Unidade 5 Cresc. e renovação celular
I – IMPORTÂNCIA DO DNA
Como explicar a grande diversidade de seres vivos? 2
Entre tanta diversidade, diversidade, existirá alguma coisa em comum??
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Semelhanças e diferenças entre os Semelhanças membros da mesma família…
Ovo ou zigoto 4
O ser humano é formado por milhões de células todas elas resultantes de uma única célula inicial – inicial – o ovo ou zigoto. Esta célula possui toda a informação necessária para o nosso crescimento e desenvolvimento. desenvolvimento.
Informação… 5
Que informação será essa?
Onde está armazenada?
Como se transmite à descendência?
Qual o seu suporte físico?
Investigação… 6
Proteínas vs DNA 7
O suporte físico da informação necessária para o desenvolvimento de um ser vivo permaneceu desconhecido, até meados do séc. XX. Durante as primeiras décadas do século passado, considerava-se que a informação necessária para formar um ser vivo estaria contida nas proteínas, uma vez que eram consideradas estruturas muito complexas e que determinadas doenças hereditárias estavam associadas à falta de determinadas enzimas. Contudo, as investigações que se realizaram vieram demonstrar a importância dos ácidos nucleicos como responsáveis pelo armazenamento da informação genética.
Experiência de Griffith - 1928 8
Interessado em conhecer o modo de atuação dos pneumococos, bactérias que provocaram a pneumonia, e sabendo da existência de duas estirpes distintas da espécie Steptococcus Steptococcus pneumoniae, a forma R (com aspeto liso e não virulentas) e a forma S (de aspeto rugoso e virulenta), Griffith idealizou a experiência seguinte:
1.1.
Com base nos dados da figura, justifique as designações: a) virulenta, atribuída à forma S;
A designação justifica-se pelo facto de esta estirpe de bactéria, quando inoculada no rato, provocar a sua morte. b) não virulenta, atribuída à forma R. A designação justifica-se pelo facto de esta estirpe de bactéria, quando inoculada no rato, não provocar a sua morte. Griffith concluiu, a partir da análise dos resultados desta experiência, que existia nas bactérias S um “princípio transformante” capaz de alterar as bactérias R. Comente as suas conclusões.
1.2.
A conclusão de Griffith tem lógica, dado que as formas formas R quando inoculadas juntamente juntamente com as S mortas, têm um comportamento diferente, passando a provocar a morte dos ratos. Tal facto só pode ser explicado partindo do princípio de que estas bactérias foram transformadas, e essa transformação deverá ser atribuída a um qualquer componente das bactérias S, que será segundo este o “princípio transformante”. É possível identificar, com base na interpretação desta experiência, a molécula responsável pela determinação das características da célula? Justifique a resposta.
1.3.
Não é possível determinar o constituinte constituinte da bactéria bactéria S que corresponde corresponde ao “princípio transformante” pois todos eles actuam em conjunto. Para tirar tal conclusão, seria necessário proceder proceder à inoculação dos constituintes em separado.
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l ote(s) pode(m) ser considerado(s) como controlo? 1.4. Qual (quais) do(s) lote(s)
Conclusão da experiência de Frederick Griffith 10
As bactérias Pneumococos do tipo S (virulentas) mortas pelo calor transmitiam uma substância – princípio transformante – às bactérias do tipo R (não patogénicas), transformando-as em pneumococos do tipo S (patogénicas)
Mas então, que substância constitui o “ princípio transformador” das bactérias R em bactérias
virulentas ?
Trabalhos de Avery e os seus colaboradores - 1944 11
Trabalhos de Avery e os seus colaboradores - 1944 12
2.1. Identifique o objetivo de Avery e seus colaboradores ao executar esta experiência. O objetivo era identificar a natureza química do denominado princípio transformant transformante. e.
2.2. Para Para cada uma das montagens, montagens, A, B e C: a) identifique as biomoléculas presentes no inoculado; No inoculado A, existem polissacarídeos e ácidos nucleicos; em B proteínas e ácidos nucleicos; em C, apenas ácidos nucleicos. b) refira a hipótese que pretende testar. testar. Em A, pretende-se provar que não são as proteínas o princípio transformante; em B, que não são os polissacarídeos; em C, que são os ácidos nucleicos.
2.3. Qual a conclusão que pode ser tirada desta experiência? A conclusão que se pode tirar desta experiência é que são os ácidos nucleicos que têm a capacidade de transformar o rumo da vida da célula, isto é, seriam eles o “princípio transformante”
Conclusão da experiência de Avery 13
O DNA constitui o princípio transformante, passando das bactérias do tipo S mortas para as bactérias do tipo R, transmitindo a informação que necessitam para produzir a cápsula que lhes confere virulência.
Conclusão da experiência de Avery Avery 14
Avery e os seus colaboradores, colaboradores, bem tentaram provar que era o DNA o material que continha a informação genética, mas a comunidade científica da altura não aceitou
as evidências desta experiências…
Na altura os cientistas eram fãs das proteínas – proteínas – queriam queriam a todo o custo acreditar que estas é que detinham a informação genética, já que:
As proteínas possuem molecular que o DNA;
maior
massa
As proteínas são quimicamente mais complexas complexas que o DNA
Experiência de Hershey Hershey e Chase (1952) 15
O bacteriógafo T2 é parasita de E coli, dependendo da bactéria para produzir novos vírus. As estruturas externas do bacteriófago T2 consistem inteiramente em proteínas; o seu DNA é injectado dentro da bactéria hospedeira.
Reprodução dos bacteriófagos bacteriófag os T2 16
Experiência de Hershey Hershey e Chase (1952) 17
Experiência de Hershey Hershey e Chase (1952) 18
Experiência de Hershey Hershey e Chase (1952) ( 1952) 19
Experiência de Hershey Hershey e Chase (1952) 20
Comprovaram que o DNA constitui o suporte universal de informação genética.
FIM
