INFORMáTICA APLICADA Organizador Belmiro N. João
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INFORMÁTICA APLICADA
Pearson Education
~ EMPRESA CIDADÃ
INFORMÁTICA APLICADA Organizador
Belmiro N. João Pós-doutor em administração pela FEA/USP Doutorem comunicação e semiótica (tecnologias de informação) pela PUC/SP Mestre em administração peia PUC/SP Professor titniar do departamento de administração da PUC/SP Coordenador do programa de estados pós-graduados em administração da PUC/SP
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reproduzida ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrónico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou qualquer ser
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tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia autorização, por escrito, da Pearson Education do Brasil. Diretor editorial e de conteúdo: Roger Trimer Gerente de produção editorial Kelly Tavares Supervisora deprodução editorial. Silvana Afonso Coordenação deprodução editorial. Sérgio Nascimento Editor. Casa de Ideias Editor assistente: Marcos Guimarães Redação: Rodrigo da Costa Preparação: Jean Xavier Revisão: Eloiza Lopes Projeto gráfico e diagramação: Casa de Ideias
Dados Internacionais dc Catalogaçao na Publicação (CIP) {Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Informática aplicada / Biblioteca Universitária Pearson. - São Paulo: Pearson Educa¬ tion do Brasil, 2014.
1. Computadores 2. Informática I. Biblioteca Universitária Pearson.
CDD-004
14-02070
índice para catálogo sistemático: 1. Informática 004
2014
Direitos exclusivos para a língua portuguesa cedidos à. Pearson Education do Brasil, uma empresa do grupo Pearson Education Rua Nelson Francisco, 26 — Limão CEP: 02712-100, São Paulo - SP Fone: (11) 2178-8686 - Fax: (11) 2178-8688
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m SUMÁRIO
Apresentação Prefácio
VII IX
Unidade 1 Informática aplicada A era da computação Começa a era da computação: as primeiras gerações. Os computadores pessoais
1
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Os pioneiros da informática
15 16 23
Os sistemas operacionais
Softwares aplicativos * As categorias de software Internet robótica, inteligência artificial e realidade virtual
25
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internet A quinta geração: a frente A inteligência artificial
Robótica Realidade virtual
43
Unidade 2 Editores de texto: o Microsoft Word Comandos e operações básicas do Microsoft Word .. Barra de títulos Barra de ferramentas de acesso rápido Barra de menus Barra de status - + + + + + + + Opções de modo de exibição Botões de procura Barras de rolagem Réguas da área de trabalho Área de trabalho, As operações básicas Trabalhando com documentos. Tabelas, sumários e figuras inserir ta beias Criando sumários
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Informática apkaíí?
Inserir figuras impressão de arquivos e hípertextos Imprimindo arquivos Criando hípertextos
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Unidade 3 Planilhas eletrónicas: o Microsoft Excel .. Conceitos básicos do Excel Tela principal do Excel Barra de títulos Barra de menus Barra de status Guia de planilhas Referência da célula ativa Barra de formulas Barras de rolagem * Iniciando as operações básicas no Excel Trabaíhando com fórmulas e funções Formatando planilhas Organizando os dados,„ Gráficos e impressão no Excel Imprimindo planilhas
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Unidade 4 Apresentações gráficas: o Microsoft PowerPoint Comandos e operações básicas no PowerPoint Operações básicas no PowerPoint Janela de tópicos e Slide Mestre Trabalhando na janela de tópicos
Formatando o Slide Mestre Modelos e configuração de apresentações Usando modelos Configurando apresentações * Inserção de objetos e impressão de slides., Inserindo objetos Imprimindo slides Referências
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m APRESENTAÇÃO
Nos catálogos de livros universitários, há vários títulos cuja pri¬ meira edição saiu há 40, 50 anos ou mais. São livros que, graças à identificação da edição na capa (e somente a ela), têm sua idade reve¬ lada, E, ao contrário do que muitos podem imaginar, isso não é um problema. Pelo contrário, sâo obras conhecidas, adotadas cm diversas instituições de ensino, usadas por estudantes dos mais diferentes per¬ fis e reverenciadas pelo que representam para o ensino. Qual o segredo de sucesso desses livros? O que eles têm de diferente de vários outros que, embora tenham tido boa aceitação cm um primeiro momento, nào foram tâo íonge? Em poucas pala¬ vras, esses livros se adaptaram às novas realidades ao longo do tempo, entendendo as mudanças pelas quais a sociedade - e, con¬ sequentemente, as pessoas - passava e as novas necessidades que se apresentavam.
Paia que isso fique mais claro, vamos pensar no seguinte: a maneira como as pessoas aprendiam matemática na década do 1 990 é igual ao modo como das aprendem hoje? Embora os ali¬ cerces da disciplina permaneçam os mesmos, a resposta é: não! Nesse intervalo de tempo, ocorreram mudanças significativas - a Internet se consolidou, os celulares se popularizaram, as redes so¬ ciais surgiram etc. E todas essas mudanças repercutiram no modo de vida das pessoas, que se tornou mais rápido e desafiador, mu¬ dando os fundamentos do processo de ensino/aprendizagem, Foi com base nisso que nasceu a Bibliografia Universitária Pearson (BUP). Concisos sem serem rasos c simples sem se tem simplistas, os livros que compõem esta série são baseados na pre¬ missa de que, para atender sob medida às necessidades tanto dos alunos de graduação como das instituições, de ensino - independentemente de eles estarem envolvidos com ensino presencial ou a dis¬ tância -, é preciso um processo amplo c flexível de construção do saber, que leve em conta a realidade em que vivemos. Assim, as obras apresentam de maneira clara os principais conceitos dos temas propostos, trazendo exatamente aquilo que o estudante precisa saber, complementado com aprofundamentos e
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discussões para reflexão. A 16m disso* possuem uma estrutura didática que propõe uma din⬠mica úniea, a qual convida o leitor a levar para seu dia a dia os aspectos teóricos apresenta¬ dos. Ve ja como isso funciona na prática: A seção “Panorama" aprofunda os tópicos abordados ao mostrar como eles funcionam nu prática, promovendo interessantes reflexões.
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Introdução bc& vivemos cm um momentd da HistÒMaquêéchtmaiòpcr mirtos de Era ca I rcrmaçSc. Você se lembra oas è-Jai de - -Eccrta, .: _andc i Sulxt- 1: : J-- II íI li.:- in;ii.j*, i,: • : m ptXnViH. :Jrt íIJííV £' !ÿÿ*-ÿ i: .-i| ii :-r
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Ao longo do livro, o leitor se depura com vários hipertextos. Classificados como “Saiba maís”, “Exemplo", “Fique atento" c “Link", esses hipertextos permilem ao aluno ir além em suas pesquisas, oferecendo-lhe amplas possibi¬ lidades de aprofundamento,
A linguagem dialógica aproxima o estu¬ dante dos temas abordados, eliminando qual¬ quer obstáculo para seu entendimento e incentivando o estudo. A diagramação contribui pura que o estu¬ dante registre ideias e faça anotações, intera¬ gindo com o conteúdo.
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Todas essus caractcrísticas deixam claro que os livros da Bibliografia Universitária Pearson constituem um importante aliado para estudantes conectados e professores ob¬ jetivos ou seja, para o mundo de hoje e certamente serão lembrados (c usados) por muito tempo.
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Boa leitura!
PREFÁCIO
Entender o que aconteceu com a evolução dos computadores é o passo básico para compreendermos a sociedade da informação na qual vivemos. Seja em casa, na escola ouno escritório, os computadores dominam as nossas ações diárias e, além da Internet, temos dc preparar nossos textos, nossos c-maíls, nossas planilhas c por que não nossas apresentações para os momentos em que precisamos transmitir ideias? Sim, somos cobrados pela clareza com que nos comunicamos, e isso inclui a linguagem escrita, os núrneros que apresentamos c o modo como os apresentamos. Nao há qualquer tipo dc trabalho hoje que não exija conheci¬ mento mínimo de computadores, e esse fato requer um domínio operacional das ferramentas de produtividade pessoal. Amais po¬ pular delas - mas não a única - é o Microsoft Office. Diante dessa exigência do mercado de trabalho e do entendi¬ mento das principais ferramentas dc produtividade pessoal você precisa transitar do processador de texto às ferramentas dc apresen¬ tação, de modo que isso se tome algu inerente a sua carreira. Nesse sentido, criamos o livro Informática aplicada, mais uma obra da
série KJibiiotcca Universitária Pearson (BUP), que trata não só da evolução dos computadores, mas também do surgimento dc ferra¬ mentas consideradas básicas nas faculdades, organizações e em sua própria vida profissional. Você não vai querer que outros façam as planilhas com suas finanças pessoais, não é mesmo? Este livro foi escrito em uma linguagem dialógica e dividido cm quatro unidades. Nclas, veremos tópicos como a era da computação c suas vᬠrias gerações, o surgimenlu dos computadores pessoais e seus sis¬ temas operacionais, softwares aplicativos, categorias de software, softwares de produtividade, impactos da Internet, inteligência ar¬ tificial. Veremos também as ferramentas de produtividade pessoal, começando pelos editores de texto e o Word, com seus comandos e operações básicas, para assim trabalhar com documentos, tabelas, sumários e figuras, bem como sua impressão. Depois do Word, estudaremos as planilhas eletrónicas e o Excel, suas operações
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Informàtir.a aplicaÿ'
básicas, formulas e funções, formatação dç planílbas e uso de gráficos. Por fim, o assunto será as ferramentas de apresentação gráfica e o PowerPoint, em que, além das operações básicas, serão trata dos a janela de tópicos e o Slide Mestre, trabalhando com mode¬ los, apresentação c inserção de objetos. Ao término do livro você estará apto a fazer textos com sumᬠrios, criar planilhas com fórmulas e gráficos e apresentá-los por meio de slides ricos em imagens e configurações de apresentação, cujo uso pode se dar na faculdade ou em sua carreira profissional. Bons estudos! Belmíro N. João
UNIDADE
Informática aplicada Objetivos de aprendizagem Conhecer um pouco sobre o caminho histórico percorrido peios computadores. Saber o que são sistemas operacionais e qual a importância deles para um computador. Aprender o que são softwares aplicativos e conhecer um pouco, so¬ bre sua diversidade. Refletir sobre a importância e as possibilidades criadas peia Internet, a robótica, a inteligência artificial e a realidade virtual.
Temas 1 - A era da computação Para começar nossa viagem, vamos conversar um pouquinho sobre a história dos computadores e conhecer alguns dos personagens que ajudaram a construir as tecnologias que são tão importantes para nós hoje. 2 - Os sistemas operacionais Começando a entrar especificamente no computador, vamos- come¬ çar tá debaixo, conhecendo os sistemas operacionais, um elemento fundamental dos computadores que tem a função de fazer o meio de campo entre o hardware c o software, 3 - Softwares aplicativos Sem perder o pique, vamos bater um papo sobre os softwares apli¬ cativos; aiérn disso, você vai conhecer um pouco sobre a grande di¬
versidade deles. 4 - Internet, robótica, inteligência artificial e realidade virtual
Para fechar nossa primeira unidade, vamos conversar um pouco so¬ bre a presença da tecnologia em nossas vidas atualmente. Você vai conhecer um pouco sobre as outras tecnologias que gravitam em
3C
Informática apkaíí?
torno do desenvolvimento da computação: a Internet, a robó¬ tica, a inteligência artificial e a realidade virtual, e verá como
elas têm potencial para transformar definitivamente o modo como vivemos.
Introdução Nós vivemos em um momento da História que é chamado por muitos de Ura da Informação. Você se lembra das aulas de I listória, quando aprendeu sobre o período industrial? Em poucas décadas, entre o fi¬ nal do século XIX e começo do século XX, nosso modo de vida se transformou rapidamente, e começamos a utilizar a eletricidade, o telefone, o rádio, o televisor, os automóveis e os aviões. A tecnologia se tornou uma parte inseparável de nossas Vidas! Tradicionaimente, dizia-se que a base da economia era composta por propriedades, trabalho e capital. Mas hoje devemos acrescentar um elemento fundamenta : a informação. No momento em que passamósda sociedade industrial para a sociedade da informação/o LrabaIbo físico começa a ceder lugar ao trabalho mental. Por que você está lendo este livro? Antes de qualquer coisa, você está matriculadofa) em um curso superior, isso mostra que você está bus¬ cando aprender para tornar seu trabalho intelectuai cada vez mais qualificado. E se o trabalho que você já faz, ou pretende fazer, é inte¬ lectual, isso. significa aceitar que um computador será um instrumen¬ to de trabalho obrigatório para você, nâo.é mesmo? Muitas pessoas têm medo de computadores. Parecem Ficar perdidas em meio a tantos comandos e opções. Mas um computador não é nenhum "bicho de sete cabeças"! é ciaro que, para um computador existir e funcionar, ele precisa de processos complexos, e quem opera esses processos precisa ter muito conhecimento para isso. Mas quando você aprende a dirigir um carro, primeiro você tem de se tornar um engenheiro mecânico?.CIaro que não! Com os computado¬ res é a mesma coisa. Você nào precisa aprendera dar manutenção no hardware ou se tornar um programador para conseguir transformar o computador em uma ferramenta útil para seu trabalho. 0 nosso propósito aqui não é ensinar a você tudo sobre computado¬ res, mas sim que você aprenda o suficiente para .que os enxergue como aliados, como algo útil, eque é você quem deLermina os limites
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do quâo imporLame um computador pode ser erh sua vida. Quarto melhor você conhecer os computadores, mais utilidades você encon¬ trará para eles. Mas o que é um computador? Para começo de conversa, podemos dizer que ele é formado por três componentes principais; hardware, software e pessoas. O equipamento, a parte física de um computador, é chamado de hardware. O software é um conjunto de instruções que dizao computador o que ele deve fazer. Já as pessoas são a parte mais importante de um computador. São elas que dão ao funcionamento do computador um sentido, um propósito. Todo conhecimento traz liberdade e oportunidades. A finalidade des¬ te livro é que você tenha a autonomia necessária para usar um com¬ putador por você mesmo (a), e que essa liberdade permita que você conheça coisas novas, busque coisas novas e consiga fazer ainda me¬ lhor as coisas que já fazia antes: Então, respiro fundo c propare-sc. pois temos uma aventura muito le¬ gal para encararmos agora!
A era da computação Começa a era da computação: as primeiras gerações Uma das coisas mais impressionantes que podemos pensar sobre a Era da Informação é a velocidade com que tudo ocorreu e continua ocorrendo. Em quatro gerações de tecnologia, que se desenvolveram ao longo de mais ou menos 55 anos, muita coisa mudou. Muitos desses acontecimentos, apesar de já fazerem parte dos livros dc história, ainda estão vivos na memória dc muitas pessoas. As três primeiras “gerações" de computadores têm uma ligação muito próxima com seus desenvolvimentos tecnológicos: a válvula a vácuo, o transistor e o circuito integrado Cada um transformou radícalmente a natureza dos computadores. Dessa fonna, estabele¬ cemos o tempo de duração de cada geração de acordo com 0 come¬ ço da circulação comercial da tecnologia de hardware. Definir as gerações que vieram depois nào é fácil, já que a in¬ dústria de computadores tomou- se muito mais complexa do que já era no início. Mas discutiremos isso depois; neste primeiro momento, vamos conhecer um pouco melhor as primeiras gerações!
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ijpkádJ A primeira geração (19S1 a 1958); a válvula a vácuo Podemos considerar o dia 14 de junho de 1951 o começo da era da computação comercial, Esse foi o dia em que entregaram o primeiro UNJVAC (Universal Automatic Computer) para um cliente, no caso, o Escritório do Censo dos Estados Unidos, Ele seria usado na tabulação dos dados do censo de 1 950. Essa data também representa a primeira vez que um computa¬ dor foi construído c specific amentc para uso comercial. Ames dis¬ so, os computadores eram usados para fins militares, científicos ou de engenharia, O UN1VAC de fato era uma adaptação do ENIAC, conhecido por ser o primeiro computador. O UN1VAC foi construído por Mauchly e Eckert, os mesmos cientistas que construíram o ENIAC e que, cm 1 947, haviam criado sua própria empresa. Mas o que seriam as válvulas a vácuo? Elas eram válvulas ele¬ trónicas mais ou menos do tamanho de uma lâmpada elétrica e eram utilizadas como componentes internos de computador. Ob¬ serve a Figura 1.1: Figura 1,1 Valvules a vácuo, que eram usada; ru primeira geração de computadores. ,-jv
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Fan ia- Capron e John son (2C04, p. 26Q).
O detalhe ó que, como eram necessárias milhares dessas válvu¬ las, a consequência direta é que elas geravam muito calor E, como você pode imaginar, isso causava diversos problemas para serem resolvidos quanto á regulagem da temperatura e controle climático. Além disso, apesar de todas as válvulas terem de trabalhar juntas, ficqucntemente elas queimavam, e quem operava o computador não sabia se o problema era com a programação ou com a máquina.
Informática
Outra complicação em com relação à linguagem de máquina usada na programação, a qual empregava números binários (Os e ls), Hoje em dia, as linguagens de alto nivel são mais parecidas com o inglês. Usar apenas números deixava a programação do com¬ putador muito mais difícil c muito mais demorada, Para ter memória, o UNIVÀC utilizava núcleos magnéticos. Eles eram, basicamente, pequenos anéis em forma de rosca, mais ou menos do tamanho de cabeças de alfinete, que eram inseridos como se fossem contas em uma pulseira ou colar, mas, no caso, cm fios grossos que sc cruzavam entre si. Observe a Figura L2 para entender um pouco melhor: Figura 1.2 Núcleos magnéticos, (a) Uma monrforia do núcleo magnético de S por ' 1 polegadas. {b) Qo-ie-up da mermóíia de núcleo magnético. Com alguns centésimos de polegada de ciâmetro, cõda núcleo magnético era montado sobrefiosQuando a eletricidade percortia um fio onde o núcleo ora inserido, esse pedia ser magnetizado como on ou off [1 ou 0).
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(a)
(b)
\fõflfe;'Capron e Johnson (2001, p. 261).
E para armazenar os dados? Os computadores dc primeira geração armazenavam seus dados cm conjuntos de cartões per¬ furados. Em 1957, começaram a utilizar a fita magnética como um modo mais rápido e simples de armazenar dados.
A segunda geração (1959 a 1964); o transístor John Bardeen, Walter T-T. Brattaín e William Shockley, cientis¬ tas do Bell Labs, desenvolveram o transistor em
1947. O transistor é um dispositivo pequeno que transfere sinais eletrónicos através
aplicadaj
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aptodã de um resistor. O nome íetransistof” vem da junção das palavras transfer (transferir, em inglês) mais “resistor”. Pela invenção do transistor, os cientistas receberam o Prémio Nobel cm Física. Esse dispositivo transformou radicalmcntc a eletró¬ nica, em especial os computadores. Os transístores eram bem meno¬ res que as válvulas a vácuo e tinham diversas outras vantagens: Não exigiam tempo de prc-aquccimento. Consumiam menos energia. Geravam muito menos calor. Eram mais rápidos e confiáveis.
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Fique atento
Os transístores foram
Incorporados aos computadores o final da década de 1950,
Outro desenvolvimento importante da segunda geração foi a mudança da linguagem dc máquina para as linguagens assembly, também chamadas dc linguagens simbólicas. Essas linguagens usam abreviações para instruções, como L para LOAD, em vez de números, o que tornou a programação muito menos cansativa. Em 1 962 foi posto no mercado o primeiro disk pack removí¬ vel. O armazenamento dos dados em disco complementava os sistemas de fita magnética e tornou possível que os usuários acessassem rapidamente os dados que quisessem, Mas, mesmo assim, durante esse tempo os computadores eram usados principalmente por empresas, universidades e orga¬ nizações governamentais. Nesse período, o computador ainda nao estava acessível ao grande público. O maior salto foi dado na terceira geração, que acompanharemos a seguir.
A terceira geração { 7 965 a 1970): o circuito integrado Você sabia que um dos elementos mais comuns na crosta ter¬ restre c o silício? EIc é uma substância nao metálica que podemos encontrar na areia da praia, bem como em praticamcnte todas as rochas e argilas. Esse elemento é tão importante para o condado de Santa Clara, a ccrca de 1 8 quilómetros ao sul dc São Francisco (Estados Uni¬ dos), que está até no nome pelo qual a região é conhecida: Vale do Silício. Em 1965, o Vale do Silício tornou-se o principal lugar para a produção do famoso chip de silício: o circuito integrado. Mas, afinal, o que é um circuito integrado (Ci)? Ele é um circuito eletrónico completo em um chip pequeno de silício. Em 1965, os circuitos integrados começaram a sei usados no lugar
Informática
aplicadaj
dos transístores nos computadores. E, assim, as máquinas com
circuitos integrados receberam o nome de computadores de lerceira geração. Para deixar mats claro para você, os circuitos integrados são fei¬ tos dc silício porque esse material é um semicondutor Assim, o si¬ lício é uma substância cristalina que conduz uma pequena corrente elétrica quando é misturado com outras substâncias quúnicas. Os chips foram muito bem recebidos como um avanço em re¬ lação ao que existia antes porque tinham característícas que todos desejavam:
Confiabílídade. Tamanho reduzido,
Baixo custo, E quando começaram a usar técnicas dc produção cm grandes
quantidades,
os
circuitos integrados se tomaram cada vez mais
baratos,
0 começo da terceira geração dc computadores foi anunciado pela serie IBM 360. A família Systcm/360 dc computadores, que foi pensada tanto para uso comercial como científico, era apresen¬ tada em diferentes modelos e tamanhos.
O conceito de “familia de computadores” possibilitou que os usuários tivessem uma máquina mais potente sem terem de substi¬ tuir o software que já funcionava no computador que já possuíam. Como o gabinete do equipamento era azul, ele rcccbcu o apelido dc Big Blue - boje utilizado para definir a Companhia IBM em si, e não mais a uma máquina específica; de fato, os grandes mainframes da IBM tinham a cor azul, o que hoje não ocorre necessariamente. A serie 360 foi lançada com uma grande operação de marketing. A intenção era fazer com que os computadores fossem encarados como ferramentas comerciais e que fizessem parte de operações de negócios e governamentais de pequeno e médio portes, onde os computadores não eram usados antes. Durante a terceira geração, o software tornou-se mais sofisti¬ cado. Vários programas diferentes começaram a poder executar ao mesmo tempo, compartilhando recursos dos computadores, o que os tomou muito mais eficientes. Foram desenvolvidos softwa¬ res de sistema para suportar processamento interativo, e isso era feito por meio de um terminal que colocava o usuário cm contato direto com o computador.
Saiba mais Podemos pensar que urna das Inovações mais importantes da série 360 tenha sido a decisão da IBM de desvincular d software. Assim, eles passaram a vender o software
separado do hardware.
Isso levou ao início da gigantesca indústria de
software atuai.
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Inform Ari r.a
apkadT A quarta geração (1971 até o presente): o microprocessador Nos imos 1970, os computadores ganharam muita velocidade, confiabilidade e capacidade de armazenamento. Porém, podemos dizer que a quarta geração foi uma evolução, e não revolução. Isso porque ela foi a continuação da tecnologia de terceira geração, em que foram desenvolvidos chips especializados para memória e ló¬
gica de computador. Assim, tudo se encaixava para o próximo passo: o processador dc uso geral cm um único chip, também conhecido como micro¬ processador, que foi dispor ibí lizado no mercado cm 1971. Para que você tenha uma ideia da capacidade do microproces¬ sador os computadores de hoje são 100 vezes menores que os da primeira geração, e um único chip é bem mais poderoso que o todo o ENIÀC, Eles são utilizados em relógios digitais, calculado¬ ras dc bolso e computadores pessoais, e você pode esperar encon¬ trá-los praticamcnte cm todas as máquinas domésticas ou do escritório: carros, máquinas copiadoras, aparelhus de televisão, máquinas de fazer pào ele,
Os computadores pessoais Uma das grandes inovações que começaram a partir da quarta geração é a dos computadores pessoais. São aqueles que temos em casa ou no trabalho, que possuem tantas utilidades quanto pu¬ dermos imaginar para eles. Vamos conhecer juntos um pouquinho
da história dos computadores pessoais!
A Appfe abre caminho O primeiro computador pessoal a chegar ao mercado foi o Al¬ tair 8800, produzido pela M1TS em 1975. Era uma máquina muito legal, cheia de chaves e botões, mas sem nenhum teclado, tela ou mouse como nós conhecemos, E, assim, o “público” que acabou sc atraindo por cie era composto basicamente por usuários que já eram apaixonados por computadores. Coube a dois adolescentes, Steve Jobs e Steve IVozniak, atrair a atenção do público em geral com o primeiro computador da Apple. Diferente dos primeiros computadores, criados dentro de gran¬ des laboratórios, eles o construíram em uma garagem, gastando US$ 1.300, que conseguiram com a venda de um carro antigo.
Informática
Projetado especifieamente para uso doméstico de usuários náo es¬ pecialistas, o compulador Apple Foi o primeiro a dispor de uru te¬ clado fácil de usar e uma tela. Jobs c Wozniak fundaram, cm 1977, a Apple Computer, Km pouquíssimo tempo, a empresa mostrou-se extremamente bem-sucedida. Na Figura 1 .3 você pode ver a capa do manual do usuᬠrio do primeiro computador pessoal Apple. Figural.3 Ex i cl mos a qui um a rti go de co leção: o prime kíss imo m anua I pa ra operação de um comp utado r Appl e. Infel izmente, os p.'ineirci manuais eram uma mistura de diagramas da circuitos, lis lagans de software e anotações manuscritas. Fram difíceis de ler e entender - o suficiente para assustar qual quer.um, a náo ser aquelas almas rnais ir sen sive's, vl
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O Apple I, o primeiro computador Apple, não foi um grande sucesso comercial. Todavia, com o Apple II, a
companhia conse¬ guiu ganhar estabilidade. Mas foi combinando o Apple 11 com o software dc planilha eletrónica chamado VisiCalc que a comuni¬ dade dc negócios enxergou boas possibilidades para o uso dc computadores pessoais, e assim eles foram definitivamente para o local de Trabalho.
O padráo de PC IBM A IBM lartçou seu primeiro computador pessoal cm 1981, c com apenas 18 meses já tinha conquistado a maior parte do mer¬
cado. Mas o detalhe crucial é que sua máquina tornou-se o padrão da indústria (veja Figura 1.4).
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Fí gura 1.4 La n çsdc em 1 93 1, o primeiro PC IBM elevo u-íe à lista dos ma is vendidos em apenas IS meses.
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fonte: Capron p Johnnor
p. 763).
Havia várias inovações na máquina IBM. Por exemplo, ela possuía um teclado com maiusculas e minúsculas, e também a possibilidade de acrescentar memória. A IBM lambem disponíbiJizava slots de expansão internos, com a intenção de que outros fabricantes de periféricos pudessem construir acessórios para o PC IBM. A IBM também fornecia esquemas de hardware e listas de software para empresas que quisessem desenvolver produtos em conjunto com o novo PC. Dessa fornia, com muitos outros produ¬ tos aparecendo em conjunto, o PC IBM popularizava-se cada vez ma is, assim como o método dc produção de computadores com compatibilidades para que outras empresas ajudassem a desenvol¬ ver o PC com seus próprios produtos. Para que você tenha ideia do tamanho do sucesso dessa estra¬ tégia, surgiram várias outras empresas só para fornecer suporte ao PC IBM. Assim, vários outros fabricantes dc computador pessoal passaram a emular o padrão IBM, produzindo “clones”, ou seja, computadores que funcionavam exatamente como o PC IBM. Os “clones*' conseguiam executar os softwares que eram pro¬ jetados para computadores IBM, e hoje quase todos os grandes fabricantes de computador pessoal, como HP, Dell, Lenovo, Posi¬ tivo, entre outros, continuam a produzir computadores que evolu¬ íram com base no padrão IBM original.
Informática
O padrão Microsoft/Intel Até aqui, vimos que a mudança no universo dos computadores geral mente gravitava cm torno do hardware, No entanto, com os computadores pessoais, isso passou a afetar o software, E, nesse sentido, a maior potência mundial no campo do software é a
Microsoft. Hoi a Microsoft quem forneceu o sistema operacional - o software de base para o computador pessoal IBM original, e foi esse software, chamado de MS-DOS, utilizado pela IBM e seus clones, que fez com que a Microsoft crescesse freneticamente. E, com sua série de sistemas operacionais Windows, a Microsoft deu saltos de qualidade e domínio de mercado cada vez maiores, Esse sistema operacional c usado cm computadores controlados por um microprocessador da Intel. Essa forte combinação, que rcccbcu o apelido de Wintef tomou-se a força predominante no mercado de
computadores pessoais.
Mac OS/OS X O Mac OS Macintosh Operating System é o sistema opera¬ cional da Apple. Ele surgiu junto com o microcomputador Macin¬ tosh, em 1984, e se destaca por sua interface gráfica (graphical user interface — GUI, pronuncia-se “gu-i”), que desde o inicio foi um sucesso de vendas e logo ganhou fama por scr amigável, Sua base são os conceitos desenvolvidos no centro de pesqui¬ sas PARC da Xerox, em Palo Alto, California. Aprimorando a ideia de interface gráfica, o GUI do Mac OS serviu como referên¬ cia para a maioria das interfaces gráficas que vieram depois. Um dos conceitos introduzidos pelo Mac Os foi o de desktop, que cm português chamamos de área dc trabalho. A ideia da Apple era fazer com que a tela base do computador fosse como a mesa de um escritório, em que você tem a sua disposição instrumentos de trabalho, como as pastas de arquivos, parle fundamental do conceito do Mac OS, que se tornou padrão para todos os sistemas operacionais. Muitas pessoas ainda consideram o Mac Os maia fácil de usar que o Windows, O Mac OS X (lembre-se de que X ê o algarismo romano correspondente a 10) conta com aprimoramentos no suporte para multimídia e multitarefa - a capacidade de fazer diversas coisas ao mesmo tempo, razão pela qual o Mac OS e, consequentemente,
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.jpkádã computadores da família Apple, são muito utilizados por profis¬ sionais da área de muHímídia. Um diferencial do Mac Os é que ele permite que você com¬ partilhe arquivos com sistemas Windows, A partir da Versão 10,8 do sistema operacional, a Apple removeu a palavra “Mac” e passou a utilizar apenas OS X. Sua intenção é manter a proxi¬ midade com o iOS, seu sistema operacional para dispositivo mó¬ veis da Apple, utilizado no iPhone, no iPod Touch, no iPad e na Apple TV, os
Unix O sistema operacional Unix foi desenvolvido em 1971 por Ken Thompson e Dennis Ritchie no Be// Laboratories da AT&T para ser usado em seus minicomputadores DEC. No final da déca¬ da de 1 970, o BellLaboratories liberou o Unix para várias facul¬ dades e universidades, e os alunos se acostumaram a usá-lo, Assim, quando os estudantes sc formavam e entravam no mercado de trabalho, eles começaram a se articular para que o Unix fosse aceito na indústria. Esse fenômeno ficou conhecido como os “di¬ plomados em Unix”, Em seu nível básico, podemos dizer que o Unix c um sistema baseado em caracteres, com uma interface de linha de comando, apesar de diversas GUIs estarem disponíveis. Diferentemente dos outros sistemas que conversamos até aqui, o Unix não está ligado a uma familia específica de processadores. Dessa forma, ele pode sei’ usado cm praticamente todo tipo de computador, de micro¬ computadores a mainframes, de qualquer fabric aute. Não existe controle de alguma empresa sobre o Unix, como acontece com o Windows e o Mac OS, por isso diversas versões do sistema estão disponíveis. Essas versões são tão parecidas que um usuário experiente do Unix se sentiria cm casa com qualquer uma delas. Mas perceba que podem ocorrer alguns problemas de compatibilidade de software. O Unix é um sistema que, pela sua história e suas características, é tradicional mente usado por usuários mais experien¬ tes e avançados. Mas isso não impede que você o experimente. o que inclusive nós recomendamos. E ele é mais comum do que
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pensamos, sendo muito usado em servidores da Internet. Isso se deve a uma das suas caracleristieas mais importantes: a segurança,
Linux Linus Torvalds, um estudante da Universidade de Helsinki, na Finlândia, criou cm 1991 o kernel de um sistema operacional pa¬ recido com o Unix. Ele deu a esse sistema o nome de Linux, que é a junção do nome dele, “Linus” mais “Unix”. Torvalds dispombiíizou o código-fontc ao público, gratuita¬ mente, seguindo o conceito conhecido por software aberto, que explicaremos em detalhes no Tema 3. Quem quiser, pode baixar o Linux gratuitamente, fazer qualquer alteração que desejar e distri¬ buir cópias gratuitas, A única restrição do Linux é que as altera¬ ções devem ser oferecidas ao público por meio da dtsponibi lízação do novo código-fontc, também gratuito. Hoje em dia a maioria dos computadores pessoais vem com o Windows pré- instaia do. Se você quiser usar o Linux, deve instala¬ do por coma própria. E, apesar de você poder baixar o código Linux de graça pela Internet, ínstalá-lo não c uma tarefa simples, c esse c um dos motivos que faz com que ele costume scr mais
utilizado por usuários mais avançados. Porém, para facilitar as coisas, existem diversas empresas que oferecem o Linux em um pacote com programa de instalação, do¬ cumentação, suporte ao cliente e uma série de utilitários e pacotes dc aplicações. Esses pacotes, que chamamos de distribuições, fa¬ cilitam a instalação e o uso do Linux para um usuário comum c não costumam ser caros. Considerando que o Linux utiliza uma interface de linha de comando, a maioria das distribuições também fornece uma GUI que pode scr instalada pelo usuário (Figura 1,5). A maioria dos usuários instala o Linux escolhendo a configuração de boot duplo {dualboot) com o Windows. Assim, quando você liga o computa¬ dor, pode escolher qual sistema operacional quer usar.
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.jpkádã Figura 1.5 0 Lirux para computadores com base Intel éo sistema operacional que mais cresce. Além de gratuito, ele Inclui todos os recursos respeitados do Unix.
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tonte: Caprcn e Johnson (2004, p. 7A).
Mas por que usar o Linux? Ele possui várias vantagens em relação ao Windows. Os usuários deste último, acostumados á ocasional pane do sistema, a famosa teia azul ou tela azul cia mor¬ tes ficarão felizes cm saber que o Linux c cxtrctnamcntc estável, sendo raramente interrompido, E existem muito, mas muito mais vírus, malwares e outras pragas virtuais para o Windows que para o Linux. Além disso, os usuários do Linux formam uma comunidade entrosada. Se você tiver alguma dúvida ou algum problema e di¬ vulgá-lo na Internet, c quase certeza de que você receberá uma resposta precisa e rápida de especialistas em Linux. Eles se sen¬ tem felizes em compartilhar seus conhecimentos, já que acreditam que o conhecimento é algo que existe justamente para ser compar¬ tilhado. E, dessa forma, sc o sistema operacional even tua!mente sofrer algum dano, reinstalar o Linux c uma tarefa muito mais simples do que reinstalar o Windows. A grande desvantagem do Linux é o número relativamente peque¬ no de aplicativos. Apesar de surgirem cada vez mais aplicativos, o número ainda é bem inferior ao de aplicativos do Windows. Mas, na medida em que o Linux ganhar aceitação, novos usuários e novos desenvolvedores, essa disparidade provavelmente desaparecerá.
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Os pioneiros da informática Você já imaginou assumir totalmente o conlrole de sua pró’ pria vida? Criar seu próprio produto? Gerir seus próprios negó¬ cios? Empreendedores fazem isso, orientados para a realização; eles gostam de assumir responsabilidade pelas suas decisões, mas não gostam de rotinas. Também têm muita energia, imagi¬ nação e criatividade, mas talvez o aspecto mais importante é que eies têm a coragem de enfrentar os riscos.
5 teve Jobs e Steve Wozniak Dos dois xarás que criaram a Apple Computer, Steve Jobs era quem possuía o tino empresarial. Do ponto de visto técnico, Steve Wozniak era o gênio. Porém, ele nunca gostou muito de se envol¬ ver em aspectos corporativos, Atnbos fizeram uma grande dupla e, apesar dos atritos, complementavam- se. No início, enquanto Wozniak construía computadores Apple, Jobs corria atrás de investidores e financiamentos, construindo de fato a empresa. O grande esforço dos dois foi recompensado com o enorme sucesso técnico e financeiro alcançado pela empresa, Wozniak deixou a Apple cm 1985, para dedicar-se a trabalhos voltados à educação c à caridade. Jobs saiu da empresa também em 1985, após divergências com o restante da direção. Retornou em 1997, e, nessa nova fase, foi um dos grandes responsáveis pelo lançamento de produtos inovadores, como o iMac, o iPod, o iPho¬ ne e o iPad.
Bill Gates e Paul Allen Bill Gates era tão aficionado de computadores que, quando adolescente, prometeu aos seus país afastar- se dessas máquinas por um ano, Seus pais queriam que ele fosse advogado, e devem ter se sentido aliviados quando Bill Gates abriu mao dos compu¬ tadores e foi para a Universidade de Harvard, em 1974. Porém, em Harvard, Bill Gates tomou-se amigo de Paul Allen, e eles passaram a dividir a sua paixão por computadores. Quando o Altair 8800, o primeiro computador pessoal surgiu no mercado em janeiro de 1975, Bill c Pau! sc ofereceram para desenvolver seu sistema operacional.
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Informática apkaífa
Enquanto trabalhavam para a MITS no projeto da linguagem Basic para o Altair (Altair Basic), criaram a sua própria empresa. Ela foi chamada de Microsoft. A MITS faliu, c Gates c Alien transferiram sua empresa de software para a cidade de Bellevue, no estado de Washington. A empresa possuía 32 empregados em 1980, quando foi chamada pela IBM. A IBM ofereceu a eles a chance de desenvolver o sistema ope¬ racional para o computador pessoal da IBM que seria lançado, Assim, compraram um sistema operacional que já existia c, com sua equipe, trabalharam nele para produzir o MS-DOS (Microsoft Disk Operating System - sistema operacional de disco Microsoft). A partir daí, a Microsoft assumiu a ponta na corrida pelos sistemas operacionais e nunca mais a largou.
Michael Dell Michael Dell fundou a Dell em 1983, aos 19 anos, eom apenas
USS 1.000,00. Mais do que computadores modernos e confiáveis, Dell criou um modelo de negócios que se tomou um padrão copia¬ do no mundo inteiro. O negócio começou no quarto de Michael Dell, na Universida¬ de do Texas. Sua ideia era entregar computadores com grande ca¬ pacidade diretamente ao usuário final. Por não usar revendedores, Dell diminuiu tanto o custo do computador como o tempo de entrega.
Dell utilizou a Internet como tuna ferramenta de vendas-chave. Hoje, a Dell c um das maiores empresas de informática do mundo, e Michael Dell sempre aparece nas listas de pessoas mais ricas.
Os sistemas operacionais Quando um computador saí pronttnho da fábrica, ele serve para què? Para nada! O hardware não funciona se não houver o software, e nao estamos falando de qualquer software. Um software aplicativo, como um editor de textos, não consegue tra¬ balhar diretamente com o hardware. Ele precisa de um software intermediário, e c aí que entra o sistema operacional! O sistema operacional atua como um intermediário entre os softwares aplicativos e o hardware. O sistema operacional é o
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software essencial que controla o acesso a todos os recursos de hardware e software. Para representar um pouquinho melhor a ideia, observe a Figura 1.6,
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- Figura 1,fi Diagrama .Conceituai de um íi$tema operational,
Mais próx imos d o usuário estão os prog r amas a p licat ivos, quc ajudam o usuário a computar uma folha de pagamento, jogar ou redigi-" um relatório. 0 sistema operacional é o conjunto de programas entre os programas aplicativos e o hardware
Usuário Programas aplicativos Sistema operacional Hardware
FcwfeCãpron e Johnson (2004, p. 64).
O conceito de software de sistemas geralmente é usado em conjunto com o de sistema operacional. Porém, o soil ware de sistemas abrange todos os programas relacionados com a coordena¬ ção operacional do computador. Mo software dc sistemas está incluído o sistema operacional, assim como outros elementos, como compiladores de uma linguagem de programação e uma va¬
riedade de programas funcionais. Vale ressaltar que um sistema operacional é um conjunto de pro¬ gramas. A parte mais importante do sistema operacional c o kernel (núcleo). O kernel gerência todos os recursos do computador. Todo sistema operacional é comandado pelo kernel. Como o kernel lie a na memória, nós o chamamos de residente. Apenas quando é necessário, ele carrega do disco de armazenamento para a memória outros programas do sistema operacional, que chama¬ mos de não residentes Veja na Figura 1.7 como isso pode ser
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entendido:
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Figura 1.7 Recuperando no disco programas do sistema operacional. 0 kernel do sistema operacional é residente na memória e, quando necessário, chama do disco programas do sistema operacional não residentes.
Kernel Memória
Programas aplicativos Programas não- residences do sistema
fortte.-Capron e Johnson (2004, p. 65).
Não interessa qual sistema operacional você esteja usando, toda vez que vote liga u computador, o kernel é carregado do dis¬ co para a memória, ficando disponível. Esse processo de carregar o sistema operacional para a memória é chamado dc inicializaçâo (hootstrapping) ou hooting do sistema. O termo “booting" (algo como “calçando as botas"), traduz a ideia de que o sistema operacional consegue se erguer sozi¬ nho, sem a ajuda de ninguém, e que ele está de pé, pronto para trabalhar. Quando ligamos o computador, um pequeno progra¬ ma armazenado cm um chip dc ROM faz alguns testes de com¬ ponentes de hardware internos e carrega o kernel do disco
rígido. As três principais funções do sistema operacional são: 1. Manter ativos e garantir acesso aos recursos do computador, como a unidade central de processamento, a memória, as uni¬ dades de disco e impressoras. 2. Estabelecer uma interface com o usuário, 3. Executar c oferecer recursos para softwares aplicativos.
Não se esqueça, no entanto, de que a maior parte do trabalho do sistema operacional não pode ser vista pelo usuário, porque muitas tarefas essenciais são executadas em segundo plano, Em especial, a primeira função de que falamos - basicamente, gerenoiar os recursos do computador - é feita sem que o usuário conheça de fato os detalhes, E não é só isso: todas as operações de entrada c saída, apesar dc serem iniciadas por um programa
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aplicativo, são executadas mesmo pelo sistema operacional. Ficou claro? E você terá de se comunicar direlamente com o sistema opera¬ cional para começar a usar nm pacote dc softwares aplicativos c executar várias tarefas de gcrcncíamcnto, mesmo que a maior par¬ te das funções estejam ocultas. Mas como essa comunicação acontece? Ela ocorre por meio da interface com o usuário, que determina como ele interage com o sistema operacional. As duas formas básicas de interface com o usuário são: A interface de linha de comando. Interface gráfica {graphical user interface
GUI),
Conhecendo melhor cada uma delas, podemos dizer que a in¬ terface de Unha de comando usa textos e precisa que os comandos completos sejam digitados. Esse modelo está presente nos siste¬ mas operacionais MS-DOS e Linux. Muitos outros sistemas ope¬ racionais de computadores de grande porte também usam a interface de linha de comando. Já as GUIs são mais práticas e usam imagens c menus para que os usuários introduzam comandos. Como você já deve ter reco¬ nhecido, os sistemas operacionais Windows e OS X usam GUIs. Muitas instalações do Linux e Unix também são programadas para oferecer uma GUI ao usuário. Se você já pesquisou alguma vez para comprar algum software, deve ter percebido que geralmente eles sao agrupados dc acordo com a plataforma na qual podem ser executados. Mas o que seria essa plataforma? Guarde bem que o conceito de plataforma refere -se a uma combinação de hardware de computador e sistema operacional. A plataforma mais comum c a mencionada anteriormente, composta pela união entre o Windows como sistema operacional e o micro¬ processador Intel. Normalmente, os softwares aplicativos - como processa¬ dores de texto, planilhas eletrónicas, jogos etc. - são capazes dc executar em uma única plataforma, isso, de cara, pode parecer estranho para você; mas pense que seria a mesma coisa que co¬ locar um motor Honda em um caminhão Ford e esperar que ele ande. Assim, não podemos usar uma versão do PowerPoint projeta¬ da para scr executada cm um computador que usa a plataforma
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Inform ática
aplicadJ Wintel e rodá-la em urn Mac, da Apple, que usa o sistema opera¬ cional OS X. Dessa ibrina, os fabricantes de software são obrigados a esco¬ lher a plataforma para a qual desenvolverão um pacote de softwares aplicativos. Mas saiba que existem alguns softwares com diferentes versões para diferentes plataformas,
Saiba mais Um papo rápido sobre o MS-DOS
O sistema operacional MS-DOS foi introduzido no começo dos anos 1980, Como dissemos a nteriomnente, ele usa uma interface de linha de comando.
Quando um computador que usa o MS-COS {geralmente chamado de DOS) é iniciado,, aparece uma tela
praticam ente vazia, com
somente
os
caracteres C:\>, que aparecem no canto superior esquerdo. OCA refere -se à
unidade de disco; o>íu prompt, um símbolo que mostra que o sistema está esperando alguma ordem do usuário. Apesar de o prompt ser p único resultado que pode ser visto da inicialização do sistema, o DOS também oferece o software básico que coordena os componentes de hardware do computador e, também, um conjunto de programas.executam as muitas tarefas essenciais de computação. Assim, para Operar o sistema, executando algum programa do DOS, por exemplo, é só digitar um comando que ele é chamado pelo DOS. Algum,as das tarefas mais comuns que você pode realizar com comandos do DOS são relacionar os arquivos de um disco, copiar arquivos de um disco para outro e apagar arquivos de um disco. Como você deve ter pensado, esses comandos não são muito fáceis de lembrar. Assim, como as interfaces de linha de comando não são
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consideradas muito amigáveis, eias foram em grande parte substituídas pelas GUIs. Porém, você ainda pode executar comandos do DOS de dentro do Windows.
Microsoft Windows O Windows começou como um ambiente operacional para o MS-DOS, O ambiente operacional seria outra camada acrescentada para separar o sistema operacional do usuário e deixá-lo mais sim¬ ples de usar. Essa camada normalmente recebe o nome de shell, que em inglês significa L1concha'\ porque forma uma "'camada de prote¬ ção” com ícones e menus que fica sobre o sistema operacional.
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Perceba que as versões anteriores do Windows, chegando no Windows 3. 1, eram basicamente shells do MS-DOS. A partir do Windows 95, o Windows tornou-se um sistema operacional inde¬ pendente. Dessa forma, apesar de não ser necessário que o DOS seja pre-instalado, os comandos do DOS ainda estão
disponíveis.
Quando você dica em algum ícone ou item de menu, você ativa uni comando ou função. Os menus que você pode ver na Figura 1.8 recebem o nome de menus ãeslizantes, porque pare¬ cem deslizar como uma persiana a partir da seleção original ua barra de menus. Figura 1.8 Essa tea do Microsoft Word ilustra menus do Windows. Aqui/o usuário deu um dique na opção WrT (Inserir), na bana de menus, para obter um menu desliza nte. Observe a pequena seta triangular à direita da opção Picture (Figura): isso indica que um submenu será exibido se essa opção for realçada. 0 submenu ex.bido apresenta uma série de locais do; quais se pode importar uma figura no Microsoft Word.
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seleciona com o botão direito do mouse. Os ícones e menus abrem uma espécie de cardápio para o usuário, um método que toma o uso do computador mais fácil e intuitivo. E, agora, em alguns equipamentos com o Windows 8, o usuário pode interagir por meio do toques na tela. O Windows disponíbiliza um botão Iniciar (Start) que fica em destaque no canto inferior esquerdo. Usando esse botão, você é capaz de localizar um programa ou um arquivo. Você também pode acionar programas dando um duplo clique em um ícone na
área de trabalho. A Figura 1 .9 mostra uma série de ícones de programas na área de trabalho. Uma grande utilidade é a barra de tarefas, na parle inferior da tela, que contém um conjunto de botões que correspon¬ dem aos programas que estão sendo usados naquele momento, Vocc pode clícar dc programa cm programa, assim como troca o canal da sua TV. Figura 1.9 A tradicional ánea de trabalho doWindows. Os ícones representam orugramas. A barra de tarefas. na parte inferior da tela, contém o menu Start (Iniciar), à esquerda, no qual vocé pode dar um dique para exibir um menu pop-up com várias opções, inclusive cesIlgar.A ãrea de notificação á direita nor malmente exi be a hora e to>ne$ que representam o statas de aIgumas tarefai como a chegada de u m novo e-maiE ou a atividade da impressora.
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O Windows aceita que você coloque nomes longos nos arqui¬ vos, com até 255 caracteres. O MS-DOS e o Windows 3. L a ver¬ são shell do Windows, aceitavam apenas oito. Você já adicionou um novo componente a um computador, como um modem nu uma ptaca dc som? Se sua resposta for sim, então você sabe que esse novo componente precisa ser configura¬ do no sistema. Para esse processo, sào necessárias algumas opera¬ ções manuais do software e talvez até do hardware que você esteja instalando,
Lembre-se dc que o Windows suporta Plug and Play, um pa¬ drão que faz que o computador configure sozinho um novo com¬ ponente quando este é adicionado. Você pode perceber isso quando conecta um pen drive ou mesmo caixinhas de som. Para o Plug and Play funcionar, os componentes dc hardware também devem suportar esse padrão. Sc o periférico foi feito dc acordo com o padrão Plug and Play, o usuário pode instalá-lo simplesmente conectando-o ao computador ligado. O Windows reconhece que um novo dispositivo foi acrescentado, inclusive en¬ viando uma mensagem para o usuário, e configura-o na hora. Saiba que existe uma tecnologia Windows chamada dc vinculação e incorporação de objetos (object linking and embedding— OLE), a qual permite que você incorpore e vincu¬ le um documento a outro. Por exemplo, você pode incorporar uma planilha eletrónica, feita no Excel, a um relatório criado cm um programa dc processamento dc texto, feito no Word, que suporte OLE. Quando você dá um dique na planilha eletrónica para modificar alguma coisa, você é levado ao programa que usou para criá-la,
Softwares aplicativos Quando as pessoas que não têm muita intimidade com compu¬ tadores pensam neles, em geral os associam a máquinas. O baru¬ lho de pessoas digitando, o ruído das unidades de disco processando os dados, as múltiplas cores na tela do computador são coisas que reaimente chamam atenção, Também c muito comum quando as pessoas estão bravas coin alguma coisa que deu errado com o computador que elas saiam dando Lapas no monitor. Porém é de fato o software - que pode¬ mos definir como o conjunto de instruções planejadas, passo a
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Fique atento
Nas unidaées 2, 3 e A falaremos espeoíicannente sobre como utilizar esses recursos do Windows,
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2.4
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Inrcrmârir.s
dpliçadã passo, necessárias para transfoimar dados em informação - que toma um computador um instrumento realmenle útil. De maneira geral, podemos dividir os softwares em dois
tipos:
1 . Software de sistema. 2. Software aplicativo. Os softwares de sistema já foram definidos no Tema 2 e são basicamente os sistemas operacionais. Agora, vamos conversar sobre os softwares aplicativos. Eles são aqueles que utilizamos para realizar tarefas práticas e diretas. Os softwares aplicativos podem ser utilizados para resolver um problema em particular ou para realizai uma tarefa específi¬ ca: controlar o estoque da loja. projetar um motor de carro, ras¬ cunhar uma ata de reunião da associação de pais e mestres ou jogar games. Os softwares aplicativos podem scr personalizados ou disponibilizados em pacotes. É muito comum que grandes organiza¬ ções contratem programadores e analistas de software - pessoas que projetam, desenvolvem, testam e implementam softwares para desenvolver um software personalizado e adaptado às ne¬
cessidades daquela organização. Os softwares personalizados para as tarefas de uma grande organização podem ser muito complexos mesmo, e levar muito tempo - até anos - para serem desenvolvidos. Uma pessoa que usa o computador para tarefas mais simples provavelmente lidará mais com softwares para computadores pes¬ soais, chamado de pacote de software ou software comercial. Quando já não vem pré-instalado em um computador, esse pacote pode ser comprado em lojas especializadas ou mesmo baixado na Internet. O manual de instruções do software, também chamado dc documentação, vem incluso na caixa ç normalmente está dis¬ ponível na Internet. Apesar de não ser possível dizer a você como usar um pacote de software específico, em geral, obviamente, a primeira coisa a fazer 6 instalar o software no computador, certo? Para isso, gcralmente você tem dc inserir o disco na unidade dc CD-ROM ou DVD-ROM e, depois, seguir as instruções exibidas na tela. No caso de um arquivo baixado, após concluir o download você deve abrir o arquivo e selecionar a opção “Executar’.
Informátfcg
É muito comum que programas e pacutes ofereçam várias op¬ ções para usuários avançados. Porém, quase sempre é oferecida uma opção de instalação-padrão para os principiantes. Enquanto instala, o processo dc configuração copia parte ou todo o novo software para o disco rígido dc seu computador. Existem muitos softwares a sua disposição para ajudar com inúmeras tarefas, como escrever textos, preparar orçamentos, ar¬ mazenar e recuperar informações, criar gráficos, jogar e muito mais. É essa maravilhosa variedade de softwares que toma os computadores tão úteis e versáteis* Os softwares de computador pessoal, geralmente, são projeta¬ dos para serem amigáveis (convenientes). O termo “amigável ao usuário” (proveniente de user-friendly) significa que o software pretende scr bem fácil - talvez ate intuitivo - para qualquer usuᬠrio ou mesmo que pode scr utilizado com um mínimo dc conheci¬ mento e orientação.
As categorias de software Freeware Muitos softwares sao gratuitos, e se seu proprietário resol¬ ver liberá-lo para todo mundo usar, é chamado de freeware, Porém, o freeware ainda é protegido por direitos autorais: o autor mantém a
propriedade legal e, se quiser, pode impor res¬
trições de uso.
Software de domínio público O software que não tem proteção de direitos autorais é chama¬ do de software de domínio público e pode ser usado, e também alterado, por quem quer que seja. Geralmente, os softwares desen¬ volvidos por universidades e instituições de pesquisa com auxílio dc dinheiro público são dc domínio público.
Software aberto Os softwares abertos {open-source software) são uma variação do freeware. Um programa freeware geralmente é distribuído em um formato que pode ser lido por máquina, mas não por seres
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aptodã humanos. Você pode usá-lo, e mesmo quo saiba desenvolver pro¬ gramas, não poderá fazer nenhuma mudança nele. Os de sen volvedores de software aberto, no entanto, disponibilízam o seu código-fonte. O que isso significa? Significa que os programadores conseguem descobrir como ele funciona e, assim, podem modificá-lo se quiserem, Quando muitos programadores diferentes têm a oportunidade de examinar o código-fonte, possiveis erros (óugs) podem ser en¬ contrados mais facilmente, e o programa pode ser melhorado. Os softwares de qualidade comercial de código-fonte aberto são cada vez mais comuns, sobretudo aqueles que sâo projetados para exe¬ cutar no sistema operacional Linux,
Shareware Muitas vezes o shareware é uma categoria de software con¬ fundida com o freeware, pois também c distribuído gratuitamen¬ te, Porém, ele é grátis apenas durante um tempo de experiência. Os autores desses softwares imaginam que, se você gostar bas¬ tante deles, comprará a licença para continuar usando. Esse mo¬ delo exige muita confiança dos autores do software na qualidade de seu produto.
Software comerciai Os softwares comerciais geralmente sào os mais usados, e costumam vir em pacotes de software, como os que contêm pro¬ gramas editores dc textos, planilhas eletrónicas etc. Normalmente, esse tipo de software é protegido por direitos autorais, e sào mais caros que o shareware. Não recomendamos que vocc copíc um software comercial sem permissão do fabri¬ cante, ok? Os fabricantes de software comercial se empenham muito no combate da chamada 'pirataria”. Os softwares comerciais normalmente vêm instalados em um computador quando você o compra. Assim, no preço da máquina está embutido também o preço dos softwares. Mas vocc pode comprar em lojas especializadas, ou fazendo uma transação co¬ mercial on-line, em que você paga para fazer o download do software “original”. 1
Informática
Softwares orientados para a tarefa Os softwares orientados para a tarefa, ou softwares deproduti¬ vidade, são aqueles que têm, basicamente, a função de tomar seu trabalho mais rápido e facilitar sua vida. As categorias mais im¬ portantes desse tipo de software são: Os processadores de texto (incluindo editoração eletrónica).
Planilhas eletrónicas. Gcrcnciamcnto dc banco dc dados, gráficos c comunicações. Normalmente, os pacotes utilizados em escritórios e em com¬ putadores pessoais são alguma combinação dessas categorias em um único pacote. Vamos abrir um pouco a discussão sobre essas categorias de software. Mas, por enquanto, daremos apenas uma “pincelada", pois cada uma dessas categorias será discutida especificamente nas próximas unidades. Processadores de texto/editoração eletrónica (desktop publishing) Sem dúvida alguma, o software mais usado c o de processa¬ mento de texto. Nas empresas, escolas, igrejas ou em qualquer outra instituição, as pessoas usam o processador de texto para re¬ digir cartas, memorandos, relatórios, minutas dc reunião c qual¬ quer outro material que você possa imaginar. Em casa, as pessoas digitam documentos, carias, trabalhos es¬ colares e qualquer outra atividade que envolva a escrita. O software de processamento de texto nos ajuda a criar, editar, for¬ matar, armazenar e imprimir textos e gráficos em um documento, Ainda há praticídadc para podermos arquivar, transmitir ou impri¬ mir tildo aquilo que fizermos. Outra inovação importante em relação a métodos utilizados antigamente, como as máquinas de escrever, é a facilidade para revisão e modificação. Imagine o quanto era difícil quando aJguem cometia um erro hem nofinalzinho deuma página c tinha dc escrevê-la novamente! O número de recursos disponíveis nos pacotes de processado¬ res de texto aumentou muito nas últimas edições dos softwares, e o processamento de texto entrou no campo da editoração ele¬ trónica (desktop publishing), Geralmen te, os pacotes dc edito¬ ração eletrónica são melhores que os pacotes de processadores de texto para satisfazer necessidades de editoração de alto nível,
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principalmentc quando pensamos em desenvolver o layout da pᬠgina e reproduzir cores. As empresas os utilizam para produzir boletins, comunicados e prospeclos profissionais - ísso dá melhor qualidade à comunicação, tanto íntema como externa.
Planílhas eletrónicas Há séculos as planilhas, compostas de colunas e linhas, têm sido usadas como uma ferramenta de negócio (Figura 1.10). Pre¬ parar uma planilha a mão é muito trabalhoso c exige muita aten¬ ção, além do fato dc que quando ocorresse alguma alteração, teríamos de refazer muitos cálculos. Figura 1.10 Uma planilha dc gastos simples, (a) Essa folha dc despesas feita a mão c uma planilha típica de linhas e colunas. É necessário efetuar os cálculos para preenclier os totais, (b) Essa tela mostra as mesmas informações em uma planilha eletrónica, que efetua os cáiculos para você. (c) O programa de planilha eletrónica também pode apresentar as despesas na forma de um gráfico de pizza por exemplo.
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Informática
No software de planilha eletrónica, da continua sendo uma planilha, mas o computador è quem faz a maior parle do trabalho. Ficou claro para você? Km especial, veja que o software de planilha eletrónica recalcula automaticamente os resultados quando um dado, como um número. é alterado. Pensando de uma forma mais concreta, se uma planilha calcular o total de uma folha de pagamento e alguns salários aumen¬ tarem, ela automaticamente refará o cálculo do valor total. Esse recurso torna possível que as pessoas façam projeções, experimentando diferentes combinações dc possibilidades, c obte¬ nham os resultados rapidamente. A possibilidade de perguntar ‘’O que aconteceria se,..?” e ter na hora os resultados no computador. antes de realmente comprometer recursos, ajuda as pessoas a to¬ marem decisões mais acertadas c mais rápidas, Para o cotídiano das pessoas, as planilhas também sao um recur¬ so muito útil. Podemos usar planilhas eletrónicas para tudo: prepa¬ rar orçamentos, fazer listas de compras, decidir se assumimos um novo emprego, controlar a dieta, entre inúmeras outras coisas. Apresentação gráfica Os softwares de apresentação gráfica permitem que criemos
apresentações de slides contendo gráficos, imagens, textos, áudio e video de maneira dinâmica. Eles permitem reunir de maneira prática um conjunto de informações que queremos transmitir, Sua grande vantagem c o poder dc resumir ideias, ao mesmo tempo que utiliza diversos recursos capazes de dar ênfase a aspectos que
desejamos que tenham mais destaque. Os gráficos são recursos muito importantes para qualquer ativida¬ de que envolva planejamento e conhecimento concreto sobre alguma coisa. Gráficos, mapas c tabelas podem ajudar as pessoas a comparar dados, detectar tendências mais tacilmente e tomar decisões mais ra¬ pidamente. Normalmeníe, a informação visual é mais atraente que uma página numérica e pemiite que raciocinemos melhor. Como exemplo dc uso, há as apresentações dc seminários na faculdade. Você e seus amigos podem fazer uma ampla pesquisa sobre um tema determinado pelo professor, e o software de apre¬ sentação gráfica pode ajudar vocês a demonstrarem exemplos. imagens, estatísticas e conceitos aos seus colegas de sala durante a apresentação. Como você pode perceber, é um recurso com inú¬ meras utilidades.
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Informática apliçada
Internet, robótica, inteligência artificial
e realidade virtual Para encerrar esta unidade, conversaremos um pouco a respeito do presente em direção ao futuro da informática e da tecnologia, que está cada vez mnis presente em nossas vidas, abrindo a todo momento novas possibilidades.
Internet Perceba que a palavra “revolução1' nunca está longe quando a discussão é sobre computadores. E nada na história dos computa¬ dores prendeu a atenção das pessoas como a Internet. Podemos, inclusive, dizer que a popularização dos computadores se deu em grande parte em decorrência direta do desejo e da necessidade de uso da Internet. Muitas pessoas utilizam um computador quase cxclusivamcntc para ter acesso à Internet ou pensam que um com¬ putador sem Internet não serve para nada, não é mesmo? A internet surgiu como Arpanet. Ela era uma rede de computa¬ dores iguais que foi criada como um projeto de pesquisa do De¬ partamento de Defesa dos Estados Unidos. A Internet só se tomou atraente ao público em geral graças ao Dr. Bemers-Lee, que criou o conceito de hyperlinks, e a Mare Andreessen, que produziu o
primeiro navegador gráfico.
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Saiba mais
A Internet tem uma grande documentação on-line sobre a sua própria história. Seriamuito importante que você fosse à fonte e aprendesse um pouco mais da história da Ir temet nela mesma.
Pesquise sobre termos como Internet, hisTÓria
da Internet e Arpanet em mecanismos de busca e divirta-se!
O navegador gráfico é um programa que faz a intermediação entre os servidores de Internet c o computador do usuário. Os ser¬ vidores de Internet são grandes computadores que armazenam as informações disponíveis na rede. Todo site fica hospedado em um servidor. Quando acessa um site, você digita o endereço na barra de endereças do navegador (aquele espaço que fica na parte supe¬ rior), e os endereços são aqueles mesmos que você deve conhecer digitando o “www” e normalmente terminando com “.com11, “.net11 etc. Seu navegador pede ao servidor que envie as informa¬ ções do site que você está querendo aeessar e, quando seu navega¬ dor as rcccbc. cies as processa c exibe a você pda fornia como você enxerga na tela. Hoje em dia os navegadores evoluíram muito, e existe uma gran¬ de competição entre vários navegadores diferentes. Atuaknente, os tnais conhecidos e utilizados são o Internet Explorer, o Mozilla birefox e o Google Chrome.
Informática
A quinta geração: a frente Você se lembra de que, na Unidade 1, Tomos até a quarta gera¬ ção? Agora vamos entrar um pouquinho nesse universo complexo que é o que poderíamos chamar de quinta geração* O termo quinta geração foi dado pelos japoneses que que¬ riam descrever os potentes computadores ' inteligentes” que desejavam construir no meio da década 1990. Mas, posteriormente, o Lermo passou a se relacionar também a elementos de diversas áreas de pesquisa ligados à inteligência computadori¬ zada: inteligência artificial, sistemas especialistas c lingua¬ gem natural* O grande foco dessa quinta geração é a conectividade. Existe um sólido esforço da indústria para permitir que os usuários co¬ nectem seus computadores a outros. O conceito de supervia da informação tomou conta da imaginação tanto dc profissionais da computação como de usuários comuns,
A inteligência artificial A inteligência artificial (IA) é o campo dc estudo que explora podemos usar computadores, realizar tarefas que requerem características humanas de inteligência, imaginação e intuição. Porém, veja que os cientistas da computação ás vezes preterem uma definição mats aberta, como o estudo de como fazer com que computadores realizem coisas as quais, hoje em dia, as pessoas ainda podem fazer melhor. A definição atual c muito importante porque inteligência arti¬ ficial é uma ciência em desenvolvimento: assim que um proble¬ ma é resolvido, ele é retirado da agenda da inteligência artificial. Um bom exemplo para que você entenda essa ideia é o jogo de xadrez, anteriormente considerado um enorme desafio à TA. Como hoje em dia a maioria dos programas de xadrez computa¬ dorizado é capaz de derrotar grande parte dos competidores hu¬ manos, o xadrez não mais é objeto de estudo de cientistas e, portanto, não mais faz parte da agenda da inteligência artificial. Ficou claro? Hoje cm dia o termo "inteligência artificial” abrange diversos subconjuntos de interesses (Figura 1.11): como
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Resolução de problemas - Essa área da Í A inclui um leque de atividades - de jogos eletrónicos a planejamento estratégico miliiar. Linguagens naturais Esse ponto envolve o estudo da inter* face entre pessoa e computador em uma linguagem natural sem limites, como por meio da livre conversação. Sistemas especialistas - Esses sistemas de EA colocam o computador como um especialista em algum assunto cm
particular. Esse campo está relacionado a deixar máquinas controladas por computador capazes de desenvolver earacterísticas eletrónicas para visão, fala c tato.
Robótica
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Informática
Apesar do enorme progresso ocorrido nessas complexas áreas de estudo, os primeiros sucessos não vieram facilmente. Antes de conversarmos sobre os avanços atuais, considere¬ mos alguns momentos do desenvolvimento da inteligência artificial.
Primeiros revezes Nu início da inteligência artificial, os cientistas acreditavam que o computador experimentaria algo como uma “infância ele¬ trónica”, cm que ele poderia absorver os conhecimentos das bi¬ bliotecas do mundo c, entao, começar a gerar sabedoria. Mas atualmente, poucas pessoas ainda acreditam nisso. Isso porque o problema de simular inteligência é bem mais complexo que ape¬ nas juntar fatos e colocá-los no computador, porque fatos não são úteis sem a capacidade de interpreta- los e aprender em fun¬
ção deles. Um mecanismo da inteligência artificial usado cm grande es¬ cala foi tentar traduzir linguagens humanas por meio do computa¬ dor. Apesar de os cientistas serem capazes de inserir vocabulário e regras dc gramática no computador, as traduções literais palavra a palavra gcralmcntc resultavam cm coisas ridículas.
Exemplo Existe um exemplo muito conhecido, em que os cientistas esperavam que o computador mostrasse sua habilidade ao traduzir uma frase do inglês para o russo e depois nova mente para o inglês. Apesar de o computador ter tenta¬ do fazer o seu melhor, o provérbio “Thç spirit is witting, but the flesh is weak" (0 espírito é forte, mas a carne é fraca) voltou como ‘The vodka is good, but the meat is spoiled’ (A vodea é boa, mas a carne está estragada).
Um resultado lamentável dessa experiência tão divulgada foi a ridicularízação de cientistas da inteligência artificial. Para muitos, ele passaram a scr considerados sonhadores que não conseguiam aceitar as limitações de uma máquina. Os financiamentos para pesquisa em IA desapareceram, mer¬ gulhando a comunidade em um fosso do qual ela não se recuperou até que os sistemas especialistas surgiram, na década de 19 SO,
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Infcrmârir.s
aptodã Entretanto, mesmo sem recursos, uma obstinada faixa de cientis¬ tas continuou a explorar a inteligência artificial, concentrando-se ein como os computadores aprendem,
Como os computadores aprendem Mas como funciona a inteligência artificial? Basicamente, po¬ demos dizer que o estudo da inteligência artificial bascia-se na capacidade dos computadores de aprender e melhorar o desempe¬ nho baseando- se nos erros passados, Os dois cIcmonto s-c have desse processo são a base de conhe¬ cimento c o mecanismo de inferência. Chamamos dc base de co¬ nhecimento um conjunto de fatos e regras a respeito de algum objeto. Um mecanismo de inferência acessa, seleciona e interpreta um conjunto de regras do objeto. Dessa forma, o mecanismo de inferência aplica as regras aos fatos para compor novos fatos e, assim, o computador aprendeu algo novo. Ficou confuso? Então, pensemos neste exemplo simples: FA TO: Amy é esposa de Ken. REGRA: Se X é esposa de Y, então Y é marido de X. Dessa forma, o computador - o mecanismo dc interface - pode aplicar a regra ao fato e cstahcleccr um novo fato: Kcn c marido de Amy. Embora esse exemplo possa parecer bobo para você, a verdade é que computador agora conhece dois fatos em vez de apenas um. É claro que as regras podem ser muito mais complexas e exis¬ tir um volume muito maior dc fatos, produzindo resultados mais interessantes. Dc fato, o software dc inteligência artificial c capaz de pesquisar longas sequências de fatos ligados entre si para che¬ gar a uma conclusão - um novo fato que poderíamos não haver considerado antes.
O debate sobre inteligência artificial Veja que, para pensar de forma parecida com uma mente hu¬ mana, uma máquina com inteligência artificial teria de poder exa¬ minar uma grande variedade de fatos, recorrer a múltiplos assuntos e imaginar a solução para um problema, comparando novos fatos com o depósito que já existe dc dados dc várias áreas diferentes. Os sistemas baseados em inteligência artificial ainda nao sào ca¬ pazes de pensar como um ser humano normal, mas, para chegar
Informátfcg
perto disso, ele deve usar parâmetros semelhantes eomo guias. não é mesmo? É claro que a discussão sobre a inteligência artificial é muito intensa. Você provavelmente deve estar formando uma opinião contra ou a favor - sobre a necessidade dc estudos acerca desse tema, e é natural que isso aconteça, posto que é um assunto polê¬ mico, intrigante e que estamos longe de um consenso. Existem argumentos que defendem que os computadores lião podem ser considerados inteligentes, porque não são capazes de coinpor como Beethoven ou escrever como Shakespeare. Mas po¬ demos dar a esse argumento a resposta dc que a maioria dos músi¬ cos e escritores humanos também não são capazes disso. Você não precisa ser um gênio para ser considerado inteligente, concorda? Vamos ver por outro ângulo. Imagine que vocc esteja quebran¬ do a cabeça com um problema, c então - ahá! - a solução surge dc repente. Como você tez isso? A verdade é que você não sabe, e
ninguém sabe, Uma parte importante da nossa capacidade de resolver proble¬ mas parece ser aquele insight de reconhecimento, aquela capaci¬ dade dc ver as coisas repentina mente como um todo. Pesquisas tem provado que as pessoas dificilmente resolvem problemas usando uma lógica passo a passo, que é exatamente a melhor coisa que os computadores fazem. Lembre-se dc que os computadores mais modernos ainda tra¬ balham dc maneira árdua para resolver os problemas, dando um pequeno passo de cada vez. O cérebro humano vence os computa¬ dores com 0 “ahã!” ao resolver problemas, porque temos milhões de neurônios trabalhando ao mesmo tempo. E, voltando à pergunta que orienta esta discussão: um compu¬ tador pode pensai- ou não? Uma possível resposta seria: quem se importa? Sc uma máquina c capaz de fazer uma tarefa realmente bem, interessa se ela realmen te pensa? Outra resposta ainda é: sim, máquinas podem pensar, mas de maneira diferente da dos seres humanos. Ealtam a cias a sensibilidade, a apreciação e a pai¬ xão, que não podem ser separadas do pensamento humano. Dota mining/Text-mining A capacidade intelectual do computador também pode ter efei¬ to em depósitos de dados por meio do data mining, o processo de
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dpliçadã extrair informação quc antes era desconhecida de dados existen¬ tes. Você poderia pensar que. assim que os dados são coletados e disponibilidades, talvez saiba tudo sobre eles, nâo é mesmo? Mas não 6 isso necessariamente que ocorre. Preste atenção ao fato de que a informação que fica armaze¬ nada em centenas de milhares de registros em disco pode ser moldada, resumida e, talvez, até mesmo submetida à referência cruzada de algum modo útil por programas de computador co¬ muns. É esse tipo de processo tradicional que produz os relató¬ rios comerciais que conhecemos: faturas, registros fiscais c relatórios anuais. Mas não é provável que processos comuns, como o menciona¬ do anleriormenle, descubram a informação oculia que poderia dar algum diferencial para a inteligência artificial. A possível informa¬ ção oculta c exatamente o tipo de coisa que uma pessoa pensante poderia descobrir, isso se o volume de dados fosse de um tamanho
manejável. Porém, veja que nenhum ser humano pode descobrir nuan¬ ças em sólidos depósitos de dados. Mas o data mining, de um modo bem parecido com o que os humanos fariam, poderia descobrir relações de dados c tendências que nao seriam perce¬
bidas inicialmente. E, hoje em dia, as empresas eslào de fato usando técnicas de data mining para fa/cr a triagem dc seus bancos dc dados cm bus¬ ca dc relações que não haviam sido percebidas. A rede dc hiper¬ mercados Walmart, por exemplo, faz isso todos os dias para otimizar seus estoques. No hm do dia, todos os dados de vendas de todas as lojas entram em um único computador, que trabalha interpretando os dados. A empresa poderia perceber, por exemplo, que muitas blusas verdes são vendidas em Boston c que, dc fato, os estoques aca¬ baram. A mesma blusa verde dificilmente é vendida em Phoe¬ nix. Um ser humano pode imaginar a razão: é Dia de São Patrício, um feriado muito importante para os irlandeses, a cor que representa São Patrício e a Trlanda c o verde, c há muito mais pessoas de ascendência irlandesa em Boston do que em Phoenix. Para o próximo Dia de São Patrício, o computador encomendará um estoque maior de blusas verdes para as lojas de Boston. Ficou claro?
Informática
O fator linguagem natural Uma linguagem que as pessoas usam todos os dias para escre¬ ver c falar 6 chamada dc linguagem natural As linguagens natu¬ rais são associadas à inteligência artificial, porque os seres humanos poderão usar de maneira maís prática a inteligência arti¬ ficial se forem capazes de se comunicar com computadores em linguagem natural. Alem disso, conseguir entender a linguagem natural c uma habilidade que exige inteligência. Observe que algumas palavras da linguagem natural são sim¬ ples de entender porque representam um objeto fácil de ser defini¬ do: “cavalo”, “cadeira” e “montanha”, por exemplo. Mas outras palavras são muito abstratas para caber em definições simples e diretas: “justiça”, “virtude” c “beleza”, por exemplo. Esse tipo dc abstração, no entanto, é só o começo da dificuldade. Vamos considerar juntos a palavra inglesa hand (mão) nas se¬
guintes afirmações, ok? “Morgan had a hand in the robbery". (“Murgan participou do roubo”), “Morgan had a hand in the cookie jar". (“Morgan mexeu na biscoiteira").
“Morgan is an old hand at chess". (“Morgan tem prática em jogar xadrez”). “Morgan gave Sean a hand with his luggage (“Morgan aju¬ dou Sean com sua bagagem”). Morgan asked Marcia for her hand in marriage”. (“Morgan pediu a mao de Marcia em casamento”). “All hands on deck!" {“Preparem-se!"). 11
Como você pode perceber, existem muitas ambiguidades na lin¬ guagem natural: a palavra hand tem um significado completamente diferente em cada afirmação. Por outro lado, afinnaçues que às ve¬ zes parecem ser diferentes na verdade significam a mesma coisa: Alan sold Jim a book forfive dollars" (“Alan vendeu um livro a Jim por cinco dólares”) é equivalente a “Jim gave Alanfive dollars in exchange for a book” (“Jim deu cinco dólares a Alan cm troca de um livro”). Viu como frases tão diferentes podem significar a mesma coi¬ sa? Assim, precisamos de um software sofisticado para desenrolar esse tipo de afirmação e ver que elas são equivalentes. 11
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Inform AH r.a
apkadT Encher os computadores com vocabulário e regras gramaticais que eles precisam saber é um passo no caminho certo. Porém, como você viu ames na experiência sobre o íiasco na tradução de línguagctn, o verdadeiro entendimento requer muito mais: as pa¬ lavras devem ser enquadradas cm seu contexto, Nós começamos a perceber o contexto das palavras desde o dia em que nascemos, pois isso é parte essencial de nosso processo de socialização, ou seja, de aprender a viver em determinada sociedade. Pensemos nesta afirmação: Jack chorou quando Alice disse que amava Bill Pensando cm nosso próprio contexto, várias conclusões possí¬
veis podem ser tiradas: Jack está triste.
Jack provavelmente ama Alice. Jack provavelmente acha que Alice não o ama. E assim por diante. Sua imaginação provavelmente lhe forne¬ ceu várias possibilidades, e talvez a sua memória ate tenha se lem¬ brado dc um caso parecido, estou certo? Essas conclusões podem estar erradas, mas sào interpretações sensatas baseadas no contexto da frase. Por outro lado, não seria sensato concluir, pela afirmação, que Jack é um carpinteiro ou que Alice tem uma geladeira nova. Entendeu? Uma das coisas mais difíceis para os cientistas da IA 6 dar ao computador o senso dc contexto que nós seres humanos temos, Cientistas já tentaram fazer isso com temas especifkos e conside¬ raram a tarefa desanimadora. Por exemplo, um cientista que escre¬ veu software pata que o computador pudesse conversar com alguém sobre restaurantes precisou abastecer a máquina com cen¬ tenas de fatos que qualquer criança pequena saberia, como o fato de os restaurantes terem comida e que se espera que as pessoas paguem por ela. Em suma, é um processo muito trabalhoso e que, mesmo assim, os resultados práticos parecem estar bem distantes,
Sistemas especialistas Um sistema especialista é um pacote de software usado com um enorme conjunto de dados organizados que coloca o com¬ putador como um especialista em um assunto em especial. Para que você entenda melhor, pense que um computador poderia ser um especialista em relação aos locais onde perfurar poços
Informática
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de petróleo, quais ações seriam melhores para comprar ou como preparar bolos. Você, o usuário, é quem explora esse conhecimento. Geralmcntc, o usuário fa7 perguntas etn um formato natural, como o inglês. Um sistema especialista c capaz de responder a uma con¬ sulta sua sobre um problema tanto dando a você uma resposta. como também dando a você a explicação da resposta.
Exemplo Digamos que você esteja perguntando a um sistema especializado em
compras de ações se as ações da OMX são una boa corn ora naquele dia. Uma possível resposta seria não. £ o sistema ainda daria explicações impor¬ tantes, por exemplo, uma razão pÿeço/rendimentos muito elevada ou mes¬ mo uma mudança recente no conselho de administração.
O sistema especialista trabalha primeiro calculando o que a pergunta significa, e depois a compara com os fatos e as regras que ele t'rsabe'í. Observe com atenção a Figura 1J 2. Figura 1.12 Um sistema especialista em ação. Esse sistema especialista ajuda mecânicos da Ford a rasuear e resolver problema sem motores.
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Fique atento Esses tatos e regras, os quais residem em disco, originar mente vêm de
Vÿftjnre.-Capron e Johnson <2004, p. 269).
especialistas humanos.
~")f Informática apkaífa Mas por quo usar sistemas especialistas? Por que não ficamos simplesmente com os especialistas humanos? Bem, também exis¬ tem problemas com especialistas humanos. Normalmente, eles não são baratos, podem scr tendenciosos, estão sujeitos a emoções e podem até mesmo ser incoerentes. E também podemos considerar que especialistas podem demitir-se ou aposentar-se, deixando a instituição em uma situação complicada. Se existir só um especialista ou mesnio poucos espe¬ cialistas, pode não haver o suficiente para atenderás necessidades do sistema. Já o computador está sempre presente, disponível c
funcionando regularmente. É claro que poucas organizações são capazes de construir um sistema especialista a partir do nada. A alternativa coerente é comprar um shell dc sistema especialista, um pacote dc software com a estrutura básica usada para encontrar respostas para perguntas.
Quem compra o sistema o abastece com conhecimento real sobre o assunto desejado. Você pode pensar o shell de sistema es¬ pecialista como se fosse uma xícara vazia que se torna algo novo quando está cheia: uma xícara dc cafe, por exemplo, ou uma xíca¬ ra dc açúcar. Ficou claro?
A parte mais difícil para construir um sistema especialista é decidir quem é o especialista mais adequado e, depois, tentar colher seu conhecimento. Especialistas geral mente pensam que grande parte dc sua perícia vem de instintos, intuição e, assim. podem achar difícil impor regras rígidas ao seu modo de fazer as coisas. Porém, ele normalmente segue um conjunto de regras, mesmo que sejam suas próprias regras. A pessoa que trabalha para extrair informações, às vezes chamada de engenheiro do conhecimento, deve scr esperta c ter jogo dc cintura, Assim, depois que o engenheiro do conhecimento descobre as regras, elas são organizadas em um conjunto de regras SE-ENTÃO. Por exemplo, SE o cliente tiver ultrapassado um limite de credito que não seja maior que 20% dc sua renda c se tiver pago a fatura mensal dentro do prazo durante seis meses, ENTÃO será concedido a ele um crédito a mais. Entendeu? É claro que os sistemas especialistas nunca vão substituir o tra¬ balho humano, e nem devem. Mas eles são importantes ferramentas em um mundo no qual temos de lidar com um número cada vez maior dc informações cm um intervalo cada vez menor dc tempo,
Informática
Robótica Os robôs já fazem parte da cultura popular. Muitas pessoas sorriem quando pensam em robôs como o C-3PO da famosa série Guerra nas estreias, ou mesmo o simpático e atrapalhado Wall-E e suas relações “pessoais” com seres humanos. Mas o mercado de robôs não evoluiu tão rápido como a ficção científica de anos atrás imaginou que seria no século XXI. Não temos vários robôs limpando nossa easae servindo nossa comida. Mas onde cstao os robôs dc hoje?
Robôs na fábrica A maioria dos robôs está atuando nas fábricas, pintando com sprays, soldando e tirando cada vez mais empregos de seres huma¬ nos, Nos Estados Unidos, o Bureau do Censo, depois de dois sécu¬ los contando pessoas, agora se divcisificou e hoje também conta robôs. Segundo seus cálculos, havia cerca dc 1 5 mil robôs cm 1 9S5, um número que saltou para 50 mil em apenas 10 anos, Mas o que é um robô? Um robô é um dispositivo controlado por computador que pode manipular e interagir fisicamente com o que está ao seu redor Existe uma enorme variedade de tamanhos c for¬ mas de robôs, cada um projetado para determinada finalidade. Geralmente, os robôs são usados para executar funções que seriam tediosas ou até mesmo perigosas para um ser humano fa¬ zer. Atualmente, os robôs com visão, com a ajuda de uma lente (olho) de camera, foram ensinados a “enxergar” colorido ou seja, reconhecer objetos multicoloridos unicamente pelas suas co¬ res. Essa é uma evolução da concepção tradicional, em que os ro¬ bôs reconhecem objetos por suas formas, e de máquinas com visão que “veem1’ somente uma cor predominante. Um exemplo disso foi uma experiência realizada na Universi¬ dade dc Rochester, cm que um robô foi capaz dc pegar uma caixa de Sucrilhos Kellogg s entre 70 outras caixas de cereais diferentes. Existem várias possibilidades para essas novas habilidades. Pode¬ mos pensar desde reconhecimento na caixa registradora de super¬ mercado, em que não se pode usar facilmente um código de baixas cm uma abóbora, mas um robô poderia scr treinado para reconhe¬ ce -la por seu tamanho, sua forma c sua cor, mas também por robôs cirurgiões, cada vez mais utilizados para auxiliar em procedimen¬ tos
médicos sensiveis.
aplicadaj
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Inform Ari r.a
apkadT Robôs de campo Imagine alguns dos lugares em que você não gostaria de estar: dentro dc lima usina de energia nuclear, perto de um edifício cm que há suspeita dc bomba, no fimdo do mar, no terreno dc um vulcão ou no meio de um vazamento químico. Você iria lá com a cara e a coragem? Bem, os robôs vão. Eles são muílos úteis para fazer algumas tarefas perigosas c sujas. Hoje em dia, robôs dc campo - robôs “no campo” - inspe¬ cionam e reparam usinas nucleares, desfazem-se de bombas, inspecionam equipamentos petrolíferos usados para exploração sub¬ marina, exploram vulcões em erupção, limpam vazamentos quími¬ cos e até mesmo exploram utn campo de batalha antes dos soldados, procurando minas terrestres, por exemplo. Robôs dc campo também são usados para verificar tanques de armazenamento subterrâneo c oleodutos em busca de vazamentos e para limpar resíduos perigosos para a saúde humana. Pense como exemplo no robô submarino que se aventurou nas águas gcladíssimas da costa da Finlândia e esqua¬ drinhou a naufragada balsa Estonia, enviando de volta imagens de seu enfraquecido casco, considerado a causa do desastre* Existem robôs submarinos recentes que estão sendo projetados para nadar como peixes (Figura 1. 13a). Em outro sentido, pesqui¬ sadores espaciais têm criado “robôs astronautas” para estacionar cm órbita c consertar satélites com problemas. Robôs dc campo podem ser equipados com rodas, esteiras, pernas, barbatanas ou até mesmo asas (Figura 1. 1 3b). Como uma meta futura, os cientis¬ tas têm a expectativa de usar robôs para construir uma estação espacial e uma base na Lua.
Informática
aplicadaj
Figura 1.13 Robôs de campo, (a) Apelidado de Robot una, esse tobò submarino em desenvolvimento no MIX esperam os cientistas, será capaz de ma pear o fundo do oceano, rastrearcardumes de peixes reais ou detectar poluição e depois nadar de voita com os dados, (b) Um robô pode real men te voar? Sírn Robôs voadores têm aplicações tanto militares como civis, Esse robô Sentinel pode subir até 3.04S metros para espionar um inimigo, inspecionar fios de alta voltagem ou detoctar incêndios Honestais. íc) O 'obò chamado Spider verifica rachadurasem tanques de gaso ina e envia imagens computadorizadas ao solo, poupando aos engenheiros uma escalada perigosa. a)
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foÿterCaprone Johnson (2004, p. 271).
Realidade virtual Basicamente, para abrir nossa conversa, podemos dizer que o conceito dc realidade virtual, também chamada dc RV, c envolver um usuário em um ambiente criado por computador para que ele interaja fisicamente com esse ambiente. E realmenle o usuário toma-se tão envolvido na interação da realidade virtual que o pro¬ cesso recebe o nome de imersão, Na realidade virtual há uma alteração parcial das percepçòes, Ela apela para vários sentidos ao mesmo tempo - visão, audição e tato - em um processo interativo em que o ambiente virtual res¬ ponde às ações da pessoa imersa nele.
*
44
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Irvfjrmârir.a
dpliçadã A parte visual, talvez o aspecto mais importante, tomou-se possível graças a computadores e equipamentos òplicos cada vez mais sofisticados, que transmitem aos olhos da pessoa uma cena tridimensional cm cores vibrantes. A fonte das cenas c um banco de dados utilizado por um computador com muita potência para exibir imagens gráficas. Alguns sistemas de realidade virtual podem sentir os movimen¬ tos da cabeça e do corpo do usuário por meio de cabos ligados a um capacete e luvas utilizados pelo usuário. Assim, sensores no corpo do usuário enviam sinais ao computador* o qual ajusta, então, a cena visualizada pelo usuário. Existem outros sistemas baseados na cap¬ tação dos movimentos da pessoa por meio de sensores, sem a neces¬ sidade de ligar nada direlamente no usuário. (Veja a Figura 1, 14). Figura 1.14 o equipa mento' de realidade virtual usado por esse usuário pcrmitc-lhe mergulhar efn um mundo imaginário criado pelo computador.
Fafiíe.-Capron e Johnson (2004, p. 273).
Viaje para qualquer lugarf mas permaneça onde está Cientistas da computação na Universidade da Carolina do Norte, Estados Unidos, desenvolveram um famoso programa de realidade virtual que permite que o usuário percorra uma galeria de arte. Você precisa colocar um monitor adaptado à cabeça, que
Informática
focaliza seu olhar em uma tela e nào deixa que você veja mais nada do resto do mundo. Se você inclinar a cabeça para a direita, as imagens na parede direita entrarão em sen campo dc visão. Ha mesma forma que você pode ver qualquer parte da galeria apenas fazendo movimen¬ de cabeça. Essa combinação de ação e reação representa mu¬ danças contínuas realísticas para o usuário. Apesar de permanecer parado em um lugar, você se sente como se estivesse em movi¬ mento, e até chega a querer parar de repente quando um pedestal aparece no caminho à sua frente. É como se você rcalincnte esti¬ vesse passeando dentro da galeria. Para você imaginar outro exemplo, lembremos que os cientis¬ tas utilizaram dados a respeito de Marte enviados por sondas espa¬ ciais c os converteram para um programa dc realidade virtual. Eles usaram informações sobre colinas, rochas c elevações do planeta para criar uma paisagem, que é projetada na tela presa à cabeça do usuário. Assim, você se sente como se estivesse de fato andando por Marte, com base em informações reais sobre o planeta, mas sem tirar os pés da Terra. tos
Real versus virtual A realidade virtual cria uma infinidade de novas possibilida¬ des, sobretudo nos campos comercial, cientifico e educacional. Imagine como as aulas de história e geografia poderiam ficar mui¬ to mais interessantes para as crianças se pudermos simular ecossísteinas, períodos geológicos ou acontecimentos históricos! Da mesma forma, a realidade virtual cria possibilidades de treinamento de pessoas para diversas funções e áreas. Já são co¬ muns os exercícios militares ou em escolas de medicina feitos dentro dc simuladores, isso reduz os custos c minimiza os riscos. Porem, muitas pessoas têm utilizado tecnologias como uma forma de se distanciar do mundo. Isto é, vivem na .simulação em vez de experimentar a própria realidade. As novas tecnologias devem ser utilizadas sempre com propósi¬ tos que permitam uma real evolução na humanidade. Que resolva¬ mos problemas, que possamos criar mais, aprender mais, prosperar mais. O que nào podemos c permitir que a tecnologia nos desumanize. Por isso, é fundamental que a tecnologia sempre venha acom¬ panhada de um processo crítico de reflexão por parte de lodos nós.
aplicadaj
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Inform ática aplicada
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Nâo tenha medo de conhecer e experimentar tecnologias novas, mas que sempre seja você, e não a máquina, a estar no comando.
Exercidos de fixação _ Quais as principais características da primeira
12. Quais
geração de computadores, baseada em vál¬ vulas a vácuo? 2.
são as três principais funções do siste¬
ma operacional?
13. O que queremos dizer quando nos referimos a um software como "amigável ao usuário"?
Quais as principais ca racterísticas da segunda
geração de computadores, baseada em
14. G que è um software freeware?
transístores?
15. G que é um software de domínio público?
3.
Explique O que é um transistor
16. G que è um software aberto?
4.
Quais as principais características da terceira
17. O que é um software shareware?
geração de compuLadores, baseada em -cir¬
18, O que è
cuitos integrados7
19,
5, 6,
7.
8. 9*
io.
11.
Explique o que é um circuito integrado. Quais as principais características da quarta geração de computadores, baseada em microprocessadores ? Explique o que é um microprocessador. 0 que é um computador pessoal? Explique nas suas palavras o que é um siste¬ ma operacional. O que è o kemeR Explique o que é o processo de inicializaçáo
um software comerciai!
0 qu e é um naveg ador grá fico? Co mo e le tra¬ balha com os servidores de Internet? 20* 0 que é a inteligência artificial? 21, Qual o problema oara a inteligência artificial que gira em tomo da linguagem natural? 22* Explique em suas próprias palavras o que é um robô, e cite onde os robôs estão presen¬ tes hoje.
23,
0 que á a Realidade Virtual? Quais as possíveis aplicações para essa tecnologia?
{booting).
V
Panorama Quase 81 milhões de pessoas e 40% das residências acessam a Internet no Brasil Por Agência Brasil 0 Brasil tem 60,9 milhões de usuários de Internet, aponta pesquisa divulgada hoje (205 pelo Centro de Estudo sobre as Tecnologias da informação e da
Comunicação (Cetic.br). A oitava edição do tevantamento Tecnologias da Informação e da Comuni-
cação [TIO em domicílios mostra que houve um aumento de lã pontos percentuais na proporção
Informática
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de pessoas que utilizam a rede mundial de compu¬ tadores no país nos últimos cinco anos, passando de 34%, em 2Í<\S, para 49%, Apesar do avanço, o estudo revela dificuldades para a expansão da internet especialmente em classes sociais ma is baixas e nas zonas rurais. Nas classes D e E, 80% ou 68 milhões de pessoas nunca usaram a
Na comparação entre classes sociais, a disparidade
Internet, Na média geral, o custo elevado foi aponta¬
do como a principal razão para a falta de Internet no
Em relação ao tipo de conexão, a banda larga fixa manteve uma proporção relativa mente estável, pas¬
domicílio, tendo sido citado por 44% dos entrevista¬
sando de 69% para 67%. A conexão móvel, por sua
dos, Esse percentual, entretamo, está em queda des¬
vez,alcançou21%dosdomic1ios,ante17%naúltima
de 2008, quando taxa era de 54%.
apuração, A Internet discada, apesar do decréscimo
Na zona rural, apenas 10% dos domicílios estão co¬
expressivo desde 2003, ainda é utilizada em 7% das
nectados, enquanto na área urbana, 0 percentual
residências, Em 2008, esse percentual era de 31%.
chega a 44% das residências. A média brasileira è
É crescente, ainda, a utilização de conexão á Inter¬
4 0% dos d 0midii os com Inter net, um ac réscim o de
net
4 pontos percentuais na comparação com a última
dos domicílios que fazem uso de velocidade acima
pesquisa (56%). A falta de disponibilidade é o prin¬
de 7 megabytes por segundo (Mbps), A diminui¬ ção das residências que utilizam conexão até 256 kbytes por segundo (Kbps) também é expressiva,
cipal motivo aportado peios entrevistados em do¬
micílios da zona rural, O estudo consultou 17 mil pessoas em todas as regiões do país, 'Observamos maior crescimento
rios
mercados
d O acesso á InLe-r net r iâ S residér 1C ia s c heya a 91 pon¬ tos percentuais. Enquanto na classe A o percentual
chega a 97%, nas classes D e E, ele é 6%. Observa-se, por outro lado, forte crescimento, nos últimos cinco
anos, nas classes B (de 58% para 78%) e C (de 16% para 56%).
ma is veloz. Houve acréscimo de 20% para 32%
passando de 15% para 9%. Em 2008, esse percen¬ tual era de 4' %. Muitos dos entrevistados (20%), no
ma is atrativos, como Sul e Sudeste, onde há maior concentração de provedores, tssa dinâmica de
entanto, nào souberam responder à pergunta.
mercado precisa ser rraLada pelas políticas públi¬
Em 40% das residências
cas, por um arcabouço regulator o. Estamos che¬
Acesso á internet chegou a 40% das residências
gando em um esgotamento [das ações já Implementadas], Se temos interesse em levar a
brasileiras em 2012, aponta a pesquisa. Em 201 1, o percentual era de 36%, O maior crescimento en¬ tre as regiões do país ocorreu no Nordeste, cujo a cesso pa ssou de 2 1 % pa ra 2 7% dos do nrticíl fos. O Sudeste, no entanto, continua sendo a região com proporção ma is alta de acessos, com 48%, seguida pelo Sul (47%) e Centro -Oeste (39%). O
banda larga para 100% dos domicílios brasileiros, aigo de diferente precisa ser feitoj avaliou Alexan¬ dre Barbosa, gerente do Cetic.br, Barbosa citou como ações que deveriam ser ampliadas as desonerações de mecanismos de aces50 à Internet,a exemplo do que foi feito recéntemen-
larga na área rural]
Norte tem 0 menor percentual, com 21%, O levantamento mostra ainda que permanece a larga diferença de acesso à rede mundial de com¬
que busca que as operadoras se comprometam em
putadores entre áreas urbanas (44%) e rurais (UM),
levar A gente vai demorar para ver 0 reflexo dessas medida s' apontou,
Propo rei 0 na I me nte, a ma ioria d os que.nunca acessaram a internet vive na zona rural, representando
te com 0 smartphone, e a expansão da rede na zona
rurai. “É uma ação nova [banda
para essas zonas,
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Irvt'jr m ã.ri r.a aplicada
77% dos desconettadds. Em números absolutos,
da em 2005, o número de brasileiros com 10 anos
número de pessoas que acessam internet pelo celular. O percentual desses usuários passou de 18%, em 2011, para 24%. A frequência diária do uso da Internet cresceu significativa mente nos últimos cinco anos, passando de 53%, em 2008,
ou mats quo são usuários do Internet (49%} suporá
para 69% nesta divulgação.
os quo nunca a utilizaram (45%). O principal locai de acesso continua sendo a pró¬ pria residência dos usuários, representando 74% dos entrevistados. A busca de Ion houses para utili¬ zação da Internet caiu 8 pontos percentuais e ficou em 19% no último ano, No estudo anterior, esse percentual era de 27%, Entre as classes D e E, entre¬ tanto, elas continuam sendo o local de acesso mais citado na pesquisa. 0 levantamento reforça ainda a tendência à mo¬ bilidade, com a crescente presença de tecnolo¬
Fonte: Maciel (2013).
no .entan to, a ma ior pane está na zona urbana, um total de 56 m Ihões de pessoas. Por outro lado.
pela primeira vez, desde que a pesquisa foi inicia¬
gias móveis nos domicílios. Nas casas onde ná
computador, metade delas tem computador por¬
tátil. A proporção cresceu 9 pontos percentuais, passando de 41% para 50%. Também ã maior o
Atividade Escreva uma dissertação (com título, introdução, desenvolvimento e conclusão), de no mínimo 15 tinhas sobre a importância do acesso à Internet
sociedade brasileira. Dentro da sua disser¬ tação, procure utilizar os dados apresentados pelo texto anterior para considerar como o aces¬ so à Internet reflete as desigualdades sociais do nosso país e aponte em sua conclusão como não só a Internet, mas também as outras tecnologias apresentadas durante esta unidade, podem ser ferra mentas para o desenvolvimento económico e social. para a
Recapitulando
c
omeçamos nossa conversa falando sobre as três primeiras "gerações* de computadores, Você viu que elas têm uma ligação muito próxima com seus desenvolvimentos tecnológicos; a válvula a vácua o transístor e o circuito integrado. A quarta geração, de 1971 até hoje, é marcada pelo uso do microprocessador, f na quarta geração que se ini¬ cia a revolução dos computadores pessoais. Nessa etapa, destaca-se a atuação da Apple e da Microsoft. Quando começamos a falar sobre os softwares, você aprendeu que eles são divididos em dois ti¬ pos: os softwares de sistema e os softwares aplica¬
intermediário entre os softwares aplicativos e o hardware, O sistema operacional é c software es¬ sencial que controla o acesso a todos os recursos de hardware e software A parte ma is importante do sistema operacional é o kernel (núcleo), que ge¬ rência todos os recursos do computador Depois, falamos soore os softwares aplicativos, e você aprendeu que eles são programas que têm a função de desenvolver uma atividade especifica. Eles atuam utilizando os recursos do sistema operacional e do hardware do computador para que eies trabalhem. em alguma coisa específica que o usuário deseje.
tivos. O sistema operacional atua como um
como escrever ou jogar.
Informática
aplicadaj
Além dessa divisão de software em tipos, você
usar computadores para realizar tarefas que reque¬
aprendeu que também os separamos quanto aos
rem caracterfsticas humanas de inteligência, ima¬
seus direitos de propriedade ern utilização, subdi -
ginação c intuição.
vi dindo-os em várias subcategorias: freeware, software de domínio público, software aberto,
Vbcê soube que um robô é um dispositivo contro¬
shareware e software comercial, Chegando aos softwares orientados para a tarefa, ou softwares de produtividade, você aprendeu que eles têm basicamente a função de tomar seu trabalho ma is rápido e facilitar sua vida, As catego¬ rias mais importantes desse tipo de software são: processadores de texto; editoração eletrónica: pla¬ nilhas eletrónicas; gere n cia mento de banco de
lado por computador que pede manipular e inte¬ ragir fisicamente com o que está ao redor. E, também, que existe uma enorme variedade de ta¬ manhos e formas de robôs, cada um projetado para determinada finalidade. E finalizamos batendo um papo sobre a realidade vir¬ tual, Também chamada de RV.Vi mios que basicamen¬ te seu conceito é envolver um usuário em um ambiente criado por computador para que ele intera¬
dados, gráficos e comunicações.
ja fisicamente com esse ambiente E, reaimente, o
Também vimos que a inteligência artificial (IA) é o
usuário toma-se tâo envolvido na interação da realida¬
campo de estudo que explora como podemos
de virtual que o processo recebe o nome de imersão.
UNIDADE
Editores de texto: o Microsoft Word Objetivos de aprendizagem
• • •Saber •
Conhecer os comandos e as operações básicas do Word. Aprender a trabalhar com documentos no Word. Dominar o uso de tabelas, sumários e figuras no Word, imprimir documentos e.criar hipertextos no Word.
Temas 0 1 - Comandos e operações básicas do Microsoft Word
Vamos começar nossa conversa peias coisas mais simples,apresentando os comandos e as operações básicas que servirão como fundamentos para toda a Unidade, 0 2 -Trabalhando com documentos
Sem perder tempo, você vai aprender a criar c editar seus próprios
documentos no Word.
•
3 -Tabelas, sumários e figuras Dando sequência ao tema anterior, você vai aprender a utilizar recur¬ sos além do texto: as tabelas, os sumários e as figuras.-
4 - Impressão de arquivos e hipertextos Encerrando nossa conversa, você vai aprender a imprimir seus docu¬ mentos e a utilizar um dos recursos mais interessantes do Word: o hípertexto.
Introdução Olá, tudo bem com você? Espero que sim! Neste tema, vamos falar sobre softwares aplicativos que são editores de texto. Existem vários softwares com essa finalidade, mas aqui o foco ficará no Microsoft Word, que é o mais com¬ pleto, o mais 3ce$sível e o mais- utilizado no mundo.
Z3C
Informàtir.a aplicaÿ'
Podemos dizer que o Microsoft Word foi um dos aplicativos mais importantes para a popularização do Windows. Este, por
sua vez,
formas de tornar os computadores- práticos e úteis para as pessoas, em geral. tornou-se um enorme sucesso, visando criar
O Word, puxando a fiia dos softwares editores de texto, e responsável por uma grande revolução na forma de transpor as ideias que estão em nossa cabeça em um formato que permita que as outras pessoas tam¬ bém tenham acesso a elas. Assim, os editores de texto marcam uma nova etapa na evolução das formas de escrita. 0 Word, para facilitar a relação entre o usuário e o software aplicativo, possui uma série de recursos interativos. Ele conta com ferramentas para o desenvolvimento de textos em conjunto com recursos gráfi¬ cos, o que possibilita que ele seja utilizado de infinitas formas.. Os comandos do Word são colocados de modo que se permita que sempre se façam ajustes durante a elaboração dos textos. Esse é um diferencial que permitiu que ele aposentasse com tanta velocidade as máquinas de escrever que foram durante décadas ferramentas praticame nte obrigatórias. Podemos destacar para você, dentro dos recursos que o Word disponibiliza, a inserção e a manipulação de imagens e links para Internei em textos. Dessa forma, o Word não é unumero criador de textos, mas Tam¬ bém um criador de hipèrtextos. Um hipertextoé um texto interativo que, enquanto fornece informa¬ ções, também disponibiliza links para que você saiba mais sobre tó¬ picos mencionados no texto, formando um grande conjunto de textos ramificados, Se você já consultou um artigo na famosa Wikipe¬ dia, deve ter percebido como um bipertexto funciona, não é mesmo.? Então, para começo de conversa, vamos deixar claro que o Word repre¬ senta uma grande revolução na forma de nos comunicarmos. E é muito mais fácil de utilizar do que você pode imaginar! Duvida? Vamos descobririsso juntos!
Editcrexde textò: çf Microsoft
53
Comandos e operações básicas do Microsoft Word O Word faz parte de tim pacote de software comercial cha¬ mado Microsoft Office. Atiles de conversarmos sobre as opera¬ ções básicas do Word, vamos conhecer sua leia principal, llefiniremos agora os conceitos das diversas ferramentas expos¬ tas na tela inicial do programa. Observe atcntamcníc ateia prin¬ cipal na Figura 2. 1 :
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Figura 2 1 Tel a inicia I do Wc rd. Barra de título*
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Informática dpiiçada
Barra de títulos Na barra de títulos, você pode ver o nome do documento que está aberto, seguido do nome do aplicativo. Se você abrir um novo documento, ela aparecerá com o nome de "Documento 1 Microsoft Word”. Do lado direito do título você pode ver um grupo de ícones. Esses ícones, chamados de botões de controle da janela, permi¬ tem que você minimize, reslaui-e oufeche o programa.
Barra de ferramentas de acesso rápido Ela fica do lado esquerdo da barra de títulos. Nela, você en¬ contra de forma prática os comandos mats comuns que estão em menus específicos.
Barra de menus A barra de menus fica abaixo da barra de títulos. Você encontra nela todos os comandos básicos do Word. Ela atua como se fosse um cardápio das opções básicas do Word, por isso tem esse nome. No Word 2007, a harra de menus é composta por Inicio, Inserir Layout da Página, Referências, Correspondências, Revisão e Exibição.
Barra de status Fica na parte de baixo da tela principal. Na barra de status, você encontra informações atualizadas a cada alteração sobre o número de páginas, palavras, linhas, colunas etc,, além de situar onde você se encontra no documento. A barra de status também indica sc existem erros gramaticais c ortográficos no texto.
Opções de modo de exibição São as opções a respeito de como o documento vai ser exibido para você. Quaudo abrirmos o Word, o documento já aparece em layout de impressão, ou seja, mostrando a você como o documento estaria se tosse impresso naquele momento. Você também pode optar por leitura em tela inteira, layout da web, estrutura de tópicos e rascunho,
Botões de procura Quando você clica nesse ícone, aparece uma caixa com di¬ versas opções para que você encontre algo que esteja procuran¬ do no texto, como uma página, uma imagem, uma frase, uma tabela, uma nota dc rodapé ctc.
Editores de tento: o Microsoft
Barras de rolagem As barras de rolagem permitem que você movimento o docu¬ mento na horizontal e na vertical,
Réguas da área de trabalho São réguas graduadas cm centímetros que permitem que você tenha noção do tamanho do texto c seu posicionamento na página. Elas também dão informações sobre tabulação do texto.
Área de trabalho E, final mente, a área de trabalho. Ela é o centro da tela, onde você desenvolve o texto.
As operações básicas Agora que você já conhece as principais áreas do Word, vamos começar a conversar sobre como usar o aplicativo, okV O modo mais comum de abrir um arquivo no Word é, quando você o localiza, acionar com dois diques o botão esquerdo do mouse ou do touch pad, caso esteja usando um notebook. Outro modo de abrir um arquivo no Word é clicando no botão Office, que fica em destaque no canto superior esquerdo, escolher a opção Àbrir, encon¬ trar o arquivo na caixa de diálogo que abrirá e, em seguida, clicar em Abrir. Vocc pode ver essa íunçào passo a passo nas figuras a seguir. A Figura 2,2 mostra o primeiro passo para criar um novo documento, Figura 2.2 Criação de Ltm novo docufner:o no Microsoft Word. ,£d.\ ínl
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Documentei Aeçcnlfif
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Irvcrmãrir.a
.jpkádã Como o Word sempre dá várias opções, você também pode abrir essa caixa de diálogo apertando ao mesmo tempo Ctrl + A. E, para abrir um documento novo? Fácil! É só você clicar novamente no botão Office e escolher a opção Novo. Em seguida. uma caixa de diálogo se abrirá e você deve clicar em Documento em branco, Ficou claro? Veja a Figura 23.
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Etiquetas
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Careetar
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Antes, durante e depois de elaborar um texto, você deve salvá-lo, jamais se esqueça disso! Para salvar um arquivo pela primeira vez. você deve clicar no botão Office e clicar em Salvar como. Dessa forma, aparecerá uma caixa de diálogo e, por meio dela, você terá de escolher onde quer salvar o docuincnto. Para salvar um arquivo no Word enquanto você o escreve e tam¬ bém depois que ele está pronto, você deve apertar o botão Office c escolher a opção Salvar. Vocc também pode salvar um docu¬ mento apertando ao mesmo tempo Ctrl + B ou, então, clicando
no ícone em formato de disquete na barra de ferramentas de acesso rápido.
Para criar uma cópia idêntica do arquivo que está aberto, o procedimento c basicamente o mesmo, mas, desta vez, escolha
Editores de texto: o
t/içrosofcWgrdj Ç57
lugar para salvá-lo ouf entào, mude o nome do arquivo. 0 arquivo anterior ficará do modo como estava, e tudo que você salvar de agora cm diante ficará no arquivo novo. Veja a Figura 2.4. outro
Figura 2,4 Caixa de diálogo Salvar como. Silvar coma
Q M&iidtKumíntDS
Salvar &n:
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£2 Fnv yidefl Converter
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2 uma pequena rífarmafio em r eíação a AIDS de Saeidoga Movimento Direitos Clvfe
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Trabalhando com documentos Agora que vocc já conhccc as operações maís básicas do Word, vamos começar a conversar sobre as operações de tratamento de texto. Primeiramente, você precisa conhecer as formas de selecio¬ nar textos. Por serem muitas, falaremos mais das formas que utili¬ zam o mouse. Quando o cursor do mouse fica sobre o texto, ele fica cm forma de “I”, certo? E, quando ele está depois da margem esquerda, ele fica em forma de seta. Observe com atenção o Quadro 2.1, que mostra para vocc exatamente a relação entre o comando c a ação que é resultado dele:
í
Sj*™
CantEÍar
SB
j
Infcrmàrir.s
riplicádã
Quadro 2.1 Seleção de tex:o com utilização do mouse.
Comando
3
E £
°
3
£
£
-a " o O
I I ;g * O
D_
E
11 ai
11 Sr
= £} c p
II3
Resultado
1 dique com o botão esquerdo do mou.se
Posiciona o cursor no local onde foi acionado.
2 diques com o botão esquerdo do mouse
Seleciona a linha em que está posicionado.
3 diques com o botão esquerdo do mouse
Seleciona o parágrafo inteiro.
dique mantendo o botão esquerdo do mouse Seleciona o texto contido em toda a área de movimentação do cursor. acionado e movendo o cursor sobre o texto 1
1 dique com o botão esquerdo do mouse
Seleciona a linha em que está posicionado.
2 diques com o botão esquerdo do mouse
Seleciona o parágrafo inteiro.
3 diques com o botão esquerdo do mouse
Seleciona o documento inteiro.
1 dique mantendo o botão esquerdo do Seleciona as unhas contidas em toda a área de mouse acionado e movendo o cursor na late¬ movimentação d o cursor. ral do texto
Com o Word, diferente das máquinas de escrever, você pode usar vários tipos de letra, mudando as fontes, os estilos e as co¬ res. Para alterar a fonte de uma parte do documento, ou dele todo, c muito simples. É só você selecionar o texto que deseja alterar de acordo com as indicações do quadro anterior e acionar o menu de fontes dentro da aba Início. Você também pode abrir esse menu utilizando o comando Ctrl + D, e uma caixa de diálogo se abrirá. No menu dc fontes, você também pode escolher o estilo. As opções básicas sao negrito (Ctrl + N), itálico (Ctrl + 1) o sublinhado (Ctrl H S). Preste bem atenção no Quadro 2.2. Nele, listamos os comandos de alteração de fonte e seus respectivos resultados,
Editores de texto: o
f/içrosofcWgndj Ç59
Quadro 2.2 ieieçao de texto com utilização do mouse.
Comando Escolher 0 tipo de fonte a partir da caixa de opções
Resultado Determina 0 tipoóe fonte para 0 texto selecionado.
Arial
Escolher 0 tómonhoda fonte a partir da caixa de opções
|Tí
-
Determina o tamanho da fonte para o texto
selecionado.
1
Acionar o ícone N ou acionar simultaneamente
Aplica 0 efeito negrito sobre 0 LexLo selecionado,
as teclas Ctrl + N do teclado Aciona r o ícone
as teclas Ctrl
j*"/
+ ) do
ou aciona r simultaneam ente teclado
Acionar o ícone S ou acionar simultaneamente as teclas Ctrl + S do teclado
Escolher a cot da fonte a partir da caixa de opções
EÃS
Aplica 0 efeito Itálico sobre 0 texto selecionado.
Aplica 0 efeito sublinhado sobre 0 texto selecionado.
Determina a cor da fonte para o texto selecionado.
ronte: adaptado de Caiçara Junior e Paris (2007, p. 5 5/).
Uma ferramenta extremamente interessante e uma das mais úteis do Word é a verificação ortográfica e gramatical. Quando você escreve um texto, o Word automaticamente sublinha em ver¬ melho aquilo que ele considera um erro ortográfico e em verde aquilo que pode ser um erro gramatical. Quando você clica com o botào direito sobre a área sublinhada, o Word sugere opções da¬ quilo que pode scr a forma correta dc escrever.
ij
60
Irvt'jr m ã.ri r.a aplicada
Figura 2.S ixempios de erros corrigidos pelo Word.
|caWWlCp»ÿ|ll~ÿA~
Exemplas de erros corrigidos
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- ,A - ÍÉ 0 j=
NI
Ortográfico: Vocè é um ingooranie! Gramática I: Nós vai até a faculdade!
A*
;
ignorante
Ignorar Ignorar tudo Adicionar ao diíioniriú
AutaÇOrCítào Idioma
*
Verificar Ortografia.. .
&
Éínsuter-,
d4
Recortar Copiar
Cjlar
Quando você termina de escrever seu documento, é interessan¬ te sernpre dar urna revisada para conferir se não escapou nenhum
errinho, nào é mesmo? Para isso. é interessante você fazer urna revisão geral. Clique na aba Revisão e, no canto esquerdo, você encontrará a opção Ortografia e Gramática. Ela verificará todo o texto, dúvida a dúvida percebida pelo programa. Você também pode acessar essa opção por meio da tccJa F7. F ígura 2.6 F et ramen ta Qrt og ra fia e Gramâlica.
®
Docum
Inído
Ortografia e Gramatiea
,
Inserir
layout ds Página
Dicionário de Sinónimos
xt> Traduzir
Jjb Dica de Teia diTradução (§í Dítmir idioma iÿl Contar Palavras
Revisão de Texto Ortografia e Gramática (F7)
Verificar a ortografia e gramática do texto no documento.
a
i
2
i
1
i
Revisão
Correspondências
Referencias
Exlblçáo
Í3 Excluir ’
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Anterior
Novo Proximo Comentário Comentérbs
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2-
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Controlar Alterações
- 3- 1-4-
5
Ealòi
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i
t
Editores de texto: o
Você pode escolher o alinhamento do texto que seja mais adequado ao documento que está criando. Para isso, faça o seguinte: selecione o texto que deseja modificar (parte ou todo) c, dentro da aba Inicio, escolha a opção Parágrafo Sc vocc clicar na pequena seta que fica no canto inferior direito dessa opção, uma caixa de diálogo com mais opções de forma¬ tações se abrirá.
.
Figura 2.7 l:oTrarnenta Parágrafo.
|| iF ip'|zl|l “d mH Parágrafo
&
ri
Fique atento
Vocé confore as margens do seu documento nas réguas, que ficam na parte superior e nos lados esquerdo e direito.
Existem quatro formas básicas dc alinhamento do texto:
f
À esquerda - o texto começará sempre alinhado com a mar¬ gem esquerda. À direita - o texto começará sempre alinhado com a margem direita. Centralizar - o texto ficará alinhado de maneira simétrica no centro.
Justificado o texto ficará alinhado com as margens esquerda e direita. Nessa opção, pode haver uma discreta variação no espaço entre as palavras. Na caixa dc diálogo da figura 2*8 você pode ver também ou¬ tras funções, como Espaçamento entre linhas e as distâncias de recuos. Mas o que é isso? O espaçamento entre linhas é o espaço que fica entre as linhas de um parágrafo. Já o espaçamento antes e depois é o espaço entre um parágrafo e outro,
t/;crosofcWqrdj ($7
62
Irvcrmâtir.a
.jpkádã
Figura 2.8 Caixa de ferramentas Parágrafo.
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Parágrafo Recuos e espaçamento
Quebras de linha e de pógine
Gerai
Alirihamertto:
Justificada
V
Nível do tópico:
Corpo de Texto
v
Recuo
Esquerda: Ejreita:
jç cm [o ou
C
Por:
Espedal:
| (nenhum)
v
Espe[har recuos Espaçamento
fo pt
Antes:
10 pt
Depajs:
Espaçamento enlre firhas:
C
Em: V
SÁnpíes
M3o adicionar espaço entre parágrafos do mesmo estilo Visualização
«t-ja m» jdtquiãe K d«w«*tnta 5~c vocè eítep= ssíe ««iner- a-'.tngT4Ht3 -ú z í«it; Para fsrrra: vzci s-lsdcna £ tcarte q:u- ásS-p sfri-flrfteãr ús ipod-mai *32 !SlHBWt5da| ítflirq Si iSl 1r
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[ Tafatiaçâo...
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Padrio..,
]
GK
[
Cancelar
]
Os recuos são espaçamentos que ficam entre a margem c o começo do texto. Você pode mudar os recuos diretamente na ré¬ gua, cliçando sobre eles e arrastando o mouse. Na régua, você tem a opção de editar o recuo da primeira linha de cada parágrafo, É
só clicar na seta de cima, tia régua superior, e arrastar o mouse até o ponto que quiser. Tanto os espaçamentos quanto os recuos podem ser editados por meio dos menus superiores. Clique na aba Layout da Página e na opção Parágrafo (não confundir com a opção Parágrafo que fica dentro da aba Início). Você pode editar como preferir, (Veja a Figura 2,9.)
idiCorei de
iexcõ: c
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crowr.
vVbrdl
Figura 2,9 ormatjkáo' de Mntiamÿitó do teste. 7
Parágrafo e «qíÿuiento
(Quebrai de Imha e de psgina
Gerd Alinhamento:
Esquerda
Esquerda
Mjjd do tópico: Centralizada Direita
Justificado Recuo Esquerda:
OCjn
|
Direta:
0 cm
;
Especial:
:
Espeliar ceoLKra Espaíeirienio
Antes:
Qpt
:
DepaiS;
í°Pt
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Em:
Espaçamento ente ãnhas: Simples
-
v
i. . ] N3o adicionar espaço entre pafiçrafoi: do mesmo estio Visualização
Tens dí Eptÿrpto Tfcr.a dí Êxeirpta Temi tít é-E-TJ:: Tf-.-a EIETÿíJ TUM c« t-çn- -;; Tf >na JE Eatffÿb Tculd dc L-C-YTÿIí Tce.U dc LiCfl*£toTci.U de LicíPiÿk TntaU dc Encmilô- túd» de Enchia "«ÿri? da Eaf mpiç- Tar-a d* a rrpJç T»r;3 da Eiarpç-lç
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Definir esmo Padris
ab.LlaçÕD-,.
Cancelar
OK
v: Na aba Layout da Página existem utilidades muito interes¬ santes Qà opqâo Configurar Página (Figura 2.10). Você pode alterar as Màrgend do documento inteiro ou apenas de uma par¬ te dele, O Word oferece a você algumas dimensões mais co¬ muns, mas você pode definir 0 tamanho que quiser para as margens. (Veja a Figura 2.11.)
r nidal
Figura 2.10 Aba Layout da Pag na Inserir
|
Layout
da Wgma
|
BSD®
MiWtu Orií-ntaçio Tamanho Colunai Configurar Pagina
V
ton-espondências
Referendas T
JdD
Wynaçro* de linha
EjÍ"HifènlZâíàò
T
Revisão
fjibição
0 13
Marrí
Corria
Gordo;
ÇFãçjnaj Pagina ” de PigLn.!
*
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Pí-an-o df Fundo d a P.ipina
f.Uthlype
Espaçamento
Kcíuar
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DCíHJlS: IP pt
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lr“'t'jrrri!Ít:f.(=
apliçada
Figura 2.11 Layou: da Paging ÚVIgrçens). erir
Layout da Pagina
Correspon dencias
Referenda®
EB & 13 S
Margin? Qntptatâo Tamanho 'Vohjras
quíbròf
j.j 1 1 urn ere 5 dc Lidha be" Hifenitagào
Últim-a Configuração PHfombKb :iL.r 2 tm Sup.: 3 cm Dir.: Esq.
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2 cm 2 cm
Homial Sup.:
2,5 an
inf.:
2,5 an
Esq.
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Or.:
3 tm
i,27 tin 1,27 tm
inr.;
1,27 cm 1,27 cm
2,54 cm
Inf.:
1,91 tm
Or.:
2,54 cm 1,91 cm
Estreita SUfl.: Esq, Moderada Sup.. Esq.
0 1 UH
*
Opr.;
Larga Sup.;
2,9-1 tm
inr.;
2,54 tm
Esq.:
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tm
Dir.:
5,03 cm
2,54 tm 3,18 tm
inf.:
Efl.:
2,54 tm 2,54 tm
Espelhada Sup.:
[lit.:
Margens Penonaliradas. .
Nil opçatí Orientação, você pode escolher o sentido em que o seu documento será escrito. Na opção Retrato, seu documento será escrito como se fosse um papel “em pe”. É o formato básico quan¬ do vocè abre o programa. Já na opção Paisagem, o documento será escrito como se estivesse “deitado"’. É uma opção muito usa¬ da para quem quer fazer algum cartaz. (Veja a Figura 2,12.) Figura 2.12 Opções Retrato e Paisapern nserir
Layout da Pagina
Referências
0 Jjla !ÿ 0 jiOâ
Margens Orientação Tamanho Cofunas
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Quebras
-
Números de Linha
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Pagina I
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T
ti?" nifenizaçào »
Retrato
Paisagem
Correspondências
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l‘ i ‘ 2
Editores de textò: o M trosoi: Ward 7
Você yai imprimir seu documento em papel de tamanho dife¬ rente? imagine que yocê está fazendo um cartão, por exemplo, Como você pode ler certeza de que ele sairá do tamanho que você quer? K por isso que existe a opção Tamanha (Figura 2.13), Nela, voei escolhe as dimensões do papel que você deseja que seu documento siga, Figura 2.13 Layoc.'. da Página Jamanho!. ierir
Referências
Lrr.out d.r Pjgina
D 0 JCL 13
PTacgiiii Orientação Tamanho Colunai
Carrfipandçnçias
í
•pj Quebras ’ ): J Numtros dc Linha, 1)5' Hiftrti;açía
-
Ma
cm
12,7 cm K 17,73 -cm 2L 127x173 mm
12,7 tm x 17,Sl cm 4xbpcL
10,16 tm x 15,24 cin 4x3 pql. fsL)3)
10,16 tm x 15,24 cm 5x7pcl,
12,7 cm x 17,7£ cm BxlOpol.
30,32 Cm x 25,4 tm
10x15 tm 10,16 tm x 15,24 cm AS 146x2 lOmm 14, S cm x 21 cm
J
05 0151 182x25 7mm 13,2 cm x 25,7 cm
J
A4 210x267mm
21 tm v 29,7 cm
M ais Ta marches
E se você quiser escrever seu texto, quem sabe um poema, em colunas? Ainda dentro da caixa configurar página, na aba Layout cla Pagina* è só você selecionar a opção Colunas e escolher em quantas colunas você quer dividir seu texto (Figura 2,14), Caso você queira que só uma parte do documento fique dividida em colunas, c só aplicar a opção após ter selecionado a parte do texto desejada, Fácil, não é?
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A
66
f
lr“'t'jrmitir.a aplicada
/ V
Figura 2.14 Layou: da Página :.Colunasj. RiTfréiHiiiS
Layout da Pag no
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‘ÿla-gfr: Orl;n1a:.H0 ra.nanha Colunas
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quiser fazer uma lista dc itens denim do scu docu¬
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mento, como uma lista de compras on instruções passo a passo de
uma receita de bolo? Você pode usar Marcadores ou Numeração. Mas como? Na caixa Parágrafo., dentro da aba Início, nos ícones acima dos que alinham o texto, você pode escolher uma das duas opçòes ou, então, uma lista em diferentes níveis. O Word disponibiliza diferentes opçòes de marcadores e formas de numeração para você escolher. (Veja a Figura 2.15.) Figura 2,15 Ma rcac o 'cs .
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Marcadores Uudc-i (Leemtemente
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(Exeimplo de Numerário]Lista de Atividades
S. Resumo do Livro
RíKnhj
Rítumo do Livro de AíligO
l.
Apresentação do Seminário Prova Escr.íta
1. Apresentação do Seminário 4. Prova Escrita
R»wnhj
de Artigo
Editores de texto: o
f/içrosofcWgndj fÿ7
Ciieando na seta do tanto inferior direito da caixa Fonte. dentro da aba Início, você também tem várias opções para seu documento. Você pode alterar o espaçamento entre os caracteres t ou seja, o espaço entre uma letra e outra. Dentro da caixa de diálogo, clique na aba Espaçamento de caracteres e explore as diversas opções apresentadas. Na pane inferior, aparece um exemplo de como seu documento ficará depois que você clicar em i:ok”. (Veja a Figura 2.16.) Fí gura 2.16 Opções de fonte.
IA*
A1*&|. \B-
AaBbCcDt AaBbCcDt -= =
i
—
j
AaBbCi AnBbC'
„
Fonte
G
E
f.
_
'
uiFionte_j Espaçamento de caracteres
I Estilo da fonte:
Eontei +Ccrpo
ll+Corpo
A
Tamanho:
Negrito
11
Regular
3 9
Itálico
+Tito1os Agency FB
Bito
10
Negrito Itálico
Algerian
12
v
Arial Cor da fonte;
Automático
A
Estilo de sublinhado: v
(nenhum)
Cor do subfenhado;
v
Automático
Efeitos
(Exemplo e Atividades 'f
Resurr V Reserl S Aprese S Prova
[2] Tachado [J Tachado duÿlo Sobrescrito
O Subscrito
n Sombra P
Versalete
Contorno
D Todas em maiúsciilas
Relevo
Q Oculto
fí Baixo -relevo
vísuaíiíação +Corpo Esta á a fonte do tema do corpo. O tema atual do documento define a fonte a ser usada.
Põdrioj...
OK
Cancelar
fj
6S
Irvt'jr m ã.ri r.a .jplicádá
Fique atento Errou? Féi alguma coisa em seu documento e se arrependeu? Não tem
problema! Na barra de Ferramentas de Acesso
Rápido está um dos recursos mais úteis do
Word: a opção Desfazer.
Ela é representada por um ícone em forms de seta curvada para o lado esquerdo, A cada dique nessa ferramenta, é desfeito o que vocè fez por último. Basta clicar em uma pequenina seta para baixo que uma lista com suas ações
Sabe quando você está lendo alburn te\to para a faculdade e grifa as partes mais importantes? Essa é uma vantagem do pa¬ pel, c isso não pode scr feito coin documentos no Word, certo? Errado! No Word você também pode realçar o texto (Figura 2.17), com a vantagem de que, no papel, uma vez passada a caneta marca-tcxto, você nâo pode mais apagar Mas, no Word, tudo que é feito pode ser desfeito. Para realçar o texto, vá até a aba Início, na caixa Fonte. No lado direito da caixa, antes da opção para alterar a Cor da Fonte, está o icone Realce de Texto. Para usá-lo, você primeiro escolhe, dentro das opções que aparccctn na caixa dc diálogo, a cor do realce que deseja utilizar. Em seguida, quando você descer o cursor sobre o texto, perceberá que ele não estará mais em forma de “1”, e sim em forma dc caneta marca-tcxto. Para grifar, c só clicar com o botão esquerdo do mouse e arrastar sobre a área do texto que você deseja
dar destaque. Ela automaticamente ficará realçada. Figura 2,17 Ffÿramentá Realce
A-'
*
recentes nr>
documento será
apresentada, e você pode desfazer aquela que desejar. Caso vocè
queira retornar o que acabou de desfazer, basta clicar no icone
Refazer, representado por uma seta curvada para o lado direito, que fica ao lado direito da opção Desfazer.
:
Stja Corei
Jnt A reforma atiraria titã bloqueada e corno tjOítjequência a concentração da propriedade da terra e o avanço do capital sobre a agricultura aumenta . E isso é resuitsdo da conjugação de d.versos fatores que ocorrem ao mesmo tempo, criando uma situação mui Lo diFfc.il para os tragai fiadores rurais sem terra. Primeiro, hã unra avalanche do capitai internacional sobre os recursos naturais brasileiros. ties estão vindo para cá fugindo da crise global e investem seus capitais especula¬ tivos cm terms, c:nnol. hirirrtf tricas e até rm f moiro dc carbono, com títulos do oxigénio de nossas f-onestas. 0 aumento dos preços das commodities provocado pela especulação gerou uma renda extraordinária no campo, que atraiu muitos capitalistas e os preços das terras foram às nuvens.
Mas c para desfazer? Também c muito fácil! Basta selecionar de novo a mesma área que você realçou, e o destaque desaparece automaticamente. £, quando quiser voltar a usar o cursor de ma¬ neira normal, c só clicar dc novo sobre o ícone dc realce dc texto.
Editores Jo textò: o M cro'soft Word
Se vocè estiver escrevendo um documento razoaveí mente grande, como um trabalho para a faculdade ou um artigo, é bem interessante que você numere as páginas, nao é mesmo'? Mas como numerar páginas no Word? E bem simples! Basta olicar na aba Inserir e ir à caixa Cabeçalho e Rodapé. Dentro dela está a opção Número de Página (Figura 2.18). O Word oferece várias opções, como onde colocar a numeração, e de número. r igura 2.1S I r wr i r Kiú rri£TO de Fdr j i na , Lorreipcr iJe-iciai
ííenttíd
Kens-ae
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k? a ii, % ô JI
d. Ftirmds, SmdrtAjt -Gráfico
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Vjt £f«over Números de Pagina MúflWiO «•!! FfjirridLfitao 2
Mulfi*fO Síffl FonulKk 3
Com Formas
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áeleçlro
lumara
K o que seriam essas opções Cabeçalho c Rodapé? Com elas,
voce pode inserir alguma informação, como um título, ou mes¬ mo uma imagem, que ficará além das margens de todas as pági¬ nas de seu documento, É uma opção interessante para sua monografia, por exemplo. Para vocé inserir um cabeçalho ou rodapé, o processo c prati¬ camen te o mesmo que para inserir a paginação. Assim como na paginação, o Word dá várias opções. Escolhida a opção, vocc verá que o texto ficará mais “apagado”, e o cabeçalho e/ou o rodapé ir carão em destaque. Assim, é só você escrever e clicar duas vezes fora do cabeçalho ou do rodapé que des estarão incluídos no do¬ cument. (Veja a Figura 2.19.)
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Figura 2.19 Cabeçalho e Rodapé.
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d« cim»iíP!A&aj príVDtada pela 4-j>ppíulB;ãD ger:» uns renda eídt-Krdináeia no rampa, que atraiu nutcí tJpitíl-ilâi 4 DS prte-ss dãs tórrM-íwam is nuvefiS.
Para rei irar o cabeçalho ou o rodapé, basta cliear na opção Re¬ mover Cabeça/ho ou Re/nover Rodapé, que aparecem dentro da caixa de diálogo das opções, na parte inferior. Basia um clique e eles desaparecem (Figura 2.20). Figura 2.29 Remover Cabeçalho cj Rodapé. i “í
nu!
ui
Cabeçalho| Rodapé Núnifro de Pagmâ *
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Na mesma caixa de diálogo que abre quando você seleciona o cabeçalho ou o rodapé, presíe atenção à opção Editar Cabeçalho ou Editar Rodapé, que fica na parte inferior, acima da opção remover dc que faiamos antcriormcntc, Imagine que você não quer que na primeira página, na capa, haja um cabeçalho ou rodapé ou que estes tenham um texto diferente na primeira página, O que fazer? Mais uma vez, é muito simples: basta marcar a opção Primeira Página Diferente (Figura 2.21), Assim, é só deixar em branco o cabeçalho ou o rodapé da primeira página ou, então, escrevê-los
dc maneira diferente. Figura 2.21 l-erramentas de Cabeçafho e Rodapé. Ferramentas de Cabeçalho e
Rodapé
Deífgn
iff] Primeira Página Diferente
ff Diferentes em Páginas Pares e ímpares ff Mostrar Texto do Documento
Opções
E se, por acaso, você quer que os cabeçalhos e rodapés sejam diferentes nas páginas pares e ímpares? É possível? Sim, é possí¬ vel! Você só precisa marear a opção Diferentes em Páginas Pares e Impares e preencher como você quiser. Outro recurso interessante do Microsoft Word é que ele permi¬ te que você utilize notas explicativas em seu documento. Sabe
aquela explica çâozinha adicional que ficaria interessante colocar em alguma pane do texto? Existem dois tipos de notas: Notas dc Rodapé - que ficam na parte de baixo da página ou do texto em que a nota foi inserida. Notas de Fim que ficam todas juntas em sequência no final do documento. Para inserir essas notas, nao tem erro. É só você ir até a aba Referências, na caixa Notas de Rodapé, que em destaque, ao lado esquerdo, está o ídope Inserir Nota de Rodapé. Ao lado direito, em cima, está a opção Inserir Nota de Fim (Figura 2.22).
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de tento: o Microsoft Word
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dpliçadã Figura 2.22 Inseri' Nora de Rodapé e Nota de Finn. Layout da Página
Referencias
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Adicionar uma nota de rodapé ao
documento. As notas de rodapé serão renumeradas automaticamente conforme você movimentar o texto no documento. Pressione F1 para obter mais ajuda.
Cada vez que você clicar tio ícone, utna nova nota se abrirá. O número com a Referência da Nota vai partir dc onde o cursor es¬ tiver no texto.
Saiba mars Clrcando na seta do canto inferior direito da caixa Notas de Rodapé, abre-se uma caixa de diálogo com algumas opções adicionais. Como ela. você pode sscoiher se as notas ficarão no final da página ou no final do texto, assim como o :ipo de seque nciacnento das notas, como números (1.2, 3,4 etc.) ou letras {a, b, c. d etc.).
Perceba que as notas de que falamos arrteriormente são aquelas que você irá inserir para que as pessoas vejam enquanto leem seu docu¬ mento, certo? Mas, e se você quiser inserir notas, mas não quiser que cias apareçam quando o documento for impresso, o que fazer? Imagine, por exemplo, que você está fazendo um trabalho cm grupo com seus amigos, c enquanto cada um revisa o documento, deixa comentários para que os outros vejam, mas sem querer que esses comentários sejam impressos c entregues ao professor Para isso, c só utilizar a função Comentário (Figura 2.23).
Editores de texto: o
Figura 2.23 l-errarmenta Cone ntário.
Revisão
Correspondências
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Comentários Novo Comentário Adicionar um comentário sobre a seleção.
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Vá até a aba Revisão e, dentro dela, encontre a caixa Comen¬ tários, Para inserir um comentário, c só você clícar no ícone Novo Comentário que ele partirá de onde o cursor está posicio¬ nado. Veja que, dentro da caixa, assim que você insere um co¬ mentário, já aparece a opção para você excluí-lo {Excluir) e navegar por entre os comentários inseridos no texto, com as op¬ ções Anterior e Próximo.
Tabelas, sumários e figuras Inserir tabelas Apesar de 0 Word ser um software focado principal mente na edição de textos, ele pode ser utilizado também para que você trabalhe com tabelas. Essa funcionalidade é muito útil, já que as tabelas podem ser um recurso muito interessante para que você sistematize informações presentes no corpo do texto ou mesmo exemplifique alguma situação. Mas como inserir uma tabela no Word? A primeira coisa c você deixar 0 cursor sobre o local do documento onde deseja inseri-la. Apesar de você poder movê-la depois, isso já facilita o trabalho, ok? Em seguida, você vai até a aba Inserir, na caixa Tabela. Clicando no ícone, uma caixa dc diálogo se abrirá. Nessa caixa, na parte superior, já existe uma série de quadradinhos sobre os quais você pode arrastar o cursor até que se forme uma tabela simples. Essa é uma opção rápida e prática, muito útil para tabelas peque¬ nas (Figura 2.24).
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Tabelas Rápidas
Outra forma de inserir tabelas é clieando na opção com esse nome dentro da caixa de diálogo. Assim, aparecerá outra caixa de diálogo. Nela, você pode colocar quantas linhas e quantas colunas desejar para sua tabela.Nessa opção, você também pode marcar qual será o tamanho das células da tabela, estabelecendo um tamanho fixo, ou marcar as opções para que a tabela se ajuste naturalmenle ao tamanho do conteúdo ou da janela (Figura 2.25).
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Editores de texto: o V. crosoft Word
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Figura 2.25 Caixa de d á ogo Irsm ir cabei a.
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Na opção Tabefes Rápidas (Figura 2.26), o Word dispòem do uma sério de tabelas um pouco mais sofisticadas e já pré-modeladas. Assim, é só escolher uma e preencher. Mas, caso você queira uma labela personalizada, basta clicar na opção Desenhar Tabela, Quando vocc clicar nessa opção, o cursor vai sc transformar em um formato de lápis. Assim, é só você clicar c arrastar nó corpo do documctuo para criar as formas, linhas c colunas. Figura 2,26
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caplicacja* Preste bum atenção ao fato do que, quando você solucionar essa opção, lá em cima, na barra de menas, aparecerá mais uma aba, Design {Figura 2.27). Dentro dessa aba existe uma série de configurações avançadas para que você personalize o quanto qui¬ ser. Veja que o Word é um programa que dá muito espaço para sua criatividade!
Figura 2.27 Ferramentas de Tabela (Design). Daajme ntoJ
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- Microsoft Word
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Criando sumários Fique atento Fara mover a tabela
pelo documento, basta
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utiliza com um caractere normal, como
a barra de espaço, o
Enter copiar, cotar etc,
Para facilitar a consulta dos itens (capítulos, tópicos etc*) dc seu documento, o Word conta com uma ferramenta que gera os
sumários automaticamente. A primeira coisa que você deve fazer é selecionar o que você quer que apareça em seu sumário. Mas como fazer isso? Após selecionar ou redigir um título ou um subtítulo, você vai ate a aba Início. Na caixa Estilo (Figura 2.28), você escolhe dentre as op¬ ções de titulo. Feito isso, você vai até a aba Referências, e na primeira caixa do lado esquerdo está a opção Sumário O Word já fornece alguns modelos de sumário prontos para você.
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Figura 2,28 I Jarra de estilos.
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Titulo 2 Estilo
Titulo
Subtítulo
AaBbCcDi n Érrfsse Sutil
Alterar Estiloslã
Geralmente, o sumário deve ficar depois da capa ou contracapa, caso seu trabalho tenha uma. Assim, vá até esse espaço c deixe uma página vazia entre o corpo do texto e essas seções iniciais. Assim, você escolhe o tipo de sumário que quiser, e ele aparece automatica¬ mente, com todos os títulos, subtítulos c suas rcspcctivas páginas,
Editores Jo textò: o M cro'soft WordV77
A grande vantagem, desse model© do sumário ó que você pode alterar o documento o quanto quiser, e depois é só cliear com o botão direito sobre o sumário e atualizá-lo; Assim, ele indicará as novas páginas onde os tópicos estão. K selecionando o sumário, você pode editar a fonte dele, como se fosse qualquer outra parte do texto. (Veja a Figura 2,29.) Figura 2.29
Inicio
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Inserir
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Reticências
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Atualizar Sumário
Sumário
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Sumário Automático 2
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Sumário Manual
Sumário Digite o triulo do capitulo jniwE 1
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apkadã Inserir figuras O Word é mesmo um programa completo! Além de textos e tabelas, ele também permite que você insira figuras. O recurso mais utilizado nesse sentido é a inserção de imagens no texto. Para fazer isso, dique na aba inserir e, dentro da caixa Ilustrações, di¬ que no ícone Imagem. Uma caixa de diálogo se abrirá para que você escolha uma imagem que quer inserir no texto, Para isso, se¬ lecione a imagem e clique no botão Inserir. (Veja a Figura 2,30.)
Figura 2.30 Ff 'jrimenla InSfrii Imagem.
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Você também pode escolher uma imagem na Internet e inseri¬ da dirctamcmc no documento, som precisar salvá-la no computa¬ dor, Como? Existem duas formas: a primeira c clicando na imagem com o botão direito do mouse e selecionando a opção Copiar
Editores de texto: o
(também pode ser feito pelo famoso Ctrl + Q; no documento, deixe o cursor onde você quer que a imagem fique, clique com o botão direito e selecione Colar (ou Ctrl + 1) - veja a Figura 2*31. A se¬ gunda forma é selecionando a imagem e arrastando-a com o mouse sem soltar o botão esquerdo do mouse, e soltá-la sobre o documento na posição desejada.
Preste atenção ao fato de que, para selecionar uma imagem. você deve arrastar o mouse sobre ela, de modo que ela fique azu¬ lada, ok? Caso contrário, você vai colar no seu documento só o link da imagem. Aliás, agora você também sabe como colar no documento o link de algo na Internet, Figura 2.31 Co pia r e co la r imag em d a Internet. Aliir Lr* cm umi ncvi guii í*rir M( tfn um* nova janela
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Sikai in*g«m conte.. Copiar URL da imagem Abrir megem em ununora gúa
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Fonte: 5iel a n/ShutterStock.
Cliçando com o botão direito sobre a imagem, você pode tbrmatá-la de várias maneiras. Na opção Inserir Legenda (Figura 2.32), por exemplo, você pode colocar uma legenda com o titulo ou a explicação da imagem que você colocou. Figura 2.A1 Inferir I etenda. M
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aptodã Dentro da opção Formatar Imagem (Figura 2,33), podem ser feitas várias outras escolhas, Uma bem interessante está na aba Layoutÿ em que vocc pode optai' por colocar a imagem na frente ou atrás do texto ou, então, colocar o texto ao redor da figura. Figura 2.33 F ormatar Imagem.
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Impressão de arquivos e hipertextos Imprimindo arquivos E, finalmente, depois de pronto, você pode imprimir o seu do¬ cumento, Se ele for um trabalho para alguma disciplina da facul¬ dade, a impressão c o momento final, em que vocc tem aquela sensação de dever cumprido antes de finalmente entregar ao pro¬ fessor, não é mesmo? Mas como imprimir um documento no Word? Antes de fazer isso, é importante que você dê aquela última conferida na impres¬ são para ter certeza dc que está tudo como gostaria. Feito isso, clique no botão Office e escolha a opção Imprimir, Você também pode ativar essa opção dando o comando Ctrl + P (Figura 2.34).
Editfeíes. de tento: çf Microsoft Wojti SI zv
Figura 2.34 - O
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Visualizar e Fmpdlfliír o documefllo
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Selecicne uma impressora, o numero de copias Abnr
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ImprtjíãG- Eápida Envie a d-acumento diretamerite a impressora padráa em faci¬
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Visualização dr Irnpmúo yiíyiHie e Mere as paginai aniis dt iÿpumir.
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Por um caminho ou por outro, aparecei! para você uma caixa de diálogo. Nela, a primeira coisa que você precisa lazer é esco¬ lher a impressora que vai fazer o trabalho. \'a opção Intervalo de Páginas, você pode escolher entre imprimir iodas as páginas do documento ou apenas a página que você está visualizando no mo¬ mento {Página Atual) e, então, as páginas que você selecionar. com a opção Páginas (Figura 2.35). Fjgura 2,3 5 Opções dé impfCSSEJO
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Nome:
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Imprimindo: 1 documentos na fila dt «pera
Tipo:
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Onde:
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F] Imprimir em arguido
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Comentário;
Intervalo de páginas
Cópias
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Páginas por folga; Ajustar ÍO
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Irvcrmãrir.a
.jpkádã Supondo que você vá imprimir três cópias do um trabalho para a faculdade, quando você marca a opção Agrupar, a impressora vai imprimir um trabalho completo de cada vez. Se você desmarcar essa opção, primeiro ela vai imprimir três capas, três páginas 1, três páginas 2, e assim por diante. Na opção Propriedades (Figura 2.36), dentre outras opções, você pode escolher a qualidade da impressão. A opção Rascunho Rápido é muito utilizada por utilizar menos tinta por impressão, e, portanto, ser mais económica. Já opção Melhor é recomendada para imprimir em casa alguma imagem ou fotografia que você deseja que fique com uma qualidade melhor. Figura 2.36 Propriedadeÿ da irt:pTe!>iOíd
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# Prnpripdndps; da NP DatJcffTf IT444KF juries. AW-H de lÿcssia |R+nr Um aat-d de tfnpressto é ei» conjunta de confprBíèes GE sthrm cue você pode «w tom um treo
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Criando hipertextos Você se lembra de quando falamos de hipertextos, lã na Intro¬ dução? Pois bem, agora você vai aprender a criá-los. O Word per¬ mite que você crie, entre outras coisas, links para outros documentos que estão salvos em seu computador. Para isso, é só você elicar na aba Inserir, e depois no ícone tíiperlink, que está na caixa Links (Figura 2.37), Abrir-se-á uma caixa de diálogo que pedirá a palavra ou frase do texto que conterá o link nela e, embai¬ xo, você deve escolher o arquivo para o qual o leitor será direcio¬ nado quando clicar no link,
Editores de texto: o
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Figura 2 37 tõia n do h ipe rlin ks.
Saiba mais Sc voto digitar ou copiar e colar um endereço da Internet
em seu documento, o Word automaticamente transformará esse endereço em link ok?
Híperlínk Indicador Referencia
Cruzada
Links
É possível criar um link para algum endereço na Internet? Cla¬ ro que é! É só você fazer o mesmo procedimento descrito anteriormcntc, mas, cm vez dc fazer referencia a um arquivo, coloque o endereço na Web.
Exercícios de fixação
— 1*
Descreva e explique a importância de cada um dos elementos a seguir; ® Barra de títulos,
•
Barra de menus. í> Barra de status. O Opções de modo de exibição.' I Botões de procura.
•
Barras dera lag em.
J Réguas da área de trabalho. 9 Área de trabalho.
Como você pode alterar a fonte de um docu¬ mento no Word? 7. Explique como ocorre a verificação de orto¬ 6.
grafia e gramática no Word.
Qual a diferença entre as opções Retrato e
8.
Paisagem na orientação de páginas?
Como alterar o espaçamento entre caracteres? 10. Como reaiçar um texto ou parte dele no 9.
1
2.
Como podemos abrir um aiquivo no Word?
3.
Como podemos criar um documento novo
4,
11 Explique como utilizar a função Comentários. 12,
Explique como podo mos inserir tabelas no Word.
no Word?
13. Explique como criar um sumário no Word.
Como você pode salvar um arquivo oeia pri¬
14. Explique como é possível inserir figuras no
meira vez, è como você pode salvá-lo após 5,
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Word?
fazer álLerações no doeumemo já salvo? No Word, podemos criar unta cópia idêntica ao arquivo que está aberto. Explique como.
Word. IS. De maneira bem simples, explique como po¬
demos imprimir um arquivo,no Word, 16. Q que ée como criar.um Kpertexto?
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Inform ática aplicada
&
Panorama
Dicas para usar melhor o Word 2007 Hque craque na utilização do Word 2007 e produza documentos ma is rapidamente, sem sofrimento.
Quem está habituado [ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo
descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas, Apesar de o Office 2007 ter sido cdado há algum tempo, muitas
disponível
para
Monitores pequenos acabam tendo boa pane de sua tela ocupada pela faixa de opções. Assim como a barra de tarefas do Windows, você pode fazer com que a faixa de opções do Office só
apareça quando for c Head a. Para tanto, dique
pessoas ainda não migraram de versões anteriores.
com o botão direito do mouse sobre uma área
O intuito deste artigo é ajudar você a usar melhoro
da faixa de opções que não contenha botões e
que a versão 2007 tem para oferecer, ganhando
selecione a opção Minimizar a Faixa cteOpçóes.
tempo e aumentando seu conhecimento em rela¬
Para voltará faixa de opções ao normal, repita o
ção ao aplicativo. A primeira dica ê imprimir ou safvar este artigo nos seus favoritos, para que você o tenha sempre a
comando que você quer executar, como aconte¬
procedimento mostrado ameriormente. Você se lembra de que nas versões anteriores do Office havta um ícone de Impressora, para que o documento tosse, enviado rapidamente para ela? Na versão 2C07, esse ícorve foi retirado, mas se você preferia que ele permanecesse, é possível adicioná-lo no topo da janela,juntamente com os comandos de Salvar, Desfazer e Refazer. Clique na pequena seta e selecione-a opção impressão Rᬠpida. O botão de impressora será exibido para que você im pri ma sem p redsar defini r in úmeros parâmetros. Se quiser, você também pode adi¬ cionar qualquer outro comando a essa área da janela, basta selecionar no menu ou dinar ná
cia muito nos antecessores do Word 2007.
opção Mois Comandos...
mão, até que fique completa mente habituado às
funções do Word 2007 e á nova maneira com que
ele dispõe as ferramentas, Adaptação Se você está migrando agora de uma versão anteror para o Word 2007, fique atento à guia Inicio, que fica na faixa de opções. Os comandos mars comuns para as tarefas do seu dia a dia estão nes¬ sa guia, o que dispensa a constante procura pelo
•
•
A faixa de opções tem um sistema "inteligente"
Por exemplo; se você adicionar uma tabela ou imagem, aparecerá uma nova guia em destaque na faixa de opções contendo comandos adicio¬
cados, como textos ou tabelas, têm um sistema
nais que podem set usados para editar o objeto
de pT&vteualização. Sempre que você quiser aplicar um estilo, basta se lecionar o texto ou ele¬ mento desejado c passar o mouse sobre os vá¬
que você acabou de criar. ;
Formatação Sr Elementos do Wórd que podem ter estilos apli
I Caso você não sc adapte tão facilmente ao novo
modo de trabalhodoWord 2007, é possível abriras janelas clássicas clicando na seta que fica à direita do nome do grupo.
rios estilos disponíveis.
Quando foer isso, o Word automaticamente alte¬ rará o visual da seleção para o estilo que você está
Editores de texto: o Microsoft Word
com o mouse em cima. Essa ferramenta é particufarmente útil para ganhar tempo/já que você nào precisa mais aplicar, um a um, todos os estilos até achar o que mais lhe agrada.
AJguns usuários costumam formatar de modo
personalizado os documentos que produzem. Porém, o Word tem um padrão de formatação
que sempre sora o mesmo, a monos que você mude o moddo do documento padrão, Caso você queira que o Word sempre deixe a fonte Verdana, tamanho 10, dique na seta que fica ao lado do nome do grupo 'Fonte' para exibir a ja¬ nela de formatação de feme; Altere as opções que quiser e dique no botão "Padrão* O Word perguntará se você quer que
todos os documentos- baseados no modelo pa¬ drão passem a ser criados já com as alterações. Clique em Sim e repita o procedimento para outros atributos, como parágrafos justificados p espaçamento entre iinhas.
Sempre que você vir o botão Padrão... em uma caixa de diálogo, é porque existe a possibilidade
de
tornar
padrão as opções selecionadas por
você naquela janela. Você deve saber que, se precisar enviar um docu¬ mento
do Word para alguém, deve usar fontes
comuns, pois se aquelas que você usou não esti¬ verem instaladas no outro computador, o Word
irá substitui- as por fontes padrão. Isso impede você de incrementar visualmente seu documen¬ to, certo? Errado! No Word 2007, você pode incor¬
porar as fontes usadas no documento quando
salvá-lo, para que de seja exibido corretamente em qualquer computador que for aberto. Para isso, dique no botão com o símbolo do Office, depois em Opções do Word. No item Sal¬ var, marque a opção incorporor fontes no Arquivo e Incorporar Somente os Caracteres Usados no DocurmfiTOi depois clique em fok’ Agora, asfontes que não forem padrão do sistema serão incluídas em seu arquivo, para que outros
computadores sejam capazes de visualizar o texto corretamente.
Comandos OS’ Fm uma eventual falta de atenção, você pode acabar digitando a mesma palavia duas vezes, ou mesmo escrevê-la de forma incorreta, precisando pressionar o backspace várias vezes para excluí-la. Um cornando que deixa o procedimento mais rápido é o Qri + Delete, caso o cursor esteja posi¬ cionado antes da palavra, ou o Ctrl h Backspace, se o cursor estiver depois da paíavra a ser excluída. Pressionando essa combinação de teclas, você remove rapidamente palavras inteiras do texto. M Criar tabelas no Word é uma tarefa corriqueira para muitos usuários. Porém, perde-se muito tem¬ po e muitos diques para criar tabelas, por mais simples que sejam. ''ioWord 2007, há uma manei¬ ra extremamente prática de fazer isso: utilizando o sinal de adição (+) e o sinal de subtração £-}, O sinal de adição delimita as colunas, e o sinal do subtração, usado repetidas vezes, cria a lar¬ gura das colunas. Depois de satisfeito, tecle Enter para que os símbolos sejam transformados em uma tabela.
Salvando
•
Muitos usuários do Microsoft Office ainda não atualizaram para a versão 2007, que pos¬ sui um novo formatode arquivo para facilitar a integração com outros programas. Versões anteriores do Word não são. capazes de ler documentos feitos no Word 7007, a menos que o usuário tenha instalado o pacote de compatibilidade. Caso você troque docu¬ mentos frequen temente com pessoas que não usam o Word 2007, vale a pena configu¬ rar o programa para que sempre saive os ar¬ quivos em um formato que versões como a 97 ê a 2003 possam ler. Para fazer isso, dique noootâo com o símbo¬ lo do Office e, depois, em Opções do Ward. Vá até o item Salvar e na opção Salvar Arquivos
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86
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Infcrmàrir.s aplicada
neste Formato selecione Documentado Word 97-2003 (*.doO e dique em "ok* Pronto! Ago¬
ra todos os doeumerítos que você salvar te¬ rão o formate compatível com qualquer versão do Office a partir da 97, Quem atualiza muitas informações em espa¬ ços curtos d c tempo não pode se dai ao luxo de perder um bocado de trabalho porque se esqueceu de salvar o documento com frequência. Para isso serve o arquivo de AutoRecuperaçâo. Contudo, o período normal
Word salva é de 10 minutos, o que, para o caso mencionado, é muito tempo, Clique no botão com o símbolo do Office e, depois, em Opções do Word, No item 'Sal¬ var, reduza o intervalode tempo do item So/vur Informações deAutofíecuperaçãa a Coda para í minuto. Assim, você não terá problemas em qualquer eventualidade, como quedas de energja ou travamento do PC. que o
Fonte: adaptado de i iautsch (2009).
Recapitulando 4
c
omeçamos nossa viagem conhecendo os
Partindo para funções avançadas, que vão além do
elementos básicos do Word. Falamos da
texto, vocc aprendeu a trabalhar com tabelas no
barra de títulos, da barra de menus, da barra de status, das opções do modo de exibição, dos bo¬ tões de procura, da barra de rolagem,das réguas da área de trabalho e da própria área; além disso, você á prendeu a função e-a importância de cada um. Em. seguida, você aprendeu as funções básicas do Word, como abrir um arquivo, criar um documento novo, salvar um documento novo. e salvar um ar¬ quivo. Elas são operações básicas, e sempre que você trabalhar com o Word, vai utilizá-las, Manipulando o documento, você aprendeu alterar sua fonte e verificar sua ortografia, bem como ou¬ tras opções úteis, como mudar a orientação da página, realçar Texto, ou alterar o espaçamento, seja das margens ou entre os próprios caracteres. Também aprendeu como trabalhar com o sistema
Word. Vi u que tanto pode dis por de ta bei as padronizadas oferecidas pelo programa como criar suas cabeias personalizadas. Você aprendeu que não precisa sofrer improvisan¬ do sumários. Agora você sabe críá-los- e dar outra cara aos seus documentos longos, como trabalhos eTCC E você também sabe como trabalhar com figuras no Word. Aprendemos a utilizar figuras que já es¬ tão salvas no computador ou, então, figuras en¬ contradas na Internet. E encerramos nossa conversa com os hipertextos, Espero que você tenha aprendido muito com esta unidadeJ Que a partir de agora o Word não seja nenhum mistério para você, e que você te¬ nha domínio sobre uma ferramenta muico útil para sua vida.
de comentários do Word.
UNIDADE
Planilhas eletrónicas: o Microsoft Excel Objetivos de aprendizagem Dominar os elementos e as operações básicas do Excel,
Saber utilizai fórmulas e funções. Conheceras diferentes formas de formatação de planilhas, Aprender como.utilizar gráficos e imprimir planilhas.
Temas 1 - Conceitos básicos do Excel Para começar você vai conhecer os elementos básicos do Excel e seus principais comandos, para poder criar suas próprias planilhas, 2 - Trabalhando com fórmulas e fu nções Avançando na nossa conversa, neste tema você vai aprender a traba¬ lhar com o coração do Excel, que são ãS formulas e funções. Dessa maneira, você vai poder trabalhar com suas planilhas. 3 - Formatando planilhas No mesmo ritmo, neste tema vamos conversar sobre como você pode formatar planilhas, explorando diversas opções.
4 - Gráficos e impressa o no Excel Encerrando nossa conversa, você vai aprender a utilizar gráficos no Excel. E, depois de aprender a criar e operar planilhas, você também vai saber como imprimidas.
I
Z“)CInformàtir.a
aplicada
Introdução As planilhas existem há mu itp tempo na história. Desde que o homem passou a organizar suas atividades, sobretudo as económicas, ele pas¬ sou a utilizar modelos de planilhas. Imagine, por exemplo, quando os rebanhos começaram a hear grandes demais ou quando as trocas co¬ merciais foram ficando maís intensas. Como as pessoas podiam ter noção de quantos bens tinham? Surgiu assim a necessidade de orga¬ nizar as coisas em planilhas.
Nelas, é possível organizar e refletir de maneira abrangente e sistemᬠtica sobre um grande número de itens. As planilhas faciiiLam os cálcu¬ los e dão sentido a eles. Imagine um comerciante antigo, que possuía Centenas de bois evacas, que vendeu e comprou outras centenas em uma semana. Como ele poderia, sô de cabeça, saber quantos bois e vacas ainda possuía e, mais do que isso, calcular se teve lucra ou pre¬ juízo? Não seria uma tarefa fácil, não é mesmo? Assim, para poder fazer as contas, é importante que os itens estejam sempre sistematiza do.s, e é aí que as entram planilhas. Não há limites para o uso de planilhas] Onde existe u m conjunto de coisas para serem pensadas, organizadas e calculadas, uma planilha pode ser utilizada. Mas e as planilhas eletrónicas, quando surgiram? 0 primeira progra¬ ma de planilha eletrónica foi o chamado VisiCalç, criado por Dan Franklin e Bob Frankston. Ele foi lançado em 1 979. OVisíÇalc era compatível com a maioria dos computadores da época,
mas foi uma- das grandes responsáveis pelo -enorme sucesso comer¬ cial do Apple II. Essa planilha foi um dos principais softwares (se não o principal) responsáveis pela entrada dos computadores pessoais no mundo empresarial, o que levou a uma linha de computadores pes¬ soais corporativos, fornecendo uma ferramenta prática e extrema¬ mente útil, Em uma época em que a internet ainda estava nascendo e nâo era popular, os computadores pessoais nas empresas eram basi¬ camente "máquinas de VisíCalc" Para que você tenha uma ideia, o VisiCalc inaugurou o conceito de aplh cativo,matador {kitierapp). Um aplicativo matador, no mundo da infor¬ mática, é um programa considerado por muitos tão importante, rão essencial e tão superior que é capaz de aíavsncàr as vendas de qualquer dispositivo que o suporte.
Planilhas eletrónicas: o Microscft
Os conceitos básicos dc .inhasr colunas, células, barras dc comando; entre outras coisas, foram introduzidos pelo VisiCalç, e até hoje são o padrão das planilhas eletrónicas modernas. Um detalhe é que Dan Franklin, o autor da ideia, não patenteou sua criação na época, Mesmo tendo sido bem-sucedido.em inúmeras outras iniciativas e tendo re¬ cebido reconhecimento pelo seu pioneirismo, inclusive recebendo prémios, o fato é que ele deixou de ganhar muito dinheiro, já que criou uma ferramenta para uso sobretudo comercial. Ou seja, sua invenção era usada, acima de tudo, para que outras pessoas ganhas¬ sem dinheiro. Assim, seu exemplo serviu de alerta para outros pio¬ neiros da informática, que passaram a fazer questão de patentear suas ideias. A planilha eletrónica mais utilizada no mundo hoje éo Microsoft Excel, e é por isso que vamos adotá-lo nesta unidade. Presente nos sistemas operacionais Windows e Mac OSXr essa planilha foi uma das grandes responsáveis peio enorme sucesso comercial desses sistemas opera¬ cionais, sobretudo o Windows, ao lado do pacote que inclui o Micro¬ soft Word, que acabamos de estudar, e o Microsoft PowerPoint, que veremos na próxima Unidade. Você tem dúvida sobre a importância desses aplicativos? É só você se lembrar de q ue, dentro do seu curso universitário, existe uma discipli¬ na só para você aprender a utilizá-los, Enfim, é uma missão difícil ten¬ tar contestar a utilidade desses softwares aplicativos em qualquer atividade hoje em díá. Vamps fazer, no entanto, de um jeito melhor: você vai descobrir 0 quan¬ to esse aplicativo pode ser útil conhecendo-o pessoaIm eme! Venha comigo, então, e respire fundo, pois temos muito para conversar!
Conceitos básicos do Excel VOCê gosta de fazer cálculos? Se a resposta c negativa, tenho uma ótima notícia: a principal timeionalidade do Excel é ser pro¬ jetado para fazer o máximo possível de cálculos por você. As¬ sim, para início de conversa, podemos dizer que trabalhar com o Excel é basicamente um exercício de fornecer a ele os dados básicos c dar a ele instruções sobre como vocc deseja que cies sejam calculados.
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Inbrmitioa aplicada
Outra
fundão muito importante do Excel são os gráficos. Este
aplicativo possui vários recursos para transformar dados e cálcu¬ los em gráficos, função esta que o toma tão requisitado. É muito comum que as pessoas tenham uma imagem tio Excel como um programa difícil, complicado, mas nossa missão aqui é provar para você que não existe mistério algum!
Teia principal do Excel Inicialmcnte, vamos conhecer as opções básicas que surgem assim que ahrimos o programa, ok? Acompanhe: Figura 3,1 R? ;in ciai do Excel
Célula ativa
&letoif§ de ca unas
Referência ca célula ativa Barra de b- mulas
Barra de formatação
de tit.ibs
Janela de ponto de partida
Biíra de menus
Barra de fcrram&nLa padrão PM!i1 -
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Bang de status
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horizontal
Barra de ro agem ver li < ai
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Planilhas eletrón -casio Microscft
Barra de títulos A barra de títulos fica na parte superior da tela e contém o nome do arquivo em que você está trabalhando. Quando você a abrir, cia estará com o nome "Pasta 1 Microsoft Excel", Do lado direito da barra de títulos estão os botões de controle de janela: Minimizar,Restaurar e Fechar. Eles funcionam da mesma manei¬ ra que no Word, lembra?
Barra de menus Assim como no Word. a barra de menus, o cardápio básico do programa, fica abaixo da bana de títulos. Dentro dela estão os comandos e operações especiíicos do programa, Ela é composta pelas abas InicioT Inserir, Layout da página, Fórmulas, Dados, Revisão e Exibição.
Barra de status No canto interior esquerdo da tela principal está a barra de status. Ela serve para fornecer informações específicas sobre as células ativas que estão demarcadas,
Guia de planilhas No Excel, você pode trabalhar com planilhas diferentes ao mesmo tempo. A guia de planilhas atua como um atalho entre elas. Quando você abrir o programa, aparecerão três planilhas ini¬ ciais, “Planl, Plan2 e Plan3”. Você pode tanto acrescentar quanto remover planilhas.
Referência da célula ativa Aqui, é mostrado o endereço da célula ativa, ou seja, a célula que está sendo usada no momento. Esse endereço é composto por uma letra, que representa uma coluna, e um numero, que represen¬ ta uma linha.
Barra de fórmulas Na barra de fórmulas, é mostrada a vocè a fórmula que está sendo aplicada na célula ativa. Essa barra é muito utilizada para desenvolvermos as planilhas, portanto, devemos ficar sempre atentos a ela.
St
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Fique atento
0 pacote Office da
Microsoft procura padronizar seus programas. Assim, você
perceberá que muitos ícones, comandos e
operações sâo iguais ou muito parecidos nos
diferentes programas que compõem o pacote,
91
92
Irvt'jr m ã.ri r.a aptoda
Barras de rolagem Elas servem para movimentar a área em que você visualiza a planilha, na horizontal e na vertical, A barra de rolagem agiliza o trabalho de posicionamento das fórmulas c textos na tela.
Iniciando as operações básicas no Excel Agora que você já foi apresentado aos componentes básicos do programa, vamos começar a trabalhar com ele! A primeira coisa é criar é um arquivo. Existem várias formas de fazer isso no Excel. Uma delas é cliçando dentro de uma pasta com o botão direito do mouse e escolhendo a opção Planilha do Microsoft Excel (Figura 3.2). Figura 3.2 Criar um novo anq uivo,
ifj) Pasta isj
Atalho
ffil Microsoft Office Access 2007 Banco de Dados Ê) Porta -arquivos IrfanView BMP File
Exibir
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Documento do Microsoft Office Word
Organizar ícones
>
Apresentação do Microsoft Office PowerPoint
Atualizar
Documento do Microsoft Office Publisher
3 Arquivo do WinRAR 13
Personalizar esta pasta. .
Documento de texto
43 IrfanView WAV File PlanSha do Microsoft Office Excel
3 Arquivo ZIP do WinRAR
k£j Sincronização de Pastas do Groove Novo
a
Propriedades
Os arquivos no Excel são chamados de pasteis de trabalho. Esse nome faz referência àquelas pastas cheias de arquivos que usamos no trabalho, ou seja, as planilhas. Uma coisa que você precisa guardar em sua memória é que uma única pasta de traba¬ lho pode conter várias planilhas diferentes. Você acessa as plani¬ lhas por meio da guia dc planilhas, que você conheceu anteriormente.
Planilhas eletrón -casio Microscft
O Excel permite que você insira nele dois tipos de dados diferentes:
valores constantes; fórmulas. Os valores constantes podem ser números, textos, datas e ho¬ ras. Para inserir valores constantes na planilha, você deve ativar a célula desejada (você faz isso simplesmente clicando nela) e digi¬ tar o valor. Já para inserir fórmulas (Figura 3,3), você deve apertar a tecla t=5 c digitar a fórmula. As fórmulas podem ser compostas dc números c funções/ operadores, como =25*10, ou por endereços dc células e funçòe s/operadores, por exemplo, =A1/B4. No primeiro caso, a fórmula orienta o cálculo de 25 vezes 10, No segundo caso, a fór¬ mula orienta o cálculo do valor que estiver dentro da célula AI dividido peio valor que estiver dentro da célula R4. Ficou claro para você? Figura 3,3 Inserir fórmulas. /
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1
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U =23*10 D
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2ÍÕ1
No exemplo anterior você pode ver que a célula ativa é a EI (coluna E, linha 1 ). Na barra de fónnulas, você pode observar que a fórmula era =23*10, ou seja, 23 vezes 10, Dentro da célula já aparece o valor calculado. As fórmulas também podem ser compostas pela junção de coi¬ sas. Por exemplo, =A1+10, que quer dizer que será feita uma soma do valor que existir dentro da célula AI com 1 0. Para você editar uma célula, basta selecíoná-la c alterar o que quiser na barra de fórmulas. Para excluir o valor de uma célula, se¬ lecione a célula e aperte a tecla Delete. Simples, não é mesmo? Você pode inserir e excluir linhas e colunas de uma planilha. Para isso, basta clicar primeiro na referência da linha (no número) ou coluna (na letra), c depois clicar com o botão direito c escolher a opções Inserir ou Excluir (Figura 3.4),
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aptodã Figura 3.4 Inserir linha ou coluna. t*
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fonnitir célulíl,., isrfujií da Crtun*»
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Como dissemos anteriormente, você pode trabalhar com várias planilhas dentro de uma única pasta de trabalho. Para inserir uma nova planilha, você deve clicar no ícone Inserir planilha na guia dc planilhas, c pronto! Veja a Figura 3.5. Figura 3.5 Inserir Planilha.
Planl
y
Plan2 j Plan4 ,
tJA | Inserir Planilha (Shift-Flí[
E para excluir uma planilha** Também é muito simples! Basta clicar na aba correspondente a ela com o botão direito do mouse e escolher a opção Excluir (Figura 3.6), Figura 3ÿ6 Excluir planilha. Inserir...
fxcluir
Pífio mear Mover ou «piar...
Efilbir códig* Proteger Planilha...
Cor da Guia Qcgltar
Rftíihir...
Ptan
£íl«ionar Todas as Planilhas
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Planilhas eletrón -casio Microscft
Se você quiser renomear uma planilha, é só fazer o mesmo procedimento que fez para excluir. Quando a lista de opções for aberta, é só você selecionar a opção Renomear, digitai' o nome novo na guia c apertar enter. Para mover uma planilha, basta selecionar a planilha que dese¬ ja alterar com o botão esquerdo do mouse e arrastar para onde desejar. Elas se reorganizam automaticamente, e nada mais è alte¬
rado além da ordem. Outra forma de mover uma planilha é selecionar a opção mostrada na Figura 3,7, Mover ou copiar, Com isso, você tam¬ bém c capaz dc mover uma planilha para outra pasta dc trabalho diferente. Figura 3.7 Mover ou copiar.
0®
Mover ou copiar Mover planilhas selecionadas Para pastar
Pastai Antes da planilha:
Planl Plan 2 Plan 3
Plan4 (mover para o final)
Criar uma cópia
OK
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Cancelar
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FÍan2 J PJan3 . Plan4
Se você quiser criar uma cópia de uma planilha, selecione a opção Criar uma cópia, que também pode ser observada na Figu¬ ra 3.7. E, utilizando a caixa Para pasta, em que se pode indicar para qual pasta vai mover ou copiar uma planilha, você pode copiar uma planilha para a mesma pasta de trabalho que você estiver usando ou mandar uma cópia daquela planilha para outra pasta,
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Saiba mais fera íoJvor uma pano és mtalha com ;uas respective planilhas, o procedi rhento é c imasmo utiiijsdo para salvar jn doc;. Tisntn no Word. Basra dirar :io bo-Táo Office e escolher a opçÿpSo/MoipAlérii disso, se ç stiver salvar.oo pe a primeira vez. é sn voe? escolher a opção Salvar como e inc ca - na caixa de d a logo em que lugar do computador ou disco removível - como um pen drive
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sa Ivá r ( Voja a I' : qur . IS) .
Figura 3.8 bs var uma pasta de traba nc
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Salvar
Novo
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cópia do documento
Pasta de Trabalho do Excel
Sstvar o argulvo tomo uma Pista dí Tríbsiho do EXCíI. Abrir
y í4lvir
Pasta de Trabalho Habilitada para Macro do Excel Salva a paita dt trabalho no formato de arquivo com base em XML e habilitado para macro,
ia
de Trabalha Bsnãris do Excel S!tHHHllã Pasta Salvia pasta de trabalho em um formato de arquivo binário
Salvar como
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Jmpnmlr Salvar
tomo
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Preparar
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Publicar Fechar
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de Trabalho do Excel 97-Z003 salve uma cópia da pasta de trabalho totalmente compatível com
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otimizado para carregamento e salvamento rápuo.
o Excel $7-2003. Planilha OpenQocument Salve a pasta de trabalho no Formato de Documento Aberto.
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PDF ou XPS Publica uma cópia da pasta de trabalho como um arquivo PDF ou XPS.
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Outros Formatos Abre s ;sixft de diálogo Salvar como pars «lecionar entre todos os tipos de arquivos possíveis.
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fipcòes do Extít
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Sair do Excel
Trabalhando com fórmulas e funções O que é uma fórmula no Excel? Uma fórmula é uma operação matemática que vai gerar novos valores a partir daqueles que já estavam presentes nas células, Vamos abrir nosso tópico pensando em um exemplo dc opera¬ ção com fórmulas. Observe atentamente a Figura 3.9:
Planilhas eletrón -casio Microscft
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Fique atento Nunca se esqueça de que no Excel 0 Síítâl de = sempre dever vir antes de qualquer fórmula, ok?
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Figura 3,9 Operação de fórmulas no Excel.
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Como você pode ver na barra de fórmulas, a fórmula usada na célula F2 foi =SOMA(A2:B4)/(D2*Of3). Mas o que isso significa? O comando SOMA faz com que 0 Excel some {+) os valores das células que estão entre a célula À2 c a célula B4, Os dois indicam que a operação deve ser feita em todas as pontos células que estão no intervalo entre a primeira e a última indica¬ das. Assim, o Excel somou 25 + 51 + 18 + 13 + 30 + 43, o que é
igual a ] 80. Esse resultado (180) foi dividido pela operação seguinte (D2*0,3). No caso. o valor dentro da célula D2 é 2,5, como você pode observar na imagem; 2,5 vezes (*) 0,3 é igual a 0,75. Assim, 180 dividido por 0,75 é igual a 240, o valor mostrado tia célula F2, Tranquilo até aqui? Como vocc pôde perceber tio exemplo, uma fórmula pode ser composta por várias funções diferentes. No Excel, existe uma sé¬ rie de funções pré -formatadas, que você pode conhecer e utilizar clicando no iconefx, fica na barra de funções (Figura 3.10).
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aptodã Figura 3.10 Inserir função.
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|Inserir Funçào |
Clicando no ícone, uma caixa com diversas opçÒes dc função sc abrirá, com uma descrição embaixo de cada urna delas (Figura 3.11). Figura 3,11 Opções da fie rra menta I nseri r fuhçao.
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Inserir função Procure por uma função:
Digite uma breve descrição do que deseja
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Ou selecione uma categoria: Mass recentemente usada
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Seledone uma função: SOMA MEDIA
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S0MA(núml;núm2p..) 5oma todos os números em um intervalo de células.
Aiuda sobre esta função
Cancelar
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Mas. de maneira geral, as formulas do Excel seguem a fornia matemática com a qual você deve ter se acostumado ao usar a calcu¬ ladora do Windows. Com os símbolos +, * c /, vocc consegue fazer as quatro operaçoes básicas. E nâo sc esqueça dc separar as funções com parênteses, chaves e colchetes, caso seja necessário, ok?
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Planilhas eletrôn-cas:o Miaoscft Eÿcel
Formatando planilhas Para discutirmos esse tópico, criamos um exemplo para deixar tudo inais claro para você, tudo hem? Observe-o com atenção na Figura 3.12. Figura 3,12 Plarilhj formats da
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Nessa imagem você pode ver um mês de movimentação dos gastos da loja de roupas da Maria Clara. Vamos aprender agora, passo a passo, como criar e operar uma planilha igual a essa! A primeira coisa que vamos fazer aqui é trabalhar com as datas. que, como você pode observar, estão na coluna R. Você deve clicar com o botão direito do mouse e, entre as opções que aparecerão, tscoihor Forniaíar células (Figura 3,13). Tranquilo até aqui? Figura 3.13 forffl d fâr Células.
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Irvt'jr m ã.ri r.a
.jpkádã Em seguida, na lista que aparecer, escolha a opção Data (Figura 3. i 4). Você pode ver no exemplo que existem várias opções de formatos diferentes.
Figura 3.14 Formatar células (daí a},
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Formatar Células Número
;
Alinhamento
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Fonte
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Preenchimento
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Categoria:
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Exemplo
r Júmero Moeda Contábil
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Científico Texto Especial Personalizado
Tipo:
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14/3 14/3/0 1 14/03/01 14-mar 14-mar-01
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Localidade (tocai):
| Português (Brasil)
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Os formatos de data exibem números de série de data e hora como valores de date. Os formatos de date que começam Com um asterisco (“) respondem a alterações nas configurações regionais de date e hora especificadas para o sistema operacional. Os formatos sem um asterisco não sâo afetados pelas configurações do ststema operational.
OK
Cencetar
Depois, temos de acertar a largura da coluna C, para que te¬ nhamos muis espaço para escrever a descrição. Isso é simples! É só você levar o cursor do mouse alé a linha que separa a colu¬ na C da coluna D, até que ele fique assim: +{*, Em seguida, basta clicar com o botão esquerdo c arrastar ate o lugar que você considerar suficiente. Outra forma de ajustar a largura da coluna é clicando com o botão direito sobre a letra que indica a coluna e escolher a opção Largam da coluna. Vai aparecer uma caixa em que você digita o valor desejado (Figura 3.15)
III
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Figura 3 15
.
J|' '• ;:S
O
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.1
'OíiOÚ ••.:I
L&gura da co|ur ia_
Largura da coluna
f?~][X~]
Largura da coluna; Cancelar
OK
Em seguida, precisam
aos sete dígitos. Flyura 3,16 FormsTâí Células (persoriolizAdo;.
m
Formatar Células
Número
Alinhamento
,
Fonte
Borda
Preenchimento
Proteção
£ategoha:
Geral
Número Moeda Gontábil
Evempic
Tipo:
Data Hora
QOOOOQO
Poreíntaçíiri Fração
Geral
Cféntífico Texto
*
-D
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xoo
*.S!¥0
EspedaJ
-. --
-
0J;[vermelho J [= , =0) =.ííí0,t» ,0® =. ##0,D0_); [Vermelho] (=.==0,00)
fti [vernallio! [Ri
J=0)
txduir Digite o cddigo de formatação do número, usando um das códigos existen;es como ponto de partida,
OK
Cancelar
101
102
Irvt'jr m ã.ri r.a
.jpkádã Na coluna E encontramos os valores que as transações envol¬ vem. Portanto, ela será Formatada de acordo com a categoria Moeda (Figura 3.J 5). Então, você deve seguir o mesmo procedimento na opção Formatar Células c escolher a opção Moeda Não sc esque¬ ça de acionar o símbolo RS (Eigura 3.17).
.
Figura 3.17 I òrmata r Cé lulas (moeda).
mm
Formatar Células Número ] Alinhamento
.
Fonte
I Borda | Preenchimento
.
Proteção
Categoria r
Geral Número Ntoada Contábil Data Hora Porcentagem RõçÍO
Exemplo
Casas decimais:
2 v
Símbolo: RS Húmeros negativos:
Gentífko Texto Espeoal
Personalizado
RS 1.233,10
(ft5 1.23-4,10)
(Rs 1.23-4,10)
Os formatos 'Moeda' são usados para quantias monetárias em geral. Use os formatos 'Contábil' para
alinhar virgulas decimais em uma coluna.
OK
Cancelar
Você viu que na coluna F também é utilizada a categoria Moeda, certo? Bntão, não precisamos fazer o mesmo procedimen¬ to novamente; basta copiar aformatação da coluna E na coluna F, Nesse sentido, é só selecionar a coluna E, escolher a opção Copiar e, depois, selecionar a coluna F e Colar (Figura 3. 1 8).
Planilhas eletrón -casio Microsoft
Figura 3.18 FerrameriEa Colar. Caiibri
-
11
NI
M
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A
000
J
- & - A - tss is m
A Eiíortar Copigr
Sai 4i
RS 9.8 RS 7.4
Calar
R$7.2 R$ 6.7 R$6.f R$5.E [ÿj* R$5.4
Inierir
Colar Especial...
Excluir limpar conteúdo Formatar «lulas...
largura da Coluna...
R$5.2 R$4.0 RS 3.8
Ocultar Rttcifi/r
Para formatar o título dc todas as colunas com o mesmo pa¬ drão, basta clicar na primeira coluna dc título c arrastar ate a últi¬ ma - no caso da tabela, da B2 até a G2. Depois, seguindo o mesmo procedimento da opção Formatar Células, vá até a opçào Fonte. Lá, faça as opções que desejar (Figura 3.19). Figura 3.19 Formatar Cél u las (Cor da Fonte) .
- 12
Arial
N 1 §
- 1 ffl 1
A* AT ô* ’
B
~
sl|ÿT:
5 5 íF
rs
Fonte f
=
f*
Data C
gp Quebrar' Mesclar e
Alinhamento
Cor da Fonte
Alterar a cor do tento,
i©
PnwsioneFl para obter m ais ajuda.
Na coluna G da nossa tabela, para ficar maís destacado, que tal deixarmos os tipos de gasto em itálico? Para padronizarmos isso. basta selecionar a coluna e fazer o mesmo procedimento que você vai usar para formatar os títulos (Figura 3,20), fácil, não é?
Excelÿ |ÿQ3
104 I Inr:': r rr iirina dpiicada _J \ _
Figura 3.20 Forma&t ipu ,i-, err; Itálni
Tipo de Gastú f afrtpi
LT-F
Mabilià '"o
| Salário dos Funcionário Conto de. LAII
Compro de Camisetas Conta deÃçja _
\Corr,p:a
(7? Cjicp; icons Miiimlenção do á? ConoiL'anaOc
jCompra de Manequim _
de Vestidos [Conta de
telefone
<5oso)\na Menso!
E. para deixar a nossa tabela agradável aos olhos dentro da plani¬ lha. vamos fazer os contornos dela. A primeira coisa que você deve fazer é selecionar a primeira (a que está no canto superior esquerdo) e a última célula da labels (a que está no canto inferior direito). Feito isso, você deve ir até a opção Fonnaíaf Células nova¬ mente e acionar a opção Bordas (Figura 3.2 1). Assim, você pode escolher o estilo que desejar, tanta para a opção Interna, que se refere às linhas do lado de dentro da tabela, como o Contorno. Figura 3 -21 For miJtii r O:I ulai í-xr < la).
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Furrtmtâr Cíltilas ll.rtiíre
Fonte
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joeí, no cTugroinj da
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Csneriar
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Planilhas eletrôn -casio Microsoft
Uma alternativa sempre interessante c colorira tabela, dando cores diferentes a linhas c colunas para que a visualização seja mais fácil. Na aba Inicio, na caixa Fonte você pode usar a opção Cor de Preenchimento e também mudar a Cor da Fonte (Figura 3.22). Dessa forma, você só precisa selecionar as linhas e colunas, e aplicar as opções. f
Figura 3.22 Ferramenta Cores do Tema.
g» a tf Cor» do Tema
.IIIIIIIII Cor« Padrèo
Sem Preenchimento
íjt
Mais Cores...
Organizando os dados Imagine que sua tabela está cheia de dados e você quer organizar os itens de forma que os que pertencem à mesma categoria fiquem próximos. Por exemplo, imagine que, no exemplo da loja, seria inte¬ ressante colocar os pagamentos de fornecedores todos juntos. É pos¬ sível fazer isso? Claro que sim! O Excel tem um recurso interessante para organizar os dados chamado Filtro (Figura 3.23). Ele fica dentro da aba Dados, na caixa Classificar e Filtrar Com o filtro, podemos classificar os itens por ordem alfabética, por cor de células ou mesmo pela for¬ ma como a descrição dos itens está escrita na planilha.
.
Fique atento Preste bastante atenção na hora de preencher as células de sua planilha.
Quanta melhor vocé inserir as dados, mais fád será trabalhar com eles. Um exemplo é a possibilidade de utilização dós' recursos de filtro.
Exceíj QÕs"
\
106
f lnft'jrmâiir.a aplicada
Figura 3.23 Fillrc:
A
u
rexòeí
Exibição
Revisão
Dados
mu
Classificar tar Lints
r/. Firtro
4 Limpar Reaplicar
/y Avançado
Classificar e Filtrar
íi
Não se esqueça do que, para adicionar o filtro, voce deve pri¬ meiro selecionar todos os títulos que estão descritos na coluna. ok? Veja a Figura 3.24, Figura 3,24 Sdaccnanca os títulos do coluna.
Tipo de Gasto Saldo 9-S5Ç,t>0jjCctrníira tie MobWãno 2 j- Classificar de AaZ
W
Cls ssrficsr de Z a A Clasíificarpflr Cor
í,
Limpar
Filtro d s Compra de Mobiliário'
FNtrar por Cor
X
Filtros de Tento
X
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Termina com...
yj Conipra ce Mar-eourm y] Compra oe Vestdos yj Conta de Aaus VjCorría deLuí y]Co-ta derslefboe
Contem,,,
Mào Contêm.., Personalizar Filtro.
yj Gasolina Mensa
v; MBfijtençlo do Ar Cordiciorado «I,,
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OK
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C ince lar
Gráficos e impressão no Excel O pacote Office procura disponftiiizaí em seus programas re¬ cursos para gráficos, c no Kxçiel não poderia scr diferente. Para voce traballiar com gráficos, primeiro 6 necessário que exista uma tabela de onde os dados serão fornecidos ao programa, tudo bem?
Planilhas eletrón -casio Microscft
Excelÿ
Em seguida, selecionando a tabela, na aba Inserir, vá até a caixa Gráficas (Figura 3,25), Nessa caixa, existe uma lista com os vários tipos de gráficos que o Excel fornece. Se você quiser mais opçoes. clique na seta no canto inferior esquerdo da caixa, e uma lista ainda maior de opções de gráficos diferentes se abrirá (Figura 3.26). F igura 3,25 Inseri r gráficas .
J
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Layout da Página
Inserir
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Fórmulas
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Imagem Clip -art Formas SmartArt
m
ig Colunas Linhas
Exibição
Revisão
Dados
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Ilustrações
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Dispersão
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Inserir Gráfico
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Superfíde
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Radar
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Linha
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£ere?iciar Modelos. --
J»
do Ex: ei,
Figura 3,26 Opções Õe
r~j Modelos
Outros Grafitos *
liÿfVas
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[ Eefinir como Gráfico Padrão |
Em nosso exemplo, vamos fazer um gráfico para calcular como estão sendo distribuídos os gastos mensais da casa da Maria Clara, ok? Então, a primeira coisa que ela deve fazer é criar uma tabela com todos esses gastos, como no exemplo a seguir {Figura 3.27).
I
V
flfr-n OT
1[
Cancelar
107
(j
108
Irvt'jr m ã.ri r.a
apkádã Figura 3.27 Tabela com os gastos da Maria Ciara
Tipo de Gastos
Supermercado
Valor R$ 700,00
Prestação do Carro
R$450,00
Mensalidade da Faculdade
R$650,00
RS 60,00
gua
R$ 130,00 RS 60,00
Luz
Telefone
RS 70,00 R$ 350,00 R$ 400,00
internet
Vestuário
uazer
Cm seguida, a Maria Clara deve selecionar essa tabela e esco¬ lher o tipo de gráfico* Cia escolheu o estilo Pizza 3D, que é interes¬ sante para destacar os valores individualmente {Figura 3*28)* Figura 3.28 oráfico Pizza 3D.
f 4àji 1 Pizza
Barras
Área Dispersão
| Oi
Grá Pizza 2D
0 (&3 Pizza 3D
Ljtj
Todos os Tipos de Gráfico...
O resultado é o gráfico apresentado na Figura 3.29.
PlanilhÿE. eletrón cáâ
ò Microsoft Excèt
Figura 3,29 Gráfico dcs gasios rfl&isáíS, !r
Gastos mensais
RS 400. D 3
5 upe riT erí a do
fl$ TQO.cra
P'CJtiçsn do Carro
HS 3S0,O0 d
Mjtfcaflídidt da rpcuicsde Ááos
i RS 4S0.ÚO
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H$ 70,00
Ttiifone
KJ 60,00 RS IJO.OO
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RSES0 1L!
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Serie Va or Ponío Men! alidade dl Faeuldade llor: RS 650,00 |3ÿj
RS 60.00
_
Mas e se Maria Clara quiser alterar o tipo de gráfico, ela pode? Claro que sim! Basta dicar com o botào direito sobre o gráfico c seleciona]’ a opção Alterar Tipo de Gráfico. Figura 3.30 Aitorar ipci cio íjfáf co.
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Selecionar Dedo.,,,
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Trazar para a Frente
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Enviar para liai Atribuir macro...
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Irvt'jr m ã.ri r.a
aptodã Assim que da fizer isso novamente se abrirá a caixa com op¬ ções dc gráficos- Como segunda opção, Maria Clara escolheu um modelo em Cohmas, e o resultado é apresentado na Figura 3,3 1 ,
Figura 3.31 Gráfico de barras (gastos mensais) ,
Gastos mensais RS 80D.0Q
RS 700,00
R£ 700,00
RS 653.00
fts 600,00 RS SOlj,00
(IS 400,00
RS 400,00
RS iOO.OO
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RS 700,00
RS 130.00 BS hfi nn-
OS 100,00
as sn nn
Valor
RS 70,00’
RS 0,00
/
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Imprimindo planilhas As planilhas do Excel nào são, ro entanto, apenas recursos para você utilizar no computador. Você também pode imprimi-las para ter seus resultados em papel. E não tem nenhum mistério! Em primeiro lugar, seguindo o padrão que você já conheceu na unidade passada, clique no botão Office e selecione a opção Impri¬ mir (Figura 3,32),
III
i: I
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J|' '• ;;S
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Figura 3.32 Imprimir.
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Novo
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Abrir
Visualizar e imprimir o documento
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Imprimir
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Preparar
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Enviar
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Pubiicar
A
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Imprimir Scteciona oma impressora, numere da cópias e outras opções óe
impraisào antes de continuar. Impiesua Rápida
Envia a pasta de trabalho diretamente a impressora padrio, sem fazer after ações.
Visualizaçáo delrnpressào Visualiza e altera as paginas antes da Impressão.
Fechar
[ l~3
do Emel j
Porém, muitas vezes você pode estar trabalhando com uma planilha grande demais para caber em uma folha que você normal-
mente usaria em sua impressora. Com isso, pode acontecer o in¬ conveniente de, na hora da impressão* o programa fragmentar sua planilha. Por isso, sempre é bom qtie você confira o que seria impresso antes de confirmar a impressão. Para isso, dique no botão Office e, na opção Imprimir, selecione Visualização cie Impressão (Figu¬ ra 3,33). Assim, aparecerá uma folha idêntica à que será impressa caso você dê o "ok".
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Sair do E»«i
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Inter má!ira aplicada
Figura 3.33 Visualização de mprassãc.
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VisuaEizar e imprimir o documento
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Salvar çomo
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Jmprimir
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Preparar
3
Seleciona ums impressora, numero de impressão antes de continuar.
copias
e outras opções de
[mpíc-isio Rápida Envia a pasta de EraLoamo dlretamente a tnpressora padrão, sem fim alterities.
Salvar
d
Imprimir
*
0t
Visualização de Impressão Visualiza e altera as paginas antes da impressão.
Vfi.ualiíatàpt de Impressão (Ctrl*F2)
*
Enviar
Publicar *\
Fechar
[ iíj Qpçòes do E»«r [x~Sair do Ercel
No entanto, o principal meio dc imprimir plani lhas c tabelas do Excel ê selecionando a Area de Impressão (Figura 3.34). Com esse reourso, você pode |scolher qual parte do arquivo você deseja que seja impresso, Figura 3.34 Are,i de Impressão
íserir
Layout da Página
Fórmulas
Dados
Area de
Impressão
v
Ex
Sm
I1 D I Margens Orientação Tamanho
Revisão
Quebras Plano de Imprimir Fundo Títulos T
Configurar Página
Vá ate a aba Layout da Página e, dentro da caixa Configurar Página, você verá a opção Area de Impressão. Para utilizar esse
Planilhas eletrónicas: o Microsoft
Exceíj
selecionar na planilha a área que você quer que seja impressa. Depois, é só clicar na opção e pronto! Eslá selecionada a área específica que você quer imprimir. Depois, bas¬ ta seguir com 0 processo dc impressão que você já conhccc c que ó igual ao do Word.
recurso, você deve primeiro
— ..
ET5
\
Exercícios de fixação
V
1. 2.
5.
O que foi a VisiCalc? O.queéum kitíér app? Corro podemos criar uma pasta de arquivos
4.
Qu ais 11pos de dados o Exce I pe rm ite?
5.
Como inserimos vaiores constantes?
6,
Cofn.o. inserimos fórmulas no Excel?
7,
5uponhamos que você prec i se cria r uma có¬
Qual o procedimento para fazer isso dentro 11. Descreva como podemos
cobrir linhas e co¬
lunas, e alterar as fontes. 12. Explique como podemos utilizar a função Fil¬ tro para organizar os dados.
13, Explique oasso a passo, cun1 S ua S pró pdas pa¬
Cíúál àímportãnd a 'dó
la vras. como podemos trabalhar com gráficos rvo Excel. 14, Quai o procedimento básico de impressão no Excel? 15. Como podemos delimitai a área de impressão?
I'de =* hó p rogra-
Como podemos formatar os dados para que
eles apareçam em formato de datas na planilha?
A
lha, é interessante dar destaque às bordas.
pia de uma planilha. O que você feria?
ma Excel? 9,
tabela dentro da plani¬
do Excel?
no Excei?
8,
10. Para destacar uma
Panorama Cinco atalhos de teclado para dispensar o uso do mouse no Excel
Fernando Petradoli Ganhe agilidade e produtividade com suas planílhas apenas fazendo uso de tecias combinadas do teclado. Com toda certeza, voc£ já ficou irritado ao ter que fica- repetindo comandos com 0 mouse no seu
computador. Afinal, o mouse é muito útil paradeter-
minadas situações, mas às vezes exige uma precisão e uma tensão no movimento que maisatiapalhuin do que aludam - principalmente quando se trata de mecanismos que fazem,os fnequentemente. Isso se agrava se o programa em quesLão for de
13
114
j
Informáritn aplicada
planilhas, como é o caso do Microsoft Excel. Nele,
Isso dispensa a obrigação de clicar com c mouse
ficamos o tempo todo mexendo em células, digi¬ tando números, dados e fórmulas. Assim, abandonar o teclado e voltar-se para o mouse a todo o momento pode ser bastante irri¬ tante e improdutivo.
sobre a letra/nOrnem da linha/coluna. Um dos recursos usados ma is consta ntemente no Excel talvez seja o de Formatar célula. Para isso, em. vez de olear em formatar e depois em Células,
um dos exemplos ma is ciásâicoséode alternância
Ocultar linhas ou colunas numa planilha é um pro¬ cedimento muito corriqueiro. Jma de suas utilida¬ des é comparar elementos equivalentes que estão muito distantes entre si na planilha. Assim, para comparar com mais: fácilidade as linhas 2 e 19, por exemplo, podemos aproximá-las ocultando desde a linha 3 até a 18 - sem que, com isso, a planilha seja alterada ou editada em seu conteúdo. E, para isso, não é necessário ir até o menu formar túr, parar o ponteiro sobre Coluna ou Unha, espe¬ rando gue um novo menu se abra e então clicar
entre planilhas: Quando estamos com a
máo na massa - no caso, no teclado - inserindo informa¬ ções nas células e copiando de uma planilha para outra, não pode existir nada ma is irritante do que
parar tudo, pegar o mouse e dicar em Plan2 ou
PlanB e só depois voltar a operar pelas teclas. Em vez disso, utilize o comando Gd + PageDown para ir para a próxima planilha ou Ctrl + Page up
para voltar para a anterior, Outro comando interessante Que evita pegar o mou
se: se a célula que estamos editando está na linha 1, por exernplò; e você quer mexer em outra que esteja muito longe, lá pela casa dos milhares, nàc é neccssário usar a barra de rofogem com O mouse, O coman¬
do Ciri+ setapara baixo leva você para a Átinrra Unha - da mesma fomna que o Ctrl + seta paca esquerda/ díwtóo conduz ás colunas extremas da planilha. Analogamente, se quisermos selecionar toda uma coluna ou linha, o procedimento será parecido. Gasta acrescentarmos- Shík ao comando anterior. Assim, acione Ctrl + Shift + seta para onde quiser,
ri + 1 e a caixa de diálogo .se abrirá,
aperte G
em Ocultar..
0 comando Gd + 9 oculta as linhas selecionadas, enquanto o ÇW + Ofazomesmo para as colunas.
Para voltar a exibi las, basta adicionar um Shift no meie do tomando, acionando Ctrl +Shift + 9 ou 0.
Fonte-. Petraciolo (2008), Atividade Vá mos colocar essas dicas em. prática! Sua tarefa é criar uma pasta de arquivos no Excel e colocar tce das -as dicas apresentadas na seção Panorama em prática, Mãos à obrai
Recapitulando você aprendeu a criar, utilizár, formatar e foiprimir uma planilha eletrònica no Excel. Assim, começamos no.ssa conversa explicando para você os conceitos esta unidade,
N
básicos do programa.
Você aprendeu a criar um arquivo e salvã-lo ho Excel. Aprendeu também a' editar uma célula, bem como inserir, exoiuir ou mover planilhas. Em seguida, conversamos sobre como você pode trabalhar com fórmulas no Excel. Você aprendeu que
Planilhas eletrón -casio Microsoft
Exceíj|l15
uma fónnula sempre começa com ó símbolo de
Chegando aos gráficos, você aprendeu a converter
*="e que, de maneira geral, segue os conceitos bá¬
os dados de uma planilha em diversos tipos de gráfico diferentes, E finalizamos conversando so¬ bre qual a melhor forma de imprimir sua planilha para que você a tenha também no papel, A ideia geral desta unidade era que você perce¬ besse que 0 Excel não ê nenhum bicho de sete cabeças, Agora que você já domina as funções básicas, é interessante que você prossiga exptoran d o o p rograma e suas fun do na I idad es, encon Trando utilidades para elas e nunca deixando ae aprender cada vez mais! Úíimos estudos! E até a próxima Unidade!
sicos de operações matemáticas em dispositivos eletrónicos, como uma calculadora, Mas. também viu que 0 Excel
oferece diversas outras formas de
cálculo dos dados. Quando falamos de formatação de planilhas, você aprendeu como transformar uma pasta de arqui¬ vos êm branco em uma tabela pronta, Vimos como formataras células, de modo que elas façam referência a datas, moeda etc, Também vimos como formatar a tabela vi su aim ente, alterando. fontes, cores e bordas,
UNIDADE
Apresentações gráficas: o Microsoft PowerPoint Objetivos de aprendizagem Domina r os comandos e operações básicas do PowerPoi nt. Aprender a utilizar a janela de tópicos e o Slide Mestre. Entender como trabalhar com modelos. Aprender a configurar apresentações. Conhecer os modos de inserir objetos e imprimir slides,
• •
Temas
•-
1 Comandos e operações básicas no PowerPoint Abrindo a nossa conversa, vamos aprender como funcionam os co¬ mandos e as operações básicas do PowerPoint.
•-
2 Janela de tópicos e Slide Mestre Colocando a mão na rmassa, você vai saber como utilizar a janela de tópicos e trabalhar com o Slide Mestre.
•-
3 Modelos e configuração de apresentações
Avançando na nossa conversa, neste tema você aprenderá a utilizar os modelos e, também, a configurar suas apresentações.
Inserção • - último
de objetos e impressão de slides No tema deste livro, você aprenderá a inserir objetos na sua apresentação e, também, a imprimi-la, 4
Introdução Os softwares aplicativos que apresentamos até aqui Têm a função de aten¬ der a necessidades básicas de qualquer um que utilize um computador para afguma atividade produLiva.O Word serve basicamente para a éscrita.Q Ex¬ cel, para cálculos e organização. E o PowerPoint! Ele atende à necessidade fundamental da comunicação.
i
~ÿlíInfornn&ir.a aplicada O PowerPoint representa bem
o. modelo de comunicação cada vez
rnais exigido no mundo contemporâneo, Em primeiro lugar, ele permi¬ te que passemos mensagens com objetividade e, também, que sejam incorporados recursos multimídia em sua apresentação, os quais já saíram da.esfèra da novidade para entrar no campo da necessidade. Existem vários softwares de apresentações gráficas disponíveis no mer¬ cado, mas o mais utilizado ainda é o PowerPoint, que integra o pacote Office. É por isso que vamos utilizá-lo como referência nesta Unidade,
O PowerPoint é muito presente em nossas vidas. Você chega a uma aula, reunião ou até mesmo a uma igreja e se depara com as pessoas conectando o projetor. Nesse momento, você já sabe que a mensag em que será passada ali será orientada por um software de apresen¬ tação gráfica, na maioria das vezes o PowerPoint. A popularização do PowerPoint sc deve em grande medida ao fato de ele ser um programa relativa mente simples de utilizar, que consegue agregar uma grande diversidade de recursos, desde slides de texto e imagens até áudio e vídeo. 5e você é bem jovem, pode não os ter conhecido, mas.o PowerPoinnambém veio para substituir recursos que antes eram muito comuns. Há não muito tempo, os recursos de apresentação gráfica eram baseados em pro¬ jeções de slides (em que o PowerPoint maís se inspirou) e transparências. Os antigos projetores se pareciam com os que existem hoje, com uma lâmpada potente projetando em aiguma superfície plana e branca, mas eram carregados com slides, espécies de negativos de fotografias, que contra a luz do projetor reproduziam as imagens para que todos pudessem ver. Na memória de quem presenciou esses antigos proje¬ tores ficou o som de ''clique" que era emitido toda vez que se apertava o botão para a boca de slides. Já as transparências eram um conjunto de folhas plásticas transparentes com textos, gráficos e imagens impressos nelas, normalmente em preto. Elas eram utilizadas em projetores próprios para elas, que eram um pouco caros, grandes e pesados. Uma luz que vinha de dentro do projetor pas' sava pela transparência, que ficava em um vidro na parte de cima, e uma lente que ficava acima da Transparência projetava a imagem. O PowerPoint superou essas tecnologias porque, além de ser maís prᬠtico, é também mais barato. Não precisamos mais mandar fazer slides fotográficos caros, de difícil acesso, ou encomendar transparências em aiguma gráfica. Com os softwares de apresentação gráfica, as pessoas podem criar apresentações usando simplesmente um computador. E, além de os projetores digitais de hoje em dia serem mais baratos e aces¬ síveis que os antigos, eles podem nem ser necessários, já que também podemos visualizar os slides na própria tela do computador.
Apresentações góticas: o Microsof;
PowerPointÿ fng
Agora vem a parte mais importante' Nesta unidade, você vai aprender a utilizar o PowerPoint. Está pronto? Respire fundo, preste bastante atenção, que vamos começar nossa última unidade.
Comandos e operações básicas no PowerPoint Assim como fizemos nas unidades anteriores, vamos começar nossa conversa apresentando a você as opções básicas do progra¬ ma presentes na tela principal, aquela que aparece assim que ele é aberto (Figura 4.1). Figura 4,1 Botão de controle da janela
Barra cie menus
Barra de fermataçao
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Clique para adicionar um título Clique para adicionar um suhtitulo
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Não se esqueça de que,
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Vejamos essas opções um pouco mats dc perto.
Barra de títulos na barra de tliulos você pode ver o nome do arquivo cm que você está trabalhando seguido do nome do programa. Barra dc menus - seguindo o padrão Office, a barra de menus fica abaixo da barra de títulos e é o cardápio que contém todas as opçoes básicas do programa. No PowerPoint* ela c composta das abas Início, Inserir, Design, Animações, Apresentação de slides. Revisão e Exibição. Vamos explorar essas opções nu decorrer da unidade, Barra de status - fica no canto inferior esquerdo. Nela, você pude acompanhar informações atualizadas sobre a apresenta¬ ção que está sendo trabalhada* como o número do slide atual e o número total de slides da apresentação. Botões do modo trabalho modo normal, classificação dc slides c apresentação dc slides são importantes atalhos para a funna de exibição da área de trabalho. Com eles* você altera a lbrma como visualiza as operações do programa. Área de trabalho é o espaço no qual você desenvolve a
apresentação. Área dc anotações - aqui, você pode acrescentar comentários sobre o slide que está sendo apresentado. Porém, esses comen¬ tários não aparecem no modo Apresentação de slides. Janela de slides e tópicos - é seu guia, onde você encontra e controla a sequência dos slides do arquivo. É uma área fun¬ damental para que você tenha controle do conjunto da apresentação.
Operações básicas no PowerPoint Vamos estalar os dedos e começar a trabalhar com o Power¬ Point! A primeira coisa que você precisa aprender 6 criar uma apresentação. Existem várias fornias diferentes. À primeira c clic ando dentro de alguma pasta de seu computador com o botão direito do mouse e, na opção Novo, escolher Apresentação do
Microsoft Office PowerPoint (Figura 4.2).
Apreserftÿjpes gráficas: o M crosor PowerPoint j 121
Figura 4.2 Criando ama nova apresentado. ÇhçT-- rrr tUjíhw
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Outro modo é abrindo diretemeiite o programa, por meio do menu Iniciar do Windows. Quando você faz esse caminho mais direto, o programa c iniciado com o título de “Apresentação Tc A primeira coisa com que vocc vai se deparar é a área dc trabalho. conforme mostra a Figura 4.3. Figura 4,3 CriarrJo nova aorese reação pelo mona Iniciar. ri-
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Não sc esqueça jamais de salvar sen trabalho antes, durante e depois, ok? Mas cumo salvar arquivos no PowerPoint? Da mesma fôrma que você salva no Word e no Excel, Vá até o botão Office e escolha a opção Salvar, ou Salvar como, caso esteja salvando pela primeira vez. Também c possível salvar utilizando o atalho Ctrl + íi
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Dentro da opção Salvar, o PowerPoint abre uma possítsilidade muito interessante. Você pode salvar seus slides como imagem. Isso pode ser útil, por exemplo, caso você queira criar uma ima¬ gem, um folheto ou mesmo um banner, sem utilizar um programa majs complexo. Para isso, é só utilizar as opções de Layout e Formatação dc que falaremos no decorrer da unidade. Na hora de salvar, na caixa Salvar como tipo, desça pelas opções até chegar aos formatos de imagem, como JPEG ou PNG, A mesma opção pode ser utilizada, dentre outras opões, para salvar seus slides em PDF.
Apreÿrftÿões p-áticõs: o M crosor PowerPoint
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O primeiro pass o na criação dc uni slide é escolher seu layout, ou seja, seu formulo, sua estrutura. O PowerPoint oferece muitas opyòes, que você pode explorar de duas formas. A primeira é clicando na aba Início e, 11a caixa Slides, escolher a opção Layout (Figura 4.6). Figura 4.6 Opções de Layout Inserir
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ripkádã A secunda forma é dicandu sobre o slide na area de trabalho com o botão direito. Por esse caminho, aparecerá uma caixa com opções, e você só precisa ir até a opção Layout (Figura 4.8). Viu como é fácil? Figura 4.B Opções de layout ícaminhoaltemativSW,
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Para inserir outro slide tio arquivo, vá até a aba Início e, na mesma caixa Slides, escolha a opção que já está cm destaque, cha¬ mada JVOVO slide. Ao cliear na opção, automaticamente aparecerá a lista de layouts para que você escolha um para seu slide novo (Figura 4.9). Outra forma de adicionar um novo slide é apertando ao tnesmo tempo as teclas Ctrl + M. Figura 4.9 Novo slide. Dnigpi
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Alterara ordem dos slides è muito fácil, Você se lembra da ja¬ nela de slides e tópicos': Vá até ela, no lado esquerdo da tela, dique no slide que você quer mover e arraste-o até a posição desejada, Agora que você já foi apresentado à estrutura dos slides, va¬ mos começar a trabalhar com o conteúdo deles, ok? Inserir o texto de um slide ébem simples. Basta você clicar dentro da caixa indi¬ cada no layout do slide e começar a digitar (Figura 4. 10), Figura 4,10 inserir texto.
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Clique para adicionar um subtítulo
O PowerPoint também tem um recurso dc verificação ortogrᬠfica e gramatical, Na aba Revisão, vá até a opçan Verificar Or¬ tografia. que está dentro da caixa Revisão de Texto (Figura 4.11). Para usar esse recurso, os procedimentos são os mesmos que já aprendeu quando falamos sobre o Word, na Unidade 2. Vale a pena você voltar até ela para relembrar! Figura 4,11 Verificar Or rografia.
Inicio
Inserir
Design
Animações
Apresentação de Slides
ÍÊl U Verificar
Ortografia
Pesquisar Dicionário de Traduzir Idioma
Sinónimos
Revisào de Texto
Revisão
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Marcações
Novo Editar Exclui Comentário Tomentário
Comentários
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Inform ática
Janela de tópicos e Slide Mestre Trabalhando na janela de tópicos Uma das formas mais interessantes de trabalhar com o Power¬ Point é usando a janela de tópicos (Figura 4. 12). Ela permite que você consiga visualizar melhor o conteúdo de textos de sua apre¬ sentação, possibilitando que você tenha unia visão do conjunto enquanto faz inserções c alterações. É um recurso excelente para que você organize suas ideiasl Para acioná-la, dique na aba que está do lado esquerdo, junto à janela de slides. Para ganhar mais espaço, você pode clicar na linha de divide a janela de área de trabalho e arrastar. F igura 4.12 Ja n ela d e tópicos.
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I Tópicos \ Informática aplicada Unidade 4 - PowerPoint Aprendendo a utilizar softwares de Apresentação Gráfica I • Conhecendo os Comandos Básicos
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Apresentações g-áficas: o Microsoft
Na Figura 4, 13 você podo ver o máximo de espaço possível que podemos conseguir para trabalhar com a janela de tópicos. Veja que ocorre uma inversão, ficando agora os slides minimiza¬
dos do lado dírcito. Flgura 4.13
Trabalhando com a janela de tópicos.
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Para trabalhar com a estrutura dos tópicos, basta utilizar as op¬ ções que surgeni quando você dica com o bolào direito dentro da janela de tópicos. Dentro dessas opções está, por exemplo, o recurso para expandir ou recolher a estrutura de tópicos, cm que você decide entre mostrar ou nao os textos presentes no slide além do seu título. Figura 4.1 4 Opções da estrutura de tópicos. r
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aplkÿdã Formatando o Slide Mestre As configurações padrão da sua apresentação sào determi¬ nadas por uma matriz chamada de Slide Mestre. Para visualizar o Slide Mestre, você deve ir até a aba Exibição e, na caixa Modos de Exibição de Apresentação, escolha a opção Slide Mestre (Figura 4.15).
Figura 4.15 Slide Mestre.
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Para editar a fonte do Slide Mestre, você deve escrever dentro da caixa pontilhada e selecionar o texto (Figura 4.16). Em segui¬ da, existem duas formas. Á primeira é cliçando com o botão direi¬ to, cm que aparece uma caixa dc formatação. Fi gura 4.16 Formatando texto no Sl ide M sst re.
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Apresentações góticas: o Microsoft
A segunda fornia de editar a fonte do Slide Mestre é indo até a aba Início, na caixa Fonte (Figura 4.17). Os procedimentos para edição da fonte são iguais aos que você já conheceu no Word e no
Excel. Figura 4.17 Formatando fonte pe'a aba Inicio. inicio
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Para formatar os Marcadores y Parágrafo c Numeração, vocc deve seguir o mesmo caminho, diçando com o botão direito e editando as opções que surgirão na caixa. Você também pode fa¬ zer os mesmos procedimentos na aba Inicio, na caixa Parágrafo (Figura 4.18). Figura 4.18 Editando Marcadores, Parágrafo e Numeração. Initlo
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Para alterar o plano de fundo do Slide Mestre, você deve clicar com o botão direito fora das caixas pontilhadas e, na caixa que abrir, escolhe a opção Formatar Plano de Fundo (Figura 4,19), Figura 4.19 Formatar Plano de Fundo.
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.jpkádã Formatando o plano de fundo, você pode escolher as cores, os efeitos de preenchimento, textura e fotos (Figura 4.20). Uma dica legal para você é utilizar sempre planos de fundo mais suaves e discretosJá que o que realmente deve ser destacado é o conteúdo do slide. Evite deixar sua apresentação poluída visualmentc. Fica confuso e cansativo para quem está assistindo, e com certeza você não quer isso, não é mesmo? Por outro lado, um bom plano de fundo pode dar leveza e ênfase ao conteúdo.
Figura 4.20 Opçfe de fcrmítoção do pteno
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Utilizando o Slide Mestre, sua apresentação ficará padroniza¬ da, c não será necessário você ter o trabalho de editar slide por slide.Isso é importante,já que uma das característícas fundamentais de uma boa apresentação é sua organização.
Apresentações góticas: o Microsoft
PowerPointÿ Íl31
Modelos e configuração de apresentações Usando modelos No PowerPoint, você dispõe de vários modelos prc-formatadus que agilizam a produção de suas apresentações. Para isso. você precisa ir até a aba Design, e escolher uma das opções pre¬ sentes na caixa Temas (Kigura 4.21). Figura 4.21 Temas piÿfórmatados, OrUln
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Clícando com o botão direito sobre as opções de temas pré -formatados você pode definir se quer aplicar aquele mo¬ delo a todos os slides ou a apenas alguns slides selecionados (Figura 4.22). Figura 4.22 Opções de temas pré -formatados.
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Animações
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Apresentação de Slides
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Aplicar aos slides selecionados mã
Com as opções dispostas no lado direito, cores, fonte e efeitos. você pode alterar com um dique a escala de cores ou o conjunto de fontes de sua apresentação (Figura 4.23). Uma dica para que você visualize melhor como essas opções ficariam em sua apre¬ sentação c fazer primeiro pelo menos um slide, para poder obser¬ var como as opções vão sc aplicar.
Revisão
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Se você gostou df um modtile tie Apresentação que criou, você pode salvá-lo? Sim! Paia isso, vá até a opção Salvar como e, na hora de salvar, escolha a opção Modelo do PowerPoint. Dessa forma, vocè poderá reutilizai esse modelo em outras apresenta* cues (Figura 4.24). Figura 4.24 Salvando um modeEo de s ide personalizado, t'fcaU'.nr
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Apresenações g-áficas: o Microsoft
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Configurando apresentações Um dos recursos mais interessantes e conhecidos do PowerPoint é o conjunto de efeitos de transição e de animação da apre¬ sentação (Figura 4,25), Para editar as animações, vá até a aba com esse mesmo nome, Figura 4,25 Lfeitos de transiçSó £ animaçao. |
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Classificação de Slides
Observe que, assim, você não operará com um slide em desta¬ que na área de trabalho, mas com o conjunto da sua apresentação em miniaturas (Figura 4,27). Figura 4.27 Slides em miniatura, ÍV;, J *>-
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F uma questão dc preferencia, mas você pode achar mais fácil trabalhar com essa opção no modo de Classificação de Slides (Fi¬ gura 4,26), Para trabalhar nessa opção, vá até os botões do modo de trabalho, que ficam no canto inferior esquerdo, e escolha a opção do meio,
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dpliçadã Na aba Animações existe uma série de efeitos diferentes. Cli¬ que do lado direito nas selas que aparecerão novos efeitos na lisla (Figura 4.28), Lcmbrc-sc dc que esses efeitos serão aplicados quando aquele slide surgir na apresentarão. O efeito será aplica¬ do automaticamente assim que você clicar nele. Para deixar al¬ gum slide sem efeito nenhum, clique na primeira opção, chamada Sem Transição.
F igura 4,28 Aba a n i ma çõM. Aprçíçntaçao ae Slides
Arwnaçõts
Revisão
Exibição
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Preste bem atenção na estrelinha que fica abaixo, do lado esquerdo de cada slide. Assim que você aplica algum efeito no slide, ele fica marcado com ela. Para visualizar o efeito nova¬ mente, é sò clicar nela com o botão esquerdo (Figura 4.29).
Figura 4,29 Ap icar efeitos nos slides.
Som de Transição:
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Avançar Slide
V AO Clicar com 0 Mouse
Aut o m at ií a m e nta Apo 5 : 00:00
No entanto, os efeitos de transição não se limitam apenas aos aspectos visuais. Você pode também escolher sons para a transição de cada slide na opção Som de Transição (Figura 4.30). Existem alguns sons próprios do programa, mas você pode escolher algum arquivo de áudio salvo em seu computa¬ do! para fazer esse efeito. Para isso, é só escolher a opção Ou¬ tro Som... e ímediatamente se abrirá um caixa de diálogo para que você encontre o arquivo de áudio.
Apresentações g-áficas: o Microsoft
Figura 4.30 Som de Iransição.
[Sem som]
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Avançar Slide
[Sem som]
[Interromper som anterior] Aplausos Bomba Brisa Caixa registradora
Camera Chicotada Clique
Empurrão Explosão Laser Máquina de escrever Marteío
Moeda Seta
Sinos Sucção Tambor
Vento Voltagem
Outro som...
Repetir ate Próximo Som
Outra forma de edição importante na transição de slides é indi¬ cando a veiocidade com que o efeito será mostrado. Na opção Velocidade da Transição (Figura 4.31), você pode escolher entre Lenta, Média e Rápida. Figura 4.31 Velocidade da Transição.
Velocidade da Transição: Média Aplicar a Todos
Lenta Media Rapida
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lnfixnrtàtir.a aplicai
Já a transição do slides podo sor comandada de duas fornias. A primeira é marcando a opção para que o avanço de slide ocorra ape¬ nas após um dique seu com o mouse. Essa opção é interessante, pois permite que você fale livremente, responda as perguntas c avance só quando o tópico estiver esgotado. Sc sua apresentação, no entanto, for rnais visual, você pode marcar um tempo para que os slides avancem automaticamente. E, se assim o quiser, você deve indicar o tempo de transição entre o slide atual e o próximo. Veja a Figura 4.32. Figura 4.32 Avançar S
Avançar Slide J Ao Gicar com o Mouse
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Automaticamente Apóí: 00:15
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Inserção de objetos e impressão de slides Inserindo objetos As apresentações gráficas do PowerPoint, como já dissemos, são mnltiiuídía. Dessa forma, o programa dispõe de recursos para que você insira diversos objetos diferentes em seus slides. Vamos aprender eomo! Você vai trabalhar com a aba Inserir. A primeira coisa é apren¬ der a Inserir Objetos do Clip-art (Figura 4.33). O Clip-art é uma coleção dc objetos gráficos c sonoros do Windows que fica a sua disposição para que você use em seus diferentes aplicativos. Para inserir esses objetos, é muito simples. Em primeiro lugar, dique no ícone Clip-art, que está na caixa ilustrações, Figura 4.33 Inserir Clip-arc. Início
Inserir
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Design
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Forma* SmartArt Gráfico
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Apresentações góticas: o Microsoft
Em seguida, vocè pode observar que se abrirá uma caixa de diᬠlogo do lado direito da tela. Nessa caixa, você pode pesquisar de que tipo de imagens precisa, e o programa Jhe mostrará as opções, Hm nosso exemplo, procuramos pela palavra "casa” (Figura 4,34J, Figura 4.34 Pesquisa de Clip-cU. Chp-art Pnocurar por:
casa
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Pesquisar em;
Coleções setedonadas
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Os resultados devem ser;
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Clip-arts no Office QnJine Dicas para locabiar dipes
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Irvormâtir.a
apliçadã Existem alguns layouts de slides que já possuem uma caixa específica para a inserção de objetos (Figura 4.35), Basta você dicar no ícone que quiser e a caixa de diálogo se abrirá para você. Figura 4.3S Layouts de slide tom opção de inserção de objetos.
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A seguir (Figura 4.36), você pode ver um exemplo dc como ficou a casa que escolhemos na galeria do Clip-art para ilustrar nosso exemplo, F igura 4.38 Lxermplo do Cl i p-a rt e5col hido.
Exemplo Clip-art
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Apresentações góticas: o Microsof;
PowerPointÿ Íl39
Para inseriryígiinzs do arquivo do seu computador, o processo é bem parecido. Faça o mesmo caminho anterior, mas, dessa vez, clique no ícone Imagem (Figura 4,37). Imediatamente se abrirá uma caixa de diálogo para que voce encontre a imagem que deseja em meio aos seus arquivos,
U Fique atento Uma dica é que você sempre mantenha em seu computador uma pasta bem organizada de imagens interessantes encontradas na internet. Em algum momento você
pode precisar delas.
Figura 4.37 Inserir Imagem. inserir Imagem 1_J k
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A seguir (Figura 4.38), vocc pode ver o exemplo dc como ficou nosso slide com uma imagem do arquivo.
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Figura 4.38 Slide com afigura inserida.
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Dentro da inserção de imagens do arquivo, n PowerPoint per¬ mite também que você insira GIFs, que são arquivos de imagens que funcionam como animações curtas, de poucos segundos. Essa é uma opção muito interessante para animações simples em sua apresentação. Mas, sc você quiser algo maís extenso c dinâmico, pode tam¬ bém Inserir clipes de mídia (Figura 4.39), ou seja, vídeos. O ícone para inserção de videos fica ao íado do icone do Clip-art e pode ser encontrado somente na caixa de opções dentro do slide, em layouts que permitem inserção de objetos. Figura 4.39 inserir d;pe de mídia
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Inserir clipe de mídia
Apresentações góticas: o Microsoft
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Assim que você clicar no ícone, uma caixa dc diálogo se abrirá para que você escolha o arquivo no seu computador. Dando o '‘ok’S o programa perguntará se você deseja que o vídeo sc inicie automaticamente, ou seja, assim que o slide surgir na apresentação, ou somente quando você cli car sobre ele (Figura 4.40). Figura 4.40 Opções de inicialização do clipe.
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Microsoft Office PowerPoint
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Como você deseja que o filme seja iniciado na apresentaçlo de slides?
Mostrar Ajuda >>
Automata camente
Quando Clicado
Fique atento Inserir vídeos em sua apresentação pods aumentar considerávelmente o ta* manho do arquiva
Se você quiser
gráficos no PowerPoint, lambém é possivel! Você deve fazer o mesmo caminho que fez para inserir o Clip-art e as imagens do arquivo. Assim que você clícar no ícone Gráfico, aparecerá uma caixa de diálogo com as opções, exatamente como as do Excel (Figura 4.41).
142
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Figura 4,41 Inserir gráfico. Inserir Gráfico i
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Assim que você escolher e dicar em “ok”, a tela vai se dividir, mas não se assusle. Vai aparecer ao lado uma tabela modelo do Excel para que você preencha os dados que comporão seu gráfico (Figura 4.42). Para operar essa tabela, os comandos são exatamente os mesmos que você aprendeu na Unidade 2. Figura 4,42 inserindo dados para compor un gráfeo. J*-
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Apresentações g 'áticas: o Microsoft
Imprimindo slides Se você pensa que o PowerPoint serve apenas para apresenta¬ ções utilizando um projetor ou a teia de um computador, se enga¬ nou. Você também pode imprimir slides. Essa c uma opção muito Útil, por exemplo, caso alguns professores seus enviem os slides utilizados em aula para que você estude. Se você achar mais prᬠtico, pode imprimir esses slides. 0 procedimento de impressão é muito parecido com o que você já conhccc, sobretudo no Word. Não sc esqueça dc visualizar a impressão antes dc imprimir, ok? Você pode escolher se vai querer imprimir todos os slides do arquivo, só o slide atual ou alguns slides do arquivo. É só marcar a opção que deseja na caixa intervalo de impressão (Figura 4,43), Figura 4.43 Irrtetvalo de rmpre-ssão.
Iritervab de impressão
® Tudo
O Slide atua!
OSStéeí: Insra os números e/ou os intervalos de slides, Por exemplo, i;3; 5-12
O que existe dc novo na impressão dc slides do PowerPoint ê que você pode imprimi-los de diversas formas. Quando você elicar na opção Imprimir, uma caixa de diálogo se abrirá. Fique aten¬ to para a opção Imprimir no canto inferior esquerdo da caixa (Figura 4,44). Figura 4.44 Gpções de impressão.
Imprimir:
Folhetos Slides
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Anotações =st'jtLra de
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Informática aplicada
Se voce selecionar impriinir:
será impresso um slide por página, Anotações - serào impressos os slides com as devidas anota¬ ções que você fez na caixa específica para isso. Estrutura de tópicos scrâ impressa a estrutura de tópicos que aparece na aba tópicos, do lado esquerdo da área de trabalho. Folheto - os slides serào impressos em miniaturas, vários por folha. Hles podem ficar na horizontal e na vertical, e aparece¬ rão no máximo tiove slides por folha (Figura 4.45), Slides
Figura 4.45 Opção de impressão folhetos.
Folhetos Slides por paginai 9 v Ordem:
OferâontalJ Overt.cd
[M3 rarsisi nrcpi
Ajustar ao tamanho do papel
0 Adicionar guadro ao redor dos siides 1
Imprimir
slides octitos
I~1AI ta cuahdade
I Imprimir comentámos e marcação ã tinta
Exercícios de fixação 1.
Explique wm suas próprias palavras como
podemos criar um novo arquivo do
.
PowerPoint.
2
Como salvamos um arquivo no PowerPoint?
3.
Explique salvar um anqu-vo em formato de ima gem ou como PDE
4.
Como acrescentar um novo slide a sua apresentação?
5. 6, 7,
0 PowerPoint permite que você atere a or¬ dem dos slides. Explique como. 0 que é a janela de tópicos? Como utillzé-ta? Explique o qu e é o Sl i de Mestre. Com o e q ua I a importância de utilizá-io?
8.
O que sãc os modelos do PowerPoint e para
9.
que eles servem? Como podemos salvar um modelo?
como funciona o modelo de classi¬ ficação de slides. 11.0 que são efeitos de transição? Qua?s as op¬ ções e como inseri-las? 12. Você criou uma apresentação e deseja que o 10, Descreva
slide passe para o próximo a cada 10 segun¬
dos. Como você fará isso? O que são objetos do Clip-art? Como inseri¬ dos em uma apresentação? 14, Suponhamos que voce tenha uma foto salva no seu computado* e quer inserí-la em uma apresentação. Como você pode fazer isso? 15. Explique com suas próprias palavras como po¬ 13,
demos trabalhar com gráficos no PowerPoint. 16,
Quais as diferentes opções de impressão no PowerPoint? Explique cada uma delas,
Apresentações góticas: o Microsoft
PowerPointÿ
Panorama Dicas de PowerPoint para melhorar suas apresentações Pense em suã última apresentação de negócios, Você estava com pressa para concluí-la dentro do tempo
estabelecido? Você conseguiu transmitir a sua mensa¬ gem sem ler nos slides palavra por palavra? Seu públi¬ co estava vidrado em vocè ou prestes a dormir? No mundo dos negócios, em que as apresenta¬ ções são a forma ma is popular de comunicação em grupo, uma apresentação cuidadosa men te elaborada no Microsoft* PowerPoint pode sera di¬
de qualquer apresentação é fornecer conteúdo para o público, Mas, principalmente na arte do Po¬ werPoint o menos sempre é ma is. Tente aplicar essas dicas de desenvolvimento de conteúdo para deixar sua mensagem bem direta, Sempre que possíve’, evite modelos prê-elabora-
ferença entre o sucesso e uma briga. A seguir, há
dos. Os modelos podem fazer você sentir como se precisasse preencher os slides com os espaços fornecidos. Em vez disso, pense na mensagem principal de cada slide e desenvolva-os desde o
algumas dicas que farão sua apresentação ficar
hfcio para transmitir a mensagem.
mais impressionante e ma is objetiva.
Organize sua apresentação Organização é a chave para qualquer projeto de ne¬ gócios, mas especialmente ao elaborar uma- apresen¬ tação no PowerPoint, Afinal, casa limpa, mente limpa, Eis algumas dicas para estruturar um PPT organizado.
# Antes de começar, planeje sua apresentação, esquematizando a estrutura ou os assuntas em um rascunho.
0 Assim que organizar 0 fluxo, construa a estru¬ tura da sua apresentação, dividindo os assuntos em capítulos e separando cada capítulo com um slide de transição limpo e correta¬ mente intitulado,
8 Os slides de resumo podem ser uma ótima ma¬ neira de reve r a gra nde quantidade de assu ntos e imagens, mas use os com moderação. Pense nos pontos da apresentação que você deseja que o
público compare ou chegue a uma conclusão; os slides de resumo podem ser uma maneira in¬
teligente de facilitar a tomada de decisões.
0 Limite o texto. Não há necessidade de escrever sentenças ou parágrafos completos em um slide. Use palavras- chave e concentre se em usar ver¬ bos de ação e palavras de destaque, 5e você acabar tendo de colocar negrito, sublinhado ou itálico no conteúdo para dar ênfase, você sim¬ plesmente se excedeu na quantidade de texto, Use gráficos ou imagens com moderação. Re¬ cursos visuais em excesso no slide? confundem 0 público e fazem com que eles se concentrem em decifrar as imagens em vez de se concen¬ trarem no que você está dizendo, Umiteouelirnineousodeariimações. Cia ro, das podem ser legais e consolidar muitas informa¬ ções em um único slide, mas podem fazer sua audiência se concentrar na ação da teta em vez de se concentrar no que você está dizendo. Mostrar e explicar
Agora que os slides foram elaborados, volte e pense
poderia enxugar sua apresentação ainda ma is. Cada apresentação verdadeiramente
em como você
bem-sucedida de PowerPoint consiste no equilíbrio
Elaborar slides limpos
entre 0 que você di2 e o que você mostra. Use essas
Após ter estruturado a apresentação, á hora de
dicas para encontrara combinação ideal entre mos¬ trar e explicar,
desenvolvê-ij. Lembre-se; 0 ponto
principal
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Informática aplicada
•
verá contar a história com suas próprias palavras,
Interessante sobre oma nova empresa se transfor¬ ma ein algo rhato. Quando o palestrante enfim conclui o que tinha a dizer e pede que as luzes vol¬ tem a ser ligadas, a única coisa de que você lembra é que quase caiu dormindo. A seguir, você verá aigumas dicas úteis para aprovei¬ tar ao máximo uma aprese nação em PowerPoint
De-*e os slides curtos e claros; seu público deve
1. Apresentação primeiro, PowerPoint
entender o assunto de cada slide err. três se¬
segundo O' maior erro que as pessoas cometem ao criar uma apresentação em PowerPoint é que fazem dela o foco da apresentação. Q foco deveria ser a pessoa que está fazendo a apresentação e os argumentos que ela tem a expor. O PowerPoint deve oferecer
:-rnja que você fará a apresentação sem nenhum
slide. Como vooê ajustaria sua narração para com¬ pensar? Agora, comece adicionando somente os slides que ajudam você a destacar, e não repetir, os pontos que você faiará em voz a!la.
•
Nunca leia diretamerte os slides; sua narração de¬
gundos. Se isso não tor possível, há conteuoo
em excesso. Use as notas do orador na parte inferior de cada slide usando a ferramenta de acionamen¬ to acma da barra de rolagem horizontal (ou acesse e adaote as notas abrindo a tela de visualização Anomçdes). Isso permitirá que você organize seus pensamentos e que você os veja na tela do apresentador, mas eles não serão exibidos para o público no projetor ou segundo monitor,
•
Ccrte slides e seja flexível com sua narração.Kão se pode excluir slides às pressas, mas é possível estender ou encurtar seu diálogo para se manter dentro do tempo estabelecido.
•
Por fim, o Microsoft PowerPoint é uma ferra¬
de comunicação incrivelmente útil, mas somente se você utilizá-la para enriquecer sua apresentação, e não sobrecarregá-la de infor¬ mações. Se existe uma regra-chave que se deve ter em mente, ela ê: menos é ma is. Mantenha sua apresentação vi suaimente curta e inteligente,e você será surpreendido pela maneira como os roncos se transformarão em aplausos. Poore; HP Brasil (2D13); menta
Introdução a dicas para apresentações em PowerPoint Todos nós já passamos por issoi uma reunião sem fim, Algo que começou como uma apresentação
informações adicionais, por exemplo, gráficos sim¬ ples e coloridos, mas jamais deve sera principal fon¬ te de informação. A pior coisa que alguém pode fazer
é uma apresentação na qual lê o que o slide do Po¬ werPoint contém. Se toda a informação é o que está na tela, não é preciso que alguém faça a apresenta¬
ção [Fonte: Business Training Direct (em inglês)].
2. Conte uma história O objetivo de qualquer apresentação é convencer uma audiência de uma ideia. Pode ser uma pro¬ posta de investimento em uma nova empresa, um plano para reorganizar um negócio ou uma pro¬ posta para um projeto de pesquisa
científica. Para que a audiência compreenda a apresentação em nível intelectual e emocional, é preciso lhe contar uma narrativa coesa - uma história. A audiência precisa saber detrás coisas;
9 Onde estamos agora.
9 Aor d e d eseja mos chega r. Como avança remos até lá. Os slides de PowerPoint deveriam ser usados para
comunicar essas três simples ideias. Isso funciona melhor por meio de declarações simples em texto,
Imagens egráficos.
Apresentações aÿficas: o Microsoft
3. Não escreva, mostre O processo de aprendizado do ser humano é alta
E muito ma is fácil para
PowerPointÿ
de apoio. Os 10 slides oferecem fortes indicações visuais á plateia e reforçam a mensagem que Ka¬
o cérebro
wasaki está comunicando. E como a audiência
lembrar de urra imagem forte e única do que de
sabe que só haverá 10 slides (e 10 pontos essen¬ ciais durante a apresentação), também sabe quan¬ do a palestra está chegando ao fim. O que nos
mente
visual.
uma série de fatos e números, O PowerPoint é'um
programa ótimo para criar dezenas de tipos diferc ntos de La belas e gráficos. Lembre- se do que, quanto mais simples e maior o gráfico, melhor. Por exemplo, se você deseja reforçar a ideia de que computadores como o Windows dominam o mer¬ cado de computadores domésticos, mostre um gráfico de pizza com uma grande porção colorida em vermelho e o termo “PC'. Não importa quantas estatísticas sua mensagem contenha, essa ima¬ gem levará a mensagem ao usuário ma is rápido e persistirá ma is na memória da audiência, 4. A regra dos 10 Guy Kawasaki
antigo 'divulgador-chefe* da Ap¬ ple, especialista em capita! para empreendimentos -
e palestrante profissional - criou a famosa 'Regra dos 10 de Kawasaki", em que ele emprega apenas 10 slides durante uma aonesentaçãc de Power¬
Point e, frequentemente,em forma de uma lis- a de
ma is’ Esses 10 si ides geralmente consistem em uma simples sentença ou frase e em uma imagem
conduza dica fnal.
5. Apresentação curta Kinguém jamais se queixou porter assistido a uma apresentação de PowerPoint curta demais, Assim
que o público se entedia e deixa de prestar ate nção, a pa lestra pendeu sua eficácia. O públ ico não só deixa
de processar informações nova, como começa a se sentir incomodado por estar perdendo tempo com a palestra. Kawasaki, por exemplo, acredita que a apresentação de PowerPoint ideal não deve durar mais de 70 minutos, Fonte. Ross (2014). Atividade
Para fixar bem e colocar em prática tudo aquilo que você aprendeu nesta unidade, vamos fazer um exer¬ cício. Crie uma apresentação sobre ela aplicando a "Regra dos 10 de Kawasaki' juntamente às outras dicas presentes nos textos,
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Irvfjrmârir.a
aplicada
Recapitulando / Você viu que o PowerPoint oferece modelos pré-formatadosde slides. Assim, mesmo que você não os utilize tal qual são oferecidos, eles são importan¬ tes sugestões e referências para que você comece a
c meçamos nossa úftlma unidade apresen¬ tando a você a teia principal do Power¬ Point, VocÊ conheceu a barra de títulos, a barra de menus* a barra de status, os botòes do modoTrabalho, a área de trabalho, a área de anota¬
configurar uma apresentação.
ções e a janela de slides e tópicos.
Chegando á configuração de slides, você viu que tra¬
Passando para as operações básicas, você apren¬ deu a criar e salvar um arquivo. Aprendeu que pode salvar os slides em formato de imagem ou PDF, uma opção muito útil.
balhar no modelo de classificação de slides é una ai
C
ternativa interessante. Em seguida, você aprendeu a
formatar os efeitos de tra nsiçâo entre um slide e outro. Na reta final da formatação de apresentações, você
Em seguida, você aprendeu como utilizar a janela
aprendeu a inserir objetos. Agora você já sabe
de tópicos. Entendeu que, para a melhor utilização
corno Incrementar sua apresentação com objeLos
do PowerPoint, <5 importante alternar entre sous diferentes modelos de visualização da apresenta¬ ção que está sendo criada, VOCê também entendeu a importância e a praticidade de trabalhar com o Slide Mestre, Como ele, você é capaz de economizar bastante tempo e trabalho, Sem deixar a bola cair, passamos para os modelos,
do clip-art, com figuras do arquivo, com gifs, com
dipes de mídia e com gráficos. Para fechar o assunto, você aprendeu que existem
diferentes opções de impressão no PowerPoint. Você agora sabe que pode imprimir -slide, por slide, só as anotações, somente a estrutura de tópicos ou sua apresentação em folheto.
REFERÊNCIAS
CAPRON, H. L.; JHONSON, J. A. Introdução à Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004,
informática. São
líAUTSOT, Oliver, Dicas para usar melhor o Word 2007, Tecmundo 7 jan. 2009, Disponível em: . Acesso em: 18 fev. j
2014,
IIP BRASIL, Dicas dc PowerPoint para melhorar suas apresenta¬ ções, abr. 2013, Disponível em: . Acesso em: 18 fev. 2014.
JUNIOR, Cícero Caiçara; PARIS, Wandcrson Stacl, internet e aplicativos. Curitiba: IBPEX, 2007.
Informática,
MACIEL, Camila, Quase 81 milhões de pessoas e 40% das resi¬ dências acessam a Internet no Brasil. Tribuna da Bahia, 20 jun. 2013. Disponível em: . Acesso em: 18 fev. 2014, PBTRACIOLI, Fernando. Cinco atalhos de teclado para o uso do mouse no Excel. PC World\ 31 jul. 2008. Disponível cm: . Acesso em; 18 fev. 2014, ROOS, Dawe. Dicas para apresentações em PowerPoint. Como tudo funciona, Disponível cm: . Acesso em: 18 fev. 2014,
INFORMÁTICA APLICADA Organizador Belmiro N. João Baseados na premissa de que o ensino atual exige um pro¬ cesso flexível de construção do saber, os livros que compõem a Bibliografia Universitária Pearson são concisos sem serem rasos e simples sem serem simplistas. Para tanto, eles apre¬ sentam os principais conceitos dos temas propostos em uma estrutura didática única, com linguagem dialógrca, diagramação diferenciada e hipertextos, entre outros elementos.
Em Informática aplicada, isso não é diferente. Nele, tópicos como era da computação, planilhas eletrónicas e apresentações gráficas - que, dependendo da abordagem, podem parecer complicados - são apresentados de um ponto de vista inusitado que, ao mostrar como as coisas funcionam na prática, possibi¬ lita ao leitor um processo intensivo (e real) de aprendizagem.
ISBN 97S-S5-430-Q5A5-4
9 7 B 8 5 4 3 005454