áá nenhuma necessdade Nem de nãão omo Ferlosio, em que n ever. Se não somos capazes or astanhola nem de escr êo Deveria basar er. Y, de azlo be m , mas vae não az rransmtir veria bastar er e se trabahamos na unversidade de dr a le1• d r a t s a b a i r e v e D o o que temos ido, que não é pouc esudava. e s a d n i a s i a u q s o no n s o t o m Como naquees tempos re
Palavra de poeta e a vda entre a ínavez essa reaão entre a ngua pelos poetas ou, em á á a d a i d o t s gua e a reaidade só sej a cu que sãão capazes de presar atenção ao gera, peos que anda s ve á n i m e t n e vda tem d a ngua em de poétco ao que a stá e o d n a u q ( e í v s n mpree e ao que a readade tem de nco do n a t n e o c e e m o . ) e vva e nos toca num ponto sensv e r a n m r e T a o s s e P e d o i r l a i uns versos de Montae de V m o c m a s paavras que faze com paavras de Pau ean, um caba de ler sa competa a z e v l a t c o v e u que este texto q s se dee o poeta como mene prescindve essas nas qua o nunca antes prevsto, e aquee que exposto em um sentd rto va com too seu ser e b o c s portanto terrivelmente ao de dee realdade".52 e em busca d à nguagem, ferdo de reaidade
ree l laas eengu Leguje y ducuizá . ln: Er "V ROS J r a e q 3 0 2 s , t : o c B e b ci6n epé e B - 6 cú Revit e. 15 o R . n e m r e B d r u s i D P N CELA . p 6 9 1 Brlna, .