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Título | Editor |
Projeto gráco e editoração | Capa | Revisão Ortográca |
Conselho Editorial |
300 Questões Comentadas de Concursos em Engenharia Civil Marcelo Medrado Inis Leahy Didário Teles Fiais Tainá Amado Lucas Guimarães Renata Reis Letícia Rodrigues Caio Vinicius Menezes Nunes Paulo Costa Lima
Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Elaboração: Fábio Andrade Gomes - CRB-5/1513
T818
300 questões comentadas de concursos em Engenharia Civil / Augusto José Bluhm Ferreira Neto, coordenador ; Ana Cláudia Sokolonski Anton ... [et al.], autores.-- Salvador : SANAR, 2017. 189 p. : il. ; 17x24 cm. ISBN 978-85-54815-00-4 1. Engenharia Civil - Problemas, questões, exercícios. 2. Engenharia Civil - Concursos. I. Ferreira Neto, Augusto José Bluhm, coord. II. Anton, Ana Cláudia Sokolonski. CDD: 624
Editora 2B Ltda.
Av. Prof. Magalhães Neto, 1856 - Pituba, Cond. Ed. TK Tower, sl. 1403. CEP: 41810-012 - Salvador - BA Telefone: 71.3497-7689
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Autores
Augusto José Bluhm Ferreira Neto
Coordenador Possui graduação pela Universidade Federal da Bahia e Especialização em Estruturas de Concreto e Fundações, pela Universidade Cidade de São Paulo. Atualmente é professor de disciplinas de estruturas pela Universidade Salvador e diretor da empresa BF Engenharia, a qual é especializada em elaboração de projetos de estruturas.
Bruno Freitas Simões de Castro Experiência em projetos estruturais em concreto armado – cálculo e detalhamento de estruturas de concreto armado convencional e pré-moldado do segmento residencial, industrial e de saneamento. Estruturas de fundações convencionais e pré-moldadas, fundação em anel,muros de exão, pipe racks, bases e dormentes de
tubulação, bases de equipamentos estáticos, pisos industriais, reservatórios apoiados e elevados. Elaboração de memórias de cálculo e desenhos de fôrma e detalhamento. Experiência em projetos de estrutura metálica. Dimensionamento de plataformas para manutenção de vasos, galpões, coberturas, pipe racks, mezaninos de lojas, interface aço-concreto e estacas metálicas. Elaboração de memórias de cálculo e desenhos detalhados. Experiência em projeto geotécnico de fundações – dimensionamento de sapatas a partir do cálculo da tensão admissível do solo. Dimensionamento geotécnico de estacas. Cálculo e detalhamento de blocos de ancoragem de tubulações. Projeto de Instalações Hidráulicas – Elaboração de memórias de cálculo e plantas baixas das instalações hidráulicas, dimensionamento da rede hidráulica, indicação de registros, reservatórios, barriletes, dimensionamento de bombas, ltros, desenhos isométricos.
Ana Cláudia Sokolonski Anton Professora em Matemática, especialista em Educação Matemática com Novas Tecnologias, em Educação Superior e, em Psicopedagogia. Mestranda em Educação e consultora educacional em Matemática. Lecionou Álgebra Linear e Geometria Analítica na UFBA e na Faculdade Estácio, e matemática para os Ensino Fundamental, Médio e cursinho pré-vestibular no programa Universidade para Todos, no Colégio Cândido Portinari e no Colégio Ocina. Foi professora do Programa de Iniciação Cientíca das Olimpíadas de Matemática. Atualmente
leciona nos Colégio Anglo-Brasileiro e Módulo e, na pós-graduação em psicopedagogia na UNIFACS. Faz parte da equipe de elaboração das provas regionais da OBM e, da equipe regional de correção das provas da OBMEP.
João Miguel Santos Dias Engenheiro Civil pela Universidade de Coimbra e Mestre em Engenharia Ambiental Urbana pela Universidade Federal da Bahia. Lecionou no curso técnico em Edicações da Escola de Engenharia Eletromecânica da Bahia
e nos cursos de graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal da Bahia e Universidade Católica do Salvador. Atualmente atua como professor assistente no curso de graduação em Engenharia Civil do Centro Universitário Estácio da Bahia e como professor convidado no curso de pós-graduação em Engenharia de Estruturas da UNIGRAD. Ministra aulas de disciplinas de análise estrutural, resistência dos materiais e de estruturas de madeira. Como pesquisador, desenvolve trabalhos na área de estruturas de madeira e de materiais compósitos com madeira.
André Cury Lima Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Bahia (2012). Analista de Processos Ambientais, de Obras Urbanas e Informações Geoespaciais - Engenheiro Civil, concursado da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (CONDER), cedido à disposição da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), para atuação nos projetos ferroviários (Metrô e VLT) em implantação e projeto. Possui experiência prossional em obras pesadas e também em escritórios de projetos de engenharia. Sócio na empresa CYFS
Engenharia de Projetos.
Paulo César Lima de Oliveira Atua como docente na Graduação de Engenharia Civil na FTC – Faculdade de Tecnologias e Ciências. Possui carreira, iniciada em 1983, na Área da Indústria da Construção Civil, com extensa experiência em: Gerenciamento de Contratos e Serviços (Terraplanagem, Saneamento Básico, Construção e Fiscalização de Conjuntos Habitacionais e Infraestruturas, Execução de Reformas de Edicações em vários padrões - popular, médio e
alto); Gestão Comercial, Administrativa e de Produção; Coordenação de diversos Estudos de Infraestrutura (Hidrológicos, Contenções, Impermeabilizações, Hidráulicos e Adequação Ambiental); Execução de Serviços Técnicos Especializados em Rodovias com Identicação e Apontamento de Defeitos em Pavimentos Flexíveis;
Desenvolvimento de Planejamento Físico-Financeiro de Projetos e Orçamento de Obras. Possui Graduação Técnica em Edicações (ETFBA); Graduação Superior em Engenharia Civil (UFBA), Especialização em Educação
Estatística com Ênfase em Softwares Estatísticos (FJA). Pós-Graduando em Engenharia de Segurança do Trabalho (EEEMBA) e Mestrando Prossional em Tecnologias Aplicáveis a Bioenergia (FTC).
Carolina Manhães Silva Graduada em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Bahia. Possui experiência com sondagens geotécnicas, ensaios de solos, estabilização de encostas e fundações especiais. Atualmente cursa Mestrado em Geotecnia na PUC-Rio.
Silas de Andrade Pinto Mestre em Engenharia Ambiental e Urbana (2016) pela Universidade Federal da Bahia, graduado em Engenharia Civil pela Universidade Católica do Salvador (2013). Realizou pesquisa cientíca no Laboratório de Geotecnia
Ambiental (GEOAMB/UFBA) tendo como foco a contaminação por cloretos em matrizes cimentícias por técnicas geotécnicas, analise de contaminantes em solos e estabilidade de taludes. Atuou também no Laboratório de Ensaios em Durabilidade dos Materiais (LEDMa/UFBA) estudando a migração de íons cloro em concreto utilizando técnicas geotécnicas e por diferencial de potencial elétrico. Atualmente é professor do SENAI/CIMATEC na disciplina Fundações e da Faculdade Área 1 com a disciplina Princípios Básicos de Mecânica dos Solos
Raphael Augusto Ribeiro Ferreira Prossional graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia. Com experiência de
trabalho em empresas e escritórios de arquitetura e engenharia. Intensa vivência com projetos de decoração e construção civil, utilizando softwares de desenho, representação 3D e tecnologia "BIM". Experiente na condução de equipes de trabalho, a partir de cronogramas e metas. Como resultado obtido, destaca-se melhoria do processo de liderança, relacionamento com cliente, trabalho em equipe e poder de negociação.
Monique Aspera Soares Prossional atuante há mais de 6 anos na área de Engenheira Civil, formada pela Universidade Católica do
Salvador - UCSal, Especialista em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas - FGV, Especialista em Contabilidade e Direito Tributário pelo Instituto de Pós Graduação de Goiânia - IPOG, Mestranda em Auditoria e Gestão Empresarial pela Fundação Ibero-americana - FUNIBER, Ministra aulas de diversas disciplinas na Faculdade Dom Pedro II, Coordenadora de Planejamento e Controle de Obras em empresa de grande porte e Consultora de Planejamento e Orçamento de Obras.
Verônica Fraga Azevedo Atualmente coordena Obras de Edicações e Infraestrutura, na esfera pública. Possui Graduação Técnica em Edicações (ETFBA), Graduação Superior em Engenharia Civil (UCSAL) e Especialização em Engenharia Diagnóstica -
Patologia e Perícias na Construção Civil (INBEC/UNICID). Carreira desenvolvida na Área da Indústria da Construção Civil, iniciada em 1983, com vasta experiência, tanto em construção de obras novas quanto em execução de ampliações e reformas de: Residências em vários padrões (popular, médio e alto); Indústrias; Escolas; Faculdades; Clínicas; Hospitais; Saneamento Básico; Mercados de diversos portes (pequeno, médio e grande) e diversas bandeiras (Wall Mart, Pão de Açúcar, G. Barbosa, Municipal). Toda esta vivência implicou no incremento de habilidades em diversos setores da área, nos âmbitos público e privado, tais como: Coordenação de Obras (edicações e infraestrutura); Gerenciamento de Contratos e Serviços; Gestão Administrativa e de Produção; Planejamento Físico-Financeiro de Projetos e Controles; Orçamento; Suprimento; Imobiliário; Produção; Qualidade; Escoramento Metálico.
Rogério Tronco Vassoler Mestre em Modelagem Computacional e Tecnologia Industrial, Licenciado em Informática, Pós-graduado em Estrutura de Componentes utilizando Java, Graduado em Processamento de Dados. Consultor nas áreas de Tecnologia de Informação e Gerenciamento de Processos de Negócio, com atuação em projetos em instituições governamentais e municipais no Estado da Bahia, como Tribunal de Justiça, Secretaria da Educação do Estado, Tribunal de Contas do Estado, Assembleia Legislativa e Secretaria Municipal de Gestão de Salvador. Possui certicação em Gerenciamento de Processos - CBPP (Certied Business Process Professional) e em Governança
de TI - COBIT (Control Objectives for Information and related Technology). Docente nos cursos de graduação e pós-graduação na área de tecnologia da informação na Universidade Salvador – Unifacs.
Luara Batalha Vieira Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Bahia (2011), mestrado em Engenharia de Estruturas pela mesma instituição (2014) e duas especializações na área de concreto. Já atuou como docente e pesquisadora nas maiores instituições de ensino superior de Salvador. Atualmente, é coordenadora do curso de engenharia civil do Centro Universitário Senai Cimatec, este sendo o único da Bahia avaliado com conceito 5 pelo MEC (2017). Além da prática acadêmica, atua como engenheira estruturalista, desenvolvendo projetos estruturais de pequeno porte, como casas, lojas, unidades de pronto atendimento e unidades de saúde familiar. 7
8
Apresentação
Os concursos para Engenheiro Civil estão cada vez mais recorrentes no Brasil. Para obter êxito nesses concursos, o candidato precisa de bastante estudo e dedicação. O livro 300 Questões Comentadas de Concursos em Engenharia Civil é o mais organizado, abrangente e completo livro para todos que desejam ser aprovados em um concurso de Engenharia Civil. Com mais de 300 questões comentadas, alternativa por alternativa, distribuídas por 12 disciplinas abrangidas nos concursos para engenheiro civil. o livro 300 Questões Comentadas de Concursos em Engenharia Civil contempla todos os assuntos abordados nas últimas provas e é composto exclusivamente por questões reais de concursos passados categorizadas por grau de diculdade, de acordo com o seguinte modelo:
FÁCIL INTERMEDIÁRIO DÍFICIL A didática utilizada em todo o livro auxilia os estudantes na hora de testar os seus conhecimentos e entender novos conceitos, facilitando o processo de aprendizado mesmo nas disciplinas que não são relacionadas à sua área de formação. Agora é com você. Chegou a hora de iniciar os seus estudos e garantir a sua vaga. Bons Estudos!
Marcelo Medrado Editor
Sumário
Construção Civil .................................................................................................................................................................................................................. 11 Paulo Oliveira, Verônica Fraga e Monique Aspera Análise Estrutural André Cury
............................................................................................................................................................................................................. 39
Estrutura de Concreto Luara Batalha Estruturas Metálicas Bruno Freitas
...................................................................................................................................................................................................... 69
Estruturas de Madeira João Dias Mecânica dos Solos Carolina Manhães Fundações Silas Andrade
.................................................................................................................................................................................................. 53
................................................................................................................................................................................................. 75
........................................................................................................................................................................................................ 83
................................................................................................................................................................................................................................. 101
Estradas .......................................................................................................................................................................................................................................113 Paulo Oliveira Instalação Hidrossanitária Raphael Ferreira Instalações Elétricas Eduardo Andrade
..................................................................................................................................................................................... 135
..................................................................................................................................................................................................... 149
Informática ............................................................................................................................................................................................................................... 157 Rogério Vassoler Matemática e Raciocínio Lógico Ana Claudia Sokolonski
....................................................................................................................................................................... 175
1
Construção Civil Monique Aspera, Paulo Oliveira e Verônica Fraga
( )
01. Questão orçamento a ser elaborado para a construção de uma rodovia, deve-se considerar, entre outros insumos, os materiais empregados, a mão de obra e os equipamentos, sendo os tributos que incidem sobre a mão de obra idênticos aos incidentes sobre os materiais e equipamentos empregados. CORRETA
( )
INCORRETA
Grau de Difculdade
( )
INCORRETA
Grau de Difculdade
�ANALISTA � MPU � CESPE � 2010� No
( )
CORRETA
Assertiva: INCORRETA. A depender do processo licitatório, ou do tipo de contrato para construção (que possui 03 modalidades – Global / Taxa de administração / Custo Unitário) é possível apresentar o BDI de duas formas, sendo a primeira aplicando o percentual sobre todos os preços unitários do orçamento, e a segunda identicar e destacar o percentual de BDI aplicando a taxa diretamente sobre o total do orçamento. Não é permitido mesclar os dois métodos, por isso a assertiva não está correta.
Assertiva: INCORRETA. Os tributos incidentes em insumos do tipo mão de obra são exclusivos. Pois abarcam INSS, FGTS, INCRA, SEBRAE, SENAI, Risco de Acidente do Trabalho (RAT), dentre outros. Enquanto os insumos do tipo material ou equipamento podem sofrer a incidência de PIS/COFINS, IPI, ICMS, ISS, dentre outros.
03. Questão
02. Questão
Ⓐ
�ANALISTA � COMPESA � FGV � 2014� Na
edicação, a etapa que permite a análise do que
se projeta, buscando possíveis não conformidades, como a incompatibilidade do projeto, é denominada:
Ⓑ �ANALISTA � MPU � CESPE � 2010� No
orçamento de uma obra civil, o BDI representa os benefícios e despesas indiretas, sendo incluído como um percentual, aplicado sobre todos os preços unitários do orçamento, ou como uma verba geral, incluída ao nal, ou, ain da, um misto dessas duas formas.
construção de uma
Ⓒ Ⓓ Ⓔ
Etapa de controle Etapa de planejamento Etapa de execução Etapa de entrega da obra Etapa de orçamento Grau de Difculdade
Grau de Difculdade
Alternativa A: CORRETA. A Etapa de controle permite acompanhar as divergências entre as tarefas que foram planejadas e executadas. De fato, as realizações de medições periódicas fornecem dados
Alternativa A: INCORRETA. A curva “S” inicia em
sucientes para a etapa de controle intervir, visando
Alternativa B: INCORRETA. Com a execução de
corrigir desvios ocorridos e alcançar os resultados esperados. De forma análoga, a realização de análise de projetos concomitantemente à execução do projeto viabiliza a detecção de não conformidades ou incompatibilidade de projetos. Alternativa B: INCORRETA. A etapa de planeja-
atividades simultâneas no decorrer do projeto, a
ritmo lento.
evolução ca mais acelerada, pois à medida que os
de impedir incompatibilidade de projeto. Inclusive, existem intercorrências que são visíveis apenas durante a etapa de execução. Alternativa C: INCORRETA. A etapa de execução é responsável por realizar as tarefas conforme de-
serviços são concluídos novas frentes de trabalho são abertas. Alternativa C: INCORRETA. A fase de acabamento é representativa para a curva “S”. No entanto sua evolução é lenta, devido às restrições técnicas. Alternativa D: CORRETA. Devido ao avanço do projeto, diversas frentes de trabalho são abertas, proporcionando a execução simultânea de diversos serviços. Por isso ocorre um “pico” de execução nas fases intermediárias do projeto.
nição de projeto. A incompatibilidade do projeto só
Alternativa E: INCORRETA. A curva “S” reete
será apresentada, nesta fase, durante a execução da atividade. Alternativa D: INCORRETA. A etapa de entrega da obra representa o resultado do projeto executado. Não há possibilidade de avaliar incompatibilidade dada a conclusão do projeto. Alternativa E: INCORRETA. Durante a etapa de orçamento, não há como analisar incompatibilidades, uma vez que o material fornecido geralmente é incompleto e prematuro.
o que foi planejado para o projeto. Porém, não há como avaliar se o planejamento é exageradamente célere. Há outros parâmetros que denem a celeridade do projeto, tais quais estimativas análogas ou análise de projetos concluídos em relação ao projeto em estudo, considerando o mesmo padrão.
mento não consegue abarcar todas as variáveis a m
04. Questão �ENGENHEIRO CIVIL � PREF. FLORIANÓPOLIS/SC � FGV � 2014�
05. Questão �ENGENHEIRO CIVIL � SEDUC/AM � FGV � 2014� As
atividades para a realização de uma obra são listadas na tabela a seguir, que indica ainda a relação de precedência e o tempo necessário para executá-las.
A
curva S é a representação gráca da evolução física e/ou nanceira de um projeto e tem essa denomina-
Atividade
Duração (dias)
Antecessora
A
3
-
ção devido ao seu formato, que lembra a letra “S”. É formada pelo somatório acumulado físico ou nan ceiro do projeto em cada unidade de tempo. Sobre a
B
4
A
C
3
A
D
2
B
E
3
D
F
4
C
G
1
E, F
curva S, pode-se armar que: Ⓐ Reete um rápido crescimento inicial; Ⓑ
Com a execução de atividades simultâneas no
decorrer do projeto, a evolução ca mais lenta; Ⓒ Reete uma rápida evolução da fase de acaba-
mento; Ⓓ Ocorre um “pico” de execução nas fases intermediárias do projeto; Ⓔ Reete um planejamento exageradamente célere.
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Construção Civil
A primeira data de início (PDI) e a última data de término (UDT) da atividade F são, respectivamente: 03 dias e 04 dias. Ⓑ 06 dias e 12 dias. Ⓐ
04 dias e 05 dias. Ⓓ 03 dias e 12 dias. Ⓔ 04 dias e 16 dias. Ⓒ
Grau de Difculdade
Resolução: Método do Diagrama de Precedências (Precedence Diagramming Method) – PDM Também conhecido como Atividade no Nó (Activity on Node – AON) Os nós ou as caixas representam as atividades e as echas representam as interdependências entre as
atividades.
TMC – também conhecido como término mais cedo, considera as durações das atividades, conforme sua interdependência entre as atividades, tendo como premissa iniciar as atividades o mais cedo possível. TMT – também conhecido por término mais tarde, considera a data limite para término da atividade. Conforme diagrama acima, a atividade F possui primeira data de início (PDI/TMC) correspondente a 06 dias, enquanto a última data de término (UDT / TMT), correspondente a 12 dias. Resposta : Ⓑ
06. Questão �ANALISTA � COMPESA � FGV � 2014� Um
engenheiro quer estimar o número de viagens que caminhões de 20 m3 devem realizar para executar a base de uma rodovia. Sabe-se que o volume total da base é de 18.000 m 3, o percentual de empolamento é de 25% e o Grau de Compactabilidade é de 0,90. Com base nas informações acima, assinale a opção que indica o número de viagens utilizado para executar a base de uma rodovia. 900 Ⓑ 1.000 Ⓒ 800 Ⓓ 1.300 Ⓐ
Ⓔ
1.250 Grau de Difculdade
Resolução: Volume da base: 18.000 m³. O quantitativo apresentado representa o volume geométrico. Isso signica
que foi considerado apenas o quantitativo de projeto. Ocorre que, na prática, qualquer movimentação de solo impacta no grau de compactação ou adensamento do mesmo. Pois devido à movimentação das partículas, o índice de vazios aumenta. Consequentemente, o volume aumenta aparentemente, este processo é conhecido como empolamento. Imagine que se será necessário transportar 18.000 m³ de solo para executar a base, o montante sofrerá o empolamento, que na questão foi considerado 25% do volume necessário. Sendo assim, 18.000 m³ x 25% correspondente ao empolamento. Teremos um volume de 4.500 m³ equivalente ao rearranjo das partículas, ocasionado pelo aumento do índice de vazios. Volume total: 18.000 + 4.500 = 22.500 m³ Vale ressaltar que para a execução da base, será necessário compactar o solo transportado, logo o índice de vazios será reduzido e consequentemente o volume do material também será reduzido. A questão indica que o Grau de Compactabilidade equivale
Monique Aspera, Paulo Oliveira e Verônica Fraga
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