MANUAL DO PROFESSOR – CONTEÚDO B Á SICO – • Abor Aborda dage gem m do liv livro ro.. • Estr Estrut utur ura a do liv livro ro.. • Estrutura Estrutura e conteúdo conteúdo dos capítulos capítulos.. • Proposta Proposta de progra programa ma da discip disciplina lina “Intro “Introduçã dução oà Administração”. • Apli Aplica caçã ção o do livr livro: o: – Conte Conteúd údo o de cada cada capí capítul tulo: o: • Interlig Interligações ações com com os outros outros capítu capítulos los do livro. livro. • Interlig Interligações ações com com outras outras discipli disciplinas nas do curso. curso. – Quest Questões ões para para deba debate. te. – Casos Casos para para análise análise,, apresenta apresentação ção e debate debate.. • Por capítulo capítulo:: telas básicas básicas.. Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
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AB A B ORDAGEM ORDA GEM DO LIVRO L IVRO • Elevada Elevada amplitud amplitude e de análise análise dos assuntos assuntos abordado abordados, s, propiciando: – amplo amplo debate das contrib contribuiçõ uições es dos diversos diversos assunto assuntoss administrativos das empresas; e – perfeita perfeita interligaç interligação ão entre estes assuntos assuntos adminis administrati trativos. vos. • Alocação Alocação das das diversas diversas contribu contribuições ições das das funções funções da administração administração e das funções das empresas para a realidade atual das empresas e analisando possíveis tendências evolutivas da administração. administração. • Forte abordag abordagem em prática, prática, propician propiciando do elevados elevados níveis níveis de motivação e de aprendizado dos participantes do curso. • Aloc Alocaç ação ão do do assu assunt nto o “Int “Intro rodu duçã ção o à Admi Admini nist stra raçã ção” o” em um um novo e amplo contexto. Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
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UTILIZAÇÃO DO CONTEÚDO DOS CAPÍTULOS • ESTR ESTRUT UTUR URA A DO LIVR LIVRO: O: – RELAÇÃO RELAÇÃO DAS DAS PARTES PARTES E DOS DOS CAPÍTU CAPÍTULOS. LOS. – ESTRUTURA ESTRUTURA DE INTERLI INTERLIGAÇÃ GAÇÃO O DOS CAPÍT CAPÍTULOS ULOS.. • CONTEÚD CONTEÚDO O BÁSICO BÁSICO DOS CAPÍTULO CAPÍTULOS. S. • APLICAÇÃ APLICAÇÃO O DO CONTEÚ CONTEÚDO DO DE CADA CADA CAPÍTUL CAPÍTULO: O: – FO FOC CO BÁS BÁSIC ICO. O. – INTERAÇ INTERAÇÕES ÕES COM COM OS OUTROS OUTROS CAPÍTU CAPÍTULOS LOS DO LIVRO. LIVRO. – INTERAÇÕ INTERAÇÕES ES COM OUTRAS OUTRAS DISCIP DISCIPLINAS LINAS DO DO CURSO. CURSO. (OBS.: A FACULDADE PODE ESTAR UTILIZANDO OUTROS NOMES PARA AS DISCIPLINAS MENCIONADAS.) MENCIONADAS.)
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
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ESTRUTURA DO LIVRO – RELA REL A ÇÃO ÇÃ O DAS DA S PARTES PA RTES E DOS CAPÍTUL CA PÍTULOS OS – PARTE I: Origens e aplicações da administração • Capítulo Capítulo 1: Origens e tendência tendênciass da administra administração ção • Capítulo Capítulo 2: Aplicações Aplicações da admini administraç stração ão PARTE II: Funções da administração • Capítulo Capítulo 3: Planejame Planejamento nto • Capítu Capítulo lo 4: Organi Organizaç zação ão • Capítulo Capítulo 5: Gestão Gestão de pessoas pessoas • Capítu Capítulo lo 6: 6: Direç Direção ão • Capítu Capítulo lo 7: Aval Avaliaç iação ão PARTE III: III: Funções das empresas • Capítu Capítulo lo 8: 8: Market Marketing ing • Capítu Capítulo lo 9: Produç Produção ão • Capítulo Capítulo 10: Desenvol Desenvolviment vimento o de pessoas pessoas • Capítu Capítulo lo 11: 11: Finanç Finanças as • Capítulo Capítulo 12: Processos Processos e tecnolo tecnologia gia PARTE IV: Atuação do administrador • Capítulo Capítulo 13: Conheciment Conhecimentos os e habilidades habilidades do administrado administradorr Glossário Bibliografia Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
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CAPÍ CA PÍTU TUL LO 1 – A PLICA PL ICAÇÃ ÇÃO O DO CONTEÚDO CONTEÚDO – 1 – Título Título do capí capítul tulo: o: Origens e tendências da administração. 2 – Foco Foco básico básico do do capítu capítulo: lo: Aloca o leitor leitor no contexto contexto da finalidade, das origens, das contribuições das diversas teorias da administração – importantíssimas para o efetivo entendimento da administração –, bem como das da s tendências da administração. 3 – Interações Interações com os outro outross capítulos capítulos:: São elevadas estas interações, pois o entendimento do passado, do presente e do futuro da administração facilita todo o processo de estudo das funções da administração e das funções das empresas, bem como, e principalmente, da elaboração do plano de carreira do leitor como administrador de empresas. 4 – Interações com outras outras (possíveis) (possíveis) disciplinas disciplinas do curso: Podem ser consideradas: – Teoria Teoria Geral Geral da Admini Administraç stração. ão. – Fundamento Fundamentoss d da a Admini Administraç stração. ão. – Histór História ia da Administ Administraç ração. ão. Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
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CAPÍTULO 2 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – Título do capítulo: Aplicações da administração. 2 – Foco básico do capítulo: Aborda, na análise do autor, as nove partes integrantes do estudo da administração: abordagens, premissas, princípios, características, funções – da administração e das empresas –, níveis, fatores de influência e essências da administração. Evidencia, também, os procedimentos para tornar prática a administração nas empresas. 3 – Interações com os outros capítulos: É elevada, pois estrutura todo o processo de estudo e análise das funções da administração e das funções das empresas. 4 – Interações com outras (possíveis) disciplinas dos cursos: Idem Capítulo 1. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CAPÍTULO 3 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – Título do capítulo: Planejamento. 2 – Foco básico do capítulo: Apresenta as origens, tendências, tipos e a aplicação da função p l a n e j a m e n t o nas empresas. 3 – Interações com os outros capítulos: É muito elevada com os Capítulos 4 a 7, mas também contribui para a análise dos Capítulos 8 a 13. 4 – Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso: Idem Capítulo 1, acrescido das disciplinas “Planejamento Empresarial”, “Planejamento Estratégico”, “Estratégia Empresarial” e “Diretrizes Administrativas”.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CAPÍTULO 4 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – Título do capítulo: Organização. 2 – Foco básico do capítulo: Apresenta as origens, tendências e tipos de organização, bem como deve ser aplicada a função o r g a n i z a ção nas empresas. 3 – Interações com os outros capítulos: É muito forte com os Capítulos 3, 5, 6 e 7, mas também ocorre interação com os Capítulos 8 a 13. 4 – Interação com outras (possíveis) disciplinas do curso: Idem capítulos anteriores, acrescido das disciplinas “Estrutura Organizacional”, “Métodos Administrativos” e “Organização e Métodos”.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CAPÍTULO 5 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – Título do capítulo: Gestão de Pessoas. 2 – Foco básico do capítulo: Apresenta as origens, tendências, abordagens e a aplicação da função de g e s t ão d e p e s s o a s nas empresas. 3 – Interações com os outros capítulos: É muito forte com os Capítulos 3, 4, 6, 7 e 10, mas também contribui e recebe contribuições dos outros capítulos do livro. 4 – Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso: Idem capítulos anteriores, acrescido das disciplinas “Gestão de Pessoas”, “Desenvolvimento Profissional”, “Desenvolvimento Organizacional”, “Liderança”, “Equipes de Trabalho” e “Administração do Conhecimento”. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CAPÍTULO 6 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – Título do capítulo: Direção. 2 – Foco básico do capítulo: Apresenta as origens, tendências, abordagens e a aplicação da função d i r e ção nas empresas. 3 – Interação com os outros capítulos : É muito forte com os Capítulos 3, 4, 5 e 7, mas também ocorre razoável nível de interação com os Capítulos 8 a 13. 4 – Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso : Idem capítulos anteriores, acrescido das disciplinas “Processo Diretivo”, “Processo Decisório nas Empresas”, “Análise Decisória” e “Comunicação nas Empresas”. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CAPÍTULO 7 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 –Título do capítulo: Avaliação. 2 – Foco básico do capítulo: Apresenta as origens, tendências, abordagens e a aplicação da função a v a l i a ção nas empresas. 3 – Interações com os outros capítulos: É muito forte, com os Capítulos 3 a 6, mas também ocorre razoável nível de interação com os Capítulos 8 a 13. 4 – Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso: Idem capítulos anteriores, acrescido das disciplinas “Avaliação de desempenho”, “Indicadores de desempenho” e “Processos de análise e de aprimoramento”. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CAPÍTULO 8 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – Título do capítulo: Marketing. 2 – Foco básico do capítulo: Apresenta as origens, tendências, partes integrantes e aplicação da função m a r k e t i n g nas empresas. 3 – Interações com os outros capítulos: É relativamente forte com os Capítulos da Parte II e com os outros Capítulos da Parte III. 4 – Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso: Podem ser consideradas: – Administração de Marketing. – Planejamento de Marketing. – Propaganda e Promoção. – Administração de Vendas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CAPÍTULO 9 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – Título do capítulo: Produção. 2 – Foco básico do capítulo: Apresenta as origens, tendências, partes integrantes e a aplicação da função p r o d u ção nas empresas. 3 – Interações com os outros capítulos: É relativamente forte com os Capítulos da Parte II e com os outros Capítulos da Parte III. 4 – Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso: Podem ser consideradas: – Administração da Produção. – Planejamento e Controle da Produção. – Arranjo físico. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CAPÍTULO 10 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – Título do capítulo: Desenvolvimento de pessoas. 2 – Foco básico do capítulo: Apresenta as origens, tendências, partes integrantes e a aplicação da função desenvolvimento de pessoas nas empresas. 3 – Interações com os outros capítulos: É relativamente forte com os Capítulos da Parte II e com os outros Capítulos da Parte III. 4 – Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso: Podem ser consideradas: – Gestão de Pessoas. – Desenvolvimento Profissional. – Desenvolvimento Organizacional. – Liderança. – Administração do Conhecimento. – Empreendedorismo. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CAPÍTULO 11 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 –Título do capítulo: Finanças. 2 – Foco básico do capítulo: Apresenta as origens, tendências, partes integrantes e a aplicação da função finanças nas empresas. 3 – Interações com os outros capítulos: É relativamente forte com os Capítulos da Parte II e com os outros Capítulos da Parte III. 4 – Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso: Podem ser consideradas: – Controladoria. – Contabilidade. – Orçamento. – Custos. – Fluxo de caixa. – Análise de viabilidade. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CAPÍTULO 12 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – Título do capítulo: Processos e tecnologia. 2 – Foco básico do capítulo: Apresenta as origens, tendências, partes integrantes e a aplicação da função p r o c e s s o s e t e c n o l o g i a nas empresas. 3 – Interações com os outros capítulos: É relativamente forte com os Capítulos da Parte II e com os outros Capítulos da Parte III. 4 – Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso: Podem ser consideradas: – Administração de Processos. – Logística. – Qualidade. – Reengenharia. – Tecnologia da Informação. – Administração de Ciência e Tecnologia. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CAPÍTULO 13 – APLICAÇÃO DO CONTEÚDO – 1 – Título do capítulo: Conhecimentos e habilidades do administrador. 2 – Foco básico do capítulo: Apresenta as origens, tendências da atuação do administrador, suas responsabilidades e perfil, bem como os conhecimentos e habilidades necessários para o adequado desempenho profissional. Facilita a elaboração do plano de carreira do administrador. 3 – Interações com os outros capítulos: É integral. 4 – Interações com outras (possíveis) disciplinas do curso: Podem ser consideradas: – Responsabilidades nas Empresas. – Administração do Conhecimento. – Planos de Carreira. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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QUESTÕES DOS CAPÍTULOS – ANÁLISE E DEBATE – AO FINAL DE CADA CAPÍTULO SÃO APRESENTADAS QUESTÕES PARA ANÁLISE E DEBATE. CONSIDERA-SE COMO IDEAL: 1 O ) Formação de equipes de trabalho com ±7 participantes (idênticas ou não às equipes dos estudos dos casos). 2 O ) Entendimento do conteúdo e da abrangência de cada questão: 3 min. por questão. Obs.: O ideal é a análise prévia por cada participante do curso ou do programa de treinamento. 3 O ) Preparação resumida da resposta às questões: 7 min. por questão. 4 O ) Escolha da equipe apresentadora de cada questão. 5 O ) Apresentação e debate da resposta da questão: 5 min. por questão. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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UTILIZAÇÃO DOS CASOS APRESENTADOS AO FINAL DE CADA CAPÍTULO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS (1/2) Os casos, apresentados ao final de cada capítulo, devem ser desenvolvidos por equipes de aproximadamente 7 participantes, respeitando os seguintes aspectos: 1) Cada equipe deve designar o coordenador, para orientar os debates e administrar os tempos de análise/debate de cada parte do trabalho, e o relator, para tomar nota, de forma organizada, de todos os assuntos debatidos, inclusive com as propostas de solução do caso. Pode-se considerar também a prévia indicação do responsável pela apresentação do caso, embora esta função possa – e deva – ser exercida por todos os participantes da equipe de trabalho. 2) Leitura prévia do conteúdo do caso. 3) Se for julgado necessário para aprimorar o processo de análise e debate, cada equipe pode complementar o caso com os dados e informações adicionais – de acordo com o seu nível de conhecimento –, mas que seja respeitado o conteúdo básico apresentado na descrição do caso. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS (2/2) 4) Não existe uma única solução para cada caso. Eles foram estruturados e redigidos de forma a possibilitar – e incentivar – o amplo debate intra e entre as equipes de trabalho constituídas. Portanto, solução certa é a solução estruturada, sustentada e lógica, considerando os vários assuntos abordados no caso. 5) Considera-se, como ideal básico, a seguinte distribuição do tempo: a) Distribuição das tarefas aos participantes da equipe: 2’ b) Leitura básica do caso: 3’ c) Debate e consolidação do entendimento do caso entre os participantes da equipe: 10’ d) Complementação com outras situações e informações, se for julgado necessário: 10‘ e) Proposta básica de solução do caso: 20' f) Debates complementares para efetivação das propostas básicas de solução do caso: 10' g) Fechamento do caso para apresentação e debate com as outras equipes: 5' Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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PLANO DE ATUAÇÃO DOS PROFESSORES E INSTRUTORES
• PREMISSAS PARA OTIMIZAR O NÍVEL DE APRENDIZADO DOS PARTICIPANTES. • PROPOSTA DE PROGRAMA DA DISCIPLINA “INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO”. • COMO TORNAR O CONTEÚDO DA DISCIPLINA “INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO” O MAIS PRÁTICO POSSÍVEL.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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OTIMIZAÇÃO DO APRENDIZADO – PREMISSAS PROPOSTAS – 1 – Leituras prévias dos assuntos a serem debatidos nas aulas. 2 – Leitura e preparação prévia das “questões para debate” apresentadas ao final de cada capítulo. 3 – Leitura e análise prévia de cada “caso” apresentado ao final de cada capítulo. 4 – Consolidar programa estruturado da disciplina. Obs.: O programa apresentado a seguir considera 16 aulas de carga dupla. Para a situação de carga simples, o programa pode ser dividido em 32 aulas, sem perda de sequência, e com a vantagem de separar melhor a parte teórica e a parte prática, representada pelas “questões para debate” e pelo “caso” para análise e debate de cada um dos assuntos dos 13 capítulos do livro. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO – PROGRAMA DA DISCIPLINA (1/3) – Aula
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Data
Conteúdo Básico
Telas de Apresentação
• Apresentação da disciplina. • Debate das expectativas dos participantes do curso. • Formação das equipes de trabalho. • Definição dos trabalhos. • Explicação do desenvolvim ento e debate dos casos. • Explicação da abordagem prática da discip lina. • Explicação da interligação com outras disciplinas do curso. • Processo de avaliação. • Debate de experiências e dos planos de carreira dos participantes do curso. • Origens e aplicações da administração. • Origens e tendências da administração.
Referências bibliográficas (Leituras prévias)
1/28
29/90
• Parte I • Capítulo 1 (seções 1.1 a 1.4.9)
3
• Origens e tendências da administração. • Questões para debate. • Análise e debate do caso.
91/126
• Capítulo 1 (seções 1.4.10 a 1.5)
4
• Aplicações da administração. • Questões para debate. • Análise e debate do caso.
127/146
Capítulo 2
147/160
• Parte II • Capítulo 3
5
• Debate das questões. • Análise e debate do caso.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO – PROGRAMA DA DISCIPLINA (2/3) – Aula
Telas de Apresentação
Referências bibliográficas
6
• Organização. • Questões para debate. • Análise e debate do caso.
161/185
• Capítulo 4
7
• Gestão de Pessoas. • Questões para debate. • Análise e debate do caso.
186/201
• Capítulo 5
8
• Direção. • Questões para debate. • Análise e debate do caso.
202/210
• Capítulo 6
9
• Avaliação. • Questões para debate. • Análise e debate do caso.
211/224
• Capítulo 7
225/236
• Parte III • Capítulo 8
237/246
• Capítulo 9
10
11
Data
Conteúdo Básico
• Funções das empresas. • Marketing. • Questões para debate. • Análise e debate do caso. • Produção. • Questões para debate. • Análise e debate do caso.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
(Leituras prévias)
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INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO – PROGRAMA DA DISCIPLINA (3/3) – Aula
Telas de Apresentação
Referências bibliográficas
12
• Gestão e desenvolvimento de pessoas. • Questões para debate. • Análise e debate do caso.
247/ 258
• Capítulo 10
13
• Finanças. • Questões para debate. • Análise e debate do caso.
259/ 269
• Capítulo 11
14
• Processos e Tecnologia. • Questões para debate. • Análise e debate do caso.
270 / 285
• Capítulo 12
286/ 301
• Parte IV • Capítulo 13
15
16
Data
Conteúdo Básico
• Atuação do administrador. • Conhecimentos e habilidades do administrador. • Questões para debate. • Análise e debate do caso.
(Leituras prévias)
• Consolid ação geral dos planos de carreira dos participantes do curso. • Prova final.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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COMO TORNAR PRÁTICO O CONTEÚDO DE “ INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO” Lembrar aos participantes do curso que: a) Todos os instrumentos, metodologias e técnicas administrativas surgiram – de forma direta ou indireta – das diversas teorias de administração, bem como da análise das funções da administração e das funções das empresas. b) A quase totalidade dos ensinamentos de administração surgiram a partir de realizações específicas em empresas. Ou seja, os laboratórios de pesquisas em administração são as próprias empresas. c) As adaptações e aprimoramentos das práticas administrativas foram realizadas com base em observações nas atividades das empresas. d) Os profissionais – executivos e funcionários – das empresas são, muitas vezes sem conhecimento desta situação, os principais catalisadores das evoluções administrativas nas empresas. e) O foco do conhecimento administrativo está nas pessoas, quer sejam profissionais de empresas ou professores de faculdades. f ) A essência da evolução sustentada, gradativa, evolutiva e acumulativa da administração é o trabalho conjunto e interativo dos executivos das empresas e dos professores universitários. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO Parte I – Origens e aplicações da administração 1 - Origens e tendências da administração 2 - Aplicações da administração Parte II – Funções da administração 3 - Planejamento 4 - Organização 5 - Gestão de pessoas 6 - Direção 7 - Avaliação
Parte III – Funções das empresas 8 - Marketing 9 - Produção 10 - Desenvolvimento de pessoas 11 - Finanças 12 - Processos e tecnologia Parte IV – Atuação do administrador 13 - Conhecimentos e habilidades do administrador Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CAPÍTULO 1 ORIGENS E TENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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ADMINISTRADOR – AMPLITUDE DO CONCEITO –
– Para formados ou não em cursos de administração. – Básico: prática da administração. – Sustentação: conhecimento dos conceitos e das metodologias e técnicas administrativas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CONCEITOS BÁSICOS 1 – Administração é o sistema estruturado e intuitivo que consolida um conjunto de princípios, processos e funções para alavancar, harmonicamente, o processo de planejamento de situações futuras desejadas e seu posterior controle e avaliação de eficiência, eficácia e efetividade, bem como a organização – estruturação – e a direção dos recursos alocados nas áreas funcionais das empresas, orientados para os resultados esperados, com a minimização dos conflitos interpessoais. 4 – Teoria da Administração é o conjunto de princípios e conhecimentos disseminados e comuns à prática administrativa, dentro de uma abordagem específica, quanto às atividades e funções administrativas desempenhadas pelas empresas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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ADMINISTRAÇÃO – FINALIDADES BÁSICAS – – Consolidar mecanismos que sustentem e facilitem o processo dos profissionais das empresas a pensarem e agirem de forma otimizada. – Facilitar e proporcionar maior qualidade ao processo decisório e de estabelecimento de prioridades. – Identificar “quem é quem” na empresa. – Estruturar o desenvolvimento de novos negócios, bem como consolidar vantagens competitivas para os negócios atuais e futuros das empresas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO – QUADRIPÉ DE SUSTENTAÇÃO –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO – (1/3) – PRINCIPAIS EVENTOS – Evento administrativo
Período/ano
Local
2800 a.C.
Mesopotâmia (atual Iraque e terras próximas)
• Estabelecimento das atividades das empresas. • Estruturação inicial do contro le das atividades.
2600 a.C.
Egito
• Estruturação i nicial das funções de planejamento, organização e controle (na construção das pirâmides).
2500 a.C.
China
• Descentralização do poder (com a utilização de assessores).
1900 a.C.
Babilônia (cidade da antiga Mesopotâmia)
• Estabelecimento das operações de um processo administrativo. • Estabelecimento do valor mínimo de remuneração pelas atividades desenvolvidas. • Maior ênfase nas r esponsabilidades das pessoas. • Descentralização dos controles. • Início da administração de logística. • Aplicação da estrutura hierárquica.
1600 a.C.
Egito
1500 a.C.
Israel
800 a.C.
Itália
• Início da estrut uração das institui ções administ rativas, pelo Império Romano.
500 a.C.
China
• Aprimoramento das atividades de planejamento, organização e direção em ações militares. • Início da identificação dos princípios da administração.
400 a.C.
Grécia
• Início dos estudos formais de administração .
400 a.C.
China
• Primeiros estudos de estratégia e do comportamento administ rativo nas empresas. (Sun-Tzu) Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 35
ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO – (2/3) – PRINCIPAIS EVENTOS – Período/ano
Evento administrativo
Local Itália (Roma)
• Exército é o modelo administrativo para as empresas.
1500
Itália (Roma)
• Estudos de liderança. • Trabalhos em equipes.
1776
Escócia
300 a.C.
1800
Inglaterra
1810
Escócia
1810
França
1820
Inglaterra
• Estudos da especialização do trabalho. (Adam Smith) • Estudos mais avançados sobre contr ole e remuneração. • Início de várias inovações na administração: incentivos, bonificações, festas de Natal, métodos de trabalho, seguro de vida e de atividades operacionais nas empresas. • Início de aplicação de práticas mais inovadoras de gestão de pessoas. (Robert Owen) • Início da partici pação dos funcionários nos resultados das empresas. • Constituição dos primeiros sindicatos de trabalhadores . Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO – (3/3) – PRINCIPAIS EVENTOS – Período/ano
Local
1832
Inglaterra
1856
EUA
1881
1886
1900
EUA
EUA
EUA
Evento administrativo • Princípios da abordagem científica no estudo e na prática da administração nas empresas. (Charles Babbage) • Início do uso formal de organogramas. • Fundação do primeiro curso de administração. (Universidade da Pensilvânia) (Joseph Warthon) • Debates da arte e ciência da administração. • Estruturação e debate da filosofia da administração. (Henry C. Metcalff e Henry R. Towne) • Início do movimento da administração científica. Obs.: A partir deste momento ver evolução das teorias da administração (seções 1.4.1 a 1.4.13).
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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ESCOLAS E TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO – ESTRUTURA EVOLUTIVA E INTERATIVA– Escola Clássica – Teor ia da Admi nistração Científica – Teor ia do Processo Admi nistrativo
Escola Burocrática
Escola Humanista
– Teoria da – Teor ia das Burocracia Relações Humanas
Escola Sistêmica – Teor ia de Sistemas
Escola Escola Quantitativa Contingencial – Teoria Matemática
– Teor ia Comportamentalista
Escola Moderna
– Teor ia da – Teoria da Admi ni stração Ad mini stração por Objetivos por Processos – Teor ia da Contingência
– Teoria da Excelência Ad ministrativa
– Teoria Estruturalista – Teoria do Desenvolvimento Organizacional
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ESCOLA CLÁSSICA – RAZÕES DO SURGIMENTO –
– Aumento da complexidade da administração das empresas. – Busca do maior rendimento possível proporcionado pelos recursos das empresas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA – CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO – – Maior eficiência nos processos produtivos. – Não implicou, na maior parte das vezes, em maior carga horária e em piores condições de trabalho. – Contribuiu para a evolução das comunidades. – Estruturação e aplicação dos princípios da administração. – Estruturação dos objetivos a serem alcançados e dos resultados efetivos.
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA – PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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INSTRUMENTO ADMINISTRATIVO – CONCEITO –
Metodologia ou técnica estruturada que as teorias da administração proporcionam para o desenvolvimento do processo de administração e da qualidade decisória nas empresas.
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA – INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 – Estruturação da especialização dos trabalhos. 2 – Análise da produção em massa. 3 – Estudo dos tempos e métodos.
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS – – Elevado enfoque na estruturação e execução, esquecendo as questões humanas. – Maior nível de ansiedade ocupacional. – Desqualificação de tarefas criativas, especializadas e complexas. – Inadequada interação entre produtividade e motivação. – Considerar salário como principal fator de motivação. – Bom funcionário = profissional especializado. – Aumento das tensões pessoais e sociais. – Esquecimento de que o indivíduo é um ser humano, social e inteligente. – Não considera os aspectos informais e os aspectos externos das empresas. – Apresenta desequilíbrio no tratamento das várias atividades das empresas. – Não considera as interações entre os diferentes fatores de influência da administração. – Em a r a n h a d o
d e idéias
sem sustentação conceitual e prática.
– Não apresenta comprovação científica. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA – ALGUMAS EVOLUÇÕES –
– Consolidação da administração como algo que pode ser analisado, estruturado e aprimorado. – Foco no aprimoramento profissional dos trabalhadores. – Estudos direcionados da base para o topo da pirâmide empresarial.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO – CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DE ADMINISTRAÇÃO –
– Estabelecimento das funções que as empresas devem desempenhar. – Identificação das responsabilidades básicas dos administradores das empresas. – Estabelecimento dos princípios de administração que as empresas devem respeitar.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO – INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
1 – Estruturação das funções da administração. 2 – Estruturação das funções das empresas. 3 – Estudo do p a p e l e da atuação dos executivos. 4 – Maneiras de estruturar as empresas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO – MANEIRAS DE ESTRUTURAR AS EMPRESAS – – Funcional. – Territorial ou localização geográfica. – Por clientes. – Por produtos ou serviços. – Por projetos. Co n t r i b u i çõe s d e o u t r a s t e o r i a s :
– Por processos (Teoria da Administração por Processos). – Rede de integração entre empresas (idem). – Matricial (Teoria da Contingência). – Unidade estratégica de negócio (idem). – Governança corporativa (Teoria da Excelência Administrativa). Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS – – Apresenta elevada abordagem simplista. – Não apresenta flexibilidade adequada. – Apresenta elevado nível de mecanicismo em suas orientações administrativas. – Apresenta inadequado tratamento das questões pessoais. – Apresenta baixo rigor científico.
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TEORIA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO – ALGUMAS EVOLUÇÕES –
– Forma estruturada de identificar as atividades das empresas. – Forma estruturada de identificar e analisar a atuação dos profissionais das empresas.
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ESCOLA BUROCRÁTICA – RAZÕES DO SURGIMENTO –
– Busca da racionalidade e da igualdade no tratamento dos funcionários das diversas empresas. – Abordagem mais ampla do estudo da administração. – Análise dos tipos de relacionamentos humanos, na busca de maior produtividade.
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TEORIA DA BUROCRACIA – CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
– Definição dos níveis de autoridade decisória e de mando. – Interação entre as atividades/hierarquia v e r s u s competência/conhecimento. – Maior análise de questões correlacionadas à estruturação das empresas.
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TEORIA DA BUROCRACIA – INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
– Estruturação formal das empresas. – Estudo da autoridade hierárquica.
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TEORIA DA BUROCRACIA – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
– Dificuldade de adequação das empresas às novas realidades. – Ênfase exagerada nos métodos e procedimentos administrativos. – Proporciona o i n c h a ço das empresas.
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TEORIA DA BUROCRACIA –ALGUMAS EVOLUÇÕES–
– Colocar ordem na casa. – Estabelecer quem é quem.
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ESCOLA HUMANISTA – RAZÕES DO SURGIMENTO –
– Críticas à Escola Clássica, acrescidas de estudos resultantes da sociologia e da psicologia. – Adequação da estruturação organizacional às necessidades dos negócios e das equipes de trabalho das empresas. – Consolidação das equipes multidisciplinares de trabalho. – Estudos da influência do nível motivacional na qualidade da administração.
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TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS – ABORDAGEM –
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TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS – CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO – – Maior abrangência de participação e de contribuição dos diversos profissionais das empresas. – Melhoria nas comunicações entre todos os níveis hierárquicos. – Reconhecimento da necessidade e da validade dos programas estruturados para maiores níveis de capacitação, conhecimento e habilidade. – Estruturação e aplicação de pesquisas e das ciências do comportamento.
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TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS – INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS–
1 – LIDERANÇA. 2 – COMUNICAÇÃO. 3 – CRIATIVIDADE.
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TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS – – LIMITAÇÃO EXAGERADA NO TIPO DE EMPRESA PESQUISADA. – LIMITAÇÃO EXAGERADA NA AMPLITUDE DE ANÁLISE. – LIMITAÇÃO NO TRATAMENTO DAS QUESTÕES E VARIÁVEIS ADMINISTRATIVAS. – EXCESSO DE IMPORTÂNCIA PARA A ATUAÇÃO DAS EQUIPES. – TRATAMENTO DOS INDIVÍDUOS DE MANEIRA INADEQUADA E INCOMPLETA. – O DEBATE E O CONFLITO ERAM CONSIDERADOS NOCIVOS. – NÃO ESTABELECEU A RELAÇÃO DE CAUSA V E R S U S EFEITO NOS CONFLITOS. – EXAGERO NA CORRELAÇÃO ENTRE FELICIDADE E PRODUTIVIDADE. – EXAGERO NA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO NOS NÍVEIS DE PRODUTIVIDADE E DE FELICIDADE. – FALTA DE SUSTENTAÇÃO E VALIDAÇÃO CIENTÍFICA. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS –ALGUMAS EVOLUÇÕES– – ESTUDO DE NOVOS MODELOS DE LIDERANÇA NAS EMPRESAS (“LIDERANÇA PELO CONHECIMENTO”). – MELHOR ESTRUTURAÇÃO E MAIOR DISSEMINAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES NAS EMPRESAS. – ESTRUTURAÇÃO DE MECANISMOS FACILITADORES PARA A EXPLICITAÇÃO E A APLICAÇÃO DA CRIATIVIDADE NAS EMPRESAS.
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TEORIA COMPORTAMENTALISTA – CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO– – DESENVOLVIMENTO DA PSICOLOGIA INDUSTRIAL (OU ADMINISTRATIVA OU EMPRESARIAL). – MOVIMENTO DIRECIONADO À QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO. – ESTUDOS FOCADOS NA DINÂMICA DE GRUPO. – CONSOLIDAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO COMPORTAMENTO HUMANO NAS EMPRESAS. – CONSOLIDAÇÃO DO INDIVÍDUO COMO CATALISADOR DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA COMPORTAMENTALISTA – INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS – – ESTUDO DAS NECESSIDADES HUMANAS E DO NÍVEL DE MOTIVAÇÃO. – CLIMA ORGANIZACIONAL. – ESTILO ADMINISTRATIVO. – PSICOLOGIA EMPRESARIAL. – DINÂMICA DE GRUPO.
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TEORIA COMPORTAMENTALISTA – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
– FALTA DE PROFUNDIDADE EM ALGUMAS ANÁLISES. – ANÁLISE INCOMPLETA DOS FATORES DE INFLUÊNCIA DAS NECESSIDADES HUMANAS. – RELATIVA DIFICULDADE DE APLICAÇÃO PRÁTICA DOS ENSINAMENTOS DA TEORIA.
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TEORIA COMPORTAMENTALISTA – ALGUMAS EVOLUÇÕES –
– APRENDIZADO EVOLUTIVO NO TRATAMENTO DAS QUESTÕES INERENTES À QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO. – MAIOR AMPLITUDE NA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DOS INDIVÍDUOS NOS DIVERSOS GRUPOS SOCIAIS, TAIS COMO AS EMPRESAS.
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TEORIA ESTRUTURALISTA – CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO – – TRATAMENTO INTERATIVO DOS FATORES INTERNOS E EXTERNOS DAS EMPRESAS. – ANÁLISE ESTRUTURADA DAS MUDANÇAS NAS EMPRESAS. – IDENTIFICAÇÃO DE EMPRESAS DE VÁRIOS TIPOS E CARACTERÍSTICAS, GERANDO DIFERENTES TIPOS DE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL. – IDENTIFICAÇÃO DOS CONCEITOS E ABORDAGENS DOS CONFLITOS E DAS INTERAÇÕES ENTRE DIFERENTES GRUPOS E AS SUAS INFLUÊNCIAS NAS REALIDADES DAS EMPRESAS. – IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS E NECESSIDADES DE MUDANÇAS SÃO FUNDAMENTAIS PARA MANTER O CRESCIMENTO DAS EMPRESAS. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA ESTRUTURALISTA – INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
– ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FORMAL E INFORMAL. – NÍVEIS DAS EMPRESAS. – ESTUDO DO AMBIENTE EMPRESARIAL. – INTERAÇÕES ENTRE EMPRESAS.
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TEORIA ESTRUTURALISTA – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
– NÃO É UMA TEORIA ESPECÍFICA DA ADMINISTRAÇÃO. – É UMA TEORIA DE TRANSIÇÃO NO PROCESSO EVOLUTIVO DA ADMINISTRAÇÃO.
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TEORIA ESTRUTURALISTA – ALGUMAS EVOLUÇÕES –
– PRIMEIRA VISÃO DAS EMPRESAS DE FORMA ABRANGENTE E INTERATIVA DAS INFLUÊNCIAS DOS FATORES EXTERNOS. – ANÁLISE MAIS ESTRUTURADA DOS ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS DAS EMPRESAS.
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DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL – CONCEITO –
PROCESSO ESTRUTURADO PARA CONSOLIDAR A MUDANÇA PLANEJADA DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS E COMPORTAMENTAIS NAS EMPRESAS, COM A FINALIDADE DE OTIMIZAR A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E OS RESULTADOS ANTERIORMENTE ESTABELECIDOS NOS PLANEJAMENTOS ELABORADOS, SEMPRE COM ADEQUADO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL.
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TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL – CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO – – MELHOR CONHECIMENTO DAS PESSOAS QUE TRABALHAM NAS EMPRESAS. – CONHECIMENTO DO EFEITO DAS MUDANÇAS SOBRE AS PESSOAS. – CONHECIMENTO DAS CAUSAS DAS RESISTÊNCIAS ÀS MUDANÇAS. – CONSOLIDAÇÃO DA FUNÇÃO DE AGENTE DE MUDANÇAS. – MELHORIA DA QUALIDADE DO RELACIONAMENTO ENTRE AS PESSOAS QUE TRABALHAM NAS EMPRESAS. – ENTENDIMENTO DE QUE AS MUDANÇAS NAS EMPRESAS SÃO NECESSÁRIAS. – CONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES PARA O FRACASSO E O SUCESSO DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL – INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS–
– DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL. – TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO. – EQUIPES MULTIDISCIPLINARES. – CULTURA ORGANIZACIONAL.
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TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
– AS CONCLUSÕES DA TEORIA CARECEM DE COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA. – DESCONSIDERA OUTROS IMPORTANTES FATORES DE INFLUÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DAS EMPRESAS. – ALGUMAS CONSIDERAÇÕES JÁ EXISTIAM EM TEORIAS ANTERIORES.
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TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL – ALGUMAS EVOLUÇÕES –
– AMPLITUDES CADA VEZ MAIS ELEVADAS QUANTO AOS ASSUNTOS CONSIDERADOS. – REDUÇÃO DOS NÍVEIS DE RESISTÊNCIA AOS PROCESSOS DE MUDANÇAS NAS EMPRESAS.
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ESCOLA SISTÊMICA – RAZÕES RA ZÕES DO SURGIMENTO SURGIMENTO –
– INTEGRAÇ INTEGRAÇÃO ÃO DE DE TODAS TODAS AS ABORD ABORDAGEN AGENS S DA ADMINIST ADMINISTRAÇÃO RAÇÃO ATÉ ENTÃO ENTÃO ESTUD ESTUDADAS ADAS.. – VISUALIZ VISUALIZAÇÃO AÇÃO DAS EMPRESAS EMPRESAS NO CONTEXTO CONTEXTO ECOLÓ ECOLÓGIC GICO. O. – NECESSID NECESSIDADE ADE DE MELHOR MELHOR TRATAM TRATAMENTO ENTO DO DO TODO TODO E DAS PARTES DAS QUESTÕES ADMINISTRATIVAS DAS EMPRESAS.
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TEORIA TEORIA DE SISTEM SISTEMA AS – CONTRIBUIÇÕES CONTRIB UIÇÕES PARA PA RA A PRÁTICA PRÁ TICA DA ADMINISTRA A DMINISTRAÇÃ ÇÃO O–
– MAIOR MAIOR FACILIDAD FACILIDADE E NO ESTABELECIMEN ESTABELECIMENTO TO DOS OBJETIVO OBJETIVOS S DAS EMPRESAS. – ANÁLISE ANÁLISE ESTRUTURA ESTRUTURADA DA DAS EMPRESA EMPRESAS, S, DE CADA CADA UMA DE DE SUAS PARTES E DO AMBIENTE EMPRESARIAL.
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TEORIA DE SISTEMAS – INSTRUMENTOS INSTRUMENTOS ADMINISTRA A DMINISTRATIVOS TIVOS –
– ESTRUT ESTRUTURA URAÇÃ ÇÃO O DE SISTEM SISTEMAS. AS. – SISTEMAS SISTEMAS DE DE INFORMAÇ INFORMAÇÕES ÕES GERENC GERENCIAIS IAIS.. – TECNOL TECNOLOG OGIA IA DA INFOR INFORMAÇ MAÇÃO. ÃO.
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SISTEMAS – CONCEITOS CONCEITOS E COMPONENTES COMPONENTES – 1 – CONC CONCEI EITO TO:: Conjunto de partes interativas e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função. 2 – COMPO COMPONEN NENTE TES: S:
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SISTEMAS – A MBIENTE MB IENTE E NÍVEIS NÍVEIS – 1 – AMBI AMBIEN ENTE TE:: Conjunto de elementos elementos que não não pertencem ao sistema, mas qualquer alteração no sistema pode alterar os seus elementos e qualquer alteração nos seus elementos pode alterar o sistema.
2 – NÍVEI ÍVEIS: S:
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS – CONCEITO CONCEITO E COMPONENTES COMPONENTES – 1 – CONC CONCEI EITO TO:: Processo de transformação de dados em informações que são utilizadas na estrutura decisória da empresa, proporcionando, ainda, a sustentação administrativa para otimizar os resultados r esultados esperados. 2 – COMP COMPON ONENT ENTES ES::
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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – CONCEITO –
INTERAÇÃO ESTRUTURADA ENTRE SISTEMAS DE SOFTWARE E DE HARDWARE PARA O REGISTRO, TRANSFORMAÇÃO, TRANSMISSÃO E ARQUIVAMENTO DE TODOS OS TIPOS DE INFORMAÇÕES DAS EMPRESAS.
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TEORIA DE SISTEMAS – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS – – DIFICULDADE DE APLICAÇÃO PRÁTICA. – NÃO FAZ DISTINÇÃO ENTRE OS FATORES DE INFLUÊNCIA DO FUNCIONAMENTO DAS EMPRESAS. – EXISTÊNCIA DE INVERDADES QUANTO A ALGUMAS PREMISSAS DE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS NAS EMPRESAS. – NEM SEMPRE AS EMPRESAS ESTÃO PROCURANDO UM ESTADO DE EQUILÍBRIO.
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TEORIA DE SISTEMAS – ALGUMAS EVOLUÇÕES –
1 – MAIOR APLICAÇÃO DOS ENSINAMENTOS DA TEORIA DE SISTEMAS PELAS OUTRAS ESCOLAS E TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO. 2 – MELHOR IDENTIFICAÇÃO DE “QUEM É QUEM” NO PROCESSO DECISÓRIO NAS EMPRESAS.
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ESCOLA QUANTITATIVA – RAZÕES DE SURGIMENTO –
– PARA TRATAR DE DECISÕES EM CONTEXTOS COMPLEXOS NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. – PARA OTIMIZAR O PROCESSO DECISÓRIO DAS EMPRESAS.
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TEORIA MATEMÁTICA – CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
– MELHORIA DA RAPIDEZ E DA QUALIDADE DAS DECISÕES NAS EMPRESAS. – MELHORIA DO CONHECIMENTO, DA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E DA HABILIDADE DAS PESSOAS.
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TEORIA MATEMÁTICA – INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
– PESQUISA OPERACIONAL. – INDICADORES DE DESEMPENHO. – ANÁLISE DE RISCO E DE DECISÃO.
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TEORIA MATEMÁTICA – CONCEITOS BÁSICOS – 1 – PESQUISA OPERACIONAL: METODOLOGIA ADMINISTRATIVA ESTRUTURADA QUE POSSIBILITA A OTIMIZAÇÃO DA ATUAÇÃO DAS PESSOAS E DAS EQUIPES MULTIDISCIPLINARES NAS QUESTÕES INERENTES AO PLANEJAMENTO, À SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E AO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES NAS EMPRESAS. 2 – INDICADOR DE DESEMPENHO: PARÂMETRO E CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO, PREVIAMENTE ESTABELECIDO, QUE PERMITE A ANÁLISE DA REALIZAÇÃO, BEM COMO A EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DAS EMPRESAS. 3 – RISCO: ESTADO DO CONHECIMENTO NO QUAL CADA AÇÃO OU ESTRATÉGIA ALTERNATIVA LEVA A UM CONJUNTO DE RESULTADOS, SENDO A PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CADA RESULTADO CONHECIDA DO TOMADOR DE DECISÃO. 4 – DECISÃO : DELINEAMENTO DE UM FUTURO ESTADO DE COISAS, QUE PODE SER VERDADEIRO OU FALSO, EM FUNÇÃO DOS ELEMENTOS QUE O TOMADOR DE DECISÃO TEM EM MÃOS E QUE LHE PERMITEM TER VISÃO FACTUAL DA SITUAÇÃO PRESENTE E FUTURA. CORRESPONDE A UMA ESCOLHA ENTRE VÁRIOS CAMINHOS ALTERNATIVOS QUE LEVAM A DETERMINADO RESULTADO. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA MATEMÁTICA – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
– APRESENTA LIMITAÇÕES NAS ANÁLISES DECISÓRIAS E DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. – DIFICULDADE DA APRESENTAÇÃO DAS QUESTÕES DECISÓRIAS DA ADMINISTRAÇÃO EM TERMOS DE ABORDAGENS MATEMÁTICAS. – DIFICULDADE DE IDENTIFICAÇÃO DA MELHOR ABORDAGEM MATEMÁTICA.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA MATEMÁTICA – ALGUMAS EVOLUÇÕES –
– CONTÍNUO DESENVOLVIMENTO E APRIMORAMENTO DOS MODELOS E TÉCNICAS MATEMÁTICAS. – GRADATIVO MAIOR USO DE MODELOS MATEMÁTICOS NO PROCESSO DECISÓRIO DAS EMPRESAS.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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ESCOLA CONTINGENCIAL – RAZÕES DO SURGIMENTO – – IDENTIFICAÇÃO DO RÁPIDO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO QUE AS EMPRESAS DEVEM TER PARA COM AS CONTINGÊNCIAS APRESENTADAS PELO AMBIENTE EMPRESARIAL. – MELHORIA DA QUALIDADE DO PROCESSO DECISÓRIO. – TRATAMENTO DAS QUESTÕES ADMINISTRATIVAS NO CONTEXTO DE “CADA CASO É UM CASO”.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS – CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO – – ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO NEGOCIAL DE ESTABELECIMENTO DOS RESULTADOS A SEREM ALCANÇADOS PELAS EMPRESAS. – MELHORIA NA EFICÁCIA EMPRESARIAL. – REDUÇÃO DO NÍVEL DE CONFLITOS NAS EMPRESAS. – CONSOLIDAÇÃO DE UMA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DINÂMICA E COM AS RESPONSABILIDADES ESTABELECIDAS. – IDENTIFICAÇÃO DE “ONDE E QUANDO” AS MUDANÇAS EMPRESARIAIS SÃO NECESSÁRIAS. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS – INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
– METODOLOGIA DE ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS E METAS. – PLANEJAMENTO TÁTICO. – PLANEJAMENTO OPERACIONAL.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CONCEITOS 1 – Administração por objetivos: Técnica estruturada e interativa de negociação de estabelecimento dos objetivos individuais, como decorrência e como sustentação aos objetivos das empresas. 2 – Planejamento tático: Metodologia administrativa que tem por finalidade otimizar determinada área de resultado da empresa. 3 – Planejamento operacional: Formalização das metodologias de desenvolvimento e de implementação de resultados específicos a serem alcançados pelas áreas funcionais da empresa.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS – – NÃO TRABALHA COM OS CONFLITOS ENTRE OS OBJETIVOS DAS PESSOAS E OS OBJETIVOS DAS EMPRESAS. – NÃO ABORDA, ADEQUADAMENTE, OS TRABALHOS REALIZADOS POR EQUIPES. – PRIORIZA AS ATIVIDADES DE CURTO PRAZO. – INCENTIVA UM VIÉS PELO MAIS FÁCIL, PELO MAIS SIMPLES. – DIFICULDADE DE COMPARAR PADRÕES DE DESEMPENHO ENTRE DIFERENTES ÁREAS DE UMA MESMA EMPRESA. – POSSIBILIDADE DE AVALIAÇÕES SUBJETIVAS. – DIFICULDADE EM INTERLIGAR ATIVIDADES DE CARGOS INFERIORES V E R S U S CARGOS SUPERIORES. – DIFICULDADE DE CONSOLIDAR TODO O PROCESSO, EM UM ÚNICO MOMENTO, EM TODA A EMPRESA. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS – ALGUMAS EVOLUÇÕES –
– O PROCESSO DE ESTABELECIMENTO, DE AVALIAÇÃO E DE APRIMORAMENTO DE OBJETIVOS SERÁ, CADA VEZ MAIS, SUSTENTADO, INTERATIVO, PARTICIPATIVO E RESPONSÁVEL. – A EXISTÊNCIA E A COBRANÇA DE OBJETIVOS SERÃO CONSIDERADAS COMO “ALGO BOM” PELAS PESSOAS.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DA CONTINGÊNCIA – CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
– MAIOR ABRANGÊNCIA NO ESTUDO DOS ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS DAS EMPRESAS. – OBRIGATORIEDADE DO CONHECIMENTO E DO USO DOS ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS DE FORMA INTERLIGADA E GLOBAL. – CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E CONSOLIDAÇÃO DA ADHOCRACIA NAS EMPRESAS.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DA CONTINGÊNCIA – INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS –
– ANÁLISE EXTERNA DA EMPRESA. – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. – ESTRATÉGIAS E TÉCNICAS ESTRATÉGICAS. – CENÁRIOS ESTRATÉGICOS. – MODELOS ORGANIZACIONAIS.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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CONCEITOS BÁSICOS 1 – Análise externa da empresa: Identificação das oportunidades e das ameaças inerentes à empresa, bem como das melhores maneiras de usufruí-las e de evitá-las. 2 – Planejamento estratégico: Metodologia administrativa que proporciona sustentação para se estabelecer a melhor direção a ser seguida pela empresa, visando ao otimizado grau de interação com os fatores externos – não controláveis – e atuando de forma inovadora e diferenciada. 3 – Técnicas estratégicas: Formas estruturadas e interativas para o tratamento das informações básicas inerentes ao processo decisório no estabelecimento das estratégias das empresas. 4 – Cenários estratégicos: Representam critérios e medidas alternativas para a preparação do futuro das empresas. 5 – Modelos organizacionais: São maneiras de se estabelecer a departamentalização ou estrutura organizacional das empresas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DA CONTINGÊNCIA – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS – – TRABALHA MAIS COM AS DIFERENÇAS ENTRE AS EMPRESAS DO QUE COM AS SEMELHANÇAS ENTRE SI. – DIFICULDADE DE IDENTIFICAR A MUDANÇA MAIS SIGNIFICATIVA. – DIFICULDADE DE IDENTIFICAR FREQUÊNCIA, VELOCIDADE E INTENSIDADE DAS MUDANÇAS. – DIFICULDADE DE IDENTIFICAR E INTERLIGAR VARIÁVEIS EXTERNAS DE INFLUÊNCIA. – DIFICULDADE DE INTERAGIR ESTRUTURA DE PODER V E R S U S VARIÁVEIS EXTERNAS. – DIFICULDADE DE AVALIAR OS DESEMPENHOS GLOBAIS E PARCIAIS DAS EMPRESAS. – DIFICULDADE EM SE CONSOLIDAR UM PROCESSO DE MUDANÇA. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DA CONTINGÊNCIA – ALGUMAS EVOLUÇÕES –
– AMPLIAÇÕES DAS APLICAÇÕES DAS PARTES DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. – PLENA AMPLITUDE PARA A ANÁLISE DECISÓRIA NAS EMPRESAS.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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ESCOLA MODERNA – RAZÕES DO SURGIMENTO –
– NOVO CONTEXTO COMPETITIVO, TANTO ENTRE EMPRESAS COMO ENTRE NAÇÕES. – MUDANÇAS NOS COMPORTAMENTOS E NAS NECESSIDADES DAS PESSOAS. – DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO DAS EMPRESAS.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS – CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO –
– PLENA ESTRUTURAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO OTIMIZADA DO PROCESSO DECISÓRIO NAS EMPRESAS. – DIRECIONAMENTO ÀS EXPECTATIVAS E NECESSIDADES DOS CLIENTES. – EFETIVA BUSCA DA EFICÁCIA EMPRESARIAL. – CONSOLIDAÇÃO DO MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO.
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102
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS – INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS – – DESENHO DE PROCESSOS. – DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSOS. – QUALIDADE TOTAL. – LOGÍSTICA. – REDE DE INTEGRAÇÃO ENTRE EMPRESAS. – REENGENHARIA.
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DESENHO DE PROCESSOS – CONCEITOS – 1 – Desenho de processos: Metodologia estruturada de identificar, ordenar em sequência lógica e otimizada, implementar e avaliar as atividades que contribuem, direta ou indiretamente, para o maior valor agregado para as empresas, bem como para seus diversos públicos (clientes, fornecedores, funcionários, governos, comunidade). 2 – Processo: conjunto estruturado de atividades sequenciais que apresentam relação lógica entre si, com a finalidade de atender e, preferencialmente, suplantar as necessidades e as expectativas dos clientes externos e internos das empresas.
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QUALIDADE TOTAL – CONCEITOS – 1 – Qualidade Total: Capacidade de um produto ou serviço de satisfazer – ou suplantar – as necessidades, exigências e expectativas dos clientes externos e internos das empresas. 2 – Melhoria Contínua: Tornar o processo mais capaz, utilizando recursos existentes e à disposição da empresa considerada. 3 – Inovação: Tornar o processo mais capaz, inserindo recursos atualmente não disponíveis na empresa.
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LOGÍSTICA – CONCEITO –
PROCESSO ESTRUTURADO E INTEGRADO QUE CONSIDERA TODAS AS ATIVIDADES QUE TÊM RELAÇÃO ENTRE SI EM UMA SEQUÊNCIA LÓGICA, DESDE O PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DE MERCADO, PASSANDO POR TODOS OS INSUMOS, TRANSFORMAÇÕES, VENDAS, ENTREGAS, ATÉ O PÓS-VENDA DO PRODUTO OU SERVIÇO COLOCADO NO MERCADO.
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REDE DE INTEGRAÇÃO ENTRE EMPRESAS – CONCEITO –
COOPERAÇÃO ESTRUTURADA VISANDO CONSOLIDAR FORTES E INTERNACIONAIS VANTAGENS COMPETITIVAS, SUSTENTADAS POR OTIMIZADAS TECNOLOGIAS, MELHOR UTILIZAÇÃO DOS ATIVOS, BEM COMO MAIORES PRODUTIVIDADE, FLEXIBILIDADE, QUALIDADE, RENTABILIDADE E LUCRATIVIDADE DAS EMPRESAS PARTICIPANTES.
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REENGENHARIA – CONCEITO –
TRABALHO PARTICIPATIVO DE ELEVADA AMPLITUDE, DIRECIONADO PARA OS NEGÓCIOS E SEUS RESULTADOS, QUE TEM COMO SUSTENTAÇÃO O DESENVOLVIMENTO E A IMPLEMENTAÇÃO DE NOVOS PROCESSOS QUE INTEGRAM FUNÇÕES E ÁREAS DAS EMPRESAS NA BUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA NA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES E NO FORNECIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS AOS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS DAS EMPRESAS.
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
– DIFICULDADE EM SE ESTRUTURAR PROCESSOS QUE PROPORCIONEM RESULTADOS EFETIVOS. – DESCRENÇA EM PROCESSOS POR MODISMOS MAL APLICADOS PELAS EMPRESAS.
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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS – ALGUMAS EVOLUÇÕES –
– OS PROCESSOS VÃO SE TORNAR, CADA VEZ MAIS, COMO FOCOS DE ANÁLISE DAS REALIZAÇÕES CONSOLIDADAS NAS EMPRESAS.
– OS PROCESSOS VÃO SE TORNAR O FOCO BÁSICO E SUSTENTADO DO PODER DECISÓRIO NAS EMPRESAS.
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TEORIA DA EXCELÊNCIA ADMINISTRATIVA – CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO – – Tornar a otimizada administração das empresas como algo plenamente estruturado, lógico e disponível. – Consolidação de um processo administrativo ágil, sustentado e focado nas pessoas. – Maior facilidade de aprendizado e de aplicação dos ensinamentos administrativos. – Consolidar uma interação entre os conhecimentos de administração e os acontecimentos – e indícios de acontecimentos – nas empresas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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TEORIA DA EXCELÊNCIA ADMINISTRATIVA – INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS – – ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA. – ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. – ADMINISTRAÇÃO VIRTUAL. – EMPREENDIMENTO. – RESPONSABILIDADE SOCIAL E ÉTICA. – GOVERNANÇA CORPORATIVA. – ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA – PONTOS DE APOIO E OBJETIVO –
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ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA – CONCEITO E MODELO GERAL – 1 – CONCEITO: Administração do futuro que, de forma estruturada, sistêmica e intuitiva, consolida um conjunto de princípios, normas e funções para alavancar, harmoniosamente, o processo de planejamento da situação futura desejada da empresa como um todo e seu posterior controle perante os fatores ambientais, bem como a estruturação organizacional e a direção dos recursos empresariais de forma otimizada com a realidade ambiental, com a maximização das relações interpessoais.
2 – MODELO GERAL:
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ADMINISTRAÇÃO VIRTUAL – CONCEITO E SUSTENTAÇÃO – 1 – CONCEITO: Forma estruturada e sustentada, pela tecnologia da informação, de interações entre pessoas e/ou empresas próximas ou distantes entre si.
2 – SUSTENTAÇÃO:
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EMPREENDEDORISMO – CONCEITO –
PROCESSO EVOLUTIVO E INOVADOR DA CAPACIDADE E HABILIDADE PROFISSIONAIS DIRECIONADAS À ALAVANCAGEM DOS RESULTADOS DAS EMPRESAS E À CONSOLIDAÇÃO DE NOVOS PROJETOS ESTRATEGICAMENTE RELEVANTES.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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RESPONSABILIDADE SOCIAL E ÉTICA – CONCEITOS –
RESPONSABILIDADE SOCIAL: ABORDAGEM DAS EMPRESAS COMO INSTITUIÇÕES SOCIAIS, DENTRO DE UM CONTEXTO INTERATIVO DE DEPENDÊNCIA E DE AUXÍLIO À SOCIEDADE ONDE ELAS ATUAM. ÉTICA: CONJUNTO ESTRUTURADO E SUSTENTADO DE VALORES CONSIDERADOS COMO IDEAIS E QUE ORIENTAM O COMPORTAMENTO DAS PESSOAS, DOS GRUPOS, DAS EMPRESAS E DA SOCIEDADE COMO UM TODO.
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INTERAÇÃO ENTRE ÉTICA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E ESTRATÉGIAS
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GOVERNANÇA CORPORATIVA – CONCEITO –
Modelo de administração que, a partir da otimização das interações entre acionistas ou quotistas, conselhos – de administração e fiscal –, auditorias – externa e interna – e diretoria executiva, proporciona a adequada sustentação para o aumento da atratividade da empresa no mercado – financeiro e comercial – e, consequentemente, incremento no valor da empresa, redução do nível de risco e maior efetividade da empresa ao longo do tempo.
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ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO – CONCEITO –
Processo estruturado, criativo, inovativo e sustentado de identificar, desenvolver e operacionalizar os conhecimentos necessários para alavancar os resultados globais das empresas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
120
TEORIA DA EXCELÊNCIA ADMINISTRATIVA – PRINCIPAIS CRÍTICAS RECEBIDAS –
– Dificuldade em aplicar b e n c h m a r k i n g . – Dificuldade em estruturar e, principalmente, operacionalizar otimizados modelos de administração. – Falta de planos de aprendizado e de administração do conhecimento. – Dificuldade, e falta de interesse, em se disseminar conhecimentos.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
121
TEORIA DA EXCELÊNCIA ADMINISTRATIVA – ALGUMAS TENDÊNCIAS – – Maior flexibilidade e qualidade administrativa e de raciocínio dos profissionais. – A boa qualidade administrativa será, cada vez mais, a principal e a mais forte sustentação para uma vantagem competitiva real, sustentada e duradoura. – Foco na administração do conhecimento para consolidar o crescimento sustentado.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
122
TENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO – Abordagem predominantemente comportamental. – Consolidação da administração do conhecimento. – Maior interação entre os instrumentos administrativos das empresas. – Divisão dos sistemas e processos administrativos em partes. – Definição dos p a p éis dos profissionais das empresas. – Alteração de determinados cargos e funções. – Necessidade de maior comprometimento para com os resultados esperados. – Maior interação teoria v e r s u s prática. – Universalização da administração. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
123
TENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO – PELAS COMPETÊNCIAS EXIGIDAS NO SÉCULO XXI – – Saber ouvir, incorporar e aplicar bons conselhos. – Saber trabalhar com o poder. – Saber identificar, em t e m p o
r e a l , mudanças
externas à empresa.
– Saber identificar e usufruir as oportunidades externas. – Saber posicionar a empresa no mercado. – Saber trabalhar com equipes multidisciplinares. – Saber criar e aplicar mecanismos facilitadores da administração. – Saber estabelecer as prioridades. – Saber manter o foco, sem perder a visão do todo. – Saber estabelecer, aplicar e avaliar objetivos e metas. – Saber avaliar pessoas e formar líderes. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
124
ORIGENS E TENDÊNCIAS – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater o conceito do termo a d m i n i s t r a ção . 2 – Debater o conceito e a amplitude do termo T e o r i a d a A d m i n i s t r a ção . 3 – Debater o significado e a abrangência do termo e m p r e s a . 4 – Debater, para o seu caso, a amplitude do conceito de administrador. 5 – Debater os vários eventos inerentes às origens e à consolidação da administração pelas empresas em geral. 6 – Para a questão anterior, estabelecer, com justificativas, uma ordem de importância para os diversos eventos administrativos identificados na seção 1.3. 7 – Debater as contribuições das 13 teorias da administração apresentadas no capítulo. 8 – Debater as tendências da administração. 9 – Identificar outras tendências da administração e estabelecer uma hierarquia de importância para todas as tendências analisadas. 10 – Com base em seu entendimento do conteúdo do capítulo, apresentar suas considerações a respeito da importância do conhecimento da administração para as empresas em geral e, principalmente, para a sua vida profissional. Completar a análise desta questão com a posterior leitura de todo o livro e, principalmente, do Capítulo 13. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
125
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATE DE CASO
“A empresa Novo Horizonte Indústria e Comércio S.A. quer ter um modelo de administração que considere os principais ensinamentos das teorias de administração e que esteja l i g a d o nas tendências da administração.”
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
126
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
127
CAPÍTULO 22 APLICAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
128
ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO – PARTES INTEGRANTES –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
129
ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
130
ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO – CONCEITOS – 1 – Ciência: Conjunto organizado de conhecimentos administrativos obtidos pela leitura, observação, metodologias e técnicas administrativas desenvolvidas, bem como pela prática nas empresas. 2 – Arte: Capacidade sustentada pelo conhecimento dos conceitos, metodologias e técnicas administrativas, que os profissionais têm condições de aplicar, de maneira adequada, nas empresas. 3 – Profissão: Exercício das atividades de administrador, visando otimizadas satisfação e realização pessoal e profissional. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
131
PREMISSAS DA ADMINISTRAÇÃO
– Sustentar a constituição e a continuidade das empresas. – Estar sustentada por otimizados uso e equilíbrio da teoria e da prática administrativa. – Ter sustentação por adequados estilos de atuação e níveis de conhecimento administrativo. – Estar baseada em modernas metodologias e técnicas administrativas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
132
TRIPÉ DE SUSTENTAÇÃO DAS EMPRESAS
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
133
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO
– Ter aplicação e abrangência universais. – Saber que é uma tecnologia em constante evolução. – Saber que permite generalizações e particularizações. – Ter forte abordagem de relatividade. – Considerar toda a empresa de forma interativa. – Saber que o foco da administração são as pessoas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
134
CARACTERÍSTICAS DA ADMINISTRAÇÃO – Processo dinâmico e social. – Processo catalisador e disseminador de conhecimentos, idéias e aprendizados. – Ativa, criativa e complexa. – Coordenada, abrangente e interativa. – Atividade inexata e intangível, mas avaliável.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
135
FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
136
FUNÇÕES DAS EMPRESAS
– Marketing. – Produção. – Gestão e desenvolvimento de pessoas. – Finanças. – Processos e tecnologia.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
137
NÍVEIS DA ADMINISTRAÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
138
FATORES DE INFLUÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO
– EFICIÊNCIA. – EFICÁCIA. – EFETIVIDADE.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
139
ESSÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
140
CONSOLIDAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO – PROCESSO –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
141
PENSAMENTO ADMINISTRATIVO – CONCEITO E APLICAÇÃO – 1 – Conceito: Postura do profissional voltada para a consolidação das atividades administrativas e para a otimização dos resultados das empresas. 2 – Aplicação: Acelerador ou redutor da velocidade e da qualidade administrativa das empresas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
142
EMPRESAS E A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
143
COMO TORNAR PRÁTICA A ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
– Procurar entender a essência da administração. – Entender e aplicar os diversos instrumentos administrativos decorrentes das teorias da administração. – Exercitar, na plenitude, as nove partes integrantes do estudo da administração. – Começar a fazer o seu plano de carreira.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
144
ORIGENS E TENDÊNCIAS – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater o conteúdo básico e as interações entre as nove partes integrantes do estudo da administração nas empresas. 2 – Debater as abordagens do conceito de administração e, com detalhes, identificar a sua influência no contexto da profissão de administrador. 3 – Debater as premissas da administração e, para uma empresa de seu conhecimento, estabelecer algum critério de prioridade dessas premissas. 4 – Debater os princípios da administração e como estes podem influenciar a sua realidade profissional. 5 – Debater as características da administração e como elas podem influenciar a sua atuação como administrador. 6 – Debater as funções da administração e como elas podem atuar e influenciar a realidade administrativa de uma empresa de seu conhecimento. 7 – Debater as funções da empresa e como elas podem ser melhor utilizadas pelos administradores das empresas. 8 – Debater os níveis da administração e identificar diferenças de sua atuação profissional em cada um destes três níveis. 9 – Debater os fatores de influência da administração e como você pretende atuar profissionalmente nas empresas – e em suas atividades acadêmicas –, para conseguir situação otimizada nos três fatores. 10 – Debater as essências da administração e fazer, com o maior nível de detalhamento possível, um plano de carreira envolvendo as quatro essências.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
145
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATE DE CASO
“A empresa Alpha Tecnologia de Ponta Ltda. quer interligar e aplicar, de forma otimizada, as nove partes integrantes do estudo da administração.”
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
146
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
147
FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO – CONCEITO E COMPONENTES – 1 – CONCEITO: Atividades que devem ser desempenhadas em todo e qualquer processo administrativo nas empresas e por cada uma de suas unidades organizacionais. 2 – COMPONENTES:
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
148
CAPÍTULO 33 PLANEJAMENTO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
149
PLANEJAMENTO – CONCEITO –
Função da administração que permite diagnosticar e analisar situações atuais, de estabelecer resultados – objetivos e metas – a serem alcançados pelas empresas e de delinear ações – estratégias – para se alcançar estes resultados, bem como de leis e normas – políticas – que servem de sustentação a este procedimento administrativo.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
150
FUNÇÃO PLANEJAMENTO – ORIGENS – Idealizador
Ano
Principais contribuições
• Alfred Chandler Jr.
1962
• Richard Cyert e James March • Kenneth Richmond Andrews e Carl Roland
1963
Alinhou a estrutura organi zacional e as ações das empresas com seus planejamentos estratégicos. Estabeleceram que os objetivos das empresas correspondem, diretamente, aos objetivos pessoais do pr oprietário ou p rinci pal executivo da empresa.
1963
Estrut uraram as análises externas e internas das empresas.
• Peter Drucker
1964
Consolidou a administração por objetivos e a importância da alta administração e da negoci ação entre os diversos executivos d a empresa.
• H. Igor Ansoff
1965
• G. Mandelker
1974
Estruturo u e consoli dou a importância da estratégia corporativa e da sinergia entre negócios. Estudou o resultado das fusões e aquisições e concluiu que é uma situação de elevados l ucros. Estes estudo s foram questio nados em 1978 por M. Firth, que concluiu que difi cilmente existe sinergia em fusões das empresas.
• Michael Porter
1980
Estruturou a análise e o estabelecimento das vantagens competitivas das empresas.
• Kenichi Ohmae
1982
Fortaleceu a questão de vantagem competitiva das empresas e criou o conceito de pensamento estratégico.
• Tom (Thomas) Peters e Robert Waterman
1982
Estruturaram a abordagem da excelência total e da administração de mudanças caóticas no mu ndo empresarial. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
151
FUNÇÃO PLANEJAMENTO –TENDÊNCIAS –
– Aumento da abrangência da função planejamento nas empresas. – Contribuição direta para o desenvolvimento e consolidação de novos modelos de administração das empresas. – Geração de novos instrumentos administrativos f i l h o t e s função planejamento nas empresas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
da
152
CICLO BÁSICO DOS TRÊS TIPOS DE PLANEJAMENTO
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
153
PLA PL A NEJ NEJ A MENT MENTO O NAS EMPRE EMPRESAS SAS – TIPOS E NÍVEIS NÍVEIS –
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
154
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – METODOLOGIA METODOL OGIA DE DESENVOL DESENVOLVIMENTO VIMENTO –
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
155
PLANE PLA NEJJ A MENT MENTOS OS TÁ TÁ TICO TICOS S – A B ORDAGEM ORDA GEM DE DESENVOL DESENVOLVIMENTO VIMENTO –
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
156
DIFER DIFEREN ENÇA ÇAS S ENTRE ENTRE PLA PL A NEJ NEJ A MENTO MENTO TÁTI TÁ TICO CO E PLANE PLA NEJJ A MENT MENTO O OPER OPERA A CION CIONA AL
Discriminação
Planejamento tático
Planejamento operacional
Prazo
Mais longo
Mais curto
Amplitude
Mais amplo
Mais restrito
Riscos
Maior
Menor
Atividades
Fim e de apoio
De apoio
Flexibilidade
Menor
Maior
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
157
APL A PLICA ICAÇÃ ÇÃO O DA FUNÇÃO FUNÇÃ O PLA PL A NEJA NEJ A MENTO – CAUSA CA USAS S E FAL FA L HAS HA S –
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
158
FUNÇÃO PLANEJAMENTO – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Analisar a contribuição dos principais idealizadores da função planejamento nas empresas. 2 – Pesquisar e identificar outros estudiosos da administração que contribuíram para o desenvolvimento e consolidação da função planejamento nas empresas. 3 – Debater as principais tendências da função planejamento nas empresas. Estabelecer uma ordem de nível de importância destas tendências. 4 – Debater a aplicação do planejamento estratégico pelas empresas. 5 – Debater a aplicação do planejamento tático pelas empresas. 6 – Debater a aplicação do planejamento operacional pelas empresas. 7 – Debater as vantagens e precauções da aplicação da função planejamento nas empresas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
159
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATE DE CASO
“A Cooperativa Brasil Total, do ramo agropecuário, quer desenvolver e consolidar um processo de planejamento que considere, de forma interligada, os três tipos ou níveis de planejamento.”
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
160
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
161
CAPÍTULO 44 ORGANIZAÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
162
ORGANIZAÇÃO – CONCEITO –
FUNÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO QUE CORRESPONDE À METODOLOGIA QUE ORIENTA A CAPACIDADE DE ORDENAÇÃO, ESTRUTURAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE UM SISTEMA, DE UM PROJETO, DE UM TRABALHO E DOS RECURSOS ALOCADOS, VISANDO ALCANÇAR OS RESULTADOS ESTABELECIDOS PELA FUNÇÃO PLANEJAMENTO DAS EMPRESAS.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
163
O&M – PARTES INTEGRANTES –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
164
FUNÇÃO ORGANIZAÇÃO – ORIGENS –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
165
FUNÇÃO ORGANIZAÇÃO – ALGUMAS TENDÊNCIAS – • OS ESTUDOS E ANÁLISES TERÃO AMPLITUDE CADA VEZ MAIOR. • ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS INTERLIGADAS COM OUTROS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS. • ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS MAIS SIMPLES E DE FÁCIL APLICAÇÃO, APESAR DE MAIS AMPLAS E ABRANGENTES. • ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS BASEADAS E SUSTENTADAS PELOS PROFISSIONAIS DAS EMPRESAS. • AUMENTO DAS INFLUÊNCIAS INADEQUADAS DAS POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS. • CONSOLIDAÇÃO DE PARCERIAS ENTRE EMPRESAS. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
166
ESTRUTURAÇÕES ORGANIZACIONAIS TRADICIONAIS – TIPOS E VANTAGENS – 1 – Funcional: Separação das áreas da empresa por especialização do trabalho ou áreas funcionais (marketing, produção, finanças, logística, qualidade). 2 – Territorial : Melhor conhecimento e consequente atuação em regiões ou locais específicos. 3 – Por clientes: Conhecimento específico e a possibilidade de tirar proveito das condições de grupos de clientes bem definidos. 4 – Por produtos ou serviços: Maior facilidade de colocação – e venda – dos produtos e serviços da empresa nos diversos segmentos do mercado. 5 – Por projetos: Melhor atuação da equipe de trabalho, atendimento dos clientes e cumprimento dos prazos e orçamentos.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
167
PROJETO – CONCEITO –
TRABALHO COM DATAS DE INÍCIO E DE TÉRMINO, COM RESULTADO FINAL PREVIAMENTE ESTABELECIDO, EM QUE SÃO ALOCADOS E ADMINISTRADOS OS RECURSOS, SOB A RESPONSABILIDADE DE UM COORDENADOR.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
168
ESTRUTURAÇÕES ORGANIZACIONAIS TRADICIONAIS – ORGANOGRAMA –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
169
DEPARTAMENTALIZAÇÃO MATRICIAL – ORGANOGRAMA –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
170
DEPARTAMENTALIZAÇÃO MATRICIAL – CARACTERÍSTICAS – VANTAGENS
DESVANTAGENS
• Aprimoramento técnico da equipe. • Dupla subordinação. • Coordenação adequada.
• Conflitos de interesses.
• Desenvolvimento da capacitação profissional. • Maior especialização. • Uso adequado dos recursos. • Cumprimento dos prazos e do orçamento. • Melhor atendimento aos clientes. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
171
UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO – CONCEITOS –
UEN – Unidade Estratégica de Negócio: unidade ou divisão da empresa responsável por consolidar os resultados de um negócio e por desenvolver uma ou mais AEN. AEN – Área Estratégica de Negócio: parte ou segmento de mercado com a qual a empresa, por meio de suas UEN, se relaciona de maneira estratégica, ou seja, de forma otimizada.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
172
UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO – ORGANOGRAMA –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
173
UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO – CARACTERÍSTICAS – VANTAGENS
DESVANTAGENS
• Maior facilidade de análise e de atuação sobre o ambiente. • Melhor balanceamento das atividades frente aos objetivos gerais. • Estruturação e simplificação do processo de planejamento. • Melhor qualidade das estratégias formuladas.
• Utilização de forma generalizada. • Não analisar os resultados apresentados. • Custo de transição elevado. • Aplicar em atividades de P&D. • Aplicar em novas a v e n t u r a s de negócios. • Implementar em empresas não diversificadas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
174
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSOS – CONCEITOS E ORGANOGRAMA – PROCESSO: CONJUNTO ESTRUTURADO DE ATIVIDADES SEQUENCIAIS QUE APRESENTAM RELAÇÃO LÓGICA ENTRE SI, COM A FINALIDADE DE ATENDER ÀS NECESSIDADES DOS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS DAS EMPRESAS.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
175
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSOS – CARACTERÍSTICAS – VANTAGENS • Maior especificação dos recursos alocados.
DESVANTAGENS • Perda da visão global. • Flexibilidade restrita.
• Comunicações mais rápidas. • Melhor coordenação e avaliação de cada parte do processo.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
176
REDE DE INTEGRAÇÃO ENTRE EMPRESAS – CONCEITO –
COOPERAÇÃO ESTRUTURADA VISANDO CONSOLIDAR FORTES E INTERNACIONAIS VANTAGENS COMPETITIVAS, SUSTENTADAS POR OTIMIZADAS TECNOLOGIAS, MELHOR UTILIZAÇÃO DE ATIVOS, BEM COMO MAIOR PRODUTIVIDADE, FLEXIBILIDADE, QUALIDADE, RENTABILIDADE E LUCRATIVIDADE DAS EMPRESAS PARTICIPANTES.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
177
REDE DE INTEGRAÇÃO ENTRE EMPRESAS – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
178
GOVERNANÇA CORPORATIVA – CONCEITO E ORIGENS – 1 – CONCEITO: Modelo de administração que, a partir da otimização das interações entre acionistas ou quotistas, conselhos – de administração e fiscal –, auditorias – externa e interna – e diretoria executiva, proporciona a adequada sustentação para o aumento da atratividade da empresa no mercado – financeiro e comercial – e, consequentemente, incremento no valor da empresa, redução do nível de risco e maior efetividade da empresa ao longo do tempo.
2 – ORIGENS:
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
179
GOVERNANÇA CORPORATIVA – FINALIDADES –
transparência de informações equidade no tratamento dos acionistas otimizada prestação de contas respeito às leis Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
180
GOVERNANÇA CORPORATIVA – ORGANOGRAMA –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
181
FUNÇÃO ORGANIZAÇÃO – APLICAÇÃO NAS EMPRESAS (1/2) – • TER UMA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO. • CONSOLIDAR A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COMO FATOR DE SUSTENTAÇÃO PARA A EMPRESA ALCANÇAR OS OBJETIVOS ESTABELECIDOS. • ESTABELECER AS INTERLIGAÇÕES ENTRE AS ATIVIDADES DAS DIVERSAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS. • ESTABELECER CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DAS DIVERSAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS. • INTERLIGAR A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM OS OUTROS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DA EMPRESA. • TER EFETIVO CONHECIMENTO E ENTENDIMENTO DO TERMO, DA ABORDAGEM E DA AMPLITUDE. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
182
FUNÇÃO ORGANIZAÇÃO – APLICAÇÃO NAS EMPRESAS (2/2) – • COMEÇAR O MAIS CEDO POSSÍVEL. • DEIXAR O MERCADO E OS CLIENTES E FORNECEDORES INFLUENCIAREM O DELINEAMENTO DA ESTRUTURA. • FOCAR A ESTRUTURA TAMBÉM PARA NEGÓCIOS FUTUROS. • TRABALHAR COM ESTRUTURAS MAIS HORIZONTALIZADAS. • ACABAR COM AS I G REJ A S E DISPUTAS INTERNAS. • TRABALHAR COM O EM P O W ER M E N T . • TER EFETIVO ENVOLVIMENTO E PATRONOS DA ALTA ADMINISTRAÇÃO.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
183
FUNÇÃO ORGANIZAÇÃO – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater as origens da função o r g a n i z a ção das empresas. 2 – Identificar outros estudiosos da administração que contribuíram para as origens e o desenvolvimento da função o r g a n i z a ção nas empresas. 3 – Debater as possíveis tendências da função o r g a n i z a ção nas empresas. 4 – Debater os diferentes tipos de estruturação organizacional das empresas. 5 – Identificar e debater as vantagens e desvantagens de cada tipo de estruturação organizacional das empresas. 6 – Debater a aplicação da função o r g a n i z a ção nas empresas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
184
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATE DE CASO
“O Grupo Empresarial Triunfo quer organizar os seus negócios de forma a facilitar o incremento em seus resultados.”
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
185
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
186
CAPÍTULO 55 GESTÃO DE PESSOAS
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
187
GESTÃO DE PESSOAS – CONCEITO –
METODOLOGIA ADMINISTRATIVA QUE PROPORCIONA SUSTENTAÇÃO ÀS OTIMIZADAS COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM NAS EMPRESAS.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
188
FUNÇÃO GESTÃO DE PESSOAS – ORIGENS (1/2) –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
189
FUNÇÃO GESTÃO DE PESSOAS – ORIGENS (2/3) –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
190
FUNÇÃO GESTÃO DE PESSOAS – ORIGENS (3/3) –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
191
FUNÇÃO GESTÃO DE PESSOAS – TENDÊNCIAS – • As pessoas – profissionais das empresas – serão, cada vez mais, o foco básico de todas as questões administrativas nas empresas. • As pessoas serão forçadas, cada vez mais, a saber trabalhar em situações de constantes mudanças. • Os conhecimentos – profundos e diferenciados – serão o principal fator de sustentação para o surgimento de fortes lideranças nas empresas. • Os colegas de trabalho podem representar uma rápida fonte de aprendizado e de melhoria do conhecimento administrativo. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
192
GESTÃO DE PESSOAS – ABORDAGENS –
– Mudanças planejadas nas empresas. – Liderança. – Equipes multidisciplinares. – Administração do conhecimento.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
193
ICEBERG ORGANIZACIONAL
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
194
LIDERANÇA – FATORES DE INFLUÊNCIA –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
195
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR – CONCEITO –
Conjunto de profissionais, com diferentes conhecimentos e habilidades, que realizam reuniões coordenadas e programadas, em caráter temporário ou permanente, para emitir, mediante discussão organizada, opiniões a respeito de assuntos previamente estabelecidos e que, nascida dos debates, seja a mais adequada à realidade e às necessidades da empresa.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
196
ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
197
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS – FATORES DE INFLUÊNCIA –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
198
FUNÇÃO GESTÃO DE PESSOAS – APLICAÇÃO NAS EMPRESAS –
• Os profissionais das empresas devem p e g a r
e s t a b a n d e ir a .
• Os proprietários e principais executivos só acreditam a partir de resultados efetivos.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
199
FUNÇÃO GESTÃO DE PESSOAS – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater as origens da função g e s t ão
d e p esso as
nas empresas.
2 – Identificar outros estudiosos da administração que contribuíram para o desenvolvimento e consolidação da função g e s t ão d e p e s s o a s . 3 – Debater as tendências mais prováveis inerentes à função g e s t ão nas empresas.
d e p esso as
4 – Quanto à questão anterior, identificar outras tendências e estabelecer uma hierarquia de importância entre as diversas tendências identificadas. 5 – Debater as diversas abordagens inerentes à gestão de pessoas que podem ser estabelecidas nas empresas. 6 – Quanto à questão anterior, estabelecer as vantagens e as precauções que devem ser consideradas na aplicação das diversas abordagens e/ou instrumentos de gestão de pessoas nas empresas. 7 – Debater a melhor aplicação da função g e s t ão
d e p esso as
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
nas empresas. 200
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATE DE CASO
“A empresa Tecnologia Aplicada Ltda. necessita que seus executivos e técnicos consolidem uma maneira otimizada – e diferenciada – de interagir e de atender – e até suplantar – as expectativas de seus clientes.”
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
201
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
202
CAPÍTULO 66 DIREÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
203
DIREÇÃO – CONCEITO –
FUNÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DAS EMPRESAS QUE CUIDA DA CAPACIDADE E HABILIDADE DE SE SUPERVISIONAR E ORIENTAR OS RECURSOS – HUMANOS, FINANCEIROS, TECNOLÓGICOS, MATERIAIS, EQUIPAMENTOS – ALOCADOS NAS ATIVIDADES DAS EMPRESAS, VISANDO OTIMIZAR O PROCESSO DECISÓRIO DIRECIONADO AO ALCANCE DOS RESULTADOS ESTABELECIDOS NOS PLANEJAMENTOS ANTERIORMENTE ELABORADOS.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
204
FUNÇÃO DIREÇÃO – ORIGENS –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
205
FUNÇÃO DIREÇÃO – TENDÊNCIAS – • O processo diretivo e decisório vai se tornar, cada vez mais participativo. • A competência diretiva e decisória ficará, cada vez mais, transparente nas empresas. • As análises necessárias para o processo diretivo e decisório serão mais amplas e mais complexas. • Os estudos de administração proporcionarão ferramentas matemáticas e da tecnologia da informação de auxílio ao processo diretivo e decisório nas empresas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
206
FUNÇÃO DIREÇÃO – ABORDAGENS PRINCIPAIS –
• Coordenação. • Comunicação. • Processo decisório.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
207
FUNÇÃO DIREÇÃO – APLICAÇÃO NAS EMPRESAS – • Ter políticas, normas e procedimentos administrativos. • Ter pensamento estratégico. • Ter adequado processo de supervisão. • Ter lideranças. • Ter profissionais motivados para o alcance dos resultados esperados. • Ter profissionais treinados e capacitados. • Ter efetivo sistema de comunicação. • Ter administração participativa. • Ter comprometimento das pessoas. • Ter otimizado processo decisório. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
208
DIREÇÃO – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater as origens da função d i r e ção nas empresas. 2 – Pesquisar e identificar outros estudiosos da administração que estruturaram contribuições para o desenvolvimento da função d i r e ção nas empresas. 3 – Debater as possíveis tendências da função d i r e ção . Identificar outras tendências para debate. 4 – Debater as abordagens da função d i r e ção nas empresas. Identificar e debater outras possíveis abordagens a serem analisadas. 5 – Debater as premissas que devem ser observadas para a otimizada aplicação da função d i r e ção nas empresas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
209
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATE DE CASO
“A Granja ABC Ltda. quer consolidar perfeita interligação entre suas diversas unidades produtivas e centros comerciais, para ter uma p e r s o n a l i d a d e d e a t u a ção da empresa.”
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
210
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
211
CAPÍTULO 77 AVALIAÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
212
FUNÇÃO AVALIAÇÃO – CONCEITO –
METODOLOGIA ADMINISTRATIVA QUE, MEDIANTE A COMPARAÇÃO COM PADRÕES PREVIAMENTE ESTABELECIDOS, PROCURA MEDIR E AVALIAR O DESEMPENHO E OS RESULTADOS DAS AÇÕES E ESTRATÉGIAS, COM A FINALIDADE DE REALIMENTAR COM INFORMAÇÕES OS TOMADORES DE DECISÕES, DE FORMA QUE POSSAM CORRIGIR OU REFORÇAR ESTE DESEMPENHO, PARA ASSEGURAR QUE OS RESULTADOS ESTABELECIDOS PELO PLANEJAMENTO SEJAM ALCANÇADOS.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
213
FUNÇÃO AVALIAÇÃO – ORIGENS –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
214
FUNÇÃO AVALIAÇÃO – TENDÊNCIAS –
• Os profissionais aceitarão serem avaliados. • Os sistemas de avaliação terão fortes participação e debates de todos os envolvidos. • Todos devem ser avaliadores e avaliados. • Os resultados das avaliações serão fundamentais para a evolução da empresa e dos seus profissionais.
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215
FUNÇÃO AVALIAÇÃO – ABORDAGENS – • Avaliação de desempenho Procedimento administrativo, baseado em critérios e parâmetros previamente negociados e aceitos pelas partes envolvidas, quanto aos resultados efetivos apresentados pelos profissionais da empresa em relação aos resultados esperados. • Indicadores de desempenho Parâmetros e critérios de avaliação previamente estabelecidos que permitem a análise da realização, bem como da evolução dos principais resultados das empresas.
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216
FUNÇÃO AVALIAÇÃO – INDICADORES DE DESEMPENHO (1/5) – 1 – PERSPECTIVA DO MERCADO E DOS CLIENTES: • PARTICIPAÇÃO NO MERCADO. • FIDELIDADE. • CONQUISTA DE NOVOS CLIENTES. • IMAGEM. • CONHECIMENTO. • VALOR RELATIVO DO PRODUTO OU SERVIÇO. • MANIFESTAÇÕES DOS CLIENTES. • RELACIONAMENTO. 2 – PERSPECTIVA FINANCEIRA: • RENTABILIDADE. • LIQUIDEZ CORRENTE. • CRESCIMENTO DA RECEITA. • MARGEM BRUTA. • GERAÇÃO DE CAIXA.
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217
FUNÇÃO AVALIAÇÃO – INDICADORES DE DESEMPENHO (2/5) – 3 – PERSPECTIVA DOS PROCESSOS: • CONFORMIDADE DO PRODUTO EM RELAÇÃO AO PADRÃO. • CONFORMIDADE DO SERVIÇO EM RELAÇÃO AO PADRÃO. • CONFORMIDADE DO PROCESSO CRÍTICO. • DESPERDÍCIO. • FLEXIBILIDADE. • ANÁLISE DO PROCESSO DE INOVAÇÃO. • ANÁLISE DO SERVIÇO PÓS-VENDA. • EFICIÊNCIA OPERACIONAL. • PRODUTIVIDADE.
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218
FUNÇÃO AVALIAÇÃO – INDICADORES DE DESEMPENHO (3/5) – 4 – PERSPECTIVA DE APRENDIZADO, INOVAÇÃO E CRESCIMENTO: • TEMPO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO. • RECEITA DE NOVOS PRODUTOS OU SERVIÇOS. • CONFORMIDADE DOS PROCESSOS. • CONFORMIDADE DOS PROJETOS. • GERAÇÃO DE IDÉIAS. • ACEITAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS E SERVIÇOS. 5 – PERSPECTIVA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: • CONFORMIDADE SOCIAL. • IMAGEM PÚBLICA. • CUSTO AMBIENTAL. • INVESTIMENTO EM RESPONSABILIDADE SOCIAL. • RISCO AMBIENTAL.
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219
FUNÇÃO AVALIAÇÃO – INDICADORES DE DESEMPENHO (4/5) – 6 – PERSPECTIVA DAS PESSOAS: • RETENÇÃO DE PESSOAS-CHAVE. • CONHECIMENTO E HABILIDADE. • SATISFAÇÃO. • COMPROMETIMENTO. • COMPETÊNCIA. • MELHORIA CONTÍNUA E PRODUTIVIDADE. • EFICÁCIA DO TREINAMENTO. • VOLUME DO TREINAMENTO. • AVANÇO NA CARREIRA. • EQUIDADE DE REMUNERAÇÃO. • BEM-ESTAR. • SEGURANÇA. • PARTICIPAÇÃO. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
220
FUNÇÃO AVALIAÇÃO – INDICADORES DE DESEMPENHO (5/5) – 7 – PERSPECTIVA DE AQUISIÇÃO E DOS FORNECEDORES: • QUALIDADE DOS PRODUTOS E SERVIÇOS ADQUIRIDOS. • EFICÁCIA DA GARANTIA DA QUALIDADE. • RELACIONAMENTO. 8 – PERSPECTIVA DO AMBIENTE EMPRESARIAL: • SATISFAÇÃO COM A LIDERANÇA. • CAPITAL INTELECTUAL. • HABILIDADE DOS LÍDERES. • QUALIDADE DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
221
FUNÇÃO AVALIAÇÃO – APLICAÇÃO NAS EMPRESAS – • Ter interação com o sistema de informações. • Consolidar o momento ideal. • Ter interação entre os níveis de avaliação. • Ter consistência no processo. • Administrar as resistências. • Adequar à realidade da empresa. • Considerar a relação custos v e r s u s benefícios. • Ter otimizado nível de participação e de envolvimento. • Ter adequado nível de conhecimento pelos envolvidos. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
222
DIREÇÃO – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater as origens da função a v a l i a ção nas empresas. 2 – Pesquisar e identificar outros estudiosos de administração que contribuíram para o aprimoramento da função a v a l i a ção nas empresas. 3 – Debater as possíveis tendências da função a v a l i a ção nas empresas. 4 – Identificar outras possíveis tendências da função a v a l i a ção nas empresas. 5 – Debater os aspectos básicos da avaliação de desempenho nas empresas. 6 – Debater a aplicação de indicadores de desempenho nas empresas. 7 – Identificar os indicadores de desempenho que poderiam ser aplicados na faculdade que você estuda, quanto aos alunos, aos professores, aos funcionários de apoio acadêmico e administrativo, bem como para a faculdade como instituição de ensino. 8 – Debater os aspectos básicos da aplicação da função a v a l i a ção nas empresas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
223
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATE DE CASO
“A Universidade Novo Mundo quer estruturar e operacionalizar um moderno sistema de avaliação de desempenho dos professores, dos alunos, dos conteúdos das disciplinas, da grade curricular dos cursos, bem como dos serviços de apoio.”
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
224
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
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225
FUNÇÕES DAS EMPRESAS – CONCEITO E CONTEÚDO – 1 – CONCEITO: Atividades que devem ser desempenhadas pelos conjuntos homogêneos das unidades organizacionais das empresas, tendo em vista otimizar os resultados de seus negócios, produtos e serviços.
2 – CONTEÚDO:
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226
CAPÍTULO 88 MARKETING
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227
MARKETING – CONCEITO –
FUNÇÃO DAS EMPRESAS RESPONSÁVEL PELA ANÁLISE, PLANEJAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS E PROJETOS ESTRUTURADOS, COM A FINALIDADE DE ATENDER – E ATÉ SUPLANTAR – AS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DE SEGMENTOS DE MERCADO, BEM COMO CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DA EMPRESA.
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228
MARKETING – ORIGENS (1/2) –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
229
MARKETING – ORIGENS (2/2) –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
230
MARKETING – TENDÊNCIAS –
• Contribuição direta para a maior proteção dos compradores dos produtos e serviços das empresas. • Maior busca de qualidade de vida. • Preços mais adequados. • Melhoria da qualidade dos produtos e serviços.
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231
MARKETING – PARTES INTEGRANTES –
• Propaganda. • Promoção. • Pontos-de-venda. • Formação dos preços de produtos e serviços. • Marca.
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232
INTERLIGAÇÃO DO MARKETING COM AS FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
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233
MARKETING – APLICAÇÃO NAS EMPRESAS –
• Consolidação do marketing total. • Ênfase no marketing de relacionamento. • Otimizado tratamento da imagem institucional. • Consolidação da atuação mercadológica com ética e responsabilidade social.
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234
MARKETING – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater as origens da função m a r k e t i n g nas empresas. 2 – Pesquisar e identificar outros estudiosos que contribuíram para o desenvolvimento da função m a r k e t i n g nas empresas. 3 – Debater as possíveis tendências do m a r k e t i n g . 4 – Identificar e debater outras possíveis tendências do m a r k e t i n g nas empresas. 5 – Debater os aspectos básicos das atividades de propaganda e de promoção nas empresas. 6 – Debater os aspectos básicos de pontos-de-venda e de distribuição de produtos e serviços nas empresas. 7 – Debater a questão da estrutura e formação dos preços de produtos e serviços. 8 – Debater a questão da marca institucional e dos produtos e serviços. 9 – Debater a aplicação da função m a r k e t i n g nas empresas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
235
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATE DE CASO
“A rede de Supermercados Betha quer elaborar e aplicar um plano de marketing, para atrair novos clientes em cada uma de suas regiões de atuação.”
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236
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
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237
CAPÍTULO 99 PRODUÇÃO
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238
PRODUÇÃO – CONCEITO –
FUNÇÃO DAS EMPRESAS QUE CUIDA DA TRANSFORMAÇÃO DOS INSUMOS – MATÉRIAS-PRIMAS, ENERGIAS, INFORMAÇÕES – EM PRODUTOS E SERVIÇOS, UTILIZANDO, DE FORMA ORGANIZADA, OS RECURSOS E OS CONHECIMENTOS DAS EMPRESAS.
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239
FUNÇÃO PRODUÇÃO – ORIGENS –
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240
FUNÇÃO PRODUÇÃO – TENDÊNCIAS –
• Evolução no processo de incrementar valor nas transformações dos insumos. • Aprimoramento das técnicas de programação. • Aumento do nível de flexibilidade na produção. • Introdução de elevadas tecnologias no processo produtivo.
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241
PRODUÇÃO – PARTES PA RTES INTEGRA INTEGRA NTES – • Programação Programação e control controle e da produção. produção. • Admin Administ istraç ração ão de materi materiais ais.. • Manutençã Manutenção o dos sistemas sistemas de produç produção. ão. • Locali Localizaç zação ão da da fábri fábrica. ca. Outras partes integrantes: • Engenh Engenhari aria a do do prod produto uto.. • Desenvolv Desenvolvimen imento to do produto produto ou serviço. serviço. • Especific Especificação ação do p produ roduto to ou serviço. serviço. • Especi Especific ficaçã ação o do proces processo. so. • Capac Capacida idade de produt produtiva iva.. • Prod rodução ção e n x u t a . • Análi Análise se e engenh engenhari aria a do valor valor.. • Desdobram Desdobramento ento da funçã função oq qualid ualidade. ade. Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
242
INTERLIGAÇÃO DA PRODUÇÃO COM AS FUNÇÕ FUNÇÕES ES DA DA A DMINIS DMINISTRA TRAÇÃ ÇÃO O
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
243
FUNÇÃO PRODUÇÃO – A PLICA PL ICAÇÃ ÇÃO O PELA PEL A S EMPRESA EMPRESA S –
• Integr Integrar ar a ativid atividade ade de prod produçã ução o à logíst logística ica.. • Otimizar Otimizar a progra programação mação e o contro controle le da produçã produção. o. • Utilizar, Utilizar, adequad adequadamen amente, te, a tecnologia tecnologia da informaç informação. ão.
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
244
FUNÇÃO PRODUÇÃO – QUESTÕES PARA PA RA DEBA DEB A TE – 1 – Identificar Identificar e debater o conceito conceito da da função p r o d u ção apresentada por outros autores. 2 – Debater Debater as orige origens ns da função função p r o d u ção nas empresas. 3 – Pesquisar e identificar identificar outros outros estudiosos estudiosos que contribu contribuíram íram para o desenvolvimento da função p r o d u ção nas empresas. 4 – Debater as possíveis possíveis tendências tendências da função p r o d u ção nas empresas. 5 – Identificar Identificar outras outras possíveis possíveis tendências tendências de evolução evolução da função função p r o d u ção nas empresas. Estabelecer uma ordem de importância dessas tendências. 6 – Debater as partes partes integrant integrantes es da função p r o d u ção nas empresas. 7 – Debater todas as precauç precauções ões que devem ser consideradas consideradas para a adequada aplicação da função p r o d u ção nas empresas. Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
245
ANÁ A NÁL L ISE, APRESENTA A PRESENTAÇÃ ÇÃO O E DEBA DEB A TE DE CA CA SO
“A Indústria e Comércio Gama Ltda. quer aumentar os seus níveis de produtividade industrial e global.”
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
246
ESTRU ESTRUTUR TURA A ÇÃO ÇÃ O GER GERA A L DO L IVRO IVRO
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
247
CAPÍTULO 10 DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
248
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS – CONCEITO –
FUNÇÃO DAS EMPRESAS DIRECIONADA PARA A EVOLUÇÃO PROFISSIONAL DAS PESSOAS, EM AMBIENTES OTIMIZADOS DE TRABALHO, NA BUSCA DE RESULTADOS COMPARTILHADOS, DESAFIADORES E NEGOCIADOS ANTERIORMENTE.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
249
FUNÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS – ORIGENS –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
250
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS – TENDÊNCIAS –
• A criatividade será, cada vez mais, incentivada nas empresas. •
Maior e mais amplo debate do estilo administrativo.
•
O empreendedorismo, principalmente o interno, será, cada vez mais, privilegiado pelas empresas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
251
FUNÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS – PARTES INTEGRANTES – – Criatividade. – Clima organizacional. – Estilo administrativo. – Psicologia empresarial. – Dinâmica de grupo. – Empreendedorismo.
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252
CLIMA ORGANIZACIONAL – INFLUÊNCIA NAS EMPRESAS –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
253
DINÂMICA DE GRUPO – FATORES DE INFLUÊNCIA –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
254
INTERLIGAÇÃO DA ATUAÇÃO DAS PESSOAS COM AS FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
255
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS – A PLICA PL ICAÇÃ ÇÃO O PELA PEL A S EMPRESA EMPRESAS S–
• Acreditar na nas pe pessoas. •
Cons Consol olid idar ar o foco foco da admi admini nist stra raçã ção o nas nas pes pesso soas as..
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
256
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS – QUESTÕES QUESTÕES PARA PA RA DEBA DEB A TE – 1 - Identifi Identificar car e debater debater outros conceit conceitos os da função função d e s e n v o l v i m e n t o
de
pessoas. 2 – Debater
as origens da função d e s e n v o l v i m e n t o d e p e s s o a s . Estabelecer uma ordem de importância dos eventos identificados.
3 – Identificar outros outros estudiosos estudiosos que tenham tenham contribuído para o surgimento e o aprimoramento da função d e s e n v o l v i m e n t o d e p e s s o a s nas empresas. 4 - Debater Debater as tendênci tendências as de evolução evolução da função função d e s e n v o l v i m e n t o nas empresas.
d e p e ss o as
5 – Identificar e debater outras outras tendências tendências importantes para a função função d e s e n v o l v i m e n t o d e p e s s o a s nas empresas. 6 – Debater Debater as partes partes integran integrantes tes da função função d e s e n v o l v i m e n t o importância para as empresas.
d e p e ss o as
e sua
7 – Debater Debater as várias questões questões inerentes inerentes à aplicação aplicação prática prática da função função d e s e n v o l v i m e n t o d e p e s s o a s nas empresas. Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
257
ANÁ A NÁL L ISE, APRESENTA A PRESENTAÇÃ ÇÃO O E DEBA DEB A TE DE CA CA SO
“ A Consult Consultoria oria Plena Plena Ltda. Quer estruturar estruturar e operacionalizar uma sistemática de otimizada interação entre equipes de consultores e as equipes técnicas das empresas-clientes.”
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
258
ESTRU ESTRUTUR TURA A ÇÃO ÇÃ O GER GERA A L DO L IVRO IVRO
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
259
CAPÍTULO 11 FINANÇAS
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
260
FINANÇAS – CONCEITO –
FUNÇÃO DAS EMPRESAS QUE CUIDA DA ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS ECONÔMICOS – PATRIMONI PATRIMONIAIS AIS – E FINANCE FINANCEIROS IROS DAS DAS EMPRESA EMPRESAS, S, COM A FINALIDADE DE MAXIMIZAR O SEU VALOR DE MERCADO E A REMUNERAÇÃO DE SEUS ACIONISTAS.
Djalma de Pinho Rebou Rebouças ças de Oli Oliveira veira
261
FUNÇÃO FINANÇAS – ORIGENS –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
262
FUNÇÃO FINANÇAS – TENDÊNCIAS –
• Maior utilização da parte mais
sofisticada
das finanças.
•
Ser o c e n t r o n e r v o s o dos processos de planejamento e de avaliação nas empresas.
•
O executivo financeiro será cada vez mais valorizado pelas empresas.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
263
FINANÇAS – PARTES INTEGRANTES – • • • • • • • • • • • •
Controladoria. Contabilidade geral. Contabilidade gerencial. Orçamento. Custos. Tesouraria. Análise de viabilidade. Outras partes integrantes: Análise de financiamentos. Distribuição de dividendos. Emissão de títulos. Empréstimos de terceiros. Plano de negócios. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
264
ANÁLISE DA VIABILIDADE – COMPONENTES E CONDICIONANTES –
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265
INTERLIGAÇÃO DAS FINANÇAS COM AS FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
266
FUNÇÃO FINANÇAS – APLICAÇÃO PELAS EMPRESAS –
• Consolidar o modelo de • Consolidar a função informações.
f i n a n ça s t o t a i s
f i n a n ça s
nas empresas.
como o foco catalisador das
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
267
FINANÇAS – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 - Debater o conceito da função f i n a n ça s nas empresas. Identificar outras abordagens de diferentes autores. 2 – Debater as origens da função f i n a n ça s nas empresas. 3 – Identificar e debater as contribuições de outros estudiosos de administração para o desenvolvimento da função f i n a n ça s . 4 – Debater as tendências de evolução da função f i n a n ça s nas empresas. 5 – Debater f i n a n ça s
– e identificar outras – partes integrantes da função nas empresas.
6 – Debater as precauções administrativas que devem ser consideradas para a otimizada aplicação da função f i n a n ça s pelas empresas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
268
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATE DE CASO
“A empresa atacadista e varejista de autopeças Luserba Ltda. quer estruturar e saber aplicar todas as informações gerenciais econômico-financeiras necessárias ao seu adequado processo decisório.”
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
269
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
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270
CAPÍTULO 12 PROCESSOS E TECNOLOGIA
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
271
PROCESSOS E TECNOLOGIA – CONCEITOS – 1 – Processos e tecnologia: Função das empresas que aborda as atividades que devem ser realizadas e os conhecimentos necessários para atender todos os clientes – externos e internos, atuais e potenciais – das empresas. 2 – Processo: Conjunto estruturado de atividades sequenciais que apresentam relação lógica entre si, com a finalidade de atender e, preferencialmente, suplantar as necessidades e as expectativas dos clientes externos e internos das empresas. 3 – Tecnologia: Conjunto de conhecimentos que são utilizados para operacionalizar as atividades da empresa, para que seus objetivos possam ser alcançados. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
272
FUNÇÃO PROCESSO E TECNOLOGIA – ORIGENS (1/2) –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
273
FUNÇÃO PROCESSO E TECNOLOGIA – ORIGENS (2/2) –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
274
FUNÇÃO PROCESSOS E TECNOLOGIA – TENDÊNCIAS –
• Estruturação de metodologias e técnicas amplas, completas e interligadas para o desenvolvimento e a operacionalização das atividades administrativas das empresas. • Consolidação de um novo perfil de executivos. • Aumento da flexibilidade empresarial.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
275
FUNÇÃO PROCESSOS E TECNOLOGIA – PARTES INTEGRANTES –
• Desenho de processos. • Qualidade total. • Logística. • Tecnologia da informação.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
276
PROCESSOS – CONTEXTOS DE APLICAÇÃO –
Processo administrativo
Metodologia de desenvolvimento e implementação de um instrumento administrativo
Sequencia para consolidação de um trabalho, produto ou serviço
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277
QUALIDADE TOTAL – FATORES DE SUSTENTAÇÃO –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
278
DIFERENÇAS ENTRE QUALIDADE TOTAL E PRODUTIVIDADE
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279
LOGÍSTICA – PROCESSO BÁSICO –
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280
INTERLIGAÇÃO DOS PROCESSOS E DAS TECNOLOGIAS COM AS FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
281
FUNÇÃO PROCESSOS E TECNOLOGIA – APLICAÇÃO PELAS EMPRESAS (1/2) – • • • • • • • • • • • •
Preparar a empresa para o crescimento. Focar a totalidade do negócio. Ter visão de conjunto do processo de mudanças. Conhecer e interagir com os diversos grupos de interesse. Ter expectativas realísticas dos processos e da tecnologia aplicada. Ter foco em prioridades estabelecidas. Ter foco nos processos e na tecnologia aplicada, e não nas funções administrativas. Contemplar tecnologias e processos que proporcionem valor agregado. Ter interação entre os processos e as estratégias. Ter políticas adequadas. Não ter timidez na aplicação dos processos e das tecnologias. Não gastar muito tempo e energia em levantamento e análises. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
282
FUNÇÃO PROCESSOS E TECNOLOGIA – APLICAÇÃO PELAS EMPRESAS (2/2) – • • • • • • • • • • •
Não v á n a o n d a do fracasso intelectual. Ter administração sobre a e s t r u t u r a d o p o d e r . Não ter pensamento viciado. Não esperar transformações revolucionárias e a curto prazo. Ter transferência dos conhecimentos e tecnologias. Ter padrinhos das competências da empresa. Ter profissionais com dedicação adequada. Ter efetivo e ágil processo de comunicação e de disseminação. Ter efetivo comprometimento. Mobilizar os funcionários a aceitar as mudanças. Ter adequado clima organizacional. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
283
FUNÇÃO PROCESSOS E TECNOLOGIA – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater e identificar outras maneiras de se conceituar os termos p r o c e s s o s e tecnologia. 2 – Debater as origens da função p r o c e s s o s
e tecno logia
nas empresas.
3 – Pesquisar e debater as contribuições de outros estudiosos da administração para a função p r o c e s s o s e t e c n o l o g i a . 4 – Debater as possíveis tendências que podem ocorrer quanto à função t e c n o l o g i a nas empresas.
pr ocessos e
5 – Debater o desenho de processos pelas empresas. 6 – Debater a aplicação da qualidade total pelas empresas. 7 – Debater a aplicação da logística pelas empresas. 8 – Debater a aplicação da tecnologia da informação pelas empresas. 9 – Debater e completar as sugestões para a melhor aplicação da função p r o c e s s o s t e c n o l o g i a pelas empresas. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
e
284
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E DEBATE DE CASO
“A rede de postos de serviços Presidente Ltda. quer estruturar e operacionalizar os processos e as tecnologias necessárias para conseguir a certificação de qualidade de todos os seus serviços básicos.”
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
285
ESTRUTURAÇÃO GERAL DO LIVRO
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
286
ADMINISTRADOR – CONCEITO –
PROFISSIONAL QUE OTIMIZA OS RESULTADOS DAS EMPRESAS, PELA ATUAÇÃO, INDIVIDUAL OU COLETIVA, DAS PESSOAS QUE TRABALHAM SOB A SUA ORIENTAÇÃO.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
287
CAPÍTULO 13 CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO ADMINISTRADOR
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288
ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR – ORIGENS (1/2) –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
289
ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR – ORIGENS (2/2) –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
290
ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR – TENDÊNCIAS –
• Conhecimentos e habilidades serão, cada vez mais, amplos e interligados. • Todos os profissionais de sucesso das empresas serão chamados de a d m i n i s t r a d o r e s . • Atuação extrapolará a realidade da empresa.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
291
ADMINISTRADOR – RESPONSABILIDADES – • Obter os resultados esperados por meio da atuação das pessoas. • Estabelecer prioridades. • Interligar as atividades exercidas pelas empresas. • Ter bom-senso e, se possível, obter consenso. • Saber f a z e r acontecer.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
292
PERFIL IDEAL DO ADMINISTRADOR
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293
CONHECIMENTO E HABILIDADE – CONCEITOS – 1 – Conhecimento: Capacidade de entender o conceito e a estruturação de um assunto administrativo, bem como saber consolidar sua aplicação em uma realidade específica da empresa. 2 – Habilidade: Processo de visualizar, compreender e estruturar as partes e o todo dos assuntos administrativos das empresas, consolidando resultados otimizados pela atuação de todos os recursos disponíveis.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
294
CONHECIMENTOS DO ADMINISTRADOR
• Ter conhecimento de administração. • Ser generalista, com forte especialização. • Fazer p a r t e
do m undo.
• Estar voltado para o processo de inovação. • Saber administrar o tempo. • Ser ético. • Desenvolver situações alternativas interessantes.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
295
HABILIDADES DO ADMINISTRADOR • Ter atitude interativa perante as diversas situações que as empresas colocam a sua frente. • Ter adequado relacionamento com as pessoas. • Saber trabalhar com erros. • Ter adequado processo de autoavaliação. • Se um agente de mudanças. • Ter intuição. • Saber trabalhar em equipe. • Ter capacidade de resolver conflitos.
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
296
PLANO DE CARREIRA – PARTES BÁSICA –
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
297
PLANO DE CARREIRA – OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS – 1 – Gerais: • O que q u e r d a v i d a . • Tipos de interações com os níveis nas empresas. • Tipos de interações com pessoas e processos. • Viagens ou não, muitos contatos com pessoas ou não, consolidação de resultados ou atividades de apoio. • Tipo ideal de empresa. 2 – Específicos: • Forma de atuação profissional. • Amplitude de atuação profissional. • Identificação de áreas de conhecimento que estejam crescendo e perdurem ao longo do tempo. • Identificação de segmentos em crescimento e que necessitem dos tipos de seus conhecimentos. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
298
PLANO DE CARREIRA – ESTRATÉGIAS A SEREM APLICADAS – • Consolidar o conhecimento – teórico e prático – como a
base de sustentação da vida profissional.
• Saber escolher os seus cursos, inclusive os níveis de qualidade deles. • Saber observar, estudar, aprender e aplicar. • Ter bom relacionamento e ótimo processo de comunicação. • Saber trabalhar com diversidades, antagonismos e conflitos. • Saber p e n s a r
grande
e decidir com foco.
• Saber identificar problemas e, principalmente, estruturar e apresentar soluções interessantes. • Acreditar na importância e validade do que faz. • Ter vantagem competitiva real, sustentada e duradoura. • Ser administrador de sua vida. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
299
CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO ADMINISTRADOR – QUESTÕES PARA DEBATE – 1 – Debater os eventos que proporcionaram a origem da função de administrador de empresas. 2 – Pesquisar e identificar outros eventos que contribuíram para o desenvolvimento da função de administrador. 3 – Debater as tendências de evolução do cargo/função de administrador de empresas. 4 – Debater as responsabilidades do administrador. Identificar outras responsabilidades. 5 – Debater o perfil de atuação do administrador. 6 – Debater os conhecimentos e habilidades do administrador de empresas. 7 – Identificar e debater outros conhecimentos e habilidades importantes para o administrador de empresas. 8 – Debater a estruturação do plano de carreira do administrador de empresas. 9 – Aplicar o plano de carreira para a sua realidade pessoal e profissional. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira
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