e areia. Seg�ndo a NBR 13754 a argamassa para o chapisco de�e �er o �ra�o em �ol�mes de 1:3 de cimen�o Por�land e areia grossa �mida, e a argamassa para o embo�o de�e �er o �ra�o em �ol�mes aparen�es �ariando de 1:1:6 a 1:2:9 de cimen�o, cal hidra�ada e areia media �mida. A���������� ������� � �C�. 66 � Para e�i�ar a infil�ra��o de �g�a nas bases das paredes q�e s�o le�an�adas sobre os alicerces de �ma edifica��o, podem ser fei�as impermeabili�a��es � base de asfal�o. N�ma parede re�es�ida com �ma �in�a acr�lica, no caso de falhas no procedimen�o de impermeabili�a��o, poder� ocorrer a seg�in�e pa�ologia: (A) corros�o; (B) carbona�a��o; (C) desplacamen�o; (D) forma��o de bolhas; (E) li�i�ia��o. R�������� No caso de falhas no procedimen�o de impermeabili�a��o, poder� ocorrer a forma��o de bolhas, pro�ocando descascamen�o da �in�a. A ����������� ������� � �D� � � ��� ������ �� �������� �� ���������, �� ����, ������ � �������� �� ������. Agora, �amos apro�ei�ar a q�es��o para disc��ir as demais al�erna�i�as. A C������� � a decomposi��o q��mica grad�al de me�ais o� rochas. O me�al o� a rocha pass��eis de corros�o reagem len�amen�e com de�erminadas s�bs��ncias, como o o�ig�nio o� �m �cido. Essa rea��o al�era o me�al e �orna�o q�ase sempre in��il. A corros�o no ferro e no a�o � denominada, ferr�gem. Os me�ais q�e permanecem sob a �erra podem ser corro�dos por s�bs��ncias q��micas do solo. Gases, como o di��ido de en�ofre em f�ma�a, ca�sam corros�o, �s �e�es. A C����������� do concre�o � res�l�ado de �ma rea��o q��mica q�e afe�a PH do ma�erial e pode red��ir a d�rabilidade da es�r���ra, o compos�o q�e desencadeia o fen�meno de carbona�a��o � o di��ido de c�lcio CO2. O Concre�o normalmen�e poss�i Ph en�re 12,5 a 14, ao se carbona�ar o Ph red�� para 8,5.
�������
51
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 32 � Processo de Carbona�a��o do Concre�o L��������� � o processo de e��ra��o de �ma s�bs��ncia presen�e em componen�es s�lidos a�ra��s da s�a dissol���o n�m l�q�ido. Li�i�ia��o do cimen�o significa a e��ra��o o� dissol���o dos compos�os hidra�ados da pas�a de cimen�o.
Fig�ra 33 � Desplacamen�o de concre�o 67. Considerando as e�apas gerais da e�ec���o do re�es�imen�o de argamassa, o ��aliscamen�o� e o �cam�r�amen�o� s�o a�i�idades mais relacionadas, respec�i�amen�e, a (A) prepara��o da base e defini��o do plano de re�es�imen�o. (B) aplica��o da argamassa e e�ec���o de de�alhes cons�r��i�os. (C) acabamen�o das camadas e aplica��o da argamassa. (D) defini��o do plano de re�es�imen�o e acabamen�o das camadas. (E) e�ec���o de de�alhes cons�r��i�os e prepara��o da base. R�������� �������
52
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 No ������������ o plano de re�es�imen�o ser� de�erminado a�ra��s de pon�os de refer�ncia dispos�os de forma �al q�e a dis��ncia en�re eles seja compa���el com o �amanho da r�g�a a ser ��ili�ada no sarrafeamen�o. Nes�es pon�os, de�em ser fi�adas �aliscas de pe�as planas de ma�erial cer�mico, com argamassa id�n�ica � q�e ser� empregada no re�es�imen�o NBR 7200. As �aliscas s�o peq�enos �acos de madeira o� cer�micos, q�e assen�ados com a pr�pria argamassa do embo�o nos fornecem o n��el.
Fig�ra 34 � Taliscamen�o O C����������� consis�e em e�ec��ar o alisamen�o da s�perf�cie desempenada com a passagem de esponja o� desempenadeira apropriada. A���������� ������� � �D�. �������
53
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
68. Considere os seg�in�es i�ens: I. �ipo de amarra��o; II. argamassa empregada e q�alidade dos blocos; III. alinhamen�o e pr�mo no assen�amen�o dos blocos; IV. coloca��o de cin�as de amarra��o para comba�er a fle��o hori�on�al. Na resis��ncia das paredes de al�enaria de blocos �a�ados e empregados nas paredes por�an�es, infl�em (A) II e III, apenas. (B) II e IV, apenas. (C) I, II e IV, apenas. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. R�������� I � Corre�a II � Corre�a III � Corre�a IV � Corre�a P������� � ����������� (E). 69. Nos procedimen�os para a pa�imen�a��o com cer�mica (ladrilhos com�ns) define�se q�e nos locais n�o s�jei�os a molhad�ras como q�ar�os e salas ser� e�ec��ado caimen�o m��imo de 0,5%. Nos locais s�jei�os a molhad�ras como sani��rios, co�inhas e la�anderias ser�o e�ec��ados caimen�os de 0,5% a 1,5%. Nos bo�es de banheiros, o caimen�o de�er� es�ar compreendido en�re (A) 2,0% e 10,0%. (B) 2,0% e 5,0%. (C) 2,0% e 3,5 %. (D) 1,5% e 2,5%. (E) 0,5% e 2,0%. R�������� Seg�ndo a NBR 13753: � 0 piso de ambien�es n�o molh��eis, como q�ar�os e salas, de�e ser e�ec��ado em n��el o� com caimen�o m��imo de 0.5%, i�em 4.4.1. � 0 piso in�erno de ambien�es molh��eis, como banheiros, co�inhas, la�anderias e corredores de �so com�m de�e ser e�ec��ado com caimen�o de 0,5% em dire��o ao ralo o� por�a de salda. Recomenda�se q�e n�o seja �l�rapassado o �alor de 1,5%, i�em 4.4.2. � N�� ����� ��� ���������. � �������� ���� ����� ������������ ����� 1,5% � 2.5% �� ������� �� ����, ���� 4.4.3. � 0 piso ��rreo e��erno aplicado sobre base de concre�o simples o� armado de�e ser e�ec��ado com caimen�o m�nimo de 1,0%, i�em 4.4.4. A���������� ������� � �D�. 70. No sis�ema cons�r��i�o q�e se denomina al�enaria es�r���ral des�aca�se a s�a capacidade primordial de absor�er solici�a��es de compress�o, mas h� alg�ns par�me�ros a serem considerados para a s�a ado��o. Os principais par�me�ros s�o (A) os c�s�os dos proje�os e a disponibilidade de m�o�de obra. (B) a disponibilidade de ma�eriais e a in�egra��o com proje�os de ins�ala��es. (C) a fle�ibilidade da di�is�o do espa�o in�erno e o c�s�o dos acabamen�os. �������
54
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (D) o �ipo de re�es�imen�o e a �rea da edifica��o. (E) a al��ra da edifica��o, o arranjo arq�i�e��nico e o �ipo de �so. R�������� O en�nciado do e�erc�cio disp�e sobre �absor�er solici�a��es de compress�o�, nes�e caso os par�me�ros a serem considerados s�o: � Al��ra da edifica��o � Arranjo arq�i�e��nico � Tipo de �so, mais ��ili�ada para obras residenciais. A A���������� ������� � � �E�. 71. Da �erminologia do �elhamen�o de �ma cober��ra, considere os elemen�os (I, II, III, IV) e as defini��es (�, �, �, �): I. Beiral. �. par�e da cober��ra salien�e do pr�mo da parede. II. C�meeira. �. par�e mais al�a da cober��ra o� a ares�a hori�on�al do �ng�lo diedro salien�e formado por d�as �g�as de dire��es opos�as. III. Espig�o. �. ares�a inclinada do �ng�lo diedro salien�e formado pelo encon�ro de d�as �g�as. IV. Tacani�a. �. �g�a de �ma cober��ra em forma �riang�lar. Relacionando os elemen�os do �elhamen�o de �ma cober��ra com as defini��es assinale a al�erna�i�a q�e apresen�a a associa��o corre�a. (A) I � � ; II � � ; III � � ; IV � �. (B) I � � ; II � � ; III � � ; IV � �. (C) I � � ; II � � ; III � � ; IV � �. (D) I � � ; II � � ; III � � ; IV � �. (E) I � � ; II � � ; III � � ; IV � �. R�������� I � �; II � �; III � �; IV � �. Por�an�o: I. B����� � a par�e da cober��ra salien�e (para fora) do pr�mo da parede.
Fig�ra 35 � Beiral de �elhado II. C������� � a par�e mais al�a da cober��ra o� a ares�a hori�on�al do �ng�lo diedro salien�e formado por d�as �g�as de dire��es opos�as. �������
55
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 III. E������ � a ares�a inclinada do �ng�lo diedro salien�e formado pelo encon�ro de d�as �g�as. IV. T������� � a �g�a de �ma cober��ra em forma �riang�lar. P������� ����������� ������� � �A�.
Fig�ra 36 � Telhado 72. Na e�ec���o racionali�ada de al�enaria de �eda��o, recomenda�se ��ili�ar o escan�ilh�o principalmen�e para facili�ar (A) a loca��o da primeira fiada. (B) o assen�amen�o da seg�nda fiada de al�enaria e das pos�eriores. (C) a conformidade da argamassa. (D) a confer�ncia do esq�adro. (E) o enc�nhamen�o. R�������� E���������� � o nome q�e se d� a �m eq�ipamen�o �sado para a��iliar a ele�a��o da al�enaria garan�indo �an�o o pr�mo q�an�o n��el, por�an�o facili�ar o assen�amen�o da seg�nda fiada de al�enaria e das pos�eriores. A A���������� ������� � � �B�.
�������
56
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 37 � Escan�ilh�o � Ele�a��o de al�enaria 73. Os problemas de apoios de �igas em paredes de al�enaria ocorrem nas obras de reformas de edif�cios �elhos. Por e�emplo, q�ando se deseja abrir �m ��o en�re dois ambien�es re�irando �ma parede di�is�ria de �m �ijolo. U�ili�ando dois perfis de a�o I (o� d�plo T) de dimens�es adeq�adas para o ser�i�o, considere os seg�in�es procedimen�os: X � abre�se o ��o in�eiro da espess�ra da parede; Y � assen�a�se o primeiro perfil; Z � assen�a�se o seg�ndo perfil; W � abre�se �m ��o da espess�ra da parede com a al��ra dos perfis; T � abre�se �m ��o (com a al��ra dos perfis) de �m q�ar�o da espess�ra da parede em �ma das faces. A seq��ncia de e�ec���o corre�a desses procedimen�os �: (A) X � Y � Z, somen�e. (B) W � X � Y � Z, somen�e. (C) Y � Z � T � X, somen�e. (D) T � Y � Z � W � X. (E) T � Y � T � Z � X. R�������� Seq�encia corre�a �: T � abre�se �m ��o (com a al��ra dos perfis) de �m q�ar�o da espess�ra da parede em �ma das faces. Y � assen�a�se o primeiro perfil; T � abre�se �m ��o (com a al��ra dos perfis) de �m q�ar�o da espess�ra da parede em �ma das faces. Z � assen�a�se o seg�ndo perfil; X � abre�se o ��o in�eiro da espess�ra da parede; A A���������� ������� � � �E�. 74. Para pin��ra com �in�a ep��i em s�perf�cies e��ensas e reg�lares � mais recomendado o �so de (A) pincel, �rincha o� brocha. (B) rolo de l� de pelo c�r�o. (C) rolo de esp�ma de poli�s�er. (D) rolo de esp�ma r�gida. �������
57
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (E) re��l�er o� pis�ola. R�������� Para pin��ra com �in�a ep��i em s�perf�cies e��ensas e reg�lares � mais recomendado o �so de rolo de l� de pelo c�r�o. P������� � ����������� ������� � � �B�. Vamos apro�ei�ar a q�es��o para disc��ir as demais al�erna�i�as. P�����, ������� �� ������ s�o �sados para peq�enas s�perf�cies, can�os de paredes, ba�en�e de por�as em pin��ra me��lica, por�an�o n�o �em rela��o com a perg�n�a. O rolo de l� � m�i�o ��ili�ado para pin�ar grandes s�perf�cies R��� �� �� �� �������� � ��ili�ado na aplica��o de �in�as � base d'�g�a, l��e� PVA, �inil�acr�licas e acr�lica, s�a limpe�a � fei�a com �g�a e sab�o o� de�ergen�e. R��� �� ������ � ��ili�ado para aplica��o de �in�as a �leo, esmal�es sin���icos, �erni�es e complemen�os, s�a limpe�a � fei�a com sol�en�e e depois com �g�a e sab�o o� de�ergen�es. P������ � ��ili�ada na aplica��o de esmal�es, �erni�es e �in�as a �leo. A mais ��ili�ada � a de press�o. R��� �� �� ���� ����� � ��ili�ado na aplica��o de �in�as � base de resina ep��i e acr�lica ace�inada e semibrilho, s�a limpe�a � fei�a com �g�a e sab�o o� de�ergen�e. R��� �� ������ ������ � ��ili�ado na aplica��o de acabamen�os �e���ri�ados, s�a limpe�a � fei�a com �g�a e sab�o o� de�ergen�e. 75. Na especifica��o dos ser�i�os de acabamen�os dos or�amen�os dos proje�os�padr�o, a impermeabili�a��o com aplica��o de argamassa de cimen�o polim�rico � ��ili�ada em (A) piso de banheiro. (B) piso de co�inha. (C) cai�a d��g�a. (D) laje de cober��ra. (E) laje com �r�fego de �e�c�los. R�������� Seg�ndo a NBR 9575, ��������� ���������� � �m �ipo de impermeabili�a��o ind�s�riali�ada aplicada em s�bs�ra�o de concre�o o� al�enaria, cons�i���da de agregados minerais iner�es, cimen�o e pol�meros, formando �m re�es�imen�o com propriedades impermeabili�an�es, por�an�o recomendada para cai�a d��g�a. A A���������� ������� � � �C�. 76. O con�ra�ba�en�e � �ma pe�a de madeira, sem rebai�o, no q�al � fi�ado o ba�en�e propriamen�e di�o na fase de acabamen�o da obra. E�i�a�se com isso q�e o ba�en�e seja q�eimado pela cal o� sofra impac�os na fase de re�es�imen�o das paredes. Na fig�ra, as indica��es �, � e � referem�se, respec�i�amen�e, a (A) �ra�essa, mon�an�e e g�arni��o. (B) �ra�essa, mon�an�e e s�colo. (C) mon�an�e, g�arni��o e orelha. (D) mon�an�e, �ra�essa e orelha. (E) mon�an�e, �ra�essa e s�colo.
�������
58
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
R�������� � � Mon�an�e � � Tra�essa � � Orelha P������� � ����������� ������� � �D�. 77 � Em paredes pode�se manifes�ar �m desempenho inadeq�ado dos re�es�imen�os de argamassas. Relacione as manifes�a��es pa�ol�gicas e os aspec�os obser�ados: I. efloresc�ncia; II. �es�c�las; III. bolor; IV. fiss�ras mapeadas. a. acompanham a s�perf�cie do re�es�imen�o em monocamada; b. manchas es�erdeadas o� esc�ras; c. p� branco ac�m�lado sobre a s�perf�cie; d. bolhas con�endo �midade no in�erior. A rela��o corre�a �: (A) I�a, II�d, III�b e IV�c; (B) I�c, II�d, III�b e IV�a; (C) I�a, II�c, III�b e IV�d; (D) I�b, II�d, III�c e IV�a; (E) I�d, II�c, III�b e IV�a. R�������� I. E������������ manifes�a�se pelo aparecimen�o de manchas esbranq�i�adas (p� branco) na s�perf�cie pin�ada.
�������
59
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 38 � Efloresc�ncia II. V�������� s�o forma��o de bolhas de ar. III. B���� promo�e Manchas es�erdeadas o� esc�ras, re�es�imen�o em desagrega��o.
Fig�ra 39 � Bolor nas paredes IV. F������� mapeadas acompanham a s�perf�cie do re�es�imen�o em monocamada.
�������
60
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 40 � Fiss�ras mapeadas Relacionando os i�ens �eremos: I com c. II com d. III com b. IV com a. A���������� ������� � �B�. 78. A sele��o e o proje�o da impermeabili�a��o de�em es�ar de acordo com a NBR 9575:2003. En�re os �ipos de impermeabili�a��o fle���el q�e de�em ser empregados nas par�es cons�r��i�as sob a��o de fl�idos q�e a��am sob press�o �nila�eral o� bila�eral pode�se ci�ar (A) o cimen�o cris�ali�an�e para press�o nega�i�a. (B) a membrana acr�lica. (C) a membrana poli�r�ia. (D) a membrana epo��dica. (E) a man�a de ace�a�o de e�il�inila (E.V.A). R�������� S������ � NBR 9575 �� 2003, ���� 5.4. I���������������� ������ ������� ��� ����� ��� ������� ���������� �� ���������. Os �ipos de impermeabili�a��o q�e de�em ser empregados nas par�es cons�r��i�as sob a��o de fl�idos q�e a��am sob press�o �nila�eral o� bila�eral s�o os seg�in�es: 01 � R�gido: � argamassa imperme��el com adi�i�o hidr�f�go; � argamassa modificada com pol�mero; � argamassa polim�rica; � cimen�o cris�ali�an�e para press�o nega�i�a; � cimen�o modificado com pol�mero; � membrana epo��dica � ci�ada no i�em �D� por�m essa � �ma membrana r�gida e o en�nciado pede �ma impermeabili�a��o fle���el 02 � F�������: � membrana de asfal�o modificado sem adi��o de pol�mero; � membrana de pol�mero modificado com cimen�o; � membrana de asfal�o modificado com adi��o de pol�mero elas�om�rico; � membrana de em�ls�o asf�l�ica; �������
61
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 � membrana elas�om�rica de poliisob��ileno�isopreno (I.I.R), em sol���o; � membrana de asfal�o elas�om�rico em sol���o; � �������� ���������, ���� �C�. � membrana de poli�re�ano; � membrana de poli�re�ano modificada com asfal�o; � man�a asf�l�ica; � man�a elas�om�rica de e�ilenopropilenodieno�mon�mero (E.P.D.M.); � man�a elas�om�rica de poliisob��ileno�isopreno (I.I.R); � man�a de policlore�o de �inila (P.V.C); � man�a de polie�ileno de al�a densidade (P.E.A.D). De�emos a�en�ar q�e o en�nciado descre�e sobre a impermeabili�a��o fle���el q�e de�e ser empregados nas par�es cons�r��i�as, sendo assim a �������� ������� � �C�. 79. � �s�al a ��ili�a��o de madeira de �erceira classe para e�ec���o de formas de concre�o armado. Essa madeira de�e �er (A) bai�o c�s�o e ser e�cessi�amen�e d�ra. (B) resis��ncia ra�o��el e ele�ado peso espec�fico. (C) bai�o peso espec�fico e n�o ser e�cessi�amen�e d�ra. (D) bai�o m�d�lo de elas�icidade e c�s�o ra�o��el. (E) m�d�lo de elas�icidade e c�s�o ele�ados. R�������� M������ �� �������� ������ para e�ec���o de formas de concre�o armado �em bai�o peso espec�fico e n�o � e�cessi�amen�e d�ra. A R������� ������� � �C�. 80. Ma�erial para al�enaria bem le�e e e�celen�e isolan�e ��rmico e ac�s�ico, q�e pode ser serrado, ca�ado o� rasgado, facili�ando a e�ec���o das ins�ala��es hidr��licas e el��ricas � o (A) bloco de concre�o cel�lar a��ocla�ado. (B) bloco de �idro. (C) bloco �a�ado de concre�o simples. (D) �ijolo f�rado. (E) �ijolo refra��rio. R�������� Concre�o cel�lar a��ocla�ado � le�e e e�celen�e isolan�e ��rmico. A R������� ������� � �A�. O����������. B���� �� ����� � compos�o por d�as paredes de �����, com �ma camada de ar en�re as mesmas. Pode �er di�ersos �ipos de acabamen�o: �ransparen�es o� �ransl�cidos, liso, ond�lado o� em bas�one�es. Os ������ �� �����, podem ser de �eda��o comple�a o� �a�ado, permi�indo a passagem do ar en�re os ambien�es. T������ ����������� s�o capa�es de s�por�ar al�as �empera��ras e �amb�m esfor�os mec�nicos, a�aq�es q��micos, �aria��es br�scas de �empera��ras e o��ras solici�a��es. Us�almen�e s�o encon�rados em fornos ind�s�riais, de labora��rios de pesq�isa cre� e ensino, caldeiras, fornos dom�s�icos e ch�rrasq�eiras (�ijolo refra��rio), en�re o��ras aplica��es.
�������
62
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 81. Na �eso�ra de madeira para es�r���ra de �elhado represen�ada na fig�ra, as pe�as assinaladas com �, � e � s�o denominadas, respec�i�amen�e,
(A) c�meeira, linha e linha. (B) c�meeira, empena e frechal. (C) pend�ral, empena e linha. (D) frechal, linha e perna. (E) frechal, perna e linha. R�������� X = Frechal Y= Perna Z = Linha A R������� ������� � �E�. Agora �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar os demais i�ens: � F������: Viga de madeira colocada em �odo per�me�ro, no �opo da parede, com a f�n��o de dis�rib�ir as cargas concen�radas pro�enien�es das �eso�ras, �igas principais o� o��ras pe�as da es�r���ra. � C�������: ares�a hori�on�al, locali�ada na par�e mais al�a de encon�ro de d�as �g�as. � P����: Pe�as de s�s�en�a��o da �er�a, indo do pon�o de apoio da �eso�ra do �elhado ao c�me, geralmen�e �rabalham � compress�o. � L����: Pe�a q�e corre ao longo da par�e inferior de �eso�ra e �ai de apoio a apoio, geralmen�e �rabalham � �ra��o. � P������� � �������: Pe�as q�e ligam a linha � perna e se encon�ram em posi��o perpendic�lar ao plano da linha. Denomina�se pend�ral q�ando a s�a posi��o � no c�me, e nos demais �iran�e. Geralmen�e �rabalham � �ra��o.
�������
63
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 41 � Par�es do �elhado � Frechal, perna, linha e pend�ral 82. Considere os seg�in�es i�ens presen�es n�m sis�ema de impermeabili�a��o: I. camada separadora; II. �ra�amen�o de j�n�as; III. impermeabili�a��o r�gida; IV. impermeabili�a��o fle���el. �. argamassa polim�rica; �. papel Kraf� be��mado; �. man�a asf�l�ica; �. m�s�iq�e. A associa��o corre�a � (A) I � �; II � �; III � �; IV � �. (B) I � �; II � �; III � �; IV � �. (C) I � �; II � �; III � �; IV � �. (D) I � �; II � �; III � �; IV � �. (E) I � �; II � �; III � �; IV � �. R�������� Para fa�er a C����� ���������� ��ili�a se Papel Kraf� o� Geo�e��il. Para fa�er o ���������� �� ������ ��ili�a se m�s�iq�e, preferencialmen�e ma�erial fle���el para absor�er a mo�imen�a��o das mesmas. I���������������� ������ s�o as argamassas. I���������������� �������� s�o membranas e man�as. Relacionando os i�ens �eremos: I com Y � Papel kraf� II com Z � M�s�iq�e III com X IV com W A R������� ������� � �D�. �������
64
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 83. A janela � �m conj�n�o de ba�en�e e folhas q�e con�rolam o fechamen�o de �m ��o � il�mina��o e � �en�ila��o. Q�ando a janela poss�i �ma o� mais folhas m��eis por �ransla��o �er�ical no se� plano, � classificada como �ipo (A) de correr. (B) de g�ilho�ina. (C) de abrir. (D) pi�o�an�e. (E) basc�lan�e. R�������� Transla��o �er�ical significa di�er q�e se mo�imen�a de cima para bai�o, por�an�o � a G���������. A R������� ������� � �B�. Agora, �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar as demais al�erna�i�as. � J����� �� ������ S�o compos�as de folhas, q�e desli�am la�eralmen�e apoiadas sobre �rilhos e q�e receber�o os �idros. Podem �amb�m ser compos�as com �ene�ianas de chapa, e bandeiras. � J����� �� �����: S�o compos�as de folhas, c�ja aber��ra se d� em �orno de dobradi�as, f�ncionando como �ma por�a. S�o cons�r��dos de �m q�adro em ferro L m�nido de grapas e de folhas de abrir �amb�m em ferro L. O fechamen�o se dar� median�e a aplica��o de cremona. � J����� ���������: Aq�ela q�e se abre girando em �orno de �m ei�o n�m mo�imen�o diferen�e ao basc�lan�e. Permi�e reali�ar a aber��ra de grandes ��os com �ma �nica folha, girando sobre �m ei�o, podendo �ir do�ada de persianas ins�aladas en�re �idros selados ��rmicos o� ac�s�icos. � J����� ���������� � aq�ela q�e f�nciona a�ra��s de �m b�sc�lo, �ma ala�anca posicionada em s�a la�eral. � �sada q�ando es�� posicionada em l�gares al�os o� com acesso dific�l�ado. A b�sc�la � �m painel de cai�ilho q�e gira em �orno de �m ei�o hori�on�al. O conj�n�o de b�sc�la, do mesmo cai�ilho, pode ser acionado por �ma �nica ala�anca. Geralmen�e o cai�ilho basc�lan�e � compos�o de �ma par�e fi�a e o��ra m��el. O comprimen�o das b�sc�las n�o de�e ser s�perior a 1 me�ro, sob pena dela se enfraq�ecer. 84. Os pisos cer�micos s�o classificados q�an�o � abras�o, para facili�ar a rela��o en�re resis��ncia ao desgas�e e o �ipo de ambien�e onde ser� empregado. Em �reas p�blicas de �r�fego s�perin�enso � indicado ��ili�ar�se piso (A) Gr�po 0. (B) UGL. (C) PEI 1. (D) PEI 3. (E) PEI 5. R�������� Q�an�o a resis��ncia a abras�o, ela represen�a a resis��ncia ao desgas�e s�perficial, no caso de cer�micas esmal�adas � carac�eri�ada por �nidade PEI (Porcelain Enamel Ins�i���e) e classificado como;
�������
65
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
A R������� ������� � �E�. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 85 � 92. A� ��������������� � �� ������������ ��� ���������� ��� �� ����������� ����������� ���� � ��������� ��� ����������� �����. C�� ������� � ���� �������, ������ �� ����� � ������. 85 O chapisco � �ma argamassa �ipicamen�e cons�i���da de cimen�o, areia grossa e cal hidra�ada, com consis��ncia bas�an�e fl�ida. R�������� A�������� ������. N�o �em cal hidra�ada em s�a composi��o. C������� � �m re�es�imen�o r�s�ico empregado nos paramen�os lisos de al�enaria, pedra o� concre�o; a fim de facili�ar o re�es�imen�o pos�erior, dando maior pega, de�ido a s�a s�perf�cie porosa. Pode ser acrescido de adesi�o para argamassa. O chapisco � �ma argamassa de cimen�o e areia m�dia o� grossa sem peneirar no �ra�o 1:3. 86 O embo�o � �ma argamassa de reg�lari�a��o q�e de�e a��ar como pro�e��o con�ra ch��as, e�i�ando infil�ra��o e pene�ra��o da �g�a. R�������� A�������� �������, �endo em �is�a q�e: � Embo�o � �ma argamassa mis�a de cimen�o, cal e areia. � Embo�o de�e �er �ma espess�ra m�dia de 1,5cm. � Argamassa de reg�lari�a��o q�e de�e a��ar como pro�e��o con�ra ch��as, e�i�ando infil�ra��o e pene�ra��o da �g�a. 87 O reboco � �ma massa fina q�e de�e ser aplicada an�es do embo�o. R�������� A�������� ������. O ������ de�e ser aplicado ap�s o embo�o, reboco � a �l�ima camada de re�es�imen�o. 88 As �es�c�las s�rgem geralmen�e no reboco e podem ser ca�sadas por fa�ores como ma��ria org�nica nos agregados o� �orr�es de argila dispersos na argamassa. R�������� �������
66
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A�������� �������. V�������� ca�sam empolamen�o da pin��ra, apresen�ando�se nas par�es in�ernas das empolas cor branca, pre�a o� �ermelha acas�anhado, apresen�ando bolhas con�endo �midade in�erior. A� C����� ��������� ���: � Hidra�a��o re�ardada de ��ido de c�lcio da cal. � Presen�a de piri�a o� de ma��ria org�nica na areia. � Presen�a de concre��es ferr�ginosas na areia. � Aplica��o prema��ra de �in�a imperme��el. 89 No assen�amen�o de a��lejos, a j�n�a de assen�amen�o �em a finalidade de reg�lari�ar a s�perf�cie da parede, eliminando irreg�laridades e�is�en�es. R�������� A�������� �������. Veja o q�e di� a NBR 13754, sobre as j�n�as de assen�amen�o: Ao e�ec��ar o assen�amen�o das placas cer�micas, de�em se man�er espa�amen�os o� j�n�as en�re elas, para preencher as seg�in�es f�n��es: a) compensar a �aria��o de bi�ola das placas cer�micas, facili�ando o alinhamen�o; b) a�ender a es���ica, harmoni�ando o �amanho das placas e as dimens�es do pano a re�es�ir com a larg�ra das j�n�as en�re as placas cer�micas; c) oferecer rela�i�o poder de acomoda��o �s mo�imen�a��es da base e das placas cer�micas; d) facili�ar o perfei�o preenchimen�o, garan�indo a comple�a �eda��o da j�n�a; e) facili�ar a �roca de placas cer�micas. 90 A grande fl�ide� e o lan�amen�o de concre�o bombeado pode pro�ocar press�es la�erais nas formas q�e de�em ser consideradas no se� dimensionamen�o. R�������� A�������� �������. De�e ser considerada no dimensionamen�o a press�o q�e o concre�o bombeado ca�sa na s�perf�cie das f�rmas. 91 Formas mais fle���eis e, por�an�o, mais econ�micas, podem ser empregadas q�ando s�o ��ili�ados concre�os com res�l�ados de aba�imen�os no sl�mp �es� ele�ados. R�������� A�������� ������. N�o h� rela��o en�re o �ipo de forma, se fle���el o� n�o, com o sl�mp �es�. Sl�mp �es� ele�ado significa �m concre�o com ele�ada fl�ide� 92 As sobrecargas de ser�i�o a q�e as formas de�em resis�ir incl�em, en�re o��ras cargas, aq�elas pro�ocadas pelos pesos de oper�rios e s�per�isores da obra. R�������� A�������� �������. No dimensionamen�o das f�rmas e escoramen�o da laje de�emos le�ar em con�a: � Peso pr�prio da es�r���ra de concre�o armado. � Sobrecarga de ser�i�o. � For�a de �en�o. � Peso pr�prio do compensado.
�������
67
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 93 � Ao se analisar as par�es de �ma esq�adria, encon�ra�se componen�e de �eda��o, fi�o o� m��el, �sado para con�rolar a passagem de agen�es pelo ��o, no q�al s�o alojados �idros, chapas, persianas. Tra�a�se de: (A) cai�ilho o� folha; (B) ba�en�e; (C) marco; (D) �erga; (E) grapa. R�������� Os componen�es de �eda��o fi�o o� m��el, �sado para con�rolar a passagem de agen�es pelo ��o � o cai�ilho o� folha. A R������� ������� � �A�. Agora, �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar as demais al�erna�i�as. B������� �� ������, geralmen�e de peroba com dois mon�an�es e d�as �ra�essas; �ma s�perior e o��ra inferior, s�o fi�os �s al�enarias da mesma forma dos ba�en�es das por�as. V����� � C����� V����� s�o elemen�os es�r���rais presen�es na al�enaria q�e f�ncionam como peq�enas �igas para a dis�rib�i��o de cargas e �ens�es em ��os como por�as. e janelas. As �ergas ficam na par�e de cima de �oda por�a, janela o� q�alq�er o��ra aber��ra e a con�ra �erga fica na par�e de bai�o de Janelas o� o��ro �ipo de aber��ra q�e demande �m pei�oril. Tan�o as �ergas q�an�o as con�ra �ergas de�em �er �m comprimen�o maior q�e a aber��ra e serem apoiadas dos dois lados na al�enaria de no m�nimo 30 cm de cada lado do apoio, assim dis�rib�indo corre�amen�e as cargas. Tan�o as �ergas q�an�o as con�ra �ergas podem ser fei�as de �ma pe�a pr��moldada de concre�o o� de blocos canale�as q�e f�ncionam como forma para esses elemen�os da al�enaria. G���� � �ma pe�a de me�al com �ma par�e fendida e enc�r�ada em dire��es opos�as, q�e se ch�mba na al�enaria como pon�o de fi�a��o de corrim�es e cai�ilhos. 94 � Ao solici�ar �ma par�ida de concre�o dosado em cen�ral, o engenheiro de�e especificar para a par�ida, en�re o��ros i�ens, a consis��ncia do mesmo, e �erific��la pelo (a): (A) ensaio de carga em corpo de pro�a; (B) aba�imen�o do concre�o fresco (�����) no momen�o da en�rega; (C) di�me�ro m��imo do agregado gra�do; (D) rela��o �g�a�cimen�o m��ima; (E) �eor de ar incorporado. R�������� O procedimen�o com�men�e ado�ado � o aba�imen�o do �ronco S���� ����.
�������
68
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 42 � Sl�mp Tes� � Concre�o A R������� ������� � �B�. Agora, �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar as demais al�erna�i�as. E����� �� ����� �� ����� �� ����� �em como obje�i�o medir a resis��ncia do concre�o a compress�o e �ra��o. R������ ������������ ������ depende do gra� de agressi�idade, n�o �em rela��o com consis��ncia do concre�o (A ABNT NBR 6118 es�abelece adicionalmen�e a rela��o �g�a/cimen�o m��ima para cada classe de resis��ncia do concre�o e classe de agressi�idade ambien�al, �endo em �is�a c�mprir com as e�ig�ncias de d�rabilidade da es�r���ra). M�i�os proje�is�as es�r���rais j� regis�ram essa informa��o, dada pela Norma, nos doc�men�os emi�idos, assim como a dimens�o m��ima carac�er�s�ica do agregado gra�do, considerando o espa�amen�o m�nimo das barras da armad�ra. Seria desej��el q�e �odos ado�assem essa pr��ica, q�e refor�a o compromisso do profissional de proje�o com as q�es��es de q�alidade e d�rabilidade da es�r���ra proje�ada e homogene��a as informa��es en�re par�es, facili�ando o �rabalho de cons�r��ores e �ecnologis�as de concre�o. 95 � Na prepara��o do s�bs�ra�o para a e�ec���o da pin��ra, para de�erminadas ocorr�ncias de�e ha�er �ma limpe�a espec�fica. Associe abai�o a ocorr�ncia com o procedimen�o de limpe�a recomendado. I � S�jeiras, poeiras, ma�eriais sol�os, poeiras, ma�eriais sol�os; II � Gra�a, elemen�os gord�rosos, elemen�os gord�rosos; III � efloresc�ncias; IV � bolor e o��ros microorganismos. a � esfregar s�perf�cie (esco�as de fios d�ros) j�n�o a sol���o �hipoclori�o de s�dio + cloro a�i�o�; b � esco�ar s�perf�cie seca (esco�as de cerdas macias); c � sab�o e de�ergen�e + la�agem com �g�a + secagem na��ral; �������
69
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 d � esco�a��o, ja�os d��g�a o� raspagem com esp���la/esco�a de fios de a�o. A seq��ncia corre�a �; (A) I�d; II�c; III�b; IV�a; (B) I�b; II�c; III�a; IV�d; (C) I�c; II�d; III�a; IV�b; (D) I�b; II�c; III�d; IV�a; (E) I�a; II�b; III�c; IV�d. R�������� I � S�������, poeiras, ma�eriais sol�os, poeiras, ma�eriais sol�os, de�em ser limpas com esco�a��o, ja�os d��g�a o� raspagem com esp���la/esco�a de fios de a�o. II � G����, elemen�os gord�rosos, de�em ser limpos com sab�o e de�ergen�e + la�agem com �g�a + secagem na��ral; III � As �������������� s�o eliminadas esco�ando s�perf�cie seca (esco�as de cerdas macias); IV � Para limpe�a do ����� e o��ros microorganismos, de�e se esfregar s�perf�cie (esco�as de fios d�ros) j�n�o a sol���o �hipoclori�o de s�dio + cloro a�i�o�; Por�an�o �eremos: I com d II com c III com b IV com a A R������� ������� � �A�. 96. Na es�r���ra de madeira de �m �elhado do�ado de �eso�ras, as pe�as q�e es��o s�jei�as � solici�a��o de �ra��o, compress�o e fle��o, respec�i�amen�e, s�o (A) �er�a, perna e pend�ral. (B) linha, escora e frechal. (C) frechal, �er�a e escora. (D) pend�ral, frechal e perna. (E) perna, linha e �er�a. R�������� Tra��o � linha e pend�ral Compress�o � escora Fle��o � frechal A R������� ������� � �B�. Agora, �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar as demais al�erna�i�as. F������: Pe�a colocada sobre a parede e sob a �eso�ra, para dis�rib�ir a carga do �elhado. P����: Pe�as de s�s�en�a��o da �er�a, indo do pon�o de apoio da �eso�ra do �elhado ao c�me, geralmen�e �rabalham � compress�o. L����: Pe�a q�e corre ao longo da par�e inferior de �eso�ra e �ai de apoio a apoio, geralmen�e �rabalham � �ra��o. E������: S�o ferragens q�e garan�em a �ni�o en�re as pe�as das �eso�ras. Podem �rabalhar � �ra��o o� cisalhamen�o. P������� � �������: Pe�as q�e ligam a linha � perna e se encon�ram em posi��o perpendic�lar ao plano da linha. Denomina�se pend�ral q�ando a s�a posi��o � no c�me, e nos demais �iran�e. Geralmen�e �rabalham � �ra��o. A��� � �������: S�o pe�as de liga��o en�re a linha e a perna, encon�ram�se, geralmen�e, em posi��o obl�q�a ao plano da linha, denomina�se asna a q�e sai do p� do pend�ral, as demais de escoras. Geralmen�e �rabalham � compress�o. �������
70
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
97 � Em rela��o � coloca��o de �idros em esq�adrias e cai�ilhos, assinale a afirma�i�a ���������: (A) Em �m cai�ilho me��lico a fi�a��o dos �idros ao rebai�o � fei�a por ga�e�as. (B) Em �ma esq�adria de madeira a di�is�o das pe�as do cai�ilho, �er�icais e hori�on�ais, q�e s�s�en�am os �idros, s�o os pin�sios. (C) O domo de �idro � �ma esq�adria es�r���rada a��opor�an�e em �idro de seg�ran�a, com a finalidade de receber il�mina��o �eni�al em �ma cober��ra. (D) O �idro polido ��ili�ado em �ma esq�adria �em como obje�i�o impedir a passagem da l��. (E) O �idro �ransparen�e cris�al �em s�as faces absol��amen�e paralelas e se diferencia do �idro �ransparen�e liso por n�o apresen�ar dis�or��o ��ica. R�������� V���� ������ � �ransparen�e, permi�e �is�o sem dis�or��o das imagens pelo �ra�amen�o s�perficial e n�o impede a passagem de l��. A R������� ������� � �D�. 98 � O aper�o o� c�nhamen�o de �ma al�enaria �em o obje�i�o de: (A) a�men�ar a prod��i�idade da m�o�de�obra; (B) garan�ir a �erifica��o do pr�mo e alinhamen�o; (C) s�prir a re�ra��o da c�ra da argamassa de assen�amen�o; (D) pro�er es�abilidade es�r���ral na al�enaria e�ec��ada; (E) permi�ir o rasgo das passagens de ��b�la��o nas al�enarias. R�������� E����������� consis�e na liga��o en�re a par�e s�perior de �ma parede de al�enaria e a �iga o� laje de be��o armado. O preenchimen�o des�e �a�io � �radicionalmen�e fei�o com �ijolos seccionados e argamassa de cimen�o. A R������� ������� � �D�.
Fig�ra 43 � Enc�nhamen�o de parede 99 � Na ele�a��o (prod���o) de al�enaria, em lajo�as de barro, no �erceiro pa�imen�o de �ma edifica��o com seis pa�imen�os, foram dadas as seg�in�es op��es: I . o escoramen�o da laje do �erceiro pa�imen�o j� de�e �er sido re�irado; II . o escoramen�o da laje do q�ar�o pa�imen�o j� de�e �er sido re�irado; III . o escoramen�o da laje do q�in�o pa�imen�o n�o de�e �er sido re�irado; �������
71
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 IV . a concre�agem do q�in�o pa�imen�o j� de�e �er sido e�ec��ada. Es��o corre�as: (A) �odas as op��es; (B) somen�e I e II; (C) somen�e I e IV; (D) somen�e II e III; (E) somen�e III e IV. R�������� As op��es corre�as s�o: I . O escoramen�o da laje do �erceiro pa�imen�o j� de�e �er sido re�irado; II . O escoramen�o da laje do q�ar�o pa�imen�o j� de�e �er sido re�irado; A R������� ������� � �B�. 100 � Analise os procedimen�os referen�es � coloca��o de a��lejos, com na�a de cimen�o, no re�es�imen�o das paredes de �m banheiro: I � Secar as pe�as pre�iamen�e, eliminando �oda a �midade, e limp��las com pano seco para re�irar �oda a s�jeira.. II � Mod�lar a pagina��o das pe�as, colocando o fecho ao n��el do rodap�. III � Colocar as pe�as na �g�a �m dia an�es de se� assen�amen�o, sendo re�iradas d��g�a 30 min��os an�es. IV � Proceder ao rej�n�amen�o das pe�as logo ap�s ao se� assen�amen�o. Os procedimen�os corre�os s�o apenas: (A) I e II (B) I e IV (C) I, II e IV (D) II e III (E) III e IV R�������� I � N�o � preciso secar as pe�as pre�iamen�e, eliminando �oda a �midade, e limp��las com pano seco para re�irar �oda a s�jeira. (INCORRETA) II � Afirma��o corre�a III � Afirma��o Corre�a IV � O rej�n�amen�o n�o de�e ser efe��ado logo ap�s ao assen�amen�o, mas sim dando �m in�er�alo de 3 a 5 dias, de modo a permi�ir q�e a argamassa de assen�amen�o seq�e com as j�n�as aber�as. (Incorre�a) A R������� ������� � �D�. 101 � A corre�a seq��ncia cons�r��i�a para o piso de �ma �aranda onde se fa� necess�ria a aplica��o de impermeabili�a��o com man�a asf�l�ica �: (A) laje de concre�o armado, con�rapiso para ni�elamen�o, man�a asf�l�ica, argamassa de assen�amen�o, re�es�imen�o cer�mico; (B) laje de concre�o armado, pin��ra asf�l�ica, man�a asf�l�ica, camada de pro�e��o mec�nica, argamassa de assen�amen�o, re�es�imen�o cer�mico; (C) laje de concre�o armado, con�rapiso para ni�elamen�o, man�a asf�l�ica, camada de pro�e��o mec�nica, argamassa de assen�amen�o, re�es�imen�o cer�mico; (D) laje de concre�o armado, con�rapiso para ni�elamen�o, man�a asf�l�ica, camada de pro�e��o mec�nica, re�es�imen�o cer�mico; �������
72
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (E) laje de concre�o armado, camada de pro�e��o mec�nica, man�a asf�l�ica, argamassa de assen�amen�o, re�es�imen�o cer�mico. R�������� Seq��ncia cons�r��i�a para impermeabili�a��o do piso da �aranda. 1 � Laje de concre�o armado 2 � Con�ra piso para ni�elamen�o 3 � Man�a asf�l�ica 4 � Camada de pro�e��o mec�nica 5 � Argamassa de assen�amen�o 6 � Re�es�imen�o cer�mico. A R������� ������� � �C�. 102 � Em rela��o a esq�adrias, a afirma�i�a corre�a �: (A) As janelas do �ipo g�ilho�ina f�ncionam pelo deslocamen�o das folhas de abrir, pela a��o de �m con�rapeso emb��ido no mon�an�e do cai�ilho. (B) A diferen�a en�re �ma janela �ipo basc�lan�e e �ma de aber��ra de m��imo�ar, � q�e nes�a a esq�adria, al�m de basc�lar, desloca�se na �er�ical permi�indo �ma aber��ra na par�e s�perior. (C) Os ba�en�es das janelas s�o do �ipo marco e compos�os por dois mon�an�es e �ma �ra�essa. (D) A rose�a � �ma ferragem de �ma esq�adria q�e s�bs�i��i o espelho, sendo �ma pe�a �nica com dois orif�cios para in�rod���o da cha�e e do ei�o de comando do �rinco. (E) S�o pe�as para s�s�en�a��o, fi�a��o e mo�imen�a��o de �ma esq�adria pi�o�an�e: as cremonas, as �arje�as e as carrancas. R�������� R������� ������� � � ���� �B�. Vamos apro�ei�ar a q�es��o e analisar �odas as al�erna�i�as: As janelas do �ipo ���������� se� f�ncionamen�o se d� pela mo�imen�a��o por meio do desli�amen�o �er�ical, no plano da janela. Os �������� ��� ������� s�o do �ipo marco e compos�os por dois mon�an�es e d�as �ra�essas. C������ � �ma pe�a me��lica ��ili�ada para �rancar janelas (de abrir) e por�as.
�������
73
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 44 � Cremona e pe�as de mon�agem F�������, esp�cie de ferrolho para �rancar janelas e por�as. C������� � �ma pe�a me��lica ��ili�ada em janelas de abrir para e�i�ar q�e as folhas fiq�em sol�as se mo�imen�ando com a a��o do �en�o, essa pe�a man�er as folhas presas pr��imo a parede.
Fig�ra 45 � Carranca 103 � O r�fo e�ec��ado em �ma edifica��o �em o obje�i�o de pro�eger de infil�ra��es: (A) a empena; (B) a �erga; (C) o rinc�o; (D) a pla�ibanda; (E) o espig�o. R�������� R��� � �ma pro�e��o de �inco dobrada q�e �em a f�n��o de pro�eger de infil�ra��es de �g�a na pla�ibanda. A R������� ������� � �D�. Agora, �amos apro�ei�ar para analisar as demais al�erna�i�as. �������
74
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 P���������: S�o pe�as e�ec��adas em al�enaria q�e escondem os �elhados e podem eliminam os beirais o� n�o
Fig�ra 46 � Calha de �elhado � Pla�ibanda, Calha e R�fo R����� �� ������������: Ares�a inclinada delimi�ada pelo encon�ro de d�as �g�as q�e formam �m diedro c�nca�o, is�o �, � �m cap�ador de �g�as; E������: Ares�a inclinada definida pelo encon�ro en�re d�as �g�as q�e formam �m diedro con�e�o, is�o �, o espig�o � �m di�isor de �g�as; R���: Pe�a complemen�ar de arrema�e en�re o �elhado e �ma parede;
Fig�ra 47 � Cons�r���o Cober��ra do �elhado (�g�a f�r�ada, C�meira e demais pe�as) V����: Pe�a em concre�o armado q�e � ��ili�ada para absor�er os esfor�os de e��remidade e e�i�ar �rinca na al�enaria �������
75
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
104 � O �ra�o de �m chapisco de�e ser �ma mis��ra homog�nea de: (A) cimen�o, areia e saibro; (B) cimen�o e saibro; (C) areia e saibro; (D) areia e cimen�o; (E) cimen�o e cal. R�������� Chapisco � compos�o por areia grossa e cimen�o. A R������� ������� � �D�. 105 � Considere as seg�in�es �in�as: I � as de base de cal; II � as de base de cimen�o; III � as em�ls�es �leo � resinosas; IV� as em�ls�es de pol�meros � l��e�; V � as em�ls�es be��minosas. S�o �in�as misc��eis em �g�a somen�e: (A) I; (B) I e V; (C) I, II e III; (D) I, III e IV; (E) I, II, III, IV e V. R�������� Todas as �in�as ci�adas acima s�o misc��eis a �g�a. A R������� ������� � �E�. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 106 � 108. A ����������������� �� ���������� �� ����������� ����� ���� ��� ��������������� ��������� �� ����� � ��������� � ��� ���� ���� � ������ ������������ ��� ����������� � ����������. C�� ������� � ����������������� �� ���������� �� ����� �����, ������ �� ����� ���������. 106 Na impermeabili�a��o de cober��ras, a camada impermeabili�an�e de�e�se es�ender �er�icalmen�e nos rodap�s a�� �ma al��ra de, no m�nimo, 5 cm acima do piso acabado. R�������� A�������� ������. A impermeabili�a��o de�e se es�ender �er�icalmen�e por 30 cm a 40 cm de al��ra.
�������
76
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 48 � Al��ra de impermeabili�a��o 107 As chapas gal�ani�adas podem ser empregadas como selan�es de j�n�as de dila�a��o no caso des�as si��arem�se sobre �igas in�er�idas o� m�re�as. R�������� A�������� �������. Nas ������ �� ��������� ��ili�a se ma�erial fle���el, man�as, membranas o� m�s�iq�es e chapas de �inco. Os ma�eriais mais empregados para �ra�amen�o de j�n�as s�o: � Fai�as de man�as asf�l�icas pr��fabricadas; � Fai�as de man�as elas�om�ricas de poliisob��ileno isopreno (I.I.R.); � Fai�as de man�as elas�om�ricas de e�ilenopropilenodieno�mon�mero (E.P.D.M.); � L�minas me��licas; � Perfil de policloropreno; � perfil de policlore�o de �inila (P.V.C.); � M�s�iq�es; � Membrana elas�om�rica de poliisob��ileno isopreno (I.I.R.); 108 A man�a de b��il � �m dos �ipos de sol���es q�e podem ser empregadas para a impermeabili�a��o de cober��ras de concre�o em edifica��es. R�������� A�������� �������. Nas cober��ras ��ili�a se impermeabili�a��o fle���el, man�as o� membranas. 109 � Locar o� medir �ma obra corresponde � opera��o de �ransferir para o �erreno pr�� es�abelecido, na escala na��ral, as medidas em plan�a bai�a de �m proje�o elaborado em escala red��ida. Para s�a e�ec���o � indispens��el (com a plan�a de locali�a��o): i. es�ip�lar�se �m alinhamen�o de refer�ncia, de�erminando e fi�ando, pelo menos, dois pon�os compro�adamen�e corre�os do �erreno; �������
77
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 ii. arbi�rar�se e marcar n�m pon�o pr��fi�ado e es���el do �erreno a refer�ncia de n��el (RN, de co�a �ero); iii. cons�r�ir o gabari�o; i�. es�aq�ear o �erreno de acordo com a plan�a de f�nda��o; �. e�ec��ar a �iga de baldrame. Es��o corre�os somen�e os i�ens: (A) i; ii; iii; (B) ii; iii; i�; (C) i; iii; i�; (D) i; ii; i�; (E) i; ii; �. R�������� I � Corre�o II � Corre�o III � Corre�o IV � Errado V � Errado, baldrame �em depois de e�ec��ar a f�nda��o. A R������� ������� � �A�. Todos os i�ens poderiam ser incl�sos, por�m no en�nciado ele di� �Para s�a e�ec���o � ��������������, sendo assim de�emos incl�ir somen�e os i�ens i, ii e iii, os demais i�ens s�o e�apas q�e �em depois, por�an�o nes�e primeiro momen�o n�o s�o indispens��eis. 110 � Obser�e os i�ens a seg�ir: i � ripas; ii � �reli�as; iii � �er�as; i� � oi��es; � � caibros; S�o considerados cons�i��in�es de s�s�en�a��o das �elhas somen�e: (A) i; ii; iii; (B) i; iii; i�; (C) i; iii; �; (D) ii; iii; i�; (E) ii; iii; �. R�������� I � ripas Iii �er�as V � Caibros A R������� ������� � �C�. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 111 � 115. C�� ������� � ������������� � ���������� �� ����������� �����, ������ �� ����� ������������. 111 Em condi��es ��picas, a coloca��o de ladrilhos em mosaico s� pode ser iniciada ap�s a c�ra do embo�o, o q�e demanda cerca de 6 dias. R�������� A�������� ������. �������
78
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Seg�ndo a NBR 7200 e a NBR 13754, o assen�amen�o das placas cer�micas s� de�e ocorrer ap�s �empo m�nimo (idade m�nima) de c�ra do embo�o � de 7 dias. 112 Na e�en��alidade de ser necess�ria a es�r���ra��o do embo�o em paramen�os �er�icais, pode�se ��ili�ar �ela de fibra de �idro. R�������� A�������� �������. A ���� �� ����� �� ����� pode ser ��ili�ada para es�r���ra��o de embo�o de paredes in�eriores e e��eriores. Tela de Fibra de Vidro a��a como pre�en�i�o ao reaparecimen�o de microfiss�ras no reboco, e meio de consolida��o de rebocos menos consis�en�es, al�m de oferecer maior d�rabilidade em rela��o a o��ra n�o refor�ada. 113 A areia a ser ��ili�ada na confec��o de chapisco � do �ipo fina, com di�me�ro de gr�os q�e passem na peneira de 2,4 mm e sejam re�idos na peneira de 0,6 mm. R�������� A�������� ������. No chapisco de�e se �sar areia grossa, acima de 4,8 mm. � �m re�es�imen�o r�s�ico empregado nos paramen�os lisos de al�enaria, pedra o� concre�o, a fim de facili�ar o re�es�imen�o pos�erior, dando maior pega, de�ido a s�a s�perf�cie porosa. Pode ser acrescido de adesi�o para argamassa. O chapisco � �ma argamassa de cimen�o e areia m�dia o� grossa sem peneirar no �ra�o 1:3. 114 O reboco hidr�f�go � aq�ele q�e, de�ido a propriedades especiais, adere dire�amen�e sobre s�perf�cies de concre�o o� de al�enaria. R�������� A�������� ������. H����������� � �m prod��o des�inado a repelir �g�a a�ra��s da red���o do �ng�lo de molhagem dos poros de �m de�erminado s�bs�ra�o, podendo ser adicionado �s argamassas o� al�enarias o� aplicado sobre as mesmas. Reboco hidrof�gan�e � a adi��o de hidrof�gan�es na composi��o do reboco impede a percola��o de �midade ori�nda de precipi�a��o pl��ial normal. 115 As �es�c�las em argamassas podem ser ca�sadas pela presen�a de concre��es ferr�ginosas na areia ��ili�ada na s�a confec��o. R�������� A�������� �������. As ca�sas pro���eis a��ando com o� sem sim�l�aneidade s�o: � Hidra�a��o re�ardada de ��ido de c�lcio da cal. � Presen�a de piri�a o� de ma��ria org�nica na areia. � Presen�a de concre��es ferr�ginosas na areia. � Aplica��o prema��ra de �in�a imperme��el. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 116 � 119 J����� �� ����� ������, ��������� � ����������������� �� ����������� �����. 116 A camada�ber�o � a camada des�inada a ser�ir de apoio e pro�e��o da impermeabili�a��o. R�������� �������
79
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A�������� �������. Seg�ndo a NBR 9575, a camada ber�o � �m es�ra�o com a f�n��o de apoio e pro�e��o da camada imperme��el con�ra agress�es pro�enien�es do s�bs�ra�o. 117 A imprima��o � a sobreposi��o de e��remidades de man�as de impermeabili�a��o �isando � e�ec���o de emendas. R�������� A�������� ������. Seg�ndo a NBR 9575, a imprima��o � �ma pel�c�la, base sol���o o� em�ls�o, aplicada ao s�bs�ra�o a ser impermeabili�ado, com a ������ �� ��������� � ��������� da camada imperme��el. 118 Os elas��meros s�o l�q�idos impermeabili�an�es res�l�an�es da des�ila��o de ma�eriais org�nicos. R�������� A�������� ������. Seg�ndo a NBR 9575, o elas��mero � �m pol�mero na��ral o� sin���ico q�e confere carac�er�s�icas el�s�icas ao prod��o final. 119 A em�ls�o asf�l�ica � a dispers�o de asfal�o em �g�a, ob�ida com a���lio de agen�e em�lsificador. R�������� A�������� �������. Seg�ndo a NBR 9575, a em�ls�o asf�l�ica � �m prod��o res�l�an�e da dispers�o de asfal�o em �g�a, a�ra��s de agen�es em�lsifican�es. O ����� ������ ������ �� �� �������� 120 � 123. O� ������������� �������� � ��������� �� ���������� � � ������������ ��� ����������� �����. C�� ������� � �������������, ������ �� ����� ������������. 120 A areia a ser ��ili�ada em argamassa de re�es�imen�o n�o de�e con�er imp�re�as, ma��ria org�nica, �orr�es de argila o� minerais fri��eis. R�������� A�������� �������. Areia de�e es�ar isen�a de imp�re�as. 121 O embo�o de�e ser sempre aplicado an�es da pega comple�a do chapisco. R�������� A�������� ������. O embo�o de�e ser aplicado ap�s a pega comple�a do chapisco, camada pos�erior ao chapisco. 122 O embo�o pa�lis�a, o� re�es�imen�o do �ipo pa�lis�a, � cons�i���do de argamassa de cimen�o, cal e areia. R�������� A�������� �������. E����� � a camada de argamassa aplicada ap�s o chapisco, proporcionando a s�perf�cie req�erida para a aplica��o do acabamen�o final. 123 O reboco de�e ser aplicado sobre a al�enaria 24 h an�es do chapisco. �������
80
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 R�������� A�������� ������. R����� � �l�ima camada a ser aplicada an�es da parede receber �ma pin��ra, por�an�o pos�erior ao chapisco. Seg�ndo a NBR 7200, o cronograma de e�ec���o de�e seg�ir; Q�ando se fi�er �so de argamassas preparadas em obra, as bases de re�es�imen�o de�em �er as seg�in�es idades m�nimas: � Tr�s dias de idade do chapisco para aplica��o do embo�o o� camada �nica; para climas q�en�es e secos, com �empera��ra acima de 30�C, es�e pra�o pode ser red��ido para dois dias; � 21 dias de idade para o embo�o de argamassa de cal, para in�cio dos ser�i�os de reboco; � Se�e dias de idade do embo�o de argamassas mis�as o� hidr��licas, para in�cio dos ser�i�os de reboco; � 21 dias de idade do re�es�imen�o de reboco o� camada �nica, para e�ec���o de acabamen�o decora�i�o.
Fig�ra 49 � Chapisco, Embo�o e Reboco A�������� � N����� � E��������� NBR 07170 � 1983 � Tijolo Maci�o para Al�enaria. NBR 07171 � 1992 � Bloco Cer�mico para Al�enaria. NBR 07173 � 1982 � Blocos Va�ados de Concre�o Simples para Al�enaria. NBR 10837 � 1989 � C�lc�lo de Al�enaria Es�r���ral de Blocos Va�ados de Concre�o. NBR 14859�1. � 2002 � Laje pr��fabricada � Req�isi�os � Par�e 1: Lajes �nidirecionais NBR 14859�2 � 2002 � Laje Pr��Fabricada � Req�isi�os � Par�e 2 � Lajes Bidirecionais. NBR 6136 � Blocos. Blocos �a�ados de concre�o simples para al�enaria � Req�isi�os E��������� NBR 10821 � 2000 � Cai�ilhos Janelas. F����� NBR 15696 � 2009 � F�rmas e escoramen�os para es�r���ras de concre�o � Proje�o, dimensionamen�o e procedimen�os e�ec��i�os. G���� � D��������� NBR 13207 � 1994 � Gesso para cons�r���o ci�il. NBR 13867 � 1997 � Re�es�imen�o in�erno de paredes e �e�os com pas�as de gesso. NBR 14715 � 2001 � Chapas de gesso acar�onado � Req�isi�os. I���������������� NBR 8083 � 1983 � Ma�eriais de Impermeabili�a��o. �������
81
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 NBR 9575 � 2010 � Elabora��o de proje�o de impermeabili�a��o. L���� NBR 14859�2 � 2002 � Laje Pr��Fabricada � Req�isi�os � Par�e 2 � Lajes Bidirecionais. NBR 14860�1 � 2002 � Laje Pr��Fabricada � Pr� Laje � Req�isi�os Par�e 1 � Lajes Unidirecionais. NBR 14860�2 � 2002 � Laje Pr��Fabricada � Pr� Laje � Req�isi�os Par�e 2 � Lajes Bidirecionais. NBR 14861 � 2002 � Laje Pr��Fabricada � Painel Al�eolar de Concre�o Pro�endido � Req�isi�os. R������������ NBR 9817 � 1987 � E�ec���o De Piso Com Re�es�imen�o Cer�mico. NBR 13753 � 1996 � Re�es�imen�o de piso in�erno o� e��erno com placas cer�micas e com ��ili�a��o de argamassa colan�e � Procedimen�o. NBR 13754 �1996 � Re�es�imen�o de Paredes In�ernas com Placas Cer�micas e com U�ili�a��o de Argamassa Colan�e � Procedimen�o. NBR 13755 � 1996 � Re�es�imen�o de Paredes E��ernas e Fachadas com Placas Cer�micas e com U�ili�a��o de Argamassa Colan�e � Procedimen�o. T������� � C��������� NBR 5640 � 1995 � Telha Es�r���ral de Fibrocimen�o. T����� NBR 11826 � 1991� Tin�as Para Pin��ra De Placas De Base (Assen�o) NBR�11702�Tin�as para edifica��es n�o Ind�s�riais. V����� NBR 7199 � 1989 � Proje�o E�ec���o e aplica��es de Vidros na Cons�r���o Ci�il � NB 226. NBR 11706 � 1992 � Vidros na Cons�r���o Ci�il. NBR 14697 � Vidro laminado. NBR 14698 � Vidro Temperado.
O����������
�������
82
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 L��������� � L�� 8666 �� 1993 124 � Seg�ndo a lei 8666/93, as obras e ser�i�os poder�o ser e�ec��ados nas formas dire�a e indire�a. Os regimes na e�ec���o dire�a s�o: (A) por emprei�ada pelo pre�o global; (B) por adminis�ra��o; (C) por emprei�ada pelo CUB; (D) por �arefa espec�fica; (E) �rg�os da adminis�ra��o pelos se�s pr�prios meios. R�������� E�ec���o dire�a a q�e � fei�a pelos �rg�os e en�idades da Adminis�ra��o, pelos pr�prios meios; R������� ������� � � ���� �E�. Vamos apro�ei�ar a q�es��o para disc��ir os demais i�ens. Seg�ndo o ar�. 10 da Lei de lici�a��es, as obras e ser�i�os poder�o ser e�ec��ados nas seg�in�es formas: I � e�ec���o dire�a; II � e�ec���o indire�a, nos seg�in�es regimes: a) emprei�ada por pre�o global; b) emprei�ada por pre�o �ni��rio; d) �arefa; e) emprei�ada in�egral. 125 � A doc�men�a��o necess�ria para par�icipa��o de processos lici�a��rios �: (A) habili�a��o j�r�dica, q�alifica��o ��cnica, q�alifica��o econ�mico�financeira e reg�laridade fiscal; (B) habili�a��o j�r�dica, q�alifica��o ��cnica, q�alifica��o econ�mico�financeira, reg�laridade fiscal e responsabilidade social; (C) habili�a��o j�r�dica, q�alifica��o econ�mico�financeira, reg�laridade fiscal e responsabilidade social; (D) habili�a��o j�r�dica, q�alifica��o ��cnica, reg�laridade fiscal e responsabilidade social; (E) q�alifica��o ��cnica, q�alifica��o econ�mico�financeira, reg�laridade fiscal e responsabilidade social. R�������� A lei 8666/93 n�o fa� men��o sobre responsabilidade social, por�an�o a doc�men�a��o necess�ria para par�icipa��o de processos lici�a��rios �: 01 � Habili�a��o j�r�dica, 02 � Q�alifica��o ��cnica, 03 � Q�alifica��o econ�mico�financeira 04 � Reg�laridade fiscal e �rabalhis�a R������� ������� � � ���� �A�. 01 � A doc�men�a��o rela�i�a � ����������� ��������, conforme o caso, consis�ir� em: � C�d�la de iden�idade; � Regis�ro comercial, no caso de empresa indi�id�al; � A�o cons�i���i�o, es�a���o o� con�ra�o social em �igor, de�idamen�e regis�rado, em se �ra�ando de sociedades comerciais; � Em sociedades por a��es, apresen�ar doc�men�os de elei��o de se�s adminis�radores;
�������
83
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 � Decre�o de a��ori�a��o, no caso de empresa o� sociedade es�rangeira em f�ncionamen�o no Pa�s, e a�o de regis�ro o� a��ori�a��o para f�ncionamen�o e�pedido pelo �rg�o compe�en�e, q�ando a a�i�idade assim o e�igir. 02 � A doc�men�a��o rela�i�a � ������������ ������ � �����������, conforme o caso, consis�ir� em: � Pro�a de inscri��o no Cadas�ro de Pessoas F�sicas (CPF) o� no Cadas�ro Geral de Con�rib�in�es (CGC); � Pro�a de inscri��o no cadas�ro de con�rib�in�es es�ad�al o� m�nicipal, se ho��er, rela�i�o ao domic�lio o� sede do lici�an�e, per�inen�e ao se� ramo de a�i�idade e compa���el com o obje�o con�ra��al; � Pro�a de reg�laridade para com a Fa�enda Federal, Es�ad�al e M�nicipal do domic�lio o� sede do lici�an�e, o� o��ra eq�i�alen�e, na forma da lei; � Pro�a de reg�laridade rela�i�a � Seg�ridade Social e ao F�ndo de Garan�ia por Tempo de Ser�i�o (FGTS). � Pro�a de ine�is��ncia de d�bi�os inadimplidos peran�e a J�s�i�a do Trabalho, median�e a apresen�a��o de cer�id�o nega�i�a. 03 � A doc�men�a��o rela�i�a � ������������ ������� limi�ar�se�� a: � Regis�ro o� inscri��o na en�idade profissional compe�en�e; � Compro�a��o de ap�id�o para desempenho de a�i�idade per�inen�e e compa���el em carac�er�s�icas, q�an�idades e pra�os com o obje�o da lici�a��o, e indica��o das ins�ala��es e do aparelhamen�o e do pessoal ��cnico adeq�ados e dispon��eis para a reali�a��o do obje�o da lici�a��o, bem como da q�alifica��o de cada �m dos membros da eq�ipe ��cnica q�e se responsabili�ar� pelos �rabalhos; � Compro�a��o, fornecida pelo �rg�o lici�an�e, de q�e recebe� os doc�men�os, e, q�ando e�igido, de q�e �omo� conhecimen�o de �odas as informa��es e das condi��es locais para o c�mprimen�o das obriga��es obje�o da lici�a��o � Pro�a de a�endimen�o de req�isi�os pre�is�os em lei especial, q�ando for o caso. 04 � A doc�men�a��o rela�i�a � ������������ �������������������� limi�ar�se�� a: � Balan�o pa�rimonial e demons�ra��es con��beis do �l�imo e�erc�cio social, j� e�ig��eis e apresen�ados na forma da lei, q�e compro�em a boa si��a��o financeira da empresa, �edada a s�a s�bs�i��i��o por balance�es o� balan�os pro�is�rios, podendo ser a��ali�ados por �ndices oficiais q�ando encerrado h� mais de 3 (�r�s) meses da da�a de apresen�a��o da propos�a; � Cer�id�o nega�i�a de fal�ncia o� concorda�a e�pedida pelo dis�rib�idor da sede da pessoa j�r�dica, o� de e�ec���o pa�rimonial, e�pedida no domic�lio da pessoa f�sica; 126. A modalidade de lici�a��o en�re q�aisq�er in�eressados q�e, na fase inicial de habili�a��o preliminar, compro�em poss�ir os req�isi�os m�nimos de q�alifica��o e�igidos no edi�al para e�ec���o de se� obje�o � (A) Concorr�ncia. (B) Con�i�e. (C) Tomada de pre�os. (D) Leil�o. (E) Conc�rso. R��������
�������
84
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Seg�ndo a lei 8666, no ar� 22 a C����������� � a modalidade de lici�a��o en�re q�aisq�er in�eressados q�e, na fase inicial de habili�a��o preliminar, compro�em poss�ir os req�isi�os m�nimos de q�alifica��o e�igidos no edi�al para e�ec���o de se� obje�o. R������� ������� � � ���� �A�. Vamos apro�ei�ar a q�es��o para analisar os demais i�ens: Temos 5 modalidades de lici�a��o (Concorr�ncia, Tomada de pre�os, Con�i�e, Conc�rso e Leil�o). T����� �� ������ � a modalidade de lici�a��o en�re in�eressados de�idamen�e cadas�rados o� q�e a�enderem a �odas as condi��es e�igidas para cadas�ramen�o a�� o �erceiro dia an�erior � da�a do recebimen�o das propos�as, obser�ada a necess�ria q�alifica��o. C������ � a modalidade de lici�a��o en�re in�eressados do ramo per�inen�e ao se� obje�o, cadas�rados o� n�o, escolhidos e con�idados em n�mero m�nimo de 3 (�r�s) pela �nidade adminis�ra�i�a, a q�al afi�ar�, em local apropriado, c�pia do ins�r�men�o con�oca��rio e o es�ender� aos demais cadas�rados na corresponden�e especialidade q�e manifes�arem se� in�eresse com an�eced�ncia de a�� 24 (�in�e e q�a�ro) horas da apresen�a��o das propos�as. C������� � a modalidade de lici�a��o en�re q�aisq�er in�eressados para escolha de �rabalho ��cnico, cien��fico o� ar��s�ico, median�e a ins�i��i��o de pr�mios o� rem�nera��o aos �encedores, conforme cri��rios cons�an�es de edi�al p�blicado na imprensa oficial com an�eced�ncia m�nima de 45 (q�aren�a e cinco) dias. L����� � a modalidade de lici�a��o en�re q�aisq�er in�eressados para a �enda de bens m��eis inser���eis para a adminis�ra��o o� de prod��os legalmen�e apreendidos o� penhorados, o� para a aliena��o de bens im��eis, a q�em oferecer o maior lance, ig�al o� s�perior ao �alor da a�alia��o 127 � Seg�ndo a Lei n.� 8.666/93, N�O s�o considerados ser�i�os ��cnicos profissionais especiali�ados os �rabalhos rela�i�os aos i�ens abai�o: (A) es��dos ��cnicos, planejamen�os e proje�os b�sicos o� e�ec��i�os; (B) pareceres, per�cias e a�alia��es em geral; (C) assessorias o� cons�l�orias ��cnicas e a�di�orias financeiras o� �rib���rias; (D) fiscali�a��o, s�per�is�o o� gerenciamen�o de obras o� ser�i�os; (E) e�ec���o de obras de cons�r���o ci�il em geral para o Poder P�blico. R�������� D�� S������� T������� P������������ E������������� Para os fins des�a Lei, consideram�se ser�i�os ��cnicos profissionais especiali�ados os �rabalhos rela�i�os a: I � es��dos ��cnicos, planejamen�os e proje�os b�sicos o� e�ec��i�os; II � pareceres, per�cias e a�alia��es em geral; III � assessorias o� cons�l�orias ��cnicas e a�di�orias financeiras o� �rib���rias; IV � fiscali�a��o, s�per�is�o o� gerenciamen�o de obras o� ser�i�os; V � pa�roc�nio o� defesa de ca�sas j�diciais o� adminis�ra�i�as; VI � �reinamen�o e aperfei�oamen�o de pessoal; VII � res�a�ra��o de obras de ar�e e bens de �alor his��rico. R������� ������� � � ���� �E�. 128 � Analise os �ipos de con�ra�os lis�ados a seg�ir: I � C������� ��� ���������� ������: O �alor do ser�i�o � fi�o e irreaj�s���el. O con�ra�ado fornece m�o�de� obra, ma�eriais e eq�ipamen�os para e�ec���o do ser�i�o. Q�alq�er economia o� acr�scimo do �alor da obra � de �o�al responsabilidade do con�ra�an�e. �������
85
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 II � C������� ��� ���������� �� �����������: O con�ra�ado fornece �oda a m�o�de�obra necess�ria para a e�ec���o do ser�i�o. O �alor do ser�i�o � fi�o, por�m pode pre�er reaj�s�es. III � C������� ��� �������������: O con�ra�ado adminis�ra o ser�i�o n�o se responsabili�ando por nenh�ma al�era��o nos pre�os no decorrer dos �rabalhos. Se� pagamen�o � fei�o a�ra��s de �ma �a�a de adminis�ra ��o pr��fi�ada, podendo ha�er �m pr�mio, acordado en�re as par�es, se na ocasi�o ho��er �m gas�o menor do q�e o or�amen�o pre�iamen�e definido para o ser�i�o. IV � C������� ��� ������ ���������: O con�ra�o fi�a a q�an�idade de ser�i�os a serem reali�ados, permi�indo q�e a diferen�a en�re os �alores con�ra�ados e reali�ados seja re�er�ida a fa�or do con�ra�an�e. Es��o corre�as somen�e as defini��es: (A) I e II (B) I e IV (C) II e III (D) II e IV (E) I, II, III e IV R�������� I � Errada II � Corre�a III � Corre�a IV � Errada R������� ������� � � ���� �C�. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 129 � 132. J����� �� ����� � ������, ���������� � ������� �� ������ �� ������������� ������� � � L�� �.� 8.666/1993. 129 S�bordinam�se aos precei�os da Lei n.� 8.666/1993, al�m dos �rg�os da adminis�ra��o dire�a, os f�ndos especiais, as a��arq�ias, as f�nda��es p�blicas, as empresas p�blicas e demais en�idades con�roladas dire�a o� indire�amen�e pela Uni�o, pelos es�ados, pelo Dis�ri�o Federal (DF) e pelos m�nic�pios, e�ce��ando�se apenas as sociedades de economia mis�a. R�������� A�������� ������. Es�a Lei es�abelece normas gerais sobre lici�a��es e con�ra�os adminis�ra�i�os per�inen�es a obras, ser�i�os, incl�si�e de p�blicidade, compras, aliena��es e loca��es no �mbi�o dos Poderes da Uni�o, dos Es�ados, do Dis�ri�o Federal e dos M�nic�pios. S�bordinam�se ao regime des�a Lei, al�m dos �rg�os da adminis�ra��o dire�a, os f�ndos especiais, as a��arq�ias, as f�nda��es p�blicas, as empresas p�blicas, as sociedades de economia mis�a e demais en�idades con�roladas dire�a o� indire�amen�e pela Uni�o, Es�ados, Dis�ri�o Federal e M�nic�pios. 130 Para efei�o de habili�a��o em �m processo lici�a��rio, somen�e ser�o acei�os doc�men�os originais, q�e de�er�o ser encaminhados em en�elopes fechados e lacrados, os q�ais s�o de�ol�idos ao lici�an�e ao final da sess�o de habili�a��o. R�������� A�������� ������. Os doc�men�os necess�rios � habili�a��o poder�o ser apresen�ados em original, por q�alq�er processo de c�pia a��en�icada por car��rio compe�en�e o� por ser�idor da adminis�ra��o. Os doc�men�os N�O ser�o de�ol�idos ao lici�an�e ao final da sess�o de habili�a��o. �������
86
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 131 O ins�r�men�o con�oca��rio, edi�al o� con�i�e, cris�ali�a a compe��ncia discricion�ria da adminis�ra��o, q�e se �inc�la a se�s �ermos. R�������� A�������� �������. A�� �������������� � aq�ele pra�icado com liberdade de escolha de se� con�e�do, do se� des�ina��rio, �endo em �is�a a con�eni�ncia e a opor��nidade de s�a reali�a��o. Isso n�o significa q�e o a�o discricion�rio, por dar �ma cer�a margem de liberdade ao adminis�rador, ser� reali�ado fora dos princ�pios q�e regem os a�os adminis�ra�i�os, como por e�emplo, o da legalidade e moralidade, pelo con�r�rio, esse seg�e o mesmo par�me�ro do a�o �inc�lado. A lei 8666 � regida por a�o �inc�lado. 132 Conc�rso � a modalidade de lici�a��o en�re q�aisq�er in�eressados para a escolha de �rabalho ��cnico, cien��fico o� ar��s�ico, median�e ins�i��i��o de pr�mios o� rem�nera��o aos �encedores. R�������� A�������� �������. O C������� � a modalidade de lici�a��o en�re q�aisq�er in�eressados para escolha de �rabalho ��cnico, cien��fico o� ar��s�ico, median�e a ins�i��i��o de pr�mios o� rem�nera��o aos �encedores, conforme cri��rios cons�an�es de edi�al p�blicado na imprensa oficial com an�eced�ncia m�nima de 45 (q�aren�a e cinco) dias. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 133 � 135. A �������� ��� ��������� ��������������� �� ��� ����� � L�� �.� 8.666/1993, ������ �� ����� ��� ������. 133 Aos con�ra�os adminis�ra�i�os de q�e �ra�a a referida lei n�o se aplicam, s�ple�i�amen�e, as disposi��es de direi�o pri�ado. R�������� A�������� ������. Os ��������� ��������������� de q�e �ra�a es�a Lei reg�lam�se pelas s�as cl��s�las e pelos precei�os de direi�o p�blico, aplicando�se, s�ple�i�amen�e, os princ�pios da �eoria geral dos con�ra�os e as disposi��es de direi�o pri�ado. Os con�ra�os de�em es�abelecer com clare�a e precis�o as condi��es para s�a e�ec���o, e�pressas em cl��s�las q�e definam os direi�os, obriga��es e responsabilidades das par�es, em conformidade com os �ermos da lici�a��o e da propos�a a q�e se �inc�lam. Os con�ra�os decorren�es de dispensa o� de ine�igibilidade de lici�a��o de�em a�ender aos �ermos do a�o q�e os a��ori�o� e da respec�i�a propos�a. 134 No caso de dispensa de lici�a��o c�jos pre�os es�ejam compreendidos nos limi�es dessa modalidade, o con�ra�o de�e ser s�bs�i���do pelo �ermo de dispensa de lici�a��o de�idamen�e f�ndamen�ado. R�������� A�������� ������. A con�ra�a��o por meio da �������� �� ��������� de�e limi�ar�se a aq�isi��o de bens e ser�i�os indispens��eis ao a�endimen�o da si��a��o de emerg�ncia e n�o q�alq�er bem o� q�alq�er pra�o. O Ar� 24 da lei 8666 rela�a �odos os casos de dispensa de lici�a��o.
�������
87
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 135 Na hip��ese de n�lidade do con�ra�o, fica a adminis�ra��o e�imida do de�er de indeni�ar o con�ra�ado pelo q�e es�e ho��er e�ec��ado a�� a da�a em q�e a n�lidade foi declarada, �is�o q�e o ins�r�men�o de aj�s�e n�o � mais ��lido. R�������� A�������� ������. A ���������� �� �������� do con�ra�o adminis�ra�i�o opera re�roa�i�amen�e impedindo os efei�os j�r�dicos q�e ele, ordinariamen�e, de�eria prod��ir, al�m de descons�i��ir os j� prod��idos. A n�lidade n�o e�onera a Adminis�ra��o do de�er de indeni�ar o con�ra�ado pelo q�e es�e ho��er e�ec��ado a�� a da�a em q�e ela for declarada e por o��ros prej���os reg�larmen�e compro�ados, con�an�o q�e n�o lhe seja imp����el, promo�endo�se a responsabilidade de q�em lhe de� ca�sa. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 136 � 138. A L�� �.� 8.666/1993 �������� ������ ���� ���������� � ��������� �� ������������� ������� � �� ������ ������������. A �������� ����� ���, ������ �� ����� � ������. 136 A emprei�ada por pre�o �ni��rio � aq�ela em q�e se con�ra�a a e�ec���o da obra o� do ser�i�o por pre�o cer�o de �nidades de�erminadas. R�������� A�������� �������. Seg�ndo a lei 8666 no ar� 6� a ���������� por pre�o �ni��rio � q�ando se con�ra�a a e�ec���o da obra o� do ser�i�o por pre�o cer�o de �nidades de�erminadas. 137 A e�ec���o dire�a de �ma obra � aq�ela em q�e o �rg�o o� en�idade p�blica con�ra�a dire�amen�e �erceiros sob o regime de emprei�ada por pre�o global. R�������� A�������� ������. Seg�ndo o Ar� 6� da Lei 8666, a �E������� ������� � fei�a pelos �rg�os e en�idades da Adminis�ra��o, pelos pr�prios meios. 138 O proje�o b�sico de �ma obra � o conj�n�o dos elemen�os necess�rios e s�ficien�es � e�ec���o comple�a da obra, de acordo com as normas per�inen�es da Associa��o Brasileira de Normas T�cnicas (ABNT). R�������� A�������� ������. Seg�ndo o ar� 6� da Lei 8666, P������ B����� � o conj�n�o de elemen�os necess�rios e s�ficien�es, com n��el de precis�o adeq�ado, para carac�eri�ar a obra o� ser�i�o, o� comple�o de obras o� ser�i�os obje�o da lici�a��o, elaborado com base nas indica��es dos es��dos ��cnicos preliminares, q�e asseg�rem a �iabilidade ��cnica e o adeq�ado �ra�amen�o do impac�o ambien�al do empreendimen�o, e q�e possibili�e a a�alia��o do c�s�o da obra e a defini��o dos m��odos e do pra�o de e�ec���o. P������ E�������� � o conj�n�o dos elemen�os necess�rios e s�ficien�es � e�ec���o comple�a da obra, de acordo com as normas per�inen�es da Associa��o Brasileira de Normas T�cnicas � ABNT. O ��������� � ������ ������ �� �� �������� 139 � 142. C�� ������� � L�� �.� 8.666/1993, ������ �� ����� ������������. 139 S�bordinam�se � referida lei somen�e as a��arq�ias e as f�nda��es p�blicas. R�������� �������
88
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A�������� ������. S�bordinam�se ao regime des�a Lei, al�m dos �rg�os da adminis�ra��o dire�a, os f�ndos especiais, as a��arq�ias, as f�nda��es p�blicas, as empresas p�blicas, as sociedades de economia mis�a e demais en�idades con�roladas dire�a o� indire�amen�e pela Uni�o, Es�ados, Dis�ri�o Federal e M�nic�pios. 140 Em 140 Em ig�aldade de condi��es, no caso de empa�e em �ma lici�a��o, ser� dada prefer�ncia � empresa com maior n�mero de empregados. R�������� A�������� ������. Em ig�aldade de condi��es, como cri��rio de desempa�e, ser� asseg�rada prefer�ncia, s�cessi�amen�e, aos bens e ser�i�os: 01 � Prod��idos no Pa�s. 02 � Prod��idos o� pres�ados por empresas brasileiras. 03 � Prod��idos o� pres�ados por empresas q�e in�is�am em pesq�isa e no desen�ol�imen�o de �ecnologia no Pa�s. 141 No 141 No q�e concerne a essa lei, o seg�ro�garan�ia � o seg�ro q�e garan�e o fiel c�mprimen�o das obriga��es ass�midas por empresas em lici�a��es li ci�a��es e con�ra�os. R�������� A�������� �������. S������G������� S������G������� � o seg�ro q�e garan�e o fiel c�mprimen�o das obriga��es ass�midas por empresas em lici�a��es e con�ra�os 142 142 Obras e ser�i�os n�o podem ser e�ec��ados no regime de e�ec���o dire�a, o� seja, reali�ados pelos pr�prios �rg�os e en�idades da adminis�ra��o. R�������� A�������� ������. as ������. as obras e ser�i�os poder�o ser e�ec��ados nas seg�in�es formas: I � E�ec���o dire�a. II � E�ec���o indire�a. 143 � A Lei 8.666 � rela�i�a rel a�i�a especificamen�e a processos: processos: (A) admissionais; (A) admissionais; (B) lici�a��rios; (B) lici�a��rios; (C) de (C) de apro�a��o de proje�os; (D) de (D) de e�ec���o de proje�os; (E) de (E) de fiscali�a��o de obras. R�������� A lei 8666 � rela�i�a a processos lici�a��rios. Reg�lamen�a o ar�. 37, inciso XXI, da Cons�i��i��o Federal, ins�i��i normas para lici�a��es e con�ra�os da Adminis�ra��o P�blica e d� o��ras pro�id�ncias. R������� ������� � � ���� �B�. R���������� �������������� Decre�o 3555 de 2000 � Preg�o Lei 10520 � Lei do Preg�o Lei 8666 de 1993 � Lei de Lici�a��es O���������� �������
89
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 E�������� �� C������� M������ � M�������� 144 � As informa��es abai�o podem ser ob�idas nas an�lises de �m elemen�o es�r���ral com base na �Teoria da Elas�icidade�. Assinale a al�erna�i�a q�e apresen�a somen�e as informa��es corre�as: I � es�ado de �ens�o; II � momen�o fle�or; III � dis�or��o; IV � es�ado de deforma��o; V � momen�o de in�rcia. (A) I, (A) I, II e III; (B) I, (B) I, II e V; (C) I, (C) I, III e IV; (D) II, (D) II, III e V; (E) III, (E) III, IV e V. R�������� I � Corre�a II � Errada III � Corre�a IV � Corre�a V � Errada Concei��ar cada i�em R������� ������� � � ���� �C�. M������ ������ O momen�o fle�or em �ma se��o � a soma �e�orial dos momen�os pro�ocados pelas for�as e��ernas de �m dos lados da se��o (�omada como refer�ncia), r efer�ncia), em rela��o aos ei�os nela con�idos (ei�os � e �). N�o � �s�al en�re�an�o �rabalhar�se com a soma �e�orial op�ando�se pelo c�lc�lo separado dos momen�os em rela��o aos ei�os � e �, �ransformando a soma em alg�brica. alg� brica. O efei�o do momen�o fle�or � o de pro�ocar o giro da se��o, em �orno de �m ei�o con�ido pela pr�pria se��o O momen�o fle�or � �m esfor�o ao q�al �ende a �c�r�ar� �ma �iga, por e�emplo. Em �ma mesa q�alq�er, em repo�so q�ando se � colocado �m peso no cen�ro de propor��es rele�an�es �ende a �for�ar� �ma ro�a��o e por�an�o �ma c�r�a��ra no cen�ro (como �ma r�g�a c�r�ada), es�e momen�o pro�oca esfor�os de �ra��o nas fibras fib ras e��ernas e compress�o nas in�ernas. Mf=F*d � for�a m�l�iplicado pela dis�ancia em rela��o a �m ei�o E����� �� ���������� 1� Deforma��es normais pro�ocam m�dan�a de �ol�me do elemen�o re�ang�lar 2� Deforma��es por cisalhamen�o pro�ocam m�dan�a no se� forma�o. f orma�o. O es�ado es�ado de deforma��o deforma��o em �m pon�o � carac�eri�ado por seis componen�es da deforma��o: Tr�s deforma��es normais e �r�s deforma��es d eforma��es por cisalhamen�o. Esses componen�es dependem da orien�a��o dos segmen�os de re�a e de s�a locali�a��o no corpo. M������ �� I������
�������
90
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Em mec�nica, o ������� �� �������, �������, o� ������� �� ������� �� �����, �����, e�pressa o gra� de dific�ldade em se al�erar o es�ado de mo�imen�o de �m corpo em ro�a��o. E�is�e �ma grande�a f�sica associada � in�rcia de ro�a��o. Ela � denominada ������� �� �������. �������. Assim como �m corpo massi�o apresen�a s�a �end�ncia de permanecer em se� es�ado inicial de mo�imen�o com �ma �elocidade cons�an�e, q�e incl�si�e pode ser �ero, no caso em q�e o soma��rio das for�as a��an�es � n�lo, �amb�m e�is�e �ma resis��ncia � m�dan�a no mo�imen�o ro�acional. Es�a resis��ncia � m�dan�a em s�a �elocidade ang�lar � conhecida como momen�o de in�rcia do respec�i�o corpo. 145. Os es�ribos dos pilares s�o e�emplos de armad�ras de eq�il�brio local q�e permi�em le�ar as barras longi��dinais a�� o escoamen�o e s�o classificados como armad�ras (A) de (A) de cos��ra. (B) de (B) de s�spens�o. (C) a��iliares. (C) a��iliares. (D) de (D) de solidari�a��o. (E) con�ra (E) con�ra o fendilhamen�o. R�������� Es�ribo � �ma armad�ra complemen�ar q�e a��ilia na es�abilidade da es�r���ra. Os es�ribos s�o aplicados no ramo da cons�r���o ci�il e s�a principal ��ilidade � "en�ol�er" as col�nas de ferro q�e s�s�en�am as �igas e paredes das resid�ncias e edif�cios. Por�m, ocasionalmen�e, s�o �sados �amb�m na prod���o de baldrames e sapa�as. R������� ������� � � ���� �D�. O����������; O����������; As ��������� �� ������������� s�o armad�ras de eq�il�brio local e podem ser s�bdi�ididas em armad�ras de cos��ra, armad�ras con�ra o fendilhamen�o, armad�ras con�ra a flambagem de barras comprimidas, armad�ras de eq�il�brio dos des�ios de esfor�os longi��dinais e armad�ras de s�spens�o. As ��������� �� ������� s�o empregadas q�ando a solidari�a��o depende de esfor�os �angenciais q�e agem ao longo de �m plano o� de �ma o��ra s�perf�cie q�alq�er in�erna de �ma pe�a. A solidari�a��o solidari�a��o se d� pela mobili�a��o de �ma compress�o diagonal na in�erface a ser solidari�ada, e�igindo�se para o eq�il�brio a presen�a de �ma armad�ra �racionada q�e a�ra�esse essa s�perf�cie. As ��������� �� ��������� s�o necess�rias nos cr��amen�os de �igas, q�ando �ma delas se ap�ia sobre a o��ra, fa�endo com q�e haja necessidade de �m �erdadeiro ������� ������� de s�spens�o. A�������� ���������� As armad�ras a��iliares ��m a finalidade de comple�ar o arranjo geral, o q�al � basicamen�e delineado pelas armad�ras de eq�il�brio eq�il�b rio e pelas armad�ras de solidari�a��o. soli dari�a��o. As ��������� ������ � ������������� s�o necess�rias q�ando a solidari�a��o depende de absor��o de esfor�os de �ra��o decorren�es d ecorren�es de �ma compress�o locali�ada. 146. A fl��ncia � �ma das propriedades q�e carac�eri�a o compor�amen�o do concre�o ao longo do �empo e consis�e (A) na (A) na perda de �g�a dos poros. (B) na (B) na con�ra��o �ol�m��rica. (C) no (C) no a�men�o da resis��ncia � compress�o. �������
91
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (D) no a�men�o da deforma��o, sem q�e ocorra �m acr�scimo de �ens�o corresponden�e. (E) na red���o da ader�ncia com o a�o. R�������� F������� � o a�men�o de �ma deforma��o com o �empo sem q�e ocorra �m acr�scimo de �ens�o corresponden�e, sob a a��o de cargas o� �ens�es permanen�es. R������� ������� � � ���� �D�. 147. A re�ra��o de lajes de concre�o armado pode pro�ocar o aparecimen�o de fiss�ras de paredes solid�rias � laje, assim como pode pro�ocar fiss�ras �amb�m em andares in�ermedi�rios de edif�cios cons�r��dos em al�enaria es�r���ral. Em lajes de cober��ra sobre paredes a��opor�an�es, a dila�a��o plana e o aba�lamen�o pro�ocado pelo gradien�e de �empera��ras desen�ol�em fiss�ras q�ase q�e e�cl�si�amen�e nas paredes. Essas fiss�ras s�o, predominan�emen�e, (A) pr��imas aos can�os. (B) hori�on�ais. (C) �er�icais. (D) inclinadas a 60�. (E) inclinadas a 45�. R�������� Sobre a R������� �� ��������. H�������� ������� O �alor da re�ra��o do concre�o depende da: a) �midade rela�i�a do ambien�e; b) consis��ncia do concre�o no lan�amen�o; c) espess�ra fic��cia da pe�a. A re�ra��o da laje de concre�o armado poder� pro�ocar o aparecimen�o de fiss�ras na pr�pria laje, con��do, o efei�o mais noci�o da re�ra��o de lajes ser� a fiss�ra��o de paredes solid�rias � laje. Es��dos desen�ol�idos na S��cia, indicam q�e fiss�ras hori�on�ais, ori�ndas da re�ra��o de lajes, poder�o aparecer �amb�m em paredes de andares in�ermedi�rios, de edif�cios cons�i���dos por al�enaria es�r���ral, nesse caso, as fiss�ras poder�o s�rgir imedia�amen�e abai�o da laje o� nos can�os s�periores de cai�ilhos, R������� ������� � � ���� �B�. 148. Considerando a discrep�ncia en�re a medida pre�is�a e a medida real, na mon�agem das es�r���ras de concre�o pr��moldado, o �alor da �oler�ncia para a medida em plan�a e em ele�a��o de pilares � (A) 10 mm. (B) 15 mm. (C) 20 mm. (D) 25 mm. (E) 30 mm. R�������� Seg�ndo a NBR 9062 de es�r���ras de concre�o pr� moldado. A �oler�ncia em plan�a e em ele�a��o para mon�agem dos pilares � de � 1,0 cm. R������� ������� � � ���� �A�. 149. U�ili�ado na cons�r���o de edif�cios, de pon�es e de es�r���ras pesadas, �m perfil laminado em a�o ASTM A36 apresen�a �ens�es de escoamen�o e �l�ima, respec�i�amen�e, de (A) 230 MPa e 360 MPa. �������
92
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (B) 250 MPa e 400 MPa. (C) 290 MPa e 415 MPa. (D) 345 MPa e 485 MPa (E) 360 MPa e 490 MPa. R�������� ASTM � a abre�ia��o de �������� ������� ��� ������� ��� ��������� (Sociedade Americana de Tes�es e Ma�eriais). A Norma ASTM�A36 �em como carac�er�s�ica o a�o carbono com finalidade de ��ili�a��o es�r���ral e em aplica��es com�ns. S�as principais aplica��es s�o: es�r���ras me��licas em geral, serralheria, passarelas, m�q�inas e implemen�os agr�colas e implemen�os rodoferro�i�rios. En�re os principais prod��os des�acam�se as Can�oneiras; Barras Redonda, Cha�a e Q�adrada; e Perfis I, U e T. ASTM = MR 250 Limi�e de escoamen�o m�nimo � 250 Mpa Resis��ncia � �ra��o. R������� ������� � � ���� �B�. 150 � O diagrama de MOMENTOS FLETORES de �ma �iga bi apoiada sob �ma carga concen�rada apresen�a�se de forma: (A) �riang�lar; (B) parab�lica; (C) elipse; (D) re�ang�lar; (E) helicoidal. R�������� Carga concen�rada o diagrama � �riang�lar. Carga dis�rib��da � �ma par�bola. Re�ang�lar, Elipse e helicoidal n�o s�o ��ili�adas no diagrama de momen�o fle�or. R������� ������� � � ���� �A�. 151 � Na es�r���ra de �ma pon�e, pode�se op�ar pela ��ili�a��o de �igas gerber isos���icas. Analise os i�ens a seg�ir: I. inclinadas; II. bi apoiadas com balan�os; III. engas�adas e li�res; IV. bi apoiadas; V. hiperes���icas. As �igas q�e cons�i��em as �igas gerber s�o: (A) I, II e III; (B) I, III e IV; (C) II, III e IV; (D) II, III e V; (E) III, IV e V. R�������� Viga Gerber � �ma es�r���ras isos���icas, por�an�o os i�ens q�e se encai�am s�o: II � Bi apoiadas com balan�os. III � Engas�adas e li�res. IV � Bi apoiadas. R������� ������� � � ���� �C�. �������
93
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 50 � Viga Gerber 152 � � �s�al a ��ili�a��o de madeira de �erceira classe para e�ec���o de formas de concre�o armado. Essa madeira de�e �er (A) bai�o c�s�o e ser e�cessi�amen�e d�ra. (B) resis��ncia ra�o��el e ele�ado peso espec�fico. (C) bai�o peso espec�fico e n�o ser e�cessi�amen�e d�ra. (D) bai�o m�d�lo de elas�icidade e c�s�o ra�o��el. (E) m�d�lo de elas�icidade e c�s�o ele�ados. R�������� Para e�ec���o de formas de concre�o armado essa madeira de�e �er bai�o peso espec�fico e n�o ser e�cessi�amen�e d�ra. A R������� ������� � �C� 153 � Para confeccionar es�r���ras de madeira, as pe�as s�o ligadas en�re si, ��ili�ando�se di�ersos disposi�i�os, alg�ns a��iliares e o��ros de liga��o es�r���ral. A al�erna�i�a em q�e �odos os elemen�os s�o considerados de liga��o es�r���ral �: (A) cola, prego, grampo, bra�adeira, pino, paraf�so; (B) cola, prego, grampo, bra�adeira, conec�or, en�alhe; (C) grampo, bra�adeira, pino, paraf�so, conec�or, en�alhe; (D) cola, prego, pino, paraf�so, conec�or, en�alhe; (E) cola, prego, bra�adeira, paraf�so, conec�or, en�alhe. R�������� En�alhe significa cor�ar o� �alhar a madeira, de modo a encai�ar d�as o� mais pe�as. Cola, prego, paraf�so, conec�or e pino s�o �sados para conec�ar d�as o� mais pe�as. Seg�ndo a NBR 7190 as liga��es mec�nicas das pe�as de madeira podem ser fei�as por meio dos seg�in�es elemen�os: � Pinos me��licos; � Ca�ilhas; � Conec�ores. Os pinos me��licos podem ser cons�i���dos por pregos o� paraf�sos. As ca�ilhas s�o pinos de madeira �orneados. Os conec�ores podem ser cons�i���dos por an�is me��licos o� por chapas me��licas com den�es es�ampados. �������
94
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 As liga��es com cola somen�e podem ser empregadas em j�n�as longi��dinais da madeira laminada colada. A R������� ������� � �D�. No c�lc�lo das liga��es n�o � permi�ido le�ar em con�a o a�ri�o das s�perf�cies em con�a�o, nem de esfor�os �ransmi�idos por es�ribos, bra�adeiras o� grampos. 154. Os problemas de apoios de �igas em paredes de al�enaria ocorrem nas obras de reformas de edif�cios �elhos. Por e�emplo, q�ando se deseja abrir �m ��o en�re dois ambien�es re�irando �ma parede di�is�ria de �m �ijolo. U�ili�ando dois perfis de a�o I (o� d�plo T) de dimens�es adeq�adas para o ser�i�o, considere os seg�in�es procedimen�os: X � abre�se o ��o in�eiro da espess�ra da parede; Y � assen�a�se o primeiro perfil; Z � assen�a�se o seg�ndo perfil; W � abre�se �m ��o da espess�ra da parede com a al��ra dos perfis; T � abre�se �m ��o (com a al��ra dos perfis) de �m q�ar�o da espess�ra da parede em �ma das faces. A seq��ncia de e�ec���o corre�a desses procedimen�os �: (A) X � Y � Z, somen�e. (B) W � X � Y � Z, somen�e. (C) Y � Z � T � X, somen�e. (D) T � Y � Z � W � X. (E) T � Y � T � Z � X. R�������� Seq��ncia corre�a �; T � abre�se �m ��o (com a al��ra dos perfis) de �m q�ar�o da espess�ra da parede em �ma das faces. Y � assen�a�se o primeiro perfil; T � abre�se �m ��o (com a al��ra dos perfis) de �m q�ar�o da espess�ra da parede em �ma das faces. Z � assen�a�se o seg�ndo perfil; X � abre�se o ��o in�eiro da espess�ra da parede; R������� ������� � � ���� �E� 155. Em es�r���ras de concre�o armado, a deformabilidade dos elemen�os s�bme�idos � fle��o de�e ser analisada considerando�se os es��gios de compor�amen�o ao longo de �m carregamen�o crescen�e. O es��gio em q�e o concre�o j� inicio� o processo de fiss�ra��o � �ra��o, por�m man��m �ma cer�a linearidade de compor�amen�o en�re �ens�es e deforma��es, � denominado (A) Es��dio I. (B) Es��dio II. (C) Es��dio III. (D) Dom�nio 2. (E) Dom�nio 3. R�������� E������� O procedimen�o para se carac�eri�ar o desempenho de �ma se��o de concre�o consis�e em aplicar �m carregamen�o, q�e se inicia do �ero e �ai a�� a r�p��ra. No es��dio I o concre�o resis�e � �ra��o. No es��dio II o concre�o �racionado � despre�ado, pois ele es�� fiss�rado. �������
95
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 No es��dio III a �ona comprimida encon�ra se plas�ificada e o concre�o dessa regi�o es�� na imin�ncia da r�p��ra. A R������� ������� � �B�.
R���������� �������������� E��������� �� C������� NBR 6118 2014 � Proje�o de es�r���ra de Concre�o Armado � Procedimen�o. NBR 7187 � 1987 � Proje�o e E�ec���o de Pon�es de Concre�o Armado. NBR 7188 � 1982 � Carga M��el em Pon�e Rodo�i�ria e Passarela de Pedes�res. NBR 8681 � 2003 � A��es e seg�ran�a nas es�r���ras � Procedimen�o. NBR 9062 NB 949 � Proje�o e e�ec���o de es�r���ras de concre�o pr� moldado. NBR 14859�2 � 2002 � Laje Pr��Fabricada � Req�isi�os � Par�e 2 � Lajes Bidirecionais. NBR 14860�1 � 2002 � Laje Pr��Fabricada � Pr� Laje � Req�isi�os Par�e 1 � Lajes Unidirecionais. NBR 14860�2 � 2002 � Laje Pr��Fabricada � Pr� Laje � Req�isi�os Par�e 2 � Lajes Bidirecionais. NBR 14861 � 2002 � Laje Pr��Fabricada � Painel Al�eolar de Concre�o Pro�endido � Req�isi�os. NBR 14931 � 2004 � E�ec���o de Es�r���ras de Concre�o � Procedimen�o. E��������� �� M������� NBR 7190 � Proje�o de es�r���ras de madeira. E��������� M�������� NBR 14762 � Dimensionamen�o de Es�r���ras de A�o Cons�i���das por Perfis formados a frio. O����������
�������
96
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 F�������� � O���� �� T���� 156 � N�ma edifica��o podem ocorrer �rincas e fiss�ras de�ido aos recalq�es das f�nda��es. Analise as poss��eis ca�sas dessas ocorr�ncias: I � adensamen�o de �ma camada argilosa compress��el; II � deforma��es el�s�icas acen��adas de �ma areia; III � seccionamen�o do f�s�e de �ma es�aca moldada no local; IV � r�p��ra da es�r���ra da f�nda��o; V � flambagem acen��ada da es�r���ra de �ma es�aca. Es��o corre�os somen�e os i�ens: (A) I e II; (B) I e III ; (C) I, II e III ; (D) I, II, III e V; (E) I, II, III, IV e V. R�������� Analisando os i�ens acima podemos afirmar q�e: I � A afirma��o � Corre�a. II � Corre�a, nas areais �emos a deforma��o el�s�ica e o recalq�e � imedia�o. III � Corre�a IV � Core�a V � Corre�a Todos os i�ens es��o corre�os. A R������� ������� � �E�. 157 � Ao se op�ar por es�acas de madeira em f�nda��o prof�nda em obras em �erra firme; de�e� se considerar o apodrecimen�o do ma�erial ao longo do �empo. Analise as poss��eis ca�sas: I � a�aq�e de clore�os; II � a�aq�e de inse�os; III � a�aq�e de animais marinhos; IV � desgas�e mec�nico; V � en�elhecimen�o da madeira. Os i�ens corre�os s�o somen�e: (A) I e II; (B) I e III; (C) II e III; (D) II e V; (E) III e IV. R�������� A madeira N�O sofre a�aq�e de clore�os, de animais marinhos e desgas�e mec�nico n�o apodrece a madeira, nes�e caso res�aram o a�aq�e de inse�os e o en�elhecimen�o da madeira. A R������� ������� � �D�. 158 � Assinale a al�erna�i�a q�e corre�amen�e relaciona o �ipo de sondagem com a s�a respec�i�a indica��o: I � sondagem por esca�a��o; II � sondagem � perc�ss�o com re�irada de amos�ra; III � sondagem ro�a�i�a; �������
97
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 IV � sondagem com amos�ras indeformadas. a � n�o h� necessidade de se de�erminar com precis�o a resis��ncia do solo; b � � necess�rio alcan�ar grandes prof�ndidades; c � a sondagem a perc�ss�o n�o conseg�e pene�rar; d � � necess�rio analisar o �erreno �al como ele es��. (A) I � a; II � b; III�c e IV �d (B) I � a; II � b; III�d e IV �c (C) I � a; II � c; III�b e IV �d (D) I � b; II � a; III�c e IV �d (E) I � c; II � b; III�d e IV �a R�������� I�a II � b III � c IV � d A R������� ������� � �A�. Sondagem a perc�ss�o com re�irada de amos�ra � ��ili�ada q�ando � necess�rio alcan�ar grandes prof�ndidades. Sondagem ro�a�i�a � ��ili�ada q�ando a sondagem a perc�ss�o n�o conseg�e pene�rar no solo. Sondagem com amos�ras indeformadas � ��ili�ada q�ando � necess�rio analisar o �erreno �al como ele es��
Fig�ra 51 � Sondagem a Perc�ss�o � SPT � Eq�ipamen�o e Esca�a��o 159 � No caso de �errenos q�e apresen�am o n��el do len�ol d��g�a acima da co�a de arrasamen�o das f�nda��es dire�as, de�e�se proceder o esgo�amen�o d��g�a. O procedimen�o corre�o �: (A) aber��ra de canale�as para esgo�amen�o d��g�a; (B) e�ec���o de po�os com bombas sapo; (C) impermeabili�a��o do len�ol fre��ico; (D) e�ec���o de �er�edo�ros para esgo�ar o len�ol fre��ico; �������
98
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (E) rebai�amen�o de len�ol fre��ico. R�������� B���� ���� � �ma bomba q�e �rabalha s�bmersa na �g�a, indicada para bombear �g�a de po�os e cis�ernas. N�o h� como impermeabili�ar o len�ol fre��ico, e sim as pe�as es��o en�ol�idas pelo len�ol. Rebai�amen�o de len�ol fre��ico consis�e em bai�ar o n��el do len�ol de �g�a abai�o da co�a m�nima da cons�r���o. Seg�ndo a NBR 6122, ���� �� ����������� � o n��el em q�e de�e ser dei�ado o �opo da es�aca o� ��b�l�o, demolindo�se o e�cesso o� comple�ando�o, se for o caso. De�e ser definido de modo a dei�ar q�e a es�aca e s�a armad�ra pene�rem no bloco com �m comprimen�o q�e garan�a a �ransfer�ncia de esfor�os do bloco � es�aca. Caso o �erreno apresen�e n��el d��g�a acima da co�a de arrasamen�o de�e se proceder com o rebai�amen�o do len�ol fre��ico. A R������� ������� � �E�. 160. Considere os e�en�os p�s�concl�s�o de f�nda��es de edifica��es: I. al�era��es no �so da edifica��o, amplia��es e modifica��es n�o pre�is�as no proje�o original; II. al�era��es de �so de �errenos �i�inhos, e�ec���o de grandes esca�a��es pr��imas a cons�r���es, esca�a��es n�o pro�egidas j�n�o a di�isas o� esca�a��es in�ernas � obra; III. oscila��es n�o pre�is�as do n��el de �g�a, eros�o o� solapamen�o. Podem al�erar a seg�ran�a e a es�abilidade de f�nda��es o con�ido em (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. R�������� I�em I, II e III podem al�erar a seg�ran�a e es�abilidade da f�nda��o. A R������� ������� � �E�. 161. As es�acas (de concre�o, em geral) cra�adas com a���lio de �m macaco hidr��lico q�e reage con�ra �ma carg�eira o� con�ra a pr�pria es�r���ra, ��ili�adas �s�almen�e no refor�o de f�nda��es, recebem a denomina��o de es�acas (A) Esca�adas. (B) S�ra�ss. (C) Franki. (D) Tipo Mega. (E) Barre�e. R�������� E����� M��� consis�e em elemen�os de concre�o pr��moldado, com comprimen�os da ordem de 0,5 me�ros, q�e s�o cra�ados por prensagem a�ra��s de macaco hidr��lico. S�o ��ili�ados como refor�o de f�nda��es o� s�bs�i��i��o de f�nda��es j� e�is�en�es, �sando como rea��o � pr�pria es�r���ra. S�a des�an�agem � o al�o c�s�o e o longo �empo para cra�a��o. A R������� ������� � � �D�. Agora, �amos apro�ei�ar para analisar os demais i�ens. E����� �������� �������
99
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Tipo de f�nda��o prof�nda e�ec��ada por esca�a��o mec�nica, com �so o� n�o de lama ben�on��ica, de re�es�imen�o �o�al o� parcial, e pos�erior concre�agem. E����� S������ E�ec��ada em d�as fases: perf�ra��o (sonda o� pi�eira), coloca��o do ��bo de re�es�imen�o rec�per��el (sim�l�aneamen�e) e lan�amen�o do concre�o. A concre�agem � fei�a com apiloamen�o e re�irada da ��b�la��o (g�incho man�al o� mec�nico). Di�me�ros de 0,25 a 0,62m. Van�agens: � A�s�ncia de �repida��o; � Facilidade de locomo��o den�ro da obra; � Possibilidade de �erificar corpos es�ranhos no solo; � E�ec���o pr��imo � di�isa. C�idados: � Q�ando n�o conseg�ir esgo�ar �g�a do f�ro n�o de�e e�ec��ar; � Presen�a de argilas m�i�os moles e areias s�bmersas; � Re�irada do ��bo.
�������
100
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 52 � F�nda��o prof�nda � Es�aca S�ra�s E����� F����� S�a e�ec���o consis�e em cra�ar �m ��bo de re�es�imen�o com pon�a fechada por meio de b�cha e rec�perado na fase de concre�agem. Capacidade de desen�ol�er ele�ada carga de �rabalho para peq�enos recalq�es. Pode ser e�ec��ada abai�o do NA. Di�me�ros de 0,35 a 0,60m.
Fig�ra 53 � F�nda��o prof�nda � Es�aca Franki B������ �������
101
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Es�acas esca�adas com �so de lama ben�on��ica, e�ec��adas com eq�ipamen�os de grande por�e, como o clam�shell. Pode ser esca�ada abai�o do n��el d��g�a, a�� a prof�ndidade de proje�o. Na e�ec���o, a esca�a��o � preenchida pela lama sim�l�aneamen�e � re�irada do solo esca�ado.
Fig�ra 54 � Es�aca Barre�e � Parede diafragma � Pr� � Moldada 162. Na cra�a��o de �ma es�aca Franki, considere os procedimen�os: P � concre�agem do f�s�e com o apiloamen�o do concre�o; Q � lan�amen�o do concre�o seco para forma��o da base alargada; R � coloca��o da armad�ra; S � e�p�ls�o da b�cha; T � ob�en��o da nega; U � coloca��o e apiloamen�o de b�cha de areia, pedra e concre�o. A seq��ncia de procedimen�os corre�a nessa cra�a��o �: (A) Q, U, S, T, R, P. (B) U, S, T, Q, P, R. (C) U, T, S, Q, R, P. (D) S, Q, P, R, T, U. (E) Q, P, R, S, T, U. R�������� U�T�S�Q�P�R 1� Coloca��o e apiloamen�o de b�cha de areia, pedra e concre�o (U). 2� Ob�en��o da nega (T). 3� E�p�ls�o da b�cha (S). 4� Lan�amen�o do concre�o seco para forma��o da base alargada (Q). 5� Coloca��o da armad�ra (R). 6� Concre�agem do f�s�e com o apiloamen�o do concre�o (P). A R������� ������� � �C�.
�������
102
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 163. O �rabalho de con�role de recalq�e seg�e basicamen�e a me�odologia da �opografia de precis�o com o emprego de n��el �p�ico. A refer�ncia de n��el � ins�alada fora da �rea de infl��ncia da obra em q�es��o e cons�i��i�se de (A) pino cra�ado no meio�fio. (B) pino cra�ado em edifica��o �i�inha. (C) has�e me��lica cra�ada no solo com base apoiada em s�bs�ra�o resis�en�e. (D) co�a fornecida por GPS. (E) mira de �n�ar. R�������� Seg�ndo a NBR 6122: Nas obras em q�e as cargas mais impor�an�es s�o �er�icais, a medi��o dos recalq�es cons�i��i o rec�rso f�ndamen�al para a obser�a��o do compor�amen�o da obra. Es�a medi��o consis�e na medi��o dos deslocamen�os �er�icais de pon�os da es�r���ra (pinos), normalmen�e locali�ados em pilares, em rela��o a �m pon�o fi�o, denominado refer�ncia de n��el (���������� ). Es�a refer�ncia de n��el de�e ser ins�alada de forma a n�o sofrer infl��ncia da pr�pria obra o� o��ras ca�sas q�e possam comprome�er s�a indeslocabilidade. A medi��o dos deslocamen�os pode ser fei�a por ni�elamen�o ��ico o� por meio de n��el d��g�a (n��el de Ter�aghi), com lei��ras com e�a�id�o de � 0,01 mm, preferencialmen�e com poligonais fechadas. A R������� ������� � �C�. 164 � Em edifica��es com peq�eno carregamen�o es�r���ral, dis�rib��do linearmen�e sobre o �erreno, pode�se e�ec��ar �m �ipo de f�nda��o corrida empregando�se concre�o simples o� pedra argamassada. Assinale a al�erna�i�a q�e apresen�a esse �ipo de f�nda��o: (A) sapa�a; (B) ������� (C) baldrame; (D) blocos rasos; (E) es�aca corrida. R�������� Sapa�a, radier, blocos rasos n�o s�o f�nda��es corridas, es�aca corrida n�o e�is�e, por�an�o res�o� o baldrame. B������� o� �iga de f�nda��o � �m �ipo com�m de f�nda��o para peq�enas edifica��es, considerada �m �ipo de f�nda��o rasa. Cons�i��i�se de �ma �iga, q�e pode ser de al�enaria, de concre�o simples o� armado, cons�r��da dire�amen�e no solo, q�e pode �er es�r���ra �rans�ersal �ipo bloco, sem armad�ra �rans�ersal, den�ro de �ma peq�ena �ala para receber pilares alinhados. A R������� ������� � �C�. Agora �amos apro�ei�ar a q�es��o para disc��ir as demais al�erna�i�as. B���� Elemen�o de f�nda��o s�perficial de concre�o, dimensionado de modo q�e as �ens�es de �ra��o nele prod��idas possam ser resis�idas pelo concre�o, sem necessidade de armad�ra. Pode �er s�as faces �er�icais, inclinadas o� escalonadas e apresen�ar normalmen�e em plan�a se��o q�adrada o� re�ang�lar. S������ � NBR 6122 �����: S����� � �m elemen�o de f�nda��o s�perficial de concre�o armado, dimensionado de modo q�e as �ens�es de �ra��o nele prod��idas n�o sejam resis�idas pelo concre�o, mas sim pelo emprego �������
103
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 da armad�ra. Pode poss�ir espess�ra cons�an�e o� �ari��el, sendo s�a base em plan�a normalmen�e q�adrada, re�ang�lar o� �rape�oidal.
Fig�ra 55 � F�nda��o rasa � Sapa�a R����� � �m elemen�o de f�nda��o s�perficial q�e abrange �odos os pilares da obra o� carregamen�os dis�rib��dos (por e�emplo: �anq�es, dep�si�os, silos, e�c.).
Fig�ra 56 � F�nda��o rasa � Radier V��� �� �������� � �m elemen�o de f�nda��o s�perficial com�m a ��rios pilares, c�jos cen�ros, em plan�a, es�ejam si��ados no mesmo alinhamen�o. E�is�em di�ersos �ipos de es�acas, por�m a norma n�o fa� men��o alg�ma sobre es�aca corrida. 165. A presen�a da �g�a no es��do de es�abilidade dos �al�des de �erra (A) � despre���el, podendo ser ignorada. �������
104
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (B) � no���el, pois a coes�o dimin�i com a sa��ra��o do solo. (C) � no���el, pois a coes�o a�men�a com a sa��ra��o do solo. (D) infl�encia o �ng�lo de a�ri�o in�erno e a coes�o do solo na mesma in�ensidade. (E) infl�encia apenas o �ng�lo de a�ri�o in�erno do solo, n�o afe�ando s�a coes�o. R�������� No es��do de es�abilidade do �al�de a presen�a da �g�a n�o pode ser ignorada, pois a�men�a o peso (sobrecarga) do �al�de e dimin�i a coes�o com a sa��ra��o do solo. �g�a em grandes �ol�mes ca�sa a�men�o do peso espec�fico do ma�erial, a�men�o da poro� press�o e conseq�en�e dimin�i��o da press�o efe�i�a, resis��ncia do solo, for�as de percola��o, s�bpress�o, e o��ros. A R������� ������� � �B�. O���������� ������. De�ido aos in�meros efei�os q�e a �g�a pode e�ercer sobre �m maci�o de solo o� de rocha (a�men�o do peso espec�fico do ma�erial, a�men�o da poro�press�o e conseq�en�e dimin�i��o da press�o efe�i�a, for�as de percola��o, s�bpress�o, e o��ros), � e��remamen�e necess�rio q�e se �omem os c�idados recomendados no q�e di� respei�o � drenagem adeq�ada do �erreno. Para recolhimen�o da �g�a s�perficial de�em ser ins�aladas no �al�de canale�as. Q�an�o � �g�a no in�erior do �al�de, a mesma poder� ser recolhida a�ra��s de drenos. Os drenos podem ser basicamen�e de dois �ipos: de s�bs�perf�cie, para drenar a �g�a q�e se encon�ra logo a�r�s do paramen�o, e drenos prof�ndos, para q�e �g�a do in�erior do maci�o possa escoar para fora do mesmo. 166. Para o con�role de eros�o e assoreamen�o em �al�des de cor�e, considere as seg�in�es medidas: I. implan�ar a hidrossemead�ra a par�ir do �opo do �al�de, acompanhando a e�ec���o do cor�e; II. efe��ar a man��en��o do re�es�imen�o �ege�al a�� q�e alcance desen�ol�imen�o comple�o; III. implan�ar os disposi�i�os de drenagem s�perficial. Es��(�o) corre�a(s) (A) apenas I. (B) apenas I e II. (C) apenas I e III. (D) apenas II e III. (E) I, II e III. R�������� I � Corre�a II � Corre�a III � Corre�a A R������� ������� � �E�. H�������������� � a �ecnologia ado�ada para rec�pera��o de �reas degradadas. Proje�ado com mis��ra de ins�mos agr�colas de fon�e mineral e org�nica, agl��inan�es e coq�e�el de semen�es consorciadas en�re gram�neas, leg�minosas e o��ras, para condi��es ad�ersas de fer�ilidade e clima, proporcionando m��imo fechamen�o e pro�e��o do �erreno man�endo se� aspec�o original. A ��cnica de hidrossemead�ra rep�e a camada �ege�al na��ral da regi�o recons�r�indo o meio ambien�e degradado. A hidrossemead�ra pode ser aplicada em q�alq�er �ipo de solo, arenosos, rochosos, e�c, em morros, �al�des de cor�e e a�erro, em rodo�ias, barragens, ferro�ias, em locais onde possam ocorrer ins�abilidades de carac�er�s�icas geol�gicas. �������
105
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
167 � Na sondagem de ro�a��o com e��ra��o de �es�em�nho �ro�ar��, � INCORRETO afirmar q�e: (A) a broca � acionada por �ma has�e oca q�e a comprime con�ra o f�ndo do f�ro; (B) a �g�a �em a f�n��o de resfriar a broca; (C) a �g�a �em a f�n��o de e�i�ar o refl��o de aq��feros; (D) � medida q�e a broca �ai descendo �ai �rabalhando �m �es�em�nho cil�ndrico de rocha; (E) a sonda s� a�an�a pela a��o da broca. R�������� A S������� �������� � �m m��odo de in�es�iga��o q�e consis�e no �so de �m conj�n�o mecani�ado (Mo�or), com finalidade de ob�er amos�ras de ma�eriais rochosos, em forma�o cil�ndrico, a�ra��s da a��o de for�as de pene�ra��o e ro�a��o q�e j�n�as a��am com poder cor�an�e. Assim sendo podemos di�er q�e os i�ens A, B, C e D es��o corre�os. A R������� ������� � �E�. 168 � O M��odo das Redes de Fl��o consis�e em desenhar na regi�o de fl��o d�as fam�lias de c�r�as, denominadas: (A) linhas eq�ipo�enciais e linhas de fl��o; (B) linhas po�enciais e linhas de carga; (C) linhas po�enciais e linhas de fl��o; (D) linhas eq�ipo�enciais e linhas de carga; (E) linhas po�enciais e linhas pie�om��ricas. R�������� O M��odo das Redes de Fl��o consis�e em desenhar na regi�o de fl��o d�as fam�lias de c�r�as, denominadas linhas eq�ipo�enciais e linhas de fl��o. A R������� ������� � �A�. Agora, �amos apro�ei�ar a q�es��o para concei��ar linha de fl��o e linha eq�ipo�encial. O es��do do ����� �� ���� em obras de engenharia � de grande impor��ncia: � Visa q�an�ificar a �a��o q�e percola no maci�o; � Con�rolar o mo�imen�o da �g�a a�ra��s do solo e proporcionar �ma pro�e��o con�ra os efei�os noci�os des�e mo�imen�o (liq�efa��o em f�ndos de �alas, eros�o, piping, e�c). L���� �� ����� (o� de corren�e) � a linha q�e define a �raje��ria ao longo da q�al se desloca �ma par��c�la de �g�a a�ra��s do meio poroso. L���� ������������� � a linha (perpendic�lar �s linhas de fl��o) q�e �ne pon�os com ig�al carga hidr��lica (energia).
�������
106
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 57 � Rede de fl��o em cor�ina de es�acas
Fig�ra 58 � Rede de fl��o sob barragem de concre�o O ����� ������ ������ �� �� �������� 169 � 173. A �������� �� ��� ���������� ����� ���� ���������� �� ���� ������, �� ����� ������, ���� � �������. C�� ���������� � ���� �������, ������ �� ����� � ������. 169 A sapa�a � �m �ipo de f�nda��o s�perficial, de concre�o armado. �������
107
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 R�������� A�������� �������. Seg�ndo a NBR 6122, S����� � �m elemen�o de f�nda��o s�perficial de concre�o armado, dimensionado de modo q�e as �ens�es de �ra��o nele prod��idas n�o sejam resis�idas pelo concre�o, mas sim pelo emprego da armad�ra. Pode poss�ir espess�ra cons�an�e o� �ari��el, sendo s�a base em plan�a normalmen�e q�adrada, re�ang�lar o� �rape�oidal.
Fig�ra 59 � F�nda��o rasa � Tipos de Sapa�as. 170 O radier � �m elemen�o de f�nda��o de concre�o simples, dimensionado de maneira q�e as �ens�es de �ra��o nele prod��idas possam ser resis�idas pelo concre�o, sem necessidade de armad�ra. R�������� A�������� ������. Radier � �ma es�r���ra de concre�o densamen�e armado, o concre�o n�o resis�e as �ens�es de �ra��o. R����� � �m elemen�o de f�nda��o s�perficial q�e abrange �odos os pilares da obra o� carregamen�os dis�rib��dos.
�������
108
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 60 � F�nda��o rasa � Radier an�es da concre�agem
Fig�ra 61 � F�nda��o rasa � Radier concre�ado 171 A �iga de f�nda��o � �m elemen�o de f�nda��o, geralmen�e de concre�o armado, q�e recebe pilares alinhados. R�������� A�������� �������. Viga de f�nda��o o� �iga baldrame recebe carga dos pilares.
�������
109
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 62 � Viga baldrame � F�rmas e Armad�ras 172 A es�aca � �m elemen�o de f�nda��o prof�nda, e�ec��ado por cra�a��o a perc�ss�o, prensagem, �ibra��o o� por esca�a��o, o�, ainda, de forma mis�a, en�ol�endo mais de �m desses processos. R�������� A�������� �������. Seg�ndo a NBR 6122 �emos es�aca cra�ada, esca�ada e mis�a en�re o��ras. E����� ������� ��� ��������� Tipo de f�nda��o prof�nda em q�e a pr�pria es�aca o� �m molde � in�rod��ido no �erreno por golpes de mar�elo (por e�emplo: de gra�idade, de e�plos�o, de �apor, de diesel, de ar comprimido, �ibra��rio). Em cer�os casos, es�a cra�a��o pode ser precedida por esca�a��o o� lan�agem. E����� ������� ��� ��������� Tipo de f�nda��o prof�nda em q�e a pr�pria es�aca o� �m molde � in�rod��ido no �erreno a�ra��s de macaco hidr��lico. E����� �������� Tipo de f�nda��o prof�nda e�ec��ada por esca�a��o mec�nica, com �so o� n�o de lama ben�on��ica, de re�es�imen�o �o�al o� parcial, e pos�erior concre�agem. E����� ����� Tipo de f�nda��o prof�nda cons�i���da de dois (e n�o mais do q�e dois) elemen�os de ma�eriais diferen�es (madeira, a�o, concre�o pr��moldado e concre�o moldado �� ����). 173 O f�s�e de �ma grelha de f�nda��o � a �rea de con�a�o efe�i�a en�re a grelha e a s�perf�cie do �erreno. R�������� A�������� E�����. G����� � �m elemen�o de f�nda��o cons�i���do por �m conj�n�o de �igas q�e se cr��am nos pilares. Grelha � �ma f�nda��o s�perficial, por�an�o n�o �em f�s�e. F�s�e � o corpo da col�na, en�re a base e o co�a de arrasamen�o (�opo da es�aca o� ��b�l�o). 174. No con�role da capacidade de carga de es�acas cra�adas � perc�ss�o, �em�se: I. con�role pela nega; II. m��odo CASE; �������
110
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 III. con�role pelo repiq�e. �. an�lise com base na �eoria da eq�a��o da onda; �. f�rm�las baseadas na �eoria de choq�e de corpos r�gidos; �. lei��ra da parcela el�s�ica do deslocamen�o m��imo de �ma se��o da es�aca para �m golpe do pil�o. A associa��o corre�a � (A) I � � ; II � � ; III � �. (B) I � � ; II � � ; III � �. (C) I � � ; II � � ; III � �. (D) I � � ; II � � ; III � �. (E) I � � ; II � � ; III � �. R�������� I com Y II � com X III � com Z N��� � a pene�ra��o permanen�e de �ma es�aca, ca�sada pela aplica��o de �m golpe do pil�o. Em geral � medida por �ma s�rie de de� golpes. Ao ser fi�ada o� fornecida, de�e ser sempre acompanhada do peso do pil�o e da al��ra de q�eda o� da energia de cra�a��o (mar�elos a��om��icos). R������ � a parcela el�s�ica do deslocamen�o m��imo de �ma se��o de es�aca, decorren�e da aplica��o de �m golpe do pil�o. M����� CASE �o Brasil, o eq�ipamen�o mais dif�ndido � o PDA. Es�e eq�ipamen�o reali�a �ma s�rie de c�lc�los, incl�si�e a es�ima�i�a da capacidade de carga, a�ra��s do M��odo CASE, q�e consis�e em �ma sol���o ma�em��ica fechada. O m��odo � baseado em hip��eses simplificadoras, �ais como a homogeneidade e �niformidade da es�aca, e de�e ser confirmado pos�eriormen�e por �ma an�lise n�m�rica. A R������� ������� � �B�. 175. O ensaio mais ��ili�ado para de�ermina��o da resis��ncia n�o drenada do solo mole recebe o nome de ensaio (A) SPT. (B) SPT�T. (C) de pie�ocone. (D) de cone (CPT). (E) de palhe�a. R�������� O ������ �� ������� (Vane Tes�) � �radicionalmen�e empregado na de�ermina��o da resis��ncia ao cisalhamen�o n�o drenada (S�) de dep�si�os de argilas moles in si��. A R������� ������� � �E�. Agora �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar as demais al�erna�i�as. SPT significa Sondagem a Perc�ss�o S�andar� O ensaio SPT (S�andard Pene�ra�ion Tes�) � reali�ado na base de �m f�ro de sondagem e consis�e em cra�ar no �erreno �m amos�rador com dimens�es e energia de cra�a��o normali�ada O ensaio � ��ili�ado principalmen�e para a de�ermina��o das propriedades mec�nicas dos solos arenosos. O ensaio CPT consis�e na cra�a��o es���ica len�a de �m cone mec�nico o� el��rico q�e arma�ena em �m comp��ador os dados a cada 20 cm. O cone alocado nes�a bomba hidr��lica � pene�rado �������
111
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 no �erreno a �ma �elocidade de 2 cm por seg�ndo. O pr�prio eq�ipamen�o, por ser hidr��lico, cra�a o cone no �erreno e f�nciona como �ma prensa. Ap�s cra�ado ele adq�ire os dados de forma a��om��ica e o pr�prio sis�ema cap��ra os �ndices e fa� o regis�ro con��n�o dos mesmos ao longo da prof�ndidade. Esse m��odo fornece a resis��ncia de pon�a (qc), a resis��ncia do a�ri�o la�eral (fs) e a correla��o en�re os dois (Fr, medida em %) q�e permi�em a iden�ifica��o do �ipo de solo. 176. Admi�indo �m solo n�o coesi�o, com �ng�lo de a�ri�o in�erno ig�al 30�, a rela��o en�re o coeficien�e de emp��o a�i�o (Ka) e o coeficien�e de emp��o passi�o (Kp) � (A) 0,11. (B) 0,25. (C) 1,00. (D) 4,00. (E) 9,00. R�������� Se �ng�lo de a�ri�o � 30� �eremos;
Ka=�an�(45� (�ng�lo de a�ri�o/2)) esse �alor � de Ka=0,33. Kp=�an�(45+ (�ng�lo de a�ri�o/2)) esse �alor � de Kp=3,00. Di�idindo Ka/Kp=0,111. A R������� ������� � �A�. 177. Uma sapa�a isolada, s�jei�a apenas � carga �er�ical de 4 000 kN, pro�enien�e de �m pilar com 25 cm � 115 cm (mesa 30 cm � 120 cm), es�� apoiada em solo com �ens�o admiss��el ig�al 2,00 kgf/cm�. Valendo�se do dimensionamen�o econ�mico q�e cond�� a momen�os pr��imos nas d�as abas, os �alores de � e � s�o, respec�i�amen�e,
(A) 575 cm e 350 cm. (B) 500 cm e 400 cm. (C) 500 cm e 200 cm. (D) 400 cm e 250 cm. (E) 350 cm e 285 cm. R�������� Carga �er�ical (P) es�� em KN en��o de�emos passar para Kgf. Carga P � de 4.000.000 N. Se 1kg � ig�al a 10N en��o carga P � de 400.000 Kgf. Tens�o admiss��el � de 2 kgf/cm�. Tens�o = Carga/�rea Precisamos encon�rar a �rea en��o �rea=Carga (P)/Tens�o admiss��el �rea = 200.000 cm� X= 500 cm e Y=400 �eremos �rea de 200.000 cm�. A R������� ������� � �B�. �������
112
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 178 � No q�e di� respei�o � e�ec���o de f�nda��es, a defini��o ��������� �: (A) Na e�ec���o de f�nda��es em di�isas de �erreno, a �iga de eq�il�brio �em a f�n��o de �inc�lar a carga do pilar de di�isa a o��ro pilar in�erno; (B) A es�aca moldada in loco com camisa rec�perada �ipo S�ra�ss � �m elemen�o es�r���ral e�ec��ado sem ba�e�es�acas, ��ili�ando �m balde�sonda; (C) A nega � a m�dia dos de� �l�imos golpes de cra�a��o de �ma es�aca e �em a finalidade de confirmar se a es�aca a�ingi� a camada resis�en�e, recomendada pelo proje�o para o final da cra�a��o; (D) A es�aca de rea��o o� Mega � cons�i���da por elemen�os j�s�apos�os q�e ��ili�am �m cai��o carregado o� a pr�pria carga da edifica��o, sendo cra�ados por rea��o din�mica de ele�a��o da carga sobre os elemen�os da es�aca; (E) A es�aca �ipo Franki � cons�i���da por f�s�e ligado a �ma base alargada, poss�indo arma��o longi��dinal em espiral e �endo o in�cio da cra�a��o pela coloca��o de �ma b�cha apiloada por �m pil�o. R�������� Vamos analisar �odas as afirma��es (A)� Afirma��o corre�a, V��� �� ���������� � �m elemen�o es�r���ral q�e recebe as cargas de �m o� dois pilares (o� pon�os de carga) e � dimensionado de modo a �ransmi�i�las cen�radas �s f�nda��es. Da ��ili�a��o de �iga de eq�il�brio res�l�am cargas nas f�nda��es, diferen�es das cargas dos pilares nelas a��an�es. (B)� Afirma��o corre�a, E����� ���� S������ � �m �ipo de f�nda��o prof�nda e�ec��ada por perf�ra��o a�ra��s de balde sonda (pi�eira), com �so parcial o� �o�al de re�es�imen�o rec�per��el e pos�erior concre�agem. (C)� Afirma��o corre�a, N��� � a pene�ra��o permanen�e de �ma es�aca, ca�sada pela aplica��o de �m golpe do pil�o. Em geral � medida por �ma s�rie de de� golpes. Ao ser fi�ada o� fornecida, de�e ser sempre acompanhada do peso do pil�o e da al��ra de q�eda o� da energia de cra�a��o (mar�elos a��om��icos). (D)� A�������� ERRADA ������� �������� ��� ���������, a pla�aforma de rea��o o� carg�eira e os demais elemen�os de cra�a��o de�em ser preparados para �ma carga n�o inferior a 1,5 �e� a carga de proje�o da es�aca. As ESTACAS MEGA DE REA��O consis�em em �m sis�ema de in�rod���o de cilindros de me�al o� concre�o sob a f�nda��o e�is�en�e. Os �rabalhos s�o reali�ados a par�ir de acessos esca�ados a�� cerca de 1,5 m abai�o da f�nda��o original. Os elemen�os q�e comp�em as es�acas mega s�o cra�ados a�ra��s de �m cilindro (macaco) hidr��lico q�e �oma como base (rea��o) a f�nda��o e�is�en�e, ser�indo de pon�o de apoio, a capacidade de carga a�men�a a cada aplica��o dos elemen�os. (E)� Afirma��o corre�a, E����� ���� F����� � �m �ipo de f�nda��o prof�nda carac�eri�ada por �er �ma base alargada, ob�ida in�rod��indo�se no �erreno �ma cer�a q�an�idade de ma�erial gran�lar o� concre�o, por meio de golpes de �m pil�o. O f�s�e pode ser moldado no �erreno com re�es�imen�o perdido o� n�o o� ser cons�i���do por �m elemen�o pr��moldado. A R������� ������� � �D�. 179 � S�o obras con�encionais na con�en��o de �al�des o gabi�o, o m�ro de arrimo e a �erra armada. Analise as defini��es a seg�ir: I � O gabi�o consis�e em pedras argamassadas, colocadas em �ma rede (malha) no forma�o de �m c�bo e deposi�adas j�n�o ao �al�de, para a s�a con�en��o. II � O m�ro de arrimo consis�e em �m conj�n�o de pe�as es�r���rais em concre�o n�o armado, f�ncionando por gra�idade, pelo se� peso pr�prio, para a con�en��o do �al�de. �������
113
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 III � A �erra armada � �m conj�n�o de placas de concre�o presas a �iran�es perf�rados no �al�de a ser con�ido. Es��o corre�as somen�e as seg�in�es defini��es: (A) I e II (B) II e III (C) I e III (D) I, II e III (E) nenh�ma R�������� I � Afirma��o Errada � As pedras n�o s�o argamassadas, o gabi�o � preenchido com sei�os o� pedras bri�adas. II � Afirma��o Errada � No m�ro de arrimo de�e se �sar, OBRIGATORIAMENTE, o Concre�o armado. III � Afirma��o Errada � Terra armada n�o �em �iran�es. A R������� ������� � �E�. 180 � A defini��o do �ndice SPT (S�andar� Pene�ra�ion Tes�) ��ili�ado na escolha da �a�a de resis��ncia das camadas do �erreno para �ma f�nda��o � : (A) o soma��rio do n�mero de golpes dados para o amos�rador �encer os primeiros 20 cm de cada me�ro de cra�a��o; (B) o soma��rio do n�mero de golpes dados nos �l�imos 10 cm de pene�ra��o para cada me�ro de cra�a��o; (C) o soma��rio do n�mero de golpes para �encer os 2� e 3� �rechos de 15 cm de cada me�ro �encido pelo amos�rador; (D) o �o�al do n�mero de golpes di�idido pela prof�ndidade a�ingida em cada me�ro de cra�a��o; (E) a ra��o do n�mero de golpes de cada me�ro de cra�a��o pelo �o�al do n�mero de golpes dados na cra�a��o. R�������� O �ndice ��ili�ado na escolha da �a�a de resis��ncia das camadas do �erreno para �ma f�nda��o � o soma��rio do n�mero de golpes para �encer os 2� e 3� �rechos de 15 cm de cada me�ro �encido pelo amos�rador. A R������� ������� � �C�. 181 � Assinale a al�erna�i�a abai�o q�e associa corre�amen�e os problemas a �ma o� mais sol���es de f�nda��o dispon��eis: I � solo firme e homog�neo a a�� 60cm de prof�ndidade; II � solo firme a prof�ndidade maior do q�e 60cm; III � solo firme a a�� 60cm de prof�ndidade com carac�er�s�icas he�erog�neas; IV � solo fraco e homog�neo a prof�ndidade maior do q�e 60cm sobre solo firme. a � Baldrame simples (sapa�a corrida); b � Baldrame sobre Broca (es�acas) ; c � Radier. (A) I�a; II�b; III�b; IV�c; IV�b; (B) I�a; II�c; III�b; IV�b; (C) I�b; II�c; III�a; IV�a; (D) I�b; II�a; III�c; IV�b; (E) I�c; II�b; III�b; IV�c; VI�a. R�������� �������
114
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 I � �. Baldrame simples (sapa�a corrida) � �sado em solo firme e homog�neo a a�� 60cm de prof�ndidade. II � �. Baldrame sobre Broca (es�acas) � �sado em solo firme a prof�ndidade maior do q�e 60cm. III � �. Baldrame sobre Broca (es�acas) � �sado em solo firme a a�� 60cm de prof�ndidade com carac�er�s�icas he�erog�neas. IV � �. Radier solo firme a a�� 60cm de prof�ndidade com carac�er�s�icas he�erog�neas. IV � �. Baldrame sobre Broca (es�acas) � �sado em solo fraco e homog�neo a prof�ndidade maior do q�e 60cm sobre solo firme. A R������� ������� � �A�. O ����� ������ ������ �� �� �������� 182 � 183. J����� �� ����� ��� �� ������, ��������� � ��������� �� �����������. 182 Na ins�ala��o de �m elemen�o de f�nda��o do �ipo cai��o, pode�se �sar o� n�o ar comprimido, e s�a base pode ser alargada o� n�o. R�������� A�������� �������. Seg�ndo a NBR 6122, C����� � o elemen�o de f�nda��o prof�nda de forma prism��ica, concre�ado na s�perf�cie e ins�alado por esca�a��o in�erna. Na s�a ins�ala��o pode�se �sar o� n�o ar comprimido e s�a base pode ser alargada o� n�o. 183 Na cra�a��o de �ma es�aca, a nega � a parcela el�s�ica do deslocamen�o m��imo de �ma se��o da es�aca, decorren�e da aplica��o de �m golpe do pil�o. R�������� A�������� ������. A parcela el�s�ica do deslocamen�o m��imo de �ma se��o de es�aca � o repiq�e. V��� � ��� ��� � NBR 6122; N��� Pene�ra��o permanen�e de �ma es�aca, ca�sada pela aplica��o de �m golpe do pil�o. Em geral � medida por �ma s�rie de de� golpes. Ao ser fi�ada o� fornecida, de�e ser sempre acompanhada do peso do pil�o e da al��ra de q�eda o� da energia de cra�a��o (mar�elos a��om��icos). R������ Parcela el�s�ica do deslocamen�o m��imo de �ma se��o da es�aca, decorren�e da aplica��o de �m golpe do pil�o. 184 � Se a cons�r���o de �ma obra pode colocar em risco a es�abilidade de �ma encos�a, de�em�se b�scar sol���es de es�abili�a��o q�e permi�am a e�ec���o da obra de forma seg�ra e econ�mica. O processo adeq�ado para a es�abili�a��o de �al�des consis�e em (A) drenar s�perficialmen�e as �g�as de ch��as por meio de canale�as dispos�as longi��dinalmen�e ao longo das linhas de maior decli�idade do �al�de. (B) al�erar a geome�ria do �al�de, q�ando ho��er espa�o dispon��el, promo�endo �m jogo de pesos, de forma a ali�i� los j�n�o � cris�a e acrescen���los j�n�o ao p� do �al�de. �������
115
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (C) reali�ar drenagem prof�nda do len�ol fre��ico por meio de drenos s�b�er�icais prof�ndos. (D) fa�er a impermeabili�a��o do hori�on�e ins���el, ��ili�ando�se ma�erial asf�l�ico o� concre�o proje�ado. (E) a�men�ar a resis��ncia � compress�o do solo por meio do emprego de cor�inas a�iran�adas. R�������� O processo adeq�ado para a es�abili�a��o de �al�des consis�e em al�erar a geome�ria do �al�de, q�ando ho��er espa�o dispon��el, promo�endo �m jogo de pesos, de forma a ali�i��los j�n�o � cris�a e acrescen���los j�n�o ao p� do �al�de. A R������� ������� � �B�. Agora �amos a q�es��o para analisar as demais al�erna�i�as A drenagem s�perficial das �g�as de ch��as aj�da, mas n�o � a melhor forma de es�abili�ar o �al�de, ela de�e �ir acompanhada de o��ras medidas de seg�ran�a, n�o e�i�a a infil�ra��o de �g�a na massa de solo. De�em ser ins�aladas no �al�de canale�as para recolhimen�o da �g�a s�perficial. Q�an�o � �g�a no in�erior do �al�de, a mesma poder� ser recolhida a�ra��s de drenos. Os drenos podem ser basicamen�e de dois �ipos: 01 � De s�bs�perf�cie, para drenar a �g�a q�e se encon�ra logo a�r�s do paramen�o, 02 � Drenos prof�ndos, para q�e �g�a do in�erior do maci�o possa escoar para fora do mesmo. 185 � S�o m��odos dire�os de in�es�iga��o de solos: (A) Po�os, Sondagens a �rado, S�smico, Sondagens por perc�ss�o man�al, Resis�i�idade El��rica; (B) Po�os, Sondagem a �rado, Sondagens por perc�ss�o man�al, Sondagem de ro�a��o com e��ra��o de �es�em�nho, Sondagem de ro�a��o sem e��ra��o de �es�em�nho; (C) Po�os, Sondagem a �rado, S�smico, Sondagem de ro�a��o com e��ra��o de �es�em�nho, Resis�i�idade El��rica; (D) Po�os, Sondagem a �rado, Resis�i�idade El��rica, Sondagens por perc�ss�o man�al, Sondagem de ro�a��o com e��ra��o de �es�em�nho; (E) Po�os, S�smico, Sondagens por perc�ss�o man�al, Sondagem de ro�a��o com e��ra��o de �es�em�nho, Resis�i�idade El��rica. R�������� Os m��odos dire�os de in�es�iga��o do solo s�o: � Po�os, � Sondagem a �rado, � Sondagens por perc�ss�o man�al, � Sondagem de ro�a��o com e��ra��o de �es�em�nho, � Sondagem de ro�a��o sem e��ra��o de �es�em�nho. A R������� ������� � �B�. R���������� �������������� F�������� NBR 5629 � 1996 � E�ec���o de Tiran�es no solo. NBR 6122 � 1996 � Proje�o e E�ec���o de F�nda��es. NBR 6484 � 2001 � Solo � Sondagens de simples reconhecimen�o com SPT � M��odo de ensaio. NBR 8036 � 1983 � Programa��o de Sondagens para Simples Reconhecimen�o. NBR 8044 � 1983 � Proje�o Geo��cnico. NBR 9603 � Sondagem a Trado. O���� �� T���� �������
116
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 NBR11682 � Es�abilidade de Encos�a. NBR 06502 � 1995 � Rochas e Solos. M������� ��� ����� NBR 9820 � Cole�a de amos�ras indeformadas de solos de bai�a consis��ncia. NBR 7182 � Ensaio de compac�a��o. NBR 6459 � Limi�e de Liq�ide�. NBR 7180 � 1984 � Solo � De�ermina��o do limi�e de plas�icidade. NBR 7181 � 1984 � Solo � An�lise Gran�lom��rica. NBR 7183 � De�ermina��o do limi�e e rela��o de con�ra��o dos solos
�������
117
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 I��������� H��������� 186 � Os reser�a��rios de �g�a po���el de �ma edifica��o m�l�ifamiliar de�er�o ser dimensionados para dois dias de cons�mo di�rio, sendo q�e o reser�a��rio inferior de�er� arma�enar 60% e o s�perior, 40% do cons�mo. Considere �m edif�cio de apar�amen�os de oi�o pa�imen�os �ipos, com 2 apar�amen�os por pa�imen�o, �endo cada apar�amen�o 2 q�ar�os sociais e depend�ncias comple�as de empregada, com 5 pessoas por apar�amen�o. Considere �amb�m o apar�amen�o do �elador, com 3 pessoas. U�ili�ando�se o cons�mo di�rio de 300 li�ros/hab.d, e despre�ando as reser�as ��cnicas de inc�ndio (RTI), pode�se afirmar q�e, respec�i�amen�e, os reser�a��rios inferior e s�perior do edif�cio �er�o, em li�ros, capacidades ig�ais a: (A) 29880 e19920; (B) 28800 e 19200; (C) 22560 e 15880; (D)16520 e 10680; (E) 14940 e 9960. R�������� D���� � Dimensionar para 2 dias de cons�mo. � RInf = 60% e RS�p = 40% do cons�mo. Pr�dio com; � 8 pa��os � 2 ap�os por andar � To�al de 16 apar�amen�os Cada ap�o com 5 pessoas �eremos 80 pessoas + ap�o do �elador com 3 pessoas. � �o�al de 83 pessoas Res= 83 � 300 � 2 = 49800 li�ros Res Inf = 29880 li�ros Res S�p = 19920 li�ros A R������� ������� � �A�. 187 � Em �m banheiro, o esgo�o pro�enien�e de la�a��rios de�er� ser cap�ado por �m disposi�i�o denominado sif�o an�es de se conec�ar com o ��bo de q�eda. A finalidade principal des�e disposi�i�o �: (A) propiciar �ma liga��o mais f�cil com a rede; (B) permi�ir q�e somen�e par�es liq�idas passem para o sis�ema de esgo�o, f�ncionando como �m �ipo de fil�ro; (C) impedir o golpe de ar�e�e; (D) possibili�ar a �isi�a da ins�ala��o em caso de en��pimen�o; (E) impedir o re�orno de gases pro�enien�es do sis�ema de esgo�o, a�ra��s de �m selo h�drico. R�������� A finalidade do ����� � impedir o re�orno de gases pro�enien�es do sis�ema de esgo�o. A R������� ������� � �E�. 188 � Para a de�ermina��o da press�o dispon��el nos ��rios �rechos de �ma ins�ala��o hidr��lica predial e de�ermina��o de sis�emas de bombeamen�o, de�e�se es�imar a perda de carga q�e o l�q�ido despender� para escoar. Em rela��o a essa perda de carga, es�a N�O depender�: (A) do comprimen�o �o�al do ��bo; (B) do di�me�ro in�erno do ��bo; �������
118
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (C) da r�gosidade da s�perf�cie in�erna do ��bo; (D) do ma�erial das cone��es; (E) da press�o de �apor. R�������� P������ �� ����� n�o pro�oca perda de carga. A R������� ������� � �E�. Vamos apro�ei�ar es�a q�es��o para analisar, de forma s�cin�a, o q�e a norma di� sobre perda de carga. S������ � NBR 5626 ���� � ������� �� ����� �� ����� ������� ����� �� ������������ �� ��������� ��������: � T���� A perda de carga ao longo de �m ��bo depende do se� comprimen�o e di�me�ro in�erno, da r�gosidade da s�a s�perf�cie in�erna e da �a��o. � C������� A perda de carga nas cone��es q�e ligam os ��bos, formando as ��b�la��es, de�e ser e�pressa em �ermos de comprimen�os eq�i�alen�es desses ��bos. � R�������� Os regis�ros de fechamen�o, geralmen�e ��ili�ados na condi��o de passagem plena, apresen�am perda de carga peq�ena q�e, para efei�o des�e procedimen�o, pode ser desconsiderada. Por o��ro lado, os regis�ros de ��ili�a��o apresen�am ele�ada perda de carga, q�e de�e ser c�idadosamen�e comp��ada. � H���������� A perda de carga em hidr�me�ro pode ser es�imada le�ando se em con�a; 01 � a �a��o es�imada na se��o considerada, em li�ros por seg�ndo; 02 � �m��. � a �a��o m��ima especificada para o hidr�me�ro, em me�ros c�bicos por hora. 189 � A NBR 8160:1999 es�abelece cri��rios sobre Sis�emas Prediais de esgo�o sani��rio � proje�o e e�ec���o. Em rela��o a essa norma, assinale a al�erna�i�a corre�a: (A) o sis�ema de�e ser proje�ado de modo a facili�ar o acesso do esgo�o ao s�bsis�ema de �en�ila��o; (B) em casos especiais, com a��ori�a��o do IBAMA es�e esgo�amen�o pode ser conec�ado ao sis�ema predial de �g�as pl��iais em edifica��es de �so p�blico; (C) q�ando n�o ho��er rede p�blica de cole�a de esgo�o sani��rio, a disposi��o final do efl�en�e do cole�or predial de�e ser fei�a em sis�ema par�ic�lar de �ra�amen�o; (D) as cai�as de gord�ra de�em ser cons�r��das de forma a re�er, na s�a par�e inferior, as gord�ras, gra�as e �leos con�idos no esgo�o; (E) o esgo�amen�o de efl�en�es l�q�idos ori�ndos de m�q�inas de la�ar ro�pa e �anq�e pode ser conec�ado em ��bo de gord�ra. R�������� Analisando cada al�erna�i�a �eremos: A respei�o das al�erna�i�as A, B e E a norma n�o fa� men��o sobre s�bsis�ema de �en�ila��o e nem do IBAMA. O efl�en�e de esgo�o n�o de�e acessar o s�bsis�ema de �en�ila��o, seg�ndo a NBR 8160, o s�bsis�ema de �en�ila��o � �m conj�n�o de ��b�la��es o� disposi�i�os des�inados a encaminhar os gases para a a�mosfera e e�i�ar q�e os mesmos se encaminhem para os ambien�es sani��rios. A cai�a de gord�ra n�o re��m gra�as e �leos na par�e inferior, lembrando q�e o �leo �ende a s�bir e ficar na par�e s�perior. �������
119
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 C���� �� ������� � a cai�a des�inada a re�er, na s�a par�e s�perior, as gord�ras, gra�as e �leos con�idos no esgo�o, formando camadas q�e de�em ser remo�idas periodicamen�e, e�i�ando q�e es�es componen�es escoem li�remen�e pela rede, obs�r�indo a mesma. O esgo�o n�o pode ser lan�ado no solo o� em alg�m corpo d �g�a sem �ra�amen�o pr��io. A R������� ������� � �C�. 190. Considere os seg�in�es i�ens: I. as propriedades do l�q�ido (densidade, �iscosidade, �empera��ra, press�o); II. a �a��o e as �aria��es de �a��o desej��eis; III. a press�o es���ica, a s�c��o e o recalq�e; IV. os di�me�ros, comprimen�os, acess�rios da ins�ala��o pre�is�a; V. o �ipo, a �elocidade, o limi�e de sobrecarga do mo�or de acionamen�o. Para escolha da bomba adeq�ada de�em ser considerados os i�ens (A) I, II, III, IV e V. (B) I, II, IV e V, apenas. (C) II, III, IV e V, apenas. (D) II, IV e V, apenas. (E) II e IV, apenas. R�������� Todas as afirma��es (I, II, III, IV, V) de�em ser consideradas para escolha adeq�ada da bomba. A R������� ������� � �A�. 191. Para dimensionar a capacidade dos reser�a��rios de �g�a para �m edif�cio de 10 pa�imen�os com 4 apar�amen�os de 2 dormi��rios por pa�imen�o, consideram�se cons�mo de dois dias, reser�a de inc�ndio de 10 000 L, d�as pessoas por dormi��rio, cons�mo de 200 L/dia per capi�a e �ol�me reser�ado di�idido ig�almen�e en�re reser�a��rio s�perior e inferior. Pode�se afirmar q�e, (A) a capacidade �o�al dos reser�a��rios � 64 000 L. (B) a capacidade do reser�a��rio inferior � 36 000 L. (C) o �ol�me do reser�a��rio inferior � mais de 60% da reser�a para cons�mo. (D) o �ol�me do reser�a��rio s�perior � menos de 40% da reser�a para cons�mo. (E) a reser�a de inc�ndio � mais de 25% da capacidade do reser�a��rio s�perior. R�������� Analisando os dados do en�nciado �eremos: 10 pa�imen�os, com 4 ap�os por andar �eremos 40 ap�os. Cada ap�o com 2 dormi��rios e 2 pessoas por dormi��rio �eremos 4 pessoas por ap�o. Se �emos 40 ap�os e 4 pessoas por ap�o �eremos pop�la��o 160 pessoas. Reser�a de Inc�ndio de 10.000 li�ros. Considerando o cons�mo para 2 dias. Cons�mo por pessoa por dia de 200 li�ros, �eremos: C�lc�lo do reser�a��rio �o�al = 160 � 200 � 2 = 64000 li�ros, sem con�ar reser�a de inc�ndio. Reser�a��rio To�al = 64000 + 10000 (Res Inc�ndio) = 74000 li�ros. Se Rinferior = RS�perior cada reser�a��rio �er� 37000 li�ros. Agora �amos analisar cada i�em: �A� , es�� incorre�o a capacidade �o�al � de 74 mil li�ros �B�, incorre�o, a capacidade do reser�a��rio inferior � de 37 mil li�ros. Se Rinf � ig�al ao Rs�p podemos descar�ar os i�ens �C� e �D� �E�, di�idir a reser�a de inc�ndio pelo Res S�perior e m�l�iplicar por 100 (10000/37000)�100 �eremos 27% por�an�o Reser�a de inc�ndio � maior q�e 25%. �������
120
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A R������� ������� � �E�. 192. Nas ins�ala��es prediais de �g�as pl��iais, os cond��ores hori�on�ais de�em ser proje�ados, sempre q�e poss��el, com decli�idade �niforme q�e de�e �er o �alor m�nimo de (A) 5,0%. (B) 2,0%. (C) 1,0%. (D) 0,5%. (E) 0,2%. R�������� Seg�ndo a NBR 10844, i�em 5.7.1, os cond��ores hori�on�ais de�em ser proje�ados, sempre q�e poss��el, com decli�idade �niforme, com �alor m�nimo de 0,5%. A R������� ������� � �D�. 193. Nas ins�ala��es prediais de esgo�o sani��rio des�inadas � re�irada das �g�as ser�idas nas edifica��es, o prolongamen�o do ��bo de q�eda acima do ramal mais al�o a ele ligado e com e��remidade s�perior aber�a para a a�mosfera e si��ada acima da cober��ra do pr�dio denomina� se (A) �en�ila��o prim�ria. (B) col�na de �en�ila��o. (C) ramal de descarga. (D) �en�ila��o sec�nd�ria. (E) desconec�or. R�������� Seg�ndo a NBR 8160; V��������� �������� � aq�ela q�e � proporcionada pelo ar q�e escoa pelo n�cleo do ��bo de q�eda, o q�al � prolongado a�� a a�mosfera, cons�i��indo a ��b�la��o de �en�ila��o prim�ria. V��������� ���������� � a �en�ila��o proporcionada pelo ar q�e escoa pelo in�erior de col�nas, ramais o� barrile�es de �en�ila��o, cons�i��indo a ��b�la��o de �en�ila��o sec�nd�ria. C����� �� ���������� � o ��bo �en�ilador �er�ical q�e se prolonga a�ra��s de �m o� mais andares e c�ja e��remidade s�perior � aber�a � a�mosfera, o� ligada a ��bo �en�ilador prim�rio o� a barrile�e de �en�ila��o. R���� �� �������� � aq�ele q�e a ��b�la��o q�e recebe dire�amen�e os efl�en�es de aparelhos sani��rios. D���������� �eda a passagem dos gases pro�enien�es do sis�ema de esgo�o. A R������� ������� � �A�. 194 � O sis�ema de bombeamen�o denominado de sis�ema afogado: (A) � o mesmo q�e bomba s�bmersa; (B) � �ma bomba com �a�amen�o; (C) � �ma bomba q�e de�ido ao rompimen�o de �anq�e foi in�ndada; (D) indica q�e a bomba es�� cheia de l�q�ido a ser bombeado para e�i�ar a cria��o de bolhas de ar; (E) � aq�ele em q�e a bomba �ira em falso sem imp�lsionar o l�q�ido. R�������� O sis�ema de bombeamen�o denominado de sis�ema afogado � o mesmo q�e bomba s�bmersa. A R������� ������� � �A�.
�������
121
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 195 � A ca�i�a��o � �m efei�o q�e pode ocorrer em sis�emas de bombeamen�o, podendo gerar di�ersos efei�os operacionais. Assinale a al�erna�i�a q�e N�O represen�a �m desses efei�os: (A) bar�lho; (B) al�era��o do desempenho e de s�a c�r�a carac�er�s�ica; (C) dano ao ma�erial da bomba; (D) �ibra��o; (E) incremen�o de �ida ��il. R�������� C�������� � q�ando �emos a forma��o de bolhas de �apor q�e es�ragam a bomba pro�ocando bar�lho, al�era��o de desempenho, dano ao ma�erial da bomba e �ibra��o e�cessi�a, por�an�o n�o promo�e o incremen�o (a�men�o) da �ida ��il. A R������� ������� � �E�. 196. N�ma ins�ala��o predial de �g�a fria, podem�se di�idir as par�es componen�es (seq�encialmen�e a par�ir da rede p�blica de dis�rib�i��o) em: I, hidr�me�ro, II, reser�a��rio inferior, III, conj�n�o mo�obombas, IV, reser�a��rio s�perior, barrile�e, col�nas, ramais e s�b� ramais. Os componen�es I, II, III e IV s�o, respec�i�amen�e, (A) ramal predial, ramal de alimen�a��o, ��b�la��o de recalq�e e ��b�la��o de s�c��o. (B) ramal predial, ramal de alimen�a��o, ��b�la��o de s�c��o e ��b�la��o de recalq�e. (C) ramal de alimen�a��o, ramal predial, ��b�la��o de s�c��o e ��b�la��o de recalq�e. (D) ramal de alimen�a��o, ramal de dis�rib�i��o, ��b�la��o de recalq�e e ��b�la��o de s�c��o. (E) ramal de dis�rib�i��o, ramal predial, ��b�la��o de s�c��o e ��b�la��o de recalq�e. R�������� Hidr�me�ro � o ramal predial. Reser�a��rio inferior � o ramal de alimen�a��o. Conj�n�o mo�or bomba � a ��b�la��o de s�c��o. Reser�a��rio S�perior a ��b�la��o de recalq�e. A R������� ������� � �B�.
O ����� ������ ������ �� �� �������� 197 � 199.
C����������� � ����� �� ��� ���������� �� ���� ���� �� �� ������ ������������� �� ������ �����, � ������� ������� ��� � ���������� 197 �1� represen�a a ��b�la��o de recalq�e. R�������� A�������� �������. �������
122
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A ��b�la��o q�e fica en�re a bomba e o Reser�a��rio S�perior � a de recalq�e. 198 � 198 �2� 2� represen�a represen�a �ma ��l��la de re�en��o. R�������� A�������� ������. Nes�e caso seria �m regis�ro ga�e�a, a ������� �� �������� �������� � �sada para pro�eger as ins�ala��es do refl��o de �g�a q�ando da paralisa��o das bombas e �amb�m na red���o de press�o em grandes al��ras. 199 � 199 �5� 5� represen�a represen�a a ��b�la��o para cons�mo de �g�a fria pelos �s��rios do pr�dio. R�������� A�������� ������. Essa ��b�la��o � �sada q�ando � fei�a limpe�a da cai�a d �g�a, �ai para ��b�la��o de �g�as pl��iais. 200. No dimensionamen�o dos reser�a��rios de �m edif�cio com 10 pa�imen�os, com 4 apar�amen�os de 2 dormi��rios por andar, consideraram�se 2 pessoas por dormi��rio, �m cons�mo di�rio de 200 li�ros de �g�a por pessoa e pre�is�o de cons�mo para dois dias. Sabendo q�e cada reser�a��rio (s�perior e inferior) �em �ol�me ig�al a 37 000 li�ros, pode�se afirmar q�e a pre�is�o para comba�e a inc�ndio � de. (A) 2 (A) 2 000 li�ros. (B) 5 (B) 5 000 li�ros. (C) 6 (C) 6 000 li�ros. (D) 10 (D) 10 000 li�ros. (E) 12 (E) 12 000 li�ros. R�������� D���� 10 pa�imen�os com 4 apar�amen�os �eremos � eremos 40 apar�amen�os. 8 dormi��rios por andar e 2 pessoas por dormi��rios �eremos 16 pessoas por andar 16 � 10 �eremos pop�la��o de 160 pessoas. Cons�mo di�rio por pessoa por dia 200 li�ros. Dimensionar com pro�is�o para 2 dias. RS�p = Rinf = 74 mil li�ros. Reser�a��rio �o�al para cons�mo da pop�la��o pop�l a��o 160 � 200 � 2 = 64 mil li�ros RInc = 74000 � 64000 = 10000li�ros, al�erna�i�a corre�a D A R������� ������� � �D�. O ����� ������ ������ �� �� �������� 201 � 208. J����� �� ����� ������, ������������ � ����������� �� ���� ����. 201 O 201 O barrile�e � �m componen�e des�inado ao �so de �g�a fria para fins higi�nicos, recebendo os deje�os da ins�ala��o predial. R�������� A�������� ������.
�������
123
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 B�������� n�o B�������� n�o recebe deje�os da ins�ala��o predial, fa� a dis�rib�i��o da �g�a fria nos pon�os de sa�da, �orneiras, �asos sani��rios e ch��eiros.
Fig�ra 63 � Barrile�e 202 A 202 A re�rossifonagem �isa permi�ir a en�rada de ar na ��b�la��o para e�i�ar s�bpress�es nos cond��os, man�endo�os sob press�o a�mosf�rica. R�������� A�������� ������. R�������������� R�������������� �em como obje�i�o e�i�ar Refl��o de �g�a �sada, pro�enien�e de �m reser�a��rio, aparelho sani��rio o� de q�alq�er o��ro recipien�e, para o in�erior de �ma ��b�la��o, de�ido � s�a press�o ser inferior i nferior � a�mosf�rica. 203 A 203 A cai�a de q�ebra�press�o � �ma cai�a d��g�a in�ermedi�ria des�inada a red��ir a press�o nas col�nas de dis�rib�i��o. R�������� A�������� �������. Cai�a de ������ ������� � ������� � des�inada a e�i�ar press�o e�cessi�a nas col�nas de dis�rib�i��o.
Fig�ra 64 � V�l��la Red��ora de press�o �������
124
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
204 A 204 A s�bpress�o de aber��ra � o maior a�men�o de press�o p ress�o es���ica na �g�a logo ap�s o f�ncionamen�o de �ma pe�a de ��ili�a��o. � �ili�a��o. R�������� A�������� ������. A ���������� ���������� � o maior decr�scimo de press�o q�e se �erifica na press�o es���ica d�ran�e e logo ap�s o fechamen�o de �ma pe�a de ��ili�a��o. O ����� ������ ������ �� �� �������� 205 � 208. J����� �� ��������� �����, ��������� � ����������� ����������. 205 205 O �anq�e s�p�ico � �ma �nidade de escoamen�o hori�on�al e con��n�o q�e reali�a a separa��o de s�lidos le�es e pesados, decompondo�os em meio anaer�bio. R�������� A�������� �������. Os s�lidos mais pesados ��o para o f�ndo do �anq�e e o ma�erial mais le�e sobe, red��indo a carga org�nica. 206 O 206 O ��bo de q�eda de �ma ins�ala��o de esgo�o predial � �ma canali�a��o �er�ical q�e recebe efl�en�es de s�bcole�ores, de ramais de esgo�o e de ramais de descarga. R�������� A�������� �������. T��� �� ����� recebe ����� recebe os efl�en�es, da pia, ch��eiro, ralos e descargas. 207 Fecho 207 Fecho h�drico � �ma col�na l�q�ida q�e, em �m sif�o sani��rio, �eda a passagem de fl�idos mais pesados. R�������� A�������� ������. o ������. o fecho h�drico �em f�n��o de �edar passagem de gases do sis�ema. 208 208 Sif�o sani��rio � o disposi�i�o hidr��lico des�inado a �ransmi�ir os gases das canali�a��es prediais de esgo�o para o ��bo de q�eda. R�������� A�������� ������. S���� �em S���� �em f�n��o de e�i�ar a passagem dos gases (ma� cheiro) pro�enien�es do sis�ema, a�ra��s do se� fecho h�drico. O ����� ������ ������ �� �� �������� 209 � 211. A ���������� �� ���� ������ �� ����������� ����� ���� �������� � ���� ��� ���������� ���� �� ��������. C�� ������� � ����������� ����������� �� ���� ������, ������ �� ����� � ������. 209 Uma 209 Uma das des�an�agens dos sis�emas de aq�ecimen�o de �g�a por energia solar � o n��el de r��do pro�ocado d�ran�e a s�a opera��o. R�������� A�������� ������. Sis�ema de aq�ecimen�o de �g�a por energia solar n�o prod�� r��do. 210 As 210 As �elocidades e �a��es m��imas da �g�a em ins�ala��es de �g�a q�en�e de�em ser ig�ais � me�ade daq�elas pre�is�as para ins�ala��es de �g�a fria. f ria. �������
125
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 R�������� A�������� ������. Seg�ndo da NBR 7198 de 1993, a �elocidade m��ima � de 3 �/� e n�o fa� men��o sobre �a��o m��ima. 211 Os aq�ecedores residenciais a g�s ��picos poss�em �ma serpen�ina cond��ora de �g�a q�e recebe as calorias pelo con�a�o dire�o com a chama de q�eimadores o� com gases q�en�es. R�������� A�������� ������� REVER 212 � Deseja�se calc�lar a �a��o de proje�o, em li�ros por min��o, para o dimensionamen�o de �ma calha. S�o dados: � in�ensidade pl��iom��rica: 150mm/h; � �rea de proje��o hori�on�al da cober��ra do pr�dio: 110m�. O �alor corre�o �: (A) 136,36; (B) 73,33; (C) 165,00; (D) 275,00; (E) 81,82. R�������� � o �ipo de q�es��o q�e q�ase �odo m�ndo acer�a � de f�cil resol���o, mas q�e demanda �empo para reali�ar as con�as, �ransformar de mil�me�ro para me�ro, depois passar de me�ro c�bico para li�ros e de horas para min��os. Vamos �ransformar a in�ensidade de mil�me�ros para me�ros �eremos 0,15 m/h e m�l�iplicando in�ensidade pela �rea �eremos 16,5 me�ros c�bicos por hora. Se 1 m� � 1000 li�ros �eremos 16500 li�ros por hora. Se em 1 hora �emos 16500, bas�a di�idir es�e �alor por 60 e �eremos 275 li�ros por min��o. A R������� ������� � �D�. 213. Nas ins�ala��es prediais de esgo�o sani��rio, (A) os ��bos de q�eda de�em ser prolongados a�� 30 cm acima do �elhado. (B) o esgo�o sec�nd�rio � aq�ele q�e es�� em con�a�o com os gases pro�enien�es do cole�or p�blico. (C) o ramal de descarga � sempre esgo�o sec�nd�rio. (D) o esgo�o pro�enien�e dos �asos sani��rios de�e passar pelas cai�as de gord�ra. (E) as cai�as de inspe��o s�o ��ili�adas em m�dan�as de dire��o o� q�ando o comprimen�o dos cole�ores prediais �l�rapassa 20 m. R�������� Analisando i�em por i�em �eremos; Le�ra A, afirma��o corre�a. Le�ra B, o esgo�o prim�rio � o q�e �em con�a�o com gases. Le�ra C, ramal de descarga � esgo�o prim�rio. Le�ra D, o esgo�o pro�enien�e dos �asos sani��rios N�O de�e passar pelas cai�as de gord�ra. Le�ra E, seg�ndo a NBR 8160, cai�a de inspe��o � des�inada a permi�ir a inspe��o, limpe�a, desobs�r���o, j�n��o, m�dan�as de decli�idade e/o� dire��o das ��b�la��es. A R������� ������� � �A�. 214 � Nos ser�i�os de ins�ala��es de Esgo�o Sani��rio en�ende�se por ��������� ��������� �������
126
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (A) a ��b�la��o q�e pro�� o acesso da edifica��o � rede p�blica de cole�a de esgo�o; (B) a ��b�la��o do pa�imen�o de acesso o� primeiro pa�imen�o q�e dis�rib�i �oda � rede para o res�an�e da edifica��o; (C) a primeira ��b�la��o da edifica��o q�e recebe o esgo�o sani��rio sem nenh�m �ipo de �ra�amen�o; (D) a ��b�la��o � q�al ��m acesso gases pro�enien�es do cole�or p�blico o� dos disposi�i�os de �ra�amen�o; (E) a ��b�la��o q�e recebe esgo�o dire�amen�e de disposi�i�os de ele�a��o mec�nica. R�������� T�������� �������� � a ��b�la��o � q�al ��m acesso gases pro�enien�es do cole�or p�blico o� dos disposi�i�os de �ra�amen�o. A R������� ������� � �D�. 215 � Analise as seg�in�es afirma�i�as rela�i�as a ins�ala��es sani��rias: I � nenh�m ��bo de q�eda poder� �er di�me�ro inferior � maior canali�a��o a ele ligada; II � �odo ��bo de q�eda de�e prolongar�se a�� acima da cober��ra da edifica��o, cons�i��indo�se em �en�ilador prim�rio; III � �odas as ins�ala��es prediais de esgo�o sani��rio n�o de�em empregar cone��es em cr��e�as o� �es re�os, a n�o ser na �en�ila��o. Es��o corre�as apenas: (A) I; (B) I e II; (C) I e III; (D) II e III; (E) I, II e III. R�������� Analisando os i�ens: I � Afirma��o corre�a, no ��bo de q�eda �ai receber a soma das con�rib�i��es de cada aparelho (Torneiras, pias, ch��eiros e �aso sani��rio), por�an�o n�o poder� �er di�me�ro inferior a maior canali�a��o a ele ligada. II � Afirma��o corre�a, ��bo de q�eda de�e �er o prolongamen�o para eliminar os gases pro�enien�es do sis�ema. III � Afirma��o corre�a, cr��e�as e �es re�os n�o podem ser ��ili�adas nas ��b�la��es q�e recebem efl�en�es de esgo�o, pois podem ca�sar o en��pimen�o da rede, mas para �en�ila��o n�o h� nenh�m problema. A R������� ������� � �E�. 216 � Em rela��o �s ins�ala��es prediais de �g�a q�en�e, assinale a al�erna�i�a q�e comple�a corre�a e respec�i�amen�e as sen�en�as a seg�ir: A ins�ala��o de mis��radores � obriga��ria se ho��er possibilidade da �g�a fornecida ao pon�o de ��ili�a��o para �so h�mano �l�rapassar ______�C. A press�o es���ica m��ima nos pon�os de ��ili�a��o n�o de�e ser s�perior a ______kPa. As press�es din�micas nas ��b�la��es n�o de�em ser inferiores a ______kPa. A �elocidade da �g�a nas ��b�la��es n�o de�e ser s�perior a ______m/s. (A) 40; 200; 10; 3; (B) 40; 400; 5; 3; (C) 50; 400; 5; 10; (D) 50; 200; 5; 3; (E) 60; 400; 10; 10. �������
127
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 R�������� Seg�ndo a NBR 7198 a �empera��ra m��ima no pon�o de ��ili�a��o � de 40�C. Seg�ndo NBR 5626, a press�o es���ica m��ima � de 400Kpa, press�o din�mica m�nima de 5Kpa e �elocidade m��ima na ��b�la��o de 3m/s. A R������� ������� � �B�. 217 � A inclina��o das calhas de beiral e pla�ibanda de�e ser �niforme, com �alor m�nimo de: (A) 0,5%; (B) 1,0%; (C) 2,0%; (D) 5,0%; (E) 10,0%. R�������� Seg�ndo a NBR 10844, a inclina��o das calhas de beiral e pla�ibanda de�e ser �niforme, com �alor m�nimo de 0,5%. A R������� ������� � �A�. 218 � Acerca das carac�er�s�icas e das aplica��es de ��l��las nas ins�ala��es hidr��licas prediais, assinale a op��o corre�a. (A) A ��l��la de ga�e�a � �m disposi�i�o de con�role do fl��o de �g�a e de�e ser �sada somen�e nas posi��es �o�almen�e fechada o� parcialmen�e aber�a. (B) A ��l��la globo, �m disposi�i�o des�inado a liberar o� proibir o fl��o de �g�a, de�e ser �sada sempre �o�almen�e fechada o� �o�almen�e aber�a. (C) A ��l��la de re�en��o permi�e o escoamen�o da �g�a em �m �nico sen�ido. (D) A ��l��la b�ia � des�inada a in�erromper a sa�da de �g�a de reser�a��rios e de cai�as de descarga. (E) A ��l��la red��ora de press�o �isa red��ir a press�o dispon��el na rede e, assim, e�i�ar a ca�i�a��o da bomba. R�������� Analisando �odas as op��es �eremos: I�em A, ��l��la ga�e�a de�e ser �sado �o�almen�e aber�o o� fechado. (Regis�ro de fechamen�o). I�em B, ��l��la globo � des�inado a con�rolar a �a��o da �g�a ��ili�ada. Geralmen�e empregam�se regis�ros de press�o o� ��l��la�globo em s�b�ramais. I�em C, ��l��la de re�en��o � �m disposi�i�o de pre�en��o ao refl��o, por�an�o permi�e o escoamen�o da �g�a em �m �nico sen�ido, ��������� �������. I�em D, n�o e�is�e ��l��la boia e sim �orneira de boia. I�em E, ��l��la red��ora de press�o �isa red��ir press�o na rede in�erna en�re res s�perior e os pon�os de dis�rib�i��o e n�o �em rela��o nenh�ma com o sis�ema de bombeamen�o. A R������� ������� � �C�. R���������� �������������� NBR 5626 � 1998 � Ins�ala��es Prediais de �g�a Fria. NBR 7198 �1993 � Proje�o e E�ec���o de Ins�ala��o de �g�a Q�en�e. NBR 10844 � 1989 � Ins�ala��es prediais de �g�as Pl��iais. NBR 8160 � 1999 � Sis�emas Prediais de Esgo�o Sani��rio � Proje�o e E�ec���o. NBR 5648 � 1999 � Sis�emas prediais de �g�a fria � T�bos e cone��es de PVC. NBR 5667 � 1980 � Hidran�es Urbanos de Inc�ndio. NBR 5688 � 1999 � Sis�emas prediais de �g�a pl��ial esgo�o sani��rio e �en�ila��o � T�bos e cone��es. �������
128
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
O����������
�������
129
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 M�������� �� C��������� � P�������� 219 � O concre�o � �m ma�erial q�e pode �er s�a �ida ��il red��ida de�ido � e�is��ncia de alg�mas pa�ologias. Em rela��o aos �a�ios o� nichos de concre�agem (�bicheiras�), analise as poss��eis ca�sas a seg�ir: I � dosagem inadeq�ada: concre�o coeso; II � al�a concen�ra��o de barras de a�o na arma��o da pe�a; III � �ibra��o e�cessi�a; IV � lan�amen�o do concre�o em al��ras s�periores a 4 m; V � ��ili�a��o de adi�i�os com agen�es f�ngicidas. Es��o corre�os somen�e os i�ens: (A) I, II e III; (B) I, II e V; (C) I, III e IV; (D) II, III e IV; (E) II, III e V. R�������� Analisando i�em por i�em I � Dosagem inadeq�ada n�o pro�oca bicheira. II � A al�a concen�ra��o de barras dific�l�a a passagem de concre�o den�ro da forma, por�an�o i�em corre�o. III � A �ibra��o e�cessi�a n�o aj�da a comba�er as bicheiras, por�an�o corre�a. IV � A al��ra m��ima de lan�amen�o � de 2,50 m, por�an�o corre�o. A bicheira decorre do lan�amen�o inadeq�ado do concre�o. R������� ������� � � ���� �D�.
Fig�ra 65 � Pa�ologia no concre�o � Bicheiras 220 � No Brasil, e�is�em 5 (cinco) �ipos de cimen�o Por�land. Para ser ��ili�ado n�ma es�r���ra de concre�o massa, como por e�emplo, n�ma barragem, os �ipos de cimen�o mais indicados, por apresen�arem menor calor de hidra�a��o, s�o: (A) CP I e CP V; (B) CP I e CP II � F; �������
130
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (C) CP I e CP III; (D) CP III e CP IV; (E) CP III e CP V. R�������� ARI Al�a Resis��ncia inicial CP I � CP I�� Cimen�o Por�land Com�m � � compos�o em s�a maior par�e por clinker, con�endo �ma peq�ena adi��o de gesso (apro�imadamen�e 5%) q�e age como re�ardador da pega. � indicado para cons�r���es q�e n�o necessi�em de condi��es especiais e n�o apresen�em e�posi��o a agen�es agressi�os, como �g�as s�b�err�neas, esgo�os, �g�a do mar e presen�a de s�lfa�os. Por ��ili�ar m�i�o clinker se� c�s�o de prod���o � ele�ado e por isso � po�co fabricado. CP II � Recebe a adi��o de ma�eriais de bai�o c�s�o o q�e confere propriedades especiais ao cimen�o. Temos 3 Tipos CP II E, CP II Z e CP II F. CP II � E com adi��o de esc�ria gran�lada de al�o forno em propor��es q�e �ariam de 6 a 34% e q�e confere bai�o calor de hidra�a��o ao cimen�o, sendo recomendado em es�r���ras q�e e�ijam �m desprendimen�o de calor len�o e q�e possam ser a�acadas por s�lfa�os. CPII � Z �emos adi��o de ma�erial po�ol�nico o q�e confere menor permeabilidade a pas�a e recomendado em obras s�b�err�neas, mar��imas e com presen�a de �g�a, pr� moldados e concre�o pro�endido. CP II � F �emos a adi��o de ma�erial carbon��ico (Filler) e recomendado em obras de concre�o armado, argamassa de assen�amen�o e re�es�imen�os sempre em meio n�o agressi�o. CP III Cimen�o de Al�o forno carac�eri�a�se por con�er adi��o de esc�ria em �eores q�e �ariam de 35% a 70%. Es�e �ipo de cimen�o confere ����� ����� �� ����������, maior imper� meabilidade e d�rabilidade e maior resis��ncia a s�lfa�os �s mis��ras onde � empregado. Recomendado para obras de grande por�e e s�jei�as a condi��es de al�a agressi�idade (barragens, f�nda��es, ��bos para cond���o de l�q�idos agressi�os, esgo�os e efl�en�es ind�s�riais, concre�os com agregados rea�i�os, obras s�bmersas, pa�imen�a��o de es�radas, pis�as de aeropor�os). Por ser recomendado para obras de grande por�e e onde ha�er� grande cons�mo � freq�en�emen�e comerciali�ado � granel e � o mais ��ili�ado em obras de peq�eno por�e. CP IV � Cimen�o Po�ol�nico, poss�i adi��o de po�olana em �eores q�e �ariam de 15% a 50%, q�e conferem al�a impermeabilidade e d�rabilidade �s mis��ras em q�e s�o empregados. � recomendado para obras e�pos�as � a��o de �g�as corren�es e ambien�es agressi�os. Em longo pra�o, ele�a a resis��ncia mec�nica de concre�os, q�ando os mesmo s�o comparados a concre�os similares fei�os com cimen�o com�m. � fabricado nas classes de resis��ncia de 25 Mpa e 32 Mpa, CP V � Es�e �ipo de cimen�o confere al�a resis��ncia inicial nas primeiras idades dos concre�os onde � aplicado. O cimen�o �ipo ARI o� al�a resis��ncia inicial, n�o poss�i nenh�ma adi��o especial. A capacidade de desen�ol�er a resis��ncia mais r�pido q�e os demais cimen�os � res�l�ado do processo de fabrica��o diferenciado, principalmen�e q�an�o � composi��o do clinker, q�e poss�i �m percen��al diferenciado de argila, e � moagem do ma�erial, q�e � mais fina q�ando comparada aos demais cimen�os. Como conseq��ncia, a hidra�a��o ocorre de maneira mais r�pida. � indicado para obras em q�e seja necess�ria a desforma r�pida do concre�o, na confec��o de elemen�os pr��moldados, blocos, pos�es, ��bos, en�re o��ros. A���������� ������� � � �D�. 221 � Tracionando�se �ma barra de a�o para ob�er o gr�fico �ens�o � deforma��o, pode�se ob�er �������
131
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 a seg�in�e propriedade: (A) encr�amen�o; (B) m�d�lo de elas�icidade; (C) fadiga; (D) �or��o; (E) lamina��o. R�������� M����� �� ������������ � a ra��o en�re a �ens�o e a deforma��o na dire��o da carga aplicada, sendo a m��ima �ens�o q�e o ma�erial s�por�a sem sofrer deforma��o permanen�e. A�ra��s do gr�fico ��ens�o � deforma��o� ob�emos o Mod�lo de Elas�icidade. R������� ������� � � ���� �B�. E���������� � a ele�a��o da �ens�o de escoamen�o na fase de deforma��o pl�s�ica, o� seja, � o fen�meno q�e ocorre no me�al com a�men�o da d�re�a de�ido � deforma��o pl�s�ica (s� ocorre a frio). O encr�amen�o ca�sa modifica��es nas propriedades mec�nicas do ma�erial. F����� � a �end�ncia � r�p��ra do ma�erial em �m carregamen�o inferior ao limi�e nominal de resis��ncia � �ra��o, ap�s es�e ma�erial �er permanecido sob a a��o de ciclos repe�idos de �ens�es. � �m processo progressi�o e locali�ado, q�e ocorre em �m pon�o o� em ��rios pon�os, e q�e pode c�lminar em fendas o� n�ma fra��ra comple�a ap�s �m n�mero s�ficien�e de �aria��es de carga (ciclos). A falha por fadiga � do �ipo fr�gil, com po�q��ssima deforma��o pl�s�ica. O es��do de fadiga na ind�s�ria � m�i�o impor�an�e na ind�s�ria mec�nica, �is�o q�e em �orno de 90% das r�p��ras de pe�as em ser�i�o ocorrem de�ido a fadiga. Tor��o se refere ao giro de �ma barra re�il�nea q�ando carregada por momen�os (o� �orq�es) q�e �endem a prod��ir ro�a��o sobre o ei�o longi��dinal da barra. L�������� � �m processo de �ransforma��o mec�nica q�e consis�e na red���o da se��o �rans�ersal por compress�o do me�al, por meio da passagem en�re dois cilindros de a�o o� ferro f�ndido com ei�os paralelos q�e giram em �orno de si mesmos. Es�a se��o �rans�ersal � re�ang�lar e refere�se a prod��os laminados planos de al�m�nio e s�as ligas, compreendendo desde chapas grossas com espess�ras de 150 mm, �sadas em �sinas a��micas, a�� folhas com espess�ra de 0,005 mm, �sadas em condensadores. E�is�em dois processos �radicionais de lamina��o de al�m�nio: lamina��o a q�en�e e lamina��o a frio 222. A gran�lome�ria, a forma e a r�gosidade s�perficial dos gr�os, a massa �ni��ria, o inchamen�o e as imp�re�as org�nicas s�o aspec�os a serem considerados na composi��o e dosagem de �m dos ma�eriais da argamassa. Esse ma�erial � (A) a areia. (B) a cal. (C) o cimen�o. (D) o pedrisco. (E) a micros�lica. R�������� Inchamen�o e imp�re�as org�nicas s�o carac�er�s�icas da areia. R������� ������� � � ���� �A�. No pedrisco embora �enha �m po�co de imp�re�as org�nicas n�o ocorre inchamen�o. No cal n�o h� imp�re�as org�nicas na s�a composi��o. �������
132
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A Micros�lica � �ma �ariedade amorfa de s�lica q�e se forma no processo de prod���o de Ferro Sil�cio e do Sil�cio Me��lico e � cole�ada nos fil�ros de �ra�amen�o dos gases efl�en�es dos fornos. A Micros�lica � �sada como adi�i�o na prod���o do cimen�o Por�land e na prepara��o de de�erminados �ipos de concre�o de al�a resis��ncia como �amb�m na ind�s�ria de cer�mica e refra��rios. 223. Considere as e�press�es (I, II, III, IV) e os concei�os (�, �, �, �). I. Trabalhabilidade. �. in�cio da solidifica��o de �ma mis��ra fresca de concre�o. II. Aba�imen�o do concre�o. �. segrega��o c�ja manifes�a��o e��erna � o aparecimen�o de �g�a na s�perf�cie do concre�o fresco. III. E�s�da��o. �. dimin�i��o da al��ra do �ronco de cone. IV. Pega. �. esfor�o necess�rio para manip�lar �ma q�an�idade de concre�o fresco com �ma perda m�nima de homogeneidade. Relacionando a col�na das e�press�es com a col�na dos concei�os, assinale a al�erna�i�a q�e apresen�a a associa��o corre�a. (A) I � � ; II � � ; III � � ; IV � �. (B) I � � ; II � � ; III � � ; IV � �. (C) I � � ; II � � ; III � � ; IV � �. (D) I � � ; II � � ; III � � ; IV � �. (E) I � � ; II � � ; III � � ; IV � �. R�������� I�W II � Z III � Y IV � X R������� ������� � � ���� �E�. T��������������� � �m esfor�o necess�rio para manip�lar �ma q�an�idade de concre�o fresco com �ma perda m�nima de homogeneidade.
Fig�ra 66 � Trabalhabilidade do Concre�o A��������� �� �������� � dimin�i��o da al��ra do �ronco de cone. �������
133
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 S���� ���� � ���� � nome dado ao ensaio q�e se fa� com o concre�o no es�ado pl�s�ico para medir a s�a consis��ncia.
Fig�ra 67 � Sl�mp Tes� E�������� E�������� � o �ermo �sado para designar o fen�meno migra��rio da �g�a (s�bida da �g�a) e�is�en�e na composi��o para a s�perf�cie des�e ma�erial, le�ando consigo �ma na�a de cimen�o. Is�o pro�oca no concre�o �ma fraca liga��o en�re se�s ma�eriais, dei�ando�o s�sce���el a �ma segrega��o q�e �ender� a fa�er com q�e se�s agregados fiq�em sol�os o� f�ceis de se remo�er. A e�s�da��o ocorre nas primeiras idades do concre�o, mas pode comprome�er s�a d�rabilidade ao longo dos anos. P��� P��� � in�cio da solidifica��o de �ma mis��ra fresca de concre�o. (O per�odo inicial de solidifica��o da pas�a). 224. Considere as carac�er�s�icas: I. � �m isolan�e ��rmico da ordem de q�a�ro a oi�o �e�es mais q�e o �ijolo com�m. II. � incomb�s���el e pode ser aplicado como pro�e��o con�ra o fogo. III. � ma�erial le�e e red�� os c�s�os das es�r���ras e f�nda��es. IV. � �m e�celen�e isolan�e ac�s�ico. Pode�se afirmar q�e, o �������� ������� ����������� a�ende ����������� a�ende ao q�e es�� con�ido em (A) I, (A) I, II, III e IV. (B) I, (B) I, II e IV, apenas. (C) II, (C) II, III e IV, apenas. (D) I (D) I e III, apenas. (E) II (E) II e IV, apenas. R�������� Analisando cada i�em I � Corre�o II � Corre�o III � Corre�o IV � Corre�o Carac�er�s�icas do concre�o a��ocla�ado. Todos os i�ens (I, II, III, IV) es��o corre�os. R������� ������� � � ���� �A�. �������
134
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
225. No con�role �ecnol�gico do concre�o a medida da �rabalhabilidade � fei�a na obra por meio do cone de Abrams. No procedimen�o do ensaio (����� ���� ), ), o n�mero de golpes q�e cada �ma das �r�s camadas de preenchimen�o do cone recebe � (A) 12. (A) 12. (B) 15. (B) 15. (C) 20. (C) 20. (D) 25. (D) 25. (E) 30. (E) 30. R�������� Seg�ndo a NBR NM 67 cada camada de�e receber 25 golpes. R������� ������� � � ���� �D�. 226. Na inspe��o de �ma es�r���ra de concre�o armado a ser reparada, �erifica�se a homogeneidade do concre�o e cons�a�am�se e�en��ais falhas in�ernas de concre�agem n�m ensaio n�o des�r��i�o por meio de (A) escler�me�ro. (A) escler�me�ro. (B) fiss�r�me�ro. (B) fiss�r�me�ro. (C) aparelho (C) aparelho �l�ra�s�nico. (D) e��ra��o (D) e��ra��o de �es�em�nho. (E) broca. (E) broca. R�������� A NBR 8802, o m��odo de ensaio n�o�des�r��i�o para de�erminar a �elocidade de propaga��o de ondas longi��dinais, ob�idas por p�lsos �l�ra�s�nicos, a�ra��s de �m componen�e de concre�o, e �em como principais aplica��es: a) �erifica��o da homogeneidade do concre�o; b) de�ec��o de e�en��ais falhas in�ernas de concre�agem, prof�ndidade de fiss�ras e o��ras imperfei��es; c) moni�oramen�o de �aria��es no concre�o, ao longo do �empo, decorren�es de agressi�idade do meio (a�aq�e q��mico) principalmen�e pela a��o de s�lfa�os. As d�as al�erna�i�as q�e se encai�am s�o o escler�me�ro o� aparelho �l�ra s�nico. O ������������ mede ������������ mede a d�re�a s�perficial do concre�o, fornecendo elemen�os para a a�alia��o da q�alidade do concre�o end�recido, por�an�o respos�a corre�a � o aparelho �l�ra�s�nico. �l �ra�s�nico. R������� ������� � � ���� �C�.
Fig�ra 68 � Escler�me�ro O���������� ����� �� ������ ������������. �������
135
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 O ������������ � ������������ � �m ins�r�men�o q�e mede fiss�ras. � o ins�r�men�o ��ili�ado para medi��o o� a�alia��o do progresso de �ma fiss�ra o� rachad�ra. E�is�em fiss�r�me�ros apenas para medi��o, o� seja, �ma r�g�a simples, e fiss�r�me�ros para acompanhamen�o da e�ol���o da pa�ologia.
Fig�ra 69 � Fiss�r�me�ro 227 � No concre�o armado a despassi�a��o das barras de a�o ocorre de�ido � dimin�i��o do pH. A pa�ologia corresponden�e � red���o do pH do concre�o �: (A) corros�o; (A) corros�o; (B) carbona�a��o; (B) carbona�a��o; �������
136
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (C) lascamen�o; (D) li�i�ia��o; (E) eros�o. R�������� A pa�ologia q�e pro�oca red���o de PH � a carbona�a��o. R������� ������� � � ���� �B�. O���������� ����� �� ������ ������������. C����������� A rea��o do di��ido de carbono (CO2) da a�mosfera com os componen�es alcalinos do concre�o, como o Ca(OH)2, red��em o pH do concre�o e q�e da l�gar a apari��o da fren�e de carbona�a��o, �is��el com o ensaio de fenolf�ale�na. A �elocidade de carbona�a��o es�a associada a porosidade do concre�o, a �midade do concre�o, a �empera��ra e a �midade rela�i�a do ar. No concre�o seco, o CO2 n�o pode reagir. No concre�o sa��rado, s�a pene�ra��o e m�i�o len�a. No concre�o com os poros parcialmen�e cheios de ag�a (50% a 80%), e q�ando se da a maior �elocidade de carbona�a��o. Uma �e� q�e o concre�o es�� carbona�ado na regi�o das armad�ras, a despassi�a��o da armad�ra ocorre, dando l�gar a corros�o da mesma. Agora �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar os demais i�ens: L��������� � o processo de e��ra��o de �ma s�bs��ncia presen�e em componen�es s�lidos a�ra��s da s�a dissol���o n�m l�q�ido. 228 � Na ocasi�o do lan�amen�o do concre�o na f�rma, de�e�se obedecer a al��ra m��ima permi�ida, q�e � de: (A) 2 m; (B) 2,5 m; (C) 3 m; (D) 3,5 m; (E) 4 m. R�������� A A����� ������ de�erminado em Norma � de 2 me�ros. Seg�ndo a NBR 14931, o concre�o de�e ser lan�ado com ��cnica q�e elimine o� red��a significa�i�amen�e a segrega��o en�re se�s componen�es, obser�ando�se maiores c�idados q�an�o maiores forem a al��ra de lan�amen�o e a densidade de armad�ra. Es�es c�idados de�em ser majorados q�ando a al��ra de q�eda li�re do concre�o �l�rapassar 2m, no caso de pe�as es�rei�as e al�as, de modo a e�i�ar a segrega��o e fal�a de argamassa (como nos p�s de pilares e nas j�n�as de concre�agem de paredes). R������� ������� � � ���� �A�. 229 � Os diferen�es aparelhos e m��odos ideali�ados para �erificar a infl��ncia dos di�ersos fa�ores n�o conseg�em p�r em e�id�ncia �odas as propriedades c�jo conj�n�o cons�i��i a �rabalhabilidade, por�m, como processo mais simples e di��lgado de �rabalhabilidade, �emos: (A) Ensaio de carregamen�o sem limi�a��o; (B) �ndice S�por�e Calif�rnia; (C) �ndice de Gr�po; (D) Ensaio de consis��ncia pelo aba�imen�o do �ronco de cone; (E) Tes�e de pene�ra��o padr�o �SPT�. R�������� O processo mais simples e di��lgado de �rabalhabilidade � o ensaio de consis��ncia pelo �������
137
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 aba�imen�o do �ronco de cone (Sl�mp Tes�). R������� ������� � � ���� �D�. O �ndice de S�por�e Calif�rnia e o �ndice de gr�po s�o �sados em pa�imen�a��o. Tes�e de pene�ra��o padr�o �SPT� � �sado em f�nda��es. O ����� ������ ������ �� �� �������� 230 � 234. A����� ��� ������ ������� ��� ����� ����������� � ���������� �� ����� �� �������� � ��� ����� ��� ����������� �� ���� ��� �� �������� �� ���������� ������� �� ��������� � ��������� �� �����������, ������ �� ����� ��� �� ������. 230 A resis��ncia � compress�o de �m concre�o � in�ersamen�e proporcional � rela��o �g�a/cimen�o ��ili�ada na s�a confec��o. R�������� A�������� �������. Seg�ndo o ������� �� A����� q�an�o maior a resis��ncia do concre�o menor � a rela��o �g�a/cimen�o. 231 O gra� de hidra�a��o do cimen�o n�o afe�a a resis��ncia � compress�o do concre�o. R�������� A�������� ������. Em f�n��o do gra� de hidra�a��o do cimen�o (empedramen�o), ha�er� em correspond�ncia �ma q�eda na resis��ncia do concre�o o� argamassa. 232 Man�ido �m mesmo �ra�o, a m�dan�a do �ipo e das carac�er�s�icas f�sicas dos agregados pro�oca al�era��es no compor�amen�o e nas carac�er�s�icas do concre�o fresco. R�������� A�������� �������. Agregado mi�do absor�e mais �g�a q�e o agregado gra�do. Q�an�o mais fino for o agregado, maior ser� a s�perf�cie espec�fica e q�an�o maior for a s�perf�cie espec�fica, maior a q�an�idade de pas�a de cimen�o necess�ria para en�ol�er o agregado. Em �m concre�o em q�e es�amos empregando areia grossa e passarmos a ��ili�ar areia, man�endo inal�erada a massa de areia adicionada, e n�o al�ernando mais nada, o concre�o ficar� com consis��ncia mais seca. 233 Em condi��es de labora��rio, man�ida a rela��o �g�a/cimen�o cons�an�e, a resis��ncia � compress�o de �m concre�o independe do �ipo de cimen�o �sado mas depende significa�i�amen�e da idade do concre�o escolhida para a reali�a��o do ensaio de compress�o. R�������� A�������� ������. Depende do �ipo de cimen�o e da idade do concre�o. REVER 234 O ensaio de aba�imen�o de cone ser�e para a de�ermina��o da massa espec�fica do concre�o no es�ado fresco. R�������� A�������� ������. S���� ���� ser�e para medir consis��ncia do concre�o. �������
138
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 235. No amassamen�o do concre�o em be�oneira in�ermi�en�e de q�eda li�re, pode�se di�idir o lan�amen�o dos ma�eriais na c�ba em �r�s i�ens: I. cimen�o + par�e da �g�a + areia; II. par�e do agregado gra�do; III. par�e do agregado gra�do + par�e da �g�a. Em geral, a ordem corre�a de lan�amen�o dos ma�eriais � (A) I, II e III. (B) I, III e II. (C) II, III e I. (D) III, II e I. (E) III, I e II. R�������� III � I � II A R������� ������� � �E�. Seq��ncia III. Par�e do agregado gra�do + par�e da �g�a. I. Cimen�o + par�e da �g�a + areia; II. Par�e do agregado gra�do; 236. Ma�erial para al�enaria bem le�e e e�celen�e isolan�e ��rmico e ac�s�ico, q�e pode ser serrado, ca�ado o� rasgado, facili�ando a e�ec���o das ins�ala��es hidr��licas e el��ricas � o (A) bloco de concre�o cel�lar a��ocla�ado. (B) bloco de �idro. (C) bloco �a�ado de concre�o simples. (D) �ijolo f�rado. (E) �ijolo refra��rio. R�������� Ma�erial le�e e e�celen�e isolan�e ��rmico e ac�s�ico, q�e pode ser serrado, ca�ado o� rasgado � o C������� ������� �����������. A R������� ������� � �A�. Agora �amos apro�ei�ar a q�es��o para analisar os demais i�ens. B���� �� ����� � �sado para decora��o. B���� ������ de concre�o simples n�o �em f�n��o es�r���ral e �sado para �eda��o de al�enaria. T����� ������ o� Tijolo cer�mico �a�ado, moldados com ares�as �i�as re�il�neas. S�o prod��idos a par�ir da cer�mica �ermelha, �endo s�a conforma��o ob�ida a�ra��s de e��r�s�o, sendo ��ili�ado para �eda��o de al�enaria e sem f�n��o es�r���ral. T����� ���������� � ��ili�ado f�n��o de s�por�ar ele�adas �empera��ras, em geral �sado em caldeiras, esfor�os mec�nicos, a�aq�es q��micos e �aria��es br�scas de �empera��ras. O ����� ������ ������ �� �� �������� 237 � 238. A� ������ ��� �� ����������� ����������� ���� � ��������� ����� �� ���� �� ��������. C�� ������� � ������ ���� ��������, ������ �� ����� � ������. 237 Pain�is, o� chapas de madeira compensada, �amb�m denominados compensados, n�o de�em ser ��ili�ados na confec��o de formas. R�������� A�������� ������. As chapas de madeira compensada podem ser ��ili�adas na confec��o de f�rmas. �������
139
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 As chapas de madeira compensada mais �sadas para f�rmas, �em as dimens�es de 2,20 � 1,10 m e espess�ra q�e �ariam de 6, 10 e 12 mm. As chapas �em acabamen�o resinado, para ��ili�a��o em es�r���ras de concre�o armado re�es�ida, e acabamen�o plas�ificado, para ��ili�a��o em es�r���ras de concre�o armado aparen�e. As chapas compensadas s�o compos�as por di�ersas l�minas coladas o� por cola "branca" PVA, o� cola fen�lica. As chapas coladas com cola fen�lica s�o mais resis�en�es ao descolamen�o das l�minas q�ando s�bme�idas a �midade. 238 A grande fl�ide� e o lan�amen�o de concre�o bombeado pode pro�ocar press�es la�erais nas formas q�e de�em ser consideradas no se� dimensionamen�o. R�������� A�������� �������. Al�m resis�ir as press�es la�erais o sis�ema de f�rmas, q�e compreende as f�rmas, o escoramen�o, o cimbramen�o e os andaimes, incl�indo se�s apoios, bem como as �ni�es en�re os di�ersos elemen�os, de�e ser proje�ado e cons�r��do de modo a �er: A) Resis��ncia �s a��es a q�e possa ser s�bme�ido d�ran�e o processo de cons�r���o, considerando: 01 � A��o de fa�ores ambien�ais; 02 � Carga da es�r���ra a��iliar; 03 � Carga das par�es da es�r���ra permanen�e a serem s�por�adas pela es�r���ra a��iliar a�� q�e o concre�o a�inja as carac�er�s�icas es�abelecidas pelo respons��el pelo proje�o es�r���ral para remo��o do escoramen�o; 04 � Efei�os din�micos aciden�ais prod��idos pelo lan�amen�o e adensamen�o do concre�o, em especial o efei�o do adensamen�o sobre o emp��o do concre�o nas f�rmas. B) Rigide� s�ficien�e para asseg�rar q�e as �oler�ncias especificadas para a es�r���ra. O forma�o, a f�n��o, a apar�ncia e a d�rabilidade de �ma es�r���ra de concre�o permanen�e n�o de�em ser prej�dicados de�ido a q�alq�er problema com as f�rmas, o escoramen�o o� s�a remo��o. No plano da obra de�e cons�ar a descri��o do m��odo a ser seg�ido para cons�r�ir e remo�er es�r���ras a��iliares, de�endo ser especificados os req�isi�os para man�seio, aj�s�e, con�raflecha in�encional, desforma e remo��o. A re�irada de f�rmas e escoramen�os de�e ser e�ec��ada de modo a respei�ar o compor�amen�o da es�r���ra em ser�i�o. No caso de d��idas q�an�o ao modo de f�ncionamen�o de �ma es�r���ra espec�fica, o engenheiro respons��el pela e�ec���o da obra de�e en�rar em con�a�o com o proje�is�a, a fim de ob�er esclarecimen�o sobre a seq��ncia corre�a para re�irada das f�rmas e do escoramen�o. 239 � Ao solici�ar �ma par�ida de concre�o dosado em cen�ral, o engenheiro de�e especificar para a par�ida, en�re o��ros i�ens, a consis��ncia do mesmo, e �erific��la pelo(A): (A) ensaio de carga em corpo de pro�a; (B) aba�imen�o do concre�o fresco (�����) no momen�o da en�rega; (C) di�me�ro m��imo do agregado gra�do; (D) rela��o �g�a�cimen�o m��ima; (E) �eor de ar incorporado. R�������� Para medir a consis��ncia do concre�o o engenheiro de�e proceder com o �es�e do aba�imen�o do concre�o fresco (sl�mp �es�) no momen�o da en�rega. A R������� ������� � � ���� �B�. �������
140
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
OBSERVA��ES Ensaio de carga em corpo de pro�a, es�e ensaio e reali�ado aos 7, 14 e 28 dias para medir a resis��ncia do concre�o. 240. O bloco de concre�o cel�lar a��ocla�ado, q�e apresen�a como �an�agens ��cnicas bai�o peso espec�fico e e�celen�e isola��o ��rmica, � conseg�ido pela forma��o de �m compos�o q��mico de ele�ada porosidade, o (A) silica�o de c�lcio. (B) clore�o de �inila. (C) carbona�o de s�dio. (D) ��ido de ferro. (E) carbona�o de c�lcio. R�������� O S������� �� C����� � ob�ido a�ra��s da s�lica dia�om�cea, o�ido de c�lcio e fibras. � o ma�erial ideal para aplica��es em ��b�la��es e eq�ipamen�os, em al�as �empera��ras, por s�a le�e�a, resis��ncia mec�nica, m�nima perda de calor, insol�bilidade e al�a resis��ncia es�r���ral. O carbona�o de s�dio, Na CO , � �m sal branco e �ransl�cido, �sado principalmen�e na prod���o de �idro, em s�n�eses q��micas e em sab�es e de�ergen�es. A R������� ������� � �A�. ₂
₃
C�������� �� ������ � �ma s�bs��ncia q��mica de f�rm�la CaCO3. � o principal componen�e de rochas como os calc�rios. Tem carac�er�s�icas alcalinas (o� seja, � �m sal com carac�er�s�icas b�sicas q�e a�men�a o pH de �ma sol���o aq�osa) e � res�l�ado da rea��o do ��ido de c�lcio (cal �irgem) com di��ido de carbono. CaO + CO2 CaCO3 Q�ando em sol���o aq�osa sofre �ma hidr�lise salina, prod��indo �ma base for�e. CaCO3 + H2O CO2 + Ca(OH) 2 →
→
241. A sigla �CP III�40� n�m saco de cimen�o indica cimen�o Por�land (A) de al�o�forno, com resis��ncia � compress�o 40 MPa aos 28 dias de idade. (B) po�ol�nico, com resis��ncia � compress�o 40 MPa aos 28 dias de idade. (C) com�m, com resis��ncia � compress�o 40 MPa aos 28 dias de idade. (D) de al�a resis��ncia inicial, com resis��ncia � compress�o 40 MPa aos 7 dias de idade. (E) resis�en�e a s�lfa�os, com resis��ncia � compress�o 40 MPa aos 7 dias de idade. R�������� CP III Cimen�o de Al�o forno e com resis��ncia compress�o de 40 MPa aos 28 dias. O Cimen�o CP III carac�eri�a�se por con�er adi��o de esc�ria em �eores q�e �ariam de 35% a 70%. Es�e �ipo de cimen�o confere bai�o calor de hidra�a��o, maior impermeabilidade e d�rabilidade e maior resis��ncia a s�lfa�os �s mis��ras onde � empregado. Recomendado para obras de grande por�e e s�jei�as a condi��es de al�a agressi�idade (barragens, f�nda��es, ��bos para cond���o de l�q�idos agressi�os, esgo�os e efl�en�es ind�s�riais, concre�os com agregados rea�i�os, obras s�bmersas, pa�imen�a��o de es�radas, pis�as de aeropor�os). A R������� ������� � �A�. 242. As �empera��ras ambien�es limi�es para lan�amen�o do concre�o �sinado em cen�ral s�o � �C e � �C , sendo q�e fora desses limi�es de�em ser �omados c�idados especiais. Os �alores de � e � s�o, respec�i�amen�e, �������
141
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (A) 15 e 40. (B) 15 e 35. (C) 10 e 32. (D) 5 e 35. (E) 5 e 30. R�������� Tempera��ra m�nima � de 10�C e a m��ima de 32�C, fora desses limi�es de�em ser �omados c�idados especiais: Tempera��ras en�re 0�C e 10�C, aq�ecer a �g�a; Abai�o de 0�C, o ideal seria aq�ecer �amb�m os agregados o� no m�nimo pro�eger do gelo; Acima de 32�C, resfriar a �g�a o� s�bs�i��ir por gelo, pro�eger os agregados dos raios solares. Em linhas gerais a �empera��ra do concre�o no momen�o do lan�amen�o de�e ser coeren�e de forma q�e e�i�e a ocorr�ncia de fiss�ra��o por origem ��rmica. A R������� ������� � �C�. 243 � Um concre�o sem adi�i�os re�ardadores de�e ser lan�ado: (A) n�m in�er�alo m��imo de 30 min��os de s�a prod���o, de modo q�e as camadas de lan�amen�o sejam inferiores � me�ade do comprimen�o da ag�lha do �ibrador a ser ��ili�ado; (B) a �ma al��ra m��ima de 2 me�ros e no pra�o m��imo de 20 min��os de s�a prod���o; (C) a �ma al��ra m��ima de 1 me�ro, de modo q�e as camadas de lan�amen�o sejam inferiores a 3/4 do comprimen�o da ag�lha do �ibrador a ser ��ili�ado; (D) a �ma al��ra inferior a 2 me�ros e no pra�o m��imo de 30 min��os de s�a prod���o; (E) no in�er�alo m��imo de 20 min��os de s�a prod���o, obedecendo a camadas m��imas da espess�ra de lan�amen�o de 20 cm. R�������� Um concre�o sem adi�i�os de�e ser lan�ado n�m in�er�alo m��imo de 30 min��os de s�a prod���o, de modo q�e as camadas de lan�amen�o sejam inferiores � me�ade do comprimen�o da ag�lha do �ibrador a ser ��ili�ado. A R������� ������� � �D�. 244 � Analise os i�ens a seg�ir, relacionados � ob�en��o da argamassa de �m concre�o le�e: I � elimina��o do agregado gra�do e in�rod���o de ar, g�s o� esp�ma es���el na mis��ra de agregado mi�do e cimen�o aglomeran�e; II � elimina��o do agregado mi�do e perman�ncia da mis��ra de agregado gra�do e cimen�o aglomeran�e; III � �so de agregados le�es, com massa espec�fica inferior a 2,65 �/m� mis��rados a cimen�o aglomeran�e; IV � �so de formas ocas no in�erior de mis��ra de cimen�o aglomeran�e e agregados mi�do e gra�do. Os i�ens q�e indicam a maneira corre�a de se ob�er a ci�ada argamassa s�o apenas: (A) I e II (B) I e IV (C) I,II e III (D) II, III e IV (E) III e IV R�������� I � Corre�a. II � Corre�a. III � Corre�a. �������
142
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A R������� ������� � �C�. C������� ���� Carac�er�s�icas; � Concre�o com bai�a densidade. Peso espec�fico 800Kg/m� a 2000Kg/m�. � Dosado com adi��o de argila e�pandida, resis��ncias a�� 35,0 MPa. � Dosado com c�l�las de isopor o� �ermic�li�a sem nenh�ma f�n��o es�r���ral. Aplica��o U�ili�ado para e�ec���o de enchimen�os e preenchimen�o de �a�ios, paredes de concre�o, pr� moldados, pe�as decora�i�as, lajes forro, isolamen�o ��rmico (�empera��ra m��ima 250 �C). Pode ser elaborado e aplicado para a�ender f�n��o es�r���ral, ap�s es��dos preliminares. O ��������� ������ ������ �� �� �������� 245 � 248. J����� �� ����� ���������, ��������� � ��������� �� ���������� �����. 245 No q�e se refere ao peso por �nidade de �ol�me, a �ermic�li�a (o� �ermic�li�e) � considerada �m agregado le�e. R�������� A�������� �������. M���� ���������� aparen�e da �ermic�li�a gira em �orno de 95 a 160 Kg/m�. A ����������� � �m mineral semelhan�e � mica, formado essencialmen�e por silica�os hidra�ados de al�m�nio e magnesio. Q�ando s�bme�ida a �m aq�ecimen�o adeq�ado a �g�a con�ida en�re as s�as milhares de l�minas se �ransforma em �apor fa�endo com q�e as par��c�las e�plodam e se �ransformem em flocos sanfonados. Cada floco e�pandido aprisiona consigo c�l�las de ar iner�e, o q�e confere ao ma�erial e�cepcional capacidade de isola��o. O prod��o ob�ido � in�f�go, inodoro, n�o irri�a a pele e nem os p�lm�es, n�o cond�� ele�ricidade, � isolan�e ��rmico e absor�en�e ac�s�ico; n�o se decomp�e, de�eriora o� apodrece; n�o a�rai c�pins o� inse�os; � somen�e a�acado pelo �cido Fl�or�drico a q�en�e; pode absor�er a�� cinco �e�es o se� peso em �g�a, � l�brifican�e e �em as carac�er�s�icas necess�rias aos ma�eriais fil�ran�es.
Fig�ra 70 � Vermic�li�a 246 Os agregados com predomin�ncia de par��c�las lamelares s�o indicados para concre�os de al�a resis��ncia, pois gr�os com formas lamelares facili�am o adensamen�o do concre�o e a in�erpene�ra��o dos gr�os. R�������� �������
143
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A�������� ������. G��� ������� significa gr�o alongado e isso prej�dica a �rabalhabilidade concre�o pro�ocando segrega��o d�ran�e o �ranspor�e e lan�amen�o.
Fig�ra 71 � Agregados lamelares 247 Denomina�se �midade cr��ica o �alor da �midade de �ma areia para a q�al o coeficien�e de inchamen�o pode ser considerado cons�an�e. R�������� A�������� ������. U������ ������� � o �eor de �midade acima do q�al o coeficien�e de inchamen�o pode ser considerado cons�an�e. 248 Os adi�i�os plas�ifican�es red��ores melhoram a �rabalhabilidade do concre�o. R�������� A�������� �������. A������� s�o prod��os q�e adicionados ao concre�o o� argamassas, ��m a f�n��o de modificar as propriedades f�sicas dos mesmos, de modo a facili�ar se� man�seio e emprego, oferecendo dessa maneira �an�agens q�e na��ralmen�e n�o s�o ob�idas confeccionando�se �ra�os normais. Os principais adi�i�os s�o os: � Impermeabili�an�e (hidrof�gan�e); � E�pansor; � Acelerador de pega; � Re�ardador de pega; � Incorporador de ar; � Re�en�or de �g�a; � Red��ores de �g�a; � Plas�ifican�es; � S�perplas�ifican�es. 249 � Considere a deforma��o a frio do a�o. Q�ando o �rabalho mec�nico � fei�o abai�o da �ona cr��ica os gr�os permanecem deformados e di��se q�e o ma�erial es�� �encr�ado�. O encr�amen�o al�era as propriedades do ma�erial da seg�in�e forma: ______ a resis��ncia, ______ o alongamen�o, ______ a es�ric��o, ______ a d�re�a, ______ a resis��ncia � corros�o, ______ a fragilidade. (A) a�men�a, dimin�i, a�men�a, a�men�a, a�men�a, a�men�a; (B) a�men�a, dimin�i, dimin�i, a�men�a, a�men�a, a�men�a; (C) a�men�a, dimin�i, dimin�i, a�men�a, dimin�i, a�men�a; (D) dimin�i, a�men�a, a�men�a, a�men�a, dimin�i, dimin�i; �������
144
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (E) dimin�i, a�men�a, dimin�i, dimin�i, a�men�a, a�men�a. R�������� O ����������� al�era as propriedades do ma�erial da seg�in�e forma: AUMENTA a resis��ncia, DIMINUI o alongamen�o, DIMINUI a es�ric��o, AUMENTA a d�re�a, DIMINUI a resis��ncia � corros�o, AUMENTA a fragilidade. A R������� ������� � �C�. 250 � A �erifica��o da �rabalhabilidade do concre�o pode ser fei�a por q�alq�er �m dos processos abai�o, EXCETO: (A) cone de Abrams; (B) �iscos�me�ro Sa� bol� F�rol; (C) aparelho de H�mm; (D) ensaio de escorregamen�o; (E) bola de Kell�. R�������� O �iscos�me�ro S�� ���� F���� � ��ili�ado para de�erminar a consis��ncia de em�ls�es asf�l�i�as. A NBR14491 descre�e o procedimen�o para a de�ermina��o da consis��ncia de em�ls�es asf�l�icas. A R������� ������� � �B�.
Fig�ra 72 � Viscos�me�ro de Sa� Bol� � Res�mo do ensaio
�������
145
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 73 � Viscos�me�ro de Sa� Bol� � Aparelho O���������� ����� �� ������ ������������. A �rabalhabilidade adeq�ada de �m concre�o depende, da consis��ncia do concre�o, da na��re�a da obra, dimens�es das formas, �a�as das armad�ras e dos processos de lan�amen�o e adensamen�o do concre�o. C��� �� A����� o� ensaio de espalhamen�o, ensaio ��ili�ado para medir a consis��ncia do concre�o.
Fig�ra 74 � Cone de Abrams E����� �� �������������� � Flo� Tes� � ��ili�ado para medir a consis��ncia. B��� �� K��� � o ensaio ��ili�ado para medir o �ndice de consis��ncia do concre�o a�ra��s da pene�ra��o de �ma bola me��lica de 13,6 Kg. 251 � A resis��ncia aos esfor�os mec�nicos do concre�o end�recido n�o cessa de crescer aos 28 dias. Q�an�o � composi��o q��mica, os cons�i��in�es dire�amen�e respons��eis pelo crescimen�o da resis��ncia s�o: (A) Al2SO3 e CaSO4; (B) C3S e C2S; (C) SiO2 e CaO; (D) Ca(OH)2 e Fe2O3; (E) Al2O3 e SiO2. R�������� REVER Concei��ar cada i�em � �er nos me�s apon�amen�os Ma� con A resis��ncia a compress�o do concre�o e do cimen�o � infl�enciada, principalmen�e, pelos silica�os de c�lcio C3S e C2S. Nas primeiras idades (7dias) pre�alece a C3S. A par�ir dos 7 dias manifes�a se a con�rib�i��o do C2S A R������� ������� � �B�. �������
146
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 OBSERVA��ES O S�lfa�o de c�lcio CaSO4 promo�e o re�ardamen�o da pega, de modo q�e o in�cio da pega n�o ocorra an�es de 1 hora. 252 � Sobre a desforma, � corre�o afirmar q�e: (A) nas �igas hiperes���icas, de�e�se re�irar primeiro as escoras pr��imas aos apoios; (B) nas marq�ises de�e�se re�irar inicialmen�e as escoras pr��imas ao apoio; (C) em �igas isos���icas com grandes ��os, de�e�se re�irar primeiro as escoras no meio do ��o; (D) nas �igas hiperes���icas, de�e�se re�irar primeiro as escoras no meio do ��o; (E) a re�irada das escoras de�e ser fei�a sempre dos apoios para o meio do ��o. R�������� Nas �igas isos���icos e hiperes���icas a re�irada das formas de�em ser do meio do ��o em dire��o aos apoios. Nas marq�ises a re�irada das formas de�e ser das e��remidades em dire��o aos apoios. A R������� ������� � �C�. O ����� ������ ������ �� �� �������� 253 � 255. O �������� ��������� �� ����� ����� ���� ������� � ���������� ��� �������� ������������ � ���������� ���������, ��� ���� ��� ��������� � �������� �� ���������. A �������� �� ���������, ������ �� ��������� �����. 253 O cons�mo de cimen�o, por me�ro c�bico de concre�o adensado, dimin�i com o a�men�o da rela��o �g�a/cimen�o ��ili�ada. R�������� A�������� �������. Seg�ndo o gr�fico de Abrams, L�se e Molinari, com o a�men�o da rela��o �g�a/cimen�o o cons�mo de cimen�o dimin�i.
�������
147
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 75 � Gr�fico de Molinari L�se e Abrams 254 A Lei de Abrams associa a resis��ncia � compress�o a�ial do concre�o de �ma de�erminada idade � rela��o �g�a/cimen�o. R�������� A�������� �������. A L�� �� A����� pode ser ��ili�ada para a�aliar a resis��ncia � compress�o do concre�o em f�n��o do fa�or �g�a/cimen�o, o�, o q�e � mais com�m no Brasil, para escolher o fa�or �g�a/cimen�o apropriado � ob�en��o da desejada resis��ncia � compress�o 255 No adensamen�o do concre�o na obra, a �ibra��o aplicada dire�amen�e � armad�ra a�men�a a efici�ncia do processo e o gra� de adensamen�o do concre�o. R�������� A�������� ������. Se �ibrar a armad�ra pode criar bolhas e �irar a armad�ra do local O ����� ������ ������ �� �� �������� 256 � 257. C�� ������� � ������ ��� ��� ����������� ����������� ���� � �������� �� ���������� �� �������� ������ �� ���������, ������ �� ����� � ������. 256 No dimensionamen�o de f�rmas, os carregamen�os hori�on�ais decorren�es da a��o de �en�os podem ser sempre despre�ados, de�ido ao al�o peso das f�rmas. �������
148
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 R�������� A�������� ������. Seg�ndo a NBR 14931, o sis�ema de f�rmas, q�e compreende as f�rmas, o escoramen�o, o cimbramen�o e os andaimes, incl�indo se�s apoios, bem como as �ni�es en�re os di�ersos elemen�os, de�e ser proje�ado e cons�r��do de modo a �er: a) resis��ncia �s a��es a q�e possa ser s�bme�ido d�ran�e o processo de cons�r���o, considerando: 01 � a��o de fa�ores ambien�ais. 02 � carga da es�r���ra a��iliar. 257 No dimensionamen�o de f�rmas, o peso de oper�rios � considerado como �ma sobrecarga de ser�i�o. R�������� A�������� �������, no dimensionamen�o das f�rmas de�e se pre�er: � A sobrecarga de �rabalho na e�ec���o dos ser�i�os de lan�amen�o, adensamen�o e acabamen�o do concre�o. A sobrecarga de �rabalho de�e ser de no m�nimo 2,0 kN/m�, sendo q�e a carga es���ica �o�al a ser considerada, n�o pode ser inferior a 4,0 kN/m�; � Q�ando ��ili�ado pla�aformas de �rabalho, de�e ser considerada a sobrecarga m�nima de 1,5 kN/m�. O ����� ������ ������ �� �� �������� 258 � 260. C����������� � ����� �� ����� �� �� �������� 1: � : � : �, ������ �� ����� ������������. 258 A le�ra �a� indica a massa de agregado mi�do por �nidade de massa de cimen�o. R�������� A�������� �������. A le�ra �a� indica agregado mi�do. 259 A le�ra �p� indica a massa de adi�i�o plas�ifican�e por �nidade de massa de cimen�o. R�������� A�������� ������. A le�ra �P� indica agregado gra�do. 260 A le�ra ��� indica a massa de �g�a por �nidade de massa de cimen�o. R�������� A�������� �������. A le�ra ��� indica rela��o �g�a/cimen�o. 261 � O a�o � �m ma�erial m�i�o ��ili�ado na cons�r���o ci�il. A respei�o dos diferen�es �ipos de a�os e s�as aplica��es, assinale a op��o corre�a. (A) A�os�carbonos de bai�o con�e�do de carbono carac�eri�am�se pela al�a resis��ncia q�e apresen�am ap�s �emperados e s�o recomendados para es�r���ras q�e s�por�am grandes cargas. (B) A�os�carbonos de m�dio con�e�do de carbono apresen�am al�a resis��ncia � corros�o e s�o apropriados para es�r���ras s�jei�as aos efei�os da maresia. (C) A�os microligados apresen�am al�a resis��ncia e d�c�ilidade e s�o des�inados a es�r���ras q�e demandam al�a resis��ncia mas n�o e�igem soldagem. (D) A�os microligados s�o especificados pela s�a resis��ncia mec�nica e n�o, pela s�a composi��o q��mica. �������
149
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (E) O al�o con�e�do de carbono no a�o garan�e a ele e�celen�e �rabalhabilidade em opera��es como dobramen�os, sem q�e se originem fiss�ras o� o��ros defei�os. R�������� A�� ������� � a composi��o da liga q�e confere ao a�o o se� n��el de resis��ncia mec�nica. Liga de ferro�carbono q�e con��m de 0,008% a 2% de carbono. Poss�i na s�a composi��o apenas q�an�idades limi�adas de carbono, sil�cio, mangan�s, cobre, en�ofre e f�sforo. O carbono � elemen�o mais impor�an�e depois do ferro, sendo o elemen�o de�erminan�e das propriedades mec�nicas do a�o. A q�an�idade de carbono define o �ipo de a�o, conforme se denomina na ind�s�ria, em doce o� d�ro. A maior par�e do a�o prod��ido no m�ndo � do �ipo a�o�carbono. Em regra geral, q�an�o maior o �eor de carbono do a�o, maior � s�a d�re�a e menor s�a d��ilidade. C�������������� � A��������� B���� �������: poss�i bai�a resis��ncia e d�re�a e al�a �enacidade e d�c�ilidade. � �sin��el e sold��el, al�m de apresen�ar bai�o c�s�o de prod���o. Geralmen�e, es�e �ipo de a�o n�o � �ra�ado �ermicamen�e. Aplica��es: Chapas a��omobil�s�icas, perfis es�r���rais, placas para prod���o de ��bos, cons�r���o ci�il, pon�es e la�as de folhas de flandres. M���� �������: poss�i maior resis��ncia e d�re�a e menor �enacidade e d�c�ilidade do q�e o bai�o carbono. Apresen�am q�an�idade de carbono s�ficien�e para receber �ra�amen�o ��rmico de ��mpera e re�enimen�o, embora o �ra�amen�o, para ser efe�i�o, e�ija �a�as de resfriamen�o ele�adas e em se��es finas. A���������: Rodas e eq�ipamen�os ferro�i�rios, engrenagens, �irabreq�ins e o��ras pe�as de m�q�inas, q�e necessi�em de ele�adas resis��ncias mec�nica e ao desgas�e e �enacidade. A��� ������� � o de maior resis��ncia e d�re�a. Por�m, apresen�am menor d�c�ilidade en�re os a�os carbono. Geralmen�e, s�o ��ili�ados �emperados o� re�enidos, poss�indo propriedades de man��en��o de �m bom fio de cor�e. Aplica��es: �alhadeiras, folhas de serro�e, mar�elos e facas. A��� ������������ S�o conhecidos por s�a al�a resis��ncia e �enacidade, os a�os microligados dispensam �ra�amen�os ��rmicos pos�eriores, o q�e red�� o �empo do processo de fabrica��o e os c�s�os com energia, A�o q�e con��m, em geral, menos de 0,15% de carbono e peq�enas q�an�idades de Ni�bio (Nb), Van�dio (V) e Ti��nio (Ti). Poss�em boa soldabilidade. A soldagem desses a�os � similar � dos a�os de bai�o carbono, embora seja esperada �ma maior �emperabilidade. De modo geral, es�es a�os proporcionam �ma grande economia de a�o na es�r���ra, a �m c�s�o m�i�o red��ido. Os a�os microligados s�o especificados pela s�a resis��ncia mec�nica, e n�o pela s�a composi��o q��mica. A R������� ������� � �D�. 262 � Sobre as carac�er�s�icas do concre�o, assinale a afirma�i�a corre�a: (A) q�an�o maior o fa�or �g�a/cimen�o, maior a resis��ncia � compress�o do concre�o e maior a s�a d�rabilidade; (B) a c�ra do concre�o � fei�a para acelerar o processo de e�apora��o da �g�a do concre�o; (C) o concre�o � �m ma�erial q�e resis�e bem aos esfor�os de �ra��o e aos esfor�os de compress�o; (D) em �m ensaio � compress�o de �m corpo de pro�a, o esmagamen�o do concre�o acon�ece len�amen�e; (E) a dosagem es�abelece o �ra�o do concre�o, definindo as q�an�idades de cimen�o, agregados, �g�a e adi�i�os. �������
150
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 R�������� Dosagem significa es�abelecer a q�an�idade de cimen�o, �g�a, agregados e adi�i�os, consis�e basicamen�e na de�ermina��o de s�a composi��o, de forma a a�ender as e�ig�ncias �an�o para concre�o fresco como para o concre�o end�recido. A R������� ������� � �E�. Agora �amos a q�es��o para analisar os demais i�ens. Rela��o �g�a cimen�o, q�an�o maior a q�an�idade de �g�a menor ser� a resis��ncia do concre�o (Gr�fico de Abrams). C�ra do concre�o �em como obje�i�o e�i�ar perda de �g�a de amassamen�o, s�o medidas �omadas a fim de e�i�ar a e�apora��o prema��ra da �g�a necess�ria para hidra�a��o do cimen�o. Concre�o resis�e bem aos esfor�os de compress�o e o a�o � ��ili�ado para resis�ir aos esfor�os de �ra��o. O esmagamen�o do concre�o � �m mo�imen�o abr�p�o e r�pido. 263 � Os a�os s�o sempre carac�eri�ados por siglas indica�i�as de s�as principais propriedades e aplica��es. Assinale a al�erna�i�a q�e, no Brasil, descre�e corre�amen�e as carac�er�s�icas de �m a�o para concre�o armado CA 50B: (A) �ens�o de escoamen�o de 50MPa, de d�re�a na��ral; (B) �ens�o de escoamen�o de 50kgf/cm�, de d�re�a na��ral; (C) �ens�o de escoamen�o de 50MPa, encr�ado; (D) �ens�o de escoamen�o de 50kgf/cm�, barra lisa; (E) �ens�o de escoamen�o de 50kgf/cm�, encr�ado. R�������� CA 50 �em resis��ncia carac�er�s�ica de 500 MPa, o� 50 Kgf/cm�. As barras CA 50 s�o obriga�oriamen�e pro�idas de ner��ras �rans�ersais obl�q�as. No q�e ser refere � resis��ncia, os a�os dos �ipos A e B n�o apresen�am diferen�as. Basicamen�e, o q�e diferencia � o processo de fabrica��o. O �ipo A � ob�ido por lamina��o a q�en�e, enq�an�o o �ipo B � ob�ido por encr�amen�o a frio ap�s a lamina��o a q�en�e. A R������� ������� � �E�. Mais sobre o a�o. A��� �� ������ ������� s�o os ob�idos por lamina��o a q�en�e. Apresen�am geralmen�e �m limi�e de escoamen�o bem definido e s�as propriedades dependem �nicamen�e da s�a composi��o q��mica. A nomencla��ra dos a�os � a seg�in�e: CA�25 CA�50A e CA�50B CA�60A e CA�60B Onde: � CA indica ser o a�o para concre�o armado; � A o� B : a classe q�e o a�o per�ence; � 25, 50 o� 60 � o �alor da resis��ncia carac�er�s�ica da �ens�o de escoamen�o real o� con�encional em kgf/cm�. E���������� � a ele�a��o da �ens�o de escoamen�o na fase de deforma��o pl�s�ica, o� seja, � o fen�meno q�e ocorre no me�al com a�men�o da d�re�a de�ido � deforma��o pl�s�ica (s� ocorre a frio). �������
151
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 O encr�amen�o ca�sa modifica��es nas propriedades mec�nicas do ma�erial. R���������� �������������� C������ P������� NBR 05732 � 1991 � Cimen�o Por�land Com�m. NBR 05733 � 1991 � Cimen�o Por�land com Al�a Resis��ncia Inicial (ARI). NBR 05735 � 1991 � Cimen�o por�land de Al�o Forno. NBR 05736 � 1991 � Cimen�o Por�land Po�ol�nico. NBR 05737 � 1992 � Cimen�os Por�land resis�en�es a s�lfa�os. NBR 05741 �1993 � E��ra��o e prepara��o de amos�ras de cimen�os. A�� NBR NM 136 � 2000 � Tra�amen�os T�rmicos De A�o � Terminologia e defini��es. NBR NM 172 � 2000 � Cri��rios De Classifica��o Dos A�os. NBR 7480 � 2008 � A�o des�inado a armad�ras para es�r���ras de concre�o armado � Especifica��o. NBR 8800 2008 � 1 � Proje�o de es�r���ras de a�o e de es�r���ras mis�as de a�o e concre�o de edif�cios. A�������� NBR 6467 � 1987 � Agregados � De�ermina��o do inchamen�o de agregado mi�do. NBR 7211 � 1983 � Agregado para Concre�o. NBR 7211 � 2005 � Agregados para concre�o � Especifica��o. NBR 7213 � 1984 � Agregados Le�es para Concre�o Isolan�e T�rmico. NBR 7214 � 1982 � Areia normal para ensaio de cimen�o. NBR 7217 � 1987 � De�ermina��o da Composi��o Gran�lom��rica. C�� NBR 6453 � 2003 � Cal �irgem para Cons�r���o Ci�il. NBR 6473 � 2003 � Cal Virgem E Cal Hidra�ada � Analise Q��mica. C������� NBR 12655 � Concre�o � Preparo, con�role e recebimen�o. NBR 5738 � 2003 � Concre�o � Procedimen�o para Moldagem e c�ra de corpos�de�pro�a. NBR 5739 � 1994 � Concre�o � Ensaio de compress�o de corpos�de�pro�a cil�ndricos. NBR 7212 � E�ec���o de Concre�o Dosado em Cen�ral. NBR 14026 � 1997 � Concre�o Proje�ado � Especifica��o. NBR 14931 � 2004 � E�ec���o de Es�r���ras de Concre�o � Procedimen�o. F����� NBR 9531 � Chapas de Madeira Compensada. NBR 9532 � Chapa de madeira compensada.
O����������
�������
152
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 I��������� E������� 264. N�m proje�o de ins�ala��o el��rica, considere: I� � a capacidade de cond���o de corren�e dos cond��ores, nas condi��es pre�is�as para s�a ins�ala��o; IB � a corren�e de proje�o do circ�i�o; In � a corren�e nominal do disposi�i�o de pro�e��o nas condi��es pre�is�as para s�a ins�ala��o. Para q�e a pro�e��o dos cond��ores con�ra sobrecargas fiq�e asseg�rada, de�e�se �er (A) IB = I� + In (B) In = IB � I� (C) IB ≤ In ≤ I� (D) In ≤ IB ≤ I� (E) In = 0,5.IB ≥ I� R�������� I� � q�an�o o cond��or ag�en�a de corren�e. IB � a corren�e es�ip�lada em proje�o somando a q�an�idade de �omadas e pon�os de l�� do circ�i�o. In � a capacidade de corren�e q�e o disj�n�or s�por�a. IB ≤ In ≤ I� A���������� ������� � �C�. 265. As linhas el��ricas de�em ser dispos�as (o� marcadas) de modo a permi�ir s�a iden�ifica��o. Se a iden�ifica��o for por cor, en��o de�e ser �sada a d�pla colora��o �erde�amarela, o� a cor �erde na isola��o do cond��or (A) ne��ro. (B) perif�rico. (C) de fase. (D) de pro�e��o. (E) de sinal. R�������� Seg�ndo a NBR 5410 a cor �erde indica cond��or de pro�e��o � Fio �erra. A���������� ������� � �D�. Os cond��ores s�o iden�ificados pela cor da Isola��o, conforme a s�a f�n��o: � C������� N�����: a isola��o de�e ser sempre na cor a��l claro; � C������� �� P������� (PE): a isola��o de�e ser na cor d�pla �erde amarela. Na fal�a da d�pla colora��o, admi�e�se o �so da cor �erde; � C������� F���: a isola��o de�er� ser de cores diferen�es dos cond��ores, Ne��ro e o de Pro�e��o (PE). Por e�emplo: �sar isola��o de cores �ermelha e/o� pre�a. o cond��or de pro�e��o de �ma linha m��el de�e ser iden�ificado pela d�pla colora��o �erde� amarela o� pela cor �erde. Q�ando o circ�i�o incl�ir ne��ro, o cond��or respec�i�o de�e ser iden�ificado pela cor a��l�clara. Nos casos em q�e o circ�i�o n�o incl�ir ne��ro, o cond��or a��l�claro de �ma linha m��el pode ser ��ili�ado como cond��or de fase, mas em nenh�ma hip��ese como cond��or de pro�e��o.
�������
153
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 76 � Fios
O ����� ������ ������ �� �� �������� 266 � 270. J����� �� ����� � ������, ������������ � ����������� ���������. 266 As ra��es para as ins�ala��es el��ricas serem di�ididas em ��rios circ�i�os � a possibilidade de se limi�ar as conseq��ncias de �ma falha, de modo q�e se possa seccionar apenas o circ�i�o defei��oso. R�������� A�������� �������. C������� �������� � o conj�n�o de eq�ipamen�os e cond��ores, ligados ao mesmo disposi�i�o de pro�e��o. Dimin�i a di�me�ro dos fios. Danifica somen�e o circ�i�o e n�o a ins�ala��o por in�eiro. Seg�ndo a NBR 5410, a ins�ala��o de�e ser di�idida em �an�os circ�i�os q�an�os necess�rios, de�endo cada circ�i�o ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de realimen�a��o inad�er�ida a�ra��s de o��ro circ�i�o. A di�is�o da ins�ala��o em circ�i�os de�e ser de modo a a�ender, en�re o��ras, �s seg�in�es e�ig�ncias: a) seg�ran�a b) conser�a��o de energia c) f�ncionais � por e�emplo, �iabili�ando a cria��o de diferen�es ambien�es, como os necess�rios em a�di��rios, salas de re�ni�es, espa�os de demons�ra��o, recin�os de la�er, e�c.; d) de prod���o, minimi�ando as paralisa��es res�l�an�es de �ma ocorr�ncia; �������
154
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 e) de man��en��o, facili�ando o� possibili�ando a��es de inspe��o e de reparo. De�em ser pre�is�os circ�i�os dis�in�os para par�es da ins�ala��o q�e req�eiram con�role espec�fico, de �al forma q�e es�es circ�i�os n�o sejam afe�ados pelas falhas de o��ros (por e�emplo, circ�i�os de s�per�is�o predial). Na di�is�o da ins�ala��o de�em ser consideradas �amb�m as necessidades f���ras. Os circ�i�os �erminais de�em ser indi�id�ali�ados pela f�n��o dos eq�ipamen�os de ��ili�a��o q�e alimen�am. Em par�ic�lar, de�em ser pre�is�os circ�i�os �erminais dis�in�os para pon�os de il�mina��o e para pon�os de �omada. 267 Circ�i�os de alarme e de pro�e��o con�ra inc�ndio s�o e�emplos de circ�i�os de seg�ran�a. R�������� A�������� �������. Os ser�i�os de seg�ran�a s�o essenciais, n�ma edifica��o; � Para a seg�ran�a das pessoas; � Para e�i�ar danos ao ambien�e o� aos bens. NOTA: S�o e�emplos de ser�i�os de seg�ran�a: 01 � Il�mina��o de seg�ran�a (�il�mina��o de emerg�ncia�), 02 � Bombas de inc�ndio, 03 � Ele�adores para brigada de inc�ndio e bombeiros, 04 � Sis�emas de alarme, como os de inc�ndio, f�ma�a, CO e in�r�s�o, 06 � Sis�emas de e�a�s��o de f�ma�a, 07 � Eq�ipamen�os m�dicos essenciais. 268 Em �nidades residenciais, de�em ser pre�is�os circ�i�os independen�es para aparelhos de po��ncia ig�al o� s�perior a 350 VA. R�������� A�������� ������. Seg�ndo a NBR 5410, referen�e a �omadas os circ�i�os �erminais respec�i�os de�e ser a�rib��da �ma po��ncia de no m�nimo 1000 VA. 269 O fa�or de demanda de �ma ins�ala��o � o fa�or pelo q�al de�e ser m�l�iplicada a po��ncia ins�alada, de forma a ob�er�se a po��ncia q�e ser� realmen�e ��ili�ada. R�������� A�������� �������. O F���� �� D������ � definido como �ra��o en�re a demanda m��ima n�m in�er�alo de �empo especificado e a carga ins�alada na �nidade cons�midora�. Fa�or demanda represen�a �ma porcen�agem do q�an�o das po��ncias pre�is�as ser�o ��ili�adas sim�l�aneamen�e no momen�o de maior cons�mo de energia. Ado�a se o fa�or de demanda para n�o s�perdimensionar os componen�es dos circ�i�os de dis�rib�i��o, le�ando em considera��o q�e nem �odas as �omadas o� l�mpadas s�o ��ili�ados ao mesmo �empo. 270 As cha�es de faca com por�a�f�s��eis s�o disposi�i�os de pro�e��o de circ�i�os q�e de�em ser sempre ins�alados em locais aber�os e de f�cil acesso, de modo a facili�ar reparos e man��en��o. R�������� A�������� ������. C����� �� ���� ��� ����� �������� s�o disposi�i�os de pro�e��o e in�err�p��o sim�l��nea, por�m n�o de�em ser ins�alados em locais aber�os, pelo con�r�rio de�em ficar em locais de acesso res�ri�o. �������
155
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
O ����� � � ������ ������ ������� �� �� �������� 271 � 275.
C����������� � ������� �� ���������� �������� �� �� ���������� �� ��� ���������� ����������� �� ������ �����, � ���������� 271 � ��� represen�a �ma �omada. R�������� A�������� �������. 272 � ��� represen�a �m pon�o de l�� no �e�o. R�������� A�������� �������. 273 � ��� represen�a �m ele�rod��o no piso. R�������� A�������� �������. 274 � ��� represen�a �m circ�i�o cons�i���do de fase e ne��ro. R�������� A�������� ������. Fal�o� informar o re�orno, por�an�o, fase, ne��ro e re�orno. 275 � ��� represen�a �m in�err�p�or. R�������� A�������� �������. 276. A NBR 5410/2004 es�abelece� a coloca��o de �ma ad�er��ncia no q�adro de dis�rib�i��o de ins�ala��es residenciais para q�e n�nca se remo�a o� desa�i�e o disposi�i�o DR q�e � (A) o disj�n�or bipolar. (B) a cha�e a��om��ica de pro�e��o con�ra choq�es el��ricos. (C) o f�s��el �ipo dia�ed. (D) o f�s��el �ipo rolha. �������
156
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (E) o f�s��el �ipo NH. R�������� D���������� DR � a cha�e a��om��ica de pro�e��o con�ra choq�es el��ricos. Seg�ndo a NBR 5410 i�em Pro�e��o con�ra choq�es el��ricos disposi�i�o de pro�e��o a corren�e diferencial resid�al (formas abre�iadas: disposi�i�o a corren�e diferencial�resid�al, disposi�i�o diferencial, disposi�i�o DR): Disposi�i�o de seccionamen�o mec�nico o� associa��o de disposi�i�os des�inada a pro�ocar a aber��ra de con�a�os q�ando a corren�e diferencial resid�al a�inge �m �alor dado em condi��es especificadas. O disposi�i�o DR � �m in�err�p�or a��om��ico q�e desliga corren�es el��ricas de peq�ena in�ensidade, q�e �m disj�n�or com�m n�o conseg�e de�ec�ar, mas q�e podem ser fa�ais se percorrerem o corpo h�mano. A R������� ������� � �B�. Agora �amos apro�ei�ar a q�es��o para concei��ar os demais i�ens D���������� s�o disposi�i�os de pro�e��o e in�err�p��o e�en��al de circ�i�os. Podem ser monopolares, bipolares o� �ripolares, de acordo com o n�mero de fases do circ�i�o. Disj�n�ores s�o disposi�i�os ele�romec�nicos de pro�e��o e seccionamen�o de circ�i�os. Es�a pro�e��o pode es�ar relacionada com sobrecorren�es o� corren�es de fal�as. Uma ������������� � �ma corren�e el��rica c�jo �alor e�cede, em peq�ena escala, o �alor da corren�e nominal o� �alor normal de f�ncionamen�o do eq�ipamen�o. Uma fal�a es�� relacionada fal�a de alimen�a��o de de�erminado eq�ipamen�o, pro�ocada por �ma corren�e m�i�o s�perior � corren�e nominal, denominada �������� �� �����. Es�a corren�e es�� associada a c�r�os� circ�i�os. D���������� �� ������� (mec�nico) e de pro�e��o capa� de es�abelecer, cond��ir e in�erromper corren�es em condi��es normais do circ�i�o, assim como es�abelecer, cond��ir por �empo especificado e in�erromper corren�es em condi��es anormais especificadas do circ�i�o, �ais como as de c�r�o�circ�i�o. D�������� �������� � cons�i���do por �m �nico polo. D�������� ���������� � cons�i���do por dois o� mais polos ligados mecanicamen�e en�re si, de modo a a��arem em conj�n�o. Disposi�i�o ������� � �m disposi�i�o de pro�e��o q�e, pela f�s�o de �ma par�e especialmen�e proje�ada, abre o circ�i�o no q�al se acha inserido e in�errompe a corren�e, q�ando es�a e�cede �m �alor especificado d�ran�e �m de�erminado �empo. O disposi�i�o f�s��el compreende �odas as par�es q�e o comple�am. 277. Seg�ndo a NBR 5410/2004, nas ins�ala��es el��ricas residenciais, (A) somen�e de�em ser �sados cond��ores de cobre. (B) al�m dos cond��ores de cobre podem ser ��ili�ados cond��ores de al�m�nio. (C) podem ser ��ili�ados cond��ores de al�m�nio de se��o ig�al a 35 mm�. (D) podem ser ��ili�ados cond��ores de al�m�nio de se��o s�perior a 35 mm�. (E) admi�e�se o �so de cond��ores de al�m�nio de se��o ig�al o� s�perior a 10 mm�. R�������� Seg�ndo a NBR 5410 nas resid�ncias de�em ser �sados somen�e cond��ores de cobre. A R������� ������� � �A�. Obser�a��es gerais. Os cond��ores ��ili�ados nas linhas el��ricas de�em ser de cobre o� al�m�nio, sendo q�e, no caso do emprego de cond��ores de al�m�nio, s� � admi�ido nas condi��es es�abelecidas abai�o: �������
157
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 � Em ins�ala��es de ���������������� ����������� podem ser ��ili�ados cond��ores de al�m�nio, desde q�e, sim�l�aneamen�e: a) a se��o nominal dos cond��ores seja ig�al o� s�perior a 16 mm�. b) a ins�ala��o seja alimen�ada dire�amen�e por s�bes�a��o de �ransforma��o o� �ransformador, a par�ir de �ma rede de al�a �ens�o, o� poss�a fon�e pr�pria. c) a ins�ala��o e a man��en��o sejam reali�adas por pessoas q�alificadas. � Em ins�ala��es de es�abelecimen�os comerciais podem ser ��ili�ados cond��ores de al�m�nio, desde q�e, sim�l�aneamen�e: a) a se��o nominal dos cond��ores seja ig�al o� s�perior a 50 mm�, Em locais de afl��ncia de p�blico de maior por�e (shopping cen�ers, grandes ho��is e hospi�ais, es�abelecimen�o de ensino oc�pando di�ersos pa�imen�os de �ma edifica��o, e�c.), edifica��es n�o residenciais com al�a densidade de oc�pa��o e al��ra s�perior a 28 m, n�o � permi�ido, em nenh�ma circ�ns��ncia, o emprego de cond��ores de al�m�nio. O ����� � � ������ ������ ������� �� �� �������� 278 � 282.
C����������� � ������ �� ��� ���������� �������� ����������� ����������� �� ������ �����, � ������� ������� ��� � ���������� �������� ���� ����� 278 �A� represen�a �ma �omada al�a de l�� na parede. R�������� A�������� �������. 279 �B� represen�a �m �recho do circ�i�o, com fase e ne��ro. R�������� A�������� ������� 280 �C� represen�a �m in�err�p�or. R�������� A�������� ������. �������
158
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 No �C� �emos �ma �omada bai�a. 281 �D� represen�a �m pon�o de l�� no �e�o. R�������� A�������� �������. 282 �E� represen�a �m �recho do circ�i�o, com re�orno. R�������� A�������� �������.
283. Seg�indo o cri��rio para de�ermina��o da q�an�idade m�nima de �omadas de �so geral da NBR 5410: 2004 em �ma resid�ncia, o n�mero de �omadas em �ma sala re�ang�lar de dimens�es 3,5 m por 4,5 m � (A) 2 �omadas de 600 VA e 3 �omadas de 100 VA. (B) 3 �omadas de 600 VA e 2 �omadas de 100 VA. (C) 2 �omadas de 100 VA. (D) 3 �omadas de 100 VA. (E) 4 �omadas de 100 VA. R�������� Como a �rea � maior do q�e 6 m� o cri��rio � do per�me�ro em salas e dormi��rios de�em ser pre�is�os pelo menos �m pon�o de �omada para cada 5 m, o� fra��o, de per�me�ro, de�endo esses pon�os ser espa�ados ��o �niformemen�e q�an�o poss��el o per�me�ro �o�al da sala � de 16 me�ros. Per�me�ro de 5 me�ros � 1 �omada. Per�me�ro de 10 me�ros � 2 �omadas. Per�me�ro de 15 me�ros � 3 �omadas. Per�me�ro acima de 15 me�ros e menor o� ig�al a 20 me�ros �eremos 4 �omadas. A R������� ������� � �E�. 284. Em ins�ala��es el��ricas prediais, os s�mbolos das �r�s fig�ras represen�am, nes�a ordem:
(A) sa�da para �elefone; bo��o de min��aria; cond��or ne��ro no in�erior do ele�rod��o. (B) �omada de l�� al�a; bo��o de min��aria; cond��or de fase no in�erior do ele�rod��o. (C) �omada de l�� al�a; in�err�p�or paralelo; cond��or de fase no in�erior do ele�rod��o. (D) �omada de l�� no piso; in�err�p�or paralelo; cond��or de re�orno no in�erior do ele�rod��o. (E) �omada de l�� no piso; in�err�p�or simples de �ma se��o; cond��or ne��ro no in�erior do ele�rod��o. R�������� A fig�ra 1 � �omada de l�� bai�a. A fig�ra 2 � �m In�err�p�or simples. A fig�ra 3 � do cond��or ne��ro. �������
159
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A���������� ������� � �E�. 285 � Analise as seg�in�es defini��es de diagramas para represen�a��es de proje�os de ins�ala��es el��ricas: I � Diagrama Unifilar � apresen�a as par�es principais de �m sis�ema el��rico e iden�ifica o n�mero de cond��ores e se�s �raje�os, por �m �nico �ra�o C. II � Diagrama F�ncional � apresen�a �odo o sis�ema el��rico em se�s de�alhes e represen�a �odos os cond��ores, n�o informa a posi��o en�re os componen�es do circ�i�o. III � Diagrama M�l�ifilar � apresen�a �odo o sis�ema el��rico e permi�e in�erpre�ar a seq��ncia f�ncional dos circ�i�os, n�o carac�eri�ando a posi��o f�sica dos componen�es da ins�ala��o. IV � Diagrama de Dis�rib�i��o � apresen�a �odo o sis�ema el��rico, em f�ncionamen�o, com a locali�a��o dos elemen�os na plan�a, se� �raje�o e n�mero de fios por circ�i�o e os disposi�i�os e�is�en�es. As defini��es corre�as s�o somen�e: (A) I e II (B) I e III (C) II e III (D) II e IV (E) I e IV R�������� I � Corre�a II � Incorre�a III � Incorre�a IV � Corre�a D������� U������� Represen�a �m sis�ema el��rico simplificado, q�e iden�ifica o n�mero de cond��ores e represen�a se�s �raje�os por �m �nico �ra�o. Represen�a��o dos componen�es nas seg�in�es ca�egorias: A � D��os e dis�rib�i��o. B � Q�adros de dis�rib�i��o. C � In�err�p�ores. D � L�min�rias, refle�ores e l�mpadas. E � Tomadas. F � Mo�ores e �ransformadores. D������� M��������� Represen�a �odo o sis�ema el��rico, em se�s de�alhes, com �odos os cond��ores. Nes�a represen�a��o cada �ra�o � �m fio q�e ser� ��ili�ado na liga��o dos componen�es A���������� ������� � �E�. O ����� ������ ������ �� �� �������� 286. A� ����������� ��������� ���������� ����� �� ����������� ����������� ���� � ��������� � � �������� �� �������� �� ����������� �����. A �������� �� ���� �����������, ������ �� ����� ������������. 286 Para cada c�modo o� depend�ncia de resid�ncia ��pica de �rea ig�al o� inferior a 8 m�, o n�mero m�nimo de �omadas de corren�e � ig�al a dois. R�������� A�������� ������. Seg�ndo a NBR 5410. �������
160
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 � Um pon�o de �omada, se a �rea do c�modo o� depend�ncia for ig�al o� inferior a 2,25 m�. Admi�e�se q�e esse pon�o seja posicionado e��ernamen�e ao c�modo o� depend�ncia, a a�� 0,80 m no m��imo de s�a por�a de acesso. � Um pon�o de �omada, se a �rea do c�modo o� depend�ncia for s�perior a 2,25 m� e ig�al o� inferior a 6 m�. � Um pon�o de �omada para cada 5 m, o� fra��o, de per�me�ro, se a �rea do c�modo o� depend�ncia for s�perior a 6 m�, de�endo esses pon�os ser espa�ados ��o �niformemen�e q�an�o poss��el. P����� �� ������� 1 N����� �� ������ �� ������ O n�mero de pon�os de �omada de�e ser de�erminado em f�n��o da des�ina��o do local e dos eq�ipamen�os el��ricos q�e podem ser a� ��ili�ados, obser�ando�se no m�nimo os seg�in�es cri��rios: a) em banheiros, de�e ser pre�is�o pelo menos �m pon�o de �omada. b) em co�inhas, copas, copas�co�inhas, �reas de ser�i�o, co�inha, �rea de ser�i�o, la�anderias e locais an�logos, de�e ser pre�is�o no m�nimo �m pon�o de �omada para cada 3,5 m, o� fra��o, de per�me�ro, sendo q�e acima da bancada da pia de�em ser pre�is�as no m�nimo d�as �omadas de corren�e, no mesmo pon�o o� em pon�os dis�in�os; c) em �arandas, de�e ser pre�is�o pelo menos �m pon�o de �omada; NOTA Admi�e�se q�e o pon�o de �omada n�o seja ins�alado na pr�pria �aranda, mas pr��imo ao se� acesso, q�ando a �aranda, por ra��es cons�r��i�as, n�o compor�ar o pon�o de �omada, q�ando s�a �rea for inferior a 2 m� o�, ainda, q�ando s�a prof�ndidade for inferior a 0,80 m. d) em salas e dormi��rios de�em ser pre�is�os pelo menos �m pon�o de �omada para cada 5 m, o� fra��o, de per�me�ro, de�endo esses pon�os ser espa�ados ��o �niformemen�e q�an�o poss��el; NOTA Par�ic�larmen�e no caso de salas de es�ar, de�e�se a�en�ar para a possibilidade de q�e �m pon�o de �omada �enha a ser �sado para alimen�a��o de mais de �m eq�ipamen�o, sendo recomend��el eq�ip��lo, por�an�o, com a q�an�idade de �omadas j�lgada adeq�ada. O ����� ������ ������ �� �� �������� 287 � 289.
A ������ ����� ���������� ������� �� ��� ���������� �������� �����������. C�� ���� ��� �������������� ��������� �� ������, ���������� ��� � ���������� �� ���������� �������� ���� ����� �������
161
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 287 �A� � �m �recho do circ�i�o q�e con��m ne��ro, fase e re�orno. R�������� A�������� �������. Essa � a simbologia ado�ada pela NBR 5410. 288 �B� � �m pon�o de l�� fl�orescen�e. R�������� A�������� ������. �B� � �ma �omada bai�a. 289 �C� � �m in�err�p�or de �ma se��o. R�������� A�������� �������. O ����� � � ������ ������ ������ �� �� �������� 290 � 293.
O ������� ����� ��������� ��� ���������� �������� ������ �� ��� ����. C�� ������� ��� ������� ��������� ����� ������ A, B, C � D ����� �������, ������ �� ����� � ������. 290 O �recho A corresponde ao ramal de en�rada. R�������� A�������� �������. Ramal de en�rada � o �recho do pos�e da r�a a�� o Medidor Q�adro de l��. 291 O �recho B corresponde ao circ�i�o de con�role. R�������� A�������� ������. Trecho B corresponde aos circ�i�os de dis�rib�i��o para os pon�os de ��ili�a��o. 292 O �recho C corresponde ao circ�i�o dos aparelhos. R�������� A�������� �������. Represen�a os pon�os de ��ili�a��o 293 O �recho D indica a liga��o do ch��eiro el��rico ao circ�i�o de alimen�a��o. R�������� �������
162
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A�������� ������. Trecho D represen�a o a�erramen�o de pro�e��o, liga��o com a �erra. 294 � De acordo com a NBR5410, os cond��ores ��ili�ados nas ins�ala��es ind�s�riais de bai�a �ens�o, comerciais e residenciais de�em ser dimensionados por dois cri��rios, q�e s�o: (A) capacidade de resis��ncia de corren�e; q�eda de �ens�o; (B) capacidade de cond���o de �ens�o; q�eda de corren�e; (C) capacidade de ind���o de corren�e; al�a �ens�o; (D) capacidade de ind���o de corren�e; q�eda de resis��ncia; (E) capacidade de cond���o de corren�e; q�eda de �ens�o. R�������� Para dimensionamen�o de cond��ores de�emos le�ar em considera��o a Capacidade de cond���o de corren�e e a Q�eda de Tens�o. A���������� ������� � �E�. OBSERVA��ES. C��������� �� �������� � q�an�o o cond��or s�por�a cond��ir. Q����� �� ������ Em q�alq�er pon�o de ��ili�a��o da ins�ala��o, a q�eda de �ens�o �erificada n�o de�e ser s�perior aos seg�in�es �alores, dados em rela��o ao �alor da �ens�o nominal da ins�ala��o: a) 7%, calc�lados a par�ir dos �erminais sec�nd�rios do �ransformador MT/BT, no caso de �ransformador de propriedade da(s) �nidade(s) cons�midora(s); b) 7%, calc�lados a par�ir dos �erminais sec�nd�rios do �ransformador MT/BT da empresa dis�rib�idora de ele�ricidade, q�ando o pon�o de en�rega for a� locali�ado; c) 5%, calc�lados a par�ir do pon�o de en�rega, nos demais casos de pon�o de en�rega com fornecimen�o em �ens�o sec�nd�ria de dis�rib�i��o; d) 7%, calc�lados a par�ir dos �erminais de sa�da do gerador, no caso de gr�po gerador pr�prio. R���������� �������������� NBR 5410 � 2008 � Ins�ala��es el��ricas de bai�a �ens�o. NBR 5261 � 1981 � S�mbolos Gr�ficos de Ele�ricidade. NBR 5354 � 1977 � Req�isi�os para Ins�ala��es El��ricas Prediais. NBR 5361 � 1988 � Disj�n�ores de Bai�a Tens�o. NBR 5419 � 2001 � Pro�e��o de Es�r���ras Con�ra Descargas A�mosf�ricas.
O����������
�������
163
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 A������������� NBR 9050 � NR 18 295 � M�i�as obras de cons�r���o ci�il ��ili�am�se de andaimes de madeira. Em rela��o a esses disposi�i�os e � NR18, assinale a al�erna�i�a corre�a: (A) aparas de madeira podem ser ��ili�adas na confec��o de andaimes; (B) � permi�ida a ��ili�a��o de escadas sobre o piso de �rabalho do andaime; (C) � proibido �rabalhar em andaimes apoiados sobre ca�ale�es com al��ra s�perior a 2 me�ros e larg�ra inferior a 90 cm; (D) n�o � permi�ido o �so de �orres de andaimes em madeira; (E) os andaimes c�jos pisos de �rabalho es�ejam a mais de �m me�ro de al��ra de�er�o ser pro�idos de escada de acesso. R�������� Seg�ndo a NR 18. � proibido �rabalho em andaimes apoiados sobre ca�ale�es q�e poss�am al��ra s�perior a 2,00m (dois me�ros) e larg�ra inferior a 0,90m (no�en�a cen��me�ros). A R������� ������� � �C�. Vamos apro�ei�ar para analisar cada i�em. � proibida a ��ili�a��o de aparas de madeira na confec��o de andaimes. � proibida, sobre o piso de �rabalho de andaimes, a ��ili�a��o de escada e o��ros meios para a�ingir l�gares mais al�os. A madeira para confec��o de andaimes de�e ser de boa q�alidade, seca, sem apresen�ar n�s e rachad�ras q�e comprome�am a s�a resis��ncia, sendo proibido o �so de pin��ra q�e enc�bra imperfei��es. O acesso aos andaimes ��b�lares de�e ser fei�o de maneira seg�ra por escada incorporada � s�a es�r���ra. 296 � Na ins�ala��o de �m can�eiro de obras, de�e�se es�ip�lar �reas de �i��ncia conforme preconi�a a NR18. Em rela��o a essas �reas de �i��ncia, � corre�o afirmar q�e: (A) a �rea m�nima necess�ria para a ��ili�a��o de cada ch��eiros � de 0,8m� ; (B) somen�e s�o permi�idos mic��rios indi�id�ais; (C) o local des�inado ao �aso sani��rio de�e ser pro�ido de por�a de�ass��el com �rinco in�erno e borda li�re inferior de a�� 0,3m; (D) a ins�ala��o sani��ria de�e cons�ar de �aso sani��rio, la�a��rio e mic��rio na propor��o de �m para cada �in�e e cinco �rabalhadores o� fra��o; (E) � obriga��ria a e�is��ncia de amb�la��rio face ao ele�ado �ndice de aciden�es do �rabalho do se�or. R�������� C�������� Seg�ndo a NR 18, a �rea m�nima necess�ria para ��ili�a��o de cada ch��eiro � de 0,80m� (oi�en�a cen��me�ros q�adrados). A R������� ������� � �A�. ����� �� V������� s�o �reas des�inadas a s�prir as necessidades b�sicas h�manas de alimen�a��o, higiene, descanso, la�er, con�i��ncia e amb�la��ria, de�endo ficar fisicamen�e separadas das �reas laborais. Os can�eiros de obras de�em dispor de: �������
164
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 a) ins�ala��es sani��rias; b) �es�i�rio; c) alojamen�o; d) local de refei��es; e) co�inha, q�ando ho��er preparo de refei��es; f) la�anderia; g) �rea de la�er; h) amb�la��rio, q�ando se �ra�ar de fren�es de �rabalho com 50 (cinq�en�a) o� mais �rabalhadores Os ��������� de�em: a) ser indi�id�al o� cole�i�o, �ipo calha; O local des�inado ao �aso sani��rio de�e: a) �er �rea m�nima de 1,00m�; b) ser pro�ido de por�a com �rinco in�erno e borda inferior de, no m��imo, 0,15m de al��ra; A ins�ala��o sani��ria de�e ser cons�i���da de la�a��rio, �aso sani��rio e mic��rio, na propor��o de 1 conj�n�o para cada gr�po de 20 �rabalhadores o� fra��o, bem como de ch��eiro, na propor��o de 1 �nidade para cada gr�po de 10 �rabalhadores o� fra��o. 297 � Um dos disposi�i�os mais encon�rados em can�eiros de obra q�e ��ili�am madeira � a bancada de serra circ�lar. A NR18 especifica c�idados e �elos q�e de�em ser obser�ados com esse �ipo de eq�ipamen�o. Em rela��o � bancada circ�lar, � INCORRETO afirmar q�e: (A) o disco de�e ser man�ido afiado e des�ra�ado, de�endo ser pron�amen�e s�bs�i���do ap�s �so e�cessi�o; (B) de�e ser do�ada de mesa es���el cons�r��da em madeira resis�en�e; (C) de�e �er a carca�a do mo�or a�errada adeq�adamen�e; (D) de�e ser pro�ida de coifa pro�e�ora e c��elo di�isor; (E) nas opera��es de cor�e de madeira, de�e ��ili�ar disposi�i�o emp�rrador e g�ia de alinhamen�o. R�������� Todas as al�erna�i�as ci�adas acima es��o corre�as e�ce�o o i�em (A), o disco de�e es�ar �ra�ado. A R������� ������� � �A�.
Fig�ra 77 � Mesa para Serra circ�lar 298. De acordo com a NBR�9050/2004, os la�a��rios dos sani��rios de�em respei�ar �ma al��ra li�re m�nima de 0,73 m na s�a par�e inferior fron�al. Os la�a��rios de�em ser s�spensos, sendo q�e s�a borda s�perior de�e es�ar a �ma al��ra do piso acabado de (A) 0,70 m a 0,75 m. �������
165
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 (B) 0,75 m a 0,78 m. (C) 0,78 m a 0,80 m. (D) 0,80 m a 0,82 m. (E) 0,82 m a 0,85m. R�������� Os la�a��rios de�em ser s�spensos, sendo q�e s�a borda s�perior de�e es�ar a �ma al��ra de 0,78 m a 0,80 m do piso acabado e respei�ando �ma al��ra li�re m�nima de 0,73 m na s�a par�e inferior fron�al. O sif�o e a ��b�la��o de�em es�ar si��ados a no m�nimo 0,25 m da face e��erna fron�al e �er disposi�i�o de pro�e��o do �ipo col�na s�spensa o� similar. A R������� ������� � �C�. 299. Se n�m es�acionamen�o de �e�c�los o n�mero �o�al de �agas � 50 en��o, seg�ndo a NBR� 9050/2004, o n�mero de �agas para es�acionamen�o de �e�c�los q�e cond��am o� sejam cond��idas por pessoas com defici�ncia � (A) �ero. (B) 1. (C) 2. (D) 3. (E) 5. R�������� Seg�ndo a NBR 9050. T����� 7 � V���� �� �������������� Se N�mero �o�al de �agas for a�� 10 n�o precisa �er Vagas reser�adas. Se n�mero �o�al de �agas for de 11 a 100 � preciso �er no m�nimo 1 �aga reser�ada. Se n�mero �o�al de �agas for acima de 100 � preciso des�inar 1% do �o�al de �agas . A R������� ������� � �B�. 300 � A NR18 �ra�a do programa de condi��es e meio ambien�e e es�abelece dire�ri�es adminis�ra�i�as, de planejamen�o e organi�a��o da ind�s�ria da cons�r���o. Um dos disposi�i�os a��ais da norma refere�se ao �so de con��ineres. Em rela��o a con��ineres, assinale a al�erna�i�a INCORRETA: (A) de�e garan�ir condi��es de confor�o ��rmico; (B) de�e poss�ir p� direi�o m�nimo de 2,40m; (C) de�e poss�ir pro�e��o con�ra riscos de choq�e el��rico por con�a�o indire�o; (D) de�e poss�ir �rea de �en�ila��o na��ral efe�i�a de 15% da �rea do piso; (E) n�o � permi�ido o �so de con��ineres como alojamen�o. R��������. O con��iner � permi�ido desde q�e a�enda aos seg�in�es i�ens; 01 � Ins�ala��es m��eis, incl�si�e con��ineres, ser�o acei�as em �reas de �i��ncia de can�eiro de obras e fren�es de �rabalho, desde q�e, cada m�d�lo: a) poss�a �rea de �en�ila��o na��ral, efe�i�a, de no m�nimo 15% (q�in�e por cen�o) da �rea do piso, compos�a por, no m�nimo, d�as aber��ras adeq�adamen�e dispos�as para permi�ir efica� �en�ila��o in�erna; b) garan�a condi��es de confor�o ��rmico; c) poss�a p� direi�o m�nimo de 2,40m; d) garan�a os demais req�isi�os m�nimos de confor�o e higiene es�abelecidos nes�a NR; e) poss�a pro�e��o con�ra riscos de choq�e el��rico por con�a�os indire�os, al�m do a�erramen�o el��rico. �������
166
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 02 � Nas ins�ala��es m��eis, incl�si�e con��ineres, des�inadas a alojamen�os com camas d�plas, �ipo beliche, a al��ra li�re en�re �ma cama e o��ra �, no m�nimo, de 0,90m. 03 � Tra�ando�se de adap�a��o de con��ineres, originalmen�e ��ili�ados no �ranspor�e o� acondicionamen�o de cargas, de�er� ser man�ido no can�eiro de obras, � disposi��o da fiscali�a��o do �rabalho e do sindica�o profissional, la�do ��cnico elaborado por profissional legalmen�e habili�ado, rela�i�o a a�s�ncia de riscos q��micos, biol�gicos e f�sicos (especificamen�e para radia��es) com a iden�ifica��o da empresa respons��el pela adap�a��o. A R������� ������� � �E�. Ins�ala��es m��eis, incl�si�e con��ineres, ser�o acei�as em �reas de �i��ncia de can�eiro de obras e fren�es de �rabalho, desde q�e, cada m�d�lo: a) poss�a �rea de �en�ila��o na��ral, efe�i�a, de no m�nimo 15% da �rea do piso, compos�a por, no m�nimo, d�as aber��ras adeq�adamen�e dispos�as para permi�ir efica� �en�ila��o in�erna; b) garan�a condi��es de confor�o ��rmico; c) poss�a p� direi�o m�nimo de 2,40 m; d) garan�a os demais req�isi�os m�nimos de confor�o e higiene; e) poss�a pro�e��o con�ra riscos de choq�e el��rico por con�a�os indire�os, al�m do a�erramen�o el��rico.
Fig�ra 78 � Con�ainer para Can�eiro de Obras 301 � Pra�icamen�e em �odos os can�eiros de obras ocorre o �so de escadas de m�o. Em rela��o a es�e eq�ipamen�o e a respei�o do q�e a NR18 preconi�a, � corre�o afirmar q�e: (A) a escada de�e �l�rapassar em 1,50 m o piso s�perior; (B) pode�se colocar, desde q�e de�idamen�e sinali�ado, escada de m�o pr��ima de por�as o� �reas de circ�la��o; (C) o espa�amen�o en�re os degra�s pode ser de a�� 35 cm; (D) podem �er a�� 7m de e��ens�o com espa�amen�o en�re os degra�s �niformes; (E) somen�e poder�o ser �sadas escadas de al�m�nio. R�������� As ������� �� ��� poder�o �er a�� 7,00m (se�e me�ros) de e��ens�o e o espa�amen�o en�re os degra�s de�e ser �niforme. A R������� ������� � �D�. A escada de m�o de�e: 01 � �l�rapassar em 1,00m o piso s�perior; �������
167
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 02 � ser fi�ada nos pisos inferior e s�perior o� ser do�ada de disposi�i�o q�e impe�a o se� escorregamen�o; 03 � ser do�ada de degra�s an�iderrapan�es; 04 � ser apoiada em piso resis�en�e. � proibido colocar escada de m�o: 01 � nas pro�imidades de por�as o� �reas de circ�la��o; 02 � onde ho��er risco de q�eda de obje�os o� ma�eriais; 03 � nas pro�imidades de aber��ras e ��os. O espa�amen�o en�re os degra�s, �ariando en�re 0,25m (�in�e e cinco cen��me�ros) a 0,30m. Pode se ��ili�ar madeira na cons�r���o de escadas 302. A acessibilidade de pessoas por�adoras de defici�ncia a edifica��es, espa�o, mobili�rio e eq�ipamen�os �rbanos de�e es�ar garan�ida, e desn��eis de q�alq�er na��re�a de�em ser e�i�ados em ro�as acess��eis. Desn��eis s�periores a 5 mm a�� 15 mm de�em ser �ra�ados em forma de rampa, com inclina��o m��ima de (A) 5%. (B) 15%. (C) 50%. (D) 80%. (E) 100%. R�������� Seg�ndo a NBR 9050, para desn��eis s�periores a 5 mm a�� 15 mm, de�em ser �ra�ados em forma de rampa, com inclina��o m��ima de 1:2 (50%). A R������� ������� � �C�. 303. Seg�ndo a NR18 � Condi��es e Meio Ambien�e de Trabalho na Ind�s�ria de Cons�r���o, � proibido �rabalho em andaimes simplesmen�e apoiados sobre ca�ale�es q�e poss�am al��ra s�perior a � m e larg�ra inferior a � m. Os �alores de � e � s�o, respec�i�amen�e, (A) 1,00 e 0,50. (B) 1,00 e 0,90. (C) 2,00 e 0,50. (D) 2,00 e 0,90. (E) 3,00 e 0,90. R�������� Seg�ndo a NR 18 � proibido �rabalho em andaimes apoiados sobre ca�ale�es q�e poss�am al��ra s�perior a 2,00m e larg�ra inferior a 0,90m. A R������� ������� � �D�. O ����� ������ ������ �� �� �������� 304 � 308. O� ��������� �� ����� ����� ��� ���������� � ����������� �� ����� � �������� ��������� �� �������� ���������� � ������� ���� �� ���������. C�� ������� �� ������������ � �� ��������������� �� ��������� �� �����, ������ �� ����� ������. 304 As ins�ala��es sani��rias em can�eiros de obras de�em �er p��direi�o m�nimo de 2,50 m o� respei�ar o q�e de�ermina o c�digo de obras do m�nic�pio da obra. R�������� A�������� �������. �������
168
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Seg�ndo a NR 18, as ins�ala��es sani��rias de�em �er p��direi�o m�nimo de 2,50m, o� respei�ando�se o q�e de�ermina o C�digo de Obras do M�nic�pio da obra; 305 O local des�inado ao �aso sani��rio (gabine�e sani��rio) de ins�ala��es sani��rias de can�eiros de obras de�e �er �rea compreendida en�re 0,6 m� e 0,9 m�. R�������� A�������� ������. O local des�inado ao �aso sani��rio de�e: 01 � �er �rea m�nima de 1,00m�; 02 � ser pro�ido de por�a com �rinco in�erno e borda inferior de, no m��imo, 0,15m de al��ra; 03 � �er di�is�rias com al��ra m�nima de 1,80m; 04 � �er recipien�e com �ampa, para dep�si�o de pap�is �sados, sendo obriga��rio o fornecimen�o de papel higi�nico. 306 N�o � necess�rio q�e os �asos sani��rios de can�eiros de obras sejam ligados � rede geral de esgo�o o� a fossas s�p�icas. R�������� A�������� ������. Os �asos sani��rios de�em: a) ser do �ipo bacia ��rca o� sifonado; b) �er cai�a de descarga o� ��l��la a��om��ica; c) ser ligado � rede geral de esgo�os o� � fossa s�p�ica, com in�erposi��o de sif�es hidr��licos. 307 Em local para refei��es de oper�rios, as paredes de isolamen�o d�ran�e as refei��es s� s�o necess�rias em cons�r���es com mais de 4 pa�imen�os. R�������� A�������� ������ Nos can�eiros de obra � obriga��ria a e�is��ncia de local adeq�ado para refei��es. O local para refei��es de�e: a) �er paredes q�e permi�am o isolamen�o d�ran�e as refei��es; 308 � obriga��rio o fornecimen�o de �g�a po���el, fil�rada e fresca para os �rabalhadores, em bebedo�ro de ja�o inclinado o� em o��ro disposi�i�o eq�i�alen�e, sendo proibido o �so de copos cole�i�os. R�������� A�������� �������. � obriga��rio o fornecimen�o de �g�a po���el, fil�rada e fresca, para os �rabalhadores, por meio de bebedo�ro de ja�o inclinado o� o��ro disposi�i�o eq�i�alen�e, sendo proibido o �so de copos cole�i�os. 309. O m�d�lo de refer�ncia de �ma pessoa em cadeira de rodas � a proje��o no piso, conforme a fig�ra, onde � e � �alem, seg�ndo a NBR 9050, respec�i�amen�e,
�������
169
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
(A) 1,00 m e 0,60 m. (B) 1,00 m e 0,80 m. (C) 1,10 m e 0,70 m. (D) 1,20 m e 0,80 m. (E) 1,35 m e 1,00 m. R�������� M����� �� ���������� (M.R.). Seg�ndo a NBR 9050, considera�se o m�d�lo de refer�ncia a proje��o de 0,80 m por 1,20 m no piso, oc�pada por �ma pessoa ��ili�ando cadeira de rodas. A R������� ������� � �D�. 310. A norma NR18 � ��������� � ���� �������� �� �������� �� ��������� �� ���������� ����� es�abelece q�e (A) nas ins�ala��es sani��rias do can�eiro de obras de�e�se pre�er �m �aso sani��rio para cada gr�po de 10 �rabalhadores o� fra��o. (B) as escadas de m�o poder�o �er a�� 8,0 m de e��ens�o. (C) a pro�e��o con�ra q�edas em sis�ema de g�arda�corpo de�e ser cons�r��da com al��ra de 1,00 m. (D) a pla�aforma principal de pro�e��o � obriga��ria na cons�r���o de edif�cios com mais de 2 pa�imen�os o� al��ra eq�i�alen�e. (E) as camas do alojamen�o de�em dispor de colch�o com densidade 26 e espess�ra m�nima de 10 cm. R�������� As dimens�es m�nimas das camas de�em ser de 0,80m por 1,90m e dis��ncia en�re o ripamen�o do es�rado de 0,05m (5cm), dispondo ainda de colch�o com densidade 26 e espess�ra m�nima de 0,10m (10 cm). A R������� ������� � �E�. A ���������� ��������� de�e ser cons�i���da de la�a��rio, �aso sani��rio e mic��rio, na propor��o de 1 conj�n�o para cada gr�po de 20 �rabalhadores o� fra��o, bem como de ch��eiro, na propor��o de 1 (�ma) �nidade para cada gr�po de 10 �rabalhadores o� fra��o. A ������ �� ��� de�e �er se� �so res�ri�o para acessos pro�is�rios e ser�i�os de peq�eno por�e. As escadas de m�o poder�o �er a�� 7,00m de e��ens�o e o espa�amen�o en�re os degra�s de�e ser �niforme, �ariando en�re 0,25m (25cm) a 0,30m (30 cm). A �������� ������ ������, q�ando cons�i���da de an�eparos r�gidos, em sis�ema de g�arda� corpo e rodap�, de�e a�ender aos seg�in�es req�isi�os: a) ser cons�r��da com al��ra de 1,20m para o �ra�ess�o s�perior e 0,70m para o �ra�ess�o in�ermedi�rio; b) �er rodap� com al��ra de 0,20m (20cm); �������
170
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 c) �er ��os en�re �ra�essas preenchidos com �ela o� o��ro disposi�i�o q�e garan�a o fechamen�o seg�ro da aber��ra. Em �odo per�me�ro da cons�r���o de edif�cios com mais de 4 pa�imen�os o� al��ra eq�i�alen�e, � obriga��ria a ins�ala��o de �ma pla�aforma principal de pro�e��o na al��ra da primeira laje q�e es�eja, no m�nimo, �m p��direi�o acima do n��el do �erreno. Essa pla�aforma de�e �er, no m�nimo, 2,50m de proje��o hori�on�al da face e��erna da cons�r���o e 1 (�m) complemen�o de 0,80m de e��ens�o, com inclina��o de 45�, a par�ir de s�a e��remidade. 311. Na defini��o das condi��es gerais de circ�la��o, de acordo com a NBR 9050, os pisos de�em �er s�perf�cie reg�lar, firme, es���el e an�iderrapan�e sob q�alq�er condi��o. Admi�e�se inclina��o �rans�ersal m��ima de 2% para pisos in�ernos e de 3% para pisos e��ernos. A inclina��o longi��dinal m��ima � de � %, acima da q�al os pisos s�o considerados rampas e as condi��es e os limi�es s�o o��ros. O �alor de � � (A) 10. (B) 7. (C) 6. (D) 5. (E) 3. R�������� P���� Os pisos de�em �er s�perf�cie reg�lar, firme, es���el e an�iderrapan�e sob q�alq�er condi��o, q�e n�o pro�oq�e �repida��o em disposi�i�os com rodas (cadeiras de rodas o� carrinhos de beb�). Admi�e�se inclina��o �rans�ersal da s�perf�cie a�� 2% para pisos in�ernos e 3% para pisos e��ernos e inclina��o longi��dinal m��ima de 5%. I���������� ���������� � 5% s�o consideradas rampas. Recomenda�se e�i�ar a ��ili�a��o de padronagem na s�perf�cie do piso q�e possa ca�sar sensa��o de inseg�ran�a (por e�emplo, es�ampas q�e pelo con�ras�e de cores possam ca�sar a impress�o de �ridimensionalidade). A R������� ������� � �D�. O ����� ������ ������ �� �� �������� 312 � 316. A� ���������� �� ���������� � � ���������� �� ������������ �� ��������� �� ����� ����� ��� ���������� �� ����� ��������� � ������, ���������� �� ������ �������� ��������� � ��������� �� ��������. C�� ������� � ���� ����, ������ �� ��������� �����. 312 Os ele�adores de ca�amba de�em ser ��ili�ados somen�e para �ranspor�e de oper�rios da obra. R�������� A�������� ������. Os ���������� �� ������� de�em ser ��ili�ados apenas para o �ranspor�e de ma�erial a granel. � proibido o �ranspor�e de pessoas por eq�ipamen�o de g�indar n�o proje�ado para es�e fim.
�������
171
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01
Fig�ra 79 � Ele�ador de carga 313 No caso da ��ili�a��o de ba�e�es�acas para a e�ec���o das f�nda��es da obra, q�ando es�e n�o es�i�er em opera��o, o pil�o de�e permanecer em repo�so a �ma al��ra de pelo menos 4 m acima do n��el do �erreno. R�������� A�������� ������. Q�ando o ba�e�es�acas n�o es�i�er em opera��o, o pil�o de�e permanecer em repo�so sobre o solo o� no fim da g�ia de se� c�rso. 314 Os acessos �er�icais ao andaime fachadeiro de�em ser fei�os em escada incorporada � s�a pr�pria es�r���ra o� por meio de �orre de acesso. R�������� A�������� �������. Os acessos �er�icais ao andaime fachadeiro de�em ser fei�os em escada incorporada a s�a pr�pria es�r���ra o� por meio de �orre de acesso.
Fig�ra 80 � Andaime fachadeiro 315 A ins�ala��o de pro�e��o con�ra q�eda de �rabalhadores e proje��o de ma�eriais ao longo da periferia da edifica��o s� de�e ser reali�ada a par�ir do in�cio dos ser�i�os necess�rios � concre�agem da 4.� laje da edifica��o. R�������� A�������� ������. �������
172
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 � obriga��ria, na periferia da edifica��o, a ins�ala��o de pro�e��o con�ra q�eda de �rabalhadores e proje��o de ma�eriais a par�ir do in�cio dos ser�i�os necess�rios � concre�agem da primeira laje. 316 No q�e se refere a eq�ipamen�os de pro�e��o indi�id�al, a ��ili�a��o do cin�o de seg�ran�a do �ipo p�ra�q�edis�a s� � obriga��ria em a�i�idades a mais de 4 m de al��ra do piso, nas q�ais haja risco de q�eda do �rabalhador. R�������� A�������� ������. Nas a�i�idades de mon�agem e desmon�agem de andaimes, de�e�se obser�ar q�e: a) �odos os �rabalhadores sejam q�alificados e recebam �reinamen�o espec�fico para o �ipo de andaime em opera��o; b) � obriga��rio o �so de cin�o de seg�ran�a �ipo paraq�edis�a e com d�plo �alabar�e q�e poss�a ganchos de aber��ra m�nima de cinq�en�a mil�me�ros e d�pla �ra�a; O ����� ������ ������ �� �� �������� 317 � 320. A ������� ������� ��� ����������� ���� � �������� �� ��� ����, � ����������� �� �������� �� ����� � � ������������ ��� ������������� �� ���������� ��� ������������ ���� �� �������� ��� ������������� � ��������� �� ��������� ��������� ���� �� ���������. C�� ������� � ���� �������� �� �������, ������ �� ����� � ������. 317 Os andaimes em balan�o s�o aq�eles c�ja es�r���ra �rabalha simplesmen�e apoiada, podendo ser fi�os o� com deslocamen�o no sen�ido hori�on�al. R�������� A�������� ������. Seg�ndo a NR 18, os andaimes em balan�o de�em �er sis�ema de fi�a��o � es�r���ra da edifica��o capa� de s�por�ar �r�s �e�es os esfor�os solici�an�es. A es�r���ra do andaime de�e ser con�enien�emen�e con�ra�en�ada e ancorada, de �al forma a eliminar q�aisq�er oscila��es. 318 Por mo�i�os de seg�ran�a, os barrac�es do can�eiro de obras n�o podem es�ar si��ados pr��imos ao pr�dio em cons�r���o. R�������� A�������� ������. Ao con�r�rio, os barrac�es de�em es�ar si��ados pr��imos ao pr�dio em cons�r���o para facili�ar o �ranspor�e de ma�eriais e eq�ipamen�os para a obra. 319 Sob condi��es de cons�r���o simples, a mon�agem e man��en��o de andaimes de madeira de�e ser efe��ada, �nicamen�e, por carpin�eiros, orien�ados por mes�re o� encarregado. R�������� A�������� �������. S�o os profissionais habili�ados para fa�er a a�i�idade. 320 O can�eiro de obras de�e ser dirigido pelo mes�re�de�obras. R�������� A�������� ������. O can�eiro � dirigido pelo engenheiro respons��el. 321 � A implemen�a��o de medidas de con�role e de sis�emas pre�en�i�os de seg�ran�a nos processos, nas condi��es e no ambien�e de �rabalho da ind�s�ria da cons�r���o � aspec�o �������
173
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 impor�an�e como dire�ri� de planejamen�o e organi�a��o. Acerca desse ass�n�o, assinale a op��o corre�a. (A) Ins�ala��es sani��rias de can�eiros de obra de�em �er, obriga�oriamen�e, paredes la���eis e de al�enaria. (B) Nos can�eiros de obra onde os �rabalhadores pernoi�am, o alojamen�o de�e �er �rea para aq�ecimen�o de alimen�os. (C) D�ran�e a cons�r���o de edif�cios com pa�imen�os no s�bsolo, n�o � necess�ria a ins�ala��o de pla�aforma de pro�e��o para esses pa�imen�os. (D) Eq�ipamen�os de soldagem el��rica, �sados na cons�r���o, de�em ser a�errados. (E) � permi�ida a opera��o de eq�ipamen�os de mo�imen�a��o e de �ranspor�e de ma�eriais por q�alq�er �rabalhador alocado na obra. R�������� A R������� ������� � �D�. Seg�ndo a NR 18 As ins�ala��es sani��rias de�em: a) ser man�idas em perfei�o es�ado de conser�a��o e higiene; b) �er por�as de acesso q�e impe�am o de�assamen�o e ser cons�r��das de modo a man�er o resg�ardo con�enien�e; c) �er paredes de ma�erial resis�en�e e la���el, podendo ser de madeira; d) �er pisos imperme��eis, la���eis e de acabamen�o an�iderrapan�e; e) n�o se ligar dire�amen�e com os locais des�inados �s refei��es; Independen�emen�e do n�mero de �rabalhadores e da e�is��ncia o� n�o de co�inha, �� ���� �������� �� ���� ���� ����� ����� ��������� ���� � ����������� �� ���������, do�ado de eq�ipamen�o adeq�ado e seg�ro para o aq�ecimen�o. Independen�e do oper�rio pernoi�ar o� n�o na obra N� ���������� �� ��������� ��� ���������� �� �������, de�em ser ins�aladas, ainda, pla�aformas �erci�rias de pro�e��o, de 2 em 2 lajes, con�adas em dire��o ao s�bsolo e a par�ir da laje referen�e � ins�ala��o da pla�aforma principal de pro�e��o. Essas pla�aformas de�em �er, no m�nimo, 2,20m de proje��o hori�on�al da face e��erna da cons�r���o e �m complemen�o de 0,80m de e��ens�o, com inclina��o de 45�, a par�ir de s�a e��remidade. Todos os eq�ipamen�os de mo�imen�a��o e �ranspor�e de ma�eriais e pessoas s� de�em ser operados por �rabalhador q�alificado, o q�al �er� s�a f�n��o ano�ada em car�eira de �rabalho. 322 � Eq�ipamen�os de pro�e��o indi�id�al (EPI) s�o disposi�i�os de �so indi�id�al des�inados a preser�ar e pro�eger a in�egridade f�sica do �rabalhador. Esses disposi�i�os es��o associados a riscos espec�ficos e ��m carac�er�s�icas di�ersas. Os EPI incl�em (A) os �c�los con�ra riscos de �apores q��micos para pro�e��o da cabe�a. (B) o respirador facial con�ra respingos de prod��os q��micos para pro�e��o da face. (C) o pro�e�or a�di�i�o de inser��o con�ra �apores o�idan�es para pro�e��o da cabe�a. (D) o creme pro�e�or con�ra prod��os q��micos corrosi�os para pro�e��o dos membros inferiores. (E) o capace�e con�ra riscos pro�enien�es de fon�es geradoras de calor, para pro�e��o da cabe�a. R�������� O capace�e pro�ege con�ra riscos pro�enien�es de fon�es geradoras de calor e para pro�e��o a cabe�a. A R������� ������� � �E�. Obser�a��es; �������
174
E��������� ���������� �� E��������� C���� � V�� 01 Os �c�los n�o pro�egem con�ra �apores q��micos e a cabe�a. O respirador facial n�o pro�ege con�ra respingos de prod��os q��micos e a face. O pro�e�or a�di�i�o de inser��o n�o pro�ege con�ra �apores o�idan�es e a cabe�a. O creme pro�e�or n�o pro�ege con�ra prod��os q��micos corrosi�os para pro�e��o dos membros inferiores. R���������� ��������������. NBR 9050 � Acessibilidade a edifica��es. NR 18 � Programa de Condi��es e Meio Ambien�e de Trabalho � PCMAT � Cons�r���o Ci�il. O����������
�������