FGV Management MBA Gestão Empresarial
Gestão da Qualidade Marcus Vinicius Rodrigues, Doutor.
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Realização Fundação Getúlio Vargas FGV Management
Gestão da Qualidade
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Todos os direitos reservados à Fundação Getúlio Vargas e ao autor. A reprodução total ou parcial do conteúdo deste trabalho só poderá ser feita com autorização escrita do autor.
Ficha Catalográfica RODRIGUES, Marcus Vinicius. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: FGV Management. Rio de Janeiro, 2010 Versão Fevereiro.
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Sumário 1. PROGRAMA DA DISCIPLINA 1.1 EMENTA 1.2 CARGA HORÁRIA TOTAL 1.3 OBJETIVOS 1.4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.5 METODOLOGIA 1.6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.7 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 1.8 CURRICULUM RESUMIDO DO PROFESSOR 1.9. INFORMAÇÕES IMPORTANTES 2. CASOS PARA ESTUDO 3. CÓPIA DOS SLIDES
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1. Programa da Disciplina Ementa Evolução do processo da qualidade. Conceitos básicos. Prêmio nacional da qualidade. Normas ISO. Sistemas integrados de gestão. Padronização e melhoria. Ciclo PDCA. Ferramentas para gerenciamento. Métodos específicos de gestão - 5S, Seis Sigma, Desdobramento da função qualidade (QFD), Benchmarking, Reengenharia e Análise de valor. Metodologia para implantação.
1.2 Carga Horária Total A disciplina terá carga horária de 24 horas/aula
1.3 Objetivos
Desenvolver discussões sobre os conceitos básicos aplicados aos processos de qualidade nas organizações Analisar relações do ambiente com o sistema organizacional Destacar padrões fundamentais e problemas decisórios associados aos diferentes sistemas de gestão da qualidade Apresentar conceitos relacionados à concepção e gestão de pr ocessos Relacionar e alinhar os processos com os objetivos estratégicos da organização Capacitar os participantes nas ferramentas de melhoria de processos e concepção de planos de ação Conhecer e analisar técnicas e métodos da gestão da qualidade Conhecer casos de sucesso na gestão da qualidade
1.4 Conteúdo Programático
Processos, Qualidade e Competitividade: conceitos e evolução Evolução Qualidade nas Empresas Brasileiras Revisão: Estatística Básica Gestão Estratégica de Processo, Produto e Clientes: conceitos e evolução Metodologia da Gestão da Qualidade Total - Gestão e Melhoria dos P rocessos Organizacionais Metodologia Seis Sigma – Projetos para Mudança e Otimização dos Processos de Melhoria Normas ISO e Prêmio Nacional da Qualidade (Sem slides, seguir o livro texto) Principais Ferramentas para a Busca da Qualidade Principais Técnicas e Programas para a Busca da Qualidade
1.5 Metodologia A disciplina será desenvolvida através de sessões expositivas, estudo de casos e discussões em grupo. As exposições serão realizadas com projetor multimídia e alguns casos de sucesso através de vídeo.
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1.6 Critérios de Avaliação A avaliação será feita através de prova escrita e trabalho individual. A composição da avaliação será feita da seguinte forma: • • •
46% de questões apresentadas pelo professor na prova 40% de questões apresentadas pela FGV na prova 14% trabalho individual
O participante deverá, com o objetivo de se preparar para a prova resolver todas as questões da apostila e fazer uma resenha de todo o livro texto, Gestão da Qualidade - Série FGM Management. As questões para o trabalho estão disponíveis no site www.marcusviniciusrodrigues.com.br no link “Material do Prof. Marcus”.
1.7 Bibliografia Recomendada Livro Texto JUNIOR, Isnard M. et alii.
Gestão da Qualidade - Série FGV Management. Rio de Janeiro: Ed. FGV,
2003.
Bibliografia Recomendada DEMING, W. Edwards. A nova economia. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 1997. Esta obra levará o leitor a refletir sobre o atual mundo em que vivemos, diante da globalização. Questões tidas como verdadeiras por muitas empresas que já implantaram Programas de Qualidade podem estar totalmente erradas. Deming alerta para a má interpretação feita por administradores e funcionários de alto escalão de diversas empresas no mundo inteiro. Segundo ele, a responsabilidade da Qualidade não é para ser transferida para demais funcionários, e sim para ser assumida pela alta administração. Dr. Deming diz, ainda, que "o propósito de uma faculdade de administração de empresas não deveria ser o de perpetuar o atual estilo de administração, mas sim o de transformá-lo". E depois conclui afirmando que "o propósito das faculdades deve ser o de preparar alunos para o futuro e não para o passado". 0 livro apresenta o atual estilo de administração, com sugestões para sua melhor aplicação; descreve a teoria do sistema, enfatizando que, com ele sendo otimizado, todos se beneficiam, desde acionistas até clientes; e introduz o sistema do saber profundo, no qu al encontramos elementos sufi cientes para compreendermos e otimizarmos a empresa na qual trabalhamos. No final são apresentados exemplos e aplicações nos campos administrativo, pedagógico e governamental, dos últimos dois assuntos. JURAN, Joseph M. Qualidade desde o projeto . São Paulo: Ed. Pioneira, 1994. Baseado em novas experiências de muitas empresas, novas pesquisas e contribuições de seminários para altos executivos, Juran reconcebeu sua abordagem a fixação de metas de qualidade e ao planejamento da qualidade em processos multifuncionais. RODRIGUES, Marcus V. Ações para a qualidade. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 3ª Edição, 2010. A sistematização do conhecimento na área organizacional apresenta uma série de mudanças estruturais, motivadas pela evolução do conceito da globalização e da dinâmica das novas tecnologias. Hoje, no mundo produtivo, não é possível atingir resultados competitivos sem uma consciência multidisciplinar atualizada, voltada para a integração de toda a organização em torno de seu negócio. A adaptação das organizações produtivas a este momento é urgente, mas o caminho é dificultado por processos de mudanças corporativas superficiais, sem valores e conhecimentos necessários. Para derrubar essas barreiras, o livro Ações para a Qualidade (3ª Edição Atualizada e Ampliada) apresenta a metodologia: Gestão Integrada para a Qualidade - GEIQ. Esse modelo, estratégico integrado e multidisciplinar, é motivado pela metodologia Seis Sigma e fundamentase em conhecimentos contemporâneos científicos aplicados através de quatro ações organizacionais:
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estratégicas, estruturais, comportamentais e operacionais. Seu foco é a busca de resultados positivos nos processos produtivos por iniciativas operaciona is, com a análise da con fiabilidade e da utilização adequada e eficaz das ferramentas, técnicas, programas e métodos pa ra a melhoria da qualidade. Composto por novos anexos e escritos de doutores e mestres possuidores de grande know how no assunto, a terceira edição de Ações para a Qualidade foi atualizada e ampliada com novos modelos e conceitos que irão trazer mais conhecimento ao leitor. Uma obra capaz de motivar mudanças e a eficácia dos processos otimizados dentro da organização. RODRIGUES, Marcus V.
Entendendo, aprendendo, desenvolvendo qualidade padrão Seis Sigma .
Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 1ª Reimpressão, 2008. De fácil leitura a obra enfoca Seis Sigma como uma filosofia de gestão estratégica baseada em informação e utilização de ferramentas estatísticas de avaliação do risco na tomada de decisão. O leitor encontrará as exigências dos clientes, as mediações, as normas, o tratamento de dados, os custos de produção, o processo de decisão e a capacitação dos profissionais. O livro tem o objetivo de fazer com que todos os profissionais de todas as áreas, níveis e formação, sejam do setor público ou privado, entendam, aprendam e desenvolvam métodos, técnicas e ferramentas para melhorias significativas em suas atividades produtivas. De forma didática e objetiva, a obra percorre os caminhos das melhores práticas do processo de gestão, conduzindo o leitor ao aprendizado dos fundamentos e métodos do Seis Sigma.
Seis Sigma: estratégia gerencial para melhoria de processos, produtos e serviços. São Paulo: Ed. Atlas, 2002
ROTONDARO, Roberto.
Com o objetivo principal de levar o leitor a ser capaz de aplicar as técnicas e ferramentas da metodologia Seis Sigma voltadas à melhoria nos processos de suas organizações, a obra resulta, em grande parte, da análise de empresas de sucesso. A abordagem estratégica e sistêmica do Seis Sigma é feita de forma a servir de base para a aplicação da metodologia. Contudo, nesse texto, apresentam-se as técnicas e ferramentas estatísticas da qualidade com rigor técnico, o que permitirá ao leitor usar o livro como fonte de consulta tanto conceitual como prática, entendido que certos conceitos não podem ser excessivamente simplificados.
1.8 Sites Recomendados de Empresas de Sucesso Setor Financeiro: SERASA (www.serasa.com.br) Setor de Autopeças: DANA (www.dana.com.br) e FRAS-LE (www.fras-le.com.br) Setor da Construção Civil: ESCRITORIO JOAL TEITELBAUM (www.teitelbaum.com.br) Setor de Engenharia Infra-Estrutura: PROMON (www.promon.com.br) Setor Eletro-Eletrônico: WEG MOTORES (www.weg.com.br) e SIEMENS (www.siemens.com.br) Setor de Serviços de Saúde: SANTA CASA DE PORTO ALEGRE ( www.santacasa.org.br) Setor de Celulose: SUZANO/BAHIA SUL ( www.bahiasul.com.br) Setor Metalúrgico: BELGO (www.belgo.com.br) e GERDAU (www.gerdau.com.br) Setor Petroquímico: COPESUL (www.copesul.com.br) e POLITENO (www.politeno.com.br) Setor de Consultoria: CETREL (www.cetrel.com.br) Setor de Energia: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ (www.cpfl.com.br) Setor Hoteleiro: GRUPO PESTANA BRASIL (www.pestana.com) Setor Elétrico: CPFL ENERGIA (www.cpfl.com.br)
1.9 Curriculum Resumido do Professor Marcus Vinicius Rodrigues Formação Acadêmica • Doutor
(PhD) em Engenharia de Produção - COPPE/UFRJ - Rio de Janeiro • Mestre ( MSc) em Administração de Empresas - CEPEAD/UFMG - Minas Gerais • Especialista ( MBA) em Formação de Executivos - ESAP - Brasília • Graduado em Engenharia Elétrico-Eletrônica - EE/UFC - Ceará
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Experiência Docente • Professor
Adjunto da FGV - Brasil • Professor Catedrático Visitante da Escola de Gestão - EG/ISCTE - Portugal • Coordenado do Projeto Portugal – FGV/ISCTE • Coordenador Científico do MBA Europeu do ISCTE, com Módulo no Brasil • Coordenador Acadêmico do Pós-MBA Gestão da Qualidade Padrão Seis Sigma da FGV Management Principais Publicações RODRIGUES, Marcus V. Ações para a qualidade. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 3ª Edição, 2010. RODRIGUES, Marcus V. Entendendo, aprendendo, desenvolvendo qualidade padrão Seis Sigma.
Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 1ª Edição - 2ª Reimpressão, 2009.
RODRIGUES, Marcus V. Qualidade de vida no trabalho. Petrópolis: Ed. Vozes, 12ª Edição, 2009. RODRIGUES, Marcus V. Ritos & excelência nas empresas . Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2002 RODRIGUES, Marcus V. Processos de melhoria nas organizações brasileiras . Rio de Janeiro: Ed.
Qualitymark, 1999 RODRIGUES, Marcus V. Ensaio de administração . Fortaleza: Ed. Unifor, 1994. RODRIGUES, Marcus V. et alii. Recursos humanos foco na modernidade - Co-autor – Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark - 2ª Edição – 1993
LIVROS DO PROF. MARCUS A DISPOSIÇÃO NO MERCADO
3ª Edição 2010
2ª Reimpressão 2009
12ª Edição 2009
1ª Edição 2002
Atenção: Todo material necessário a disciplina Gestão da Qualidade será repassado ao aluno através do livro texto Gestão da Qualidade da Série Gestão Empresarial , publicado pela FGV Management, e de uma apostila com a cópia de todos os slides a serem utilizados pelo professor. Será colocado ainda a disposição do aluno o site “Em Dia com a Gestão” (www.marcusviniciusrodrigues.com.br) com vasto material didático sobre o tema. Mesmo assim, se o aluno desejar adquirir os citados livros de autoria do Prof. Marcus Vinicius, isso poderá ser feito através do site www.marcusviniciusrodrigues.com.br, ou em qualquer livraria especializada de sua cidade. Caso tenha dificuldade em encontrá-los, a compra poderá ser feita diretamente através da editora: Ritos & Excelência nas Empresas - Editora Vozes (www.vozes.com.br - 24.2233.9000) Qualidade de Vida no Trabalho - Editora Vozes (www.vozes.com.br - 24.2233.9000) Ações para a Qualidade - Editora Qualitymark (www.qualitymark.com.br - 0800.263311) Qualidade Padrão Seis Sigma - Editora Qualitymark (www.qualitymark.com.br - 0800.263311) Experiência Empresarial • Empresa
Brasileira de Correios e Telégrafos - 1983/2000 .Gerente de Operações da ECT/DR/CE .Assessor da Diretoria de Finanças (DF) .Consultor da Presidência (DF) • MVR - Consultoria & Assessoria Gerencial
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.Diretor Geral - 1987/1998 • Centro de Aprendizagem e Soluções Organizacionais – CASO Consultores Associados .Executivo Principal – 1998/----
1.10 Informações Importantes Em um curso de pós-graduação é de vital importância que o participante tenha acesso a literatura especializada através de livros, periódicos e sites. Assim aconselhamos ao participante a aquisição, dos livros e periódicos referentes à temática das diversas disciplinas cursadas, para formação de sua própria fonte de consulta. Para esta disciplina os livros e periódicos recomendados constam no item “Bibliografia”. O conteúdo desta apostila, só deverá ser utilizado para fins acadêmicos. No caso de utilização de dados de outros autores ou professores a fonte encontra-se devidamente citada. Solicitamos, caso seja necessário sua reprodução total ou parcial, para estudos ou outros fins acadêmicos, que a fonte principal e a secundária sejam sempre referenciadas. Solicitamos ainda que o participante, com o objetivo de obter um bom aproveitamento nesta disciplina, antes do início das aulas, faça uma leitura crítica de todo o livro texto e dos slides a serem utilizados em sala de aula. Entre em sala para aprender ou conhecer uma nova versão da temática, o professor está em sala para facilitar os processos de busca do conhecimento, procure ter um bom relacionamento com o professor e com os colegas, a relação deve ser de ajuda mútua e não de competição. Procure seguir rigorosamente o horário, não chegue atrasado, e não deixe a sala de aula antes de terminar a seção. Caso você não possa assistir uma das duas partes da disciplina, que representa 50% da carga horária, por qualquer motivo, sugerimos que realize a disciplina em outra turma. A disciplina Gestão da Qualidade é muito importante e a primeira parte é pré-requisito para a segunda . Caso não tenha assistido a primeira parte, provavelmente o participante terá dificuldades para acompanhar a segunda parte.
Desligue totalmente o celular, não sai de sala para atendê -lo, quebra seu ritmo de aula e prejudica de forma significativa a concentração da turma. Informamos ainda que não será permitido a gravação da aula por
nenhum tipo de mídia. Marcus Vinicius Rodrigues www.marcusviniciusrodrigues.com.br
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1. É IMPERIOSO para o bom aproveitamento do curso, que sejam realizadas, após cada aula, em casa, as tarefas indicadas no final de cada unidade. 2. A leitura de todo o livro texto é OBRIGATORIA.
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Gestão da Qualidade Material de Apoio
Livro da FGV Management - Cópia dos Slides - Questões e Casos para Estudo Versão 2010.1
Material Complementar
Site: “Em Dia com a Gestão” (www.marcusviniciusrodrigues.com.br)
Atenção Em Relação aos Textos: Fontes citadas Em Relação aos Slides: Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação do copyright (Lei n° 5.988) O material desta apostila encontra-se nos livros de autoria do Prof. Marcus Vinicius: Ações para a Qualidade .ISBN 85-7303-621-4; Copyright © 2006 by Marcus Vinicius Rodrigues
Entendendo, Aprendendo, Desenvolvendo Qualidade Padrão Seis Sigma .ISBN 978-85-7303-768-5. Copyright © 2008 by Marcus Vinicius Rodrigues
Ritos & Excelência nas Empresas .ISBN 85.326.2740-4; Copyright © 2002 by Marcus Vinicius Rodrigues Processo de Melhoria nas Organizações Brasileiras .ISBN 85-7303-218-9; Copyright © 1999 by Marcus Vinicius Rodrigues
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1. EVOLUÇÃO DA QUALIDADE Século XIV a XVII – Revolução Mercantil
O Artesão
• Práticas e doutrinas mercantilistas • Inicio do liberalismo econômico • Atividades comerciais na Inglaterra • Política econômica do capitalismo comercial • Fortalecimento do Estado Produção - Século XV • Enriquecimento da burguesia • O artesão – antes e depois da Revolução Mercantil
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A Maquina a Vapor
•Surgimento da tecnologia da Máquina a Vapor e Tear Mecânico • Aplicação da tecnologia • Mecanização da produção • As posições de Adam Smith e Karl Marx • Fim da Guerra Civil Norte-Americana: Norte x Sul • Alta taxa de imigração para os EUA • Conflitos Religiosos na Irlanda e desemprego na Inglaterra
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"A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes”. “O maior desenvolvimento nos poderes produtivos do trabalho, e a crescente habilidade, destreza e conhecimento com o qual é dirigido, ou aplicado, parecem ter sido os efeitos da divisão do trabalho”. Adam Smith
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Funções do Administrador na Visão de Fayol Planejar - Organizar - Coordenar - Comandar - Controlar
“Não existe nada rígido ou absoluto quando se trata de problemas de administração” “A empresa deve ser tratada como um todo, isto é, globalmente” Henri Fayol
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"O destino de nossos tempos está caracterizado pela racionalização e intelectualização e, acima de tudo, pelo desencantamento do mundo." "A crença no valor da verdade científica não procede da natureza, mas sim é produto de determinadas culturas." Max Weber
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A Grande Depressão de 1929 A crise econômica de 1929, quando da quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, reflete a crise mais geral do capitalismo liberal e da democracia liberal. A economia procurava encontrar caminhos para sua recuperação, a partir do liberalismo de Estado, ao mesmo tempo em que consolidava-se o capitalismo monopolista. Nos EUA as grandes empresas, industriais e bancárias, tomavam conta do cenário econômico, protegidas pela política não intervencionista adotada principalmente a partir de 1921. Desde o final do século XIX, a indústria norte americana conheceu um grande crescimento, no quadro da Segunda Revolução Industrial. Estes foram os principais motivadores para a quinta-feira negra de 1929. Adaptado de http://www.historianet.com.br
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2ª Guerra Mundial A 2ª Guerra Mundial, motivou as indústrias bélicas norte-americana, a buscarem novas técnicas de controle da produção e da qualidade. As técnicas estatísticas e os conceitos de confiabilidade foram neste período aprimorados e bastante utilizados. Após a guerra, França, Inglaterra, Japão e Alemanha, com seus parques industriais destruídos, os Estados Unidos passaram a ditar os modelos de gestão e nesta década expandiu suas corporações para todo o mundo. A grande procura por bens industriais e a existência de um cliente carente e com um menor grau de exigência, fez com que as organizações norte-americanas abrissem mão de algumas das técnicas de produtividade e controle da qualidade utilizadas durante a guerra.
Fonte: Livros “Ações para a Qualidade”
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Taiichi Ohno
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Sistema Toyota de Produção O Sistema Toyota de Produção, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, no final dos anos 50. Na época a indústria japonesa tinha uma produtividade muito baixa e uma enorme falta de recursos. O objetivo era aumentar a eficiência da produção pela eliminação contínua de desperdícios. Os lotes de produção passaram a ser pequenos, permitindo uma maior variedade de produtos. Os trabalhadores multifuncionais, passaram a desenvolver mais do que uma única tarefa e operarem mais que uma máquina. A preocupação com a qualidade do produto passou a ser o foco. Foram desenvolvidas diversas técnicas para proporcionar os resultados esperados, como o JIT, Kanban, Poka-Yoke, entre outras.
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Anos 60 : A 2ª Revolução Francesa Na França em Maio de 1968 uma greve geral adquiriu significado e proporções revolucionarias, que teve participação ativa dos estudantes franceses com o lema “é proibido proibir”. À tentativa do governo de esmagar a greve com ações policiais levou a uma escalada do conflito que culminou numa greve geral de estudantes e ocupações de fábricas em toda a França. Os protestos chegaram ao ponto de levar o governo de Gaulle a dissolver a Assembéia Nacional e marcar eleições parlamentares. Alguns historiadores afirmaram que esse foi o acontecimento revolucionário mais importante do século XX.
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Fonte: A Verdadeira Crise Energética - Por Don Peppers e Martha Rogers
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TE OR I A X Y Z →
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Prêmio de Qualidade Malcolm Baldrige Em 1987, o então Presidente dos EUA, Ronald Reagan assinou o Decreto para Melhoria Nacional da Qualidade, que estabeleceu as normas para uma metodologia destinada a gestão da qualidade nas organizações norteamericanas, e introduziu o Prêmio de Qualidade Malcolm Baldrige. Malcolm Baldrige, foi Secretario do Comércio dos EUA falecido em 1987. O Prêmio de Qualidade Malcolm Baldrige foi adaptado e contextualizado, e hoje é utilizado em muitos países. No Brasil é adotado o Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ, uma adaptação do prêmio norte-americano. Fonte: Livros “Ações para a Qualidade”
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BENCHMARKING
REENGENHARIA
METODOLOGIA SEIS SIGMA
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“O Seis Sigma nos ofereceu a ferramenta exata de que necessitamos para o treinamento generalizado em gestão, uma vez que ele se aplica tanto a um centro de atendimento ao cliente, como a uma fábrica. Seis Sigma é uma linguagem universal” Jack Welch
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As Economias Emergentes BRIC é representa os 4 (quatro) principais países emergentes do mundo: Brasil, Rússia, Índia, e China. Estes países poderão dentro de 40 anos se tornarem as maiores forças na economia mundial, superando EUA, Japão, Reino Unido, França e Itália. O Brasil diante da crise de 2008, passou a ser um destaque a parte, por ter condições próprias, principalmente no agronegócio, de apresentar novos índices de crescimento. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/BRIC
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------A Crise de 2008 Em outubro de 2007, o Dow Jones chegou a cerca de 14200 pontos. No início de outubro de 2008, fechou abaixo de 9500. Uma queda de mais de 35%, boa parte desta em menos de um mês. Os governos tentam salvar os bancos; os investidores medianos e pequenos tomam um choque com as perdas súbitas do investido; o credito fica mais difícil; o crescimento econômico cai; a produção diminui. O mundo entra em um período de instabilidade econômica. Este é o contexto atual para a busca de novos resultados em nossas organizações: produtividade e rentabilidade. Fonte: http://iniciantenabolsa.com/crash-2008/
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
GLOBALIZAÇ ÇÃO GLOBALIZA GLOBALIZAÇÃO
GESTÃO GESTÃO
TECNOLOGIA TECNOLOGIA
CONHECIMENTO CONHECIMENTO
ESTRATEGIAS ESTRATEGIAS
PROCESSOS PROCESSOS
QUALIDADE QUALIDADE
QUALIDADE QUALIDADE
COMPETITIVIDADE COMPETITIVIDADE
COMPETITIVIDADE COMPETITIVIDADE
Gestão da Qualidade
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EVOLUÇÃO DA QUALIDADE NOS SÉCULOS XX E XXI Década
Momentos Importantes ou Surgimento de Novos Conceitos nos Processos de Melhoria da Qualidade
Idealizador / Responsável
País /Empresa
F. Taylor
Midavale Steel Co
F. Taylor
Midavale Steel Co
H. Ford
Ford Motors
Formulação dos Conceitos de Controle Estatístico do Processo – CEP Utilização das técnicas de controle nas indústrias bélicas norte-americanas Estudos sobre o custo da qualidade
W. Shewhart
Lab. Bell Telephone
Vários
EUA
J. Juran
Várias
Formulação dos Conceito de Falha Sistematização do Programa 5S Concepção das Hierarquia das Teorias Motivacionais Necessidades Teoria dos Dois Fatores
H.A.Watson Várias A. Maslow
Várias Japão Várias
F. Herzberg
Várias
Formulação do Conceito Teoria X e Y Formulação do Conceito Zero Defeito
D. McGregor P. Crosby
Várias Várias
K. Ishikawa
Japão
Taiichi Ohno Vários J. Juran e E.Deming E. Deming J. Juran
Toyota Varias Varías
Yoji Akao R. Reagan Vários M. Hammer
Mitsubishi EUA Europa Ford Motors
R. Camp R. Galvin
Xérox Motorola
Várias
Várias
J. Welch
GE
00 - 10 Foco na Produtividade
20 Foco na Produtividade
Formulação dos Conceitos de Administração Científica e Produtividade Formulação dos Conceitos de Controle da Qualidade Sistematização dos processos de Produção em Massa
30 Foco na Produtividade
40 Foco no Controle
50 Foco na Produtividade
60 Foco no Controle
70 Foco no Produto Final
80 Foco nos Processos
90 Foco no Cliente
Novo Milênio 1ª Década Qualidade com Foco no Conhecimento
Sistematização dos Círculos de Controle da Qualidade Formulação do Conceito Just-in-Time Influência do Modelo Japonês no Ocidente Utilização de Técnicas Estatísticas nos Processos de Qualidade Sistematização de Sistema de Qualidade Empresarial Sistematização da Trilogia da Qualidade: Planejamento, Custo e Controle Concepção do Desdobramento da Função Qualidade – QFD Concepção da Metodologia / Prêmio Malcolm Baldrige Concepção da primeira versão da ISO 9000 Sistematização dos Conceitos de Reengenharia de Processos Sistematização dos Conceitos de Benchmarking Concepção da Metodologia Seis Sigma Utilização e adaptação de conceitos de produção das organizações japonesas no ocidente: Just-in-Time; Manutenção Produtiva Total; Produção Celular; Times de Trabalho Sistematização e integração dos Conceitos de Estratégias, Estrutura, Comprometimento, Processos Produtivos e Mercado Utilização da Análise de Valor nos Processos de Qualidade
Várias Várias
Várias
Ford Motors
Utilização de Técnicas de Análise de Experimentos nos Processos de Qualidade Concepção da segunda versão da ISO 9000
Várias
Várias
Vários
Europa
Adaptação e utilização dos conceitos de falhas e confiabilidade aos processos empresariais Utilização da Rede / Internet para integrar a cadeia de suprimento Utilização da TI nos Processos de Qualidade
Várias
Várias
Várias
Várias
Várias
Várias
L. Arriortúa Vários
VW GM
Concepção da terceira versão da ISO 9000
Vários
Europa
Tendência de Customização à cada Empresa das Metodologias e Técnicas nos Processos de Qualidade Tendência de Sistematização e Integração de Conceitos Ambientais, Sociais aos Processos Produtivos Tendência de Utilização de Conhecimento Multidisciplinar e Multi-departamental para Integração na Organização Concepção da Metodologia Gestão Integrada para a Qualidade – GEIQ, forma integrada e abrangente com foco nas ações estratégicas, estruturais, comportamentais e operacionais
Várias
Várias
Várias
Várias
Várias
Várias
Integração e otimização da Cadeia de Suprimento: Fornecedor, Empresa, Cliente
Consórcio Modular Condomínio Industrial
Contribuição do livro Ação para a Qualidade
Gestão da Qualidade
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Programas de Qualidade no Brasil A Industrialização do Brasil
As primeiras montadoras As primeiras escolas de gestão O Governo JK Produtividade no Brasil
A Influência da Revolução Militar
O Modelo de Desenvolvimento Industrial As Empresas no Período Militar O “Milagre Brasileiro” O Governo Geisel A Transição
Programas de Qualidade no Brasil Governo Sarney
Principais Projetos Pr ojetos Governamentais Programa de Desburocratização Atuação do Sebrae Reserva de Mercado Atuação das Universidades Universidades
Governo Collor Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade-PBQP Produtividade-PBQP Qualidade-PNQ Prêmio Nacional da Qualidade-PNQ As Nucleadoras Normas ISO no Brasil Globalização
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
Gestão da Qualidade
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Programas de Qualidade no Brasil Governo Itamar A República de Juiz de Fora Não Continuidade das Propostas do Collor O Plano Real O Diagnóstico Brasil
Governo FHC Programa de Privatização Modelo Econômico Estabilidade Econômica Programa de Qualidade da Administração Pública Brasileira
Programas de Qualidade no Brasil Governo Lula 1
53 milhões de votos Lula e a Produtividade Lula e a Educação Programa Fome Zero Expectativas da Sociedade O Brasil das CPI’s
Governo Lula 2
Problemas Sociais Problemas Políticos Problemas Econômicos Problemas de Capacitação Gerencial Problema de Competitividade do Setor Produtivo O PAC - Programa Programa de Aceleração Aceleração do Crescimento Crescimento Novas oportunidades para o Brasil: energia e alimentos
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
Gestão da Qualidade
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O Novo Brasil com Qualidade e Competitividade Oportunidades
Estabilidade Econômica
Pré - Sal
• 2009 2009 - 8ª Economi Economiaa do Mundo Mundo • 2016 2016 - 5ª Economi Economiaa do Mundo Mundo
• Reservas Reservas Atuais Atuais - 14,4 bilhões bilhões de barris barris • Reservas Reservas com o Pré Pré Sal - Podem chegar chegar a 107 bilhões bilhões de barris barris
Copa do Mundo 2014
Olimpíadas Rio 2016
• Investimento de US$ 10 bilhões • Impacto na economia de US$ 20 bilhões • 500 mil de novos postos de trabalho
• Investimentos direto U$ 14 bilhões • Impacto na economia de US$ 50 bilhões • 2 milhões de novos postos de trabalho
Ameaças
Eleições 2010
Produtividade Competitividade
Corrupção
Carga Tributaria
Educação
Conhecimento Gerencial
Violência
Política Ambiental
Você encontra-se preparado para este contexto? Gestão da Qualidade
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Questões para Estudo Questão 1.1: Quais as principais contribuições da Revolução Mercantil para os processos produtivos?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________
Questão 1.2: Qual o posicionamento de Adam Smith em relação à divisão do trabalho? Justifique.
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 1.3: Qual o posicionamento de Karl Marx diante das idéias de Adam Smith?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 1.4: O que justificou a alta taxa de imigração de ingleses e irlandeses para os Estados Unidos nos séculos XVIII e XIX?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Gestão da Qualidade
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Questão 1.5: O que significa o "Estudo de Tempos Movimentos" apresentado por F. Taylor, e qual a sua influência no contexto produtivo?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 1.6: O que é CEP? Como e quando surgiu?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Pesquisar Sobre os Temas
A Revolução Industrial e o Setor Produtivo A Grande Depressão e o Setor Produtivo A Segunda Guerra Mundial e o Setor Produtivo A Recuperação do Japão na Década 50 Sistema de Produção Toyota A Crise Energética dos anos 70 Década 80 e os Processos de Melhoria nos Estados Unidos Década 80 e os Processos de Melhoria na Europa A Contribuição da Motorola e da GE para a Metodologia Seis Sigma Desenvolvimento Sustentável e os Processos de Melhoria O Brasil de JK e o Setor Produtivo Brasileiro: Qualidade e Competitividade O "Milagre Brasileiro" dos anos 70 O Governo Collor e o Setor Produtivo Brasileiro: Qualidade e Competitividade O Governo Lula e o Setor Produtivo Brasileiro: Qualidade e Competitividade
ATENÇÃO: É imperioso para o bom aproveitamento do curso, que sejam realizadas, após cada aula, em casa, as seguintes tarefas: Ler e fazer um resumo dos Capítulos 1 e 2 do livro texto “ Gestão da Qualidade Série FGV Management”
Procurar Material de Apoio no site www.marcusviniciusrodrigues.com.br
"A mudança é a lei da vida. E aqueles que apenas olham para o passado ou para o presente irão com certeza perder o futuro." John F. Kennedy
Gestão da Qualidade
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Principais conhecimentos adquiridos nesta unidade:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Principais barreiras para aplicação dos citados conhecimentos em sua organização:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Ações a serem tomadas em sua organização em curto prazo:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________
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Sugestões de Leitura do Prof. Marcus Vinicius – Unidade 1
MANIFESTO COMUNISTA Autor: Karl Marx & Friedrich Engels
No final de fevereiro de 1848 foi publicado, em Londres, um pequeno panfleto que acabaria por se tornar o documento político mais importante de todos os tempos - o Manifesto Comunista, de Marx e Engels. Passado um século e meio, a atualidade e o vigor deste texto continuam a ser reafirmados por intelectuais das mais diversas correntes de pensamento. Neste livro, no ano em que são comemorados os 150 anos do Manifesto, seis especialistas refletem sobre as múltiplas facetas desta obra política.
PROMETEU DESACORRENTADO: A TRANSFORMAÇÃO TECNOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NA EUROPA OCIDENTAL DE 1750 ATÉ OS DIAS DE HOJE Autor: David S. Landes
Este livro fundamental aborda a gênese e o desenvolvimento do sistema capitalista, tendo como palco privilegiado de análise o cenário da Europa Ocidental. Ao longo do livro, as sociedades e economias modernas vão sendo examinadas. O Prometeu, simultaneamente, analisa a história do comércio, do mercado de capitais, a história do papel do Estado nas economias capitalistas, a história da produção, da administração e gerenciamento modernos e inclui importantes diagnósticos sobre os processos de depressão econômica.
UMA BREVE HISTÓRIA DO SECULO XX Autor: Geoffrey Blainey
'Uma breve história do século XX' traz uma descrição vibrante e apaixonada dos cem anos mais fascinantes da história. As duas maiores guerras, a ascensão e queda dos regimes comunistas, o maior colapso econômico já vivido, o declínio das monarquias e dos grandes impérios da Europa - tudo isso com emoção e intensidade. Nessa fantastica viagem, cada fato é exibido com exatidão e sagacidade. E cada triunfo é revelado com dinamismo e entusiasmo, como em um emocionante filme sobre o nosso passado.
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2. QUALIDADE E PRODUTO: CONCEITOS Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
“A perfeição não deve ser um ato, Professor: Dr. Marcus Vinicius Rodrigues maswww.marcusviniciusrodrigues.com.br deve ser um hábito". Aristóteles, 350 A.C.
“Em tudo na vida você tem de dar o seu melhor, andar na conquista da perfeição. Ou você faz bem-feito, ou não faz. Não existe meio termo”. Ayrton Senna
Qualidade é o que o cliente / usuário, percebe ou entende por valor, diante do seu socialmente aprendido, do mercado ou sociedade e das tecnologias disponíveis.
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
PRODUTO
Parte Tangível
PRODUTO Composição
File com Fritas Restaurante Sofisticado
Professor: Dr. Marcus File Vinicius com Rodrigues www.marcusviniciusrodrigues.com.br
É um conjunto de atributos tangíveis e intangíveis que proporciona benefícios reais, percebidos ou simbólicos com a finalidade de satisfazer as necessidades e expectativas do cliente ou usuário.
Fritas Restaurante Simples
Parte Intangível
Real
Fiat Uno
NECESSIDADES Produto - Automóvel
BMW
Simbólico
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Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Vinicius Rodrigues
Período
Visão
Foco
Base do Desempenho
Técnica Prioritária Base Conceitual
Metodologia
Personalidades
1900 * 1960
Visão Setorial e Regional na Produção
Produtividade
Eficiência
Inspeção
Administração
Frederick Taylor Henri Ford
1961 * 1990
Visão Organizacional Global no Negócio
conformidades
Controle Estatístico e Garantia da Qualidade
Total Quality Management TQM
Visão Global, Ambiental, Social e Interdisciplinar
Qualidade Seis Sigma ou Excelência
1991 * Hoje
Não Eficácia
Efetividade
Científica
Gerenciamento Estratégico da Qualidade
Metodologia Seis Sigma
Walter Shewhart Edwards Deming Joseph Juran Kaoru Ishikawa Armand Feigenbaum Robert Galvin Jack Welch
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Definições Definições Clássicas Clássicas de Qualidade O termo Qualidade vem do latim Qualitas , e é utilizado em diversas situações, mas o seu significado nem sempre é de definição clara e objetiva. Há várias definições para qualidade
“Qualidade é a capacidade de satisfazer desejos.” Deming “Qualidade é a adequação ao uso” Juran “Qualidade é satisfazer o cliente, interno ou externo, atendendo ou excedendo suas expectativas, através da melhoria contínua do processo” Ishikawa “Qualidade é ir ao encontro das necessidades do cliente.” Crosby “Qualidade é minimizar as perdas causadas pelo produto, não apenas ao cliente, mas a sociedade, a longo prazo”. Taguchi
Gestão da Qualidade
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Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Definição Definição de de Qualidade Qualidade
“Qualidade é o que o cliente / usuário, percebe ou entende por valor, diante do seu socialmente aprendido, do mercado ou sociedade e das tecnologias disponíveis”. Marcus Vinicius Rodrigues
_________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________
Definição Definição de de Qualidade Qualidade AJUSTAR O PROCESSO
INSUMOS
PROCESSO
PRODUTO
PRODUTO REJEITADO
Refugo Retrabalho
PRODUTO ACEITO
Mercado
PRODUTO REJEITADO
Refugo Retrabalho
PRODUTO ACEITO
Mercado
INSPEÇÃO
MONITORAR E AJUSTAR O PROCESSO
INSUMOS
C E P
PROCESSO
PRODUTO
INSPEÇÃO
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Definição Definição de de Qualidade Qualidade
IDENTIFICANDO NOVOS REQUISITOS
MEDIÇÃO REQUISITOS DOS CLIENTES
SATISFAÇÃO DOS CLIENTES
PROJETO
PROCESSO
PRODUTO BENS E SEVIÇOS
_________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Qualidade Qualidade e e Tecnologia Tecnologia
Estado da Arte
Ciência
Universidades Pesquisas Puras
Estado da Técnica
Tecnologia
Centros de Pesquisas Aplicadas
Estado da Pratica
Produto
Empresas
M E R C A D O
Gestão da Qualidade
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CONFORMIDADE Conformidade é o estado de concordância entre o real e padrão definido pela organização QUALIDADE Qualidade é o que o cliente ou usuário, percebe ou entende por valor, diante do seu socialmente aprendido, do mercado ou sociedade e das tecnologias disponíveis.
DESEMPENHO
Conformidade
Qualidade
Foco
Interno
Externo
Objetivo
Metodologia
Técnicas de Gestão para atender o
Técnicas de
padrão definido por documentação
Controle
internas ou de órgãos reguladores
Interno
Técnicas de Gestão para atender as
Gestão
necessidades e expectativas
Estratégica
do mercado
de Processos
___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________
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Principais Livros dos Gurus da Qualidade
Juran
Ishikawa
Crosby
Deming
Principais Principais Livros de Autores Brasileiros
Vicente Falconi
Marcus Rodrigues
Mauriti Maranhão
Cristina Werkema
Gestão da Qualidade
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Vídeo
Aspectos Notáveis
Aplicação em Minha Organização
ORGANIZAÇÃO
Gestão da Qualidade
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Qual é o seu negocio? Como você define qualidade diante de seu negocio? Onde estão os seus clientes? Quem são os seus clientes? Como você identifica as necessidades e expectativas de seus clientes? Quais as principais necessidades e expectativas de seus clientes?
Principais conhecimentos adquiridos nesta unidade:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Principais barreiras para aplicação dos citados conhecimentos em sua organização:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Ações a serem tomadas em sua organização em curto prazo:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Gestão da Qualidade
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Questões para Estudo Questão 2.1: Quais as principais etapas na evolução da qualidade? Comentar cada uma delas.
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 2.2: O que é um produto?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 2.3: O que é requisitos do cliente?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 2.4: Por que e como medir a satisfação do cliente?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ “Inquietação e descontentamento são as primeiras necessidades do progresso.” Thomas Edison
Gestão da Qualidade
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Gestão da Qualidade
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3. METODOLOGIA DA QUALIDADE TOTAL Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
TQM
Os Processos Organizacionais Conceito de Processo
Um Processo é um conjunto de atividades ou funções estruturadas em uma seqüência lógico-temporal, com o objetivo definido, realizadas por pessoas e/ou máquinas, que visam transformar recursos (entrada ), agregando valores, através de recursos de transformação e de uma lógica pré-estabelecida (metodologia de processamento ), resultando em produtos (saída ) para a sociedade e/ou clientes. Metodologia de Processamento
Entrada
Saída
_________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
TQM
Os Processos Organizacionais Conceito de Processo
Problemas Ambientais Diversos.
Recursos a serem Transformados
• Materiais • Informações • Consumidores
Recursos Transformados
F O R N E C E
METODOLOGIA ENTRADA
D
DE
SAIDA
PROCESSAMENTO
O R E
ENTRADA
C L I E N T E S
S
Recursos de Transformação
• Instalações • Equipamentos • Tecnologia • Funcionários
Bens e Serviços
Problemas Sociais e de Produção Diversos.
Gestão da Qualidade
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Apresentaç Apresentação Dr. Dr. Marcus Marcus Vinicius Vinicius Rodrigues Rodrigues
TQM
Os Processos Organizacionais Importância de um Processo
Com a análise a partir da delimitação e formatação dos processos as organizações passam a conhecer e a focar no negócio principal, definindo de forma clara os seus fornecedores (internos ou externos), clientes (internos ou externos), recursos necessários e custos envolvidos.
Facilita a visualização das linhas divisórias com outras atividades (processos) da organização, auxiliando na comunicação, definindo responsabilidades e explicitando o fluxo de ações.
Facilita a gestão, o controle e a identificação de problemas (situação indesejável).
Só é possível melhorar um procedimento ou atividade, conhecendo a mesma. A delimitação e desenho de um processo possibilitam a análise e identificação de problemas ou oportunidades de melhoria, ponto de partida para a melhoria dos resultados da organização.
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Dr. Marcus Marcus Vinicius Vinicius Rodrigues Rodrigues
TQM
Os Processos Organizacionais Fases e Objetivos de um Processo
FASE
OBJETIVO
Definição do Processo
Análise do Processo
Melhoria do Processo
Excelência do Processo
AÇÕES
Determinar o processo à ser analisado Mapear as ações Conhecer o desempenho atual Planejar mudanças Identificar requisitos dos clientes
1. 2. 3. 4.
Organizar-se Conversar com o cliente Entender o processo Definir prioridades
Identificar problemas Buscar causas Definir oportunidades de melhoria Desenvolver os planos de melhoria Buscar bases para a implantação.
1. 2. 3. 4.
Avaliar alternativas Desenvolver as soluções Criar parcerias Finalizar os planos
Implantar planos de melhoria Obter primeiros resultados Analisar feedbacks dos clientes Corrigir e ajustar os planos
1. Testar a solução 2. Gerenciar o processo 3. Verificar os custos do processo
Apresentar desempenho global do processo. Quando avaliado, auditado ou certificado ser reconhecido como superior em relação ao ambiente externo de negócio
1. Obter resultados 2. Buscar diferencial competitivo
Gestão da Qualidade
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Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processos Organizacionais Ciclo
PDCA
Uma das grandes contribuições a otimização dos processos foi Ciclo PDCA proposto pelo matemático Walter Shewhart e divulgado por W. Edwards Deming. P (PLAN) – Planejamento D (DO) - Fazer o que foi decidido na fase anterior C (CHECK) - Verificar os resultados A (ACTION) - Decidir sobre corrigir ou manter as ações
Etapas C • Avaliar os resultados obtidos • Identificar as causas dos desvios
Etapas do P • Selecionar a oportunidade de melhoria • Identificar os requisitos dos clientes • Definir o problema e Recolher dados • Analisar as causas • Procurar soluções Etapas do D • Capacitar • Implementar a solução
Etapas do A • Implementar as ações corretivas • Aplicar a solução encontrada
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Processos Organizacionais Ciclo P D C A
Planejar Selecionar a oportunidade de melhoria
.Criar uma lista de oportunidades; .Garantir que não omitiu alguma relevante; .Avaliar e escolher a mais importante Identificar os requisitos dos clientes
.Identificar quem são os clientes desse processo .Conhecer e analisar as suas exigências. Definir o problema
.Verificar qual o desvio entre a situação real e a desejada; .Definir o problema a resolver Recolher dados
.Desenhar o fluxograma do processo; .Selecionar os indicadores; .Recolher dados para análise Analisar as causas
.Elaborar o diagrama causa-efeito; .Selecionar as causas mais prováveis Procurar soluções
.Definir critérios para as soluções; .Procurar as soluções potenciais; .Analisar
TÉCNICAS E FERRAMENTAS Fluxograma Lista de Verificação Histograma Diagrama Pareto Matriz de Prioridade Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito
Preparar o plano de impl ementação
.Estabelecer objetivos de melhoria; .Preparar o plano de ação; .Identificar pontos de controle.
Gestão da Qualidade
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Apresentaç Apresentação Dr. Dr. Marcus Marcus Vinicius Vinicius Rodrigues Rodrigues
Processos Organizacionais Ciclo
PDCA
Fazer
Verificar
• Capacitar .Educar .Treinar • Implementar a solução .Executar o plano e implementar a solução
• Avaliar os resultados obtidos .Medir o desvio entre os resultados obtidos e os planejados. .Identificar os benefícios. • Identificar as causas dos desvios .Onde falhou o planejamento? .Porquê?
Técnicas e Ferramentas Lista de Verificação Gráficos de Controle
Técnicas e Ferramentas Histograma; Diagrama de Pareto Gráficos de Controle; Diagrama de Dispersão
Agir • Implementar as ações corretivas .Introduzir as modificações ao plano • Aplicar a solução encontrada .Mudar para o “novo” processo .Torná-lo permanente .Rever os procedimentos • Refletir .O que se aprendeu? .Qual o novo ponto de partida p ara nova melhoria?
Técnicas e Ferramentas Fluxograma; Diagrama de Pareto Diagrama de Dispersão; Gráficos de Controle
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Processos Organizacionais Ciclo P D C A
P D
Sistema de Conhecimento Ação
Disseminar Novo Conhecimento
A
Resultado RODANDO O PDCA
C
Análise Novo Conhecimento
MELHORANDO O PROCESSO
Gestão da Qualidade
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Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Processos Organizacionais Otimização e Padronização dos Processos
Análise do Processo
→
Melhoria do Processo
Processo não estável apresentando problemas – perdas É aconselhável rodar o PDCA
→
Excelência do Processo
Processo estável É aconselhável estabilizar o processo: P (planejar) → S ( standad – padronizar)
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
Deming nasceu na Romênia e é considerado por vários especialista como o “filosofo do movimento da qualidade”. Na visão de Deming qualidade é um processo de melhoria constante em que fazemos baseando-se no conhecimento de nossas tarefas, profissões, educação, sociedade e em nós mesmos. Desde a década de 1930, Deming defendia que as atividades produtivas deviam ser analisadas com base em métodos estatísticos, e as decisões organizacionais deveriam ser baseadas em fatos (dados) e nunca em intuições ou simples e questionadas experiências. O Controle de Qualidade foi apresentado pela primeira vez no Japão por Deming em 1950, e muitos especialistas consideram este ponto como marco zero da história da q ualidade no Japão. Em 1951 o Japão criou o Prêmio da Qualidade, que recebeu a denominação de Prêmio Deming As posições de Deming podem ser analisada a partir de três crenças básicas: constância de finalidade; melhoria constante; conhecimento profundo. Estas cresças são traduzidas por Deming em seus Quatorze Pontos para a Qualidade e nas Sete Doenças Mortais de uma Organização.
1900 - 1993
Principal Contribuição CICLO PDCA • Planejar •Fazer •Controlar •Corrigir
Gestão da Qualidade
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Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Processos Organizacionais Custos da Qualidade e da Não-Qualidade
A Trilogia da Qualidade tem como foco o Planejamento, o Controle e Melhoria da Qualidade. Planejamento da Qualidade:
O planejamento tem como objetivo adequar os processos e produtos às necessidades e expectativas dos clientes. Controle da Qualidade:
Trilogia da Qualidade CONTROLE DA QUALIDADE PLANEJAMENTO DA QUALIDADE
O controle tem como objetivo acompanhar e avaliar a execução do planejamento em todas as etapas do processo. M Melhoria da Qualidade:
A melhoria tem como objetivo identificar e eliminar os defeitos crônicos e de fornecer um novo conhecimento ao novo planejamento.
Defeito Esporádico
Zona Inicial de Controle da Qualidade
P C
e d a d i l a u Q a d o t s u C
A
P
C
D
Defeito Crônico Zona Final de Controle da Qualidade
MELHORIA DA QUALIDADE
Defeito Crônico
Tempo
Custo da Qualidade: Custos relacionado com o sistema e estrutura organizacional vinculada a gestão dos
processos. Alguns dos Custos: Prevenção; avaliação; controle; capacitação; salários; consultorias; certificações; atendimento a normas legais; entre outros. Custo da Não-Qualidade: Custos relacionado com os custos que envolvem a não-conformidade dos processos ou produtos e do não atendimento adequado às necessidades e expectativas dos clientes. Alguns dos Custos: Refugos, retrabalho, insumos não adequados, acidentes de trabalho, acidentes ambientais/sociais, insatisfação ou reclamação do cliente, serviços pós-venda, perda da imagem; entre outros.
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
Joseph Juran, nasceu nos EUA, é um dos grandes nome no desenvolvimento das técnicas e processos na temática qualidade. Graduou-se em Engenharia e Direito. Juran considera a estatística como uma mera ferramenta, diferente de Deming que vê tal abordagem quase como um processo gerencial. Na visão de Juran os principais componentes em um processo de qualidade são: a alta gerência; o treinamento de todos os funcionários para melhorar a qualidade; a melhoria rápida da qualidade, até mesmo de uma maneira revolucionária. No início da década de 50, Juran esteve pela primeira vez no Japão para ministrar seminários para a média e alta gerência das organizações japonesas. Juran introduziu no gerente japonês uma preocupação global com toda a administração da organização, em substituição a visão existente com a tecnologia baseada apenas no setor de produção. Juran dispensou uma grande atenção ao custo do processo
1904 - 2008 --
Principal Contribuição TRILOGIA DA QUALIDADE •
Planejamento Melhoria Controle • •
Juran, é autor de vários livros, destacando-se os “Juran Planejando para a Qualidade” e “Juran na Liderança pela Qualidade", e está escrevendo suas memórias.
Gestão da Qualidade
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Apresentaç Rodrigues Apresentaç ão D r. Marcus V inicius Ro drigues
Indicadores de Desempenho São critérios explícitos, que devem monitorar as a ções gerenciais, e que são definidos para estabelecer objetivos e metas, diante da natureza e especificidade do processo. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
EA
PRESIDÊNCIA VICE - PRESIDÊNCIA
VICE - PRESIDÊNCIA
DEPARTAMENTO
DEPARTAMENTO
ED
O C I T A T
DEPARTAMENTO
DIVISÃO
DIVISÃO
O C I ESTRATEGIAS G É T A Objetivos R T Estratégicos S E
DIVISÃO
DIVISÃO
L A N O I C A R E P O
PROCESSOS
ID Metas Negócios PROCESSOS
ID Metas Operacional
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentaç ão Dr. Marcus Vinici us Rodrigues Rodrigues
Gestão Estratégica dos Processos EA P. Fortes P. Fracos
ED
Nível Estratégico • Definição do Negócio, Missão, Visão e Valores • Análise do Ambientes • Definição dos Objetivos Estratégicos • Identificação dos Pontos Fortes e Fracos • Definição das Estratégia
Conselho
Oportunida des Ameaças
Presidente
...
Nível Tático • Identificação, Gestão e Melhoria dos Processos Críticos das unidade diante Departamento dos O bjetivos Estr atégicos. Administrativo • Definição dos Indicadores de Desempenho e Metas de Negócio
Departamento de Operações
...
Divisão de Manutenção
Divisão de Compras
... Coordenação para Serviços
Nível Operacional • Desmembramento dos Processos Críticos em Ações Operacionais • Definição de Indicadores de Desempenho e Metas Operacionais
Coordenação para Bens
Gestão da Qualidade
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Apresentaç nicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus Vi Vinicius
Gestão Estratégica dos Processos EA P. Fortes P. Fracos
ED
O C I G E T A R T S E
Conselho
Oportunidades Ameaças
Presidente
... Departamento de Operações
Departamento Administrativo
...
Divisão de Manutenção
Divisão de Compras
... Coordenação para Serviços
O C I T A T L A N O I C A R E P O
Objetivos Estratégicos Estratégias Coorporativas ESTRATEGIAS
ID’s e Metas Processos de Negócio PROCESSOS
ID’s e Metas Processos Operacionais PROCESSOS
Coordenação para Bens
_________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ Apresentaç Apresentaç ão Dr. Marcus Vinici us Rodrigues Rodrigues
Indicadores de Desempenho Os ID’s podem ser agrupados de diversas formas, de acordo com as necessidades da organização. Seguem os agrupamentos mais utilizados:
.Indicadores d e Produtividade .Indicadores de Capacidade .Indicadores de Flexibilidade .Indicadores de Velocidade .Indicadores d e Confiabilidade .Indicadores de Custo .Indicadores de Rentabilidade
.Indicadores Operacionais .Indicadores d e Qualidade .Indicadores d e Produtividade .Indicadores Relativos a Satisfação dos Consumidores .Indicadores Relativos a Satisfação dos Colaboradores .Indicadores Relativos a Satisfação dos Acionistas .Indicadores Relativos ao Aprendizado e Conhecimento .Indicadores Operacionais dos Processos Internos .Indicadores Relativos ao Consumidor .Indicadores Financeiros
Os critérios utilizados para verificar um ID’s dependem da especificidade d o processo. Seguem alguns dos critérios mais utilizados:
.Abrangência do Indicador .Acessibilidade do Indicador .Confiabilidade do Indicador .Economicidade do Indicador .Estabilidade do Indicador .Independência do Indicador .Praticidade do Indicador .Relevância do Indicador .Representatividade do Indicador .Simplicidade do Indicador .Validade do Indicador
Gestão da Qualidade
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Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Indicadores de Desempenho A te nçã o
Os indicadores são instrumentos de apoio às decisões gerenciais.
Os indicadores são números muito úteis, mais isolados não tem representatividade e pode induzir a erros.
Os resultados do processo não podem ser garantidos apenas com base nos indicadores.
Um processo ou atividade comporta vários indicadores, mas sempre é aconselhável identificar um como prioritário.
Todos os indicadores devem ter a mesma origem ou vertente, e não podem perder de foco os objetivos principais da organização.
Cuidado com o alinhamento horizontal e vertical do sistema de indicadores.
Cuidado com o excesso de indicadores, alguns podem não ter nenhuma relação com os objetivos principais.
Cuidado, nem todos os gerentes ou supervisores estão capacitados a conceber indicadores.
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentação D r. Marcus Vinicius Rodrigues
Indicadores de Desempenho Exemplo
Objetivo Estratégico Considerado: .Aumentar a rentabilidade da organização em 2008 em 5% Unidade de Análise Escolhida: .Departamento de Manutenção e Apoio Logístico e Operacional Objetivo da Unidade: .Diminuir custos com manutenção e infra-estrutura em 10% (base 2007). Processo Priorizado na Unidade: .Despesas com a infra-estrutura no Ed. Sede da FGV Fator Critico do Processo: .Utilização de Água Dados Relevantes: .Área Útil da FGV E .Consumo de Água na FGV em 2007 = 75 l/fun.dia .Número de funcionários da FGV T .Número de Alunos .Outros 0 Indicador de Desempenho – ID: .Consumo de água na FGV Referência para o Indicador de Desempenho: .Consumo doméstico médio =150 l/hab.dia .Consumo comercial médio = 70 l/fun.dia .Benchmarking Interno e/ou externo .Outros Investimento para Medidas: R$ 30.000,00 Medidas: .Instalação de temporizadores das torneiras nos WC’s. Cliente do Processo: .Monitorização do estado da rede de abastecimento de água. Interno .Incentivo à instalação de sistemas de recirculação de água. Meta para o Indicador de De sempenho: .Capitação do consumo de água em 60 l/fun.dia em 2008. Responsável pelo Indicador: Sr. João da Silva
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Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodr igues
Indicadores de Desempenho Exemplo
Objetivo Estratégico Considerado: .Aumentar a rentabilidade da organização em 2008 em 5% Unidade de Análise Escolhida: .Departamento de Manutenção e Apoio Logístico e Operacional Objetivo da Unidade: .Diminuir custos com manutenção e infra-estrutura em 10% (base 2007). Processo Priorizado na Unidade: .Despesas com a infra-estrutura no Ed. Sede da FGV Fator Critico do Processo: .Utilização de Água Dados Relevantes: .Área Útil da FGV E .Consumo de Água na FGV em 2007 = 75 l/fun.dia .Número de funcionários da FGV T .Número de Alunos .Outros 0 Indicador de Desempenho – ID: .Consumo de água na FGV Referência para o Indicador de Desempenho: .Consumo doméstico médio =150 l/hab.dia .Consumo comercial médio = 70 l/fun.dia .Benchmarking Interno e/ou externo .Outros Meta para o Indicador de Desempenho: .Capitação do consumo de água em 60 l/fun.dia em 2008. Cliente do Processo: Medidas: .Instalação de temporizadores das torneiras nos WC’s. Externo .Monitorização do estado da rede de abastecimento de água. .Incentivo à instalação de sistemas de recirculação de água. Inventimento para Medidas: R$ 30.000,00 Responsável pelo Indicador: Sr. João da Silva
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentaç ão Dr. Marcus Vinici us Rodrigues Rodrigues
O BSC é uma ferramenta que busca integrar e orientar os procedimentos organizacionais de acordo com as estrategias e objetivos, criando um ambiente eficaz, balanceado e alinhado entre medição e mediação dos indicadores de desempenho. Perspectiva Financeira
Consumidor
Processos Internos
Conhecimento
Indicadores Estrategicos
ID Retorno de Capital
ID Crescimento da Receita
ID Diminuição dos Custos
ID Aquisição e Retenção de Clientes
ID Satisfação dos Clientes
ID Preço e Qualidade do Produto
ID Desenvolvimento de Novos Produtos
ID Processos de Operação, Produção e Logística
ID Atendimento as Especificações
ID Capacitação dos Colaboradores
ID Atualização Tecnologica
ID Produtividade dos Colaboradores
Gestão da Qualidade
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Sua organização tem os processos delimitados?
Quais os processos críticos de seu setor? Quais são seus indicadores de desempenho? Como as metas de seus indicadores são definidas? Como seus indicadores estão relacionados com os objetivos estratégicos de sua organização?
Principais conhecimentos adquiridos nesta unidade:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Principais barreiras para aplicação dos citados conhecimentos em sua organização:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Ações a serem tomadas em sua organização em curto prazo:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Gestão da Qualidade
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Questões para Estudo Questão 3.1: Conceituar um processo.
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 3.2: Citar algumas das principais contribuições de E. Deming para a gestão e melhoria dos processos organizacionais.
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 3.3: O que é processo crítico?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ ATENÇÃO: É imperioso para o bom aproveitamento do curso, que sejam realizadas, após cada aula, em casa, as seguintes tarefas: Ler e fazer um resumo do Capítulo 5 do livro texto “ Gestão da Qualidade - Série FGV Management”
Procurar Material de Apoio no site www.marcusviniciusrodrigues.com.br
“Quando comecei a construir o primeiro avião no Brasil, fui ridicularizado durante muito tempo. Apesar do entusiasmo com o qual eu falava do projeto, muita gente ria e dizia: ‘Esse daí é um maluco’.” Ozires Silva
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Questão 3.4: Como utilizar o Ciclo PDCA para análise de um processo?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 3.5: Quais as principais barreiras para identificação de problemas em um processo?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 3.6: Quais as principais diferenças entre eficiência, eficácia e efetividade?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 3.7: Citar algumas das principais contribuições de J. Juran para a gestão e melhoria dos processos organizacionais.
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ “O empresário tem de estar sempre insatisfeito, buscando novos e crescentes desafios. No momento em que achar que já teve sucesso, irá fracassar.” Emílio Oderbrecht
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Questão 3.8: Analise o gráfico ao lado, conceituando defeitos crônicos e os esporádicos. Exemplificar
PLANEJAMENTO DA QUALIDADE
Trilogia da Qualidade de Juran
Custos da Qualidade
CONTROLE DA QUALIDADE
Defeito Esporádico A
P
C
D
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ e d a d i l a u Q a d o t s u C
Zona Inicial de Controle da Qualidade
Defeito Crônico
Zona Final de Controle da Qualidade
MELHORIA DA QUALIDADE
Defeito Crônico
Tempo
Questão 3.9: O que chamamos de causa raiz?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 3.10: Como conceber um Indicador de Desempenho?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ “Uma organização que visa o lucro é, não apenas falsa, mas também irrelevante. O lucro não é a causa da empresa, mas sua validação. Se quisermos saber o que é uma empresa devemos partir de sua finalidade, que será encontrada fora da própria empresa. Essa finalidade é: criar um cliente.” Peter Drucker
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Questão 3.11: Como determinar a meta de um Indicador de Desempenho?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 3.12: Quais os seus Indicadores de Desempenho na empresa em que você trabalha?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 3.13: Como eles estão relacionados com os objetivos estratégicos em sua empresa?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ “A dificuldade em definir qualidade é a de traduzir as necessidades futuras do usuário em características mensuráveis, de forma que o produto possa ser projetado e transformado para oferecer satisfação a um preço que o cliente possa pagar. Isso não é fácil, e assim que se sente razoavelmente bem sucedido nessa tarefa, descobre-se que as necessidades do cliente mudaram, outros concorrentes entraram no mercado, surgiram novos materiais, alguns melhores que os antigos, outros piores, alguns mais baratos, outros mais apreciados” Walter Shewhart
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4. METODOLOGIA SEIS SIGMA Apresentaç Vinicius Apresentação Dr. Marcus V inicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma
6σ
Reestruturando os Processos
Seis Sigma é uma rigorosa e disciplinada metodologia com foco no negócio, que busca reduzir custos aumentando a rentabilidade e agregar valores aumentando a satisfação dos clientes, através de projetos para a reestruturação dos processos ou da concepção de novos processos. Um projeto é um empreendimento temporário único, com o objetivo de criar ou modificar um processo ou produto (bem ou serviço). Um Projeto Seis Sigma tem como produto final a criação ou modificação de um processo, com foco na rentabilidade do negócio. Nos Projetos Seis Sigma utiliza-se ferramentas, técnicas e análise estatística, já utilizadas na Revolução da Qualidade na década 70. Seis Sigma pode ser utilizado: Como um Sistema Métrico. Como uma Metodologia. Como uma Filosofia.
Projeto Projeto Seis Seis Sigma Sigma
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Marcus V inicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma DEMAIC
Em um Projeto Seis Sigma, as fases devem ser representadas pelas etapas do DMAIC, como apresenta o quadro abaixo.
GUIA PMBOK
PROJETO SEIS SIGMA
FASES
DMAIC
Iniciação
Execução
D Definir os processos críticos e os objetivos diante do negócio e das expectativas/necessidades dos clientes. M Medir o desempenho do processo e identificar os problemas e a intensidade dos mesmos. A Analisar o desempenho e as causas dos problemas.
Finalização
I
Planejamento
Controle
Melhorar o processo eliminando os problemas, reduzindo custos e agregando valores para o cliente. C Controlar o desempenho do processo
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Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma Composição da Equipe Seis Sigma Master Black Belt - Profissional, especialista em métodos quantitativos que é responsável pela estratégia, treinamento e desenvolvimento dos Black Belts. Black Belt - São os líderes de equipe, que atuam como agentes de mudanças, tem por responsabilidade disseminar o conhecimento Seis Sigma e coordenar projetos no processo. Green Belt - São membros da equipe que dão suporte à implantação e aplicação das ferramentas Seis Sigma. White Belt - São membros da equipe, em 3º nível, na aplicação da metodologia e das ferramentas básicas associadas à metodologia Seis Sigma Champion – Patrocinador - Profissional do nível estratégico, líder do processo, que direciona e define estratégias para os projetos Seis Sigma. DesemProbabilidade de Percentual da Receita gastos em penho falhas por milhão retrabalho, reparos ou na solução de problemas A Metodologia Seis Sigma
introduz na organização uma série de intervenções e valores, que conduzem à melhoria e inovação, consequentemente redução de custos e uma maior rentabilidade dos negócios.
1σ 2σ 3σ 4σ 5σ 6σ
691.462 308.770 66.810 6.210 233 3,4
Indeterminado Indeterminado 25 a 40% 15 a 25% 5 a 15% menos de 5%
_________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Metodologia Seis Sigma Fases do Projeto Seis Sigma 1ª Fase D (Define - Definir)
Definir os processos críticos e os objetivos diante do negócio e das expectativas e necessidades dos clientes. Pergunta Norteadora
Quais os processos críticos da organização? Como os processos críticos agregam valor ao produto final e aos resultados da organização? Como os processos críticos estão relacionados com as expectativas/necessidades dos clientes? Como os processos críticos estão relacionados com os outros processos?
Principais Técnicas, Ferramentas e Ações utilizadas na Fase D
Fluxograma; Mapa do Processo; Lista de Verificação; Definir ou Redefinir os Indicadores de Desempenho Identificar o Fator Crítico (Critical to Quality - CTQ); Desdobramento da Função Qualidade - QFD Análise de Valor – AV
2ª Fase M (Measure – Medir)
Medir o desempenho do processo e identificar os problemas e a intensidade dos mesmos. Pergunta Norteadora
O que os clientes esperam do produto? Como o concorrente esta atendendo ou pode atender ao cliente? Como a organização está preparada para mudar seus procedimentos?
Principais Técnicas, Ferramentas e Ações utilizadas na Fase M
Histograma; Gráfico de Controle; Diagrama de Pareto; Capacidade do Processo – Cp e Cpk Gráfico Box Plot
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Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Metodologia Seis Sigma Fases do Projeto Seis Sigma 3ª Fase A (Analyze - Analisar)
Analisar o desempenho e as causas dos problemas. Pergunta Norteadora Como
está o desempenho do processo nos últimos períodos diante do mercado? que tolerância tem operado o p rocesso? Quais as novas metodologias para mensurar, com precisão, as etapas do processo? Com
Principais Técnicas, Ferramentas e Ações utilizadas na Fase A Diagrama Análise
de Causa e Efeito; Análise de Modos de Falhas e Efeito - FMEA de Dispersão; Análise de Variância – ANOVA; Planejamento de Experimento - PLAMEX
4ª Fase I (Improve - Melhorar)
Melhorar o processo eliminando os problemas, reduzindo c ustos e agregando valores para o cliente. Pergunta Norteadora Quais
as oportunidades de melhoria? as oportunidades de melhoria viáveis diante do contexto organizacional? Que novos projetos podemos propor, para aumentar o desempenho do processo? Quais
Principais Técnicas, Ferramentas e Ações utilizadas na Fase I Programa
5S; Benchmarking; Reengenharia Estratégicas - Estratégias Corporativas: Como rever Ações Estruturais - Estrutura organizacional: Como realinhar Ações Comportamentais - Pessoal: Como capacitar e motivar Ações
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Metodologia Seis Sigma Fases do Projeto Seis Sigma 5ª Fase C (Control - Controlar)
Controlar o desempenho do processo Pergunta Norteadora O
sistema de medição é eficaz? estão sendo atendidas as necessidades/expectativas dos clientes, diante do processo? Como as falhas devido a manutenção da estrutura ou equipamentos? Como
Principais Técnicas, Ferramentas e Ações utilizadas na Fase C Kaizen;
Poka-Yoke; Sistema de Manutenção ; Sistema de Medição
Algumas das Empresas Brasileiras que já utilizam a Metodologia Seis Sigma ALCAN BELGO BRAHMA BRASKEM BRASMOTOR CELMA COBAFI DELPHI EMBRAER ETHYL
FIAT AUTOMÓVEIS FORD GERDAU HOSPITAL ALBERT EINSTEIN SANTA CASA DE PORTO ALEGRE KAISER LÍDER TÁXI AÉREO MAXION MICROSOFT MONSANTO
NOKIA SANTANENSE TELEMAR TENNECO TIGRE TUBOS/CONECÇÕES TUPY FUNDIÇÕES UNILEVER VILLARES VOTORANTIM CIMENTOS VOTORANTIM METAIS
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Empresas com Programa Seis Sigma no Brasil
EMPRESAS BRASILEIRAS COM PROGRAMA SEIS SIGMA
Fonte:
Werkema Consultores werkemaconsultores.com.br
Fundação Vanzolini vanzolini.org.br
Economia de aproximadamente U$ 16 bilhões no período de 1983 A 2007 com Projetos Seis Sigma (Média de U$ 640 milhões por ano) Economia de aproximadamente U$ 14 bilhões no período de 1998 A 2007 com Projetos Seis Sigma (Média de U$ 1,4 bilhão por ano) Empresa
Aços Villares
Resultado
Retorno de cerca de 30 vezes o valor do investimento. Fonte: Revista Banas Qualidade.
AGCO
Retorno financeiro de R$ 7 milhões entre 2004 e 2005. Fonte: Revista Banas Qualidade.
ALGUNS
América Latina Logística (ALL)
Resultados financeiros dos projetos dos 9 p rimeiros Black Belts treinados: R$ 70,00 para cada R$ 1,00 investido. Fonte: Revista Banas Qualidade.
RESULTADOS NAS
Tupy Fundições
Fonte: Seminário Seis Sigma à Brasileira, 17/09/2003, Werkema Consultores e Revista Banas Qualidade.
EMPRESAS
Villares BRASILEIRAS Metals Votorantim Cimentos Fonte:
Relação de R$ 70,00 de ganho para cada R$ 1,00 investido, obtida com três projetos Black Belt e sete projetos Green Belt. Fonte: Revista Banas Qualidade,.
Ganho real anual de R$ 31,2 milhões com os primeiros 143 projetos concluídos. Fonte: Revista Falando de Qualidade,.
Werkema Consultores werkemaconsultores.com.br
Ganho anual de R$ 12,7 milhões com projetos de 21 Black Belts e 30 Green Belts.
Votorantim Metais
Retorno Financeiro de R$ 98 milhões com os primeiros 134 projetos certificados. Fonte: Fórum Seis Sigma,
Gestão da Qualidade
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Apresentaç r. Marcus Vini Apresentação D Dr. Viniccius ius Rodrigues Rodri gues Projetos Projetos Seis Seis Sigma Sigma e e Pensamento Pensamento Lean Lean
O que é Pensamento Lean
Surgiu com o Sistema Toyota de Produção nos anos 60/70 (Produção Enxuta).
Tem seu foco na eliminação do desperdício.
Tem como objetivo a maior velocidade e o menor custo.
É um conjunto de procedimentos que objetiva simplificar o modo como uma organização acaba com os desperdícios.
Procura produzir mais valor para os clientes internos e externos.
.
Apresentaç r. Marcus Vini Apresentação D Dr. Viniccius ius Rodrigues Rodri gues Projetos Projetos Seis Seis Sigma Sigma e e Pensamento Pensamento Lean Lean
Fundamentos do Pensamento Lean
Valor O que cria valor para o cliente (Qualidade para o Cliente Externo). Cadeia de Valor Valor no fluxo dos processos que produzem os resultados desejados para os diversos clientes internos e externos (Qualidade para o Cliente Interno). Fluxo Fazer com que todas as atividades e processos fluam naturalmente e com velocidade adequada (Integração dos Processos). . Produção Puxada Produzir o que o cliente precisa somente quando necessário (Just-in-time). Melhoria dos Resultados Objetiva melhorar o processo continuamente (Kaizen) ou conceber novos processos (PROJETOS SEIS SIGMA ). Apresentaç Rodrigues Apresentaç ão Dr. D r. Marcus Vi nicius Rod rigues Projetos Projetos Seis Seis Sigma Sigma e e Teoria Teoria das das Restrições Restrições
O que é Teoria das Restrições
Restrição é qualquer coisa que impeça um sistema (processo) de atingir um desempenho maior em relação à sua meta.
Todo sistema tem uma restrição, caso contrário seu desempenho seria infinito.
As maiores restrições nas empresas não são as físicas, como um . gargalo na fábrica ou no escritório, mas sim as restrições políticas.
As principais restrições políticas que limitam o desempenho de um sistema estão relacionadas a inércia diante dos novos paradigmas.
Gestão da Qualidade
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Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues Projetos Projetos Seis Seis Sigma Sigma e e Teoria Teoria das das Restrições Restrições
Etapas da Teoria das Restrições
Identificação Procura-se identificar a principal restrição dentro do processo. Exploração Identificada a restrição, busca-se explorar o aperfeiçoamento do processo a fim de se alcançar sua capacidade máxima com o menor custo. Subordinação Corresponde à subordinação de outros processos à restrição. Quando um processo de restrição estiver trabalhando na sua capacidade máxima, os . demais devem estar subordinados e adaptados a ele. Elevação Se o resultado de um sistema não estiver dentro do esperado será necessário um aperfeiçoamento do mesmo ( PROJETOS SEIS SIGMA ). Repetição Sempre que uma restrição for eliminada, uma nova irá surgir e com isso, cria-se um processo contínuo de aperfeiçoamento. Apresentaç r. Marcus Vini Apresentação D Dr. Viniccius ius Rodrigues Rodri gues Projetos Projetos Seis Seis Sigma Sigma e e G G E E II Q Q
O que é Gestão Integrada para a Qualidade
Gestão Integrada para a Qualidade - GEIQ, é uma metodologia que tem como objetivo operacionalizar a metodologia Seis Sigma apresentando o caminho para a busca de uma visão para atingir e manter o sucesso empresarial através de um sistema integrado de gestão, com base nas diretrizes da empresa; priorizando ao mesmo tempo os aspectos estratégicos, estruturais, comportamentais, operacionais e otimizando a cadeia . de suprimento; monitorados pela metodologia e projetos Seis Sigma.
Apresentaç Apresentaç ão Dr. Marcus Marcus Vi Vinicius nicius Rodrigues Rodrigues Projetos Projetos Seis Seis Sigma Sigma e e G G E E II Q Q
Etapas para a Gestão Integrada para a Qualidade
Ações Estratégicas É a responsável pela análise interna e externa da organização, concepção das estratégias e definição dos componentes estratégicos. Ações Estruturais Buscam criar uma moldura e ambiente interno adequado para viabilizar as ações estratégicas diante do contexto interno e externo. Ações Comportamentais Corresponde à subordinação de outros processos à restrição. Quando um . na sua capacidade máxima, os processo de restrição estiver trabalhando demais devem estar subordinados e adaptados a ele. Ações Operacionais Alinhada com os PROJETOS SEIS SIGMA, buscam diagnosticar, identificar problemas e propor medidas corretivas com o objetivo de reduzir custos e agregar valores ao processo ou produto.
Gestão da Qualidade
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Você já conhecia ou utilizava a Metodologia Seis Sigma? Quais os aspectos notáveis que você identificou na Metodologia Seis Sigma? Quais as principais dificuldades que você encontrou para o entendimento da Metodologia Seis Sigma? Como você pretende superar estas dificuldades? Você conseguiu identificar a importância e necessidade da Metodologia Seis Sigma diante do atual contexto organizacional?
Principais conhecimentos adquiridos nesta unidade:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Principais barreiras para aplicação dos citados conhecimentos em sua organização:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Ações a serem tomadas em sua organização em curto prazo:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Gestão da Qualidade
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Questões para Estudo Questão 4.1: Conceituar um projeto.
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 4.2: Quais são as fases de um Projeto Seis Sigma?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 4.3: Qual a origem da Metodologia Seis Sigma?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 4.4: Como conceituar o programa Seis Sigma?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ “Não é preciso ter olhos abertos para ver o sol, nem é preciso ter ouvidos afiados para ouvir o trovão. Para ser vitorioso você precisa ver o que não está visível.” Sun Tzu
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Questão 4.5: Em relação à composição de uma Equipe Seis Sigma apresentar as principais funções de cada um dos atores citados abaixo: .Master Black Belt .Black Belt .Green Belt .Champion
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 4.6: Descrever e comentar cada uma das fases de um Projeto Seis Sigma (DMAIC)
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 4.7: Qual a principal contribuição da Motorola para a Metodologia Seis Sigma.
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 4.8: Qual a principal contribuição da GE para a Metodologia Seis Sigma.
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ “O único lugar onde sucesso vem antes de trabalho é no dicionário.” Albert Einstein
Gestão da Qualidade
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Etapas para a Concepção de um PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Professor: Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Base Conceitual para o Processo de Mudança na Busca da Qualidade Organizacional
Ações Estratégicas Desdobramento Eficaz e Focado das Estratégias Componentes Estratégicos Objetivos e Metas Ações Comportamentais Comprometimento Capacitação Integração
Ações Operacionais Ferramentas Análise Estatísticas Programas
Ações Estruturais
Reestruturação Interna Otimização da Cadeia de Suprimento
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________
Gestão da Qualidade
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5. FERRAMENTAS PARA A QUALIDADE Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Melhoria dos Processos - PDCA
Controle do Projetos - DMAIC
Problema: Identificação e Delimitação Problema é uma situação indesejável, geralmente não esperada, que ocorre com as pessoas, equipamentos ou processos, criando obstáculos para que os objetivos previamente definidos sejam atingidos. Para análise dos processos que ocorrem em uma organização à identificação e delimitação eficaz dos problemas é imperiosa.
o t s u C
Desperdícios Esporádicos
Limite
Meta Limite Desperdícios Crônicos
Tempo
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Problema: Barreiras a Identificação SENSO – COMUM - É o conhecimento acrítico, imediatista, que acredita na superficialidade do fenômeno. Falta de suficiente espírito crítico no tratamento do fenômeno: sem profundidade; sem rigor lógico IDEOLOGIA - É o caráter justificador deste tipo de conhecimento. Ela busca “ocultar” a realidade social. Muitas vezes provoca a deturpação dos fatos, diante de “posições” à serem justificadas
5W e 3H
5 W 2 H : Why (por que) ? - What (o que) ? - Where (onde) ? - When (quando) ? - Who (quem) ?
How (como) ? - How much (quanto custa) ? O 3°H - How many (quantos) ?
5 Porquês 1) Por que a máquina parou? - Houve uma sobrecarga. 2) Por que houve uma sobrecarga? - O suporte não estava suficientemente lubrificado. 3) Por que não estava suficientemente lubrificado? - A bomba de lubrificação não estava bombeando quando era preciso. 4) Por que não estava bombeando quando era preciso? - O poço de drenagem da bomba estava gasto. 5) Por que o poço de drenagem estava gasto? - Estava sem filtro e caiu um pedaço de metal dentro dele.
Gestão da Qualidade
65
Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Etapas para Análise de um Processo
1. Identificação do processo a ser trabalhado 2. Mapeamento do processo 3. Avaliação do posicionamento do processo 4. Identificação de problemas 5. Seleção do problema prioritário 6. Identificação de causas 7. Seleção da causa mais provável 8. Busca de soluções 9. Plano de ação para a implantação da solução 10. Implantação e avaliação 11. Ações alternativas para otimização do processo
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Fluxograma Fluxograma é a forma gráfica, através de símbolos, de descrever as diversas etapas de um processo, ordenando-as em uma seqüência lógica e de forma planejada. Um Fluxograma
Principais Símbolos
Início/Fim
Fluxo do Processo
Decisão
Atividade
Documentação
Conector
Importante
É possível criar outros símbolos diante da especificidade do processo a ser mapeado. Escolher um processo para documentar. Definir início e fim do processo. Determinar quem vai documentar. Documentar somente os passos reais, validar o fluxograma com os especialistas.
Início Ação
Decisão
Não
Ação
Sim
Ação Fim
Gestão da Qualidade
66
Caso Para Estudo Processo: Ações de Profissionais para ir ao Trabalho no Período Matinal
INÍCIO
1
LEVANTAR DA CAMA
BUSCAR INFORMAÇÕES?
NÃO
SIM ACORDOU NO HORARIO?
NÃO
LAVAR O ROSTO
LER O JORNAL
SIM O BANHEIRO ESTÁ LIVRE?
NÃO
VER TELEVISÃO
ESPERAR
O CARRO ESTÁ LIVRE?
SIM TOMAR BANHO
ROUPAS ES TÃO PRONTAS?
PEGAR O ÔNIBUS
SIM IR DE CARRO PARA O TRABALHO
NÃO
PASSAR A ROUPA
SIM
PARAR NO ESTA CIONAMENTO?
VESTIR-SE
SIM O CAFÉ ESTÁ PRONTO?
NÃO
NÃO
PREPARAR O CAFÉ
NÃO
ESTACIONAR NA RUA ANDAR ATÉ O TRABALHO
CHEGAR AO TRABALHO
SIM TOMAR O CAFÉ DA MANHÃ
FIM
1
Processo a ser Analisado:______________________________________________ Indicador de Desempenho:_____________________________________________ Instrumento para Coleta de Dados:______________________________________ Unidade de Medida:__________________________________________________ Definição da Amostra:________________________________________________ Observações
____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ Gestão da Qualidade
67
Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Lista de Verificação A Lista de Verificação é utilizada para tabular dados coletados em observações de eventos de um processo. Eventos
Dias 1
2
3
4
5
Total 6
...
30
Evento A Evento B Evento C Total
Questionamentos para Nortear a Captação e Utilização dos Dados Porque coletar os dados ? Qual a importância dos dados ? Qual o tamanho da amostra ? Quem deverá realizar a coleta de dados ?
Como
os dados serão coletados ? Como os dados serão processados ? Que informações queremos obter ? Como e onde estas informações serão utilizadas ?
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues Amostra Indicador de Desempenho Instrumento de Medição Unidade de Medida
60 dias (3 meses) Tempo Cronometro Minuto
Processo: “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal” Amostra - Dias
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
...
60
Levantar da cama Espera banheiro Tomar banho Passar roupas Vestir roupas Preparar café Tomar café Ler jornal Noticiário na TV De carro ao trabalho De ônibus ao trabalho Local parada carro/onibus ao trabalho Registrar Ponto
0 4 10 0 7 5 7 0 8 15 0 3 2
3 0 9 0 9 4 8 0 9 17 0 2 2
4 0 12 0 5 3 7 0 6 23 0 3 2
5 0 10 0 9 4 10 6 0 19 0 1 2
3 0 4 5 5 4 9 0 0 23 0 3 2
5 0 13 8 8 4 8 3 0 15 0 3 2
5 0 5 4 8 5 6 0 7 0 25 3 2
5 0 14 0 7 4 6 0 9 0 22 3 2
4 0 8 9 6 4 8 0 8 0 24 3 1
5 0 9 0 10 8 8 0 8 0 24 2 1
5 0 10 0 10 5 9 0 10 0 25 3 2
2 0 16 6 9 4 15 0 6 0 15 3 2
...
...
5 0 28 0 10 9 10 0 10 0 25 2 2
Tempo Total
61
63
65
66
58
69
70
72
75
75
79
78
...
101
Atividades - Etapas do Processo
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Gestão da Qualidade
68
Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Histograma Histograma é um diagrama de barras verticais de distribuição de freqüência de um conjunto de dados numéricos. O histograma tem como objetivo, facilitar através do agrupamento de dados, a medição e visualização da variabilidade dos dados em um determinado evento. Número de Grupos: definido pela raiz quadrada do número de dados. Limites de cada Grupo: deve-se fixar o maior ou menor dado, subtrair ou somar sucessivamente a amplitude do grupo. Amplitude do Grupo: é a amplitude da amostra de dados dividida pela quantidade de grupos.
Atenção:
k=√n
;
Ac =
(Valor Máximo) – (Valor Mínimo) k
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Etapas para Construção de um Histograma Processo: “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
Etapa 1
Escolher o processo Definir o Indicador de Desempenho a ser considerado Definir o período de análise ou quantidade de dados Coletar dados (n → número de dados)
Processo para Análise: Ações de um Profissional para ir ao Trabalho no Período Matinal DIA
1
2
3
4
5
6
7
TEMPO
61
63
65
66
58
69
70
DIA
21
22
23
24
25
26
27
TEMPO
88
86
84
85
86
85
86
DIA
41
42
43
44
45
46
47
88
89
92
92
93
94
105
TEMPO
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
75
75
79
78
77
76
80
76
82
83
82
87
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
108
115
88
89
94
90
91
92
89
93
94
90
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
108
103
102
95
101
100
99
98
96
96
98
100
101
72 28 87
Gestão da Qualidade
69
Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Etapas para Construção de um Histograma
Etapa 2
Calcular a amplitude da amostra R = (Valor Máximo) – (Valor Mínimo)
Processo: “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
Processo para Análise: Ações de um Profissional para ir ao Trabalho no Período Matinal R = 115 – 58 = 57
Etapa 3
Calcular o número de classes k=√n
Processo para Análise: Ações de um Profissional para ir ao Trabalho no Período Matinal k = √ 60 ≅ 8
Etapa 4
Calcular a amplitude de cada classe A = R/k
Processo para Análise: Ações de um Profissional para ir ao Trabalho no Período Matinal A = 57 / 8 ≅ 7
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Etapas para Construção de um Histograma
Etapa 5
Calcular as fronteiras de cada classe
Processo para Análise: Ações de um Profissional para ir ao Trabalho no Período Matinal Fixar o valor máximo ou o valor mínimo, subtrair ou somar sucessivamente a este valor a amplitude da classe
Etapa 6
Calcular a quantidade de dados (freqüência → f) em cada classe (Verificar na tabela de dados)
Etapa 7
Calcular o ponto médio de cada classe (Média aritmética dos dados pertencentes a classe).
Etapa 8
Calcular a freqüência cumulativa
→
Fr = (f/n) x 100
Etapa 9
Construir o histograma
Gestão da Qualidade
70
Apresentaç Apresentação Dr. Dr. Marcus Marcus Vinicius Vinicius Rodrigues Rodrigues
Construção de um Histograma Utilizando Formulas
A = 115 – 58 = 57 ; n = 60 ; k =
√
60 ≅ 8 ; Ac = (115 – 58) / 8 = 7
Etapa 3 Quantidade de Classes
1 2 3 4 5 6 7 8
Fronteiras da Classe ~7 =
52 60 68 76 84 92 100 108
Etapa 6 Etapa 4,5
=
-
59 67 75 83 91 99 107 115
Etapas 2, 3, 4
Etapa 7
Freqüência
1 4 5 9 17 14 7 3
Etapa 8
Ponto Médio
Freqüência Cumulativa %
58 63,75 72,2 79,22 87,53 94,71 101,71 110,33
1,67% 8,33% 16,66% 31,66% 60% 83,33% 95% 100%
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentaç ão Dr. Marcus Vinici us Rodrigues Rodrigues
Medidas Estatísticas e Construção de um Histograma Utilizando o Microsoft Excel 1ª Etapa – Habilitar o Computador
1. Entrar em Ferramentas 2. Entrar em Suplementos 3. Acionar Ferramentas de Análise 4. Clicar OK
3ª Etapa - Construir o Histograma
1. Digitar dados em uma só coluna ou linha 2. Entrar em Ferramentas 3. Entrar em Análise de Dados 4. Entrar em Histograma 5. Inserir Dados 6. Acionar Nova Planilha 7. Acionar Percentagem Cumulativa 8. Acionar Resultado Gráfico 9. Clicar OK
2ª Etapa – Medidas Estatísticas
1. Digitar dados em uma só coluna ou linha 2. Entrar em Ferramentas 3. Entrar em Análise de D ados 4. Entrar em Estatística Descritiva 5. Marcar Resumo Estatístico 6. Definir nível de confiabilidade 7. Marcar dados – Inserir dados 8. Abrir planilha Média Mediana Modo Desvio Padrão Intervalo Mínimo Máximo Soma Contagem
87,4 88,5 88 12,29 57 58 115 5244 60
Gestão da Qualidade
71
Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Construção de um Histograma Utilizando o Microsoft Excel
Aplicando Excel k=8 e Ponto Médio – Definido pelos limites da classe e desvio padrão da amostra.
Ponto
Médio
Freqüência (Ocorrências)
Freqüência Cumulativa %
58,00
1
1,67%
66,14
4
8,33%
74,28
3
13,33%
82,42
10
30,00%
90,57
17
58,33%
98,71
14
81,67%
106,85
8
95,00%
110,33
3
100,00%
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Gráfico de Controle Gráfico de Controle é um gráfico que apresenta o registro gráfico dos dados de eventos de um processo ao longo do tempo, diante dos limites de controle. É um gráfico dinâmico que pode ser complementada à medida que os eventos venham a ocorrer. Quando os dados são históricos, evento já concluído, o histograma pode servir de base para a construção da curva.
O Gráfico de Controle tem como objetivo conhecer, medir, monitorar e controlar os resultados dos processos durante e depois de sua execução, para identificar a ocorrência de desvios, a partir da meta e dos limites de especificação e limites de controle. Os Gráficos de Controle podem operar: Com variáveis originadas em uma medição. Com atributos originados em contagem ou classificação. Um Gráfico de Controle deve ter mais do que 20 amostras.
Limite Superior de Especificação - LSE Limite Superior de Controle - LSC o ã ç i d e M
Meta Limite Inferio r de Controle - LIC Limite Inferio r de Especificação - LIE
Tempo
Gestão da Qualidade
72
Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Aplicação: Gráfico de Controle
Analisar através de um gráfico de controle, a situação real do Caso Referência e comparar com as situações ideais – meta indicadas abaixo : Situação Real: Tempo médio para se chegar ao trabalho – 87,4 mim. Tolerância - 95% das ocorrências entre 62,8 min. e 112 min. Situação Ideal 1: Tempo médio para se chegar ao trabalho - 80 mim. Tolerância - 95% das ocorrências entre 70 min. e 90 min Situação Ideal 2: Tempo médio para se chegar ao trabalho - 80 mim. Tolerância - 99% das ocorrências entre 75 min. e 85 min
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
Situação Real
115110-
112(2σ)
105100-
95% das ocorrências entre 62,8min. e 112min. Média = 87,4 Desvio Padrão = 12,3 CV = 0,14
99,7(1σ)
95 – 90 –
87,4
85 – 80 –
σ)
75 – 75,1(-1 70 – 65 – 60 – 55 –
62,8(-2σ) Processo: “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
Gestão da Qualidade
73
Situação Ideal 1
115110105-
95% das ocorrências entre 70min. e 90min. Média = 80 Desvio Padrão ( σ ’ ) = 5
10095 – 90 –
(2σ’)
85 –
(1σ’)
80 –
Meta 1
75 –
(-1σ’)
70 –
(-2σ’)
65 – 60 –
Processo: “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
55 –
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
Situação Ideal 2
115110105-
99% das ocorrências entre 75min. e 85min. Média = 80 Desvio Padrão ( σ ’‘ ) = 1,7
10095 – 90 – 85 –
(3σ”)
80 –
Meta 2
75 –
(-3σ”)
70 – 65 – 60 – 55 –
Processo: “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
Gestão da Qualidade
74
115110105100-
Situação
Média
Desvio Padrão
Real Ideal 1 Ideal 2
87.4 80 80
12,3 5 1,7
95 – 90 – 85 – 80 –
Meta
75 – 70 – 65 – 60 –
Processo: “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
55 –
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Vinicius Apresentação Dr. Marcus V inicius Rodrigues
Diagrama de Pareto O Diagrama de Pareto é um gráfico de barras verticais que permite determinar a priorização das ações sobre os aspectos principais que afetam o processo. O Diagrama de Pareto deve ser construído tomando como suporte uma Lista de Verificação.
O Diagrama de Pareto tem como objetivo explicitar os problemas prioritários de um processo, através da relação 20/80. 20% das causas, explicam 80% dos problemas. Essa “regra” prática tem sido bastante útil para identificar, medir e priorizar os problemas mais freqüentes.
80% MUITOS E TRIVIAIS
20% POUCOS E VITAIS
s a m e l b o r P e d e d a d i t n a u Q
a d a l u m u c A a i c n ê ü q e r F
Curva da freqüência cumulativa
20% das Causas, explicam, 80% dos Problemas
A
B
C
Problemas D
E
F
G
Gestão da Qualidade
75
Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Construção de um Diagrama de Pareto “20% da população fica com 80% da arrecadação, enquanto que para 80% população restam apenas 20% da arrecadação” - Vilfredo Pareto 20% POUCOS E VITAIS
80% MUITOS E TRIVIAIS Curva da freqüência cumulativa
s a m e l b o r P e d e d a d i t n a u Q
a v i t a l u m u C a i c n ê ü q e r F
20% das Causas, explicam, 80% dos Problemas
A
B
C Problemas D E
F
G
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
Vilfredo Pareto nasceu em Paris e morreu em Céligny (15/7/1848 – 19/8/1923). Foi politico, sociologo e economista. Durante o período de 1874 e 1892 viveu em Florença, tendo sido engenheiro ferroviario e Diretor-Geral das estradas de ferro italianas. Nesta época também participa da Sociedade Adam Smith em Florenç a e junto a esta em manifestações contra o socialismo de Estado, o protecionismo e o militarismo do governo italiano. Era adepto, na época, da democracia e do liberalismo. Em 1882 é candidato ao cargo de deputado sem sucesso. Entre 1892 e 1894 publica estudos sobre os princípios fundamentiais da economia pura, entre outros pontos da teoria econômica. Em 1892, após contato com L. Walras, este o indic a para tomar seu lugar na cadeira de economia política da Universidade de Lausanne. Em 1893 assumiria o cargo. Em 1897 executou um estudo sobre a distribuição de renda. Através d este estudo, percebeu-se que a distribuição de riqueza não se dava de maneira uniforme, havendo grande concentração de riqueza (80%) nas mãos de uma pequena parcela da população (20%).
1848 - 1923
Principal Contribuição TEORIA DAS ELITES ÓTIMO DE PARETO LEI DE PARETO
Em 1923 Vilfredo Pareto é nomeado Senador do Reino da Italia. Publica então dois artigos nos quais se aproxima do f ascismo recomendando aos adeptos desta ideologia uma atitude liberal.
Gestão da Qualidade
76
Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Aplicação: Construção de um Diagrama de Pareto
Processo: “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
N de Não Freqüência Conformidades Cumulativa Demora em usar o banheiro 40 43% Demora em tomar o café 22 67% Demora em passar a roupa 14 82% Congestionamento ( Ida ao Trabalho de Carro) 7 89% Demora na TV 2 91% Outros motivos 8 100% Período de análise – 60 dias Total de não-conformidades nos 60 dias – 93 °
Evento
Cálculo da Freqüência Cumulativa F1=(40)x100/93=43% F2=(40+22)x100/93=67% F3=(40+22+14)x100/93=82% F4=(40+22+14+7)x100/93=89% F5=(40+22+14+7+2)x100/93=91% F6=(40+22+14+7+2+8)x100/93=100%
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
90
Causas Vitais
80
(23%)
100% 91% 89% 82%
70
67%
60
Causas Triviais
50 40
43%
(77%)
30
Neste caso temos que:
20
23% das causas explicam 82% dos problemas
10
Freqüência
1
2
3
4
5
6
Eixo da Freqüência Cumulativa
Gestão da Qualidade
77
Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Brainstorming Brainstorming é uma té técnica utilizada para auxiliar uma equipe à gerar/criar diversas idé idéias no menor espaç espaço de tempo possí possí vel. vel. Regras do Brainstorming: Etapa Etapa Etapa Etapa
1: Estabelecer o objetivo a ser tratado claramente. 2: Convocar a equipe. 3: Indicar um coordenador para dirigir a equipe. 4: Indicar um membro da equipe que irá registrar as idéias e administrar o tempo. Etapa 5: Definir regras de funcionamento: .Definir a metodologia, a forma de participação ou intervenção dos membros; .Todas as idéias devem ser registradas onde possam ser vistas por todos; .Nenhuma idéia pode ser criticada ou rejeitada; .Outras idéias podem e devem ser criadas a p artir de idéias anteriores.
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Etapas para a Construção de um Brainstorming
1. Fase de Geração O líder da equipe estabelece as regras e os membros passam a gerar uma lista de idéias 2. Fase de Clarificação A equipe repassa toda a lista para ter certeza de que todos entenderam todas as idéias
4. Fase Final Selecionam-se as idéias mais apropriadas ao caso em questão.
3. Fase de Avaliação A equipe revê a lista para eliminar as duplicidades ou irrelevâncias.
Vantagens do Brainstorming
Quebra de paradigmas Idéias: Multidisciplinares, originais, inovadoras, impulsivas e ousadas.
Gestão da Qualidade
78
Apresentaç inicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus V Vinicius
Diagrama de Causa e Efeito O Diagrama de Causa e Efeito, visa analisar a relação entre o efeito e as causas de um problema. Cada efeito possui várias causas, que por sua vez podem ser compostas por outras causas. Diagrama de Causa e Efeito → Diagrama Espinha de Peixe → Diagrama de Ishikawa
O Diagrama de Causa e Efeito tem como objetivo a análise de um problema (efeito), a partir da tabulação das causas de um problema estratificadas por categorias.
Meio-Ambiente
Máquinas
Mão-de-Obra
Problema
4M’s → Método; Mão-de-Obra; Material; Máquina 7M’s → Meio-Ambiente; Medição; Management. O Brainstorming é frequentemente utilizado para a elaboração de um Diagrama de Causa e Efeito.
Método
Mat eriais
Medi ção
Management
CAUSAS
E F E I TO
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Etapas para a Construção de um Diagrama de Causa e Efeito
Etapa 1 - Definir e delimitar o problema (efeito) a ser analisado. Etapa 2 - Convocar a equipe para análise do problema e definir a metodologia a ser utilizada. Utilizar o Brainstorming. Etapa 3 - Definir as principais categorias e buscar as possíveis causas, coletando junto à equipe o maior número possível de sugestões (causas). Etapa 4 - Construir o diagrama no formato “espinha de peixe” e agrupar as causas nas categorias previamente definidas (mão-de-obra; máquinas; métodos; materiais; meioambiente ou outras de acordo com a especificidade do problema em análise). Etapa 5 - Detalhar cada causa identificada “preenchendo a árvore”. Etapa 6 - Analisar e identificar no diagrama as causas mais prováveis.
Gestão da Qualidade
79
Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Aplicação: Construção de um Diagrama de Causa e Efeito MÃO-DE-OBRA
MATERIAIS
Manutenção Eletrica Limpeza Banheiro . Reposição de material de consumo
Sabonete Água
.
Manutenção Hidraulica
Produtos para o cabelo
Toalha .
Demora para usar o banheiro
Banho completo Aparelho de Barbear Escala de utilização
. Aplicação de Produtos Especiais
MÉTODO
Chuveiro . Escova de dentes MÁQUINAS
Processo: “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
Karou Ishikawa, nasceu no Japão, e foi um discípulo de Deming. Lançou a idéia das Sete Ferramentas para o Controle Estatístico de Qualidade: Folha de Verificação, Estratificação, Diagrama de Pareto, Histograma, Diagrama de Causa Efeito, Diagrama de Dispersão, Gráfico de Controle de Processos ou de Shewhart. Ishikawa, foi o criador do Diagrama de Causa Efeito ou Diagrama de Ishikawa e dos Círculos de Controle da Qualidade (CCQ). As Sete Ferramentas foram intensivamente aplicadas nas indústrias nipônicas e usados no treinamento dos Círculos de Controle da Qualidade (CCQ). Ishikawa afirmava que o uso dessas ferramentas resolve aproximadamente 95% dos problemas de qualidade em qualquer tipo de organização, seja ela industrial, comercial, de prestação de serviços ou pesquisa. As Sete Ferramentas para o Controle da Qualidade estão associadas, na cultura japonesa, com as sete armas dos samurais, fazendo uma alusão implícita à competitividade e à sobrevivência empresarial.
1915 - 1989 Principal Contribuição DIAGRAMA DE ISHIKAVA CICLO DE CONTROLE DA QUALIDADE UTILIZAÇÃO DAS SETE FERRAMENTAS
Gestão da Qualidade
80
Apresentaç Apresentaç ão Dr. Marcus Vinici us Rodrigues Rodrigues
Matriz G U T Gravidade
Urgência
Tendência
Gravidade:
Impacto do problema sobre operações e pessoas. Efeitos que surgirão a curto, médio ou longo prazo em caso de não solução. Urgência:
O tempo para resolver o problema. Tendência:
Potencial de crescimento do problema. PROBLEMA Problema A Problema B Problema C
G X
U Y
T Z
TOTAL
V
X
Y
V+X+Y
X
V
V
X+V+V
X+Y+Z
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç nicius Rodrigues Apresentação Dr. Marcus Vi Vinicius
Busca da Causa Prioritária
ESCALA 5 - Muita Influencia 3 - Influencia Moderada 1 - Pouca Influencia 0 - Sem influencia
MATRIZ DE PRIORIDADE Sabonete Produtos para o Cabelo Toalha Água Manutenção Elétrica Manutenção Hidráulica Limpeza Banheiro Reposição Material de Consumo Escala de Utilização
G 3 1 3 5 1 3 1 3 3
U 3 5 3 5 3 5 1 3 3
T 5 5 3 5 5 5 5 5 3
Prioridade 11 11 9 15 9 13 7 11 9
Aplicação Produtos Especiais Banho Completo Chuveiro Aparelho de Barbear Escova de Dente
5 1 1 0 0
5 1 3 5 3
3 3 3 3 1
13 5 7 8 4
Gestão da Qualidade
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Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Aplicação: Construção de um Diagrama de Causa e Efeito MÃO-DE-OBRA
MATERIAIS
Água Temperatura Fluxo Falta
Demora para usar o banheiro Enviar o Problema para o Departamento de Engenharia
Enviar o P roblema para o Departamento de Manutenção MÉTODO
Enviar o Problema para o Departamento Financeiro
MÁQUINAS
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Apresentaç Apresentaç ão Dr. Marcus Vinici us Rodrigues Rodrigues
Os 5 Porquês Porque? Porque? Porque? Porque? Porque? Causa Prioritária
Porque?
Água Temperatura Resistência do Chuveiro não Adequada Especificação Errada Compra Errada
Temperatura Resistência do Chuveiro não Adequada Especificação Errada Compra Errada Falta de Capacitação do Comprador
O Que Fazer? Causa Raiz Capacitar Comprador
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Apresentaç ão Dr. Marcus Vinici us Rodrigues Apresentaç Rodri gues
Plano de Ação Ação - Eliminar Eliminar Causa Causa Raiz Raiz (5 W e 2 H) Why (por que) ? When (quando) (quando) ?
What (o que) ? Where (onde) ? Who (quem) ? How (como) ? How much (quanto custa) ? P
CAUSA RAIZ
D
PLANEJAMENTO
O que vai fazer?
Quem vai fazer?
Como vai fazer?
Quando vai fazer?
Onde vai Fazer?
Porque vai fazer?
Quanto vai custar?
C
A
REALIZADO
RESULTADO
NOVA AÇÃO
O que foi feito?
Qual o resultado?
Quais as novas ações?
Capacitar Comprador
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Gestão da Qualidade
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Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal” Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal” Não – Conformidades Conformidades identificadas do processo
Analisando a não-conformidade “Tomar Banho” Banho” na busca das das causas prioritarias. Desmembramento a causa prioritária Água”.
Analise do Processo
Tomar Banho
Tomar Café
.Aplicação Produtos Especiais
Fluxo da Água
Água
Temperatura da Água
Busca da Causa Raiz da “Temperatura da Água”.
.Resistência do chuveiro. .Compra errada. .Especificação não adequada ...
Causa Raiz
Falta de capacitação do comprador
Passar Roupa
.Manutenção Hidráulica
Falta da Água
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
Gestão da Qualidade
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Principais conhecimentos adquiridos nesta unidade:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Principais barreiras para aplicação dos citados conhecimentos em sua organização:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Ações a serem tomadas em sua organização em curto prazo:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________
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Visite o site
www.fnq.org.br “Os Critérios de Excelência 2010 constituem um modelo sistêmico de gestão adotado por inúmeras organizações Classe Mundial. São construídos sobre uma base de conceitos essenciais à obtenção da excelência no desempenho. A publicação é útil para a avaliação, o diagnóstico e o desenvolvimento do sistema de gestão de qualquer tipo de organização, em função de sua flexibilidade e simplicidade de linguagem e, principalmente, por não prescrever ferramentas e práticas de gestão específicas. Utilizando os Critérios de Excelência como referência, uma organização pode realizar uma auto-avaliação e obter um diagnóstico exato da gestão organizacional, além de poder se candidatar ao Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ). Os Critérios de Excelência da FNQ incorporam em seus requisitos as técnicas mais inovadoras e bem-sucedidas de administração de organizações. Por isso, a FNQ atualiza anualmente esta publicação para manter a vanguarda tecnológica deste modelo da gestão e de avaliação. O Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) da FNQ foi aperfeiçoado principalmente para fortalecer os temas gestão do conhecimento, inovação e desenvolvimento de parcerias. Estes dois últimos temas levaram a revisões em vários itens”. Fonte: http://www.fnq.org.br/site/701/default.aspx para fazer o download.
Para fazer o download do caderno “Critérios de Excelência 2010” do PNQ entre no site http://www.fnq.org.br
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EMPRESAS PREMIADAS PELO PNQ
ANO
2009
2008 2007
2006 2005
2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992
ORGANIZACAO
CATEGORIA
AES Eletropaulo Brasal Refrigerantes CPFL Piratininga Volvo Caminhões CPFL Paulista Suzano Papel e Celulose Albrás Alumínio Brasileiro S.A. Gerdau Aços Longos S.A. – Unidade Gerdau Riograndense Promon S.A. Fras-le S.A. Petróleo Brasileiro S.A. – Área de Negócio Abastecimento Belgo Siderurgia S.A. - Usina de Monlevade Companhia Paulista de Força e Luz Petroquímica União S.A. Serasa S.A. Suzano Petroquímica S.A. Belgo – Usina de Juiz de Fora Dana Albarus Escritório de Engenharia Joal Teitelbaum Gerdau Aços Finos Piratini Politeno Indústria e Comércio S. A. Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre Bahia Sul Celulosa S. A. Serasa Centralização dos Serviços de Bancos Cetrel S. A. Empresa de Proteção Ambiental. Caterpillar Brasil Siemens Unidade de Telecomunicações Citibank Corporate Banking Copesul Companhia Petroquímica do Sul Weg Motores Ltda. Alcoa Unidade Poços de Caldas Serasa Centralização de Serviços dos Bancos Citibank Global Consumer Bank Xerox do Brasil IBM Unidade de Sumaré
Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Medias Empresas Grandes Empresas Grandes Empresas Medias Empresas Grandes Empresas Médias Empresas Org. sem fins lucrativos Grandes Empresas Grandes Empresas Médias Empresas Manufatura Manufatura Serviços Manufaturas Manufaturas Manufaturas Serviços Serviços Manufaturas Manufaturas
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GesPública Visite o site www.pqsp.planejamento.gov.br O que é o GesPública? Bruno Carvalho Palvarini Diretor de Programas de Gestão (Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão / Secretaria de Gestão)
O Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GesPública – foi instituído pelo Decreto nº 5.378 de 23 de fevereiro de 2005 e é o resultado da evolução histórica de diversas iniciativas do Governo Federal para a promoção da gestão pública de excelência, visando a contribuir para a qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão e para o aumento da competitividade do País. Visto como uma política pública fundamentada em um modelo de gestão específico, o Programa tem como principais características o fato de ser essencialmente público – orientado ao cidadão e respeitando os princípios constitucionais da impessoalidade, da legalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência –, de ser contemporâneo – alinhado ao estado-da-arte da gestão –, de estar voltado para a disposição de resultados para a sociedade – com impactos na melhoria da qualidade de vida e na geração do bem comum – e de ser federativo – com aplicação a toda a administração pública, em todos os poderes e esferas do governo. Por sua vez, o Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP) representa a principal referência a ser seguida pelas instituições públicas que desejam aprimorar constantemente seus níveis de gestão. Como todo modelo de gestão, o MEGP contém diretrizes expressas em seus critérios de excelência gerencial (liderança, estratégias e planos, cidadãos, sociedade, informação e conhecimento, pessoas, processos e resultados), técnicas e tecnologias para sua aplicação (como, por exemplo, a Carta de Serviços ao Cidadão, o Instrumento Padrão de Pesquisa de Satisfação, o Guia de Gestão de Processos, o Guia ‘d’ Simplificação Administrativa e o Instrumento de Avaliação da Gestão) e práticas de gestão implantadas com sucesso. Para que tanto o Modelo de Excelência em Gestão Pública quanto o próprio Programa GesPública acompanhem a dinâmica da sociedade brasileira e estejam em conformidade com as necessidades dos cidadãos, são fundamentais ações contínuas de inovação do modelo, de sua comunicação e de garantia de sua sustentabilidade. Nos últimos anos, o GesPública utilizou-se de uma estratégia de sucesso alicerçada no trabalho voluntário de representantes de instituições públicas, desenvolvendo e divulgando conceitos e soluções para gestão, implantando e mobilizando núcleos regionais e setoriais nas unidades da federação e realizando avaliações do nível de gestão das instituições, seja por meio de auto-avaliações, seja nos ciclos anuais do Prêmio Nacional da Gestão Pública. Destaque também foi dado a iniciativas relacionadas ao atendimento ao cidadão, tais como o desenvolvimento de estudos, guias e eventos para as centrais de atendimento integrado e a recente publicação do Decreto de Simplificação do Atendimento.
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Com o Decreto Presidencial que instituiu 2009 como o Ano Nacional da Gestão Pública, a estratégia do Programa para cumprimento de sua missão foi ajustada de forma a facilitar a construção coletiva de uma agenda de gestão e a adesão das instituições aos princípios da Carta de Brasília, documento elaborado em conjunto pelo Ministério do Planejamento e pelo CONSAD e que contém um conjunto de orientações para a melhoria da gestão pública em nosso País. Em especial, foi criado um fórum nacional permanente de discussão do tema, foi lançado o Portal Nacional da Gestão Pública (www.gespublica.gov.br) e os processos de trabalho que sustentam o GesPública passaram a ser a articulação, o fomento e a mobilização de redes de gestão, com geração de conhecimento em gestão pública. Tais alterações vêm promovendo mudanças culturais no relacionamento entre o conjunto de instituições brasileiras, tais como: a possibilidade de adesão ao GesPública de qualquer pessoa física ou jurídica pelo uso de instrumentos de gestão ou mesmo pela simples participação nos fóruns de discussão presentes no Portal da Gestão Pública; a ampliação das ferramentas disponíveis e a avaliação de sua qualidade pelos próprios integrantes da Rede Nacional de Gestão Pública; o estabelecimento de parcerias com especialistas em assuntos que vão desde a teoria de redes e de sistemas complexos até a disposição de soluções de gestão; e, principalmente, a intensa comunicação entre os participantes do movimento pela melhoria da gestão, por meio dos mais eficientes canais (vídeos, ensinos à distância, redes sociais e blogs de gestão). Em uma visão mais ampla do Programa, iniciativas como a proposta de contratualização do desempenho, a lei orgânica da administração, o desenvolvimento e a implantação de indicadores de desempenho, a adequação da força de trabalho das organizações e as ações dos programas de cooperação internacional para a execução da agenda federativa se integram no cumprimento da missão de melhorar os serviços prestados à sociedade. Até o fim de 2009, o plano de trabalho do GesPública prevê: O fortalecimento da comunicação das soluções de gestão, com disposição de vídeos instrutivos de todas as ferramentas disponíveis no Portal da Gestão Pública e incorporação de conceitos e técnicas de redes complexas de cooperação ao Modelo de Excelência em Gestão Pública; A implantação do Núcleo GesPública do Distrito Federal, criado conforme as diretrizes do Ano Nacional da Gestão Pública; A divulgação de instituições que obtiverem sucesso na implantação do Decreto de Simplificação do Atendimento e de suas respectivas soluções para integração das bases de dados; A reformulação do Comitê Gestor do Programa GesPública, com representatividade de setores da sociedade que tenham papel de indução das políticas de gestão pública; A discussão e divulgação das orientações para o 12o ciclo do Prêmio Nacional da Gestão Pública – PQGF –, ampliando a participação de instituições públicas. Temos a certeza que gestão pública é um desafio altamente complexo e de tal importância para a sociedade brasileira que não pode se restringir à ação de poucos. Fonte: http://www.gespublica.gov.br
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PRINCIPAIS CERTIFICAÇÕES
VISITE O SITE marcusviniciusrodrigues.com.br
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Questões para Estudo Questão 5.1: Conceituar e exemplificar os termos abaixo:
Distribuição de Freqüência
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Probabilidade
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Curva Normal
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Variabilidade __________________________________________________________________
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Limites de Especificação (LE)
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Limites de Controle (LC)
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Processo Estável
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ “O bom humor é a única qualidade divina do homem.” Arthur Schopenhauer
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Questão 5.2: Na tabela abaixo consta os dados coletados em um determinado evento. Determinar utilizando o Excel, a média, mediana, moda e o desvio-padrão.
10 22 13 18
13 18 19 14
23 14 22 18
8 17 11 13
25 20 16 15
20 17 26 17
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 5.3: A figura abaixo representa a distribuição de freqüência de um processo centrado. Analisar e comentar o gráfico. LIE
MÉDIA
LSE
Região de Aceitação X – 3σ
X – 2σ
X – 1σ
X
X + 1σ
X + 2σ
X + 3σ
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ ATENÇÃO: É imperioso para o bom aproveitamento do curso, que sejam realizadas, após cada aula, em casa, as seguintes tarefas: Ler e fazer um resumo dos Capítulos 6 do livro texto “Gestão da Qualidade Série FGV Management”
Procurar Material de Apoio no site www.marcusviniciusrodrigues.com.br A qualidade é a nossa melhor garantia da fidelidade do cliente, a nossa mais forte defesa contra a competição estrangeira e o único caminho para o crescimento e para os lucros. Jack Welch
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Questão 5.4: A figura abaixo representa a distribuição de freqüência de um processo centrado. Analisar e comentar o gráfico. LIE
MÉDIA
LSE
Região de Aceitação X – 2σ X σ X – 1 X – 3σ
X + 2σ X + 1σ X + 3σ
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 5.5: A figura abaixo representa a distribuição de freqüência de um processo centrado. Analisar e comentar o gráfico.
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ “Nem todas as empresas precisam investir em qualidade de vida, promoção de saúde ou coisa parecida. Só aquelas que querem ser competitivas no século XXI.” Robert Karch
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Questão 5.6: Construir o fluxograma apresentando as etapas do processo “Realizar a prova da disciplina Gestão da Qualidade na FGV”.
Questão 5.7: Construir um fluxograma apresentando as etapas do processo “Realização de um churrasco em um final de semana em uma casa de praia”.
"Para cada quatro defeitos encontrados pelo controle de qualidade, haverá outro encontrado somente pelo cliente." Juran
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Questão 5.8: Construir o Diagrama de Causa e Efeito do problema (efeito) “Longo tempo de espera para ser atendido em um consultório medico”.
Questão 5.9: Diante do problema de atendimento em caixa de banco, construir um diagrama de causa e efeito apresentando as principais causas.
"Se você quiser economizar tempo na procura do culpado, comece na sua própria mesa." Deming
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Questão 5.10: O Controle de Qualidade de uma escola coletou as não-conformidades no processo de realização das provas finais, como mostra a tabela abaixo: Não-Conformidade - Defeito Provas com erros ortográficos Provas com questões formatadas incorretamente Tempo para realização da prova inadequado Local para realização da prova inadequado. Questões com grau de dificuldade acima do exigido Outros motivos
Quantidade 12 3 4 8 3 6
Construir o Diagrama de Pareto, explicitando a relação 20/80, e identificar as causas fundamentais, referente ao citado processo.
___________________________________________________________
_________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ “Quando vim trabalhar no Banco Itaú, tinha três pessoas com mestrado nos Estados Unidos dentro do banco, eu e mais dois. Hoje em dia temos 50 ou 100 pessoas com mestrado nos Estados Unidos. A competição aumentou muito.” Roberto Setúbal
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Questão 5.11: Em relação à questão anterior, construir um Diagrama de Causa e Efeito para as seguintes não-conformidade:
Não-conformidade: “Provas com erros ortográficos”.
Não-conformidade: “Local para realização da prova inadequado”.
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Questão 5.12: Na tabela abaixo consta os dados coletados em um determinado evento. Construir um histograma e apresentar uma analise em relação à dispersão dos dados.
10 22 13 18
13 18 19 14
23 14 22 18
8 17 11 13
25 20 16 15
20 17 26 17
Questão 5.13: O Controle de Qualidade de um hospital coletou as não-conformidades no processo de higiene e epidemiologia durante 15 dias, como mostra a tabela abaixo: Não-Conformidade - Defeito Infecção pós-operatório em cirurgia limpa Infecção pós-operatório em cirurgia contaminada Enfermeiros desmotivados Lavagem incorreta das mãos Outros motivos
Quantidade 5 10 8 4 6
Construir o Diagrama de Pareto explicitando a relação 20/80, e identificar as causas fundamentais referente ao citado processo.
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Questão 5.14: Em relação à questão anterior, construir um Diagrama de Causa e Efeito para a não-conformidade “Enfermeiros desmotivados”.
Questão 5.15: O Controle de Qualidade de uma editora coletou as não-conformidades no processo de produção literária de 12 livros, como mostra a tabela abaixo: Não-Conformidade - Defeito Quantidade Erros de Tradução 4 Paginas em Branco 8 Numeração erradas nas pagina 10 Manchas na Capa 13 Figuras trocadas 3
Construir o Diagrama de Pareto explicitando a relação 20/80, e identificar as causas fundamentais referente ao citado processo.
“Os executivos devem fazer os outros trabalhar melhor, não apenas mais.” Deming
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Questão 5.16: Em relação à questão anterior, construir um Diagrama de Causa e Efeito para a não-conformidade “Manchas na Capa”.
“Sem trabalho, toda a vida apodrece. Mas, sob um trabalho sem alma, a vida sufoca e morre” Albert Camus
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6. PROGRAMAS PARA A QUALIDADE Apresentaç Apresentação Dr. Marcus V inicius Rodrigues
Este programa teve origem no Japão na década 50 É importante ter consciência que o 5S “não” é um programa de melhoria da qualidade, é programa de reeducação. É preciso adequar e contextualizar cada “S” à realidade da organização.
SEIRI - Senso de Utilização
Objetivo: Otimizar a alocação e utilização de móveis, equipamentos e materiais de trabalho em geral. É aconselhável que nos locais de trabalho estejam alocados apenas o necessário e com layout adequado para a utilização eficaz. Metas: Otimizar a utilização de materiais, infra-estrutura, equipamentos, espaço, etc. SEITON - Senso de Ordem
Objetivo: Ordenar racionalmente móveis, equipamentos, material de uso e documentos, para facilitar o acesso e utilização dos diversos recursos. Metas: Modificar layout; definir novas formas de armazenar materiais, material de consumo, etc.; definir novos fluxos de produção. SEISO - Senso de Limpeza Objetivo: Deixar sempre limpo ou em condições favoráveis para o uso, os recursos físicos,
móveis e equipamentos utilizados. Metas: Definir calendário para limpeza e manutenção de equipamentos, ferramentas e estrutura. Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues SEIKETSU - Senso de Saúde Objetivo: Manter as condições de trabalho e dos trabalhadores, favoráveis à saúde com
respeito às limitações físicas e mentais. Metas: Cumprir as recomendações técnicas; fazer análise ergonômica; definir calendário para vistoria de equipamentos de proteção no trabalho. SHITSUKE - Senso de Disciplina Objetivo: Educar o trabalhador para a busca da melhoria através da força física, mental e
moral. Metas: Conscientizar para utilização de equipamentos de proteção individual; Manter os 4
S’s iniciais; Introduzir a coleta seletiva. .Busca de Comprometimento do Nível Estratégico. .Busca do Conhecimento do Nível Tático. .Busca da Sensibilização do Nível Operacional. .Formação de equipes 5S. .Capacitação dos Facilitadores do programa. .Registro da situação atual. .Divulgação do Programa. .Dia do Mutirão – Foco na otimização da utilização; ordenação física e operacional e Limpeza.
.Definir critérios de inspeção de acordo com as recomendações para integridade física e mental do trabalhador – Foco na saúde. .Capacitar equipe para inspeção. ..Criar e implantar programa de avaliação. .Criar e implantar programa de reconhecimento e recompensa. .Reforçar o programa com o objetivo de cristalizar os valores da utilização, ordem, limpeza e saúde – Foco na disciplina.
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
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Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Benchmarking Benchmarking é comparação do desempenho dos processos e ações produtivas de uma empresa/unidade com a performance de o utras consideradas excelentes. Filosofia - Melhoria Contínua na busca de melhores resultados Objetivos - Identificar as melhores práticas para: Apoiar processos de criação de valor; Priorizar oportunidades de melhoria; Aumentar desempenho relativo ao mercado; Realinhamento dos processos Metas - Questões estratégicas; Otimização dos processos; Efetividade e eficácia; Gestão dos fatores críticos de sucesso
Etapas para Reengenharia Planejamento .Identificar problemas e ações de baixo desem penho: analisá-las e delimitá-las .Identificar o que deve ser alvo do Benchmarking .Identificar as empresas/setores com os quais será realizada a comparação .Determinar o método de c oleta de dados e coletá-los Análise .Determinar o atual “degrau” entre o desempenho das empresas .Projetar níveis futuros de desempenho Implantação .Apresentar os resultados do Benchmarking e obter aceitação .Estabelecer metas funcionais .Desenvolver plano de ação .Implementar ações específicas .Monitorar o processo Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Reengenharia As mudanças na Ford nos anos 10 e nos anos 80 O conceito de Michael Hammer: “Reengenharia é o repensar fundamental e a reestruturação radical dos processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade.” Os cuidados necessários com a reengenharia e a r e-reengenharia
Etapas para Reengenharia Planejamento .Identificar problemas e ações de baixo desempenho, analisá-las e delimitá-las. .Conhecer todo o processo .Conhecer os novos métodos e tecnologias disponíveis no mercado. .Desenvolver novos métodos, tecnologias, modelo de gestão.
Análise .Analisar a viabilidade de novos procedimentos no processamento. .Contextualizar os novos procedimentos. .Capacitar e sensibilizar os profissionais envolvidos. . Implantação .Apresentar e Testar o reprojeto. .Desenvolver e Implementar plano de ação. .Monitorar o processo.
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
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Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues Reengenheirar → Mudar a Metodologia de Processamento
Reengenharia
Entrada
Revolucionário e Radical Reengenharia (Kairyo). Continuo e Gradual (Kaizen) Restaurador (Kaifuku).
PRODUÇÃO EM MASSA Saída
Metodologia de Processamento
.Novas Tecnologias .Novo Modelo de Gestão .Novo Fluxo Produtivo .Novo Conceito
Desempenho Antes da Reengenharia
≈
Desempenho Esperado Depois da Reengenharia
Ruptura Mudança da Metodologia de Processamento
Não conhecer os conceitos da reengenharia. Desconsiderar os processos históricos, culturais e comportamentais da organização. Usar a reengenharia de forma não adequada ou inoportuna. Desperdiçar muito tempo na análise, o que pode inibir a mudança. O processo não ter uma liderança eficaz. Reprojeto tímido. Não testar e analisar as c onseqüências do reprojeto. Limitar o processo de reengenharia. Apresentaç Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
Desdobramento da Função Qualidade
Q F D
Hins Shitsu - Qualidade, Características ou Atributos Ki No - Função Tem Kai - Desdobramento, Desenvolvimento ou Difusão
• É uma ferramenta para assegurar a qualidade dos produtos segundo o desejo do consumidor. • QFD originou-se no Japão, no estaleiro Kobe da Mitsubishi Heavy Industries no final da década 80 • Os objetivos genéricos são subdivididos em ações específicas, através de um esforço global de toda a equipe. • O processo é alcançado através de uma série de matrizes, que desdobram as necessidades do cliente e os requisitos técnicos com ela relacionados. • Voz do Cliente: “O QUE” o cliente quer e “COMO” realizar. • Busca minimizar possíveis problemas já no início da produção, com menos alterações no projeto e redução do ciclo de desenvolvimento do produto.
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
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Correlação dos “Como” Casa da Qualidade
Correlação dos “Que”
5
Os “Como” Os “Que”
Grau de Importância
3
2
4
1
“Quanto” - Metas
8
Benchmarking Interno
7
Benchmarking Externo
6
Casa da Qualidade
RELAÇÃO:
Requisitos do Projeto Requisitos do Cliente Quente Estimulante Saboroso Baixo Preço Meta Especificações Benchmarking Interno
e a t i c n e n i â l t r C o o p a m r I a p
o a r h n u t i z a r f e e a p m C e o T D
e d a n a í d e i f t n a a C u e Q d
e t n e r n o o b p a m S o o C d
e t n e a n m o o p r m A o o C d
5
2 4 2
▲
▲
▲
X°C 5
Teor y% 2
Teor k% 3
Teor w% 3
Positiva Forte Positiva Negativa Forte Negativa
Benchmarking Externo e d a o d ç n e e r P V
e m u l o V
R$ zz 1
V ml 4
R1
R2
4 1 3 5
5 2 3 1
RELAÇÃO: Forte Médio ▲Fraco
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________
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105
Vídeo
Aspectos Notáveis
Aplicação em Minha Organização
Gestão da Qualidade
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Principais conhecimentos adquiridos nesta unidade:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Principais barreiras para aplicação dos citados conhecimentos em sua organização:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Ações a serem tomadas em sua organização em curto prazo:
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________
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Questões para Estudo Questão 6.1: Conceituar e exemplificar Reengenharia.
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 6.2: Conceituar e exemplificar Benchmarking.
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 6.3: No Programa de Benchmarking com empresas do mesmo setor, quais as principais ações a serem realizadas.
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ Questão 6.4: Descrever as etapas do Programa 5S. Quais as vantagens para a organização?
__________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ ATENÇÃO: É imperioso para o bom aproveitamento do curso, que sejam realizadas, após cada aula, em casa, as seguintes tarefas: Ler e fazer um resumo do Capítulos 7 do livro texto “ Gestão da Qualidade Série FGV Management”
Procurar Material de Apoio no site www.marcusviniciusrodrigues.com.br “Cidadões conscientes e participantes, ainda que em minoria, podem mudar o mundo. Na verdade, é o que sempre acontece.” Margareth Mead
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Questão 6.5: Analisar o caso abaixo, indicando os aspectos notáveis, e suas considerações sobre o ensinamento do mesmo, a suas atividades profissionais. Flores mais Frescas Flores para mamãe no Dia das Mães! Você liga para o florista local, que por sua vez telefona para outro florista, que escolhe e entrega as flores a sua mãe, o florista da mamãe encomendou suas flores a um distribuidor, que recebeu suas flores de um atacadista, que comprou as flores de um floricultor, no momento em que mamãe recebe as flores, elas já estão com oito, nove ou até dez dias. É triste, mas é verdade, verdade até Ruth Away entrar em cena. Antes de Ruth, todo mundo simplesmente aceitava esse processo tão demorado, como certo. O segredo do sucesso de Ruth, foi encarar o processo existente de uma perspectiva totalmente diferente sabendo quando e como desobedecer às regras. Foi uma reengenharia do processo para eliminar cada um dos passos não essenciais. Os clientes ligam para um número gratuito e escolhe o pedido em catálogos com fotos, o pedido é transmitido por computador diretamente para o floricultor, que foi treinado pela Ruth para fazer os arranjos florais ali mesmo, o pedido é entregue no dia seguinte pela Federal Express. Da reengenharia do processo, Ruth eliminou três etapas desnecessárias e seus custos associados, e mamãe recebe flores que são até nove dias mais frescas. Fonte: Intituto Juran
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Questão 6.6: Analisar o caso abaixo, indicando os aspectos notáveis, e suas considerações sobre o ensinamento do mesmo, a suas atividades profissionais. O Circo Se você quer fazer uma coisa melhor, a melhor maneira de começar é fazer o que as empresas bem sucedidas fazem: Pesquisa. Aprender pelo estudo das técnicas das pessoas que fazem melhor seja no ramo da manufatura ou dos serviços. O primeiro passo é identificar o que você gostaria de aperfeiçoar, depois, identificar quem se destaca nessa área e por fim adaptar seus métodos para uso em sua organização, embora sua primeira inclinação seja de procurar dentro de seu próprio ramo, as melhores soluções podem vir de uma fonte totalmente distinta. Na virada do século os generais europeus não conseguiam descobrir qual era a melhor maneira de transportar soldados, cavalos e equipamentos de um lugar para outro, então, olharam ao redor para ver quem fazia melhor. O seu exemplo veio do lugar de onde eles menos esperavam. Noite após noite, em vagões de trem especialmente adaptados, o um famoso Circo transportava quase que miraculosamente centenas de pessoas, uma manada de animais e toneladas de equipamentos de uma cidade para outra. Os oficiais militares que estudaram esse exército de artistas aprenderam os segredos das viagens oportunas e eficientes, e os aplicaram com os seus próprios desafios logísticos. Então da próxima vez que você quiser fazer alguma coisa melhor, use a pesquisa para aprender com os melhores, seja ele quem for, façam o que fizerem. Fonte: Intituto Juran
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Questão 6.7: Analisar o caso abaixo, indicando os aspectos notáveis, e suas considerações sobre o ensinamento do mesmo, a suas atividades profissionais. Ford x Mazda Às vezes uma coisa está tão desgastada que não se consegue mais afinar, é preciso voltar à estaca zero. Há alguns anos a Ford Motors tinha mais de 500 pessoas em seu departamento de contas a pagar, a maior parte do tempo era consumida comparando faturas de fornecedores com pedidos de compras, recibos de embarque e documentos do almoxarifado, quando tudo se conciliava o fornecedor recebia, mas 90% das vezes nada se conciliava. Imagine, só o espanto da Ford, quando visitou seus amigos da Mazda no Japão. A Mazda não tinha 500 pessoas em seu departamento de contas a pagar, tinha 6 (seis). Contudo, somente com 06 pessoas a Mazda não tinha problemas de conciliação de pedidos e faturas. Por quê? Porque esses papéis não existiam. A Mazda fez uma reengenharia total do processo, construiu parcerias corporativas em longo prazo com os principais fornecedores. Por exemplo, a Mazda sabe com precisão quantos carros fabrica, todo carro tem pára-brisa, jamais fez um carro sem pára-brisa. A Mazda paga automaticamente ao fornecedor de pára-brisa com base na taxa de produção semanal vezes o preço combinado. Simples, o processo de reengenharia da contabilidade a Mazda ensinou uma importante lição a Ford. Você tem que saber quando parar de afinar um instrumento que já não funciona mais, às vezes é melhor começar da estaca zero. Fonte: Intituto Juran
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Questão 6.8: Conceituar e apresentar os principais fundamentos da norma ISO 9001.
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REVISÃO
Conceitos Fundamentais de Técnicas e Medidas Estatísticas. Fonte: Livro: Entendendo, Aprendendo, Desenvolvendo Qualidade Padrão Seis Sigma. Autor: Marcus Vinicius Rodrigues Editora: Qualitymark
Dado É o resultado da medida ou contagem de um evento. Amostra É o subconjunto de dados obtidos a partir de uma população (todos os resultados possíveis de um fenômeno). Freqüência É a quantidade de dados de um evento ou grupo. Distribuição de Freqüência É o agrupamento de dados em classes, grupos, intervalos ou categorias. Probabilidade É à medida que apresenta a chance de ocorrência de um evento em um sistema de resultados aleatórios, e é representada pela razão entre o número de ocorrência deste evento, pelo número total de casos possíveis.
Probabilidade de A = (Número de Ocorrência de um Evento A) / (Número Total de Eventos) P(A) = n(A) / n(T)
Curva Normal É a curva construída a partir da distribuição contínua de probabilidade, cuja função densidade apresenta a forma de sino e é determinada pela média e pelo desviopadrão. Quanto maior a quantidade de dados considerados, maior será a proximidade de uma curva em forma de sino.
Média Moda Mediana
68,26 % 95,45 % 99,73 % X – 3σ
X – 2σ
X – 1σ
X
X + 1σ
X + 2σ
X + 3σ
Distribuição Normal
É a probabilidade de concentração das freqüências em uma população ou amostra que apresenta tendências a uma distribuição normal. A curva é chamada de Curva Normal.
Amplitude Amplitude de um conjunto de dados é a diferença entre o maior e o menor dado.
Amplitude=(Dado de Maior Valor)–(Dado de Menor Valor)
→
A = Vmax - Vmin
Média A média de um conjunto de dados é definida pela média aritmética dos dados.
Média=(Somatório dos Dados)/(Número de dados)
→
Xm = (Σ x) / n
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A Média Ponderada A média ponderada de um conjunto de dados é a média aritmética com pesos ou ponderações para cada elemento de acordo com a importância atribuída ao mesmo. Média Ponderada = (Somatório dos Dados)x(Fator de Ponderação)/(Número de Ponderações) → Xmp = (Σ kx)/(Σk)
Moda A moda é o valor que apresenta maior freqüência em um conjunto de dados. Mediana A mediana de um conjunto de dados é o valor do termo médio identificado no agrupamento em ordem crescente ou decrescente, de todos os dados. A mediana é o quantil que divide os dados em duas partes iguais.
Mediana = M = X [( n/2) +1/2]
Desvio Padrão O desvio padrão (σ - sigma) é uma unidade de medida que representa a dispersão em torno da média de um conjunto de dados, que é representada pela raiz quadrada da variância.
Desvio Padrão = (Raiz Quadrada da Variância)
→
σ = √ [ Σ (X – Xm)2 ] / (n-1)
Variabilidade A variabilidade é a oscilação em torno da média ou ponto ideal dos dados de um evento: quanto maior a concentração dos dados em torno da média menor a variabilidade; quanto menor a concentração dos dados em torno da média maior será a variabilidade. A variabilidade de um processo é atribuída a dois tipos de causas: as causas comuns e as causas especiais. A variabilidade é representada através do desvio padrão ou do coeficiente de variação. Professor: Dr. Marcus Vinicius Rodrigues www.marcusviniciusrodrigues.com.br
VARIABILIDADE
A variabilidade de um processo é atribuída a dois tipos de causas: as causas comuns (crônicas); e as causas especiais (esporádicas). LIE
LIC
META
LSC
LSE
PROCESSO ESTÁVEL
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Causas Comuns As causas comuns são aspectos naturais ou normais pertinentes ao processo e estão associadas ao desenho, estrutura e atores do processo. Para eliminar ou minimizar estas causas é preciso rever o projeto do processo. Causas Especiais As causas especiais são imprevisíveis e esporádicas, causam pontualmente ou momentaneamente grandes variações e são difíceis de serem previstas já que estão associadas a parâmetros não controláveis do processo. LIE
MÉDIA
LIE
LSE
MÉDIA
Probabilidade de Perdas Totais: 31,74 % , ou seja 317.310 falhas por milhão - ppm
Probabilidade de Perdas 15,87 % 158.655 ppm
Probabilidade de Perdas Totais: 2,275 % , ou seja 45.500 falhas por milhão -ppm
Probabilidade de Perdas 15,87 % 158.655 ppm
Probabilidade de Perdas 2,275 % 22.750 ppm
Probabilidade de Perdas 2,275 % 22.750 ppm
Região de Aceitação X – 3σ
X – 2σ
X – 1σ
X
LSE
Região de Aceitação X + 1σ
X + 2σ
X + 3σ
X – 2σ X + 2σ X X – 1σ X + 1σ X + 3σ
X – 3σ
Processo 1 σ - Centrado com Limites de Especificação
Processo 2 σ - Centrado com Limites de Especificação
Em um processo 1 σ, centrado (situação ideal), temos a probabilidade de encontrarmos 68,26% dos eventos na região de aceitação, ou seja, dentro dos limites definidos pelo cliente/mercado (Limites de Especificação - LE).
LIE
Em um processo 2 σ, centrado (situação ideal), temos a probabilidade de encontrarmos 95,45% dos eventos na região de aceitação, ou seja, dentro dos limites definidos pelo cliente/mercado (Limites de Especificação - LE).
MÉDIA
LSE Probabilidade de Perdas Totais: 0,27 % , ou seja 2.700 falhas por milhão -ppm
Probabilidade de Perdas 0,135 % 1.350 ppm
Probabilidade de Perdas 0,135 % 1.350 ppm
Região de Aceitação X – 3σ
X
X + 3σ
Processo 3 σ - Centrado com Limites de Especificação Em um processo 3 σ, centrado (situação ideal), temos a probabilidade de encontrarmos 99,73% dos eventos na região de aceitação, ou seja, dentro dos limites definidos pelo cliente/mercado (Limites de Especificação - LE).
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Limite de Especificação (LE) Os Limites de Especificação são definidos pelo mercado ou órgão regulador, e são os limites máximo e/ou mínimo para aceitação de um bem ou serviço. Os Limites de Especificação são classificados em: LIE – Limite Inferior de Especificação; LSE – Limite Superior de Especificação. Os eventos que se apresentam fora dos limites de especificação em um processo estável, têm como origem uma causa especial. Limite de Controle (LC) Os Limites de Controle são definidos inicialmente pela empresa a partir do comportamento do processo. Eles podem ser alterados com as melhorias introduzidas no processo. Devem ser mais rígidos que os limites de especificação e têm com objetivo estabelecer controles internos com menor tolerância. Os Limites de Controle são classificados em: LIC – Limite Inferior de Controle; LSC – Limite Superior de Controle. Os eventos que se apresentam dentro dos limites de especificação e fora dos limites de controle em um processo estável, têm como origem uma causa comum. Processo Estável Um processo é dito estável quando: a ocorrência de causas especiais são eventuais e raras; apresenta uma distribuição balanceada em torno do valor médio; e aproximadamente 2/3 dos eventos estão próximos ao valor médio. Um processo estável geralmente é resultante de ações de melhoria e otimização. Processo Centrado São processos tratados em condições ideais, onde são desconsiderados os efeitos e conseqüências das variáveis intervenientes ou de agentes externos. Processo Deslocado São processos tratados em condições reais, onde são considerados os efeitos e as conseqüências das variáveis intervenientes e de agentes externos. Um processo Padrão Seis Sigma, obrigatoriamente tem que ser tratado como deslocado, já que devido a precisão, o efeito de qualquer variável interveniente poderá afetar o resultado. Como algumas destas variáveis não podem ser mensuradas, utiliza-se um valor “para compensar” as citadas variações, 1,5 σ.
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LIE
MÉDIA
LIE
LSE 1,5σ
X - 6σ
X - 4σ
X - 5σ
X - 2σ
X - 3σ
X
X + 2σ
X - 1σ X + 1σ
X + 4σ
X + 3σ
X + 6σ
X - 6σ
X + 5σ
MÉDIA 3σ
X - 4σ
X - 5σ
1,5σ
X - 2σ
X - 3σ
LSE 3σ
1,5σ
X
X + 2σ
X - 1σ X + 1σ
1,5σ
X + 4σ
X + 3σ
X + 6σ
X + 5σ
Processo 6 σ Centrado com Limites de Especificação
Processo 6 σ Deslocado em 1,5 σ com Limites de Especificação
Em um processo 6 σ, centrado (situação ideal), temos a probabilidade de encontrarmos 99,999999997% dos eventos dentro dos limites definidos pelo cliente/mercado (Limites de Especificação - LE).
Em um processo 6 σ, deslocado 1,5 σ (situação real), temos a probabilidade de encontrarmos 99,99966% dos eventos dentro dos limites definidos pelo cliente/mercado (Limites de Especificação - LE).
_______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO Para o Consumidor: Pacote de Açúcar de 1 Kg deve ter 1.000g
INSUMO
PROCESSAMENTO
EMPACOTAMENTO
TRANSPORTE
Para o INMETRO: Pacote de Açúcar de 1 Kg pode variar entre 970g e 1.030g REGIÃO DE REJEIÇÃO Produtos que não poderão ir para o mercado
REGIÃO DE ACEITAÇÃO Produtos que poderão ir para o mercado
REGIÃO DE REJEIÇÃO Produtos que não poderão ir para o mercado
1.030g 970g 1.000g Limite Superior Limite Inferior, definido pelo INMETRO definido pelo INMETRO Limites de Especificação
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial A missão do INMETRO é prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País.
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Alguns dos Órgãos Reguladores Brasileiros
Mercado como Agente Regulador Grandes Clientes como Agente Regulador
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Acidente
Acostamento (Limite (Limite de de Controle) Controle)
Perigo
Normal
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Professor: Dr. Marcus Vinicius Rodrigues www.marcusviniciusrodrigues.com.br
VARIABILIDADE A variabilidade, que é a oscilação em torno da média ou ponto ideal de um produto, é um aspecto fundamental para o controle da qualidade. Desempenho Ideal
Limite Superior de Especificação - LSE Limite Superior de Controle - LSC o ã ç i d e M
Meta Limite Inferior de Controle - LIC Limite Inferior de Especificação - LIE
Tempo
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TABELA 1: Processo Centrado Fonte: Livro: Ações para a Qualidade , Editora: Autor: Marcus Vinicius Rodrigues
Qualitymark
DISTRIBUIÇÃO CENTRADA SIGMA RENDIMENTO(%) PPM 1,0 68,2689480 317.310,520 1,1 72,8667797 271.332,203 1,2 76,9860537 230.139,463 1,3 80,6398901 193.601,099 1,4 83,8486577 161.513,423 1,5 86,6385542 133.614,458 1,6 89,0401421 109.598,579 1,7 91,0869136 89.130,864 1,8 92,8139469 71.860,531 1,9 94,2567014 57.432,986 2,0 95,4499876 45.500,124 2,1 96,4271285 35.728,715 2,2 97,2193202 27.806,798 2,3 97,8551838 21.448,162 2,4 98,3604942 16.395,058 2,5 98,7580640 12.419,360 2,6 99,0677556 9.322,444 2,7 99,3065954 6.934,046 2,8 99,4889619 5.110,381 2,9 99,6268240 3.731,760 3,0 99,7300066 2.699,934 3,1 99,8064658 1.935,342 3,2 99,8625596 1.374,404 3,3 99,9033035 966,965 3,4 99,9326038 673,962 3,5 99,9534653 465,347 3,6 99,9681709 318,291 3,7 99,9784340 215,660 3,8 99,9855255 144,745 3,9 99,9903769 96,231 4,0 99,9936628 63,372 4,1 99,9958663 41,337 4,2 99,9973292 26,708 4,3 99,9982908 17,092 4,4 99,9989166 10,834 4,5 99,9993198 6,802 4,6 99,9995771 4,229 4,7 99,9997395 2,605 4,8 99,9998411 1,589 4,9 99,9999040 0,960 5,0 99,9999426 0,574 5,1 99,9999660 0,340 5,2 99,9999800 0,200 5,3 99,9999884 0,116 5,4 99,9999933 0,067 5,5 99,9999962 0,038 5,6 99,9999979 0,021 5,7 99,9999988 0,012 5,8 99,9999993 0,007 5,9 99,9999996 0,004 6,0 99,9999998 0,002
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TABELA 2: Processo Deslocado Fonte: Livro: Ações para a Qualidade , Editora: Autor: Marcus Vinicius Rodrigues
Qualitymark
DISTRIBUIÇÃO DESLOCADA SIGMA RENDIMENTO(%) PPM 1,0 30,23279 697.672,15 1,1 33,99171 660.082,92 1,2 37,86216 621.378,38 1,3 41,81851 581.814,88 1,4 45,83062 541.693,78 1,5 49,86500 501.349,97 1,6 53,88602 461.139,78 1,7 57,85725 421.427,51 1,8 61,74279 382.572,13 1,9 65,50847 344.915,28 2,0 69,12298 308.770,21 2,1 72,55878 274.412,21 2,2 75,79286 242.071,41 2,3 78,80723 211.927,71 2,4 81,58918 184.108,21 2,5 84,13131 158.686,95 2,6 86,43132 135.686,77 2,7 88,49169 115.083,09 2,8 90,31909 96.809,10 2,9 91,92379 80.762,13 3,0 93,31894 66.810,63 3,1 94,51986 54.801,40 3,2 95,54333 44.566,73 3,3 96,40689 35.931,06 3,4 97,12830 28.716,97 3,5 97,72497 22.750,35 3,6 98,21355 17.864,53 3,7 98,60965 13.903,50 3,8 98,92759 10.724,14 3,9 99,18024 8.197,56 4,0 99,37903 6.209,70 4,1 99,53388 4.661,23 4,2 99,65330 3.467,03 4,3 99,74448 2.555,19 4,4 99,81341 1.865,88 4,5 99,86500 1.349,97 4,6 99,90323 967,67 4,7 99,93128 687,20 4,8 99,95165 483,48 4,9 99,96630 336,98 5,0 99,97673 232,67 5,1 99,98409 159,15 5,2 99,98922 107,83 5,3 99,99276 72,37 5,4 99,99519 48,12 5,5 99,99683 31,69 5,6 99,99793 20,67 5,7 99,99866 13,35 5,8 99,99915 8,55 5,9 99,99946 5,42 6,0 99,99966 3,40
Gestão da Qualidade
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Gestão da Qualidade
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PAGINA EXTRA DE APOIO INÍCIO
1
LEVANTAR DA CAMA
ACORDOU NO HORARIO?
NÃO
SIM
LAVAR O ROSTO
LER O JORNAL
SIM O BANHEIRO ESTÁ LIVRE?
NÃO
BUSCAR INFORMAÇÕES?
NÃO
VER TELEVISÃO
ESPERAR
SIM
NÃO
O CARRO ESTÁ LIVRE?
TOMAR BANHO
PEGAR O ÔNIBUS
SIM ROUPAS ES TÃO PRONTAS?
NÃO
IR DE CARRO PARA O TRABALHO
PASSAR A ROUPA
SIM PARAR NO ESTA CIONAMENTO?
VESTIR-SE
ESTACIONAR NA RUA
NÃO
ANDAR ATÉ O TRABALHO
SIM O CAFÉ ESTÁ PRONTO?
NÃO
PREPARAR O CAFÉ
CHEGAR AO TRABALHO
SIM TOMAR O CAFÉ DA MANHÃ
FIM
1
Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal” Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal” Não – Conformidades identificadas do processo
Analisando a não-conformidade “Tomar Banho” na busca das causas prioritarias. Desmembramento a causa prioritária Água”.
Analise do Processo
Tomar Banho
Tomar Café
.Aplicação Produtos Especiais
Fluxo da Água
Água
Temperatura da Água
Busca da Causa Raiz da “Temperatura da Água”.
.Resistência do chuveiro. .Compra errada. .Especificação não adequada ...
Causa Raiz
Falta de capacitação do comprador
Passar Roupa
.Manutenção Hidráulica
Falta da Água
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PAGINA EXTRA DE APOIO
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