Art & Laraine Bennett – The Temperament God Gaves You INTRODUÇÃO Os temperamentos !!! n"o # uma esp#$ie de astro%oia $at'%i$a( )sse tipo de perunta muitas ve*es sure +uando um de n's d, uma pa%estra so-re os +uatro temperamentos $%,ssi$os! No entanto. o $on$eito de temperamento n"o # psi$o%oia pop nem tru+ue de auto/a0uda1 Na verdade. tem uma %ona e vener,ve% tradi2"o dentro da espiritua%idade $at'%i$a e da teo%o teo%oia ia mora%! mora%! 3uitos 3uitos rande randess es$rit es$ritore oress espiri espiritua tuais is – $omo $omo 4"o 5ran$i 5ran$is$ s$oo de 4a%es. 4a%es. o Reverendo Ado%phe Tan+uere6 e o te'%oo $ontempor7neo 8ordan Aumann. O! 9! – dis$utem o $on$eito de temperamento e $omo a:eta a vida espiritua%! O $on$eito dos +uatro temperamentos – $o%#ri$o. me%an$'%i$o. me%an$'%i$o. sanu;neo sanu;neo e :%eum,ti$o :%eum,ti$o – :oi oriina%mente proposto <=> anos antes do nas$imento de ?risto. para e@p%i$ar as di:eren2as de persona%idades de de a$ordo $om os humores humores ou :%uidos $orporais! $orporais! ) depois de mais de dois mi% anos de interven2"o no proresso m#di$o e psi$o%'i$o. o $on$eito de temperamento em si – e em parti$u%ar as $%,ssi$as +uatro divises – ainda # re:eren$iado por psi$'%oos $ontempor7neos. $ontempor7neos. edu$adores e es$ritores espirituais! 9or +ue estamos es$revendo so-re os temperamentos. e por +ue vo$ deve %er o nosso %ivro( Ao %ono de muitos anos $omo $onse%heiro pro:issiona% e pa%estrante so-re +uestes de :am;%ia. $ome2amos a per$e-er +ue havia um %uar para o estudo do temperamento na espiritua%idade $ontempor7nea e psi$o%oia! No entanto. em-ora en$ontr,ssemos +ue o mer$ado de %ivros $rist"os estava -em a-aste$ido $om %ivros pr,ti$os e a$ess;veis so-re temperamento para indiv;duos e :am;%ias. para os $at'%i$os o Cni$o %ivro dedi$ado ao temperamento era um pe+ueno pan:%eto es$rito pe%o 9adre ?onrad o$E em F
)ste %ivro des$reve os temperamentos – parte da nossa nature*a humana – e $omo e%es podem in:%uen$iar a nossa persona%idade. nossas motiva2es. nossas vidas! J importante entender $omo nosso temperamento individua% nos a:eta e $omo me%hor tra-a%har $om suas :or2as e :ra+ue :ra+ue*a *ass parti$ parti$u%a u%ares res para para nos :orma :ormarr humana humanamen mente te e espirit espiritua% ua%men mente! te! 3as # iua%m iua%ment entee importante importante %em-rar +ue os temperamen temperamentos tos nun$ nun$aa $ontam $ontam toda a hist'ria! hist'ria! )ntender )ntender temperame temperamento nto n"o sini:i$a +ue aora temos um r'tu%o Cti% para tapa em nossos :i%hos e nossos $Sn0ues! Nosso temperamento nun$a deve ser usado $omo des$u%pa para mau $omportamento! O $onhe$imento de si mesmo # uma virtude +ue 4anta Teresa Teresa de vi%a disse +ue nun$a deve ser ne%ien$iada O $onhe$imento de si mesmo # t"o importante +ue. mesmo +ue vo$ tenha sido $riado at# aos $#us. eu ostaria +ue vo$ nun$a re%a@e no seu $u%tivo! M4anta Teresa dvi%a. ?aste%o Interior! O $onhe$imento de si enu;no resu%tar, em humi%dade – nun$a em $omp%a$n$ia! Ao $ompreendermos me%hor a n's mesmos e aos nossos entes +ueridos. seremos $apa*es de me%horar a n's mesmos e $res$er em nossas vidas espirituais e a0udar nossos :i%hos e esposos a se torn tornare arem m indi indiv; v;du duos os -em/s -em/su$ u$ed edid idos os e sant santos os tamtam-#m #m!! Ku Kuan ando do $omp $ompre reen ende demo moss noss nossos os temperamentos. podemos $ome2ar a dominar essas in$%ina2es ou rea2es des:avor,veis +ue podem impedir nosso $res$imento na virtude e no amor! Desenvo%veremos uma maior $ompai@"o pe%os outros e estaremos prontos para en$ora0ar e :orta%e$er nossos entes +ueridos / $ome2ar essa trans:orma2"o de $ora2es +ue. pe%a ra2a de Deus. $onstruir, uma $ivi%i*a2"o de vida e amor a+ui na terra e. em C%tima inst7n$ia. uma ami*ade ;ntima $om )%e! ?A9VTULO F O +ue # temperamento( J a persona%idade nativa. e # isso. s' isso. +ue $on:ere ao homem a posi2"o diante de presidentes ou enerais. ou em +ua%+uer +ua%+uer situa2"o distinta. $om $ompostura $ompostura / e n"o $u%tura. nem $onhe$imento $onhe$imento ou inte%e$to +ua%+uer! Wa%t Whitman A ra2a # $onstru;da so-re a nature*a! 4anto Tom,s de A+uino ?onhe$e a ti mesmo e as tuas :a%tas. e vive assim! 4anto Aostinho A%uma ve* vo$ 0, se peruntou por +ue a%umas $rian2as pare$em ter nas$ido $7ndidas. en+uanto outras dei@am um rastro de destrui2"o por onde passam( 9or +ue a%umas pessoas s"o sempre animadas e otimistas. o $opo meio $heio. en+uanto outros pare$em estar envo%tos em uma nuvem preta. seu $opo sempre meio va*io( 9ara a%uns. todos os pensamentos passaeiros s"o e@pressos. en+uanto outros pre$isam pesar $ada pa%avra! ) por +ue # +ue a%umas pessoas vem $ada de$%ara2"o de opini"o $omo uma de$%ara2"o de uerra. mas outras pare$em ser $apa*es de inorar os maiores insu%tos sem so-ressa%tos( De temperamento r,pido ou ensimesmado( Ae no $a%or do momento ou Xamos esperar e ver( Des$ansado ou pronto para air( A resposta $ome2a $om nosso temperamento! ?ada um de n's nas$e $om um temperamento -,si$o. +ue # a soma de nossas preferências naturais1 )%e mo%da nossos pensamentos. id#ias. impresses e a maneira $omo tendemos a reair ao nosso am-iente e s outras pessoas! J nossa predisposi2"o a reair de $ertas maneiras. enrai*ado em
n's! N"o # aprendido ou ad+uirido atrav#s do $ontato $om nosso am-iente! N"o # um produto de trauma de in:7n$ia ou %em-ran2as reprimidas! )m uma pa%avra. # nature*a. muito -em distinta do aprendi*ado! O +ue temperamento n"o # O temperamento n"o # o mesmo +ue a persona%idade! 9ersona%idade re:ere/se tota%idade dos padres de $omportamento. pensamentos e emo2es de um indiv;duo! Neste %ivro. estamos $onsiderando apenas o temperamento. +ue # apenas um aspe$to da persona%idade tota% de um indiv;duo / o aspe$to re%a$ionado ao $omportamento e rea2"o! Dentro da tradi2"o $at'%i$a. o temperamento # de:inido $omo o padr"o de in$%ina2es e rea2es +ue de$orrem da $onstitui2"o :isio%'i$a de um indiv;duo M8ordan Aumann. 4piritua% Theo%o6! Nossa persona%idade pode $ome2ar $om um temperamento -,si$o. mas # $%ara e sini:i$ativamente a:etada pe%o am-iente. a edu$a2"o e as es$o%has %ivres ! 9ara os prop'sitos deste %ivro. nos re:eriremos aos outros aspe$tos da persona%idade / os produtos do am-iente. edu$a2"o. edu$a2"o. respostas ha-ituais e %ivre es$o%ha / $omo caráter ! O temperamento pode ser visto $omo a mat#ria/prima +ue um artista usa para $riar sua o-ra/ prima a pedra usada na es$u%tura pode ser es$u%pida :a$i%mente ou $om di:i$u%dade1 Tem uma $erta $or e padr"o1 J dur,ve% ou ma%e,ve%! No entanto. o artista usa inspira2"o. e@perin$ia e ta%ento para $riar uma es$u%tura Cni$a1 3esmo +ue o artista sempre es$u%pe em m,rmore. o produto :ina% ser, Cni$o $ada ve*! Assim. tam-#m. a persona%idade tota% de um indiv;duo ser, a:etada por sua edu$a2"o. e@perin$ias. es$o%has!!! e pe%a Gra2a! A mat#ria/prima # temperamento. mas a $ria2"o :ina% re+uer a edu$a2"o do artista. ta%ento e inspira2"o! 9ode o temperamento mudar( 9e%o :ato de +ue nosso temperamento # a%o $om o +ua% nas$emos. em ve* de a%o +ue ad+uirimos $omo resu%tado de nossa edu$a2"o ou nossas es$o%has %ivres na vida. # a%o +ue nun$a pode ser tota%mente destru;do! 3as. pode ser des-astado e mo%dado! ?om o passar do tempo. podemos at# aprender a air de maneira $ontr,ria ao nosso temperamento1 5a*er o oposto do +ue nos vem natura%mente! 9or e@emp%o. se eu natura%mente :or -astante +uieto e in$%inado so%id"o. isso n"o sini:i$a +ue eu n"o possa me tornar um -om orador pC-%i$o ou me $omportar de maneira e@trovertida +uando a o$asi"o assim o e@iir! Kuando di*emos +ue somos introvertidos. +ueremos simp%esmente di*er +ue uma a-ordaem mais reservada para $om as pessoas # a nossa primeira es$o%ha1 J nossa pre:ern$ia. nosso instinto natura%! 9ortanto. nosso temperamento n"o de:ine nossa persona%idade $omp%etamente. nem nos -%o+ueia em um padr"o de rea2es. mas e%e nos di* $omo natura%mente tendemos a reair. e torna $ertos $omportamentos. respostas. virtudes e v;$ios mais :,$eis ou mais di:;$eis para n's! ?onhe$e/te a ti mesmo e aos demais J importante %em-rar +ue. em-ora o temperamento se0a uma parte :undamenta% de $omo somos :eitos e $omo tenderemos a nos $omportar. n"o # o mais $r;ti$o de todos os :atores +ue in:%uen$iam nossa persona%idade. nossas a2es e. portanto. nosso destino eterno1 pois. em C%tima an,%ise. nossas vidas ser"o mo%dadas pe%a :orma $omo e@er$emos esse dom :undamenta% de Deus
nosso %ivre/ar-;trio! Um indiv;duo nun$a pode ser redu*ido soma de seu temperamento ou seu am-iente! No entanto. o estudo dos temperamentos # muito Cti%! ?ompreender nosso temperamento a0uda a apro:undar nossa $ompreens"o de n's mesmos e dos outros! J :,$i% :e$har os o%hos para os nossos pr'prios de:eitos e maus h,-itos. :a*endo assim o $onhe$imento de si mesmo di:;$i% de ad+uirir 9or +ue o-servas a :e%pa no o%ho de teu irm"o. e n"o reparas a via do teu( M3ateus <! Kuando $ome2amos a nos ver $omo rea%mente somos. podemos $ome2ar a :a*er mudan2as $ons$ientes para me%hor! ?ompreender o temperamento tam-#m nos a0uda a a$eitar. $ompreender e apre$iar verdadeiramente os outros! Os pais podem aprender o +ue rea%mente motiva uma $rian2a em parti$u%ar $om -ase em seu temperamento! Os $Sn0ues podem aprender $omo e@pressar me%hor o seu amor uns pe%os outros e $omo evitar d#:i$its de $omuni$a2"o +ue s ve*es surem diretamente da disparidade entre temperamentos! Os pro:essores anhar"o empatia por seus a%unos. e os patres aprender"o o +ue pode motivar seus :un$ion,rios! Todos n's teremos uma vis"o das di:i$u%dades espirituais +ue poderemos en:rentar devido ao nosso temperamento. e podemos aprender novas maneiras de me%horar nossa vida de ora2"o e $res$er em santidade! )m suma. os +uatro temperamentos nos :orne$em uma $have para desvendar o mist#rio de n's mesmos e de nossos entes +ueridos. e. pode ainda. nos dar uma maneira de me%horar todas as nossas re%a2es. identi:i$ando as tendn$ias naturais +ue podem nos -ene:i$iar ou desviar do $aminho! A tradi2"o +ue nos %eou os +uatro temperamentos $%,ssi$os remonta a mi%hares de anos! ip'$rates M$! H>.< a?. o pai da $in$ia m#di$a pode ter sido o primeiro a desenvo%ver uma teoria da persona%idade! )%e a%eou +ue os $orpos humanos $ontinham +uatro tipos prin$ipais de :%u;dos. e +ue $ada indiv;duo poderia ser $ateori*ado $omo um de +uatro temperamentos -aseados em um dese+ui%;-rio desses :%uidos em seu $orpo / da;. os nomes um pou$o $ho$antes Z ?o%#ri$o -i%e amare%a do :;ado! Z 4anu;neo sanue do $ora2"o! Z 3e%an$'%i$o -i%e preta dos rins! Z 5%eum,ti$o :%euma dos pu%mes! 9or vo%ta de F> d?. o m#di$o romano Ga%eno. seuindo ip'$rates. propSs +ue o e+ui%;-rio de nossos :%u;dos $orporais Mos humores rea%mente a:etam nosso temperamento. mas positivamente. e n"o $omo resu%tado de um dese+ui%;-rio neativo! Assim. o terno sanu;neo era animado e otimista1 O me%an$'%i$o era %Cru-e1 ?o%#ri$o passiona%. e o :%em,ti$o $a%mo! Na RepC-%i$a. 9%at"o es$reveu a$er$a de +uatro tipos de $ar,ter e sua $ontri-ui2"o para a ordem so$ia%! O psi$'%oo $%;ni$o David [eirse6 re%a$iona os personaens de 9%at"o $om os +uatro tipos oriinais de temperamento o i$Sni$o era art;sti$o ou sanu;neo1 O p;sti$o era o uardi"o ou *e%ador e era me%an$'%i$o1 O no#ti$o era um idea%ista e era $o%#ri$o1 ) o $ar,ter diano#ti$o era ra$iona%. um investiador %'i$o. ou :%em,ti$o! No s#$u%o \XI. um $ientista natura% e a%+uimista su;2o $hamado 9ara$e%so $omparou os +uatro tipos de temperamento $om os +uatro e%ementos do :oo. do ar. da ,ua e da terra! )%e a$res$entou o $on$eito de +uinto e%emento. ou +uintessn$ia. +ue era a misteriosa $one@"o e e+ui%;-rio entre os +uatro e%ementos!
)m-ora o $on$eito dos +uatro tipos e@istisse desde os primeiros reos. o uso da pa%avra temperamento entrou em uso pe%a primeira ve* no s#$u%o \XII! A pa%avra %atina temperamentum. ou mistura. era usada para re:erir/se ao e+ui%;-rio ne$ess,rio +ue se -us$ava para a%$an2ar a saCde e o -em/estar! )m FQ>. o psi$'%oo su;2o ?ar% 8un avan2ou a teoria de +ue di:erentes tipos de persona%idade a-ordavam o mundo e@terior de maneiras distintas e podiam ser $%aramente $ateori*ados em $on:ormidade a esses tipos! Isa-e% Bris 36ers MF / F passou +uarenta anos re:inando a tipo%oia 0unuiana no 36ers/Bris T6pe Indi$ator. $om seus de*esseis tipos de persona%idades! O Indi$ador de Tipo 36ers/Bris. ou 3BTI. # $onsiderado um dos invent,rios de persona%idade mais uti%i*ados e a%$an2ou rande su$esso popu%ar! No entanto. David [eirse6. em seu [eirse6 Temperament 4orter. veri:i$ou Map's uma e@tensa pes+uisa so-re a tipo%oia 0unuiana e o 3BTI +ue os de*esseis tipos rea%mente se resumem a – surpresa] – +uatro temperamentos -,si$os! M[eirse6. 9%ease Understand 3e II. Q [eirse6 a:irma +ue dois mi% anos em termos de distin2es $onsistentes de temperamento n"o # a$identa%! )ssas distin2es re:%etem um padr"o :undamenta% na trama e urdidura do te$ido da nature*a humana M[eirse6. 9%ease Understand 3e II Os mesmos +uatro tipos -,si$os de temperamento permane$eram em rande parte ina%terados Mem-ora a termino%oia possa ter mudado ao %ono dos s#$u%os! ?ada um de n's # Cni$o e predominantemente um dos temperamentos colérico. fleumático. melancólico ou sanguíneo! o0e em dia. as pessoas de todo o mundo est"o redes$o-rindo o va%or e a sa-edoria dessa :erramenta mais antia para $ompreender a si mesmos e aos outros! 5a*endo o temperamento tra-a%har para ti Na pr,ti$a $%;ni$a e atrav#s de muitos anos de est"o de proramas e pessoas. des$o-rimos +ue $onhe$er as di:eren2as de temperamento rea%mente a0uda a me%horar a $omuni$a2"o $om $Sn0ues. :i%hos e $o%eas1 Isso rea%mente nos a0uda a entender nossas pr'prias :or2as e :ra+ue*as individuais! ?o%o$ar os temperamentos para tra-a%har $ome2a $om o $onhe$imento de si! 9or e@emp%o. se eu sei +ue tenho um pavio muito $urto. vou tentar evitar provo$a2es +ue inevitave%mente me dei@am $om raiva. e posso aprender a prati$ar t#$ni$as $a%mantes! 9osso. ao mesmo tempo. tentar tornar/me mais $ompreensivo da+ue%e %ento $o%ea de tra-a%ho +ue me dei@a %ou$o! ?omo pai. posso tornar/me mais $ompreensivo das di:eren2as no temperamento dos meus :i%hos! A $rian2a pensativa e sonhadora +ue pare$e estar perdida em seus pr'prios pensamentos n"o # de%i-eradamente anti/so$ia%. nem :oi privada de $ontatos so$iais apropriados1 J simp%esmente a dire2"o de seu temperamento! ?ompreendendo seu temperamento. eu posso per$e-er +ue 0o,/%a em uma mu%tid"o de $rian2as -aru%hentas n"o ser, a me%hor maneira de in$entivar suas ha-i%idades so$iais e. em ve* disso. dou/%he enti%mente a ensinar a desenvo%ver suas ha-i%idades $onversa$ionais! ?ada temperamento tem suas pr'prias :or2as e :ra+ue*as pe$u%iares! Devemos estar $ons$ientes e a$eit,/%os. e tam-#m tra-a%har para $apita%i*ar so-re os pontos :ortes e me%horar as :ra+ue*as! No entanto. n"o pro$uramos entender nosso temperamento simp%esmente para +ue possamos ter uma des$u%pa Cti% para nosso pr'prio mau $omportamento! )m ve* disso. +ueremos entender me%hor os outros. me%horar nossos re%a$ionamentos. amp%iar nossa $apa$idade de amar e tornar/nos mais e:i$a*es na -us$a de nossos o-0etivos!
9essoas de $ertos temperamentos. por e@emp%o. en$ontram entrevistas de empreo parti$u%armente desa:iadoras! )%es s"o tentados a su-estimar seus ta%entos e ha-i%idades – n"o por $ausa da autnti$a humi%dade. mas simp%esmente por $ausa de uma tendn$ia natura% de ser $aute%oso. introvertido ou t;mido! ?onhe$er a si mesmo em ta% situa2"o pode a0ud,/%o a $om-ater esta tendn$ia natura%. em ve* de simp%esmente ir 0unto $om o +ue vem mais :,$i%! Os pais v"o des$o-rir +ue a%umas $rian2as. por $ausa de seu temperamento. tm uma tendn$ia natura% de inorar deta%hes – n"o por+ue e%es tm transtorno de d#:i$it de aten2"o ou por+ue est"o se $omportando ma%! Os pais podem a0udar tais $rian2as a desenvo%ver a $ons$in$ia desta tendn$ia e desenvo%ver estrat#ias para super,/%a! A $ompreens"o dos temperamentos pode a0udar os $Sn0ues a pSr :im a a%umas dis$usses sem :im Por que ela sempre quer sair, apenas quando estou ansioso para uma noite tranquila em casa? Por que ele fica de mau-humor quando a casa está cheia? Eu não posso ajudar se as crianas estão se di!ertindo com "rinquedos# As pessoas de a%uns temperamentos s"o %evadas
distra2"o por uma :a%ta de ordem! Outros prosperam em estar ao redor das pessoas e parti$ipar de atividades emo$ionantes! Ainda outros e@iem muita pa* e tran+ui%idade! 4e aprendermos a apre$iar $ertos aspe$tos do temperamento de nosso $Sn0ue. podemos ter $erte*a de +ue n"o estamos desne$essariamente apertando -otes e podemos aprender a :a*er $on$esses $amos sair uma noite nesta semana, mas não depois de um dia difícil no tra"alho% Eu !ou mandar as crianas limparem a casa antes de seu pai chegar em casa, então ele pode realmente rela&ar depois do tra"alho e desfrutar do jantar%
Outro uso $omum dos temperamentos # aprender a des$o-rir o +ue rea%mente moti!a os outros! 9or e@emp%o. eu poderia ter um temperamento +ue respondesse -em a desa:ios. +ue responderia -em a Nossa e+uipe de vendas $onseuiu apenas trinta por $ento de sua meta! 9re$isamos +ue vo$s saiam %, e mudem isso] ?omposto de :%em,ti$os e me%an$'%i$os. %oo des$o-rirei +ue todo mundo est, desanimado. deprimido e pensando em desistir! )u pre$iso aprender a motivar de uma maneira di:erente para e%evar o mora% da e+uipe! Os temperamentos reve%am nossas tendn$ias naturais1 )%es n"o se%am nosso destino! Nossa $ons$in$ia de nossas tendn$ias nos permite tomar de$ises so-re a me%hor resposta poss;ve% em +ua%+uer situa2"o. em ve* de sempre operar em pi%oto autom,ti$o! N's devemos aprender $omo :a*er a resposta apropriada. dada a situa2"o parti$u%ar. e n"o apenas as primeiras rea2es -aseadas em nossas pre:ern$ias naturais! ?ompreender o temperamento tam-#m nos a0uda em nossas vidas espirituais! Uma pessoa de um temperamento pode ser dada parti$u%armente ordem e e+Pidade. mas pode ne$essitar tra-a%har $om 7nimo para en$ora0ar outra pessoa! A%u#m de outro temperamento pode en$ontrar no tra-a%ho de aposto%ado a%o muito :,$i% e natura%. mas pode ter de %utar $om o tempo para re:%e@"o tran+Pi%a e uma pro:unda vida de ora2"o! Outros ainda des$o-rir"o +ue sua in$%ina2"o natura% # evitar sa$ri:;$io e $on:%ito. e podem ne$essitar de um -om diretor espiritua% ou um rupo de ora2"o para a0ud,/%os a proredir e n"o se $ontentar $om a vida :,$i% dentro da ^*ona de $on:orto_! 9%at"o $itou 4'$rates di*endo +ue a vida n"o e@aminada n"o va%e a pena ser vivida! ?ompreender o temperamento +ue Deus nos deu # um e%emento/$have nesse pro$esso de e@ame! Devemos $ompreender a n's mesmos antes de podermos entender os outros e o mundo em +ue ha-itamos! 4e eu me $onhe$er – rea%mente $onhe$er +uem sou. atrav#s da $ompreens"o de minhas :or2as. :ra+ue*as. tendn$ias. dese0os e metas – ent"o eu 0, dei o primeiro passo de +ue pre$iso para me tornar mais produtivo. satis:eito $om meus re%a$ionamentos e verdadeiramente :e%i*!
?omo disse 4anto Tom,s de A+uino A Gra2a # $onstru;da so-re a nature*a! Nosso temperamento # parte de nossa nature*a – uma nature*a :erida. mas. no entanto. uma nature*a +ue pode ser $ompreendida e. $om a a0uda de Deus. desenvo%vida! De :ato. +uanto maior a nossa auto/ $ompreens"o. me%hor nossa $apa$idade de $ontro%ar e dire$ionar nossos estados de esp;rito e emo2es indis$ip%inados – aumentando assim nossa %i-erdade pessoa%! O desenvo%vimento harmonioso e intera% de todos os aspe$tos do nosso ser – tanto natura% $omo so-renatura% – nos a0udar, a %evar vidas mais :e%i*es. mais produtivas e a tornar/nos mais e:i$a*es na nossa vo$a2"o $rist". nos a0udar, a nos impu%sionar mais serenamente para o nosso o-0etivo :ina% o 9ara;so! ?A9VTULO Q Xis"o Gera% so-re os +uatro temperamentos Um teste r,pido F! Xo$ est, diriindo e sirenes $ome2am a pis$ar %oo atr,s. per$e-e em seuida +ue um $arro de po%;$ia est, +uerendo te parar! Xo$ pensa O / O medidor de ve%o$idade de%es n"o pode estar $orreto. eu ma% estava a$ima do %imite de ve%o$idade e os $arros na minha :rente estavam a$e%erando! O / Oh. n"o] 8, ouvi :a%ar de pessoas sendo presas por isso] O / )u estava diriindo r,pido( Kua% # o %imite de ve%o$idade nesta estrada. a:ina%( O / Tenho minha $arteira( ) onde eu $o%o+uei o reistro de $arro(] Q! Xo$ est, em um retiro de :im de semana si%en$ioso e seu $e%u%ar to$a! O +ue vo$ :a*( O / Xo$ atender a $hamada. por+ue pode ser importante! Xo$ est, $on:iante de +ue n"o a:etar, as $oisas neativamente! O / N"o vou responder! )%es n"o per$e-em +ue estou num retiro si%en$ioso( 9or +ue e%es est"o me in$omodando( )%es s"o t"o inde%i$ados] O / Xo$ responde no primeiro to+ue e $ome2a a $onversar! A:ina% de $ontas. 0, est, em si%n$io por muito tempo! O / Xo$ n"o +uer desapontar a pessoa ao %ado. ent"o atende a $hamada sussurrando para +ue ninu#m ou2a!
O / )spero +ue e%e n"o +uer +ue eu tra-a%he at# tarde esta noite! ! ! ! Oh. -em. a$ho +ue vou ter de :i$ar! ! ! ! 9ut*! J tudo so-re padres de rea2"o )m $ada um desses trs itens a$ima. a primeira resposta # t;pi$a do temperamento $o%#ri$o. o seundo me%an$'%i$o. o ter$eiro # sanu;neo e o +uarto :%em,ti$o! )sse -reve +ui* humor;sti$o i%ustra a $ara$ter;sti$a :undamenta% do $on$eito de temperamento pessoas de di:erentes temperamentos tendem a responder a est;mu%os idnti$os de maneiras muito di:erentes! A%#m disso. a :orma $omo $ada pessoa responde tende a ser $oerente ao %ono de sua vida! )ssa $onsistn$ia ou $oern$ia de rea2"o se deve ao seu temperamento! O temperamento # mais :a$i%mente $ompreendido em termos de padres de rea2"o – a maneira pe%a +ua% di:erentes indiv;duos respondem aos mesmos est;mu%os. internos ou e@ternos! )sta rea2"o in$%ui tanto a ve%o$idade $omo a dura2"o do tempo de rea2"o. -em $omo a intensidade da resposta! Uma pessoa pode responder rapidamente ou %entamente aos est;mu%os! A rea2"o pode durar muito tempo. ou pode ser rapidamente es+ue$ida – pode ser %eve. e@$essiva. ou em +ua%+uer %uar entre esses dois e@tremos! ) o padr"o de rea2"o de $ada indiv;duo ser, $%aramente identi:i$,ve% e em rande medida imut,ve% ao %ono de sua vida! 9or e@emp%o. +uando no tr7nsito a%u#m $orta na sua :rente. vo$ :i$a imediatamente irritado. murmurando 0uramentos e aitando os punhos( Ou %he o$orre trs sa;das mais tarde +ue vo$ pSde ter morrido! ! ! ) aora vo$ est, rea%mente -em( Kuando vo$ perde uma promo2"o. vo$ pensa so-re e%a si%en$iosamente e permane$e nisso por anos a :io( Ou vo$ d, de om-ros e di* 3e%hor sorte da pr'@ima ve*( 4e vo$ %er um artio interessante. vo$ envia imediatamente vinte e/mai%s para seus amios so-re o in$r;ve% insight +ue vo$ teve( Kuando a%u#m perunta a sua opini"o. vo$ pre$isa re:%etir so-re a +uest"o por um %ono tempo. esperando at# +ue vo$ tenha $on$%u;do pes+uisas su:i$ientes antes de vo$ se mani:estar so-re o assunto( Ou vo$ $ome2a imediatamente a :a%ar / e espera des$o-rir sua opini"o en+uanto :a%a( Leva um %ono tempo para de$idir +uem s"o seus amios. ou vo$ instantaneamente $ria v;n$u%o $om muitas pessoas( ?om +ue rapide* vo$ reae +uando # e%oiado ou $astiado. o:endido ou insu%tado. ou sente simpatia ou avers"o a a%u#m ou a%o assim( Xo$ reae rapidamente s o:ensas per$e-idas( Xo$ :a%a ou responde/as a%tura imediatamente( Ou vo$ pare$e ser in$apa* de en$ontrar as pa%avras ou o air. mesmo +ue vo$ este0a muito anustiado pe%a o:ensa( Ta%ve* vo$ raramente este0a $hateado por o:ensas. raramente se ve0a irritado. e raramente a-riar +ua%+uer tipo de m,/ vontade1 4eus amios di*em +ue vo$ # tran+Pi%"o! )m todos esses $en,rios. o seu temperamento vai $oin$idir $om a :orma $omo vo$ tende a reair. o +u"o rapidamente vo$ tende a reair. e +u"o intensamente vo$ tende a reair! Kuatro peruntas podem a0udar a determinar seu temperamento a partir de sua maneira usua% da rea2"o! )@trovertido ou introvertido( Uma das prin$ipais distin2es entre os temperamentos # a +ue se d, entre a e@trovers"o e a introvers"o! )m era%. um e@trovertido # a+ue%e +ue tende a se $on$entrar e se sente $on:ort,ve% $om o am-iente e@terno Mpessoas e eventos. en+uanto um introvertido tende a se $on$entrar e sente/se mais $on:ort,ve% $om seu mundo interior Mpensamentos e emo2es! Neste %ivro. e@trovers"o indi$a uma amp%a ama de $ara$ter;sti$as. in$%uindo Mmas n"o %imitado a um $erto rau de viva$idade $onstante. um esp;rito re,rio. entusiasmo. :a$i%idade de se so$ia%i*ar e interair $om o mundo e@terno! Introvers"o re:ere/se a uma tendn$ia a ser :o$ado internamente. reservado.
re:%e@ivo. menos +uente. menos ativo. e tende a se sentir des$on:ort,ve% em situa2es so$iais! Note +ue usamos e@trovers"o no sentido psi$o%'i$o do termo Mem oposi2"o ao sini:i$ado $omum e $orri+ueiro para se re:erir a essa $onste%a2"o de $ara$ter;sti$as! )spe$i:i$amente. n"o sini:i$a simp%esmente e@trovertido em oposi2"o a t;mido – muitos introvertidos n"o s"o t;midos. em-ora e%es pre:erem passar uma noite tran+Pi%a em $asa! Os dois temperamentos $om as rea2es mais r,pidas. $o%#ri$o e sanu;neo. s"o am-os tam-#m primariamente e@trovertidos! )%es s"o dados prin$ipa%mente a2"o. e e@pressar suas rea2es a e@perin$ias ou pensamentos e@teriormente! )%es est"o audamente $ientes e est"o $ontinuamente reaindo ao +ue est, a$onte$endo :ora de si mesmos! Os e@trovertidos tendem a :a%ar mais do +ue ouvir. a usar estos e@pressivos e e@presses :a$iais. e e@aerar ou repetir seus pontos! 3uitas ve*es. um e@trovertido vai $ome2ar a :a%ar antes mesmo de sa-er o +ue e%e pensa so-re o assunto / na esperan2a de +ue. ao ver-a%i*ar. seus pensamentos tornar/se/"o $%aros para e%e. -em $omo para os outros! 9or outro %ado. um introvertido – era%mente de temperamento me%an$'%i$o ou :%eum,ti$o – +uando apresentado a uma id#ia ou e@perin$ia. re+uer tempo para pro$essar a in:orma2"o! Kuando um e@trovertido pro$essa novas in:orma2es :a%ando so-re isso. um introvertido pre$isar, de tempo para re:%etir so-re e%e. para interna%i*ar e assimi%ar as novas in:orma2es! Nossa :i%ha introvertida tentou p%ane0ar ante$ipadamente seus $oment,rios para um $urso de :a$u%dade em +ue um ter2o da nota seria -aseado na parti$ipa2"o em sa%a de au%a! )%a odiava :a*er o +ue $onsiderava o-serva2es a%eat'rias sem re:%e@"o su:i$iente – $omo e@trovertidos tendem a :a*er! Tivemos de $onven$/%a de +ue. por $ausa do $urr;$u%o. e%a teria de tentar di*er a%umas $oisas do a%to de sua $a-e2a! Os introvertidos tendem a ser mais :o$a%i*ados internamente. mais auto/$ons$ientes1 )%es podem s ve*es pare$er distantes ou reservados! Introvertido. %em-rando %hes novamente. n"o # o mesmo +ue t;mido no sentido tradi$iona%! Um introvertido pode ser $onsiderado t;mido $omo uma $rian2a. mas e%e pode superar ta% r'tu%o atrav#s da matura2"o so$ia%! ?omo um adu%to. e%e pode ser $apa* de ser a vida da :esta – mas e%e vai en$ontrar/se emo$iona%mente drenado e provave%mente pre:eriria passar uma noite tran+Pi%a em $asa! No entanto. h, introvertidos em todos os tipos de pro:isses a%tamente so$iais oradores pC-%i$os. vendedores e $omediantes! A $ara$ter;sti$a distintiva. portanto. para determinar se vo$ # introvertido ou e@trovertido n"o # se vo$ # $onsiderado t;mido. mas se vo$ tende a responder internamente e passivamente a est;mu%os. ou M$omo os e@travertidos :a*em e@ternamente e ativamente! Xo$ se e@pressa :a$i%mente Me@trovertido ou $om a%uma di:i$u%dade Mintrovertido( Xo$ tem uma vida interna intensa Mintrovertido. ou vo$ o%ha e@ternamente pro$urando por a%o interessante Me@trovertido( Xo$ est, tentado a reso%ver $on:%itos :a%ando so-re e%es Me@travertido. ou vo$ tende a interna%i*ar $on:%itos e ensaiar di,%oos dentro de sua $a-e2a Mintrovertido( Xo$ en$ontra/se eneri*ado e re:res$ado pe%a intera2"o so$ia% Me@trovertido. ou vo$ se en$ontra e@austo por intensa intera2"o so$ia%( Os outros $onsideram vo$ +uente e ami,ve%. ou e%es di*em +ue vo$ # reservado e +ue di:i$i%mente empo%a/se( 9rimeiro pensa ou ae( Um %ema do e@trovertido pode ser A0a primeiro. pense depois Mou 5a%e primeiro. pense depois. en+uanto o %ema do introvertido seria 9ense primeiro. a0a mais tarde! )@trovertidos
tendem a e@pressar seus pensamentos e seus sentimentos imediatamente. sem re:%e@"o pro:unda! Kuando uma de$is"o tem de ser tomada. um e@travaante n"o hesitar, em :a*er suas opinies $onhe$idas M$o%#ri$os ou pro$urar opinies dos outros Msanu;neos! Os $o%#ri$os e os sanu;neos tm uma pe+uena $ompu%s"o em $omparti%har seus pensamentos M$o%#ri$os ou seus sentimentos Msanu;neos! 3uitas m"es re$%amam so-re sua $rian2a otimista ^$u0o sentimento nun$a :i$a ine@presso_! 3uitos. um amio ou $o%ea de tra-a%ho. podem atestar a tendn$ia do $o%#ri$o atirar ao avistar! Os $o%#ri$os e sanu;neos sentem/se -astante vontade diante das pessoas em :estas. em-ora o $o%#ri$o possa e@iir mais tempo so*inho do +ue o sanu;neo! O introvertido me%an$'%i$o e@perimentar, maior :a$i%idade do +ue o :%eum,ti$o em e@pressar seus pensamentos e id#ias. mas muitas ve*es ser, $onsiderado impessoa%. e@iente ou mesmo :rio por seus $onhe$idos! O me%an$'%i$o n"o reve%ar, prontamente seus sentimentos e pode interpretar ma% as pistas so$iais! O :%em,ti$o introvertido. por outro %ado. est, mais sintoni*ado $om seus pr'prios sentimentos. assim $omo $om a+ue%es ao seu redor. e se preo$upa pro:undamente $om os outros1 No entanto. e%e tende a ser reservado e at# mesmo ir, apaar a si mesmo ao se e@pressar para evitar $on:%itos ou por medo de ser :erido! Onde o %'i$o e ana%;ti$o me%an$'%i$o # $on:ort,ve% e@aminando e e@p%orando seus pr'prios pensamentos. a vida interior do :%em,ti$o s ve*es pode ser um enima t"o $omp%e@o +ue nem mesmo e%e +uer astar muito tempo ana%isando! Os introvertidos – :%em,ti$os ou me%an$'%i$os – podem s ve*es ser a$usados de serem esno-es ou distantes em situa2es so$iais. +uando. na rea%idade. simp%esmente pre$isam de tempo e espa2o para pro$essar in:orma2es e re:%etir so-re e%a Mme%an$'%i$os ou se sentirem $on:ort,veis e $on:iantes M:%em,ti$os ! As e@presses e@ternas da so$ia-i%idade +ue amamenta. o%hando os outros no o%ho – +ue vm t"o :a$i%mente aos sanu;neos ou aos $o%#ri$os. s"o $omportamentos +ue devem ser aprendidos por pessoas $om temperamentos introvertidos! Os me%an$'%i$os e os :%em,ti$os. por sua tendn$ia introvers"o. tendem a ser um pou$o menos ativos ou produtivos e@ternamente do +ue os temperamentos $o%#ri$os e sanu;neos! )m era%. os introvertidos s"o mais re:%e@ivos. menos $on:%ituosos e dotados de menos ini$iativa! 9rin$;pios ou pessoas( Os dois temperamentos +ue $o%o$am o va%or mais a%to na harmonia dos re%a$ionamentos. na $o%a-ora2"o $om as pessoas e na import7n$ia de %evar em $onta as ne$essidades e sentimentos de outras pessoas s"o o sanu;neo e o :%em,ti$o! Xo$ # um -om $o%a-orador e um 0oador de e+uipe( Xo$ se sente des$on:ort,ve% +uando h, $on:%ito ou dis$ord7n$ia( Xo$ s ve*es se es:or2a demais para tentar a0udar os outros( Xo$ # -om em se $o%o$ar no %uar de a%u#m( )nt"o vo$ pode ser sanu;neo Mse vo$ # e@trovertido ou :%eum,ti$o Mse vo$ # introvertido! O sanu;neo # a ^pessoa do povo_ $%,ssi$a. $om-inando e@trovers"o $om um dese0o natura% de aradar as pessoas e :ormar re%a$ionamentos! O :%eum,ti$o # tam-#m re%a$ionamento. orientado. em-ora. de :orma introvertida! 5%eum,ti$os +uerem +ue todos ao seu redor se0am :e%i*es. +uerem evitar e dissipar $on:%itos! Os temperamentos sanu;neos e :%eum,ti$os d"o rande prioridade ao entendimento. de modo +ue tendem a ser adapt,veis e $ooperativos – desde +ue suas ne$essidades mais :undamentais tenham sido atendidas! 9ara preservar a harmonia. am-os tender"o a $on$ordar $om a+ue%es +ue os rodeiam. ao inv#s de tentar impor sua pr'pria vontade ou tentar assumir o $ontro%e! Os $o%#ri$os e me%an$'%i$os. por outro %ado. era%mente n"o tomam de$ises -aseadas em aradar os outros ou em manter re%a2es pa$;:i$as! )m ve* disso. e%es s"o motivados por seus o-0etivos. suas id#ias e seus ideais! N"o va%ori*am sentimentos e sensa2es tanto +uanto e%es va%ori*am os prin$;pios! )%es tendem a -us$ar o-0etividade e $%are*a em uma determinada situa2"o
ou de$is"o. ao inv#s de se preo$upar $om $omo as pessoas s"o a:etadas por e%e ou se sentem so-re e%e! 4e :or2ados a es$o%her entre ser verdadeiro ou ser $ordia%. os $o%#ri$os e os me%an$'%i$os es$o%her"o a verdade! Aora perunte a si mesmo O – 4ou e@trovertido ou introvertido( O – 3eus re%a$ionamentos s"o primariamente -aseados em prin$;pios %'i$os ou re%a$ionamentos( A %ideran2a apare$e em todos os tipos Os dois tipos de temperamento $om a maior intensidade de rea2"o e a maior dura2"o da rea2"o – o $o%#ri$o e o me%an$'%i$o – s"o tam-#m os dois tipos $%,ssi$os de %;deres! )m-ora a%u#m de +ua%+uer um dos +uatro temperamentos possa desenvo%ver :ortes ha-i%idades de %ideran2a. o $o%#ri$o e o me%an$'%i$o s"o natura%mente %;deres por+ue tendem a +uerer :a*er as $oisas sua maneira! )m $ontrapartida. e%es podem ter di:i$u%dade em tomar dire2"o +uando ne$ess,rio e s ve*es tentar n"o apenas para $ondu*ir outros. mas para $ontro%,/%os! O $o%#ri$o e@er$er, o $ontro%e de uma maneira a-erta. ostensiva. en+uanto o me%an$'%i$o tende a $ontro%ar si%en$iosamente nos -astidores! O $o%#ri$o osta de assumir o $ontro%e de pro0etos e pessoas. e pode $orrer adiante sem $onsu%ta ou re:%e@"o! O me%an$'%i$o tem uma a-ordaem mais $aute%osa. nos -astidores1 )m ve* de ini$iar. e%e ana%isa! )n+uanto o $o%#ri$o :a* os p%anos de -ata%ha e as raides das tropas. o me%an$'%i$o determina onde o pro0eto :i$a a+u#m do idea%! Um $omit de p%ane0amento $o%#ri$o e me%an$'%i$o seria um e@$e%ente par$eiro o $o%#ri$o iria $hutar. ini$iar o prorama e apresentar a estrat#ia ini$ia%. e o me%an$'%i$o seria o advoado do dia-o. $orriindo +uais+uer erros pre$ipitados e aper:ei2oando o p%ano! O $o%#ri$o tende a ser :ran$o e $a-e2a/dura. arumentativo e +uestionador! O me%an$'%i$o n"o ser, r,pido para :a%ar o +ue pensa. mas :ar, 0u%amentos $r;ti$os internamente! Os pro:essores ter"o :r tra-a%har para anhar o respeito de am-os. $o%#ri$os e me%an$'%i$os! Os $o%#ri$os $ome2am $om a presun2"o de +ue todo mundo # menos inte%iente do +ue e%es! Os me%an$'%i$os n"o podem dei@ar de notar imper:ei2es em si mesmos e nos outros! As apresenta2es de id#ias ser"o en$ontradas $om $r;ti$as por am-os – o ver-a% do $o%#ri$o e o t,$ito do me%an$'%i$o! 4anu;neos e :%eum,ti$os est"o na maioria das ve*es mais $on:ort,veis em uma e+uipe e muitas ve*es pre:erem air nos -astidores ou no pape% de apoio! )%es era%mente n"o se sentem $on:ort,veis assumindo as tare:as ,rduas e e@ientes +ue a %ideran2a envo%ve – tomar de$ises impopu%ares para a miss"o. assumir a responsa-i%idade e de%ear. permane$er numa tare:a e seurando as outras. e assim por diante! No entanto. +uando e%es :o$am nisso. e%es muitas ve*es tornam/se os me%hores %;deres! )%es usar"o sua $apa$idade de entender e se $one$tar $om as pessoas para se tornarem servos. %;deres M:%em,ti$os +ue %ideram :a*endo tanto +uanto – ou mais do +ue – pedem aos outros1 ou %;deres $arism,ti$os Msanu;neos. +ue %ideram a :or2a de seu entusiasmo e persona%idade! No pr'@imo $ap;tu%o. vamos dis$utir em deta%he os +uatro temperamentos $%,ssi$os! Re$omendamos +ue vo$ ve0a este estudo dos temperamentos $omo uma :erramenta para si mesmo. ava%ia2"o e um au@;%io para entender e apre$iar os outros! N"o imaine +ue $ada pessoa deve $a-er e@atamente em uma dessas +uatro $ai@as! )m ve* disso. $onsidere estes retratos dos +uatro temperamentos $omo uma $have para entender a+ue%as tendn$ias +ue. derivando de nossa
nature*a. in:%uen$iam nossa persona%idade tota%! ?A9VTULO < Kua% dos temperamentos # o meu( Todo temperamento # em si mesmo -om. e $om $ada um o homem pode :a*er o -em e rea%i*ar a sua sa%va2"o! 9adre ?onrad o$E. Os Kuatro Temperamentos Xe0amos aora uma id#ia r,pida e era% $ada um dos +uatro temperamentos $%,ssi$os $o%#ri$o. me%an$'%i$o. sanu;neo e :%eum,ti$o! Lem-re/se estas des$ri2es representam o tipo puro do temperamento e +ue a maioria das pessoas n"o vai en$ontrar/se representado e@atamente! A maioria das pessoas ter, uma $om-ina2"o de dois temperamentos. $om um dominando Mver $ap;tu%o para uma dis$uss"o $omp%eta de temperamentos prim,rios e se$und,rios! O ?OLJRI?O '(ão sa"eis que aqueles que aqueles que correm no estádio, correm todos, mas um só ganha o prêmio? )orrei, portanto, de maneira a consegui-lo* + )or . /01
)ntusiasmo. eneria. inte%in$ia e uma :orte vontade $om-inam/se para :a*er o temperamento $o%#ri$o um $%,ssi$o ^sempre avante_! 4e0a em $asa ou no tra-a%ho. o $o%#ri$o vai assumir o $ontro%e e o-ter muitas $oisas rea%i*adas em um $urto espa2o de tempo! O $o%#ri$o reae rapidamente e intensamente1 A determina2"o # a sua mar$a! A%#m disso. e%e # e@trovertido e auto/ $on:iante. sente/se $on:ort,ve% tendo a responsa-i%idade de pessoas. -em $omo de a situa2es! A oposi2"o nun$a # um o-st,$u%o. mas sim um in$entivo adi$iona% a2"o! Din7mi$o e direto. o $o%#ri$o tem uma mente a:iada e pensa de :orma independente! )%e sempre vai dei@ar vo$ sa-er o +ue e%e est, pensando! O entusiasmo e eneria do $o%#ri$o atrair"o outros para e%e! )%e prospera em atividade1 O tra-a%ho o reviora! )%e # otimista e man7nimo1 )%e va%ori*a o su$esso em seus es:or2os e esta-e%e$e metas e%evadas! )st, $on:ort,ve% $om o poder. :%ores$e na $ompeti2"o. e est, $on:iante em suas de$ises! Os $o%#ri$os s"o eminentemente ra$ionais1 )%es esperam ouvir -oas ra*es para +ua%+uer arumento! 3esmo $omo $rian2as. e%as n"o a$eitar"o por+ue eu disse isso $omo ra*"o su:i$iente para :a*er a%o! Os $o%#ri$os podem $ompreender o +uadro era% e podem $omuni$ar a vis"o aos outros1 )%es s"o orani*adores naturais e tendem a su-ir para posi2es de autoridade! )%es :a$i%mente e@pressar suas id#ias para os outros. mas est"o menos dispostos a ouvir! )%es odeiam desperdi2ar tempo em reunies. re%a2es $om os :un$ion,rios ou pe+uenos deta%hes! 3uitos empres,rios s"o $o%#ri$os! )%es tendem a n"o de%ear por+ue a$reditam +ue podem :a*/%o me%hor e mais r,pido e por+ue e%es pr'prios des:rutam de sua pr'pria produtividade! Um $o%#ri$o tam-#m pode ser -em su$edido $omo um ?)O. um %;der mi%itar. um :undador. ou em +ua%+uer outra pro:iss"o onde sua %ideran2a e vis"o se0a va%ori*ada! ,. natura%mente. uma desvantaem para esta persona%idade pu%sante e intensa! O $o%#ri$o # r,pido para 0u%ar. para :ormar uma opini"o. e para $arrear adiante o-stinadamente – muitas ve*es sem re:%e@"o ade+uada e s ve*es sem $ompai@"o para as pessoas em seu $aminho! 4e vo$ 0, trou@e para $asa a%o +ue tem de ser montado. e meru%hou diretamente sem o%har para as
instru2es. vo$ pode ser um $o%#ri$o! Um $o%#ri$o pensa +ue %er dire2es ou estudar um mapa antes de sair pe%a porta # uma perda de tempo1 )%e pode des$o-rir isso no $aminho! 4ua inte%in$ia. determina2"o e a%ta produtividade tornam o $o%#ri$o impa$iente $om – s ve*es at# desdenhosos – a+ue%es +ue s"o menos ta%entosos! )%e pode ser dominador. o-stinado. ditatoria%. e@$essivamente am-i$ioso e de $ora2"o duro! )%e # propenso ao oru%ho e raiva! O padre ?onrad o$E es$reve O $o%#ri$o pre:ere morrer em ve* de se humi%har! `s ve*es. pode pare$er aos $o%#ri$os +ue as pessoas s"o uma $onsidera2"o se$und,ria! Um $o%#ri$o +ue n"o est, tentando $res$er em virtude pode se tornar rapidamente uti%it,rio em sua a-ordaem! 4e vo$ # $o%#ri$o. n"o se o:enda pe%o :ato de +ue muitos dos in:ames ditadores da hist'ria $omparti%haram seu temperamento! Os $o%#ri$os tendem a %iderar $om a :or2a de uma id#ia. um o-0etivo ou entusiasmo. ao inv#s de tomar o tempo para mo%dar. $onven$er ou ensinar as pessoas +ue est"o %iderando! J iua%mente verdade +ue muitos randes santos s"o deste temperamento! 4"o 9au%o :oi o maior perseuidor dos $rist"os1 Depois de sua $onvers"o. tornou/se o ap'sto%o mais din7mi$o! O $o%#ri$o pode temer intimidade em re%a$ionamentos pessoais1 # demasiado independente. impa$iente e insens;ve%! 9ode ser pre$ipitado e imprudente ao tomar de$ises. e ent"o near +ue e%e $ometeu um erro! )%e tende a es$onder suas inseuran2as en+uanto $u%pa os outros por seus pr'prios erros! Os $o%#ri$os ser"o empreados va%iosos – se n"o o :undador do pr'prio ne'$io! 4"o auto/ motivados. orientados para tare:as. r,pidos. pram,ti$os e en#ri$os! )%es ostam do seu tra-a%ho! Gostam de pro0etos e pessoas %;deres. mas s ve*es pre$isam ser %em-rados de +ue nem todo mundo tra-a%ha t"o r,pido +uanto e%es! `s ve*es. em sua determina2"o para a%$an2ar resu%tados. e%es podem passar por so-re os sentimentos de seus $o%eas de tra-a%ho para rea%i*ar a tare:a em m"os! Uma vida espiritua% mar$ada por riorosa dis$ip%ina e o-edin$ia # ne$ess,ria para o $o%#ri$o. para a0ud,/%o a superar suas tendn$ias de oru%ho. raiva e o-stina2"o! )%e pre$isar, desenvo%ver $ompai@"o. humi%dade. ternura e $ompreens"o ao %idar $om os outros! 3as primeiro ser, ne$ess,rio $onven$/%o de +ue e%e pre$isa da vida espiritua%. de +ue pode $on:iar em um diretor espiritua%. de +ue deve se humi%har diante de Deus e de aprender a virtude da o-edin$ia! )%e aprender, a ser mais $ompreensivo e perdoador do seu pr'@imo e desenvo%ver, uma maior humi%dade +uando per$e-er +ue os dons naturais de seu temperamento s"o dons de Deus e n"o s"o a%o +ue e%e pessoa%mente anhou ou mere$eu! O 3)LAN?LI?O '2eli3es os que têm fome e sede de justia, porque serão saciados +4at 5. 61
O me%an$'%i$o. mais do +ue +ua%+uer outro temperamento. tende a va%ori*ar o idea% – se0a a verdade. a -e%e*a. a 0usti2a. e tudo o +ue # no-re! )%e pode ser pensativo. piedoso e $ompassivo. dado so%id"o e re:%e@"o! Di*/se +ue o me%an$'%i$o tanto anseia pe%o $#u +ue tudo na terra :i$a a+u#m! 4ens;ve% e idea%ista. est, pro:undamente preo$upado $om a in0usti2a e o v;$io! 4eu idea%ismo $om-inado $om a $ompai@"o pe%a humanidade e a pai@"o pe%a 0usti2a podem %ev,/%o a uma vo$a2"o humanit,ria! Grandes es$ritores. poetas. artistas e $ompositores tm sido deste temperamento!
3uitos me%an$'%i$os tornaram/se randes santos – :undadores de ordens re%iiosas. re:ormadores. randes m;sti$os e te'%oos! O me%an$'%i$os tm prin$;pios. s"o $oerentes. :i#is e perseverantes! Tam-#m s"o ordenados. di%ientes e atentos aos deta%hes! Apre$iam o mist#rio e a pro:undidade da vida! 3as esse mesmo idea%ismo dos me%an$'%i$os tam-#m pode %ev,/%os a tornar/se $r;ti$os ou 0u%adores de outros +ue n"o uti%i*am a mesma medida! )ste idea%ismo se presta a ha-i%idades de %ideran2a. ou s ve*es :a* me%an$o%ia ser imprati$,ve% e intrat,ve%. n"o 0oadores de e+uipe! )%es s"o $#ti$os so-re o +ue pode pare$er simp%'rios r'tu%os e $ateorias – $omo os +uatro temperamentos! O temperamento me%an$'%i$o # $ara$teri*ado por uma rea$2"o ini$ia% :ra$a ou opa$a aos est;mu%os. seuida por um aumento da intensidade ao %ono do tempo1 A rea$2"o tende ent"o a durar muito tempo! Devido sua %entid"o de reair e sua tendn$ia para a introvers"o. os me%an$'%i$os -aseiam muito suas de$ises em ideais! )%es anseiam por per:ei2"o. mas t"o pou$as pessoas podem satis:a*er suas e@pe$tativas e seus sonhos! N"o admira +ue muitas ve*es tm seu nari* em um %ivro] 3e%an$'%i$os :ormam re%a2es muito %entamente. na verdade. apre$iam serem dei@ados so*inhos! )%es n"o ini$iam re%a$ionamentos. e pode %evar muito tempo para +ue rea%mente possam $on:iar! 3as +uando e%es :ormam um re%a$ionamento. e%es ser"o :i#is e verdadeiros. mesmo nas pe+uenas :a%has! No entanto. se a sua $on:ian2a # vio%ada. e e%es se tornam $ons$ientes da trai2"o. podem se tornar a$usadores imp%a$,veis! A nature*a re:%e@iva do me%an$'%i$o. $om-inada $om seu o-0etivo de a%$an2ar a per:ei2"o. :ar, $om +ue e%e note todas as di:i$u%dades de um novo empreendimento ou pro0eto proposto. se preo$upe $om todos os poss;veis resu%tados neativos e identi:i+ue erros e in0usti2as! O e:eito pode para%isar o me%an$'%i$o! Kuando am%et pronun$iou seu :amoso 4er ou n"o ser so%i%'+uio. e%e estava e@pressando uma disposi2"o me%an$'%i$a :undamenta%! am%et :oi in$apa* de air. devido sua intensa introspe$2"o e seu e:eito estupidi:i$ante! O me%an$'%i$o anseia pe%a per:ei2"o e. n"o $onseuindo isso. pode $ome2ar a sentir :a%ta de auto$on:ian2a e :i$ar desanimado! )%e v pro-%emas onde outros temperamentos M$omo o $o%#ri$o vem desa:ios ou oportunidades! Ironi$amente. no entanto. em-ora pe+uenos deta%hes podem para%is,/%os. me%an$'%i$os pode muitas ve*es %idar $om as verdadeiras randes $rises $om ra2a e desenvo%tura! 9or +ue os me%an$'%i$os suam $om as $oisas pe+uenas. mas n"o $om as $oisas randes( N"o temos $erte*a de +ua% # a resposta a esse enima do $omp%e@o temperamento me%an$'%i$o! Uma teoria # +ue o me%an$'%i$o vive sua vida di,ria $om a e@pe$tativa de +ue. a +ua%+uer minuto. o pior vai a$onte$er! Um me%an$'%i$o +ue sa-emos sempre tem uma %ista de +uei@as pronto as $rian2as est"o se $omportando ma%. o mer$ado de tra-a%ho pare$e som-rio. os soros est"o em uerra! 3as +uando uma doen2a rave amea2ava a :am;%ia. esse me%an$'%i$o estava $a%mo so- a press"o e des:rutava de :or2a espiritua%! 4em essa -ase. no entanto. o me%an$'%i$o poderia t"o :a$i%mente a:undar na depress"o! 9or $ausa de sua tendn$ia a re:%etir e a pesar $ada pr' e $ontra. me%an$'%i$os podem pare$er irreso%utos e inde$isos! )%es podem astar muito tempo em p%ane0amento e prepara2"o. e muito pou$o tempo para $o%o$ar seus p%anos em a2"o! `s ve*es # muito di:;$i% para e%es tra*er outros a -ordo de um pro0eto. por+ue e%es n"o sa-em $omo transmitir/%hes entusiasmo – n"o por+ue e%es n"o
tm esse entusiasmo dentro de si mesmos! 9or a%uma ra*"o. os me%an$'%i$os tendem a ser menos :isi$amente viorosos do +ue outros temperamentos! Onde um $o%#ri$o pare$e a-undar em entusiasmo ener#ti$o. o me%an$'%i$o tende a ser mais $a%mo. mais :ra$o e mais propenso a pe+uenas doen2as +ue a:eta sua vontade! Devido sua introvers"o e sua tendn$ia ao pessimismo. os me%an$'%i$os podem tornar/se e@$essivamente eo;stas. a-sorvidos! )%es devem %utar para a%$an2ar auto/$on:ian2a. e para $o%o$ar sua $on:ian2a em Deus! )%es pre$isam se es:or2ar para tornarem/se atentos e enerosos para os outros na ne$essidade M%utando $ontra a tenta2"o da auto/piedade! Auto/piedade # uma armadi%ha +ue pode manter o me%an$'%i$o em um esti%o de vida m;ope. improdutivo! 9ro:essores e pais podem a0udar seus a%unos e :i%hos me%an$'%i$os in$entivando/os a e@er$itar/se reu%armente e a $omer -em e a aprender a desenvo%ver $on:ian2a. otimismo e entusiasmo! `s ve*es. o primeiro passo # o mais di:;$i%! Devido ao seu audo sentido do +ue pode dar errado. um me%an$'%i$o e@i-ir, muitas ve*es uma inde$is"o not,ve% no in;$io de um pro0eto ou nova :ase da vida! O me%an$'%i$o pre$isa ser a0udado nesse ponto. ta%ve* por um pro:essor $ompreensivo ou pai ou diretor espiritua% +ue pode a0udar a dar/%he a $on:ian2a +ue :a%ta e inspir,/%o $om otimismo! ?omo di* o padre o$E. o me%an$'%i$o tem uma ^vontade :orte unida ao ta%ento e ao poder_. mas e%e pode ser e@$essivamente $aute%oso ao ponto de n"o ter ^$oraem_! ^Tornou/se prover-ia%. portanto 8oue o me%an$'%i$o na ,ua e e%e vai aprender a nadar_! No tra-a%ho. a%u#m $u0o temperamento prin$ipa% # me%an$'%i$o ser, um rande trun:o em +ua%+uer tra-a%ho +ue e@i0a pre$is"o. deta%he. $onsistn$ia. orani*a2"o e an,%ise apro:undada! ?onhe$emos v,rios me%an$'%i$os +ue s"o editores. es$ritores. edu$adores e ana%istas :inan$eiros! A%uns s"o. at# mesmo. seus $"es de uarda $%,ssi$os. $heirando as travessuras $orporativas! Basta n"o pedir/%hes para :a*er %ia2es de vendas] A%#m disso. n"o espere +ue e%es se0am os mais sens;veis erentes de pessoas me%an$'%i$os podem inorar a+ui%o +ue # ne$ess,rio para o -om re%a$ionamento. a+ui%o +ue # estrutura% para as e+uipes. e aspe$tos motiva$ionais de %idar $om as pessoas! )m sua vida espiritua%. o me%an$'%i$o deve se $on$entrar na intimidade pessoa% $om ?risto. por+ue sua nature*a # atra;da para o mais a%to dos ideais e nun$a des$ansar, at# +ue. $omo disse 4anto Aostinho. repouse no 4enhor! A%#m disso. somente atrav#s de uma re%a2"o ;ntima $om ?risto o me%an$'%i$o aprender, a temperar suas e@pe$tativas e@$essivamente $r;ti$as das outras pessoas – ta% $on:ian2a deve ser $o%o$ada em Deus somente – e superar sua tendn$ia natura% triste*a! Uma vida interior :orte a0udar, o me%an$'%i$o a a%$an2ar intimidade $om Deus. a%eria so-renatura% e pa*! Um -om diretor espiritua% pode a0udar muito o me%an$'%i$o. a0udando/o a esta-e%e$er metas prudentes. a %em-r,/%o de $uidar de sua saCde e ne$essidades humanas e a desenvo%ver reso%u2es espirituais de:initivas! MXe0a o $ap;tu%o F> para mais so-re a vida espiritua%! 4ANGUVN)O '7eus ama a quem dá com alegria* +/ )or . 81
A tendn$ia natura% da $riatividade. do divertimento e da espirituosidade sanu;nea de ver o %ado positivo. de apre$iar as pessoas e de pro$urar aventuras. s ve*es resu%ta em um r'tu%o de super:i$ia%idade e :rivo%idade. mas o mundo # um %uar mais -ri%hante. mais a%ere. por $ausa da inspira2"o. entusiasmo e $omunh"o +ue e%e o:ere$e!
Uma :or2a do sanu;neo # a sua $apa$idade de viver no momento presente1 9or+ue n"o se det#m no passado. nem asta tempo preo$upando/se $om o :uturo. tem uma atitude muito otimista e a%ere em re%a2"o vida! O sanu;neo # muitas ve*es aventureiro. empreendedor e $riativo – e # uma :onte de inspira2"o para os outros! )m-ora rapida e :a$i%mente despertado para emo2"o ou rea2"o. o sanu;neo n"o ret#m a rea2"o em nenhum momento! 4ua $uriosidade # :a$i%mente e@$itada e seu interesse :a$i%mente despertado1 ?om-inado $om sua e@trovers"o natura%. isso :a* do sanu;neo um su0eito tipi$amente ami,ve%. e@trovertido e $omuni$ativo. sempre pro$ura de novas aventuras e de novos amios! )%e # muito sintoni*ado $om seus $in$o sentidos. o +ue %he d, um -om o%ho para o deta%he e aten2"o aparn$ia! MIsso tam-#m pode ser uma :onte de pro-%emas. $aso e%e se torna e@$essivamente atra;do por pra*eres sens;veis e atra2es e@ternas! Os re%a$ionamentos s"o e@tremamente importantes para os sanu;neos1 )%es s"o simp,ti$os. $ompassivos. enerosos. e ansiosos por aradar! 4"o eneri*ados por randes rupos. e $ooperativos e re$eptivos os demais! )%es +uerem aradar seus pais e pro:essores! A ansiedade dos sanu;neos para aradar. entretanto. muitas ve*es entra em desa$ordo $om sua 7nsia se estar so- os ho%o:otes! Nosso :i%ho sanu;neo re$e-eu muitas deten2es Mn"o mere$idas. e%e a$redita por suas distra2es em sa%a de au%a! 4anu;neos amam ser o $entro de aten2"o. e e%es pre:erem +uantidade Mn"o ne$essariamente +ua%idade de ami*ades! )%es +uerem :a*er os outros :e%i*es – ou pe%o menos o-ter uma rande risada] O sanu;neo mer$uria% mant#m suas emo2es em sua mana. em-ora essas emo2es n"o se0am de %ona dura2"o e possam ser dadas temeridade. imprudn$ia e impu%sividade! M)%e raramente # vo%untariamente desa:iador ou o-stinado! A $rian2a sanu;nea aprende rapidamente. em-ora possa ter di:i$u%dade em memori*ar! ?omo $ontinuamente des$o-rem a%um novo interesse. $omo -or-o%etas pousando de :%or para :%or. sanu;neos podem a$har +ue # di:;$i% de atinir rande pro:undidade em uma ,rea de estudo! N"o # +ue e%es n"o tenham a $apa$idade inte%e$tua%. mas sim +ue sua aten2"o se0a t"o :a$i%mente raptada por a%o novo! As :ra+ue*as do temperamento sanu;neo in$%uem a tendn$ia super:i$ia%idade Mdevido imediati$idade de suas rea2es e sua imaina2"o $riativa. in$onst7n$ia Mdevido $urta dura2"o de suas impresses e sensua%idade M:a%tando a perseveran2a para resistir tenta2"o +uando suas pai@es s"o despertadas. $omo e%e $o%o$a um va%or t"o a%to em re%a$ionamentos e em aradar os outros. um sanu;neo muitas ve*es # tentado a a-andonar o +ue e%e sa-e +ue # $erto para se en$ai@ar $om a mu%tid"o! `s ve*es # dito +ue os sanu;neos entram na sa%a imediatamente! 4eu amor pe%a teatra%idade torna/os propensos ao e@aero e s pa%avras pre$ipitadas. e. assim. provo$ando outros! 4ua tendn$ia para :a%ar antes de pensar muitas ve*es resu%ta em ter de se des$u%par por ma$hu$ar os sentimentos de a%u#m! 5a*er ta% um pedido de des$u%pas era%mente n"o # di:;$i% para o sanu;neo. +ue rea%mente +uer +ue todos o amem! Os es$ritores espirituais indi$am +ue ir ?on:iss"o n"o # di:;$i% para os sanu;neos1 )n+uanto o $o%#ri$o n"o +uer $on:essar seus pe$ados por oru%ho. e o me%an$'%i$o a$ha e@tremamente do%oroso reve%ar suas :a%has pro:undamente o$u%tas! J prov,ve% +ue o sanu;neo des:rute de uma o$upa2"o +ue tenha de %idar $om as pessoas! )%e vai +uerer usar sua $riatividade de pensamento r,pido para $hear a novas id#ias. pro0etos e empreendimentos! Tare:as deta%hadas. ,rduas +ue e@iem tra-a%har de :orma independente. por outro %ado. pode ser uma rande %uta para o entusiasta e so$i,ve% sanu;neo!
Na vida espiritua%. o sanu;neo # menos propenso a tornar/se presa de um %ea%ismo :arisai$o por+ue e%e priori*a as re%a2es e a %i-erdade de e@press"o! 3as. +uando ma% :ormada na :#. essa tendn$ia pode %evar a um $on0unto indis$ip%inado e in$oerente de $ren2as -aseadas em pre:ern$ias pessoais e n"o na verdade! 4e. no entanto. o sanu;neo desenvo%ver uma estreita re%a2"o pessoa% $om ?risto. e%e pode desenvo%ver :ide%idade e o-edin$ia ao ensino da Ire0a autnti$a! 4e me amais. o-servareis meus mandamentos M8o"o FH F=! Kuando o sanu;neo amante da vida. +ue osta de pessoas. des$o-re +ue 8esus ?risto # o verdadeiro amio de sua a%ma. em-ar$a numa 0ornada rumo maturidade espiritua%. pro:undidade e $onst7n$ia da persona%idade! Ta% viaem o a0udar, a des$o-rir +uem e%e rea%mente # e +uem # o mais importante para aradar] 4anu;neos devem ser mem-ros a%tamente va%ori*ados de uma :am;%ia. orani*a2"o ou $omunidade re%iiosa e%es s"o doadores. enerosos. $ooperativos e amorosos! Kuando motivados por um amor a ?risto e $om aten2"o :orma2"o espiritua%. o sanu;neo e@i-ir, rande eneria. sensi-i%idade e viva$idade na di:us"o do Reino e no tra*er mais a%mas a ?risto! 5L)U3TI?O4 '2eli3es os que promo!em a pa3 porque serão chamados 2ilhos de 7eus* +4at 5. 1
Os :%eum,ti$os s"o reservados. prudentes. sensatos. re:%e@ivos. respeitosos e $on:i,veis! N"o s"o :a$i%mente insu%tados ou provo$ados ira. nem s"o dados e@u-er7n$ia ou ao e@aero na :a%a! )%es s"o %eais e $omprometidos. to%erantes e so%id,rios! )%es possuem uma vontade o$u%ta de :erro +ue muitas ve*es # ne%ien$iada. por+ue e%es s"o pessoas t"o arad,veis! )%es tm uma ha-i%idade para desarmar situa2es tensas! Os :%eum,ti$os :a*em e@$e%entes dip%omatas e estrateistas mi%itares! )%es tam-#m :a*em e@$e%entes -om-eiros. po%i$iais e o:i$iais mi%itares1 )%es se desta$am em pro:isses em +ue a $a%ma so- press"o # :undamenta%! A -oa not;$ia #. se vo$ # de um temperamento :%eum,ti$o. vo$ n"o ter, +ue :re+Pentar $ursos de est"o da raiva] J pre$iso muito para irritar um :%em,ti$o! 4"o $onhe$idos por sua nature*a :,$i%! 9ossuem uma rande +uantidade de senso $omum e e+ui%;-rio menta%! Tendem a ser $%aros. $on$isos. e pensativos na :a%a e na es$rita! )%es s"o e@$e%entes ouvintes e tm rande empatia para os outros! 4"o amios de apoio. pa$ientes $om pessoas e situa2es di:;$eis. e aten$iosos em todos os momentos! A$eitam tradi2es e reras. n"o $ostumam $ausar randes $on:%itos $om as reras de uma orani*a2"o1 )%es podem %idar $om um sistema -uro$r,ti$o ou +ue tenha uma hierar+uia $%aramente de%ineada! )%es. no entanto. n"o ostam de $on:%ito ou $on:ronto! Nosso :i%ho mais ve%ho. um :%em,ti$o. :oi re$entemente o-riado a parti$ipar de um $on$urso de de-ate na es$o%a! O +ue um :%em,ti$o pa$;:i$o :aria +uando seu $urr;$u%o depende de dis$utir $om um oponente( O resu%tado :oi +uase $Smi$o! 4eu oponente $ome2ou )u a$redito +ue a idade de -e-er deveria ser vinte e um. por+ue +ua%+uer um mais novo do +ue isso seria irrespons,ve%! Nosso :i%ho respondeu eu $on$ordo $om vo$. mas eu penso +ue a idade deve ser %evantada a vinte e dois. pois s"o ainda mais respons,veis! 4eu po-re advers,rio :i$ou sem pa%avras! No tra-a%ho. os :%em,ti$os s"o $on:i,veis. pontuais e ordenados1 )%es podem tra*er harmonia para +uase +ua%+uer rupo! 4ua introvers"o. $om-inada $om a import7n$ia +ue e%es $o%o$am nos re%a$ionamentos. atrai/os para o-0etivos a-stratos $omo amor. patriotismo. re%ii"o e %ea%dade! )%es s"o. no entanto. %;deres re%utantes! )%es pre:erem um empreo $om seuran2a ao
inv#s de um +ue # e@iente e de a%ta rea%i*a2"o! 3uitos :%eum,ti$os trans:ormam/se pro:essores a rotina e a seuran2a do tra-a%ho $hamam/%hes a aten2"o. e s"o e+uipados -em $om a pa$in$ia para tratar de miCde*as! )nenharia. $in$ia. me$7ni$a e $arpintaria tam-#m s"o -ons $ampos para :%eum,ti$os atentos aos deta%hes! Na vida re%iiosa. :oi suerido +ue os mones medievais +ue produ*iram meti$u%osamente as i%iminuras eram :%eum,ti$os! 9or $ausa de suas nature*as reservadas. os :%eum,ti$os s"o a$usados s ve*es de serem pou$os assertivos. ou de :a%tar o entusiasmo e a espontaneidade! Uma ve* +ue pretendem aradar e +uerem evitar $on:%itos a +ua%+uer $usto. podem tornar/se e@$essivamente $on$i%iat'rios! `s ve*es e%es s"o t"o $on$i%iadores +ue pare$e +ue nem se+uer sa-em +uais s"o os seus pr'prios dese0os] Ao $ontr,rio do sanu;neo. +ue se $ara$teri*a pe%a sua atra2"o pe%as $oisas Mpessoas. e@perin$ias. novidades e o-0etos materiais. o :%em,ti$o # $onhe$ido por evitar as $oisas $on:%ito entre as pessoas. ou e@iindo tra-a%ho :;si$o ou es:or2o menta%! O :%em,ti$o pode de:erir a press"o dos pares para manter a pa* ou evitar o $on:%ito Me. portanto. pode tornar/se oprimido. en+uanto o sanu;neo ravita natura%mente no $on:%ito de seu rupo de pares! Onde o $o%#ri$o pre$isa se $onter. o :%em,ti$o M$u0o temperamento # diametra%mente oposto ao $o%#ri$o pre$isa despertar/se! O $o%#ri$o # apai@onado1 O :%em,ti$o # ap,ti$o. seu desapeo pode pare$er uma :a%ta de interesse! Um :%em,ti$o e@i-ir, esta a-ordaem direta. $ient;:i$a. desapai@onada e rea%ista para seu tra-a%ho e seus estudos! A+ue%es +ue s"o dotados inte%e$tua%mente podem tornar/se randes estudiosos e $ientistas $u0as an,%ises s"o o-0etivas. desprovidas das pai@es de um temperamento sanu;neo ou $o%#ri$o M$apa* de sa%tar para $on$%uses ou perseuir sua pr'pria aenda! Ta% desapeo pode ser -en#:i$o no tra-a%ho a$admi$o – permitindo +ue os :%em,ti$os passem horas in$ont,veis e@aminando e ana%isando a pes+uisa. por e@emp%o – mas :rustrando/o em um re%a$ionamento! Uma ve* +ue. no entanto. o :%em,ti$o # despertado para atinir um o-0etivo ou perseuir um idea%. e%e ser, $onstante e perseverante! Na vida espiritua%. um :%em,ti$o pode a$har muito mais :,$i% a$eitar doutrinas e ensinamentos da Ire0a. e pode n"o estar t"o in$%inado M$omo ta%ve* um poder $o%#ri$o a dis$utir $om o 3aist#rio! O :%em,ti$o o-ediente e $ooperativo pode assumir o va%or nomina% dos ensinamentos da Ire0a e pode pre$isar ser en$ora0ado a interiori*ar e persona%i*ar sua :#! Um -om re%a$ionamento $om seu pastor. ministro da 0uventude ou at# mesmo um diretor espiritua% a0udar, a en$ora0ar os :%em,ti$os a assumir um pape% ativo no aposto%ado da Ire0a! 4e o :%em,ti$o n"o per$e-er a ne$essidade vita% de sua $ontri-ui2"o pessoa%. e%e pode a$a-ar simp%esmente a+ue$endo os -an$os no domino e nun$a verdadeiramente a-ra2ando seu $ompromisso -atisma% para a0udar a espa%har o Reino de Deus! E se eu não conseguir desco"rir o meu temperamento?
Ao ministrar as apresenta2es so-re os temperamentos. ouvimos a perunta ) se eu n"o $onseuir des$o-rir +ua% # o meu temperamento( Norma%mente. depois de um pe+ueno e@ame. podemos e%iminar :atores $omo tendn$ias re%a$ionadas ao tra-a%ho ou $ara$ter;sti$as de persona%idade dese0adas e determinar o temperamento -,si$o e natura% de uma pessoa! No entanto. e@istem outros :atores +ue podem tornar rea%mente di:;$i% identi:i$ar seu pr'prio temperamento por e@emp%o. a :a%ta de auto/$onhe$imento. pe$ado ha-itua%. doen2a menta% ou uma edu$a2"o dis:un$iona%! Um tra-a%ho +ue e@ie +ue vo$ air de uma :orma di:erente de seu temperamento natura% tam-#m pode torn,/%o mais di:;$i% de identi:i$ar Mem-ora as pessoas tendem a n"o durar muito tempo em tais postos de tra-a%ho! Tra2os ad+uiridos atrav#s da ap%i$a2"o de %ono pra*o da vontade tam-#m pode tornar $omp%i$ado en$ontrar o seu temperamento verdadeiro! 9or e@emp%o. +uando vo$ en$ontra pe%a
primeira ve* nosso amio 8ohn. vo$ vai notar imediatamente sua persona%idade e@trovertida. sua simpatia. e sua risada rande. saud,ve%! Xo$ pode assim supor +ue # sanu;neo! No entanto. +uando vo$ $ome2a a $onhe$/%o. vo$ vai des$o-rir +ue e%e era rea%mente muito $a%mo e t;mido $omo uma $rian2a e simp%esmente de$idiu um dia +ue iria mudar! )%e tra-a%hou duro para se tornar h,-i% em intera2es so$iais. e at# ho0e n"o # :,$i%! Nosso amio # muito produtivo e :e%i* em sua $arreira $omo enenheiro1 3as pedir +ue e%e se torne. por e@emp%o. um vendedor. pode estar pedindo demais! O pe$ado ha-itua% tam-#m pode :a*er $om +ue vo$ e@i-a $ara$ter;sti$as +ue podem n"o estar re%a$ionadas ao seu temperamento. mas s"o. em ve* disso. o resu%tado do pe$ado! 9or e@emp%o. um :%em,ti$o M+ue # tipi$amente -astante des$ontra;do e $ooperativo pode tornar/se irritado. arumentativo e mes+uinho $omo resu%tado de um h,-ito de -e-er em e@$esso! Ou. um sanu;neo M+ue # natura%mente muito a-erto e ami,ve% pode se tornar enanoso e se$reto. se e%e est, tentando es$onder um $aso de adu%t#rio! Outro :ator +ue pode nu-%ar o temperamento de uma pessoa # a :a%ta de auto$onhe$imento! Isso pode ser ainda mais $omp%i$ado +uando uma pessoa # muito imatura ou +uer impressionar a%u#m1 )m tais $asos. e%e poderia a$reditar e+uivo$adamente – ou inenuamente dese0ar – ser de um temperamento parti$u%ar! Doen2as mentais ou danos psi$o%'i$os tam-#m podem estar no $aminho da identi:i$a2"o temperamento! Ninu#m # per:eito. no entanto. a%uns indiv;duos s"o mais :eridos em sua nature*a humana do +ue outros! As pessoas podem ser a:%iidas pe%o ma% :;si$o. pe%o ma% resu%tante do pe$ado ou pe%a :ra+ue*a mora%. pe%o ma% dia-'%i$o. ou pe%a pato%oia de$orrente da doen2a menta%! Uma :am;%ia de oriem severamente dis:un$iona% pode dei@ar pro:undas :eridas psi$o%'i$as! O a-uso emo$iona% ou :;si$o. a inor7n$ia ou os mem-ros da :am;%ia +ue s"o doentes mentais podem :a*er $om +ue uma $rian2a pe+uena $res2a interna%i*ando o medo e $ana%isando o 'dio para si mesmo – duas atitudes destrutivas +ue o ini-em de ser $apa* de amar outro. ser $on:iante. eneroso. e amar a Deus ! A doen2a menta% pode a:etar ravemente a $apa$idade de um indiv;duo per$e-er a rea%idade $orretamente. tomar de$ises saud,veis e ter re%a$ionamentos saud,veis. e at# mesmo $res$er espiritua%mente! 3as Deus nun$a a-andona ninu#m! )%e :orne$e todos os meios ne$ess,rios para a sa%va2"o de $ada pessoa! ^Bus+uei de onde vem o ma%. e n"o havia so%u2"o_. es$reveu 4anto Aostinho em suas ?on:isses! No entanto. por meio da :# a$reditamos +ue Deus permite o ma% somente para tirar de%e um -em maior! ^Onde avu%tou o pe$ado. a ra2a supera-undou_ MRomanos = Q>! 9 progresso espiritual pode mascarar o temperamento
Um tipo de :ator :ina% e um tanto di:erente # o $res$imento na santidade. +uando uma pessoa $res$eu t"o perto de ?risto +ue e%e e@i-e apenas a%umas Mse a%uma das :ra+ue*as de seu temperamento parti$u%ar! 4anto In,$io de Lo6o%a era $onsiderado apai@onadamente $o%#ri$o. mas se tornou t"o manso e t"o humi%de +ue as pessoas +ue o $onhe$iam a$havam +ue e%e era :%em,ti$o! 4anta Teresa de Lisieu@ tinha sido uma $rian2a viva. impu%siva e :orte. mas muitas das irm"s +ue viviam $om e%a nun$a adivinharam as %utas her'i$as estavam es$ondidas so- seu enti% e humi%de sem-%ante! 4anta Teresa Benedita da ?ru* M)dith 4tein tinha sido pre$o$e. temperamenta% e introvertida $omo uma $rian2a pe+uena. e $omo uma 0ovem so:reu depress"o severa! 3ais tarde. e%a se tornou um -ri%hante :i%'so:o. es$ritor. $on:eren$ista e $arme%ita +ue es$reveu ^4o:rimento e :e%i$idade. apesar do so:rimento. ter os p#s na terra. $aminhar pe%os $aminhos su0os e ,speros desta terra e ainda ser entroni*ada $om ?risto m"o direita do 9ai. para rir e $horar $om os :i%hos deste mundo e $antar in$essantemente os %ouvores de Deus $om os $oros de an0os – esta # a vida do
$rist"o at# a manh" da eternidade irromper ! 4anto me%an$'%i$o # a+ue%e +ue e@i-e ta% a%eria na ?ru*! ` medida +ue vo$ proride na vida espiritua%. tornando/se mais seme%hante a ?risto. vo$ tam-#m pode en$ontrar as :ra+ue*as $ara$ter;sti$as de seu temperamento o-s$ure$ido1 ) vo$ pode atrav#s da ora2"o e perseveran2a desenvo%ver virtudes +ue n"o s"o $ara$ter;sti$as! Xo$ pode vir a di*er. $omo! 9au%o. 8, n"o sou eu +ue vivo. mas # ?risto +ue vive em mim MG,%atas Q Q>! Desta$amos as respostas e pre:ern$ias t;pi$as de $ada temperamento! Tenha em mente +ue esses retratos dos temperamentos n"o s"o $o%o$ados em pedra. nem se%am o destino de uma pessoa! No entanto. as tendn$ias a$ima re:eridas podem servir $omo uma :erramenta Cti% para a auto/ an,%ise e. em C%tima inst7n$ia. a me%horia e a auto/:orma2"o! No pr'@imo $ap;tu%o. veremos o $Sn0ue $'%eri$o. me%an$'%i$o. sanu;neo e :%em,ti$o1 ?omo os temperamentos interaem uns $om os outros. a%umas minas terrestres para evitar. e a%umas di$as Cteis para promover uma $omuni$a2"o saud,ve%. positiva e amorosa entre os $Sn0ues. +ue. por sua ve*. $onstruir"o $asamentos mais saud,veis e :e%i*es! 9,ina