Speaking extra a resource book of multilevel skills activities Mick GammidgeFull description
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Supplementary reading material across the levels focused on specific reading skills.
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Gramática alemã para brasileiros
Ingles , GramaticaDescripción completa
Aprende alemánDescripción completa
curso de ingles
Gramatica Japonesa
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At i vi dades
Dat a:
Al uno: nº :
séri e:2a
ensi no: Médi o 3ºbi mest r e
Fi chaExtra-Gramá máti ca
Pr of essor ( a) :AnaPaul a :
Ori entaçõesgerai s: 1. Reveja Reveja os conceitos conceitos estudado estudadoss nas fichas fichas de Gramática Gramática e Redação Redação referentes referentes ao 2º bimestre. bimestre. Reveja Reveja também os conceitos estudados na Gramática. 2. Resolva Resolva os exercícios exercícios roosto roostoss abaixo! no comutad comutador! or! imrima"os imrima"os.. #labore ara a atividade atividade uma reavaliação . caa com o cabeçalho adrão e o título$ Atividades de revisão: reavaliação %. & lista com com exercíc exercícios ios deve deve ser ser entre'ue entre'ue no dia dia 17 de agosto ! 2( feira.
Conteúdosdal i sta: " )nterretação de texto "*lasses de alavras " *olocação ronominal " +i'uras de ,in'ua'em
Exercí ci osquedevem serf ei tosnocaderno -1. /uc rio 2--0 modificada ,eia o texto abaixo$ & venalidade! venalidade! disse o 3iabo! era o exercício de um direito suerior a todos os direitos. 4e tu odes vender a tua casa! o teu boi! o teu saato! o teu chaéu! cousas 5ue são tuas or uma ra6ão jurídica e le'al! mas 5ue! em todo caso! estão fora de ti! como é 5ue não odes vender a tua oinião! o teu voto! a tua alavra! a tua fé! cousas 5ue são mais do 5ue tuas! or5ue são a tua r7ria consci8ncia! isto é! tu mesmo9 :e'á"lo é cair no absurdo e no contradit7rio. /ois não há mulheres 5ue vendem os cabelos9 não ode um homem vender uma arte do seu san'ue ara transfundi"lo a outro homem an8mico9 e o san'ue e os cabelos! artes físicas! terão um privilégio que se nega ao caráter ! ; orção moral do homem9 3emonstrando assim o rincíio! o 3iabo não não se demorou demorou em exor as vanta'ens vanta'ens de ordem ordem temoral ou ecuniária< ecuniária< deois! mostrou mostrou ainda 5ue! ; vista do reconceito social! conviria dissimular o exercício de um direito tão le'ítimo! o 5ue era exercer ao mesmo temo a venalidade e a hiocrisia! isto é! merecer dulicadamente. dulicadamente. +ra'mento do conto =& )'reja do 3iabo=! de >achado de &ssis
1
a #xli5ue o ar'umento de 5ue se vale o 3iabo na defesa 5ue fa6 da venalidade. b #xli5ue a 5ue se refere o ronome =:e'á" lo é cair no absurdo e no contradit7rio= e classifi5ue"o. c #xli5ue se a colocação ronominal! no trecho em ne'rito no texto! está ade5uada. d *lassifi5ue o sinta'ma abaixo! retirado do texto! e indi5ue a cate'oria 'ramatical de seu determinado e seus determinantes. “as vantagens de ordem temporal ou pecuniária”
-2. ? rojeto >ontanha ,ima! desenvolvido desde 1@@2! or meio da arceria entre o /ar5ue :acional de )tatiaia e a 3u/ont! visa ameni6ar os roblemas causados ela oluição em forma de lixo deixado or visitantes desatentos. +olheto do /rojeto >ontanha ,ima do /ar5ue :acional de )tatiaia.
a Aual alavra indica 5ue o /rojeto >ontanha ,ima continua até a ublicação do +olheto9 )ndi5ue a classe 'ramatical da alavra transcrita do texto. b Branscreva do texto uma locução reositiva e uma locução adjetiva. )ndi5ue a imortCncia delas ara o contexto.
-%. &nalise a camanha abaixo$
( r e vi s t aÉpoca.07deabr i lde2008)
a Branscreva do texto duas alavras resonsáveis elo diálo'o estabelecido entre o texto ublicitário e o recetor da mensa'em. )ndi5ue a cate'oria 'ramatical delas.
2
b #xli5ue 5ual o sentido da exressão Dum anEncioF no contexto acima. #xli5ue semanticamente. c #xli5ue a relação existente entre a frase de chamada e o texto não verbal! no anEncio.
Todosostestesdevem serj usti ficados,nocaderno -1. ? termo em desta5ue ode ser classificado como ronome relativo em todas as oraçes a se'uir! #H*#B? em$ a =... eles derramam um lí5uido amarelo AI# ode até ser mantei'a! ...= b =Auando a rud8ncia ensina AI# se deve olhar os americanos do onto de vista das iocas.= c =... mas a maioria dos AI# comram as armas e as muniçes s7 5uer ter os brin5uedos em casa.= d =... tudo na5uela sociedade é feito ara saciar aetites infantis! AI# se caracteri6am or serem simles mas vora6es.=
TEXTO PARA A PRÓXI MAQUESTÃO ( Uf r r j2006)ECOLOGI AI NTERI OR
/or um minuto! es5uece a oluição! a 5uímica 5ue contamina a terra! e medita$ como anda teu e5uilíbrio ecobiol7'ico9 #xamina a mente. #stá desoluída de ambiçes desmedidas! re'uiça intelectual e intençes inconfessáveis9 Beu humor intoxica"se de raiva e arro'Cncia9 ?nde as flores do bem"5uerer! os ássaros ousados no olhar! as á'uas cristalinas das alavras9 Graças ao #sírito 5ue molda e anima o ser! o coo artido se reconstitui! inteiro! se fores caa6 de amar. /rimeiro! a ti mesmo! imedindo 5ue tua subjetividade se afo'ue nas marés ne'ativas. 3eois! aos semelhantes! exercendo a tolerCncia e o erdão! sem sacrificar o reseito e a justiça. /ratica a difícil arte do sil8ncio. 3esli'a"te das reocuaçes inEteis. Recolhe"te ao mais íntimo de ti mesmo e descobre! lá no fundo! o 4er Jivo 5ue funda a tua identidade. &colhe tua vida como é$ dádiva involuntária. Brata a todos como i'ual! ainda 5ue estejam revestidos ilusoriamente de nobre6a ou se mostrem como seres carcomidos ela miséria. +a6e da justiça o teu modo de ser e jamais te enver'onhes da obre6a! da falta de conhecimentos ou oder. Bua ri5ue6a e teu oder residem em tua moral e di'nidade! 5ue não t8m reço e tra6em areço. /orém! arma"te de indi'nação e eserança. ,uta ara 5ue todos os caminhos sejam alainados! até 5ue a esécie humana se descubra como uma s7 família! na 5ual todos! mal'rado as diferenças! tenham i'uais direitos e oortunidades. &inda 5ue cercado de adversidades! se reservares tua ecobiolo'ia interior! serás feli6! or5ue trarás em teu coração tesouros indevassáveis. +rei Ketto! =? 3ia= %- de maio! 2--L.
2. ? autor mantém com o leitor! ao lon'o de todo o texto! um diálo'o exlícito! 5ue é 'ramaticalmente estruturado or meio do emre'o$ a de ronomes informais de tratamento. b de ronomes formais de tratamento. c da terceira essoa do discurso. d da se'unda essoa do discurso. e da rimeira essoa do discurso.
TEXTO PARA A PRÓXI MAQUESTÃO ( Uece2008)
? K&RK#)R? %
/erto de casa havia um barbeiro! 5ue me conhecia de vista! amava a rabeca e não tocava inteiramente mal.:a ocasião em 5ue ia assando! executava não sei 5ue eça. /arei na calçada a ouvi"lo tudo são retextos a um coração a'oniado! ele viu"me! e continuou a tocar. :ão atendeu a um fre'u8s! e lo'o a outro! 5ue ali foram! a deseito da hora e de ser domin'o! confiar"lhe as caras ; navalha. /erdeu"os sem erder uma nota< ia tocando ara mim. #sta consideração fe6"me che'ar francamente ; orta da loja! voltado ara ele. &o fundo! levantando a cortina de chita 5ue fechava o interior da casa! vi aontar uma moça tri'ueira! vestido claro! flor no cabelo. #ra a mulher dele< creio 5ue me descobriu de dentro! e veio a'radecer"me com a resença o favor 5ue eu fa6ia ao marido. 4e me não en'ano! che'ou a di68"lo com os olhos. Auanto ao marido! tocava a'ora com mais calor< sem ver a mulher! sem ver fre'ueses! 'rudava a face no instrumento! assava a alma ao arco! e tocava! tocava... 3ivina arteM )a"se formando um 'ruo! deixei a orta da loja e vim andando ara casa< enfiei elo corredor e subi as escadas sem estréito. :unca me es5ueceu o caso deste barbeiro! ou or estar li'ado a um momento 'rave de minha vida! ou or esta máxima! 5ue os comiladores odiam tirar da5ui e inserir nos com8ndios da escola. & máxima é 5ue a 'ente es5uece deva'ar as boas açes 5ue ratica! e verdadeiramente não as es5uece nunca. /obre barbeiroM /erdeu duas barbas na5uela noite! 5ue eram o ão do dia se'uinte! tudo ara ser ouvido de um transeunte.4ue a'ora 5ue este! em ve6 de ir"se embora! como eu fui! ficava ; orta a ouvi"lo e namorar"lhe a mulher< então é 5ue ele! todo arco! todo rabeca! tocaria deseseradamente. 3ivina arteM &44)4! >achado de. 3om *asmurro " obra comleta " vol. )! &'uilar! 2a ed. 1@N2.
%. 4obre o foco da narrativa no rimeiro ará'rafo! ode"se di6er! corretamente! 5ue$ a mantém"se semre no ersona'em narrador. b aresenta a se5O8ncia$ narrador"barbeiro"mulher"narrador. c rivile'ia o barbeiro! ela rica descrição. d aresenta a se5O8ncia$ narrador"barbeiro"mulher"barbeiro.
TEXTO PARA A PRÓXI MA QUESTÃO +uvest Ima flor! o Auincas Korba. :unca em minha infCncia! nunca em toda a minha vida! achei um menino mais 'racioso! inventivo e travesso. #ra a flor! e não já da escola! senão de toda a cidade. & mãe! viEva! com al'uma cousa de seu! adorava o filho e tra6ia"o amimado! asseado! enfeitado! com um vistoso ajem atrás! um ajem 5ue nos deixava 'a6ear a escola! ir caçar ninhos de ássaros! ou erse'uir la'artixas nos morros do ,ivramento e da *onceição! ou simlesmente arruar! ; toa! como dous eraltas sem ( emre'o. # de imeradorM #ra um 'osto ver o Auincas Korba fa6er de imerador nas festas do #sírito 4anto. 3e resto! nos nossos jo'os ueris! ele escolhia semre um ael de rei! ministro! 'eneral! uma suremacia! 5ual5uer 5ue fosse. Binha 'arbo o tra5uinas! e 'ravidade! certa ma'nific8ncia nas atitudes! nos meneios. Auem diria 5ue... 4usendamos a ena< não adiantemos os sucessos. Jamos de um salto a 1022! data da nossa indeend8ncia olítica! e do meu rimeiro cativeiro essoal. >achado de &ssis! =>em7rias 7stumas de Krás *ubas=
L. & enumeração de substantivos exressa 'radação ascendente em$ a =menino mais 'racioso! inventivo e travesso=. b =tra6ia"o amimado! asseado! enfeitado=. c ='a6ear a escola! ir caçar ninhos de ássaros! ou erse'uir la'artixas=. d =ael de rei! ministro! 'eneral=. e =tinha 'arbo ...! e 'ravidade! certa ma'nific8ncia=.
L
P.? ronome destacado tem valor de ossessivo em$ a ? ai di6ia",Q# ara testar o aarelho deois da temestade. b & moça olhava ara a cole'a 5ue ,Q# estava de costas. c & comissão ediu",Q# mais informaçes essoais. d *obria",Q# as ernas com a colcha de retalhos.
TEXTO PAA A P!X"#A $%E&T'O Iece 2--0 & >?>R)& # ? *&?4 3)G)B&, +ernanda *olavitti & era di'ital trouxe inovaçes e facilidades ara o homem 5ue suerou de lon'e o 5ue a ficção revia até ouco temo atrás. 4e antes recisávamos correr em busca de informaçes de nosso interesse! hoje! Eteis ou não! elas é 5ue nos assediam$ resultados de loterias! dicas de cursos! variaçes da moeda! ofertas de comras! notícias de atentados! 'anhadores de 'incanas! etc. /or outro lado! en5uanto cresce a caacidade dos discos rí'idos e a velocidade das informaçes! o desemenho da mem7ria humana está ficando cada ve6 mais comrometido. *ientistas são unCnimes ao associar a raide6 das informaçes 'eradas elo mundo di'ital com a restrição de nosso =disco rí'ido= natural.#les ressaltam! orém! 5ue So roblema não está roriamente nas novas tecnolo'ias! mas no uso exa'erado delas! o 5ue fa6 com 5ue deixemos de lado atividades mais estimulantes! como a leitura! 5ue envolvem diversas funçes do cérebro. ?s mais rejudicados or esse rocesso t8m sido crianças e adolescentes! cujo desenvolvimento neuronal acaba sendo moldado re'uiçosamente. Resonda sem ensar$ 5ual era a manchete do jornal de ontem9 Joc8 lembra o nome da novela 5ue antecedeu o *lone9 # 5uem era o técnico da 4eleção Krasileira na *oa do >undo de 1@@L9 :ão ter uma resosta imediata ara essas er'untas não deve ser causa de reocuação ara nin'uém! mas exemlifica bem o roblema constatado ela fonoaudi7lo'a aulista &na >aria >aa6 &lvare6! 5ue há mais de 2- anos estuda a relação entre audição e recordação. & edido de duas emresas! ela reali6ou uma es5uisa ara saber o 5ue estava ocorrendo com os funcionários 5ue reclamavam com fre5O8ncia de lasos de mem7ria. +oram entrevistados T1 homens e mulheres! com idade de 10 e L2 anos. & maioria dos es5uecimentos era de nature6a auditiva! como nomes 5ue acabavam de ser ouvidos ou assuntos discutidos. /or falar nisso! resonda sem olhar no ará'rafo anterior$ voc8 lembra o nome da es5uisadora citada9 &na >aria descobriu 5ue os lasos de mem7ria resultavam basicamente do excesso de informação em conse5O8ncia do tio de trabalho 5ue essas essoas exerciam nas emresas! e do ouco temo 5ue disunham ara rocessá"las! somados ; an'Estia de 5uerer saber mais e ao excesso de atribuiçes. =#las não se detinham no 5ue estava sendo dito lido! ouvido ou visto e! conse5Oentemente! não conse'uiam 'ravar os dados na mem7ria=! afirma. ( Fo nt eI nt e r ne t:" Supe r i nt e r e s s ant e " ,2001) .
N. &ssinale a alternativa em 5ue todas as exresses destacadas t8m valor de adjetivo. a #ra 3)G)B&, trouxe inovaçes e +&*),)3&3#4 AI# 4I/#R&R&> o AI# /R#J)& a ficção. b 3eixemos 3# ,&3? atividades AI# #:J?,J#> 3)J#R4&4 funçes 3? *UR#KR?. c Qoje! VB#)4 ou não! as informaçes U AI# nos assediam. d Resonda 5ual era a manchete 3? W?R:&, 3# ?:B#>.
TEXTO PAA A& P!X"#A& ( $%E&T)E&* AS CARIDADES ODIOSAS -T. )me +oi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade9 #u assava ela rua deressa! emaranhada nos meus ensamentos! como ;s ve6es acontece. +oi 5uando meu vestido me reteve$ al'uma coisa en'anchara na minha saia. Joltei"me e vi 5ue se tratava de uma mão e5uena e escura. /ertencia a uma menino a 5ue a sujeira e o san'ue interno davam um tom 5uente de ele. ? menino estava de é no de'rau da 'rande confeitaria. 4eus olhos! mais do 5ue suas alavras meio en'olidas! informavam"me de sua aciente aflição. P
/aciente demais. /ercebi va'amente um edido! antes de comreender o seu sentido concreto. Im ouco aturdida eu o olhava! ainda em dEvida se fora a mão da criança 5ue me ceifara os ensamentos. " Im doce! moça! comre um doce ara mim. &cordei finalmente. ? 5ue estivera eu ensando antes de encontrar o menino9 ? fato é 5ue o edido deste areceu cumular uma lacuna! dar uma resosta 5ue odia servir ara 5ual5uer er'unta! assim como uma 'rande chuva ode matar a sede de 5uem 5ueria uns 'oles de á'ua. 4em olhar ara os lados! or udor talve6! sem 5uerer esiar as mesas da confeitaria onde ossivelmente al'um conhecido tomava sorvete! entrei! fui ao balcão e disse com uma dure6a 5ue s7 3eus sabe exlicar$ um doce ara o menino. 3e 5ue tinha eu medo9 #u não olhava a criança! 5ueria 5ue a cena! humilhante ara mim terminasse lo'o. /er'untei"lhe$ 5ue doce voc8... &ntes de terminar! o menino disse aontando deressa com o dedo$ a5uele6inho ali! com chocolate or cima. /or um instante erlexa! eu me recomus lo'o e ordenei! com asere6a! ; caixeira 5ue o servisse. " Aue outro doce voc8 5uer9 er'untei ao menino escuro. #ste! 5ue mexendo as mãos e a boca ainda eserava com ansiedade elo rimeiro! interromeu"se! olhou"me um instante e disse com delicade6a insuortável! mostrando os dentes$ não recisa de outro não. #le ouava a minha bondade. " /recisa sim! cortei eu ofe'ante! emurrando"o ara frente. ? menino hesitou e disse$ a5uele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão! levantando as duas acima da cabeça! com medo talve6 de aertá"los. >esmo os doces estavam tão acima do menino escuro. # foi sem olhar ara mim 5ue ele! mais do 5ue foi embora! fu'iu. & caixeira olhava tudo$ "&final uma alma caridosa aareceu. #sse menino estava nesta orta há mais de uma hora! uxando todas as essoas 5ue assavam! mas nin'uém 5uis dar. +ui embora! com o rosto corada de ver'onha. 3e ver'onha mesmo9 #ra inEtil 5uerer voltar aos ensamentos anteriores. #u estava cheia de um sentimento de amor! 'ratidão! revolta e ver'onha. >as! como se costuma di6er! o 4ol arecia brilhar com mais força. #u tivera a oortunidade de... # ara isso fora necessário um menino ma'ro e escuro... # ara isso fora necessário 5ue outros não lhe tivessem dado um doce. # as essoas 5ue tomavam sorvete9 &'ora! o 5ue eu 5ueria saber com autocrueldade era o se'uinte$ temera 5ue os outros me vissem ou 5ue os outros não me vissem9 ? fato é 5ue! 5uando atravessei a rua! o 5ue teria sido iedade já se estran'ulara sob outro sentimento. #! a'ora so6inha! meus ensamentos voltaram lentamente a ser os anteriores! s7 5ue inEteis.
a. Aue fato interromeu o ensamento da narradora9 b =#le ouava a minha bondade=! no texto. Aue atitude do menino levou a narradora a essa constatação9 c 3eois de feita a caridade! a narradora revela sentimentos confusos. Branscreva o fra'mento 5ue comrova essa afirmativa. d & narradora considera 5ue! ara exercer sua iedade! foi necessária a junção de dois fatores. Auais9 e /ode"se afirmar 5ue a narradora estava imune ; oinião alheia9 Wustifi5ue sua resosta. f & narradora concentra"se nos fatos ou na análise das reaçes das ersona'ens ela r7ria e o menino9