Iniciação
1. É quan quando do um Yaw awóó ou Cargo Cargo está está nasc nascen endo do para seu orixá. orixá. Repres Represen enta ta o nascimento para uma vida nova, uma vida religiosa junto a seu orixá e a D!".
#. sse sse Ritual Ritual geralme geralmente nte dura dura #1 dias, onde onde $ desse dessess dias % con&inad con&inadoo em um quarto c'amado Roncó( )un*ó. Durante esse tempo o novato que deixará de ser +ian -/o 0niciado passará a ser Yawó -ascido para o 2rixá ou cargo no caso do 2gan e da *edi, em nossa casa &ica somente 3 dias e os demais dias se &a4 apartado para n/o prejudicar o &il'o em traal'o, e vida cotidiana que 'oje em dia % mais di&5cil por motivo de crise, pois, se o &il'o &icar sem traal'o quem irá sustentar seus gastos6
3. Dentro Dentro desse tempo tempo o 0niciante 0niciante aprender aprenderáá Re4a, "egredo "egredoss da Religi/o, Religi/o, Cantigas, Cantigas, Dan7 Da n7as as,, Ritu Rituai ais, s, 8end 8endas as,, qui4 qui4il ilas as etc9 etc9 o caso caso do 2g 2gan an e da *ed *edje je aprender/o coiasas a mais pois seus cargo exigem isso.
:. sse sse temp tempoo % ;ran ;rande de apre aprend ndi4 i4ag agem em e Repo Repous uso, o, serv servee para para nos nos desl deslig igar ar do mundo externo externo e nos <+rir os ol'os= para a religi/o % a &%.
>. 2 Ritual Ritual de inici inicia7 a7/o /o deve deve ser ser &eito &eito um jogo jogo,, onde onde se de&i de&ine ne os orixá orixáss e os assentamentos assentamentos a serem &eitos.
?. +pós +pós todo ritual ritual de @eitur @eitura, a, o nov novato ato deve deve ainda cumpr cumprir ir um precei preceito to de Aele -Colar no pesco7o, Contra guns9 Bue durará 3 meses e para 2gans e *edis #1 dias. +pós esse tempo, ainda terá algumas restri7es como cortar caelo, tomar an'o de mar9 as essa &a4e de algumas restri7es termina com a origa7/o de 1 ano.
$. +s ori origga7e 7es após pós a inic inicia ia7/ 7/o, o, s/o mais mais sim simple ples, n/o req requer uer tan tanta complexidade, mas % astante importante. "/o elas de 1 e 3 anos ainda Yawó, depois $ anos que % o ritual de sacerdócio -2nde pode ou n/o se tornar um -a 4elador -a. e depois renova7es do sacerdócio sacerdócio com 1: e #1 anos.
E. 2s 2gan 2gan e *ed *edis is quand quandoo s/o s/o inic inicia iado dos, s, já pass passam am a ser ser um gom gom55 -Fer -Fer $ anos, pois nasceram com seus cargos e s/o GHás e 0Iás. 0 Iás. Receem esse titulo de )onra, )onra, "/o pais e /es de santo. Jor%m ainda pagam as origa7es origa7es de 1, 3, $ anos, para que tam%m possam renovar seus votos.
K. 2s 2gans 2gans e *edis *edis apesar apesar de ter ter seus orixás orixás,, tam%m tam%m terá um tra7o tra7o do orixá orixá que l'e levantou com esse cargo, 2u seja, será tam%m &il'o automaticamente desse orixá que l'e levantou. Buando a 0Iá ou GHá qui4er tomar a en7/o do seu próprio orixá % só pedir a en7/o ao seu 2gan e "ua *ed5. esse postos s/o os Lnicos em que o Melador pede a en7/o.
1N. + 0nicia 0nicia7/ 7/oo ritual ritual5st 5stica ica,, recon' recon'ece ece que o Yawó qua quand ndoo &or inciad inciadoo terá terá no
11. 2s 2gans e *edis geralmente geralmente n/o entram nessa nessa contagem, contagem, visto que n/o s/o iniciados para Yawó e sim pra cargo no terreiro. Jor%m quem dP nome a sua posi7/o no arco, levará em considera7/o considera7/o que s/o os Jrimeiros, ou seja, "/o os Do&onos.
1#. + incicia7/o incicia7/o tem a colaora7/o colaora7/o de toda a &amilia religiosa, pois todos todos no terreiro tem um papel importante para isso.
13. Dentro de Roncó Roncó só entra iniciados. iniciados.
E. 2s 2gan 2gan e *ed *edis is quand quandoo s/o s/o inic inicia iado dos, s, já pass passam am a ser ser um gom gom55 -Fer -Fer $ anos, pois nasceram com seus cargos e s/o GHás e 0Iás. 0 Iás. Receem esse titulo de )onra, )onra, "/o pais e /es de santo. Jor%m ainda pagam as origa7es origa7es de 1, 3, $ anos, para que tam%m possam renovar seus votos.
K. 2s 2gans 2gans e *edis *edis apesar apesar de ter ter seus orixás orixás,, tam%m tam%m terá um tra7o tra7o do orixá orixá que l'e levantou com esse cargo, 2u seja, será tam%m &il'o automaticamente desse orixá que l'e levantou. Buando a 0Iá ou GHá qui4er tomar a en7/o do seu próprio orixá % só pedir a en7/o ao seu 2gan e "ua *ed5. esse postos s/o os Lnicos em que o Melador pede a en7/o.
1N. + 0nicia 0nicia7/ 7/oo ritual ritual5st 5stica ica,, recon' recon'ece ece que o Yawó qua quand ndoo &or inciad inciadoo terá terá no
11. 2s 2gans e *edis geralmente geralmente n/o entram nessa nessa contagem, contagem, visto que n/o s/o iniciados para Yawó e sim pra cargo no terreiro. Jor%m quem dP nome a sua posi7/o no arco, levará em considera7/o considera7/o que s/o os Jrimeiros, ou seja, "/o os Do&onos.
1#. + incicia7/o incicia7/o tem a colaora7/o colaora7/o de toda a &amilia religiosa, pois todos todos no terreiro tem um papel importante para isso.
13. Dentro de Roncó Roncó só entra iniciados. iniciados.
SAÍDAS DENTRO DO TERREIRO E A FESTA DE SANTO. Qale ressaltar que dependendo de casa para casa, certas particularidades ocorrer/o9 ;eralmente s/o 3 ou : sa5das. Saída Interna
ssa ssa sa5d sa5daa n/o n/o % pul pulic ica, a, part partic icip ipaa dela dela some soment ntee os mem memro ross da reli religi gi/o /o e que que pertencem ao Ferreiro em quest/o. 1º Saída
+ primeira sa5da % quando o iniciado sa5 pela primeira ve4 do Roncó e vai a pLlico, esse rec%m iniciado está vestido de ranco em 'omenagem H 2xalá. Fra4 na cae7a uma pena vermel'a -*ódid% e o +doxL na cae7a. o Candoml% o Yawó sai pintado de &un -Golin'as rancas pelo corpo e sai acompan'ado de todos os que ajudaram diretamente na &eitura, os 2gans, *edis, Jai e /e de santo, Jais e /es pequenos9 essa sa5da o novato saudará com Jaó a Jorta, o ataaque, a 0Ialorixá(Gaalorixá e o +x% do Ferreiro. Depois ele % recol'ido novamente e muda de Roupa. 2º Saída
essa sa5da a roupa do Yawó Yawó % colorida em 'omenagem a na7/o que pertence e atodos os 2rixás. o Candoml% a pintura dessa ve4 % &eita com um pó a4ul c'amado aj5, Granco &Ln e vermel'o 2sLn. Caso o Yawó seja do 2rixá 2xalá -@!@! a roupa n/o poderá ser colorida, permanecerá ranca ranca e a pintura colorida colorida será um pouco pouco mais discreta. discreta. essa sa5da o Yawó dan7ará e novamente % recol'ido para o Roncó. essa sa5da geralmente na na7/o angola, o iniciado sa5rá do Roncó com sangue de pomo e suas penas na cae7a. cae7a. Jois o Jomo Jomo representará representará uma vida nova e pa4. 3º Saída
ssa % a sa5da mais esperada da &esta, onde o Yawó dirá o 2run*ó(Dijina que % o nome de inciado. sse nome % o qual ele será c'amado dentro da vida religiosa, r eligiosa, sem &alar que % Lnico. essa sa5da, % um momento de tens/o para os sacerdotes e para todos que ajudaram nessa origa7/o, pois al5 o 2rixá aceitará ou n/o a @eitura. esse momento o 2rixá dará um grito triun&al com o nome do iniciado e todos os Iawó do terreiro que tiverem menos de $ anos de iniciados virar/o com seus orixás. ;eralmente % escol'ido um sacerdote de outra casa pra tirar o 2run*ó. sse escol'ido perguntará 3 ve4es o 2run*ó, duas ve4es aixo, onde o 2rixá responderá no ouvido do que perguntar e a terceira ve4 esse orixá gritará para que todos ou7am.
Depois desse &ato o orixá ainda dan7ará um pouco e novamente % recol'ido para o Roncó. 4º Saída
ssa % a ultima sa5da, 2nde o 2rixá sairá do Roncó com roupa de <;ala=, em vestido e com instrumentos caracter5sticos do orixá e sua qualidade. essa sa5da todos cantar/o para esse orixá, &a4endo 'omenagens e a dan7as. 2 2rixá dan7ará astante com inten7/o de dar ax% a todos os presentes. Jor !ltimo % cantado para 2xalá, onde geralmente todos virar/o no orixá, principalmente se o Jroprio 2xalá virar. e as sa5das pLlicas acaam. O Banquete
sse momento % muito particular de casa para casa, esse anquete consiste em comidas em &artura para cada orixá. Ferá comida que represente todos os orixás. sse anquete será servido para as pessoas do terreiro, ou seja, será uma cerimonia interna. nesse momento todos comer/o dessa comida, pois o orixá divide seu alimento com todos. + maior caracter5stica desse ritual % a &artura, pois se come astante, com intuito de que ningu%m deixe de apreciar a comida. Fem Jipoca, +caraj%, Canjica, Carito9 Jor%m a @esta de comemora7/o está em outra etapa. A Festa
+ &esta n/o se trata de um ritual, pois todos participam incluindo o povo de &ora. essa &está % comemorado o sucesso da inicia7/o. Fem astante comida, eida -+lgumas casas proiem alcoole divers/o. O Urupín
sse ritual % &eito em outro dia nesse terreiro. % um ritual interno. +s alu4es s/o apagadas e % permitido apenas lu4 de vela. Come7a ent/o um cantigo leve e triston'o dentro do terreiro. +ssim, acompan'ado do GHálorixá(0Ialorixá e dos mais vel'os, esse Yawó trará um alaio ou alguidá erto com pano ranco e dentro ojetos, comida ritual e o caelo raspado. esse alaio estará en&eitado com &lores e mariwó. sse ritual % c'amado de Carrego de Urupín . +pós esse ritual o Yawó ainda passará um tempo no terreiro, esse tempo será posto pelo Sogo de L4ios. depois de cumprir esse tempo ele % entregue a &amilia carnal.
Panã
+pós um periodo de transe e resguardo do mundo externo, ainda com movimentos lentos, o Yawó precisa passar pelo rito do Jan/. sse % um ritual representativo, nele o novo iniciado reaprende a &a4er coisas comuns do diaTadia, como passar roupa, limpar a casa, lavar lou7a, costurar etc9 É um ritual divertido, onde todos do terreiro participam, onde se nsina novemente ao inciado certas coisas que ele por s5 já aprendeu.
Observação: Durante as sa5das de Yawó, grande parte o novato estará em transe, ou seja, Qirado no 2rixá.
+JU" 2 R0F!+8 SV C!JR0D2 D @0F!R+. +pós voltar a vida cotidiana e carnal, o Yawó, ainda terá que cumprir certo tempo de preceitos e estar usando Aele e Contra guns. "empre vestido de ranco. sses preceitos variam de casa para casa e as ve4es mudam con&orme o 2rixá iniciado, muitas partes dos preceito % otido com conversa e atrav%s dos GL4ios. sse per5odo % sem dLvida o mais di&5cil, pois a volta para a vida cotidiana como o traal'o. Como traal'ar, ir á escola, ao supermercado, uscar o &il'o na crec'e, se estando em limita7es. Jensando nisso, e com a evolu7/o da religi/o, esse novato poderá usar o uni&orme de traal'o, usar um adorno na cae7a e aos poucos retomar uma vida normal. Ferá prolemas na 'ora da re&ei7/o, pois n/o poderá entrar em ares e restaurantes, ainda n/o pode rigar e se aorrecer. as restri7es ou wós ainda permanecer/o, do tipo eidas alcoólicas, pular carnaval, andar no &rio sem prote7/o na cae7a, tomar an'o de mar etc9 +pós trPs meses assim, acontece uma &esta c'amada Bueda de AelP, onde oa parte dos preceitos se romper/o. As Obriaç!es
+pós a sa5da de Yawó, com o passar do tempo o 0niciado cumprirá outras origa7es que servem para renovar os votos da religi/o. São essas Obrigações:
2riga7/o de 1 ano -2dueta( 2dL*iniO esse ritual, acaará todo os preceitos de Yawó, nessa &esta % entregue 2&erendas, &lores, comida ritual9
2riga7/o de 3 anos -2dLetáO ssa origa7/o % considerada uma con&irma7/o de votos, estará autori4ado a receer se Suntó -"egundo 2rixá e já pode ser graduado no Ferreiro. Joderá tam%m usar &ios de contas um pouco mais en&eitado como "eguis e Grajás. 2riga7/o de $ anos -2duij%O Fodos os iniciados tomam essa origa7/o, nela o iniciado passará a ser um adulto na religi/o, ele será um gom5. Joderá receer cargo no terreiro ou ter seu próprio terreiro, tudo dependerá do destino e dos L4ios. essa &esta % entregue ao om5 seus materisis necessários como naval'a, o5, L4ios9 8emrando que nem todas as pessoas podem ser um Melador de santo e arir sua própria casa de santo. /o asta ter $ anos, % preciso ser capacitado. Buando a pessoa passar pelo ritual de De*á ou 2Ie, receerá uma cuia autori4ando a ser Gaalorixá ou 0Ialorixa, se o 2rixá colocar a cuia no c'/o % sinal de que ele negou. 20Y W quer di4er titulo independPncia, s/o pessoas que já tomaram seus sete anos e necessitam de um F0F!82 dado pelo seu aalorixá, para ser independente e Melador -a de 2rixás, sacerdócio sse 2iIe pode ser tam%m um cargo na casa do aalorixá onde &e4 a origa7/o. W DA+ W % autori4a7/o -direitos de condu4ir a sua própria casa de Candoml%, atendimento de seus adeptos e consulentes, jogar L4ios, tirar eós e iniciar pessoas no 2rixá, ou Qodum dependendo da na7/o etc.. a na7/o Seje receerá um )unje% % o Fitulo de sacerdócio exclusivo da na7/o Seje e um amuleto do gom5, % o diploma dado pelo Qoduno para dar continuidade do aprendi4ado dos &undamentos dos Qoduns. +inda existe as origa7es de 1: e #1 anos que servem para renovar o sacerdócio. 00C0+X2( @0F!R+ D 2;+" AD0". Qisto que 2gan e *edi n/o s/o inciados como Yawó, pois já tem $ anos após enviados e s/o considerados "acerdotes -GHás e 0Iás. "/o geralmente pessoas escol'idas pelo GHálorixa(0Ialorixá ou pelo 2rixá da casa. Jrimeiramente s/o supensos(levantados e após isso já devem se preparar para inicia7/o. Qisto que esses cargos n/o entram em transe, passar/o pelos preceitos de um Yawó apenas at% certo tempo. Como por exemplo o tempo de AelP n/o % de 3 meses, % apenas #1. Fem casa que esse per5odo % cumprido na Ro7a. "erá necessário ver qual orixá trará o 2run*ó desses cargos, visto que n/o entram em transe. Jode ser o 2rixá que os levantou. Jassar/o pelo mesmo processo de raspagem, terá curas &eitas e assentamentos, muitas das ve4es at% mais asssentamento que um Yawó, sacri&icios, an'os9
Dentro do Roncó, al%m de aprender o que um Yawó aprende, esses cargos ainda devem ter que aprender o o&icio dos seus cargos. xemplo, e*edi a usar adjá e 2gan a ori4ar um ataaque. +prendem astante coisas dentro do Roncó. + sa5da pLlica desses cargos tam%m % di&erenciada, tem a sa5da de ranco em 'omenagem á 2xalá, em que se saLdam os +x%s da casa. Depois uma sa5da aonde virá o 2run*ó, onde tosos Yawós Qiram em seus 2rixás. Depois a sa5da onde receerá seu posto no terreiro. Recee o seu cargo e os instrumentos necessários para esse desempen'o -xemploO +xogun recee @aca, GL4ios, 259, um sapato, + 0Iá( GHá apresenta o iniciado aos presentes, etc9 esse 0niciado, dan7ará com seus orixá -Qirados em outra pessoa, dando e receendo ax% da casa. Jara &inali4ar, 2 0niciado 2gan ou *edi sentar/o em uma cadeira junto com seu 2rixá ou a 0Ialorixá e receerá as 'omenagens dos presentes no terreiro. Fodos ir/o complementar o iniciado. +o &inal cantaTse para oxalá. Fudo isso varia de casa para casa. 2 2gan e a *edi mesmo já tendo $ anos, ainda devem cumprir as outras origa7es de 1, 3, $9 -+nos.
Nkisis "#isis $In#ises% &e Ano'a e (ono
2s *isis s/o as divindade da nature4a mani&estadas no candoml% de angola. "egundo a mitologia todas essas divindades &oram criadas por 4ami -Deus "upremo. 2s *isis s/o equivalentes aos 2rixás e aos Qoduns. eles reverenciados pela na7/o de angola. 2s *isis sa como os orixás, energias que nasceram de 4ami e vieram para o mundo mani&estados em &ormas da nature4a que quando invocados em ritos sagrados se mani&estam nos seres 'umanos, assim como mani&esta um espirito.
Orixas vem do Ketu e Ikises da A!o"a#$atu %omo a se!uir:
A"uvi 'ambu N(i"a# $ombo N(i"aO 0ntermediário entre os seres 'umanos e os outros 0n*isis. Nkosi O "en'or das estradas. N!u)u O ngloa as energias dos ca7adores de animais, pastores, criadores de gado e daqueles que vivem emren'ados nas pro&unde4as das matas, dominando as partes onde o sol n/o penetra. Kabi"aO 2 ca7ador pastor. Bue 4ela pelos animais da &loresta. *uta"amb+ O Ca7ador vive em &lorestas e montan'as, *isi de comida aundante. ,o!obi"a O Ca7ador jovem e pescador.
*utaka"amb+O Fem o dom5nio das partes mais pro&undas e densas das &lorestas, onde o "ol n/o alcan7a o solo por n/o penetrar pela copa das árvores. Kated- O "en'or das &ol'as, o m%dico. N)a)i O É o raio, a justi7a dos seres 'umanos. Kaviu!oO Dono das doen7as, da saLde e da morte. NsumbuO Dono da terra, c'amado de toto pelo povo Congo. o!o"o# A!oro O Comunica7/o dos seres 'umano e as divindades, % representado por uma cora. "ua &or7a &eminina % c'amada de +ngorom%ia. Kitembu O Rei de +ngola. "en'or do tempo e esta7es. É representado, nas casas de +ngola por um mastro e uma andeira ranca. Kaia!oO Dominio sore o &ogo. *atamba O Comanda os ortos e % camin'o de Aaiango. Kisimbi O + grande m/e, dona de lagos e rios. Ndada /uda O Dona da &ertilidade e da lua. *ikaia# Kaitumba O *isi do oceano e do mar. N)umbarad& O + mais vel'a *isi, conectada com a morte. Nvu(i O 2 mais jovem do *isi, Representa a &elicidade de juventude e toma conta dos &il'os recol'idos. /emb /emb& Di"-: *isi maior, ligado á cria7/o do mundo.
Di%io&rio0 1a"avras usadas o terreiro. A A$AD2 W Qeste ranca ou de cor de mangas largas, usada pelo Yoruás. A$AD3 W Jarte da vestimenta da 2rixá 2xum A$A/3 W ome dado a 2xum quando rinca com o leque. A$AR2 W Golo &eito com massa de &eij/oT&radin'o, ceola, camar/oTseco, sal, enrolado com &ol'as de ananeira e co4ido no vapor de água quente. A$ASS2 W Ferreiro de Candoml% que segue os preceitos da na7/o +ngola. A$AT2 W "apato ou qualquer tipo de cal7ado. A$4 W Fida como irm/ gPmea de Gad%, vodum &eminino cultuado no aran'/o. A$E$4 W 8eques de 2xum e Yemanjá, sendo o de 2xum metal dourado e o de Yemanjá metal prateado. A$IAN W ome dado ao iniciado no Culto dos 2rixás que ainda n/o receeu qualquer tipo de origa7/o. A$I56N W !ma crian7a que morre logo após o parto para atormentar os pais, nascendo e renascendo indeterminadamente.
A$IOD6N W F5tulo de um dos 2ás de Zang[. A$3 W Gan'o de ervas sagradas dos 2rixás. A$O*I W !m dos nomes atriu5dos a 2xum e a Zang[, em cultos ligados a água. +omi quer di4er ao 2rixáO aceite água. A5A72 W Comida ou alimento dos 2rixás. Golo &eito com massa de &arin'a de mil'o ranco ou arro4, co4ido em água, sem sal e envolto em &ol'as de ananeira. É comida votiva do 2xalá, mas pode ser o&ertada a qualquer outro orixá. A5ARA89 W Golo &eito com massa do &eij/o &radin'o, ceola, camar/o seco, sal, e &rito no a4eite de dendP. ADARR6* W Foque do 2rixá 2gum. ADARR6N W Foque rápido e cont5nuo dos ataaques para c'amar os 2rixás nas cae7as dos &il'os de santo\ para &or7ar os deuses a descer. AD9 W )omem com trejeitos &emininos, 'omem a&eminado. ADI4 W ;alin'a preparada para sacri&5cio aos 2rixás. AD82 W Jequeno sino cerimonial. Camp]nula de metal com duas ou mais ocas tocadas pelo pai ou m/eTdeTsanto, nas cerim[nias rituais a &im de &acilitar o transe dos &il'os de santo. ADO$A/9 W ome dado ao ato de deitarTse no c'/o para ser aen7oado pelo 2rixá. ADO56 W ome atriu5do aos iniciados no culto dos 2rixás, e tam%m nome de um pequeno cone &eito com ervas e outros ax%s. AD6N W Comida de 2xum &eita com mil'o torrado e mo5do, com um pouco de a4eite de dendP e mel de ael'as. AD6'4 W Gode. AFO*AN W !m dos nomes do 2rixá 2mulu, em Candoml%s aianos. Deriva de +&omóO contagioso, in&eccioso. AFO9 W Ritual de cun'o &olclórico, muito di&undido na Ga'ia. A,AN86 W !mas das qualidades de Zang[ no Grasil. m Yoruá signi&ica deserto. A,9 W Jessoa que n/o entende o Ritual. A,OD3 W !mas das qualidades de Zang[ no Grasil. A,O,3 W 0nstrumento de percuss/o &eito de sinos que marcam o toque dos orixás.
2,6AS DE OA/2 W Cerim[nia de puri&ica7/o do terreiro. sta Cerim[nia marca o in5cio do ciclo de &estas litLrgicas nos Candoml%s de origem Yoruá e Seje no Grasil. A,69 W ome de um vodum Seje, que corresponde ao orixá 2ssain. A,6ER4 W Dan7a de 0ans/. A,6ER9 W Foque cadenciado com # varia7esO uma para 2Iá, outro para 2xóssi. É con'ecido como
A/O82 W + dan7a do ritual de Zang[. A/O>2 W "en'ora 2Iá. 2 mesmo que 0ans/ ou &il'o de 2Iá. A/62 W Geida &eita com &arin'a de mil'o ou de arro4, &ermentada em água com cascas de &rutas, gengire e um pouco a7Lcar. É servida nos terreiros de Candoml%, principalmente aos caoclos. A/6AI4 W a7/o Seje W +ngola A/6$OSA W Ceola A/6FA* W 2 mesmo que olu&óm, "en'or da cidade de 0&óm, a que mais cultua 2xalá. A/682 W Gatida de tamor especial para Zang[. A*A/2 W @a4 parte da culinária sagrada de Zang[. Comida &eita com quiaos. A*O$IRI* W ul'er que n/o casou , mul'er solteira. ANA W 2 mesmo que ontem. ANA*$6R6K4 W !m dos nomes de an/ Guru*P, a mais vel'a de todos os 2rixás. AN,O/A W Regi/o do sudoeste da V&rica, de onde vieram negros escravos para o Grasil, tra4endo vários dialetos de origem Gantu como Aimundo, mundo, Aiu*o e Ai*ongo. AN,OR3 W a na7/o angola, signi&ica qualidade de 2xumarP. A3$O$OI W "auda7/o do 2rixá 2xumarP. A'AOK2 W 2rixá da jaqueira, por ser muito cultuado nela. A'AR2 W !ma das qualidades da 2rixá 2xum, quando se apresenta carregando uma espada. AR9 W Culto ao orixá 2gum na ig%ria. AR4 W Ruas e ncru4il'adas. ARESSA W !m dos 1# ministros de Zang[. ARIA9 W Gan'o ritual com &ol'as sagradas para os iniciados. +riax% tam%m % o nome do local onde s/o &eitos estes an'os. ARID< W @ruto do qual se origina o 2i. ARRO$O$3 W !ma das sauda7es do 2rixá 2xumarP.
AR6?6ER4 W 2jeto de metal usado por 2xóssi. ASSENTAR W Consagrar ojetos lan7ando m/o de apetrec'os e rituais, a &im de o&erecPTlos ao 2rixá que se quer. ATA$A?6ES W "/o trPs tamores de taman'o pequeno, m%dio e grande, que marcam o ritmo e a cadPncia dos c]nticos. 2 maior se c'ama R!, o m%dio R!J0 e o pequeno 8É. ATAR9 W Jimenta da Costa. ATI* W Jó de pema. ATOT3 W xpress/o muito utili4ada no Grasil para saudar o 2rixá 2mulu ( 2aluaiP. A9 W @or7a vital que dá vida a todas as coisas, presente especialmente em ojetos ou seres sagrados, tam%m nome de ojeto sagrado. xpress/o utili4ada para passar &or7a espiritual, podendo ser ainda, o mesmo que am%m, assim seja. AE4 W Ritual &Lnere para liertar o esp5rito da mat%ria. A= W Roupas dos &il'os de santo. AO3,6N W sp%cie de 2gan que tem como &un7/o sacri&icar animais para os 2rixás. le tem con'ecimentos a respeito d e todos os sacri&5cios, rituais, re4as, cantigas e maneiras de agradar os 2rixás. AO?64 W !m dos nome de Yemanjá no Candoml% de origem Gantu. AO3 W Comida &eita com mil'o vermel'o co4ido, en&eitado com &atias de coco. Comida dada aos 2rixás 2gum e 2xóssi. A>4 W Fem dois sentidos, podendo signi&icar terra ou vida. A@ANOD3 W sp%cie de vodun muito cultuado na casa de minas, no maran'/o. A@4 W Capu4 de pal'a da costa usado por 2mulu ou 2á.
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$A$A W Jai $A$2 W xpress/o usada para saudar 2xalá $A$A/A3 W 2 sacerdote do culto de 0&á. Buer di4erO aquele que tem o segredo. Di4Tse da pessoa que pode ver atrav%s do jogo de 2pelPT0&á -jogo de L4ios.
$A$A/ORI2 W "acerdote l5der. "ó pode c'egar a essa posi7/o depois de sete anos de ter sido &eito no santo. 2 mesmo que pai de santo. $A$A/OSAN>IN W Jessoa -com preparo especialencarregada de col'er as ervas sagradas dos 2rixás. $A$A KEKER4 W 2 mesmo que Jai Jequeno. $A5O W +to sexual. $A/4 W Cemit%rio, casa dos guns. $A/69 W Gan'eiro, local de an'o. $AR2 W ome do xL que protege o corpo. $AR5O W ome dado ao grupo de &il'as e &il'os de santo iniciados ao mesmo tempo. $ARRA5
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5A$A7A W @ruto do caaceiro utili4ado em diversas &ormas, e em diversos rituais. 5A76TE W a Ga'ia, C+X!F % uma esp%cie de 2xalá. 5A/IF< W Jrato ritual5stico com : L4ios, onde se pede a con&irma7/o aos 2rixás em certos rituais. 5A/6N,A W Fermo que designa uma esp%cie de entidade da lin'a de 0emanjá. Jode ainda signi&icar Cemit%rio -Calunga Jequena e mar -Calunga ;rande.
5A*ARAN,6AN,E W a na7/o +ngola, % uma esp%cie de Zang[. 5A*$ONABOC W +uxiliar sagrado dos rituais de !manda. 5A*6T64 W Cae7a dos &il'os de santo. 5ANDO*$/9 W ome que de&ine os cultos a&roTrasileiros de origem Seje, Yoruá ou Gantu. 5A3 W "auda7/o a Zang[. 5A'AN,A W !ma esp%cie de olsa que os 2rixás usam para carregar seus apetrec'os. 5ARRE,O W Jode vir a ser um despac'o, uma origa7/o ou qualquer tipo de carga negativa. 5AR6R6 W Comida de 0Pji, &eita com quiaos, &rango, sal e a4eite de dendP. Fam%m pode ser um tipo de erva comest5vel, de paladar semel'ante ao espina&re. 5ATEND4 W Jara o povo de +ngola, % uma esp%cie de 2ssain. 5A;ARIS W Conc'as da V&rica, L4ios, instrumento pelo qual se &a4 as consultas a 0&á. 5A;I6N,O W 0n*ice correspondente ao 2mulu dos Yoruás. 5A;6N8E W oleque. 5AII W 0nstrumento utili4ado nos cultos para acompan'ar os c]nticos. É &eito com vime tran7ado, e tem em seu interior algumas sementes. 5IN5A* W 2 mesmo que
D D< W 2 mesmo que 2xumarP.
DA,< W @il'a de santo antiga na casa, encarregada de tratar dos exLs. DA*AT2 W 2 mesmo que 2&á. DAND2 W Fipo de rai4, utili4ada nos cultos aos 2rixás por suas diversas utilidades. % mais con'ecida como dandá da costa. DANDE/6ANDA W Yemanjá na cultura Gantu. DAO*9 W 2 mesmo que D+)2Y, antigo nome da atual RepLlica de Genin, na V&rica. DE5I7A W steira de tapume. DE/ON,2 W Jrato DE/ON,A W Qasil'a de eer. Caneca. DES'A5O W +lgum eó que se o&erece aos 2rixás em troca de conseguir o que se quer. 2 despac'o % &eito &ora do terreiro e geralmente envolve queima de pólvoras e 'olocaustos. DIA DE DAR O NO*E W É o dia da &esta de 2ru*ó, reali4ada após a inia7/o de um Ya[, quando o 2rixá di4 seu nome em pLlico. D8INA W ome dado aos iniciados nos cultos de origem Gantu e que &ará con'ecido pela comunidade. Como o nome n/o deve ser pronunciado em v/o, c'amaTse o nome pela Djina. DO$A/9 W Jode ser sauda7/o entre orixá &emininos ou o ato de ater a cae7a. DE$6R W Jipocas. DO6* W "egundo a lenda Yoruá era o nome de xL quando crian7a, por ter uma &orte semel'an7a com os 0ejis -crian7as. D6D W De cor preta, em Yoruá. D@A56TA W +quele que atira pedras. É tam%m uma das qualidades de Zang[ no Grasil.
E E$2 W Despac'o &eito a xL. E$= W Foda e qualquer comida ritual5stica o&erecida aos orixás, independentemente se % para agradar o 2rixá ou para servir como despac'o, por exemplo.
E$3*I W stágio atingido pelo ia[ depois de sete anos de aprendi4ado. E$3*IN W @il'a de santo que cumpriu a inicia7/o. E59 W 2&erenda &eita com as v5sceras dos animais consagrados a seus respectivos 2rixás. EDA* W + cora de 2xumarP. ED9 W Cidade da ig%ria que cultua guns. EDI W `nus. ED6 W Carv/o. EF= W Comida de 2gum &eita com caruru e ervas. 9F6* W Desen'os &eitos com gi4 no corpo dos iniciados. EF6* W @arin'a de mandioca. E,4 W "angue de animais, o mesmo que
E/63 W +divin'ador. E'A$A$2 W "auda7/o a 2xaláT;ui/. E'ARREI W "auda7/o a 0ans/. E'3 W +4eite de dendP. E'O86*A W +4eite doce. E'OND2 W !ma das qualidades da 2xum. ERA* W Carne. ER4 W sp5rito in&antil que incorpora depois dos 2rixás, a &im de transmitir recados aos ia[s. Buando se recol'e passaTse uma semana incorporada por um erP. ERI/9 W Jomo. ER6EI* W Rao de cavalo. É tam%m um ojeto de metal atriu5do a 0ans/. ste rao de cavalo % usado por 0ans/ para a&astar as almas dos eguns. Jresente dado a ela pelo 2rixá 2xóssi. ER6?6ER4 W Rao de animal. ETA$A W C'aruto, cigarro. ET6 W ;alin'a D_angola. ET6T6 W Re4a para &a4er &eiti7aria. E2 W 2 nLmero de de4. E4 W @ol'a. E4E4$A$2 W "auda7/o cerimonial para 2xalá. E W 2rixá da comunica7/o, sen'or dos camin'os. É o primeiro a ser reverenciado nos rituais e traal'a tanto para o em como para o mal.
F F2 W Divindade correspondente a 0&á, 2rixá da saedoria e da adivin'a7/o. FA@ER A 5A$E7A W Ritual de inicia7/o que tem por ojetivo tornar a pessoa apta a incorporar o 2rixá. FI$3 W !ma qualidade de 2xóssi.
FIF= W 8ampi/o de querosene. FI/2 W Capu4 con&eccionado com pal'a da costa que core o 2rixá 2aluaiP. FON W !ma das trios que trouxe para o Grasil e cultura Seje, a qual cultua os voduns.
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,AN,A W xLs. ,AN,A@6*$2 W @oi um dos mais &amosos c'e&es guerreiros que arigavam escravos &oragidos no Builomo dos Jalmares. ra um dos mais respeitados naquela comunidade, por isso tin'a todas as 'onras, era tratado como o rei dos escravos. ,4,E W 2 mesmo que SPje ou Seje, trio com dialeto próprio oriundo do antigo Da'omeI esmo trio que implantou o culto aos voduns no Grasil. +tualmente , eles se &undiram com seus tradicionais inimigos, os Yoruás, que aqui levam o nome de ag[s, &ormando, ent/o, uma trio rami&icada, a
Não & termos dis1oGveis %om esta "etra.
I
I2 W /e. IA/ORI2 W + suprema em uma casa de santo. 2 mesmo que m/e de santo. IANS< W ome do 2rixá &eminino que controla os ventos, raios e tempestades. @oi uma das esposas de Zang[, e tam%m a mais &iel delas. IA3 W @il'a de santo que experiencia transe, ou iniciada em reclus/o\ o mesmo que iIa[. I$AR6 W !ma das 1# qualidades de Zang[, xang[ com liga7/o com o &ogo. I$48I W 2rixás crian7as que quando incorporados s/o c'amados rPs. I$I W Caramujo que % o&erecido em pratos sagrados aos orixás, principalmente 2xalá e 2gum. I$IRI W 2 Cetro usado por an/, que uma das pontas recurvada. an/ dan7a com ele tal como a m/e nina o &il'o. "egundo algumas lendas Ioruá, este gesto representa o arrependimento por ter aandonado 2mulu, seu &il'o. I$6A/A*O W 2xóssi que teve rela7/o com 2xum, quando &oi atra5do por ela at% o rio, gerando com ela o &il'o 8ogunTd%. IDAR2 W Jedra de Zang[. ID= W Gan'eiro. IDOK4 W Jó de pema utili4ado para &a4er o mal. IF2 W Deus da adivin'a7/o e da saedoria que orienta aqueles que o consultam. I,E2 W Foque cadenciado para 2xum e 8ogun. É tam%m nome de uma na7/o praticamente extinta, mas que trouxe para o Grasil a cultura 0gexá. I8I*6N W !ma das qualidades de 2xum que tem liga7/o com as ruxas 0Iámi 2xorongá. + 2xum que com os seios alimenta e transmite vida da m/e para o &il'o. 2xum que encanta com o leite materno. IK2 W Cumprimento dos &il'os de santo aos orixás masculinos. I/2 W 2 rado dos orixás mani&estados. I/4 W Casa de Candoml%.
I/4 A$O6/A W Casa que cultua gungum. I/6 W Jode signi&icar vida ou o nome que os ataaques receem em algumas casas de santo no nordeste. INA4 W !m dos nomes de Yemanjá, nos cultos Gantu. IN53SSE W 2rixá da cultura Gantu, que corresponde a 2gum. INKI5E W 2 mesmo que orixá nos cultos de origem Gantu. IN/9 W !m outro nome do 2rixá 2xóssi. INSA$A W @ol'as. I= W "al. I'ET9 W Comida de 2xum. IROKO W ;ameleira ranca, morada dos orixás. É tam%m o nome do 2rixá @un&um, &il'o de 2xalá, cultuado na gameleira ranca, na ig%ria, pois n/o % cultuado no Grasil. IT2 H OT2 W Jedra sagrada dos orixás. I9 W 8ocal, nas casas de culto, onde &icam os assentamentos do arrac/o. Representa a liga7/o direta do 2rum com o +iP. I>2 W /e. I>2 $AS4 W ul'er encarregada de preparar as comidas dos orixás. I>A KEKER4 W 2 mesmo que m/e pequena. I>A/A9 W ul'er que cuida do altar do ax%. I>A/ORI2 W /e de santo. I>A*I OORON,2 W É a principal das 0Iá i +j%, que quer di4erO in'a m/e &eiticeira. É a mais poderosa de todas, tem a &or7a &eminina equivalente a de xL. FrataT se de uma entidade muito respeitada e temida. "eu culto % extremamente &eminista, uma ve4 que 0Iami n/o permite ser cultuada por 'omens. I>4 W /e.
8 82 W Griga, luta.
8A56T2 W +tirador de pedras. o Grasil, receeu a conota7/o de qualidade de Zang[. 8A,6N W ;uerreiro. É tam%m uma das qualidades do 2rixá 2aluaiP. 8ANAÍNA W !m dos nomes de Yemanjá. 8ARR2 H /62 W Geida dos 2rixás. 8E8E W Frio da cultura we&on, introdu4ida no Grasil atrav%s do trá&ico de escravos vindos do Da'omeI. 8IK2 W 2mros. 8O/OF3 W Coisa inLtil ou pessoa tola. 8ON,O W Ritual &olclórico dos negros ioruás. 86R2 O/62 W "antuário.
K KA$6/A W Frio Gantu predominante no sp5rito "anto, que por serem muito arredios, deu origem a palavra encaulado. KA8AN82 W 2 mesmo que 2mulu. KA*$A/
I*$I W 2 mesmo que 2xum.
/ /A?6IDI$2 W sp%cie de colar &eito com ra54es ou c'i&res de L&alo, muito utili4ado na ig%ria, ao redor do umigo, para proteger as crian7as das doen7as. o Grasil, % utili4ado como guia -no pesco7o consagrada a 2mulu, o sen'or das doen7as. /AROI4 W "auda7/o rasileira para xL. /9 W 2 menor dos ataaques. /E W Jart5cula Ioruá que signi&ica - mais. /E$2 W xL. /E$ARA W xL, no seu aspecto de <"en'or da @or7a=. /E*$2 W 2xalá. /E*$ADI/4 W "anto de casa. /OD3 W o rio. /6,6N ED9 W 2rixá &il'o de 2xum e de 2xóssi, que 'erdou as caracter5sticas de pai e da m/e. Dessa &orma, tanto pode ter seu culto no rio, quanto na terra. É seis meses mac'o, onde vive na &loresta ca7ando e seis meses &Pmea, vivendo no rio com sua m/e 2xum.
* *AÍ W "udivis/o da na7/o dos ;Pges. *AION,2A W 8ocal nas casas de culto, destinado ao an'o. *
*IA**IA* W Comida de xL. *I2 W !m dos nomes de 2xum, quer di4er /eT"en'ora. *O5A* W ;ravata dos 2rixás. *OI/A W Qela. *6,6N@2 W Comida &eita com mil'o ranco co4ido, leite, leite de coco, sal, a7Lcar, cravo e canela. *6K6*$E W 2 mesmo que 2gum. *6K6N< W Caelo. *6TA/O*$O W 2 mesmo que 2xóssi, na origem Gantu.
N NADA$6/4 W Dormir. NAN< W Qodun Seje assimilado pela cultura Yoruá, 'oje cultuada em todas as casas de etnia A%tu, no Grasil. NANA*$6R656 W 2rixá an/ em seu aspecto de liga7/o com a morte. N53SSE W 2 mesmo que 2gum.
O O$2 W -min F5tulo dos
O$2I W "auda7/o para 2á. O$AR2 W 2 sexto 2du do jogo de L4ios. Fra4 o nLmero ? e representa a prosperidade no camin'o das pessoas. O$9 W @aca. O$E56R6@6 W Fesoura. O$EIR4 W aval'a. O$I W @ruto a&ricano utili4ado em diversos rituais. ODARA W Gom. OD9 W 2 que ca7a em, om ca7ador. OD3 W Rio. OD6 W Destino. OD6D62 W 2rixá ligado H cria7/o do mundo, que arreatou 2atalá e criou a Ferra. @oi um grande guerreiro e conquistador, mas, no Grasil % cultuado como um 2rixá &eminino. OD6* W + Ferra. OD6N W +no. OD6;2 W Deus da Ferra. OF2 W +rco e &lec'a utili4ada por 2xóssi como &erramenta e, com o qual ele dan7a quando incorporado nos terreiros. OFAN,4 W spada. O,AN W <;uarda= selecionado por orixás, n/o entra em transe, nas age como auxiliar sagrado nos rituais. É o cargo exercido, exclusivamente por 'omens. Dentro da )ierarquia do "anto, vem logo depois do Melador ou Meladora, e % tratado como pai no santo, tendo o mesmo status da Meladora ou do Melador. ;eralmente s/o &il'os de entidades espirituais e s/o os Lnicos a quem o Melador ou Meladora deve tomar aen7/o dentro da casa do +x%. O,AN A/A,$E W Focador de +taaques de c'e&ia os Demais. 2gan mais vel'o. O,AN NI/ W 2 tocador dos ataaques. O,AN AO,6N W Responsável pelos 'olocaustos dentro da casa do +x%. O,6* W É o Deus das guerras e o 2rixá, que are os camin'os.
O,6* ORO?64 W É o nome do 2gum que desceu as montan'as. 2gum com grande &undamento com o 2rixá xL. O,6NT9 W !ma das qualidades de Yemanjá, que teria liga7/o com 2gum. OI2 W 2 mesmo que 0ans/. OI* W el. O82 W Jano utili4ado pelas aianas para corir o peito. Jano tam%m utili4ado para vestir os ataaques. O89 W "acerdote dos cultos de gungum. O8= OD3 W Dia da &esta do pil/o de 2xalá. O86*5R45R4 W 2l'o grande. OK4 W ontan'a, morro. OK3 W Deus dos montes. O/= W 0r emora. O/OD6*AR4 W 2 sen'or dos destinos. O/=K6N W /e de Yemanjá. O/OR6* W Deusa das Vguas. O/OSSAIN W "acerdote consagrado a 2ssain para col'er as &ol'as rituais. O/6$A,9 W @esta anual dedicada a 2mulu(2aluaiP, onde l'es s/o servidas várias comidas rituais. O/63 W Jessoa que vP atrav%s do jogo de L4ios. O*AD4 W enino. O*A/2 W 2 mesmo que +malá. Comida &eita para Zang[ com in'ame, dendP, camar/o seco, ceola ralada e coerto com mol'o de quiaos. O*IN W Vgua. O*INTOR3 W !rina. O*6/6 W 2rixá de nature4a guerreira que tem o poder de comater as doen7as. ONANOK6N W ome de um dos 1# ministros de Zang[.
ONIK3>I W Fam%m um dos 1# ministros de Zang[. O3R6K= W Dia em que os iniciados receem o N W É o 2rixá das matas. 2 mesmo que 2ssain. OSS9 W 2&erendas. OT2 W Jedra consagrada aos 2rixás. OTIN W 2 mesmo que mara&o, cac'a7a. OT6N W 8ado direito ou direita. OA,6IAN W 2xaláT;uian, a &orma jovem do vel'o 2xalá. 2xalá que tra4 a espada e tem &undamentos com 2gum e 0ans/. OA/6FA* W 2xaláT8u&am, a &orma mais vel'a de 2xalá. O4 W ac'ado alado, s5molo de Zang[. O=SSI W 2rixá ca7ador, que representa a &artura. É compan'eiro de 2ssain, por ser ele tam%m das matas, e de 2gum.
O6* W Deusa das águas doces e &rias. É o orixá da &ertilidade e maternidade. O6*AR4 W 2rixá do arcoT5ris encarregado se suprir o 2rum com água. o rasil % cultuado com orixá metáTmetá, ou seja 'erma&rodita, que tem dois sexos. a V&rica % tido como 2rixá masculino. O6'2 W + lua. O>2 W 2rixá 2Iá, deusa dos ventos, tempestades e raios. @oi uma das esposas de Zang[. O>2 F6N< W !m dos tipo de 2Iá Gal% cultuada no Grasil. O>= W Cidade da ig%ria &undada pelo pai de Zang[, que a deu de presente ao &il'o trans&ormando Zang[ no rei de 2Ió. ste % um dos locais, onde o culto ao orixá Zang[ % mais &orte.
' 'AOR3 W 2 Cetro sagrado de 2xalá. 2 s5molo que ele tra4 na m/o direita quando dan7a, simoli4ando o elo entre a Ferra e o c%u. 'AD4 W ncontro, reuni/o. Jor%m, no Grasil, tam%m signi&ica a cerim[nia de despac'ar a xL, antes de come7ar os traal'os rituais. 'A8E/AN7A W Ritual que envolve a mistura de rituais ind5genas, católicos e esp5ritas. F5pico nas regies do Jará, +ma4onas, Jiau5 e aran'/o. 'AN< W Ritual con'ecido como Fira Aijila, que tem por &inalidade relemrar ao ia[ suas tare&as diárias, das quais ele esteve a&astado durante o tempo da inicia7/o, al%m de aplicarTl'e ensinamentos, mostrando como deve se comportar &ora da vida religiosa. Cerim[nia na qual comidas &eitas por iniciados s/o vendidas em mercados ou quitandas. 'A5OR3 W +judantes de 2xalá. 'E8I W Buarto onde &icam os assentamentos, ou seja, local da personi&ica7/o dos 2rixás onde s/o guardados seus s5molos e colocados suas o&erendas. @unciona como uma esp%cie de santuário. 'E8I,AN W 2 2gan de con&ian7a que 4ela pelo Jeji cuidando de tudo, desde a limpe4a at% pequenos reparos se &orem necessários.
'E/E$4 W Fem dois sentidosO devagar e &ino.
'E*$A W É um pó preparado com diversas &ol'as e ra54es para ser utili4ado nos rituais para diversas &inalidades. Jode ainda ser, um tipo de gi4 que os guias utili4am para riscar os pontos que os identi&icam. 'E'E/4 W 8ocal onde &icam os ataaques. 'E'E>9 W Jato. 'ERE,6* W @ol'a muito utili4ada em rituais de descarrego.
? ?6EDA DO ?6E/4 W !ma cerim[nia reali4ada algum tempo depois da inicia7/o -trPs meses depois, para a retirada do BuelP. + Bueda do BuelP como % denominada, e que tem todo um ritual próprio. ?6E/4 W É como se &osse uma gravata de 2rixá colocada no Ia[, durante a inicia7/o. la serve para indicar que o iniciado, a partir daquele momento, está sujeito ao seu orixá. +s gravatas dos iniciados tem cores variadas, para cada orixá e % usado um tipo de cor que o identi&ique. Jor exemploO um iniciado que tem como 2rixá 2gum usará o BuelP vermel'o e assim por diante. ?6ENDAR W +ndar. ?6I*$2 W sp5rito das Frevas.
R RONK= W Buarto de santo destinado H inicia7/o. R6* W 2 maior dos ataaques, utili4ado para a marca7/o dos toques dos orixás. R6*'I W É o ataaque m%dio que puxa os ritmos ou &a4 o contraponto no toque do 8%, que % o ataaque menor. R6N,E$4 W Contas sagradas de 2aluaiP. R6N,E;E W Colar que as &il'as de santo, com mais de sete anos de iniciada, usam. R6NT= W ome que leva o tocador de ataaques -2gan 0lu na cultura SPje. % tam%m, uma das sauda7es a 2gum.
S SAK'ATA W Qodum jeje que % o mesmo que 2aluaiP. SA/6$2 W "auda7/o a an/ GuruquP. SA'ONAN W 2rixá da var5ola e das doen7as contagiosas. ntre os Yoruás este nome era proiido de ser pronunciado, sendo assim eles o c'amavam de 2aluaiP. SARA;2 W "auda7/o dos 2rixás, usada muito nos cultos de !manda. SAT= W !m ritmo mais utili4ado para invocar an/ e 0emanjá. !m pouco semel'ante ao toque Gravun. S,I W Colar de contas a4uis, &eito com dois tipos de a4ulO um a4ul mais escuro que % de 2gum e um outro mais claro que % de 2xalá. SIDA,< W É a sustituta imediata de 2tunTDagan, que vem a ser a &il'a da casa encarregada de tratar e despac'ar xL, antes de iniciar as cerim[nias rituais. SIRR6* W Cerim[nia &Lnere muito utili4ada na na7/o de +ngola, para desprender o corpo material do esp5rito. SO$A W !ma das qualidades de Yemanjá no Grasil. SO$OAD< W 2 mesmo que 2xumarP.
F
TARA*9SS6 W esa usada pelo Fata Fi 0n*ice para a consulta ao jogo de 0&á -jogo de L4ios. TA6ARI W Cigarro de pal'a. TE*'O W ntidade de origem Gantu que no Grasil % cultuado como Atemo b vento. TERE4 W m certas na7es tem o signi&icado de m/e pequena. TERREIRO W ome dado Hs casas de culto aos 2rixás. TO$OSSI W ntidade Seje. !ma esp%cie de rP menina.
6 6$AT2 W 2 mesmo que Gatá W sapato.
6*$= W Cultuar.
; ;ATA'2 W Comida de 2gum. ;OD6 W Fipo de culto muito di&undido nas antil'as e em algumas regies de Genin na V&rica, que nada tem a ver com o culto aos 2rixás. ;OD6 AI@< W Qodum da terra que tem liga7/o com a morte. ais ou menos correspondente a 2nil%, 2 "en'or da Ferra. ;OD6* W ntidade do culto SPje, correspondente aos orixás Yoruás. ;6*$E W o idioma dos Gantu signi&ica morto ou esp5rito de morto. + express/o
2RI W !ma das qualidades de 2gum cultuada no Grasil. ARIN H AR6 W ome do Deus das doen7as eruptivas -s5&ilis, var5ola, lepra e etc9.
A*A* W Deus dos ind5genas. A*ANIS*O W Ritual procedido nas religies a&roTind5genas. A*$2 W a7/o de um ritual. AN,3 W Deus do raio e do trov/o. @oi o segundo rei de 2Iá e segundo as lendas Yoruá, reinou com tirania e crueldade. Zang[ n/o nasceu 2rixá porque sua m/e era 'umana. le só tornouTse 2rixás após a morte, quando voltou ao 2run. AOR3 W ;ui4o que os iniciados usam no torno4elo como um s5molo de sujei7/o. A'AN< W Deus das doen7as. 2 2aluaiP dos Yoruás.
ARA3 W Forno4eleira ornamental. AAR2 W "5molo do 2rixá 2aluaiP. @eito com as nervuras das &ol'as de palmeira, e en&eitado com L4ios e mi7angas, % o que 2aluaiP tra4 nas m/os quando dan7a personi&icando os ancestrais. ERE* W C'ocal'o de metal usado nos rituais. ININ W Comida de 2xum &eita com galin'a. IR4 W Qem do vero rincar, podendo assim, signi&icar divertir, jogar. 2u ainda o ZirP cantado para os 2rixás b c]ntico dos 2rixás. OKOT= W Cal7as ou pequeno. ORO?64 W !ma das qualidades de 2gum no Grasil. O3 W 2&erenda &eita para o xL com o coco do dende4eiro.
> >A$2 W Rain'a. Fermo usado para designar os 2rixás &emininos, principalmente Hquelas que &oram realmente rain'as em passagens pela Ferra como 0ans/, 2xum e 2á, esposas do Rei Zang[. >AN,6I W xL considerado o primeiro do !niverso. xL Yangui, rei e pai dos demais xus. >ANS< W + mesma 0ans/ deusa das tempestades, ventania e troves. + m/e dos nove espa7os sagrados. >A3 W Buer di4er esposa. as, no culto aos 2rixás, signi&ica sujei7/o aos mesmos. "umiss/o de esposa de 2rixá. >E*AN82 W a ig%ria ela % cultuada como deusa do Rio 2gum, sendo um orixá de rio. Jor%m, no Grasil, ela % cultuada como deusa das águas salgadas, con&undida com sua m/e. >E>4 W 2 mesmo que Iá W m/e. >OR6$2 W Jovo nigeriano que se dividiram em diversas trios ou na7es s/o elasO os Aetu, os 2Ió, os 0gejá, os ;eges e os agos. mora divididos em trios di&erentes, mantiveram a mesma cultura. É óvio que 'ouve algumas deturpa7es, mas as origens de culto s/o as mesmas.