A Revolução Francesa @ Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
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@ A crise do sistema colonial na América espanhola @ Os processos de independência da América Latina Resolução dos exercícios
Multimídia As independências na América Latina
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SUPERSTOCK/KEYSTONE
BIBLIOTECA NACIONAL DA FRANÇA, PARIS
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Capítulo 1 A Revolução Francesa
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A Revolução Francesa 1787: crise do Antigo Regime
Mudança da opinião pública
REI Poder absoluto 1o ESTADO Clero
2o ESTADO Nobreza
3o ESTADO Burguesia Trabalhadores Camponeses Outros setores sociais excluídos Ú
1 A Revolução Francesa
Sustentava com os impostos toda a máquina estatal.
A Revolução Francesa CID
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Fatores da crise Terceiro Estado excluído politicamente.
THE BRIDGEMAN ART LIBRAR
Causas financeiras: Déficit público Má administração Guerra de independência dos Estados Unidos (1776-1783)
Razões econômicas estruturais
Crise agrícola 1 A Revolução Francesa
() * +
O colapso: 1787 1787: estouro da crise Luís XVI recorre ao ³leito de justiça´.
O rei pediu empréstimo para a correção da situação de déficit do Estado, que foi negado pelo Parlamento sob acusação de ilegalidade.
Luís XVI: ³É legal porque eu quero.´
Convocação dos Estados Gerais
Desagrado dos membros do 3o Estado 1 A Revolução Francesa
Exigência do voto individual
A Assembleia Nacional Constituinte Junho de 1789: ³Juramento na sala do jogo de pela´
27 de junho: rei reconhece o direito à Constituição.
9 de julho: Estados Gerais formam a Assembleia Nacional Constituinte.
Medidas drásticas tomadas pelo rei
14 de julho de 1789: a queda da Bastilha
1 A Revolução Francesa
A Assembleia Nacional Constituinte / Julho e princípio de agosto 0 / Agosto 1 12@ / 1790 @@$ @
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Os limites da Constituição / / / / /
Caráter individualista e liberal ( 5)) & 6 Junho de 1791 4 Áustria e Prússia +
COLEÇÃO PARTICULAR
p 3 !"# 4 1 A Revolução Francesa
O fim da fase constitucional Setembro de 1791: dissolução da Constituinte
Assembleia Legislativa Ameaça de intervenção externa Especulações financeiras
Abril de 1792: Assembleia declarou guerra à Áustria e à Prússia.
Processo inflacionário Crise econômica
Comuna de Paris
Convenção Nacional 20 de setembro de 1792: exército popular derrotou os austríacos e prussianos na batalha de Valmy. Rei: declarado inimigo da revolução Fim da monarquia e proclamação da República
1 A Revolução Francesa
A Convenção Nacional Assembleia Constituinte Esquerda
Centro ou³planície´
População mais pobre dos subúrbios de Paris
Clube dos Cordeliers Clube dos Jacobinos
Direita
Mais influente
Girondinos ERICH LESSING/AL
0 $ 7 8 1 A Revolução Francesa
A República Jacobina Proclamação da República: marco do Ano I do novo calendário francês e início de uma nova fase da Revolução Julgamento e execução do rei
Hegemonia dos girondinos
Fortalecimento da contrarrevolução
Expulsão de líderes girondinos da Convenção
Novas coligações europeias contra a França
Abril de 1793: Comitê de Salvação Pública
Ascensão dos jacobinos Poder aos ³montanheses´
Ano II: República Jacobina e Constituição mais radical do que a anterior 1 A Revolução Francesa
Principal líder do governo revolucionário foi Robespierre.
A fase do Terror Estado à beira do colapso
Guerra contra uma coligação de nações
Revoltas populares
Crise financeira e social
Junho de 1793 a julho de 1794: regime sem base constitucional = Terror
Robespierre: investida contra adversários
Sem apoio efetivo
Julho de 1794, mês Termidor: execução de Robespierre e Saint-Just
1 A Revolução Francesa
A fase do Terror
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1 A Revolução Francesa
A Revolução em refluxo: o Diretório Reação Termidoriana: derrubada de Robespierre
Fim da participação popular
Diretório (1795-1799): aliança com o exército
Alta burguesia volta ao poder.
1796: Conspiração dos Iguais Ameaças externas
9 de novembro de 1799 ± 18 Brumário: golpe de Estado entregou o poder aos cônsules: Bonaparte, Sieyès e Roger Ducos. 1 A Revolução Francesa
Ataques à França revolucionária (1793)
1 A Revolução Francesa
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Capítulo 2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
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A Europa napoleônica e o Bloqueio Continental
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
O consulado Golpe de 18 Brumário: estabeleceu Napoleão no Poder Executivo. / / /
Três cônsules
1802 . $ 7 1804 p"##
PALÁCIO DE VERSALHES
M 2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
A consolidação das conquistas burguesas Reformas: consolidação da ordem burguesa
Redistribuição de terras Reforma do sistema tributário Código Civil Napoleônico - 1804
Fundação do Banco da França Obras públicas
Inspirou diversos Estados europeus e da América Latina.
Escolas públicas elementares
Caminho para o poder: a espada Criou novos Estados e destituiu os monarcas de vários países europeus. 2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
O senhor da Europa / Bloqueio Continental AB / p ( * / 9 $ .
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
mpério Napoleônico
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
A queda de Napoleão Desastre na campanha da Rússia
Crise alimentar
Campanhas desastrosas
Coligação venceu a França em 1813 na Batalha de Leipzig.
Março de 1814: Napoleão assinou o Tratado de Fontainebleau.
1815: imperador exilado tramou plano para retornar ao poder.
Governo de cem dias
1815: Batalha de Waterloo
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
O Congresso de Viena / /
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BIBLIOTECA NACIONAL DA FRANÇA, PARIS
Ú % +$ %'* 4 @ p@ % 5 2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
A reação dos conservadores Ruptura entre o governo francês revolucionário e os soberanos europeus Congresso de Viena
Estabelecer paz duradoura na Europa, impedindo guerras e revoluções, e restaurar as fronteiras europeias.
Direitos dos reis
A França perdeu grandeu parte dos territórios conquistados, sendo obrigada a pagar uma grande indenização. 1814: Luís XVIII outorgou uma Constituição.
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
A reação dos conservadores CID
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O novo equilíbrio europeu Dois princípios básicos:
Legitimidade
Trono e territórios às dinastias reinantes no período pré-revolucionário
Equilíbrio do poder
Novas possessões, às potências vencedoras, como recompensa pela luta contra o imperador francês
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
A Europa após o Congresso de Viena
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
A Santa Aliança / 1815: 9 )$ @ % p@ 4 / 19 $ ' = :
2 Napoleão Bonaparte e o Congresso de Viena
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Capítulo 3 A crise do sistema colonial na América espanhola
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Independência: limites e contradições Elite
³Descolonização´ liderada por setores dominantes, insatisfeitos com o sistema colonial
Ideias iluministas
Consolidação do poder da elite local na economia e na política dos novos países BIBLIOTECA NACIONA
Liberalismo comercial
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Uma tradição de autonomia Fins do século XVIII : ( = 7 ( % D@ 7 +
p ? @ E$ &% 3 A crise do sistema colonial na América espanhola
CID
A independência do Haiti Pioneiro na libertação dos escravos e também da independência na América Latina REPRODUÇÃO
Região de colonização francesa
Maioria negra
Açúcar: base econômica
Defesa da liberdade, igualdade e o direito à propriedade
D 93FÚ$ 3 A crise do sistema colonial na América espanhola
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Capítulo 4 Os processos de independência da América Latina
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A ruptura com a metrópole ³Contágio da Revolução Francesa´
1808: Napoleão afastou os Bourbons da Espanha e entregou a Coroa a seu irmão.
Autoridades na América não reconheceram a usurpação e as colônias ficaram sob as ordens dos vice-reis.
4 Os processos de independência da América Latina
As independências na América Latina
ARCHIVO ICONOGRÁFICO/ CORBIS/LATINSTOCK
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REPRODUÇÃO
4 Os processos de independência da América Latina
As independências na América Latina
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As independências na América Latina (1804-1981) Clique na imagem abaixo para ver o mapa animado.
4 Os processos de independência da América Latina
Rumo à liberdade? / Movimentos de secessão = 8) / Elite
/ América espanhola @ / Congresso de Viena 6 / # ' E G / #: ( %7
4 Os processos de independência da América Latina
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Navegando no módulo
As bases da ordem burguesa
X SAIR
AMÉRICA ESPANHOLA
FRANÇA ANTIGO REGIME
CONFLITOS ENTRE COLÔNIA E METRÓPOLE
TRÊS ESTADOS ASSEMBLEIA DOS ESTADOS GERAIS
CONFLITOS
OUTRAS COLÔNIAS
IDEIAS ILUMINISTAS
ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE
HAITI
NEGROS LIVRES E ESCRAVOS
CONVENÇÃO NACIONAL REPÚBLICA JACOBINA/TERROR REAÇÃO TERMIDORIANA/ DIRETÓRIO NAPOLEÃO BONAPARTE Navegando no módulo
INTELECTUAIS BURGUESES/ELITES
INDEPENDÊNCIA
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SEQUÊNCIA DIDÁTICA Adaptação e consultoria p1 5 Revisão 3 <>% ?5 % & 5 % %+ &% 8% %1 $ %0+% + .$% D $ Diagramação ?5 %0 $5 (%J 0 % %" p % "" Cartografia p @ % p VÍDEOS Palavra do autor Produção '@ p6 Edição 13Ú0#@ MULTIMÍDIA Consultoria p1 5 Revisão técnica p D( ( 5 $ Produção @K1 Locução .@ @ Checagem + ? 5 LAA-%05
M5 E.Ú r Mr Ú D$ .( % *$ %* * % * * %8 7 %* %N %G % $ G % N 5 E.Ú $ GRUPO SANTILLANA p %,CO ? ( 5p 5pO ? O @'pAA9-A " D <>,-A9CAA + & <>,-A9CA www.sistemauno.com.br
FIM X SAIR
HISTÓRIA
AS BASES DA ORDEM BURGUESA
X SAIR
1 $ + ,- 5 G $ $ !"##!"###% *( $ #*% $ &%* a) $ G&* () P * $$ b) 6$$* $ 7 % $ $ $ = * c) D( % % &% % $ d) @ $ = % $ e) D(:= <( >%' $ & 9 @ $ $ RESPOSTA: E No Antigo Regime não cabia ao Estado zelar pela felicidade de seus súditos, nem a existência do próprio Estado estava atrelada à garantia de qualquer direito individual, como é comum em muitas constituições nos dias de hoje.
RESPOSTA: C Diferentemente da maioria dos países do continente, o Haiti teve um processo de independência marcado pela participação popular. ENEM ± HISTÓRIA
QUESTÕES ENEM Elaboração D Revisão técnica H p D Revisão 3 <>% & 5 % 8%1 ? %+ p %+ )$ Q %0 +%3 1 % + .$% D $ %" @?
Diagramação ?5 %0 $5 (%J 0 % %" p % "" LAA-%05
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