NEE Índice PÁG.. PÁG
2
D1 O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século século XVIII
7
D2 A D2 A Revolução Fr ancesa ancesa de 1789 e seus r efle eflexos em Portugal
11
D3 Portugal na segunda metade do século XIX
17
E1 Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926
21
E2 O Estado Novo (1933-1974)
25
ático E3 O 25 de Abril Abril e o r egime egime democr ático
29
E4 Espaços em que Portug Portugal al se integr a
30
F1 A popu populaçã lação o portuguesa
31
F2 Os lugares onde vivemos
32
F3 Ativ Atividad idades es que dese desenv nvolvemos
33
F4 O Mundo mais mais perto de nós
34
F5 Lazer e património
Ficha 1
O Império Português nos séculos XVII e XVIII
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares começar es , relê as pág in inas as 20 a 25 do teu manual manual e cons ulta-as ao long long o da res olução da fi ficha. cha.
1
Observa o mapa. DOC. 1
Mapa do Império Português no século XVIII
Açor es es
O R TUGALLL
Madeir a
Diu
C A B O VERD E
Damão
GUIN
Goa
S . T OM É E PR Í N C I P E
RASIL
OCEANO PACÍFI CO
Macau
OCEAN O
AN G OL A
O CEA NO
TIMO
Í NDICO M O ÇA M B IQ U
A T L Â N T I C O
1.1. Completa o quadro com os territórios que Portugal possuía no século XVIII, nos vários ajuda-te. e. continentes. O mapa ajuda-t Territórios colon coloniais iais portugueses no século XVIII
África
;
;
;
Ásia
;
;
;
América 2
Lê o documento 2 com atenção. etas. as. 2.1. Completa os espaços em branco do texto com as palavras corr et DOC. 2
O principal produto da colonização era o açúcar. […] Na primeira primeira década década do século XVIII, XVIII, havia 246 engenho engenhoss em Pernambuco, 146 na Baía, 136 no Rio de Janeiro, e a produçã prod uçãoo anual anual atingia atingia perto perto de um milhã milhãoo e trez trezenta entass mil arrobas* […]. António Sérgio, Breve Interp Interpretaç retação ão da da História Históri a de Portug Portugal al , 1998 * antiga medida de peso, aproximadamente, 15 kg
2
O era o principal produto da colonização. Era produzido produzido no território colonial do . No início do século XVIII, XVIII, existiam cerca de engenhos em todo este território. A produção anual atingia perto de arrobas.
Ficha 2
O poder político no tempo de D. João V
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares começar es , relê as pág in inas as 28 e 29 do teu teu manual manual e con s ulta-as ao long long o da res olução da fi ficha. cha.
1
ação. Observa a ilustr ação. DOC. 1
Reconstituição da embaixada de D. João V a Paris
Chave · Cocheiro · População
· Trombeteiros · Estribeiro (distribuia moedas de ouro e prata)
1.1. Coloca legendas na ilustração ( consulta a chave). 2
coluna A aos elementos da coluna coluna B. Faz corresponder os elementos da coluna Coluna A Monarquia absoluta Democracia atual
Coluna B
· ·
· · · · ·
O rei nunca convoca Cortes. Os três poderes políticos são independe independentes ntes entre si. Os tribunais exercem o poder judicial. O rei acumula todos os poderes em si mesmo. O Parlamento tem o poder legislativo. 3
Ficha 3
A sociedade portuguesa no século XVIII
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 30 a 33 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da ficha.
1
Observa a ilustração. DOC. 1
A sociedade portuguesa
Personagem 2
Personagem 3
1.1. As três personagens desta ilustração r epr esentam os três grupos sociais. Indica que grupo social r epr esenta cada uma das personagens.
Personagem 1
Personagem 1: Per sonagem 2: Per sonagem 3: 2
Lê o texto do documento 2 com atenção. DOC. 2
Os grupos sociais
2.1. Transcreve o texto para aqui.
Não podemos viver todos na mesma condição. É necessário que uns comandem e os outros obedeçam. […] No conjunto da sociedade, uns dedicam-se especialmente ao serviço de Deus, outros a defender o Estado pelas armas, outros a alimentá-lo e mantê-lo pelo exercício da paz. Charles Loyseau, Tratado das Ordens e das Dignidades, 1610-1613
2.2. Coloca um X na resposta correta. a) Os que estão “ao serviço de Deus”: clero.
nobreza.
b) Os que defendem o Estado: povo.
nobreza.
c) Os que alimentam o Estado: clero.
4
povo.
Ficha 4
A arte no tempo de D. João V
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 34 e 35 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Observa as imagens. DOC. 1
DOC. 2
DOC. 3
Chave · Aqueduto das Águas Livres de Lisboa · Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra. · Palácio Nacional de Mafra
1.1. Legenda os monumentos do reinado de D. João V ( consulta a chave). 2
Classifica as afirmações de verdadeiras (V) ou falsas (F) O estilo artístico do período de D. João V é o estilo barr oco. A utilização de linhas retas é uma das principais características da arquitetura barr oca. A talha dourada e a utilização do azulejo são duas técnicas que identificam o Barr oco. A decoração em talha dourada está r elacionada com as r emessas de our o.
5
Ficha 5
A ação governativa do Marquês de Pombal
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 36 a 41 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da ficha.
1 DOC. 1
Observa a ilustração e lê atentamente o texto. O terramoto de 1755, em Lisboa
O primeiro tremor começou cerca de 15 minutos antes das 10 da manhã e, pelo observar, durou 6 ou 7 minutos, de forma que, apenas num quarto de hora, esta grande cidade estava em ruínas. Logo depois irromperam vários incêndios que arderam durante cinco ou seis dias […]. Na mesma altura em que se sentiu o tremor de terra, as águas do rio subiram entre seis e dez metros. Kenneth Maxwell, O Marquês de Pombal , Ed. Presença, 2004
1.1. Que acontecimento é narrado no texto do documento 1? 1.2. Situa esse acontecimento no:
· espaço/cidade: · tempo/ano:
1.3. A que horas ocorreu o primeiro tremor? 1.4. Qual a duração do terramoto? 1.5. Quais as consequências deste tremor de terra? 1.6. O que se sentiu em simultâneo ao terramoto? 1.7. Quantos metros subiram as águas do rio Tejo?
6
Ficha 6
As invasões francesas
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 50 a 53 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Observa o mapa. As invasões francesas
DOC. 1
1.1. Traça, com as cores indicadas, o percurso das invasões francesas no mapa: Porto
1.ª invasão (vermelho); 2.ª invasão (ver de);
Lavos Lavos
Buçaco
3.ª invasão (castanho).
Redinha
im V eir o
1.2. Pinta a legenda com as cores corr espondentes.
Roliça
1.ª invasão 2.ª invasão
Lisboa
3.ª invasão Linhas de Torres Vedras Batalhas Local de desembarque
2
Completa o quadro com os elementos fornecidos pela chave. Invasões
Datas
Comandantes
Chave · Soult
· Massena
· 1810-11
· 1807
· 1.ª
· Junot
· 2.ª
· 1809
· 3.ª
3
Completa o friso cronológico com as datas e os acontecimentos r espetivos. 1807 Bloqueio Continental
1809 3.ª invasão
Saída da família real para o Brasil
7
Ficha 7
A Revolução Liberal de 1820
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começar es , relê as pág inas 54 a 57 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da ficha.
1
Observa a ilustração e lê atentamente o texto. DOC. 1
Revolução Liberal de 1820
Mentalizados pelas ideias li berais que os livros e jornais franceses espalhavam por todo o lado, os portugueses preparavam em segredo uma revolução liberal […]. As causas foram várias: Portugal estava dependente do Brasil e da Inglaterra. Quem mandava no país era um general inglês. Era um domínio terrível que provocava a miséria do povo. Alexandre Herculano, Opúsculos, 1865
1.1. Reescreve as três causas, apontadas no texto, da Revolução Liberal em Portugal.
· · ·
2
Completa o quadro comparativo entre monarquia absoluta e monarquia liberal com os elementos fornecidos pela chave. Monarquia absoluta Organização dos poder es
Monarquia liber al
Chave Divisão dos poderes
· Rei e Governo · Rei
Detentor dos poder es
8
Poder legislativo –
· Tribunais
Poder executivo –
· Concentração de poderes
Poder judicial –
· Cortes
Ficha 8
Consequências da Revolução Liberal de 1820
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 58 e 59 do teu manual e con s ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Lê o documento com atenção. DOC. 1
Constituição de 1822
Art. 9.º – A lei é igual para todos […]. Art. 26.º – A soberania reside essencialmente na Nação […]. Art. 30.º – Estes poderes são: legislativo, executivo e judicial […]. Cada um destes é totalmente independente […]. Art. 33.º – Na eleição dos Deputados têm voto os Portugueses, que estiverem no exercício dos direitos de cidadão […]. Da presente disposição se excetuam: […] Os menores de vinte e cinco anos; […]; Os que não souberem ler e escrever […]. Art. 34.º – São absolutamente inelegíveis: […] Os que não têm para se sustentar renda suficiente […]. Constituição de 1822 (excerto)
1.1. Classifica as afirmações de verdadeiras (V) ou falsas (F). Uma Constituição é um documento escrito com as leis gerais de um país. Com a Constituição de 1822, a lei passou a ser igual para todos.
Antes da Constituição de 1822, a soberania pertencia ao r ei.
Os três poderes políticos estabelecidos pela Constituição de 1822 eram o legislativo, o executivo e o judicial. De acordo com a Constituição de 1822, os poderes legislativo e judicial estavam dependentes do poder executivo. 1.2. Quem podia ser cidadão de acordo com a Constituição de 1822?
2
Relaciona os elementos da coluna A com os elementos da coluna B. Coluna A Grito do Ipiranga Ano da independência do Brasil
Cortes Constituintes D. Pedro
Coluna B
· · · ·
· · · ·
1.º imperador do Br asil Independência ou Mor te
“
”
Exigiram o regresso de D. Pedro 1822
9
Ficha 9
A afirmação da monarquia liberal
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 60 a 63 do teu manual e con s ulta-as ao long o da res olução da ficha.
1
Observa a imagem e lê atentamente o documento escrito. DOC. 1
D. Pedro e D. Miguel
DOC. 2
Os irmãos e a Constituição
D. Miguel chegou à barra, Sua mãe lhe deu a mão: – Anda cá, meu querido filho, Não queiras a Constituição! Viva, Viva, Viva D. Pedro, Viva a Santa Religião, Viva Maria Segunda, E a Liberal Constituição! Quadras referentes ao conflito entre liberais e absolutistas
1.1. A qual dos dois irmãos se r ef er e a 1.ª quadr a? 1.2. E a 2.ª quadr a? 2
Preenche os espaços em branco do texto seguinte com os elementos fornecidos pela chave. Os
, liderados por , defendiam a monar quia absoluta, em que o detinha todos os poderes. O ea er am grupos sociais . Os , chefiados por , que, em , defendiam a monar quia constitucional. Neste tipo de monarquia eram aplic adas as ideias de , igualdade e separação de . 3
· Poderes
· Absolutistas
· D. Miguel
· Liber ais
· Cler o
· Rei
· Nobreza
· D. Pedro
· Liberdade
· Liber al
· 1834
· Privilegiados
Completa o quadro sobre a Guerra Civil de 1832-1834. Grupos em confr onto
10
Chave
Líder es
Grupo vencedor
Nome do acordo de paz
Ficha 10
A modernização das atividades produtivas portuguesas
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 72 a 77 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Faz corresponder os acontecimentos (coluna A) às datas r espetivas (coluna B). Coluna A Independência do Brasil Governo da Regeneração
Guerra Civil Invasões Fr ancesas 2
Coluna B
· · · ·
· · · ·
1807-11 1822 1851-68 1832-34
Observa a imagem e lê atentamente o texto. DOC. 1
D. Maria II
DOC. 2
Desenvolvimento agrícola
Foi só a partir de 1852 que a agricultura tomou um desenvolvimento que em breve se tornou rápido […].
A libertação da terra pela abolição dos morgadios e dos terrenos paroquiais incultos, o estabelecimento de escolas agrícolas, os concursos regionais e as exposições agrícolas […] foram medidas que contribuíram […] para o desenvolvimento progressivo da agricultura portuguesa. Gérad Pery, Geografia e Estatística de Portugal e das colónias, 1875
2.1. A partir de que data houve um forte desenvolvimento da agricultura em Portugal? 2.2. Quem r einava nesse período? 2.3. Refere três medidas que contribuíram para o desenvolvimento da agricultura portuguesa.
11
Ficha 11
O desenvolvimento das vias de comunicação e dos meios de transporte
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 78 a 81 do teu manual e con s ulta-as ao long o da res olução da ficha.
1
Observa a ilustração e lê atentamente o texto. DOC. 1
Inauguração do caminho de ferro em Portugal
A inauguração da linha fez-se na data indicada, 28 de outubro de 1 856 […]. Depois da bênção do comboio pelo arcebispo de Lisboa, procedeu-se à acomodação nos lugares do comboio, que partiu com duas locomotivas e dezasseis carruagens. Na primeira, ia a Guarda Real […]. No meio, D. Pedro V e a família real […]. A partida fez-se ao som de foguetes, de salvas dos navios do Tejo e do Castelo de S. Jorge […]. O regresso já não correu do mesmo modo. Em Sacavém, rebentou parte dos tubos da caldeira e o vapor que se produzia não permitia trazer todas as carruagens. Maria do Carmo Serén, No Trilho dos Cavalos de Ferro, 1993
1.1. Qual a data da inauguração do caminho de ferro em Portugal? 1.2. Quem deu a bênção a esta viagem inaugur al? 1.3. Como era composto este comboio?
1.4. Como foi a viagem de r egr esso?
2
Identifica as imagens, escrevendo no espaço apropriado as legendas fornecidas na chave. Chave · Bilhete-postal
12
· Telefone
· Telégrafo movido a pedal
· Mala-pos ta
Ficha 12
Medidas tomadas pelos liberais na educação e na justiça
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 82 e 83 do teu manual e con s ulta-as ao long o da res olução da ficha.
Observa o mapa da página 52 do manual.
1 DOC. 1
Mapa da posição dos países em relação à pena de morte
1.1. Pinta, no mapa ao lado: a) de cor vermelha os países com pena de morte legalizada; b) de cor verde, os países onde a pena de morte é legalizada apenas par a crimes cometidos em condições excecionais; c) de cor azul, os países onde a pena de morte foi abolida para todos os crimes. 1.2. Completa a r espetiva legenda. 2
Coloca um X na r esposta corr eta. a) Passos Manuel, ministro de D. Maria II, tornou o ensino primário: obrigatório e gratuito.
facultativo e gr atuito.
b) A Cartilha Maternal foi o primeiro manual para aprender a:
ler e escr ever .
ler.
c) O governo liberal criou um liceu em cada: capital de distrito. 3
cidade.
Completa o friso cronológico com os elementos da chave. 1836 Proibição do tráfico de
1852 Abolição da pena de morte para
1869
Chave
Abolição da
· Crimes políticos
em todos os domínios portugueses.
· Escravos · Escravatura
13
Ficha 13
O aumento da população, o êxodo rural e a emigração
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 84 e 85 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da ficha.
1
Observa atentamente o mapa.
A densidade populacional em 1864
DOC. 1
1.1. Assinala com um X a r esposta corr eta. Viana do Castelo
a) A r egião do país com maior densidade populacional er a:
Bragança
Braga
Vila Real
Port o
o Algarve.
Viseu
Aveir o
o Litoral Norte.
Guarda
Coimbra
b) A r egião do país menos povoada er a:
Castelo Branco
Leiria
o Litoral Norte. o Alentejo.
Santarém
c) As cidades mais populosas er am:
Portal egr e
E S P A N H A
Lisboa Setúbal Évor a
Lisboa e Porto. Aveiro e Guarda.
Beja
Lagos
2
Far o
Lê atentamente o texto. 2.1. Tr anscr eve o último parágrafo do texto.
2.2. Em que portos embarcavam os emigr antes?
DOC. 2
A emigração
Despovoam-se de homens aldeias inteiras; em outras fica a minoria guardando as casas da maior parte, que fugiu. Não se viaja na nossa linha litoral de Lisboa ao Porto sem quase se poder escapar, na véspera da saída dos paquetes, ao aflitivo espetáculo das despedidas das famílias aos homens que vão para o Brasil: adeus, soluços, lágrimas e gritos. […]
Os vapores recusam carga, transbordam sempre […]. Agora, para pouparem o
2.3. Para que país emigr avam?
14
transporte a Lisboa, as levas de emigrantes do Norte embarcam no porto de Leixões.
Ficha 14
A sociedade e a vida quotidiana na segunda metade do século XIX
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 86 a 91 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Observa a imagem.
DOC. 1
1.1. Esta imagem retrata uma cena da vida do campo ou da cidade?
O guardador de rebanhos
1.2. O que está aqui r etr atado?
1.3. Consegues ainda observar este tipo de cenas na localidade onde vives?
2
Lê o texto abaixo e atenta nos excertos sublinhados. 2.1. De que grupo social nos fala o doc. 2?
DOC. 2
2.2. Este grupo vivia no campo ou na cidade?
A bur guesia
Por volta de 1820, os grupos burgueses abrangiam uns 8% da população total. […]
2.3. O que controlavam os elementos deste grupo?
Por
1867
a
burguesia
duplicara a sua percentagem no país. […] Lisboa e Porto foram as duas cidades onde a percentagem de burgueses conheceu maior desenvolvimento. Nas duas cidades controlavam a banca, o comércio e a indústria da província, […]. A. H. de Oliveira Marques,
3
Completa a tabela com os elementos da chave. Elementos da vida quotidiana na segunda metade do século XIX
Campo
História de Portugal , vol. 3, Editorial Presença
Chave · Passeio público · Guardador de r ebanhos · Americano
Cidade
· Agricultor
15
Ficha 15
A arte na segunda metade do século XIX
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 92 e 93 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da ficha.
1
Observa as imagens. DOC. 1
DOC. 2
DOC. 3
1.1. Completa as legendas das imagens. 1.2. Por que motivo a arquitetura da segunda metade do século XIX ficou conhecida por tetura do ferr o?
arqui-
1.3. Que outros materiais novos foram utilizados nas construções?
2
Faz corresponder os elementos da coluna A aos elementos da coluna B. Coluna A
Coluna B
Romantismo
Corrente literária onde se expressa o gosto pelo passado e pelos her óis.
Realismo
16
· ·
· ·
Descrição da r ealidade, do quotidiano e crítica à sociedade burguesa da época.
Ficha 16
A queda da monarquia constitucional
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 102 a 105 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Observa o mapa.
DOC. 1
Mapa Cor-de-Rosa
1.1. Coloca, nos locais corretos, os nomes Angola e Moçambique. 1.2. Pinta de cor-de-rosa os territórios pretendidos pelos portugueses na Conferência de Berlim. 1.3. Faz a legenda na parte de baixo do mapa.
2
Observa a ilustr ação. 2.1. Coloca as legendas na ilustração ( consulta a chave).
Chave
· D. Manuel · D. Carlos · D. Amélia · D. Luís Filipe 2.2. Quem era o rei?
2.3. Quem era o príncipe herdeiro?
17
Ficha 17
A 1.ª República e os seus símbolos
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 106 a 109 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
A Constituição de 1911 trouxe muitas mudanças para Portugal. Faz corresponder as liberdades e os direitos, listados na coluna A, aos diferentes parágrafos do artigo 3.°, apresentados na coluna B. Coluna A
Coluna B
Direito à educação Liberdade de r eunião Liberdade r eligiosa Direito de igualdade
2
· · · · ·
· · · ·
N.º 8 – É livre o culto público de qualquer r eligião. N.º 2 – A lei é igual para todos [...]. N.º 3 – A República Portuguesa não admite privilégio de nascimento nem foros de nobreza [...]. N.º 11 – O ensino primário elementar será obrigatório e gr atuito. N.º 14 – O direito de r eunião e associação é livr e.
Completa o quadro comparativo sobre a monarquia e a r epública, usando as expr essões da chave. Monarquia
Chave
República
· Hereditário · Presidente da República
Chefe de Estado Eleito pelos cidadãos ou pelos seus r epr esentantes
Acesso ao cargo Duração do cargo
3
· Tempo limitado por lei
Vitalício
Analisa o seguinte esquema. Símbolos da República Portuguesa Hino nacional
Bandeira
Moeda
A Portuguesa
Vermelha e verde
Escudo
3.1. Quais os símbolos da República Portuguesa? 3.2. Qual o título do hino nacional?
18
· Rei
Ficha 18
As principais realizações da 1.ª República
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 110 e 111 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Lê o documento escrito e observa a imagem. DOC. 1
Direitos dos trabalhadores
Os governos republicanos procuraram satisfazer muitas das reivindicações mais prementes através da autorização e regulamentação da greve, da instituição do descanso semanal obrigatório e da limitação dos horários de trabalho, mas deixaram vastas camadas sociais descontentes […] Adérito Tavares, in Memória de Portugal – O Milénio Português, coord. Roberto Carneiro, Círculo de Leitores, 2001
Greve das varinas, Lisboa
1.1. Tr anscr eve com atenção, o documento escrito.
1.2. Assinala com um X as afirmações ver dadeir as. Os governos r epublicanos proibiram a greve.
O descanso semanal passou a ser obrigatório. Os horários de trabalho passaram a ser limitados. Os portugueses ficaram contentes com as medidas dos governos r epublicanos. 2
Faz corresponder os elementos da coluna A aos elementos da coluna B.
Coluna A Ensino primário obrigatório Dia de descanso semanal Universidades em Lisboa e no Porto Oito horas de trabalho diário
Segurança no trabalho
Coluna B
· · · · ·
·
Medidas no ensino
·
Medidas no tr abalho
19
Ficha 19
O fim da 1.ª República e a instauração da ditadura militar em 1926
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começar es , relê as pág inas 112 a 117 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
Observa a ilustração e a imagem.
1
DOC. 1
O golpe militar de 28 de maio de 1926
DOC. 2
O encerramento do Parlamento
1 3
2
1.1. Identifica os vários participantes no acontecimento r epr esentado na ilustr ação. 1 – 2 – 3 –
1.2. Em que data e local ocorreu este golpe militar? Data – Local – 1.3. Completa os espaços em branco do texto com os elementos fornecidos na chave. No dia 28 de maio de , uma r evolta militar , comandada pelo gener al , iniciou-se uma na cidade de . Quando os r evoltados chegaram à cidade de , mandaram encerrar o . Deu-se assim início ao período da militar, suspendendo-se alguns dos direitos dos cidadãos. Proibiram-se as e as , deixaram de se f azer para o Parlamento e a impr ensa começou a ser .
20
Chave · Gomes da Costa · Manifestações · Eleições
· Gr eves
· Braga
· Lisboa
· Parlamento
· Censurada
· Ditadur a · 1926
Ficha 20
Salazar e a construção do Estado Novo
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 124 e 125 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Completa o friso cronológico, pesquisando nas páginas do manual os acontecimentos correspondentes às datas. 1928
2
1932
1933
Observa a imagem. DOC. 1
Salazar, salvador da Pátria
2.1. Que personalidade da História de Portugal está r epr esentada no doc. 1?
2.2. A que outra personalidade da nossa História está a ser comparado?
2.3. Copia a imagem do doc. 1 e pinta-a com os teus lápis de cor .
21
Ficha 21
Os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e os meios de repressão
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 126 a 129 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Observa a ilustração e lê atentamente o texto. DOC. 1
DOC. 2
A imprensa livre desapareceu. A rádio e os jornais, assim como o serviço das agências noticiosas, passaram a ser submetidos a uma censura que, de facto, acabava por isolar os Portugueses dos grandes acontecimentos mundiais. César Oliveira, “Da Ditadura Militar à Implantação do Salazarismo” in Portugal Contemporâneo, vol. IV, Alfa, Lisboa, 1990
Chave · Censura
· PIDE (polícia política)
1.1. Atribui um título a cada documento, usando os elementos fornecidos na chave. 2
Faz corresponder os elementos da coluna A aos elementos da coluna B.
Coluna A União Nacional Mocidade Portuguesa Obras públicas
Tarrafal “Deus, Pátria e Família” 3
Coluna B
· · · · ·
· · · · ·
Prisão política Valores da Educação Nacional
Partido único Organização juvenil do Estado Novo
Barragens, pontes, escolas
Completa os espaços em branco do texto com os elementos fornecidos na chave. A PIDE
Chave não usavam Os agentes da · Salazar · PIDE . Por isso, andavam entre as pessoas sem serem identi· Tortur as · Companheiros ficados. Seguiam, observavam e escutavam conversas. Incentivavam à denúncia e prendiam assim que hou· Defesa · Estado Novo vesse suspeita de conspiração contra o chefe do · Farda Gov erno, , e o seu . Os presos não tinham direito a e eram vítimas de até confessarem ou denunciarem outr os . 22
Ficha 22
Os principais movimentos de resistência ao Estado Novo
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 132 e 133 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Observa o document o.
DOC. 1
Atentado contr a Salaza r
1.1. Tr anscr eve o título principal da notícia deste jornal. 1.2. A que chefe de Estado se r ef er e? Atenta na imagem da notícia. 1.3. Qual o título do jornal que editou esta notícia?
2
Lê atentamente o excerto da letr a de uma música de intervenção de Zeca Afonso. Venham mais cinco, duma assen- tada que eu pago já Do branco ou tinto, se o velho estica eu fico por cá Se tem má pinta, dá-lhe um apito e põeno a andar De espada à cinta, já crê que é rei d’aquém e além-mar
2.1. Tr anscr eve o excerto da letr a para as linhas seguintes.
Não me obriguem a vir para a rua Gritar Que é já tempo d’embalar a trouxa E zarpar Zeca Afonso, Venham mais cinco
3
Completa o friso cronológico, pesquisando nas páginas do manual os acontecimentos correspondentes às datas. 1958
1962
1965
1968
23
Ficha 23
O colonialismo português e a guerra colonial
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 134 e 135 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Observa atentamente o mapa. DOC. 1
A guerra colonial EUR
Açor es
Lisboa
Á S I
Madeir a
Diu
Cabo Ver de
1960
Macau
Damão Goa
S. Tomé e Príncipe Timor-Leste
Legenda:
O C E Â N I A 0
1000 km
1.1. Escreve, nos locais corretos, as designações:
· África
· Oceano Atlântico
· Oceano Índico
1.2. Realça, com as cores indicadas, os seguintes territórios no mapa:
· Angola (verde); · Moçambique (azul);
· Guiné (lar anja).
1.3. Completa a legenda e pinta-a com as cores corr espondentes. 2
Completa o quadro de acordo com os dados do teu manual escolar . Datas
Colónias
Angola
Guerra colonial (início)
1963 Moçambique
3
Coloca um X nas afirmações ver dadeir as. A guerra colonial durou cerca de 14 anos. Angola e Moçambique foram os dois teatros da guerra colonial. A guerra colonial não teve praticamente vítimas. A guerra acabou com a Revolução do 25 de Abril de 1974.
24
Ficha 24
As causas do golpe militar do 25 de Abril de 1974
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 142 a 145 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Observa atentamente a ilustr ação. 1.1. Que acontecimento retrata esta ilustr ação? 1.2. Que dois tipos de pessoas consegues identificar nesta ilustr ação? 1.3. Achas que a população está alegr e? Justifica.
1.4. Qual é o símbolo da r evolução que se encontra retratado na ilustr ação?
2
Assinala com um X as afirmações ver dadeir as. Muitos portugueses, para fugir à guerra, emigravam clandes tinamente. A guerra colonial desenrolou-se apenas em Angola e na Guiné-Bissau.
O Movimento das Forças Armadas preparou a r evolução. Marcelo Rebelo de Sousa governava Portugal no período da r evolução. A guerra colonial durou 13 anos. 3
Este foi um dos cartazes da r evolução. Propomos-te que desenhes um!
25
Ficha 25
A democratização do regime e a descolonização
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 146 a 149 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
2
Assinala, com um X, as medidas tomadas pelo MFA após a r evolução. Extinção da PIDE/DGS
Destituição do Governo
Liberdade de r eunião
Fim da censur a
Fim da guerra colonial
Liberdade de expressão
Observa o mapa. DOC. 1
A descolonização
2.1. Realça, com cores diferentes, os seguintes territórios no mapa:
· Angola · Moçambique
· Guiné-Bissau · S. Tomé e Príncipe
· Cabo Ver de
2.2. Faz a r espetiva legenda. 3
Faz corresponder os elementos da coluna A aos elementos da coluna B.
Coluna A Igualdade perante a Lei Liberdade de associação Direito à greve Direito ao ensino Liberdade de expressão 26
· · · · ·
· · · · ·
Coluna B Art.º 57 – É garantido o direito à greve [...]. Art.º 37 – Todos têm direito de se exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem [...]. Art.º 51 – A liberdade de associação compreende o direito de constituir ou participar em associações ou partidos políticos [...]. Art.º 13 – Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei. [...] Art.º 74 – Todos têm direito ao ensino [...].
Ficha 26
Os órgãos de poder democrático
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 150 e 151 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da ficha.
1
Lê atentamente o documento 1. DOC. 1
A Constituição de 1976
1.1. Tr anscr eve o texto do documento 1.
Artigo 110.º – 1. São órgãos de soberania o Presidente da República, a Assembleia da Repú blica, o Governo e os Tribunais. […] Artigo 231.º – 1. São órgãos de poder pró prio de cada região autónoma a Assembleia Legislativa e o Governo Regional. […] Artigo 136º – 1. No continente as autarquias locais são as freguesias, os municípios […]. Constituição da República Portuguesa [de 1976] (6ª. revisão, 2004)
2
De acordo com os dados do documento 1, r esponde às seguintes questões. 2.1. Quais são os quatro órgãos de soberania referidos na Constituição de 1976?
2.2. Quais são os órgãos de poder da cada r egião autónoma?
2.3. Quais são as autarquias locais em Portugal continental?
3
Relaciona as autarquias locais da coluna A com as suas competências na coluna B. Coluna A
Fr eguesia
Município
Coluna B
· ·
· · · · ·
Construir escolas do 1.º ciclo do ensino básico. Assegurar a recolha do lixo. Aprovar os projetos de habitação. Zelar pelos bens públicos da fr eguesia. Emitir atestados de r esidência.
27
Ficha 27
As conquistas, dificuldades e desafios que Portugal enfrenta no nosso tempo
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 154 e 155 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Observa o mapa. DOC. 1
Mapa da CEE (1986)
1.1. Pinta os países que faziam parte da CEE no ano de 1986. 1.2. O que significa a sigla CEE? 1.3. Quantos países faziam parte da CEE no ano de 1986? 1.4. Em que data Portugal passou a integrar a CEE?
2
Lê atentamente o documento 2 e faz o exercício seguinte. 2.1. Assinala com um X a r esposta corr eta.
DOC. 2
Maior igualdade de género
a) Na administração pública, há cada vez: mais mulher es. mais homens. b) Os cargos dirigentes são maioritariamente ocupados: por homens. por mulher es. c) 68% dos cargos superiores (2012-2015) foram atribuídos: a homens. 28
Há cada vez mais mulheres na administração pública, mas os cargos dirigentes continuam a ser ocupados maioritariamente por homens. De acordo com o estudo […] 68% dos nomeados para cargos de direção superior de 1.° e 2.°grau entre 2012 e 2015 eram do sexo masculino e só 32% eram mulheres. João D’ Espiney, in Dinheiro Vivo online, 2016-09-13
a mulher es.
Ficha 28
Espaços em que Portugal se integra
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 162 a 165 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Observa as imagens. DOC. 1
Sede da Comissão Europeia
DOC. 2
Parlamento Europeu
1.1. Assinala com um X a r esposta corr eta. a) Duas das instituições europeias são: o Parlamento Europeu e a Comissão Europeia. a Comissão Europeia e a Assembleia da República. b) A sede da Comissão Europeia fica situada: em Bruxelas, Bélgica. em Lisboa, Portugal. c) O Parlamento Europeu fica situado: em Paris. em Estr asbur go. 2
Completa o friso cronológico com os dados fornecidos na chave. 1957
1986
1992
Chave · Entrada de Portugal na CEE · União Europeia · Comunidade Económica Europeia (CEE)
29
Ficha 29
A população portuguesa
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 172 a 179 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Associa corretamente os elementos da coluna A aos elementos da coluna B. Coluna A População total
Natalidade Taxa de Mortalidade Taxa de
Natalidade Mortalidade 2
· ·
· ·
Coluna B Número de óbitos (mortes) que ocorrem num ano por cada mil habitantes, numa det erminada área. Número total de habitantes de um local.
·
·
Número de nados-vivos que ocorrem num ano por cada mil habitantes numa determinada área.
·
·
Número de óbitos ocorridos durante um ano.
·
·
Número de nados-vivos ocorridos durante um ano.
Copia, no local respetivo, o documento acerca da natalidade em Portugal. Natalidade em Portugal
Portugal é o segundo país com menor taxa de natalidade da UE. Apesar da recuperação, ainda estava em 2015 no grupo dos países onde menos crianças nasciam. Mas há outros problemas. E, pela primeira vez, no ano passado, o número de mortos na UE superou o de nascimentos. PÚBLICO, 2016-08-08
3
Classifica as afirmações de verdadeiras (V) ou falsas (F). No início do século XX, os portugueses emigravam essencialmente para a Europa.
O maior surto emigratório português registou-se nas décadas de 1960 e 1970. Atualmente, os portugueses emigram sobretudo para países da União Europeia. O maior número de imigrantes em Portugal é originário da China.
30
Ficha 30
Os lugares onde vivemos
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 180 a 183 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Observa as imagens. Modos de vida da população A
B
C
D
1.1. Duas das imagens retratam modos de vida na cidade e as outras duas ilustram modos de vida no campo. Quais as imagens relativas à cidade? Quais as imagens r elativas ao campo? 2
Apresenta duas vantagens de viver no campo.
3
Apresenta dois problemas que afetam quem vive nas cidades.
31
Ficha 31
Atividades que desenvolvemos
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 188 a 201 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Faz corresponder as imagens aos setores de atividade e às r espetivas definições.
·
·
·
32
·
·
·
Setor primário
Setor secundário
Setor
terciário
·
·
·
·
Todas as atividades comerciais e a pr estação de serviços como o ensino, a saúde, o turismo, os bombeiros e os tr ansportes.
·
Todas as atividades que extraem e exploram matérias-primas, como a agricultura, a pesca, a silvicultura, a criação de gado e a extração mineir a.
·
Todas as atividades tr ansf ormador as como a indústria, a construção civil e o artesanato.
Ficha 32
O Mundo mais perto de nós
Nome:
N.º:
Turma:
Apreciação do Professor: A ntes de começares , relê as pág inas 202 e 203 do teu manual e cons ulta-as ao long o da res olução da fic ha.
1
Preenche os espaços em branco do esquema que se segue sobre os tr ansportes. Tr ansportes
Aér eos
Aéreo
Aquáticos
Terrestres
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Fluvial
Chave
· Avião
· Metropolitano
· Automóvel
· Autocarr o
· Comboio
· Elétrico
· Helicópt er o
· Bar co
· Camião
2
Indica, para cada vantagem, o modo de transporte corr espondent e. a) É o mais flexível dos tr ansportes: b) É o de maior capacidade de car ga: c) É o mais seguro dos modos de tr ansporte: d) É o mais rápido dos tr ansportes: e) É o transporte mais bar ato: f) É o tr ansporte que f avor ece o tr ansporte individual:
33