OsSantosque AbalaramoMundo SantaTeresad'Ávila ProfessorLuizGonzagadeCarvalhoNeto. Au ade6deabrilde2008. ’
TranscriçãofeitaporStephaniePodbevsekFerro. Transcriçãofeitapor StephaniePodbevsekFerro. www.icls.com.br
ParteI Professor:QualfoiaimpressãodevocêssobreavidadeSantaTeresa?Oquemarcou,o quenãomarcou,oqueinteressou,oquenãointeressou,oq quenãomarcou,oque interessou,oquenãointeressou,oqueconfundiu. ueconfundiu. Aluno:Asimplicidade,odrama. Professor:VocêschegaramadarumaolhadanoLivrodaVidaounoCasteloInterior? Aluno:EucomeceialeroLivrodaVida.Elaéextremamentesimples. Profes Professor sor: : Santa Santa Teresa Teresa é extrem extremame amente nte espont espontâne ânea a e simple simples; s; ela simple simplesm sment ente e vai expressandoospensamentosmaisnaturaisdelaeocaráterdelanãomudoudainfânciaparaa idadeadulta.Aumentouoconhecimento,masainclinaçãoespontâneadelacontinuaamesma. Aluno:Eessalutadela,todoscontradentrodaigreja... Professor:Issoéumsintomadoquenósfalamosquecomeçouaacontecergeraçõesantes, que que é um sint sintom oma a que que nós nós já cons consta tata tamo mos s na vida vida do próp própri rio o Sant Santo o Inác Inácio io. . Já exis existe te uma uma desarmonia,umarupturamesmoentreaestruturadaigreja,opovoemgeraleossantos. AtéaIdadeMédiaexistiaumrazoávelentendimentoentreessastrêsparteseafunçãode cadaumadelasnomundocristão.Todomundosabiaqueopovocristãotemqueirparaocéu,que esseéopropósitodeleequeparaissoeletemquesemanterdentrodedeterminadascondições. Comoelefazparasemanterdentrodessascondições? Ésimples,eleobservaoexemplodossantosquevãoaparecendoacadageração.Esses santosficamsendoumareferênciaparacadalugaretempo.Areferênciadasescriturasnãoé suficiente.Seosujeitopegaosquatroevangelhoselêagora,eleseperguntaoqueeletemque fazer,comoeleseenqua fazer,comoeleseenquadranaqui dranaquilo.Elesepergu lo.Eleseperguntaseéparafazertudo ntaseéparafazertudoo oqueCris queCristofez,oque tofez,oque osdiscípulosdelefizeram,mascomosefazissonaprática. osdiscípulosdelefizeram, mascomosefazissonaprática.Osevangelhosnãosãoumareferência Osevangelhosnãosãoumareferência suficiente. Porqueosapóstolosentregaramosev Porqueosapóstolosentregaramosevangelhosparaasegundageração angelhosparaasegundageraçãodecristãos,ou decristãos,ouseja, seja, aquelaquerecebeuocristianismodosapóstolosenãodiretamentedeCristo? Paramostrarqueoque Paramostrarqueoqueopovovia Paramostrarqueoqueopovoviaq opovoviaqq ueelesestavamfazendo ueelesestavamfazendoeraoque eraoqueerafeitona erafeitonageração geração anterior.Osevangelhossãonocristianismoumareferênciaabstrata,jáparaasegundageração. Elessãocomoumapinturadoqueéaquilo,umaobrarepresentandonassuaslinhasgerais. OsevangelhoseoNovoTestamentonuncativeramnocristianismoot OsevangelhoseoNovoTestamentonuncativeramnocristianismootipodeimportânciaque ipodeimportânciaque oAntigoTestamentotemparaosjudeus,ouqueo oAntigoTestamentotempara osjudeus,ouqueoAlcorãotemparaosmuçulmanos. Alcorãotemparaosmuçulmanos. Vocêpodedizerquetodaaespiritualidadecristãsereduzaoevangelho,mascomoosujeito sabiao sabiao que era essa essaesp espiri iritua tualid lidade ade? ?Ele Ele olhava olhava ossantosna ossantosna épocadele. épocadele. Eo E oque que ahie a hierar rarqui quiaa fazia? fazia? Ahie A hierar rarqui quia aolh olhava ava opov o povo,para o,paraver ver quem quemeram eram osprincipa osprincipais issan santos tos,,apo aponta ntavava-oscomo oscomo modeloseaomesmotempogarantiaparaopovoaortodoxiadeles.Elafalavaqueoqueessas pessoasfaziamrealmenteeraoqueCristomandoufazer.Issosãoostrêspapéisindispensáveis noconjuntodasociedad noconjuntoda sociedadeespiritual. eespiritual. [AlunofazcomentáriosobreSantaTeresa] NoséculoXVI,acoisaaindafunciona,mas Noséculo NoséculoXVI,a XVI,acoisaaindafunciona,masasengrenagensjáestão coisaaindafunciona,masasengrenagensjáestãomeiogastas.Pareceque asengrenagensjáestãomeiogastas.Pareceque meiogastas.Pareceque vocêtemquefazermuitaforçaparaobteromesmoresultadoquepoucasgeraçõesantesosujeito vocêtemquefazermuitaforça paraobteromesmoresultadoquepoucasgeraçõesantesosujeito obtinhaquaseespontaneamente. Tambéméinteressantequecom TambéméinteressantequecomSantaTeresa,al SantaTeresa,aliás,nãosócomel iás,nãosócomela,masnaépoca a,masnaépocadelae delae elaeraumgrandeexemplo,começaasurgirumtipodesantoqueseencarregadeumtipode trabalhoqueosantigossantosnãofaziam.EntãocomeçaaaparecerpessoascomooFrancisco de Osun Osuna, a, como como Sant Santa a Tere Teresa sa, , que que come começa çam m a escr escrev ever er manu manuai ais s sobr sobre e vida vida espi espiri ritu tual al ou descrições descriçõesas asmais maisdetalhadas detalhadaspossívei possíveis,davidaespiritual s,davidaespiritual,porqueempoucotempoo ,porqueempoucotempoosanto santovivo vivo nãomaispoderiaservirdereferência,elenãopossuiriamaisautoridadepúblicaquesópoderiaser dadapelahierarquiadaigreja. Num certo certo sentid sentido, o, o protes protestan tantis tismo, mo, na sua origem origem, , também também é uma tentat tentativa iva de fazer fazer exatament exatamenteisso,detentarcria eisso,detentarcriaralgumarefer ralgumareferência ênciaque quenãodepend nãodependadeuma adeumaestr estrutura uturahierárqui hierárquica ca perm perman anen entte porq porque ue ela ela não não vai mais ais dar dar aut autoriz orizaç ação ão para para fazer azer o que que simpl imples esm ment ente é o cristianismo. Éclaroqueninguémnuncafoicanonizadoantesdemorrer,masatéentãoossantoseram emvidaapontadoscomoexemplospela emvidaapontadoscomoexemplospelahierarquia.DoséculoXVI hierarquia.DoséculoXVIemdianteelessó emdianteelessósãoapontados sãoapontados comoexemplosparaasgeraçõesquevêmdepoisdeles.
Aluno:MasatéoséculoXVIeleseramapo Aluno:Masatéosécul Aluno:MasatéoséculoXVIeleseramapontadoscomoexemplosporquem?Profes oXVIeleseramapontadoscom ntadoscomoexemplosporqu oexemplosporquem?Profes em?Profes sor:Pelos bisposquesãootopodahierarquia. bisposquesãoot opodahierarquia. Porexemplo:aordemfranciscanacresceutanto,nãosópelobrilho Porexemplo:aordemfranciscanacresceutanto,não sópelobrilho espiritualdeSãoFrancisco,mastambémporqueemcadalugarqueeleia,umbispofalava queeleeraasalvaçãoempessoa. Aluno:Eissoerafaladoparaopovo? Professor:Osbisposfalavamparaopovo,elestemessaincumbência.SãoPaulodefinea funçãodobispoquandoumdosdiscíp funçãodobispoquandoumdosdiscípulosdele ulosdeleé é nomeadobispo.Quand nomeadobispo.QuandoTimóteo oTimóteoé é consagrado consagrado bispo,elefala:"caroTimóteosuafunçãoéolharacomunidadeevereapontaraquiloqueébom natuacomunidade natuacomunidade.Etomemuito .Etomemuitocuidadopar cuidadoparanãosufocar anãosufocara aobradoEspí obradoEspíritoSant ritoSantocomoteu ocomoteu poderregulador".Essaéadescriçãodoquefoiexercidoatéentão.Obispoolhavaacomunidade, apontavaosmaissantosequandoissocomeçasseacrescereviesseaocorreralgumdesvio,ele podariaasaresta podariaasarestas,mastom s,mastomandocuid andocuidado,pois ado,poiso odesvi desviopoderia opoderiaserdele.Iss serdele.Issoquerdizerquea oquerdizerquea hierar hierarqui quia a tinha tinhaque que ter, ter, pelo pelo men menos, os, uma afinid afinidadeintel adeintelect ectual ual muito muitogra grande nde com ossan os santos tos. . Os dout doutri riná nári rios os tinh tinham am que que ter ter um uma a am ampl pla a comp compre reen ensã são o daqu daquel ela a dout doutri rina na e algu alguma ma afin afinid idad ade e existencialcomossantostambém. Senósolh Senós olharm armosa osa histór históriado iado cristi cristiani anismo smo, ,nós nós percebe percebemos mos que detempos detemposemtempo emtempos so o mundocristãoenfrentavaalgunsproblemas mundocristãoenfrentavaalgunsproblemasgravesquepodiamaté gravesquepodiamatédescristianizaraáre descristianizaraáreadomundo adomundo quejáeracristianizadaeéjustamentenessesmomentosemques quejáeracristianizadaeéjustam entenessesmomentosemquesurgiamossantoscruciai urgiamossantoscruciaisque sque eram eram apo aponta ntados dos como como exempl exemplos. os. Santo Santo Antão Antão foi um deles, deles, São Franci Francisc sco, o, Santo Santo Agosti Agostinho nho e Santo Santo Albert Alberto o Mag Magno no tam também bém; ; eles eles conseg conseguir uiram am integra integrar r um aspect aspecto o da vida vida que pod poderi eria a ser incorporadono incorporadonocristianismo. cristianismo. Porexemplo:SantoAntãocomoarianismo,quefalouquenãopoderiaserincorporadoao cristianismo;Santo cristianismo;SantoAl ;SantoAlbertoMagnocom Alberto bertoMagnocomAristótel MagnocomAristótel MagnocomAristótelese eseasciências asciênciasnaturai naturais, s,quefalou quefalouque quefalouqueis que queissopoderia issopoderia sopoderia ser integrado ao cristianismo; a mesma coisa com Sant anto Agostinho, o platonismo e o neoplatonismo. Nessesmomentoscruciaiseraimportantequeahierarquiaestivesseconscientedequemera Nessesmomentoscruciaiseraimportanteque ahierarquiaestivesseconscientedequemera o grande grande santo santonaépoca naépoca, , tan tantoque toque tod todosesses osesses sujeito sujeitos, s, SantoAntão SantoAntão, , Santo SantoAgo Agosti stinho nho, , Santo Santo AlbertoMagnoforaminsistentementeconvidadosasetornarembispos,tamanhaeraaconsciência queahierarquiatinhadequeaquelessujeitoseramsantos. Aluno:FoioquefaltouparaLuteroeCalvino. Professor:Foioquefaltou,masporqueaigrejanemconseguiaentenderoqueaquelesujeito esta estava va fala faland ndo. o. Na époc época a dele deles s a hier hierar arqu quia ia já tinha tinha esqu esquec ecid ido o qual qual era era o seu seu pape papel, l, que que era era confirmaralgumascoisasedascoisasconfirmadasesperarqueelascrescessemeentãopodaras arestasporquetudooquecresceperdeumpoucodoseucaráteroriginal. Teve Teve algu alguns ns erro erros s do me mesm smo o tipo tipo ante anteri rior ores es na hist históri ória a da igre igreja ja. . Teve Teve o prob proble lema ma dos dos monofisitasque, monofisit asque,nofinal, nofinal,parecequenão parecequenãoeramhereges,mas parecequenãoeramhereges,mastinhamuma eramhereges,mas eramhereges,mastinhamumaexpressão tinhamumaexpressãomaiscomplexa expressão maiscomplexa dadoutrinaequef dadoutrinaequeforamexcluídosdoambientecristão. oramexcluídosdoambientecristão. OsmonofisitaseramumgrupodebisposqueforamacusadosdeacreditarqueoCristosó tinhauma tinhauma nat nature ureza, za, mas naverdade, naverdade, eles eles afirma afirmavam vam que a nat nature urezahuman zahumana a dele dele era única, única, existiamcaracterísticasnahumanidadedeCristoquesãoúnicas. existiamcaracterísticasnahumanidadedeCristoque sãoúnicas. Teveocasodograndecisma,ocismaentreaIgrejaOrientaleaIgrejaOcidental,emque uma não reconh reconheci ecia a a out outra. ra. Existi Existiram ram alguns alguns episódi episódios os ant anteri eriore ores, s, mas o episod episodio io crucia crucial l na históriadocristi históriadocristianism anismoquantoaessafunçãodosbispo oquantoaessafunçãodosbispos,naminhaopinião s,naminhaopinião,foio ,foioepisó episódiocomos diocomos espirituaisdominicanosefranciscanos. espirituaisdominicanose franciscanos. AlgumasgeraçõesdepoisdeSãoDomingoseSãoFranciscoasduasordensestavamem umaconfusãototal,poiselaseramimensas,nuncahaviamexistidoordenstãograndes.Havia,por umaconfusãototal,poiselaseram imensas,nuncahaviamexistidoordenstãograndes.Havia,por exemplo,aordembeneditinaq exemplo,aordembeneditinaqueeragrande ueeragrandecomoaquelas,ou comoaquelas,ouatémaior, atémaior,maserafei maserafeitadeunidades tadeunidades autocéfalas,querdizer,osmosteiroseascongregaçõeseramindepend autocéfalas,querdizer,osmosteirose ascongregaçõeseramindependentesdeoutrosmosteiros, entesdeoutrosmosteiros, entãoSão ent ãoSão Benedi Beneditofundo tofundou u centoe centoe vintemost vintemosteir eirose ose cada cada umtinha umchefe indepe independe ndente nte do outro, out ro, eles eles não formav formavam amuma uma unidad unidade e hierar hierarqui quia. a.A A ordem ordemdom domini inican cana a e franci francisc scana ana tinha tinha um chefegeral,quedavadiretrizesparatodaaordem.Elascresceramimensamenteedentrodelas começamasdissensõessobrecomodevesercumpridaaregradecadaumadessasordens. Paraosfranciscanos,elesdeveriamcontinuarnãoencostandoemdinheiro,nãopodendoter propriedadesecomeçaramasurgirgrandesdivergênciassobreisso.Naordemfranciscanaexistia alinhadosespirituais,elesdiziamqueosfranciscanosdeveriamcontinuarcumprindoestritamente asregrasdaordem,masparaqueissoacontecesseosujeitoprecisavapassarporumperíodode
preparo.Oqueosespirituaistinhamfeitoeramaisoumenoscriarumsistemaparaqueosujeito conseguiss conseguissese ese tornarfrancisc tornarfranciscano,eraum ano,eraumsist sistemaseletiv emaseletivo,que o,queiriaseleci iriaselecionaraspessoas. onaraspessoas. Os dominicanoschegaramaumasoluçãodiferente:elestinhamquecontinuarcumprindoestritamente asregrasdaordem,masparasetornardominicano,osujeitotinhaquefaze asregrasdaordem,masparaseto rnardominicano,osujeitotinhaquefazerumvototemporário rumvototemporário detrêsmeses;voltavaparaomundoporseismeses;voltavaparaaordemporseismeses.Eles tambémcriaramtodoumsistema,embasadoemcertaspráticaselinhasespirituais.Cadaum dessessistemastinhacomobaseummétododeoração,meditação,jejumquepreparavaeaofinal filtravaosujeitoqueserviaparaaquilo.Aomesmotempo,osujeitoquenãoentravadefinitivamente paraaordem,eletambém paraaordem,eletambémtinhareceb tinharecebidoumasérie idoumasériedefrutose defrutosespirituaise spirituaiseessesfruto essesfrutosiriamvo siriamvoltar ltar paraomundo. Essas Essas duas duas facçõe facções s eram eram extrem extremame amente nte minori minoritár tárias ias.. A imensa imensa maiori maioria a dos membro membros s da ordemnãoestavadispostoaaplicaressesmétodoseessamaioriafezumgrandeesforçopolítico para paramar margin ginali alizar zar osespiritu osespirituais ais domini dominican canose ose francis franciscan canos. os. Chegou Chegou uma hora horaque que oPap o Papa anão não agüentavamaisasdiscuss agüentavamaisasdiscussõesfrancisca õesfranciscanas,asgue nas,asguerrasmendicantes, rrasmendicantes,que queelesimplesm elesimplesmentefalou entefalou queeraproibidaapráticaestritadessasregras,nãopodiamaisvivercomoSãoFranciscoeSão Domingosviveram. A solu soluçã ção o para para os espi espiri ritu tuai ais s domi domini nica cano nos s e fran franci cisc scan anos os foi foi se reco recolh lher er para para dent dentro ro de clausuras,masissofoiumgrandeerroestratégico.Essessantoseramoprincipalfaroldaluzcristã naquelaépoca.Aomesmotempo,logodepoisqueelesforamrecolhidosparaaclausuracomeçou umacampanhadeperseguiçãoaosescritosdeles.Elesnuncaforamcompletamentecondenados, masficaramrestritosdentrodessasordens. Essaéaprimeiravezquenósvemosumarupturaclaraentreossantoseahierarquia.Esses home homens ns que que fora foram m cerc cercea eado dos s pela pela hier hierar arqu quia ia não não eram eram here herege ges, s, de fato fato não não estã estão o fora fora do cristianismo.Elesnãoeramcomoos cristianismo.Elesnãoeramcomoosarianos,osgnóstic arianos,osgnósticos,comoosalbi os,comoosalbigenses,pelocontrário genses,pelocontrário,eles ,eles estavamestritamentedentro estavamestritamentedentrodaortodoxia daortodoxiaesimplesmente esimplesmentenãoeramcom nãoeramcompreendidospelahie preendidospelahierarquia. rarquia. Aconteciaque,pelaprimeira Aconteciaque,pelaprimeira veznahistó vezna históriado riadocrist cristianis ianismo,aslinhagensdeespiritua mo,aslinhagensdeespiritualidad lidadee prin princi cipa pais is, , no caso caso a domi domini nica cana na e a fran franci cisc scan ana a estav estavam am nas nas mãos mãos de pess pessoa oas s de incr incrív ível el qualificaçãointelectualefilosófica.Quemesboçavaaespiritualidadefranciscanaedominicanaera gentecomoSãoTomásdeAquino,SantoAlbertoMagno,SãoBoaventura.Issoquerdizerquea doutrinapor doutrinaportrás trás daquelesmétodos daquelesmétodos eraextremament eraextremamente esutil sutil.Aconteceu .Aconteceu queahierar quea hierarquia, quia, quenão tinhaomesmograude tinhaomesmograudeinstruçãodeles, instruçãodeles,nãoconseguiuentende nãoconseguiuentenderoqueeles roqueelesestavam estavamfalandoecom falandoecomoo nãoconseguiuentender,dissequeoqueelesestavamfalandoeraconfuso.Nãoqueacoisaemsi mesmafosseconfusa,maseraaosolhosdobispoquenãotinhapreparoparaentenderaquilo. Cent Ce nto o e cinq cinqüe üent nta a anos anos depo depois is, , quan quando do é o temp tempo o de Sant Santa a Tere Teresa sa e Sant Santo o Inác Inácio io, , a hierar hierarqui quiajá ajá esquec esqueceuqueo euqueo papeldela papeldela era pegaro pegaro que era bom.A bom.A hierar hierarqui quiacomeç acomeçoua oua criar criar diretrizesediziaaopovo diretrizesediziaaopovoqueseeles queseelesfizessemu fizessemumatalcoisa, matalcoisa,erambons. erambons.Ahierarquiaqueria Ahierarquiaqueriasantos, santos, masdentrodaquelascategoriasespecificas. Algumaspessoasficamsantas Algumaspessoasficamsantasdentrodesses dentrodessespadrõesqueelespediam, padrõesqueelespediam,outrasnão,porque outrasnão,porque elasnãotêmtemperamentoparaficarem elasnãotêmtemperamentoparaficaremsantosassimeo santosassimeoutraspessoasainda, utraspessoasainda,sefizeremiss sefizeremisso,não o,não ficarãosantas.Oproblemaaquiestánoelementodedescontinuidadeque ficarãosantas.OproblemaaquiestánoelementodedescontinuidadequeexistiaentreoEspírito existiaentreoEspírito Santoe Santoeoser oserhuman humano.Emboraexis o.Emboraexistamalguma tamalgumasobrasque sobrasquesãoboas, sãoboas,não nãoneces necessaria sariamente mentevocê você váficarsantocomelas.Dependedarealdisposiçãosubjetivacomquevocêfazissonestequadro. Oprocessodesantificaçãonãoésóumprocessodereduzirasuavidaataisetaisobras.Éum processopeloqualtudooquevocêfaztemquesetornarexpressãodasuabuscaporDeus,só quealgumaspessoas quealgumaspessoasforamfeitasparafazer foramfeitasparafazerumascoisas,eoutraspessoa umascoisas,eoutraspessoas,parafazeroutras s,parafazeroutras coisas.Sevocêsóperm coisas.Sevocêsópermitequeseja itequesejasantoosujeit santoosujeitoquefaz"a","b"e"c",tod oquefaz"a","b"e"c",todasaspesso asaspessoasque asque nasceramparafazer"d","e","f"eassimpordiantenãovãoficarsantas. Énessaépocaquecomeçaaaconteceresseefeitoqueétãocomumnasociedadehoje,que édizerqueasantidadeéparaumgrupo édizerqueasantidadeéparaumgrupodepessoas,parapadre depessoas,parapadres,mongesepara s,mongeseparanóstemavida nóstemavida destemundo.Énessaépocaqueomundo destemundo.Énessaépocaqueomundocomeçaasesecul começaasesecularizar.Atéosécul arizar.AtéoséculoXIII,XIVahis oXIII,XIVahistória tória daEur da Europa opa era decristian decristianiza ização ção eesp e espiri iritua tualiz lizaçã ação. o.Dosécul Doséculo oXIV XIV adiant adiante,ela e,ela passaa passaa ser uma históriadesecularização. NotempodeSantoInácioeSantaTeresacomeçaasurgirsantosassim.OqueSantaTeresa faz? faz? Ela começa começa a descre descrever ver o que foi a vida vida espirit espiritual ual para para ela, ela, ela descre descreve veas asexp experi eriênc ências ias intimasdelaligadasavidaespiritualparaqueissosirvadereferênciaparaumageraçãofutura.Ela fazissoporqueelamesmasópodeagirsobreasmonjasdela.Issoaconteceporqueodireito canôni canônico, co, que setornou setornouumcorpo umcorpo formal formal imenso imenso,,est estabe abelec lece eque que uma abades abadessanão sanão pode podesai sairr
pregarparaopovoemgeral.NotempodeSantaClara,ninguémjamaispensariaqueelanão poderiasairdoseumosteiroepregarparaopovoemgeral,elapoderiafazeroquequisesse,ese elafizessealgumacoisaerrada,opovoiriareclamar.Essaeraaidéia. Oqueéinteressantee OqueéinteressanteemSantaTe mSantaTeresa,etalv resa,etalveztenhasido eztenhasidoa aprimeiravez primeiravezqueissoac queissoacontece ontece nahistóriadocristianismo,éalguémdescreveroquefoiacontecendocomeladesdequeerauma pessoa pessoa comumatése comumatése tornar tornar santa. santa. Oint O intere eress ssant ante eé éque que ela descre descreveisso veisso doponto devista devista psicológico,elavaiolhandotudo psicológico,elavaiolhandotudooqueacont oqueacontecenaalmade ecenaalmadela,namente la,namentedela.Elavai dela.Elavaifazendomuito fazendomuito poucareferênciaaoqueela poucareferênciaaoqueelavai vaifazendoexteriormen fazendoexteriormente. te.A Aprimeira primeira vezqueelaescreveessas vezqueelaescreveessascoisas, coisas, elaescrevenoLivrodaVida,apedidodoconfessor. MaisoumenosvinteanosdepoisdeescreveroLivrodaVida,elaescreveoCasteloInterior, emqueelades emqueela descre creveas veasmes mesmas mas experi experiênc ências ias,mas ,masnão não como comodel dela.Elafalaque a.Elafalaquea aalm alma aé éuma uma estruturaanálogaadeumcasteloemq estruturaanálogaadeumcasteloemquevocêtemcírculo uevocêtemcírculoscadavezmais scadavezmaisinternos,equandov internos,equandovocê ocê estiverpassandoporessescírculos,vocêvaipassarporcertasexperiências,eelamencionaas experi experiênc ências ias pelas pelasqua quais isela ela passou passou,, mas a referê referência ncia é outra. outra. Isso Isso é intere interessa ssante nte porque porque é a primeiraveznahistóriadaespiritualidadecristãquealguémfazummapadaalma. IssoéacoisamaisinteressantedeSantaTeresa.Mesmoporqueelafazessemapanão comoSãoTomásouSãoBoaventura.Elesfazemummapadaalmanosentidodequaissãoas faculdadesoucapacidadesqueaalmaapresentaeelesfalamqueexisteumahierarquiaentre essascapacidades. Porexemplo:Exist Porexemplo:Existea eacapac capacidade idadede deperce percepçãosens pçãosensorial, orial,essaé essaéumacois umacoisa.Vocêtambém a.Vocêtambém temacapacidadedepercepçãoestimativa,queéoutracoisaeassimpordiante. SantaTeresanãofazummapaassim,decapacidades.Elasimplesmentefalaquequando vocêolharparaasuaalma,oquevocêvaiver,sevocêestivernumestadodeoraçãoexterior,étal cois coisa. a. Se você você esti estive ver r um pouc pouco o mais mais inte interi rior oriz izad ado, o, você você verá verá outr outra a cois coisa. a. É um mapa mapa das das experiênciasqueosujeitopodeterdaalmadele.Issoéinéditonahistóriadocristianismo. Éinteressantequemaisoumenosnamesmaépoca,talvezalgunsséculosantes,surgem coisassemelhantesentreosmuçulmanosdaEspanha.Elescomeçamafazerrelatosemapasda experiênciadaalma.Talvezissotenhaalgumaligaçãocomoprópriocaráterétnicodoespanhol, talvezelestenhamumafacilidadeparafazerisso,parapensarnaalmaassim. NóspodemosdizerqueaprincipalobradeSantaTeresa,emboraelatenhagrandesobras deterreformadooCarm deterreformadooCarmelo,éde elo,édefatoterdescritoaalma fatoterdescritoaalmaassim.Quer assim.Querdizer,como dizer,comoé éaalmade aalmadeum um sujeitoqueestáempecadomortal,dosujeitocujaconsciênciaestáforadaalmadele?Comoéo suje sujeitito o que que tes testemun emunha ha o mundo undo não não como omo uma uma subj subjet etiv ivid idad adee huma umana, na, mas com como uma uma subjetividadeinfra-humana?Depois,quandoosujeitocomeçaatestemunharomundocomoum sujeitohumano,oqueacontece?Qualaprimeiradiferença? Aluno:Equalé? Professor:Elafalaqueaprimeiradiferençaéqueoprimeirosujeitotinhaumaforteimpressão desegurançanosseusprópriosestadospsicológicos,nosubumano.Asensaçãodesegurança deleprovinhasimplesmentedaaceitaçãodosseusprópriosestadospsicológicosmomentâneos. [Alunosfazemcomentários] Professor:Issoéaexperiência Professor:IssoéaexperiênciaqueoCristoc queoCristochamadeastrevas hamadeastrevasexteriores.Elef exteriores.Elefalaquesão alaquesão exterioresporqueéumaconsciênciaforadesimesma.Elanãotemnenhumareferênciainterna, asreferênciasdelasãotodasexternas,todasdependemdofluxodefenômenosexternos. Porexemplo:osujeitoqueéassimnãosabeoqueelequer,porquenãoexisteumacoisa queelequer.Cadahoraelequerumacoisaevaisendolevadopelacorrente. Aluno:Qualéoprimeiroatodeconsciência? Profes Professor sor:É :É quando quando osuj o sujeit eito oseda sedacon contada tadatre tremend menda ains insegu eguran rançaqueé çaqueé este esteest estado ado de correspond corresponderao eraofluxo fluxo defenômenosexterio defenômenosexteriores.SantoAgosti res.SantoAgostinhojá nhojáfalav falavaque aquegeralm geralmenteisso enteisso acon aconte tece ce quan quando do o suje sujeitito o pass passa a por por uma uma trag tragéd édia ia muit muito o gran grande de, , uma uma rast rastei eira ra do dest destin ino. o. Geralmenteéumarasteiradodestinoquelevaosujeitoaperceberqueavidanãotemsegurança nenhuma,queelenãodetém,emnenhumamedida,ocontrole. Quandoosujeitodescobreisso,seelejátinhaalgumanoticiadereligião,eleimediatamente perceberá,eissoéumapercepçãoespontâneadaalmahumana,queasegurançaverdadeiraé Deus.Bastaqueeletenhatidonoticiaformaldareligião.Seeletiverouvidodereligiãocom suficientefreqüência,quandoeleenfrentaressasituação,imediatamenteeleperceberáquea segurançavemdeDeus.Asegurançaqueeletinhaeracomoumaimageminversadessa.
Nesseestágio,osujeitosópodeter Nesseestágio,osujeitosópodeterumasegurançafora umasegurançaforadele.Aquestãoé: dele.Aquestãoé:terumasegurança terumasegurança nosfenômenos, nosfenômenos, outerumasegurançaem outerumasegurançaemDeus Deus.Nosdois .Nosdoiscaso casosele seleestá estábuscandosegur buscandosegurança, ança,o o desejodesegurança desejodesegurançaé énorma normal.Oproblemaéosujeitosesatisfa l.Oproblemaéosujeitosesatisfazercomumafonte zercomumafontede desegur segurança ança quenãoérealmentesegura.Elenãopodeespera quenãoérealmentesegura.Elenãopodeesperarqueofluxodosfenôme rqueofluxodosfenômenossempreváfav nossempreváfavorecêorecêlo.Então,algumdiaele lo.Então,algumdiaelevaimorrer, vaimorrer,eessesfe eessesfenômenosnãovão nômenosnãovãoestarafav estarafavordelede ordeledemodonenhum. modonenhum. Ooutromeiopeloqualosujeitopodechegaraissoseelecomeçararefletirquetodasas noçõesde noçõesdebeme bememalsãomerament malsãomeramentesubjetiv esubjetivase ase derivamde derivamde experiênci experiênciassensori assensoriaisimediat aisimediatas. as. Seosujeitofizerumapequenarecapitulaçãodahistóriadele,eprincipalmentedahistóriados valoresdele,elevaiverqueessesvaloresvariaramsegundoascircunstanciasequeelenunca teveamenoridéiadoqueébomparaele.Issoinduzaomesmoestado. Aluno:Sãoseteestágios?Essessãoosprimeiros? Professor:Isso,sãosetemoradaseesseéaprimeiradelas.Quandoosujeitopercebeque nãotemsegurança,o"eu"queeleestafalandojáéinternoaalmadele.Quandoosujeitofala"eu gostodisso,enãogostodaquilo",esse"eu"nãoéaalmadele.Énaturalqueosujeitonãose mantenhanumestadoinfra-humano.Tantoéquenasociedadenormal,amaiorpartedaspessoas nãoestánesseestad nãoestánesseestado.SantaTer o.SantaTeresadizquenasocie esadizquenasociedadeespa dadeespanhola nhola,naépocadela, ,naépocadela,elaviaque elaviaque amaiorpartedaspessoasestánaterceiramorada. Quandoosujeitodescobreentãoqueelenãotemnenhumasegurança,eeleestáfalandode um"eu"psicológicoreal,porexemplo, um"eu"psicológicoreal,porexemplo,"eu"ignorooqueéomundo "eu"ignorooqueéomundo,"eu"ignorooqueé ,"eu"ignorooqueéavida,"eu" avida,"eu" ignoro ignoro essas essas coisas coisas concre concretam tament ente e e portan portanto to ele está está realme realmente nte num estado estado de insegu inseguran rança. ça. Percebamqueessaconsciênciaécomooalicercenoindivíduoqueéacondiçãohumana.Apartir daí,oprogr daí,o progressoespiri essoespiritualconsi tualconsisteno stenoconso consolidara lidaraafini afinidadedo dadedoindiv indivíduocoma íduocomafonte fonte verdadeira verdadeira desegurança.Osujeitonuncavaipassaradizerqueestáseguro,massemprevaiexistirumahora emqueelevaitertantaafinidadecomafontedesegurançaeasimpatiamútuaentreeleeafonte desegurançaétãograndequedificilmenteeleserálançadoaumestadorealdeinsegurança. Resumindo,vaiaumentarneleaexperiênciadafontedesegurançaeaafinidadesubjetiva delecomessafonte.NessemomentoinicialéDeus,masDeuséumacoisaestranhaedistante. SantaTeresadizqueessemomen SantaTeresadizqueessemomentoéidealparao toéidealparaosujeit sujeitocomeçar ocomeçarumavidade umavidadeoraçã oração,ou o,ou seja,quandoosujeit seja,quandoosujeitosedácontaqueeleestárealm osedácontaqueeleestárealmentenum entenumestadodeinseg estadodeinseguranç urançaenissoela aenissoela inova,poiséumacoisaqueSantoAgostinhonãofalava.Elaexplicaqueissoseráoalicerceda vidaespiritua vidaespiritualdosujeito. ldosujeito.Aconsciênc Aconsciênciadequeelenãosabeparaondevaiavidadele iadequeelenãosabeparaondevaiavidadele,noquevai ,noquevai daravidadeleéamelhorbaseparaavidaespiritual. Mesmoosujeitoquetenhaumgrandepreparoespiritualelesabequeparaaalmahumana existemváriosdestinosemesmoqueeletenhaumaconsciênciadoutrinaldisso,elenãotemcomo demonstrarqueodestino demonstrarqueodestinoindividualdele individualdeleéum éumououtro.Ex ououtro.Existeuma isteumadesco descontinuidadeentre ntinuidadeentreadoutrina adoutrina eoindivíduo. Porqueexisteessadescontinuidade? Emtermosmetafísicosessadescontinuidadeexisteporqueoindivíduo,aindividualidadeé parteosujeitoeparteomundo.Numcertosentido,o"eu"concretoéfeitode"eu"humanoede mundoeatéofimnósnãovam mundoeatéofimnósnãovamossabe ossaberseoquenóschama rseoquenóschamamos"eu" mos"eu"ésóo"eu"humanoouéo ésóo"eu"humanoouéo mundo.Enquantonósnãonossepararmosdomundo,nósnãovamossaber. Aluno:O"eu"soueueascircunstâncias. Professor:Então,aminhavidaéintegrarascircunstânciasno"eu"oudesintegraro"eu"nas circunstâncias.Éporque,todoequalquerprocessodefazerumabiografiahumanaéouumacoisa ououtraqueéfácildizerquedepoi ououtraqueéfácildizerquedepoisdamortevocêvaipara sdamortevocêvaiparaoinfernoouparaoparaís oinfernoouparaoparaíso.Ouvocê o.Ouvocê continuaoprocessodedes continuaoprocessodedesintegraro"eu" integraro"eu"nacircunstância nacircunstânciaouoprocess ouoprocessodeintegrar odeintegraracircunstânc acircunstância ia no"eu".Nãoexisteumaterceiraalternativa. Resumindo,aescolhaqueapareceparaoprimeirosujeito,aescolhadequandoelepercebe queestánumestadodeinsegurança,équeoueletentabasearasegurançaemalgoquepor definiçãoéseguro,Deus,masqueéexistencialmentedistante,oueletentavoltaretentardenovo algoqueéexis algoqueé existenci tencialmen almentepróximo tepróximo,masintelect ,masintelectualmen ualmenteconfus teconfuso.Naprática,osujeitoescol o.Naprática,osujeitoescolher her quevaibasearsuasegurançaemDeus,consiste,numacertamedida,emescolherqueexisteum elem elemen ento to do "eu" "eu" que que é inde indepe pend nden ente te das das circ circun unst stân ância cias, s, que que é inde indepe pend nden ente te do seu seu circ circul uloo existencialimediato.Issoimplicaemnenhumcontrole,sóemaceitação.Algumcontroleosujeito sóvaiternofinal. Vejabem,o"eu"humanorealéum"eu"espiritual.Issoquerdizerqueeleéaquiloqueelese torna,elenãotemumanatur torna,elenãotemumanaturezaespe ezaespecific cifica,nãoéquenemocorpo.Ocorponunca a,nãoéquenemocorpo.Ocorponuncavaivirarsole vaivirarsole
oeusubjetivocontinuaromesmo,masaalmahumananãoéassim,elapodesetornarqualquer coisa.IssoquerdizerquenamedidaemqueelavaicriandoumaafinidadecomDeus,numacerta medidaelasetornaDeus. Porexemplo:vocêpodetreinaroseucorpoparaelesetornarmaisforteouparaelesetornar maisrápido,ouparaqueoseureflexodiantededeterminadasações,determinadosmovimentos sejarápidocomoumjogadordebasquete,devôlei,defutebolouumlutadordeartesmarciais.Ele treinaparaqueocorpotenhacertascapacidadesenãooutras,querdizer,oseucorpopodemudar deumacoisaparaoutra,podemudardecorpoinfan deumacoisaparaoutra,podemudardecorpoinfantilparacorpoadult tilparacorpoadulto,maselepodemudarde o,maselepodemudarde infantilparatitânioevocê infantilparatitânioevocêcontinuarse continuarsendovocêmesmo? ndovocêmesmo?Decorpo Decorpoinfantilhumano infantilhumanoparacorpoadult paracorpoadultoo decavalo?Issonãopodeacontecer.Issoquerdizerqueexisteumlimiteexistencialformalparaas mudançasdoseucorpo.Oseucor mudançasdoseucorpo.Oseucorpoéalgoquesedisti poéalgoquesedistinguedasoutrasc nguedasoutrascoisasdentrodam oisasdentrodamesma esma ordem,eletemumanatureza ordem,eletemumanatureza,umprincípi ,umprincípiointernoouintríns ointernoouintrínsecodemudanç ecodemudança.Enquant a.Enquantoelemuda oelemuda dentrodesseprincípio,elecontinuasend dentrodesseprincípio,elecontinuasendoespecificamenteome oespecificamenteomesmo,se smo,seelemudar elemudarparaalém paraalémdesse desse princípio,deixadeserelemesmo,passaaseroutracoisa.Issovaleparatodoequalquercorpo existedentrodeumanatureza,possuiumanatureza.Aalmahumananãopossuirealmenteuma natu nature reza za espe especí cífifica ca, , ela ela não não tem tem uma uma quid quidid idad ade. e. A alma alma huma humana na pode pode ser ser qual qualqu quer er cois coisa, a, justamentepornãoterumanaturezaespecífica. Aluno: Aluno: Mas aindaqueela aindaqueelaven venhaa haa ser qualqu qualquercois ercoisa aela ela não está estásub submet metida ida aos evento eventoss mundanosqueelanãovaicontrolar? Professor:Éclaroqueelanãovaicontrolaroseventosdomundo,masaligaçãodelacom esseseventoséenquantoelatemcorpo,ésóporumtempo. Por Por exem exempl plo: o: nós nós não não pode podemo mos s faze fazer r uma uma escu escultltur ura a de água água ou de oxig oxigên ênio io, , mas mas nós nós podemosfazerumaesculturadebronzeoudemármoreporqueanaturezadomármoreoferece essaoportunid essaoportunidadeea adeeanatur naturezadaáguanão.Paravocêfazerumaescu ezadaáguanão.Paravocêfazerumaescultura lturade deágua, água,elaprecisa elaprecisa deixardeserágua,porqueáguaéumamaneiradamatériasecomportar.Apróprianoçãoágua correspondeaisso.Quandovocêfalamadeira,pedra,água,vocênãoestáfalandoapenasde matéria,você matéria,vocêestáfaland estáfalandoqueaáguaéumamatériaquesecompo oqueaáguaéumamatériaquesecomportadetalmanei rtadetalmaneira.Onome,a ra.Onome,a palavraáguanãosigni palavraáguanãosignifica ficaapenasumentemat apenasumentematerial erial,masumentemater ,masumentematerialquesecompo ialquesecomportadetal rtadetal maneira.Quandovocêfaladealmahumana,vocêestáfalandodeumenteimaterial,masvocênão estádelimitandoamaneiradecomportamento. Efetivamente,falar"almahumana"éfalarmuitopouco.Enquantonósest Efetivamente,falar"almahumana"éfalarmuitopouco.Enquantonósestamosvivosaqui,por amosvivosaqui,por exemplo,meucorponãopodesetornarcorpodeleão,masquandoeumorrer,minhaalmapode setornaralmadeleão.Essaéumapossibilidadeparaaalmahumana.Issoquerdizerqueaalma humanaétranscendenteemrelaçãoa humanaétranscendenteemrelaçãoaquididadedoenteindividual. quididadedoenteindividual.Senãofossepos Senãofossepossívelparaa sívelparaa minha minhaalm alma a setor se tornar nar infrainfra-hum humana ana,, o infern inferno o seria seria imposs impossív ível el para para ela. ela. Ela pode pode ser divina divina ou corpórea. Oquedeterminaessaspossibilidades? O que você você conhec conhece e efetiv efetivame amente nte é que determ determina ina essas essas possib possibili ilidad dades es por experi experiênc ência ia direta,nãoporexperiênciainferida. Aluno:Nãopodeserporexperiênciainferida? Profes Professor sor:: Não porque porque a experi experiênc ência ia inferi inferida da é uma experi experiênc ência ia potenc potencial ial.. Aluno: Aluno: Não é equivalenteafé? Professor:Não,nãoéequivalenteafé.Afénãoéumaexperiênciainferida, porque porque afééumaescol afé éumaescolhae haeéuma éumaesc escolh olhareal. areal. Vocêescol Vocêescolheacre heacredit ditare areace aceita itarumatal rumatal verdade. Então,aexperiênciainferida Então,aexperiênciainferidanãoésufic nãoésuficiente,énecessár iente,énecessáriaumaexperiênc iaumaexperiênciacompleta iacompletaedireta. edireta. IssoquerdizerqueseumadeterminadaalmahumanaexperimentasseDeusdiretamente,elaseria idênticaaDeus. Nocampoespiritual,aalmahumanaéanálogaaoqueéamatérianocampocorporal. Porexemplo:Nóstemosaquiumamatéria.Essamatériasecomportadetaljeitoequando elasecomportadessetaljeitoelaéágua.Agoranósatransformamosfisicamenteemferro.Aalma humanaédamesmanatureza. Qualéadiferençaentreaalmahumanaeamatéria? Paraamatérianemtodasascoisassãopossíveis.Amatériaéumcampodepossibilidades, masélimitado.Aalmahumanaéumcampodepossibilid masélimitado.Aalmahumanaéumcampodepossibilidadesilim adesilimitado itado.A .Amaté matériapodesetornar riapodesetornar emmuitascoisas,masnãoemqualquercoisa,masaalmapode.
PodechegarumahoraemqueograudeexperiênciaqueosujeitotemdeDeusétãogrande quedefatoeleescrevenodestinodelejuntocomDeus,porqueeleeDeussobcertoaspectosão umamesmacoisa. Essesseteestágiossãoest Essesseteestágiossãoestágiosdeaproximaç ágiosdeaproximaçãoentreo"eu"eDeu ãoentreo"eu"eDeus.Dasétima s.Dasétimaemdiante emdiante éumaaproximaçãoentreDeuseDeusporqueDeusincluiNelemesmo,infinitosmodosDelese conhecereosantoéummododeDeusconheceraElemesmo. Deusolhaparaumsantoediz:"Eusouissoaí".EosantoolhaparaDeusefala:"eusouisso aí",masàsvezesascoisasqueelesestãoolhandosãodiferen aí",masàsvezesascoisasqueelesestãoolhandosãodiferentes.Éissoquequerdizerquando tes.Éissoquequerdizerquando sefal se fala aque que ningué ninguém mcon conhec heceu euDeu Deus se e não morreu morreu,,só sóDeu Deus scon conhec hece e Deus, Deus,mas mas existe existe noser no ser humanoalgoquenãoérealmentedistintodeDeus. Oqueéosujeitoquemorreu? Éosujeitoquenãopode,nãotemmaismeios,aexperiênciaqueeletemdelemesmojáé tãoprofundaqueelenãotemmaiscomoseconfundircomoutracoisa.Essaoutracoisaeraoque anteselechamava"eu"também. Vejabem,oquenóschamamos"eu",eleéoeueonãoeuaomesmotempo.Éumamescla doqueérealmenteeuedoquenãoéeu.Apalavra"eu"éequivoca.Habitualmenteaidéiade"eu" estáligadaaquididadedanossaindividualidade,aumcompostodealmaecorpoqueéumanimal racion racional. al. Se eusou eu sou umani um animal mal racion racional, al, euest eu estou ousuje sujeito ito a morte mortepor porque que umani um animal mal racion racional al é compostodepartesheterogêneasqueumahoravãoseseparar,pordefinição.Issosignificaque este"eu",comoqualeumeidentificosubjetivamentemorrerá. Suponh Suponha aque que nodecorrer nodecorrer davidado sujeit sujeito,junto o,junto com este este"eu "eu",ele ",eledes descub cubrauma raumaout outra ra identidadepara identid adeparasimesmo simesmomaisprofundae maisprofundaefala:"eusouisto"e fala:"eusouisto"equandoelefala quandoelefala"isto" "isto"eleestá eleestáfalando falando de um intele intelect cto o possív possível, el, uma recept receptivi ividad dade e indefi indefinid nida a para para a intele intelecçã cção. o. Este Este "eu" "eu" não morre, morre, porquenãoécompostodepartesheterogêneas.Esteéo"eu"quesobrevivedepoisdamorte. Seosujeitomorreeelenãopossuí Seosujeitomorreeelenãopossuíao"eu"concret ao"eu"concretodele,nãotinha odele,nãotinhanenhuma nenhumaafinidad afinidadereal ereal com com este este "eu" "eu" mais mais prof profun undo do, , quan quando do ele ele morr morre, e, o "eu" "eu" mais mais prof profun undo do se reco reconh nhec ece e ness nessaa referênciaetodasuaexistênciaserásimplesmenteumesquecer-sedessareferência. Porexemplo:Nóstemosaquiumenteimortalquenãosabeoqueéepensaqueéoutra coisa,essaoutracois coisa,essaoutracoisaserádestru aserádestruída.Seelepensaqueeleé ída.Seelepensaqueeleéela,elesofre ela,elesofreráa ráadest destruiçã ruiçãodelae odelae nuncaadquiriráconsciênciadoqueelerealmenteé. Vocêsjáviramoestadodeumacriançaquefazbirraporquevocêfalounãoparaumacoisa? Elaestánumestadoanálogoaisso.Naquelemomentoelaésóaqueledesejoparaoqual vocêfalounão.Comoissoésóum vocêfalounão.Comoissoésóumesta estadosimból dosimbólico,vocêpode ico,vocêpode,pormeiodaviolência ,pormeiodaviolência,falarpara ,falarpara acriançaficarquieta.Vocêpodeimporumlimiteparaaqueleestadoporquevocêsabequeacriança não não é só aque aquele le dese desejo jo. . Você Você sabe sabe que que ela ela vai vai cont continu inuar ar exis existitind ndo o depo depois is que que aque aquele le dese desejo jo desaparecer,maselanãosabe.Naquelemomento,elacomoqueestánoinfernoeporissoquea violênciarestritivaéumamisericórdiaporquetiraeladaqueleestadoqueépotencialmenteinfernal. Agora,suponhaqueaquiloquevocêchama"eu"concretosejaumaimagemrazoáveldoque éoseu"eu"real,umaimagemrazoavelmentebemconstruída.Quandoeste"eu"concretofor destruídoépossívelquepelarecordaçãodaimagemvocêpercebaqueaquilofoidestruído,mas quevocêcontinua. Vocêseperguntaoque Vocêseperguntaoqueérealment érealmenteissoquevocêestáchaman eissoquevocêestáchamandode"eu",queestásendo dode"eu",queestásendo destruído.Aívocêpodevoltardaimagemparaacoisaquegeraessaimagem,épossívelisso. Porexemplo:Épossíve Porexemplo:Épossívelqueo lqueosujei sujeitonãochegueaessaconsc tonãochegueaessaconsciênci iência,maselecumpri a,maselecumpriua ua religiãosinceramente.QualéapromessadoCristo?ApromessadoCristoéquedequandoo sujeitomorrer,o"eu"deleserádestruído,masCristovaisubstituí-loecomotempoosujeitose reconheceráemCristo.Issoéacrucificaçãoeressurreição. CrucificaçãoéCristofingirservocê,evocêpensarquecontinua,masElevaiestaremseu lugareissovaitedartempoparaperceberoquevocêrealmenteé,equevocêéEle. Aluno:Massódepoisdamorte? Professor:Issopodeacontecerantesoudepoisdamorte. [Alunosfazemcomentáriossobreo"eu"real] Professor:TemummomentoemqueosujeitopodefalarcomoSãoPaulo: "Nãosoueuquevivo,masCristoqueviveemmim"."Nelevivemos,nosmovemosesomos". Quandoelefala:"ParamimviveréCristoemorrerélucro",issoéumaindicaçãodequeele não está está noest no estági ágio o suprem supremo o deesp de espiri iritua tualid lidade ade. . A express expressão ão"mo "morre rrer r é lucro" lucro" signif significa ica que a existênciaconcretaaindaéumlimite,eseessaexistênciaaindaéumlimite,querdizerqueelenão
estánograusupremodeespiritua estánograusupremodeespiritualidad lidade.Essaexistê e.Essaexistênciaconc nciaconcretanãoépercebid retanãoépercebidanelee aneleeporele porele comoumapuraexpressãodessarealidade comoumapuraexpressãodessarealidadequeoCristo.Noest queoCristo.Noestadosupremodesant adosupremodesantidade,osujeito idade,osujeito éindiferenteaviveroumorrer;morrernãoémaislucro. Oszen-budistasdiziamquequandonãoestavamnozen,viammontanhas,árvores,riose quandochegaram quandochegaramaozennãoviamnada,apen aozennãoviamnada,apenasovazio.Depo asovazio.Depoisquechega isquechegaramaozen,vol ramaozen,voltaram taram avermontanhas,árvores,erios. Aqui,elesfalamdetrêsestadosespirituaisdistintos: 1)oestadoexteriorizado,emqueosujeitosóvêosfenômenos; 2)oestadoemqueosujeitopercebearealidadeabsolutaqueé;esseéo estadodeunião.Aí,numcertosentido,elesóvêDeus,masnele; 3)elevoltaaverosfenômenos,mascomoexpressõesdarealidadedivina.Vamospensaro seguinte:emboranossaconsciênciafenomênicasejaum relati relativo voobs obstác táculo ulo à vida vida espiri espiritua tual, l,não não é possív possível el que ela seja sejaobs obstác táculo ulo absolu absoluto, to, senão senão existiriamdoisabsolutos.Oabsolutopositivoeonegativo.Aconsciênciafenomênicanãoéuma negaçãodaconsciênciadivina.Elaésimplesmenteessamesmaconsciênciarelativizada.Issoque dizerqueemúltimaanáliseelapodeserperfeitamenteintegradaaconsciênciadoabsoluto. Osujeitopode,emumestado,sóverfenômenos.NumoutroestadoverqueexisteDeuseos fenômenos,eemumoutroestadoverquesóexisteDeusequeosfenômenossãoumaexpressão de De Deus us. . Se o suje sujeitito o cheg chega a ness nesse e esta estado do, , a exis existê tênc ncia ia conc concre reta ta não não é, de modo modo algu algum, m, um obstáculoparaele. Então,oprimeirosujeitomorre.Osegundosujeitomorre,masnãoc Então,oprimeirosujeitom orre.Osegundosujeitomorre,masnãocompletamente;amorte ompletamente;amorte paraeleéaseparaçãoentreo"ele"eo"nãoele".Oterceirosujeitonãomorredejeitonenhum,ele jámorreu.Aindaqueoseucorposedecomponhaesedesfaça,essapassagemnãosignificoupara elepassagememsentid elepassagememsentidoalgum.Amaiorpartedossanto oalgum.Amaiorpartedossantosnãochegaaesseestado; snãochegaaesseestado;sãopoucos sãopoucos ossantosquechegamaesseestado. Aluno:Franciscochegou? Professor:SãoFranciscochegouaoestadoemquedefatoosujeitonãomorre.Osujeito, nesseestado,quandomorreéumatosacrificial,nãoéumamorte.ÉquenemamortedeCristo. Dopontodevistadessesujeito,ocorpodelenãoé,senão,maisumfenômenoqueéumreflexoda realidadedivina. Osantoéosujeitoquedescobriuqueofundamentodo"eu"éoverbodivino.Osujeitoem umestadosupremo,eosujeitoquedescobriuqueoestadodocorpotambéméoverbodivino.As duascoisastêmomesmofundamentoe,portantosãoeternas. Euseiqueé Euseique édif difíci ícillNós Nós imagin imaginarm armosum osumsan santojá tojáé écom compli plicad cado.Masnós o.Masnósima imagin ginarm armosum osum sujeitoparaoqualDeusétudoemtodosérealmentedifícil,comodizemossantos,nãoéqueele estáescritonolivrodavida,maseleescrevenolivrodavida,entãoéumestadoespiritualmuito alémdassetemoradasqueSantaTeresafala.Assetemoradassãoparaosujeitodescobriras raízesdo"eu".Esseéumprocessodeinteriorização,enãodeascensão. Écomosevocêfosseentra Écomosevocêfosseentrandoemvocêmes ndoemvocêmesmo,atéquevocê mo,atéquevocêchegaaonúcleo chegaaonúcleodoseuser, doseuser, chegaaosoldasuaalma,nonúcleodoseusis chegaaosoldasuaalma,nonúcleodoseusistema temasolar,enóspodemo solar,enóspodemosimagina simaginaraalmacomo raalmacomo umsistemasolar.Quandovocêchegaaonúcleo,vocêchegouaraizexistencialdetodoaquele sistema.Tod sistema.Todoessesist oessesistemaestá emaestácontido contidonessaraiz.Ess nessaraiz.Essaraizésóumponto,maséoalicerc araizésóumponto,maséoalicercede ede todosistema,então,seosistemainteirocaireopontopermanecer,osistemainteiropodese reconstruir. Agoraimaginequevocêvaisubindocom Agoraimaginequevocêvaisubindocomumfiovertic umfioverticala alapartirdessecentroevocêvai partirdessecentroevocêvaivendo vendo que que o pont ponto o vai vai se este estend nden endo do. . É só nós nós perc perceb eber ermo mos s o segu seguin inte te: : quan quando do nós nós nos nos torn tornam amos os distantesdeumacoisa,essacoisaqueeragrandevaificandopequena. Imagineoseguinte:sevisualmente Imagineoseguinte:sevisualmenteumacoisaqueégrandev umacoisaqueégrandevaificandopequena,na aificandopequena,naverdade, verdade, ocen o centro tro,,o ofoc foco odaatenç daatençãoestáse ãoestáse tornan tornandogrand dogrande, e,ele ele está estáaba abarca rcando ndo mais maiscoi coisas sas..Ent Então, ão, a ascensãoespiritualvaicausaresseefeitonosujeito.Aquiloqueeleviacomoocentrodoserdele, daquiapoucoelevaivercomoarealidadetotal.Elevaiperceberqueaquilonãoéocentrodoser dele,masaquiloétudoqueé.Essaéadiferençaentreumsantoquechegouasétimamoradae umsantoqueestánessegrausupremo. Paraosantonograusupremo,porincrívelquepareça,nocomeçoDeuséumponto,aíele vai subind subindo oe eess esseponto eponto vai abarca abarcando ndo omun o mundo. do. Veja bem, bem,não não énor é normal mal você vocêper perceb ceberDeus erDeus como comoumponto umponto,,exi existe ste umdesvio umdesviode deper perspe specti ctiva vanosujeit nosujeito oque que ficou ficousan santoquand toquando oseperce sepercebe be Deuscomoocentro,porqueexist Deuscomoocentro,porqueexisteumadistinção eumadistinçãoentreocentroeape entreocentroeaperiferia;umponto riferia;umpontocentralno centralno
espaçoeoespaço.IssoquerdizerqueosantopercebeuDeuscomoponto,comocentro,como unidadeprincipial.OsujeitonoestadosupremopercebeuqueDeusnãoéapenasesseponto,mas éatotalidade.Essapercepçãodatotalidadenecessariamenteéumapercepçãosupra-humana. PerceberDeuscomopontocentraléoápicedacondiçãohumana.PerceberDeuscomototalidade estámuitoalémdapercepçãohumana,noentantoessaqueéaverdade. Aluno:Nessepontoaindaseconsiderahumanaessaalma? Professor:Sim,elaaindaéhumana.Elanãoperdeuocentro.Elanãoperdeuareferência inicial;essareferênciainicialsócresceu. Domesmomodoqueumbebêéam Domesmomodoqueumbebêéamesmapessoaqueelese esmapessoaqueelesetornarádurantetodaa tornarádurantetodaasuavida, suavida, atéofinal,tambémestesujeitoqua atéofinal,tambémestesujeitoquandofoicrescendonãoperdeu ndofoicrescendonãoperdeuaidentidadeinicial, aidentidadeinicial,elasócresceu elasócresceu eseelevouapotênciasincalculáveis.Assimcomoadiferençaentreumbebêeumadultonãoé apenasumadiferençadetamanho.Deuparaperceberqueoadultoéamesmarealidadequea crianç criança,só a,só que elevad elevada aa aalg alguma umas spot potênc ências ias..Coi Coisas sas que eram erammer merasvirt asvirtual ualida idades des nobebêse tornaramrealidadesparaoadulto,setornaramcapacidades.Então,vamosdizerqueosantoéum bebêdopontodevistadopuroespírito.Está bebêdopontodevistadopuroespír ito.Estáclaroquenãomudoua claroquenãomudouaident identidade? idade?Simplesm Simplesmenteo enteo sujeitofoitirandotodasasconseqüênciasreaisdessaidentidade. QuandoSãoPaulofala paramim,viveréCristo ,elenãoesquecequeeleéPaulo,ofulano quenasceunodiatal,emtallugaretevetalbiografiaequenãoteveabiografiadoCristo.Elenão esqueceisso,nãoficaconfuso,elenãoperdeuumareferênciamenor,masadquiriuumamaior,na qual qual ele compre compreend ende e a menor. menor. Ele sabe sabe que isso isso que nós chamam chamamos osPau Paulo lonão não é senão senãouma uma modalidadedoverbodivino,umapossibilidadeatualizadadoverbodivino,elenãodeixoudeser Paulo.DeixardeserPauloéirparaoinferno.EleapenasdeixoudeserPaulonosentidorestritivo, nosentidoemqueserPaulosignificavanãoserCristo,quandodefatoelejánãoseidentificamais comisso. Aquinóspodemosfazertrêsanalogias.Umramonãoéamesmacoisaqueumtronco;um ramopodeteramesmanaturezado ramopodeteramesmanaturezadotronco,masel tronco,maselenãoéotronco.Ent enãoéotronco.Entãoessaéarelaç ãoessaéarelaçãoentre ãoentre qualquerindivíduohumanoeoverbodivino.Overbodivinoéotroncoeoindivíduohumanoéo ramo.Masavidadotroncoéamesmavidadoramo;aseivaéamesma,elanãoéformalmente distinta. Entã Então o nós nós pode podemo mos s dize dizer r que que a prim primei eira ra meta metade de da vida vida espi espiri ritu tual al cons consis iste te em nós nós descobrirmosquesomosapenasumram descobrirmosquesomosapenasumramo.Quandoosujeitocons o.Quandoosujeitoconstataquerealmente tataquerealmenteésóumramo, ésóumramo, elepodecomeçaraseperguntaroqueéistoquefluidotroncoparaeleequeéomesmonelee notronco.Existeuma notronco.Existeumaspectosegundo spectosegundooqualai oqualaindividualidadeéanáloga ndividualidadeéanálogaaoverboe aoverboeexisteum existeumoutro outro emqueelaéidêntica.SãoPaulonuncavaiesquecerqueeleéumramo,queelenãoéumverbo, queapersonalidadedeleéumramodo queapersonalidadedeleéumramodoverb verboe,portantoumsímbol oe,portantoumsímbolodoverbo,maseletambém odoverbo,maseletambém nãovaiesquecerqueaessência,quea nãovaiesquecerqueaessência,quearealidadedessapersonalidadeé realidadedessapersonalidadeéaseiva.Semseiv aseiva.Semseivaoramo aoramo nãoéramodotronco.Oramoquenãorecebeseivanãoéramoemsentidonenhum. Aprimeiracoisaqueosujeitodescobre,équeeleéumramoconcretodessetronco,aíele chegoubempertodasantidade.Entãoeleseperguntaoqueéumramoedescobrequeumramo nãoésenãoacapacidadedereceberseiva.Nissoeledescobriuaidentidadeimortaldele,porque eleéinfinitamentecapazdereceberseiva,domesmojeitoqueotronco eleéinfinitamentecapazderec eberseiva,domesmojeitoqueotroncoéinfinitamentecapazde éinfinitamentecapazde oferecerseiv oferecerseiva.Seo a.Seotronc troncoé oéinfin infinitam itamentecapa entecapazde zdeofere oferecer, cer,o oramotemqueserinfin ramotemqueserinfinitam itamente ente capazdereceber.NessecasoexisteumaproporcionalidadediretaentreeleeDeus.Agora,uma capacidadereceptivaérealnamedidaemqueelarecebe.Seelanãoreceber,elanãoexiste. Percebemqueumacapacidadereceptivanãotemexistênciaprópria? Porexemplo:Écomooar.Oartemumacapacidadereceptivaparareceberavibraçãoda minhavoz,maselenãopodeprod minhavoz,maselenãopodeproduziravibraç uziravibraçãodaminhavoz, ãodaminhavoz,elenãopodefalar.Mes elenãopodefalar.Mesmoqueo moqueo arproduzaumsomquesejaperfeitamenteanálogoaminhavoz,elenãoestáfalando,soueuque estoufalando.Então,essaaulaestá estoufalando.Então,essaaulaestásendogravadaedepoisserá sendogravadaedepoisserácolocadaemumC colocadaemumCDevocêsvão Devocêsvão ouviresseCD.NãovaiseroCDqueestáfalando,nemoarqueestáfalando,soueuqueestou falando.Arealidadedafalaédadapeloprincíp falando.Arealidadedafalaédadapeloprincípioessencialdafalaenão ioessencialdafalaenãopelacapacidaderecepti pelacapacidadereceptiva, va, pelomeioreceptivo. Estacapacidadereceptivadoarsótemumasubstância,umarealidadequandoalguémfala. Com oserhumanoé oserhumanoé amesma coisa. coisa. Primei Primeironósperce ronóspercebem bemosqueeleé osqueeleé umramo,depoi umramo,depoisnós snós percebemosquearealidadedoramoéoatodereceberseivaenamedidaemqueessacapacidade recebeseiva,elaéamesmacoisaqueemiteaseiva. “
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Namedidaemque Namedidaemqueeufalo eufalo eo arvibra,essa arvibra,essa vibraç vibraçãodo ãodoaré aré aminha fala,exat fala,exatame amente nte a minhafalatalcomoelaexisteemmim,elaexistenoarnessemomento. Então,noprimeiroestágio,osujeitodescobrequeele,defato,estáinseguronomundoea segura segurança nça dele deleé éDeu Deus, s, oseg o segund undo opas passoé soé como comoele ele transf transform orma aess essa aade adesão são passiv passiva aemuma emuma adesãopassiva.Seporumacasoelenãotemsegurançanoqueacontece,eletambémnãotem muitasegurançanoqueelefaz,masainsegurançanoqueelefazédiferentedainsegurançano queacontece.Oqueelefazécriadoporele,eleéumagente. Asegundamoradaconsistejustamenteemquandoosujeitosedescobrecomoagenteeele descobrepodefalarcomDeuseDeuspodefalarcomele,pormeiodasescrituras,dossantos,etc. OsujeitocomeçaaseinformaracercadeDeus,eaofazerisso,elepercebequeDeusqueralgumas coisasdeleenãoqueroutras. Essa Essa segund segunda a morada morada é uma morada morada distin distinta ta justam justament ente e porque porque o sujeit sujeito o muda muda de uma disposiçãopassivaemrelaçãoaDeusparaumadisposiçãoativa.Seeunãopossoestarsegurodo quevaiacontecercomaminhavida,eupossoestarsegurodoqueeufaço.Eupossoestarseguro dequeoqueeufiz,eufiz.Éinteressanteporque,atéentão,sevocêobservarosujeitocoma consciênci consciênciainfra-human ainfra-humana,sempre a,sempreque quevocê vocêacusá-lodealguma acusá-lodealgumacoisa,elevaiemretornoacus coisa,elevaiemretornoacusar ar omundo.Elevaidizerquefoiobrigado,quenãoteveoutraescolha,queaculpanãofoidele,quer dizer,o eu paraelenãosignificavaumagente,significavaumveículodealgumfenômeno;um instrumentopassivopeloqualosfenômenospassam. Porexemplo:apareceunos Porexemplo:apareceunosujeitoumdes ujeitoumdesejoeesse ejoeessedesejosesati desejosesatisfez.Tudo sfez.Tudoissoés issoésóacoisa, óacoisa, não houve houveuma uma interv intervenç enção ãoati ativa. va. Claro Claroque que houve houvereal realmen mente teuma uma interv intervenç enção ãoati ativa vapor porque que os desejosnãosesatisfazemsozinhos,maselenãopercebequeissoéumaação,queistoéuma reelaboraçãodele.Osujeitonãopercebequeaaçãoépartedosujeitoenãopartedoobjeto.A segundamoradaacontecequandoosujeitopercebequeéelequeageeseelenãopodemudar ascircunstâncias,elepode,emalgumamedida,mudarasuaação. Issoconsisteemdes Issoconsisteemdescobrirquea cobrirqueasegundamorada segundamoradaseconsolidano seconsolidanosujeitoquando sujeitoquandoelepercebe elepercebe queexistemalgumascoisasqueelepodefazerporDeus.AlgumasdascoisasqueDeusquerdele, elesemprepodefazer,principalmenterezar.NemsempreelepodefazeroqueDeusquer,porque àsvezeselenãosabeoqueDeusquer,àsvezeselenãoconsegue,àsvezeselenãoagüenta. Existemalgumascoisasqueelepodefazersempreeaprincipaldelasénãoperderareferênciado queDeusquer.SeDeusnãosepõediantedosujeitootempotodocomopresença,osujeitopode sepornafrentedeDeuscomopresençaotempotodo. Se ness nesse e está estági gio o da vida vida do suje sujeitito, o, De Deus us não não pode pode apar aparec ecer er para para ele ele como como pres presen ença ça constante, constante,porqueosujeitonãosuport porqueosujeitonãosuportariaessa ariaessapresença, presença,alternati alternativamen vamenteelepodesepordiante teelepodesepordiante deDeusotempotodocomopresença.ElepodeestarcônsciodequeseelenãoestávendoDeus, Deusoestávendo,oestáobservando. Defatoesseéoprimeiroestágio Defatoesseéoprimeiroestágioemqueosujeitointervé emqueosujeitointervémativamente,é mativamente,équandoelepercebe quandoelepercebe queelenãosabecomoéDeus,queDeusestálonge,masqueelepodesecolocardiantedeDeus otempotodo,poisEleestálonge,masnãotãolongeassimquenãopossaover. Alun Aluno: o: Ne Ness ssa a segu segund nda a mora morada da não não exis existe te esse esse equi equivo voco co em si mesm mesmo, o, em rela relaçã ção o à distância. Profes Professor sor:: Deus Deus não está está próxim próximo o dosuj do sujeit eito o como como uma experi experiênc ência, ia, como como uma presen presença ça próxima,comoumapromessa,maselepodepararepensarquesósubjetivamenteDeusnãoestá presente.Deusnãoestápresenteparaasuaconsciência,masEleefetivamenteestápresente, entãoosujeitodecideque entãoosujeitodecidequevaiviver vaiviverdiantedapresença diantedapresençaDele.Om Dele.Omelhorinstrumento elhorinstrumentoparaviverdian paraviverdiante te dapresençadele,éestarfalandocomeleotempotodo,dialogandocomeleotempotodo. Isso Isso quer quer dize dizer r que que a part partir ir de entã então o as açõe ações s dele dele come começa çam m a se clas classi sififica car r em duas duas categorias.ElepodeperceberqueestavadiantedeDeusefeztalcoisa,eoqueelefezestáde acordocomoqueDeusdisseeentãoelesentealgumasegurançaeparaumaoutraaçãoquenão estádeacordocomoqueDeusdisse,elesenteumainsegurança.Isso,porsi,tendeaeliminarda vidadosujeitoospioresvícios.Nãovaieliminartodososvíciosoutodos vidadosujeitoospioresvícios .Nãovaieliminartodososvíciosoutodososmales,masvaieliminar osmales,masvaieliminar ospiores.OsujeitocomeçaatratarDeuscomoumatestemunhapermanentedaexistênciadele. SeelenãoétestemunhadaexistênciadeDeus,Deusétestemunhadaexistênciadeleeouveo queelefala. Osujeitoiniciaumacorrespondência,nosentidoliteraldapalavra.Correspondênciasignifica fazerumaoferenda. OqueéumacorrespondênciacomDeus? “
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Évocêsaberquequandovocêfazalgo,Deusfazjunto.Osujeitocomeçaaestabeleceressa correspondênciacomDeus. IssoquerdizerquealémdeosujeitoverDeuscomoprincípiodasegurança,elecomeçaa verDeuscomoo verDeuscomooatomesm atomesmodasegurança odasegurança.Naprimeiramorad .Naprimeiramoradao aosujei sujeitodescob todescobrequeDeuséo requeDeuséo únicoprincípiodesegurançarealeagoraelepercebequeessasegurançaseefetivarealmentena vida vida dele dele quan quando do ele ele faz faz uma uma tal tal cois coisa, a, quan quando do pensa pensa uma uma tal tal cois coisa. a. Essa Essa idéi idéia a de que que De Deus us testemunhaasuaexistência,trásparaasuavidaoatodasegurançadivina.Quandovocêfazo que que De Deus us mand mandou ou, , você você sent sente e segu segura ranç nça. a. Quan Quando do você você cons conseg egue ue agir agir dian diante te dele dele sem sem se envergonhar,vocêsentesegurança. Na medi medida da em que que esse esses s atos atos se cons consol olid idam am e este este hábit hábito o de esta estar r dian diante te de De Deus us se consolida,surgemhábitosdevirtudenosujeito.Certascoisas,segundoDeusqueeletinhaque escolherfazeremcadaato,derepente,elefazsemterquepensar. Naprimeiramorada Naprimeiramoradao osujei sujeitopercebe topercebeuqueo uqueomundo mundonão nãoéseguranç ésegurança.Nasegundamora a.Nasegundamorada da elepercebequeDeusésegurançaquandosefazascoisasqueElemanda,aíosujeitocomeçaa fazerissoe fazerissoe criacertoshábitos criacertoshábitos.Esseshábito .Esseshábitossão ssãoporta portasparaa sparaagraça graçadivina.Comoessas divina.Comoessasportas portas estão estãohab habitu itualm alment ente eabe aberta rtas, s,ele ele passa passaa a sentir sentir algumas algumas coisas coisas como como Deus Deus assen as sente, te, demod de modoo análogoaDeus. Quandovocêtemohábitodeumavirtude,deumaaçãovirtuosa,aexperiênciacontinuada dessavirtudetepermitesaboreá-la,sentirogostodela,perceberaconsistênciadela.Àsvezes, essesaborearpodeacontecer essesaborearpodeacontecer espontanea espontaneamente mente numprimeiro atodevirtu atode virtude,comoporexemplo, de,comoporexemplo, aprimeiravezqueosujeitodáumaesmola,aprimeiravezqueeleécompassívelparacomum doente,masse doente,masseosujeitotem osujeitotemo ohábito,elepodesaborearplenamente hábito,elepodesaborearplenamenteisso.Acontece isso.Acontecequegeralmente quegeralmente nósnãoprestamos nósnãoprestamosatençãonos atençãonosato atosque squesãohabituais sãohabituais.Quando .Quandoosujeito, osujeito,porexemplo,temo porexemplo,temohábito hábito dedaresmola,oudelevantarcedo,elenãoprestaatençãonelemesmoeassimpordiante.Isso aconteceporqueelenãoprecisaprestaratençãoparaqueoatosejabemfeito.Todasasações habituaisnãoexigemumaatençãointensa,forte. Quan Quando do você você crio criou u cert certos os meca mecani nism smos os de ação ação, , esse esses s meca mecani nism smos os já vão vão resu resultltar ar no resultadohabitual,masseacontecerdosujeitopassaraprestaratençãonosatoshabituais,elevai perceberquealgunsdelesgerampazefelicidadeeosujeitosónãosenteissoporquenãoestá prest prestand ando o atençã atenção. o.Out Outros ros atos, atos,qua quando ndo o sujeit sujeito o os faz, faz, acabam acabam gerand gerando o uma trist tristeza eza. . Isso Isso acontececomSantoInácio. SantoInáciopercebequeàs SantoInáciopercebequeàs vezeseleseimaginava vezeseleseimaginavacomosanto, comosanto,fazendojej fazendojejunse unseobrasde obrasde carida caridade; de; àsvez às vezes esse seima imagin ginava ava como como umgra um grande nde guerrei guerreiro. ro. Ele perceb percebeu euque que depois depois que ele terminavadeseimaginarcomoumgrandesantoficavaumaserenidadenaalmadeleedepoisque eleterminavadeseimaginarcomoumgrandeguerreirorestavaumatristezanele. Porqueissoaconteciacomele? Simples,porqueelepossuía Simples,porqueelepossuíaohábitoimaginat ohábitoimaginativo;porquequando ivo;porquequandoimaginar-se imaginar-secomoums comoumsanto anto oucomoumgrandeguerreironãoeranovidadeparaapsiquedele,masalgofácileelepossuíaa técnicadeimaginaraquelecenário,elepodiasaborearoqueessascoisasgeravamnaalmadele. Quandoocolocar-senapresençadeDeussetornaumhábitodamentedosujeitoeele começaaagir,pelomenosemparte,segundoDeus,seeleprestaratençãonelas,elevaiperceber qualéoefeitofinaldelasnapsiqu qualéoefeitofinaldelasnapsique.Issoéanálogo e.Issoéanálogoaoqueaconteci aoqueaconteciacomosujeitosub acomosujeitosubumano umanoem em relaçãoaosfenômenos. Osujeitoolhava,porexemplo,obolo Osujeitoolhava,porexemplo,oboloegostavadobolo;olhav egostavadobolo;olhavaaterraenãogost aaterraenãogostavadaterra. avadaterra. Ogostarenãogostaré Ogostarenãogostaréareverberação areverberaçãosubjetivadofenôm subjetivadofenômenoobjetivo. enoobjetivo.Quandovocêt Quandovocêtemumhábit emumhábitoo de ação, ação,voc você ê pode pode perceb perceber ertam também bém a reverb reverbera eração ção objetiv objetiva a desse desseháb hábito ito, , sevoc se você ê presta prestarr atenção. Suponhaquevocêtemohábitodelevantar,lavarorostoerezardezPaiNossos,evocêfaz issodurantemeses.Apartirdeummomentoissosetornanatural,assimcomolevantar,lavaro rosto,escovarosdentes.Ahoraemqueissosetornarhabitual,vocêpodecomeçaraobservar comovocêsesentedepoisquereza.Aífaçaaexperiênciade,umdia,nãorezar,masassistirdez minutosdetelejornalepercebaoestadodaalmadepois.Essapercepçãodoestadodaalmaéque conduz conduz osuj o sujeit eito oà àter tercei ceiramorad ramorada.Quand a.Quando oo osuj sujeit eito oper perceb cebe eiss isso,ele o,eleper perceb cebe eque que essesatos essesatos segundoDeusequesãohabituais,geramumtipodesatisfaçãoqueasoutrascoisasnãogeram. Aluno:Épossívelsercristãoenãoestarnemnaprimeiramorada?
Profes Professor sor: : Não. Não. Se o sujeit sujeito o realme realmente nte tem a fé interna interna, , é imposs impossíve ível. l. É simple simplesme smente nte possível,masmesmoassimm possível,masmesmoassimmuitodifícilqueo uitodifícilqueosujeitorepitaaquelesat sujeitorepitaaquelesatosenãotenhaam osenãotenhaamenoridéia enoridéia doqueé. [Alunosfazemcomentáriossobreosujeitoirdiretoparaasegundamoradaeeducaçãode crianças] Professor:Oqueacontececom Professor:Oqueacontececomalgumascrianças algumascrianças,équeumaboaeduca ,équeumaboaeducaçãoreligiosatende çãoreligiosatende alevaracriançaadespertarparaessascoisasnaadolescência.Tudoqueerasóumaconsciência virtualnacriança,passaasurgirna virtualnacriança,passaasurgirnamentedelanaadolescência mentedelanaadolescênciaseelateveuma seelateveumaeducaçãoreligiosa educaçãoreligiosa suficientementeadequada. suficientemente adequada. Porexemplo,euseiquequandoeutinhadezenoveanos,eupercebioqueeraessenegócio dereligião.Desdeainfância,nóstínhamosquerezartodososdias;eusabiaqueDeusexistiae queEleviatudo;queeupodiaenganarmeuspais,masnãoaDeus,essaconsciênciaexistia. Aluno:Masexistiadeformaabstrata,meiodogmática. Profes Professor sor:: Assim. Assim..... Existi Existia a umDeu um Deus, s,mas mas o que era isso isso exatam exatament ente? e?Eu Eunão não sabia, sabia, não importava. Aluno:Eraapenasumdiscurso? Professor Professor:Isso,eraapenasumdiscur :Isso,eraapenasumdiscursonoqual sonoqualnósacredit nósacreditávam ávamose oseacei aceitávam távamose oseque que sentíamoscomoreal,masemqueconsistiaarealidadedessediscurso? Chegouummomento,naprimeiravezemqueeuenfrenteiumproblemanaminhaexistência, veioàconsciênciatudoaquiloquemeuspaisensinar veioàconsciênciatudoaquiloquemeuspaisensinaram.Vejabem,crianç am.Vejabem,criançasnãotemproblemas asnãotemproblemas,, masadolescentessim,po masadolescentessim,porquechegoua rquechegouaidadeemqueele idadeemqueeleépraser épraserum"eu"indepe um"eu"independentedospais ndentedospais.. Quandoeutiveomeuprimeiroproblema, Quandoeutiveomeuprimeiroproblema,afórmulaparaasol afórmulaparaasoluçãoveiofáciln uçãoveiofácilnaminhamente,er aminhamente,eraa simplesmenteaexpressãoindividualdaquiloquejátinhasidomostradoparamim,eunãotiveque descobrirqual descobrirqualeraasolução,mas eraasolução,maspelaprimeir pelaprimeiravezaquiloapar avezaquiloapareceupara eceuparamimcomoasoluçã mimcomoasoluçãode ode umproblemaindiv umproblemaindividual idualconcret concreto.Aquilo o.Aquiloqueé queéumensina umensinamento mentodeoutros,que deoutros,queerarealemoutros, erarealemoutros, setornourealemmim. Porissoquenãoimportasevocêjáestáaumanofalandoalgoparaacriança,continue falando,explicando,porqueahoraemqueelaenfrentarumproblema,issoviráparaaconsciência dela. O impo import rtan antte não não é o sujei ujeitto acei ceitar tar quan quanddo você ocê está stá falan alando do,, mas ele ele ter ter aque aquellas info inform rmaç açõe ões s para para usáusá-la las s em um mome moment nto o em que que ele ele realm realmen ente te prec precis isar ar dela delas, s, e vai vai ter ter um momentoemqueelevaiprecisar.Issoéamesmacoisaquedarumaalimentaçãoparaosujeitoter saúde, saúde, para paraque que,quando ,quando ele venhaa venhaa ter umproblema umproblema desaúde,eletenha desaúde,eletenha umorganism umorganismo omai maiss consolidado,maisforteepossareagirmelhor.Vocêestáarmandoosujeitoparaumasituação possível. Senahoraemquevocêfala,osujeitonãoentender,nãotemproblema,pelomenoseleestá ouvindo;oquevocêfalaestáchegandoàconsciênciadeleeelenãoentendeuporquenãotemum problema.Odiaemqueumamigopróxi problema.Odiaemqueumamigopróximodele,por modele,porexemplo,morr exemplo,morrer,outivercâncer,outraí er,outivercâncer,outraí-loe -loe queeleestiverdiantedisto,vaisurgirnaconsciênciadeletudooquejáfoifaladoacercadissopra eleeaíelevaipoderdecidirseaceitaoquelhefoidito,porqueagoratemimportânciacrucialpara ele,ouserejeita.Seospaiscomunicaramisso,dificilmenteapessoarejeitará,porqueaafinidade entreumindivíduoeosseuspaisémuitogrande. Então,vocêvaifalandoascoisasparaacriança,oadolescenteequandoeleaceitaoque vocêfalaéótimo,aconvivênciaficoumaravilhosa;masseelenãoaceitar,nãoimporta,continue falando. Eulembroqueomeuirmãoqueera rockabilly,quandochegouàadolescêncianãoqueria ,quandochegouàadolescêncianãoqueria maissaberdereligiã maissaberdereligião.Aminhamãefalo o.Aminhamãefalouparaeleoseguinte: uparaeleoseguinte:"Tales, "Tales,agoraouvocêlêesseliv agoraouvocêlêesselivro ro aqui,AFéExplicada,ouvocênãojanta,vocênãocomenaminhacasaequandoacabaressetem aqui Os Sant Santos os que que Abal Abalar aram am o Mund Mundo" o". . Porq Porque ue ela ela fez? fez? Para Para que que aque aquela las s info inform rmaç açõe õess estivessemnele,umdiaelasseriamcruciaisparaele. Umdiaaconteceudeeleestaremumbaile rockabilly,olharparaaspessoaseseperguntar: ,olharparaaspessoaseseperguntar: "MeuDeus,oqueserádavidadess "MeuDeus,oqueserádavidadessaspesso aspessoas?". as?".Olhouoscarasqueest Olhouoscarasqueestavamfaz avamfazendoaquil endoaquilohá ohá maistempoqueeleepensouqueeraaquiloqueeleiriasetornarequeaquelavidanãotinha sentido.Nessemomento,aquelasinformaçõesvieramparaacabeçadeleeelepodeanalisá-las.É claroqueelenãoaceitouaimposiçãodaminhamãe,precisouusardeviolência,masedaí?As informaçõeschegaramaeleeelepodeusá-lasquandoprecisou. Porquevocêpõeumacriançanaescola? “
Porqueumdiaelavaiprecisararrumaralgumtrabalho,nãoéporcausadeumproblemaque elatemagora,masporcausadeumqueelavaiteretalvezissofacilitepararesolveresseproblema. Comreligiãoéamesmacoisa.Vocêdáumaeducaçãoreligiosaàcriançaporqueumdiaelavai estardiantedacondiçãohumanaevocênãoquerdeixá-laamercêdasorte. Aluno:Masrealmenteaspessoasbemeducadasestãonessaterceiramorada. Aluno:Aterceiramoradaseriaapercepçãodeumestadodaalma... Professor:Exatamente.Quandoelasdescobremotiposatisfaçãoqueoshábitosvirtuosos geramnaalma.Quandoelepercebequeeleadquiriuumbemintimoeinternocomisso,esseestado seconsolidanele,elecomeçaentão,naterceiramorada,aconstruirumavidaemqueasocasiões deagircontrárioàvirtude deagircontrárioàvirtudeestãoausentes.Elecomeça estãoausentes.Elecomeçaaperceberque aperceberqueexistemcir existemcircunstânciasque cunstânciasque oinduzemaaçãoviciosa,entãoeleescapadessascircunstâncias.Elenãopodeescapardovício, maspodeescapardacircunstânciaexterna. Aterceiramoradaéumamoradaestável.ElaétãoestávelqueSantaTeresafalaqueamaior partedaspessoasestá partedaspessoasestána natt erceiramoradaporqueelaé erceiramoradaporqueelaégostosade gostosadeficar.E ficar.Ela lafalaque falaqueomaiordefeito omaiordefeito daspessoasnaterceiram daspessoasnaterceiramoradaécanoniz oradaécanonizaroseu aroseuprópriomododes própriomododeser,elasolham er,elasolhamaquelasvirt aquelasvirtudes udes e fala falam m que que são são sant santas as, , logo logo elas elas deve devem m cont contin inua uar r apen apenas as proc proced eden endo do assi assim. m. Isso Isso não não é completame completamentefalso ntefalso.Asvirtudes .Asvirtudesde defato fatosãosantasea sãosantasea pessoadefatoconstru pessoadefatoconstruiuumavidaqueé iuumavidaqueé agradávelaDeus,masaindaexisteumimensoabismoentreessasvirtudeseatotalidadedoser delas,masaterceiramoradajáéumestadodefelicidade. Apessoaquevivenaterceiramoradajáécapazdeolharparasimesmaefalarqueavida valeapena,porqueelapercebequetemumbemnelaquenãoexistianomundoantesdeestar nela,queavirtudedelaéumbemconstruído,éumavanço,umacréscimoàexistênciaeissoé umacausadefelicidadetremenda.Apessoapercebequeaexistênciadelaacrescentaalgoà existência. Nasegunda Nasegunda morada morada osuj o sujeit eito oseperce sepercebeu beu como comoage agentee ntee agorase agoraseper perceb cebe ecom como oage agente nte positivo. positivo.Elepensaquenãosó Elepensaquenãosóexis existemcois temcoisasboasnomundo,masqueeleéumadessascoisas asboasnomundo,masqueeleéumadessascoisas boaseficarnessaposiçãoébemconfortável.Habitualmenteaspess boaseficarnessaposiçãoébemconf ortável.Habitualmenteaspessoasvãoficarnesseestadoaté oasvãoficarnesseestadoaté amorte,ouatémuitopróxi amorte,ouatémuitopróximodamorte. modamorte.Aúnicacoisaquepodemov Aúnicacoisaquepodemoverapessoaalém erapessoaalémdissoéela dissoéela pensarqueestasvirtudessãooprodutodeumacooperaçãoentreelaeDeus,deumasinergia, masoprincípiopeloqualess masoprincípiopeloqualessasvirtu asvirtudessãoboas dessãoboasnãoderivadela, nãoderivadela,derivamdeDeus derivamdeDeuse edeladeri deladeriva va acapacidadedeação.Porémquemfalacomoeladeveagir,quemdeuaformaparaessaaçãofoi Deuse Deuseela ela sódeuamatériapara sódeuamatériapara avirtude avirtude.O .Osuj sujeito eito podese podeseper pergun guntar tar comoé comoéess esseDeusque eDeusque criouessebem.Éunânimequeosujeitosópuladaterceiramoradaparaadiantecomuminteresse desabercomoéDeus. Alun Aluno: o: Todo Todo esse esse meca mecani nism smo o é pura pura e simp simple lesm smen ente te livr livree-ar arbí bítr trio io ou se é toda toda uma uma configuração? Professor:Temosdoiselementos.Éumasinergia.Temaaçãoindividualetemagraça.É umacooperação,umtrabalhoconjunto.Vocêpodeteraconsciênciaenãoteraforça,oupodeter umimpulsoenãosaberdeondevem.ÉcomoSantoAgostinhoquetinhaconsciênciaquetinha quevivera queviveravidadeumatalforma, vidadeumatalforma,massó massótinha tinhaforçaparaviveraocontrár forçaparaviveraocontrário.Exist io.Existeumelemento eumelemento queéprodutodotrabalhodo queéprodutodotrabalhodosujeitoeum sujeitoeumelementoqueé elementoqueéprodutodot produtodotrabalhodeDeus. rabalhodeDeus.Resumindo, Resumindo, aterceiramoradaéresultadodeumacooperação. Paraqueosujeitopasseparaaquartamoradanãobastamosproblemasqueavidaapresenta paraoserhumano.Paraosujeitochegaràterceiramoradabastaqueelesejaumserhumanoe que que tenh tenha a rece recebi bido do info inform rmaç açõe ões s adeq adequa uada das. s. Se ele ele tive tiver r essa essas s info inform rmaç açõe ões, s, os prob proble lema mass mundanossãosuficientesparaconduzi-loàessaterceiramorada. Paraosaltodaterceira Paraosaltodaterceiraparaaquartamorad paraaquartamorada,osujeitotem a,osujeitotemqueterpensadoqueavirt queterpensadoqueavirtudeé udeé umacoisamuitoboa,maseletemqueolharparaavidadossantos.Aqui,adiferençaentreavida dele deleea ea dos santos santos éque é que écru é crucia cial.Eletemque l.Eletemque percebe perceber rque que ossantosestã ossantosestão oint integr egralm alment entee absorvidosnaobradivina,eelenão.Adiferençaentreumbomcristãoeumsantoqueécapazde impulsionarosujeito. Amaiorpartedoscristãos,seestiver Amaiorpartedoscristãos,seestiveremna emnaterc terceiramorada eiramoradahabitual, habitual,quandoeleolhaum quandoeleolhaum santo,elefalaqueDeusescolheuessesujeitoenãooescolheu.Deusochamou,eleouviuo chamadoeatendeu,masDeusnãooescolheu,entãoelecontinuaaliatémorrer.Quandoosujeito percebequeessenegóci percebequeessenegóciodeDeusescolher odeDeusescolhernãoé nãoébemassim, bemassim,elesaltadaterceiraparaaquarta elesaltadaterceiraparaaquarta morada.EssaescolhanãoéfeitasóporDeus,masporeleeDeusaomesmotempo.
Atéaterceiramorada,o Atéaterceiramorada,osujeitotinha sujeitotinhaalgunsproblem algunsproblemasevieramparaa asevieramparaamentedelealgumas mentedelealgumas informações.Essasinformaçõesnãovieramdele,elenãoaprendeuareligiãocomelemesmo,mas comalguém,oucomalgumlivro, comalguém,oucomalgumlivro,veiodefora.É veiodefora.Éfácilelefalarquees fácilelefalarqueessasinformações sasinformaçõesquevemde quevemde forasãomandadasporDeuspormeiodeseuspaisoudeumlivro.Deusentãoapareceucomoum princí princípio pio extern externo o ao "eu". "eu".Qua Quando ndo Deus Deus chama chamauma uma pessoa pessoa,, ele chama chamade de fora; fora;qua quando ndo Deus Deus escolheumapessoa,eleescolhededentro. NumcertosentidoDeusescolheparaasantidadequemseescolheparaasantidade. Paraqueosujeitose ParaqueosujeitoseumaaDeus, umaaDeus,nãoépos nãoépossívelqueDeus sívelqueDeusexistasubjeti existasubjetivamenteparaa vamenteparaaquele quele sujeito,apenas sujeito,apenascomoresposta comorespostaa aumproblem umproblema.Quandovocêaceita a.Quandovocêaceita asoluçãoparaumproblema asoluçãoparaumproblema,, vocênãoécompletamentelivre. Oqueacontececomumsujeitoatéaterceiramorada? Ele Ele não não foi foi comp comple leta tame ment nte e livr livre e ness nessa a esco escolh lha. a. Se não exis existitiss ssem em desd desde e o come começo ço os problemasdacondição problemasdacondiçãohumana,eleteriaescolhi humana,eleteriaescolhidoDeusporalgummotivo?Não.Isso doDeusporalgummotivo?Não.Issoquer querdizer dizer que isso isso não foi uma escolh escolha a plenam plenament ente e indivi individua dual, l, mas uma escolh escolha a impost imposta a pela pela condiç condição ão humanaemgeral. Porqueosujeitoadquiriutodasessasvirtudes? Porquea Porqueavidadelenãotinha vidadelenãotinhasentidoeelesofriaporissoeagoraeledescobri sentidoeelesofriaporissoeagoraeledescobriuumsentido. uumsentido. Alémdisso,osujeitopodefalarqueelequerDeus,porqueDeusébom,éaraizdetodobem,não porqueeleéarespostaaumasituaçãoprivativa,masporqueelevaiacrescentaralgoasuavida. Para Para o suje sujeitito o da prim primei eira ra, , segu segund nda a e terc tercei eira ra morad morada, a, De Deus us é uma uma comp compen ensa saçã ção o pela pela condiçãohumana,umaespéciedesalário,masseosujeitopudesseterescolhidonãotrabalhar desdeocomeço,masterosalário,eleescolheria.Issoquerdizerqueoconhecimentoquesetem deDeus émuito relati relativo. vo. Deusé Deusé simple simplesme smente nte como comouma uma beleza beleza que tetiroude tetiroude umcenário umcenário de feiúraequezerou.Éessezerarquedátantaestabilidadeparaaterceiramorada. Quandoosujeitoestánaterceiramorada,intimamenteelenãosentenecessidadedeiralém. Atéentão,naprimeira,segundaeterceiraosujeitovaiindopelanecessidade,porqueavidaéum problema.Agoraosujeitochegaaumestadoemqueavidanãoémaisumproblema,emquea vidaseequilibra,maselesópodesaltar,sequiseralgomaisqueequilíbrio. Vamosdizer Vamosdizer que écom é como oa adif difere erença nça entreo entreo sujeit sujeito oque querer rer certaestab certaestabili ilidad dade emat materi eriale ale o sujeit sujeito oque querer rer enriqu enriquece ecer.O r.O saltoda saltoda tercei terceirapara raparaa aqua quarta rta morada morada éa é ames mesmacoisa macoisa nocampo espiri espiritua tual. l. Na tercei terceira ra morada morada o sujeit sujeito o adquir adquiriu iu os meios meios para para viver viver bem, bem, mas ele ainda ainda pode pode enriquecer.Éumaescolhaquenãoseimpõeaosujeito,masqueelecriaparaelemesmo.Num certo certosen sentid tido, o,até até agora, agora, o elemen elemento topas passiv sivo o predom predomina inava, va, oele o elemen mento tosof sofrim riment ento o era arai a raiz zdo do progressoespiritualdosujeito. Aquartamoradaimplicaemgerarumestadodeinstabilidade,depoisdetodootrabalhoque vocêteveparaterestabilidade. Oprincipalaquiéqualéadiferençadeescolha.Antes,aminhavontadeestavaordenadaao mandam mandament entodivin odivino oe easvirt asvirtude udes. s. Agoraeu Agoraeu queroque queroquea amin minhavont havontade ade seja sejauma uma expres expressão são da vontadedeDeus,euqueroqueoqueeufaçosejaDeusqueestejafazendo.Issopodeimplicar,em termosexteriores,emmuitopouco. termosexteriores,emmuitopouco.Porincrívelquepareça Porincrívelquepareçanãoéprecisoumam nãoéprecisoumamudançaradica.Sua udançaradica.Sua vidaexteriorpodemudarmuitopouco. Aluno:Mascomoconfirmarquevocêestánocaminhocerto? Professor: Professor:É Éumjogoderisc umjogoderisco.Éapostar o.Éapostara asuavidanuma suavidanumacoisaquevocênãosab coisaquevocênãosabequalvai equalvai seroresultado. Nocristianismoexistemtrêstiposdepessoas: a)oschamados; b)osescolhidos; c)osfiéis. Ochamadoéosujeitoqueaceitouesobeatéaterceiramorada.Oescolhido éosujeitoqueagorasóquerDeus,mesmoqueissoimpliqueemperderalgodessapaz [conseguidanaterceiramorada].Osfiéiséosujeitoqueconsumouissoechegounasétimamorada. Éosujeitoque,quandovocêconvivecomele,vocêdizqueeleéDeusnaterra. Naquartamorada,seosujeitotemessadisposição, Naquartamorada,seosujeit otemessadisposição,Deuscorresponderá,milagrosam Deuscorresponderá,milagrosamente, ente, dandoparaeleoinstrumentodasuasantificação.Paraumsujeitoesseinstrumentopodeserentrar emumaordemmonástica;paraoutropodesersetornarpadre;paraoutropodeserrezarotempo todoe todoe por aívai, mas Deusvaidaressaresp Deusvaidaressarespost osta.Deus a.Deus vai dizerpara dizerpara osujeitoqueexis osujeitoqueexisteuma teuma coisaparaaqualelepodeseentregartotalmenteeissoseráDeusnavidadele.
Quandoosujeitodescobrequaléessacoisaqueelepodefazer,eleconsolidaaquarta morada. Aquintamoradaédedicartodaavidaaessacoisaqueelepodefazer,porém,suaalmanão quercomoumtodosededicaraisso. Namedidaemque Namedidaemqueosujeito osujeitose seentre entregatotalm gatotalmenteaumaobraespiritu enteaumaobraespiritualvãosedestaca alvãosedestacarna rna suaalmatodosos suaalmatodososeleme elementos ntosda dasuapsique suapsiqueque quesãocontr sãocontrários áriosa aisso isso.Quandovocêseentre .Quandovocêseentregaa gaa isso,vocêentraemestadodeguerra.Vocêsaidapazeliteralmenteentraemumaguerra.Aquinta moradaéjustamenteviveremguerra.Deusrespondeaodesejodosujeitonaquartamorada,mas arespostaécomoumaluzquevaimostraraosujeitotudoqueécontrárioaessedesejo. Alun Aluno: o: Mas, Mas, por por outr outro o lado lado, , se acom acomod odar ar na terc tercei eira ra mora morada da é se acom acomod odar ar, , fica ficar r meio meio passivo. Professor:Éficarmei Professor:Éficarmeiopassivo, opassivo,masporou masporoutrolado,Deus trolado,Deussabeatéondecadaumpod sabeatéondecadaumpodeir.O eir.O fatoéqueaimensamaioriapodechegaratéaterceiramorada,masérealmenteraroqueosujeito chegan chegando dona nater tercei ceira ramor morada ada ele encont encontre reess esse e motivo motivopar para a sair sair e iradi ir adiant ante. e.Pre Precis cisa a inúmer inúmeras as circunstâncias. Nasextamorada,dosujeitoviveremguerraconstantecomoselementosdasuapsiqueque sãocontráriosàobradivina,surgenelemomentosemqueaconsciênciadeleestáseparadada suapsiquecomoumtodo,separadadesseselementoscontrários.Nessesmomentos,osujeitovê avidacomoDeusavê.Aquiloqueelereali avidacomoDeusavê.Aquiloqueelerealizava zavanumsentidocom numsentidocombativ bativoeativonaquintamora oeativonaquintamorada, da, ele vai compre compreend ender erde demod modo o intele intelecti ctivo vona nasex sexta. ta. Como Como ele combat combatia ia osele os elemen mentos tos que eram eram contrários,mascombatianam contrários,mascombatianamedidaem edidaemqueeles queelessurgiam,e surgiam,elenãoconhec lenãoconheciaa iaaraizontológicadesses raizontológicadesses elementos,eelenuncaterminariaessecombate.Eleestácombatendooefeitoeelenãoconhece ascausas.Umahora,detantocombater,eleémortoemcombateeessemortoemcombatequer dizerqueaconsciênciadelesaiforadocampodebatalhaeseperguntadeondevemamunição doinimigo. Asétimamoradaéumtipodeguerra,masnãonomesmotipodaquinta.Aquintaéuma guerracontrauminimigo,a guerracontrauminimigo,asétimavai sétimavaisercolocarem sercolocarempráticao práticaoqueosujeito queosujeitocompreendeuna compreendeunasexta, sexta, elevaieliminaromalpelaraize elevaieliminaromalpelaraizeaalmaseránovamen aalmaseránovamenteconduz teconduzidapelapaz.Dest idapelapaz.Destavezumapaz avezumapaz baseadanavisãoqueDeustemdavidadeleenãonavisãoqueeletinhadavida.Quandoessa pazseestabelecer,osujeitovaiolharparaasuaalmaeveroverbodivinoeissoéasantidade.
ParteII Professor:Atéquandonósdesenvolvemosaquartamorada? Aluno:AgoraDeusnãoé Aluno:AgoraDeusnãoémaisums maisumsalário,umac alário,umacompensação.Os ompensação.Osujeitobusca ujeitobuscaDeuspelobem Deuspelobem queElerepresenta. Professor:Exatamente.O Professor :Exatamente.Oqueas queastrêsprimeirasmoradastem trêsprimeirasmoradastememcomum emcomuméo éofatode fatodequeDeus queDeus évistocomoumaespéciedesoluçãoparaproblemasqueosujeitotemenquantoserhumano. Naprimeiramorad NaprimeiramoradaDeusaparec aDeusaparececomoasoluçã ecomoasoluçãoparaoproblemadainse oparaoproblemadainseguran gurançaqueéo çaqueéo estadohumano. Na segund segunda a morada morada Ele aparec aparece e como como uma soluçã solução o pra indeci indecisão são,, pra incapa incapacid cidade ade de decidir,nãotantonosentidomoral,massimplesmenteaincapacidadedetomardecisõesemgeral. Nóstomamosdecisõestodosos Nóstomamosdecisõestodososdiasenãosabemos diasenãosabemosquaisserãoasconseqü quaisserãoasconseqüênciasúltimasdes ênciasúltimasdessas sas decisõesprasnossasvidas,mesmoquetenhamosmuitoescrúpulomoral,amoralidadedeuma açãonãogarantequeela,sobtodososaspecto açãonãogarantequeela,sobtodososaspectosresultepara sresulteparanósou nósouparaosoutros paraosoutrosem emumbem. umbem. Vocêpodeperfeitamentefazerumacoisacorreta,masquesimplesmenteéimprodutivaouquevai atrapalharasuavida atrapalharasuavidaouque ouquevaicausar vaicausarinimizadesdesnec inimizadesdesneces essárias.Ent sárias.Entãonas ãonasegundamorada egundamoradaDeus Deus aparececomoumasoluçãoparaesseproblema.Nósnãopodemosprevertodasascontingências donossofuturo,masDeuspode. Naterceiramorada Naterceiramorada,Eleapareceentã ,Eleapareceentãocomosoluçã ocomosoluçãoou ooucomp compensaç ensaçãopelainsati ãopelainsatisfaçã sfaçãoem oem relaçãoàvida.QuandoeufaloqueDeusaparececomoumasoluçãoparaessesproblemas,nãoé que essaé essaé uma maneir maneira aerr errada ada deverDeus, porque porque Ele éumasol éuma soluçã ução opar para aess essesprobl esproblema emass também.Paraentendermosbemasmoradasprecisamosentenderqueexisteumditadouniversal damísticasobreDeus, Deusécomoaágua,eaáguatem Deusécomoaágua,eaáguatemacordorecipie acordorecipiente nte .Seorecipienteé azulvocêvêaáguaazul,seorecipien azulvocêvêaáguaazul,seorecipienteébrancovocêvêaáguabranc teébrancovocêvêaáguabranca.ComDeus a.ComDeusé éamesma amesma cois coisa, a, depe depend nden endo do prim primei eira rame ment nte e das das idéi idéias as que que você você tem tem sobr sobre e De Deus us, , e depo depois is das das suas suas disposições disposiçõ esvolitivas volitivas,,seushábito seushábitos, s,seus seussentimento sentimentos, s,seuspensa seuspensamentos. mentos.Depende Dependendo ndode detudoisso tudoisso suaalmaéorecipientepraDeus:comoasuaalmaé,écomovocêvêDeus. VocênãopodeverDeustalcomoeleé,masvocêvêDeustalcomoépossíveldeEleser recebidopelasuaalma.Aconsciênciadissoquenosfazentenderaquelaspassagensnoantigo testamentoquando,porexemplo,Abraãoestavahospedadoemumlugareelepediaalgumacoisa paraDeus,Deusfazia paraDeus,Deusfaziao oquelhefoipedid quelhefoipedidoeo oeoreidolugardecla reidolugardeclarava: rava: ODeusdeAbraãoémuito poderoso,émaispoderosoqueonossoDeus . Não Nã o nece necess ssar aria iame ment nte e esse esse rei rei esta estava va pens pensan ando do que que exist existia iam m dois dois deus deuses es. . O deus deus dele dele tambématendiaoraçõeseseatendiaoraçõestambémeraDeus,omesmoDeus,oúnicoDeus. MasAbraãotinhaumacertacapacidadeparareceberDeus,eportantoDeusapareceparaAbraão deumdeterminadomodoquenãoapareceparaosoutros. Quandofalamos oDeusdeAbraão não estamo estamosfala sfalando ndo que háumDeus absolu absolutoeum toeum outroqueéoDeusdeAbraão outroqueéoDeusdeAbraão.ODeusdeAbra .ODeusdeAbraãosignif ãosignificaomodo icaomodopeloqualAbra peloqualAbraãopodeche ãopodechegar gar aDeus.Issoquerdizerque aDeus.Issoquerdizerqueopoliteísmoem opoliteísmoemumcertosentido umcertosentido tambémderivadanatureza tambémderivadanatureza dascoisas eagentemuitasvezesnapráticatambémépoliteísta. Porexemplo:eujáouvimuitoscristãosdizeremquequandoacont Porexemplo:eujáouvimuito scristãosdizeremquequandoacontecealgumacoisaboafoi ecealgumacoisaboafoi Deusquemfez,foiDeusquedeu,equandoacontecealgumacoisaruimdizeremquenãofoiDeus, porqueDeusnãofariaumacoisaruim.IssoquedizerqueoDeusdelesnãoéoDeusdeAbraão. OquedefineoDeusdeAbraão,equeéoDeusdojudaísmo,docristianismoedoislamismo, é just justam amen ente te o fato fato de Ele Ele ser ser o prin princí cípi pio o únic único o das cois coisas as. . Abra Abraão ão não não pens pensav ava a que que quan quando do aconteciaumacoisaboaeraDeusqueestavafazendoequequandoaconteciaumacoisaruim, comosacrificaroseufilho,nãoeraDeus;ouquandoeletevequeabandonaraterradeseuspaise sofreu,nãoeraDeusqueestavadeterminandoisso.AbrãotinhaconsciênciadequeeraDeusque determinavatudootempotodonavidadele. EraporissoqueosprimeirospadresdiziamqueAbraãosecaracterizavapelapurezadasua fé,ouseja,oconceitoqueeletinhadeDeuseramuitopuro,muitoperfeito.Deusapareciaparaele porcausaesópodiaaparecerdentrodesseconceito. Deusnãopodeaparece Deusnãopodeaparecerparaumsujeit rparaumsujeitocomoeleé.Éissotambém ocomoeleé.Éissotambémquequerdizerquand quequerdizerquandoo sefalanaBíblia NinguémpodeverDeusenãomorrer .SevocêvisseDeustalcomoeleé,você nãoexistiriaporquediantedarealidadeDelenadaexiste. Em uma uma cert certa a medi medida da isso isso é váli válido do para para inúm inúmer eras as outra outras s cois coisas as, , é váli válido do para para toda todas s as pessoa pessoas stam também bém..Vem Vemosas osas outras outras pessoa pessoas sseg segund undo oa anos nossaprópr saprópria iapes pessoa soa ouemfunçã ou emfunção oda da “
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nossaprópriapessoa.Issosónãoéabsolutoparaumaoutrapessoaporqueumapessoahumana éumentelimitadoe,portanto,vocêpodeconcebê-latalcomoelaéeissonãoexigiriaumesforço ilimitado, ilimitado,masconceber masconceberDeustalcomoEleé DeustalcomoEleéexigi exigiriaumesforço riaumesforçoilimitad ilimitado.Épor o.Éporisso issoque queentre entreos os judeus, judeus,quand quandoelesvia oelesviam mosdiverso osdiversosno snomesdeDe mesdeDeusna usnabíbli bíblia,oAltíss a,oAltíssimoouoPoderoso imoouoPoderosoouo ouo ZelosoouoCiumento,elescriaramumahierarquiaparaessesnomes,entãoentreosjudeuseles diziam: OAltíssimoéumnomemaiselevadodoqueoPoderoso querdizerqueonome Altíssimo expressamaisprofundamenteanoçãodoDeusdeAbraãodoqueonome oPoderoso . Umdoselementos Umdoselementoscruciais cruciaisdapassagem dapassagemdaterceira daterceiraparaaquartamorada paraaquartamoradaéqueo équeoconce conceito ito deDeusnosujeitocomeçaamudar.AtéaterceiramoradaoconceitoqueeletinhadeDeuséo mesmoqueele mesmoqueeletin tinhadesde hadesde apri a primei meiramora ramorada, da, ele pensava pensava Deusdo Deusdo mesmojeit mesmojeito.O o.O sujeit sujeito ona na terceiramoradapensaDeusdomesmojeitoqueelepensavaDeusquandoelecomeçouapensar emreligiãoouemritoespiritualouemDeus. Deus De us apar aparec ece e em prim primei eiro ro luga lugar r para para o home homem m como como um comp comple leme ment nto o ilim ilimititad ado o que que compensaasuapróprialimitação.Deusécomoumafunçãoinfinitadopróprioindivíduo,eamaior partedotemponósagimoscomDeus partedotemponósagimoscomDeuscomoseElefos comoseElefosseisso,eembora seisso,eemboraissonãosejafals issonãosejafalso,émuito o,émuito poucoacercadeDeus.Issoéverdadeiro,masémuitomenosdoqueDeusé. SeriamaisoumenoscomodizerqueoRicardoéosujeitoqueestánaquelasalanosalãode festa,debarba,éosujeitoquetembarbaqueestánosalãodefesta.Nãoéfalso,masnãoexplica quem quemo oRic Ricard ardo oé,querdizer é,querdizer,,é éuma uma referê referênci ncia aver verdade dadeira ira,,mas mas que explic explica amui muitopouco topouco sobre sobre aqueleser. Naquartamoradatem Naquartamoradatemumaviradaporq umaviradaporqueosujeito ueosujeitocomeçaaperceb começaaperceberqueDeusé,defato, erqueDeusé,defato, umbemparaele,Eleéobemsupremoparaerespondeaosseusproblemasmaisprofundos.Mas oqueosujeitoéparaele? Toda Todaamudan amudançaqueteveno çaqueteveno sujeit sujeito onaprime naprimeira ira,na ,na segund segunda ae enaterce naterceira ira morada moradaseram seram mudançasemfunçãodeumproblema.Osujeitodescobrequeasuasituaçãonomundoéde insegurança,Deusésegurança,porissoosujeitooaceitaerejeitaocontráriodele.Comissoo sujeit sujeito omud mudoualgo oualgonel nele,mas e,masele ele mudouem mudouem função função derec de recebe eber ruma uma segura segurança nça,,ele ele não estava estava realmenteinteressado,atéessemomento,emquemelerealmenteé. Naquartamoradaosujeitosepergunta: quemsoueudiantedeDeus?Dequemodoeu possocorresponderaoqueDeuséparamim? . Esseproblemavocêpodeassociaraoquintomistériogozosodorosário,queéquandoos sujeitosperdemJesuseoe sujeitosperdemJesuseoencontramdent ncontramdentrodote rodotemplo.Quando mplo.Quandopassa passarmospara rmosparaasaulas asaulasdorosário dorosário faremosaligação. Quandoosujeitoseperguntaisso,oqueeleestáseperguntandoéoqueelepodefazerpara Deus?ElejátemalgumaidéiadoqueDeuspodefazerparaele. Todavezquenotamosouqueprendemosnossaatençãoaumbenefíciorecebidoéquase inevitávelsurgiressesentiment inevitávelsurgiressesentimentodegratidão. odegratidão.Quandovocêlembra Quandovocêlembradealgumacois dealgumacoisaboaquea aboaquealguém lguém tefezéquasequeinevitávelvoc tefezéquasequeinevitávelvocêpensaroquepodefaz êpensaroquepodefazeremtrocapor eremtrocaporaquelapessoa.Os aquelapessoa.Osujeito ujeito nãopodefazeralgumacoisadeimediato,édifícilsurgiralgumacoisaimediata,especialmentecom Deus,maselevaificarcomoqueemumestadodealertaparanumprimeiromovimento,aprimeira vezqueapareceruminteressedaqueleoutroemalgumacoisaeseelepuder,elevaifazer. Com Deus Deus é a mesma mesmacoi coisa, sa, quando quando o sujeit sujeito o começa começa pensar pensar e a reflet refletir irnos nos benefí benefício cioss recebidoselecomeçaaseperguntaroque recebidoselecomeçaaseperguntaroquepodefazeremtroca. podefazeremtroca.Aíéqueavidaes Aíéqueavidaespiritualcomplica. piritualcomplica. Porqueavidaespiritualatéentão,emboraelatenhaevidentementeumesforçodapessoa,elaé fundamentalmentepassiva,nãoporqueosujeitonãotomadecisões,nãofazcoisas,nãorealiza coisas,masporqueomotordelaestánapartepassivadaalma,estánodesejodedeterminada satisfação.Todoomovimentodosujeitoatéentãoerafeitoporessapartepassiva. QuandoosujeitocomeçaaseperguntaroqueelepodefazerporDeus,pelaprimeiravez Deusapareceparaelecomo oAltíssimo ,pelaprimeiravezelevaiperc ,pelaprimeiravezelevaiperceberquereal eberquerealmente menteDeus Deus nãoprecisadenada,nãohá nãoprecisadenada,nãohánadaqueele nadaqueelepossafazerde possafazerdequeEleprecis queEleprecise.SeEle e.SeElefizeralguma fizeralgumacoisa coisa éalgoqueEledesejaouqueElepropõe,querdizer,eusópossofazerparaDeusoqueElepropuser queeufaça. OqueDeuspropõepara OqueDeuspropõeparaosujeitoaqu osujeitoaquiéqueeledêumsaltonose iéqueeledêumsaltonoseguint guintesentid esentido: o: atéentão meu filho, filho, vocêmebusca vocêmebusca emfunçãodoqueeutenho emfunçãodoqueeutenho emfunção emfunção doqueeupossuo, doqueeupossuo, eutenhoo eutenhoo poderde poderde tefazer essesbenef essesbenefíci íciose ose eude fato fatofaç faço,estou o,estou dispos dispostoa toa fazê-l fazê-losdesde osdesde que você você estejaabertoarecebê-los.Oqueeuproponho estejaabertoarecebê-los.Oqueeuproponhoparavocêagoraéquevoc paravocêagoraéquevocêseaproximedem êseaproximedemimem imem “
”
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funçãodoqueeusou,vocênãopodefazernadapormim,masvocêpodeseperguntarquemé esseDeus?ComoéDeus?OqueéDeus? . Deus De us está está dize dizend ndo o que que o que que o suje sujeitito o pode pode faze fazer r por por De Deus us é just justam amen ente te isso isso, , alte altera rarr fundam fundament entalm alment ente eo orec recept eptácu áculoque loqueé éele ele mesmo, mesmo, epens e pensarque arque agoraele agoraele vai tentar tentar existi existir rem em funçãodesaberoqueéDeus. EcomoelefazparasaberoqueéDeus? ParasaberoqueéDeuseudevometornarumfilhodeDeus. ArelaçãodosujeitocomDeusnasprimeirasmoradas,emboraelapossa numsentidoafetivoouemocional numsentidoafetivoouemocional,ser ,sercomp comparadaa aradaarelaçã relaçãode ode filiação, filiação, éestruturalmen éestruturalmente te comparávelarelaçãodeservidão.Ouseja,eutenhoumanecessidade,háumoutrosujeitoque tem tem como como sati satisf sfaz azer er essa essa nece necess ssid idad ade, e, eu pres presto to um serv serviç iço o para para ele ele e ele ele sati satisf sfaz az essa essa necessidade.Oquecaracterizaessasituaçãoésimples,esseprocessonãovainuncamudara situação,querdizer,quandoumsujeitoentraemumarelaçãoservilofatodecumprirosdeveres darelaçãoservilnuncavaitirareledessarelação,nuncavaielevareleaumaoutracondição.Pelo simplesfatodecumpriraparte simplesfatodecumpriraparteservildoacordoosu servildoacordoosujeitonãovainunca jeitonãovainuncasetornarelemes setornarelemesmonum monum patrão. ParaentenderDeustalcomoeleéosujeitodeveentãocomeçaramudaroaparatocognitivo dele,temquemudaraalmadeleparaqueelesalte,paraperceberDeusmelhordoqueoquejá percebeeéelequemtemquemudar.Entãocomoelefazparamudararelaçãoparaumarelação defiliação? Ésimples,elevaiterqueolharavidadeleepensarondeelepodeagircomoDeus? EmquesituaçãoelepodeserorepresentantedeDeus? Qualéasituaçãoem Qualéasituaçãoemqueelepode queelepodefazerumb fazerumbemqueeleconheç emqueeleconheçaedomine aedominesemefetivam semefetivamente ente recebernadaemtroca? ÉaessasituaçãoaqueCrist ÉaessasituaçãoaqueCristosereferequandoe osereferequandoelefala lefala Setuamãodireitatelevaapecar, arrancatuamãodireita,porqueémelhorent arrancatuamãodireita,porqueémelhorentrarnoparaísosemam rarnoparaísosemamãodireitadoquenoinf ãodireitadoquenoinfernocom ernocom ela . Oquesignificaamãodireitaeopecado? Eleestásereferindoatodasasobrasboasquevocêfaz,queéindicadopeloladodireito. Essasobrassãomaculadasoucontaminadasporumelementoaindaquemínimodeinteresse,por umelementoservil.Esseelemento,aindaqueelenãosejaumelementodeinteressequeinterfere dopontodevistamoral,podeserqueaobresejamoralmentedesinteressada,osujeitoestáfazendo aquiloedefatonãoquerrecebernada,mesmoassimaobraémaculadapelofatodequeaquilo queelefazédeterminadomaispelacontingênciadoquepelasuapróprianatureza. Tudoquefazemosde Tudoquefazemosdebomnosaparecepra bomnosapareceprafazerdadas fazerdadasascircunstânciasacidentais ascircunstânciasacidentais danossa vida. Porexemplo:apareceummendigonaminhafrenteeeudouumaesmolaparaele.Oelemento circunstancialafetamuitoeoqueosujeitodevefazeraquiéseperguntaroqueelepodetrazer regularmentedebompara regularmentedebomparaomundo,quaissão omundo,quaissãoascircuns ascircunstânciasque tânciasqueelepodeprocurarparafa elepodeprocurarparafazer zer determinad determinada aboaobra boaobraregula regularment rmente.Normalme e.Normalmenteé nteé nesseestágio nesseestágioquealgumaspessoa quealgumaspessoas sentra entram m emmosteiros.Masentrarparaomosteironãoénecessariamenteasoluçãoparaessaquestão. Aluno:Éretirar-sedacomunidade. Professor:Éretirar-sedacomunidade,maséretirar-sedacomunidadepararezarotempo todo.Osujeitopodeolharparaelemesmoeseperguntaroquetemparaofereceraqui,omaterial quetemaqui,atorrequeelepodeconstruirpararezarotempotodo,orarpelomundo. Deusvêomundodeumamaneiramuitodiferentedaquenósvemos.Nósvemosomundo daseguinteforma:osujeitofeziss daseguinteforma:osujeitofezissoentãoele oentãoelemereceumarecompensadisso, mereceumarecompensadisso,osujeitof osujeitofezaquilo ezaquilo entãoelemereceumapuniçãoporaquilo.Osentes,paranós,sãoclaramentedistintoseDeusnão osvênecessariamenteass osvênecessariamenteassim.Deus im.Deusvêquaseque vêquasequeemespécie, emespécie,osconsidera osconsideraquasequeem quasequeemespécie. espécie. Quandoumamonjacarme Quandoumamonjacarmelitavai litavairezar,quando rezar,quandoela eladecidese decideseafastardo afastardomundo,Deusnãoa mundo,Deusnãoa recompensaapenasporessaoração.EladecidequevaiapenaspensaremDeusecontemplar Deus.IssoabreumaportadomundoparaDeus,queentraporessaportaeeleoperanãosósobre ela,massobretudoquetem ela,massobretudoquetemqualquer qualquerafinidad afinidadecomelanomundointe ecomelanomundointeiro.Quan iro.Quandoelafazisso doelafazisso,, paracomeçar,todaafamíliadelaéimpactadaporquetodaafamíliatemalgumaafinidadecomela, tem alguma alguma semelh semelhanç ança aest estrut rutura ural,assim l,assim como comotod todasas asas pessoa pessoas sque que avêe a vêem mtem tem uma ligaçã ligaçãoo ”
“
1
”
1Apassagemencontra-senoevangelhodeMarcos,capítulo9,versículo43.
comelaeesseéosentidodevisitaçãodemosteiros.Emúltimaanálisetodaahumanidadetem algumacoisaemcomumcomela,nemquesejasóoestadohumanoeDeusentraporessaporta. Aluno:AfunçãodeSãoFranciscoerapregar. Professor:EmSãoFranciscopregareraumafunçãosecundária.Elemesmonãosabiaseele deviapregarouseretirar.SãoFranciscoseguiaoevangelholiteralmente,oqueeleliaescritoalié oqueelefazia.Eleeraumevangelhovivoeessafoiumadasrazõespelasquaisderamaeleo títuloAlterChristi.Resumindo,sevocêquisessesabercomoCris .Resumindo,sevocêquisessesabercomoCristoviviaouqueelefazia,erasó toviviaouqueelefazia,erasó veroqueSãoFranciscofaziaecomoelevivia,porqueeleviviadomesmojeitoqueCristo. A quar quarta ta mora morada da é, em gran grande de part parte, e, uma uma ques questã tão o de deci decisã são. o. Para Para que que essa essa deci decisã sãoo aconteçaéprecisoalgumabasebiográficaoutalvezatéhereditária,física.Temmuitasbasespara issoacontecer,paraessadecisãosurgirnamentedapessoa. Basicamenteapassagemdaterceiraparaaquartamoradaéosujeitoquererficarsanto,é querera quererasant santidade. idade.Praissorealment Praissorealmenteacontec eacontecer,paraavanç er,paraavançarparaaquartamoradaeadiante arparaaquartamoradaeadianteo o sujeitotemqueseperguntaroquepodefazerporDeus,oqueelepodefazerparaDeusequeele vaifazertododia. Quandofalamos Quandofalamosem emumacarme umacarmelita, lita,temosqueteremmentequeelanãoreza24 temosqueteremmentequeelanãoreza24 horaspor horaspor dia,mas,asoutrascoisasqueelafazsãoemfunçãodisso.Quandoumacarmelitacome,elasabe que que está está come comend ndo o para para pode poder r reza rezar r depo depois is; ; quan quando do ela limp limpa a o most mostei eiro ro, , ela ela sabe sabe que que está está limpan limpando doo omos mostei teiro ropra pra poder poderrez rezar ardep depois ois..Não Não setra se trata tade deuma uma coisa coisaque que o sujeit sujeito o vai fazer fazer necessaria necessariament menteo eotempo tempotodo,massetratadeeledarum todo,massetratadeeledarumrumo rumofundamen fundamentalparaavidadele. talparaavidadele. Esserumopodeserdefinidoporcritériosmaximamenteinternosouexternos.Elepodesededicar aumaobraespecífica,comocuidardedoentes,depresos,ourezar,oupodeserumrumogeralda vidaqueconsistenosujeitodescobrirumaorientaçãoespiritualparaavidadele.Chegaumahora emqueosujeitoolhaumsantoouumaboaobraepercebequeaquelaaçãorepresentaapessoa queelequerser. SantoAlbertocostumavacompararaspessoasacoisasdanatureza,uméumboi,ooutroé umapedra,aqueleout umapedra,aqueleoutroéumafogueir roéumafogueiraeassimpordiante, aeassimpordiante,e ecomiss comissoeleestava oeleestavaquerendo querendodizer dizer quenoserhumanoexistemduasforçasemjogootempotodo. Umaforçaélimitante,decontraçãooudecompressão.Essaforçaéoelementomecânicoda nature natureza, za, éo é omec mecani anism smo ofís físico ico..Num Numa amed medida ida nós somosum somosum organi organismo smo físico físico,,por portan tanto tosom somos os quasequeummecanismo,nãoexatamenteummecanismo,poisanaturezaéalgomaissutildo queummecanismo,masésemelhanteaummecanismo. Porexemplo:asaçõesde Porexemplo:asaçõesdeums umsujeito,deagorapara ujeito,deagoraparadiante,tendema diante,tendemaser sermoldadasporações moldadasporações anteriores.Existeumaforçaquetendeamoldá-lasnessesentido,eletendearepetirpadrõesde comp compor orta tame ment nto, o, padr padrõe ões s de pens pensam amen ento to. . Nu Numa ma cert certa a medi medida da, , somo somos s mold moldad ados os por por noss nossas as experiênciaspassadaseissoéumprocessomaisoumenosmecânico.Éissoqueosbudistase hinduschamamdekarma. Karmaé Karmaéoconjunto oconjuntodas dasconse conseqüênc qüênciasnaturai iasnaturaisdassuas sdassuasações ações anteriores anteriores,sãoos ,sãoospadrõ padrões es moldadosporsuasações.Comovocêestásempreagindo,oseukarmaestásempremudando, masdeummodooudeoutrookarmaésimplesmenteoconjuntodeconseqüênciasinvoluntárias. Quandoumsujeitoage,elenãoestáesperandosemoldardeumjeito. Esseprincípiodecompressãooulimitaçãonãoénecessariamentenegativo.Éumprincípio quegarantenossasobrevivêncianaexistência. Por exempl exemplo:um o:um sujeit sujeito ovêuma vêumapes pessoa soa ser atrope atropelada lada por umcarro eper e perceb cebe eque que deve deve toma tomar r cuid cuidad ado o ao atra atrave vess ssar ar a rua, rua, ou simp simple lesm smen ente te o suje sujeitito o obse observ rva a o tama tamanh nho o o peso peso e a veloci velocidad dade e docarro eper e perceb cebe e que seo carro carrobat bater ernel nele e ele ficari ficaria aesm esmiga igalha lhado. do. Isso Isso éuma é uma experiênciaquedeterminaumpadrãodecomportamentofuturo. Nemtodoprincípiode Nemtodoprincípiodedelimitaçãodocomportamento delimitaçãodocomportamentopelanatureza pelanaturezaémaléfico. émaléfico.E E xisteokarma xisteokarma benéficoeomaléfic benéficoeomaléfico,okarmaposit o,okarmapositivoeonegativo, ivoeonegativo,masofatoéqueo masofatoéqueokarm karmaprendeoindiví aprendeoindivíduo duo huma humano no no cená cenári rio o natu natura rall no qual qual ele ele exis existe te e tende tende a limi limita tar r a próp própri ria a indi indivi vidu dual alid idad ade e e a personalidadeaocenárioemqueeleexiste. Alémdisso,existeumoutroprincípionosujeito,queéumprincípiodeliberdadeequetodo mundoexperimentadevezemquandoquemaisdoqueasuavida,émaisdoqueoconjuntode relaçõesentreseucorpoeocenárionoqualeleexiste. Outr Outra a expe experi riên ênci cia a é quan quando do o suje sujeitito o perc perceb ebe e e se pergu pergunt nta a como como a vida vida dele dele fico ficou u tão tão pequena.Quandoosujeitopercebeissoéporqueeleestápercebendonelemesmoumprincípio decriatividadeouliberdade.Es decriatividadeouliberdade.Esseprincípio seprincípiodeliberdadesóenc deliberdadesóencontrarásuas ontrarásuasatisfação,su atisfação,suafinalidade afinalidade
nolivreexercíciodeumaaçãosemelhanteaDeus.Esseprincípiodeliberdadeoucriatividadeestá, para paraa asua sua biogra biografia fia pessoa pessoalloupra oupra sua indivi individua dualida lidadecomoum decomoum todo,como todo,como Deus Deusest está ápar para aoo mundo.Éumaproporçãoexata,eleécomoummini-Deusparasuaprópriabiografia. SãoFrancisconaprecisavavivernoevangelholiteralmentejáSantaTerezanãoprecisavair paraummosteirosópararezareassi paraummosteirosópararezareassimpordiante.Seosujei mpordiante.Seosujeitojáestánaterc tojáestánaterceiramoradaelepode, eiramoradaelepode, vendoumaação,umsantoouumobjetodanatureza,olhareperceberoqueesseobjetoouessa açãoouessapessoafalaparaomundo.Ascoisasfalamparaomundo,elasrepresentamalgo, elastêmsentido.Éomesmoqueomeueumaisíntimofalaparamim. Vocêsjádevemternotad Vocêsjádevemternotadoqueemvocêstem oqueemvocêstemduasvozesinte duasvozesinternas, rnas,umavozqueéa umavozqueéavozdo vozdo mundoeoutraqueéavozdoeu.Nenhumadelaséintrinsecamentemá. Àsvezesaprendemosqueamoralidadeapareceparanóscomoavozdomundo.Osujeito querfazerascoisasdeumjeito,massentequedevefazerdeoutro.Essesentirquedevefazerde outrojeitopodemserinúmerascoisas: outrojeitopodemserinúmerascoisas:podeserqueosujeito podeserqueosujeitosentequedevefaze sentequedevefazerdiferenteporque rdiferenteporque sefizerdaformaquequervaiterproblemas;eooutroéojeitoqueaspessoas,omundoea sociedadeesperam,ousimplesmentepensamqueesseojeitonaturaldefazerascoisasese perguntamporquequerfazerdiferente. Avozdomundopoderepresen Avozdomundopoderepresentarumavont tarumavontadeperve adeperversaouumavonta rsaouumavontadenatura denaturalelegítima lelegítima,, domesmojeitoavozdoeuquepoderepresentarumavontadeperversaouumanaturalelegítima. Seosujeitoencontra Seosujeitoencontrarnessavoz rnessavozdoeu doeuoqueelequerparaomundo,nãovai oqueelequerparaomundo,nãovaisetratardoqueele setratardoqueele querparaomundoequeosoutrostemquefazer,masalgoqueelefaça,queelerealizeoqueele querparao querparaomundo mundoequesimultan equesimultaneamen eamenteDeusquer teDeusquerparao paraomundo mundo.Vaiseroqueosujeitoquer .Vaiseroqueosujeitoquer para para abi a biog ogra rafifia a dele dele que que éan é anál álog ogo oao ao que que De Deus us quer querpa para ra omu o mund ndo. o. Éen É enco cont ntra rar r algo algo que que é impossíveldedizerseéDeusquequeraquiloouosujeitoquequeraquilo.Éencontraralgoqueé oqueosujeitoquer,nãovemdefora,nãoécomoumaobrigaçãoderezar,maséemumacerta medidavozdomundo.Quandoosujeitoseobriga,éumavozquefoiintrojetada,podeserlegítima, naturaleboa,maselanãonecessariamentedizoquevocêquer. Achavedaquartamoradaéosujeitopensarnascoisasqueelequereachardentrodelasa queDeusquer.Seapessoaachoualgoqueelaquerfazerequenãoéperversoésempremuito bom,acontribuiçãodeleparaahumanidadeserápositiva.Quandoosujeitosededicaaessaobra, seeleserelacionacomaspessoasesededicaaessaobra,àsvezesaspessoaspensamqueele ésanto. Aspessoastêmessanítidaimpressãodequeseosujeitonãoésantoeleestáquaselá.Mas nãoéqueeleestá nãoéqueele estáquaselá,é quaselá,équenaquel quenaquelaobraexisteumasantid aobraexisteumasantidade.Asantida ade.Asantidadedaquela dedaquelaobra obra aind ainda a não não defi define ne a pess pessoa oa como como um todo todo, , mas mas naqu naquel ela a obra obra exis existe te uma uma sant santid idad ade, e, tem tem uma uma presençaumaaçãodivina. Aquestãoaquiégradativa,osujeito Aquestãoaquiégradativa,osujeitopodeestarfazendooqueque podeestarfazendooquequereéoqueDeusqu reéoqueDeusquer,mas er,mas estávazandoumpouco,umpoucodesangueestásendoperdido,ouaquelaobraestásendofeita estritamenteporDeus,entãodepende.Quandoumapessoaboadescobreoqueelaquerfazerea obranãoéperversa,porqueosujeitopodedescobriralgoqueelequerfazereéperverso,essa obrasempretemumcarátersemi-divino. Aluno:SemodomdeDeuselenãofaria. Professor:Não,nãofaria. Aluno:Nãoéocaminhodasantidadenecessariamente. Professor:Não,porqueparaquesejaocaminhodesantidadeprimeirotem queteressaconsciênciamuitoclara. Quandoumsujeitoestásededicadoaumaobraintencionalmente,no sentidodaquartamorada,aspessoasqueovêemfazendoaquiloficamnadúvidaseeleé meiosantoouémeioanjo.Nãoéqueelastenhamessaimpressãoconstantemente,masàsvezes elastêm.Seosujeitofalarque elastêm.Seosujeitofalarqueaindaestám aindaestámuitolongede uitolongedesersantoos sersantoosoutrospensam outrospensamqueele queelefala fala issoporqueéhumilde,mas issoporqueéhumilde,masnãoé,é nãoé,éporqueaquelaobrat porqueaquelaobratemsantidade emsantidadeeaquiloéc eaquiloécomoumalim omoumalimento ento prasantificaçãodaquelesujeito,masnãoésantidadeainda.Nãoésantidadeporqueaindaexistem elementosnosujeitoquepodemviraimpedi-loderealizaraquiloumdia. Quan Quando do São São Fran Franci cisc sco o deci decidi diu u que que imit imitar aria ia o evan evange gelho lho, , ele ele não não esta estava va sant santo o aind ainda. a. A qualquermomentoelepodiavoltaratrásnaquilo.Chegaumahoraemqueelenãopodemaisvoltar atrás, atrás, aquilo aquilo tomouo tomouo ser dele,isso dele,isso ésan é santid tidade ade..Nosujei Nosujeitoqueé toqueé santo, santo, oeudelejá o eudelejáaba abarco rcou uee transcende transcendeua uabiogr biografiafutu afiafuturadele.Osantoéo radele.Osantoéosujeit sujeitocujavidajáfoicomplet ocujavidajáfoicompletada,nãotemcomo ada,nãotemcomo voltaratrásporqueparaele,avidadelejáaconteceu.
Nosujeitonaquartamoradanãoéassim,avidafuturadeleaindanãoaconteceu.Comoé umadecisãolivre,eleaindapodevoltaratrás. Alun Aluno: o: Sant Santa a Tere Tereza za está está semp sempre re fala faland ndo o em rela relaçã ção o aos aos está estági gios os que que ela ela enco encont ntro rouu enquantoorava. Professor:EmSantaTerezaasmoradasaparecemcomomodosdeoraçãoporqueessaera aobraparaaqualSantaTerezasededicava. Umjeitodesabermosissoécomeçarafazerumalistadascoisasnaturais,dosobjetosda naturezaqueteagradamimensamente. Porexemplo:algumaspessoasgostamdovento,algumasgostamdocéu,outrasgostamda gramaouriosoufogo.Vocêtemquepensarquaissãoasquedesdecriançalhechamavama atenção.Essascoisassãocomoqueimagensnaturaisdoqueagenteé.Façamumalistaassime quandofalarmosdessamesmapassagemnorosáriopodemosverdosobjetosdessalistaoque cadaumindica.Você cadaumindica.Vocêvaiperceber vaipercebero oqueoseucoração queoseucoraçãofalaparaomundo. falaparaomundo.O Oqueessa queessacoisafala coisafala paraosujeitoéoqueocoraçãodelefalaparaomundo.Comoessascoisassãomuitosutis,nãoé possívelfalarclaramentedelasemqualquermomento.Procuremfaz possívelfalarclaramentedelasemqualquermomento.Procuremfazeressalista,oudasaçõesdos eressalista,oudasaçõesdos santos santos ou das pessoa pessoas s dos santos santos,, não necess necessari ariame amente nte os que vocês vocês mais mais simpat simpatiza izam, m, mas aquele aqueles s que são osmai os mais s intere interess ssant antes esos osmai mais s intriga intrigante ntes, s,aqu aquele eles s que deum de ummod modo o ouout ou outro ro capturama capturama nossa nossaatenç atenção.Quandodescobr ão.Quandodescobrimosisso,descobr imosisso,descobrimosexatam imosexatamenteo enteo quequeremos fazer. Eupossodarumexempl Eupossodarumexemplodaminha odaminhaprópriahistória:des própriahistória:desdepequenoeu depequenoeuadoravafogo, adoravafogo,eufazia eufazia fogueiratododia.MuitotempodepoisummongedoMosteirodeSãoBentomeexplicouisso,porque eleconheciaSantoAlbertoeeunão,eelefalouqueeugostavadofogoporqueofogoeraeueeu eraofogo,oqueofogofalavaeutambémqueriafalar.Entãoelemeexplicouqueofogoqueimae dest destró róii as cois coisas as, , e o fogo fogo aque aquece ce. . Isso Isso é o segu seguint inte, e, quan quando do o fogo fogo quei queima ma, , ele ele não não dest destró róii realmenteascoisasporqueascoisassãocomoelasexistememDeus,entãoeledestróiaaparência delas,eo delas,eoqueeuqueria queeuqueriafazerdaminhavid fazerdaminhavidaeraisso:queim aeraisso:queimarilusõe arilusõeseaqueceroscoraç seaqueceroscoraçõesdas õesdas pessoas.Quandofaçoissoeusoueumesmo,eusouapessoaqueeuqueriaser. Aluno:Eomar? Professor:Eomar,paraqueomarserve?Oqueomarfaz?Omaréfontedevida.Oque vocêsentequandovêomar? Aluno:Eusintoumaligação,umaemoçãocomosefossepartedemimaquiloali. Professor:Oqueomarfalapravocê? Aluno:Elemeenchede Aluno:Elemeenchedevida,como vida,comoseeuvol seeuvoltasseparaocentro.Professor: tasseparaocentro.Professor:Comecea Comeceaolhar olhar omarepensar: Oqueomarfaz?Oqueomar ofereceparamim? Porq Porque ue eu tamb também ém quan quando do olha olhava va o fogo fogo sent sentia ia uma uma afini afinida dade de, , um fascínio,eununcameperguntavaoqueofogofalavaparamimqueestavamefascinando,porque eusósentiaofascínio,masquandoomongefalouissoeucomeceiaolharofogocomesseintuito. Aívocêvaiperceberqueascoisasfalamealgumascoisasfalamconosco,falamalgoparanós. Issoqueascoisasfalamparanóséoquenósqueremosfalarparaomundo. Aluno:Masédifícilisso. Professor:Éumpoucodifícil.Naverdadenãoéqueédifícil,tudodependedomomento, ninguémseguraoEspíritoSanto.Nãofuncionaassim.Seeusimplesmentetivesselidoissosobre ofog o fogo oemalgum emalgum outromome outromomento nto não teriatidosent teriatidosentidonenhu idonenhum, m, eunãoter eunão teriaouvid iaouvido onad nada aali ali.O .O mongemefalounomomentoqueoespíritoestavaláeelesabiadisso. Naquartamorada,quandoosujeitodescobrequeoespíritonãopodesercontidoporuma formacriada,queoespíritosecomunicapormeiodessasformas,eleasatravessaeéporissoque eleéchamadoespírito,eledescobrequepodefazerdissoasuavida. ÉprecisoperguntaraDeusquemvocêéeoquevocêpodefazerporEle.Paraquempedeé dado.O dado.O que aconte aconteceé ceé que não temosumaneces temosumanecessid sidadeínti adeíntimadiss madisso,podem o,podemosatéteruma osatéteruma inclinação inclinaçãoíntimaprofu íntimaprofundaparaissoenumacertamedid ndaparaissoenumacertamedidatodomundotem.Essa atodomundotem.Essaaspiraçã aspiraçãoexiste oexiste emtodomundonumgrauouemoutro,masnãoexisteumanecessidade,nãoéalgoqueseo sujeitonãofizer,elesabequevaimorrer.Seelenãofizer,vaicontinuarvivendo.Entãotemosque pedir. Um dos sinais sinais dequeo sujeit sujeito oest está áfaz fazend endo oiss isso oé éque que muitas muitas vezestemo vezestemosdúvid sdúvidasse asseoo sujeitoésantoounão,issoémuitocomum.Éporissoqueseformosabonsmosteiros,ondese temumnúmerosuficientedepessoasfazendoisso,aspessoaspensamquetodomundoalié santo.Nãoéquetodo santo.Nãoéquetodomundoésanto mundoésanto,a ,amaioriadaspessoasque maioriadaspessoasqueestãoalinãosão,mas estãoalinãosão,masumgrande umgrande “
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númerodepessoasaliestandonaquartamoradadáumaforteimpressãodesantidadeporquede fatoháumaintensapresençadivinanolugar. Oserhumanonãosereduzaapenasesseprincípiodeliberdade,eleétambémumprincípio decontenção,umprincípiodemecanismonatural,issoquedizerquesomosumapartedocenário eparanostornarmossantosmesmoéprecisoquetranscendamosessapartedocenário. Esseprincípiodecriatividadeé,defato,análogoaDeus,masoprincípiodecompressãoé dessemelhantedeDeusquenãoédemodoalgumcomprimidoporalgoforadele.Issoquedizer quenumcertosentidoDeuseohomemsãocontrários,oqueDeusé,nósnãosomoseoque somos,Deusnãoé,eéaíqueentraaquintamorada. Pormaisquevocêsedediqueaumaobrasanta,essaobrasant Pormaisquevocêsedediqueaumaobrasanta,essaobrasanta,embora a,emborapossavivif possavivificar icar todososelementos todososelementosda dasuavida, suavida,nãopodetransfor nãopodetransformartodososelemen martodososelementosdasuavidaetambém tosdasuavidaetambém nãopodeeliminardasuavidatudooqueécontrárioaDeus,porqueissosignificaria,numcerto sentido,eliminarasuaprópriavidafísica.Paraqueosujeitofiquesanto,umpassodepoisdeele sededicarintensamenteaumaobraqueésanta,elevaiterquevencerneletodososelementos quesãocontráriosaDeus,issoquerdizerquetemquevencertodososinstintosdele. Essa Essa quin quinta ta mora morada da é espe especi cial alme ment nte e comp complilica cada da, , pra pra ter ter uma uma idéi idéia a do quan quanto to ela ela é complicada,todososcincomistériosdolorososcorrespondemàquintamorada.Sãocincomistérios paraumaúnicamorada,eéaquelaqueSantaTerezadiziaquedificilmenteaspessoaspassam dessaporqueoqueéexigidoaquiéimenso,éapaixãodeCristointeira. Avidadeumsujeitonaquartamoradaécomoavidadeumapóstolo,éumavidaatébastante felizporqueeletemCri felizporqueeletemCristoaoladodele stoaoladodeledizendoparaelequal dizendoparaelequalé éocaminh ocaminho.Eleestáfel o.Eleestáfelizporestar izporestar fazendoaquiloporqueéjustamenteoqueelesemprequisfazerenãosabia.DerepenteCristodiz que,agoraparaondeElevai,osujeitonãopodeireissoéparaosujeitocomotirartudodele. SeDeusapareceupara SeDeusapareceuparao osujei sujeitocomoummodo tocomoummododelemesmo,porq delemesmo,porqueéissoqueacont ueéissoqueaconteceu eceu naquartamorada,osujeitodescobriualgonelemesmoquenãoérealmenteseparadodeDeuse, portanto,eleconheceuDeusdeumnovojeito.EleconheceuaquilonoqualeleeDeussãoomesmo eagoraeletemqueconheceraquilonoqualDeuseelesãocontrários. Amelhormaneiradesimbolizarissoéamorte,ninguémquermorrer,ninguémqueramorte, entã então o a quin quinta ta mora morada da vai vai apar aparec ecer er para para o suje sujeitito o justa justame ment nte e como como uma uma opor oportu tuni nida dade de muit muitoo ocasionaldeaceitaralgoqueécompletamenteocontrárioaelemesmoporqueéoqueDeusquer. Seaquartamoradajáeradifícildeconceberabstratamenteporqueelaenvolveumelemento deinspiraçãodireta,aquintaenvolveumainspiraçãoaindamaissutildoEspíritoSanto.Embora sejapossívelfalarqueaquintamoradarefere-seaalgoquetememos,deummodogeralvai aparecercomoumaoportunidadedefazeralgoquevocêtemeporDeus. Porexemplo:nocasode Porexemplo:nocasode SãoFranciscoerabeijaroleproso,naque SãoFranciscoerabeijaroleproso,naquelahoraSãoFrancisc lahoraSãoFranciscoo morreu,elerealmentemorreu.Naquelahoraeleolhouparadentrodelemesmoeviuquetudonele eracontrárioaissoequeaúnicapartequeadmitiriaissoéaquelaobrasantaqueelejáestá fazendo,masaquelaobrasantanãoexigequeelefaçaisso. OLivroTibetanodosM OLivroTibetanodosMortosdescreve ortosdescreveisso.Fala isso.Falaquenesseestado quenesseestado,nessahora, ,nessahora,Deusaparec Deusaparecee comoumaescuridãoinflexível,comomortemesmo. SeexisteumsentidoemqueDeusécomparávelàvida,seosujeitopodefalarqueDeusé vidaou Deuséminhavida ,Deustambémpodeaparecerparaosujeitocomomorte.Seexiste analogiaentreavidaorgânica,avidadocorpoeDeus,existetambémanalogiaentreamortedo corpoeDeus.Avidaorgânica,aobservaçãoeaapreciaçãodasuaprópriavidafísicaexplicaalgo deDeus. Porquenósamamosnossavida? PorqueelapareceDeus,porqueelafalaalgodeDeusparanós.Masseavidafalaalgode Deuselanãofalatudo,issoquerdizerqueoqueelanãofalasóamortepodefalar. Aluno:QuandoAbraãotemquematarofilho. Professor:Exatamente. Aluno:Épiordoqueamorte. Professor:Nãohánadapiordoqueamorte. Aluno:Euprefiromorreramatarumfilho. Professor:Porquequandovocêpensaemmatarumfilhovocêpensaque algodevocêcontinuarávive algodevocêcontinuarávivendosevocêmorrer ndosevocêmorrer,queé ,queéofilho.Sevocêcompa ofilho.Sevocêcompararaidéiade raraidéiade matarumfilhoeaidéiademorrer,vocêveráqueofilhocontinuarávivendoeofilhoéalgo,évocê, entãovocênãomorreucompletamente.Deuséumamortemaismortedoqueamorte.Quando “
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vocêescolhemorrereseufilhocontinuarvivendo,vejaqueocortenãoétotal,vocênãofoi totalmentecontrárioa totalment econtrárioavocêmesmo.Isso vocêmesmo.Issoquerdizerquequando querdizerquequandovocê vocêpensamorrerassim,você pensamorrerassim,vocênão não estápensandomorrer,vocêestápensandonoseufilhoviver.Aintençãodessamorte,nãoévocê morrer,éoseufilhoviver. Aluno:Entãomatarofilhoéaprópriamorte. Professor:Exatamente,essaéumarupturatotal,issoémorte. Aluno:Nãoéporqueématarofilho,éporquematarofilhoéaprópria morte. Professor:Exatamente,morrerfisicamenteeoseufilhoficarémenosmorte doquematarofilho.Osujeitopercebequesefizerissoeleacaba,nãotemretorno. ÉissoquesignificavapensarnoleprosopraSãoFrancisco. São Franci Francisco sco era uma pessoa pessoa de sensib sensibili ilidad dade e estétic estética a extrem extremame amente nte aguçad aguçada, a, era um sujeitoqueamavamúsica,amavaabelezaederepenteeletemquebeijaroleproso,equandoele pensouembeijarele pensouembeijarelenãopensou nãopensouemfecharumaparte emfecharumapartedelepara deleparaobeijo, obeijo,eleinteirobeijariaoleproso eleinteirobeijariaoleproso eaíeledeixoudeexistir.Morreuumeuquenaverdadenãoeraeu. Ofatoéqueexistealgoqueénão-euequenóschamamosdeeuporquecontribuiuparaa construçãodessaidentidadepessoal,éoseueukármicoquevocêabandona. Aluno:Pareceamorte. Professor:Exatamente,éumarupturatotalcomomecanismodomundoeéporissomesmo queissoénaverdadeaportaparaooutromundo,éDeuscomoportaparaooutromundo. Aluno:Maselequandofoibeijar,elesabiaquetinhaquebeijar. Professor:OsujeitoolhaesabequeaquiloéDeus.IssoécomoSãoJoãoeaVirgem,que nocristianis nocristianismo,vira mo,viramamortedoCrist mamortedoCristoassim. oassim.ParaSãoJoãoeparaaVirgem,amorte ParaSãoJoãoeparaaVirgem,amortedoCristo doCristo erapiordoqueamortefísicadeles.QuandoelesviramamortedoCristofoioeumaisprofundo delesquemorreuali,foiperdertudo.IssoéosentidodacelebraçãodaPaixãodeCristo. PorquetemosqueleroevangelhoatéchegaràPaixãoeacompanharapaixão? Enquantovocê Enquantovocêvailendotemqueirpensa vailendotemqueirpensando ndo queméessesujeit queméessesujeito?Oqueeleéparamim o?Oqueeleéparamim?? Oqueeleéparaahumanidade? atévocêsentiroCris atévocêsentiroCristotalcom totalcomoeleéeaíacompan oeleéeaíacompanharamort haramortee dele,issoaíévocêreproduzirritualmenteesseprocesso.Vocêsenteohorroreficasemprea pergunta paraquê?Porquevocêquerissodemim,meuDeus?Qualquercoisa,menosisso .Esse qualquercoisamenosissoéaquintamorada.NaquelahoraosujeitosabequeaquiloéDeus. QuandoSãoFranciscoviuoquetinhaquebeijaroleproso,elesabiaqueoleprosoeraDeus. Paraoeu,queéomecanismodomundo,Deusaparececomodestruição.Paraaquiloqueemnós édestrutívelDeusaparececomodestruição,éporissoqueascoisasmorrem.AmorteéoDeus delas,amorteéDeuscomoeleapareceparaascoisasfísicas. QuandoAbraãofoisacrificarofilho,paraeleaquiloeraamorte,issoéumarupturaabsoluta. É extre xtrem mamen amente te difí ifícil cil avan avança çar r na quint uinta a mor morada ada porq porque ue Deus eus não não apre apressent enta essa essa oportunidadeparatodomundo,eleapresentaessaoportunidadepoucasvezesporqueelesabe queamorteéalgodifícilparaosseres,eelesabequeumahoraelesvãomorrerequeamorte físicapodeocasionaresseprocesso. Se o suje sujeitito o esta estava va na quar quarta ta mora morada da e ele ele morr morre e a mort morte e físi física ca pode pode ocas ocasio iona nar r esse esse processo,elapodeservirjustamentecomopassagem.Éumarupturatotaldosujeitocomquemele eraatéentão. Exist Existemem ememnós nós elemen elementos tos que são mortai mortais se eele elesmorrer smorrerãode ãode uma maneir maneira aoude oudeout outra, ra, cedo cedo ou tarde arde.. Enqu Enquan antto a noss nossa a iden identtidad idadee pess pessoa oall est está presa resa a eles eles nós nós não não est estamo amos completame completamenteabertos nteabertos elivresparaDeus,embora,em elivresparaDeus,embora,emúlti últimaanálise, maanálise, aidentidade aidentidadehuma humanaseja naseja imortal.Anossapessoaseidentificacomoselementosmortaistambém,anossapessoaincluios elementosmortais. “
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ParteIII Professor: Professor: Emboraa Emboraapers perspecti pectivadaquintamoradapossaparece vadaquintamoradapossaparecerassusta rassustadora, dora,a averda verdadeé deé queaquintamoradaela queaquintamoradaelatt erminacomoumproblema erminacomoumproblemaparaoserhumano,como paraoserhumano,comotodasasmoradas, todasasmoradas, queéoproblemadanossaprópriamortalidade. queéoproblemadanossaprópriamortalidade.Nãotemalguémquenão Nãotemalguémquenãohesitariadiantedam hesitariadiantedamorte. orte. Depois Depois daquinta daquintamor morada ada,não ,nãoexi existe ste morteparaessesuje morteparaessesujeito ito,ele ,elejámorre jámorreu.A u.A verdad verdade eéque équeaa quinta quinta morada morada pode podeass assust ustare are nos fazerpensa fazerpensar rque que esse esseneg negóci ócio odevidaespir devidaespiritu itualtalve altalvez znão não valhaapena,masaverdadeéqueoquechamamosdemortenaquintamoradaésóafaceexterna deDeus,enãoafaceinterna.Emaisainda,"sempretemumcordeironamoita",comodiziaum padre padreami amigo go meu, meu, e ele seref se referi eria a justam justament ente e à passag passagem emde de Abraão Abraão.. Quer Quer dizer dizerque que quando quando Abraãovaisacrificarofilho,naverdadeexisteumcordeironamoitapraelesacrificar.Issoquequer dizer,quandofalanasescriturasque"Deusnãoquisamorte,eajustiçaéimortal".Essamorteda quintamoradasimplesmenterevelaparaosujeitooelementoimortaldele. Aluno:Terocordeiroaliquerdizerqueexisteumasaída? Professor: Professor :Exatamente Exatamente..Querdizer Querdizerquevocênão quevocênãovaimorrer vaimorrerrealment realmente, e,masvaimorrer masvaimorreralguma alguma coisaquenãoeravocê.Éamortedeumengano.ÉcomoSãoFrancisco,quandotevequebeijaro leproso,elepensouquesebeijasse,elemorreria,edefatoelemorreu,masoquemorreu,nãoera ele. Écomoumacriançacommedodeescuro.Elatemmedodoescuro,porqueelapensaqueo escuroéalgumasubstância, escuroéalgumasubstância,ouumacois ouumacoisa,queele a,queelecontémalgumac contémalgumacoisa,mas oisa,masoescuronão oescuronãoénada, énada, nãotemsubstânciaprópria. Depois Depois que São Franci Francisco sco beijou beijou o lepros leproso, o,ele ele não perdeu perdeu nada. nada.É É como como quando quando Cristo Cristo morreunacruz.Quand morreunacruz.Quandoelemorreu oelemorreunacruz,oqueeleperdeudeverdad nacruz,oqueeleperdeudeverdade?Nãoperdeu e?Nãoperdeunada.Ele nada.Ele continuousendoexatamenteomesmoqueeleera. Essaperspectivaéassustadora,masnaverdadeissoéumelement Essaperspectivaéassustadora,masnaverdadeissoéumelementopsicológico.Essamorte opsicológico.Essamorte émenosqueumarenunciaconcreta.Comoquandoosujeitofazumvotodepobreza.Essevotoé umarenúnciareal.Osujeitoquefazumvotodepobrezaperdealgumacoisa.Qualquerrenuncia comple completa ta é realme realmente nte mais mais do que essa essa morte. morte. É isso isso que torna torna tão despro despropor porcio cional nal a quinta quinta morada.Osujeitorealmentenãoperdenada,masparaeleparecequeéumaperdaeéjustamente daressesalto,ouseja,saltarparaalémdaaparênciadascoisas,queconduzasextamorada. AsextaeasétimamoradasãocomoSãoTomásdeAquinodiz:"emboraelassejamum trabalhoespiritual,elastemmaisacaracterísticadeumarecompensadoquedeumtrabalho". Comoosujeitoefetivamentemorreunaquinta,asextaeasétimasãosimplesmenteumestágiona direçãodaressurreição.Vejabem,ummortonãotemquefazernada,sobreummortonãopesam deveres.Issoquerdizerqueasextaeasétimamoradasurgemcomoreverberaçõesdaquintae elasdependemapenasdeatenção.Seosujeitoselibertoudessaaparêncianaquintamorada,na sextaelevaiteraoportuni sextaelevaiteraoportunidadedeperce dadedeperceberDeus, berDeus,perceberoDeusdeAbraã perceberoDeusdeAbraão.Asextamora o.Asextamoradaé daé osujeitoalcançar,emrelaçãoàidéiadeDeus,aplenitudedoestadohumano. AsnossasidéiasacercadeDeussãomuitomenosdoqueoqueopróprioDeusé.Elasnão corres correspon pondem dem a Deus, Deus,ou ou pelo pelo menos menos corres correspon pondem dem de modo modo muito muito inadeq inadequad uado. o. A idéia idéia que AbraãotinhadeDeuscorrespondeaDeus,nosentidodeeleconhecerobastantedeDeuspara saberoqueelenãopodiasaberacercadeDeus.Nasextamoradaalgoselimpanaconsciênciado sujeitoeasuaidéiadeDeuspassaaserlimpa.Écomoseeletivesseumreceptáculotransparente que que perm permitite e ver a água água com como ela ela é, ou pel pelo menos enos ver da água água aqui aquillo que que é visív isível el dela dela intrinsecamente.IssovailevarosujeitoaperceberDeuscomosentidodaexistência. Nasextamorada,oqueserevelaparaosujeito? Osentidodomundo,porqueexisteomundo,porqueexistemtodasascoisas. Aluno:Ossantospassamboapartedasuavidaenfrentandoomal. Professor:Atéapassa Professor:Atéapassagemdaquinta gemdaquintamorada,oú morada,oúnicotrabalhodos nicotrabalhodossantosé santoséenfrentarom enfrentaromal. al. Dasextamoradaemdiante,vocêvaisimplesmentetestemunharotrabalhoqueDeusestáfazendo, você você vai vai ver ver o que que De Deus us está está faze fazend ndo, o, e este este ver ver é o seu seu trab trabal alho ho. . Quan Quando do nós nós fala falamo mos s ver, ver, imedia imediatam tament ente enos nos referi referimos mos aoato ao ato dever de ver,,que que éum é umato ato passiv passivo,mas o,mas acon a contem templa plação ção,,nes nesse se sentido,éumaatividademuitomaisativadoqueagir,decidir,seesforçar.Écomoprestaratenção emalgo.Prestaratençãoémuitomaisdifícildoquesimplesmenteverascoisas. Aluno:Dossantosquenósestudamo Aluno:Dossantosquenósestudamos,oscinco,SantoAntão, s,oscinco,SantoAntão,quandoeleestavadentroda quandoeleestavadentroda cavernaeleestavaaindanaquartaounaquintamorada?
Profes Professor sor:: Não exatam exatament ente. e.San Santo toAnt Antão ão quando quando foi para a cavern caverna, a,ele ele já estava estava santo. santo. Imaginequevocêjáésanto.Quandovocêolhapradentrodesi,vocêvêDeusequandovocêolha paraomundo,vocêvêDeus.VamossuporqueemtudovocêvêapresençadeDeus,eessa presençaé,paravocê,maisrealdoqueasoutrascoisas.Assiméavidadosanto.Vejabem, quandonósfalamosquealguma quandonósfalamosquealgumacoisaéDeus,é coisaéDeus,écomo comouma umapess pessoa.Vocêconhe oa.Vocêconheceessapess ceessapessoa, oa, conheceotemperamentodela,apersonalidadedela,massempretemalgomaisparaconhecer naquelapessoa.AgoraimaginaDeus,Deuséinfinito.SeexisteumaviagemdohomemparaDeus, existeumaviagemdohomemem existeumaviagemdohomememDeus,porqueDeus Deus,porqueDeuséinfinito.Senão éinfinito.Senãofosseassim, fosseassim,seDeusnão seDeusnão fosseinfinito,asantidadenãoseriaalgotãointeressante.Quandoosujeitoficasanto,elepercebe quetudooqueexistiaeramuitopouco,masoqueelevêagoraéumuniversomuitomaior,uma existência existênciamuitomaior, muitomaior,queé queéDeus. Deus.O Osujei sujeitoqueacaboudeficarsanto toqueacaboudeficarsantoé écomoumacria comoumacriançaque nçaque acaboudeperceberqueexisteomundo.Obebêquandocomeçaaengatinharcomeçaacolocar ascoisasnaboca,poisquerexperimentartudo,edamesmaformaécomosujeitoqueficousanto, EolhapraDeusepercebequequerexperimentartudodeDeusesabertudosobreEle. Aluno:Aívemaquelemontededemônio,praenfrentaremnomedeDeus? Professor:Claro,porqueelesmostramalgodeDeus.Tudomostraalgumacoisaacercade Deus,paraquemjáésanto.Seaquelesdemôniosaparecessemparaumsujeitoquenãoésanto, ele ele enlo enlouq uque uecceria eria,, no míni mínim mo. Veja, eja, ning ningué uém m é tão tão espe especi cial al, , alg alguma umas pes pessoas oas são mais ais capa capaci cita tada das s do que que outr outras as, , mas mas ning ningué uém m é tão tão bom, bom, é tão tão espe especi cial al que que pode pode ver ver o infe infern rno o e agüentar,masumsantojánãoémaissomenteumapessoa.UmsantoéquaseDeusnaterra.Um santoéumaportaentreDeuseumh santoéumaportaentreDeuseumhomem.Então,paraele, omem.Então,paraele,enfrentarosdemônios enfrentarosdemônioséomesmoque éomesmoque veroqueDeusfazcomosdemônios. Depoisqueosujeitoficousanto,existemgrausdesantidade.QuandoaconteceuaPaixãode Cristo,osonzeapóstol Cristo,osonzeapóstoloseramsanto oseramsantos,massóumficouolhando s,massóumficouolhando,porqueeleeramaissanto ,porqueeleeramaissanto.Não .Não existelimite existelimiteparasantida parasantidadeeéporissoqueavidaeternaéeterna. deeéporissoqueavidaeternaéeterna.Quandoosujeit Quandoosujeitoestáunido oestáunidoa a Deus,omundotambémestá.Écomosevocêestivessediantedepossibilidadesinfinitas.Cada objeto,cadaárvore,cadafolhatemum objeto,cadaárvore,cadafolhatemumnovosignificadoparao novosignificadoparaosujeitoqueésanto. sujeitoqueésanto.QuandooCristo QuandooCristo falaparaSantoAntãoqueeleégrande,Cristoestásereferindoaumgraudesantidademuitoalém dasétimamorada. Lembra Lembram mqua quando ndo São Paulofalaque Paulofalaqueele ele subiuao subiuao terceir terceiro océu céu? ?Ele Ele está estáserefer sereferind indo oaos aos grausdesantidade.Oscéussãograusdesantidade. Umsantoéumsujeitoqueestáentreocéueaterra.Eleédefatoocruzamentodecéue terra.Oscéusaparecemparaoshumanoscomoanjosedemônios. Oinfernoéocéueocéuéoinferno.Elesnãosãoduasrealidadesdiferentes,masdois modosdeexperimentaramesmarealidade.Nósrepresentamoscomodimensõesopostasporque céueinfernosãodireçõesopostasdaexperiênciahumana,masissoésóumarepresentação,não querdizerquesãocoisasdiferentes. Porexemplo:norteesulsãoduasdireçõesemrelaçãoaumponto,maséumalinhasó.Em relaçãoanossaposiçãoexistemduasdireções,maséumalinhasó.Simplesmente,essasduas dimensões dimensõesaparecemdemaneir aparecemdemaneiraoposta, aoposta,parapessoascomdispo parapessoascomdisposiçõ siçõesoposta esopostas.Osujeitoqueé s.Osujeitoqueé mal,elesenteomalqueelefazcomoumbemparaele,noentantonãodeixadesermal.Céue infernosãoamesmacoisa.OinfernoéDeusaparecendocomomalparaapessoa. Aluno:ÉosujeitonãoenxergandoDeusnasuaplenitude. Professor:Écomoduascoisasquesãodenaturezacontrária.VocêpodeexperimentarDeus comosofrimentoeternooucomofelicidadeeterna.Dependeseintimamentevocêtemafinidade comDeusou comDeusounão.Clar não.Claroqueessaafinida oqueessaafinidadefoicriadaporumprocess defoicriadaporumprocessodeavançoespiri odeavançoespiritual, tual,e ese se vocênãotem,quandovocêolharDeus,vocêvaiodiá-lo.Esseéoutromotivopeloqualaspessoas nãopodemseperguntarporque nãopodemseperguntarporqueDeusnãofala Deusnãofalacomelas,se comelas,seEleétão Eleétãobom,porqueEle bom,porqueElenãoaparece nãoaparece paraelas.ArespostaéqueseEleaparecerparaelas,Eleseráoinferno. Aluno:Masparaumacriança... Profes Professor sor:: Para Para uma crianç criança, a, Deus Deus aparec aparece e muitas muitas vezes. vezes. Porque Porque ela mesmo mesmo enquan enquanto to indivíduonãoestáconsolidada.Acriançatemumadisposiçãopassivaparaisso.Masexatamente porque porque ela não está está consol consolida idada daé é que asexp as experi eriênc ências iasnão não têm como como afetáafetá-la la defini definitiv tivame amente nte,, essasexperiênciasnãovãodefiniroserdela. Aluno:Maselanãoprecisadeumainiciaçãoespiritualparavercomomorrer. Professor:Não,elanãoprecisa. Aluno:ElapodeverDeus,elapodeverobem.
Professor: Professor :Não.Quando Não.Quandouma umacriançainocentemorre, criançainocentemorre,umacriança umacriançamuitopequena...Veja muitopequena...Vejabem, bem, nósnãosomosassimtãoinocentes.Desdepequenonósjácomeçamosaserumpouquinhomau. Quandoumacriançainocentemorre,elaérecebidaporDeuseelavaiparaumestadonoqualela vaisedesenvolver. Aluno:Éporissoqueeudigoqueelanãoprecisadeumainiciaçãoespiritual. Professor:Porqueelavaireceberumainiciaçãoespiritual.Quandoumacriançamorre,ela nãovaidiretoparaoparaíso.Elavaiparaumestadobeatíficoqueéperfeitamenteagradável,eno qual qual tudo tudo que que acon aconte tece ce ensi ensina na para para ela ela o cami caminh nho o espir espirititua uall e ela ela vai vai fica ficar r naqu naquililo o até até atin atingi girr maturidadeespiritual,porquecriançaé,pordefinição,umserincompleto,eumserincompletonão podeestarnoparaíso. Aluno:Easpessoasmuitoingênuas,oqueacontecequandoelasmorrem? Profes Professor sor::Dep Depend ende.Elas e.Elaspod podemir emir para paraumestad umestado osem semelh elhant ante ea aess essesdas esdas crianç crianças, as, um estadopacíficoebeatífico,masqueaindanãotemcontemplaçãodivina,evocêvaisedesenvolver eatéossantoseanjossemanifestamnesseestado,oupodemirparaopurgatório,queéum estadodesofrimento,masquevaiconduziràmesmacoisa. Seosujeitoestavanaprim Seosujeitoestavanaprimeiramora eiramoradaeadquiriu daeadquiriupobrezadeespír pobrezadeespírito, ito,e eadqui adquirirpobre rirpobrezade zade espíritosignificaelenãosaberoqueébomparaele,seelemorrernesseestado,éimpossívelele irproinferno.Eéporissoquediznasescri irproinferno.Eéporissoquediznasescrituras: turas:"Bemaventu "Bemaventurados radosospobresdeespír ospobresdeespírito,porq ito,porque ue deleséoreinodoscéus ".Aprimeiramoradajágaranteoreinodoscéus,masnãoimediatamente. Quandoosujeitomorre,elenãovaiparaoparaíso,elevaiparaumestadoqueterminaránoparaíso. Alun Aluno: o: Quan Quando do uma uma pess pessoa oa morr morre, e, e vai vai para para o purg purgató atóri rio, o, ou para para o limb limbo, o, o que que nós nós podemosfazerporela? Professor:Vocêpodeoferecerosméritosdassuasaçõesparaela,podepedirosméritosdos santosparaela.Emboraaqueleindivíduosejaapenasumindivíduoeelesejaresponsávelpela biografiadele,nóssomospartesumdosoutros.Nãoexisteum biografiadele,nóssomospart esumdosoutros.Nãoexisteumaseparaçãototaleabsolutaent aseparaçãototaleabsolutaentre re umenteeoutro.Seex umenteeoutro.Seexistisseess istisseessaseparação,n aseparação,nósnãopoderíamos ósnãopoderíamosnemconceber nemconceberaqueleente,ne aqueleente,nem m perceberqueeleexistiuousentiralgoporele.Senóssentimosalgoporele,algodeleestáemnós ealgodenósestánele.Então,senósfazemosalgumacoisaaqui,algumacoisamudaparaelelá. Damesmaformaquenóspodemospedirpelosvivos,podemospedirpelosmortos,atravésda oração,atravésdadedicaçãodasboasobras.Vocêpodedarumaesmolaequeoméritodessa esmolaváparaumatalpessoa.Nóspodemosdedicarqualquerobraaosmortos. Umadasconseqüênciasdaquintamoradaéosujeitosaberqueosseresestãocontidosum nosoutros. Aluno:Masapessoaqueestálá,elapercebeoqueaconteceaqui? Professor:Não.Normalmenteaspessoasqueestãomortasnãopercebemoqueacontece nestemundo,anãoserporumagraçasobrenatural.Normalmenteelasnãopercebem,maselas recebemoalívio. Aluno:Masossantossabemquevocêestápedindopraeles? Professor:Ossantossabem,masporumdomsobrenaturaleporissoqueeleéumsanto. Vocêpodepediraossantos,eelespodemiratéaquelapessoa.Omenosnãopodeomais,maso maispodeomenos.Seumsantopodeestarnocéu,elepodeestarnopurgatóriotambém,epode estaraqui. Aluno:Osantotemodomdaonipresença? Professor:Vejabem,osantoatingiuauniãocomDeus.Então,quandonósfalamosqueo santopodeestaremtodososlugares,numcertosentidosim,enumcertosentidonão.Elenãovai estaratualmenteonipresentecomoDeus,maseleépotencialmenteinfinito.Domesmojeitoque Deuséatualmenteinfinito,umsantoépotencialmenteinfinito.Então,umsantoestaráondequer queelesejachamado. Aluno:TodosfazemaoraçãodeMariaotempotodo,entãoparaelaéumatrabalheira. Professor:Issoéumatrabalheiraquandonósconsideramososrecursoshumanos.Umavez perguntaramparaSantoAlbertoseumsantoéoniscienteeelerespondeuquenão,queumsanto sabetudooqueprecisasaber.Eleépotencialmenteonisciente. Atéondeseestendeoconhecimentodeumsanto? Atéondeeleprecisa,ouquerrealmente.Aoraçãoaossantosélegítimajustamenteporesse elementodedivindadequehánosanto. 2
2Apassagemencontra-senoevangelhodeMateus,capítulo5,versículo3.
Alun Aluno: o: Todo Todos s os sant santos os pass passar aram am, , nece necess ssar aria iame ment nte, e, pela pelas s sete sete mora morada das? s? Prof Profes esso sor: r: Passaramsim,necessariamente. Aluno:Ecoubeaela[SantaTeresa]descrevermelhorissotudo? Prof Profes esso sor: r: Exat Exatam amen ente te. . Isso Isso é o que que dest destac aca a Sant Santa a Teres Teresa a de outr outros os sant santos os. . De Deu u pra pra percebercomofuncionamascoisascomossantos? Quandoumsantoolhaparasimesmo, Quandoumsantoolhaparasimesmo,elevêquenãoconsegue elevêquenãoconseguefazerascoisas, fazerascoisas,masquando masquando alguémvemepedeparaele,elefaz. alguémvemepedeparaele,elefaz.Sevocêpergunta Sevocêperguntarparaelecomoacoisa rparaelecomoacoisaacontec aconteceu,elevai eu,elevai dizerquefoiDeusquemfez. [Alunosfazemcomentários] Essetipodeexperiênciaqueosujeit Essetipodeexperiênciaqueosujeitopodeter opodetercom comelemesmo, elemesmo,éperfeitamente éperfeitamenteanálogoao análogoao estadodasextamorada.Sóquenasextamoradaécomoseosujeitopercebessequetodosos objetosdomundo objetosdomundosãoreais sãoreais,naverdad ,naverdadenãosãoreais enãosãoreais.Domesmo .Domesmojeitoqueele jeitoqueelefalaquenãoéele falaquenãoéele queécorajoso.Aquitemumanão-cor queécorajoso.Aquitemumanão-corageme,noentantoacoragem ageme,noentantoacoragemacontece acontece,poisalgoafaz.O ,poisalgoafaz.O sujeitonasextamoradapercebequeascoisasnãosão,noentantoalgoasfaz,algoastorna presentesereais.IssoéDeus. Aluno:Elejánãocaimaisemtentação. Professor:Exatamente.Nadapodeatraí-loapartedeDeus,porqueelesabequeascoisas nãoexistemapart nãoexistemapartedeDeus.Écomoeleperce edeDeus.Écomoeleperceberqueascoisas berqueascoisassãoonadadoqualDeusascria sãoonadadoqualDeusascria otempotodo,maselasestãopresen otempotodo,maselasestãopresentes, tes,porquealgoastornapresent porquealgoastornapresentesotempotodo.Aliás esotempotodo.Aliás,isso ,isso éumtremendoexercícioespiritual.Seosujeitopararparapensarnisso,oqueestáoperandonele naquelemomentoéDeus. Emúltimaanálise,tudoquenósfazemosacontecedejeito,masnamaiorpartedasvezes nósnãopercebemosquehouveessesalto.Àsvezesnósfazemosumacoisaepensamosquenão épossíveltermosconsegu épossíveltermosconseguido,masé ido,masésópararpara sópararparapensarever pensareverquetudoé quetudoéassim,porque assim,porqueascoisas ascoisas nãotemconsistênc nãotemconsistênciaprópria iaprópria,nãotemexistên ,nãotemexistênciaintrín ciaintrínseca. seca.A Aexist existência ênciadelasé delasévinda vindade deoutro outro,é ,é extrínsecaotempotodo. Aexperiênciadasextamoradaéaexperiênciadetodarealidadecontingentecomoumvazio querecebeumsero querecebeumserotempotodo. tempotodo.Então,nós Então,nósfalamosqueD falamosqueDeusécomo eusécomoumaluz umaluze eessaluz essaluzabarca abarca oespaçonamedidaemqueexisteespaço.Deuséassim.Atéissoéumpoucomenosdoqueo queDeusé. Quandoosujeitopercebeisso,defato,nadaoferecetentação,masaindaexisteumsaltoque ele ele pode pode dar, dar, que que é a perg pergun unta ta: : "o que que é este este vazi vazio o que que rece recebe be isso isso, , o vazi vazio o que que rece recebe be a existência?" Embora Embora esse esse vazio, vazio, esse esse nada nada seja seja despro desprovid vido o de substan substancia cialid lidade ade,, seja seja despro desprovid vido o de qualquercaráterpositivo,eleéum qualquercaráterpositivo,eleéumconceitonasuament conceitonasuamente.Então,porexe e.Então,porexemplo,umbombeiro mplo,umbombeiroque que falaquenãoéelequetemcoragem.Defat falaquenãoéelequetemcora gem.Defatonãoéele,maséelequeentranoprédioparasalv onãoéele,maséelequeentranoprédioparasalvar ar alguém.Nósestamostratandoaquidedoisprincípios:umqueéumnãoserequerecebeumser. Nasextamoradaessesdois Nasextamoradaessesdoisprincípi princípiossão ossãopercebi percebidose dosesentidoscomodois sentidoscomodoisprincípi princípiosdistintos,um osdistintos,um princípiodesereumprincí princípiodesereumprincípiodenãoser.Nasét piodenãoser.Nasétimamorada imamoradaoprincípio oprincípiodenãoseré denãoseréreduz reduzidoao idoao princípiodeser,oumelhor,essesdoisprincípiossãoreduzidosaumprincípiocomum. Porexemplo:ExisteaquiumatrevaeDeuséaluzqueiluminaessatreva.Essatrevaéum nãoDeus.Então,nóspodemosentenderassimtantoatreva,quantoaluzqueiluminaatrevatem umprincípioemcomum,quetranscendetrevaenãotreva,queest umprincípioemcomum,quetranscendetrevaenãotreva,queestáalémdessadualidade.Esse áalémdessadualidade.Esse princípiocomu princípiocomuméo méo queDeusérealmente.Conhe queDeusérealmente.Conheceresseprinc ceresseprincípiocomu ípiocomumé méconhe conhecer-s cer-secomo ecomo esseprincípiocomum.Nesteprincípiocomum,trevaeluzsãoomesmo. Paranósexplicarmosumpoucomelhor,bastanósdistinguirmosoconceitodeessênciae existência. Porexemplo:Vocêéumserevocêtemumasériedecapacidadesporquevocêé.Vocêtem acapacidadedever,apotênciaativaparaver.Paraqueessapotênciaativadeefetive,temque existirnomundoapotênciapassivaparaservisto.Então,nóstemostrêsconceitosaqui: a)oser; b)apotênciaativa; c)apotênciapassiva. Nasextamoradaosujeitopercebeuapotênciapassivadeser,queéo vazio,ouonadaquerecebeumsereapotênciaativa,ouseja,aforçaqueDeusfazparaas coisasserem,elevêumaatividade coisasserem,elevêumaatividadedivinasobreonada,que divinasobreonada,quetransformaonadaem transformaonadaemcriaturaotempo criaturaotempo
todo.Elevaiparaafontedofluxo todo.Elevaiparaafontedofluxo.Quandoeledesc .Quandoeledescobreafontedoflux obreafontedofluxo,eledesco o,eledescobrequenessa brequenessa fonteapotênciapassivanãoédistintadapotênciaativa,asduasprocedemdomesmoser. Aluno:Eossantossentemissoemvida? Professor:Elessentemissoemvidasim.Aí,valeaexpressãobudistaquedizqueDeusnão podeserdefinidonemcomoeu,nemcomonão-eu.Deuséisso,éalgoquequandovocêpercebe nãoéeu,nemnão-eu.Nãoéqueosantoatribuiasuaindividualidadeàdivindade,maselesabe queoqueelechamade"eu"costumeiram queoqueelechamade"eu"costumeiramentenãoésenãooaspec entenãoésenãooaspecto"potênciapassiv to"potênciapassiva"dopróprio a"dopróprio Deus. OnadadoqualDeuscriaascoisaséDeusenquantopotênciapassiva.Nãoéalgorealmente distintodeDeus. Aluno:Jáparao Aluno:Jáparaomundo mundonãohá nãohámais maisnenhumrefle nenhumreflexodasétimamorad xodasétimamorada,sóháno a,sóhánoprópr próprio io santo. Professor:Claroqueháumreflexoparaomundo.Aúnicadiferençaéqueosantoémarcado poressaexperiênciaotempotodo,sóquenósnãopercebemos.Émaisumexperiênciadeledo quedosoutrosemvoltadele,emboraas quedosoutrosemvoltadele,embora aspesso pessoasqueconvivam asqueconvivamcotidiana cotidianamente mente comelepossam testemunharisso.Bastavocêlerabiografiadossantosparavocêperceberqueaspessoasque vivemcomossantosacabamsedividindoemduascolunas,umaqueoodeiaeumaquereconhece suasantidade. Existemsantoscujograudesantidadeétãograndequeempoucotempodiantedelevocê percebeisso.Empoucotempoeleimpõ percebeisso.Empoucotempoeleimpõesobrevocêumjuíz esobrevocêumjuízo.Éimpossível o.Éimpossívelconvivercomum convivercomumsanto santo enãoseaproximarouseafastardeDeus,eleésempreumjuízo.Umsantoésemprecausade ruínaeressurreição,comoopróprioCristo.Épossívelqueograudesantidadedapessoanãoseja tãoelevadooupor tãoelevadoouporcausada causadanaturezadas naturezadascoisas coisasissosó issosóaconteças aconteçasevocê evocêconvivertemposuficiente convivertemposuficiente comele. Umaoutramaneiradedefinirumsantoédizerqueosantoéumsujeitonoqualonadado qual qual ele ele foi foi cria criado do não não ofer oferec ece e nenh nenhum uma a resi resist stên ênci cia a a De Deus us. . O nada nada do qual qual ele ele foi foi cria criado do se nulificou. Issoérealmentecomplicadodeexplicar,porqueoquedefineoquenóssomossãoosmodos denãoser.Nóssomosmodosdenãoser.Serrelativoénãoser.Quandoosujeitorealmente compre compreend ende e isso isso e não setra se trata taape apenas nas decon de conceb ceber erest estrut rutura uralme lmente nte,, mas testem testemunh unhar ariss isso. o.O O sujeitoquetestemunhouqueeleéonadadoqualDeuscriouelecontinuaexistindo.Quandoele testemunhaisso,elenãoseanulanaexistência. Oquecontinuaentão? Oquecontinuaéoprincípiocriativoquetirouaquilodonada. Aluno:QuandoSantoAntãodiz:"euOvi". Professor:Quandoelefalaaí"euOvi",éDeusmesmo. ÉcomoquandoCristofala"vaienãopequemais,tuafétecurou".Quem estáfalandoisso?ÉDeusqueestáfalando. Porumladoaexistênciadeumsantonãoémuitodiferentedanossa,porumoutroladoé totalmentediferente.Adif totalmentediferente.Adiferençacrucial erençacrucialentreavidadosantoedonão-santoestá entreavidadosantoedonão-santoestánomaisíntimo. nomaisíntimo. OeumaisíntimodeleestáempazcomDeus.NãosurgenelealgocontrárioaDeus. [Alunofazcomentáriossobreaquartamorada] Profes Professor sor:Na :Na quarta quarta morada morada osuj o sujeit eitoplant oplanta auma uma sement semente epar para ao oque que aconte aconteceaqui, ceaqui, éa é a atividadedaquartamoradaquevaialimentar atividadedaquartamoradaquevaialimentaraalmadeleparaelechegar aalmadeleparaelechegarnisso,masiss nisso,masissojáémuito ojáémuito diferentedaquartamorada. Nóspodemosfazerumaproporçãoentreaquartamoradaeasétima.Naquartamoradao sujeitocomeçaarealizarumaobraqueésanta.Domesmojeitoqueaquelaobraespecificaera santanaquartamorada,agoranasétimamoradaéosujeitointeiroqueésanto.Numcertosentido, naquartamoradaasantidadevinhadecima,eagoraelavemdedentro,elavemdoíntimodo sujeito.Issoquerdizerquequandoumsantosentetristeza,éatristezadeDeus,enãodele. Aluno:Estádiminuindoonúmerodesantos,nãoestá? Professor: Professor: Estádiminuindo Estádiminuindo umpouco, claro quesim.Masnãosóestá quesim.Masnãosó estádiminuindo diminuindoo onúmer númeroo desantos,comoestãosefechandoasportasdecomunicaçãoentreossantoseosnãosantos. Comoessascoisasnãosãoconcebidasourepresentadasclaramenteparaaspessoas,Deusnão podeaparecerdeummodoqueaspessoasnãoconcebamecomasantidadeéamesmacoisa.O conceitodesantidadeparaaspessoasfoidiminuindocadavezmaisatévirarcomoumconceitode Papai-Noel,umcarabonzinhoebobo.