Aer o c l u b e d de El d o r ad o d d o S Su l Centr o d de E Ensino A Aer onáutico
INVA Teoria
Aero cl club ub e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
ÍNDICE EXPRESSÃO ORAL .............................................................................................................3 DEMONSTRE CLAREZA E NATURALIDADE NO ATO DE SE EXPRESSAR...................3 TRATAMENTO DO ALUNO..................................................................................................5 CONSELHOS AO INSTRUTOR............................................................................................5 MANOBRAS FUNDAMENTAIS............................................................................................5 FAMILIARIZAÇÃO COM O AVIÃO.......................................................................................5 RBHA 61................................................................................................................................6 SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL.............................................................................................6 SISTEMA DE PROTEÇÃO AO VOO....................................................................................7 SEGURANÇA DE VOO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES..................................................8 PPAA.....................................................................................................................................8 NSCA 3-3...............................................................................................................................8 DIREITO AERONÁUTICO.....................................................................................................9 O INSTRUTOR E A COMUNICAÇÃO...................................................................................9 TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO........................................................................................10 INTERAÇÃO SOCIAL.........................................................................................................10 CANAIS DE PERCEPÇÃO..................................................................................................11 PRINCIPIOS DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS SENSORIAIS......................................12 PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM............................................................................12 TÉCNICAS DE ENSINO......................................................................................................12 BRIEFING............................................................................................................................14 DEBRIEFING.......................................................................................................................14 AVALIAÇÃ AVAL IAÇÃO................. O............................................................................... .......................................................................................................14 .........................................14 FISIOLOGIA........................................................................................................................15 QUESTÕES PREPARATÓRIAS PARA A BANCA DE INVA.............................................19 QUESTÕES EXTRA............................................................................................................30
2
Aero cl club ub e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
ÍNDICE EXPRESSÃO ORAL .............................................................................................................3 DEMONSTRE CLAREZA E NATURALIDADE NO ATO DE SE EXPRESSAR...................3 TRATAMENTO DO ALUNO..................................................................................................5 CONSELHOS AO INSTRUTOR............................................................................................5 MANOBRAS FUNDAMENTAIS............................................................................................5 FAMILIARIZAÇÃO COM O AVIÃO.......................................................................................5 RBHA 61................................................................................................................................6 SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL.............................................................................................6 SISTEMA DE PROTEÇÃO AO VOO....................................................................................7 SEGURANÇA DE VOO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES..................................................8 PPAA.....................................................................................................................................8 NSCA 3-3...............................................................................................................................8 DIREITO AERONÁUTICO.....................................................................................................9 O INSTRUTOR E A COMUNICAÇÃO...................................................................................9 TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO........................................................................................10 INTERAÇÃO SOCIAL.........................................................................................................10 CANAIS DE PERCEPÇÃO..................................................................................................11 PRINCIPIOS DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS SENSORIAIS......................................12 PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM............................................................................12 TÉCNICAS DE ENSINO......................................................................................................12 BRIEFING............................................................................................................................14 DEBRIEFING.......................................................................................................................14 AVALIAÇÃ AVAL IAÇÃO................. O............................................................................... .......................................................................................................14 .........................................14 FISIOLOGIA........................................................................................................................15 QUESTÕES PREPARATÓRIAS PARA A BANCA DE INVA.............................................19 QUESTÕES EXTRA............................................................................................................30
2
Aero cl club ub e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
EXPRESSÃO EXPRESSÃO ORAL Apres Ap resent ent ação Pesso al: cuide para que os detalhes não estejam sobressaindo em você. Seu aspecto deve ser higiênico, bom e simpático. Barbeado, penteado, sapatos e trajes limpos. - não peça desculpas ao auditório - não fale sobre assunto que não conhece - se não souber com profundidade, não conte este fato ao auditório Exercício Inicial: Realizar uma apresentação informal dizendo: 1. Nome; 2. Local de nascimento; 3. Locais onde Trabalhou; 4. Cursos ; 5. Fato Pitoresco. DEMONSTRE CLAREZA E NATURALIDADE NO ATO DE SE EXPRESSAR Contato Visual: Os Visual: Os olhos possuem importância decisiva para o êxito da sua expressão oral. Através dos olhos poderemos obter retorno da mensagem que colocamos para a audiência e conversamos com todos os participantes. É importante dar-lhes a atenção que merecem. Não divague o olhar: fite-os. Quem não for olhado pelo instrutor ou orador sentir-se-á alijado do ambiente e poderá se desinteressar pelo que está sendo tratado. Será importante que todos passem pelo ângulo visual do comunicador, para sentirem a importância das suas presenças no recinto. DÊ ATENÇÃO INDIVIDUAL NÃO DIVAGUE O OLHAR NÃO PROCURE INSPIRAÇÃO – NO CHÃO - NO TETO - NAS JANELAS DISTRIBUA O OLHAR PARA TODOS NÃO FAÇA DISTRIBUIÇÃO DE OLHAR METÓDICA OLHE FRANCA E NATURALMENTE Passeio: É a movimentação para que o professor se posicione a frente dos alunos ou participantes. Não é aconselhável você permanecer o tempo todo da palestra ou briefing andando para lá e para cá. Aproveite para fazer sua parada próximo da mesa de maneira discreta e rápida. Logo que perceber que o raciocínio que está explorando está se esgotando e precisa consultar seu plano de trabalho, dirija-se naturalmente à mesa sem interromper sua explanação. NÃO FIQUE PARADO TODO O TEMPO USE TODA A FRENTE DA SALA
3
Aero cl club ub e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
NÃO DÊ OS OMBROS Á AUDIÊNCIA EVITE PASSEIOS DO TIPO – MONÓTONO - AGRESSIVO - CADENCIADO - LEÃO ENJAULADO - PISANDO EM OVOS - JOGO DE TÊNIS FAÇA PARADAS OPORTUNAS SEJA NATURAL Gesticulação: As mãos falam. Por que não aproveitar esta propriedade, quando quiser complementar com gestos a sua expressão oral. Evite o erro mais grave: excesso de gesticulação e a sua falta. Erros mais comuns: - mãos atrás das costas - mãos nos ombros - braços cruzados - gestos abaixo da linha da cintura - gestos acima da linha da cabeça - apoiar-se sobre a mesa, a cadeira, a tribuna, etc. “Embora todos sejam seres humanos há diferenças entre as pessoas.” Voz: se estivermos, tristes, apressados, seguros, etc, a primeira identificação destes comportamentos será transmitida pela pe la voz. A voz precisa ser clara, clara, alta, alta, variada e variada e quente, quente , para que a sua audição se torne agradável, atraente e perfeitamente inteligível. O primeiro cuidado que se deve tomar é respirar corretamente. corretamente . Um exercício útil é a leitura em voz alta. FALE CLARAMENTE EVITE ERROS DE PRONÚNCIA OU DE CONCORDÂNCIA FALTE ALTO, MAS SEM GRITAR CONTROLE A VOZ MODULE SUA VOZ PRATIQUE LEITURA EM VOZ ALTA Passo: Passo : Não manter o mesmo ritmo no caminhar, variar a velocidade. Fazer paradas variadas. EVITE MANTER O MESMO RITMO NÃO PARE SEMPRE NO MESMO LUGAR CUIDADO AO ANDAR PARA TRÁS NÃO BATA OS CALCANHARES NÃO ARRASTE OS PÉS SEJA NATURAL 4
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
Naturalidade: Aquele que deseja falar em público precisa ter em mente que deverá ser sempre ele mesmo, aperfeiçoado, melhorado, desenvolvido, mas, ele mesmo. NÃO ESTUFE O PEITO NÃO ERGA A CABEÇA EM DEMANDA NÃO FIQUE CABISBAIXO NÃO AFETE SEUS MOVIMENTOS, GESTOS OU VOZ NÃO CORRIJA SEUS DEFEITOS NA FRENTE DOS ALUNOS TRATAMENTO DO ALUNO Período Inicial: analisar o aluno e ganhar confiança. (Desta maneira não irão recusar o Instrutor). O vôo não requer nenhum novo sentido, apenas maior esforço. A performance do aluno é o reflexo do Instrutor. Um hábito só se consegue por repetição. “A repetição é a lei do aprendizado.”(Gordon B. Hinckley) Se um aluno é presunçoso, deve-se exigir mais dele. Uma aprendizagem lenta não significa que é impossível aprender. CONSELHOS AO INSTRUTOR Quando o erro persistir, deve-se tomar os comando e mostrar como fazer, para que o aluno acompanhe os comandos. MANOBRAS FUNDAMENTAIS Vôo linha reta horizontal Subida Vôo Planado Curvas As verdadeiras dificuldades estão nas manobras fundamentais. Deve-se gastar mais tempo com elas. As manobras que já estiverem razoáveis, devem ser repassadas menos vezes. No início da Instrução as manobras devem ter explicações limitadas, assim como o primeiro encontro que deve se concentrar na preparação do avião. Você como Instrutor deve possuir um padrão de conhecimentos elevado. FAMILIARIZAÇÃO COM O AVIÃO Explicar as partes do avião. Sentar confortavelmente na nacele. Aprender a utilizar corretamente o cinto de segurança. Explicar os instrumentos e seus mínimos. Funcionamento dos Comandos. Deve-se mostrar ao aluno os erros que não são dele, entretanto, os primeiros vôos devem ser realizados em ar calmo. Evitar vôos intensivos, intercalar períodos de descanso para maior assimilação do aprendizado. Vôos de curta duração são mais proveitosos.
5
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
6
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
7
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
8
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
9
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
10
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
11
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
12
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
13
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
14
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
15
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
16
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
17
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
18
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
QUESTÕES PREPARATÓRIAS PARA A BANCA DE INVA 1) a) b) c) d)
A avaliação é parte integrante do processo educacional e se baseia: nas amostras do curso nas correções das deficiências do curso num instrumento digno de medida nos objetivos do curso
2) a) b) c) d)
A culminância do processo ensino-aprendizagem é: correção das deficiências localização de novas deficências avaliação a aprendizagem
3) O processo utilizado para se avaliar execução de tarefas, tais como, pilotar um avião, é avaliação: a) por apreciação b) objetiva c) subjetiva d) A e C estão corretas 4) Quando um teste apresenta resultados persistentes em diversas ocasiões, dizemos que este teste possui: a) validade b) confiança c) objetividade d) abrangência 5) Quando um teste mede tudo o que deve medir, dizemos que este teste possui o seguinte requisito: a) abrangência b) validade c) objetividade d) diferenciação 6) Quando um teste possui amostras representadas do todo a ser medido, dizemos que ele possui o seguinte requisito: a) objetividade b) validade c) diferenciação d) abrangência 7) a) b) c) d)
As escalas de apreciação: substituem com vantagem tanto números como adjetivos evitam erros de semântica Propiciam variações corretas em variadas apreciações Todas as alternativas estão corretas
19
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
8) A característica mais difícil de ser obtida na avaliação por apreciação, que constituise na não-interferência da opinião do avaliador é a: a) confiança b) validade c) objetividade d) abrangência 9) Quando um Instrutor sente simpatia ou antipatia por um aluno que está sendo avaliado, ele poderá cometer o erro: a) de padrão b) de tendência central c) lógico d) de halo 10) Quando um Instrutor tende a superestimar ou subestimar (foge do padrão ) o desempenho de um aluno ele comete o erro: a) lógico b) de padrão c) de halo d) de tendência central 11) Quando duas ou mais características estão sendo apreciadas por um Instrutor e ele tende a dar apreciações semelhantes a características que, nem sempre se relacionam, ele comete erro: a) b) c) d)
lógico de halo de padrão de tendência central
12) Numa avaliação por apreciação a validade será medida pela sua: a) confiança b) abrangência c) diferenciação d) objetividade 13) Qual técnica didática é caracterizada pela simples exposição oral do assunto: a) de ditado b) intelectual c) demonstração d) expositiva 14) A técnica que utiliza analogias e raciocínio indutivo e dedutivo como base é a técnica de: a) de ditado b) demonstração c) debate d) painel
20
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
15) A técnica mais adequada e que poderia ser utilizada como preparatória de uma instrução aérea seria a de: a) demonstração b) intelectual c) interrogatório d) documentária 16) A técnica que se efetiva através de pontos de vista entre expositores ou entre um ou mais expositores e alunos é a de: a) seminário b) trabalho em grupo c) operacional d) debate 17) Qual técnica exige homogeneidade dos participantes, bem como um alto grau de coesão, conhecimentos teóricos e treinamento prévio para evitarem-se distorções nos trabalhos: a) ditado b) trabalho em grupo c) debate d) demonstração 18) Técnica onde os próprios alunos, orientados pelo instrutor e divididos em grupo, executam um trabalho de pesquisa sobre o assunto predeterminado: a) seminário b) debate c) painel d) expositiva 19) Segundo pesquisas o medo e a ansiedade podem reduzir em quantos por cento o rendimento de um vôo: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 20) A arte de apreciar méritos e deméritos, com o objetivo de aprimorá-los, define: a) briefing b) debriefing c) acolhimento d) preparação para o vôo 21) Evitar posturas parciais e apreciar o desempenho do aluno são características do: a) acolhimento b) procedimento pré-voo c) briefing d) debriefing
21
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
22) Em que fase de um briefing deve ser utilizado preferencialmente um “modelo” para a demonstração das manobras: a) acolhimento b) procedimento de vôo c) ensinamentos d) preparação para o vôo 23) Quando o Instrutor destaca os porquês dos procedimentos relacionados com uma possível emergência em vôo, está numa fase do briefing chamada de: a) acolhimento b) preparação para o vôo c) manual de instrução d) desenvolvimento 24) Apreciar as virtudes e defeitos de um desempenho, visando um aprimoramento futuro é a definição de: a) avaliação b) crítica c) medição didática d) briefing 25) Na utilização de recursos audiovisuais, a preocupação de relacioná-lo com o tema do assunto seguem o princípio da: a) validade b) adequabilidade c) simplicidade d) oportunidade 26) Quando usamos um recurso audiovisual que contém o essencial para a fixação da mensagem estamos seguindo o princípio da: a) validade b) adequabilidade c) simplicidade d) oportunidade 27) Uma audiência troca o interesse do assunto por um recurso audiovisual agradável a vista. Estamos ferindo o princípio da: a) validade b) adequabilidade c) simplicidade d) oportunidade 28) Na confecção de um recurso audiovisual devemos observar que ele deve: a) ajudar o instrutor no desenvolvimento da aula b) ajudar o aluno aprender c) economizar o tempo da aula d) todas estão corretas
22
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
29) Recurso sensorial simples, de fácil confecção, econômico e durável que apresenta a desvantagem de ser sujo e pouco dinâmico, perdendo-se o contato visual com a audiência. Estamos nos referindo ao: a) quadro de giz b) flanelógrafo c) projetor de slides d) mural 30) Na exposição de um recurso audiovisual devemos observar que: a) falamos após colocá-lo b) conservaremos ele exposto o tempo inteiro da aula c) quando necessário, olhar e ler a exposição á viva voz d) os detalhes serão mostrados com uma ponteira 31) A comunicação é uma necessidade, onde à medida que a sociedade evolui, ela se faz ainda mais necessária, principalmente no conteúdo da atividade aérea. Para isto é importante que a seleção de dados seja objetiva na comunicação. Assinale a afirmação incorreta: a) “Fato” é algo percebido e conhecido que transmitido, dentro de um processo tem-se como verdadeiro e objetivo. b) Sentenças que não dizem sobre declarações objetivas e sim subjetivas, salientando o sentido conotativo, são chamadas de “julgamento”. c) De forma clara e objetiva, o “boato” se faz presente em situações de muitos comentários, mas que não dão sentido ambíguo a elas. d) “suposição” nada mais é, que uma antecipação de acontecimentos que poderão ou não ser confirmados posteriormente. 32) Como atributo principal, o Instrutor de vôo deve ter o objetivo de conquistar a confiança do aluno. A esse atributo dá-se o nome de: a) individualidade b) reciprocidade c) espontaneidade d) credibilidade 33) Para que o expositor transmita de forma clara, objetiva e precisa o seu conteúdo, deverá inicialmente preparar um sumário para sua exposição oral. A montagem deste deverá ter a seguinte sequência: a) desenvolvimento, objetivo, assunto e conclusão b) introdução, objetivo, assunto, desenvolvimento e conclusão c) objetivo, introdução, desenvolvimento e conclusão d) assunto, objetivo, introdução, desenvolvimento e conclusão 34) Assinale a alternativa correta: a) a voz do expositor é um dos recursos de que ele dispõe para tornar sua apresentação dinâmica, agradável e eficiente, desconsiderando se a mesma está de acordo ao tamanho do ambiente ou não b) a pausa é um outro recurso que o expositor se utiliza para poder pensar, qual assunto irá abordar, em seguida ao qual está falando
23
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
c) o estilo oral do expositor é fundamental para o bom entendimento e assimilação de um discurso, devendo ter características laudatórias, que serão significativas para se tornarem claras e objetivas ao ouvinte d) palavras resmungadas ou mal pronunciadas não serão ouvidas ou entendidas. A clareza aliada à correção da pronúncia (dicção) é fundamental para a transmissão de idéias 35) Na instrução aérea o instrumento de avaliação mais comum é: a) a ficha de vôo b) a avaliação por apreciação c) o teste de avaliação d) objetividade 36) Qual o significado do termo aprendizagem? a) como educar b) mudança de comportamento c) transmissão de conhecimentos d) n.d.a. 37) A aprendizagem aliada a instrução gera a: a) instrução b) motivação c) participação d) educação 38) A concepção inicial da educação sugeria o aluno como ser: a) ativo b) passivo c) participativo d) remotivado 39) Quando se pratica simulador de vôo para voar, estamos recebendo uma influência dita: a) positiva b) negativa c) neutra d) conclusiva 40) Quando existir ineficiência do instrutor, que métodos poderiam ser utilizados para melhorá-lo: a) grandes esforços b) mudança de ensino c) mudança de processo didático d) mudança de aprendizagem 41) Quais são as três divisões básicas do briefing: a) introdução, desenvolvimento e conclusão b) introdução, ensinamentos, acolhimento c) acolhimento, desenvolvimento, conclusão 24
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
d) acolhimento, desenvolvimento, preparação para o vôo 42) Entende-se por briefing: a) uma reunião informal, onde serão descritos e analisados os procedimentos de instrução aérea b) os ensinamentos que são adquiridos durante o vôo c) a verificação de conhecimentos efetuados após o vôo d) a reunião informal para análise de tudo que ocorreu em vôo 43) O briefing torna-se necessário: a) durante o vôo b) após cada vôo c) antes de cada vôo d) antes da primeira hora de vôo 44) Fase de acolhimento de um briefing é: a) a descrição de todos os procedimentos de instrução aérea b) criar um clima de confiança mútua instrutor-aluno c) revisar pontos já estudados antes do vôo d) reduzir o medo e a tensão sentidos antes do vôo 45) A fase do briefing onde o aluno acredita que receberá uma boa instrução é a de: a) introdução b) acolhimento c) desenvolvimento d) preparação para o vôo 46) A fase onde o instrutor, num briefing, deve seguir o manual de instruções da aeronave é: a) acolhimento b) preparação para o vôo c) desenvolvimento d) conclusão 47) A fase de preparação para o vôo é caracterizada quando: a) o aluno sente segurança para o vôo b) o aluno sente segurança para instrução c) o aluno adquire auto-afirmação no pré-voo d) após o vôo o aluno realiza o vôo mentalmente 48) As fases de um debriefing são: a) comprimento, motivação e remotivação b) introdução, apreciação e avaliação c) planejamento, execução e conclusão d) introdução, desenvolvimento e conclusão
25
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
49) A fase crítica em que o aluno é motivado a ouvir a apreciação de um desempenho é chamada: a) introdução b) desenvolvimento c) conclusão d) remotivação 50) Na crítica, ao apontarmos os deméritos devemos ter a preocupação de: a) sugerir as correções b) realçar a importância desta tarefa para a formação profissional c) dar ênfase ao objetivo d) fazer uma remotivação 51) Fins facilitar a aceitação de uma crítica devemos: a) apreciar os métodos com certo exagero b) demonstrar como nós faríamos c) apontar inicialmente as virtudes do aluno d) ser sempre agradável ao aluno 52) O canal de comunicação que um indivíduo adulto normal usa para aprender tem a seguinte sequência crescente de compreensão: a) olfato, tato, paladar, visão e audição b) paladar, audição, olfato, tato e visão c) olfato, paladar, tato, visão e audição d) olfato, paladar, tato, audição e visão 53) O tato, paladar, olfato, visão e audição tem as seguintes porcentagens da comunicação total, respectivamente: a) 6,6,9,88 e 13 b) 3,3,6,13 e 75 c) 6,3,3,13 e 75 d) 6,3,3,75 e 13 54) Ajuda de instrução utilizada para pequenos grupos, ideal para o briefing da instrução aérea: a) projetor de slides b) retroprojetor c) modelo d) flanelógrafo 55) Para que o aluno não filtre erradamente as informações que ele considera importantes, o instrutor utiliza os recursos audiovisuais seguindo o princípio da: a) validade b) adequabilidade c) simplicidade d) oportunidade
26
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
56) Durante uma aula o instrutor deve usar a voz num volume que seja: a) ouvido b) compreendido c) ouvido e compreendido d) sem variações 57) Para a montagem de um sumário de uma exposição, deverá ser observada a seguinte sequência: a) planejamento, execução e encerramento b) seleção do assunto, limitação do assunto e assunto c) seleção do assunto, esboço inicial e conclusão d) título do assunto, objetivo, introdução, desenvolvimento e conclusão 58) A fase de uma aula em que o instrutor consegue despertar a atenção do aluno para si é chamada: a) motivação b) atenção c) desenvolvimento d) oportunismo 59) Na fase de introdução de uma aula temos: a) atenção, motivação e conclusão b) atenção, motivação e definição do objetivo c) cumprimento, objetivo e desenvolvimento d) planejamento, objetivo e motivação 60) O instrutor é visto, ouvido e compreendido. Baseado nesta premissa, durante uma exposição: a) uma citação mal compreendida deve ser repetida tantas vezes quanto necessário b) a movimentação deve ser cadenciada e os locais de parada deverão estar próximos da ajuda de instrução c) a velocidade da oração deve ser a mesma de uma conversação informal d) a seleção de palavras a utilizar é importante 61) A instrução aérea depende em alto grau da interação instrutor-aluno e da percepção correta dos comportamentos esperados. Estes fatores comportamentais deverão ser levados em consideração por parte do instrutor, para que ele: a) possa descobrir se o aluno tem ou não habilidade para voar e dizer a ele assim que perceber, quais são suas aptidões b) busque a auto-realização do aluno, procedendo com os ajustes necessários para que os objetivos sejam atingidos, respeitando suas diferenças individuais c) possa perceber quais os distúrbios sociais que o aluno apresenta ao longo de sua instrução, conscientizando-o disto d) instrua o aluno, de forma a não estimular sua autoconfiança, pois isto irá deixá-lo extremamente seguro de suas capacidades
27
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
62) No processo ensino-aprendizagem da instrução aérea o aluno poderá apresentar um comportamento que o leva á “dependência” de seu instrutor. De forma negativa, se sentir sempre inseguro e incapaz de agir por si só e de forma positiva, se tiver consciência que terá capacidade para realizar o vôo, depois de tudo aprendido. Quando se tratar de uma independência estrutural envolvendo um comportamento recíproco (de grupo), onde “todos dependem de todos”, manifestam-se naturalmente outros dois comportamentos. São eles: a) interdependência por subordinação e dependência por competição b) dependência por colaboração e por complementação c) dependência por complementação e interdependência por subordinação d) interdependência por colaboração e por competição 63) O comportamento, cuja finalidade é causar o bem a outro, sem expectativa de retribuição é: a) comportamento social b) comportamento perceptivo c) comportamento altruísta d) comportamento de interdependência 64) Além de referências e experiências individuais, outros fatores colaboram para influenciar no processo perceptivo. O bloqueio na conscientização de estímulos emocionantes perturbadores, que causa a paralisação do pensamento e de atitudes denomina-se: a) condicionamento b) seletividade perceptiva c) defesa perceptiva d) fatores contemporâneos 65) A fim de eliminar os vários efeitos da subjetividade da percepção, deverá o instrutor ter comportamentos básicos, tais como: conhecer seu próprio padrão de julgamento, ouvir pessoas para comparação de opiniões, expressar-se sem reações emocionais intensas, treinar a capacidade de observar objetivamente, e ter “flexibilidade”. Este termo significa: a) poder alterar o pensamento e opinião diante a fatos novos que o contradizem b) ter um comportamento baseado e independente de fatores anteriores c) receber uma informação e poder interpretá-la de uma só forma, uma vez que cada indivíduo tem sua própria referência pessoal d) perceber um determinado conjunto de estímulos por vez 66) Em função de grande movimento de um determinado dia em um aeroclube o instrutor propõe ao seu aluno, no estágio B, que para facilitar e agilizar sua instrução, faça o cheque externo da aeronave, enquanto ele irá a sala AIS para preencher a notificação de vôo. Esta atitude irá colaborar para: a) uma interação social entre instrutor-aluno, a partir do momento em que se evidenciou a amizade nesta relação em função da cooperação de um trabalho em conjunto b) que futuramente, exista por parte do aluno um comportamento de dependência em relação ao seu instrutor pois se isto ocorrer com regularidade o aluno não aprenderá na prática, como fazer uma notificação de vôo c) que se desenvolva a seletividade perceptiva do aluno, através da sua capacidade de selecionar novos dados com uma maior responsabilidade 28
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
d) que o aluno adquira uma maior confiança em si mesmo, atingindo assim o objetivo da auto-realização, que indiretamente está sendo estimulada pelo instrutor 67) O principal elo de ligação entre o indivíduo e seus semelhantes, assim como o instrutor e seu aluno é: a) associação b) integração c) percepção d) identificação 68) Na prática das relações interpessoais, o instrutor de vôo deverá estar condicionado a manter atitudes que ajudem a compreender as outras pessoas, respeitando a sua___________e nunca se esquecendo das_______________. a) personalidade/dependências emocionais b) personalidade/ diferenças individuais c) individualidade/carências emocionais d) objetividade/diferenças individuais 69) O surgimento do Direito Aeronáutico se deveu a necessidade de: a) permitir o uso de aeronaves nas viagens internacionais b) regulamentar o emprego do avião, após ter sido considerado o veículo de transporte aéreo c) normatizar o regulamento do tráfego aéreo d) coordenar as relações internacionais de transporte aéreo de carga 70) No Brasil a legislação básica do Direito Aeronáutico está consubstanciada na Lei N° 7665 de 19 de Dezembro de 1986 que sancionou o: a) anexo 1 da ICAO b) regulamento brasileiro de homologação aeronáutica c) código brasileiro de aeronáutica d) registro aeronáutico brasileiro 71) O direito aeronáutico é formado por: a) normas contidas no código brasileiro de aeronáutica b) convenções internacionais de que o Brasil seja parte c) legislação complementar (IAC, RBHA,Portarias,etc) d) todas as alternativas anteriores 72) As normas e recomendações que foram adotadas pela ICAO como padrões mínimos para concessão de licenças e instrução do pessoal aeronáutico (aeronautas e aeroviários) estão contidas no (a): a) CBAER b) Anexo 1, 8ª edição c) RBHA 61 d) IAC 2212
29
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
73) O Comando da Aeronáutica através da ANAC adotou as orientações da 8ª edição do Anexo 1 da ICAO no que concerne aos requisitos para a concessão de licenças de pilotos e instrutores de vôo. Os requisitos estão estabelecidos no (a): a) RBHA 61 b) CBAER c) Anexo 1 da ICAO d) IAC 3221 74) O exercício legal das atividades aeronáuticas a bordo de aeronaves é estabelecido por: a) certificado de habilitação técnica – CHT b) certificado de capacidade física – CCF c) licenças de tripulantes d) certificados de registro e aeronavegabilidade 75) As condições especiais, atribuições ou restrições referentes ao exercício das prerrogativas estabelecidas por uma licença se acham especificadas: a) na própria licença b) em diploma próprio expedido pela ANAC c) no CCF d) no CHT 76) Os certificados de habilitação técnica e de capacidade física vigoram por um prazo estabelecido. As licenças: a) tem a mesma validade dos certificados b) tem caráter permanente c) são válidos até os 60 anos do tripulante d) valem por 24 meses 77) Cassada a validade do CHT ou do CCF o titular da licença: a) perderá o direito a mesma b) terá seus certificados cassados c) ficará impedido do exercício da função nela especificada d) todas as alternativas anteriores 78) Se for comprovado em processo administrativo ou em exame de saúde, que o titular de uma licença não possui idoneidade profissional ou não está capacitado para as funções especificadas, a autoridade aeronáutica poderá: a) cassar a respectiva licença b) suspender as prerrogativas da licença por até 180 dias c) recolher os certificados até que cesse sua validade d) cassar qualquer dos certificados 79) Sempre que o titular de uma licença apresentar indício comprometedor de sua aptidão técnica ou condições físicas, poderá ser submetido à novos exames técnicos ou físicos: a) mesmo que ainda estejam válidos seus certificados b) somente após o vencimento do certificado respectivo c) desde que não haja interrupção da atividade aérea d) após o competente inquérito administrativo 30
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
80) Salvo permissão especial, nenhuma aeronave poderá voar no espaço aéreo brasileiro, aterrisar em território subjacente ou dele decolar, a não ser que tenha: a) tendo sida registrada no RAB e porte os certificados de aeronavegabilidade e propriedade b) autorização expedida pelo CTA c) certificados de matrícula e aeronavegabilidade d) marcas de nacionalidade e matrícula e esteja munida dos certificados de matrícula e aeronavegabilidade
AGORA QUE VOCÊ JÁ ESTUDOU BEM AS QUESTÕES, PRATIQUE ESTES EXERCÍCIOS SEM AS DICAS ANTERIORES* 1- A avaliação é parte integrante do processo educaci onal e se baseia : A. Nas amostras do curso B. Nas correções das deficiências do curso C. Num instrumento digno de medida D. Nos objetivos do curso Alternativa correta D 2- A culminância do processo ensino-aprendizagem é: A. Correção das deficiências B. Localização de novas deficiências C. Avaliação D. A aprendizagem Alternativa correta C 3- O processo ut ilizado para se avaliar execução de tarefas, tais como pilot ar um avião, é avaliação: A. Por apreciação B. Objetivo C. Subjetiva D. A e C estão corretas Alternativa correta D 4- Quando um teste apresenta resultados persistentes em diversas ocasiões, dizemos que este teste possui : A. Validade B. Confiança C. Objetividade D. Abrangência Alternativa correta B
31
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
5- Quando um teste mede tudo o que deve medir, dizemos que este teste possui o seguinte requisito: A. Abrangência B. Validade C. Objetividade D. Diferenciação Alternativa correta B 6- Quando um t este possui amostras representadas do todo a ser medido, dizemos que ele possui o seguinte requisito: A. Objetividade B. Validade C. Diferenciação D. Abrangência Alternativa correta D 7- As escalas de apreciação: A. Substituem com vantagens tanto números quanto adjetivos B. Evitam erros de semântica C. Propiciam graduações corretas em variadas apreciações D. Todas as alternativas estão corretas Alternativa correta D 8- A característica mais difícil de ser obtida na avaliação por apreciação, que constitui-se na não – interferência da opinião do avaliador é a: A. Confiança B. Validade C. Objetividade D. Abrangência Alternativa correta C 9- Quando um instrutor sente simp atia ou antipatia por um aluno qu e está sendo avaliado, ele poderá cometer o erro: A. De padrão B. De tendência central C. Lógico D. De halo Alternativa correta D 10 Quando um instrutor tende a superestimar ou subestimar o desempenho de um aluno, ele comete o erro: A. Lógico B. De padrão C. De halo D. De tendência central Alternativa correta B
32
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
11 Quando duas ou mais características estão sendo apreciadas por um instrutor e ele tende a dar apreciações semelhantes a características que, nem sempre se relacionam, ele comete erro: A. Lógico B. De halo C. De padrão D. De tendência central Alternativa correta A 12 Numa avaliação por apreciação a validade será medida pela sua: A. Confiança B. Abrangência C. Diferenciação D. Objetividade Alternativa correta A 13 Na instru ção aérea o instrum ento de avaliação mais co mum é: A. A ficha de vôo B. A avaliação por apreciação C. O teste de avaliação D. Objetividade Alternativa correta A
Processo ensino-aprendizagem
1- Qual o signif icado do termo aprendizagem? A. Como educar B. Mudança de comportamento C. Transmissão de conhecimentos D. n.d.a. resp. B 2 Qual o significado de ensino? A. O mesmo de aprendizagem B. Mudança de personalidade C. Transmissão de conhecimentos D. n.d.a Resp. C 3 A aprendizagem aliada a instru ção gera a: A. Instrução B. Motivação C. Participação D. Educação Resp. D
33
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
4 A concepção inicial da educação sugeria o aluno como ser: A. Ativo B. Passivo C. Participativo D. Remotivado Resp B 5 Quando s e pratica simulador de vôo para voar, estamos recebendo uma influência dita: A. Positiva B. Negativa C. Neutra D. Conclusiva Resp. A 6 Quando existir ineficiência do instrutor , que métodos poderiam ser utilizados para melhorá-lo: A. Grandes esforços B. Mudança de ensino C. Mudança de processo didático D. Mudança de aprendizagem Resp. C 7 Qual técnica didática é caracterizada pela simples exposiç ão oral do assunto: A. De ditado B. intelectual C. demonstração D. expositiva Resp. D 8 A técnica que utiliza analogias e raciocínio i ndutivo e dedutivo co mo base é a técnica de: A. De ditado B. demonstração C. debate D. painel Resp. B 9 A técnica mais adequada e que poderia ser utilizada como preparatória de uma instrução aérea seria a de: A. demonstração B. intelectual C. interrogatório D. documentária Resp. C
34
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
10- A técnica que se efetiva através de pont os de vis ta entre expositores ou entre um ou mais expositores e alunos é a de: A. seminário B. trabalho em grupo C. operacional D. debate resp. D 11- Qual técnica exige homo geneidade dos participantes , b em como um alto g rau de coesão, conhecimentos teóricos e treinamento prévio para evitarem-se distorções nos trabalhos: A. Ditado B. Trabalho em grupo C. Debate D. Demonstração Resp. B 12- Técnica onde os própri os alunos, ori entados pelo inst rutor e di vididos em grup o, executam um trabalho de pesquisa sobre o assunto p redeterminado: A. seminário B. debate C. painel D. expositiva resp. A
35
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
-BRIEFING-
1- Quais são as três divisões básicas do briefing: A. Introdução, desenvolvimento e conclusão B. Introdução, ensinamentos, acolhimento C. Acolhimento, desenvolvimento, conclusão D. Acolhimento, desenvolvimento, preparação para o vôo resp. D 2- Entende-se por briefing: A. Uma reunião informal, onde serão descritos e analisados os procedimentos de instrução aérea. B. Os ensinamentos que são adquiridos durante o vôo C. A verificação de conhecimentos efetuados após o vôo D. A reunião informal para análise de tudo o que ocorreu em vôo Resp. A 3- O briefing torna-se necessário: A. Durante o vôo B. Após cada vôo C. Antes de cada vôo D. Antes da primeira hora vôo resp. C 4- Fase de acolhimento de um briefing é: A. A descrição de todos os procedimentos da instrução aérea B. Criar um clima de confiança mútua instrutor-aluno C. Revisar pontos já estudados antes do vôo D. Reduzir o medo e a tensão sentidos antes do vôo Resp. B 5- A fase do bri efing onde o aluno acredita que receberá uma boa instr ução é a de: A. Introdução B. Acolhimento C. Desenvolvimento D. Preparação para o vôo Resp. B 6- A fase onde o instrutor, num briefing, deve seguir o manual de instruções da aeronave é: A. Acolhimento B. Preparação para o vôo C. Desenvolvimento D. Conclusão Resp. C 7- A fase de preparação para o vôo é caracterizada quando: A. O aluno sente segurança para o vôo B. O aluno sente segurança para instrução 36
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
C. O aluno adquire auto afirmação no pré-vôo D. Após o vôo o aluno realiza o vôo mentalmente Resp. A 8- Segundo pesquisas o medo e a ansiedade podem reduzir em quantos po r cento o rendimento de um vôo: A. 10 B. 20 C. 30 D. 40 Resp. C 9- A arte de apreciar méritos e deméritos, com o ob jetivo de aprimorá-los, define: A. Briefing B. Debriefing C. Acolhimento D. Preparação para o vôo Resp B 10- Evitar posturas parciais e depreciar o desempenho do aluno s ão características do: A. Acolhimento B. Procedimento pré-vôo C. Briefing D. Debriefing Resp. D 11- Em que f ase de um b riefing d eve ser util izado preferencialmente um “ modelo” para a demonstração das manobras: A. Acolhimento B. Procedimento de vôo C. Ensinamentos D. Preparação para o vôo Resp. C 12- Quando o instrutor destaca os p orquês do s procedimentos relacionados com uma possível emergência em vôo, está numa fase do briefing chamada de: A. Acolhimento B. Preparação para o vôo C. Manual de instrução D. Desenvolvimento Resp. D
37
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
Processo ensino-aprendizagem (crítica)
1- Apreciar as virtudes e defeitos de um desempenho, visando um aprimoramento futuro é a definiç ão de: A. Avaliação B. Crítica C. Medição didática D. Brifim Resp. B
2 As fases de um debrifim são: A. Comprimento, Motivação e Remotivação B. Introdução, apreciação e avaliação C. Planejamento, execução e conclusão D. Introdução, desenvolvimento e conclusão Resp. D 3 A fase crítica em que o aluno é motivado a ouvir a apreciação de um desempenho é chamada: A. introdução B. desenvolvimento C. conclusão D. remotivação Resp. A 4 Na crítica, ao apontarmos os deméritos devemos ter a preocupação de: A. Sugerir as correções B. Realçar a importância desta tarefa para a formação profissional C. Dar ênfase ao objetivo D. Fazer uma remotivação Resp. A 5 Fins facilitar a aceitação de uma crítica devemos: A. Apreciar os méritos com certo exagero B. Demonstrar como nós faríamos C. Apontar inicialmente as virtudes do aluno D. Ser sempre agradável ao aluno resp. C
38
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
Recursos Audiovisuais
1 O canal de comunicação que um indivíduo adulto normal usa para aprender tem a seguinte seqüência crescente de compreensão: A. Olfato, tato, paladar, visão e audição B. Paladar, audição, olfato, tato e visão C. Olfato, paladar, tato, visão e audição D. Olfato, paladar, tato, audição e visão resp. D 2 O tato, paladar, olfato, visão e audição t êm as seguintes porcentagens da comunicação total, respectivamente: A. 6, 6, 9, 88 e 13 B. 3, 3, 6, 13 e 75 C. 6, 3, 3, 13, e 75 D. 6, 3, 3, 75 e 13 Resp. D 2- Na utilização de recursos audiovisuais, a preocupação de relacioná-lo com o tema do assunto seguem o princípio da: A. validade B. adequabilidade C. simplicidade D. oportunidade Resp. B 3- Quando usamos um recurso audiovisual que contém o essencial para a fixação da mensagem estamos seguindo o pr incípio d a: A. Validade B. Adequabilidade C. Simplicidade D. Oportunidade Resp. A 4- Uma audiência troca o interesse do assunto por um recurso audiovisual agradável a vista. Estamos ferindo o princípio da: A. validade B. adequabilidade C. simplicidade D. oportunidade Resp. C 5- Na conf ecção de um recurso audiovi sual devemos observar que ele deve: A. Ajudar o instrutor no desenvolvimento da aula B. Ajudar o aluno a aprender C. Economizar o tempo da aula D. Todas as acima são corretas Resp. D
39
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
6- Recurso sensorial sim ples, fácil confecção, econômic o e durável que apresenta a desvantagem de ser sujo e pouco dinâmico, perdendo-se o contato v isual com a audiência. Estamos no s referindo ao: A. Quadro de giz B. Flanelógrafo C. Projetor de slides D. Mural Resp. A 7- Na exposiç ão de um recurso audiovi sual devemos observar que: A. Falamos após colocá-lo B. Conservaremos ele exposto o tempo inteiro da aula C. Quando necessário, olhar e ler a exposição à viva voz D. Os detalhes serão mostrados com uma ponteira Resp. D 8- Ajuda de instrução utilizada para pequenos grupos, ideal para o brifim da instrução aérea: A. Projetor de slides B. Retroprojetor C. Modelo D. Flanelógrafo Resp. C 9- Para que o aluno não filtre erradamente as informações que ele considera importantes, o instrutor utiliza os recursos audiovisuais seguindo o princípio da: A. validade B. adequabilidade C. simplicidade D. oportunidade Resp. A
40
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
O instrut or e a comunicação
1- Durante uma aula o inst rutor deve usar a voz num volume que seja: A. ouvido B. compreendido C. Ouvido e compreendido D. Sem variações Resp. A 2- Para a montagem de um sumário de uma exposição, deverá ser observada a seguinte seqüência: A. Planejamento, execução e encerramento B. Seleção do assunto, limitação do assunto e assunto C. Seleção do assunto, esboço inicial e conclusão D. Título do assunto, objetivo, introdução, desenvolvimento e conclusão Resp. D 3- A fase de uma aula em que o in strutor consegue despertar a atenção do aluno para si é chamada: A. Motivação B. Atenção C. Desenvolvimento D. Oportunismo Resp. B 4- Na fase de introdução de uma aula temos: A. Atenção, motivação e conclusão B. Atenção, motivação e definição do objetivo C. Cumprimento, objetivo e desenvolvimento D. Planejamento, objetivo e motivação Resp. B 5- O instrutor é visto, ouvido e compreendido. Baseado nesta premissa, durante uma exposiç ão: A. Uma citação mal compreendida deve ser repetida tantas vezes quanto necessário B. A movimentação deve ser cadenciada e os locais de parada deverão estar próximos da ajuda de instrução C. A velocidade da oração deve ser a mesma de uma conversação informal D. A seleção de palavras a utilizar é importante Resp. D 6- A comunicação é uma necessid ade, onde à medida que a sociedade evolui, ela se faz ainda mais necessária, principalmente no conteúdo da atividade aérea. Para isto é import ante que a seleção de dados s eja objetiva na comunicação. Assinale então a afirmação incorreta: A. “Fato” é algo percebido e conhecido que transmitido, dentro de um processo, temse como verdadeiro e objetivo; B. Sentenças que não dizem sobre declarações objetivas e sim subjetivas, salientando o sentido conotativo, são chamadas de “julgamento”; 41
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
C. De forma clara e objetiva, o “boato” se faz presente em situações de muitos comentários, mas que não dão sentido ambíguo a elas; D. “Suposição” nada mais é, que uma antecipação de acontecimentos que poderão ou não ser confirmados, posteriormente. Resp. C 7- Como atributo principal, o instrutor de vôo deve ter o objetivo de conquistar a confiança do aluno. A esse atributo, d á-se o nome de: A. individualidade B. reciprocidade C. espontaneidade D. credibilidade Resp. D 8- Para que o expositor t ransmita de forma clara, objetiva e precisa, o seu conteúdo, deverá preparar inicialmente um “ sumário” para sua exposiç ão-oral. A mont agem deste, devera ter a seguinte seqüência: A. Desenvolvimento, objetivo, assunto e conclusão B. Introdução, objetivo, assunto, desenvolvimento e conclusão C. Objetivo, introdução, desenvolvimento e conclusão D. Assunto, objetivo, introdução, desenvolvimento e conclusão Resp. D 10 Assinale a alternativa correta: A. A voz do expositor é um dos recursos de que ele dispõe para tornar sua apresentação dinâmica, agradável e eficiente, desconsiderando se a mesma está de acordo ao tamanho do ambiente ou não; B. A pausa é um outro recurso que o expositor se utiliza para poder pensar, qual assunto irá abordar, em seguida ao qual está falando; C. O estilo oral do expositor é fundamental para o bom entendimento e assimilação de um discurso, devendo ter características laudatórias, que serão significativas para se tornarem claras e objetivas ao ouvinte. D. Palavras resmungadas ou mal pronunciadas não serão ouvidas ou entendidas. A clareza aliada à correção da pronúncia (dicção) é fundamental para a transmissão de idéias. Resp. D 11 A fase onde, o instrutor escolhe suas fontes de consulta e os apoios, sem grandes preocupações com a ordem estática para realizar um sumário, chamase: A. Introdução B. Seleção do assunto C. Esboço inicial D. Objetivo Resp. C
42
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
Relações interpessoais
01 A instrução aérea depende em alto grau da interação instrutor-aluno e da percepção correta dos comportamentos esperados. Estes fatores comportamentais deverão ser levados em consideração por parte do instrutor, para que ele: A. Possa descobrir se o aluno tem ou não habilidade para voar e dizer a ele assim que perceber, quais são suas aptidões; B. Busque a auto-realização do aluno, procedendo com os ajustes necessários para que os objetivos sejam atingidos, respeitando suas diferenças individuais; C. Possa perceber quais os distúrbios sociais que o aluno apresenta ao longo de sua instrução, conscientizando-o disto; D. Instrua o aluno, de forma a não estimular sua autoconfiança, pois isto irá deixá-lo extremamente seguro de suas capacidades. Resp. B 02 O processo de aprendizagem da instrução aérea o aluno poderá apresentar um comportamento que o leva à “dependência” de seu instrutor. De forma negativa, se se sentir sempre inseguro e incapaz de agir por si só e de forma positiva, se tiver consciência que terá capacidade para realizar o vôo, depois de tudo aprendido. Quando se tratar de uma independência estrutural envolvendo um comportamento recíproco (de grupo), onde “ todos dependem de todos” , manifestam-se naturalmente outros d ois comport amentos. São eles: A. Interdependência por subordinação e dependência por competição; B. Dependência por colaboração e por complementação; C. Dependência por complementação e interdependência por subordinação; D. Interdependência por colaboração e por competição. Resp. D 03 O comportamento, cuja finalidade é causar o bem a outro, sem expectativa de retribuição é: A. Comportamento social; B. Comportamento perceptivo; C. Comportamento altruísta; D. Comportamento de interdependência. Resp. C 04 Além de referencias e experiências individuais, outros fatores colaboram para influenciar no processo perceptivo. O bloqueio na conscientização de estímulos emocionantes perturbadores, que causa a paralisação do pensamento e de atitudes, denomina-se: A. Condicionamento B. Seletividade perceptiva C. Defesa perceptiva D. Fatores contemporâneos Resp. C
43
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
05 A fim de eliminar os vários efeitos da subjetividade da percepção, deverá o inst rutor ter comport amentos básicos, tais como: conhecer seu próprio padrão de julgamento, ouvir pessoas para comparação de opiniões expressar-se sem reações emocionais in tensas, treinar a capacidade de observar obj etivamente, e ter “ flexibilidade” . Este termo significa: A. Poder alterar o pensamento e opinião diante a fatos novos que o contradizem; B. Ter um comportamento baseado e independente de fatores anteriores; C. Receber uma informação e poder interpretá-la de uma só forma, uma vez que cada indivíduo tem sua própria referencia pessoal; D. Perceber um determinado conjunto de estímulos por vez. Resp. A 06 Em função de grande movimento de um determinado dia em um aeroclube o instrutor propõe ao seu aluno, no estágio B, que para facilitar e agilizar sua instrução, faça o cheek externo da aeronave, enquanto ele irá a sala AIS para preencher a notificação de vôo. Esta atitude irá col aborar para: A. Uma interação social entre instrutor-aluno, a partir do momento em que se evidenciou a amizade nesta relação em função da cooperação de um trabalho em conjunto; B. Que futuramente, exista por parte do aluno um comportamento de dependência em relação ao seu instrutor pois se isto ocorrer com regularidade o aluna não aprenderá na prática, como fazer uma notificação de vôo; C. Que se desenvolva a seletividade perceptiva do aluno, através da sua capacidade de selecionar novos dados com uma maior responsabilidade. D. Que o aluno adquira uma maior confiança em si mesmo, atingindo assim o objetivo da auto-realização, que indiretamente esta sendo estimulada pelo instrutor. Resp. B 07 Assinale a alternativa correta: A. A relação comportamental entre instrutor e aluno está baseada na credibilidade, que nada mais é do que a sinceridade nesta relação interpessoal. B. A principal função do instrutor é ser altruísta, ou seja, instruir e construir no seu aluno um espírito de honestidade e perceptibilidade social. C. Como qualidade principal, o instrutor deve sempre causar o bem ao outro, sem expectativa de agradecimento, a este atributo dá-se o nome de credibilidade. D. O comportamento altruísta do instrutor baseia-se naquele comportamento cuja finalidade é ensinar seu aluno sem esperar retribuição. Resp. D 08 O principal elo de ligação entre o individuo e seus semelhantes, assim como o inst rutor e seu aluno é: A. Associação B. Integração C. Percepção D. Identificação Resp. C
44
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
09 Assinale a alternativa incorreta: A. A atração ou repulsão afetiva existente entre duas pessoas poderá influenciar diretamente em comportamentos sociais como os de imitação ou agressão. B. Para buscar o objetivo da auto-realização, o instrutor, deve analisar os fatores comportamentais de seu aluno. C. O homem age de acordo com o que percebe, sendo assim “perceber” é conhecer e interpretar através de sentidos, objetos e situações. D. Para eliminar a subjetividade da percepção sempre se deve utilizar a suposição de maneira imparcial expressando pensamentos com grandes reações emocionais. Resp. D 10 Na prática d as relações interpessoais, o inst rutor de vôo deverá estar condicionado a manter atitudes que ajudem a compreender as outras pessoas, respeitando a sua ______________ e nunca se esquecendo das ________________. Respectivamente, o espaço em branco é: A. Personalidade/dependências emocionais B. Personalidade/ diferenças individuais C. Individualidade/ carências emocionais D. Objetividade/ diferenças individuais Resp. B 14 Salvo permi ssão especial, nenhuma aeronave poderá voar no espaço aéreo brasileiro, aterrissar no territóri o subjacente ou dele decolar, a não ser que tenha: A. Tendo sido registrada no RAB e porte os certificados de propriedade e aeronavegabilidade B. Autorização expedida pelo CTA C. Certificados de Matrícula e Aeronavegabilidade D. Marcas de nacionalidade e matrícula e esteja munida dos certificados de matrícula e aeronavegabilidade Resp: D 15 As aeronaves são classificadas em: A. Públicas e privadas B. Civis e militares C. Aeróstatos e aeródinos D. Federais, Estaduais e Municipais Resp: B 16 A expedição dos Certificados de Matrícula e Aeronavegabilidade se fará após o competente registro. Para a ultimação desse registro, a aeronave deverá ser aprovada através de: A. Vistoria técnica B. Declaração pública do proprietário C. Atestado expedido pelo fabricante D. Emissão de FIAM Resp: A
45
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
17 O títul o de propriedade de um a aeronave, salvo prova em cont rário é representado pelo Certif icado de: A. Aeronavegabilidade B. Registro C. Matrícula D. Propriedade Resp: C 18 Os Serviços Aéreos são classifi cados em: A. Civis e militares B. Nacionais e internacionais C. Particulares e oficiais D. Públicos e privados Resp: D 19 O Serviço Aéreo realizado em benefício do própri o operador da aeronave, isto é, A. Público B. Privado C. Civil D. Particular Resp: B 20 Em linhas gerais, a dout rina da r esponsabilidade civil, t em com o finalidade básica: A. Determinar quem é o devedor da obrigação de indenizar quando um dano é produzido B. Estabelecer os valores das indenizações a serem pagas C. Permitir a punição dos responsáveis por danos a terceiros D. Relacionar as penas a que são passíveis os eventuais causadores de danos. Resp: A 21 A responsabilidade passa a ser cogit ada pelo dir eito, somente quando a viol ação, atingindo o indi víduo, a coletividade, ou ambos a um tempo, se concr etize em: A. Danos morais B. Crime C. Agressão D. Prejuízo Resp: D 22 O CBAER ao tratar da respo nsabil idade civil, estabelece que, para garanti r eventual indenização de riscos futuros em relação a tripulantes, passageiros, carga, entre outros , todo explorador é obrig ado a: A. Contratar seguro B. Estabelecer os valores dos bens para eventual indenização C. Depositar em juízo, quanto em espécie, relativa ao valor do bem transportado D. Pedir autorização ao DAC, para o transporte Resp: A
46
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
23 Para a garantia de responsabilidade, a expedição ou renovação do certificado de aeronavegabilidade só ocorrerá se o proprietário ou explorador da aeronave comprovar: A. A propriedade da aeronave B. Ser brasileiro nato ou naturalizado C. Ter autorização de serviço ou vôo D. Ter contratado o seguro previsto Resp: D 24 A cassação de um CHT dependerá de um inquérito administrativo, no curso do qual: A. Será assegurada defesa do infrator B. O infrator não deverá ser ouvido C. A autoridade aeronáutica arbitrará a culpabilidade do infrator D. A autoridade aeronáutica não deverá permitir o uso das prerrogativas estabelecidas Resp: A Segu rança de Vôo
1 O objetivo de uma investigação de acidentes/incidentes é: A. Prevenir a reocorrência B. Apurar responsabilidade C. Punir o piloto D. Restringir o vôo Resp: A 2 O SIPAER é regido por: A. NSMA (Norma de Serviço do Ministério da Aeronáutica) B. NOSER (Norma de Serviço) C. IAC (Instrução de Aviação Civil) D. NISCA (Normas Técnicas e Serviços Civis da Aviação) Resp: A 3 Uma das formas de se participar da Prevenção é comunicar qualquer anormalidade que possua um fator potencial de provocar um acidente/incidente aeronáutico. Essa comunicação deverá ser feita através de: A. Relatório de Ocorrência B. Relatório de Perigo C. Relatório de Comunicação D. Ficha de Comunicação Resp: B 4 A pessoa civil credencias pelo órgão central do SIPAER, respons ável pela execução de Prevenção e Investigação de Incidente é: A. USV B. PCS C. CSV D. ASC Resp: D 47
Aero club e de Eldorado do Sul
APOSTILA INVA – TEORIA
5 A investigação de acidentes ocorrid os com a aviação de transport e aéreo regular (comercial) está a cargo do: A. DAC B. SERAC da área onde ocorreu C. SAR D. COMAR da área onde ocorreu Resp: A
48