K RYON ht t p: / / www. kr yon. or g
OS TEMPOS FINAIS LIVRO 1
Canaliza\u00e7\u00e3o de Lee Car r ol l 1991/ 1992
Tr adu\u00e7\u00e3o (da ver s\u00e3o em cast el hano) de Vi t or i no de So (ent r e Set embr o e Novembr o de 2002) www. velat r opa. com
1
Expl i ca\u00e7\u00e3o acer ca do \u00cdndi ce R
No final do t exto encont rar \u00e1 um \u00cdndice Remi ssivo, at rav\u00e9s do qual poder\u00e1 lo list ados. Tr at a- se de um t rabal ho da t radu\u00e7\u00e3o port uguesa, pois t al \u00cdndice n\u00e3o c
Cada livr o de Kr yon conter \u00e1 o seu \u00cdndice Remi ssivo espec\u00edfico. Por\u00e9m, n p\u00e1gi na dos descarregamentos - ht tp: / / www. vi tor ino-sousa. com/ vi as_t eorica_l udica.ht m - o le trar \u00e1 o \u00cdn dice Remi ssiv o Total , engl obando aqueles que s\u00e3o espec\u00edficos d Sempre que a tradu\u00e7\u00e3o de um dos 9 livr os se conclui r, este \u00cdn dice Remi ssiv o Total , se inclus\u00e3o do \u00cdndice Remi ssivo espec\u00edfico do livr o que acabou de ser t raduzido. Exempl o: [L1:C9:11] \u2013 Esta indica\u00e7\u00e3o dentro par\u00eantesis recto (com a cor de Kr yon!) exe encontrar \u00e1, no tex t o do livro, indicando o in\u00edci o do it em de pesquisou no \u00cdndice pr etende consul tar. O c\u00f3di go que ini ci a a ref er \u00eanci a (neste caso \u00abC9\u00bb) indic o tema que sel ecci onou; os dois al garismos segui ntes (neste caso \u00ab11\u00bb), indicam o n\u00fa entradas do \u00cdndice, dent r o desse Cap\u00edtul o.
[L1:C9:12] Por vezes, \u00abdentro\u00bb do t ext o que faz ref er \u00eanci a a um det er m tro tema \u00abi nt er calado\u00bb. Neste caso, este t ema apar ece numa coluna de t ext o m pode verificar por este exempl o. \ue000
O sinal que fecha o per\u00edodo anter ior , indica o final do texto (inter calado). Ent\u00e3o, n regressa o al inhamento normal, como pode verificar aqui . O final do texto do tema onde o outro se calou, voltar \u00e1 a ser indicado pelo o mesmo sinal. \ue000 A sequ\u00eancia do it ens do \u00cdndice Remi ssivo ser \u00e1 como segue: Anti-Cr isto - [L1:C1:11] P13 Bancos - [L1:C1:12] P14 Carma est el ar - [L1:C2:06] L1:21
Ci \u00eanci a (rej ei \u00e7\u00e3o da espi ritualidade) - [L1:C1:05] P8 Ego (O seu pi or ini mi go) - [L1:C2:08] P21
Exer c\u00edci o (para tocar o \u00about ro lado do v\u00e9u) - [L1:C2:27] P32 Fl ut uadores - [L1:C3:04] P36 Guias (kr yon v\u00ea-os connosco) - [L1:C3:08] P38
A ref er \u00eanci a nesta cor j \u00e1 foi expl icada acima. O c\u00f3di go que sur ge a segui r a cada re pl o, P8), indica a p \u00e1gi na onde se encont ra a ref er \u00eanci a.
2
Pr \u00f3l ogo
Quando o pl aneta Terra chega a uma \u00e9poca de deslocamento di mensional e de mudan\u00e recor dar que o Universo (que conhecemos como Deus) nunca nos abandona. Uma das for mas atra quai s a Fonte compar tilha o seu amor \u00e9 of er ecendo-nos inf or ma\u00e7\u00e3o, pr oceden res, fazendo com que os mestres encarnem. Outra for ma, \u00e9 fazer com que os mestres entrem em transe atrav\u00e9sde um canal amor pode conf iar no sentido de n\u00e3o mal inter pr etar , al ter ar ou utilizar er radamente esse apoi o ne sim, a inf or ma\u00e7\u00e3o obtida em t ranse, ajuda-nos na compreens\u00e3o, assim como na t tes pessoais, com al egria e natur al idade. As mensagens de Kr yon, recebidas nestes \u00abt empos de mudan\u00e7a\u00bb s\u00e3o int el e s\u00e3o t ransmi tidas de uma for ma muito agrad\u00e1vel , com amor incondi ci onal . Pessoalment e, conhe\u00e7o e respeito, t anto Lee Carrol l como Kr yon. Lee \u00e9 um canal fie Kr yon. Sendo eu al gu\u00e9m que trabal ha e ensina, no campo da Met af \u00edsica, h\u00e1 25 transmi te parece-me cl ar a e pr ovocador a do pensamento. O avan\u00e7o do conheciment o \u00e9 muito pertinent e para o nosso mundo em mudan\u00e7a O lei tor ir\u00e1 sentir-se chei o da amor osa ener gi a de Kr yon. Ut ilizo o t exto com as palavras de Kr yon como lei t ur a recomendada para os meus al unos e com ment a de pensamento nas mi nhas aulas. Assim, \u00e9 com muito entusiasmo que espero novas inf or ma\u00e7\u00f5es de Kr yon e novas p rol l. Barbr a Di llenger Dout or a em Fi losof ia
3
Capít u lo 1 - Conh ecer Kr yon A canalização de Kr yon
Os escr it os começam. .. com o escr it or . As pági nas que se seguem decerto cont êm al gumas das mais luminosas vi sões acer ca de como fu as coisas, pr ocedentes da Entidade que conheço como «Kryon». Enquanto canalizador/ escr itor , tiv légio extraordi nário de poder expr essar , por escr ito, as suas mensagens. Conheço Kr yon há j á al gum tempo, ai nda que, no pr incípi o, na verdade, o tenha ignor ado. Foram n sár ios dois lei tor es psíquicos, que não se conheciam entre si (com três anos de di fer ença), para que eu consegui sse expr essar o seu verdadeiro nome em voz al ta durante uma sessão, e reconhecer como e impor tante. Só então, me agar rei obedientemente ao pr ocessador de texto e comecei a transmi tir a sagens de Kr yon, destinadas a t odos nós.
Imedi atamente, Kr yon nos of er eceu uma panorâmica muito amor osa sobre um tema fundament a Cr isto - quem el e é, na verdade -, assim como uma excelente sinopse do sistema de cr enças metafísicas (capítul o 6 deste livr o). Kr yon, deu-nos, inclusivament e, novas int er pr et ações das Escr itur as Sagr que estive t entado a não escr ever , de t al for ma estava assombr ado com o seu atrevimento (também t medo que um rai o pudesse atingir-me em qual quer momento. .. o que não deixa de ser uma evidente in ênci a cult ur al ). Kr yon fal a di rect amente aos Seres Humanos do mundo ocident al at ravés destes t extos, e parece esta lacionado, a nível pessoal, com o que está acontecer -nos pr esentemente. Di sse-me, repetidamente, para ficar quieto e escr ever , que não me quei xe da mi nha pr estação... e n me pr eocupe com o que os outros possam di zer (Kr yon é muito pr ático e di recto). Passa a vi da a lemb me que estou vi ncul ado por «contrat o» para fazer ist o e que, no passado, j á colabor ámos. Natur al m não tenho conhecimento di recto do que está a di zer-me, pois faço parte da Terra e sou bastante céptico acer ca seja do que for , até que ocor ra um número suf ici ente de vezes na mi nha cabeça... como acon com Kr yon. Acredite que esta experiênci a é muito insól ita para mi m. Sou um homem de negóci os que nunca c zou nada dur ant e 48 anos... except o sint onizar o t el evisor ... E, agor a, est ou envolvi do com ist o! Desta el evada Entidade, sit uada para al ém do véu (como di z o pr óprio Kr yon) , sur ge al go ur gent e, sé e, ao mesmo t empo, muito carinhoso. Este texto é di rigi do aos Seres Humanos mais metafísicos. Kr yon deseja fal ar sobre o outro lado do véu, sobre quem é, por que está aqui e t ambém, um pouco, acer ca da razão que o leva a vi r até nós, que es mos na Terra. Kr yon não gosta que lhe at ribuam um género (o que não consegui evitar em al gumas frases), mas n sist o a chamar «ele» a esta Entidade, sendo que t ambém não ser vi ria de nada estar const antemen lizar o «ele/ el a». Assim, refiro fi -me a el e quando, por motivos de sint axe, não t enho outro rem Kr yon tem um tema recor rente, e transmi te-me repetidamente a segui nte mensagem, muito impor «O amor é a for ça mais poderosa de t odo o Universo. É como a cola que ligará t odas as nossas cr enças, vez da doutrina, que funci ona como t al para osoutrossist emas. O amor não está a ser reconheci do pe poder que tem, e também não está a ser usado correctamente». Cr ei o que, à medi da que estes escr itos avancem, os capítul os segui nt es mostrar ão o que deveríamos zer para sol ucionar a questão. Se o lei tor não possui qual quer conheciment o do sistema de cr enças da Metaf ísica, sugiro que com pelo capítul o 6 deste livr o («Jesus Cr ist o. Quem foi realment e»), j á que, de outra for ma, pode aconte que, aqui lo que se segue, lhe pareça al go muit o estranho. Aqueles que j á t enham al gum conhecimen sistema de cr enças universal , sentir-se-ão mais à vont ade com o que ler ão a segui r. Kr yon desej a que eu escr eva para as pessoas comuns, não para aqueles que, durante muitos anos ram envolvi dos com o movi mento «Nova Er a». Desde o pr incípi o me advertiu que tentasse fazer a c for ma mais simples possível, para o que me deu al guns bons métodos para assim fazer . Aqueles qu vi ndo a ader ir, há vários anos, àquele movi mento, não ter ão qual quer pr oblema com este tipo de e No entanto, Kr yon di sse-me que t al vez el es vi essem a sentir al guma resist ênci a, por causa das nov pr et ações que são di vulgadas. Dá a sensação de que entrámos numa época em que a inf or mação p 4
ser muito mais cl ar a. No passado, chegou bastante inf or mação que, ai nda que t ivesse o impul so c não lidava com os dados adequadament e. Agor a, porém, esses pont os ser ão aclar ados.
Neste livr o também sur ge o texto em que Kr yon se adianta e fal a na pr imeira pessoa. Ao longo de t odo o pr ocesso, fui escr evendo a inf or mação tal como ia sur gi ndo, e poucas corre ram fei tas poster ior mente. Recebi inf or mações muito cl ar as para pr oceder assim, tal como, a fim d mi tir o fluxo da inf or mação, para não dar gr ande impor tânci a à gr amát ica. O resul tado é um est to complicado, mas, com a vantagem de poder lê-lo com a espontanei dade da «primeira vez» em escr it o. Portanto, ambos cont actar emos com o que se segue, pela pr imeira vez: eu, enquanto escr itor e v enquanto lei tor . A maior ia dos capítul os cont er á notas do escr itor . Em todos os casos, el as surg da verdadeira comuni cação de Kr yon. E, agor a, conheça Kr yon.
Quem sou eu? [L1:C1:01] - Saudações! Eu sou Kr yon, do Servi ço Magnético. Cada um de vós é amado com mu ra! Se você chegou ao pont o em que t em a possibi lidade de ler esta comuni cação, está no lugar c no moment o adequado. Vou fal ar di rectamente consigo.
Falo consigo t ão di rectamente quanto me é possível, através do meu sócio1, porque não posso u linguagem t al como você a conhece. Assim, as palavras verdadeiras t êm de ser t raduzidas at rav te do escr itor . As mi nhas comuni cações são, na realidade, independentes de qual quer idi oma. Fa em «pacotes de pensamentos» e em «grupos de ideias», t raduzidos para as palavras que você usa h tualment e, para que possa compreendê-las. Escolhi este escr itor por várias razões, a pr incipal das quai s é que el e concor dou em fazê-lo, ant chegar à Terra. El e t em um «cont rato», mas, como sucede com qual quer Ser Humano, pode escolh cumprir, se assim o desejar . Porém, el e também sabe, intui tivamente, que, se o fizer, o manter ei pr ov velment e sem dormi r durante 50 anos! A outra razão pela qual o escolhi , decorre de el e não ser um instrutor do sistema metafísico. Ou seja não estudou ou leu livr os rel acionados com o tema. Isto cr ia um âmbi to sem inter fer ênci as para qu meus «pacot es de pensamentos» cheguem a bom porto. Est e é o seu nono ano de cr esci mento e d de consci ênci a, e é o moment o certo para aprovei t ar est a opor t unidade de agir. El e sente- se incomodado quando escr eve sobre el e mesmo, de for ma que. .. adiante.
O meu nome não é realmente Kr yon, e não sou um homem. Gostar ia de poder expl icar-lhe o que re senta ser a Entidade que sou, mas existem implantes humanos básicos de restrição psicológica que, sim pl esmente, o impediriam de compreender . Mais tar de fal ar ei sobre isso. O meu nome é um «grupo d samentos» ou «pacote de ener gi a» que me rodei a e é reconhecível por todas as outras Entidades. É e mesmo «pacote de ener gi a» que é envi ado nas mi nhas comuni cações e me identifica em todas as oc Estou em comuni cação constante com todos, pelo que, por favor , peço-lhe que se limi te a acei tar q sim é. Of er eci a impressão do meu nome a todos aqueles que dela necessitar am, através de «pacote pensamentos», e isto é o que mais aproxima o som da mi nha vi br ação da linguagem que você usa. D to, existe muito mais no meu nome do que aqui lo que soa quando é di to. Gostar ia que você fosse cap o «sentir», mas, neste moment o, não consegue.
O nome do meu «pacot e de ener gi a» (que é di stint o do «pacot e de ener gi a» das comuni cações), é c posto por três partes: 1) Tom. Aper cebe como som, mas que aqui , neste livr o, é aper cebi do de uma for ma não audi tiva; 2) Fr equência de luz. Aper cebe como luz e calor ; 3) Forma. Aper cebe como for mas e esquemas. Tudo isto se apresenta simultaneament e como um «pacot e» e é aper cebi do de uma for ma que, n moment o, não é impor tante para si. A maior part e do «pacot e de ener gi a» do meu nome encont ra 1
- Este «sócio» é o canal Lee Carrol l, também refer ido, ao longo do texto como «escr itor ». Esta nota, tal como todas as out ras que for encont rando ao longo do t ext o, são da responsabilidade do t radução port uguesa. 5
do al cance de qual quer dos seus sentidos humanos. Isto é al go muito di fíci l de expl icar. Seria com expl icar as cores a uma pessoa cega. Você não di spõe dos receptor es que pr opor ci onar iam a comp da for ma como sou entendi do. Mas está certo assim. Acho muito inter essante que t odos os Seres Humanos que, desde há muit os anos, estão em contac este lado do véu, ai nda não tenham unificado este pacote de ener gi a. A estrutur a do implante restritivo é a verdadeira responsável pela vossa for ma de racional ização bi di mensional . Os que estão equi libr ad rém, j á consegui ram fazer essa unificação há al gum t empo. Mas está na hora de todos começarem a fazer o mesmo! Você di spõe de numerosos t extos que fal am sobre os significados de cor, luz, som e estrutur a das fo e reconhece t ai s significados. No entanto, tem de pensar tridi mensional mente acer ca dessas coisas las, para ser em verdadeiramente significativas. Para muitos de vós, tai s temas, separ adamente, parecem somente conhecimento avul so, e inter essam-se por el es passivamente. Mas quando se fundem e se c a t rabal har com el es, animam-se com a ener gi a. Acredite! É assim que as coisas funci onam.
O que sou eu?
[L1:C1:02] - Eu sou do Servi ço Magnét ico. Para si, isto significa duas coisas. Começarei pela pr ime sej a, o ser vi ço. A mi nha Entidade é uma Entidade de ser vi ço. Nunca fui Humano, nem outra coisa senão Kr yon. T meu pr opósito consist e em ser vi r, de deter mi nada for ma, as «escolas» exist entes em todo o Universo se encontram sit uadas Entidades como você. Há várias escolas em di versos níveis, umas delas inf e outras super ior es à sua. Há muitos tipos de Entidades, mas o número é sempr e o mesmo. Somos constantes, e ref lectimos a lidade permanent emente. Você é uma parte muito impor tante do t odo, e é muito especi al . [L1:C1:03] -Os Humanosfor am escolhi dosparael evar afrequênciada Total idade atéum nível muitomaisal to. Estepr ocessoémuitointer essante, exige sacrifíci oetrabal ho.Quando estiver do meuladodo véu, muitascoisassetor narão lógicasecl ar as, coisasque, agor a, nãofazem qual quer sentido parasi.No entanto, opr ocessode vi ver,morrer ,trabal hareexperimentar aslições da Humani dade, constitui amatér ia-pr ima do objectivo final de todaavossaexistênci a. .. Este vosso pr ocesso pessoal, neste moment o, é o mais exci t ante de t odos.
Expl icarei ist o, gr adualment e, daqui em di ant e. Aquelas Entidades que, tal como eu, estão ao ser vi ço, escolheram t rabal har para t odos vós. São mais a En tidades qu e estão ao ser viço do qu e todos os Hu manos, qu e estão na Terr a para apren der; e h á m tos, muitíssimos tipos de ser vi ço. Há Entidades di rectamente designadas para cada um de vós, as quai s se mani festam à medi da que cada um vai evol ui ndo. Al gumas, porém, não sur gem nunca; você possui -as d rante a vi da int ei ra. Todas el as for am designadas para o ser vi r di rectamente.
Para as coisas se tor narem realmente complicadas para si - mas bastante lógicas e simples desde o meu ponto de vi sta -, está o facto de que, no seu pl aneta, existem di versos t ipos de escolas em simultâneo a sua, embora você não tenha consci ênci a di sso. Ou seja, há outras Entidades que int er agem consig for ma estranha2 e que acabam por se conver t er na sua font e de ensinamento. Ou sej a, você enco pr ova! Uma parte da outra bi ol ogia que obser va a sua actuação sobre a Terra, são realment e Entidades, m você considera-as como ser es de int el igência inf er ior . Também há Entidades et ér icas j unto de si, que trabal ha e pr ogride at ravés das lições – aquelas que v percebe como fantasmas ou apar ições. Essas, porém, não devem ser conf undi das com as que for am nadas para estar ao seu ser vi ço. Todos nós, que estamos ao ser vi ço, celebramos o t rabal ho que você faz, e a sua exist ênci a. Muito começaram pelo ser vi ço e deci di ram mudar de rumo; outros, for am convidados a mudar para o ser fizeram-no de boa vontade. As deci sões da Total idade sempr e estão r elacionadas com a vontade d di vídu o. O amor é a fonte do poder, e a sua or igem é singul ar . 2
- Depr eende- se «de for ma negat iva». 6
Todos estamos vi ncul ados. Somos o gr ande «Eu sou», aqui lo que as vossas Escr itur as Sagr adas c Deus. Quando envi o uma mensagem que di z «Eu sou Kr yon», tal comuni cação indica que pertenç dade (Eu sou) e que a mi nha assinatur a é Kr yon. Somos Deus. Você é uma «ext ensão de Deus» e, embora estej a desse lado do véu, t em o poder de tão al t o, como estava ant es de aí chegar ..., e é amado desmedi dament e, de uma for ma incomensur Todos são Entidades el evadas por di rei to pr óprio, que concor daram ser exactamente o que sã chegar em onde agor a se encont ram. Todos somos um colect ivo em espírito, inclusivament e enq estão na Terra, separ ados da verdade por um véu. Mas, ai nda que sej amos um colect ivo, o amor e pr ovém de uma só or igem ou foco. Esta ideia pode parecer conf usa, mas acei te-a como um facto d impor t ânci a fundament al para o seu moment o actual.
Quem é você? [L1:C1:04] - Antes de continuar a fal ar do meu trabal ho para si, devo fazer uma pausa para expl ic que al guns de vós não acreditam em nada do que estão a ler , neste momento. Anter ior mente, nout muni cação, ci tei uma anal ogia em que vocês, enquanto Humanos, t entam expl icar o funci onamen apar el ho complexo a um animal da Terra. Isso é al go muito parecido ao que se passa quando eu t ra expl icar parte do que está acontecer deste lado do véu, tanto a si, como a outros. Assim é, tal como deveria ser , e está certo. De facto, muito foi fei to para que seja assim. A sua capaci dade de intui ção e di scerni mento são as duas únicas coisas que lhe permi tirão escolher entre continuar a ler isto ou não, j á q resto da sua estrut ur a bi ol ógica o impede de compreender. Também devo acrescentar que você di spõe de implantes que j amai s lhe permi t irão entender, ra mente, o meu lado do véu. Só há uma for ma por inter médi o da qual pode começar a compreender libr ando a sua bi ol ogia com a sua espi ri tualidade. O seu lado espi ritual é puro e, como não se sente af tado, continua intacto, sem restrições. Depois de equi libr ado o poder do seu lado espi ritual, a su ra bi ol ógica (mente bi ol ógica e corpo físico), deixará de se ver limi tada no que t oca à capaci dade pr eensão. A esse equi líbr io, muit os de vós chamam «i luminação». Gostar ia de lhe dar um exempl o das suas limi tações, embora não o faça para que se sinta infer ior (po que não o é! ). Li de com este exempl o como se fosse um exer cíci o de razão e lógica, que deve ser a ao que vou di zer-lhe: cada Ser Humano tem numerosas limi tações e restrições implantadas, no qu peito ao seu pensamento consci ente. Por exempl o, t odos t êm a sensação implantada de que t udo t ter um pr incípi o e um fim, um iníci o e uma culmi nação. Se eu lhe di sser que há al go que sempr e «f ria di fíci l para si compreender . Se lhe di sser que há al go que sempr e «f oi » e sempr e «ser á», tal ve que compreende. .. mas, na realidade não pode compreender . Você tem esta restrição implantad que t udo o que concebe t em de t er um pr incípi o. Não posso of er ecer -lhe, assim de repente, uma for ma de ul trapassar esta restrição, mas posso p para questionar a sua pr ópria percepção, considerando o segui nt e: Imagi ne que se encontra dentro de uma bolha enor me. Poderá di zer-me onde começa e t er mi na Ou, t alvez, como foi cr iada?Como é que o inter ior de uma esfer a pode t er um pr incípi o?El a é t ridi m nal! Se, agor a, pegar numa caneta e traçar uma linha à volta do inter ior da bolha, ter á ensinado a si mesmo a lição que quer o transmi tir-lhe. Ou seja, por si mesmo, ter á cr iado um ponto ini ci al e um ponto fina (lá onde começa e t er mi na a linha que t raçou), num ambi ente que, no pr incípi o, não os tinha. Na re de, sobrepôs as suas pr óprias limi tações a al go que não tem limi tações. Foi isto que fizemos por si: você pr epar ado para ser bi di mensional num espaço t ridi mensional , e o seu pensament o nada mais faz flectir esse facto. Se, porém, se sente impul sionado para encontrar continuamente a cr iação..., isso de se a outro implante que lhe permi te fazer esse trabal ho que tem a fazer !
Isto também está rel acionado com outra restrição básica, que lhe foi dada: a percepção do tempo com al go linear e constante, somente com duas di mensões - para a frente e para t rás. Como o t empo nu pára, você nunca pode estar no «agora». Somente durante as úl timas gerações, os Seres Humano conta de que o tempo é rel ativo (não realmente constante). No entanto, não di spõem de um conce esta t er ceira di mensão. Se eu lhe di sser que o t empo, tal como o conhece, não existe de t odo, pr o ment e desat ar ia a rir... Ok, comece a rir-se! Todos os concei tos, t al como os ent ende, for am cr iados para si, para poder aprender o que te aprender, e para lhe pr opor ci onar uma pl at af or ma, linear e consist ente, sobre a qual pode exist ir e 7
to faz a aprendi zagem. O tempo, constante e «f iável » é um concei to ter reno. No lado do véu onde m cont ro há um tipo de t empo muito di fer ente, onde t udo se encont ra no «agora». A sua ter ceira di m vertical. Tal como acontece na bolha, não há passado, nem fut ur o, somente o «agora». Tudo ocor função de um pont o cent ral , que é exactamente o pont o onde você se encont ra, no int er ior d
Apesar de todas as conqui stas ci entíficas, os Humanosestão limi tados ao pensamentobi di mensional . Ai ndanãodescobr iram oequi líbr iode quefal oenãoorel acionar am comaci ênci a. Asci ênci asespi rituais do Universosão lógicasepr evisíveis, basei am-seem númerosefór mulas, efunci onam sempr e. Tr ata-sede um matrimóni oentreofísico eoespi ritual.Asuaaplicaçãoadequada pr oduz mudançasconsistentes,que podemser obser vadas. Porqueentendo destascoisas, esteéomeuser vi ço. Oquevocê sent equefal taéo equi líbr iodent roda parte espi ritual. Quando esseequi líbr iofor al cançado, aci ênci ater renadaráum gr ande eespectacul ar sal toem frente. Àmedi da queaHumani dade for evol ui ndo, ao longo dospoucose pr óximosanos, ser -lhe-ádada aopor tuni dade de constatar osresul tadosdo casamentoentr eofísico, o mental eoespi ritualafimde al cançar em averdadeiraci ênci a. Actualmente, vocêsnãopossuem aci ênci a verdadeira; di spõem de uma ci ênci a bi di mensional , que é a ci ênci a humana, não a ci ênci a univ [L1:C1:05] - Por estar em fal ta, a parte espi ritual tem sido considerada pelosci entistas, durante todosestesanos, como não ci entífica. Isto é al go irónico, uma vez que é pr ecisamente na espi ritualidade que se encontra o verdadeiro poder e a verdadeira compreensão. Sem el a, j amai s concretizarão a vi agem espaci al sustentada. Tampouco ser ão capazes de al t er ar ou de compreender a gr avidade; e, o que é o mais impor tante, sem el a jamai s consegui rão transmutar a matér ia. Imagi ne-se quanto gostar iam de neut r alizar todos os vossos resíduos at ómicos, de t al for ma que as cr ianças pudessem br incar com el es, como se de ar ei a se t ratassem! Isso é al go muito fácil de fazer mas, para o consegui rem, necessitam de possuir capaci dades que ai nda não desenvolveram. Mas, agor a, passar am a t er a capaci dade e a autor ização para as desenvolver. Vocês conqui star am t odas essas coisas! Do meu ponto de vi sta, esse poder, que ai nda não utilizaram, está sob o meu domíni o. Vocês di spõem de gi gantescos recur sos br utos de poder, di sponíveis através da compreensão e do uso control ado dos campos magnéticos do vosso pl aneta. Toda a ener gi a de que pr ecisam está aí, pr esente, isto para já não fal ar do segredo do voo passivo, medi ante a ut ilização das redes magnét icas. No entanto, não poderão compreender t udo ist o senão at ravés de uma ci ênci a tridi mensional equi libr ada. De momento, os Seres Humanos são como molécul as di mi nutas de um íman gi gantesco, capaz de m as coisas com uma for ça enor me, se for utilizado. Mas os Humanos somente são capazes de ver o suf para se limi tar em a esburacar a super fíci e para extraírem mi núsculos bocados de fer ro para quei mar, co o fim de obter calor e potênci a. São como for mi gas num gerador , pr etendendo benefici ar da el ectric Não conseguem ver o bosque e t ei mam em considerar uma fol hi nha como sendo t odo o combustível nível!
[L1:C1:06] - Acaso j á obser vou a for ça emanada pelo poder do númer o «t rês»? Não há aqui qual q «magia», como vocês lhe chamam, mas somente lógica universal . A vi br ação do número «três» irrad der e ener gi a. É necessár io que al cancem o equi líbr io intrínseco ao «três» para poderem continuar r u iluminação (física, mental e espi ritual). Necessitam do conhecimento da ci ênci a do «três» se quiser em utilizar o vosso verdadeiro poder para descobr irem os restantes segredos ci entíficos, para os usar em e benefici ar em deles. O «três», quando é utilizado, também se transmuta em «um». Isto é al go di fíci l de expl mas, para facilitar a compreensão, considere a mi stur a de três partes desactivadas para cr iar uma parte activa. Boa parte da rel igi ão ocidental gi ra à volta das três partes de Deus, combinadas para dar um só Deus. Esta inf or mação está al go di stor ci da em rel ação ao seu verdadeiro significado, mas cont inua a s correcta no que toca ao concei to de poder do «três», combinado para fazer o «um». Já lhe fal ei , tamb das t rêspart es do meu nome. Juntas, comuni cam a mi nha «assinatur a», mas, separ adas, não têm q significado. O «t rês» é muito impor tante e é constante at ravés de todo o Universo. [L1:C1:07] - É igual ment e int er essante coment ar que, se considerar as let ras do meu nome, n o qu e d respeito ao som, e rel acionar cada uma delas com um número do al fabet o ocident al (A = 1, B = 2. .. Z = 8
26)3, somando depois os números obtidos, obter á o resul tado 83, o qual gera 11 (8 + 3 = 11). Isto é al go gnificativo e descr eve muit o melhor quem eu sou, para aqueles que, de entre vós, possuem um co mento intui tivo dos significados dos números. Essa é a razão pela qual escolhi este nome, na vossa lingu gem. A for ma de escr ever o meu nome, não é uma deci são do escr itor . Aquele número 11 indica o m rácter . Se multipl icar esse número pela vi br ação de poder cont ida no 3, obter á 33, o que lhe dará u compreensão acer ca do meu ser vi ço. Darei , agor a, uma fór mula impor tante de poder: 99444. O vosso di scerni ment o e int ui ção conduzi-los-ão, finalment e, ao significado que isto encerra, pois é impor tante na transmutação da ener gi a. O meu ser vi ço para si não consiste em dar-lhe for mação sobre tudo isto, porque eu sou do Servi ço Ma nético. Outros estão aqui , em ser vi ço, para o ajudar nos pr ocediment os rel acionados com o equi líb for necer t odos detal hes que pr ecisa de conhecer . Mas todos estamos aqui por amor .
Por que est ou aqui ?
[L1:C1:08] - Antes que possa di zer-lhe exactamente por que estou aqui , tenho que lhe dar mais e ções acer ca de como funci onam as coisas para si. Em função di sso, poderá compreender mais ac meu ser vi ço e da razão por que estou aqui .
Muitos Humanos ler ão ist o, agor a, com a esperança de obter al guma iluminação valiosa; t al ve ficativo, sur gi do de al gum ansei o, exist ente nas suas al mas, de saber a verdade acer ca das coisa corresponde ao sentido de espi ritualidade recentemente despertado. Você reconhece, decerto, que vi ver é muito mais do que al iment ar -se e pr ot eger -se de morrer implante). Talvez, desde sempr e, tenha sentido que tinha que haver al go mais, mas não fazia a m ideia do que poderia ser. Actualment e, está a experiment ar uma mudança gr adual de consci ên você mesmo conqui st ou e é adequada para o seu t empo. Cont inue a pr ocur ar, porque essa pr o duzi -lo ao que desej a verdadeiramente: a paz ment al at ravés do poder do Amor. Os Humanos sempr e pr ocur ar am Deus. É como se t ivessem saudades do «l ugar », ao qual não c aceder enquanto estão na aprendi zagem ter rena, e para lá quisessem regressar . É um desej o celu co, al go gl obal . As coisas estão a mudar, e essa é a razão por que estou aqui . A Terra antiga, a Terra médi a e a Terra nova ref er em-se aos t rês níveis básicos da consci ênci a dos Humanos acer ca do t empo t er renal (q vem ser conf undi dos com os cálculos do tempo de or igem humana), desde que, sobre a Terra, ex tidades «em pr ocesso de aprendi zagem. Agor a, porém, aproximamo-nos do quar to nível - que t e tenci al tremendo – o qual ser á o úl timo. Esta é a er a da responsabilidade, da iluminação. É aqui q finalment e, devem fazer o que t êm de fazer. Exist e uma boa razão para a vossa ex istên ci a sobr e a Ter r a: o pr ocesso de aprendi zagem de u que vi sa a el evação da vi br ação da Total idade. Esta é a razão geral , embora ist o não vos possa se do completamente, neste momento. Os pr ojectos que ini ci am e com que se envolvem durante o p de aprendi zagem, cr iam, at ravés das vossas várias encarnações, uma ener gi a que vi sa a poster io da consci ênci a da Terra. Esta ener gi a é valiosa para a Total idade e t ransmuta a negativi dade. A n dade é a «ausênci a de iluminação». Se for deixada sem cont rol o, aument ar á e ser á encont rada c mais frequent emente. .. a menos que os Humanos, que se encont ram por todo o Universo, se ded constantemente a aprender a lição que têm de aprender. Por consequência, vocês são os instr um para mudar al go muito gr ande e complexo. Peço-lhe que o acei te assim. Muitas mais coisas ser -lh recidas enquant o se encont rar na Terra. Ist o não é inf or mação pl anet ár ia; é inf or mação un 3
- A t abel a de conver são é como segue abai xo. Se a aplicar em – Kr yon - verá que obt ém 29, ou sej a, 11. 1 2 3 4 5 6 7 8 A B C D E F G J K L M N O P S T U V W X
9 H I Q R Y Z
4
- Por não t er ent endi do est e número, pedi escl ar eciment os a Mario Li ani (a pessoa at ravés de quem recebi est e t ext o) – que é Numeról ogo – e a resposta foi : «33 x 3 = 99 ; 33 + 11 = 44, ou sej a 9944. O 33 é sacrifíci o, entre mesmo, mas com maior ent rega à humani dade; o 44 represent a a concret ização de al t os obj ect ivos humaníst ic 9
Mais simplesmente, no nível pl anetár io, o vosso desaf io consist iu em começar sem qual quer ilumin trabal har gr adualment e, at ravés de múltipl as lições e encarnações, para al cançar um estado pl ena iluminado. De momento, estão no bom cami nho e aproximam-se, rapidamente, do final de um ci cl o c pl et o. E, de novo, as vossas activi dades at ravés deste pr ocesso cr iar ão verdadeira ener gi a para n O mais impor tante é que, enquanto Seres Humanos, tiveram que vi ver numerosas experiênci as ao das vi das de expr essão, cr iar a ener gi a necessár ia para que a vi br ação da consci ênci a pl anetár ia se e se até ao mais al to nível possível. Enquanto isto ocor resse, cada sécul o deveria trazer , também, uma mudança geral da iluminação espi ritual - o que, de facto, t em vi ndo a acontecer até agor a. Há vi nte sécu atrás, os que se encontravam no «primeiro mundo» ganhar am a pr esença do gr ande mestre Jesus. E tidade t ambém est á ao ser viço e é con h ecida de todos nós, em todo o Un iver so, como u ma das En des de mais al ta vi br ação en tr e aq uelas qu e estão ao ser vi ço. A sua vi sita pr oduziu uma enor me activi dade espi ritual na Terra que, desde então, teve reper cussões impor tantes. A pr imeira mensagem q ei ao meu sócio dava cont a di sso mesmo; também expl icava a mensagem do pr óprio Jesus, com um za muito maior do que aquela que dou agor a (ver a úl tima parte deste livr o).
Outras zonas da Terra igual ment e receber am conheciment o at ravés de outros gr andes mestres, qu mantiveram ao ser vi ço ao longo do tempo. Di versas cultur as receber am a «ver dade» em di versos mom tos, quando estavam pr epar adas para a assumir. Foi um esfor ço gl obal . O conhecimento que todos co tilharam ref er ia-se ao vosso poder dos Seres Humanos, enquant o ser es espi rituais, e à sua rel ação com o Universo. Naquel a época, todos for am convidados a ser em portador es permanentes da iluminação pl e «Centel ha Di vi na», e a ini ci ar em as suas expr essões finais5, enquanto Entidades iluminadas sobre a No entanto, ao longo desses sécul os passados, não puderam sustentar a «r esponsabilidade» t otal da v pr ópria Entidade e, por isso, for am incapazesde ser portador esdela. Foram-no somente de uma parte ram os cent ros de ener gi a e os templ os que mantiveram o equi líbr io do vosso poder colectivo. Uma das vossas cultur as transitór ias que mais durou chegou, inclusivamente, a levar a ener gi a com el a, de um lu para o outro. A impor tânci a dos templ os na velhíssima Hi stór ia da Terra foi muito maior do que é actualmente, uma vez que, de facto, el es for am os verdadei ros centros espi rituais de poder, e mani festar am-se fisicament e para o demonstrar .
Actualmente, cada vez q ue encarnam n o pl ano da Ter r a, ex iste u m br eve descan so dur ante o q conhecem e comun i cam com a Total idade, assi m como pl anificam a pr óx ima ex pr essão ou liçã apr ender – o que, frequentemente, é deter mi nado di rectamente por aqui lo que aconteceu duran ma expr essão – isso a que t êm chamado «car ma». Assim é pl anificado o «contrat o», ou pl ano, acer ca que aprenderão e experiment ar ão, ao ini ci ar em expr essão que se aproxima.
Fr equentemente, Seres Humanos encarnam durant e um br eve período de tempo, morrem durant fânci a, ou um pouco mais tar de devi do a doença ou acidente. Talvez ist o lhe pareça um tanto ou qua cr uel, ou al go ilógico com que não pode concor dar, mas está certo e é correcto para a Total idade. O momento em que volt ar á a encarnar - na Terra ou não - ser á deter mi nado pelo gr upo de aprendi zagem q rodei a. Por vezes, uma encarnação ocor re excl usivamente para permi tir a expr essão de outro, e é rá Isto pode suger ir a exist ênci a de al gum tipo de pr edestinação. Mas não é assim, acredite. Tr at e de n inter pr etar er radamente. Todas as encarnações são como casas limpas, com um pr opósito geral (o c e di versas «j anel as» de acção, of er ecidas durant e o t ranscurso do ci cl o (o pl ano estipulado). O carma pode ser cl ar ificado ou não. Se não for, haverá outra opor tunidade, através de outra expr (encarnação). Um indivíduo pode segui r, ou não, por qual quer uma das vi as of er ecidas pelo «cont ra Depende do indivíduo e do pont o em que, nesse moment o, se encont re o seu pr óprio cr esci ment o. T isto se int er -rel aciona com todas as outras Entidades, que vi vem a sua pr ópria expr essão. Enquanto gr upo pl anet ár io, vocês percorrer am muitas «vias» correctas. Fi zeram-no colectivamen quanto estiveram no vosso pr óprio lado do véu, donde resul tou uma el evação da Total idade. Há qu novo, fel ici t á-los por isso. Posso testemunhar que, no Universo, nem sempr e foi assim. Ti veram di ve opor tunidades para fracassar , mas super ar am as pr ovas. [L1:C1:09] - Acer ca do meu tr abalho, di rei que os campos magnéticos são muito impor tantes pa sa bi ol ogia. Al ém di sso, podem af ectar (e af ectam) a vossa pr ópria consci ênci a espi ritual. O campo m tico do pl aneta é necessár io para a vossa saúde bi ol ógica, e encontra- se maravilhosamente sintonizado para se encaixar dent ro do vosso esquema espi ritual. 5
- Leia- se «encar nações». O t er mo «expressão» ser á usado, frequent ement e, com est e sent ido. 10
O campo magnét ico deste pl anet a foi cuidadosamente concebido para garantir a vossa saúde e a a di zagem das lições. Ol he à sua volta. Que outros pl anet as encont ra dotados de campos magnét icos? Não se t rat a de u ça que ocor ra nat ural ment e. Foi colocada pr opositadament e e com muito cuidado. Ai nda não consegui ram af astar -se suf ici entemente do pl aneta, durante o t empo necessár io, pa rem cont a di sso, mas, quando tal acontecer , devem pr evenir-se levando convosco um campo cap manter o equi líbr io e a saúde. E t em de ser ef icaz, pois é al go básico para os Humanos. Se vi er em a e trar outro pl aneta dotado de campo magnético, el e ser á um for te candidato à vi da bi ol ógica, a ac no futur o, ou um «i ndicador» de que al i existiu vi da. Independentemente da verdadeira bi ol ogia d que vi esse a adquirir vi da al i, el a ter á que ser polar izada para que tenha significação espi ritual. Atente n segui nt e:
Quant o mais af ast ado est iver o al inhament o do campo magnét ico em rel ação ao ei xo da ro pl anet ár ia, t ant o mais iluminada será a f orma de vi da. Ist o é soment e uma part e do pr oc const i t ui um dos t ópi cos a pesqui sar .
A el ectrici dade cerca-vos completamente. E já começam a dar-se conta dos efei tos negativos sobre a sa úde, pr ovocados pelos campos magnét icos cr iados ar t i fici al ment e. Devem pr ot eger o corpo de t o campos magnét icos ar tifici ai s. Di spõem da tecnologia necessár ia para isso, e deveriam pr oteger -se mas das doenças típi cas da vossa opul enta sociedade ocident al , decorrem di rectamente dos num campos magnét icos ar tifici ai s que vos rodei am. Há j á al guns anos, aper ceberam-se que os pr ocessos básicos de pensamento da mente são el éc que, portanto, têm pr opr i edades magnét icas). Também compreender am que t oda a vossa bi ol os nervos até aos músculos, tem um funci onamento el ectroquími co. Cada ór gão do vosso corpo libr ado» magneticamente (polar izado) e é sensível aos campos exter ior es. Os pr oblemas com o c tirói de, o coração, os rins, as cápsul as supr a-renai s resul tam de pertur bações magnét icas. Quem são extrasensorial é capaz de «l er » o seu campo magnético pessoal (e t odos di spõem de um). Ma mente, percebem o equi líbr io desse campo. E os médi cos passam a vi da a ligar fios el éctricos ao paci ente, para regist rar os seus impul sos el ectromagnéticos!
Compreenda, peço-lhe, que o melhor que pode fazer por si é pr oteger -se. Permi ta que as pr opried magnét icas do pl anet a trabal hem em nome da sua saúde. Não ut ilize métodos ar tifici ai s para cr ia equi líbr io. Permaneça longe dos gr andes ímans estáticos ou ener gi zados el ectricamente. É muito im te examinar onde dorme e af astar t odos os instrumentos magnét icos pelo menos três metros. Pod se de rel ógios, aquecedores e vent ilador es el éctricos, apar el hos de tel evisão, apar el hagens de so gr avação e al tifal antes. Jamais utilize um apar el ho el éctrico para se aquecer. Não utilize um aque água numa zona onde durma. Qual quer apar el ho que integre um motor el éctrico conviria que nun vesse permanentemente perto de si, e deveria estar devi damente pr otegido. Assegur e-se de que o lhos de ener gi a ar tifici al e os instrumentos de di stribuição não actuam di rectamente sobre si ou perto d local onde cost uma dormi r. Ou seja, uma coisa que deveria ser evidente para si, foi , de novo, obliter ada pelos seus pr óprios impla tes! O magnetismo é a «base» onde t em assentado a consci ênci a e a bi ol ogia humana, ao longo de sua existênci a. É matemático e foi concebido para esse fim (e também se rel aciona com o seu sistema d implante). Se já se deu conta e acreditou ni sto antes, ter á agor a compreendido muitas das suas doenças que ai nda estar ão ador meci das. Tudo o que é int roduzido no seu corpo t em de ser equi libr ado magnet icament e. Como é que ist capou? Colocar ia gr andes ímans numa zona perfei t ament e sint onizada e equi libr ada? A doença ca, contra a qual lutam pr esentemente, na Terra6, é cont rol ável magnet icament e. Passe mais t ter ar as pr opriedades magnét icas e vej a o que acontece. Talvez se sint a sur pr eendido com o q br ir. Tendo em cont a t udo o que lhe di sse, ficaria sur pr eendido se, agor a, o inf or masse da impor tânc campo magnét ico da Terra tem para si?
6
- Kr yon certamente se refer e à sida. 11
Eu sou Kr yon, do Ser viço Magn ét ico. Cr iei o si st ema de malha en er gética do vosso pl an et a. A cr iaç desta Rede levou eons de t empo da Terra para se pr oduzir. Foi equi libr ada e novamente equi libr a que se adapt asse às vi br ações físicas do pl anet a em evol ução. Durant e o t empo em que, ini ci al me ve aí, aqui lo que agor a entendem como polar idade posit iva e negativa da Terra foi al t er ada em vá siões. A vossa ci ênci a pode demonstrá-lo. Pr ocur e estrat os de t er ra que mostrem múlt ipl os «mov rápidos» de polar idade norte e sul da Terra, durante o seu desenvolvi mento (a Terra não mudou, m apenas de polar idade). Tudo isto ocor reu muito antes de vocês saber em que existiam. Naquel e te este «escr itor » assistiu-me e pr estou-me ser vi ço magnét ico. A conexão dele comi go faz parte das ra pelas quai s comuni co, pr esentemente, at ravés dele. Desde então, estive aqui nout ras ocasiões para ef ectuar gr andes ajustes gl obai s. Este é o meu te ajuste, a mi nha quar ta e úl tima vi sit a. As úl timas duas vezes que estive aqui , foi necessár io e opor t ef ect uar um ajust e gl obal para acomodar o vosso cr esci ment o. Em ambos os casos, a Humani dade tint a t endo em vi sta esse pr opósito. Em ambas as vezes, ficaram apenas al gumas Entidades, para p a bi ol ogia. Talvezistolhe pareçaduro. Foi,porém,correcto, tudofoi fei tocomperfei taharmoni aeamor ,etodos vocêsconcor daram,antesde acontecer .Efoi umacelebração,poisrepresentou,em cada caso, um marco no cr esci mentoda Terra. Nãoestou aqui paravosdi zerqueomeuter ceiroajusteexigi ráavossaextinção. No entanto, senãohouver al guma compreensão da vossaparte, sejacomo for , muitosde vósacabar ão por se ext ingui r por si mesmos. Este t er ceiro aj uste j á começou. .. e aqueles Humanos, que investigam coisas como o movi ment o d te magnét ico, saber ão do que estou a fal ar .
Acer ca dos Tempos Fi nais [L1:C1:10] - Muitos de vós, que estão em cont acto com o meu lado do véu, pr eviram o que t enho a fazer . Mas como, no melhor dos casos, a comuni cação er a di fíci l, não se aper ceberam do pl ano d recção. A inf or mação foi correcta, mas os «pacot es de pensamento» que el es receber am, conduz a conclusões baseadas numa compreensão parci al , que não representam os factos reais. Essas vi s qu icas di zi am r espei to a u ma cer t a in clin ação da Ter r a, mas n ada di sso está emin ent e. Inclusivamen uma pequena inclinação do ei xo da Terra, neste momento, t er ia como resul tado uma destrui ção ca mi ca da Humani dade. Os oceanos investiriam sobre os cont inent es, a cr osta da ter ra tremer ia vi ol mente, a Lua actuaria sobre as zonas mais fracas recém-expostas e agitar ia liter al mente a super fíci e, e o tempo atmosfér ico mudaria espectacul ar mente. Novos vulcões activos sur gi riam por t odo o lado e a ni dade acabar ia. Como sei eu de t udo ist o? Porque obser vei o pr ocesso, quando ocor reu pela pr imeira vez! Certamente haverá inundações, t er ramot os e er upções, no fut ur o. .. al guns dos quai s ser ão uma rea ao meu novo t rabal ho. Mas não ext ingui rão t oda a população. Ocor rer ão, no entanto em lugar es insól it Use o di scerni ment o e a intui ção, que lhe pertencem no nível celul ar , e a sua consci ênci a mais el o «próprio Deus», lhe dará esta resposta: Acaso acredita que a Humani dade foi conduzida ao final d cl o de iluminação da consci ênci a super ior , ao longo de todo um ci cl o da hi stór ia da Terra, para ser por uma onda gi gant e? Não lhe parece que, se assim fosse, acontecer ia gr adualment e? Não. A inclinação que est á pr evista fazer – e esse é o meu tr abalho – é uma inclinação magné Será o realinhamento do sistema da Rede Magnética da Terra, para poderem lidar com o vosso tempo final. Basicament e, enfrentar ão uma sobreposição magnet icament e correcta, para que os Humanos de ilumin ção equi libr ada possam existir e vi ver. O n or te m agnético deix ará de cor r esponder com o n or te po Real ment e, nunca correspondeu, mas a sua inclinação ser á agor a mais significat iva.
E por que razão é isto impor tante? Porque, quem está despr epar ado, não poderá enfrent ar a mud Al guns permanecerão na Terra, mas os que não consegui rem calibr ar -se, voltar ão a encarnar j á co nhamento correcto7. Os ef ei tos di sto sobre a vossa sociedade são a parte negativa da mi nha me O meu trabal ho levar á entre dez e doze anos da Terra para se complet ar . Desde agor a at é 2002, irá p duzi r-se uma mudança gr adual. At é 1999, saber ão exactamente do que estou a fal ar . Os governos sã gi dos por homens de poder, mas nem todos são iluminados. A sua incapacidade para af rontar a al t da consci ênci a poderá desequi libr á-los, gerando o caos. 7
- Refer enci a às Cr ianças Índigo. 12
Reparar á que eu di sse «poder á». É aqui que você di spõe de uma verdadeira opor tunidade para e uma mudança. À medi da que, ao longo dos pr óximos anos, a Rede se for aj ustando, os Humanos ir bendo mais iluminação. Tal como j á di sse anter ior mente, os vossos implant es restritivos estão al inhados com a Rede Ma A al ter ação da malha libertar -vos-á de certas limi tações, pelo que ser ão capazes de control ar o qu aqui , num gr au que nunca antes experimentar am. Através da ener gi a do amor , poderão compree pl etamente, e pela pr imeira vez, o poder de que di spõem e utilizá-lo para a cura pl anetár ia. Também rão capazes de focar essa ener gi a, de t al modo que o negativo se t ransfor mará em posit ivo. Daqui re rá o equi líbr io de muitos indivíduos que, anter ior mente, não ter iam qual quer possibi lidade de perm na Terra durante a transição. [L1:C1:11]-Antesde podercont inuar ,estou constant ementeaser int er rompi do pelo escr itor ,quequer saber al gosobre o si gnificado do trip l o seis, do vosso número 666, quefoi associadocomoanti-Deus,ou oAnti-Cr istodostemposfinais.Al ém di sso, quer saber sobreo«sinalda besta».Emboraal gunsHumanostenhamvi stoesse«sinal»em tudooqueestejarel acionadocomonúmeroatribuído pelovossogoverno ao códi go de barras, queapar ecenasembalagensquesecompram naslojas, trata-se, na verdade, de al go muitomaisbásico do queisso: éoequi líbr iomagnético do vossopr ópriocódi go bi ol ógico celul ar (oADN)! Porconsegui nt e, aquelesquesão equi libr adostambémsão neutrai s. Aquelesqueonãosão, estão «mar cados»paraamudança(ai ndaqueissopossa ser al ter ado em qual quer moment o). Quanto à «besta», t al como foi chamada, t rata-se do ser não iluminado, exist ente em cada um de vós. Foi apel idado de «besta» devi do às potenci ai s acções que os líderes desequi libr ados tomar ão durante os pr óximos tempos de realinhamento. .. como sendo a «besta» que, de entre vós, devorasse a vossa pr ópria paz. Port anto, os desequi libr ados t êm a marca da best a potenci al . Isto pode parecer um ret rocesso para aqueles que estudar am os t extos canalizados, do livr o cr ist ão do Apocal ipse. Mas, agor a, revel o-vos o segui nt e: essa antiga canalização manteve-se pr opositadamente conf usa e vaga, pois nenhuma Entidade do Universo poderia pr edizer o verdadeiro resul tado das pr ovas que tinham pela frente! Há vários finais possíveis para vós, e este Li vr o 1 contém todos os cenários possíveis para os Tempos Fi nais sobre a Terra... apresentados ao mesmo tempo! Não admi ra que esta apresentação seja di fíci l e pareça uma «anedota cósmi ca». A impor tânci a do 666 é u m «n ove» «f an tasma» (ou di sf ar çado). O número nove está ocul to nesse tripl o sei s, em cada conjunção, e representa a ener gi a do vosso t empo, no moment o actual. Tem de ver com uma vi br ação de equi líbr io, poder e amor . Também indica culmi nação da realização. Se somar os t rês «6», obt er á o número 18, o qual , uma vez somado dá o 9 (1 + 8 = 9). Se, para obter infor mação adici onal sobre o assunto (tal como fiz antes com o meu nome «de som»), multipl icar o 9 resul tante pelo número de poder, 3, obter á 27, que somado t ambém dá 9. Al ém di sso, os t rês «6» multipl icados por si mesmo (ou sej a, 63) geram 216, o qual , somado horizont al ment e, t ambém dá 9. Esta vi br ação do «nove» pertence àqueles que ser ão equi libr ados e permanecerão na Terra. Assim, o 666 não é um número a temer . Não existe nenhum número do qual se deva ter medo. Os números transmi tem-nos infor mações impor tantes e constituem uma maravilhosa fer ramenta tridi mensional (da qual , actualment e, só utilizam duas di mensões). Vocês são mat emát icos, mas desperdi çam ener gi a! A potênci a dos t rês «6» segui dos é a segui nt e: cada um dos «6» representa um dos três cálculos do «sei s mat emát ico básico» da Terra. 1) O pr imeiro «6» é o tempo, o qual derivou da rot ação da Terra, e vocês ut ilizaramno fiel ment e desde o seu descobr iment o or igi nal. 2) O segundo «6» representa o sist ema da bússol a magnét ica de 365 gr aus, também desenvolvi do através das pesquisas das pr opriedades físicas da Terra, devi do ao facto de ser ci rcular . Tenha em conta que a bússol a também é um «círculo de noves». Cada um dos oi to pont os de 45 gr aus, soma-se para for mar um «9». Al ém di sto, os pont os opostos de cada um desses ei xos t ambém equi valem a 9 (360 + 180; 45 + 225; 90 + 270, etc. ) Para quê somar os pontos opost os de cada ei xo? Se você vi aj ar numa di recção du13
rante o tempo suf ici ente, acabar á por chegar ao pont o donde partiu. O seu cami nho conver te-se numa linha, que dá a volta ao gl obo. A impor tânci a desse cami nho, portant o, assenta nos dois pont os opost os dos ei xos magnét icos, uma vez que, agor a, o seu trabal ho é« começar» (com outro poder) ou t er mi nar (desencarnar). 3) O sist ema final do «6» básico é a gr avidade. Quando for em capazes de a calcular e de a mani pular , descobr irão que t ambém é um sist ema de «6» básico. O espect r o de uma Entidade humana, r epr esentando o poder da obscur idade da Ter r a, mostr ando um nú mer o maligno n a cabeça, n ão foi u ma in f or mação canaliz ada. Por consegui nte, foi cr iado pelos homen s, com pr opósitos Human os. A noção de «ant i-Cr isto» sur gi u do facto de os desequi libr ados ser em os portador es da ener gi a não iluminada, que é cont rár ia às gr andes mensagens do mest re Jesus.
Lembre-se que deve libertar -se de qual quer ideia fei t a acer ca do que possam vi r a ser os «Tempos F nais». Se pr ofessa a fé cr istã, então, pedi r-lhe-ia que continue a manter os ol hos em Jesus, o mestre, e que sol ici t e uma or ientação em perfei t o estado de amor, não baseada na doutrina dos homens, ma bedoria de Deus. Peça e reze para obter di scerni mento e paz. O amor permi tir-lhe-á segui r em frente. Nestes tempos, existe um gr ande perigo, para si. Os homens irão aniquilá-lo, se não tiver cuidado. Afirme o poder do amor com que está tão familiar izado, e utilize-o. Solici te a or ientação do espírito (o Espírito Sant o) acer ca do verdadeiro significado do final dos t empos, assim como do que deveria faz Est ude o «i ncident e de Jonest own»8 na vossa hi st ór ia recent e, e aprenda com el e. O realinhamento que estou a cr iar far á, certamente, com que as coisas mudem para t odos vós. Tal c j á comentei anter ior mente, far á com que a sociedade da Terra mude por causa das acções dos govern implicados na tomada de deci sões para as populações. Aqueles países que tenham economias autoequi libr adas poderão ser os que venham a ser mais af ectados. Para permi tir uma economia autoequi libr ada, ser á necessár io al go mais do que uma simples conf iança margi nal na liderança de um go - ser á necessár io um acor do mútuo e colectivo. Se estes factor es não se verificarem, o colapso é segur o. Quem pertence ao pr imeiro mundo deveria mant er -se al er ta em rel ação a isto. As Entidades equi lib chegar ão ao poder de uma for ma for te, mas ser ão caut el osas nos assuntos económicos.
[L1:C1:12] - Não conf ie nos si stemas monetár ios do seu govern o, durante esta mudança. Al ter e a s for ma de inter câmbio monetár io pessoal para um for mato o mais básico possível. Tr oque tudo o que poss e não deposite a sua fé em nenhuma instituição financei ra. Porém, não é necessár io que rompa com o sistema do seu governo, ou que se esconda, a menos que lhe pareça que a sua exist ênci a está em perigo Avance acompanhando as mudanças e continue fiel aos nobr es pr incípi os - que são as respostas j usta br e a for ma como os Humanos se devem or gani zar, tendo em vi sta o benefíci o da maior ia, com tol er â e amor para com as mi norias. Estas sugestões de sal vaguar da não significam necessar iamente que, no fut ur o, vos esperam horrív tempos de sobrevivência, ou a chegada de um holocausto. Também há boas not íci as:
[L1:C1:13] - Eu cheguei em 1989 para ini ci ar o meu trabal ho e, sem que ai nda t enha pr oduzido qu mudança, vocês j á começaram a mudar. Est e é o melhor sinal de que o momento é o mais opor tuno e vocês j á estavam «a fazer o curso». Quando t iver fei t o os aj ustes fundament ai s na Rede Magnética reagi rão gl obal ment e de uma for ma posit iva e complementar ão boa parte da nova consci ênci Saibam que vos aclamamos por isso. Não exist em maior es si n ais da ilu min ação, a nível gl obal , do que: 1) O desej o de t ol er ânci a; 2) O desej o da paz; 3) A el imi nação de tudo o que se int er ponha no cami nho dos pont os 1 e 2. Já repar ou na for ça do «nove» no ano da mi nha chegada?O 666, com a sua mensagem ocul ta, j á o p zi a, al iás, qual quer um, com conhecimento, facilment e poderia t er reconheci do o ano em que ini ci ar meu trabal ho final com vocês. E, realment e, muitos o fizeram. 8
- Suicídi o de massa dos 914 membros da sei t a de Ji m Jones, ocor rido na Guiana, em 1978. Mais inf or mações no site ht t p: / / ww w. owlnet .rice.edu/ ~r el i291/ Jonest own/ Jonest own. ht ml 14
Também repar ou, decerto, que, em 1989, ocor reu uma pequena guer ra gl obal , cr iada excl usiv rentemente por uma Entidade que estava desequi libr ada. Foi gl obal no sentido em que, pela pr im todas as nações estiveram instantaneamente implicadas e se comuni caram entre si para encontra lução. A Entidade que causou o conf lit o é o exempl o típi co de reacção ilógica de um Ser Humano n mi nado (desequi libr ado), face ao novo al inhamento. El e foi muito sensível às mudanças ef ectuad gi u para que todos vi ssem. Este é o perigo de que fal o e que vocês têm de corrigi r. Repare como a acção dele fez com que muit os Humanos t er mi nassem o seu ci cl o sobre a Terra. Esta é, realmente, a «be acção, que devora voluntar iamente a paz. Esta é a ener gi a do «ant i-Cr ist o» de que fal ei . Como é que você, pessoalment e, pode ader ir a ist o? O que deveria fazer agor a? As mi nhas pr óximas palavras são as mais impor tantes de t odas.
A ligação com o amor
[L1:C1:14] - O amor é poder! A palavra é inconsequente e pobr e para este concei to. Outros idi om Terra mantêm, ao menos, muitos outr os t ipos de palavras para designar esta ener gi a. Amor não é u lavra, mas apenasum sent i mento. É uma fonte de poder! É ener gi a. Você pode invocá-la, acendê-la gá-la, ar mazená-la, envi á-la para for a e centrar -se nela tendo em vi sta múltipl os usos. Está sempr e di sp nível e nunca fal hará. Esta é a pr omessa do Universo! É o fact or comum que faz funci onar as coisa sendo t empo de começarem a vê-la assim - ref iro-me ao seu sent i do universal - pois, realmente, ch tempo dela. Está a ser -vos ofer ecida, por fim, a permi ssão para usar e compreender esta fonte de poder... e vocês merecem-na!
Talvez pr ef ira a expr essão «Fonte de Deus» em lugar de amor , para compreender melhor o signific poder. Somos colectivos, mas a fonte de poder é singul ar . Si gnifica isto que todos compar tilhamos uma unici dade comum - que é o poder. Isso é al go t ão familiar como a el ectrici dade que você conhece: n que o el emento neutro do vosso ci rcuito el éctrico é sempr e a «ter ra». Seja qual for a utilidade desse ci cuito ou a sua for ça, sempr e tem um retor no, um el emento comum, uma unici dade dentro de um sis multifásico. O amor da Fonte de Deus é o poder que você recebe quando invoca Deus. Qual quer En que invoque especi ficamente o poder de Deus, seja verbalmente ou de qual quer outro modo, rece amor da Fonte de Deus. El e é concreto e responder á correctamente. Neste caso, significa que dará a posta possível, dent ro do que for correcto universal ment e, em rel ação à invocação fei ta.
Os indivíduos iluminados e equi libr ados – que são excelentes para chamar e focal izar o amor da F Deus - sempr e t êm sido uma espéci e de cami nhos cl ar os através de véu, que é demasiado obscuro e r tente. A maior ia destes indivíduos for am di rigentes rel igi osos ao longo dos tempos, que utilizaram como supor te para a sua vi da. Quer o seu amor honesto pelo Universo e por quem os rodeava, que tol er ânci a para com o pr ocesso de vi da e o carma dos outros, foi a chave do seu equi líbr io. O verda conheciment o de «como funci onam as coisas» não teve qual quer impor tânci a (e cont inua a não te homens santos da Índia, China, Israel e outros lugar es possuem a mesma ligação com a fonte de poder q um evangelist a cr ist ão, numa reuni ão nos Estados Unidos.
Por que lhe di go tudo isto?Para que compreenda que a Fonte é singul ar e que lhe pertence, com antes. O realinhamento magnét ico que estou a empr eender , pode pr omover o flor esci ment o do se espi ritual. Receberá uma sensação de al inhamento perfei to, de t er chegado à meta. Tr ata-se da dade que – finalmente e pela pr imeira vez - se vê a si mesma exactamente como é: uma «extensão de Deus». Uma peça com um nome conhecido de t odos, que não pode ser dest ruída, da qual nada p subtraído e à qual nada pode ser acrescent ado.
Imagi na o que pode fazer agor a?É este amor da Fonte de Deus que deve invocar para curar e eq pl anet a. Ao fazê-lo, obter á resul tados garantidos. Convém que se reuna com outros, que estejam ment e equi libr ados, para cent rar em as vossas ener gi as nesta tar ef a. Comece por uma medi taçã pr opósito de receber instruções e, de segui da, faça o equi líbr io com a or ação (Fonte de Amor ), a fim cr iar a ener gi a necessár ia. Não perca t empo cr iando instit ui ções estr utur adas, associações e negóci os. Li mi te a sua or gani z um míni mo e sobressai a no seu local de t rabal ho. Tr at a- se de al go fundament al .
15
Inst r ut or es
[L1:C1:15] - Pr este at enção especi al àqueles que, pela pr imeira vez, at inj am o equi líbr io. Haverá m gr aças ao meu trabal ho. En si n e-lh es qu em são e como pod em al can çar a p az d a m en t e, como p od em amar -se a si mesmos at ravés do r econh ecimen t o d a En tidade qu e, na r eal idade, são. Deste equi líbr io psicológico resul tar á a iluminação espi ritual. Ensine com simplici dade. Lembre-se de que aqui lo que voc agor a, resul t a de muitos anos de di scerni mento gr adual, e que os recém-chegados não poderão abso ist o de uma for ma imedi ata. Gr aças ao amor que sent em, ser ão atraídos para a nova consci ênci a. Nu esqueça de que os seus esfor ços fundamentai s, devem consist ir em ensinar o equi líbr io através do am Não é necessár io ensinar-lhes o «f unci onamento universal das coisas», t al como você as conhece. E p que partam em paz, sem os for çar a nada. El es di sporão de equi líbr io suf ici ente para cont inuar . Al gu permanecerão consigo tendo em vi sta a sua for mação poster ior , de modo a poderem colabor ar com o esfor ços de t ransmutação que você empr eende. Aos já iluminados, transmi ta a mensagem do novo al inhamento e o que isso significa, considerando as mensagens aqui cont idas. En si ne tol er ânci a ao pr ocesso hu mano. Isso, só por si, cr iar á mais t ransm do negativo em posit ivo, do que qual quer outra coisa que possa fazer . A tol er ânci a é um dos resul t equi líbr io através do amor . Utilize você mesmo a tol er ânci a para manter a cl ar eza. Respeite todos o tros instrut or es que também estão a receber inf or mação, e não se deixe convencer de que é inf er ior a qual quer um deles. A nova inf or mação ocor rer á, simultaneamente, para muitos, pois nunca é pr oprie excl usiva de ni nguém. Impor tante: Caros instrut or es, as vossas fer ramentas não ser ão correctas dur ant e muit o tempo que t êm vi ndo a utilizar qual quer sist ema pr edeter mi nado de regras e lei s universai s, têm, agor a ceder a aj ust es. Sobr e ist o, darei mais inf or mações na pr óxima mensagem. Também devem r econhecer que os vossos novos p oder es para estes tempos q ue se avizi n ham mi tir ão a qu al quer Entidade equi libr ada transcender a car ga cár mica e qual quer pr ogr amação n pr edet er mi nada magnet icament e. Este Novo Poder é significativo, e você pode utilizá-lo para e obstácul os que se int er ponham no seu cami nho, e para vi ver uma vi da muito mais pr ol ongada.
Cur a
[L1:C1:16] - Cure os doentes. Esta capaci dade, que esteve à sua di sposição durante muitos anos, não lhe ser á retirada agor a. Muitos de vós já estão a fazê-lo. Mostre o poder! El e é para todos. Cure os doentes medi ante o equi líbr io dos ór gãos. O amor da Font e de Deus di rá se t al é opor t uno. Já t ransmi ti mais inf or mação acer ca da for ma como funci ona est e pr ocesso de cura, mas aqui est el ementos básicos: o melhor método é o de pessoa a pessoa. A sua Entidade espi ritual tem de se comuni car di rect amente, a um nível espi ritual, com a outra Ent idade. Ocor rer á, então, uma comuni cação in tânea e lógica, desde aquele que está lúcido e equi libr ado para o que está fisicamente desequi libr ado, acer ca da permi ssão para t ranscender o carma e utilizar a «janel a de acção» di sponível. Se for opor desequi libr ado receber á equi líbr io físico e ficará curado. Tão simples quanto isto! Lembre-se de que tudo está certo. Al guns pr ocur á-lo-ão em busca de cura, porque este é, realme momento para a obt er . Chegam, respondendo a uma pr ogramação, para a receber . A sua responsa consist e em usar o seu poder pessoal para os ajudar a realizar t al pr opósito. Tudo est á inter -rel acio Também outros se aproximarão de si, embora ai nda não estejam pr epar ados. Esses, têm outro tra fazer , o que pode inclui r permanecerem doentes. Mas não depende de si saber se é assim ou não. L se a acei tar a responsabilidade do pr ocesso curat ivo; não do que possa parecer uma cura fal ha Isso depende de Deus, não de si! E, cuidado, não limi te a cura àqui lo que lhe é pedi do. A Fonte do Amor não tem limi tações. É possível cr iar matér ia onde ant es não existia, a fim de ref azer os cami nhos bi ol ógicos ou, simplesmente, para e libr ar o sist ema e recuper ar a saúde. Os «milagres» que você faz são aplicações lógicas do amor da Fo de Deus. São correctos e ci entíficos. Quando aprender sobre a t ransmutação da matér ia, saber á o q ro di zer. A sua magi a actual ser á corrente amanhã. Ut ilize o poder!
Exper i ment e o Novo poder [L1:C1:17] - No nível pessoal, aprenda a «sentir» ou a experimentar a Fonte de Amor , sempr e que d je. Este é o seu novo di rei to. Cr iar á a paz de que necessitar á para passar por tudo aqui lo que está por vi r. Desde que acor da, de manhã, até que se deita, à noite, pode t er ist o consigo permanentemente. Imag que tal coisa pode significar para si! Quanto mais tempo passar empenhado nesta experiênci a, mais facilmente se transfor mará num canal cl ar o para a nossa infor mação, a fim de poder ensinar, rezar e curar . 16
Agor a, a vossa palavra «amor» passou a ser apropriada no cont exto do «sentiment o». O amor de D não é um sentimento novo para os Humanos. Está exempl ificado nas Escr itur as, no Capítul o 13 do p livr o aos Coríntios. É o sentimento de um pr ogenitor carinhoso que se empenha em suprir todas as suas n cessidades; é o sentimento de um amigo ou companheiro carinhoso, que o ama incondi ci onal ment e substânci a e é espesso. São os br aços amantes de Deus. É al go que, al guns, podem chegar a ver. Pr o uma Fonte Si ngul ar e é único no Universo. Pertence a todos, é a nossa fonte pessoal e, simultaneam nosso dom.
Quando experiment ar esse sentiment o, estar á a sentir não somente o consol o e o calor da paz d so, mas t ambém o amor e a admi ração das Entidades colectivas do Universo. Todas el as sabem m quem você é, e fel ici tam-no pela sua persever ança em t er lido esta mensagem e t er dado cr édit cont eúdo.
Kryon
Os Humanos f or am escolhi dos par a el evar a f r equência da Tot alidade at é um nível m mais al t o. Est e pr ocesso é muit o int er essant e, exige sacr if íci o e t r abal ho. Quando est i ver do meu lado do véu, muit as coisas se t or nar ão lógicas e cl ar as, cois que, agor a, não f azem qual quer sent ido par a si . No ent ant o, o pr ocesso de vi ver , m t r abal har e exper i ment ar as lições da Humani dade, const i t ui a mat ér i a- pr ima do obj ect i vo final de t oda a vossa exist ênci a. . . Est e vosso pr ocesso pessoal, nest e moment o, é o mais exci t ant e de t odos.
17
Capít u lo 2 - A Nova En er gi a Caros Inst r ut or es: De que vos serve recusar a mudança? Acaso t rabal haram t ant o ao longo do cami n durant e t ant os anos, soment e para chegar em aqui e recusar em o vosso dom? Pr ecisamos de vós, agor a mais do que nunca, para poderem most r ar o cami nho aos n que são como cr ianças r ecém-chegadas ao t r abal ho. Já não podem cont inuar a seguir s pelo que devem ser t oler antes com os demais. Nós vos apoi ar emos... e amar emos.. . e dar emos a paz que vos fal t a.
Uma mensagem pessoal do escr it or
Estas linhas estão a ser escr itas no di a 4 de Dezembro de 1992; o que acabou de ler , foi escr ito no in de Dezembro de 1991. Isto é impor tante para si, pois estabel ecer á um enquadramento temporal qu Kr yon fal ar do «agora». Do meu ponto de vi st a, é evident e que, a partir de agor a, Kr yon pr et ende fal ar na «primeira pesso como você mesmo acaba de verificar, depois do que acabou de ler. E assim cont inuar ei a escr ever respeitar o pedi do de comuni cação. Ocasional ment e, inclui rei coment ár ios no di scurso ou entre p ses, sempr e que me pareçam rel evantes para cl ar ificar a mensagem, o que di stingui rá a t radução po de pensamento» de Kr yon, da mi nha pr ópria revisão da t radução. A pr óxima secção é uma cont inuação do que j á leu. Ai nda que, durante a úl tima sessão, Kr yon te lado «do que está para vi r», não me pareceu que vi esse a haver mais comuni cação e t ive a sensação que a t er mi nara. Agor a, sei que não foi assim. O livr o continua, mas tive que esperar para que fosse canalizado com uma ener gi a específica, corres dente a 1992. O que se segue é di rigi do mais aos instrutor es de todos os tipos, dentro do sistema de cr enças metaf ísicas; mas, ai nda que não seja o seu caso, peço-lhe que continue, pois t ambém haverá inf o ção para si.
Est es coment ár ios do escr it or for am escr it os, evident ement e, ant es da canalização. Pr ef er i fa ra do que acrescent á-los depois de ter recebido a inf or mação. Deste modo, o lei tor pode compar tilh comi go a «vivência» dest a experiênci a. Se pr et ende saber se os títul os for am acrescent ados, antes ou depois da canalização, di rei que fo for neci dos e or gani zados no pr óprio moment o da escr ita; depois di sso pouco foi al ter ado. O que se segue a partir daqui, ser á tão fresco para a sua ment e, como para a mi nha. ***********
Canalizações de Kr yon Tempo e poder Saudações! Eu sou Kr yon, do Servi ço Magnét ico! Cada um de vós é amado et er nament e! [L1:C2:01] - Esta comuni cação é especi al . Quem a receber est ar á j á na Nova Ener gi a. Esta inf or m não foi dada anter ior ment e para que possam compreendê-la melhor agor a. Nem sequer a pude t ran ao meu sócio, devi do ao t empo implicado nas mudanças da ener gi a. Tal como j á di sse, estou aqui de 1989. Di sponho de um Gr upo de Apoi o pr óprio, que se encont ra actualment e na ór bi ta do vosso pl a Júpi ter . O pr incipal apoi o que esse gr upo me of er ece consist e na ener gi a e nos recur sos para desen meu trabal ho. Ai nda que eu seja um mestre magnético, di fici lmente poderia realizar a mi nha tar efa sozi18
nho. Al guns de vós j á t iveram opor tunidade de os ver, eventualmente, quando chegam e saem d impor tantes que me ajudar am a cr iar . Têm estado comi go desde há 11 anos e cont inuar ão por m anos. A duração do meu trabal ho é impor tante para vós, para poderem aper ceber-se, exactame está a acontecer e, t ambém, para aprovei tar em, pl enamente, as novas opor tunidades de acção. F cessár ios t rês anos de pr epar ação para a inaugur ação do vosso ano de 1992. O di a 1 de Janeiro d marcado como ano da mudança, cont inuar á ao longo de 11 anos at é à sua fut ur a culmi nação, em zembro de 2002. Depois di sso, deixarei de estar aqui . Muitos de vós especular am e escr ever am acer ca de um ci cl o de 18 a 20 anos. Essa inf or mação é in ta, pois a mi nha tar efa não irá para al ém de 14 anos, três dos quai s já passar am. O meu trabal ho trar á um tempo muito impor tante e significativo para a Terra. Não se enganem: eu sou aquele que esperavam o que foi el ei to para cumprir a responsabilidade de realinhar o sistema da rede Magnética da Terra, para que possam ocor rer as mudanças notávei s que vocês t er ão o poder de realizar. Falando di rectamente para os instr utor es: Muitos de vós começaram agor a a sentir-se pertur bados. Porém, al guns dos que j á compreender a está pr estes a ocor rer , estão, finalment e, a sentir-se tranquilos... Que di cotomia!
A secção segui nte é, especi ficamente, para t odos vós, para que possam compreender o que se que podem fazer em rel ação a isso. Também t entar ei compar tilhar as opor t uni dades de um pode ment e novo em rel ação ao que têm vi ndo a di spor..., como el e funci ona, como usá-lo, e os perigos d lici tar .
Os t r abal hador es de si st emas [L1:C2:02] - Você é um trabal hador de sistemas? Já fal ei acer ca de al guns dos vossos implantes humanos, de nascimento. A maior parte deles sã mente, pr ogramações que estão convosco desde a úl tima ou úl timas encarnações. Neles se inclu ma, as condici onantes astrol ógicas, as lições de vi da (rel acionadas com o carma)9, os modelos d magnético (as cores áuricas da vi da), o carma estel ar e muitas mais coisas, ai nda que estas sej am for tes. Cada corpo humano também tem equi líbr ios de polar idade, que são caracter ísticos das liç vi duai s que ai nda lhe fal t a aprender. fi i ent es no seu uso. Ao lon Muitos de vós trabal ham com estes sistemas10 e tor naram-se muit o efic anos foi t ransmi tida inf or mação, que só podi a pr oceder do meu lado do véu, para ser usada atravé técni cas metaf ísicas. Um bom exempl o di sso é a Astrol ogia. Já lhes of er eci uma vi são fugaz de com campo Magnético da Terra está a af ectar a vossa for ça de vi da e espi ritualidade, tal como inf or me gr avidade é uma parte da equação (sendo por isso que a situação da vossa Lua af ecta as em
Por um moment o, considere o ef ei to que os outros corpos celestes que vos rodei am, exer cem sob gr avidade da Terra. O vosso sistema sol ar em particular (e a vossa galáxia em geral ), realmente «expre sam» o sist ema magnét ico da Terra e, em consequência, a vossa espi ritualidade. Tudo está rel acio pelo que o estudo da Astrol ogia consiste em saber como é que estes, e outros, corpos celestes actuam para o af ect ar pessoalment e. Este é, somente, um exempl o de pr ogramação. Você nasce numa ener gi a e tual específica, cr iada pelo al inhamento dos campos magnét icos que o rodei am, os quai s, a partir então, têm um ef ei to pr evisível sobre si. Isto ser ia muito parecido com o caso de uma ár vore que tivesse nasci do e cr esci do numa zona tropic Terra. Ao vi ajar, ser á mais fel iz no mesmo tipo de ambi ente em que cr esceu, ai nda que, pr at icame pudesse vi ver em qual quer outro lugar. Então, poderá ser pr evist o que, perant e el ementos quen mi dos, a pl anta irá sentir-se muito fel iz; em caso de frio e seca, ser á menos pr odut iva. Isto é uma inf or mação simples, na qual se pr edizem aspect os do compor tamento de um ser vi vo te a posse do conhecimento acer ca das condições de germi nação. Raras vezes, porém, se aplica à p dos pl anetas em rel ação aos Humanos, excepto por al guém que compreenda que as coisas acont sim. Neste caso, t al pessoa ser á um «t rabal hador de sist emas» em Ast r ol ogia.
9 10
Lembre- se que os parênt esis encont rados ao longo do t ext o são coment ár ios do pr óprio escr it or . - Portanto: Astrol ogia, Cr omot er apia, Chacrat er apia, et c. 19
Out r os t r abal ham com o campo magnético do corpo. Poderá ser o caso do verdadeiro t rabal ho de cu ou do estudo e ensino das cores áuricas, dos seus modelos e significados para o indivíduo. Neste caso, também est esser ão t rabal hadoresde sist emas, dado que dependem das pr ogramações de nasci mento, e t lham com factor es pr evisíveis. Se, no seu t r abalho, lida com al gum t ipo de mapas ou se ref er e a imagens, então, você t ambém é u trabal hado de sistemas. Inclusivamente, os que se rel acionam com a consci ênci a cármi ca, ut ilizam r com aqueles que pr etendem ajudar . Também está a ut ilizar os sist emas, se af ronta uma regressão vi da passada, ao nasci mento ou ao renasci mento, ou ao lidar com a lei tur a das pr ogramações da ap zagem da vi da.
Para t odos estes t rabal hadores de sist emas se pr oduzirá uma mudança t remenda, em rel ação ao balho. Peço que não tenham medo, pois são amados e fel ici t ados pelo vosso t rabal ho. Em geral , p cont inuar a t r abal har como at é aqui , mas há al guns aspect os que devem considerar . Um deles, em lar, consist e em aper ceberem-se e pr ocur á-los (expl icação adiante). Posso garantir que t odos se sentem incomodados neste momento. Se você é um t rabal hador de sist e não se sente desconf or tável com a actual ener gi a, de duas uma: ou não conhece a inf or mação que p tendo transmi tir-lhe, ou perdeu o seu equi líbr io e limi ta-se a vi ver dentro da estrutur a do seu sistema de trabal ho, embora sem exer cer consci ênci a ou iluminação. Os vossos sentiment os de desconf or to derivam do fact o de ser em di rigent es espi rituais e, no entanto al go se al ter ou; int ui tivamente, al go vos di z que os vossos poderes são di fer entes. Al guns j á se aper c ram de al go al ar mant e (ai nda que não o compar tilhem com os demais). Repentinamente, os vossos sist mas de t rabal ho não são t ão exact os como no passado. Talvez t enham a sensação de est ar em a perde vossas capaci dades (uma sensação muit o desagradável !). Ai nda que est e seja um momento posit ivo e p roso para vós, tal incer teza afecta a personal idade através do medo. Porém - e isto é impor tante - você somente perdeu o al inhamento com o seu sistema de trabal ho. Mas o mais impor tante de tudo é o segui nte: à medi da que for lendo isto, compreender á que di spõe de uma opor tunidade excepcional para faze al go que, antes, não podi a fazer , quer consigo mesmo, quer com qual quer outro Ser Humano, desde qu ini ci ou a sua hi stór ia sobre a Terra.
A verdade é que a al ter ação da Rede Magnét ica que estou a empr eender , está a int er fer ir com o se balho! Durante 1992, quem se sirva de qual quer tipo de ref er ênci a ao sist ema pl anetár io (mapa as cos, por exempl o), têm de considerar um reaj ustamento de dois ou três gr aus no sentido horár io. C ist o é bast ante vago, verifique a sua exactidão, recor rendo a pr essupostos que só você conheça e c os com a realidade do pr ocesso de vi da que o rodei a, especi al mente em rel ação às pessoas que trata d ajudar e curar . Fi xe qual quer ref er ênci a geográf ica e de tempo na Terra, tal como tem vi ndo a fazer agor a, e al ter e somente os aspectos que se ref er em à Terra. Neste momento não posso dar-lhe um en dr amento do t empo actual, tendo em vi sta o reaj ustamento de t rês gr aus, dado que, como Humano cês control am agor a a mi nha função. Respondo ao vosso t rabal ho de t ransmutação com um reaj usta opor tuno. Por agor a, sou incapaz de ser mais específico, pois não sei como a sit uação irá evol ui r na T O reaj ustamento, em 1992, não ser á super ior a 3 gr aus; mas, nest e momento j á é maior de que um g Al ter ar os aspectos não t er renos dos vossos mapas pode parecer um retrocesso com respeito ao que d facto ocor reu, mas é correcto para os sistemas com que trabal ham. A di fer ença é que a Terra mudou, enquanto que, à sua volta, nada mais mudou. Uma anal ogia para isto poderia ser : imagi ne-se sentado numa cadeira gi ratór ia, al imentada por um gi gantesco complexo robótico. De repente, se al go fizesse gi rar deira para a esquer da, a máquina robótica (inconsci ente do movi mento da sua cadeira), ficaria desor da, pelo que al go ter ia de ser fei to para corrigi r a situação, já que, de outro modo, você não poderia continuar a vi ver. Para compensar a rotação da cadeira, ser ia muito mais fácil mover ligeiramente a cabeça e o corpo para a di rei t a, do que deslocar a máquina gi gant esca.
Os t r abal hador es de não- si st emas [L1:C2:03] - Se você é «vidente» - al guém que t r abal ha com habi lidades psíquicas - é um t rabal hado um não-sistema. Isto aplica-se aos vi dentes, canalizadores e lei tor es de todas os tipos (Tarot, Runas, etc.), di sci pl inas onde a inf or mação transmi tida é pertinente para o momento, e não foi desenvolvi da a part experiênci as do passado ou de inf or mação universal . A razão por que o Tarot e as Runas são não-sist deve-se a que não se rel acionam entre si como um gr upo integrado. Isso ocor re somente quando se juntam, no moment o, para for mar uma imagem espi ritual corrente. Na realidade, são como marcos sinaliz dores, com int er acções e int er pr et ações de gr upo. 20
Vocês, vi dent es, deveriam sentir-se bem. De facto, deveriam detectar uma mudança positiva, po o que vos rodei a está em t ransição. O meu al inhamento vai ao vosso encontro, dado que benefici ar uma vi são mais ampl a e de lei tur as mais exactas. O meu al inhamento é óptimo para isto, pelo que, a partir de agor a, desfr utar ão de um maior êxito no vosso t rabal ho. No entanto, também t êm uma opor tun para mudar espect acul ar ment e a sua vi da. Meus caros, os t rabal hadores de ambos os sist emas e os «vident es» deveriam levar estas coisa conf usão int er na que experiment am é fal sa; o medo que sentem não tem j ustificação e, mesmo a ter mi nar, esta comuni cação pode fazer surgi r um poder pl eno, como nunca t iveram. Esta é a me singul ar de amor que t ransmi to a t odos.
O Novo Poder [L1:C2:04] -Paratodosvós, Humanos, há umainf or maçãonova eimpor tante: Comoiníci odesteci cl ode onze anos,têm opoderde transmutar pr ogramações(nãoimplantes).Nuncaistoesteveàdi sposiçãode qual quer SerHumano como agor a, exceptosechegasseàTerrasem implantesnempr ogramações(como n casode Jesus).Istopr oduz um impactotremendo nasvossasvi daspessoais.Pr imeirotêm de compreender oqueistosignifica realmente, ecomo opodemter emanter .Depois,devemreconheceroimpactoque exer ce sobre o vosso t rabal ho. Permi tam-me ser mais cl ar o acer ca dest a nova revel ação, e é aqui que t enho que conf iar que o m ci o sej a muito cuidadoso com a tradução: Vocês adquiriram um novo e poderoso at ributo, que está di rectamente rel acionado com o vosso re mento no pl ano ter reno. A mi nha chegada e o poster ior realinhamento da Rede Magnética, funci o um «aperto de mão» para a vossa actuação e rendi mento. Não é al go de que se deva t er medo ou d fiar . Aqueles que, de al guma for ma, sintonizam com o cosmos, saber ão que este t empo – pr ognost muitos nomes e muitas cultur as - finalmente chegou! A mi nha comuni cação sobre o fim dos tempos, na secção anter ior , foi concluída um pouco antes de transmi tir esta impor tante e boa notíci a para os que es tão equi libr ados. Gostar ia de despr ender-se total mente do carma com que tem vi ndo a trabal har durante toda a su Gostar ia que a sua aura fosse de outra cor?Gostar ia de sentir-se livr e de uma caracter ística fixada pr ev mente?Está cansado do seu signo astrol ógico? Sente-se abor recido por t er que passar por lições de Estas pergunt as são t remendament e impor tantes.
[L1:C2:05] Juntamente com o carma vêm, t ambém, conf litos de saúde, os medos inexplicáveis e o bl emas, as pr eocupações monetár ias, o funci onamento das rel ações humanas e os quebra-cabeç sionai s. O carma t ambém t raz consigo pr osperidade, saúde, sabedor ia, mani festação e abundân a dual idade). As lições de vi da (rel ações com o carma) são sobre-impostas, são pr ogramações gera estabel ecem um obj ectivo encoberto (habi tualmente não reconheci do) sobre qual você t em de tra Tal como foi descr ito antes, a sua identidade astrol ógica é como se fosse uma pr ogramação de «se te» que, supostamente, o deve ajudar a sincronizar-se durante o cami nho. Também é impor tante q gar da Terra onde se encontra e as pessoas com quem trabal ha, façam parte do seu sistema de gr upo c mi co. [L1:C2:06] Al go que é bem sentido na Terra é o car ma estel ar, pois nem todos os Humanos t êm vi ndo a expr imi r-se excl usivamente na Terra, em cada uma das suas existênci as. Muitos vão e vêm de outros lugar es do Universo, com di fer entes conjuntos de parâmetros de aprendi zagem11. Dado que est e carma estel ar é, frequent emente, muit o pesado, acaso não gostar ia de se libertar desta pr ogramação? Tal como di sse antes, existe dual idade em tudo isto, uma dual idade que cont ém o «bom» e o «mau», consoant e o seu cami nho indivi dual . Af inal, o que significa ser livr e?
Na secção anter ior fal ei do pr ocesso de cura. Decerto se lembr ar á que isso estava rel acionado c carma e com uma pr ogramação geral . Todas as doenças, di sfunções e desequi líbr ios humanos e t ament e rel acionados com o registo cármi co. Se você não possuísse qual quer impressão cárm ex periment ar ia n en h um pr oblema de saú de. Uma das razões por que as gr andes personagens hi st ór icas dos tempos antigos vi veram tanto tempo, deve-se a que não possuíam qual quer registo cármi co. Mu les estiveram aqui «pel a pr imeira vez», sem qual quer carma. Pr esentemente, são rar os, posto que a v 11
- Aqui lo a que Kr yon, nout ros pont os do t ext o, chama «cont rat o». 21
aprendi zagem decorreu durante o tempo sufici ente para que se tenham pr oduzido múltipl as impressõe tenha el abor ado o «l ivr o de t exto» das lições a ser em experiment adas e, portanto, pr oduzido pr ogra ções muito complexas. [L1:C2:07] - No entanto, através da Nova Ener gi a do amor , você passa a di spor da capaci dade de af este Novo Poder e de ef ectuar, realmente, um sal to sobre o seu carma e sobre t odas as suas vi as de ac para chegar di rectamente à neutral idade. Esta neutral idade evita o pr ocesso de vi ver de dual idade, a necessidade de aprender as lições, atribui um Estat ut o d e Gr adu ado e pr opor ci ona um poder trem A segui r, descr ever ei o que isso significa di rectamente para si; depois, far ei advertênci as para que também considere os factor es potenci al mente negativos. Não tenha dúvi das de que pr ecisar á deste No para ef ectuar o seu trabal ho de transmutação do pl anet a. A Terra necessita que muitos Humanos dêe este sal to, pois, de outro modo, não se consegui rá concentrar o poder sufici ente para levar a cabo a tar efa que deve ser realizada durante os pr óximos onze anos. 12 Em decorrênci a da conqui st a dest a pr og neutra, você passar á por imensos acontecimentos. Mais à frente, inclui rei uma list a de al guns deles, pr imeiro, t enho que cl ar ificar o que quer o di zer quando af irmo que al cançar á um Estatuto de Gr adua
Nor mal ment e, at ingir este Est atut o de Gr aduado si gnifica que o ser est á pr ont o par a abandonar o pl anet a.
Di to de uma for ma mais simples: aprendeu o que tinha a aprender, ter mi nou o seu trabal ho na Terra. Or a, embora este Estatuto esteja pr ont o e di sponível para si, você decert o não quer er á continuar do ao «i r-se embora» e pr ef er irá continuar para ajudar o pl aneta. Tendo ef ectuado a mudança para e novo Estat ut o, você ser á di fer ente. No final, todas as mudanças ser ão posit ivas, mas, como ocor re com qual quer outro cami nho, irá p zi r-se um período de transição, a partir do qual você continuar á a ser quem er a. .. mas sem qual quer p gr amação do passado e sem qual quer pr ogramação de obj ectivo fut ur o. Ist o vai pr ecisar , da sua part sabedor ia e compreensão, de t ol er ânci a e amor . A sua personal idade pode cont inuar a ser a mesma gundo a sua escolha. Aqueles seus at ributos que r econheça como sendo as melhores, cont inuar ão a se seus; aqueles, porém, que sempr e desejou mudar, poderão mudar agor a. É aqui , pr ecisamente, que ra o poder. Agor a, di spõe de um cami nho di recto para a Fonte Si ngul ar de poder - que é o amor -, e só pod ser al cançada at ravés do Estat ut o de Gr aduado. Jesus possuía este Estat ut o (e muito mais), e el e pr ó j á lhe fal ou di sso. Também lhe di sse que você t inha o poder de vi r a al cançar esse mesmo Est atuto, para ser como el e er a (João 1, 11-12). Pois aqui o t em! Vai pr ecisar dele para colabor ar na t ransição da Terra Al ém di sso, ter á uma vi da muito mais longa. O envelheci mento ser á fei to mais lentamente e a doença não se «col ar á» a si. Acresce que poderá «sal tar » inter namente t odos aqueles el ementos que, de outro m poderiam af ectá- lo13.
At é ao momento actual, os el ementos incluídos no seu corpo t êm sido examinados pela sua pr ogra cármi ca, at ravés do códi go genético básico (a sua pr ogramação bi ol ógica e a sua pr ogramação esp também se encont ram integradas na mesma estrut ur a). A sua pr ogramação cármi ca foi acei te ou e se passou a respeit ar o equi líbr io. O seu pr ograma de «venço ou fracasso» foi levado a cabo por sub harmóni cas ou desar móni cas, assim control ando se você adoeci a, se se al imentava correctamente o se tinha um metabol ismo rápido ou lento (um corpo magr o ou gordo), se experimentava acei tação o j ei ção de medi cament os, as vi taminas e outros remédios. Também pôde pr ot egê-lo ou permi tir o su ment o de cancro, de doenças cardíacas, da hi pertensão, etc. Cont rol ou a duração da sua vi da (a m que estivesse destinada a ter mi nar dout ra maneira), e int er fer iu no seu aspect o. Também lhe perm di spor de di versos t al entos (t odos os t al ent os são possíveis com uma pr ogramação neut ra. ) Tal como di sse ant er ior ment e:
Os implant es (não as pr ogramações) quase sempre rest r ingem a sua compreensão ou capaci dades. Mas a sua estrutur a de implantes mudará (mais ser á di to sobre isto a segui r), para que a compreensão e tal entos se expandam. Não ser á af ectado pelas ener gi as ci rcundantes. Não absor verá negat ivi dade transmi tirá ener gi a positiva seja onde for , e adoptar á uma postura activa em vez de defensiva. Os al imentosque, antes, lhe faziam mal, lhe causavam al er gi asou que, simplesment e, o punham doente, deixarã 12 13
- At é ao di a 31 de Dezembr o de 2002. - Ou sej a, não pr ecisa de passar pela experiênci a ext er na para «sal dar» o carma. 22
de o afligi r. Continuar á a ver-se desafiado pelo sent i do comum da nutrição, mas tudo o que o pertur b especi al ment e deixará de o af ectar como af ect ava. A doença ignor á-lo-á, a menos que você mesm t enda de out ra for ma. Os acident es ser ão reduzidos e a abundância flui rá, de acor do com as nec
Acha tudo isto fantástico? Não acredita?Seja como for , sai ba que as palavras desta pági na são para si. Você não está a ler ist o por acaso. Somente uma sit uação correcta permi t iu que estas pági nas cheg às suas mãos. Agor a, porém, você t em a responsabilidade de agir ou de não agir. Em qual quer caso vi da t er á mudado, porque você vi u a verdade. Deixe-me pr opor -lhe uma anal ogia: Se gosta de um certo tipo de al imento e, «por acaso», descobr e que é fei to com ingredientes po comendávei s, a sua for ma de lidar com el e mudará para sempr e. Poderá continuar a inger i-lo e a sa lo, mas o conheciment o e sabedor ia que passou a t er acer ca da verdade da sua or igem j amai s o a rão.
Por que não haver i a de quer er a pr ogr amação neut r a? Possuir uma pr ogramação neut ra pr oduzirá al ter ações nunca antes experiment adas. Terá t en mais sentidas e as mudanças poderão parecer -lhe di fíceis. De facto, o período de transição pode não se agradável .
1) Desde que nasceu, você acostumou-se a compor t ar -se de uma det er mi nada maneira. A sua fo fal ar , os desej os, as acções e as defesas for am conf iguradas pelo carma. Se al guém lhe fal asse co desencadeava a sua rai va; sent ir-se acusado desencadeava, em si, uma reacção defensiva; os «b sua personal idade estavam devi damente abotoados, donde resul tava uma reacção pr evisível. T são cármi cos e estão vi ncul ados com a sua pr ogramação. Por que há pessoas que passam a vi da irr por que é que, pelo cont rár io, outras são permanent emente pacíficas? Estes aspect os são cont ro pr ogramação. Fr equent emente, acontece que o seu carma está estrut ur ado de for ma a ajudá-lo a por al guns destes sentiment os, para aprender sabedor ia e paz, evitando o medo.
Se permi t e que o medo, gerado pela sua pr ogramação, est ej a consigo, embora a paz sej a o e do nat ural , ent ão, é bem pr ovável que t enha que se esfor çar para a al cançar .
Em consequência, a sua personal idade mudará. Universal mente, ser á para melhor, mas isso far á c você pareça di fer ente aos ol hos dos outros. Uma pessoa que se irrite consigo já não lhe desencadear rea ções colér icas, o que significa que você ter á perdi do uma parte de si, com a qual estava muito à vontade A paz é al go natur al . Pode, no entanto, parecer -lhe insípi da se, na sua vi da, existiu dr ama e intensid
2) Talvez nunca t enha considerado, verdadeiramente, a sua maior t entação de poder vi r a aband Terra sem dor. Si mplesmente, desapar ecer e ir-se embora. Isso ser á al go intui tivo e o pr ocesso ser á sim pl es. Por que não?Terá à sua di sposição o poder e a autor ização para pr oceder dessa for ma. Cons imagi nar uma coisa assim?Para quê continuar a trabal har aqui , se tem outra al ter nativa?A resposta é e dent e: embora tenha estabel ecido um «contrat o» para permanecer sem pr ogramação, assim com usar o seu poder para mudar o pl aneta, a sua autor ização para partir é absol uta e dela não resul tar quer «encar go» negativo. Será acei te e aplaudi do quando chegar j unto de nós. Já pr esenci ei isso to de Gr aduado é maravilhoso. Note que, na mi nha úl tima comuni cação, foi di to que vocês, Humanos, são os mais respeitados d as Entidades. Quem está ao ser vi ço deste lado do véu, respeita e ama ter namente o vosso trabal ho. A vossa gr aduação ser á a mais gl or iosa. Quando, finalmente, chegar o momento, voltar ão a t er uma com são t ot al do que, de fact o, estiveram a fazer pelo Universo; compreender ão como as vossas acções ajudar am a todos. Perante tudo isto, ser á capaz de deixar-se ficar e realizar o trabal ho? Considere a sua deter mi nação, antesde sol ici tar esse estat ut o. Receberá ajuda (fal ar emos di sto mais adiante), ma tação ser á cada di a mais for te. 3) O gr upo cármi co em que tem estado incluído deixará de estar vi ncul ado a si. Talvez isso seja o mais dolor oso. Muit os dos seus amigos, inclusivamente a parceria afectiva, irão abandoná-lo (poderão lo). Para el es, você transfor mou-se noutra pessoa. Isto é um acontecimento negativo e penoso para a m t e humana. O amor (a font e única) é perfei t o e, nesse âmbi t o, vê as coisas como perfei t as, t al com perfei ta a morte adequada. No entanto, você sentirá a fal ta deste víncul o humano. Isso faz parte do pe do de t ransição. 23
Será você capaz de estar só, se for necessár io? Acaso não encont rou uma parceria que t enha acei te o seu compromisso? Pense bem, por favor . Para si, ser ia muito mais vantajoso cont inuar a t rabal har pela Terra, t al com com amor e compreensão, fazendo o melhor possível com o gr au de iluminação de que j á desfruta, d mudar de estatuto de ir-se embora, somente porque se sente sozinho. Inclusivamente, é possível que ou tros ser es com iluminação o abandonem, devi do ao carma do ego. [L1:C2:08] - 4) O ego será o seu pi or ini mi go. Até certo ponto, el e esteve contido e só foi desencad pela pr ogramação com que chegou à Terra. Até Jesus t eve al guns pr oblemas com o ego quando, em c moment os da sua vi da, se aper cebeu do seu poder, e perdeu a paci ênci a com aqueles que não estav iluminados.14 O ego é al go int rinsecament e Humano; não é um el ement o do lado do véu onde me e O ego é a auto-impor tânci a que uma mente bi ol ógica for ma acer ca de si mesma. É o que ocor re quan «super ior / maior » se encontra à volta do «i nf er ior / menor». Tal j amai s ocor re deste lado do véu. Aq há «i nf er ior ». O ego humano é um sentimento de poder não merecido; é como uma dr oga para a men humana. De facto, você deverá benefici ar de um implante adici onal (vej a mais adiante) para o bl oqu impedir que el e o af ecte para al ém do ponto em que você é capaz de o manter sob control e. Ai nda qu pr ogramações pertur bem bastante, são sist emas bi ol ógicos comuns a qual quer Ser Humano, que t ê considerados. O ego, o pr azer sexual, a fome. .. são irrit ações constantes para o Eu Superior . Todavi a, facto de ser em componentes bi ol ógicos implica que, consequent emente, têm de ser equi libr ados. S Humano significa di spor de um ego para, simplesment e, se rel acionar com outros Humanos. No seu porém, dado que você ser á mais poderoso do que a maior ia, a reacção do ego ser á bastante mais for ego afasta o amor ; se você se tor nar egocêntrico, perderá o equi líbr io necessár io para manter o Estatuto. No entanto, t enho que lhe descr ever as consequências di sto, pois t em de permanecer equi lib [L1:C2:09] - 5) Terá que assumir uma p ost u r a esp i r i tu al activ a. Permi ta- me que lhe expl ique isto, po garanto que t er á que lidar com este t ema, especi al ment e aqueles que j á sej am iluminados. Considere aquelas sit uações sociai s em que t em de int er agir com os outros Humanos. Al guma vez al gum modo, sentiu que t inha que pr ot eger a sua psique? Tomou pr ecauções para pr ot eger a sua ener gi a, evit ando assim que se el a se di spersasse? Al guma vez t eve a sensação de que a sua ener gi a estava a ser vi ol ada e, em consequência, t eve que v tar a levá- la at é ao nível de vi br ação super ior em que estava, antes de t er ocor rido essa vi ol ação? No local onde vi ve, ut iliza ampl ificadores15 para aj udar a mant er a vi br ação al t a? Quando toca em pessoas estranhas, pensa consci entemente em como a ener gi a deles irá af ectar a su Estas coisas pr eocupam-no? Esta at itude tem carácter defensivo, e deixou de ser adequada. At é ag tal vez tenha achado necessár io pr oceder assim para se manter no nível vi br at ór io desejado. Daqui e ante, porém, há que abandonar essa postur a. Não pr ecisa de se pr eocupar com a for ma como outras ções o possam af ectar . É capaz de fazer ist o? Tr at a- se de uma mudança ment al , que pode vi r a ser muito di fíci l de realizar. Pense em Jesus enquanto cami nhava entre as pessoas, tocando-os, curando-os e fal ando com el as. C sidere a for ma como pr ocur ou os iluminados e lhes deu poder.
Jesus sempre act uou de for ma act i va, quer di zer, sempre deu poder em vez de perdê-lo.
Assim deve passar a ser consigo. Convém não conf undi r ist o com evangelização, pois est a at it ude d peito, apenas, ao seu pr óprio poder e ao seu equi líbr io em rel ação a t odos aqueles que o rodei am. Quando t oca em al guém, essa pessoa receber á de si... e nada mais! Deixará de haver qual quer fluxo positivo ou negativo, rel acionado com o seu poder. O seu pr óprio e br io evitar á esta situação. Jamais ter á que recear que uma vi br ação negativa inf er ior int er fira com a s
Quem tiver vi br ações inf er ior es, irá tr ansfor mar -se pelo si mples facto de estar per t o de si , sem t necessidade, sequer, de pensar ni sso. Você deixará de pr ecisar dos seus ampl ificadores (ai nda que cont inuem a ser adequados para aqueles que venham vê-lo ou convivem consigo). Agindo na qual idade de mestre, muitas das suas activi dades cont inuar ão a benefici ar dos antigo mentos de al ter ação do nível de ener gi a. Porém, você j á não pr ecisar á deles. Al ém di sso, t ambém p al ter ar esses instrumentos. Assim, irá conver ter -se num gerador de poder e inf luência positiva. Na 14 15
- Fi nalment e, uma expl icação para a célebre cena bíbl ica dos «vendi lhões do t empl o»! - Depr eende- se que sej am, cr ist ai s, pi râmides, et c 24
rá inter fer ir com o seu poder. Tr ata-se da tal singul ar – e absol uta - Fonte de Amor , de que temosvi nd fal ar . Inclusivamente, quem ai nda não tenha al ter ado a sua pr ogramação, pode aprovei tar agor a e estado. Mais à frente fal ar ei sobre este assunto. [L1:C2:10] - 6) Ou tr o n ovo aj u ste di fíci l de r eal iz ar , ocor rer á com a su a ligação psicológica ao passado. Acredite que esta não é uma caracter ística iluminada, mas sim muito humana. At é ao moment o, todos vós t êm considerado o passado como al go sagrado, como part e da sua pr ogramação. Reverenci a liar es que j á fal ecer am; têm fantasias acer ca dos acont eci ment os ocor ridos no passado; guar da para melhor poderem recor dar experiênci as pr et ér itas. Estas at itudes são negativas, e não ilumin vem para aprenderem a t ranscendê-las, aj udando assim ao pr ocesso de se t or narem ser es equi lib Quando você está equi libr ado, aper cebe-se, mais do que nunca, do enquadramento temporal d Os aconteciment os do seu passado humano passar ão a ser , natur al ment e, neut ros para si. Os fa que j á desencarnaram estar ão consigo em espírito ou j á t er ão regressado na for ma de outra enc Sej a como for , el es estão consigo no «agora», no seu gr upo cármi co. Por si só, est a t omada de c deveria pr opor ci onar -lhe uma perspect iva mais acur ada do moment o pr esente. Os Humanos pa a aprender a despr enderem-se de recor dações e aconteciment os. Convém refle fl ct ir sobre ist [L1:C2:11] - A pr eocupação com as regressões ao passado é uma dependênci a de rel ação a ener gi as negativas. Estas recor dações ser vem para conduzi-lo a um lugar de tristeza, pena, ansiedade e auto-indul gência no sof riment o. Servem, também, para cr iar sentimentos de cóler a e de retribuição não satisfei ta. Tudo isto é negativo! Examine por que guar da os sentimentos do passado e tente perceber se isso sintoniza consigo.
Nota: É líci to respeitar e festejar a expr essão (encarnação) passada de um membro do gr upo cárm Todavi a, ser á essa a razão por que guar da certas lembr anças do passado?Ou ser á que isso lhe pr op um sentimento de desejo por al go mais, seja o que for ? A fixação no trabal ho que esse familiar realizou também não deve ser impor tante, dada a verdade exist ente em t odas expr essões de cada Entidad br anças são, apenas, uma fer ramenta cármi ca para o seu cr esci mento, e é legít imo mantê-las, se o p sito for homenagear a expr essão passada da Entidade. É muito fácil perceber a di fer ença entre respeita um passado iluminado, e uma retrospectiva do passado humano: sente al egria ou tristeza acer ca dessa memória? A al egria é o único sentiment o correcto. A partir de agor a, ser á você mesmo, sem ref lexos do passado. É como di zer que a sua memória f tacta, mas os sentiment os que espera ter (ao despertar certas lembr anças), enquanto Ser Humano sur gi rão. Isto é al go que irá parecer -lhe estranho. Será que ama - realmente - os ser es quer idos que mo ram? Se ama – de facto -, acaso deveria sentir pena por ter em partido? Quando o sentimento de tristeza humana que sente por el es for quase insignificante, decerto ser á levado a questionar -se por que assim é Será que os seus sentiment os desapar ecer am? Não, o que desapar eceu foi a sua pr ogramaçã 7) Fi nalmente, a nova e ar rasador a emoção que você adquirirá ser á a nova vi br ação do amor – o q derá parecer -lhe al go «pesado», em t er mos de responsabilidade. Perceberá, de facto, o «agora», q como eu mesmo o percebo. Com isso experiment ar á uma int ensa sensação de acção responsável . trata do tipo «l ivr e e fácil» de emoção, que tal vez tenha vi ndo a associar com o amor ; trata-se, isso sim, do tipo de amor que vi u ref lectido no rosto de Jesus: o amor sábio, pr ocedente de um lugar que rec a al ma de uma pessoa, quando ol ha para el a. É a beleza de um sonho somente imagi nado, envolvi seda do respeito e atado com o fio da al egria do novo nasci mento. Não há qual quer frivolidade nest vos sentimentos. El es representam os sentimentos sábios, que compreendem verdadeiramente e c adequadament e, tanto a morte como a vi da. Enfim, irá sentir-se como um ser maduro. Está pr epar ado para isto?
O aj ust e e a aj uda ( mudança de implant es e de guias)
Você vai pr ecisar de ajuda para fazer este trabal ho. E é aqui que int er vêm os ser vi dores deste la véu. Saberemos o moment o em que você estiver pr epar ado (vej a mais à frente). Vai ser necessá ceba, pelo menos, um novo implante (que não deve ser conf undi do com «programação») e uma t guias. Permi ta-me aclar ar cada um destes aspect os: 25
Os implant es
[L1:C2:12] – Anter ior ment e, abor dei a questão dos implantes da ment e humana, os quai s estão c dos, basicament e, para ser vi rem como limi tador es: di ficultam a verdadeira realização da sua al ma dem compreensão de como os equi líbr ios espi rituais int er agem com os equi líbr ios físicos para cr iar ci a tot al (mi lagres). Sem estes implantes, não existiriam pr ovas nem aprendi zagem. Quando Jesus e na Terra foi en vi ado sem pr ogramação e sem implan tes, o que fez dele um Ser Humano muit o di fer ent e de qual quer outro. Esteve aqui como pr of essor , para ensinar. El e sabia-o, e os únicos aspectos di fíce teve de af rontar for am os bi ol ógicos, comuns a t odos os Humanos. Como t odos os outros, sentiu em impul sos, dor, ego e fadiga, mas não possuía quai squer implantes. Portanto, os implantes são el ementos restritivos que impedem que a Entidade da Al ma partici pe act mente na condução da vi da do Ser Humano na Terra. São activados no momento do nasci mento e nunca mudam, a menos que haj a inter venção de quem está ao seu ser vi ço, deste lado do véu. Novos implant são activados sempr e que você - porque o merece - al cança um certo ponto do seu cr esci mento. No ent to, não detém o poder de mudar um implante a si mesmo. Eestá certo assim. Ocor re uma mudança de implante, por exempl o, quando você passa por uma «j anel a de opor tun transcende, com êxito, uma pr ogramação cármi ca. Quando isto acontece, of er ece-se um novo imp para substit uir o or igi nal e, também, para anul ar a pr ogramação cármi ca que foi transcendida. Se a não fosse, você continuar ia a guar dar essa caracter íst ica cármi ca, apesar de a t er super ado (o que n ria lá muito j usto, não lhe parece?). Por consegui nt e, o novo implante é concedido para ajustar a co ci ênci a e, também, para ajustar a pr ogramação, o que, de facto, al ter a o equi líbr io magnético do c genét ico. Quando al guém se desloca para o Estat uto de Gr aduado obtém um gr ande implante novo, o qual pr opor ci onado para anul ar o seu carma (todo o carma). Est a é a mecâni ca da t r ansfor mação e nela in vêm os ser vi dores que realizam estas t ar ef as.
Os guias
[L1:C2:13] – Pr ovavel ment e, você j á se aper cebeu de quem está perto de si, ao seu ser vi ço, aque quem chama os seus «gui as». Al guns chamam-lhe «anjos», al go que também está certo. Os «pacot e ener gi a» que el es envi am16 são inst ant aneamente reconheci dos por nós para que a Ent idade ind Ser Humano) possa pr ossegui r na sua aprendi zagem. Você é muito parecido com um atleta ter reno, em período de trei no: à sua volta existe um Gr upo de Apoi o, com di versas hi er ar quias de ser vi ço. As mais pr óximas de si são os guias; as mais afastadas sã a mi nha pr ópria Entidade, e ocupam-se da mecâni ca e da manutenção da «escola de trei no». Actua cada um de vós t em dois guias... que não «assessor am» mais ni nguém. Est as Ent idades não o acom nem vi gi am para o j ul garem ou aval iar em; são ser vi dores e aj udantes espi rituais. Al guns deles enc se entre encarnações e, por consegui nte, nem sempr e est ão de ser vi ço (ser vi ço de guia); out r os, sã t rut or es dest e ser vi ço e são guias permanent ement e. Assim são as coisas, mas a expl icação por que são assim. .. t em de esperar pelo seu fal eciment o, um que este assunto de for ma nenhuma é essenci al para o seu cami nho, nesta al tur a. Talvez muitos de vós j á se t enham aper cebi do da pr esença dessas duas entidades mas... acaso det ram mais de duas? São rar os aqueles a quem é ofer ecida a capaci dade de di scerni r a di fer ença entre a racter íst icas das Entidades sit uadas do outro lado do véu. A maior parte das vezes, os Humanos ape tão consci entes de figuras e for mas. A verdade, porém, é que você só t em dois guias pessoai s; os ou costumam ser Entidades perifér icas, que estão pr esentes por várias razões... nenhuma das quai s e da. Lembra-se de lhe t er fal ado de muitas outras Entidades, que estão na Terra com outras expr essõ aprendi zagem?Existe uma enor me act ivi dade de que você não tem consci ênci a, mas que, ocasional poderá tor nar-se vi sível para si. É muito mais fácil identificar as Entidades que lhe di zem respeito, do que as que nada t êm de ver consigo. Os seus dois guias, amam-no e est ão sempr e consigo... à sua di sposiç
Tr oca de guias [L1:C2:14] - Com a actual mudança, experiment ar á um ajuste enor me. Perderá um ou os dois guias (dependendo do seu cami nho, no moment o) , e receber á outros. Os Humanos ser ão as únicas Entida sobre a Terra a di sporem de três guias instrutor es (volta a sur gi r o «3»), que vos irão ajudar na tar efa de 16
- Depr eende- se que cont er ão os seus «pedido», ansei os, desej os, et c. 26
ensinar, e de efectuar a transmutação da ener gi a para a Terra (um guia instrutor está sempr e ao ser vi ç nunca a aprender uma lição). Inclusivamente, enquanto transmi to esta comuni cação ao meu sóc de «grupos de pensamento», os seus guias instr utor es estão pr esentes, di sponíveis para lhe pr es Exist e uma activi dade intensa no vosso sist ema sol ar . Se t ivessem consegui do vi ajar no espaço co to desejar am, iriam sentir-se agor a bastante al ar mados... e o conhecimento que adquiriram de nada v ser vi ria, neste moment o. A troca de guias acompanhar á a t roca do implant e, à medi da que este vai ocor rendo. Se sempr e lh receu que vi ria a ser um «sensitivo». .. pois só tem de esperar . Esta t ransfor mação foi descr ita noutros pl anetas como o per íodo da escur i dão. Durante apro te 90 di as irá sentir-se como se tivesse perdi do o rumo. Terá a sensação de ter perdi do o seu melhor a e o seu único filho, simultaneamente. A partida dos «gui as de nasci mento» é pr of undamente sent Entidade da Al ma que existe dent ro de si. [L1:C2:15] - Já fal ei anter ior mente da sua En tidade da Al ma –essa parte de si mesmo que é tot al ment e consci ente de ambos os lados do véu, mas está impedida, pelos implantes, de se mani festar di rectamente sobre a Terra. El a está sempr e pr esente em si e é absol ut amente et er na. El a conhece-me e eu conheço-a. Está bastante familiar izada com t odas as encarnações pelas quai s j á passou. É a sua espi ritualidade humana, aqui lo que o impul siona, constantemente, para pr ocur ar Deus. Não tem género. Dado que você não tem como comuni car di rectamente com a sua pr ópria Entidade da Al ma, não pode compreender estes sentiment os. Não são, portanto, expl icáveis.
Quando os guias partem, a Entidade da Al ma fica sozinha. El a nunca esteve sem guias, os quai mantiveram o contacto com el a. Se, al guma vez, «vir» os seus guias, tenha pr esente que, nesse m comuni cou com a sua pr ópria Entidade da Al ma. Estas coisas podem parecer -lhe incríveis (é suposto que os seus implantes assim lho dêem a entender), mas trat a-se, simplesment e, de pr ocediment os mecâni cos do funci onamento da sua «escola», tal acont ece com os pr of essor es de uma escola t er rena, que vão, vêm, fal am com out r os pr of essor es, Pode ter a certeza que é assim.
Não exist e maior sensação de vazi o do que quando os guias part em. Ai nda que um deles permane ta-se de um lapso de tempo em que é como se não existisse nenhum. Aquele que fica, tem de se afastar , durante al gum t empo, para ef ectuar o ajuste. Para a Entidade da Al ma, estes guias representam o c to com a mais pura ener gi a de amor . Quando el es partem, você vai quer er pôr um ponto final na su carnação. A medi tação não trar á qual quer al ívi o, a concentração não funci onar á e a or ação parec devolvi da pelo céu. [L1:C2:16] - Quando Jesus estava na cr uz (não moribundo), os seus três assistentes af astar am-se temporar iamente dele (sim, el e também os tinha) com o pr opósito de o ajudar , permi tindo-lhe uma verdadeira morte, durante esse período. De out r o modo, el e poderia ter partido invol untar iamente, pois tal tentação ter ia sido demasiado gr ande. Se ist o lhe parece muito conf uso, sai ba, mais uma vez, que, na perspectiva do verdadeiro amor , tudo é correcto. O que se passou foi uma ajuda para el e, embora, durante o período em que os seus instrutor es se afastar am, el e se tenha sentido completament e só, pela pr imeira vez desde o seu nasci ment o. 17
Será al go muito desconcer tante e incómodo, também para si, pois experiment ar á pena pela sua mort e, por passar pela «escuridão» sem qual quer sensação de esperança. Já lhe di sse que surgi rão obstácul os par a o seu Novo Poder, e este é um deles. Tr ata-se do fogo, paz. É temporal , e você ser á perfei tamente capaz de passar por esta experiênci a. Não lhe ser á p partir, durante esse período; e, ai nda que os seus guias se tenham afastado, outras Entidades, que não costumam estar pert o de si, aproximar-se-ão para o vi gi ar . No entanto, como não são Entidades c doras, não ter á consci ênci a delas. Cada um de vós perceberá ist o de for ma di fer ente. Se você estiver pr epar ado, ser á al go esperado e tanto, irá parecer -lhe mais suave. Se quer um consel ho que o aj ude a passar por ist o, então lá vai:
17
- Ent ende-se agor a o «Pai , por que me abandonast e?»! 27
Quando perceber que a coisa est á a começar (e perceberá) , pr eocupe-se com t aref a concentre- se em obj ectivos or ientados para o t r abal ho e para a concret ização de al g pr azer. Ist o é uma t áct ica de di versão para a sua al ma, que será bast ant e efic fi i ent e durant e o período de aj ust e. Nunca é demais ressal tar a impor tânci a da fé, neste período. Quando passar pela mudança, irá perc que está t otal mente di fer ente, sem amigos, sem o companheiro ou a companheira que se foi embora qual quer vocação ou vont ade. .. Assim sendo, o que lhe sobra? A resposta é muito simples: Sobr a- lhe tu do o q u e n u nca teve!
Você ser á atendi do e a sua posição enobrecida. Os t rês guias inst r utor es, em colabor ação com t oda Entidades invisíveis que o rodei am - as quai s t ambém estão aí para o apoi ar - irão assegur ar que você devi dament e ser vi do. A sincronização ser á muito impor tante, assim como a paci ênci a. No entanto, novo estat ut o pr ovidenciar á nesse sentido, pelo que não ter á qual quer pr oblema com a espera. O m não ter á o papel que costumava t er , uma vez que você di spõe do poder de desencarnar quando dese (quer di zer, sentirá a tentação de o fazer ). Passar á a trazer consigo o seu pr óprio templ o, o que significa que ser á total mente auto-sufici ente espi ritual, física e mental mente. O sustento não ser á um pr oblema, tal como a saúde, e uma enor me al egria pedi rá que se sinta sozinho. Fr equentemente, os seus novos guias t or nar-se-ão vi síveis, com a cl ar id fici ente para que consiga detectar a sua pr esença, mas não mais do que isso. Se mantiver o equi líbr io fel iz e pr óspero. Acredite em mi m!
E se eu f r acassar depois de t er r ecebi do o implant e? [L1:C2:17] - Os ser es do Universo que pl anificam est as coisas, aper cebem-se que muitos Humano sam, depois de t er em recebido o poder do Estatuto de Gr aduado. Or a, como não é a pr imeira vez q pl anet a entra neste t ipo de vi br ação, sabemos o que pode acontecer nesta sit uação. Muitos desen abandonando o Novo Poder, depois de o t er em recebido! Isto pode acontecer por duas razões: 1) Porque desej am que sej a assim; quer di zer, pr ef er em partir em vez de ficar ao ser vi ço. 2) Porque não podem manter -se equi libr ados, devi do a pr oblemas com o ego ou out r a t endência b ca. Neste caso, a partida ser ia al go invol untár io. Ou seja, se estivesse sufici entemente desequi libr ada, a Entidade simplesment e desencarnaria. Tal como j á di sse antes, não tem carga negat iva o facto de se abandonar o pl anet a quando o Est a Gr aduado j á foi adquirido, seja qual for a razão por que isso ocor re. Inclusivamente, se a pessoa nã tende ficar a ser vi r, e parte de for ma invol untár ia, o seu fal ecimento não gerar á qual quer «car ma n vo». O seu Estat ut o de Gr aduado é absol ut o, pelo que, mesmo partindo, ser á t ão gl or ificado, com quer out ro Humano que t enha ficado. Talvez isto não lhe pareça muito justo. Possui , no entanto, a mesma natur eza do que é narrado na parábola do filho pr ódigo, contada por Jesus. Aqui , um filho partiu e foi esbanjador , mas, quando regressou, fo honr ado por seu pai, na mesma medi da que o filho que ficara. Esta é a for ma de actuar da singul ar Fonte de Amor . O ensinamento de Jesusbaseou-se nest e t ipo de amor . Em face do Novo Poder de que di spõe tal vez seja conveniente ganhar outra perspectiva sobre o que Jesusdi sse e osexempl osque deu. Este n conheciment o e compreensão ser ão o resul tado de ter reexami nado aspalavrasdeste Mestre, que en mos tendo em vi sta a vossa iluminação.
Qual é, agor a, o cami nho a seguir ?
Muitos dos que irão ler estas palavras, não desejar ão segui r este novo cami nho de poder, j ustifican que ai nda não chegou o momento de fazer essa escolha. Se t al acontecer consigo, peço-lhe que não se s ta «desacer tado». Será normal, cl ar o, que se sinta assim. .. mas sai ba que permanece na mais pr of un bedoria mesmo sem este Estatuto de Gr aduado. Será melhor reconhecer isto, para poder auxi liar mais e ci entemente aqueles que vão pr ecisar de si durante este t empo, em que t odos ajudam o pl aneta. O d ni ment o indivi dual é muito impor tante no que di z respeito à deci são de auto-aval iação. Ni nguém fica impressionado se segui r por este cami nho, tal como ni nguém ficará impressionado se não segui r. Esta dec são deve ser t omada com base no di scerni mento espi ritual de saber , nesse momento, em que ponto d pr óprio cami nho se encontra. Quem t iver a sensação de estar pr epar ado, pode dar o passo segui nte. 28
seu caso, pr epar e-se mental mente para se af astar da sua sit uação actual, seja el a qual for . Terá q tar que as coisas se transfor marão. Poderá desencarnar, mudar de carrei ra ter rena ou abandonar a sua «vocação», que lhe permi tiu obter o supor te necessár io para di spor de casa e al imento. Dado que t são é irrever sível, não poderá mudar de ideias.
Como pedi r o implant e?
[L1:C2:18] - Se está pr epar ado e deseja fazer a mudança, então, esse pedi do ter á que ser fei to ab mente e verbalizado perante o Universo. Para os que já estão em contacto com este lado do véu – e são muitos - tal comuni cação ser á cl ar a e imedi at a; outros, no entanto, necessitar ão de a verbalizar di a ment e, para que todos (todas as Entidades espi rituais) a possam ouvi r. Cont inue com este pr ocedim durante um ci cl o completo da vossa Lua, para permi tir que a eventual correcção do seu al inhamen nético transmi ta o seu pedi do com cl ar idade (al guns de vós j á perceberam que há momentos mais p ci os do que outros para entrar em comuni cação). Medi ante este pr ocesso, ser -lhe-á pedi do que pr mudança. Já lhe indiquei o tempo míni mo e o tempo máxi mo que pode levar para comuni car a sua v de mudar. Se não estiver segur o de ter sido cl ar amente escutado, então, ut ilize um período mais p gado. Depois e t er fei to o seu pedi do, nós aval iamos até que ponto el e é conveniente. Entendam que t od põem do poder para ef ect uar esta mudança, devi do à Nova Ener gi a de que agor a di spõem, pois com ci onei antes, conqui star am esse di rei to. Portanto, a aval iação fei ta desde est e lado do véu não é, d nenhuma, um j ul gamento, mas uma aval iação do que ser á necessár io a esse ajuste cármi co. Assim Entidade de pouca experiênci a expr essiva (poucas expr essões no passado e uma quantidade enor m carma pendente), sol ici ta o Novo Poder, então, ser á necessár io que façamos um tipo di fer ente de venção» para que o implante possa ser concedido. Ni nguém ser á rej ei t ado. Todavi a, o momento da mudança e a di ficuldade inerente ao pr ocesso d gem, podem ser muitos di fer entes para cada pessoa. Um instr utor que sol ici te a mudança, pode la imedi at amente, com um míni mo de desconf or to. Já uma Entidade com pouca experiênci a expr poderá esperar mais tempo e ter gr andes di ficuldades no decorrer do pr ocesso. Como j á foi di to, passar ão esta experiênci a. O desvi o do al inhamento magnético da Terra que estou a empr eender , poderá atrasar o pr oce guns dos que desej am realizar a mudança. É possível que 1992 não sej a o momento correcto; t a sej a o momento ideal . Faça o seu pedi do t odos os t rês meses, e espere pelo seu Novo Poder. Rec que for convenient e.
Como saber se est á r eceber o implant e? [L1:C2:19] - Pr imeiro, espere sonhos muito vívi dos, acompanhados por al gunssentiment os de pe pois, entrar á naquilo que poderá sentir como uma pr ofunda depr essão. O resto irá passar -se como foi d cr ito, durant e cerca de 90 di as. Depois di sso, espere que a sua vi da mude. Aqueles que est avam re dos com o seu cami nho cármi co antes de fazer o pedi do, continuar ão a aprendi zagem sem a sua pr Um di a, você acabar á por int er agir com el es. O Universo irá separ á-los devi do à sua mudança de ru para que a aprendi zagem não seja pertur bada e para poder realizar o que está contido no seu «con
Como ut ilizar o Novo Poder ?
[L1:C2:20] - Numa fut ur a comuni cação, descr ever ei detal hadament e os métodos que pode ut iliz transmutar o negativo em positivo, para benefíci o do pl aneta durante este período. Não obstan receber este Novo Poder... não ter á qual quer pr oblema em saber como pr oceder . Por agor a, con di carei al gumas advertênci as.
1) Cuidado para não at rai r seguidores!
Jesus chegou à Terra para compar tilhar uma poderosa mensagem, que remet ia para uma nova consci ênci a espi ritual. Fi nalment e, os Humanos poderiam deter t odo o poder iluminado da sua E Al ma, benefici ando do amor de que são portador es... Que mensagem portentosa! Jesus não desej ava ser ador ado, mas repar e no que aconteceu. Todo o pr opósit o da sua exist ê sist iu em di vulgar o novo conheciment o, assim como a sabedor ia acer ca da for ma como funci ona te, o amor universal . Ao longo deste pr ocesso, porém, muitos for am os que caíram a seus pés e o a 29
ram, em vez de aplicarem, sobre el es mesmos, aqui lo que o mestre di zi a. Tal como foi descr ito pormeno zadamente em comuni cações ant er ior es, boa parte dos seus ensinamentos for am inter pr etados, re tados, traduzidos e ref ei t os at é conver t er Jesus numa di vi ndade. Quando el e esteve entre vós, deixou bem cl ar o que nenhum indivíduo podi a receber a nova Font e d Amor , a menos que actuasse a partir do novo conheciment o que vi er a deixar na Terra. Em vez di sso for mação tem sido t ransmi tida como uma mensagem com instr uções para ador ar Jesus como meio se xi marem de «Deus». Não er a essa a intenção. Mas ist o demonstra, cl ar amente, como funci onar am tes dos Humanos, for j ando a verdade dent ro do molde que melhor se adaptasse ao que el es mesm ravam, ou ao que quer iam ouvi r (ou que desej avam ensinar a outros, para os mani pular . (Se desej a saber mais acer ca do que Kr yon tem a di zer sobre Jesus, peço-lhe que lei a, no capítul o 6 it em «O Jesus met af ísico». )
2) Desprenda-se dos seus seguidores! Não permi ta que ni nguém ocupe o seu lugar . Quer di zer, ni nguém pode ensinar ou fazer as tar ef as po Você pr ecisa do Novo Poder para realizar o trabal ho. Não permi ta que ni nguém escr eva as suas palavra que lhes sejam atribuídas significados di fer entes. Permaneça longe dos meios de comuni cação. Lembre de que, neles, a sua mensagem é envi ada só num sentido. Isso não é comuni cação. Or a, no seu novo tra lho, o desafio é estabel ecer uma verdadeira comuni cação (nos dois sentidos). A sua tar efa deve realizar-se de pessoa a pessoa; o seu tr abalho não cont empl a qual quer mensagem de evan gelização para tra às massas. Cure o pl anet a e cure os Seres Humanos em gr upos rel at ivament e pequenos. E reconheça que, em ambos os casos, se verifica uma comuni cação de retor no. A mecâni ca da cura e da t ransmutaçã um int er câmbio espi ritual (esse é o novo gr ande segredo revel ado! ). Não dependa da vi são t ranspa (cr ei o que Kr yon quer dar a entender que o vídeo e o filme estão longe de ser transparentes e que sã nos capazes de conter ef ici entemente a vi são intrínseca da ener gi a espi ritual do que a entrevista p Raros são aqueles a quem é concedido o dom do conhecimento das emanações espi rituais, através d a longa di stânci a (uma vez mais, se exige a comuni cação pessoal). Também não se concentre no número daquel es que estão consigo. Tr abal he de for ma simples e metódica, seja para poucos ou muitos, co gência.
As novas vi br ações Caros instr utor es, a partir de agor a, t al vez a passem a «r econhecer» aqueles que al cançar am o E de Gr aduado ou somente um estado parci al (aqueles que passam pela t ransição). Como é que os «v Qual ser á a sua cor de expr essão ou o seu padr ão áurico? Você está acost umado a padr ões que for a det er mi nados e são estávei s. Até as mi stur as e as anomal ias t êm sido bast ante est ávei s; agor a, p todo um novo conj unto para abor dar. Ei s al guns consel hos: [L1:C2:21] - Que os trabal hadores de sistemas não tentem, sequer, realizar o seu trabal ho a partir do momentoem quetenhampercebi do queoindivíduoadquiriuoNovo Poderatravésdoestatutode Gr aduado. Sabê-lo-ão, porquenenhumalei tur apoderáser suf ici entementeexacta. Narealidade, nãodeveriahavernenhumarazãoparatrabal harcomal guém quetenhaal cançadooEstatutodeGr aduado. Desde queo indivíduotenhaatingido estepatamar ,decertonãoser ásufici entementenésci oparasol ici tar umalei tur a de sistemas, 18 dado que a sua pr ogramação deixou de exer cer impor t ânci a. .. coisa que el e sabe p mente! Asdatasde nasci mentoeosmatizesda vi daanter ior são agor aneutras, ejánãohálugar paraas for çasbi ol ógicascícl icas.Portanto, carotrabal hadordesistemas,seoseusistemadetrabal holêinfor mação impressa na pr ogramação... neste caso já não tem nada para ler ! [L1:C2:22] - Os t rabal hadores de não-sist emas reconhecerão o novo Estat ut o de Gr aduado como a lhant emente br anco. Tant o a cor áurica como a cor da expr essão ser ão de um br anco t ransparent cor) ou neutr a (fundi ndo-se com o cosmos). Quem possui r uma for te percepção obser vará, sem dú guma, a ener gi a dos t rês guias instrutor es. Sentirão o seu poder como «acção» ocor rendo nos con sabedor ia daquel e Ser Humano indivi dual que adquiriu o Novo Poder. Irão sentir uma sensação de volt a dele, ou detect ar a capaci dade de compreensão universal . 18
- Ou sej a, uma consul t a dest a ou daquel a «especi al idade», de pr evisão de fut ur o ou de anál ise do moment o pr esente, at ravés da Astrol ogia, Tarot , Numerol ogia, Búzios, Runas, et c. 30
Tal como j á di sse antes, a sua extraordi nária vi br ação do amor (at ravés dos novos guias), também a segui dores, como se fosse um íman.
[L1:C2:23] - Outra sit uação que deve t er em at enção, é a daquel es que nasceram nesta Nova E pois de 1. 1. 1992). Esses indivíduos ter ão um novo modelo de pr ogramação, que lhes permi tirá e vont ade com o novo al inhamento magnét ico da Terra. Este padr ão é di fer ente de qual quer outro q vi sto antes, e ser á muito caracter ístico. Pr ocur e novos padr ões de vermelho ou vermelho-acast aura, assim como um novo azul muit o escuro19, na emanação da aura. Cert os aspect os negat ivo astrol ógicas j á não se aplicarão a este novos ser es. É o caso de certos aspectos ret rógrados dos p mais pequenos, que, no passado, t inham de ser levados em consideração.
Par a t odos (post ur a espi r i t ual act i va) Este novo t empo é poderoso para quem está iluminado. Estas mensagens for am di recci onadas pa deseja acei tar as honr as of er ecidas. No entanto, t al vez você t enha a sensação de que continua na pois não se sente incluído neste gr upo. Isso não é assim! Ai nda que não se lhe peça para al cançar o Esta to de Gr aduado, al guns destes novos poderes estão aí para que você os sol ici te.
[L1:C2:24] - Tome consci ênci a de que uma post ur a espi ritu al activa, em vez de defensiva, é su t amente. Aspi re a obt ê-la e utilize-a (vej a o it em: «Por que não haveria de quer er uma pr ograma tra?», na pági na 23). Pr oj ecte a sua bolha de poder sej a para onde for e repar e como as pessoas à ta se t ransfor mam. As antigas ener gi as negativas ser ão rechaçadas pela sua nova bolha em vez d absor vi das, como sucedia antes. No entanto, receber á o que pr ojectar . E se deci di r não acredita mensagem, a sua bolha ser á inexi stente e não ter á aprendi do nada ao ter lido tudo isto. També de muito mais poder curativo do que t inha antes da ener gi a de 1992, tanto para si mesmo como outros. Convém que lhe expl ique agor a por que é que você ser á capaz de t er uma p ostu r a espi r i tu al activa, e vez de defensiva: Até à data, as ener gi as posit ivas e negativas neutral izavam-se quando se combinavam. Até este m to, você possuía uma cl ar a consci ênci a das negativas, e sabia intui tivamente que, para manter o e tinha que as rechaçar. Er a assim, porque qual quer ener gi a negativa af astava a positiva, embora v desse al ter ar a situação, se fosse sensitivo. Agor a, porém, o equi líbr io entre o positivo e o negativo já nã é natur al . Isso foi al ter ado pelo Novo Poder da singul ar Fonte de Amor , do qual passou a di spor pa nefici ar da segui nt e situação:
O posi t i vo ganha em t odas as si t uações. O negat i vo j á não supl ant ará ou af ast ará o posi t i vo. Em vez di sso, o posi tivo ignor ar á o negat i vo, dado que você passou a di spor de um poder que não t i nha ant es.
Tal como j á foi coment ado, você conqui stou esse poder at ravés do trabal ho que ef ectuou, at é a mento, neste pl aneta, ao ter contribuído para aumentar a vi br ação dele para o actual el evado n j untamente com est e Novo Poder, chega t ambém a mudança. E, uma vez mais, essa é razão por q aqui .
Al guns t ambém receber ão novos guias e novos implantes, mesm o q ue n ão se ap resen tem como v olu n tár ios para a mu dança. Isto é normal tendo em vi sta o seu desenvolvi mento natur al , durante este tempo. Se, durante um br eve período, sof rer de uma depr essão particular ment e pr of unda, considere qu mentou uma t roca de guias. Ai nda que não tenha sido deixado sozinho (como no caso daquel es q tar am o Estatuto de Gr aduado), a partida de um guia é sempr e significativa para a sua Ent i dade d Uma vez que não estej a em cont act o com a sua Entidade da Al ma, el a não lhe pode di zer por que s mi ser ável ... o que não quer di zer que você não experiment e os resul tados de el a se sentir como se Compar ando: você não pode fal ar com o seu est ômago, apesar de saber muito bem quando el e pr ec ser al iment ado. Tr at a-se de uma situação simi lar . Neste caso, porém, é espi ritual, não física. 19
- Índigo. 31
A nova at it ude
As mi nhas palavras finais são, de novo, acer ca da vossa resposta à Nova Ener gi a e do que el a signific para t odos vós. Durante a mi nha permanência, transmi tirei uma mensagem comum, a qual ler á com fre quênci a, se segui r estes t extos. A mensagem não se ref er e necessar iamente aos meus ser vi ços e, af o damente, t ampouco tenho que expl icar a mecâni ca do meu trabal ho. O meu único pr opósito, ao inter per a vi da do meu sócio, neste tempo, consiste em transmi tir-lhe inf or mação sobre el e mesmo Muitos sentem-se ansiosos. Al guns resistem à mudança somente porque se t rata de uma mudança vi a, uma parte do vosso implante, enquanto Humanos, consist e em t emer a mudança e desejar est de. Ao ol harem para a Terra vêem unifor mi dade e permanência. Apar entemente, vêem um estado q muda e é fiável , dentro dos parâmetros que podem ver e medi r, no tempo. Mas não é bem assim, pois o Universo encont ra-se em constante t ransição. Seriam capazes de compreender isso se consegui sse quadro completo. A mudança, na verdade, é o estado desejado, mas vocês t êm muita di ficuldade e trar iar as sensações induzidas pelos vossos implantes. Peço-lhe que tenha fé em que as mudanças são positivas. Uma vez mais, nem tudo é o que parece ser . Conf ie no facto de que os meus ajustes na Rede Magnética são bons para vós. Durante este t empo, re se e mantenha-se em paz com a Terra. Com a Nova Ener gi a chega, t ambém, uma imagem muito mais b lhante de como as coisas funci onam. Isto pode ser inter pr etado como uma ligeira subida do véu, pelo q agor a, vê muito mais cl ar amente do que antes. Enquanto que as comuni cações canalizadas do passa ram, frequent emente, codi ficadas ou transmi tidas sob a for ma de hi stór ias passíveis de rei nter pr et agor a, são muito mais cl ar as. Embora possam ter sido inter pr etadas incor rectamente, devi do à exist de um espesso véu, est as novas mensagens são límpidas. Fi ca a esperança de que consiga perceber q sim é, ao ler est es escr it os.
Eu sou o pr imeir o dos muit os que lhe fal ar ão de uma f or ma muit o mais cl ar a e si mples do que ant es.
Al guns t al vez j á se t enham dado conta de que, pela pr imeira vez, conseguem perceber o que é esta cont acto» com um sentimento emocional , envi ado deste meu lado, para esse lado. As mi nhas comun ções j á deveriam estar a gerar em vós sentimentos que t al vez nunca t enham sentido antes, em rel aç t odos os que est ão do meu lado. Isso é al go novo. No passado, o Universo fal ava de amor , mas podi a d sensação de ser indifer ente e lit er al . Agor a, porém chegou o momento em que você pode expandir-se a vés do véu e sentir al go daquilo do que estou a fal ar . Isto é novo e deveria transmi tir-lhe uma vi são excelente do quanto são amados. [L1:C2:25] - Todos vós, sem excepção, consci enci al izaram perfei tamente o amor de Jesu s, o Mensagei ro. Foi isso que, na Hi stór ia, o destacou dos outros mestres. Esse amor sempr e existiu, mas, agor a, está di sposto a mostrar -se, a todos, no vosso pr óprio tempo, como o Novo Poder. Imagi ne que a escuridão do espaço é um amor puro e incondi ci onal , o amor de um pai ou companheiro, vi gi lante e carinhoso. Qua Jesus ent r ou no vosso lado do véu, chegou espalhando o seu poder, e vocês t iveram consci ênci a di sso esse mesmo amor di vi no e poderoso que agor a flui , mais livr emente, entre você e eu mesmo, assim c entre t odas as Entidades sit uadas do meu lado, em rel ação às que estão do seu lado. Tr ata-se de uma n di sposição, muito especi al , que adquiriram. Isto, por si só, deveria dar-lhe paz e sossego... apesar da ansiedade gerada pelas mudanças que vai aper cebendo. Quando ter mi nar esta lei tur a e se retirar para de sar esta noite, desafio-o a realizar o exer cíci o que se segue. Garanto-lhe que obter á resul tados, se for sincero. Porque se trata da verdade, el a mani festar -se-á como realidade. Sentirá um pouco desta ener g amor de que lhe fal o tão frequentemente. Nesse sentido, peço-lhe que faça o exer cíci o que se segue.
Um exer cíci o ( par a t ocar o «out r o lado» do véu)
[L1:C2:26] - Com os ol hos fechados, imagi ne-se, de pé, sobre uma colina donde se vê o mar. Não há qual quer ruído, excepto o das ondas e do vento. Fi que aí até esvazi ar a sua mente de t udo o que sej reno. Se lhe parecer que sons ou música podem aj udar , cante al go para si mesmo, mental mente, pe do assim o surgi ment o de pensamentos pacíficos. Lent amente, imagi ne que o véu se aproxima de si e detém a um metro, aproximadamente. Se não consegui r imagi nar essa «cor tina», chame-a que el a re derá, pois t em de acudir quando é chamada. 20
- Mi tos, fábul as, cont os de fadas, et c. 32
Agor a, estenda ambas as mãos, como se desse as boas-vi ndas aos seus guias, sit uados do outro la véu. Pode estender asmãos, de facto, ou só na sua imagi nação. Sej a como for , mantenha-as estendi espere. Ao cabo de poucos momentos, sentirá que as mãos aquecem ou que for mi gam ligeiramente. isso di zer que, na verdade, estão a pegar nelas. Al ém di sso, ter á consci ênci a de uma sensação ar re ra que tal vez o faça chor ar . Essa sensação é de al egria e paz. O Universo está realmente al i, e o Universo impor ta-se consigo. Poderá «estender-se» através do véu e tocar nos seus guias. El es são as Entida ser vi ço que se encontram mais pr óximas de si, e amam-no ter namente. Estão aí em ser vi ço de amor total mente receptivas e sentir-se-ão muito contentes por poderem comuni car-se com o «r esto de si», pela pr imeira vez. Regi ste o que estiver a sentir. Note que os respeita o sufici ente para se «estender» até el es, pois, do pont o de vi sta deles, você é o exal tado. Por isso, estão aí para o ser vi r. Pare e desfrute da sensação de que os guias t omam as suas mãos, j á que, através da sua imagi naç está a cr iar , realmente, ener gi a de pensamento que permi te uma nova comuni cação. Uma vez qu samentos são verdadeira ener gi a, aqui lo que experimentar ser á muito real, e não somente uma impre percebi da pela sua ment e. Enquanto se encont ra neste lado de al egria, sentirá desvanecer-se qua medo que possa sentir em rel ação a qual quer coisa ter rena. Tomará um «banho de amor » que lhe p ci onar á a paz e a sabedor ia para passar pelos acontecimentos que t em de af rontar , durante a sua são no pl anet a. Inclusivament e, poderá chegar a sentir que se el eva acima da Terra. Não permi t a que este contacto dure mais do que uns três mi nu t os, pois mantê- lo por mais t em rá a sua al ma, donde resul tar á tensão mental , no di a segui nt e. Acredit e que permanecerá consc contacto durante horas. O br ilho continuar á consigo. Mas não faça isto mais do que uma vez por di a, p não se trata de um exer cíci o mental , cujo pr opósito fosse despertar um sentimento positivo. O que está a fazer, ser á al go t ão real como qual quer outra coisa que faça durante o di a.
Par a si .. .
[L1:C2:27] - Se eu pudesse sal tar desta pági na e sur gi r, neste momento, di ante de si, a pr imeira coisa que far ia er a fel ici tá-lo - o que, para um Ser Humano bi ol ógico, significa ser abraçado. Mas, se eu sur gi di ante de al guém, deveria conter -me pr udentemente para evitar causar -lhe al gum dano (que cau se como fosse). Todos vocês são amados com muita ter nura, sem limi tação, O meu ser vi ço para vó enquanto Kr yon, antes de tudo, é amá-los; depois, ser vi -los medi ante o meu conheciment o magné pr ior idade de cada Entidade do Universo gi ra à volta da singul ar fonte de ener gi a do amor . As men contidas aqui não são simples regras vazi as, estabel ecidas pelo Universo, para que você as siga e sa Terra; estas mensagens são-lhe t ransmi tidas pela sua Família espi ritual, para melhorar a sua exp enquanto se encontrar na Terra, e para o ajudar a celebrar o seu Novo Poder, recentemente adquirid expr essão «pai celestial » não foi acidental , pois este é o mesmo sentimento de Família que você de ter para com t odos nós, que nos encontramos deste lado do véu. Não somos indifer entes ao vosso t e, até ao momento, tem sido muito di fíci l dar-lhes a entender que assim é..., para não di zer impossível! Eu sou Kr yon, do Servi ço Magnético. Pense em mi m quando t iver dúvi das ou sentir medo. Os se ment os podem ser t ransmutados em paz e, ao pensar em mi m, pode activar, realment e, os guias ao seu ser vi ço. Esta é a for ma como funci onam os pensamentos. A or ação é al go muito parecido deira mecâni ca di sto é muit o complexa, de for ma que, neste moment o, você não tem capaci dad sor ver devi do à conf iguração dos seus implantes. Conf ie em mi m e acei te o conhecimento de qu pensament os são act ivos e podem mudar as coisas. Talvez se pergunt e como é que uma Entidade pode «ouvir» simultaneament e os pensamentos d multidão. Bom. .. você consegue ouvi r mais do que um som ao mesmo t empo... ou t em de lhes pe esperar em em fila?... Acaso há um limi te para o número de inst r umentos que consegue ouvi r ao m tempo? Pois trata- se de al go muito parecido. Lembre-se, também, que, por cada Ser Humano há nos, mais duas Entidades que não fazem outra coisa senão esperar pelos seus pensamentos e ve A nova Fonte de Amor é o gr ande «Eu Sou», o sol dentro do sol , o centro de t odo o poder. É singu pertence a t odos nós. Felici to o meu sócio pela cl ar idade da tradução e por não vaci lar em escr ev imagens de pensamento, à medi da que vão chegando..., pois al gumas são di fíceis, no sentido em podem ridi cular izar os Humanos, tanto os instr utor es como os que não o são. Hoj e, você leu a ve di a, el a br ilhará com t anta for ça, que se pergunt ar á como foi possível t er duvi dado dela. Haverá paz e al egria no seu fut ur o quando aprender a domi nar o Novo Poder, que é pessoalmente se Nem lhe passa pela cabeça o que pode al cançar , antes de o t er experiment ado verdadeiramente. E irá pergunt ar -se por que passou tanto tempo, e gastou tanta ener gi a, na escuridão. Eu sou Kr yon, do Servi ço Magnét ico. Todos vocês são amados com muita t er nur a. 33
Capít u lo 3 - A pr imeir a canalização em di r ect o Uma mensagem pessoal do escr it or Neste momento são 19:00 horas do di a 3 de Março de 1992, no sul da Califór ni a. À mi nha frente, es cator ze di scípulos da Nova Er a, pessoas que for am convidadas por Kr yon para assistir à pr imeira t en para cr iar um canal di recto, ao vi vo. O que se segue é a hi stór ia de como isso aconteceu, e a transcr ição da mensagem recebida. Antes de cont inuar , é impor tante assegur ar -se de que leu os capítul os anter ior es de este. A cr on das comuni cações de Kr yon começa a ser impor tante, pois esta Entidade depende do nosso enquad temporal linear para o pr ocesso de ensinamento. Por outras palavras, como Kr yon conhece a for ma pensamos, estrutur ou a inf or mação e os ensinamentos linear mente, pondo um pé di ante do outro. segui nt e, o lei tor pr ecisa de estar consci ente da vant agem de ler a inf or mação na or dem em que foi transmi tida. Agor a, cont inuo com a mi nha hi stór ia:
[L1:C3:01] - O Nat al de 1991 estava pr estes a t razer , para a Terra, a Nova Ener gi a. Nessa al t ur a, o que j ul gava ser apenas um document o de Kr yon. Como agor a j á sabe (se segui u as lei tur as), isso e pr incípi o. Nesse tempo (quando estava no duche) recebi uma mensagem cl ar a que me indicava qu tentar cr iar uma opor tunidade para canalizar em di recto. Sent i-me ater rado. Quem me conhece sa pr eciso de estar tot al ment e pr epar ado para aqui lo que empr eendo. Levant o-me cedo apenas para te certeza de que pr epar ei o rel ógio despertador para me despertar . Pr epar o notas para tudo e mais a coisa, e trat o de as dupl icar e tripl icar, guar dando-as depois em di fer entes al gi beiras para não as pe Estar num sít io sem as mi nhas notas e a mi nha agenda é como estar num meio de um pesadel o ond vej o a fal ar lentamente, não di go nada de j ei to, e os meus pés avançam a um quilómetro por mi nut sai r do mesmo sítio. ., isto num estádio chei o de gent e que me ol ha de soslai o, enquanto tento cont A inf or mação de Kr yon é muito mais impor tante do que o meu ego. De facto, toda a mi nha vi da emp dece em contraste com a imensidão da mensagem que t enho di ante de mi m. Sei que, agor a, j á são m os que estão a receber esta inf or mação, de for ma que di fici lmente ser ei o único mensagei ro. No en estou aqui , fazendo ist o, porque Kr yon deixou bem cl ar o que é «oportuno» que sej a assim. Esta af irm é a for ma de Kr yon di zer que é correcto, conveniente, fei to em seu devi do tempo e que, sej a como fo eu concor dei em fazê-lo. «Lembr as-te?» Kr yon desej a que eu me lembr e. .. como se essas comuni ca mi lhares de mi lhões de anos com este meu mestre estivessem acessíveis, à flor do meu cérebro. A v é que j á não consigo lembr ar -me do que al mocei na passada quint a-fei ra! ‘ Tá bem. .. assim far ei – respondo a Kr yon, no duche. Pr ogramar ei uma canalização em di recto. Ped várias pessoas que ajudem e logo se verá o que acontece. Se a coisa tiver al gum inter esse, até pode ser que t ome notas! E se eu começar com a ajuda da mi nha pr ópria esposa e dos meus melhores amigos, meus gatos, dos meus pássar os? Talvez possamos começar por ser vi r uns copos de vi nho (aos anim cl ar o) e passamos um bocado agradável (nota-se a int ensidade do meu medo?)... Bom. .. não tive t anta sor t e. Kr yon pr et endi a que eu fosse di rectamente às Ol impíadas da Metaf ísica Estava pr evisto reuni r-me com pessoas impor tantes na ár ea da Metaf ísica e com trabal hadores de mas da ci dade, tudo gent e que não conheço, e canalizar para el es (di sse- me Kr yon, no duche) . Mas eu não consigo acreditar !... Tenho vi sões de t odos el es levantando pequenos cartazes com a tuações que me atribuíram, e t er mi no com uma pont uação colectiva de 1, 3 numa escala 9. Al guns c zes, mostravam números negativos... Kr yon poderia t er -me pedi do para construi r uma Ar ca ou qu ter com o far aó «par a que liberte o meu povo». .. Poderia ter -me di to que isto não encaixaria bem na mi nha lição de vi da... Mas não!
Ent ão, comecei a pensar : Bem, qual é a pi or coisa que pode acont ecer ? Pessoas àsgargalhadas enqu eu gaguejo à pr ocur a das palavras transmi tidas por um mestre magnético desde o mundo do espírito, q fal a comi go quase permanent emente. .. except o pr ecisamente naquel e moment o?E se me sentir dem do nervoso para t raduzir adequadamente e lhes di go que, em Abr il, cairão meteorosa menos que se us uns certos colar es?... Isto é. .. Não, não posso al inhar numa coisa destas... Ejá chega de duche Nesse caso, di z- me Kr yon (enquanto conduzo o carro) , far ei eu isso por ti; só tens de lhes dar as fo com as comuni cações anter ior es, e esperar ». 34
Assim, nesse sentido, em finais de Feverei ro, pr ocur ei a mi nha quer ida amiga Barbr a (que t ambé instrutor a metafísica ao mais al to nível)21. Recebeu-me ent re duas consul t as, e cont ei -lhe humi lde mi nha hi stór ia. El a acei tou o desaf io, sem me fazer pergunt as. Então, reuni as cópi asdas comuni ca anter ior es de Kr yon, pr epar ei cator ze conjuntos, levei -os a Barbr a e fiquei à espera que el a me cha se o gr upo quisesse saber mais infor mações. Não é pr eciso di zer que a infor mação di stribuída foi bem re cebi da. O gr upo desej ava ver-me no di a 3 de Março às 19:00 horas.
Reflecti bastante durante as duas semanas anter ior es à canalização. Aper cebi -me que tinha que p implante que me ajudasse a equi libr ar -me, e assim fiz. Também senti a responsabilidade de ficar tranq e contente com a experiênci a, limi tando-me a deixar que acontecesse. Dei-me cont a que podi a desp der-me completamente do medo e da ansiedade acer ca duma experiênci a deste género, que podi a fa à margem de qual quer coisa que t ivesse ocor rido na mi nha vi da, por muito gr ave que fosse. Então consci ênci a do que, na realidade, estava a acontecer : Kr yon tinha pr epar ado para mi m o habi tua nho de fogo» e, quando eu estivesse pr onto, o mundo intei ro poderia benefici ar com isso. Se os mem do gr upo er am os que realment e deveriam ser , então, reconheceriam a Entidade pelo que er a. De riam daquel e momento comi go, celebrar iam a infor mação (...se é que iria ser transmi tida) e não me ju riam, fosse de que for ma fosse. Ao invés, ut ilizariam a mi nha experiênci a e apoi ar -me-iam n Como ist o é evident e agor a! Estou sentado defronte dos cator ze metafísicos, inclui ndo Barbr a e o seu marido, Mi chael. Dos outro doze, vários são trabal hadores de sistemas a tempo int ei ro (ganham a vi da realizando esse t rabal indo numeról ogos e psíquicos. Entre estes pr of issionai s há um ou dois médi uns, bem trei nados e À mi nha di rei ta, está a mi nha esposa Jan, que me é absol ut amente necessár ia como supor te. Qua mi m, sint o-me estranhament e ser eno e pacífico. Chegou o moment o. O nervosismo sur ge br evemente na agitação da mi nha voz, mas, daí em di Kr yon assume o comando das oper ações. Est ou a fazer al go familiar : limi to- me a t raduzir os pen à medi da que vão sur gi ndo, trat ando de me mant er compassado com o fluxo, embora permaneça consci ente das outras ener gi as que se encont ram à mi nha frente. O que se segue é a t ranscr ição desses pensamentos e palavras, tal como ocor rer am. Al ém di sso, Kr yon que acrescentasse a esses pensament os uma espéci e de epílogo, como se t ratasse de uma ca ção sobre outra canalização. Isto ser á út il pelo segui nt e: 1) Descobr i que, durante uma canalização em di rect o, perdem-se al gumas expl icações. Cr ei o que t deve ao facto de uma parte da inf or mação ser absor vi da por aquelesque, de entre osassist entes, co cam atravésdo seu Eu Superior . Quando, depois, se ef ectua a t ranscr ição lit er al para o papel, pare fazer sentido. 2) Porque esta er a a mi nha pr imeira t entat iva para canalizar a ener gi a de Kr yon. À margem do desse ser di to, a verdade é que me sentia nervoso, e isso poderia estar na or igem do que parecia fa Para cl ar ificar, realmente, o que aconteceu, pedi a Kr yon que «preenchesse osespaços em br anco fosse necessár io. Essaspartesapar ecer ão entre parêntesis, na t ranscr ição. Assim sendo, nada foi d de lado, gr açasao facto de Kr yon ter intensificado a mi nha pr imeira t entativa. Agor a, enquanto pr o a lei tur a, imagi ne-se aqui nesta sal a.
A pr imeir a canalização em di r ect o Eu sou Kr yon, do Servi ço Magnét ico. Todos vocês são amados t er nament e. Aqui há 38 Ent idades, al gumas das quai s est ão ao meu ser vi ço. Farei uma pausa de t rês mi n tempo à vi br ação de amor que desej o pr oj ectar sobre vós.
Nest e moment o, est á a ocor rer o af ast amento dos flut uadores. Dent ro de moment os expl icarei o q
21
- A autor a do pr ól ogo deste livro. 35
Cada um de vós é t er nament e amado (pois reconheço a vossa lealdade por se encont rar em no sít na hora cert a, e celebro a vossa boa vontade em partici parem numa gr ande opor tunidade para o m ci o). Agradeço-lhe o facto de dar cr edibi lidade ao «nove».
[L1:C3:02] - E, ai nda que esta ener gi a estej a a ser for neci da (a mi nha ener gi a ocor re a partir da e existente aqui ), é impor tante compreender em a vi br ação do «nove» Muitos de vós j á a conhecem, pr esenta a realização (culmi nação, t ér mi no ou conclusão, um conjunto de acontecimentos), assim c vosso t empo, agor a. Estou segur o de que os matemáticos da Terra, e al guns de vós, não deixaram d aper ceber que o nove é o úl timo, o mais el evado dos dígi tos simples. Convém saber que o número n quando é multipl icado por qual quer número existente no Universo, pr oduz um resul tado que, som zont al ment e t ambém dá nove. 22 Não existe nenhum outro número simples super ior , o que tam culmi nação.
Também não é por acaso que o ponto onde os meridi anos se encontram e onde ocor re o entrel açam deles, no nor te e no sul , t enha sido caracter izado, pelos Humanos, desde há imenso tempo, como 9 norte e 90 gr aus sul. (Ambos são uma vi br ação do «nove», pois t rat a-se dos pólos da Terra, onde o m ci o e eu, para al ém de dois de vós, aj udamos a ancorar o entrel açamento, a culmi nação do vértice m tico, onde as malhas se aper tam à volta de ambos os pólos. É cl ar o que os Humanos ganhar iam em n ver al i durant e muito tempo). Fi nalment e, (devem) saber que t ambém não é casualidade que nos t mos reuni do pr ecisamente no di a 3. 3. 1992 (pois trat a- se de um di a nove23 e foi escolhi do pelo vosso não por Kr yon). Os flut uadores exist entes na sal a j á não estão pr esentes. Há t rês equi líbr ios (impor tantes para o pl anet a) : - o equi líbr io das Entidades existentes sobre a Terra; - o equi líbr io da vi br ação; - o equi líbr io do magnet ismo.
O equi líbr io das Ent i dades exist ent es sobr e a Ter r a [L1:C3:03] - As Entidades sempr e mantiveram o mesmo equi líbr io. (Ou sej a, o número das Entida pi rituais sobre a Terra sempr e permaneceu constante. Não conf undi r com a vi br ação das Entidad não di spõem de uma palavra ou concei to apropriado para designar est e equi líbr io. [L1:C3:04] - At ravés das er as for am que os flu t uadores – Entidades neut ras - que domi naram o pl aneta. Mas, à medi da que as Entidades em pr ocesso de aprendi zagem for am chegando ao pl ano da Terra, os flutuadores vi ram-se postos à margem e partiram. El es (os flut uador es) são aqueles que vocês têm vi sto, durante anos, e a quem chamam gnomos, gent e pequena. El es são flut uadores (são neut ros, não podem fazer mal). Repr esentam, apenas, um lugar na equação espi ritual que mantém o equi líbr io do pl aneta, de modo que conser vam um peso espi ritual permanente. Também estão em pr ocesso de aprendi zagem por di rei to pr óprio. A inter acção deles convosco é míni ma, e não tem qual quer significado para a vossa aprendi zagem. Muit os deles são vi síveis para os Iluminados, mas podem ser um quebra- cabeças para os outros. A sua vi br ação, no entanto, é t ão beni gna que rar amente são de recear). Aqui , agor a, não há Entidades inconveni entes. Al guns guias estão muit o exci tados, porque eu sou Assim sendo, peço que não «f echem» o vosso coração nest e momento. A mi nha mensagem não é o qu meu sócio di sse que ser ia, pois não estou aqui para conf irmar ou rat ificar. Di gam-me uma coisa: quando entram numa sal a chei a com os vossos entes quer idos, acaso sentem sidade de demonstrar quem são? Pois eu sou Kr yon, conheço-os e vocês conhecem-me. Sou quem esp vam e trago notíci as maravilhosas: uma ener gi a incrível, amor e abundância para todos vós. 22 23
- Por exempl o: 9 x 345 = 3105. Agor a: 3 + 1 + 0 + 5 = 9. - Ou sej a: 3 + 3 + 1 + 9 + 9 + 2 = 27 = 9. 36
[L1:C3:05] - Actualment e, na Terra, há mais oi to pessoas a canalizar Kryon. Há muitas outras, muitíssimas, que ajudam a t razer a mesma mensagem (a mensagem do poder de que agor a di spõem, devi do ao trabal ho que estou a ef ectuar na Rede). Aqueles oi to encontram-se nos segui ntespontos: Méxi co, Índia, Áf rica, Rússia, Israel, Amér ica do Sul, China e Síria. Nestas zonas, encont ram-se especi ficamente nos segui nt es lugar es: Méxi co: na capi tal . Índia: na nova ci dade. Áf rica: na costa, a 34 gr aus do paral el o Sul e 18 gr aus do meridi ano Est e24. Rússia: em Moscovo..., muito poderoso. Israel: na ci dade antiga. Amér ica d Sul: a 12 gr aus do paral el o Sul e 77 gr aus do meridi ano Oeste25. Na China e na Síria não revelar ei as local izações. Vi m at é vós, esta noite para 1) dar notíci as, 2) fazer uma advertênci a, 3) of er ecer al gumas inf or m ções... e amor . A notíci a é que o véu está a levantar -se ligeiramente (esta é a al ter ação mais significativa dos úl timos 2000 anos da Terra; no entanto, a vossa compreensão do que isso significa ai nda é muito pe quena). Quando pedi ao meu sócio que fal asse sobre o assunt o, el e reproduziu fiel ment e a inf or m At ravés desse ligeiro levantamento do véu, muitas mais coisas passar ão at ravés dele. Antes de fal ar deste t ema, aqueles que possuem percepção e vi são poderão conf irmar ist o, em te momento, possam duvi dar, ao verem que a aura do meu sócio se t or nou br anca. Esta é a pr og neutra, o Implante Neutro, enquanto canalizo por seu inter médi o (isto é temporal ; acontece en tou pr esente, neste gr au de vi br ação, para pr opor ci onar ao meu sócio o poder de que necessita p duzi r os «blocos de pensamento», consoant e vão ocor rendo. Vocês podem ut ilizar este estado c «i ndicador» da mi nha pr esença, em qual quer moment o que o vej am nele). [L1:C3:06] - A verdadeira cor da Entidade Kr yon é um cobr e pr of undo e iridi scent e.
Esta cor pode sobrepor -se ao br anco (pr ocur em-na à volt a da al ma) enquanto estou aqui . À medi da que o véu se for levantando, vocês irão ganhando muito poder e, t al como ler am, ser zes de t ranscender as vossas pr ogramações cármi cas (e) ser poderosos. A Terra pr ecisa de vós, a t ransmutação da ener gi a (do negativo em positivo, o que el evar á o pl aneta até à sua vi br ação fin sua correcta conclusão, através da el evação final do véu. ) O que acabei de di zer di z respeito, esp ment e, aos que est ão aqui pr esent es, pois são como muit os out ros iluminados que sur gi rão.
O equi líbr io da vi br ação
[L1:C3:07] - A vi br ação é outro dos equi líbr ios do pl aneta, atrás ref er idos. A vi br ação do pl aneta t ser aumentada. Mas fel ici tem-se pelo facto dessa vi br ação ser o que é agor a (o facto de estar dentro do que foi pr ogramado e, inclusivamente, acima do que estava quando cheguei). Mas t êm de a aumen to mais. O equi líbr io continuar á a ser o mesmo, ai nda que a vi br ação aumente. Tal como o gelo se c te em água e depois em vapor, a matér ia cont inua a ser a mesma, embora a sua vi br ação aument índice vi br atór io de qual quer coisa, seja espi ritual ou física, não al ter ar á o peso, somente o consu ener gi a). Para al ter ar a vi br ação da Terra, vocês gastar ão muito mais ener gi a espi ritual, a qual p ceber agor a, di rectamente, da singul ar Font e de Amor . Esta é a razão fundament al por que está aq medi da que se recebe e consome essa ener gi a, a negativi dade t ransfor ma-se em lixo, di gamos assim sapar ece para sempr e. A vi br ação de amor existente nesta sal a aument a, pr ogressivament e, consoant e al guns dos pr e compreendem (que a mi nha real comuni cação convosco é uma vi br ação de amor . A inf or mação é se ria e transmi te-se ao longo do cami nho. A verdadeira notíci a é o poder da Nova Ener gi a, a qual dese a sint am). Vocês são amados com muita ter nur a! Nem imagi nam o amor que gostar ia de compar tilhar conv Gost ar ia de abraçar cada um de vós! Vocês (os pr esent es) est ão ao ser vi ço, mesmo enquant o passa pr ocesso de aprendi zagem. .. e não há muitos assim. (Esta é a razão pela qual se encontram aqui , e te. São os pi onei ros da Nova Ener gi a e, através do vosso exempl o e conhecimento, começarão o t ra de t ransmutação. Pr ecisamosde acção! É por isso que estou aqui hoj e. Cumprirei com a mi nha part representa o ter ceiro equi líbr io (dos três equi líbr ios j á ref er idos).
24 25
- Áf rica do Sul. Vej a as t ranscrições do canal/ recept or de Kr yon nest e país em www. kr yon. or g. za - Perú, pert o de Cuzco. 37
[L1:C3:08] - A ad ve r t ên ci a (atrás refer ida) é a segui nte: à medi da que o véu se for esgaçando e se ab muitos ser ão os ser es encarnados que receber ão inf or mação. Peço que usem o di scerni ment o colec para di zerem a verdade, di stingui ndo-a do que não é. Imagi nemos que al guém chega à Terra, pr ovindo de outra zona do Universo, e passa aqui uns ci nco m tos. Por ter chegado à noite, entra numa bi bl ioteca públ ica, iluminada apenas por uma pequena luz (im gi nem). Esta Entidade não fal a o idi oma local , mas é capaz de ver imagens. Então, vê umas quantas, parte para inf or mar os seus governantes acer ca do que vi u (com base nas imagens que o havi am induz tirar conclusões sobre o vosso pl aneta). Teria vi sto imagens da vossa ficção ci entífica?Imagens da Hi stór ia Teria escolhi do livr os com desenhos sem qual quer significado, tal vez de obras de ar te, tal vez enci cl o de desporto?O que rel atar ia acer ca de como são os ser es da Terra?(Imagi nam a que conclusões chega À medi da que o véu se for el evando, acontecer ão muitas coisas deste t ipo. Receberão imagens muito v vas acer ca do que podem ser as coisas, mas t ambém, t al vez, de como não são. Têm de ser vi r-se do di ni mento colectivo para saber em a verdade e como as coisas realment e são. (Não se agar rem a t odos o concei tos que lhes for em apresentados). Pode pr oduzir-se muita conf usão, devi do pr incipalmente às renças no enquadramento temporal , exist ente nos dois lados do véu. Tentem recor dar que o nosso «agora» é o vosso passado, pr esente e futur o, como no exempl o da bi b teca. Faci lmente poderão ver a pr ojecção de for mas-pensamento que não passam de especulações d poderá ser . Vocês j á sabem que, enquanto Humanos, cr iam for mas-pensamento sobre o vosso futu um método para, de facto, cr iar esse fut ur o. Mas muito trabal ho tem de ser fei to, também deste meu lado, para pr epar ar o vosso futur o. E, no decurso deste pr ocesso, pr epar amo-nos pl enamente para t cenários possíveis, utilizando a ener gi a do pensamento. Vocês poderão «sintonizar» com al go que nã se de um esquema de pl anificação. Tais ener gi as de pensamento, no entanto, surgi rão com muito ma ridade do que antes... e muitos acreditar ão que não podem deixar de ser o que irá acontecer
Lembr em- se que nenhuma Ent i dade do Universo sabe o que vocês irão f azer ao longo dos pr óximos anos. 26
Se receber em supostas imagens de acontecimentos futur os, aval iem-nas em rel ação ao que j á sab guramente. Mant enham-se na vi br ação do amor e unam-se para deci di r, dado que, quando for mam u gr upo, vocês são lúcidos e poderosos. Os vossos guias estão convosco para ser vi r, não para j ul gar, e amam-vos com muito carinho. (Os v guias são aqueles com quem eu, na realidade, comuni co di rectamente, por di sporem de uma linha d com o astral . Vej o-os convosco cada vez que ol ho para vós. Nunca vos vej o sem el es).
Celebr em a passagem do t empo Ei s agor a outra inf or mação, bastante impor tante para vós: celebrem a passagem do t empo, um se encontram num enquadramento temporal linear – o que não acontece connosco. Refiro- me àque de vós que está deste meu lado do véu. Muitos dos pr esentes aqui estão a compreender , neste mom que estou a di zer, uma vez que, nesta Nova Ener gi a, encont rar ão a paz que desej am. (No quadro d linear , um acontecimento tem de se pr oduzir antes de outro, a fim de cr iar os «por tai s de opor tunid tal como um comboi o que vi aj a ao longo da linha e vai parando nas estações para recol her os «i nt er tes» e as di versas «peças» da sit uação com que vão lidar. Quando o quebra-cabeças se resol ve, o «p pode sur gi r.) Todavi a, vocês t êm de esperar na estação de onde saem as várias vi as, porque o comb de recol her outras coisas, enquanto cami nha na vossa di recção. É assim que se passam as coisas no vosso quadro temporal . (Isto é especi al mente válido para os que sen tem impaciênci a em rel ação ao seu leque de opor tunidades, e mais ai nda para os que são iluminados. tes, j á possuem uma percepção correcta do enquadramento temporal do «agora», onde sabem que e tem, mas não conseguem experimentá-lo. Sentem di ficuldade em esperar que o quebra-cabeças se re e para que possa mani festar -se o que foi pr edito ou pr ometido para a sua vi da. Portanto, o aviso amor oso vai no sent ido de ser em paci ent es.) As «peças» da situação - Entidades, objectos, et c - têm de ser separ adas (e reuni das), mas, assim q estiver t udo pr epar ado, o comboi o chegar á para as recol her. Só então poderão ent rar nele. (E não a 26
- Dado o fest ival de «ant evisões» que vai por aí, pareceu-me essenci al dest acar est a frase. 38
Sei que al guns t entar am cr iar os seus pr óprios «por t ai s de opor t unidade». Isso, porém, não só é in ni ente, mas t ambém perigoso, pois podem não encont rar o «por tal » verdadeiro) . Vocês têm o bi lhete na mão - isso pr ometo eu - e as várias vi as estão aber tas à vossa frente. Por que duvi dam di sto?(Por que duvi dam que a opor tunidade se aproxima, quando o Universo lhes deu um b por aqui for am permanecendo antes de subir a bordo?) Pois está aproximar-se! Não tenham a menor dúvi da acer ca di sto! Al guns nem sequer conseguem ver as vi as possíveis, e sent em-se pr eocupados. (Os que est ão aqu tes, no entanto, são di fer entes, pois compreendem a pr omessa do Universo. Só têm de estar gr at o ter em chegado onde chegar am, uma vez que al guns não percebem como as coisas funci onam, e nã menor ideia que a «passagem» está aproximar-se. Saibam que, quando estão equi libr ados, tudo funci ona para o bem da Total idade – a Total idade d da mente e do espírito. Fl ui a abundância, a riqueza é gr ande e a paz está convosco. Vocês deveria como cr ianças j unto dos seus pais, vest idas com roupas maravilhosas, esperando na estação dos c pr estes a ini ci ar uma vi agem para uma lugar exci tante. Sentem-se rodeados por aqueles que ama vêem a vossa abundância. Pl enos de j uventude, sentem-se exci tados perante a perspect iva do lu onde vão. Esta anal ogia é perfei ta para os iluminados deste t empo. Se, acaso, vi vem com menos d isto, então, pr ecisam de examinar o vosso equi líbr io e pedi r a ener gi a do amor para que se curar em. C br em a passagem do t empo, pois as coisas t êm de estar no devi do lugar (antes que o vosso «por ta aproxime). O meu sócio está a pedi r-me para eu não ir al ém do que el e é capaz de entender. (Respeit o tota est e pedi do, nest a al t ur a. É convenient e para que aprenda a sublimar o seu ego, o que ser á fun no fut ur o. Muit o ser á aprendi do at ravés desta frase. Cont em com isso).
O equi líbr io do magnet ismo [L1:C3:09] - Ao ser em al inhados e deslocados (os novos magnetismos), é nat ur al que o vosso po ment e. Nenhum dos pr esentes, por t er aber t o o coração a est a mensagem, sai rá daqui sem t er m Al guns ter ão noites de insónia (nos pr óximos tempos), o que se deve ao deslocamento da ener gi pl antes (que pr epar ei para vós, através, dos vossos guias). De facto, muitas (Entidades) vêm à T sentement e, sem nenhuma out ra função que não sej a a de ser em vossos guias... para aj ust ar em implantes e celebrar em a Nova Ener gi a, por j á est ar em vocês pr of undament e dent ro dela.
[L1:C3:10] - Al guns dos que aqui estão esta noite, j á percebem, durante a comuni cação, a di fer dent e entre o vosso pr óprio enquadramento temporal e o de Kr yon. Muitas vezes fal o do «agor a» para vós, isso ser á muito «mai s tar de». Eu vej o as coisas acontecer em t odas ao mesmo t empo. D comecei este pr ocesso com o meu sócio, para mi m sempr e foi o «agora», todavia, para vós, tal pr ocupou um espaço linear , à medi da que foi decorrendo. Não pr etendo que compreendam repentin este concei to, mas existe uma anal ogia muito simples que pode aj udar . Se pegarem num dos vosso e o vi sionar em num ecrã, tal significa uma cr onol ogia de tempo linear . No entanto, quando segur bobi na, todo o tempo potenci al se encontra na sua mão, simultaneamente, e tudo está no «agora do consideram a cena do mi nuto 25 do filme, não têm de esperar 25 mi nutos para vê-la. A porção d ro do personagem dessa cena, está agor a nas suas mãos, assim como no passado. Esta é uma desc como vej o o vosso cami nho; embora não vej a o que vai acont ecer, vej o os vossos «por tai s de opor de». Se for em verdadeiramente consci entes desta di fer ença, perceberão que estas comuni caçõe sificarão. Selecci onar ei agor a t rês perguntas, entre aquelas que t odos t er ão que fazer aos seus pr óprios g que o façam agor a, pois o meu sócio não se sente à vontade com o inter câmbio nos dois sentidos. Escolh rei três das perguntas colectivas (o meu sócio tem de aprender, uma vez mais, a não temer o fracasso, pois, ao devolver-me as perguntas para que seja eu a escolher, sel ecci onar ei as que são comuns a t guias, existentes em toda a parte. Isso ser á útil a quem venha a ler isto futur amente, e não pr ejudicará quem está aqui , neste moment o. ) É impor tante que eu responda às pergunt as a partir deste gr up que far ei poster ior mente, através de canalização e escr ita adici onal , se o meu sócio se di sponi bi liz
39
A pergunt a que é fei ta mais frequent emente, di z respeito aos OVNIS. Outra pergunt a é rel at iva a cais de Poder da Rede Magnét ica; a ter ceira refer e-se ao 11 :11.
Acer ca dos OVNIS
[L1:C3:11] - Há dois tipos de OVNIS que vocês vêem e conhecem. É fácil di zer qual é a di fer ença e dois, pois um tipo pr ocede do meu lado do véu, e o outro tipo pr ovém do vosso lado. O tipo de OVNI pr ovém do vosso lado do véu27 parece t er um aspect o met ál ico, deixa-se fot ograf ar facilment e, c dos duros e rígi dos. Di vi dem-se em duas categor ias: 1) os «i luminados», e 2) os «negativos». Não t medo dos «negativos», pois têm poder sobre el es. De qual quer for ma, el es não existirão por muito m tempo, devi do às al ter ações magnét icas que estão a ocor rer na Terra. O meu trabal ho irá tirá-los d OVNIS pr ocedentes do outro lado do véu (o lado de Kr yon) não se deixam fotograf ar facilmente e m um contor no menos defini do. A maior ia br ilha. Ocasional mente, pr oduzem ruídos. Parecem mover-s to er raticamente, como luzes no céu. Ist o deve-se, uma vez mais, ao facto de se encontrar em num e dr amento temporal di fer ente do vosso. El es estão no enquadramento de t empo real. É o mesmo tip ilusão que ocor re quando os pl anetas entram em ret rogradação. Nesses períodos, parecem estar a a para t rás, quando, na verdade, tal não acontece. O movi mento percebi do é apar ente, não real. (Os p tas em retrogradação parecem mover-se para trás devi do à rel ativi dade do movi mento do pl aneta e vocês vi aj am (a Terra), em compar ação com o movi mento deles). É exactamente ist o o que aconte o vosso t empo. As di fer enças de t empo cr iam-vos imensas ilusões acer ca do Universo, t al como o p bem. No entanto, a experiênci a dos OVNIS é o único caso através do qual podem contempl á-lo, den vosso pr óprio campo magnét ico. Destes (os t ipos de OVNI exist entes no meu lado) há muitos. Uma d sas de que não se aper cebem é que, frequent emente, aqui lo que vêem não é um OVNI, mas uma ve ra Ent idade. Por causa da vossa pr ogramação e implant es, assumem que as out ras Ent idades t êm di mensões bi ol ógicas, mas não têm. O meu tamanho mais cómodo é, aproximadament e, o de uma d sas casas. Esse é o «pacote de ener gi a», tal como é t ransportado. É isso que «vêem» frequentemen nal, estão a ver Entidades, em vez de OVNIS!... Em vez de naves (estão obser var) o verdadeiro espírito/ al ma da Entidade. Por vezes, reuni mo-nos e descemos, e vocês vêem-nos separ adamente. Qua zemos assim, a cor do conj unto muda. (Cada vez que uma Entidade sai ou ent r a no conj unt o, a maio parece mudar de cor). Mas t enham cuidado, pois t ambém há aqui Entidades negativas, pr ocedentes do meu lado do véu. [L1:C3:12] - A ad ve r t ên ci a que lhes faço (e mais não di rei sobre este tema, neste moment o), é a segui nt e: a Nova Ener gi a, o vosso poder deixou de ser neut ro. Por estar «deslocado» para o positivo, vocês têm poder e control e sobre as Entidades negativas... têm poder e control e sobre as Entidades negativas... têm poder e control e sobre as Entidades negativas. (Quando Kr yon repet e as coisas t rês vezes, devem saber que t al é impor tante. ) Meus caros, não tenham medo do que possam perceber como uma for ça negat iva ar rasador a. Não devem pr eocupar-se com essas coisas. Mas porque, ocasionalment e, el asse encont r am entre vós, devo, pelo menos, dar al gumas instr uções: ignorem-nas e pr ocur em vi rar -lhes as costas. Convoquem a singul ar Fonte de Amor e el as partirão. Não sejam curiosos, pois isso convida-as a partici parem nas lições que vocês têm para aprender (o que não deve ocor rer ). Não se al ar mem perante o aumento de activi dade dos OVNIS. Muitas Entidades chegam de vários lu Há um movi mento contínuo entre a Terra e o meu Gr upo de Apoi o, na ór bi ta de Júpi ter . São muitos os vêm para celebrar este tempo... com a vossa ajuda. (A maior parte da activi dade centra-se à volta do ser vi ço que cada um de vós desenvolve, enquanto Ser Humano pr epar ado para receber novos implante as. É quase como a mudança de guar das de um palácio: aqueles que vos ajudar am, durante a vi br açã ener gética passada, partem agor a para percorrer outros cami nhos, sendo subst i t uídos por aqueles que estão pr epar ados para assumir a sua t ar ef a no novo pl ano ener gético. Fi quem sabendo que há m exci tação acer ca desta mudança de vi br ação da Terra. O que está a ocor rer aqui nem sempr e ocor re haverão de chegar fel ici t ações pela vossa experiênci a! ) Ambos os tipos de OVNIS (os do vosso lado e os do meu), ironicamente, utilizam a Rede Magnética as suas vi agens. Com o realinhamento dessa malha, mudarão os lugar es de at er ragem. (Numa con vada com a vossa inst r ut or a Barbr a, abor dei o fact o de o «comboio» só chegar at é onde chegam os tendo em cont a os lugar es de at er ragem dos OVNIS. Há muito que aprender, somente a partir dest 27
- Univer so físico para al ém da Terra. 40
ci ment o. Se fizerem as pergunt as correctas e t irar em as conclusões evident es, muitos aprenderão da for ma como os campos magnét ico são usados como fonte de pot ência).
Acer ca dos Locais de Poder da Rede Magnét ica [L1:C3:13] - Talvez achem inter essante saber que parte dovosso poder está –e sempr e esteve - ar mazenado nessa r ede. É isso que «sentem» nos Locais de Poder, quando vi ajam, dado que nem sempr e for capazes de sustentar todo o vosso poder.
(Há muito que aprender sobre este tema. No entanto, apesar de int er essante, el e em nada cont rib neste momento, para a realização da t ar ef a que vos ocupa. Mas, para quem estiver inter essado no di rei que a «extensão de Deus» que representa a vossa Entidade da Al ma, aqui na Terra, conser vo ener gi a universal que possuía, enquant o esteve do outro lado do véu. Boa parte dessa ener gi a, no foi ar mazenada em vários lugar es colectivos, e não dent ro do vosso pr óprio corpo. Isto foi conven porque, de outro modo, não ter iam nada para aprender. A Rede é o meio que permi te fazer boa parte de se ar mazenament o, embora t ambém se faça nas pr of undezas da Terra, lá onde se encont ra sit uad parte da «máqui na» rel acionada com a rede. Tr at a-se de al go complexo e desnecessár io neste pon vosso cami nho. Não obstante, a cr onol ogia da evol ução da ener gi a di sponível para a vossa Entida Al ma é fasci nante, at é para mi m, pois envolveu, di rectamente, os gr andes mestres do vosso passa traz-me agor a aqui , onde estão vocês. Jesus veio à Terra para vos di zer que, finalmente, iriam passa a capaci dade de cont er a Total idade da vossa ener gi a. .. e agor a chego eu para facilit ar o p Somente através da aber tur a deste portal (a Nova Ener gi a) vocês ter ão a possibi lidade de t om poder e fazer coisas com as quai s somente t er ão sonhado. (Isto rel aciona-se com a subst i t uição d implantes que vos mant eve em pr ocesso de aprendi zagem e vos impediu a pl ena iluminação). Co isso for acontecendo, extrai rão ener gi a desses Locais... que passar ão, pr ogressivament e a ser n Para vocês, deixarão de ser zonas de ar mazenament o. Isto faz parte do equi líbr io (de que fal ei antes), pois a ener gi a da Terra sempr e foi a mesma; limi ta-se a flui r de um lado para o outro, (neste caso) entre a Rede e as vossas al mas, que se encontram em pr ocesso de aprendi zagem. (Em consequência, finalmente, deixará de haver Locais de Poder, dentro dos qua sam vi ver (templ os) ou para onde possam vi ajar , para se sentirem melhor). Portanto, se acaso já se sente bem, tal vez possam responder j á – não depois - à pergunta que foi fei ta esta noite: «Par a onde have ir?» Se quer em um consel ho, o vosso t rabal ho ser á mais ef ici ente numa zona de cl ima frio28
Acer ca do 11: 1129
[L1:C3:14] - Do que se trata o 11:11?A resposta deveria ser evidente que se trata do Portal ! Repr esenta, quer este período de onze anos, quer a ener gi a de Kr yon, pois não vi m aqui por escolha pr ópria. Exist pl ano e uma di recção que pr edestinou a mi nha chegada. Não foi o meu sócio não cr iou o meu nome. vosso idi oma, o ter mo «Kryon» é adequado, pois trata-se de uma vi br ação do «onze» (representado p letras somadas, como foi especi ficado na comuni cação anter ior , que é a for ma mais fácil para quem poucos conhecimentos sobre os números). E não só isso. Este nome ai nda contém partes da qual idad timbre, o que também envolve os outros oi to canalizadores de Kr yon, sobre a Terra. Nesses nomes, rem os que ter mi nem, não com uma consoante (inter rupção br usca), mas com um «nnn» ou «uumm é Kr yon. Irá adaptar -se a cada idi oma, de modo que a vi br ação permaneça «onze». Quem leu o mate (as comuni cações de Kr yon, tal como for am escr itas pelo meu sócio, até à data), quem estudou qual um dos números for neci dos e os somou, compreender á e perceberá que cheguei a 1. 1. 1989. Isto é «onze»30. E a mi nha partida, a 31.12.2002, também é onze. (São datas de chegada e partida ao meu sócio, para ser em estudadas, at ravés dos t extos di spensados at é à data. Nesses t extos, há para aprender at ravés do significado dos números. Se considerar em o iníci o da Nova Ener gi a desde 1. 1. 1992 até 31.12.2002, também perceber ão que permanecerei convosco, j á na vi gência da Nova 28
- Mais adiante se entenderá o que isto quer di zer . - Os dois períodos de 11 anos (11:11): o pr imeiro, de 1989 («ano em que cheguei para ini ci ar o meu t rabal ho», como Kr yon af irma no iníci o dest e t ext o) a 1990; o segundo: de 1991 a 31.12.2002, quando t er mi na o t rabal ho na Re 30 - A dat a 1. 1. 1989 cor r esponde a: 1 + 1 + 1 + 9 + 8 + 9 = 29 = 11. 29
41
durante onze anos31). Isto faz parte do portal 11:11 e foi pr evisto: é a mudança de poder! Este é o dom que vocês adquiriram, neste pont o do t empo. Raras são as coisas que não poderão fazer com est e Novo P der... mas têm de começar por vós mesmos (tal como j á indiquei ). Nout ras canalizações, fiz questão vos fal ar de cura. Or a, neste momento, nesta sal a, al guns pr ecisam dela. Há um pr oblema com as cáp supra-renai s, 32 cuj a cura poderia ser instantânea. Também há ansiedade, pois al guém está pr e com o seu carro. Vocês têm de el evar -se e deixar para trás estas coisas (trivi ai s), uma vez que o Novo Poder da ener gi a do amor está muito acima de t udo isso. Tais assuntos não devem merecer a vossa aten
Exer cíci o ( par a ver a cor de Kr yon) [L1:C3:15] - Antesde partir, gostar ia que me vi ssem. Fi nalmente, ter ão uma vi são no que toca à for ma como se conjugam as cores e os matizes para qual quer Entidade. Mais uma vez, se segui rem as mi nha truções, gostar ia de vos levar br evemente acima, e mais al ém, da at mosfer a da Terra. Aqueles que, passado, t i veram experiênci as «f or a do corpo» - al go que o meu sócio nunca experimentou -, saber ão isto é mesmo assim. Gostar ia que cada um de vós abrisse o coração e o permi tisse.
Na vossa ment e, imagi nem que se encont ram a flut uar acima das nuvens. Estão acima da at mosfer a d Terra e tudo está bastante escuro. A vossa ener gi a expandiu-se até al cançar , total mente, a vossa verdadeira di mensão. Agor a, ao ol harem para baixo, verão que al go está di fer ente, (al go que é) indicativo de u Nova Ener gi a. No entanto, aqueles que j á fizeram experiênci as «f or a do corpo», aper ceber-se-ão que o «cor dão de pr at a» desapar eceu! Isto representa a permi ssão para cont inuar se assim o pr ef er irem33 nenhum de vós far á essa escolha). Si ntam-se livr es e, ao aproximarem-se de mi m, permaneço quieto. S tam a vi br ação de amor que me rodei a, pois amo-vos com muita ter nura. É al go de uma or igem muito sin gular . É o amor universal . Vi br a com t al rapidez que não se pode ver (em consequência, representa um der e uma ener gi a incríveis, pr ocedentes de uma fonte que sur ge como negr a). Se repar ar em, verão que tenho onze lados e que cada um deles constitui um padr ão. (Repar em qu padr ões são assimétricos e di fer entes uns dos outros). Estão segmentados, como se fosse um vi tral c do. Cada lado tem a sua pr ópria cor. Quando se aproximarem e ci rcular em à mi nha volt a, começarei a gi rar . Enquanto gi ro, at é al cançar br ação da ener gi a «Kryon», verão sur gi r a mi nha cor – essa ener gi a «Kryon» – que é a culmi nação dos o lad os gi rando j unt os e fundi ndo-se num só. Ist o, que vocês (são capazes de) perceber, é apenas uma fracção, um resíduo da verdadeira vi br ação, pois a maior parte dela encont ra- se for a do al cance (da v humana). O que sobra é uma linda cor acobreada iridi scent e. Essa é a cor de Kr yon (para vocês). As En tidades qu e fu t ur amen te ch egar ão à Ter r a, du r ant e estes an os (de Nova En er gi a), ser ão azul -escu ver d e-escu r o e de muitas ou tr as lindas cor es escu r as. Estas (cores percebi das) são, simplesment e, os resíduos deixados por aqui lo que não podem ver. Esta é a razão pela qual as cores são mais escuras do que esperavam. (Antes deste t empo, sempr vi ram com índices de vi br ação mais baixos, devi do, em parte, ao tipo de Entidades que vos ser vi ra longo destes úl timos 2000 anos. Ironicament e, estes índices mais baixos pareciam ser muito mais c e int ensos, porque se encont ravam mais perto do al cance da vi são humana). Agor a, ao gi rar para c al cançar a máxi ma velocidade, poderão ver a gl ór ia desta Entidade, e perceber que cada um de vó este mesmo aspect o, embora com cores di versas, tamanhos ligeiramente di stint os e numerosos pa di fer entes. Ao gi rar mos t odos j untos, podem sentir o amor que lhes t enho. (Este é um estado ao q tar ia de vos levar , sempr e que nos encont rar mos j untos, no fut ur o. Esta é uma for ma em que se po transmi tir muita comuni cação, e em que a Font e de Amor pode ser realment e ef ectiva para vós. N fazem a menor ideia do muito que podem consegui r, pessoalment e, se consegui rem al cançar este e comi go).
31
- Esta tradução está a ser fei ta em Dezembr o de 2002, portanto, no final do período assinalado. - As cápsul as supra- renai s são as gl ândulas habi t ualment e associadas ao chakra rai z (medo, insegur anç 33 - O «cor dão de pr at a» é aqui lo que se «r ompe» quando um ser desencarna. Port ant o, est a «per mi ssã nuar » significa que os pr esent es naquel a sal a poderiam, se quisessem, «não volt ar ». É cl ar o que, como são inst ru essenci ai s à t ransfor mação da Terra, nenhum escolherá ficar «do lado de lá»! 32
42
Agor a, ao regressar em ao vosso quotidi ano ter reno, peço que deixem de lado todas as pequenas c pois há t rabal ho a fazer . («Pequenas coisas» é t udo aqui lo que agor a vos pr eocupa, tal como or ien para vós mesmos e como actuar na vi da. «Dei xá-las de lado» significa que devem conf iar total ment tai s coisas vos ser ão mostradas no momento certo. Não permi tam que isso gaste a vossa ener gi a pr incip Têm muito mais que fazer pelo pl aneta, e isso é a tar efa fundamental . Vocês têm um compromisso com essa tar efa. O vosso Eu Superior sabe- o perfei tamente, e a vossa intui ção ser á intensificada para permi que a ment e t ambém o sai ba, para poderem acal mar-se e ficar em paz com esse conhecimen Eu sou Kr yon, e vocês são amados com muit a t er nur a. Com isto, cumpri a mi nha obrigação para com a canalização em di recto. 34
34
- Nest e pont o do t ext o, Mario Li ani (o venezuelano que me envi ou est e t ext o) int er calava uma canalização de Mait reya e out ra de Kwan Yi n. Poderá lê- las no final dest e t exto, no Apêndi ce B. 43
Capít u lo 4 - Resp ost as Kr yon r espon de a per gun t as específ i cas
Coment ár io do escr it or Quase exactamente 90 di as mais t ar de, o gr upo de cator ze metaf ísicos, respondeu à canalização em recto, atravésde um conjunto de oi to pergunt as. Inclui rei t odas as pergunt ase respostas, apesar de u delas (sobre uma el ei ção pr esidencial ) se ref er ir ao actual momento dos EstadosUnidos. Talvez a inf o ção contida na resposta a esta pergunt a possa ser inter essante, apesar de j á estar ul trapassada no te uma vez que irá ler estas pági nas muito depois do aconteciment o já ter ocor rido. Ei s as pergunt as fei t as pelos met af ísicos: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Está consci ente do mapa ter ritor ial Hopi 35. Se sim, como o vê? Será necessár ia a morte de maci ça de Seres Humanos para al cançar o equi líbr io da Terra? As Cr ianças Índigo chegar ão a t empo de realizarem, pelo menos, a maior part e da sua t ar ef a? Quanto tempo cr ê ser necessár io para se fazer o aj uste da linha do meridi ano? Qual é o pont o essenci al sobre o qual os indivíduos devem concentrar -se, na sua vi da quot Al ém de trabal har em mi m mesmo, o que posso fazer para aj udar a Humani dade? Pode dar um exer cíci o que favor eça um melhor al inhamento para a recepção da inf or maçã Qual o melhor pr esident e para actuar numa base de amor , usando o holismo, em vez do se
Leitor , compreendealinguagemdestasperguntas?Se nãocompreende, tal vezasrespostasqueseof er ecemoajudem acompreender oseu cont exto. Tr at a-se, evident emente, de pergunt asmuitobempensadas,de vi tal inter esseparaosqueestão iluminados.Talvezpossaser útilaprendermaissobreestestemas. Pergunt easimesmo osegui nt e: seestaspessoasdesej am saber sobreestesassuntos, nãoser iabomque eu t ambém soubesse? As pergunt as ser ão respondidas lit er al e especi ficament e aos que as fizeram, enquanto indivíduo vem no sul da Califór ni a36, nos Est ados Unidos. Nest e sent ido, t al vez não sej am t ão gerai s como o sagens deste livr o. Tal como aconteceu anter ior mente, esta espéci e de pr ól ogo foi escr ito antes d zação, pelo que, nest e moment o, desconheço quai s ser ão as respost as. Descubr a-as comi go, ao m tempo que pr ossegue a lei t ur a.
Kr yon r esponde Saúdo-vos, de novo, em perfei t o amor ! Tenho consci ênci a de todas as pergunt as fei tas e sint o- me novament e muito cont ente ao verificar at ravés, delas, mostram o muit o que sabem acer ca do vosso pr esente, dent ro desta Nova Ener gi a. Por ser fundament al que a t radução sej a cl ar a, renovo o pedi do para que o meu sócio esvazi e a sua te de qual quer outra coisa que não sej a este trabal ho, que vai realizar imedi at amente. [L1:C4:01] - As duas pr imeiras pergunt as t êm uma só resposta. São el as: 1. Está consci ente do mapa ter ritor ial Hopi 37. Se sim, como o vê? 2. Será necessár ia a morte de maci ça de Seres Humanos para al cançar o equi líbr io da Terra? Estas pergunt as, como verão adiante, rel acionam-se entre si. São perguntas baseadas no medo. Ist é uma cr ítica, mas somente a constatação de um facto. Meus caros, responder ei a el as, porque mere que o faça. Mas t ambém far ei com que compreendam, mais ampl amente, por que escolheram saber e coisas (que vos parecem int er essantes), e por que é que a resposta é a que vou dar. [L1:C4:02] - Quase sem excepção, os que estiveram pr esentes na pr imeira canalização em di recto do meu sócio, têm al go em comum: possuem o medo bi ol ógico subj acente 35 36 37
- Tr ibo de Índios nort e- amer icanos. - Em 1992, rel embr a- se. - Tr ibo de Índios nort e- amer icanos. 44
de ser em aniquilados, de se af ogar em em consequência de um desastre natur al da Terra. Este medo da extinção é natur al , enquanto se encont rar em em fase de aprendi zagem. Porém, em t odos estes cator ze aqui pr esentes, há al go mais do que este sentimento básico. Reparem que eu sei quem vocês são e conheço as experiênci as que fizeram no passado. Todos estiveram pr esentes na antiga Atlântida e sentem que, de al gum modo, naquel e tempo, a Terra vos atrai çoou. O que se segue poderá parecer fantástico, mas peço que cont inuem a ler. Ai nda que todos tenham sido exter mi nados por «contrat o» (de acor do com o Pl ano, que vocês e o Universo estabel ecer am e puser am em andamento), têm trazido convosco os «sentiment os essenci ai s» daquel a extinção. Têm carregado com el es durante todo este tempo, através de muitas expr essões na Terra, como uma parte da vossa pr ogramação. Este não é o momento apropriado para revel ar o funci onamento passado do vosso gr upo cármi co e porque é que a Atlântida se extingui u. Mas, decerto ai nda se lembr am de, numa mensagem anter ior , lhes ter di to que eu j á t inha estado aqui antes, e que a Humani dade se extingui u as duas úl timas vezes que para que eu pudesse realizar os meusajust esna Rede. Pois bem, aqui est ou, out ra vez, para fazer ajustar a Rede! Portanto, não é nada estranho que se sintam ansiosos, pois, na úl tima vez que sentiram a pr esença da mi nha Entidade, eu colabor ei na vossa extinção. Como j á di sse antes, nestas comuni cações, cada um de vós conhece-me. A «par te de Deus» de vós mesmos reconhece e celebra a« parte de Deus» que há em mi m38. Ai nda que t odos t enham pl eno conhecimento da for ma como nos inter -rel acionamos, neste momento só podem ver-me (porque estão em pr ocesso de aprendi zagem) como que através de um cr ist al opaco, e recor dar somente aqueles «sentiment os essenci ai s» mais int ensos, que experiment aram, na úl t ima vez que nos encont rámos. Amo-vos com muita t er nura, e peço que não me recei em; n ão vi m aq u i para fazer ou tr a ex tin ção pl an et ár ia.
Estas duas perguntas têm de ver com a extinção maci ça da Humani dade, pois o mapa da pr of ecia d gem Hopi t ransmi te a sua mensagem silenci osa de destrui ção maci ça, mostrando perfis mais peq massas ter restres. Será que a Terra voltar á a at rai çoar -vos, poderão pergunt ar ? A mi nha resposta a esta pergunta é muito lógica, porque o Universo é lógico. Pr epar á-los-ei para el a dando-vos al guns factos que pr ocedem quer dos t extos anter ior es, quer de pensamentos novos. pr eender em adequadament e, ser ão conduzidos à resposta iluminada correct a. Eu sou Kr yon, o mestre magnético. O meu trabal ho pr opor ci ona uma t r emenda compreensão à p ol ógica, dado que osajust es magnét icos, por mi m realizados, estão int er -rel acionadoscom o funci o to da vossa consci ênci a, enquanto estão na Terra. Também di sponho do conhecimento do vosso p dos vossos futur os «por tai s de opor tunidade». Tr ata-se de portai s pelos quai s podem ou não passa portai s pr edestinados. As perguntas que fizeram, rel ativas à Terra e ao exter míni o da Humani dad impregnadas de uma verdade ocul ta. Está na hora de se aper ceberem da impor tânci a da vossa con com a Terra. Isto irá aj udá-los a descobr ir a resposta às vossas pr óprias pergunt as.
A associ ação com a Ter r a [L1:C4:03] - Na vossa cultur a ocidental está pr of undamente enrai zada a ideia de que a Terra é a rado e à parte do indivíduo humano bi ol ógico e espi ritual. Na vossa cultur a, quando uma pessoa é vi sta como não espi ritual, di z-se que é «t er rena» ou «mundana». Or a, ist o cr ia uma associação negativ não só demonst r a como os Humanos «oci dent ai s» compreendem as coisas de uma for ma inconve como também cr ia uma verbalização negativa em rel ação a al go que é muito, muito sagrado. Perm que vos faça as segui nt es pergunt as, cuj as respostas devem encont rar na vossa ment e. Com base nos meus ensinament os at é ao moment o: 1. Quando é que a Entidade Kr yon chegou, uma e outra vez, ao vosso pl anet a? Que t rabal ho realiz 2. Ao realizar esse t rabal ho, a que part e do pl anet a Kr yon se di rigi u especi ficament e? 3. Qual foi o resul tado final do trabal ho? 38
- É ist o, pr ecisament e, que significa o t er mo «namast e», que al guns usam na sua saudação. 45
As respost as são:
1. O meu trabal ho consistiu em al ter ar o al inhamento da Terra. 2. Aspartesespecíficas sobre asquai s esse trabal ho incidi u for am asmalhas magnét icas da T 3. O resul tado final do trabal ho foi a cr iação de um al inhamento pr opíci o para osSeresHum Aqui , tal vez se perguntem: se o resul tado final foi di rigi do aos Humanos, então, por que razão Kr yon trabalhou com a Terra?Por que não trabal hou di rectamente com os Humanos? A resposta a esta pergunta, meus caros, é: foi isso pr ecisamente o que eu fiz... ao trabal har com a Terra! A maior ia das cator ze pessoas aqui pr esentes, sabem perfei tamente do que estou a fal ar . Para os outros, no entanto, para aq que estão a ler isto agor a, esta matér ia ser á desenvolvi da à medi da que for abor dando as outras perg A Terra e os Humanos que se encont ram em período de aprendi zagem, estão associados insepar a te. Vocês não podem estar equi libr ados a menos que compreendam a vossa associação com o pl ane at ravés da ligação com o coração da Terra. Tr at a-se de uma ligação espi ritual, a qual t em estado co desde o pr incípi o dos t empos, quando o pl aneta foi cr iado para vós. A vossa cultur a específica opt vos separ ar da Terra, sem se aper ceber que, ao fazer assim, t ambém af astar ia os Humanos do seu do poder, da iluminação e do equi líbr io. Devem tratar a Terra como um colabor ador vi vo, continuamente activo, que celebra a vossa existênci a e respeita a vossa saúde. A Terra não só lhes pr opor ci ona al imento e pr otecção, como consci ênci a seminal, iluminação (através dos al inhamentos da sua Rede Magnética) e pr otecção contra as doenças. El a cura-se a si mesma (sem a vossa ajuda) e é a verdadeira mãe da vossa bi ol ogia básica. Al ém di sto, apoi a-vos com r cursos ilimi tados e com um poder que vocês ai nda não reconheceram. Somado a isto está o exér ci to de Entidades, existentes dent r o da Terr a, para, at ravésde uma correcção universal , ajudar a equi libr ar a for ça de vi da sobre o pl anet a. Por que lhes di go tudo isto? Para poderem respeitar as cult uras que, de facto, celebram a Terra, p essas, pr ecisamente, as mais impor tantes para a Iluminação. São cultur as com as quai s, Entidade Kr yon, t êm vi ndo a t rabal har há muit os, muitos anos. Quai s são essas cultur as? Estão espalhadas por todo o gl obo, especi al ment e na Amér ica do Sul, Ín Ásia, Austrál ia, assim como a cult ur a residual a que vocês chamam Nação Índia Amer icana. Faci lm reconhecerá que, frequent emente, el as são o pont o focal de gr ande activi dade ovni lógica. Or a, com af irmei durante a canalização di recta anter ior , muitos dos OVNIS pr ovêm do meu lado do véu. Por c guinte, estou a transmi tir a segui nte verdade: muita comuni cação espi ritual, or iunda deste meu lado do véu, é di rigi da a esses gr upos, muito mais do que àqueles que fazem parte da vossa cultur a.
Tendo isto em cont a, acrescent ar ei o segui nt e acer ca do mapa Hopi : esse mapa foi canalizado pa ment e mais el evada e tem o potenci al de ser tot al ment e exacto. Não obstante, também deveriam sa que a inf or mação nele cont ida não é nova. Esteve di sponível durante mais de 400 anos, e o mais imp te que se escr eveu sobre o assunto, pr ovém de um europeu do sécul o XVI. O vosso mapa e o mapa Ho muito parecidos, excepto que o vosso ter á, dentro dos pr óximos anos, as casas debaixo de água. No Hopi , porém, el as estão situadas numa das únicas zonas que sobrevi verão. Portanto. .. qual deles é v deiro? O conhecimento dos antigos Hopi , tendo em vi sta o novo traçado das ter ras, teve uma or igem c pl etamente di fer ente. Mas, à medi da que a hi stór ia dos Humanos se foi al ter ando, sur gi ram novas ra assim como novas e actualizadas causas, em rel ação a essa pr of ecia. Por que razão ist o ocor reu assim [L1:C4:04] - Forneço estas int er pr et ações di fer entes para repet ir o que j á di sse antes: Nenh uma En tidade do Un iver so pode pr ever o r esu l tado actual da pr ova q u e se avizi nh a. Sabendo eu muit o bem que vocês me quest ionar iam sobre est es t emas, t ambém vos avisei acer ca do que poderia acontecer com a captação de certas «previsões» vi ndas no meu lado do véu. Peço que voltem a ler isso, pois agor a ter á mais significado do que quando t al ouvi ram, pela pr imeira vez39. A inf or mação da pr of ecia Hopi foi dada correctamente e representa o resul tado pr ovável do pl anet a, baseado na consci ênci a e iluminação do canal que a recebeu, naquel e momento. Por que j ul gam que, há 400 anos, se pr of etizou que a vossa ci dade se af undaria, quando o mapa da pr of ecia Hopi a local iza num local segur o? O que é que mu39
- Ver [L1:C3:07] P37 46
dou? A resposta é que vocês mudaram o local a vossa ci dade! Não se pode encont rar melhor exempl o para o que pr et endo di zer. O vosso trabal h o sobr e o pl an et a pode al ter ar as pr of ecias. 40 A Font e do Amor é capaz di sso at ravés de vós. Compreendem agora que o fut ur o não est á det er mi nado? No final dest a secção, ant es de abor dar as out ras pergunt as, darei mais inf or mação lógica sobre a vossa zona41.
Mais sobre o mapa Hopi : os ci nco Locais de Poder estão pl enamente de acor do com o realinhamen eu pl anifiquei para o vosso continente. É impor tante saber em que não é necessár io sur gi r o novo perfil d cont inent e para que os novos Locais de Poder sejam local izados. El es são, de facto, pont os a partir d quai s o «motor », exist ente no inter ior da Terra, pode ser aplicado ao sist ema da Rede Magnética. T de uma questão complexa e, neste momento, não pr ecisam de mais inf or mação para o vosso cr esci Ai nda que a geograf ia que local iza esses Locais esteja correcta, a mi nha advertênci a é: não vão vi ve lá. Se isto fosse út il, eu ter ia avisado nesse sentido, desde o pr incípi o. [L1:C4:05] - Lembrem-se: vocês são uma «ext ensão de Deus». Não pr ecisam de ext rai r o vosso poder sej a de onde for , pois j á o t êm dent ro de vós mesmos. Quem não compreender ist o, porém, sentir-se-á at raído para vi ver nessas zonas.
Conclui ndo o t ema da associação com a Terra, devo di zer que vocês ser ão capazes de reagi r à t ensã Terra, independentemente dos vossos novos implantes, do quanto tenham consegui do ser pacífic vel de iluminação em que se encontram. Esta é a razão por que t êm de trabal har para el evar o nível v tór io do pl aneta físico. O pl aneta é vosso parceiro e, tal como vós, está vi vo. Muitos são sensíveis à activi dade geol ógica, seja el a vulcâni ca, sísmi ca, aquática, magnética ou geotér mi ca. Se aper cebem a t Terra, então, de facto, a associação com a Terra é efectiva. Isto é normal para vós e não mudará. A for ma de al t er ar os parâmet ros desta associação é al t er ar o pl aneta. Compreendem agor a por que sou ca vos transfor mar, transfor mando o magnetismo do pl aneta físico?Isto é ci ênci a na sua for ma mais pura, é o casamento entre o físico e o espi ritual. [L1:C4:06] - Quanto à Per gu nt a (02) acer ca do ext er míni o maci ço: Será necessár ia a morte de maci ça de Seres Humanos para al cançar o equi líbr io da Terra? A resposta é af irmat iva. No entanto, esse número é cerca de 1% da for ça de vi da que exist e no Não se t rat a de um ext er míni o gl obal (como lhes pr omet i antes). Quem morrer á? Bom, partirão os que não di sponham de qual quer esperança de al cançar um gr au el evado de iluminação do que aquele que j á di spõem. Também este aspect o é complexo, e t em que ver com os gr upos cármi cos e com o carma estel ar «abandono» j á se ini ci ou. Nos meus t extos anter ior es fal ou-se deste assunto quando abor dei os que deci dem em nome das populações. A Guer ra do Golfo não foi mais do que um pr imeiro exemp como dezenas de mi lhar de pessoas abandonaram o pl aneta j untos, num período de poucos di as guer ras, al gumas das quai s entre raças, far ão o mesmo. Outro exempl o é a morte por inani ção. D sicament e, à fal ta de acção por parte de outros Humanos, todo um gr upo cármi co morrer á de fom abandonará o pl aneta. Muitos outros também partirão devi do a uma nova doença, especi al ment ca42. Outra for ma é at ravés de aconteciment os natur ai s insól itos. Por «i nsól itos» quer o di zer a tos que não são pr evisíveis ou esperados.
Em rel ação à zona em que vi vem: ameaça do gr ande t er ramoto, que se espera nessa zona (Califó nada t em a ver com os «tempos finais». Tr ata-se de simples geol ogia, de uma sit uação muito loca cl ar o que, qual quer gr ande ter ramoto natur al é universal mente «cor recto», tal como o exter m que o acompanha. Poderão t er a sensação de ser uma coisa cat astróf ica quando ocor re, t al com os asiáticos e os sul-amer icanos, mas não se t rata de um acontecimento gl obal . Há mais de 100 a vocês sabem que est a zona do vosso país est á em movi ment o, e há 30 anos que sabem, exact am o ter ramoto pode ocor rer . Mesmo assim, continuam a vi ver aqui , sabendo que, um di a, a Terra se m sendo pr ovável que isso lhes t raga t empos di fíceis. Or a, há pouco abor dei a questão da vossa as com a Terra. Assim, acaso conseguem imagi nar o ef ei to que pode t er sobre vós, o facto de vi vere 40 41 42
- No Li vr o 9 – Um Novo Começo (de 2001), Kr yon congrat ul a- se porque a Humani dade super ou a «p - Califór ni a. - Nova ref er ênci a à sida? 47
uma zona onde o t er reno está sob t ensão permanent e? Se as pl antas e os animais sabem di sso (e sabe também vocês deveriam aper ceber-se de que isso pertur ba o vosso equi líbr io. Duranteasessão de canalizaçãoem di recto, aconselhei-vosamudarem-se«par aonde faz frio». Foium consel ho concreto, poisKr yonapenaspr etende pr opor ci onar boasinf or maçõesporfor ma ater em pazna vossavi da, nestemomento. Se estão pr eocupadoscomavossazona eseasnumerosaspr of eciasde activi dade geol ógica seaproximam. .., entãonãodeveriam permaneceraqui . Mudem-separaoNorte, onde faz maisfrio, ou paraEste, onde faz maiscalor . Estassão asmelhoreszonas. Em geral , élógico epr ático não permanecernuma situaçãoquecausaansiedade. Nãoéistoum ideiasimplesparavós?Decertonãoénecessár ia gr ande sabedor ia para aconsel har sobre est e assunto. Antes de continuar com outras pergunt as, gostar ia de voltar a dar o segui nte consel ho: se as antig fecias vos incomodam, então deveriam partir. Outros ter ão di scerni ment o de gr upo suf ici ente para e rem em paz com fal sas pr evisões. Verão muit as pr of ecias de «condenação e escuridão», que passar ã que nada suceda no «momento de pr eocupação» assinalado. Al guns t er ão que passar por ist o para a tar em pl enamente no que estou a di zer. Vi m aqui para lhes dar amor , poder, ener gi a e iluminação, p conqui star am tudo isso. Durante o actual período de aprendi zagem, não se martirizem com a ideia «O qu acontecer á se. ..». Toda a vossa bi ol ogia está pr epar ada para pr ossegui r concer tada com o meu trab Não percam t empo a gerar ener gi a de pensamento à volta de coisas que, quem sabe, nunca vi rão a ac tecer . Tal não lhes ser vi rá para nada! Peço que cont inuem a ler , enquanto respondo às pergunt as q podem aj udá-los a sentir paz em rel ação às vossas pr eocupações. [L1:C4:07] - Per gu n ta (0 3 ): As Cr ianças Índigo chegar ão a t empo de realizarem, pelo menos, a maior part e da sua t ar ef a?
Lembrar -se-ão de que lhes of er eci inf or mação rel ativa às cores áuricas da Nova Ener gi a. Falei , espe camente, dos novos azui s escuro que chegar iam neste t empo. Esses são, sem dúvi da, aqueles a quem chamam «crianças índigo». Nesta fase particular , porém, qual quer Ser Humano que se encont re nesse e tado é uma cr iança43. A vossa pergunta leva- me a cr er que vocês consideram est e gr upo como t end pr opósito especi al , mas não é assim. Estes indivíduos são, simplesmente, novas expr essões com cara t i cas que vocês não pos s uem: 1) Uma vi br ação mais el evada; 2) Uma pr ogramação que inval ida certos at ributos astrol ógicos que, habi tualment e, afect am os 3) Um di spositivo bi ol ógico específico, que lhes permi te manej ar melhor as impur ezas fabricada pr óprios Humanos do pl anet a, as quai s fazem part e do vosso actual estilo de vi da. Estes indivíduos chegam como uma nova raça de expr essão, como herdeiros de t udo o que vocês aju ram a cr iar (uma pr ogramação di fer ente). Aqueles Seres Humanos ter renos que venham a desencarn rante este tempo (e haverá muitos, tal como se di sse na resposta às perguntas anter ior es), poderão regressar imedi atamente neste novo estado ( se for con veniente), ajudando assim o pl aneta na Nova Er a d der. Não é garan tido que estes indivíduos sej am necessar iamente mais ilu minados do que os outr qu e se j un tem gr upal men t e p ar a ex ecut ar em tar ef as pl an et ár ias específicas. No ent ant o, à medi da que vão cr escendo, al guns poderão passar mais facilment e at ravés das di fíceis t ransições humanas at é à nação. Em fases muito pr ecoces da sua vi da ser ão capazes de, j untamente convosco, aj udar nas t a el evação da vi br ação do pl anet a. No que acabo de vos t ransmi tir, há dois aspect os que são muito evident es, sendo que um deles resp di rectamente à vossa pergunt a: 1) A razão pela qual t anta gent e deve abandonar o pl anet a neste moment o é para poderem t er a po lidade de regressar como Cr ianças Índigo. Compreendem agor a o impacto di sso na t ransição do pl anet a 2) Se el as j á estão a chegar com o novo di sposit ivo, então vocês j á conhecem o ful cr o do futur o. N ral mente, t odos sabem do que um Ser Humano ai nda pr ecisa para amadur ecer . Portanto se me pe rem se ai nda pr ecisar ão de continuar a trabal har pl enamente (pela Terra) durante 20 anos ou mais, posta é af irmativa. Esta revel ação, tal vez di fer ente da que esperavam, pr opor ci ona um enquadram temporal pr oj ectado para o fut ur o. É a nossa pr evisão, baseada no gr au de consci ênci a e de ilumin 43
- «Se não vos t or nardes como as cr ianças não ent rar ei s no Reino dos Céus»! ... Pois! 48
moment o desta canalização. Sm i , as Cr ianças Índigo ter ão tempo. Desej am saber quanto? Bom, entã am a resposta à pergunt a segui nt e. [L1:C4:08] - Per gu n ta (0 4 ): Quanto tempo cr ê ser necessár io para se fazer o aj uste da linha do meridi ano? Respondendo concret amente, di rei que é o mesmo do que para fazer o ajuste das linhas do para (Humor cósmi co). Cr ei o que a int enção da vossa pergunt a é saber por quanto se pr ol ongarão os Rede Magnét ica... Eu partirei em 31.1 2.2002, pelo que todos os ajustes estar ão concluídos a dat a. Est a respost a, t al como a ant er ior , deveria pr opor ci onar uma sensação mais cómoda acer ca do t empo de que di spõem para complet ar a vossa pr ópria t ar ef a. Di sporão, pelo menos, de 10 a 15 anos dep eu ter par t ido para t rabal har com os aj ust es fei t os na Rede Magnét ica da Terra. 44 E vocês merecem-no! [L1:C4:09] - O meu sócio desej a of er ecer cl ar amente a segui nt e inf or mação, pois é evident e que há quem ai nda não tenha compreendido a impor tânci a de tudo ist o: 1 –O vosso mi lénio está a chegar ao fim. 2 – Várias vezes foi pr ofetizado que isso ser ia o fim de toda a vi da na Terra. Ou seja, ser ia conveniente pôr um ponto final, pois a «escola» iria ser transfor mada num local neutro, a fim de receber outra, que haveria de chegar . O tempo de pr epar ação para essa nova «escola» ser ia de outros 1000 anos. Fi nalment e, depois di sso, voltar ia a fazer-se um novo al inhamento. 3 - Tudo isto foi complet amente al ter ado! Vocês não ser ão exter mi nados. Não ter ão que passar novament e por guer ras hor r íveis e transtor nos pl anet ár ios, que acabar iam com a vossa vi da, em 2001. Vocês ganhar am o di rei to de ficar e de control ar , por compl eto, o vosso pr óprio destino, até bem dentro do pr imeiro sécul o do pr óximo mi lénio (2100). Isto é al go que vocês fizeram por vós mesmos, ao aumentar a vi br ação do pl aneta através da consci ênci a do vosso pensamento, durante os úl timos 60 anos (na 11ª hora, como al guém di sse). 4 –Tal como foi descr ito até agor a nestes textos, muitos desencarnarão, e voltar ão com novos poderes. A transição para esta Nova Er a de autodeter mi nação e Poder também está chei a de mudanças. As coisas não cont inuar ão a ser as mesmas para nenhum de vós. Estas notíci as deveriam facilitar a vossa transfor mação.
Agor a, j á sabem o que, de facto, se est á a passar : di spõem de mais capaci dade para «assumir o P do que di spunham antes! Si ntam-se em paz com estas coisas e acreditem em mi m. Se não conseg paz durante este t empo, então, não se mant er ão na Terra. Os anos que se dedi caram a t rabal ha Universo, at é ao moment o, deveriam t er fei to com que fossem mais sábios, assim como a não se m tão agar rados às vossas convicções, ao pont o de não consegui rem acei tar a t ransf or mação u Meus caros, estes são os vossos t empos. Tr at em que os acei tar ! [L1:C4:10] - Per gu n ta (0 5 ): Qual é o pont o essenci al sobre o qual os indivíduos devem concentrar -se, na sua vi da quot idi ana?
Esta pergunt a, assim como as duas segui nt es, são extremamente significat ivas. Se quer em sab vocês são t ão exul tados, é porque não só fizeram pergunt as sobre o perigo, como t ambém desej facto, t or narem-se Tr abal hadores da Luz activos. Vi ndo de vós, não esperava menos. Considerem esta pergunta, e as duas segui ntes, como um t rio, que devem usar em conjunto. A pr im destas três perguntas refer e-se à vossa saúde espi ritual, a que se segue a esta refer e-se ao vosso trabal h com a Humani dade, e úl tima di z respeito ao pr ocediment o para realizar ambas as coisas. Começarei por responder concret amente à pr imeira pergunt a: Têm de af rontar o que está er rado na vossa vi da quot idi ana, antes de poderem avançar para coisa el evadas. Di ar iamente, devem cent rar -se, fundament al ment e, em r ecu per ar a paz e o equi líbr io que, su 44
- Ou sej a, pelo menos, at é 2012 a 2017. 49
post ament e, deve acompanhar a vossa iluminação. Para permi t ir que isso acont eça, a mi nha pr imeira vertênci a é:
Deixem de cr iar os vossos pr óprios focos negat i vos!
A vossa vi da está chei a de reacções inconveni ent es em rel ação ao que acontece aos outros Seres Hu nos. Como poderão realizar as vossas t ar ef as de Tr abal hadores da Luz com os pensamentos t ol dado essas emoções? At é ao moment o, nest e livr o, t odos os meus ensinament os vi sar am a al t er ação da vo pr ogramação, através da acei tação dos novos implantes, capazes de oper ar esse saneamento menta cebem agor a a correl ação? A Rede Magnética está a ser calibr ada para ref or çar esta mudança e para v dar mais poder para fazer em o que têm de fazer . Tudo isto faz parte das vossas novas habi lida Têm de se concentrar , di ar iamente, em não usar os «t eclas» que, durante t odos estes anos, permi tira que fossem «t ocadas», na vossa ment e. Será que al gum Ser Humano os insul t ou ou fez sof rer ? Será que al guma coisa não vos correu bem? Al guém vos decepcionou? Consigam o control o sobre estas coisas, di a após di a, pois podem pr esci ndir de quase t odas el as. M quando pr esci ndirem perceberão que, af inal, não pr ecisavam delas. Acreditem que se sentirão di fe A resposta à ter ceira pergunta deste gr upo (Pergunta 7) for nece um método, pois o objectivo é trazer a paz às vossas vi das, de for ma a poderem realizar o trabal ho.
Quando apr ender em a cont rol ar a vossa respost a às quest ões que, ant es, pr oduziam ansi edade, t erão adquir i do poder.
Este poder el eva-vos a um lugar donde poderão repetir a boa resposta, repetidamente. Fi nalmente bém compreender ão que os aconteciment os que experimentar am, e que, apar entemente, fogem a cont rol o, passam a estar , de facto, sob o vosso mais complet o cont rol o. É essenci al aprenderem a re nhecer estes episódios quotidi anos, à medi da que vão ocor rendo, de modo a começarem a pr esci nd pr ogressivament e. Também é impor tante aprenderem a reconhecer, dent ro de vós, a verdade sob consequências de t er em lidado com t odas essas ansiedades. Al guns Humanos estão t ão acostumad com esses estados de espírito que, ficarem sem el es, causa-lhes ansiedade e inqui etação. A paz é um do natur al e, no entanto, al guns Humanos tendem a cr iar os seus pr óprios vórtices negativos e a de rem-se com el es, para que os outros lhes pr estem atenção. Quando estiverem equi libr ados, os vosso poderão di spensar -vos t oda a at enção que desej em. Talvez esta não sej a a resposta que esperavam, mas é a resposta opor tuna. Pergunt ar am como lim int er ior do pote, e eu respondi que, antes de poderem abrir o pote, t êm de aprender a lidar com a t [L1:C4:11] - Per gunta (0 6): Al ém de trabal har sobre mi m mesmo, o que posso fazer para que a mi nha activi dade sej a uma aj ud a Humani dade?
Esta pergunt a t em várias facet as. De moment o, soment e abor darei os aspect os essenci ai s. Para poderem ajudar a Humani dade, t êm de começar pela Terra. Muito simplesmente, não podem e o índice vi br atór io da iluminação do pl aneta, sem, pr eviamente, ter em abor dado a questão da Terra fís Só depois poderão concentrar -se nas questões espi rituais da raça humana. A fraca associação que t ê a Terra, de que já fal ei , é demasiado cr ítica para permi tir o vosso pr óprio cr esci ment o. 1) Físi co: Por or dem de impor t ânci a, e como habi t ant es da Terra, t êm de cont inuar a usar o vosso conheciment o e ci ênci a para travar o esgotamento dos impor tantes e auto-equi libr ados recur sos da ter ra Este tema é muito vasto, mas o aspecto mais impor tante, neste momento, é a at mosfer a do pl an et a. Tr atem que control ar a emissão de gases t óxicos para as al tas camadas da atmosfer a. Ai nda não se aper ce ram de como isso é impor tante. Se não ef ectuam esse cont rol o quanto antes, o cl ima mudará. Or a, esta mudança pr ovocar á al ter ações cl imáticas nas zonas onde se cultivam os al imentos para a população. resul tado, muitosmorrer ão de fome, em sítiosonde nunca suspeitar am que t al pudesse vi r a acontece Isto é fundament al ! Depois, têm de desembaraçar -se dos combu stíveis pr odu zidos ar tifici al men t e, que sol tam pequenas partículas volát ei s. Essas são, absol ut amente, as substânci as mais perigosas existentes sobre a Terra 50
vam-se da vossa ci ênci a e desenvolvam um pr ograma para neutral izar essas matér ias letai s. Se c agor a, em 1999 receber ão um portal de opor tunidade ci entífica que os recompensar á com resul ta Deixem de usar essas matér ias, seja qual for a sua utilidade. Enquanto raça de ser es intel igentes razão desenvolveram e fabricam gr andes quantidades de um veneno que não podem cont rol ar , a guar dar? Comecem a utilizar as vossas mentes iluminadas para reconhecer os dois impor tantes â inesgotávei s - at ravés dos quai s podem obter ener gi a para as vossas ci dades:
1) Exist e um calor ilimi tado, mesmo por baixo dos pés de cada Ser Humano que habi ta sobre a Terra Or a, j á se sabe que calor é igual a ener gi a. Jamais deveriam t er necessidade de consumir fosse o qu se, para obter calor . Aprendam a obtê-lo e a cont rol á-lo. 2) Reconheçam a incrível e permanente ener gi a gerada pelas marés, sobre as vossas costas. (No não é aí que se local izam as ci dades mais impor tantes?) O Universo pr opor ci onou tonel adas e t one movi ment o de «i da e de vi nda», que só esperam por ut ilização. Já reconhecem os benefíci os da ene hi dr oeléctrica: é vossa. É gr at ui ta, limpa e dura para sempr e. Dado que as nações da Terra j á começaram a abor dar est es pr oblemas, podem obser var o que irá a tecer : pr imeiro contribuirá para unir as culturas –o que é uma for ma de pr omover a paz. A paz é um catalisador para o aumento da vi br ação de qual quer pl anet a. Convém que cada vez haj a menos pensam dedi cados a destrui r os outros. A tol er ânci a entre as nações é um ingrediente fundamental para da à iluminação. Tudo ist o ajuda a anul ar a negativi dade. Por consegui nte, este é o método, de que atrá lei , para o pr ocesso de transmutação. Para al ém di sto, verão as vossas economias de guer ra t ransfor marem-se em economias ambi ent tos mais Humanos se envolverem, de al guma for ma, com a ajuda ao pl aneta, t anto maior es ser ão compensas em abundância para os trabal hadores. É isto que impul siona a vossa cultur a e eu, enquanto Kr yon, conheço estas coisas, pois obser vei-as muitas vezes. Se pr etendem que, nos pr óximos ano nação lidere, tratem que inver ter imedi atamente os vossos esfor ços, enquant o podem, na di recçã ventos e descobertas rel acionados com o meio ambi ente; se assim não for , ver-se-ão a t rabal har pa tros. A vossa ci ênci a já está sufici entemente madura para fazer descobertas impor tantes de carácter eco lógico. Nós aj udar emos, mas são vocês que t êm de dar o pr imeiro passo. 2) Espi ritu al: Reúnam-se e pr opor ci onem ener gi a de pensament o posit ivo para o pl anet a e para a raça humana. Muito do Novo Poder está ocul to neste pr ocesso, mas o pr ocedimento t em que ser com e posto em pr ática correctamente. Na Nova Ener gi a, podem cr iar muito mais, indivi dual mente, d a soma da Total idade. Por outras palavras, a ener gi a combinada de um gr upo de pessoas ilumina nhadas, equi libr adas e em contacto com os seus guias respectivos, cr ia um factor de poder cuj o q é a t er ça parte do número de pessoas do gr upo. Por exempl o, um gr upo de 12 pessoas cr ia um fac (12:3=4). Como resul tado, o factor ser á 124, ou sej a 20.736. Como podem ver, um pequeno núm soas iluminadas pode cr iar a potênci a de um estádio chei o de pessoas bem intenci onadas, mas nã nadas. Isto é novo. Até agor a, nunca tinham tido à vossa di sposição este tipo de Poder. Têm, porém, de compreender como se pr ocede. Com base em t udo ist o, percebem agor a como poucos podem af e tos?
[L1:C4:12] - Per gu n ta (0 7 ): Pode dar um ex er cíci o que favor eça um melhor al inhament o para a recepção da inf or mação? Não é por acaso que o pr ocedimento utilizado para pr oduzir o al inhamento, t endo em vi sta uma me recepção, seja idênt ico ao pr ocediment o ut ilizado para a transmissão da ener gi a do pensamento. N posta anter ior , di sse como er a impor tante compreender e pôr em pr át ica, correctamente, esse pr o Tr at a-se de al go que não me canso de realçar. Isso ser á ci entífico! Os resul tadosser ão t ão assomb que vocês pr ocur ar ão, constantemente, por métodos mais ref inados. O que lhes darei aqui são o pi os básicos. Mais à frente voltar emos a fal ar deste assunt o. Esta resposta compõe-se, de facto, de duas partes: 1) Para um gr upo 2) Para um indivíduo. 45
- Será que t rabal hámos para merecer mos esse recebiment o? Vej a o que se passou nas Ci meiras do Ri o de Janei ro, em 1992 e em Ki ot o, em 2002. 51
Não se trata bem de um exer cíci o físico mas de um pr ocedimento. Nenhum exer cíci o físico lhes p ci onar á al go parecido com o que se segue. Devo ressal tar que estas instr uções são cl ar as e concisa ambos os pr ocedimentos, e que há muito mais para expl icar, com maior detal he, acer ca de cada p dar. Tr ansmi ti ao meu sócio inf or mação sobre este t ema, de for ma que, se quiser em e se el e achar c ni ente, poderá dar mais pormenores. Os ingredientes pr incipais são: a) Autoprepar ação. b) Comuni cação com os guias (o pont o mais impor tante do Novo Poder) c) Recepção de inf or mação e/ ou t ransmi ssão.
Par a um gr upo:
Pr imeiro, cr iem as condições para realizar este trabal ho, pois uma pessoa desequi libr ada pode com meter dr asticament e t odo o poder. Por isso, antes de começarem, aj udem quem estiver desequi lib Deci dam qual o tema a t er como obj ectivo. Tentem que o t ema e o obj ectivo sej am universal mente a quados. Devi do ao for te poder que passar am a di spor, a vossa responsabilidade é enor me, no que d peito a este pont o. Concentrem-se somente numa t ar ef a de cada vez; a di spersão por várias t ar ef a di lui rá o resul tado. Não permi tam que os maldi zent es se aproximem, sequer, da vossa reuni ão
a) Aut opr epar ação
1) Utilizem o que j á sabem e compreendem acer ca da or ientação e da postur a do corpo para se al rem gr upal ment e. Esta inf or mação não é nova, e não foi al ter ada. Será út il uma or ientação norte/ su est e/ oest e, embora est e aspect o não sej a fundament al . (Por out ras palavras, embora possam sent em frente dos outros, tentem enquadrar -se com a Rede Magnét ica. Ut ilizem uma bússol a). Assegu de estar longe de qual quer int er fer ênci a magnét ica. 2) Utilizem uma for t e vi sualização para af astar t odo o t ipo de pensamentos que não sejam de amo versal . Se al gum dos membros do gr upo se sentir desequi libr ado, peça desculpa e sai a. A sua pr ese ment e iria af ectar os esfor ços de conj unto. 3) Dedi quem uns mi nutos à autoconsci ênci a. Que cada el emento do gr upo reconheça que é uma «extensão de Deus», cami nhando di sfar çadamente sobre a Terra. Vi sualize-se a si mesmo como a Entidade que é. Ame-se a si mesmo. Compreenda o significado do «Eu sou». 4) Que cada um convoque a Font e do Amor e se encha de paz. El a t em que aj udar quando é invoca pois esse é um di rei to vosso. «Vej a» o seu mestre favor ito, para que el e aj ude a convocar o Amor . 5) Vi sualize-se a si mesmo como uma extensão daquel es que o rodei am. Conte quantos são e «vej j untamente consigo, como uma Entidade complet a. Vej a o seu pr óprio rosto em cada um dos deles amor deles por si.
6) Permi ta que o ego se esvazi e a si mesmo. Compreenda o ser temporal –a expr essão daquilo que é a ra – em compar ação com quem é, realment e, quando não está na Terra. [L1:C4:13] - b) Comuni cação com os guias. 1) Indivi dual ment e, reconheça verbalment e, em voz al ta, a pr esença dos guias, mas de for ma audível. Di ga-lhes que os ama e respeita pelo trabal ho que realizam consigo. Si nta o seu amor . Peça-lhes uma caríci a. Chor e de al egria se sentir vontade, pois é natur al e normal que tal aconteça. Este passo é cr ítico; sem el e, o vosso trabal ho ser á inútil. Reconheça o papel dos guias e não haverá nada que não possa cr iar . El es são a sua «passagem» para o outro lado do véu. Não poderá comuni car-se, a menos que compr eenda isto. Os guias são a chave, tanto para a recepção como para a transmi ssão de inf or mação.
Vocês não podem comuni car com o Universo sem a part i ci pação deles. 52
Esta é, al iás, a sua única função. Como j á foi di t o antes, vocês trazem convosco a pl ena Entidade «Deus», mas só podem entrar em cont acto com esse pl ano através dos guias. Não partam do pr incípi o de que el es sabem t udo acer ca do que vocês fazem. Os guias permanecem no pl ano astral e nunca se encontram na vossa consci ênci a cultur al . Sej am sempr e muito obj ectivos na expl icação do que pr et endem e tenham o cuidado de lhes for necer somente a infor mação refer ente ao resul tado do objectivo final... e não as in str u ções acer ca de como at in gi-lo. 2) O coor denador do gr upo, no comando das oper ações, expl icará br evemente aos guias qual o pr o que pr et endem abor dar, e qual o obj ect ivo a at ingir. 3) Junt os, peçam aos guias que se unam aos el ementos do gr upo. 4) Permaneçam em silênci o e medi t em. Dêem t empo para que a t ransição ocor ra. Vi sualizem qu rosos se tor naram.
c) Recepção de inf or mação e/ ou t r ansmi ssão.
Nest e pont o, poderá consegui r uma t ransmi ssão, uma recepção ou ambas as coisas. Tudo pode a cer. O que se segue, porém, di z respeito à transmi ssão (pois a recepção sempr e ocor rer á, at é certo p
1) Permi tam que o coor denador do gr upo descr eva verbalmente e pr opor ci one uma for te vi sua acção que têm por objectivo. Isto deveria consistir em ver a tar efa realizada; não como se realizará. P outras palavras, durante os pr imeiros momentos do trabal ho, vejam o resul tado final, como se já tivesse sido al cançado tot al ment e. 2) Com o auxílio do coor denador do gr upo, façam uma verbalização em uníssono (em voz al ta) do re tado final. Não se t rata de um pedi do di rigi do ao Universo; é uma acção de pensamento, cuj a inten cr iar o resul tado final. Têm de compr eender que, agor a, estão a cr iar , não a pedi r. O coor den gr upo pode ter pr epar ado, pr eviamente, o que tem que ser di to, para que a verbalização seja adeq conveniente. Tenham muito cuidado no sentido de vi sualizar o que desejam, pois ser á isso o que a rá. Para começar, vi sualizem o vosso pl anet a como estável . Vi sualizem-no mergulhado na paz físic cataclismos exter nos que o afectem, em harmoni a com as Entidades que residem sobre e dentro dele. Vi sualizem e verbalizem o vosso pl anet a como equi libr ado.
Só depois de se t erem ocupado da Terra físi ca, devem ocupar -se com as vi sual izações rel at ivas aos Humanos. Esta é a pr ior idade adequada, e que muito lhes deveria di zer acer ca da for ma como está deter m vossa espi ritualidade para o fut ur o. 3) Di gam isto trêsvezes. Seja qual for o vosso ci cl o verbal, façam-no por trêsvezes. Não é o momento para se mostrar em tími dos. Si ntam que o que estão a fazer é da máxi ma impor tânci a. Falem lentam com convicção na voz. Pr ocur em aper ceber-se do vosso Novo Poder. Falem como se or de nassem n do de que se fosse fei to. 4) Obser vem quanto tempo levar am a realizar os passos de 1) a 3), e fiquem em medi tação dura período de t empo. Só então receber ão a inf or mação ou, simplesment e, a ener gi a de amor . Nesse de reuni ão, não ser á impróprio expr essar uma emoção inter na pacífica. Recorram a al gum tipo d lação ext er na dos sentidos, capaz de ampl iar essa sensação (música, odor es, iluminação, et c 5) Com a aj uda do coor denador, regressem, gr adualment e, ao estado em que estavam no iníci o.
Est e pr ocesso não deve pr ol ongar -se por mais de uma hor a. Outra reuni ão idênt ica a esta, e c mesmo obj ectivo, deveria ocor rer , para permi tir que outros al inhamentos universai s ef ect uem o s lho. Se estiverem equi libr ados, a eventual retrogradação dos pequenos pl anetas não af ectar á a v muni cação. Mas, como o mesmo j á não ocor re, certamente, com os aspect os pl anetár ios maior repet ir a oper ação. 53
Par a um indivíduo Todos vós podem obter o mesmo t ipo de comuni cação e de at it ude indivi dual , medi ante estes passo facto, é imper ioso que o façam para que as vossas vi das se paci fiquem e sej am abundant es. Ut ilize os mesmos ingredientes fundament ai s, j á apontados: a) Autoprepar ação, b) Comuni cação com os guias. c) Recepção de inf or mação e/ ou t ransmi ssão. Verbalize tudo. Comuni que aos seus guias, cl ar amente, o resul tado final do que pr etende deles. Ut as mesmas regras e pr incípi os cont idos nos pont os at rás mencionados... sem o coor denador de gr u dent emente! Pedi ao meu sócio para escr ever mais acer ca da comuni cação pessoal com os seus pr óprios guias, de uma perspectiva humana. Encontrar á esse mater ial no final deste livr o, pois el e está a recol her experiê ci a nesse sentido. Éisto que faz com que o rel at o sej a di fer ente e especi al para muitos de vós. Eu sou Kr yon, do Servi ço Magnético, e fal ei at ravés de um Humano de limi tado ser vi ço metaf ísico. associação gera um livr o simples, com verdades escr itas concretamente. Garanto que há mais, muito mais acer ca de como funci ona o Universo mas, por agor a, pr ecisam de compreender os el ementos básico Nova Ener gi a, escr itos desta for ma. (Peço-lhe que lei a o capítul o 7). [L1:C4:14] - Per gu n ta (0 8 ): Qual ser ia o melhor pr esidente para actuar desde uma base de amor , usando o holismo, em vez do ratismo? (Not e que esta pergunta é fei ta em Julho de 1992. Os candidatos são Geor ge Bush, Bi ll Cl y potenci al ment e Ross Perol .) Kr yon vê a Humani dade e os indivíduos como gr upos que representam portai s de opor tunidade. Com foi mencionado antes:
O fut ur o pert ence- vos, e nenhuma Ent i dade vos pode di zer o que irá acont ecer.
Pr esent ement e, a vossa sit uação, embora al go irónica, é adequada ao governo do vosso país. Você belecer am as regras que permi tissem um máxi mo de tol er ânci a, por parte dos líderes do vosso gr upo c ral , o que faz com que nenhum aspecto espi ritual ou rel igi oso se introduza, autonomamente, na vossa e trutur a de poder. Em contraste com as cultur as que apetrecharam o seu governo com uma doutrina re sa e com ideai s, vocês deveriam sentir-se bem por ter em tomado a deci são correcta. De facto, a tol er ânci a é um ingrediente essenci al para a iluminação. Isto, porém, também cr ia uma situação em que um líder se permi te ter uma atitude separ atista, ao respeitar a ideia pr edeter mi nada que o governo tem acer ca do que é correcto. A resposta concreta à perg ta acer ca de quem of er ece o melhor pr esidente holístico, baseado no amor , ser ia James Carter 46. De çadament e, vocês j á perceberam a di ficuldade de el eger al guém com essas caracter íst icas (ist o, ap Carter não ser um dos candidatos). Quando el e esteve no poder, o «por tal de opor tunidade» foi mais p el e, pessoalmente, do que para o país, embora também vos t enha dado uma vi são de um líder holístic num âmbi to para o qual ai nda não estava pr epar ado.
O posto pr esidencial ai nda não está pr onto para um líder holístico, mas estar á na pr óxima vez que ocor ram el ei ções47. Muit as coisas mudarão, ant es que t enham que el eger out ro pr esident e, e al gum mudanças exigi rão que vos seja possível el eger u m indivíduo capaz de aju dar a população do país, x ando a política de lado. Isso trar á à luz os at ributos do holismo e do amor , as quai s, então, poderão mani fest ar -se sem of ender os pr incípi os separ at ist as que, act ualment e, impedem essa mani fest ação Nenhum dos actuais candidatos se caracter iza por assentar numa base amor osa ou holíst ica. Tod são separ atistas... tal como o país esperava que fossem. Do meu ponto de vi sta, o vosso líder actual é o que tem maior es possibi lidades de se mant er no poder (embora quem o rodei a tal vez não lho permi ta 46
- Entidade que, de facto, viria a receber , mais tar de, o Pr émio Nobel da Paz. - Al guma coisa deve t er corrido mal, porque o act ual pr esident e dos EUA (Geor ge W. Bush) , poderá ser t udo menos um pr esident e holístico! 47
54
Não obstante, se isso acontecer , também é certo que el e irá defrontar -se, durante o mandat o, gr ande desaf io pessoal, o qual não poderá evitar , mas poderá cr iar uma situação perigosa. 48
Considerem ai nda o segui nte: não lhes parece inter essante que o ter ceiro candidato (Ross Perol candidatado, somente depois de t er começado a er a da Nova Ener gi a, em Janeiro de 1992? O que p vocês acer ca di sto?Lembrem-se de que a Nova Ener gi a significa uma tremenda mudança no pode dual , capaz de levar a cabo uma mudança no mundo. A Nova Ener gi a representa uma er a de respo dade pessoal em rel ação ao fut ur o. A entrada em j ogo de um novo candidato é significativa, na m que af ronta cl ar amente este assunto. Enquanto muitos se sentem conf or távei s por permi tirem qu deci dam as coisas por el es, já são muitos os que começam a perceber que podem gerir o seu pr óprio desti no... tal como vocês estão a ser desaf iados a fazer , a partir de agor a. ***********
Respondi às oi to pergunt as que este gr upo de cat or ze pessoas me colocou. Todas el as são muit nentes para o vosso t empo, e as respost as deveriam ser examinadas por t odos, e não só por quem Nunca t enho intenção de ser vago ou velado nas instruções que vos dou. No entanto, se al go do q est á não vos pareceu cl ar o, peço que se rel embr em que o vosso fut ur o não est á pr é-est abel
Não se podem dar respost as acer ca do que ocor rer á, mas podem t r ansmit i r-se inst r uções par a vocês cr iem o que irá acont ecer. Devem reconhecer o vosso Novo Poder e, em consequência, cr iar o vosso fut ur o. Todos vocês são amados com muita t er nura! Kr yon.
Eu sou Kr yon, ao ser viço de t odos os que se encont r am num per íodo de apr endizag Vocês são os exal t ados. São os que escolher am vi r e mor r er , r epet i dament e, par a o benef íci o do vosso pr ópr i o pl anet a, assi m como do pl ano ger al das coisa Por isso, nós vos t emos honr ado, com r espei t o e amor sem medi da.
48
- Bi ll Cl int on foi , de fact o, reelei t o e t eve que lidar com o «caso» Móni ca Lewi nsky! 55
Capít u lo 5 - Cu r a e d oen ça O pr incípi o do ensi nament o da t r ansmut ação
Não é universal ment e opor tuno que, enquanto Kr yon, antecipadament e, vos of er eça as resposta ai nda não chegou o momento de ser em fei tas. Quer ist o di zer que, enquanto estudantes, podem ap sabedor ia do vosso pr of essor , que não se limi t a a dar respostas a perguntas, mas for nece os ensina necessár ios para que os «alunos» possam encontrar as respostas. Tentem abor dar o pr esente t em doença) t al como fazem com os vossos j ovens, na Terra. Vocês j á sabem que t odas as invenções, descobr imentos sobre a natur eza e, até, aquelas coisas aco ci das apar entemente por acaso, como a descoberta de antigas ci vi lizações hi stór icas, todas el as sã das» pelo Universo. Sei que todos já se aper ceberam que a infor mação ci entífica se apresenta, com frequênci a, sob a for ma de iluminação e descoberta em muitos pontos do pl aneta, ao mesmo tempo. Isto é embora possa parecer que certo Humano teve uma ideia, essa ideia foi transmi tida a muitos outros. Aquele que veio a receber os cr éditos dessa ideia, foi quem mais rapidamente respeitou a intui ção da «dádiva rel acionou essa inf or mação com a que j á se conhecia anter ior mente, para cr iar novo conhecimento. R rem que o iníci o de qual quer inf or mação ci entífica consiste na apresentação espi ritual das ideias no m mento certo, e que, t al como se di sse antes, o cr édit o pelas mesmas é dado àqueles que t iveram a melh consci ênci a int ui tiva ou espi ritual para receber am a inf or mação. Não conf undam isto com a inf or ma que é of er ecida apenas aos iluminados. Muitos de vós possuem uma maravilhosa consci ênci a, mas nã põem de gr ande iluminação (boa int ui ção sem conheciment o espi ritual). [L1:C5:01] - O que di rei a segui r t em que ver com as doenças n a Ter ra. Não especi ficarei nenhum las, e ser á t udo muito geral . A inf or mação correcta, no entanto, chega no momento adequado. Por o palavras, é certo que al guns de vós já conhecem o que vai ser di to, mas isto está a ser transmi tido por Kr yon, agor a, para outros. Será exigi do t rabal ho e investigação para pôr esta inf or mação em pr át ica os el ement os básicos são os segui nt es: Os or gani smos vi vos gerador es das doenças na Terr a são compostos por cadeias muit o pequenas, repetem. Essas partes juntam-se, na simetria e na for ma, com a finalidade de pr oduzir um sistema que se perpetua a si mesmo e, especi ficamente, inter agir com os sist emas humanos, quando se t or na opor t sua função é aumentar o desequi líbr io e, amiúde, a morte. Já fal ei de como isto é apropriado a nível un versal e de como a pr ogramação cármi ca e o implante respondem à doença. Tentem compreender qu tas coisas não são er ros do sistema universal , mas sim mecani smos corrector es, muito impor tantes para a vossa inter acção de expr essão com o pl aneta. Dentro da simetria das partes repetitivas, que for mam o conjunto do or gani smo da doença, há partes específicas especi ai s. Estas part es possuem extensõe pr essões que «procur am» extensões e depr essões opostas, dentro de sist emas simi lar es no corpo hu como se fosse uma «chave» mortal em busca da «f echadura». Se o «encontro» se dá, sur ge a doença or gani smo começa a cr escer. [L1:C5:02] - Se, enquanto Ser Humano iluminado, pr estar at enção agor a, e quiser entender verdadeiramente o que está a ser aqui apresentado, ter á que compreender como se compor ta a sua pr ogr amação cár mica, a nível celul ar . Or a, a conf iguração das ext ensões e depr essões de muit os dos sist emas da vossa bi ol ogia pessoal são como uma «f echadura» pr epar ada para receber a «chave» do or gani smo que desencadeia a doença... ou para não a receber . Portanto, um implante adequado pode mudar a «f echadura» tirando à «chave» a capaci dade de a abrir, com o que se pr oduzirá a cura e o equi líbr io. Assim, pense no seu implante como uma «f echadura» que se opõe à doença. A maior ia de vós chega à Terra com uma pr ogramação que, pr ovavel mente, permi tirá a doença. Mas é sempr e o implante que evita que el a possa ocor r er. Muito simplesment e, isto faz parte do seu carma humano geral , rel acionado com a Terra, quando aqui chegou. Muitos receber am implantes no momento de nasci mento, para que pudessem evitar os parâmetros gerai s da pr ogramação (o que expl icará por que al guns Humanos adoecem e outros não). Não depende da ci ênci a hu mana adqu ir i r a capaci dade de mu dar a pr ogr amação. Isso é al go que, simplesment e, j amai s estar á dent ro das vossas capaci dades, pois não se t rat a de um pr ocesso bi ol ógico. Por consegui nt e, e logicament e, só dois métodos vos aj udar ão: 56
1) Para si, indivi dual ment e - uma mudança de implante, activada pelo Universo, tal como foi descr ito nestes textos. 2) Para o pl anet a - um mét odo para al t er ar a doença, de for ma a que a «chave» não sirva em nenhuma «f echadura» humana. Convém saber que, mesmo que a «chave» j á est ej a na «f echadura», ai nda não é demasiado tar de para inver ter o pr ocesso. Isto deve-se a que: 1) A «chave» multipl ica-se nout ras «chaves», que cont inuam a pr ocur ar mais «f echaduras» dent r o do corpo. 2) A «chave» nunca está na «f echadura» com boas int enções. Para que este estado antinatur al e desequi libr ado possa pr ossegui r, as «chaves e as fechaduras», que encaixam perfei tamente, têm de se «i nter rogar » continuamente para ver se as condições para o «encai xe» continuam a verificar-se. Se entende o que pr etendo di zer com isto, então também entenderá como funci ona a cura, inclusivament e naquel es casos em que parece ser demasiado t ar de. Adiante, neste t exto, ser ei mais específico em rel ação a al guns t ipos de funci onamento da sime partes repet it ivas, que conf iguram a Total idade do or gani smo causador da doença.
Cur a com a Nova Ener gi a [L1:C5:03] - Com a Nova Ener gi a, você di spõe de um poder de cura como nunca t eve antes. Passa segui nte: quando você está equi libr ado pelo amor e contacta com uma Entidade humana que, embo sequi libr ada, está receptiva ao seu poder, então, você poderá aproximar-se e ef ectuar um «i nter ro espi ritual» (cura). É aqui que ambos se tocam e, num ápice, se inter rogam no nível astral (o mais al to possível). Nesse momento, a sua Entidade da Al ma, que está equi libr ada, faz à outra a segui nte pergun
É universalment e opor t uno que, nest e moment o, a sua pr ogramação passe por uma subst i t uição de fechaduras? Se si m, est á aut orizado a usar o poder da Font e do Amor para mudar o seu pr óp Responda à pergunt a curando-se a si mesmo.
Repare que a Ent idade da Al ma do «doent e» é autor izada, at ravés do poder da Entidade da Al m br ada, a curar -se a si mesma. O poder d a En tid ad e equ i libr ad a n ão é u t iliz ad a para ef ectu ar a cu ra, mas si m como u m catal isador ou in du t or , q u e d i z à ou tr a qu e p ode avan çar com a su a p r ópr i a cu r a fundament al , e espero que não se esqueça do que significa. Porém, poderá pergunt ar : «Mas, por que é que um Ser Humano desequi libr ado recusar ia a perm para utilizar o poder para se curar ?» Or a, é aqui que inter vém a sabedor ia universal acer ca do qu tuno, tal como j á foi descr ito nos escr itos anter ior es: São vocês, enquanto poderosas Entidades d que deci dem o que quer em aprender colectivamente, antes de chegar em a uma expr essão na Te quanto «ext ensões de Deus», ut ilizam a Font e do Amor para deci di rem acer ca da pr ogramação q para o pl aneta, de modo a poderem aprender as lições – aquelas que, por sua vez, aumentar ão as ções da Terra. Num texto poster ior, descr ever ei a di fer ença entre o concei to da pr edestinação – que tem sido m mal ent endi do - e aqui lo que realmente se passa. Ai nda que não possam compreender, verdadeira funci onament o de t udo ist o, são perfei t ament e capazes de captar a verdade inerente ao t ema. É a poderá ser impor tante para quem tem di ficuldade em entender at é que pont o pode gerir o seu pr ó destino, enquanto está na Terra.
Se uma al ma sent e que ai nda não aprendeu a lição, ent ão r ecusará a opor tunidade de u Poder par a evit ar ou el imi nar a doença. (Uma «r ecusa» refle fl ct e um Ser Humano deseq Port ant o, est e concei t o de cura deverá agor a ser subst i t uído pelo novo concei t o de da mesmo a autor ização para se curar. O t rabal ho de cura ocor re, quer quando a aut oriza t e, quer quando é recusada (at é à pr óxima vez) . 57
[L1:C5:04] - Também poderia pergunt ar : «Por que é que uma Entidade humana doente pr ecisa de obter este tipo de autor ização para se curar ? Porque não se limi ta, simplesmente, a curar -se?Se já não se pr ecisa do carma para nada, deveria ser possível usar o Poder e curar -se.» Bom, a resposta é muito simples. Lembre-se que qual quer Humano doente está desequi libr ado, e qual quer desequi líbr io af ecta, necessar iamente todo o seu ser . Por outras palavras, nenhuma das partes pode estar equi libr ada. A doença do corpo af ectar á a mente e o espírito, de tal for ma que, com frequência, a comuni cação com o astral tor na-se quase impossível. É por isso que muitos adoecem e morrem inevi tavel ment e.
Quando a esperança se apoder a deles, porém, é frequent e deixar de ocor rer a verdadeira comuni cação espi rit ual . Ironicamente, na Terra, quando um doente sente a mort e eminente49 pr oduz-se amiúde uma enor me vont ade de reconci liação espi ritual e de equi líbr io. Ou sej a, uma coisa exige a outra - uma verdadeira comuni cação curat iva exige que se tenha al cançado equi líbr io espi ritual... o que não ocor re, decerto, numa pessoa a morrer de uma doença física! Sabe por que os curador es equi libr ados são tão impor tantes na Terra: ajudar aqueles que, possivelment e, não podem «passar no exame» devi do à doença. Você, enquanto curador equi libr ado, acha que a sua atitude é incapaz de fazer di fer ença? A sua pr esença num local onde haja uma pessoa fisicamente doente é quanto basta para a ajudar ... Acredite em mi m! Jamais rejei te uma t al opor tunidade. Apesar de j ul gar que isso não ser ve para nada porque n ão vê o resul tado da su a acção, pode cr er que um pr ocesso de cura estar á a decorrer . Considere ai nda que, nestes casos, as lições a aprender e o carma actuam, frequentemente, para impedir a cura. E este é o tema desta comuni cação. Em muitos casos, o sofrimento acaba por conduzir à morte, ou é supor tado durante imenso tempo, porque a al ma insist e em di zer «não». Assim, realize o seu t rabal ho e continue o seu cami nho. Não sint a que fracassou só porque a pessoa não responde. Reconheça, porém, que se al guns não responder am, muitos outros di sser am «sim»... e é at ravés deles que você pode «r ecol her» a ener gi a para ajudar a el evar o pl aneta. Por consegui nte, um curador da Nova Ener gi a «i nter vém» no pr ocesso passado das pessoas desequi libr adas e au tor iza-as a ut ilizarem a ener gi a da Font e de Amor , para cr iar em um novo equi líbr io int er no. Se for conveniente e o moment o adequado, poderão curar -se a si mesmas. A boa not íci a, é que, nos pr óximos anos, vocês poderão curar muitos ( dar -lh es per missão para se au tocu r ar em) aqueles que, de out ra for ma, t er iam de t er mi nar est a expr essão t er rena para logo regressar em. Or a, isto faz parte do pr ocesso de transmutação da ener gi a de que j á fal ei . A di fer ença, por si cr ia pr opor ci onar este «atal ho» a outros Humanos, só por si, acel er ar á o avanço da Total idade, o qual da t ransmutação da ener gi a negativa que sempr e acompanha a morte humana sob a for ma de pen ma emocional e int ensa int er acção cármi ca. Bom, ist o para j á não mencionar a di spensa do pr oce voltar a t er a necessidade de nascer e de cumprir os obj ect os dessa nova encarnação. Entendeu?Ist o significa, de facto, er radicar a ener gi a negativa que iria contaminar o futur o... mas nunc o far á porque foi el imi nada agor a, permi tindo que a ener gi a posit iva continue a cr escer sem ser rej No astral , o fut ur o é agor a e, portanto, a cura ter á resul tados pl anet ár ios positivos... agor a Se t em di ficuldade em ent ender ist o, pense na ener gi a ar mazenada numa bat er ia. Está ar mazen para o fut ur o, para um aconteciment o sit uado no fut ur o; mas j á é verdadeira ener gi a posit iva ag for ma de el ectrici dade, dentro da bat er ia. Em consequência, exist e no «agora», ai nda que t ambé a ter um impacto fut ur o, quando finalment e for ut ilizada. Há al mas humanas com corpos doentes que esperam, agor a mesmo, que vocês se aproximem e int e nham. Ea resposta emanada pelas suas al mas ser á «sim»... Acreditem! Ocor re-lhe al guma for ma melhor do que esta para usar a Font e do Amor ? 49
- Ou sej a, perdeu a esperança... 58
Tr ansf or mar o or gani smo doent e Já refer i o funci onamento da simetria das partes repetitivas, que constituem o conjunto do or gani smo causador da doença. Tal como adverti anter ior mente, Kr yon não pode dar as respostas que t êm d cês a encont rar ; por vezes, porém, of er ecem-se respostas que, por ser em metaf ór icas, têm de ser pr eendidas através da medi tação. Jamais t enho a intenção de ser evasivo, causar qual quer st res rir acções baseadas em más inf or mações, pois amo-vos com muita ter nura, e respeit o a vossa al m mesma for ma que respeito a Font e de Amor.
Dentro da simetria das pequeníssimas partes repetitivas que constituem o conjunto do or gani smo das d enças, somente al gumas delas for mam a «chave», como foi descr ito antes. Essas partes possuem p dades muit o especi ai s: não só são as únicas com extensões e depr essões que «procur am» padr ões c pondentes no nível celul ar , como t ambém são sensíveis a inter fer ênci as magnéticas. Dentro da ca partes repetitivas, os magnetismos são muito específicos. Isto decerto não vos surpr eender á, se acompa nhar am os textos de Kr yon. A mi nha pr ópria pr esença aqui vi sa al ter ar os atributos magnéticos co têm vi ndo a vi ver as vossas vi das, para poderem desfr utar do Novo Poder. Para isso, pr ecisam de sin perfei tamente a vossa espi ritualidade, no ref er ido nível celul ar . Para t er em êxito, há que fazer o se 1) Expor a cadeia das partes componentes do or gani smo. 2) Ident ificar as part es em questão. 3) Al ter á-las magnet icament e. Reconheçam que uma barrei ra geral de ener gi a magnét ica, pr oduzida al eator iamente, não fun dado que todas as pr opriedades mudarão em pr opor ção idêntica e manter ão o equi líbr io entre si, que a polar idade geral t enha sido al ter ada. Através deste método, a «chave» permanecerá incó de al ter ar o equi líbr io entr e as partes, dent ro da cadeia. É como pegar numa chave e limar-lhe para que não possa cont inuar a acci onar a fechadura.
Quando tiverem realizado esta tar ef a, cont inuem a aplicar este método aos outros pr oblemas do m ambi ente. .. especi ficament e ao pr oblema dos resíduos nucl eares. Os el ementos instávei s podem se tral izados total mente. Não é necessár io que continue a existir esse mater ial volátil sobre o pl aneta. Ai n que, neste caso, não se trat e de uma questão bi ol ógica, cont inua a desequi libr ar a nat ur eza, send boa parte dele não é natur al . Poderão t er sucesso através do uso dos mesmos mét odos de inter ven repol ar ização da partícula magnética específica. A vossa tecnologia futur a permi tirá fazer isto, pois, q do for em capazes de descobr ir a mecâni ca da coisa, poderão pr ocessar a al ter ação da partícula, e escala. Vocês merecem! Eu sou Kr yon, do Servi ço Magnét ico. Todos são amados com muit a t er nura.
Nest e moment o, os novos maior es poder es são os da ver bal ização e da vi sual izaçã Combinados, cr iam pr opósit o e subst ância, onde soment e exist e negat i vi dade e escur i dão. Tendo ist o em cont a, como podem cont inuar quiet os?
59
Capít u lo 6 - J esu s Cr ist o O Jesus met af ísi co
Este é um br eve t ratado sobre a vi são metaf ísica de Jesus Cr ist o e, t ambém, uma rápida abor dagem à cr enças dos metaf ísicos. Foi canalizado (of er ecido com a responsabilidade do Espírito di vi no) no ma sentido do amor , pela Entidade Kr yon. Esta foi a pr imeir a can alização e está escr ita desde a persp do escr itor que transmi te a consci ênci a de Kr yon, ao contrár io da canalização em di recto, onde Kr yo na pr imeira pessoa (t al como tem estado a ler até este momento). Não tem a intenção de convencer, fender ou fomentar nenhuma causa ou sist ema de cr enças. Se não concor dar com os pensamentos q seguem ou se sentir desconf or to ao ler estes pont os de vi sta, deve abandonar a lei tur a e regressar àq que é correcto para si. Se, no entanto, pr ossegui r, a inf or mação poderá ser -lhe út il.
No mundo ocidental (conhecido como o «primeiro mundo»), que abrange t odo o continente amer ica a maior part e do europeu, Jesus Cr ist o é, porventur a, um dos nomes mais conhecidos. Para muitos, o n de Jesus representa uma tremenda al egria pessoal, e ser ia di fíci l fal ar dele ou anal isar al gum episódio so br e a sua vi da sem despertar sentiment os e emoções muito for tes. Assim é, como convém que se Quase t odos nós, pertencentes ao mundo ocidental , ouvi mos fal ar de Jesus a partir do momento e at ingimos a idade da compreensão. Quer sej amos cr ist ãos ou não, conhecemos o nome de Jesus. O p «Uma vi da sol itár ia» indica que nenhuma outra pessoa, que al guma vez t enha cami nhado sobre a T exer ceu um impacto parecido ao que Jesus causou. No mundo ocidental , o Natal é uma época do ano muito especi al , que t odos esperam com ansiedad você é j udeu ou pertence a qual quer outra rel igi ão não cr ist ã, mesmo assim ser á af ectado por esta q pelo que quase toda a gente se sente como que bombar deado por el a. Isto faz do aniversár io de Jesus o acont eciment o mais especi al e di vulgado do ano. Aos j udeus ensina-se que o Messias ai nda não chegou... embora vá chegar futur amente; aos cr ist segur a-se que el e não só esteve aqui , como «mor reu pelos pecados do mundo»... e regressar á para e lecer uma or dem mundial especi al . [L1:C6:01] - Desgr açadamente, ao longo dos úl timos 2000 anos sur gi ram cent enas de sei tas cr ist ãs, todas el as com as suas pr óprias ideias acer ca não só do que Jesus di sse ou quis di zer, mas t ambém sobre a for ma como um Ser Humano deveria conduzir a sua vi da para ser um verdadeiro cr ente. Regr a geral , cada sei ta pensava que a sua pr ópria doutrina er a mais correcta do que todas as outr as... e que já tivera a sua pr ópria verificação espi ritual, o que lhe permi tia demonstrar as suas af irmações. Assim: Al gumas sei t as puser am a sua t ónica t anto na ador ação da mãe de Jesus, como na dele mesmo; outras enfatizaram aqui lo que, na sua opini ão, er am segredos que somente os cr entes poderiam conhecer , os quai s só er am transmi tidos numa cerimóni a secreta, na pr esença de uns poucos el ei t os. Al gumas sei tas defendi am que, para se ser cr ente nelas, er a pr eciso «assinar» um contrato, estabel ecer um compromisso e unir-se a um gr upo; para outras, porém, bastava acei tar , simplesment e, Jesus no coração. Al gumas entendi am que os pr of et as de há 2000 er am os únicos e verdadeiros, enquanto outras acredit avam que os pr of et as da Igr ej a cont inuavam a ser válidos. Uma ou duas defendi am que devi a de exist ir um líder cr ist ão supremo; outras sustentavam que os líderes locai s j á er am suf ici entemente bons. Al gumas assever avam que somente homens muito especi ai s (j amai s mulheres) podi am comuni car-se com Jesus, e que uma pessoa comum, para chegar a Jesus, tinha que recorrer a esses ser es «especi ai s», confessar -lhes o que tinha fei to de mal; outras, bem pelo cont rár io, defendi am que qual quer um podi a fal ar di rectamente com Jesus. Al gumas garantiam que somente meia dúzi a de pr ivi legiados, natur al ment e pertencentes à sua sei ta, ser iam el ei tos para estar com Jesus, no final; outras, porém, calcular am em cerca de duzent as mi l o número de al mas que ser iam escolhi das para o acompanhar..., novament e pr ocedent es dos seus pr óprios segui dores.
60
Al gumas pensar am que qual quer um que cr esse no «caminho correcto» poderia ser bem sucedido... mas logo se apressavam a di tar , cuidadosamente, qual er a esse «caminho correcto». Al gumas di sseram que não se podi a est ar casado para se ser um sacer dot e; out ras di sser am que isso não tinha qual quer impor tânci a. Al gumas garantiram que não se podi a vi ver numa soci edade ocident al tendo al gum di nhei ro e sendo um líder espi ritual; outras di sser am que isso não tinha impor tânci a nenhuma. Al gumas insistiram que, para ador ar Jesus, er a fundament al acreditar que o nasci mento dele for a um mi lagre (já que, de outro modo, el e não ouvi ria as suas or ações); outras di sser am que tal coisa er a irrel evante, pois qual quer pessoa podi a ador á-lo (j á que Jesus ouvi a t oda a gent e). 50 Muitos dos significados das Escr itur as or igi nais puderam ser verificados a partir dos Rolos do Mar M descobertos recentemente. Estes t extos fundamentai s, no entanto, for am sequestrados durant anos, e o seu estudo só foi permi tido a certos er uditos autor izados, pertencentes a um certo gr up ado para o ef ei to. São poucos os homens que continuam a control ar quem pode anal isar esses docu (...o que ser á al t er ado br evemente, com al gumas revel ações assombr osas).
No passado, er a habi t ual most rar desacor do em rel ação a Jesus ao que se supunha que um Ser H deveria fazer com os ensinamentos dele. Porém, e quase sem excepção, todos acreditavam que J a representação da essênci a do amor de Deus. Fora o Amor em si mesmo e t ivera que vi r à Terra d for ma muito especi al , como um indivíduo sobrenat ur al , para ensinar. Ni nguém que acreditasse que Jesus t inha estado aqui , descorou este aspect o. Não obstante, o acer ca do que fazer com o conhecimento transmi tido e a que gr upo ader ir for am intensamente d Real ment e, muitas das chamadas «guerras santas» ou «r el igi osas» ocor rer am em nome de Jesu muitos inocentes morrer am por se t er em al iado aos chamados «não cr entes». Inclusivament e, n dade, tem que se t er muito cuidado em certos países europeus, onde uma pessoa se vê conf ron guar das que lhe pergunt am a qual de duas sei tas cr ist ãs el a pertence. Fornecer a resposta er ra mau resul tado!
Expl icar tudo ist o a um vi sitante, acabado de chegar de outro pl aneta, poderia causar -lhe certo d for to. (Na realidade, ser ia desagradável expl icar fosse o que fosse a um vi sitante do espaço). Não é que e tejamos a suger ir que vi remos a ter a opor tunidade de expl icar isto a um vi sitante do espaço; apen di to a títul o de exempl o. E, se esse vi ajante tivesse conhecimento da hi stór ia da Terra, da sua cultur a e dos acontecimentos actuais, até se tor naria di fíci l justi ficar a impor tânci a de Jesus. Porém, o di to vi sitan te poderia dar uma ajuda sustentando que a gr ande maior ia da população humana da Terra ador a u dois indivíduos «sobrenatur ai s» di fer entes, e que, apesar das muitas sei tas instituídas, estão unid toca à necessidade de ador ar a Deus. Mi lhões de Seres Humanos reúnem-se para rezar em conjunt rem gr aças a Deus; depois, cont inuam com as suas vi das, sem darem qual quer impor tânci a a J A parte verdadeiramente embaraçosa para os segui dores de Jesus é que esses outros considera pr óprio sist ema de cr enças com uma ser iedade al tamente impressionante. Passe você um t emp panhia de uma pessoa do Médi o Or iente, do t er ceiro mundo, e compar e quanto tempo dedi ca ao ou pr este atenção aos sacrifíci os que supor ta. Conviva com uma pessoa asiática e obser vará o me pois passe um tempo com um cr ente cr istão moderno, do pr imeiro mundo. A compar ação levá-lo pergunt as bastant e inqui et antes acer ca da fé.
É cl ar o que se int er rogar os di rigent es cr istãos acer ca di sto, el es di rão que todos os outros est dos (quer di zer, a maior ia da população da Terra). São «pagãos» e, dado não conhecer em Jesus, espéci e de «almas perdi das». Depende, pois, dos cr ist ãos levar -lhe a boa nova (sobre Jesus). É ensinado aos cr istãos que Deus escolheu Jesus para vi r à Terra fal ar apenas a um gr upo muito se de europeus caucasianos, que vi vi am numa zona, conhecida actualmente como Médi o Or iente. E esse gr upo (ou aqueles que, nesse gr upo, acreditavam nele) assumiria a tar ef a de levar os ensinam Mestre aos 4 mi l mi lhões de Seres Humanos que vi riam a povoar a Terra, no período entretanto de antes de Jesus regressar ! O que é verdadeiramente irónico em t udo ist o é que aqueles out r os, que não «conhecem» Jesus, os seus pr ópr i os indivíduos sobrenat ur ai s... baseados em pr emissas muito simi lar es às que os cr ist ã 50
- Já acabou?... 61
zam na sua pr ópria ador ação de Jesus! De facto (por muito incrível que pareça), al gumas das «Esc desses cr ent es pagãos são muit o parecidas, nos seus ensinamentos, aos que sur gem na Bíbl ia Sagr maior parte do Sermão da Mont anha e dos cl ássicos mandamentos do Antigo Testamento encont ra ramente incluídos, no que t oca aos seus fundament os e int ensidade, em t odas as outras Escr itur as do. Al gumas delas parecem até que acabar am de ser extraídas das Escr itur as cr ist ãs. No entanto u ram escr itas muito antes da vi nda de Jesus, e outras durante os anos que fal tam da vi da dele. O mais estranho de tudo isto é o facto de os «outros» acreditar em que os seus Mestres também for am a representação da essênci a do amor de Deus; que também chegar am à Terra de for ma mi lagrosa, com di víduos sobrenat ur ai s, para ensinar e realizar mi lagres, enquanto aqui estivessem (tal como oscr istão pensam em rel ação a Jesus). E, se esses «outros» for em questionados sobre este assunto, ficaremos a sa ber que, af inal, os cr istãos é que são os pagãos e os «não cr entes». (Tenha muito cuidado em não escr e um livr o que estej a em desacor do com el es, porque podem dar-lhe caça e mat á-lo).
O pensament o met af ísi co sobr e Jesus
É uma cr ença metafísica o facto de Jesus Cr isto ter sido um dos Mestres de mais al ta ascendênci a, entre osque vi sitar am a Terra. Veio para nos dar a Verdade, o Amor e o Exempl o. Enquanto cá esteve, muitos escr ever am acer ca do que fez, deixando-nos um magnífico registo da sua passagem. Depois de ter part também muitos «canal izaram» os seus ensinamentos do Espírito (chamar am-lhe o Espírito Santo), e di st buíram instrução na Verdade e no Amor . Al gumas dessas canalizações são os livr os do Novo Testamen traduzido e voltado a traduzir numerosas vezes, os quai s têm sido transmi tidos aos Humanos, desde há dois mi l anos. Os metafísicos também cr êem que outros Mestres, tal vez tão poderosos, tal vez até o pr óprio Jesus, surgi ram para vi sitar outras zonas cultur ai s da Terra, que pr ecisavam de ver o exter ior de al guém com E, a cada vi sit a, t ransmi tiram basicamente a mesma mensagem de amor universal . (Al guns t ambém a tam que Jesus não morreu e que cont inuou a ensinar, depois de t er saído do Médi o Or iente) . Os cr ist ãos di rão que, uma vez que a Escr itur a (canalização) é, com frequência conf usa, há que con no Espírito Santo («Espírito»), para que el e lhes dê a sabedor ia necessár ia para compreender. Para o me físico, isto é igual a di zer que, o mesmo Espírito que transmi tiu os escr itos, dará os significado Mais uma vez, a maior ia dos líderes rel igi osos no poder não consegue, sequer, começar a pôr-se d do com aqui lo que di z o Espírito ou acer ca de quem está qual ificado para escutar . Isto conduz à eno fragment ação dos segui dores or gani zados de Jesus. Paraosmetafísicos,aparte maisdesafor tunadado acontecimentohi stór ico da vi sitade Jesus,éoqueos homensno poder fizeram dela. Apar entemente, aspalavrasde Jesusfor am traduzidaseinter pr etadascom ointui tode rebai xaredesbaratar oespíritoeavontadedaspessoas. Quer di zer: «nenhumhomemédi gno», «nascemosno pecado», «a passagem ébr eve», «não há nada quesepossafazer pessoalmentepara subiracima da nossapr ópriaindignidade», «o espíritodo homemépecado», «nasce-secomacertezade ir paraoinf er no quando semorre», «dadoquenãosepode fazer nada di gno, tem queseentr egar apr ópria responsabilidade aum podersuper ior », «seascoisaslhe correm bem. .. você nãotem nada avercom isso! » Desde muito cedo se ensina aos cr istãos que devem entregar a vi da (o Poder) a Jesus para se el evar em acima desse pântano, que é a sua pr ópria indignidade. Admi te-se que os homens matar am o filho de De Ensinam que só podemos esperar culpabi lidade e que Deusaprecia o castigo. Porém, é possível, obter o perdão de Deus, pelo que a metáf or a de Jesus/ past or e dos Seres Humanos/ r ebanho, repete-se, uma e o tra vez, nas Escr itur as. (Como se sabe, não se espera que asovel has façam al go por si mesmas!) Este co ceito é o maior fosso entre o Jesus metaf ísico e o Jesus cr istão. Os metaf ísicos não acreditam que Jesus t enha t ido t odas estas intenções; não cr êem que Jesus se qual quer desej o de ser ador ado como di vi ndade. As suas palavras significam al go complet amente d do que significam para aqueles que abraçar am esta nova cr ença universal ; da mesma for ma, tamb morte, t al como foi regist ada, não tem o mesmo significado. Pelo cont rár io, cr êem que cada pesso ao mundo como um Ser Humano, cuj a or igem é espi ritual, e que, dentro de si mesma, di spõe do t ota der de Deus, o qual aguarda apenas o moment o de ser ut ilizado, at ravés da compreensão espi
Também acredit am que cada pessoa é responsável pela sua pr ópria vi da e pelo seu pr óprio p der. Ent r egar a sua vi da a Deus não é perder o cont rol o, mas assumi r o cont rol o; é ut ilizar o 62
si nament os de Jesus (e dos out r os) como um guia para obt er o poder, que é seu permane t e. Jesus não veio par a nos conver t er em ovel has; veio par a nos dar inst r uções acer ca d desper t ar o «past or» dent ro de cada um de nós. A isso chama- se «t omar o seu pr óprio p Os metaf ísicos estão pr eocupados com o aqui e o agor a (ai nda que, frequentemente, haj a muita ag acer ca de aspectos secundários, como vi das passadas, OVNIS e fenómenos psíquicos). O verdade sico pr eocupa-se com o melhorar -se a si mesmo, através do estudo das for mas de como pode usar a ves universai s ensinadas por Jesus (e outros) par a se el evar até u m estado de consci ênci a mais a qu an t o está n a Ter r a. Ou sej a, os met af ísicos est ão convenci dos de que podem levar vi das melhores, e t er paz, saúde e al egria enquanto est ão encarnados, ut ilizando, para isso, o Poder de Deus, que está d vel para t odos (t al como Jesus ensinou) . E, ao fazer em ist o, aj u dam a el evar a con sci ên ci a do pl an et a at ravés da or ação - o verdadeiro objectivo do nosso tempo, na Terra. Este tipo universal de cr ença poderia ser vi sto, simplesmente, como outra sei ta, como mais um centenas que j á exist em. Logo, onde está a di fer ença? Acaso os metaf ísicos são gente que pr eten cer melhor Deus do que os outros? Neste caso, não ser iam di fer entes dos demais. Talvez isto possa ser assim. Mas, se obser vamos mais at entamente, veremos as di fer enças singul ar es da Met af ísic 1. 2. 3. 4.
Respeita todas as outras cr enças humanas. Não se di z que qual quer outro sistema sej a «errado». Os metaf ísicos, não são evangelizadores. Como não estão «i nstigados pela dout rina», as questões específicas são deixadas, amiúd mãos do indivíduo. 5. Não defendem qual quer cent ro de poder Humano. 6. As regras são auto- impostas e governadas, apenas, pelo indivíduo. 7. A maior ia delesacredita e pr at ica osensinament os universai s de amor de Jesus.
Br eve sínt ese do si st ema de cr enças met af ísi cas
A pr ópria palavra «metaf ísica» é intangível. Um Di ci onár io popular dá os segui ntes exempl os d sinóni mas: Metaf ísica (Thesaurus) – Adj. espi ritual, sem corpo, celestial , desencarnado, etér eo, celestia incor póreo, sem substânci a, int angível, não mater ial , não ter reno, irreal, estranho, rar o, fantasm incrível, místico, ominoso, sobrenat ur al . Dado que as palavras: estranho, rar o, fantasmagórico e so tur al fazem parte do Thesaur us of ici al , j á você pode imagi nar a impressão com que a maior ia das p fica acer ca da Met af ísica.
[L1:C6:02] 1) Para um metaf ísico, o concei to de Deus ref er e-se a uma consci ênci a colectiva unific for mada por todos nós (o gr ande «Eu Sou»). Isso significa que cada Ser Humano é uma «extensão d Enquanto estiver na Terra, porém, este facto manter -se-á velado para o indivíduo. Este «véu» é descr ito na Bíbl ia, na Pr imeira Epístol a aos Coríntios 13, 12 (o gr ande capítul o, que descr eve lindamente o A esquema universal das coisas). Nestes versículos, ficamos a saber que vemos a realidade como se ol h mos através de um cr ist al obscurecido, e que só reconhecemos que assim é quando nos encontram a frente (um com Deus). A beleza da tradução, na versão do rei Jacob é muito metafísica: «... e, então, saber ei , inclusivamente, como sou conhecido». Ou seja, o conhecedor é, t ambém, o conhecido - um inconfundível com a Entidade Deus, exist ente dent ro de cada um de nós. Muitos acham que acreditar que cada Ser Humano t em, dent o de si, o Poder de Deus (Total ida ridículo; o pr of eta João, porém, af irmou cl ar amente que cada um de nós, tal como Jesus, tem o p se conver ter num «f ilho» de Deus, al guém que nasceu unigéni to do Espírito pr incipal (João, Assim sendo, qual é a questão? Se somos Deus, quem di rige o espect ácul o, enquanto estamos aqui ? A post a, ai nda que conf usa, é: nós! Enquanto «extensões de Deus», deci di mos vi r aqui , e concor dámos colectivament e em aprend que se nos apresentar em51. Quando partimos, «jul gamo-nos» a nós mesmos, colectivamente compor tamento que tivemos, e cont inuamos em di recção à vi br ação do Amor , complet o e perfe Universo int ei ro. Est a é a razão pela qual os metaf ísicos sustentam que não há acaso. As coisas a por al gu ma razão. As cr ianças morrem, rebentam guer ras, as pessoas curam-se, tudo isto dent ro do âmbi to daquilo que se supõe que deve ocor rer , em benefíci o dos Humanos que aqui est ão para aprende 51
- Ser apis, em UM MANUAL PARA A ASCENSÃO, di z exact ament e o mesmo – e expl ica, mais det al hadament e, como é que as coisas se passar am. Se ai nda não leu, não perca. Downl oad em www. vi t or ino.desousa. com. 63
se de uma gr ande escola, com muitosníveis. O nosso tempo aqui não é mais do que um pestanejar para o conjunto do esquema. Enquanto estamosna Terra, recebemosa ajuda de outros, que concor daram em connosco... mas tal vez não sej am vi stos (espect ros?... Falar emos di sso mais à frente). Para uma mente humana lógica, tal vez não faça sentido que tomemos a deci são de vi r à Terra para passar por uma vi da de potenci al sof rimento e dureza. Mas, para a mente de Deus(nós, quando não estam aqui ), isso está correcto. E vi mos com amor , p ara ex per i ment ar al go que n os aj udar á a t odo Mas, at enção, os metaf ísicos t ambém acreditam que, enquanto, estamos na Terra, podemos man qual quer coisa que escolhamos, usando o poder int rínseco que possuímos enquanto «ext ensões de isso que é um dos nossos «apetrechos» quando chegamos à Terra (novamente João 1, 12). É um reg aos ensinament os, pelo que t odos os Humanos que vi vem na Terra podem «l igar-se» a esse poder, qual quer moment o em que estej am pr epar ados para isso. Tudo isto tal vez gere perguntas acer ca de vi das passadas, implicações de gr upo cármi co, pr edest e todos os outros tópicos extra, que têm sido associados com a Metafísica (tal vez de uma maneira despr oposit ada, considerando a verdadeira intenção da cr ença). Mas estas coisas extra não são doutrina. S impor tantes para o indivíduo até onde lhe parecer que devem ser consideradas, ou se rel acionam di re mente com o uso que el e acha dever dar à inf or mação de que di spõe para se ajudar a si mesmo. A maio dos metaf ísicos, no entanto, acaba por acreditar que estiveram realment e na Terra ou em al guma ou parte do Universo, em numerosas ocasiões. Acreditam que esta vi da t er renal , tal como t odas as out lições ou pr ovas, cuj o pr opósito é consegui r uma eventual el evação de t oda a Humani dade, até um n iluminação, di vi no em si mesmo. Este nível ser á simi lar à descr ição que encontramos no Apocal ipse 21, na Bíbl ia, quando se fal a do céu na Terra». Ou seja, no fim do t empo t er reno, ter emos o «casament o final com o cordeiro». (O «c ro» refer e-se a Jesus, como sendo o «sacrifíci o de amor fei to por Deus», ao envi á-lo para a Terra para sofrer pelos homens). Para o metafísico, este casamento é como o capítul o final, o momento em que as mentes iluminadas verão retirado o véu, enquanto ai n da se encon tr am n a Ter r a. E, sim, voltar ão a encontrar -se com Jesus. E todos se reconhecerão uns aos outros. Os que não estiverem pr epar ados, porém, ser ão separ ados... que isto é a fonte das partes obscuras do Apocal ipse. Teremos de t ravar uma batal ha, mas não do género que se poderia pensar . Não obstante, muitos rão, assim respeitando o «plano» que todos «subscr evemos» antecipadament e. Os metaf ísicos acre que a «nível celul ar » (uma for ma de di zer «nos nossos corações»), conhecemos t udo o que nos aco antes, desde o pr incípi o dos t empos, t al como o compreendemos.
2) O sist ema metaf ísico engl oba t oda a Humani dade, a qual é entendi da como um gr upo homogén tuado no «tempo real» (em vez de considerada em ter mos de gr upos humanos, pr ontos para a «col he ou de indivíduos perdi dos que rezam, envi am mi ssionár ios, etc). O âmbi to do «tempo real» permi te a i racção de episódios. Ou seja, o que sucede na China agor a, af ect a os aspectos espi rituais de t oda a Hu ni dade actual, inclusivamente o vendedor de cachor ros quentes, em Nova Ior que, ou o Papa. Se o mo to for correcto e sufici ente o número de pessoas que rezam juntas, poderão ocor rer acontecimentos incríveis, como foi o caso, por exempl o, da queda do muro de Berlim, pr aticamente de um di a para o outro, as espectacul ar es mudanças ocor ridas na Rússia, a paz na Amér ica do Sul ou no Médi o Or iente. Estes teciment os são estimulados universal ment e, não por uma rel igi ão, mas respondem ao funci onamento mecâni ca universal , do mesmo modo que a or ação (medi tação) e o amor , que está pr esente e é pr atic pelas várias rel igi ões. Enfim, estes episódios também pr ovam que nos aproximamos do obj ectivo: um ra unificada! 3) A Metaf ísica não cl assifica de «errada» nenhuma pessoa ou gr upo de pessoas. Tr ata-se de um de rel acionamento com Deus e com o Universo, não um conj unto de regras para al cançar a sal vaçã muito pessoal e nem sequer é necessár io integrar qual quer gr upo. Tr ata-se de um concei to di fíci l d pr eender pelo mundo ocident al compet itivo. Um exempl o ser ia você encont rar -se numa escola com numerosos níveis de cur so, mas onde t odo nos est udariam paral el amente para obt er o mesmo di pl oma. Para obter a mesma educação, certo duos poderiam inscr ever -se em cursos indivi duai s ou pr ef er ir certos níveis de di ficuldade. Al guns, nout ros gr aus, ser iam event ual ment e compet itivos ou fechados, mas todos estar iam empenhados 52
- Ou sej a, podemos ut ilizar o poder enquant o «ext ensões de Deus» para ser mos mauzinhos (ter ror ist as, pedófilos, corruptor es, assassinos, et c). 64
gi r o mesmo obj ect i vo. Os pr óprios estudantes el eger iam o nível de gr au e de curso que melhor sat as suas necessidades de momento, ou que os sit uasse pert o daquel es que di spusessem de uma cult mental idade simi lar . A cerimóni a de gr aduação ser ia magnífica, com todos reuni dos para uma fes final, celebrando, em amor e harmoni a, a culmi nação da tar ef a realizada. O conhecimento ineren certo gr au ser ia um incentivo para quem estivesse a ir ao encontro do seu pr óprio objectivo, não um fact de separ ação ao defender que esse gr au er a o melhor, ou que o cami nho por el e pr econizado er a o ú correcto para chegar ao obj ectivo. Por outras palavras, a Metaf ísica é um dos poucos sist emas qu nhece que todos os outros têm o di rei to de existir, pois muitas pessoas têm de passar por vários contexto ao longo da sua permanência na Terra.
4) Os met af ísicos cr êem que as mecâni cas da medi tação, da or ação e do amor são universai s, nam à margem seja de quem for . Esta é a razão por que a maior ia dos outros sistemas de cr enças espi rituais do mundo «envol vem», regul ar ment e, muitos dos seus fiéi s com os benefíci os das suas obra como os resul tados instantâneos e posit ivos da or ação ou a obtenção de uma notável cura ou êxit ceiro mundo, vêem-se muitos mi lagres di ar iamente (os quai s são desconhecidos ou não são di vulg pr imeiro mundo), através da pr ática regul ar da medi tação e da or ação. Os h omens sant os, actua en car n ados, aj udam as pessoas a ver o poder qu e t r azem dent r o delas, e as suas reuni ões, geral ment e têm como resul tado, dezenas de curas. Portanto, os metaf ísicos conf iam na medi tação. Medi tação é o mesmo q u e or ação, só qu e, em vez de se fal ar , escu t a- se. Nada mais. Não é nada espect ral ou anor mal. Sequer é necessár io permanecer na posição de lót us, nem murmurar sons estranhos, enquanto se pr at ica. A medi tação é onde se recebe o inf or mação int ui tiva e or ientação. Acreditam igual ment e na or ação (fal ar , ador ar , di al ogar ), ut ilizada basicament e para ajudar ao Cr êem que o Espírito (o Espírito Santo) é a voz do Deus colectivo, uma voz que é tão poderosa na actualidade, como o foi sempr e. É esta voz que pr opor ci onar á a boa inf or mação, tal como deve ser pr opo da. Continua a oper ar , porque não acabou com os pr ofetas de há 2000 anos. A Tr indade (Pai, Fi lho e E to Santo) é substituída pelo concei to de poder igual para todos, e não somente para este triunvi rato. 5) Devi dos às al íneas 3 e 4 (acima), o metafísico não é um evangelizador. Tr ata-se do único sistema d Terra que não o é. Se você estiver pr epar ado para el e, ader irá; se não estiver pr epar ado, não ade tur al mente, existe a ideia de que, quem ader e está mais iluminado do que quem não ader e. Isso, tanto, não passa de um j uízo humano, que di z muito acer ca dos Humanos... mas não acer ca d Os metaf ísicos acred itam na di fusão da notíci a; não em conver ter ni nguém à «b oa nova».
6) Fi nalmente –e isto é o mais dolor oso para a maior ia dos cr istãos - temoso facto evidente de osmetafísicos não considerar em Jesuscomo Deus, pelo menos em maior medi da do que a você ou a mi m. Nã ador am como Deuse não acredit am que Jesusdesejasse ser ador ado como t al . Estão convenci dos d Jesust al vez t enha estado mais perto de Deus, ou do Amor Puro, do que qual quer outra Entidade exist no Universo, e que a sua vi sit a à Terra foi monument al e cr ítica para a Humani dade. Pertenceu ao n iluminado mais el evado que al guma vez existiu, e chegou aqui para nos ensinar, numa época em que e absol ut ament e fundament al fazer parte da ci vi lização. Al ém di sso, chegou com o pl eno conhecime que vi ria a sofrer no final da sua estadia. A deci são de o envi ar foi colectiva e muito dolor osa. Fez e todososmi lagresde que se fal a?Ressusci tou de entre osmortos?Certamente possuía esse poder. Foi o Fi lho de Deus? Si m, até onde possamoscompreender o que isso significa. (Não podemos conhecer a m Deus, tal como não podemos expl icar a um ur so for mi guei ro como funci ona um motor de combustã na. Há coisasque, muito simplesmente, estão para al ém da nossa capaci dade de compreensão, enq estivermos aqui ). Quando Deus desejou dar a conhecer os sentiment os emocionai s acer ca da impor tânci a de Jesu quanto el e er a fundament al para o conjunto, foi ut ilizada a ref er ênci a de uma cr iança nasci da de Humanos. Er a al go que compreender íamos facilment e, pois, para nós, a ascendênci a é um pon vel». Jesus deu exempl o do Poder e do Amor absol ut os de Deus, di sponíveis para t odos. É possível que t enha vi sit ado outros mundos. Li mi temo-nos a considerar essa possibi lidade; ta ção, no entanto, por si só, ser ia sufici ente para intensificar o nosso amor e a admi ração por esse ser tão especi al , a quem chamamos Jesus.
[L1:C6:03] - Por que é que Jesus nasceu como homem? Dado que, para se t or nar Humano, ter ia d tencer a um dos dois sexos, er a mais acei tável , para a cultur a do seu tempo, que sur gi sse como al g 65
sexo masculino. Deus sabia que, assim, ser -lhe-ia mais fácil ensinar, e que os Sacerdotes o ouvi riam com maior atenção. No que respeita às evidentes ref er ênci as masculinas de Deus, do Fi lho de Deus e do F do Homem, for am os escr itor es da época que escolheram o «géner o» (decerto sem pensar em muito que se adaptasse às concepções de poder e de autor idade, vi gent es na época. Deus é masculino? Não. Acaso as nuvens di spõem de ór gãos sexuais? É masculino o ar que respi ramos? Deus é espírito, genérico e universal . A nossa ref er ênci a a «mul her» e «homem», somente é válid quanto estamos na Terra. Por estas razões, muitos metaf ísicos ref er em-se a Deus como o «deus M ou, simplesment e, como «Espírito». [L1:C6:04] - Pr esentemente, vi vemos uma época em que mulheres e homens se j untam e reconhe finalment e, tal vez pela pr imeira vez, que compar tilham uma espi ritualidade comum, sem tem qual supremacia, específica do género. Esta é, também, a época em que sur gi u um concei to conhecido, não necessar iamente do pr imeiro mundo, para que os casai s se vi ncul em no mais al to nível possív meiro vem o amor espi rit ual (o amor de Deus), depois o amor humano e só ent ão o amor físico [L1:C6:05] - 6) Os metaf ísicos também acreditam que gr ande parte da Bíbl ia foi inter pr et ada e tra pelo homens t endo em vi sta os pr opósitos dos homens. Cr êem, ai nda, que al gumas partes da Bíbl ia deixadas de for a pr opositadamente (isso ser á demonst r ado, finalment e, na Terra, embora muitos c não venham a acei tar t al revel ação).
Os metaf ísicos não acreditam no «diabo» no sentido cl ássico. O inf er no e a condenação eter na não t um papel tradici onal nas suas cr enças (veja, já a segui r, o subtítul o «O ‘invisível’») . Apenas indicam que, antes de o cr ist ianismo ser conhecido como o conhecemos actualmente, passou por uma época em q vernos poderosos o control ar am, o mani pular am e o utilizaram, inclusivamente, para a guer ra. Os su tácul os do poder for am, amiúde, líderes rel igi osos que cederam à corrupção. Esconder am as Escr itu editar am-nas e t raduziram-nas sob for mas que ajudar am a control ar as pessoas, e é nesses mesmos â tos que cont inuam a ser lidas e segui das, hoj e. Não se pode entrar numa di scussão compet it iva com u metaf ísico porque, simplesmente, el e não acredita que a Bí bl ia seja total mente exacta. Por consequ o que é sagrado e t em autor idade para uma pessoa pode ser usado para apoi ar ou demonstrar o pont vi sta de outra pessoa. A di scussão conver te-se, assim, numa competição de razões, que não ser ve a n guém. Os metafísicos utilizam a Bí bl ia como refer ênci a a verdades muito gerai s, di tas por Jesus, e acreditam que, na sua versão or igi nal, el a foi total mente «canal izada» (transmi tida por Deus para os Hum e não soment e nas part es que, pr esent emente, assim são consideradas.
Deus é amor - a for ça mais poderosa do Universo. À medi da que nos aproximamos do fim da j or na Amor subst itui rá, pr ogressivament e, a «Lei » e a «Graça» de Deus enquanto mét odos de Deus oper Terra. Níveis mais el evados de iluminação assim o permi tirão. Quando chegar a hora, pr eval ecer á a e pura do Amor , e Jesus, assim como outros gr andes mestres da hi stór ia regist ada, cami nhar ão, de como Hu manos, sobre a Terra. Isso ser á al go espect acul ar , pois assinalar á o levantamento do véu sobre a Terra, enquanto os Humanos ai nda se encontram aqui . Os metaf ísicos cr êem que o nosso mundo é, sim pl esmente, um dos muitos em que isto acontecer á; e, cada vez que ocor re, desencadeia-se um acont mento muito especi al , auxi liado e celebrado por todo o Universo e por todo o tipo de Entidades espi rituais (muitas das quai s desconhecemos, mas que nos ajudam permanent emente). Nenhum Humano t em ment e, um concei to do verdadeiro poder da ener gi a do Amor.
O invisível [L1:C6:06] - Já tanta coisa foi di ta acer ca do aspect o «i nvisível» da Metaf ísica, que, para muito adquiriu uma fal sa impor tânci a. O que se passa com fantasmas, anjos, OVNIS, guias espi rituais, et c? Para nós, basta-nos saber por que estamos aqui e o que, supostamente, devemos fazer (o que é m suf ici ente para nos manter mos ocupados durante toda uma vi da). A mecâni ca do Universo e de co ci onam as coisas é-nos of er ecida perifer icament e e em pequenas doses. Será suf ici ente di zer que n assim tão impor tante compreender tudo. Se o seu carro o leva aonde você quer , não é necessár io co pr eender como funci ona o motor , para chegar em segur ança. Todavi a, aqueles que desejam ser «m cos» são honr ados com expl icações e ensinament os mais pr of undos. Para quem deseja saber mais, imensos livr os sobre est e t ema. Sej a como for, aqui ficam al gumas verdades básicas:
66
[L1:C6:07] - Há muitas, muitíssimas Entidades espi rituais (parecidas connosco), que se encontram em muitos outros cenários do pl aneta. Al gumas delas estão separ adas e são independentes dos nossos pr opósitos sobre a Terra; outras apoi am di rectamente aqui lo que é supost o estar mos aqui a fazer . Si m, t ambém há outras noutros mundos (ist o espanta-o realmente?). Umas são como nós e estão a aprender lições di stintas (tanto inferior es como super ior es às nossas); outras, são t otal mente di fer entes e nem sequer são tão «pal páveis» como estamos acostumados; por consequência, são di fíceis de aper ceber. Al gumas podem comuni car-se margi nalment e; outrastentam comuni car... embora não devessem. Umasvi sitam-nos e... tudo bem; outras... tal vez fosse melhor irem para outro lugar ! Ocasional mente, cr uzamo-nos com al gumas destas Entidades, umas vezes como parte de um pl ano mestre, outras, sem que exista qual quer rel ação com o que t emos para aprender. A maior ia das vezes estamos t emporar iamente consci entes de ser mos vi gi ados, ou sentimos que nos t ransmi tiram uma comuni cação. Estes episódios estão rel acionados com o t empo que passamos aqui ; são especi ai s... e normais. Nout ras ocasiões, porém, podemos ver ou ouvi r coisas que podem ser at er rador as ou incompr eensíveis (como, por exempl o, os fantasmas). Isso não é tão insól ito assim, e há muitas pessoas que compreendem a mecâni ca que supor ta estas ocor rênci as. É normal, mas não é necessár io que o compreendamos. At é a Bí bl ia fal a de espíritos. Seria ilógico despr ezálos. [L1:C6:08] - Osmet af ísicos não acreditam no «diabo» nem no «i nf er no». Acreditam que essas ideias e concei tos for am fomentados a partir de ref er ênci as bíbl icas metaf ór icas, para cont rol ar aspessoas polit icament e, ao longo do t empo. Mas, at enção, pois exist e, defini tivament e, um lado espi ritual obscuro. Jesus, quando veio, também nos ensinou isso; a advertênci a que nos deu foi cl ar a: af astem-se di sso! A negativi dade e a tragédia podem mani festar -se com a mesma facilidade com que se mani festa o amor e a cura. O seu poder, lei tor , enquanto «extensão de Deus», é absolut o. .. Pense ni sto! Durante a época da «Lei » sobre a Terra53, Deus cr iou uma gr ande quant idade de morte e de sofrimento. Logo, nem tudo o que se mani festa é agradável e carinhoso. Expulsar os espíritos malignos é uma realidade, pois há Entidades invisíveis de baixa vi br ação, que entrar ão num espaço negativo, se para t al for em convidadas. A depr essão pr ofunda e o «f echamento» da personal idade é o síndroma que mais facilita esse convite. Por vezes, é necessár io reuni r um gr upo de pessoas para consegui r expulsar essas Entidades de outra pessoa, pois el a sente-se pr aticamente impotente para ajudar . A maioria das vezes, no entanto, a doença mental e os desequi líbr ios quími cos bi ol ógicos são cat al ogados como «possessão por entidades demoníacas», pois parece mais espectacular di zer que foi o demóni o que as obrigou a fazer o que fizeram! É mais pr ovável que «ouvir vozes» seja um desequi líbr io bi ol ógico do que um desequi líbr io espi ritual. Um funci onamento anor mal do cérebro pode gerar facilmente sinais de pensamento básico, os quai s regressam ao ouvi do dando a sensação de que realmente se «ouvem» as vozes geradas pelo pr óprio pensamento invol unt ário. (Tr at a-se de al go simi lar ao que acont ece com os díodos que, ao fal harem, mantêm a corrent e a passar numa só di recção). Ai nda que seja ater rador e, frequentemente trágico, não é obra do demóni o nem de nenhum outro espírito. [L1:C6:09] - O n osso pr opósito n a Ter r a é transmutar o n egativo em posi tivo, tanto nas nossas pr óprias vi das, através dos ensinamentos de Jesus, como em t odo o pl aneta. O Amor é rei ... e muito mais poderoso. Todavi a, a ausênci a de amor é al go gr ave. O incr ível negr ume desse estado é o ódio, os ci úmes, o egoísmo, a avar eza, o poder que trafica e não se ocupa dos outros. Jesus veio à Terra para nos ofer ecer os ensinamentos que nos permi tiriam a el evação acima desse estado, através do conhecimento de quem somos e de como podemos ut ilizar esse poder para curar o pl anet a. El e t ambém nos pedi u que passássemos a palavra e of er ecêssemos a Verdade, para que t odo o mundo pudesse escutá-la. (Os metaf ísicos não acreditam que nos t enham sido dadas inst r uções para obrigar todos os outros a acei tá-la). A Verdade tor na-nos livr es. No entanto, nem 53
- Ant igo Test ament o/ Jeová. 67
todos estão pr epar ados para a acei tar . Or a, quem não está, não deve ser obrigado. Esta é a razão pela qual um metaf ísico pode inf or má-lo acer ca do sistema e, depois, deixa-o gerir o pr ocesso como entender. Al guns segui rão o seu cami nho cont inuando a pensar que o metaf ísico é doido; outros sentir-se-ão iluminados.
Palavr as sobr e os ensi nament os de Jesus. [L1:C6:10] - As palavras acer ca do que Jesus ensinou são sagradas; as t raduções delas não o são (in pendentemente do que lhe podem t er di to). No entanto, al gumas traduções cont inuam a ser di vulg como as que se seguem. Mant enha-se aber to para compreender estas novas int er pr et ações, pois sã tantes. De segui da incluem-se os versículos mais poderosos da Bíbl ia, escr it os por di scípulos de Je at ribuídos ao pr óprio Jesus. As al ter nativas aqui apresentadas for am int er pr etados pelo Espírito (o E Sant o), at ravés de Kr yon.
João 3, 16 – Escr ito por João. - «Deus amou t anto o mundo, que lhe deu o seu único filho, para que t aquele que Nele cr ei a não morra, mas t enha vi da et er na.» Ponto de vi sta metaf ísico - «Deus amou tanto o povo da Terra que deci di u envi ar a única Entidade e tual qual ificada do Universo, o mais al to ser de Deus, nasci do, de facto, do Espírito, para que cami nh entre os Humanos, de modo a que aquele que o ouvi sse e cr esse nas coisas que di zi a, não continuasse p so nas for mas negativas da Terra, submetido à morte sem iluminação, mas passasse a di spor do conheciment o de que t razia consigo a vi da et er na.» João 1, 11-12 – Escr ito por João - «Vei o a sua casa, e os seus não o receber am. Porém, a t odos os qu receber am e cr êem em seu nome, deu o poder de ser em filhos de Deus» Pont o de vi sta metaf ísico - «Chegou à Terra e esteve com os homens que er am como el e, mas el es reconheceram e não acredit ar am nele. Porém, todos os que acreditar am nas suas palavras e as puse em pr át ica, receber am o conheciment o ilimi tado e o poder para se conver ter em, exactamente, na que el e er a: nasci do como um filho de Deus.»
João 1, 14 – Escr ito por João - «E o Verbo se fez carne, e t omou morada entre nós, e cont empl ámos a s gl ór ia, gl or ia que recebe do Pai, enquanto Fi lho único, chei o de gr aça e de verdade.» Ponto de vi st a met af ísico - «E a verdade do Universo foi envi ada na for ma de um Ser Humano, pa vi vesse entre os que estavam na Terra (e, ao vê-lo, soubemos que di zi a a verdade e vi mos a gl ór ia d amor pelo Universo, pois estava representada pela for ma mais el evada possível, a única escolhi d Deus), chei a de amor e de verdade.» Romanos 3, 23 – Escr it o por Paul o «Todos pecaram e estão pr ivados da gl ór ia de Deus; mas são perdoados pelo dom da Sua Gr aça, em v tude da redenção realizada em Jesus Cr ist o. » Pont o de vi sta metaf ísico - «Todos os Humanos, na sua negativi dade e ignor ânci a, não al cançar a de conhecimento, iluminação e amor que poderia t er sido seu; isso pode mudar, agor a, ao ser livr em of er ecido por Deus at ravés do amor e da verdade, trazidos à Terra por Jesus, o el ei to. » Romanos 6, 23 – Escr ito por Paul o - «Poi s o pr eço do pecado é a morte; a dádi va gr at ui ta de Deus, rém, é a vi da et er na em Jesus Cr ist o, nosso Senhor .» Ponto de vi sta metaf ísico - «O resul tado de permanecer na negativi dade e na escuridão, sem amor de morrer sem iluminação; porém, a dádi va livr e de Deus, através de Jesus, trar á a luz, o poder e a v et er na por int er médi o do seu amor e dos seus ensinament os.
Romanos 10, 9 – Escr it o por Paul o - «Por que, se conf essas por t ua boca que Jesus é o Senhor e cr ê teu coração, que Deus o ressusci tou de entre os mortos, ser ás sal vo.» Ponto de vi sta metafísico - «Ao reconheceres aber tamente e ao verbalizares os ensinamentos universa o amor de Jesus, e ao cr er es que el e t eve o poder de ressusci tar de entre os mortos, obter ás a ilumina a compreensão e o poder que te permi tirá fazer o mesmo.» João14, 5-7–Escr it oporJoão, ci t andoJesus-«Edi sseTomás. ‘ Senhor , nãosabemosparaondevamos. Comopoderemossaber ocami nho?’ EJesusrespondeu: ‘ Eusouocami nho, averdadeeavi da’ . Ni nguém chegaaopaisenãoatravésdemi m. Semeconhecei sami m, conhecer ei st ambémomeuPai; desdeagor a o conheceis e o hão vis t o’. » 68
Ponto de vi sta metaf ísico - «Tomás di sse a Jesus: ‘ Senhor , não sabemos para onde vamos. Com mos saber o cami nho?’ E Jesus respondeu a Tomás: ‘ Mostrei -te o cami nho of er ecendo-t e a verd ante o exempl o da mi nha vi da. Ni nguém pode chegar a Deus, except o at ravés dos meus ensinam meu espírito, pois eu sou Um com Deus. Se me reconheceste, t er ás reconheci do Deus, que está e assim, a partir de agor a, podes di zer que vi ste Deus e que o conheces.»
Resumo do capít ulo
Às cr enças met afísicas dá-se, frequentemente, o nome de Movi mento da Nova Era. Os “ ader e ci adosincluem, cr istai s, ener gi a, ensinament ossubl imi nais, OVNIS, astrol ogia e outrosaspect osin veis, apar entemente não demonstrados. Muitos Humanos sentem-se at raídos por qual quer coisa q pareça insól ita, tal como também são muitos os que sentem avidez por encont rar respostas di fer en daquel as of er ecidas pela Igr eja tradici onal . Num Movi mento onde não existe qual quer control e c muit o de «segui di smo automático», pessoas respondendo como mariposas atraídas para a chama çadament e, tanto at rai os far santes, como aqueles que desejam mais iluminação. Aqueles que de expl or ar mais a Metafísica, têm de acei tar o facto de que irão mover-se por entre coisas estranhas, e qu devem t er o poder de di scerni r a verdade da fantasia, de separ ar os verdadeiros cr entes do que nã sam de expl or ador es comerci ai s, daquel es que estão al i porque se sentem conf undi dos ou estão br ados. (Para o cr ente cr istão, também existe uma gr ande atracção pelo desequi líbr io; para comprov ist o, só t em que pergunt ar a qual quer sacer dote). Permi ta que os ensinamentos de Jesus o guiem, ol he para cada pessoa e pr ocur e o Amor e a intel ig que têm de est ar nela. O «estranho» conver t e-se, então, em «menos estranho» à medi da que a pe entra no sist ema e vai compreendendo, gr adualmente, a Metaf ísica. Nem t odas as coisas inexplic necessar iamente fal sificações ou coisas absur das. Se, há 200 anos, al guém t ivesse levado uma ca de bolso para uma reuni ão marcada para o estado da Vi rgíni a, tal instrumento ter ia parecido tão in vel e «absur do» que essa pessoa podi a ir parar à fogueira só por possuir tal coisa. Evidentemente, este o j ecto não er a nem demoníaco nem estranho; simplesmente não for a compreendido, porque se ad seu tempo. Uma boa parte da estranheza da Met af ísica cai dent ro desta categor ia do «ainda não c pr eendido, mas que funci ona». Nos pr imeiros t empos da ci vi lização humana, dávamos o nome de «r espei tar a Lei » à nossa re o Universo (com Deus). Tal como um pai sever o, Deus estabel eceu as regras e castigou aqueles q tar am mal. Quando um homem tocava a Ar ca da Al iança, morria. .. tal como Deus havi a di to que a ria a quem tocasse o centro do Poder...- causa e efei to; cr ime e castigo. Isso foi o resul tado da for ma como o Universo, naquel e tempo, lidava com o nível de consci ênci a, estando a Terra na sua inf ân um gr upo espi ritual em desenvolvi mento. Os que possuíam um sentido espi ritual especi al mente e ram separ ados. El ias, por exempl o, de quem se di sse que foi «t omado» em vez de «mor rer ». Fala Deus, cara a cara, parecia ser al go corrente, mas o medo de Deus er a enor me.
Há dois mi l anos atingimos a Er a d a Gr aça, ou sej a a Gr aça de Deus que envi ar a Jesus para nos d verdade acer ca de como as coisas realment e funci onavam. Parecia que o mundo estava pr epar a ceber esse conhecimento, que di zi a respeito ao verdadeiro uso do poder espi ritual para si mesmo deste movi ment o ascendente para os Humanos, foi apresentado um nível espi ritual mais el evad se, de facto, de uma er a de responsabilidade, pois ter o conheciment o significa ter a responsabilid usar . Naquel es t empos, esta nova cr ença foi uma «Nova Er a», mas os ensinament os de Jesus for dos com o t ípi co desdém, chacota e incredul idade por parte das pessoas negativas que detinham (como acontece com qual quer movi ment o ascendente da consci ênci a espi rit ual).
Agor a, começamos entrar na Era d o Amor . Novamente é conhecida pela Nova Er a. Este ser á o c nal. Todas as agitações tumul tuosas que se pr oduzirão ser ão derivadas do choque entre aqueles «sentem» e aqueles que não. Será a for ma natur al de identificar aqueles que, supostamente, não d ficar para a «f or matur a». Esta concessão final exige que aprendamos o que Jesus ensinou, al go q de um poder tremendo àqueles que, ao compreendê-lo, tor nam-se responsávei s pelo uso da pura e do amor. Os cr istãos que voltar am a nascer são muito convenientes à Nova Er a, pois toda a sua fé se basei a no Amor . No entanto, dependendo da doutrina que pr of essam, poderão sentir-se pertur bados com o ci mentos que venham a desencadear -se, e ficarem com a sensação de que o anti-Cr ist o está repre 69
na for ma de muitos dos líderes políticos deste tempo. Isso, porém, decorrer á de uma int er pr et açã te pobr e e cont rol ador a da Revelação, tal como tem vi ndo a ser apresentada, há cent enas de anos, Igr eja. Fariam bem em rel axar -se e permi tir que Deus lhes indique o cami nho, evitando tomar deci sõ apoi adas, excl usivamente, na sua doutrina. Este ser á o t empo da assunção da responsabilidade pela f di vi dual e de ganhar di scerni mento do que, de facto, está acontecer ao seu redor ... esquecendo o q foi di to que poderia acontecer . Se os Humanos t ivessem que conhecer , exactamente, al guma coisa s os Tempos Fi nais, Deus não ter ia fei to com que os t extos acer ca desse assunto fossem t ão vagos e m sos. Depende do indivíduo assumir a responsabilidade pelo di scerni mento do Espírito, e não pela int tação que outro Humano possa fazer . Não acredit e em ni nguém que lhe di ga possuir a inter pr etaçã rizada dos textos dos Tempos Fi nais; isso ai nda não vos foi dado... O que foi di to foi para não acre rem nada aos t ext os do livr o or igi nal da Revelação, para que cont inue a ser ambíguo! A vi br ação do Amor ser á cada vez mais for te. Isso far á com que muitos se sintam bem, ao passo que o tros não consegui rão ef ectuar o ajuste. A Terra reagi rá fisicamente a esta nova concessão, e a polar id da Terra ser á al ter ada automaticament e para acomodar a nova consci ênci a (Esta al ter ação da polar foi compar ada à aber tur a do sexto sel o do Li vr o do Apocal ipse. .., mas isso não passa de uma especula humana... ou ser á que não é?). Quem estiver a ler isto, sai ba que esta é a verdade... O medo não tem que estar pr esente no que está para vi r, assim como o que está para vi r não deve ser temido. O Amor é o gr ande Novo Poder. O Amor nos pr oteger á e ser vi rá nos novos t empos. Jesus foi aquele que t rouxe ao mu ener gi a do Amor. Por isso, não ser á de est ranhar que cont inuemos a quer er -lhe t anto. Que Deus vos abençoe.
Kryon
70
Capít u lo 7 - Su már i o do escr it or
Não posso deixar que os escr itos de Kr yon para este livr o cheguem ao fim sem compar tilhar con guns dos pensamentos e obser vações bastante bi ol ógicas (humanas). Em pr imeiro lugar , se voc aqui (e se leu tudo) devo fel ici tá-lo pela sua persever ança. Tal como di sse antes, nem sempr e os sur gem na for ma mais cl ar a possível; há at é passagens que, inclusivament e, são enigmát icas... que você est ej a realment e embr enhado no t rabal ho. Eu, no entanto, enquanto canalizador, dado t er compreendido tudo perfei tamente, passei a da ções mais detal hadas a t odos aqueles que me rodei am, assim como a quem se mostrou inter essa fez pergunt as. Isso levou a umas quantas sessões pr ivadas de apoi o, que evol uíram para cr iação de gr upo. O que se segue é uma sel ecção da inf or mação recol hi da nessas sessões, a par com a m pr ia experiênci a pessoal, na aplicação da inf or mação transmi tida por Kr yon. Se deseja aplicar os de Kr yon na sua vi da, então lei a este capítul o. Cr ei o que lhe poderá ser útil, pois trat a-se do meu c aos Humanos, desde o pont o de vi sta Humano, e não do de Kr yon.
Pedi r o Implant e Neut r o [L1:C7:01] - Desej a pedi r a troca de guias ou o Implante Neut ro? Eu mesmo pude acompanhar este pr ocesso pessoalmente quer da melhor maneira, quer da pi o por «mel hor maneira» aquelas ocasiões em que al guém, sej a qual for a razão, consegui u uma t ro as de um di a para o outro. Ao entrevist ar pessoas que vi veram est a experiênci a, pareceu q 1) A mudança podi a chegar lentamente à ment e, ao longo de um pr ol ongado e desconf or tável tempo, até at ingir um estado em que o indivíduo estava realment e pr epar ado para receber quer mação, quer o implante.
2) Podi a desencadear -se um t rauma muito for te, aproximadamente na época em que o indivíduo fiz pedi do (uma morte ou uma experiênci a capaz de pôr a vi da em perigo), o que podi a acel er ar o acon mento. Est a experiênci a de t roca de guias foi pr evist a por Kr yon no seu cenário do «pior caso possív for ma que não ficaria sur pr eendido se vi sse acontecer assim.
Isto demonst r ou, também, que a mudança não ocor re t ão rapidament e como poderia parecer tanto pode ocor rer rapidament e, como pode trat ar -se de al go que esteve a amadur ecer durante la tempo, desde muit o antes, at é, de a pessoa t er lido os t extos de Kr yon.
No pi or dos casos, estive com uma pessoa que, de facto, mostrou t odos os sint omas cl ássicos, d nos t extos. Estava pr epar ada para abandonar a Terra e não tinha qual quer razão para continuar v se t ratava de um caso de depr essão, causado pela perda de uma for tuna ou de um amor , mas sim d verdadeiro sentimento de «l imi te», sem a pr omessa de que al go vi ria a segui r. Essa pessoa tinha acaba com a família, amigos, pr of issão e passatempos. Já nada lhe inter essava. Er a uma pessoa verdade «neut ral izada». Então, ocor reu al go tot al ment e inesperado e não escr ito (por Kr yon): de repente, sentiu-se al tam sensibi lizada com respeito ao estado em que se encont ra a Terra. Quer di zer, sur gi u-lhe, de uma fo ter rivelmente cl ar a, toda a injustiça do homem em rel ação ao homem e em rel ação à Terra. .. o que n fez mais do aumentar o seu desconsol o! Foi quase como se t ivesse vi sto a raça humana como Deus a v mas sem aquele amor e t ol er ânci a, capaz de amenizar o que estava a experimentar . E o buraco neg que se encontrava aumentou. A única coisa que pude fazer por el e, foi amá-lo. Aquela t ransição tin ser um assunto só dele. Enquanto me afastava desta experiênci a, senti-me tranquilizado pela ampl itude d que acabar a de pr esenci ar . Dei-me conta de que t inha al cançado um momento culmi nante em rel a que acabar a de escr ever através de Kr yon. E, uma vez mais, impressionei -me com a sincronici dade volveu os dois acontecimentos. Felizmente, passada a cr ise, a outra pessoa também sur gi u mais for te do que nunca. Estive, ai nda, com outra pessoa, que acabar a de receber os seus novos guias, a qual estava lit e a transbordar com a Nova Ener gi a e com uma iluminação de amor . Esta experiênci a conduziu-m lo aqui acer ca da comuni cação com os seus guias. 71
Comuni car com o Univer so [L1:C7:02] - Se eu pudesse di zer-lhe al go de essenci al acer ca de como é que o «outro lado» lida connos co, di ria que el esfunci onam liter al mente. Muitosfiéi s iluminados ai nda acreditam que o Universo é co uma espéci e de Pai Natal espi ritual, que sabe quando uma cr iatur a está a dormi r ou acor dada, quando sente bem ou mal... e que tudo o que temosque fazer é continuar a vi ver, porque ascoisascairão do céu. Bom, ist o tem al go de verdade: se você segui r o seu cami nho, osseus «por tai s de opor tunidade» sur g para que osatravesse. Há, porém, muitasmais coisasa considerar aqui : se o Universo o fizer passar por uma troca de guiase se você transmutar , com êxito, o negativo em positivo, o Universo irá vê-lo a realizar o seu t rabal ho e a cumprir o seu «contrato». Se, ao mesmo tempo, acontecer que você está a morrer d fome, o Universo não estar á consci ente di sso. Como é que t al coisa pode acontecer ? - poderia pergunt ar -se. Recorde que você é um ser bi ol ógico, que está aqui em período de aprendi zagem, metido numa e de pequeno veículo, caracter íst ico dos Seres Humanos. O Universo t em que ser inf or mado do que v cessit a, o que é fei to at ravés da comuni cação com os guias.
Por est r anho que possa parecer , t odas aquelas coisas que não são espi rit uai s, t êm de ser p O Universo sabe qual é a sua pr óxima lição cármi ca, aqui lo por que t em que passar ou a op ni dade que vai surgi r-lhe no cami nho, mas t em que ser inf or mado acer ca do que você pr e para exist ir no pequeno veículo humano.
Pr imeiro de tudo, pr ecisa de al imento. Isso consegue trabal hando por di nhei ro (o di nhei ro não é u ceito espi ritual). Não peça cenários específicos; em vez di sso, inf or me os seus guias da for ma como na genericamente a sit uação em que se encontra. Kr yon foi cl ar o quando nos r ecordou que os guias pr incipal el o de ligação com o outro lado do véu. Permi ta que el es sai bam que você pr ecisa de traba qual a quantidade de di nhei ro de que necessita, ou como o Universo o poderá ajudar colocando-o nu gar onde t enha de t rabal har menos e ganhar mais, etc. Não sej a t ão específico acer ca do «como», p apenas contribuiria para limi tar o resul tado, uma vez que el e ser á concreto. Permi ta que os guias tra lhem naquilo que você necessita, mas não lhes di ga como o devem fazer . A isto dá-se o nome de «cocr iação». Os guias, de facto, pr ecisam que se fal e com el es. Ver bal ize estas coisas em voz al ta. Ouça-se a si mesmo a di zer as palavras (de for ma que soem de for ma correcta), e fique à espera. Obter á absol ut te aqui lo que pedi u. Eu mesmo j á experimentei isto várias vezes. Quando não me comuni co, as coisa nam-se margi nais; quando comuni co, começam a ocor rer ... por vezes das for mas menos esperada ga com a comuni cação (quase como se fosse uma or ação di ár ia), mas t ambém não se esqueça de re tempo sufic fi i ente para ouvi r ser enamente.
O meu consel ho a quem recebeu novos guias é o de começar a fal ar rapidamente com el es. Se não fiz isso, el es começam a t rabal har t ão rapidament e dent ro da sua cabeça que você se sentirá como se n se deste mundo e j ur ar á que está pr estes a fazer «cur to-ci rcuito». Tem que dar-lhes a conhecer co vem t rabal har nos seus novos implantes, pois, de outro modo, el es continuar ão «a toda a velocida você não poderá oper ar adequadament e. A tal pessoa com quem fal ei e que acabar a de receber os novos guias desconhecia ist o. Experiment t ant a pr essão dentro da cabeça que se sent ia como se andasse de capacet e. Al ém di sso, a ener gi a c va-lhe tão intensamente que, por vezes tinha que se levantar e sai r da sal a onde estava com outras pessoas, porque a ener gi a al heia chocava com o seu pr óprio fluxo e incomodava- a. Nenhuma destas coisa ser ão necessár ias se você se limi tar a inf or mar os seus guias acer ca das suas pr óprias necessida Como epílogo a esta advertênci a, devo di zer-lhe que estar perto de al guém que t enha acabado de p por esta experiênci a é al go de muito gr atificante, pois ajuda-o a el evar -se, a sentir-se com uma iluminaçã fresca e nova. Quando estive j unto de pessoas nessas condições, a negativi dade não tinha a menor o ni dade de se mani festar. Aqueles que não pr etendam pedi r a mudança de guias, ai nda assim podem ganhar muito com est mação sobre a Nova Ener gi a básica. Kr yon deixa bem cl ar o que el a pr opor ci ona novos at ributos, t a int ensificação da autoconsci ênci a e a capaci dade de realização. Ou sej a, agor a t emos permi ssão zer muit o mais com essa parte de nós mesmos que é int rinsecamente poderosa - a «ext ensão de De que fal a Kr yon. A única for ma de a usar é at ravés dos guias. Sozi nhos, não consegui mos usar esta N 72
Ener gi a (daí o pedi do do Implant e Neut ro) . Sej a como for , podemos chegar a ser muito mais po aj udar as pessoas e aj udar mo-nos a nós mesmos, at ravés da comuni cação constante com os nossos gu Uma boa comuni cação com el es merecia todo um outro livr o, pois não parece ser um compor tam humano int ui tivo. Qual é a for ma mais simples e rápida de fazer isso?Peça a melhor for ma de comu com el es! Comece de um modo atabal hoado se for necessár io, e ver bal ize em voz al ta a sua nece de ajuda para encont rar essa melhor for ma. Imedi at amente depois, comece a expl icar o que nece tanto espi ritual, como fisicament e.
Recorde que os guias estão aqui para que as coisas funci onem bem para si. O verdadeiro pr opósit sist e em ajudá-lo a comuni car ef ectivamente, de modo a poder mover-se melhor através das suas in ções cármi cas. Ut ilize esta vi a, novament e benefici ada. A parte mais impor tante da comuni cação c guias é (imagi na?) o Amor . Si mplesmente, não poderá comuni car com el es sem Amor . Ame os seus g tal como ama Deus. Ame-os como amar ia a pessoa de quem mais gosta, o animal de companhi a ou quer outra Entidade sobre a Terra. Vi sualize-se a si mesmo nos seus br aços, numa situação em que tod mundo abraça t odo o mundo. .. e t rat e de dar ini ci o à sua comuni cação com el es. Quer obter resul tados?... El es ser -lhe-ão pr opor ci onados!
Pr ogr amações e Implant es
[L1:C7:03] - Sente-se conf undi do com estes dois concei tos e com o que representam?... Se assim é di zer-lhe que não é o único. Muitos me pedi ram expl icações. E, ai nda que Kr yon of er eça boas ex ao longo do livr o acer ca destes concei tos tão impor tantes, cr ei o que poderá ganhar uma imagem m ci sa at ravés das palavras que se seguem e do esquema que se inser e como supor te das palav
A sua pr ogr amação é a «i mpressão di gi tal » espi ritual com que nasce. Existe no nível celul ar , e in com o seu ADN e com a sua bi ol ogia. Não pode ser al ter ada. Exempl os da sua pr ogramação são: a cármi cas – que você mesmo pr ogramou - que deve aprender; as inf luências natai s astrol ógicas (o e magnético da sua carta natal ); o carma estel ar ; as lições de vi da e a cor áurica. Todos estes atribu impor tantes e revel am os traços da sua personal idade, o ego, o tipo de corpo que possui, o padr ã ci onal , o gr au de imuni dade à doença e a linha de vi da. Ai nda que esta pr ogramação não possa se (nunca), poderá ser neut ral izada por um instrument o espi rit ual poderoso. Teve di ficuldade em compreender ? Ent ão, imagi ne que está a regar o j ar di m. A pr essão da ág guei ra está sempr e pr esente e não há nada que possa fazer para mudar isso. Essa pr essão pr oce fonte muito maior e omni pr esente. Pode cont rol á-la ou evitá-la completamente, medi ante a insta uma t or neira. Ou sej a, você acrescent ou al go, para neut ral izar al go. O seu implante é como a t or neira que control a a sua pr ogramação. Pense nos implantes como « dores» ou pi nças regul ávei s agindo sobre a sua pr ogramação. Ao contrár io das pr ogramações, os estão submetidos a constantes al ter ações, e constituem a for ma intel igente usada pelo Universo para os seus guias aceder em ao seu «mot or espi ritual». Ao nascer, você possui t odo um conjunto de implantes que restringem certos aspect os da sua c ção. Um implante humano típi co (tal como foi expl icado por Kr yon), e que todos temos, é o restrit tel ecto e da int el igência. Temo-lo para que consigamos adquirir uma perspect iva bi di mensional , do t empo; é por isso que t endemos a pensar bi di mensional mente sobre o Universo. À medi da qu namos mais iluminados, aument amos a «sint onização» deste implante ou chegamos at é a substit podermos «ver » mais aber t ament e.
Exempl os do que pode ver-se af ectado pelos implantes são: o equi líbr io espi ritual (até que ponto a su iluminação é limi tada?), a intel igência (como já foi refer ido), a pr ópria tol er ânci a e o temperamento, a sa bedoria, os tal entos e a paz inter ior . A sua pr ogramação de nasci mento pode ter fei to com que você uma pessoa febril, pesada e enfer mi ça. No entanto, os implantes podem inver ter isso 180 gr aus, à medi d que vai passando at ravés do seu carma. Éfundament al recor dar a pr emissa básica de tudo isto:
Você mesmo fez essa escolha, ant es de chegar à Ter r a, usando a sua inf ini ta sabed enquant o «ext ensão de Deus» - o est ado que o caract eriza quando não se encont ra e ção» ou em período de aprendi zagem! 73
Em resumo: PROGRAMAÇÃO (At ributos e caract erísticas per man en tes de nasciment o) :
• • • • • • • •
Sg i no ast r ol ógico Li ções cármi cas Cor da aura Li ção da vi da Ti po de corpo Imuni dade à doença Li nha da vi da Ti po de personal idade
IMPLANTE (Aj ust ador es variávei s, positivos e negativos, para modi ficar ou el imi nar a pr ogramação):
• • • • • •
Acesso à cura do corpo Acesso a uma maior int el igência Acesso à paz e sabedor ia Acesso a uma maior iluminação El imi nação das lições cármi cas já realizadas Acesso a um número de aj ustes ilimi tado
O Implant e Neut ro pode chegar a subst i t uir a pr ogramação t ot alment e. O uso mais impor tante do implante aplicado pelo Universo, consiste em ajudá-lo a mover-se através do carma. Quando t enha consegui do atravessar , com êxito, um período de vi da que satisfaz a sua lição c ca, ser á recompensado com um Implante que cancel a aquela parte da sua pr ogramação de nasci me que di z respeito àquela lição cármi ca. Compar ado com a anter ior anal ogia da mangueira, é como fec tor neiras específicas, uma vez que certas zonas do j ar di m for am sat isfat or iamente regadas. A pr es água cont inua pr esente, mas você j á t er mi nou a rega dessas zonas, de for ma que pode di spens Pedi r o Implante Neutro é o novo pr ivi légio, t al como foi apresentado por Kr yon. Na Nova Ener gi a verso of er ece agor a guias instrutor es especi ai s, que se aproximarão e pr opor ci onar ão o «kit» neut de implantes54. Isto permi tirá que você evite todos os atributos vi tai s da sua pr ogramação. Agor a, despr ender-se de t odos esses atributos de nasci mento, af astar t odas as suas lições cármi cas, obte iluminação (e, com el a, adquirir sabedor ia, tol er ânci a e paz), sentir-se equi libr ado e são, e pr epar ar -se para trabal har na cura do pl anet a. A mecâni ca inerente a esta of er ta constitui , pr ecisamente, a m deste livr o, por meio dos escr itos especi ai s e amor osos do mestre Kr yon. Entrel açado com tudo isto está o segui nt e:
Ao receber o Implant e Neut ro, você cont ribui na t ransmut ação do negativo em posi tivo no p ta, de uma f orma que não er a possível at é há r elat ivament e pouco t empo.
Coisas que ai nda não f or am di t as
Há coisas que Kr yon me transmi tiu e que, no entanto, não for am incluídas neste texto, porque ai demasiado cedo para as inclui r. Certos aspectos, sobrecar regados de sentimento e de controvér sia deixados de lado, pois poderiam desencadear o acci onamento de «teclas» na «piano mental » al gun res, o que poderia remeter a mensagem de Kr yon para segundo pl ano. Vi ver sob inf luências cultur a cais, é como um «r edil» sel ado, chei o de pensamentos e acções. Executamos essas acções, pensamos esses pensament os e reagi mos de cert a for ma, porque fomos nados que assim deveria ser ou porque acreditamos ser a for ma adequada e conveniente. Em certas c cunstânci as, di zemos que esse compor tamento é a for ma «civi lizada» de fazer as coisas, concedem fal sa cr edibi lidade a esta ou àquela acção, mas não passa de uma resposta aprendi da no nosso «r edil» local. O Universo, no entanto, quando se rel aciona connosco, não considera as nossas regras cult urai s... que faz com que nos sej a di fíci l acei tar as coisas como são. 54
- Cr ei o t rat ar -se da mudança de ADN de que fal a Tr iguei rinho, ef ect uada «em naves-labor at ór io em ór bi t a da Terra». 74
Recebi inf or mação acer ca do nosso passado Humano, al go que pr ovocar ia um impacto adverso so tos, de modo que calar ei até que chegue o momento em que estesescr itostenham sido di stribuídos e v ficados. Al ém di sso, foi -me of er ecida uma pequena vi são antecipada de uma parte do Universo, co não estamosrel acionados, mas onde exist e imensa activi dade. Talvez, um di a, chegue o momento c ni ente para fal ar sobre este assunto. Quer ido amigo, seja você quem for , espero que ist o o t enha ajudado. Você e eu t emos um víncu mum, ligado pelo fio inquebr ável da ener gi a do amor , que está a ganhar for ça neste momento. E Humanos, todos integramos a mesma família, fazemos as coisas o melhor que podemos para vi v paz neste pl anet a. Empr este este livr o a um amigo, quando acabar a lei tur a55. O mais impor tan esta mensagem chegue a t odos aqueles que estão pr epar ados para a receber . Of er ecido com amor , Lee Carrol l, o escr itor .
55
- Este texto está di sponível para descarregament o gr at ui to em www. vi tor ino.desousa. com. 75
APÊNDICE A Per gunt as sobr e o implant e
Abordemos agor a al gumas pergunt as sel ecci onadas e colocadas pelos lei t or es dest e livr o. Durante o pr imeiro ano de publ icação, chegar am permanent emente cartas de todo o hemi sfér io no colocando perguntas e pedi ndo mais inf or mação. As que aqui se apresentam são aquelas que al guns res colocar am a Kr yon, acer ca da autodescoberta e do implante. Não utilizei o nome dos lei tor es, da de ou do país ou, sequer, as ini ci ai s, pois incluí al guns dos comentár ios pessoais de Kr yon, para que v possa rel acioná- los com as suas respost as compassivas. Por consegui nt e, cr ei o ter mantido a integrid comuni cação conf idencial . Estas pergunt as (assim como muitas outras) estão incluídas no novo livr o tar br evemente, sob o t ít ul o NÃO PENSE COMO UM HUMANO - o Li vr o II de Kr yon. Não obstante, t incluo aqui por me parecer em muito impor tantes em rel ação ao t ema do implante. Per gun ta (0 9): Pedi o Implante Neutro, mas ai nda não percebi se o meu pedi do foi acei t e ou não. Comecei a t er so mais vívi dos, al go bastante insól ito para mi m. Entrei em depr essão, num gr au mais gr ave e durant mais t empo do que al guma vez experimentei , nesta fase da mi nha vi da. Será possível que estes asp estejam rel acionados com o poder da sugestão ou que os meus guias t enham partido para deixar es para a chegada poster ior dos novos guias instr utor es?
Resposta: Quer ida pessoa humana, no mesmo momento em que leu que podi a pedi r o Implante N se compromet eu a fazê-lo verbalment e, começaram as mudanças na sua vi da. Lembre-se de que o E conhece-a, mas não se encontra no mesmo enquadramento temporal linear . Isso significa que está pr epar ar o que você pr ecisava, muito antes de o t er pedi do. Os seus novos guias j á chegar am e j á se cont ravam ao seu lado exactamente no moment o em que expr essou essa int enção. A int enção é res no Universo, t al como a palavra é respeitada na vossa cultur a. Portanto, é natur al que o seu pedi d sido concedido imedi at amente. Não tente sequer «analisar » ment al ment e o que a sua int ui ção lhe está a acontecer . Isso não ser vi rá de nada. Convém ol har para a frente, enquanto espera a chegad mais iluminação e de um sentiment o mais sábio acer ca de todos os que estar ão à sua volta num fut u xi mo. Per gun ta (1 0): Tenho medo de passar at ravés das coisas negat ivas que, t al como se di z no Li vr o 1, poderão suce sejo o Implante Neutro, mas não quer o a escuridão da depr essão. Também t enho medo de vi r a perd meu marido... e isso não quer o. Acaso estou conf usa?
Respost a: Se houvesse mais Humanos com a capaci dade de expr essar verbalmente o seu medo, t você fez, ganhar iam uma maior compreensão dos seus at ributos cármi cos. Permi ta-me responder pergunt a em geral ; depois responder ei especi ficament e. É voz corrente na Humani dade que t odos t êm medo do astral ; or a, ist o, em si mesmo, é um «f antas al go di fer ente do que parece ser . Não tenha medo do Implante Neutro. Jamais! Este Implante é o pr imeiro passo para receber a saudação do seu Eu Superior – essa parte de si, que ficou como que «em espera» até poder expr essar -se e saudar, finalmente, a si mesmo, conver tendo-se em «um». Talvez t enha conf un Implante Neutro, assim como certas fases de transição inerentes à sua implementação, com al gum ritual da Terra que lhe pede o sacrifíci o de uma coisa para poder ter outra. Nada di sso ocor re com este Implante Ao invés, você está a ser pr epar ada e purificada, para poder acei tar a sabedor ia madura e a paz inter E, cl ar o, para se livr ar do medo. Não conf unda este pr ocesso com qual quer tipo de sacrifíci o. Quando pa o seu corpo, antes de vestir roupa lavada. .. isso dói-lhe?... Aqui não há nenhum castigo. Saiba também, que, quando pede o Implante Neutro, está a pedi r que se conclua o «contrato» que e beleceu. Este é o cenário perfei to para fazer isso, e nada podi a ser melhor para si do que a sua conclusão. O Universo não lhe dá nada negativo quando lhe of er ece a fer ramenta para ef ectuar essa conc Quer ida pessoa humana, você t em t ant o medo de se sentir abandonada, que é como se esse gr ito sa do fundo da sua al ma. Tr ata-se, de facto, de um atributo cármi co... isso, pr ecisamente, que ser á substituído! Receia ficar só, sem os seus guias, tal como recei a perder o seu companheiro. Compreenda, porém, 76
que este Implante começará por di ssol ver esse medo. No seu caso específico, quando perder o me abandono, o seu companheiro saber á que al go está di fer ente e passar á a considerá-la como uma p mais estável . Espere com entusiasmo por uma rel ação muito melhor, quando se sentir equi libr ada e, fin mente, t enha retirado de si mesma este carma do medo. Só aqueles cuj os companheiros ou cônjug pr esentes, especi ficamente, para anul ar carma, acabar ão por partir. Mas esse não é o seu caso. Nã medo do Implante Neut ro. Um novo guia está consigo, como consequência de t er mani festado essa ção, pelo que as coisas passar ão a ser mais fácei s, também com os outros. Nós a amamos desmed te, tal como os seus pais humanos deveriam ter fei to... mas não fizeram. O Espírito não a deixará desam parada. Per gun ta (1 1 ): Sei que devo pedi r a t roca de guias e o Implante Neutro. Neste momento, porém, gostar ia de vi perto de vós para t er uma sessão de apoi o. O meu medo é que a acei t ação dest e Implante possa c à mi nha família. Tenho dois filhos de 15 e 10 anos. Sei que t enho víncul os cármi cos com el es e qu cont ro num di lema, pois não quer o perdê-los.
Resposta: Na semana passada estive sentado aos pés de uma encantador a mãe humana, numa ca ção pr ivada, a quem aconsel hei a «col ocar os seus filhos no al tar do Espírito e a ficar em paz». Esta é u ref er ênci a di recta à velha hi stór ia de Abr aão e Isaac, através da qual o Espírito pr etendeu deixar um mensagem para a poster idade, no sentido de que quem pr etende sal var os filhos está di sposto a sacrificar Deus. Esta mensagem t ambém é cl ar a para si. Essas pr eciosas Entidades estar ão consigo durante o p de cr esci mento, e j amai s se af astar ão de si, se estiver na di sposição de as educar sob o guar da-chuv Espírito. De facto, no seu caso, a mudança (devi do ao Implante Neut ro), af ectar á os seus filhos de u for ma positiva, que não está di rectamente indicada no seu «contrato». Em lugar de perdê-los, irá dar-lhes um dom que, de outro modo, não poderia dar. Esta é a tremenda beleza da for ma como o Espírito fun na. Estej a você di sposta a isso, e o Espírito honr ar á a int enção (liter al ment e). O Implante Neutro irá transfor má-la. Isto é al go que, por sua vez, afectar á todos aqueles que a rode fazendo com que você seja co-cr iador a, com o Espírito, de tudo o que pr ecisa para a sua vi da. A m mudança ocor re no pl ano do medo. Aquele medo das coisas que a atirar iam para as espi rai s de de br io, desapar ecer á da sua vi da. E, então, aí a t er emos a perguntar o que é que aconteceu! O equ obtido ao longo deste pr ocesso, é al go que os seus filhos verão, desfrutar ão e t ratar ão de assimi la o resto das suas vi das. Muito depois de você t er part i do da Terra, irão recor dar-se da for ma como reagi u, enfrentou aconteciment os e pessoas, ao longo da vi da. Isso irá af ectá- los, sim. Este é o «contrato» que tem com os seus filhos; esta é a razão por que recebeu o livr o. Peço-lhe que fique em paz com tudo isto e, a fim de passar ao nível segui nt e, di ga ao Espírito (verbalmente) que re nhece o «contrat o» que estabel eceu com el es. Aper cebe-se do amor envolvi do em t udo ist o?
Per gun ta (1 2 ): Não pr etendo t ransfor mar-me numa pessoa sem emoção. Será que o Implante Neut ro far á de mi m u pessoa passiva? Quando estiver neut ral izado, deixarei de reagi r ao dr ama do carma?... O que far ei ci rcunstânci as?... Voltar ei a rir?
Resposta: Aquela sua parte humana que ri, que é al egre e ama, é uma das únicas coisas que o Espírito lhe t ransmi te, sem qual quer al t er ação, quando chega ao seu pl aneta. Acredite, a pergunta, por si só bastante humorística. Quando receber a verdadeira paz do Espírito, receber á também uma «age ci onal » vazi a. Deve compreender que ist o não significa que as emoções deixem de estar pr esentes mente significa que, agor a, você é livr e de as utilizar, sem as envolver com o carma. Deixa de haver p cupações, medos ou cóler a. Agor a, pode di rigi r o antigo dr ama da inter acção com o carma para atrib bastante mais agradávei s e posit ivos, como sejam a celebração, al egria, o amor e, sim, inclusivame humor. Especi al ment e o humor... Está-se a rir?
Per gun ta (1 3 ): Tenho dois filhos de 3 e 6 anos. Receio pedi r o Implante Neutro porque tenho medo de os perder. Tam bém não estou segur a do que poderá acontecer entre mi m e o meu marido. Ai nda que el e não seja u mem espi rit ual, é um bom pai e marido. Não sint o qual quer vont ade de o perder. Que devo
Resposta: Deci da-se, imedi at amente, pela int enção de receber este Implante! Tant o você como os Seres Humanos devem saber que el e é a sua recompensa. Não exist e, absol ut amente, nenhum sacrifíc 77
sof rimento implicado neste pr ocesso. Aqueles que se af astar em da sua vi da ser ão aqueles que vi vem a de se af astar em da sua vi da, aqueles com quem j á t er á ter mi nado o que havi a para fazer , aqueles qu tão aqui para finalizar o carma deles, com a sua partici pação. O período de transição é di fíci l para al guma pessoas, sobret udo para as que estão pr of undament e envolvi das com os at ributos cármi cos. Out r a você, que estão di spostas e pr epar adas para a mudança, e que reconhecem a verdade básica quando lhes é apresentada, não t er ão gr andes pr oblemas com a t roca de guias. Permi ta-me fal ar dos seus filhos. É impor tante que se aper ceba de que el es e você escolheram-se c dosamente uns aos outros, antes de chegar em aqui . São seus durante o período de educação, tal c acontece com t odas as mães. Nenhuma mãe pr ecisa de se pr eocupar com a perda dos filhos, devi do pl ante. Isso não é universal mente conveniente. Ai nda que as cr ianças ponham à pr ova os seus limi te rel ação ao temperamento e à tol er ânci a, ai nda assim a coisa estar á certa, pois o Implante irá ajustar -se para a ajudar nesse sentido. Aqui lo que acontecer , depois de ter em cr esci do é outra hi stór ia, pois e rão, então, a responsabilidade sobre si mesmos, perante o Espírito e o carma, tal como você tem pr esentemente. E a rel ação deles consigo est ar á em consonânci a com ist o. O Universo ama essas cr ianças como ama a si, mas necessita que você esteja aí para cuidar delas, até receberem a sua pr ópria iluminação. .. quem sabe se com a sua ajuda. De vez em quando, ol he-os nos ol tente «r econhecê-los». Peça inf or mação ao Espírito, sobre isto. Fr equent emente, essa inf or mação é transmi tida em for ma de sonhos, e até pode ser di vertido, irónico e útil saber quem el es são, realmen No que di z respeito ao seu esposo, a espi ritualidade dele não tem nada que ver com o que ocor rer á co sigo, se acei tar o Implante Neut ro. El e é tão amado como qual quer outro Ser Humano em período de aprendi zagem, e t em o seu pr óprio pr ocesso a fazer e um cami nho a segui r. O seu envolvi mento com e com as cr ianças que resul tar am dessa rel ação, constituem, de facto, part e do seu carma. No entanto que acontecer depois de receber o Implante Neut ro, não tem que ser negativo. As mensagens incluídas neste pr imeiro livr o, são advertênci as acer ca do que – potenci al mente – po ocor rer , para que aqueles que têm o carma mais pesado possam estar pr epar ados. Se o seu marido é t rante com o seu pr ocesso e lhe permi te estar sozinha na sua busca pessoal, isso demonstrará que o carma que vos liga não é do tipo que o afastar á de si. A associação entre ambos é muito conveniente, baseada no que aconteceu nas vi das passadas de ambos... e não se t rata de um atributo pesado. Receber o Impla Neutro irá transfor má-la, embora el e também possa vi r a desfrutar dessa mudança e, inclusivamente, ch gar a coment á-la. .. o que só melhorar á a vossa rel ação.
Nunca há necessidade de que qual quer Ser Humano equi libr ado trat e de usar o Novo Poder para e lizar, e nenhum Ser Humano acei tar á o Implante Neut ro para fazer com que os outros se «enganem que el es não acei tar ão. A sabedor ia resul tante e o equi líbr io que inter vêm no Implante impedem q acont eça. Kr yon.
78
Sobr e o escr i t or Lee Car r ol l
Lee Car r ol l é um homem de negóci os da Calif ór nia que, até ao momento, nunca f met af ísi co act i vo, nem escr it or de livr os. Possui t ít ulos em Admi ni str ação de Em Economia, obt i dos na Califor nia Wester n University, de Point Loma, Calif ór nia anos de idade, começa agor a aqui lo que, evidentement e, é o seu pr opósit o nesta v t r adução das canalizações de Kr yon. A at it ude pr át ica que assume em r elação a q t udo, ger a um t i po de t r adução f áci l de ler e que, no ent anto, dá sentido até aos c t os mais di f íceis, r ecebi dos dur ante a canalização. Continua a escr ever as t r adu sua r esi dência, no sul da Calif ór nia, e convida-o a coment ar as suas exper i ênci as nadas com est e livr o56. Par a isso, bast a escr ever -l he par a o ender eço abai xo indic The Kr yon Wr it i ngs: 1155 Cami no del Mar - 422 Del Mar , Calif or nia 92014
56
- E eu faço o mesmo, bast ando enviar -me uma mensagem para: vit or ino@desousa. com 79
APÊNDICE B Mensagem de Mario Li ani (Venezuel a), at r avés de quem recebi, vi a emai l (emet ris@cant v. net ) a pr imeira versão dest e Li vr o 1 de Kr yon Caros amigos Agrada-me cont actá-los novament e para lhes of er ecer mais uma parte do livr o OSTEMPOSFINAIS, Kr yon (Edições Obel isco, Espanha). Antes de vos deixar com a lei tur a, gostar ia de anexar um texto q cont ém a canalização de duas mensagens pr ovenientes das Entidades espi rituais Maitreya e Kwan Y sua impor tânci a radica em que ambas as canalizações fazem ref er ênci a, nout ros ter mos, ao pedi do «Implante Neut ro» que Kr yon nos of er ece. Mait reya e Kwan Yi n di zem-nos que, nesta época, nós, o manos, ganhámos uma pr ivi légio especi al do Espírito - a transfor mação e libertação do nosso carma, bast ando para isso fazer um pedi do nesse sentido. Est as mensagens ser vem, t ambém, para se const ata mensagei ros pr ocedem de di fer entes e remot os lugar es, vestem di stint as roupagens, não se parecem si, usam linguagens di fer entes... mas são portador es de uma só verdade. Por úl timo, desejo inclui r um pergunta especi al , que Kr yon responde no livr o VI, acer ca de «quem el e é, na realidade». Ei s a respo Fr equentement e di sse ao meu sócio que, quando se f az a pergunta adequada, muit o se pode aprend Se vocês permanecer em parados, nem t udo lhes ser á di t o. Port ant o, você parece pensar que Kr yon n um mestre magnét ico. Tem toda a razão. Di r-lhe-ei duas das mi nhas qual idades: Quer ido, como di sse antes deste livro, eu sou um dos anjos que vos apoiam nesta Nova Era. A minha f amília cósmi ca de ener gi a inclui aquele a quem, um di a, vocês deram o nome de Ar canj o Mi guel . Vi aj mos j unt os muit o frequentement e e, agor a, j unt ámo- nos para t rabal har no vosso pl aneta. Al guns de suspeit ar am di sso e reconhecer am a ener gi a. Conf irmo-vos agor a que assim é, porque fui quest ionado sobre a mi nha família. Também t enho o t rabal ho e a especial idade de t odas as Ent idades espi rit uais, que vocês conhece cuj o nome t er mi na por «on». Façam uma list a e verão que t odas el as est ão rel acionadas com t ema ciência, física, amor , et c. Muit o depois de t er mi nar o t rabal ho magnét ico e do cont igent e de Kr yon t er part ido, cont inuar ei a los, a r espeit á-los e a fal ar -l hes, t al c omo estou a f az er nest e moment o. Amo-vos com muit a t er nura. Kr yon.
Espero que desfrut em desta nova lei tur a. Saudações para t odos. Mario Li ani. ***********
Mensagem de Mait r eya. 2 de Janeir o de 2002.
Vocês for am despertados porque o nosso amado pl anet a Terra, Gaia, está a passar , actualment e, p uma fase muito especi al . A vossa ajuda neste pr ocesso é fundamental . Kwan Yi n, que, como sabem, se ao Consel ho Cármi co, sendo t ambém conhecida por Deusa da Compai xão, está aqui porque quer que e lhes passe uma mensagem muito especi al , rel acionada com a libert ação do carma. Não estamos a fal vosso carma pessoal, porque isso já foi cl ar ificado57, mas do carma de muit os out ros que di vi dem o p convosco. Para acel er ar o pr ocesso de Ascensão da Terra, é necessár io que o carma seja libertado ma pi damente. Neste sentido, um Decerto Cármi co Di vi no especi al , de pr opor çõesépicas, foi emitido, o q tor na possível que uma gr ande quantidade de carma seja cl ar ificado e anul ado. É agor a, neste t empo transfor mação, que se t or na possível anul ar ou libertar dívi das cármi cas numa escala maci ça, espec 57
- A Ent idade ref er e- se aos Tr abal hadores da Luz. 80
ment e aos indivíduos que o sol ici tem. Deixou de haver tempo para que os Seres Humanos t rabal he sivament e at ravés do seu carma, tal como t êm vi ndo a fazer há mi lhares de anos. Como tudoseacel er ou eaTerraestáfazendo,inegavelmente, asua Ascensão,istotor na-seagor apossível, ecertamentemuitonecessár io, quer paraaquelasextensõesde al ma58 que ai nda est ão ocupadas c dívi dascármi cas, quer paraasqueescolhamfazê- loparaacel er ar osseuspr ocessosde ascensão. Éaqui queavossaajudaénecessár ia. Durante as vossas vi agens in t er nas, nas vossas vi sual izações, é u r que in voquem u ma acel er ação do pr ocesso de limpeza cármi ca dest e pl anet a. Façam-no em n daquel as ex tensões de al ma qu e j á estão pr ontas para deix ar partir as su as dívi das cármi cas m peçam par a que tal sej a fei to imedi atamente. Isto acel er ar á t remendament e o vosso pr ocesso d são e, como resul tado, t ambém a Ascensão da Mãe Terra ser á acel er ada. Quando invocar em est ção e anul ação cármi ca onde sej a necessár ia, façam-no mi stur ando as ener gi as da Compai xão, d do Amor ; depois, vi sualizem qual quer ener gi a negativa sendo ret irada e sendo t ransmutada na Di vi no. Esta é a mensagem que Kwan Yi n me pedi u para vos transmi tir esta noite. Faz parte da sua tar efa sol ici tar a libertação do carma pendente, em benefíci o daquel es que estão pr ontos para se descartar em Al guns não estar ão ai nda pr ontos, mas t al escolha não é da vossa responsabilidade. Pedi mos a t od façam, e que o façam imedi at ament e. Maitreya. ***********
Mensagem de Kwan Yi n. 15 de Janeir o de 2002.
Esta concessão especi al de libertação do carma, que foi autor izada, nunca ocor reu antes na hi vosso pl aneta Terra. Tr ata-se de al go completamente novo. E, dado que é possível que os Seres do pl anet a não consigam entender como t al é possível, impor ta escl ar ecer certos pont os. A int enção não é pr omover uma limpeza cármi ca para t oda a Humani dade deste pl anet a. Tal n vel, nem desejável . Não pr et endemos que tal ocor ra, porque uma percent agem el evada da Hum cont inua envolvi da com o seu pr ocesso de cr esci ment o espi ritual e ai nda t em gr andes lições para a antes de chegar , eventualment e, ao pont o de estar ao ser vi ço. Esta di spensa foi autor izada para a que j á for am capazes de reconhecer que estão aqui para ser vi r , e n ão mais p ara apr ender No entanto, muitos dos que começaram a despertar j ul gam, er radamente, que ai nda pr ecisam car o seu carma. Esta inf or mação, escr ita por muitos, chegou at é vós at ravés dos meus colegas Djw Vywamus e outros. Di sser am que, quem está no pl ano físico, num corpo humano, em extensões fís al ma, pr ecisava de cl ar ificar, pelo menos 51%do seu carma, antes que lhe fosse possível passar pelo p cesso a que podem chamar Ascensão. Quando receber am esta inf or mação, el a estava correct a, P consci ênci a mudou tão rapidamente de há uns poucos anos para cá, que isso foi al t er ado. No enta tos de vós - e esta mensagem é para t odos os Tr abal hadores de Luz – continuam a j ul gar que pr ecisa cl ar ificar 51% do carma, antes de poderem ascender . Or a, é aqui que a gr ande mudança está a oc A decl ar ação de Lorde Maitreya, no que t oca à cl ar ificação do carma, rel aciona- se com este t em fico. Não é n ecessár io q u e tr ab alh em p ara cl ar ificar 5 1 % d o v osso carma; p ara isso, b ast a q u e p eçam ao Consel ho Cár mico qu e el imi ne o car ma p enden t e, qu e os mant ém pr esos ao passad o59. O que vos sol ici tamos é que peçam àqueles de nós que integram o Consel ho Cármi co, para el imi n vi das cármi cas pendentes de todos aqueles que estão pr ontos para entr ar ao ser viço; isto para e que el es sejam bl oqueados por pensamentos residuai s do ego, que t entam convencê-los que ai nd tão qual ificados para se colocar em ao ser vi ço do pl aneta. Não é p r eciso esper ar que estejam pr Este é o momento. A mensagem que pr ecisa de ser envi ada para os outros Tr abal hadores de Luz n ta, e que el es pr ecisam de ouvi r é esta: Não esper em at é lh es parecer qu e est ão pr on tos. Façam-no j á. Comecem com o vosso ser viço. E aqueles que j á estão envolvi dos com o ser vi ço, renovem os seus esfor ços, sai bam que a vossa a de vi tal impor tânci a para o pr ocesso de t ransfor mação e para de Ascensão, que está a ocor rer n Aj udem-se uns aos outros pedi ndo a el imi nação de t odo e qual quer carma. 58 59
- Depr eende- se que uma «ext ensão da al ma» ser á um Ser Humano encarnado. - Est e «pedido» é aqui lo a que Kr yon chama «Implant e Neut ro». 81
Na sua mensagem, Lorde Maitreyausou oter mo «anulação»de carma. Gostar íamos de escl ar ecer esta defini ção. Oquenósentendemospor«anulação», do pont ode vi stada vossalinguagemter restre, éque al go indesejadoéinval idado,anul ado. Todavi a, enquantoestiverem numcorpo humano,éimpossívelnão gerar carma, poisatodoomomentosedeparam comacontecimentos quedesencadeiam pequenas situaçõescármi cas, porqueénecessár ioquepassem porel as. Quando istoocor rer , peçamimedi atamenteque tal sejael imi nado. Portanto, porqueoter mo «anulação»tal veznãosejaamaisconveniente, gostar íamos de asubstitui rpor«clar ificação».Cl ar ificarasgr andesdívi dascármi caspendentes.Talfoi aint ençãodestaDi spensação especi al Cármi ca. Asua di mensão épica nuncaseverificouna hi stór iado pl aneta. Porissoé tão significativa, agor a. Efoi concedida pelonossoamadoPr incípi o, onossoMãe/Pai-DEUS, TUDOOQUE É.
Foi deci di do acel er ar o pr ocesso de ascensão e esta é uma for ma de o f azer. Ascensão, não s para o pl anet a Terra, a Mãe Terra - Gaia, como vocês lhe chamam – mas par a t odo o ser vi v dent ro e for a da sua superfíci e. Que o pr ocesso seja acel er ado at ravés da cl ar ificação de qual quer gr ande dívi da cármi ca penden maravilhosas ener gi as da Compai xão e da Gr aça for am despertadas, rompendo at ravés e à volta d neta, acompanhadas pelo Amor Incondi ci onal . Vocês pr eocupam-se com essas al mas separ adas, aquelas que ai nda são responsávei s por muitos que inj ectam medo nos corações de muitos Seres Humanos. Num deter mi nado sentido, a vossa pe está correcta. Mas é pr eciso acendê-los, envolvê-los com a Compai xão do Perdão da Gr aça e do Amo que pr ecisam de fazer : Sm i plesment e envi ar t udo ist o, como se fossem rai os de laser , para aqueles que ai nda não despert a Do envi o das ener gi asda Compai xão, da Gr aça e do Amor , essa Chama Tr ipl a, poderá resul tar um ev tual despertar para todosel es. A coisa mais impor tante que acontecer á quando fizerem isso, é ter em que se conf rontar com a ener gi a negativa gerada pelos seus pensamentos negativos, quando pl anei am a vi ol ênci a, t er ror ismo e cr ime. A intenção, porém, é neutral izar a ener gi a dessasfor mas-pensamento n tivas, pedi ndo que sej am transmutadas. Vocês podem t er um papel fundamental na redução daquilo a que chamam t er ror ismo e cr ime no vo pl anet a, o que, só por si, cont ribuirá deci sivament e na acel er ação do pr ocesso de Ascensão do pl an Terra e dos seus habi tantes. Estou certa de que entendem o quanto a vossa aj uda pode ser va Kwan Yi n.
82
ÍNDICE REMISSIVO 11 (O poder do ~) 11:11 (Acer ca do ~ )
[L1:C1:07] P8 [L1:C3:14] P41
3 (O poder do ~)
[L1:C1:06] P8
666
[L1:C1:11] P13
9 (Sm i bol ogia numerol ógica do ~)
[L1:C3:02] P36
Adver t ênci a (Acer ca das ent idades negat ivas)
[L1:C3:12] P40
Advert ênci a (Sobr e as fal sas imagens recebidas int ui tivament e)
[L1:C3:08] P37
Agor a (O ~ . Uma anal ogia)
[L1:C3:10] P39
Aj udar (O que posso fazer para ~ a Humani dade?)
[L1:C4:11] P50
Al ma (A ent idade da ~ ) Amor (A ligação com o ~)
[L1:C2:15] P27 [L1:C1:14] P15
Amor Universal (O ~ visto pela Metaf ísica) Anti-Cr isto
[L1:C6:05] P66 [L1:C1:11] P13
Apar ições Avar eza (Tr ansmutar o negativo em positivo)
[L1:C6:07] P67 [L1:C6:09] P67
Bancos
[L1:C1:12] P14
Bem/ mal
[L1:C6:08] P67
Bíbl ia (A ~ vista pela Metaf ísica)
[L1:C6:05] P66
Carma
[L1:C2:05] P21
Carma (A ~ pr ogramação cármi ca e as doenças Carma (O ~ da ext inção da At lânt ida)
[L1:C5:02] P56 [L1:C4:02] P44
Carma est el ar Casamento (Com que tipo de amor ?)
[L1:C2:06] P21 [L1:C6:04] P66
Chant agem emocional
[L1:C4:10] P49
Ci ênci a (Rej ei ção da espi rit ualidade)
[L1:C1:05] P8
Ci úmes (Tr ansmutar o negativo em positivo) Co-cr iação
[L1:C6:09] P67 [L1:C7:02] P72
Cr ianças Índigo (Chegar ão a t empo para realizar a sua t ar ef a?)
[L1:C4:07] P48
Cr ianças Índigo (Nasci das depois de 1. 1. 92)
[L1:C2:23] P31
Cr istianismo (Anál ise das sei tas do ~) Cura (Com a Nova Ener gi a)
[L1:C6:01] P60 [L1:C5:03] P57
Cura (Como fazer ~) Curador es (Os ~ não curam, equi libr am!)
[L1:C1:16] P16 [L1:C5:04] P58
Curador es (Por que são necessár ios ~ equi libr ados!)
[L1:C5:04] P58
Di abo (Fr ut o do invisível)
[L1:C6:08] P67
Di abo (O ~ visto pela Metaf ísica)
[L1:C6:05] P66
Doenças (O que est á na sua or igem?)
[L1:C5:01] P56 83
Ego (O seu pi or ini mi go)
[L1:C2:08] P24
Egoísmo (Tr ansmutar o negativo em positivo) Ener gi a (Dar ~ ao pl anet a at ravés da vi sualização cr iat iva)
[L1:C6:09] P67 [L1:C4:11] P50
Ener gi as al ter nat ivas
[L1:C4:11] P50
Ent idade da Al ma (A)
[L1:C2:15] P27
Entidades (Há vár ios tipos de ~)
[L1:C6:07] P67
Entidades (O equi líbr io das ~ existentes na Terra)
[L1:C3:03] P36
Ent idades negat ivas (Uma advert ênci a) Escuridão (Período de ~ )
[L1:C3:12] P40 [L1:C2:14] P26
Espírit os malignos
[L1:C6:08] P67
Espi rit ualidade (Rej ei t ada pela Ci ênci a) Est at ut o de Gr aduado
[L1:C1:05] P8 [L1:C2:07] P22
Est at ut o de Gr aduado
[L1:C2:17] P28
EUA (Qual o melhor pr esident e para os ~ ?)
[L1:C4:14] P54
Exer cíci o (Para t ocar o «out ro lado do véu)
[L1:C2:26] P32
Exer cíci o (Para um melhor al inhament o para a recepção da inf or mação)
[L1:C4:12] P51
Exer cíci o (Para ver a cor de Kr yon)
[L1:C3:15] P42
Exor ci smo
[L1:C6:08] P67
Fant asmas
[L1:C6:07] P67
Fant asmas
[L1:C6:07] P67
Fi losof ia (A ~ da Metaf ísica)
[L1:C6:02] P63
Fl ut uadores Fome (Seca das zonas de cult ivo)
[L1:C3:04] P36 [L1:C4:11] P50
Gases tóxicos (Acabar com a emissão de ~ para a at mosfer a)
[L1:C4:11] P50
Guias (A necessidade de comuni car com os ~) Guias (Comuni cação com os ~)
[L1:C7:02] P72 [L1:C4:13] P52
Guias (Comuni cação com os ~) Guias (Os)
[L1:C7:02] P72 [L1:C2:13] P26
Guias (Pedi r a troca de ~)
[L1:C7:01] P71
Hopi (O que é o mapa ter ritor ial ~ ?) Humani dade (O que posso fazer para aj udar a ~ ?)
[L1:C4:01] P44 [L1:C4:11] P50
Humanos (Para que ser vem?)
[L1:C1:03] P6
Humanos (Porque exist em na Terra?)
[L1:C1:08] P9
Humanos (Quem é você?)
[L1:C1:04] P7
Humanos (Quem são?)
[L1:C4:05] P47
Iluminação (Sn i ais de ~)
[L1:C1:13] P14
Imagens fal sas (Recebi das int ui t ivament e)
[L1:C3:08] P38
Implante (Como pedi r o ~ ) Implante (Como saber que está a ser recebido?)
[L1:C2:18] P29 [L1:C2:19] P29 84
Implante (E se eu fracassar , depois de o ter recebido?)
[L1:C2:17] P28
Implant es (Acer ca dos ~ )
[L1:C2:12] P26
Implantes (O que são?) Implant es (Os ~ e as doenças)
[L1:C7:03] P73 [L1:C5:02] P56
Inf er no (Fr ut o do invisível )
[L1:C6:08] P67
Inf er no (O ~ vi sto pela Metaf ísica)
[L1:C6:05] P66
Inst rut or es (Sugest ões para os ~)
[L1:C1:15] P16
Invisível (O ~)
[L1:C6:06] P67
Jesus (Como é visto pela Metaf ísica)
[L1:C6:03] P65
Jesus (Não at rai u segui dores)
[L1:C2:20] P29
Jesus (O ~ metaf ísico) Jesus (O Amor da Font e que regressa)
[L1:C6] P60 [L1:C2:25] P32
Jesus (Palavras sobre os ensinament os de)
[L1:C6:10] P68
Jesus (Por que nasceu do sexo masculino?)
[L1:C6:03] P65
Jesus (Sem guias, na cr uz)
[L1:C2:16] P27
Jesus (Uma adver t ênci a)
[L1:C6:08] P67
Kr yon (A sua cor)
[L1:C3:06] P37
Kr yon (As outras oi to pessoas que o canalizam) Kr yon (Exer cíci o para ver a cor de Kr yon)
[L1:C3:05] P37 [L1:C3:15] P42
Kr yon (Nat ur eza e duração do seu t rabal ho)
[L1:C2:01] P18
Kr yon (O que sou eu?)
[L1:C1:02] P6
Kr yon (Para si...) Kr yon (Porque est ou aqui ?)
[L1:C2:27] P33 [L1:C1:09] P10
Kr yon (Que t rabal ho fez quando chegou, em que part e do pl anet a act uou?)
[L1:C4:03] P45
Kr yon (Quem sou eu?)
[L1:C1:01] P5
Lee Carrol l (Expl ica a pr imeira canalização ao vivo)
[L1:C3:01] P34
Li nha do meridi ano (Quanto tempo ser á necessár io para se fazer o aj uste da ~ ?) [L1:C4:08] P49 Locais de Poder (Acer ca dos ~) [L1:C3:13] P41 Magnet ismo (O equi líbr io ~)
[L1:C3:09] P39
Mal/ Bem
[L1:C6:08] P67
Negat ivi dade
[L1:C6:08] P67
Nova Ener gi a (Como curar com el a)
[L1:C5:03] P57
Novo Poder (Como ut ilizá- lo)
[L1:C2:20] P29
Novo Poder (Experiment e o ~)
[L1:C1:17] P16
Novo Poder (O que é?)
[L1:C2:04] P21
Ódio (Tr ansmutar o negativo em positivo)
[L1:C6:09] P67
Ovni s (Acer ca dos ~)
[L1:C3:11] P40
85
Passado (Li gação psicológica ao ~)
[L1:C2:10] P25
Pensamento (O ~ da Metaf ísica)
[L1:C6:02] P63
Poder (Acer ca dos Locais de ~) Positivo/ Negativo (Tr ansmutação)
[L1:C3:13] P41 [L1:C7:03] P73
Possessão
[L1:C6:08] P67
Postur a espi ritual activa (O que é?)
[L1:C2:09] P24
Postur a espi ritual activa (Como é possível?)
[L1:C2:24] P31
Pr of ecias (Acer ca das ~)
[L1:C4:04] P46
Pr of ecias (Sobr e os Tempos Fi nais) Pr ogramação cármi ca (As ~ e as doenças
[L1:C4:09] P49 [L1:C5:02] P56
Pr ogramações (O que são?)
[L1:C7:03] P73
Recursos mi nerai s (Acabar com a expl or ação dos ~)
[L1:C4:11] P50
Regr essões a vi das passadas
[L1:C2:11] P25
Relações af ect ivas (Com que t ipo de amor ?)
[L1:C6:04] P66
Repr essão
[L1:C6:08] P67
Sant íssima Tr indade (A ~ vi sta pela Metaf ísica)
[L1:C6:05] P66
Seguidores (Não os at rai a)
[L1:C2:20] P29
Seitas (do Cr istianismo) [L1:C6:01] P60 Ser á necessár ia a mort e de maci ça de Ser es Humanos para al cançar o equi líbr io da[L T1e:C rra 4:0 ? 6] P47 Seres Humanos (Será necessár ia a sua mort e maci ça para al cançar o equi líbr io da T [L erra 1:C?4):06] P47 Servi r (O que posso fazer para ~ a Humani dade?)
[L1:C4:11] P50
Sste i ma financei ro
[L1:C1:12] P14
Tempos Fi nais (Acer ca dos ~)
[L1:C1:10] P12
Tempos Fi nais (Sobre os ~)
[L1:C4:09] P49
Terra (A associação com a ~) [L1:C4:03] P45 Terra (Ser á necessár ia a morte maci ça de Ser es Humanos para al cançar o equi líbr io [Ld1a:C ?) 4:06] P47 Tr abal hadores de Não- Sst i emas (Como percebem o Poder nos out ros?) Tr abal hadores de Não-Sst i emas (O que são?)
[L1:C2:22] P30 [L1:C2:03] P20
Tr abal hadores de Sst i emas (Consel hos aos ~) Tr abal hadores de Sst i emas (O que são?)
[L1:C2:21] P30 [L1:C2:02] P19
Tr abal ho quot idi ano (Qual deve ser o meu ~ ?) Tr indade (A ~ vi sta pela Metaf ísica)
[L1:C4:10] P49 [L1:C6:05] P66
Tr oca de guias
[L1:C2:14] P26
Universo (Comuni car com o ~)
[L1:C7:02] P72
Verbalização (Em voz al t a)
[L1:C7:02] P72
Verdade (Tr ansmut ar o negat ivo em posit ivo)
[L1:C6:09] P67
Vi br ação (O equi líbr io da ~) Vozes (Ouvi r ~)
[L1:C3:07] P37 [L1:C6:08] P67 86
PERGUNTAS Est á consci ent e do mapa t er rit or ial Hopi . Se sim, como o vê?
[L1:C4:01] P44
Será necessár ia a mort e de maci ça de Seres Humanos para al cançar o equi líbr io d [L a 1T:C erra 4:0?6] P47 As Cr ianças Índigo chegar ão a t empo de realizar em, pelo menos, a maior part e da[L su 1:C a t4:0 ar e7]f aP ?48 Quanto tempo cr ê ser necessár io para se fazer o aj uste da linha do meridi ano? [L1:C4:08] P49 Qual é o ponto essenci al sobre o qual os indivíduos devem concent rar -se, na sua vida quotidi ana? [L1:C4:10] 1:C Al ém de t rabal har em mi m mesmo, o que posso fazer para aj udar a Human[L i da de4?:11] P50 Pode dar um exer cíci o que favor eça um melhor al inhament o para a recepção da in f1 o:C r m4a:1 çã2o]?P51 [L Qual o melhor pr esidente para act uar numa base de amor , no holismo, em vez do separ atismo? [L1:C4:14] [L1:Apêndi ce A] P76 Pedi o Implant e, mas como saber se o meu pedi do foi acei t e ou não? Irei perder o meu marido?
[L1:Apêndi ce A] P76
Tenho dois filhos de 15 e 10 anos e não quer o perdê-los. Que devo fazer ?
[L1:Apêndi ce A] P77
Não pr et endo t ransfor mar-me numa pessoa sem emoção. Volt ar ei a rir?
[L1:Apêndi ce A] P77
Não estou segur a do que poderá acontecer entre mi m e o meu marido. Que devo[Lfa 1:A zeprê?ndi ce A] P77
87
ÍNDICE Pr ól ogo
Capít ulo 1 - Conhecer Kr yon
Os escr it os começam. .. com o escr itor (P4) Quem sou eu? (P5) O que sou eu?(P6) Quem é você? (P7) Porque estou aqui ? (P9) Acer ca dos Tempos Fi nais (P12) A ligação com o amor (P15) Inst r ut or es (P16) Cura (P16) Experiment e o Novo Poder (P16)
Capít ulo 2 - A Nova Ener gi a
Uma mensagem pessoal do escr itor (P18) Tempo e poder (P18) Os t rabal hadores de sist emas (P19) Os t rabal hadores de não- sist emas (P20) O Novo Poder (P21) Por que não haveria de quer er a pr ogramação neut r a? (P23) O aj uste e a aj uda (Mudança de implante e de troca de guias) (P25) Os implantes (P26) Os guias (P26) Tr oca de guias (P26) E se eu fracassar depois de t er pedi do o implante? (P28) Qual é, agor a, o cami nho a segui r? (P28) Como pedi r o implante (P29) Como saber se está a receber o implante (P29) Como ut ilizar o Novo Poder? (P29) 1) Cuidado para não at rai r segui dores (P29) 2) Despr enda-se dos seus seguidores (P30) As novas vi br ações (P30) Para todos (Postur a espi ritual activa) (P31) A nova at it ude (P32) Um exer cíci o (para t ocar o «out ro lado» do véu) (P32) Para si (P33)
Capít ul o 3 - A pr imeir a canalização em di r ect o
Uma mensagem pessoal do escr itor (P34) A pr imeira canalização em di recto (P35) O equi líbr io das Entidades existentes na Terra (P36) O equi líbr io da vi br ação (P37) Celebrem a passagem do tempo (P38) O equi líbr io do magnet ismo (P39) Acer ca dos OVNIS (P40) Acer ca dos Locais de Poder da Rede Magnét ica (P41) Acer ca do 11:11 (P41) Um exer cíci o (para ver a cor de Kr yon) (P42)
Capít ulo 4 - Respost as
Kr yon responde a pergunt as específicas (P44) 1) Está consci ente do mapa t er rit or ial Hopi . Se sim, como o vê? (P44) A associação com a Terra (P45) 88
2) Será necessár ia a morte de maci ça de Seres Humanos para al cançar o equi líbr io da Terra? (P 3) As Cr ianças Índigo chegar ão a t empo de realizarem, a maior parte da sua t ar ef a? (P48) 4) Quanto tempo cr ê ser necessár io para se fazer o aj uste da linha do meridi ano? (P49) 5) Qual é o pont o sobre o qual os indivíduos devem concentrar -se, na sua vi da quot idi ana? (P49 6) Al ém de t rabal har em mi m mesmo, o que posso fazer para aj udar a Humani dade? (P50) 7) Pode dar um exer cíci o que favor eça um melhor al inhamento para a recepção da inf or mação? 8) Qual o melhor pr esident e para act uar numa base de amor , em vez do separ at ismo? (P54)
Capít ulo 5 - Cur a e doença
O pr incípi o do ensinament o da transmutação (P56) Cura com a Nova Ener gi a (P57) Tr ansfor mar o or gani smo doente (P58)
Capít ulo 6 - Jesus Cr ist o
O Jesus metaf ísico (P60) O pensamento metaf ísico sobre Jesus (P62) Br eve sínt ese do sist ema de cr enças metaf ísicas (P63) O «i nvisível» (P66) Palavras sobre os ensinament os de Jesus (P68) Resumo do capítul o (P69)
Capít ul o 7 - Sumár i o do escr it or
Pedi r o Implante Neut ro (P71) Comuni cação com o Universo (P72) Pr ogramações e implantes (P73) Coisas que nunca for am di tas (P74)
Apêndi ce A
Pergunt as sobre o implante (P76) Sobr e o escr itor Lee Carrol (P79)
Apêndi ce B
Canalizações de Mait reya e Kwan Yi n (P80)
Índice Remi ssivo (P83)
89