REFERENCIAS http://www.osetoreletrico.com.br/web/docum http://www.osetoreletrico.com.br/web/documentos/fasciculos/Ed68 entos/fasciculos/Ed68fascinstala fascinstala coes!"cap#.pdf http://www%.aneel.&o'.br/ar(ui' http://www%.aneel.&o' .br/ar(ui'os/pdf/atlaspar)cap os/pdf/atlaspar)cap).pdf ).pdf http://www.aen.pr.&o http://www.aen.pr.&o'. '.br/modules/noticias/article.php* br/modules/noticias/article.php*stor+id,-)8 stor+id,-)8 0E1RAN2 Amaur+ 3essoa. !anuten45o !anuten45o e pera45o de E(uipamentos de Subesta47es: Srie "e9ne. 1oo9man Editora2 %). 1;ohn =ile+ ? Sons2 %8. @;EINER"2 @;EINER"2 3edro enri(ue 1iernas9i. Estudo e proBeto eltrico bsico de uma subesta45o. %)). DE A;!EIDA FERREIRA2 FERREIRA2 !arcus inicius. 3;C3ower ;ine Communication. DE CARA; FRANGA2 Renato. 3R>E" DE !DERNIHAG DE S<1ES"AG CNSaneiro. E(uipamentos Eltricos: especifica45o e aplica45o em subesta47es de alta tens5o. Furnas2 )#8J. Fi&ura ) 1arramento simples................................................................)% Fi&ura % 1arramento principal e transferKncia......................................)
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INTRODUÇÃO 3ara um Sistema Eltrico de 3otKncia LSE3M necessrio (ue a &era45o
transmiss5o e distribui45o da ener&ia eltrica permane4a est'el2 confi'el e tenha disponibilidade a fim de (ue o sistema funcione ade(uadamente. As subest subesta47 a47es es eltric eltricas as LSEM LSEM tKm um import important ante e papel papel nesse nesse conte conteto. to. As competKncias (ue uma SE pode ter sistema s5o principalmente: a maneira de alterar as caracterOsticas da ener&ia eltrica2 manter e ade(uar a tens5o para os nO'eis ade(uados. utra fun45o da SE na ocorrKncia de uma falha ou uma parte ficar defeituosa2 ela de'e automaticamente ou o mais rpido possO'el2 desli&ar a parte (ue n5o funciona e restaurar o abastecimento2 eecutando eecutando isso com a partir de manobras2 este procedimento importante para a se&uran4a dos usurios e dos e(uipamentos. As SE localiPadas perto do litoral lidam com o processo de corros5o mais ecessi'o. s altos nO'eis de cloreto (ue ad'Km do oceano e com os 'entos na re&i5o podem acelerar o processo (uOmico. 3erto de reas com &randes a&lomera47es2 como a re&i5o (ue eistem porto marOtimo2 apresenta um custo ele'ado por mmQ faPendo necessrio constru47es mais compactas. A a&lome a&lomera4 ra45o 5o popula populacio cional nal e as car&a car&ass situad situadas as no local local L(ue L(ue podem podem ser ser facilmente inflam'eisM ambicionam Pero riso de acidentes2 buscando proBetos (ue tendem a ter baios nO'eis de acidentes ou falhas no sistema eltrico alocado na re&i5o. As subesta47es com e(uipamentos de manobras isolados e blindados a &s L0ISM proporcionam solu47es para as dificuldades apresentadas. Como os e(uipamentos s5o enclausurados rea utiliPada fica mOnima2 podendo che&ar a ) do tamanh tamanho o de uma subes subesta4 ta45o 5o desab desabri& ri&ada ada LAISM. LAISM. A enclaus enclausura ura admissO'el pelo uso do &s heafluoreto de enofre LSF 6M2 este tem caracterOsticas ecelentes se comparado com o ar2 a sua ri&ideP dieltrica a pres press5 s5o o atmo atmosf sfr ric ica a cerc cerca a de %2J %2J 'ePe 'ePess maio maiorr conf confro ront ntad ado o com com o ar2 ar2 conse(uentemente tem uma maior etin45o do arco eltrico. utra propriedade do &s (ue importante para ser usado (ue seu restabelecimento da ri&ideP dieltrica2 depois (ue o arco etin&ue2 mais rpido do (ue o ar.
1.1 Objetivo obBeti'o desse trabalho abordar os conceitos principais de subesta45o eltrica2 assim como seus componentes rele'antes. Epor as caracterOsticas especiais de um proBeto eltrico (ue se localiPa a beira mar2 (uais s5o as dificuldades2 os fatores (ue ele'a o custo do proBeto e (uais as a47es podese adotar para economiPar em manuten45o e troca de e(uipamentos. Apresentar os conceitos principais da utiliPa45o do &s SF 62 eplicar as caracterOsticas dele (ue o torna t5o utiliPados nos proBetos eltricos e (uis s5o as des'anta&ens de uslo. !ostrar as 'anta&ens de des'anta&ens de usar uma 0IS2 nos fatos e(uipamentos2 custo2 manuten45o. "raPer os tipos de constru47es e arranBos de uma 0IS. Discutir as normas brasileiras (ue citam a 0IS para a implanta45o do proBeto de uma subesta45o com e(uipamentos de manobras isoladas e blindadas a &s em re&i7es porturias. obBeti'o final apresenta45o de um anteproBeto2 na busca de redu45o de custo do proBeto2 contudo sem altera45o da se&uran4a e confiabilidade do sistema.
1.2 Abrangência e Relevância s recursos naturais est5o cada 'eP mais insuficientes2 a busca por racionaliPar o consumo dos mesmos fica mais tendencioso e importante ao lon&o dos anos. Estender a 'ida til de uma subesta45o e seus componentes atra's de a47es (ue minimiPam ou atenue os efeitos das falhas nos e(uipamentos s5o importantes no ponto de 'ista de custo e economia de recursos. Com o a'an4o dos estudos desse tipo de subesta45o2 a menor utiliPa45o de alumOnio e SF6 nos proBetos uma realidade em a'an4o. A 0IS tambm traP o benefOcio ao sistema2 com maior ri&ideP dieltrica o sistema sofre menos na ocorrKncia de falhas do (ue se comparada a uma subesta45o desabri&ada. A redu45o de espa4o2 pelo fato da compacta45o2 outro ponto de rele'Tncia para esse tipo de SE2 em paOses com poucas dimens7es
continentais uma realidade usual esse tipo de sistema. Como s5o abri&adas pode ser empre&ue em constru47es 'erticais. A 0IS faP um papel importTncia ao setor eltrico2 podendo ser introduPida a re&i7es adBacente as car&as2 ocupando pouco espa4o e com maior se&uran4a a eplos7es e acidentes.
1.3 Metoologia trabalho comtempla um desen'ol'imento de um estudo de uma subesta45o com e(uipamentos de manobras isoladas e blindadas a &s em re&i7es porturias. anteproBeto ser baseado nas informa47es epostas ao lon&o do proBeto de acordo com as normas brasileiras. Sendo obser'ado rea total da instala45o2 especificando os componentes de acordo com a necessidade2 menor custo e com maior se&uran4a.
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!ON!"ITO# INI!IAI# #O$R" #U$"#TAÇ%"# Das subesta47es brasileiras &rande parte dela faP parte do Sistema
Interli&ado Nacional LSINM. SIN abri&a #626 de toda capacidade de produ45o de ener&ia eltrica do 1rasil2 atin&e cerca de #- da popula45o e continua em epans5o. As subesta47es e linhas de transmiss5o Buntos tem cerca de %2 mil 9m em etens5o. Estes nmeros representam a importTncia da subesta45o no sistema2 por ser formado por di'ersas malhas a falta em uma SE influKncia a transmiss5o e distribui45o da ener&ia eltrica. As SE2 como B citado2 tem uma importTncia rele'ante a opera45o do sistema2 sendo assim padr7es de se&uran4a2 fleibilidade2 continuidade2 confiabilidade e disponibilidade. 3ara uma subesta45o ser (ualificada como se&ura2 ela de'e ser capaP de eliminar os defeitos sem comprometer a opera45o do sistema no (ual se encaia2 essa defini45o compreende principalmente a seleti'idade da prote45o dos e(uipamentos da SE. A fleibilidade est diretamente relacionada a alternTncia ou a&rupamento entres os circuitos da subesta45o2 um considera45o para uma SE ser fleO'el ter num es(uema de dois barramentos (ue primeiramente permita uma opera45o com dois &rupos separados de circuitos. Se&uindo com as caracterOsticas essenciais de subesta45o2 a continuidade si&nifica (ue mesmo em manuten45o de'e eistir funcionamento e estabilidade independente da condi45o eistente. conceito de confiabilidade a&re&a ao conBunto a epectati'a de um bom funcionamento2 mantendo o fornecimento de ener&ia eltrica aos usurios finais e continuidade da opera45o. conceito disponibilidade en'ol'e o tempo (ue um conBunto est li're para uso da forma como foi dimensionado. 3ara entender os papeis (ue uma subesta45o pode eercer no SIN2 ao lon&o do capitulo ser detalhado os conceitos e suas classifica47es (ue faPem o conBunto.
2.1 De&ini'(o e )*be)ta'(o De acordo com !arco 3ossi a defini45o de subesta45o UsubconBunto de dispositi'os e e(uipamentos2 predominantemente eltricos2 (ue faPem parte de um sistema eltrico de potKncia ainda maior2 tem o obBeti'o de transformar2 distribuir ou ainda direcionar blocos de ener&ia2 dentro de tens7es2 potKncias e parTmetros definidos2 com &arantias tcnicas e de se&uran4a a car&as eltricas especOficas2 atendendo Vs melhores prticasW.
2.2 !la))i&ica'+e) e )*be)ta'(o 3ara entender melhor uma subesta45o eltrica temos (ue desen'ol'er as principais classifica47es. 3odemos di'idir as subesta47es de acordo com o nO'el de tens5o2 a fun45o2 tipo de instala45o2 forma de opera45o e finalmente os arranBos do barramento.
2.2.1 N,vel e ten)(o s nO'eis de tens7es (ue podemos encontrar subesta47es. 3odendo cada nO'el ser aplicadas a mais de um tipo de fun45o. "abela ) "abela de tens7es
1aia tens5o !dia tens5o Alta tens5o Etra alta tens5o
At )9 Acima de )9 at 2J9 Acima de 2J at %9 Acima de %9
2.2.2 -*n'(o Fun45o de um SE en'ol'e a transforma45o da caracterOstica da ener&ia eltrica.
2.2.2.1 Elevadora
As SE ele'adora como o prXprio nome diP ele'a a tens5o. S5o usualmente utiliPadas nas saOdas das usinas &eradoras. "ipicamente s5o de &rande porte e se localiPam perto das usinas. S5o usadas para aumentar a tens5o2 assim diminui as perdas de ener&ia pro'ocadas pelo a(uecimento dos cabos pela corrente eltrica Lefeito >ouleM na transmiss5o. 2.2.2.2 Abaixadora
ReduP a tens5o pra subtransmiss5o e distribui45o2 por isso se localiPam perto do centro de consumidores. Com menor tens5o diminui os campos ma&nticos e assim reduPir inferKncia em sistemas de comunica45o2 a sua fun45o principal ade(uar a tens5o aos diferentes tipos de consumidores. 2.2.2.3 Manobra ou secionadora
S5o a(uelas (ue manobram ou seccionam circuito eltrico. Sua fun45o isolar parte do sistema para manuten45o de linhas2 e'itando espalhar o defeito ou controlar o fluo de potKncia. Interli&a linhas de transmiss5o2 n5o alterando as caracterOsticas da ener&ia. 2.2.2.4 Conversora
As subesta47es denominadas con'ersoras s5o a(uelas (ue con'ertem tes5o continua para alternada ou 'ice'ersa. S5o utiliPadas para transmiss5o em lon&as distTncias ou (uando ener&ia &erada tem fre(uKncia diferente dos consumidores2 como ocorre em Itaipu. A transmiss5o em corrente continua traP 'anta&ens sobre a corrente alternada como: custo de instala45o menor das torres Lmenos cabosM2 sem &era45o de ruOdos ou interferKncia2 menor perdas por a(uecimento e n5o eiste compensa45o de reati'o. Em des'anta&ens 'em alto custo dessa subesta45o2 muitos harmYnicos e muitas perdas no processo de con'ers5o.
2.2.2.5 Reguladora de tensão
S5o usadas para ade(uar a tens5o2 acarretada por perdas ou distor47es ao lon&o da transmiss5o. S5o utiliPados os e(uipamentos de compensa45o como os reatores2 capacitores ou compensadores estticos Lmotor sOncronoM.
2.2.3 Tio e in)tala'(o 2.2.3.1 Desabrigada ou ao temo
S5o subesta47es instaladas ao ar li're. 3or serem eternas os e(uipamentos s5o mais propOcios aos impactos diretos de intempries. Como s5o ao ar li're os e(uipamentos podem ser maiores e conse(uentemente os nO'eis de tens5o s5o mais ele'ados. No 1rasil2 por sua &rande etens5o territorial2 s5o o tipo mais usuais de subesta45o. eemplo abaio de uma subesta45o SE Samambaia J/J/)8 9 localiPada em Furnas Z !0.
Fi&ura ) Subesta45o Desabri&ada
2.2.3.2 Abrigada
S5o construOdas em locais abri&adas2 tende a ter no nO'el de tens5o menor (ue se comparada com a subesta47es desabri&adas. Como s5o abri&adas a inferKncia atmosfrica menor prolo&ando a 'ida til dos e(uipamentos. Como podemos 'isualiPar na ima&em abaio2 da subesta45o Cu APul em Curitiba.
Fi&ura % Subesta47es abri&adas
2.2.3.3 !ubesta"#es blindadas
ConstruOdas em locais abri&adas2 alto Ondice compactada. Esse menor tamanho2 comparando com os outros tipos2 ad'm (ue os componentes s5o prote&idos e isolados por Xleo ou em &s Lar comprimido ou SF 6M. s e(uipamentos comprimidos e a distTncia entre eles menores.
Fi&ura SE isoladas V &s
2.2./ Arranjo o) barra0ento) De acordo com o NS2 os arranBos de barramentos para subesta47es desabri&adas s5o duas. 3ara tens5o superior a J9 usa barra dupla com disBuntor e meio e nos barramentos de %9 empre&a barra dupla com disBuntor simples a (uatro cha'es. submodulo %. menciona condi47es especiais o uso de outros tipos de arranBos e o uso da tecnolo&ia de isolamento em SF 6. uso de outro tipo tem (ue ser tem (ue ter o desempenho i&ual ou superior aos arranBos B citados e compro'ados com estudos de confiabilidade e disponibilidade e n5o podendo afetar o sistema da rede bsica. As confi&ura47es mais utiliPadas: 2.2.4.1 Entrada direta
Esse tipo de arranBo com um disBuntor e uma barramento como mostrado na fi&ura abaio2 tem 'anta&ens sobre os outros tipos (ue s5o baio nO'el de in'estimento2 sua opera45o simples e baio custo. Em des'anta&ens incluOmos um defeito no barramento2 no disBuntor principal ou disBuntores secundrios desli&a toda a subesta45o.
A car&a desse arranBo de'e ser de baia prioridade2 necessitar de pouca manuten45o e de baia potKncia para minimiPar a manuten45o ou troca de componentes. Esse tipo de arranBo pode ser facilmente alterado2 adicionado componentes formando um outro arranBo. Fi&ura 1arramento simples
2.2.4.2 $arra rincial e trans%er&ncia
Esse tipo de subesta45o composto por dois disBuntores e dois barramentos como pode notado na fi&ura abaio. Com uma barra a mais2 na ocorrKncia de uma falta em uma delas2 com manobras as car&as continuam em funcionamento2 aumentando a confiabilidade desse arranBo. Com a fleibilidade2 esse tipo de arranBo n5o para a subesta45o na manuten45o. Esse arranBo apenas desli&a uma subesta45o (uando ocorre um defeito no barramento principal. 3or ser mais se&ura e fleO'el (ue o arranBo anterior2 sua aplica45o pode ser usada em industrias de mdio e &rande porte. Esse arranBo2 caso haBa necessidade2 pode ser epansO'el para o arranBo anel ou disBuntor e meio.
Fi&ura J 1arramento principal e transferKncia
2.2.4.3 $arramento simles e seccionada
Esse arranBo utiliPado para um ou dois circuitos de alta tens5o. Esse arranBo assemelha muito ao barramento simples2 (uando est em pleno funcionamento barramento s5o independentes. [uando eistir uma manuten45o ou falha em uma barra n5o acarreta o desli&amento de toda subesta45o. Como eiste dois transformadores2 pode ou n5o eistir a necessidade de eles trabalharem em conBunto.
problema desse arranBo corre (uando ocasionar um problema em al&um dos barramentos. Esse tipo de car&a necessita de uma continuidade maior do fornecimento de ener&ia. Na ima&em abaio2 o disBuntor seccionador se encontra entre os disBuntores principais.
Fi&ura 6 1arramento simples seccionada
2.2.4.4 $arra dula' 1 dis(untor ) 4 c*aves
A 'anta&ens desse conBunto comparada com todas as anteriores (ue a falha em um barramento n5o afeta as car&as conectadas2 pois a fleibilidade de mudan4as de car&a de um barramento para o outro a maior 'ista at o momento2 facilidades das manobras no momento da transferKncia de circuitos de uma barra para outra facilidade desse arranBo (ue (ual(uer e(uipamento ou dispositi'o pode ser retirado ou substituOdo sem interrup45o da car&a associada. A des'anta&em do aumento de cha'es o aumento da probabilidade de defeito e tornando um arranBo simples.
!uito usual em industrias com alto &rau de continuidade e confiabilidade de fornecimento. A manuten45o no barramento possO'el sem desli&ar toda as car&as. Na ima&em abaio mostra o arranBo com dois barramentos e um disBuntor de transferKncia.
Fi&ura - 1arramento duplo2 um disBuntor e (uatro cha'e
2.2.4.5 $arramento em anel
2.2.4.+ $arramento dulo com dis(untor e meio
Fi&ura # 1arra dupla2 disBuntor e meio
3
"UIAM"NTO# U" !OMON"M UMA #U$"#TAÇÃO Nesse capitulo o obBeti'o demostrar o princOpio de funcionamento e
papel dos principais e mais usados e(uipamentos (ue comp7em uma subesta45o. Antes de descre'er os e(uipamentos necessrio apresentar caracterOsticas bsicas para especifica45o dos mesmos. Faltas
internas
em
uma
subesta45o
prote&ida
a
&s
s5o
comparati'amente menor (ue comparado com as subesta47es desabri&ada de'ido
3.1 A)ecto) gerai) ara e4*ia0ento A inten45o eplicitar defini47es para especificar os e(uipamentos. Essas caracterOsticas s5o a corrente nominal2 suportabilidade de curtocircuito2 capacidade de interrup45o e nO'el de isolamento.
3.1.1 !orrente no0inal A corrente nominal definida pela corrente (ue de'e ser conduPida pelo e(uipamento sem (ue haBa ele'a45o de temperatura superior ao 'alor definido. Esse 'alor nominal em subesta47es definido pelos fluos mimos nas linhas de transmiss5o2 obtido a partir de fluos de potKncia em condi47es de opera45o normal e de emer&Kncia para mudan4as futuras. "em (ue a'aliar tambm os fluos de potKncia (ue ocorre nos barramentos2 esse 'alor importante para detectar sobrecar&as indeseB'eis e calcular 'alores maiores para n5o deteriorar os e(uipamentos. Com esses 'alores calculados2 necessrio (ue se padroniPe 'alores e ade(ue os 'alores de acordo com norma ade(uada ao e(uipamento.
3.1.2 !orrente e c*rto circ*ito.
3.1.3 #obreten)+e)
sistema susceptO'el a 'rias mudan4as2 sistema interli&ado como o brasileiro mais 'ulner'el a essas sobretens7es (ue podem ocorrer de'ido a 'ari'eis randYmicas e infactO'el de serem determinadas ou mantido sob rO&ido controle. Eemplos comuns de fatos (ue causam sobretens45o s5o descar&as atmosfricas2 faltas no sistema ou manobras en'ol'e 'aria47es na corrente e na tens5o. 3odemos di'idir sobretens7es afim de especificar e(uipamentos em dois tipos: associando ao tempo de dura45o e &rau de amortecimento das sobretens7es. tempo de dura45o se uma sobretens5o est relacionado ao tempo de frente de onda da tens5o. &rau de amortecimento fornece2 uma indica45o (uanto ao tipo de sobretens5o transitXria se de curta ou lon&a dura45o2 nessa classifica45o s5o definidas as sobretens7es atmosfricas2 as sobretens7es de manobra e sobretens7es temporrias. Sobretens7es atmosfricas2 s5o causadas principalmente por descar&as atmosfricas mas ondas (ue sua frente de onda unidirecional ocorrendo em cerca de microsse&undo assim como a descar&a se encaiam nesse termo. As sobretens7es de manobra s5o o resultado de cha'eamento e defeitos na rede eltrica2 sua caracterOstica tOpica (ue ocorrem um perOodo maior (ue a atmosfrica cerca de microsse&undos a centena de se&undos podendo ser uni direcional ou oscilatXria o pico de tens5o che&a a cerca de %2J pu da tens5o da linha. E a sobretens5o temporria tem a maior dura45o delas e seu pico tem amplitude reduPido se comparar com os tipos anteriores2 s5o causadas principalmente por reBei45o de car&as2 ocorrKncias de defeitos com deslocamento do neutro e ener&iPa45o da linha. desen'ol'imento desses aspectos &erais a importTncia desses 'alores para os e(uipamentos2 para aumentar a o &rau de confiabilidade do sistema de'e ser minimiPado os efeitos dessas sobretens7es e curtocircuito no e(uipamento e em seu isolamento.
3.2 "4*ia0ento)
Esse tXpico para descre'er o princOpio de funcionamento e sua fun45o principal em uma subesta45o. Como o trabalho se trata de uma subesta45o a 0IS ser eplicado a constru45o e as particularidades por estar enclausurado.
3.2.1 $arra0ento Importante para a o arranBo2 podendo ter mais dependo do arranBo da subesta45o como B foi 'isto. Sua fun45o principal fica li&ada a realiPar cone7es entre os e(uipamentos a&re&ados na subesta45o e de'e ser proBetado para suportar os mimos esfor4os (ue podem ser impostos ao condutor de'ido as correntes de curtocircuto e sobretens7es. Em um 0IS o barramento de at )-9 s5o montados em um nico in'olucro2 a partir dessa tens5o fica mais usual a separa45o de fases em in'Xlucros. s barramentos s5o feitos principalmente por alumOnio2 em al&uns casos s5o utiliPados cobre.
3.2.2 Tran)&or0aore) e otência Se&undo !amede Utransformador um e(uipamento de opera45o esttica (ue por meio de indu45o eletroma&ntica transfere ener&ia de um circuito2 chamado primrio2 para um ou mais circuitos2 denominados2 respecti'amente2 secundrio e tercirio2 sendo2 no entanto2 mantida a mesma fre(uKncia2 porm com tens7es e correntes diferentes. W De acordo com a norma A1N" IEC 6%%-)%2 o transformador de potKncia n5o parte essencial do conBunto2 mas di'ersos fabricantes colocam na subesta45o para aBudar a cumprir o papel da subesta45o. Esses ter5o a parte isoladas com SF 6.
3.2.3 Di)j*ntore)
DisBuntores s5o e(uipamentos (ue tem a fun45o de interromper durante um menor tempo possO'el a corrente em re&ime sob falta em um ponto do circuito. Com a detec45o a corrente2 tens5o2 potKncias e outras caracterOsticas e com a altera45o dessas 'ari'eis disBuntor de'e abrir. A diferen4a principal de disBuntor em um proBeto de 0IS em compara45o com subesta45o ao ar li're s5o os bocais do disBuntor est5o dentro de um in'olucro (ue est conectado com outro modulo2 os tradicionais tKm condutores em um e outro. utra diferen4a o tamanho os (ue inte&ram a 0IS tem um tamanho menor (ue os tradicionais. modulo (ue contm o disBuntor tem uma maior press5o de &s2 isso de'e a importTncia de etin&uir o arco eltrico (ue o disBuntor tem como fun45o.
3.2./ #ecionaore) A fun45o de uma cha'e seccionadora em uma subesta45o manobrar circuitos eltricos sem car&a2 isolando componentes como barramento2 disBuntores e transformadores de medida2 outra fun45o importante da cha'e propiciar o b,-ass de e(uipamentos. Sua importTncia numa subesta45o se&uran4a no momento da manuten45o2 isolando partes dos circuitos. Em um 0IS as cha'es seccionadas s5o motoriPadas2 sendo operada somente depois (ue o disBuntor interrompido (uando h o fluo de potKncia de car&a ou induti'a pela linha.
3.2.5 !6ave) terra
/
#U$"#TAÇ%"# "M 7R"A# ORTU7RIA# Esse capOtulo tem como obBeti'o demostrar a necessidade de uma
subesta45o diferenciada para re&i7es com terminais porturios. Ser detalhado car&as principalmente2 produtos (uOmicos2 (uais eistem cuidados ao ficarem alocado com perto de instala47es eltricas. Na ima&em a se&uir 'isualiPamos os principais tipos de mercadorias (ue encontramos nos portos nacionais. minrio de ferro o carrochefe das car&as transportadas (ue passam por terminais. nosso foco principal fica em combustO'eis e fertiliPantes. Figura 10 - Distribuição das Principais Mercadorias – 1º Trim. de 2015
-onte: SI0/AN"A[. Consulta realiPada em )J/J/%)J.
CombustO'eis e fertiliPantes s5o componentes principais para a Bun45o de um trian&ulo de fo&o. Esse nome2 trian&ulo de fo&o2 dado para o conBunto de trKs elementos2 combustO'el2 comburente e calor2 (ue em condi45o de simultaneidade acarreta uma eplos5o. comburente o elemento (ue rea&e com o combustO'el2 os principais comburentes (ue encontramos o oi&Knio Lencontrado no ar atmosfricoM2 o &s cloro e o &s flor. s combustO'eis s5o materiais (ue s5o capaPes de (ueimar2 ser'indo como campo de propa&a45o de fo&o. calor uma forma de ener&ia (ue ele'a a temperatura2 tambm conhecido com o 'rtice de fonte de i&ni45o.
Atmosfera eplosi'a o ambiente no (ual2 podemos encontrar os trKs elementos do trian&ulo de fo&o. Se tem ar Lsobre press7es atmosfricasM em conBunto com &s2 'apor ou n'oa de substTncias combustO'eis (ue apXs i&ni45o a combust5o se alastra atra's da mistura n5o consumida. A mistura de atmosfera eplosi'a e instala45o eltrica uma bomba relX&io se n5o for muito bem dimensionada e ade(uada.
ioniPado2
pro'ocando
um
intenso
brilho
e
ele'ando2
considera'elmente2 a temperatura do meio em (ue se desen'ol'e. 3or isso temos e(uipamentos nas instala47es para e'itar (ue esse feito ocorra em uma instala45o em meio eplosi'o. utro problema local (ue essa instala45o a corros5o dos e(uipamentos. A corros5o a deteriora45o dos metais pro'ocada por processos eletro(uOmicos. A corros5o sX ocorre em ambiente na presen4a de ar e da umidade2 pois s5o elementos da rea45o. s ambientes salinos2 como o mar e re&i7es pertos2 aceleram a rea45o2 isso ocorre por(ue aumenta a conduti'idade eltrica2 abre'iando a 'ida de pe4as feitas de a4o2 ferro. Solu45o preliminar dessas pe4as pintar e'itando o contato com o oi&Knio.
/.1 !la))i&ica'(o a) 8rea) e e4*ia0ento) e0 8rea) e ri)co.
Dentre as eplica47es anteriores2 e(uipamentos e reas de constru45o tem (ue ser construOdas e especificados afim de eliminar (uais(uer tipos de ele'a45o de temperatura. 3ara isso foram criadas classifica47es dependendo do peri&o do local da instala45o e o amea4a (ue os elementos podem eercer no sistema. 3ara classificar o (uanto uma instala45o peri&osa V norma brasileira di'ide em Pona. Essa classifica45o feita por profissionais de 'rias
reas no inicio do proBeto e (uanto mais seccionada a planta for mais se&ura fica o estudo. Honas o conceito 'inculado V fre(uKncia ou probabilidade de presen4a e dura45o de &ases inflam'eis na atmosfera da instala45o. Honas s5o classificadas de a %2 (uanto maior a atmosfera eplosi'a em perOodo de tempo menor o nmero da Pona. As Ponas com poeiras combustO'eis s5o classificadas de Pona % a %% com a mesma caracterOstica de &ases2 (uanto maior a (uantidade por um perOodo de tempo menor o 'alor da Pona. "ipo de prote45o associado o nO'el de se&uran4a para do dispositi'o. Essa a'alia45o est 'inculada ao construti'o dos e(uipamentos. S5o classificados com letras minsculas e s5o eplicadas na tabela abaio.. Tabela 2 "ipo de prote45o de e(uipamentos
Simbol
"ipo
CaracterOstica
E(uipamentos
o&ia d
3ro'a Eplos5o
de In'Xlucro
capaP
de DisBuntores2
suportar uma press5o de contatores2 eplos5o interna sem se e(uipamentos de romper e n5o permitir (ue controle2 motores2 a eplos5o se propa&ue transformadores e
e
Se&uran4a
para o meio eterno luminrias. !edidas construti'as Caias
Aumentada
aditi'as aumentar
aplicadas a
para terminais2
se&uran4a (uadros2 motores
contra a possibilidade de o com e(uipamento temperaturas
de
rotor
em
atin&ir &aiola2 ecessi'as transformadores
ou de ocorrer arcos e para instrumentos faOscas na parte interna ou e luminrias eterna do e(uipamento eltrico o
E(uipamento
em
condi47es
normais de funcionamento. E(uipamento ou partes "ransformadores
Imerso em ]leo
dele est5o mer&ulhados em Xleo2 de tal maneira (ue
uma
&asosa
atmosfera
eplosi'a2
(ue
pode eistir acima da superfOcie
do
Xleo
ou
eterno ao in'Xlucro2 n5o seBa p
inflamada
pelo
E(uipamento
e(uipamento. E(uipamento mantido [uadros
3ressuriPado
com press5o superior a distribui45o2 salas atmosfrica2 e'itando o de contato
da
de
controle
e
mistura &eradores.
inflam'el com as partes (ue possam causar uma (
E(uipamento
i&ni45o. As partes do e(uipamento2 Capacitores2
Imerso em Areia
capaPes de inflamar uma transformadores2 atmosfera potencialmente reatores eplosi'a2 s5o fiadas em eletrYnicos
e
uma posi45o e rodeadas baterias seladas. por areia ou outro material m
E(uipamento
em forma de pX. As partes do e(uipamento2 Dispositi'os
Encapsulado em (ue Resina
podem
i&ni45o
da
causar
resina
a manobra2
atmosfera sensores2
eplosi'a2
est5o contatores
encapsuladas
de
por
de
uma pe(ueno porte e
suficientemente indicadores.
resistente Vs influKncias n
E(uipamento
ambientais. S5o e(uipamentos (ue ;uminrias2
N5oAcendO'el
n5o
s5o
causar
capaPes i&ni45o
atmosfera eplosi'a.
de e(uipamentos de na comunica45o dispositi'os
e de
s
medi45o. E(uipamento com E(uipamentos (ue n5o [ual(uer 3rote45o Especial se&uem os mtodos de dispositi'o2 sendo prote45o eistentes2 porm certificado. s5o testados para serem usados
I
em
atmosferas
eplosi'as. E(uipamentos de E(uipamento
Sensores
Se&uran4a
preparado para n5o &erar dispositi'os
IntrOnseca
ener&ia eltrica ou trmica. medi45o
e de e/ou
re&ula45o e em e(uipamentos de comunica45o &rau de prote45o do e(uipamento tambm um critrio not'el (uando for especificar um e(uipamento. Esse mtodo para asse&urar a prote45o das pessoas contra o contato ou aproima45o com partes ener&iPadas ou em mo'imento dentro do compartimento e principalmente contra penetra45o de corpos sXlidos estranhos e penetra45o de &ua. Composto por I3 A12 sendo a letra a representada por prote45o do e(uipamento contra contato e entrada de materiais sXlidos2 'aria de Pero a seis2 sendo seis a maior prote45o. A letra 1 representa prote45o (uando in&resso de &ua2 'aria de Pero a oito e o maior nmero representa (uando o e(uipamento pode estar submerso.
5 9 IN!RO:U!RO $:INDADO " A ;7# Esse capitulo tem o obBeti'o de eplicar as 'anta&ens e necessidade de se usar uma subesta45o com e(uipamentos (ue s5o blindados e isolados a &s.
5.1 O 6e
maior problema do &s sintticos a sua &rande capacidade de absor45o de radia45o solar2 sobretudo dos comprimentos de onda da radia45o infra'ermelha. Ent5o2 um &s de si&nificati'a influKncia na intensifica45o do efeito estufa. heafluoreto de enofre possui um fator de a(uecimento &lobal 'inte duas 'ePes maior (ue &s carbYnico. A preocupa45o nessa instala45o estuda a diminui45o de 'aPamentos para reduPir a libera45o de 'olume de &ases e a recupera45o e reutiliPa45o induP a redu45o si&nificati'a das emiss7es e desli&amentos afim de reparos e a(uisi45o de &s.
=
#U$"#TAÇAO "M 7R"A# ORTU7RIA Esse capOtulo tem como ideia central demonstrar as peculiaridades de
uma instala45o eltrica2 especificamente uma subesta45o2 em reas de risco com possibilidade de incKndios e eplos7es. -onte: SI0/AN"A[. Consulta realiPada em )J/J/%)J.
Figura - Distribuição das Principais Mercadorias – 1º Trim. de 2015.