MANUAL DOUTOR-IE INJEÇÃO ELETRÔNICA - TESTES E LOCALIZAÇÕES DE COMPONENTES - MAGNETI MARELLI IAW 4AFB FLEX ) 8 9 . 9 s 1 o / 0 d 1 a 6 v r 9 e i s e e r l ( s o s i t i a r e r o i t u d A s s o o s t o i d e r o i T D . s ® o a d i v i t e o L m a t o e u m r A a o i f n g o o l c o s n a c e d i T b i i e o r r p t o o ã u o s D o ã © ç t a z h g i l i a r y i p c r o e C . m r o b c . e m o o c t . n i e e r o m a t u h l o i d t r . a w p w m w o e c t , i o s ã l o ç e i u p b i r u o t s 0 i d 1 , o 0 ã 0 ç 8 u 3 d 2 o r 3 p ) e R 8 4 . ( e e i r n o o f t u l o o D e p e a n t i l n n e O l u d a v u i t a r o f m a o i t p u ó A c a a i e d i é c p n o u l c n i e c D n . E o a s d u e e t n d a r a g ç e n e t c n l i i e e t r d a o p t a é t r a n n o i g c á o p e a t s E
ELETROVÁLVULA ELETROVÁL VULA DO CÂNISTER C ÂNISTER - CANP
INFORMAÇÕES RESUMIDAS
Teste da Resistência elétrica Com o conector da eletroválvula desconectado, medir a resistência entre os seus dois terminais (lado do componente). A resistência medida deve estar entre 19,0 e 23,0 ohms.
INFORMAÇÕES DETALHADAS LOCALIZAÇÃO
O canister está localizado na parte interna do pára-lamas dianteiro direito. Sua eletroválvula está localizada próxima ao coletor de admissão e do sensor MAP/ACT
PARTE
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2
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MANUAL DOUTOR-IE INJEÇÃO ELETRÔNICA - TESTES E LOCALIZAÇÕES DE COMPONENTES - MAGNETI MARELLI IAW 4AFB FLEX ) 8 9 . 9 s 1 o / 0 d 1 a 6 v r 9 e i s e e r l ( s o s i t i a r e r o i t u d A s s o o s t o i d e r o i T D . s ® o a d i v i t e o L m a t o e u m r A a o i f n g o o l c o s n a c e d i T b i i e o r r p t o o ã u o s D o ã © ç t a z h g i l i a r y i p c r o e C . m r o b c . e m o o c t . n i e e r o m a t u h l o i d t r . a w p w m w o e c t , i o s ã l o ç e i u p b i r u o t s 0 i d 1 , o 0 ã 0 ç 8 u 3 d 2 o r 3 p ) e R 8 4 . ( e e i r n o o f t u l o o D e p e a n t i l n n e O l u d a v u i t a r o f m a o i t p u ó A c a a i e d i é c p n o u l c n i e c D n . E o a s d u e e t n d a r a g ç e n e t c n l i i e e t r d a o p t a é t r a n n o i g c á o p e a t s E
ELETROVÁLVULA ELETROVÁL VULA DO CÂNISTER C ÂNISTER - CANP
PARTE
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PARTE
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ANÁLISE
1 - Visual: Observe a existência de mau contato no conector da eletroválvula bem como a integridade de seu chicote. 2 - Testes de estanqueidade 2.1 - Desconectar o conector elétrico da válvula do cânister. 2.2 - Desconectar a mangueira da válvula que vai para o coletor de admissão. 2.3 - Conectar à válvula uma bomba de vácuo e aplicar um vácuo de 500 mmHg (vide figura acima). 2.4 - A pressão não deve baixar por pelo menos 30 segundos (deve ser apresentada estanqueidade). 3 - Teste da Resistência elétrica 2.1 - Com conector da eletroválvula desconectado, medir a resistência entre os seus dois terminais (lado do componente). A resistência medida deve estar entre 19,0 e 23,0 ohms. TESTE DE ALIMENTAÇÃO 4- Teste de Alimentação positiva POSITIVA 4.1 - Com o conector elétrico da válvula do cânister ainda desconectado, conectar uma lâmpada de teste (de 12 volts e 21 watts) entre o terminal 01 do conector (lado do chicote) e a massa (vide figura ao lado); Conectar 4.2 - Ligar a ignição sem dar partida; 1 2 à massa 4.3 - Ao ser ligada a ignição, a lâmpada deve acender com perfeita nitidez. Lâmpada de teste 12V e 21W
TESTE DO SINAL
1
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Lâmpada de teste 12V e 5W
5 - Teste do sinal (pulsos) de controle 5.1 - Com o conector da eletroválvula do cânister desconectado, conectar uma lâmpada de teste (de 12 volts e 5 watts) entre os 2 terminais do conector (lado do chicote - vide figura ao lado); 5.2 - Dar partida no motor e deixar o motor aquecer até acionar a ventoinha; 5.3 - Andar com o veículo em 1ª marcha sob regime de carga (em uma subida) e com rotação em aproximadamente 2000 rpm; 5.4 - Em alguns instantes (quando se força o motor) a lâmpada deve piscar rapidamente.
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ELETROVÁLVULA ELETROVÁL VULA DO CÂNISTER C ÂNISTER - CANP
PARTE
PARTE
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1
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ANÁLISE
1 - Visual: Observe a existência de mau contato no conector da eletroválvula bem como a integridade de seu chicote. 2 - Testes de estanqueidade 2.1 - Desconectar o conector elétrico da válvula do cânister. 2.2 - Desconectar a mangueira da válvula que vai para o coletor de admissão. 2.3 - Conectar à válvula uma bomba de vácuo e aplicar um vácuo de 500 mmHg (vide figura acima). 2.4 - A pressão não deve baixar por pelo menos 30 segundos (deve ser apresentada estanqueidade). 3 - Teste da Resistência elétrica 2.1 - Com conector da eletroválvula desconectado, medir a resistência entre os seus dois terminais (lado do componente). A resistência medida deve estar entre 19,0 e 23,0 ohms. TESTE DE ALIMENTAÇÃO 4- Teste de Alimentação positiva POSITIVA 4.1 - Com o conector elétrico da válvula do cânister ainda desconectado, conectar uma lâmpada de teste (de 12 volts e 21 watts) entre o terminal 01 do conector (lado do chicote) e a massa (vide figura ao lado); Conectar 4.2 - Ligar a ignição sem dar partida; 1 2 à massa 4.3 - Ao ser ligada a ignição, a lâmpada deve acender com perfeita nitidez. Lâmpada de teste 12V e 21W
TESTE DO SINAL
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Lâmpada de teste 12V e 5W
5 - Teste do sinal (pulsos) de controle 5.1 - Com o conector da eletroválvula do cânister desconectado, conectar uma lâmpada de teste (de 12 volts e 5 watts) entre os 2 terminais do conector (lado do chicote - vide figura ao lado); 5.2 - Dar partida no motor e deixar o motor aquecer até acionar a ventoinha; 5.3 - Andar com o veículo em 1ª marcha sob regime de carga (em uma subida) e com rotação em aproximadamente 2000 rpm; 5.4 - Em alguns instantes (quando se força o motor) a lâmpada deve piscar rapidamente.
MANUAL DOUTOR-IE INJEÇÃO ELETRÔNICA - TESTES E LOCALIZAÇÕES DE COMPONENTES - MAGNETI MARELLI IAW 4AFB FLEX ) 8 9 . 9 s 1 o / 0 d 1 a 6 v r 9 e i s e e r l ( s o s i t i a r e r o i t u d A s s o o s t o i d e r o i T D . s ® o a d i v i t e o L m a t o e u m r A a o i f n g o o l c o s n a c e d i T b i i e o r r p t o o ã u o s D o ã © ç t a z h g i l i a r y i p c r o e C . m r o b c . e m o o c t . n i e e r o m a t u h l o i d t r . a w p w m w o e c t , i o s ã l o ç e i u p b i r u o t s 0 i d 1 , o 0 ã 0 ç 8 u 3 d 2 o r 3 p ) e R 8 4 . ( e e i r n o o f t u l o o D e p e a n t i l n n e O l u d a v u i t a r o f m a o i t p u ó A c a a i e d i é c p n o u l c n i e c D n . E o a s d u e e t n d a r a g ç e n e t c n l i i e e t r d a o p t a é t r a n n o i g c á o p e a t s E
ELETROVÁLVULA ELETROVÁL VULA DO CÂNISTER C ÂNISTER - CANP
PARTE
PARTE
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3
CONCLUSÕES 1 - Caso não seja observada a estanqueidade da eletroválvula do cânister (conforme o tópico 2 do item análise) substitua a eletroválvula do canister. 2 - Caso a estanqueidade esteja OK, mas não seja verificada a correta resistência elétrica da eletroválvula do cânister (conforme o tópico 3 do item análise), substitua a eletroválvula do canister. 3 - Caso a estanqueidade e a resistência da eletroválvula OK, mas não seja verificada a alimentação positiva (conforme o tópico 4 do item análise), verifique a integridade do fio conectado entre o terminal 1 do conector da eletroválvulta e o terminal 87 do relé principal, interrupções no chicote, curto-circuito com a massa e curtocircuito com outros componentes (vide diagrama elétrico). Se tudo estiver OK e o problema persistir, efetue o teste do relé principal. 4 - Caso a estanqueidade, resistência elétrica e a alimentação positiva estejam OK, mas os pulsos de controle não sejam verificados (conforme o tópico 5 do item análise), verifique a existência de mau contato nos conectores da eletroválvula e da UCE, interrupções no chicote, curto-circuito com a massa e curto-circuito com outros componentes (vide diagrama elétrico). Se tudo estiver OK e a falta de pulsos persistir, faça o teste de alimentação da UCE. Se a alimentação da UCE estiver OK e o problema ainda persistir, substitua a UCE. CONECTOR ELÉTRICO
1
2
1 - Alimentação positiva da eletroválvula do cânister (fio laranja e branco) - Vem do terminal 87 do relé principal. 2 - Sinal de controle da eletroválvula do cânister (fio rosa e branco) Vem do terminal 52 do conector A da UCE.
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MOTOR DE PASSOS - IAC
PARTE
PARTE
PARTE
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3
INFORMAÇÕES RESUMIDAS
Teste da Resistência das bobinas - Com o conector da eletroválvula desconectado, medir a resistência entre os pinos 1 e 4 e entre os pinos 2 e 3 (lado do componente). - A resistência medida entre os pinos 1 e 4 deve estar entre 50 e 56 ohms. - A resistência medida entre os pinos 2 e 3 deve estar entre 50 e 56 ohms. Teste do sinal (pulsos) de controle - Conectar o analisador de polaridade em cada um dos fios (em um de cada vez) ligados aos terminais do motor de passos (vide figura na página seguinte). Com o motor em marcha lenta os LEDs do analisador de polaridade deverão piscar alternadamente em baixa freqüência (quando a marcha lenta está estável os LEDs quase não piscam).
INFORMAÇÕES DETALHADAS LOCALIZAÇÃO
No Corpo de Borboleta
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MOTOR DE PASSOS - IAC
PARTE
PARTE
PARTE
1
2
3
ANÁLISE
53,0
1 - Visual: Observe a existência de mau contato no conector do motor de passos bem como a integridade de seu chicote.
53,0
2 - Teste da Resistência das bobinas 2.1 - Desconectar o conector elétrico do IAC; 2.2 - Medir a resistência elétrica entre os pinos 1 e 4 (lado do componente); 2.3 - A resistência deve ser de 50,0 a 56,0 ohms; 2.4 - Medir a resistência elétrica entre os pinos 2 e 3 (lado do componente); 2.5 - A resistência deve ser de 50,0 a 56,0 ohms (vide figura ao lado).
Motor de Passos
Motor de Passos
IMAGEM ILUSTRATIVA
3 - Teste do sinal (pulsos) de controle 3.1 - Reconectar o conector elétrico do IAC; 3.2 - Dar partida no motor; 3.3 - Conectar o analisador de polaridade em cada um dos fios (em um de cada vez) ligados aos terminais do motor de passos (vide figura na página seguinte); 3.4 - Com o motor em marcha lenta, os LEDs do analisador de polaridade deverão piscar alternadamente em baixa freqüência. Quando a marcha lenta está estável os LEDs quase não piscam; 3.5 - Durante as acelerações e desacelerações os LEDs deverão piscar alternadamente em uma freqüência alta.
IMAGEM ILUSTRATIVA
CONCLUSÕES
Teste do motor de passos - Caso não seja verificada a correta resistência elétrica em pelo menos uma das bobinas, medida conforme explicado anteriormente no tópico 2 do item análise, substitua o motor de passos. - Caso o motor de passos não esteja recebendo os pulsos de controle (conforme exposto no tópico 3 do item análise), verifique a existência de mau contato nos conectores do motor de passos e da UCE, interrupções no chicote, curto-circuito com a massa e curto-circuito com outros componentes (vide diagrama elétrico). Se tudo estiver OK e a falta de pulsos persistir, faça o teste de alimentação da UCE. Se a alimentação da UCE estiver OK e o problema ainda persistir, substitua a UCE.
MANUAL DOUTOR-IE INJEÇÃO ELETRÔNICA - TESTES E LOCALIZAÇÕES DE COMPONENTES - MAGNETI MARELLI IAW 4AFB FLEX ) 8 9 . 9 s 1 o / 0 d 1 a 6 v r 9 e i s e e r l ( s o s i t i a r e r o i t u d A s s o o s t o i d e r o i T D . s ® o a d i v i t e o L m a t o e u m r A a o i f n g o o l c o s n a c e d i T b i i e o r r p t o o ã u o s D o ã © ç t a z h g i l i a r y i p c r o e C . m r o b c . e m o o c t . n i e e r o m a t u h l o i d t r . a w p w m w o e c t , i o s ã l o ç e i u p b i r u o t s 0 i d 1 , o 0 ã 0 ç 8 u 3 d 2 o r 3 p ) e R 8 4 . ( e e i r n o o f t u l o o D e p e a n t i l n n e O l u d a v u i t a r o f m a o i t p u ó A c a a i e d i é c p n o u l c n i e c D n . E o a s d u e e t n d a r a g ç e n e t c n l i i e e t r d a o p t a é t r a n n o i g c á o p e a t s E
MOTOR DE PASSOS - IAC
PARTE
PARTE
PARTE
1
2
3
CONECTOR ELÉTRICO
4
1
1 - Controle da bobina 1 (fio cinza) - Vem do terminal 65 do conector B da UCE. 2 - Controle da bobina 2 (fio amarelo) - Vem do terminal 64 do conector B da UCE. 3 - Controle da bobina 2 (fio amarelo e vermelho) - Vem do terminal 57 do conector B da UCE. 4 - Controle da bobina 1 (fio cinza e preto) - Vem do terminal 58 do conector B da UCE.
ATENÇÃO
O Motor de passos (IAC) está sujeito a defeitos de origem mecânica, como emperramento da haste (agulha) e obstrução da sede da agulha (By Pass), por sujeira (borra, carbonização). Por isso, além dos testes descritos anteriormente é aconselhável efetuar uma limpeza e verificar se o motor de passos está atuando corretamente (vai e vem facilmente). Essa verificação pode ser efetuada com um equipamento para teste de atuadores de marcha-lenta. Aparelho para teste de funcionamento de atuadores
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TESTE DE CARGA DA BATERIA E PROCEDIMENTO DE PARTIDA AUXILIAR - 12V
Teste com o motor parado: • Sabe-se que a voltagem da bateria varia em função da sua carga. • Portanto temos: Voltagem Medida (DC)
% Carga
acima de 12,6
100%
12,4 volts
75%
12,2 volts
50%
12,0 volts
25%
12.6
• Observa-se que com voltagens menores que aproximadamente 11,50 volts VDC o motor de partida não é acionado e com voltagens menores que 10 volts VDC a UCE deixa de atuar.
Teste com o motor em marcha-lenta: • Com o motor em marcha-lenta, a voltagem da bateria deve estar entre: - 13,5 e 14,5 Volts VDC (com os consumidores* desligados); - Maior que 12,2 Volts VDC (com os consumidores* ligados). • Valores fora da faixa indicada sinalizam falha no sistema de carga (alternador, regulador de voltagem, chicote etc.) ou na própria bateria. * consumidores: farol alto, desembassador traseiro, etc.
Procedimento de partida auxiliar ("chupeta"): • Em veículos equipados com sistemas eletrônicos (Injeção eletrônica, freios ABS, sistema imobilizador etc.) devese tomar alguns cuidados no procedimento de partida auxiliar - "chupeta” Procedimento adequado: • Verificar maus contatos nos pólos positivo e negativo da bateria e nos pontos conectados à massa, no chassis e ao motor. • Instalar uma bateria carregada em paralelo* à bateria do veículo com problema. • Manter os cabos de ligação firmemente conectados. • Dar partida no motor. •Depois que o motor entrar em funcionamento mantenha a ligação paralela por alguns minutos (em torno de 5 minutos). • Desligar o motor. • Desfazer a ligação paralela.
EXEMPLO DE LIGAÇÃO PARALELA*
Bateria carregada
Cabo positivo Bateria descarregada
Ponto conectado à massa
* Ligação paralela: Positivo com positivo e negativo da bateria carregada à massa do veículo com bateria descarregada
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SENSOR DE DETONAÇÃO - KS
PARTE
PARTE
1
2
INFORMAÇÕES RESUMIDAS
Torque O torque de aperto do sensor de detonação deve estar entre 1,5 e 2,0 kgf.m (15 a 20 N.m). Teste de funcionamento Medir o sinal entre os terminais 70 (fio azul) e 56 (fio roxo) do conector B da UCE; Com um pequeno objeto metálico bater moderadamente na carcaça do sensor; Quanto maior for a freqüência das batidas maior deverá ser a tensão VAC indicada no multímetro.
INFORMAÇÕES DETALHADAS LOCALIZAÇÃO
O sensor de detonação - KS (Knock Sensor) está fixado no bloco do motor, próximo à válvula de purga do cânister.
CARACTERÍSTICAS O sensor de detonação é um cristal piezo-elétrico que gera um sinal quando capta alguma “vibração” no motor, informando a UCE à existência de detonação (batida de pino) em alguns dos cilindros. Em casos de detonação contínua, a UCE altera o mapa de avanço de ignição para eliminar o fenômeno (autoadaptação).
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SENSOR DE DETONAÇÃO - KS
PARTE
PARTE
1
2
ANÁLISE
1 - Visual: Observe a existência de mau contato no conector do sensor bem como a integridade de seu chicote. 2 - Torque O torque de aperto do sensor de detonação deve estar entre 1,5 e 2,0 kgf.m (15 a 20 N.m). 3 - Teste de funcionamento - Desconectar os conectores elétricos da UCE; - Selecionar o multímetro na função volt (VAC); - Com os conectores da UCE desconectados, medir o sina l entre os terminais 01 (fio azul) e 02 (fio roxo) do conector B da UCE; - Com um pequeno objeto metálico bater moderadamente na carcaça do sensor (figura acima); - Quanto maior for a freqüência das batidas maior deverá ser a tensão VAC indicada no multímetro. CONECTOR ELÉTRICO
1
2 40 E
E 02 F/ M
1 - Sinal do sensor (fio azul) - Vai para o terminal 70 do conector B da UCE. 2 - Sinal do sensor (fio roxo) - Vai para o terminal 56 do conector B da UCE.
ATENÇÃO
Vibrações no motor provocadas por suporte soltos (como o do ar condicionado, alternador etc.) ou desalinhamento da embreagem podem gerar sinal com a mesma freqüência de detonação confundido a UCE. Além disso, podem provocar problemas de detonação excessiva (motor “grilando”): - Taxa de compressão elevada (cabeçote rebaixado etc); - Carbonização na câmara de combustão; - Combustível de má qualidade; - Ângulo de avanço de ignição (ponto) excessivamente adiantado; - Vela de grau térmico elevado; - Mistura ar/combustível muito pobre; - Falha no reconhecimento do combustível - veículos Flex (A/F incorreto).
MANUAL DOUTOR-IE INJEÇÃO ELETRÔNICA - TESTES E LOCALIZAÇÕES DE COMPONENTES - MAGNETI MARELLI IAW 4AFB FLEX ) 8 9 . 9 s 1 o / 0 d 1 a 6 v r 9 e i s e e r l ( s o s i t i a r e r o i t u d A s s o o s t o i d e r o i T D . s ® o a d i v i t e o L m a t o e u m r A a o i f n g o o l c o s n a c e d i T b i i e o r r p t o o ã u o s D o ã © ç t a z h g i l i a r y i p c r o e C . m r o b c . e m o o c t . n i e e r o m a t u h l o i d t r . a w p w m w o e c t , i o s ã l o ç e i u p b i r u o t s 0 i d 1 , o 0 ã 0 ç 8 u 3 d 2 o r 3 p ) e R 8 4 . ( e e i r n o o f t u l o o D e p e a n t i l n n e O l u d a v u i t a r o f m a o i t p u ó A c a a i e d i é c p n o u l c n i e c D n . E o a s d u e e t n d a r a g ç e n e t c n l i i e e t r d a o p t a é t r a n n o i g c á o p e a t s E
SENSOR DE FASE HALL - CMP
PARTE
PARTE
1
2
INFORMAÇÕES RESUMIDAS
Sinal do sensor: Entre 30 e 36 Hz - em marcha lenta. Medir entre o terminal 69 da UCE e a massa, com os chicotes do sensor e da UCE conectados. O sinal também pode ser verificado com o auxílio de um analisador de polaridade conectado ao terminal 69 da UCE - com os chicotes do sensor e da UCE conectados. Durante a partida ou com o motor funcionando, devem ser observados pulsos de tensão no terminal indicado - os LEDS do analisador de polaridade devem piscar.
INFORMAÇÕES DETALHADAS LOCALIZAÇÃO
Fixado na tampa de válvulas.
CARACTERÍSTICAS
Sua informação não é vital: Nesse sistema o sinal do sensor de fase não é vital para que o motor entre em funcionamento. Sem ele o motor pega, embora apresente redução em seu desempenho.
MANUAL DOUTOR-IE INJEÇÃO ELETRÔNICA - TESTES E LOCALIZAÇÕES DE COMPONENTES - MAGNETI MARELLI IAW 4AFB FLEX ) 8 9 . 9 s 1 o / 0 d 1 a 6 v r 9 e i s e e r l ( s o s i t i a r e r o i t u d A s s o o s t o i d e r o i T D . s ® o a d i v i t e o L m a t o e u m r A a o i f n g o o l c o s n a c e d i T b i i e o r r p t o o ã u o s D o ã © ç t a z h g i l i a r y i p c r o e C . m r o b c . e m o o c t . n i e e r o m a t u h l o i d t r . a w p w m w o e c t , i o s ã l o ç e i u p b i r u o t s 0 i d 1 , o 0 ã 0 ç 8 u 3 d 2 o r 3 p ) e R 8 4 . ( e e i r n o o f t u l o o D e p e a n t i l n n e O l u d a v u i t a r o f m a o i t p u ó A c a a i e d i é c p n o u l c n i e c D n . E o a s d u e e t n d a r a g ç e n e t c n l i i e e t r d a o p t a é t r a n n o i g c á o p e a t s E
SENSOR DE FASE HALL - CMP
PARTE
PARTE
1
2
ATENÇÃO
Efetuar os testes obedecendo a sequência, conforme proposto a seguir. Antes, efetuar o teste de carga da bateria. ANÁLISE SINAL DO SENSOR CMP 5V DC
E C U A D B R O T C E N O C
54 69 68
Visual: Observe a existência de mau contato em seus conectores, bem como a integridade de seu chicote. 1 2 3
BR RS PR
Sinal do sensor: Entre 30 e 36 Hz - em marcha lenta. Medir entre o terminal 69 da UCE e a massa, com os chicotes do sensor e da UCE conectados. Sensor de fase do Motor - CMP (Hall)
O sinal também pode ser verificado com o auxílio de um analisador de polaridade conectado ao terminal 69 da UCE - com os chicotes do sensor e da UCE conectados. Durante a partida ou com o motor funcionando, devem ser observados pulsos de tensão no terminal indicado - os LEDS do analisador de polaridade devem piscar.
CONCLUSÕES
Teste do sensor de Fase – Hall: Caso não seja verificado o sinal do sensor de fase - Hall, conforme explicado anteriormente no item análise, verifique: – A integridade do chicote UCE x Sensor de Fase - Hall: Verificar a integridade dos fios ligados entre os terminais 1 e 2 e 3 do sensor e a UCE – vide diagrama elétrico. Verificar a existência de mau contato nos conectores, interrupções, curto-circuito com a massa e curto-circuito com outros componentes. – A alimentação do sensor: Se o chicote estiver ok, com os conectores da UCE e do sensor conectados e a chave de ignição ligada, verifique a existência de uma tensão de 4,80 a 5,20 volts VDC entre os terminais 1 e 3 do sensor. Se esta tensão estiver dentro da faixa indicada e a falha no sinal do sensor persistir, substitua o sensor. Se a tensão entre os terminais 1 e 3 do sensor não estiver dentro da faixa indicada, faça o teste de alimentação da UCE. Se a alimentação da UCE estiver OK e o problema persistir, substitua a UCE. CONECTOR ELÉTRICO
1
3
1 - Alimentação negativa do sensor (fio branco) - Vem do terminal 54 do conector B da UCE. 2 - Sinal do sensor (fio rosa) - Vai para o terminal 69 do conector B da UCE. 3 - Alimentação positiva do sensor - 5 Volts VDC (fio preto) - Vem do terminal 68 do conector B da UCE.
MANUAL DOUTOR-IE INJEÇÃO ELETRÔNICA - TESTES E LOCALIZAÇÕES DE COMPONENTES - MAGNETI MARELLI IAW 4AFB FLEX ) 8 9 . 9 s 1 o / 0 d 1 a 6 v r 9 e i s e e r l ( s o s i t i a r e r o i t u d A s s o o s t o i d e r o i T D . s ® o a d i v i t e o L m a t o e u m r A a o i f n g o o l c o s n a c e d i T b i i e o r r p t o o ã u o s D o ã © ç t a z h g i l i a r y i p c r o e C . m r o b c . e m o o c t . n i e e r o m a t u h l o i d t r . a w p w m w o e c t , i o s ã l o ç e i u p b i r u o t s 0 i d 1 , o 0 ã 0 ç 8 u 3 d 2 o r 3 p ) e R 8 4 . ( e e i r n o o f t u l o o D e p e a n t i l n n e O l u d a v u i t a r o f m a o i t p u ó A c a a i e d i é c p n o u l c n i e c D n . E o a s d u e e t n d a r a g ç e n e t c n l i i e e t r d a o p t a é t r a n n o i g c á o p e a t s E
SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA - TPS
INFORMAÇÕES RESUMIDAS
Teste do sensor de posição da borboleta - TPS: O sinal no terminal 03 (fio laranja e branco) do conector do sensor deve variar entre 0,6 e 0,8 volts VDC (com a borboleta de aceleração fechada) e entre 4,0 e 5,0 volts VDC (com a borboleta de aceleração totalmente aberta). Durante a abertura da borboleta não devem ser notados saltos ou interrupções no sinal do sensor.
INFORMAÇÕES DETALHADAS LOCALIZAÇÃO
Fixado ao corpo de borboleta
ANÁLISE DO SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA - TPS
1 - Visual: Observe a existência de mau contato em seus conectores, bem como a integridade de seu chicote. 2 - Teste do sensor de posição da borboleta: 2.1 - O sinal deve variar entre 0,6 e 0,8 Volts VDC (com a borboleta de aceleração fechada) e entre 4,10 e 4,90 volts VDC (com a borboleta de aceleração totalmente aberta). Durante a abertura da borboleta não devem ser notados saltos ou interrupções no sinal do sensor. 2.2 - O sinal deve ser medido entre o terminal 3 do conector do sensor (fio laranja e branco) e a massa (com os conectores do sensor e da UCE conectados e a chave de ignição ligada).
PARTE
PARTE
1
2
MANUAL DOUTOR-IE INJEÇÃO ELETRÔNICA - TESTES E LOCALIZAÇÕES DE COMPONENTES - MAGNETI MARELLI IAW 4AFB FLEX ) 8 9 . 9 s 1 o / 0 d 1 a 6 v r 9 e i s e e r l ( s o s i t i a r e r o i t u d A s s o o s t o i d e r o i T D . s ® o a d i v i t e o L m a t o e u m r A a o i f n g o o l c o s n a c e d i T b i i e o r r p t o o ã u o s D o ã © ç t a z h g i l i a r y i p c r o e C . m r o b c . e m o o c t . n i e e r o m a t u h l o i d t r . a w p w m w o e c t , i o s ã l o ç e i u p b i r u o t s 0 i d 1 , o 0 ã 0 ç 8 u 3 d 2 o r 3 p ) e R 8 4 . ( e e i r n o o f t u l o o D e p e a n t i l n n e O l u d a v u i t a r o f m a o i t p u ó A c a a i e d i é c p n o u l c n i e c D n . E o a s d u e e t n d a r a g ç e n e t c n l i i e e t r d a o p t a é t r a n n o i g c á o p e a t s E
SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA - TPS
PARTE
PARTE
1
2
CONCLUSÕES
Teste do sensor de posição da borboleta – TPS: Caso não seja verificada a correta variação no sinal do sensor de posição da borboleta, conforme explicado anteriormente no item análise, verifique: – A integridade do chicote UCE x TPS: Verificar a integridade dos fios ligados entre os terminais 1 e 2 e 3 do TPS e a UCE – vide diagrama elétrico. Verificar a existência de mau contato nos conectores, interrupções, curtocircuito com a massa e curto-circuito com outros componentes. – A alimentação do sensor: Se o chicote estiver OK, com os conectores da UCE e do TPS conectados e a chave de ignição ligada, verifique a existência de uma tensão de 4,80 a 5,20 volts VDC entre os terminais 1 e 2 do TPS. Se esta tensão estiver dentro da faixa indicada e a falha no sinal do sensor de posição da borboleta - TPS persistir, substitua o sensor. Se a tensão entre os terminais 1 e 2 do TPS não estiver dentro da faixa indicada, faça o teste de alimentação da UCE. Se a alimentação da UCE estiver OK e o problema persistir, substitua a UCE.
ATENÇÃO
Caso o sinal de posição da borboleta esteja maior que 0,8 volts VDC ou menor que 0,6 volts VDC com a borboleta fechada, verifique se foi adulterada a posição inicial da borboleta de aceleração em seu batente.
Batente da Borboleta
CONECTOR ELÉTRICO
1
3
1 - Alimentação negativa do sensor TPS (fio preto) - Vem do terminal 54 do conector B da UCE. 2 - Alimentação positiva (5 Volts VDC) do sensor TPS (fio rosa) - Vem do terminal 60 do conector B da UCE. 3 - Sinal do sensor TPS (fio laranja e branco) - Vai para o terminal 76 do conector B da UCE.
MANUAL DOUTOR-IE INJEÇÃO ELETRÔNICA - TESTES E LOCALIZAÇÕES DE COMPONENTES - MAGNETI MARELLI IAW 4AFB FLEX ) 8 9 . 9 s 1 o / 0 d 1 a 6 v r 9 e i s e e r l ( s o s i t i a r e r o i t u d A s s o o s t o i d e r o i T D . s ® o a d i v i t e o L m a t o e u m r A a o i f n g o o l c o s n a c e d i T b i i e o r r p t o o ã u o s D o ã © ç t a z h g i l i a r y i p c r o e C . m r o b c . e m o o c t . n i e e r o m a t u h l o i d t r . a w p w m w o e c t , i o s ã l o ç e i u p b i r u o t s 0 i d 1 , o 0 ã 0 ç 8 u 3 d 2 o r 3 p ) e R 8 4 . ( e e i r n o o f t u l o o D e p e a n t i l n n e O l u d a v u i t a r o f m a o i t p u ó A c a a i e d i é c p n o u l c n i e c D n . E o a s d u e e t n d a r a g ç e n e t c n l i i e e t r d a o p t a é t r a n n o i g c á o p e a t s E
SENSOR DE PRESSÃO E TEMPERATURA DO AR - MAP/ACT
PARTE
PARTE
PARTE
1
2
3
INFORMAÇÕES RESUMIDAS
Teste do sensor de pressão - MAP: Em marcha-lenta, o sinal no terminal 04 (fio marrom) do conector do sensor deve estar entre 1,80 e 2,40 Volts VDC. Sinal do sensor de temperatura do ar - ACT: O sinal no terminal 02 (fio rosa e preto) do conector do sensor deve estar entre 3,20 e 1,10 volts VDC (com a temperatura do ar entre 10 e 60ºC).
INFORMAÇÕES DETALHADAS LOCALIZAÇÃO
No coletor de admissão, próximo à eletroválvula do canister.
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SENSOR DE PRESSÃO E TEMPERATURA DO AR - MAP/ACT
ANÁLISE DO SENSOR MAP
Teste do sensor de pressão - MAP: Com o conector elétrico do sensor MAP/ACT e da UCE conectados, medir o sinal entre o terminal 04 (fio marrom) do conector do sensor e a massa. Com a chave de ignição ligada ou com o motor em marcha lenta, a tensão medida deve variar de acordo com a tabela ao lado.
PARTE
PARTE
PARTE
1
2
3
Motor em marcha-lenta Motor parado Vácuo (mmHg) Tensão (volts) Ao nível do mar*
0
380 a 560
4,02* 1,80 a 2,40* Valores Aproximados
ATENÇÃO
*O sinal do sensor de pressão MAP varia em função da altitude local. As tabelas mostradas aplicam-se a regiões ao nível do mar. Quanto maior for a altitude local, menor será o sinal enviado pelo sensor MAP à UCE. Nas regiões mais altas do território nacional podem ser encontrados valores de medição 0,80 volt VDC menores que os valores apresentados. Também provocam variações no sinal do sensor (aumento de tensão): • Entradas falsas de ar (pelo servo-freio, tomada de vácuo do canister etc.); • Falta de sincronismo da correia dentada; • Eixo comando de vávulas danificado ou fora de especificação; • Catalisador entupido; • Falha de velas, cabos de velas e válvulas injetoras.
ANÁLISE DO SENSOR ACT
Sinal do sensor ACT: - Com o conector elétrico do sensor MAP/ACT e da UCE conectados, medir o sinal entre o terminal 02 (fio rosa e preto) do conector do sensor e a massa. Com a ignição ligada ou com o motor em marcha-lenta, a tensão medida deve estar de acordo com a tabela ao lado.
Temperatura (ºC) Tensão (volts)
10 20 a 40 50 60 3,30 2,80 a 1,95 1,59 1,20 Valores Aproximados Faixa de temperatura operacional
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SENSOR DE PRESSÃO E TEMPERATURA DO AR - MAP/ACT
PARTE
PARTE
PARTE
1
2
3
CONCLUSÕES
1 - Teste do sensor de pressão - MAP: Caso não seja verificada a correta variação no sinal do sensor MAP, verifique a possibilidade da existência de defeitos de origem mecânica (conforme mencionado na página anterior - item atenção), se não houver defeitos mecânicos e a falha no sinal do sensor persistir, verifique: 1.1 – A integridade do chicote UCE x Sensor MAP/ACT: Verificar a integridade dos fios ligados entre os terminais 1, 3 e 4 do sensor e a UCE – vide diagrama elétrico. Verificar a existência de mau contato nos conectores, interrupções, curto-circuito com a massa e curto-circuito com outros componentes. 1.2 – A alimentação do sensor: Se o chicote estiver OK, com os conectores da UCE e do sensor conectados e a chave de ignição ligada, verifique a existência de uma tensão de 4,80 a 5,20 volts VDC entre os terminais 1 e 3 do MAP/ACT. Se esta tensão estiver dentro da faixa indicada e a falha no sinal do sensor MAP persistir, substitua o sensor MAP/ACT. Se a tensão entre os terminais 1 e 3 do sensor não estiver dentro da faixa indicada, faça o teste de alimentação da UCE. Se a alimentação da UCE estiver OK e o problema persistir, substitua a UCE.
2 - Teste do sensor de temperatura do ar - ACT: Caso não seja verificada a correta variação no sinal do sensor ACT, conforme explicado anteriormente no item análise do sensor ACT, verifique: 2.1 – A integridade do chicote UCE x Sensor MAP/ACT: Verificar a integridade dos fios ligados entre os terminais 1 e 2 do sensor e a UCE – vide diagrama elétrico. Verificar a existência de mau contato nos conectores, interrupções, curto-circuito com a massa e curto-circuito com outros componentes. 2.2 – A alimentação do sensor: Se o chicote estiver OK, com a chave de ignição ligada, o conector da UCE conectado e o conector do sensor desconectado, verifique a existência de uma tensão de 4,80 a 5,20 volts VDC entre os terminais 1 e 2 do MAP/ACT. Se esta tensão estiver dentro da faixa indicada e a falha no sinal do sensor ACT persistir, substitua o sensor MAP/ACT. Se a tensão entre os terminais 1 e 2 do sensor não estiver dentro da faixa indicada, faça o teste de alimentação da UCE. Se a alimentação da UCE estiver OK e o problema persistir, substitua a UCE. CONECTOR ELÉTRICO
1
4
1 - Alimentação negativa do sensor MAP/ACT (fio preto) - Vem do terminal 61 do conector B da UCE. 2 - Sinal do sensor ACT (fio rosa e preto) - Vai para o terminal 55 do conector B da UCE. 3 - Alimentação positiva (5 Volts VDC) do sensor MAP (fio vermelho e preto) - Vem do terminal 68 do conector B da UCE. 4 - Sinal do sensor MAP (fio marrom) - Vai para o terminal 75 do conector B da UCE.