GEO-HISTÓRIA REALIDADE ÉTNICA, SOCIAL, HISTÓRICA, GEOGRÁFICA, CULTURAL, POLÍTICA e ECONÔMICA do ESTADO de GOIÁS Introdu!o " Geo#r$%&$ e H&'t(r&$ de Go&)' A Geografia e a História são ciências que se complementam. Nossa intenção, neste material é aproveitá-las em termos a e!plicação a ocupação e Goiás, seno este um processo constante e transformação e paisagem, ou se"a, um processo geográfico, #istórico e social. Lo*$+&$!o Goiás é um $stao %rasileiro &'().*++m, locali/ao na região 0entro-1este, com os seguintes limites2 ao N, 3ocantins4 a 5, 6ato Grosso4 ao 7, 6ato Grosso o 7ul e 6inas Gerais4 a $, 6inas Gerais e 8a#ia. 1 9istrito :eeral está encravao em seu território, "unto ao limite com o estao e 6inas Gerais. 0apital Goi;nia. Go&)'- d&%eren$' re#&on$&' Re+e.o " De't$/ue' A maior parte o território goiano está entre ')) e <))m e altitue. 1 relevo consiste em granes superf=cies aplainaas, tal#aas em roc#as cristalinas e seimentares. 0inco uniaes comp>em o quaro morfológico2 1 planalto cristalino o leste se situa na porção leste e Goiás. 7ua elevaa superf=cie com mais e *.)))m e altitue em alguns locais, forma o ivisor e águas entre as %acias o ?arana=%a e o 3ocantins. @ essa a mais elevaa uniae e relevo e toa a região 0entro-1este4 1 planalto cristalino o Araguaia-3ocantins ocupa o norte o estao. 3em altitues mais reu/ias, em geral e ')) a +))m4 1 planal planalto to seimen seimentar tar o 7ão :ranci :rancisco sco,, tam%ém tam%ém c#amao $spigão 6estre, vasto c#apaão aren=tico, caracteri/a a região noreste o estao, na região lim=trofe com a 8a#ia4 1 planalto seimentar o ?araná, e!tremo suoeste o estao, é formao por camaas seimentares e %asálticas ligeiramente inclinaas, e que resulta um relevo e granes planuras escalonaas4 A plan=cie aluvial o méio Araguaia, na região lim=trofe e Goiás e 6ato Grosso, tem o caráter e ampla plan=cie e inunação, su"eita eposição perióica e aluvi>es.
C+&0$ " De't$/ue'•
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1 tipo climático que caracteri/a o estao e Goiás, é o clima tropical com ver>es c#uvosos e invernos secos. $ste omina a maior parte o estao. As temperaturas méias anuais variam entre B'C0, ao norte, e B)C0, ao sul. 1s totais pluviométricos oscilam entre *.D))mm, a oeste, e *.E))mm, a leste, com forte contraste entre os meses e inverno, secos, e os meses e verão, c#uvosos. 1 clima tropical e altitue aparece apenas na região o alto planalto cristalino &área e Anápolis, Goi;nia e 9istrito :eeral, one, por efeito a maior altitues, se registram temperaturas em geral mais %ai!as, em%ora o regime pluvial conserve a mesma oposição entre as estaç>es c#uvosa e verão e seca e inverno.
1e#et$!o A maior parte o território e Goiás é reco%erta por vegetação e campos cerraos. As matas, em%ora pouco esenvolvias especialmente, têm grane import;ncia econFmica para o estao, e ve/ que constituem as áreas preferias para a prática a agricultura, em virtue e uma maior fertiliae e seus solos, em comparação com os solos o cerrao. H&dro#r$%&$
GEO-HISTÓRIA A ree #irográfica está iviia em uas partes2 uma constitu=a pelos rios que renam para o ?araná, a outra, pelos rios que escoam para o 3ocantins ou para seu afluente, o Araguaia. 1 ivisor e águas entre as uas %acias passa pelo centro o estao, atravessano-o e leste a oeste. 1 limite oriental e Goiás segue o ivisor e águas entre as %acias os rios 3ocantins e 7ão :rancisco e o ivisor e águas entre as %acias o 3ocantins e o ?arana=%a. 3oos os rios apresentam regime tropical, com c#eias no semestre e verão, estação c#uvosa. ?or esta ra/ão Goiás e con#ecio como o %erço as águas. Aqui temos a import;ncia import;ncia a preservação preservação os mananciais mananciais o e Goiás e o cerrao. D&%eren$' E*on20&*$' e So*&$&' Entre o Norte e o Su+ de Go&)' Histor Historica icament mente e a porção porção norte norte o $stao $stao e Goiás, Goiás, atual 3ocant 3ocantins ins ese ese *
es interiores. No final o século I, em ecorrência a ativiae a caça ao =nio &procurao como mão-e-o%ra, surgiram algumas penetraç>es esparsas, que não fi!aram o #omem ao solo. Goiás sofria assim um pequeno processo e transformação. 3ais 3ais pene penetr traç aç>e >ess não não repr repres esen enta tara ram m fase fase e fi!a fi!açã ção o e colo coloni ni/a /açã ção, o, cons constititu tuin ino o-s -se e em incu incurs rs>e >ess e recon#ecimento as possi%iliaes econFmicas a região, através a coleta e amostragens e ouro e e apresamento e silv=colas. A O*u4$!o M&ner$t(r&$ 5 M&ner$!o $nquanto o século I representou etapa e investigação as possi%iliaes econFmicas as regi>es goianas, urante a qual o seu território tornou-se con#ecio, o século I, em função a e!pansão a marc#a o ouro, foi ele evassao em toos os sentios, esta%eleceno-se a sua efetiva ocupação através a mineração. A primeira região ocupaa em Goiás foi a região o Jio Iermel#o. $ntre *KBK e *K'B surgiram iversos iv ersos arraiais, além e 7antana &posteriormente Iila 8oa e Goiás, em conseqLência as e!ploraç>es aur=feras ou a locali/ação na rota e 6inas para Goiás. $m *K'+ "á #avia nas minas e Goiás *).B'+ escravos. Nas pro!imiaes e 7antana surgiram os arraiais e Anta e 1uro :ino4 mais para o Norte, 7anta Jita, Guarinos e Mgua uente. Na porção 7ueste, Nossa 7en#ora o Josário a 6eia ?onte &atual ?irenópoles e 7anta 0ru/. 1utras povoaç>es povoaç>es surgias na primeira primeira metae o século I foram2 Oaraguá, Oaraguá, 0orum%á e o Arraial os 0ouros 0ouros &atual :ormosa, na rota e ligaç>es e 7antana e ?irenópoles a 6inas Gerais. Ao longo os camin#os que emanavam a 8a#ia, mais ao Norte, na %acia o 3ocantins, locali/aram-se iversos nPcleos populacionais, como 7ão Oosé o 3ocantins &Niquel;nia, 3ra=ras, 0ac#oeira, :lores, 7ão :éli!, Arraias, Nativiae, 0#apaa e 6uquém. Na écaa e *K() a porção mais povoaa e Goiás era o 7ul, mas a e!pansão rumo ao norte prosseguia com a implantação os arraiais o 0armo, 0onceição, 7ão 9omingos, 7ão Oosé o 9uro, Amaro Qeite, 0avalcante, ?alma &?aranã e ?ilar e Goiás. 1 povoamento eterminao pela mineração o ouro é um povoamento muito irregular e mais instável4 sem nen#um plane"amento, sem nen#uma orem. 1ne aparece ouro, ali surge uma povoação4 quano o ouro se esgota, os mineiros muam-se para outro lugar e a povoação efin#a e esaparece.
GEO-HISTÓRIA A ree #irográfica está iviia em uas partes2 uma constitu=a pelos rios que renam para o ?araná, a outra, pelos rios que escoam para o 3ocantins ou para seu afluente, o Araguaia. 1 ivisor e águas entre as uas %acias passa pelo centro o estao, atravessano-o e leste a oeste. 1 limite oriental e Goiás segue o ivisor e águas entre as %acias os rios 3ocantins e 7ão :rancisco e o ivisor e águas entre as %acias o 3ocantins e o ?arana=%a. 3oos os rios apresentam regime tropical, com c#eias no semestre e verão, estação c#uvosa. ?or esta ra/ão Goiás e con#ecio como o %erço as águas. Aqui temos a import;ncia import;ncia a preservação preservação os mananciais mananciais o e Goiás e o cerrao. D&%eren$' E*on20&*$' e So*&$&' Entre o Norte e o Su+ de Go&)' Histor Historica icament mente e a porção porção norte norte o $stao $stao e Goiás, Goiás, atual 3ocant 3ocantins ins ese ese *es interiores. No final o século I, em ecorrência a ativiae a caça ao =nio &procurao como mão-e-o%ra, surgiram algumas penetraç>es esparsas, que não fi!aram o #omem ao solo. Goiás sofria assim um pequeno processo e transformação. 3ais 3ais pene penetr traç aç>e >ess não não repr repres esen enta tara ram m fase fase e fi!a fi!açã ção o e colo coloni ni/a /açã ção, o, cons constititu tuin ino o-s -se e em incu incurs rs>e >ess e recon#ecimento as possi%iliaes econFmicas a região, através a coleta e amostragens e ouro e e apresamento e silv=colas. A O*u4$!o M&ner$t(r&$ 5 M&ner$!o $nquanto o século I representou etapa e investigação as possi%iliaes econFmicas as regi>es goianas, urante a qual o seu território tornou-se con#ecio, o século I, em função a e!pansão a marc#a o ouro, foi ele evassao em toos os sentios, esta%eleceno-se a sua efetiva ocupação através a mineração. A primeira região ocupaa em Goiás foi a região o Jio Iermel#o. $ntre *KBK e *K'B surgiram iversos iv ersos arraiais, além e 7antana &posteriormente Iila 8oa e Goiás, em conseqLência as e!ploraç>es aur=feras ou a locali/ação na rota e 6inas para Goiás. $m *K'+ "á #avia nas minas e Goiás *).B'+ escravos. Nas pro!imiaes e 7antana surgiram os arraiais e Anta e 1uro :ino4 mais para o Norte, 7anta Jita, Guarinos e Mgua uente. Na porção 7ueste, Nossa 7en#ora o Josário a 6eia ?onte &atual ?irenópoles e 7anta 0ru/. 1utras povoaç>es povoaç>es surgias na primeira primeira metae o século I foram2 Oaraguá, Oaraguá, 0orum%á e o Arraial os 0ouros 0ouros &atual :ormosa, na rota e ligaç>es e 7antana e ?irenópoles a 6inas Gerais. Ao longo os camin#os que emanavam a 8a#ia, mais ao Norte, na %acia o 3ocantins, locali/aram-se iversos nPcleos populacionais, como 7ão Oosé o 3ocantins &Niquel;nia, 3ra=ras, 0ac#oeira, :lores, 7ão :éli!, Arraias, Nativiae, 0#apaa e 6uquém. Na écaa e *K() a porção mais povoaa e Goiás era o 7ul, mas a e!pansão rumo ao norte prosseguia com a implantação os arraiais o 0armo, 0onceição, 7ão 9omingos, 7ão Oosé o 9uro, Amaro Qeite, 0avalcante, ?alma &?aranã e ?ilar e Goiás. 1 povoamento eterminao pela mineração o ouro é um povoamento muito irregular e mais instável4 sem nen#um plane"amento, sem nen#uma orem. 1ne aparece ouro, ali surge uma povoação4 quano o ouro se esgota, os mineiros muam-se para outro lugar e a povoação efin#a e esaparece.
GEO-HISTÓRIA De*+6n&o d$ O*u4$!o M&ner$t(r&$ A partir a seguna metae m etae o século I, ?ortugal começou a entrar em fase e ecaência progressiva, que coinciiu com o ecréscimo a proutiviae e o volume méio a proução as minas o 8rasil. $ntão ese *KKD, a proução %ruta as minas e Goiás começou a eclinar progressivamente, em conseqLência a escasse/ os metais as minas con#ecias, a ausência e novas esco%ertas e o ecréscimo progressivo o renimento por escravo. 7urge um novo tipo e povoamento. O F&n$+ d$ O*u4$!o M&ner$t(r&$ Rm novo tipo e povoamento se esta%eleceu a partir o final o século I, so%retuo no 7ul a capitania, one campos e pastagens naturais se transformaram em centros e criatório. A necessiae e tomar os silv=colas áreas so% seu om=nio, que estrangulavam a marc#a o povoamento rumo s porç>es setentrionais, propiciou tam%ém a e!pansão a ocupação neste per=oo. ?ovoaç>es surgias no per=oo2 arraial o 8onfim &7ilv;nia, margem o rio Iermel#o, funao por mineraores que #aviam a%anonao as minas e 7anta Qu/ia, em fase e esgotamento. 0ampo Alegre, originaa e um pouso e tropeiros4 primitivamente, c#amou-se Arraial o 0alaça. pameri, funaa por criaores e lavraores proceentes e 6inas Gerais. 7anto AntFnio o 6orro o 0#apéu &6onte Alegre e Goiás, na /ona 0entro-1riental, na rota o sertão %aiano. ?osse, surgia no in=cio o século , em conseqLência a fi!ação e criaores e gao e origem norestina. A e!pansão o povoamento o 0entro-1este e Goiás foi mais iscreta, se %em que algumas povoaç>es a= se erguessem, como o Arraial o 9esco%erto &?orangatu, originao e esco%ertas tarias e "a/ias aur=feras. Nas porç>es setentrionais, ligaas pol=tica e povoamento os vales os rios Araguaia e 3ocantins, com o%"etivos ligaos ligaos implantação implantação o comércio comércio fluvial, surgiram as seguintes seguintes povoaç>es2 ?orto Jeal &?orto Nacional, Nacional, no final o século I. 7ão ?ero e Alc;ntara e Araguacema, na região o Araguaia no in=cio o século . Apesar a esco%erta e novas "a/ias aur=feras - como a e 1uro ?ore, pró!ima a Arraias &*Kes, a partir e *D)* o ecl=nio mineratório era eviente na capitania. 3erminava efinitivamente a fase e ocupação territorial ligaa mineração. Con'e/78n*&$ d$ De*$d8n*&$ d$ M&ner$!o $m *DB', 0un#a 6atos, enviao ao Norte para reconu/i-lo a união com o 7ul, ocumenta em seus inscritos a inolência o povo e ecaência os arraiais su%levaos2 S0avalcante é quase naa,.....aqui falta tuo, a fome é terr=vel.....i/em que nas Arraias, 0onceição, :lores e Nativiae, aina é pior....T. 7omos tentaos a fa/er a seguinte o%servação2 o%servação2 $ram estes os lugares lugares mais prósperos prósperos o Norte na fase mineratória. mineratória. ?or que agora esta insolência, este marasmoU Ausência e um prouto %ásico rentável, é o que nos parece real. T(4&*o' Re+e.$nte' d$ O*u4$!o e Co+on&$!o Co+on&$!o de Go&)' $o F&n$+ do Per6odo M&ner$t(r&o A'4e*to' Ger$&'
No século I começam as primeiras %aneiras e entraas em %usca o ouro aprisionamento o =nio4 $m *KBB o %aneirante, 8artolomeu 8ueno, o An#anguera, ac#a a primeira "a/ia e ouro em GoVa/4 1 An#anguera funa o Arraial e 7antana, que originou Iila 8oa e #o"e é a 0iae e Goiás4 No per=oo 6ineraor a socieae é ur%ana e negra4 GoVa/ fa/ia parte a 0apitania e 7ão ?aulo &7ão Iicente.
A Cr&$!o d$ C$4&t$n&$ de Go9$
*K(< W criação a 0apitania e GoVa/4 A 0apitania e GoVa/ é criaa com o o%"etivo a coroa e aumentar o controle so% a região mineraora4 1 ?rimeiro Governaor - 0one 9XArcos &paulista4 0apital2 Iila 8oa4 0ria-se uas casas e funição2 Rma em Iila 8oa2 7ul e outra em 0avalcante2 Norte. 0omeça a iferenciação entre o 7ul e o Norte e GoVa/. 1 7ul passa a se estacar mais, as pessoas c#egavam e mula e carroças, vin#am o litoral 7ueste, 7ão ?aulo. 1 Norte passa a ser ocupao mais por norestinos, vin#am pelos rios, Jio 3ocantins e epois Jio Araguaia4 A 7ocieae era essencialmente mineraora4 1 ouro é e aluvião, então4 $m *K+) tem-se a 9ecaência o ouro, a mineração. Há uma quea a população ur%ana com uma quea graual o nPmero e escravos, evio a crise o ouro4
GEO-HISTÓRIA For0$!o E*on20&*$ de Go&)'- O*u4$!o Pe*u$r&'t$ " :Tro4$' e ;o&$d$'< ?reste atenção no trec#o a canção Saudade Brejeira e Oosé $uaro 6orais e Nasr 0#aul, sucesso na vo/ e 6arcelo 8arra2 ue sauae o meu ala/ão 9o %errante imitano o trovão 9a %oiaa e%ai!o o sol Nos camin#os gerais o sertão. $sta mPsica e outras como Chico Mineiro ou Berrante de Madalena, refletem um momento muito especial a ocupação e Goiás, quano no 7ul e no Norte e Goiás, no in=cio o século , a mineração era e pequena monta, fa/eno surgir um novo surto econFmico e e povoamento representao pela pecuária, esta%elecia através e uas granes vias e penetração2 a o Noreste, representaa por criaores e re%an#os norestinos, que pelo 7ão :rancisco se espal#aram pelo 1este a 8a#ia, penetrano nas /onas a"acentes e Goiás. 1 Arraial os 0ouros &:ormosa foi o grane centro essa via. A e 7ão ?aulo e 6inas Gerais, que através os antigos camin#os a mineração, penetrou no território goiano, esta%ili/ano-se no 7uoeste a capitania. Assim, e!tensas áreas o território goiano foram ocupaas em função a pecuária, ela erivano a e!pansão o povoamento e o surgimento e ciaes como ta%era=, inicialmente uma fa/ena e criação, e Anápolis, local e passagem e muitos fa/eneiros e gao que iam em emana região as minas e que, impressionaos com seus campos, a= se instalaram. $ste povoamento oriuno a pecuária, entretanto, apresentou numerosos pro%lemas. Não foi, por e!emplo, um povoamento uniforme2 caracteri/ou-se pela má istri%uição e pela #eterogeneiae o seu crescimento. $nquanto algumas áreas permaneceram estacionárias, outras eca=ram &os antigos centros mineraores, e outras aina, locali/aas principalmente na região 0entro-7ul, surgiram e se esenvolveram, em ecorrência so%retuo o surto migratório e paulistas, mineiros e norestinos. 9urante o século a população e Goiás aumentou continuamente, não só pelo crescimento vegetativo, como pelas migraç>es os $staos vi/in#os. 1s =nios iminu=ram quantitativamente e a contri%uição estrangeira foi ine!istente. A pecuária tornou-se o setor mais importante a economia. 1 incremento a pecuária trou!e como conseqLência o crescimento a população. 0orrentes migratórias c#egavam em Goiás oriunas o ?ará, o 6aran#ão, a 8a#ia e e 6inas, povoano os inóspitos sert>es. A Rur$+&$!o As caracter=sticas o tipo e pecuária e!ercio na época - %asicamente e!tensiva - por outro lao, não propiciavam a criação e nPcleos ur%anos e!pressivos. A economia teneu a uma rurali/ação caa ve/ mais marcante e o tipo e ativiae econFmica gerou grane ispersão e a população. 1s antigos centros mineraores ecaentes não foram su%stitu=os por povoaç>es in;micas. No in=cio o século , os nPcleos ur%anos eram po%res e em nPmero reu/io, estacano-se apenas as povoaç>es e 6eia ?onte &?irenópoles e Iila 8oa e Goiás &0iae e Goiás, esta funcionano como see o governo. $m *D)<, Iila 8oa ispun#a e mais ou menos <)) casas. (Saint-Hilaire, Auguste de - “Viagem às Nascentes do rio São rancisco e !ela "ro#$ncia de %oi&s', a!ud Bruno, )rnani Sil#a - Hist*ria do Brasil e +egional - %rande este Cultri., S", /012, !g 11
6eia ?onte - atual ?irenópoles - era, na época, no i/er e Aires o 0asal, Ya maior, a mais florescente e comerciante povoação a ?rov=ncia, epois a capitalY, opinião coinciente com a e Saint-Hilaire (Casal, Aires do - 3Corogra4ia Brasilica3, A!ud Bruno, )rnani Sil#a - o! cit, !g 11
T(4&*o' Re+e.$nte' 5 O*u4$!o Pe*u$r&'t$ =Tro4$' e ;o&$d$'> A'4e*to' Ger$&'
6omento #istórico W 7éculo 4 Goiás passa a ter como economia %ásica a ativiae agrária &su%sistência com %ai!a proução por área4 A economia mineraora é su%stitu=a pela ?ecuária4 A pecuária é e!plicaa por2 Granes e!tens>es e terras e pelo fato o gao se autotransportar4 Rtili/ação e pouca mão-e-o%ra4 Necessiae e pouco investimento4 A pecuária é e!tensiva.
A 1&'!o do 1&$?$nte
GEO-HISTÓRIA Auguste e 7aint-Hilaire, naturalista francês- em sua o%ra SIiagem s Nascentes o rio 7ão :rancisco e pela ?rov=ncia e GoiásT, ei!a em sues relatos o in=cio o século , uma visão e inanição muito marcante a gente goiana. Assim, o século fica con#ecio como um momento e SecaênciaT. A visão e ecaência é, contuo uma visão etnocêntrica e eurocêntrica. 1 século foi, na verae, um momento em que se gesta uma goianiae %ase o século . A'4e*to' I04ort$nte'
Jeesco%erta o 8rasil com a vina a fam=lia real para o 8rasil4 ?assou por Goiás um grupo e europeus intelectuais, século , são c#amaos e via"antes4 1 via"ante mais importante é 7aint-Hilaire, ele afirma que o povo goiano é preguiçoso, inolente e miserável. $ i/ que Goiás, a região, é atrasaa, isolaa e ecaente4 7aint-Hilaire compara Goiás com a $uropa, tem uma visão européia e esenvolvimento4 7aint-Hilaire não leva em consieração o conte!to #istórico para retratar a região e o povo goiano, não vê que a região goiana é uma região mineraora em ecaência e não vê que não é culpa o povo goiano que é preguiçoso, mas é um povo que só prou/ para comer &su%sistência, é isolao, não comerciali/a e a região é miserável.
Ur3$n&$!o e 0ud$n$' 'o*&$&' e0 Go&)' A construção a $straa e :erro foi o primeiro inamismo na ur%ani/ação e Goiás. $m *D<+ a $straa e :erro 6ogiana c#egou até Araguari &6G. $m *<)<, os tril#os a ?aulista atingiram 8arretos &7?. $m *<*' Goiás foi ligao 6inas Gerais pela $.:. Goiás e pela Jee 6ineira e Iiação. naugurava-se uma nova etapa na ocupação o $stao. 1 e!pressivo papel as ferrovias na intensificação o povoamento goiano ligou-se a uas orens principais e fatores2 e um lao, facilitou o acesso os proutos goianos aos mercaos o litoral4 e outro, possi%ilitou a ocupação e vastas áreas a região meriional e Goiás, corresponeno efetiva ocupação agr=cola e parte o território goiano. $ntre *DDD e *<'), o aensamento e a e!pansão o povoamento nas porç>es meriionais e Goiás &7ueste, 7ul e 7uoeste evienciaram-se através a formação e iversos povoaos, como2 Na/ário, 0atingueiro Grane &tauçu, n#umas, 0errao &Nerópolis, Ji%eirão &Guapó, 7anto AntFnio as Grimpas &Hirol;nia, ?inai%in#a &Qeopolo e 8ul#>es, Iianópolis, Gameleira &0ristianópolis, Rruta=, Goianira, 1uvior, 0umari, Nova Aurora, 8oa Iista e 6ar/agão &6ar/agão, 0ac#oeira Alta, 7ão 7e%astião as 8ananeiras &Goiatu%a, 7errania &6airipota%a, Mgua :ria &0açu, 0ac#oeira a :umaça &0ac#oeira e Goiás, 7anta Jita e Goiás, 8om Oarim &8om Oarim e Goiás e 8ali/a. 9e/ novos munic=pios surgiram então2 ?lanaltina, 1ri/ona, 8ela Iista, 0orum%a=%a, tum%iara, 6ineiros, Anicuns, 3rinae, 0ristalina, ?ires o Jio, 0alas Novas e 8uriti Alegre. A *on'tru!o de Go&@n&$ e $ no.$ d&n@0&*$ e*on20&*$ de Go&)' A construção e Goi;nia entro a S6arc#a ?ara o 1esteT e GetPlio Iargas representou o seguno inamismo na ur%ani/ação e Goiás. A partir e *<') inaugurou-se uma nova fase no processo e ocupação agr=cola e Goiás, so% a égie a pol=tica e GetPlio Iargas, con#ecia como Y6arc#a para o 1esteY, e so% a influência e novas necessiaes a economia munial, que se refletiram iretamente so%re a economia nacional. A e!pansão agr=cola e Goiás neste per=oo responeu a est=mulos e!ógenos, ou se"a, aos interesses as classes agrária e inustrial e 7ão ?aulo. Ru0o P$r$ o Oe'te " A *on'tru!o de Go&@n&$ $m *<(), Iargas reafirmou a missão e Goiás e e Goi;nia ao i/er que Yo veraeiro sentio e %rasiliae é o rumo o 1esteY. A Y6arc#a para o 1esteY efiniu-se assim como uma as faces a pol=tica econFmica e Iargas, necessária para a consoliação glo%al os planos presienciais. :oi entro esta pol=tica feeral e Y6arc#a para o 1esteY que se eu a construção e Goi;nia, marco funamental este primeiro ciclo e e!pansão e Goiás so% novos moles. $m *<() Iargas efiniu o sentio a interiori/ação. Y3orna-se imperioso locali/ar no centro geográfico o ?a=s, poerosas forças capa/es e irraiar e garantir a nossa e!pansão futura. 9o alto os nossos c#apa>es infináveis, one estarão, aman#ã, granes celeiros o ?a=s, everá escer a ona civili/aora para as plan=cies o 1este e o NoresteY, eclarou. Goi;nia não representou apenas uma ciae a mais no 8rasil. :oi o ponto e partia e um ciclo e e!pansão o 1este, fator e esenvolvimento nacional, fator e unificação pol=tica. Goi;nia seria uma nova forma e %aneirantismo. A' Co+2n&$' A#r6*o+$' A par o est=mulo funação e Goi;nia, centro inami/aor a região, o Governo :eeral prosseguiu a sua pol=tica e interiori/ação através a funação e várias colFnias agr=colas espal#aas pelas áreas mais frágeis o ?a=s. $m Goiás, esta pol=tica foi concreti/aa na criação a 0olFnia Agr=cola Nacional e Goiás e na ação a :unação 8rasil 0entral.
GEO-HISTÓRIA $stes empreenimentos eram um novo impulso na e!pansão rumo ao 1este. A ciae e 0eres e 0armo o Jio Iere são representantes este momento e ocupação. $sta ocupação poe tam%ém ser c#amaa e ocupação plane"aa. $ste per=oo se estene e *<') a *<(E. No seguno governo e Iargas o centro a pol=tica econFmica passou a ser a moerni/ação o 0entro-7ul, com a tentativa e criação e inPstrias e %ase so% a égie o $stao. A Y6arc#a para o 1esteY, nPcleo a primeira gestão, pereu sua ra/ão e ser. ?ortanto, no per=oo e *<(E-*es internacionais e nacionais. A' E'tr$d$' de Rod$#e0 " Ur3$n&$!o A construção e 8ras=lia representou um terceiro inamismo na ocupação e Goiás. A partir e meaos a écaa e *es o pa=s nascem ou floresceram em Goiás um forte processo e ocupação. Rm %om e!emplo isso foram os nPcleos ur%anos surgios no tra"eto a 8J W *E' &8elém-8ras=lia. U0$ Tend8n*&$ d$ Ur3$n&$!o no ;r$'&+ Goiás, nas Pltimas écaas o século passao e primeiros anos este século, passou a acompan#ar a tenência e crescimento populacional e econFmico as méias ciaes, seno #o"e um $stao que atrai imigrantes. Assim, epois e uma ur%ani/ação e!plosiva, que concentrou população nas granes metrópoles W principalmente o 7ueste W ao longo os anos K) e D), o 8rasil está passano por muanças na istri%uição e sua população. A marca esta écaa é interiori/ação o crescimento e a formação e novas aglomeraç>es ur%anas. $ssas são algumas as principais conclus>es o mais aprofunao estuo so%re o tema reali/ao no pa=s nos Pltimos anos e que está em fase e conclusão, seno reali/ao pelo ?$A &nstituto e ?esquisa $conFmica Aplicaa, com apoio o 8G$ e a Rnicamp, além e outras instituiç>es, como o 7eae &7erviço $staual e Análise e 9aos e 7ão ?aulo. 1e+o*&d$de d$ Ur3$n&$!o $m meio século, o 8rasil sofreu um os mais rápios processos e ur%ani/ação e ur%ani/ação o muno2 e (+Z em *<(), as ciaes passaram a a%rigar KEZ a população %rasileira em *<<*. A inustriali/ação tornou os centros ur%anos responsáveis por <)Z e tuo o que é prou/io no pa=s. $sse processo levou a uma concentração e pessoas em granes metrópoles como 7ão ?aulo e Jio e Oaneiro, que figuram entre as maiores ciaes o muno. Nos anos <), a ur%ani/ação %rasileira continua forte2 "á atingiu D)Z a população e eve c#egar a DDZ em B)BE W seguno pro"eç>es nas Naç>es Rnias. 6as aquiriu novas caracter=sticas. A No.$ Tend8n*&$ A tenência atual e que eve se manter no futuro é a interiori/ação o crescimento populacional. $m lugar e se concentrar nas metrópoles traicionais, #á um aumento mais acelerao e população nas antigas periferias nacionais. A interiori/ação se trau/ no SespraiamentoT o fenFmeno e formação e metrópoles. 7ão os casos, por e!emplo, e Goi;nia e 0ampinas &7?. 1 em aglomeraç>es ur%anas não-metropolitanas, como 0a%o :rio &JO e ta"a= &70 W toas com ta!as e crescimento superiores méia o pa=s. C&d$de' 0d&$' Jefle!o isso, as ciaes méias, entre *)) mil e E)) mil #a%itantes, foram as que registraram o maior crescimento a%soluto nos anos <). Ountas, passaram a a%rigar '+,K mil#>es e %rasileiros em *<<+, contra '*,< mil#>es em *<<*. Ao mesmo tempo, seguno o estuo coorenao pelo ?$A, Sem praticamente toas as regi>es %rasileiras, as pequenas ciaes apresentam salos migratórios negativosT. 1u se"a, vêm e!pulsano mais gente o que rece%eno. ?rotagonistas o processo e ur%ani/ação até a écaa passaa, as regi>es metropolitanas vêm apresentano crescimento relativamente a%ai!o nos anos <)2 K,DZ em méia entre *<<* e *<<+. EB4+&*$!o Rma e!plicação levantaa pelo estuo está ligaa terceiri/ação a economia as metrópoles. $la provocou uma quea no parão e rena e reução os postos e tra%al#o assalariaos. $m outras palavras2 piora na qualiae as relaç>es tra%al#istas. 7em perspectiva e proporcionar uma ascensão social, essas ciaes pereram seu poer e atrair levas e migrantes. S1 %loqueio mo%iliae, representao pela reução o crescimento econFmicoT, i/ o estuo, Spoer ter incentivao uma menor migração em ireção as principais metrópoles, como eve tam%ém ter favorecio a migração e retorno &s regi>es e origem os migrantesT
GEO-HISTÓRIA 7eguino uma tenência munial, os moraores que permaneceram nas regi>es metropolitanas passaram tam%ém por um processo e centrifugação2 pressionaos pelo encarecimento o custo e via, foram empurraos a ciae central para o seu entorno. $nquanto o nPmero e #a%itantes no nPcleo as regi>es metropolitanas cresce em méia ',*Z, a população as ciaes periféricas aumentou *(,KZ em cinco anos. Na Grane 7ão ?aulo, por e!emplo, a capital paulista registrou um crescimento e apenas BZ entre *<<* e *<<+. 6as a população a vi/in#a Guarul#os cresceu B',(Z no mesmo per=oo. No.$' A#+o0er$e' Há um intenso processo e formação e aglomeraç>es ur%anas no pa=s. $las "á c#egam a (< e concentram (EZ os %rasileiros &K' mil#>es e #a%itantes. As aglomeraç>es são caracteri/aas pela concentração e pessoas e ativiaes econFmicas em uma mesma área. 7ão ciaes cu"as mal#as ur%anas poem ou não ser interligaas fisicamente &conur%aas. 1 essencial e uma aglomeração ur%ana é a grane mo%iliae e seus moraores e o intenso flu!o e %ens e serviços entre as ciaes que a formam. Num os casos mais comuns, as pessoas moram em uma ciae, mas se eslocam para tra%al#ar, fa/er compras ou ir escola no munic=pio vi/in#o. A tenência e multiplicação as aglomeraç>es implica muanças tam%ém na gestão ur%ana. ?ara liar com pro%lemas que i/em respeito a vários munic=pios &li!o, captação e água, segurança e transporte, por e!emplo, ela efene a formação e consórcios entre as prefeituras. 3oas essas transformaç>es muaram tam%ém os conceitos traicionais e ur%ano e rural. Apesar e aina #aver ê!oo o campo, entre *<es não-agr=colas no meio rural, um os fatores eterminantes esse fenFmeno foi o crescimento a mo%iliae2 muitas pessoas continuam morano na área rural, mas tra%al#am nas ciaes &e vice-versa. 1u se"a, os conceitos traicionais e população ur%ana e rural são insuficientes para e!plicar as novas relaç>es entre o campo e a ciae. Pro3+e0$' d$ Ur3$n&$!o De'en%re$d$ e0 Go&)' Na área o entorno o 9istrito :eeral temos a pro%lemática a efinição e aministração nos munic=pios que a comp>em. A população estes munic=pios tra%al#a no 9istrito :eeral, mas moram em Goiás, o que gera uma grave falta e infraestrutura nestes munic=pios. Goi;nia e seus munic=pios conur%aos W 0onur%ação é o nome que se á para o crescimento e uas ou mais ciaes vi/in#as, que aca%am por formar um Pnico aglomerao ur%ano. $m geral, numa conur%ação e!iste uma ciae principal e uma &ou mais e uma ciae-satélite. $!emplo2 7ão ?aulo e ciaes ane!as &7anto Anré, 7ão 8ernaro, 7ão 0aetano, 6auá, Guarul#os, 1sasco W Aparecia e Goi;nia e 7enaor 0aneo, por e!emplo, passam a ter que gerenciar pro%lemas e impostos, serviços e e infraestrutura e forma con"unta. Goi;nia é a maior 6etrópole Jegional o 0entro 1este o 8rasil. 6etrópoles regionais são granes ciaes, porém menores e menos equipaas que as metrópoles nacionais. P$nor$0$ Ad0&n&'tr$t&.o, Po+6t&*o, Cu+tur$+ de Go&)' dur$nte o I04r&o As coniç>es sócio-econFmicas o 8rasil não possi%ilitaram uma ação satisfatória em Goiás, urante o século . A pol=tica goiana, por outra parte, era irigia por ?resientes impostos pelo poer central. 7omente no fim o império em referência, começou a aquirir feiç>es próprias. 0oe!istiu no aspecto cultural um veraeiro va/io. $m Goiás os presientes e!erciam grane influência na via pol=tica. $ram eles e livre escol#a o poer central, sem v=nculos familiares terra, escontentano os pol=ticos locais. 0onicionao por uma série e fatores, como falta e meios e transporte e comunicação, granes ist;ncias, escasos aministrativos, esequil=%rio entre receita e espesa, ausência e um prouto econFmico %ásico, Goiás teve via me=ocre no transcorrer o século . Não participou o surto esenvolvimentista o 8rasil, em%rionário a partir a écaa e E) e em aceleramento epois os anos K). Nas Pltimas écaas o século , grupos locais manifestaram-se insatisfeitos com a aministração e responsa%ili/aram os ?resientes SestrangeirosT pelo grane atraso e Goiás e passaram a lutar pelo nascimento e uma consciência pol=tica. 7o% prete!to e afastar o Soficialismo pol=ticoT e partios pol=ticos W Qi%eral &*DKD e 0onservaor W &*DDB. 1s "ornais 3ri%una Qivre, ?u%licaos Goiano, 0omércio, GoVa/, foram propulsores estas iéias e interesses. A conseqLência e tais movimentos f oi a fortificação e grupos pol=ticos locais, lançano as %ases oligárquicas goianas. Goiás acompan#ou os movimentos li%erais, que grassaram no 8rasil urante o século . A a%olição não afetou a via econFmica a ?rov=ncia. A transformação o regime monárquico em repu%licano ocorreu sem granes ificulaes. 1s 8ul#>es irigentes o partio Qi%eral após o *E e Novem%ro, apoiaos pelos repu%licanos, tornaram-se os onos o poer em Goiás. Corone+&'0o- $ 4er'4e*t&.$ re#&on$+
GEO-HISTÓRIA 1s aspectos a #istória pol=tica e Goiás esenvolveu, como no 8rasil, particulariaes repu%licanas, poeno ser iviia sua #istória pol=tica em2 • • • • •
JepP%lica Iel#a &*DD<-*<') $ra ?ero Quovico &*<')-*<(E JepP%lica ?opulista &*<(E-*<+( JepP%lica 6ilitar &*<+(-*
Go&)'- Re43+&*$ 1e+$ =5J> uano a monarquia caiu, alguns grupos pol=ticos formaram um governo provisório formao por2 Ooaquim avier Guimarães Natal, que era o seu ?resiente4 Oosé Ooaquim e 7ou/a e 6a"or $ugênio Augusto e 6elo. 0om o ecorrer o tempo, consoliou-se a seguinte composição pol=tica em Goiás. • • • • •
?artio Jepu%licano e Goiás, lierao pelos 8ul#>es4 ?artio 0atólico e Goiás, controlao pelo 0Fnego gnácio avier a 7ilva. ?artio Jepu%licano :eeral, lierao por 7e%astião :leurV 0urao. ?artio Jepu%licano :eeral e Goiás, criao por Oosé avier e Almeia. ?artio 9emocrático, comanao pelos 8ul#>es e 0aiao.
Nessa fase o que ocorria era uma isputa pelo poer entre as granes fam=lias, refletino o poer os coronéis tam%ém em Goiás . 3rês l=eres e!erceram um maior controle pol=tico so%re essa engrenagem ScoronelistaT2 Oosé Qeopolo e 8ul#>es, Oosé avier e Almeia e AntFnio Jamos 0aiao. C$r$*ter6't&*$' I04ort$nte' do Per6odo Corone+6't&*o • •
1correu grane escentrali/ação o poer4 ?oer maior regional2 Qocalismo. O Corone+&'0o e0 Go&)'
O' ;u+e' 1s 8ul#>es comanaram a pol=tica goiana no per=oo e *DK)-*<)). 1 c#efe esta fam=lia era :éli! e 8ul#>es. ?ouco antes a a%olição ele surpreenia a toos fa/eno iscursos a%olicionistas. $le efenia a a%olição a escravatura pois Goiás não epenia mais a mão-e-o%ra escrava. A elite apoiava a a%olição, pois no século o nPmero e escravos era pequeno e a pecuária "á #avia se funao. Ponto' I04ort$nte'• • • •
Oosé Qeopolo e 8ul#>es Oarim, era seu principal l=er4 :éli! foi c#amao e 0astro Alves goiano, pois queria a a%olição a escravatura. A lei Murea não encontrou nen#um negro cativo na ciae e Goiás. :oram li%ertaos em Goiás (.))) escravos, seguno o #istoriaor Quis ?alacin.
O' C$&$do' A :am=lia 0aiao governou Goiás e *<*B-*<') per=oo a JepP%lica Iel#a, seno um tempo marcao pela violência e fraue, pois o voto era a%erto, manipulao, seno c#amao e voto e ca%resto. $m Goiás, na isputa o poer pol=tico o 0oronel reformao $ugênio Oarim, que por ser cun#ao os 0aiaos, iviiu com eles o manonismo estaual. Após a sua morte, AntFnio Jamos 0aiao &3otó 0aiao tornou-se o veraeiro c#efe pol=tico e Goiás. 7eus contempor;neos afirmam que irigiu Goiás como se fora uma grane fa/ena e sua proprieae. 7omente foi afastao o poer quano o movimento renovaor e ') tornou-se vitorioso. $m Goiás, seu grane opositor foi o méico ?ero Quovico 3ei!eira. Ponto' I04ort$nte'•
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AntFnio Jamos 0aiao, con#ecio como S3otó 0aiaoT. :oi um importante eputao goiano, seno tam%ém governaor. A c#amaa oligarquia 0aiao omina neste per=oo o cenário pol=tico e Goiás especialmente na região e Iila 8oa e ?irenópoles. 9evio a violência o per=oo Gil%erto 3eles c#amou Sa casa os caiaos o caso os calaosY4
GEO-HISTÓRIA •
Goiás rece%e a $straa e ferro em *<*B, tem a integração o território, tem a ligação o interior com o litoral, evio ao café. 1 pro%lema e comunicação ameni/a-se. A primeira ciae goiana a rece%er a ferrovia é 0atalão.
A Re.o+u!o de J e0 Go&)' Noe' Ger$&' A Jevolução e *<'), em%ora sem ra=/es próprias em Goiás, teve uma significação profuna para o $stao. @ o marco e uma nova etapa #istórica. $sta transformação não se operou imeiatamente no campo social, mas no campo pol=tico. Não foi popular, nem sequer uma revolução e minorias com o%"etivos sociais. A consciência social não #avia atingio tal ponto e faltava organi/ação e classe. :oi feita por grupos #eterogêneos a classe ominante escontente em 6inas Gerais e Jio Grane o 7ul, e militantes tenentistas e as classes méias, sem uma ieologia eterminaa e coerente, aglutinaos por sua repulsa orem pol=tica esta%elecia na JepP%lica 1ligárquica. A Jevolução não provocou muita muança social, mas sem Pvia trou!e uma renovação pol=tica, com transformaç>es profunas e ecisivas no estilo e governo, que %uscou eciiamente o esenvolvimento. 1correu a construção e Goi;nia. A' $+&$n$' e $' Kunt$' 5 :Go.erno'< e0 Go&)' No 8rasil, em seu conte!to geral, tivemos a formação a Aliança Qi%eral, composta por GetPlio Iargas, como caniato presiência e Ooão ?essoa, como Iice. $m Goiás, a Aliança Qi%eral foi composta por 6ário 0aiao, Americano o 8rasil, 9omingos Ielasco e Nero e 6aceo. Após a S3omaaT o poer, formou-se no 8rasil uma Ounta Governativa, composta pelos generais 3asso :ragoso e 6ena 8arreto e pelo almirante saias e Noron#a, que passou o poer a GetPlio Iargas em ' e Novem%ro e *<'). 1 mesmo ocorreu em Goiás, one a Ounta ?rovisória, formaa por 6ário 0aiao, $m=lio :rancisco ?ovoa e ?ero Quovico 3ei!eira, que passou o poer a esse Pltimo, no ia B' e novem%ro e *<'), com nterventor :eeral, ano in=cio a uma nova era pol=tica em Goiás2 a S$ra ?ero QuovicoT. Go&)'- A Er$ de Pedro Ludo.&*o =J5> Noe' Ger$&'Iitoriosos o movimento, ?ero Quovico passou a representante e uma SnovaT orem pol=tica no $stao. 7e, por um lao, os novos onos o poer não representavam interesse e uma %urguesia ou e um proletariao, tam%ém não representavam, literalmente, os interesses os novos grupos pol=ticos em ascensão, principalmente o sul e o suoeste o $stao. A construção a nação %rasileira foi uma proposta e GetPlio Iargas. 1cupar o interior o pa=s, seus espaços va/ios, povoar par mel#or efener o território. 3anto era uma necessiae a e!pansão o capitalismo, quer %uscava novas áreas para vener seus proutos e comprar alimentos, quanto uma necessiae e segurança nacional para mel#or controlar as rique/as o pa=s. @ nesse conte!to #istórico e pol=tico que eve ser entenia a grane o%ra e ?ero Quovico2 a construção e Goi;nia. Oustificano a necessiae a muança, além e toos os argumentos e!istentes, aina complementao pelo nterventor com2 a % c e
1 s=tio 1 clima 1 #omem 1 a%astecimento e água A ree e esgoto
Assim, meiante 9ecretos, surgiu a Nova 0apital, o%eeceno a 7eguinte orem cronológica2
B)[*B[*<'B W pelo 9ecreto nC B.K'K, foi nomeao o 8ispo 9. $manuel Gomes e 1liveira, como ?resiente a 0omissão para escol#a o local a futura capital o $stao e Goiás. B([*)[*<'' W ocorre o lançamento a pera :unamental e Goi;nia por ?ero Quovico 3ei!eira. )E[)K[*<(E W é inauguraa a nova 0apital e Goiás, Goi;nia, pelo nterventor, com 8atismo 0ultural. ?ero governaria Goi;nia novamente e *
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?er=oo2 *<')-*<(E4 0om a su%ia e Iargas ao poer tem o fim a pol=tica o café-com-leite entre 7ão ?aulo e 6inas Gerais4 GetPlio so% ao poer apoiao pela %urguesia e fa/ a revolução e *<'), que era apoiaa pela %urguesia e pelos militares, para tirar os coronéis o poer &elite agrária4 GetPlio Iargas nomeia para os $staos, os interventores, para governá-los. 1 nterventor e Goiás é ?ero Quovico 3ei!eira4
GEO-HISTÓRIA •
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?ero Quovico tin#a o o%"etivo e tirar o poer os coronéis, então tin#a que tirar o centro aministrativo &Iila 8oa o local e influência caiaista. 9a= a construção e Goi;nia4 A 0onstrução e Goi;nia em *<'', é o marco a moerniae a $ra Iargas4 Goi;nia foi plane"aa para E) mil #a%itantes4 1 Arquiteto e Goi;nia foi At=lio 0orrea :atores favoráveis para a construção e Goi;nia2 :a/er a integração o interior com o litoral &6arc#a para o 1este4 3em a estrutura f=sica plana, iferente e Iila 8oa que tem relevo irregular. Goi;nia então tem possi%iliae e crescimento4
Go&)'- Re43+&*$ Po4u+&'t$ =5> Noe' Ger$&'9e acoro com o cientista pol=tico :rancisco 5effort, o populismo Sé fenFmeno as regi>es atingias pela intensificação o processo e ur%ani/ação. $sta%elece suas ra=/es mais fortes em 7ão ?aulo, região e mais intenso esenvolvimento inustrial no pa=s &... @, no essencial, a e!altação o poer pP%lico, é o próprio $stao colocano-se, através o l=er, em contato ireto com os iniv=uos reunios na massa &... A massa se volta para o $stao e espera o sol ou a c#uva, ou se"a, entrega-se e mão aas aos interesses ominantesT. $m%ora iniciaa "á na $ra Iargas, foi no per=oo que se estene e *<(E a *<+( que a pol=tica populista mais se esenvolveu, em conson;ncia com os fenFmenos a ur%ani/ação e a inustriali/ação. :oi o per=oo em que a população ur%ana ultrapassou a rural e em que o prouto inustrial preominou so%re o agr=cola. ;r$'&+ e Go&)'- de't&no' do EBe*ut&.o A quea e GetPlio Iargas implicou tam%ém na quea e ?ero Quovico 3ei!eira. 6as nem um, nem outro pereram o seu prest=gio. Am%os voltaram nos %raços o povo nas eleiç>es e *
$láio e Amorim &*<(E-*<(+ :elipe avier e 8arros &*<(+ 8elarmino 0ruvinel &*<(+-*<(K OerFnimo 0oim%ra 8ueno &*<(K-*
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$ngen#eiro, 0oim%ra 8ueno fe/ o%ras civis na construção e Goi;nia :oi o primeiro governaor goiano eleito pelo voto universal &masculino e feminino ireto em Goiás. Qutou pela transferência a capital feeral para o planalto central.
E. +. K. D.
Hosana# e 0ampos Guimarães &*
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$!-secretário e ?ero Quovico nvestiu na ampliação a ree energética e Goiás Agenciou a 0onstrução a Rsina e Joc#eo, aina quano era secretário e ?ero Quovico. niciou a construção a Rsina e 0ac#oeira 9ouraa. 0onstruiu o Hospital as 0l=nicas e o Aeroporto 7anta Genoveva. Oosé :eliciano :erreira &*
*). 6auro 8orges 3ei!eira &*<+*-*<+( O Go.erno de M$uro ;or#e' =5> 1 governo 6auro 8orges 3ei!eira, eleito pela coligação ?79[?38, foi o primeiro a propor-se como iretri/ e ação um ?lano e 9esenvolvimento $conFmico e Goiás W ?9$G, a%rangeno toas as áreas2 agricultura, pecuária,
GEO-HISTÓRIA A tra"etória pol=tica e 6auro 8orges foi marcaa pelo SQuoviquismoT e pelo SGetulismoT, a= ter apresentao um governo e caráter intervencionista, com a criação e iversas instituiç>es pP%licas para atuar nos mais iferentes setores. $ra a reformulação o $stao, meiante a reforma aministrativa &Qei '.<<<, e *(.**.*<+*. 0riou tam%ém2 • • • • • • • • • • • • •
0erne 0atelgo &telefones #o"e telegoiás pasgo 6etago &minérios quego &meicamentos $sefego 0ai!ego 0asego &arma/enamento agr=cola 0risa &roovias e estraas 1sego &saPe 0osego &seguros 7aneago &saneamento %ásico ago &pol=tica agrária
Rma outra grane reali/ação e se governo foi a tentativa e reforma agrária através e uma e!periência-piloto2 o 0om%inao Agro-Rr%ano e Arraias. 3ratava-se, %asicamente, e uma e!periência e socialismo cooperativista, com forte influência a organi/ação israelense os \i%ut/. ?ara coorenar esse pro"eto e reforma agrária, foi criao tam%ém o ?A7G1 W nstituto e 9esenvolvimento Agrário e Goiás, o que l#e valeu vários inimigos entre as oligarquias latifuniárias. Autor&t$r&'0o e de0o*r$*&$- o #o+4e de e o /u$dro 4o+6t&*o #o&$no $m *<+(, ecloiu no 8rasil mais um golpe militar, que repercutiu em Goiás, na eposição o Governaor 6auro 8orges, que apoiava o ?resiente Ooão Goulart, acusao e ser esquerista. uano a renPncia e O;nio uaros em *<+*, sete meses epois e eleito, 6auro 8orges apoiou a caeia a legaliae, o que esagraou a cPpula golpista o cenário nacional. $m *<+', 6auro 8orges rompe com Ooão Goulart por motivos pol=ticos. sso levou o governaor a ter o apoio pol=tico e financeiro a Aliança para o ?rogresso, e tam%ém a apoiar a eposição e Ooão Goulart em *<+(, lançano, inclusive, manifesto e apoio aos militares. 6auro 8orges eu apoio ao Golpe 6ilitar e *<+(, mas foi eposto naquele mesmo ano. $m B+ e novem%ro e *<+(, foi assinao um 9ecreto e ntervenção, nomeano o 0oronel 6eira 6atos para o governo e Goiás. ?ontos mportantes o governo 6auro 8orges 3ei!eira2 • • • •
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@ fil#o e ?ero Quovico 3ei!eira4 :oi um moerni/aor4 Apresenta uma sintonia entre o governo estaual e o governo feeral &O;nio, Oango4 6auro fe/ a proposta e reforma agrária, como em srael, as cooperativas o \i%ut/. $sta pol=tica moerna esagraou a elite, os latifuniários4 6auro 8orges instalou cooperativas agr=colas4 No governo e 6auro 8orges o próprio estao teve e incentivar a economia pois iniciativa privaa no 8rasil e no $stao e Goiás era incipiente. $ste incentivo veio através a criação e empresas gerenciaas pelo $stao e forma inireta. $!emplo2 6$3AG1 &6etais e Goiás, 9AG1 &nstituto e 9esenvolvimento Agrário, R$G1 &nPstria u=mica e Goiás,0A$G1, 17$G1, 7aneago, 8eg e 0asego4 No Golpe e *<+( instalou-se a 9itaura 6ilitar. 0om o golpe militar Oango sai o poer e 6auro tam%ém.
Go&)'- Re43+&*$ M&+&t$r =5> Após a intervenção o 0oronel 6eira 6atos &*<+(-*<+E, assume o Governaor 6arec#al $m=lio Jorigues Ji%as OPnior &*<+E-*<++, com DBZ os votos, "untamente com Almir 3urisco, eleito vice-governaor. Iisano eleger seu sucessor, Ji%as OPnior fe/ um governo voltao para o empreguismo e o aumento o funcionalismo. 9e certa forma, seu governo eu continuiae ao que foi paralisao &o%ras e forma %rusca com o afastamento e 6auro 8orges. 1 Go.ern$dor Ot).&o L$#e de S&/ue&r$ =5 , e!-prefeito e Goianésia, fe/ um governo municipalista. Na 0apital ele foi ofuscao pela aministração o ?refeito ]ris Je/ene 6ac#ao, que remoelou Goi;nia, ano-l#e feiç>es e 6etrópole. 1távio Qage foi o Pnico governaor ireto a Jevolução em Goiás.
GEO-HISTÓRIA Autóromo, o%ras faraFnicas. $m seu governo foi constru=o o 0$A7A. 9eu atenção ao campo criano o Goiás rural e e!panino a fronteira agr=cola em Goiás. Ir$4u$n Co't$ Kn&or =5>, #ouve a construção o Ginásio Jio Iermel#o e a restauração o 3eatro Goi;nia. 0riou aina a 9AA, em Anápolis. 9eu atenção ao norte o $stao e Goiás o"e 3ocantins, one entre outras o%ras construiu a ponte so%re o Jio 3ocantins em ?orto Nacional. Ar9 R&3e&ro 1$+$d!o =5>, foi o Pltimo os governos escol#ios iniretamente pelo ?lanalto. 7em compromissos sociais assumios em campan#a pol=tica este governo caracteri/ou-se, politicamente, pelas lutas os grupos e pelo c#oque, inicialmente, entre o $!ecutivo e o Qegislativo. $conomicamente, esenvolveu o ?ro"eto Jio :ormoso e agricultura irrigaa, visano fa/er e Goiás o celeiro o 8rasil. 1 pro"eto fracassou. No setor eucacional enfrentou várias greves e constituiu o S0olégio e Q=eresT ou 0olégio Hugo e 0arval#o Jamos. Ponto' I04ort$nte' do' Go.erno' d$ Re43+&*$ M&+&t$r e0 Go&)' •
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1s governaores2 1távio Qage, &eleição ireta4 pela Assem%léia Qegislativa foram eleitos2 Qeonino 0aiao, rapuan 0osta OPnior e ArV Ialaão4 1távio, Qeonino e rapuan fi/eram o%ras granes em Goiás, como o estáio 7erra 9ouraa e o Autóromo nternacional e Goi;nia. :oi uma espécie e pol=tica e pão e circo4 1corre quea nos salários os professores e escolas pP%licas4 1 Governo e ArV Ialaão é e transição. $le precisava e fa/er um governo %om, pois no pró!imo #averia eleição. ArV cria a campan#a o co%ertor e o agasal#o, é uma campan#a e assistencialismo, que ocorreu através e 6aria Ialaão, sua esposa. Nas eleiç>es ]ris vence 1távio Qage, ano in=cio ao per=oo e reemocrati/ação a pol=tica.
P$rt&do' 4o+6t&*o' e de0o*r$*&$- o %&0 do re#&0e 0&+&t$r e $ orde0 4o+6t&*$ e0 Go&)' 1s governos consieraos SemocráticosT em Goiás foram2 •
Ír&' Reende M$*$do =5>
O' 0ut&re' $leito pelo voto ireito, popular e universal, contano com o apoio e uma SfrenteT e oposição ao oficialismo. 7ocialmente ficou con#ecio como SGovernaor os 6utir>esT. Aministrativamente, o governo %ai!a o c#amao S9ecretãoT, tentano coi%ir os a%usos empreguistas o governo anterior. :oi uma meia e!trema. 0om maior critério, o $stao voltou a a%sorver os funcionários, reforçano a função o S$stao e 1%rasT, numa estrutura social que era incapa/ e a%sorção a mão-e-o%ra por outras vias. 7eu governo cria o $statuto o 6agistério, antiga solicitação os professores. 9e maneira geral foi um governo e caráter reformista que tentou recolocar o $stao nas vias e crescimento econFmico. 1 governaor ]ris Je/ene foi nomeao 6inistro a Agricultura o governo Oosé 7arneV e seu manato foi completao pelo vice-governaor 1nofre uinan &*
Henr&/ue S$nt&++o =5>
?ossu=a um ousao programa esenvolvimentista, mas aca%ou ano prioriae as áreas e 7aPe e 7aneamento. $m *
GEO-HISTÓRIA •
Ír&' Reende M$*$do =5>
]ris assume um $stao sucateao. Jeali/ou um esforço arrecaaor e elevou a arrecaação em *DZ, "á nos primeiros meses o seu governo. Ioltou a investir novamente em pavimentação e iniciou a quarta etapa e 0ac#oeira 9ouraa. $!paniram-se os istritos agroinustriais através o programa :16$N3AJ, relegano o social e um seguno plano. ]ris e o seu vice, 6aguito, esincompati%ili/aram-se seis meses antes o término o manato para concorrerem, respectivamente aos cargos e senaor e governaor. •
A#enor Reende =5>
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M$#u&to 1&+e+$ =5>
Jeali/ou um governo pautao na atenção s classes menos favorecias. Houve avanço nas áreas e saneamento %ásico e na eucação. ?rivati/ou a usina 0ac#oeira 9ouraa. •
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N$4t$+& A+.e' =5> :U0 Te04o No.o< 5 M$r*on& Per&++o =5QJJQ QJJQ>
6arconi ?erillo fa/ uma aministração pautaa no incentivo fiscal para as empresas que queiram se instalar em Goiás, esagraano os interesses os estaos centrais, como 7ão ?aulo, teno procurao tam%ém solucianar esta pro%lemática #a%iliae pol=tica. 0om isso, o $stao tem se inustriali/ao com a c#amaa Sguerra fiscalT. $m suas viagens pelo 8rasil e muno, como por e!emplo pela ]nia, tenta inserir o $stao e Goiás, e forma vanta"osa, na economia nacional e glo%ali/aa. A+#un' Ponto' I04ort$nte' d$' Ad0&n&'tr$e' M$r*on& Per&++o • • •
:oi o primeiro governaor reeleito na #istória e Goiás 0riação o Iapt-Iupt &Assistência 7ocial 0riação e ampliação e Rniversiae $staual e Goiás &R$G
Modern&$!o d$ A#r&*u+tur$- &04$*to' n$ e*ono0&$ #o&$n$ A so"a, principal cultura comercial quanto ao valor a proução e Goiás, foi introu/ia no estao somente em *es fiscais Goiás rece%eu incrementos inustriais principalmente nos pólos inustriais e Anápolis, Jio Iere e 0atalão &montaoras. A guerra fiscal consiste na isputa pelo poer pP%lico, munic=pios, estaos ou pa=ses, para atrair empresas, ano-l#es faciliaes tais como2 isenç>es e impostos, terrenos ou financiamentos. O' I04$*to' d$ Modern&$!o d$ A#r&*u+tur$ no Cerr$do 1 cerrao é um tipo e vegetação que ocorre no ?lanalto 0entral %rasileiro, em certas áreas a Ama/Fnia e o Noreste, em terreno geralmente plano, caracteri/ao por árvores %ai!as e ar%ustos espaçaos, associaos a gram=neas, tam%ém enominaos campo cerrao. @ um graiente fisionFmico floristicamente similar, e vegetação com capim, ervas e ar%ustos, principalmente no 8rasil 0entral. Apresenta-se ese árvores raqu=ticas, muito espal#aas, enfe/ao &campo su"o, menos um pouco &campo cerrao, arvoreo %ai!o &cerrao até floresta &cerraão. As árvores são sempre tortuosas e e casca grossa. 1 7istema 8iogeográfico os 0erraos a%range área e uma grane/a espacial, que reco%re quase ois mil#>es e quilFmetros quaraos. A área os cerraos inclui praticamente a totaliae os $staos e Goiás e 3ocantins, 1este e 6inas Gerais e 8a#ia, Qeste e 7ul e 6ato Grosso, quase a totaliae o $stao o 6ato Grosso o 7ul e 7ul os $staos o 6aran#ão e ?iau=. 1 que se procura efinir com o termo cerrao não é apenas um tipo e vegetação, mas um con"unto e tipos fisionomicamente istri%u=os entro e um graiente que tem como limites, e um lao o campo limpo e e outro lao o cerraão. Nesse conte!to, poem ser agregaas as il#as e matas e matas galerias, integrantes ecisivas esse %ioma. 3e!to e Altair 7ales 8ar%osa
GEO-HISTÓRIA M$t$ G$+er&$- é a vegetação que no om=nio o cerrao acompan#a os vales fluviais. Apresenta-se com árvores e maior porte que o cerrao. @, tam%ém, uma vegetação %em mais iversificaa. O' So+o' do Cerr$do e $ A!o Antr(4&*$ Ho"e os solos o 0errao são antropicamente férteis, pois nos anos setenta, cientistas %rasileiros criaram a técnica e correção os solos ácios c#amaa e calagem. O /ue $ C$+$#e0 @ a aição e calcário ao solo para correção e sua acie/. 7olos são ácios apresentam grane concentração e =ons #irogênio e[ou alum=nio no solo. A acie/ os solos promove o aparecimento e elementos tó!icos para as plantas &Al além e causar a iminuição a presença e nutrientes para as mesmas. As conseqLências são os pre"u=/os causaos pelo %ai!o renimento proutivo as culturas. ?ortanto, a correção é consieraa como uma as práticas que mais contri%ui para o aumento a eficiência os au%os e conseqLentemente, a proutiviae e a renta%iliae agropecuária. A correção aequaa o pH o solo é uma as práticas que mais %enef=cios tra/ ao agricultor, seno uma com%inação favorável e vários efeitos entre os quais mencionam-se os seguintes2 eleva o pH4 fornece 0álcio e 6agnésio como nutrientes4 iminui ou elimina os efeitos tó!icos o Alum=nio, 6anganês e :erro4 iminui a Yfi!açãoY e fósforo4 aumenta a isponi%iliae o N?\, cálcio, magnésio, en!ofre e 6oli%ênio no solo4 aumenta a eficiência os fertili/antes4 aumenta a ativiae micro%iana e a li%eração e nutrientes. tais como Nitrogênio, fósforo e %oro, pela ecomposição a matéria org;nica4 aumenta a proutiviae as culturas como resultao e um ou mais os efeitos anteriormente citaos. ?or outro lao a correção e solo sem práticas a curva e n=vel nas lavouras poe alterar o pH os as águas e causar ou acelerar o processo e eutrofi/ação as águas. A cultura o mil#o aparece freqLência associaa criação e su=nos e plantio o fei"ão. 1utras culturas o estao são o algoão, a manioca e a cana-e-açPcar. As uas Pltimas têm mais caráter e culturas e su%sistência, associaas, quase sempre, ao fa%rico e farin#a, aguarente rapaura. 1 re%an#o e %ovinos e su=nos e Goiás é e!pressivo. Na porção noroeste o $stao preomina a criação e!tensiva e gao. 1 e!trativismo vegetal inclui granes esmatamentos e áreas o cerrao para utili/ação o carvão vegetal preparao em carvoarias. Pr&n*&4$&' Pro3+e0$' A03&ent$&' do Cerr$do De'0$t$0ento Ato ou efeito e erru%ar árvores e estruir matas e florestas e moo esorenao e a%usivo. 0onenao por ecologistas a partir a écaa e *
?rocesso erosivo su%terr;neo, causao por infiltração e águas pluviais, através e esmoronamento e que se manifesta por granes fenas na superf=cie o terreno afetao, especialmente quano este é, e encosta e carece e co%ertura vegetal. Ero'!o E(+&*$ 0onsiste na retiraa e seimentos so% a ação o vento. $la e %astante estrutiva e solos férteis e, muitas ve/es, provoca soterramentos e ciaes. Acontece nas tam%ém nas unas.
GEO-HISTÓRIA Nome que se á ao processo e egraação a capaciae proutiva a terra causaa pela ação o #omem. ?rocesso e transformação e terras não-esérticas em eserto, como resultao, em geral, e pastagem e!cessiva, causano e!austão a matéria org;nica, uso e!cessivo as águas su%terr;neas nos par>es e precipitação, etc. L&B&.&$!o ?rocesso que sofrem as roc#as e solos, ao serem lavaos pela água as c#uvas &... Nas regi>es intertropicais e clima Pmio os solos tornam-se estéreis com poucos anos e uso, evio, em grane parte, aos efeitos a li!iviação. :orma e meteori/ação e intemperismo que ocasiona a remoção e matérias solPveis por água percolante, seno a lavagem o solo pela água as c#uvas. A''ore$0ento 1corre através o entupimento o corpo ^água, ou se"a, fenFmeno causao pela eposição e seimentos minerais &como areia e argila e acumulação e materiais org;nicos no funo, na %eira os rios, canais e estuários. 3al moificação, reu/ a profuniae o curso ^água e a força a corrente/a. ?rocesso e elevação e uma superf=cie, por eposição e seimentos. 9i/-se os processos geomórficos e eposição e seimentos, e!.2 fluvial, eólio, marin#o. 1%strução, por areia ou por seimentos quaisquer, e um rio, canal ou estuário, geralmente em conseqLência e reução a corrente/a. De#r$d$!o do So+o 0ompreene os processos e salini/ação, alcalini/ação e aciificação que prou/em estaos e esequil=%rio f=sico-qu=mico no solo, tornano-o inapto para o cultivo. 6oificaç>es que atingem um solo, passano o mesmo e uma categoria para outra, muito mais elevaa, quano a erosão começa a estruir as capas superficiais mais ricas em matéria org;nica. 1 esmatamento e a conseqLente pera os #ori/ontes superficiais o solo são causas %ásicas e sua pera e equil=%rio. Eutro%&$!o de Á#u$ 5 Cu+tur$+ ?rocesso pelo qual aumenta-se o n=vel e nutrientes em um copo ^água. $m coniç>es normais, esse processo é muito vagaroso. uano e eutrofi/ação é aceleraa por eflPvios a agricultura ou outras ativiaes #umanas, o processo é enominao eutrofi/ação cultural. A eutrofi/ação aceleraa é pro%lemática, porque resulta na retiraa e o!igênio a água, matano os pei!es ou outras formas e via aquática não-vegetais. F+or$ e $ F$un$ do Cerr$do Ao se estuar a ecologia os cerraos, o%serva-se que uma as caracter=sticas mais marcantes e sua %iocenose é a epenência e alguns e seus componentes os %iomas vi/in#os. 1 cerrao, por outro lao, é um %ioma e ligação entre os emais %iomas %rasileiros. As matas galeria funcionam, no cerrao, como correores naturais para os animais, seno e funamental import;ncia sua preservação ou reconstrução. 0onsierao SfeioT, o cerrao a%riga uma enorme %ioiversiae e valor inestimável. 7ua simplificação pela ação antrópica promoveu graves peras a sua iversiae e fauna como a que veremos em seguia. An&0$&' Pre'ente' no Cerr$do 7iriema, Oa%uru, 3ucano, 7ocó, Oacutinga, uero-uero, 6artim-?escaor, 8iguá, Garça 8ranca, Gavião, ?eriquitos, Araras, $ma, Oacaré, 6acaco, Ieao, 0utia, Ariran#a, 1nça ?intaa, 3atu, 7ucuri, Anta, 3amanuá, 0apivara, Oaguatirica e ?orco o 6ato. O Cerr$do e o Fo#o Não se poe levar aiante qualquer estuo so%re os cerraos se não se tomar em consieração o fogo, elemento intimamente associao a esta paisagem. Apesar e sua import;ncia para o entenimento a ecologia esse am%iente enquanto con"unto %iogeográfico, a ação o fogo nos cerraos é aina mal con#ecia e geralmente marcaa por quest>es mais ieológicas que cient=ficas. 1 estuo o fogo como agente será mais completo se tam%ém se o%servar a comuniae faun=stica e os #á%itos que certos animais esenvolveram e que estão intimamente associaos sua ação, cu"a assimilação, sem Pvia, necessita e arran"os evolutivos caracteri/aos por tempo relativamente longo. 9e algumas o%servaç>es constata-se, por e!emplo, que a peri/ só fa/ seu nin#o em macegas, tufos e gram=neas queimaas no ano anterior. 9a visita a várias áreas e cerrao imeiatamente após grane queimaa, tem-se constatao que apesar a caracter=stica as árvores e ar%ustos enegrecios superficialmente, estes continuam com via, ostentano aina entre a casca enegria e o tronco, intensa microfauna. :enFmeno semel#ante acontece com o estrato gram=neo4 poucos ias
GEO-HISTÓRIA animais.1 fogo, portanto, é um elemento e!tremamente comum no cerrao, e e tal forma antigo, que a maioria as plantas parece estar aaptaa a ele. Produto' M&ner$&' A e!tração e proutos minerais esempen#a "untamente com a agricultura um forte papel na economia e Goiás. ntrou/ia no final a écaa e *<+), a inPstria a mineração avançou evagar, mas, em *es e Goiás. ?routos muito consumios são tel#as e ti"olos. 1utro setor com potencial em franco esenvolvimento é o e água mineral, cu"o mercao cresce no muno inteiro. Granes investimentos foram feitos na écaa e *<<) na proução e ouro, vermiculita, nió%io e na implantação e novos pro"etos e %eneficiamento e fosfato. Ener#&$ A capaciae geraora instalaa o estao é %oa, seno sua capaciae potencial muito grane. 1 e!ceente na proução energético e Goiás é e!portao para outros estaos. A maior usina #irelétrica e Goiás é a e 0ac#oeira 9ouraa, instalaa no rio ?arana=%a, munic=pio e tum%iara. 6ais recentemente foram implantaas as usinas e 7erra a 6esa, 0orum%á e a e 0ana 8rava. ?or esta ra/ão, além a pro!imiae o $quaor, se questiona o #orário e verão para Goiás. Tr$n'4orte A ree ferroviária é constitu=a por apenas uma lin#a-tronco, que, partino e Araguari, no 3ri;ngulo 6ineiro, alcança Goianira, pameri, ?ires o Jio, 7ilv;nia, Qeopolo e 8ul#>es e Anápolis. 9a lin#a-tronco partem ois ramais, um em ireção a 8ras=lia e outro em ireção a Goi;nia. No futuro Anápolis eve rece%er a :errovia Norte-7ul fomentano seu porto seco. As principais roovias e Goiás são estraas que servem á 8ras=lia, e efetuam as ligaç>es a capital feeral com 7ão ?aulo, 8elo Hori/onte, Jio e Oaneiro e 8elém. No ei!o 8ras=lia-7ão ?aulo, encontram-se as ciaes mais importantes o estao2 Goi;nia e Anápolis. Co0r*&o e Ser.&o' As ativiaes o setor terciário são pouco representativas no estao. No entanto, o comércio e a prestação e serviços constituem os ramos mais ativos a capital, Goi;nia, e tem grane import;ncia em Anápolis, a seguna ciae o estao em população. Aina não é tão grane o percentual e #a%itantes atenios por serviços pP%licos como água canali/aa, esgotos e telefones. Tur&'0o $ntre os pontos e interesse tur=stico figuram as ciaes e 0alas Novas e Goiás. A primeira é est;ncia e águas #irominerais &com temperatura entre 'D e (BC04 possui piscinas naturais, grutas e uma lagoa, tam%ém e águas quentes. A seguna é ciae #istórica, antiga capital o estao4 conserva valioso acervo arquitetFnico colonial &so%raos, igre"as, c#afari/ famoso. No munic=pio e tum%iara locali/am-se a usina e a quea a 0ac#oeira 9ouraa one está seno erguio um grane comple!o tur=stico. Goiás possui um grane potencial tur=stico a ser e!plorao. :onte 2 Aaptao a $nciclopéia 8rit;nica 8rasileira D&n@0&*$ Po4u+$*&on$+ 1%serva-se uma tenência e longo pra/o e crescimento pró!imo a /ero a população nascia em Goiás, pois a partir a écaa passaa, em Goiás, as mul#eres passaram a ter apenas ois fil#os, em méia, urante sua via
GEO-HISTÓRIA Senvel#ecimentoT a população, com as fai!as etárias e aultos e iosos representano parcelas crescentes a população goiana, e essa tenência tene a se acentuar no futuro. A imigração interestaual passa a ter, tam%ém, um papel mais relevante que o passao nos acréscimos populacionais o $stao e Goiás. A migração intraestaual vem irigino-se fortemente para a região ur%ana a capital e munic=pios vi/in#os e Goi;nia, e a interestaual %usca as ciaes goianas que integram o $ntorno e 8ras=lia, a c#amaa Jegião ntegraa e 9esenvolvimento $conFmico &J9$. $ssas áreas W granes pólos e atração e migrantes W concentram #o"e mais e E)Z a população estaual. Há uma forte tenência para ser acentuao o esequil=%rio na istri%uição espacial a população no território goiano e, por conseqLência, uma elevação a pressão so%re os recursos naturais - particularmente quanto aos recursos #=ricos - nessas uas granes concentraç>es populacionais o $stao. 1s novos pólos e inamismo a ativiae econFmica em Goiás, farmacêutico, em Anápolis, e a agroinPstria, em Jio Iere, poem contri%uir para reução o flu!o migratório em torno e Goi;nia. A atração e migrantes para os munic=pios o $ntorno e 8ras=lia, no entanto, tene a prosseguir no futuro pró!imo. 7ua continuiae e volume epenem preominantemente e pol=ticas nacionais e o 9istrito :eeral, "á que são pessoas atra=as para a 0apital o pa=s e que via%ili/am sua permanência nessa região resiino em munic=pios goianos a J9$. A partir a instalação e agroinPstrias, e a conseqLente ivulgação a possi%iliae e e!istência e empregos, a migração resultante trou!e uma so%recarga na infra-estrutura social o munic=pio e Jio Iere, o que "á preocupa moraores e autoriaes locais. No seminário e iscussão o GeoGoiás B))B com representantes municipais foi ressaltaa a falta e recursos financeiros para responer e forma aequaa ao novo patamar e emana por serviços pP%licos. As moificaç>es na estrutura etária e istri%uição geográfica a população o $stao são inicaores que e!igem, tam%ém, atenção quanto s quest>es espec=ficas e atenimento e saPe e seguriae social para a população iosa. Edu*$!o As ta!as e analfa%etismo entre a população e Goiás foram reu/ias e *E,'Z, em *<<(, para **,KZ, em B))*. Na população ur%ana essa variação foi e **,KEZ para <,K+Z, e entre a rural o analfa%etismo passou e B*,'EZ para *D,'DZ, no per=oo consierao. 1 analfa%etismo na fai!a etária e *E a *< anos foi reu/io em mais e +)Z entre *<<( e B))* passano e (,BZ para *,EZ. $m *' munic=pios goianos registram-se atualmente altas ta!as e analfa%etismo, entre B(Z e 'D,'Z, e somente B( munic=pios, *)Z o $stao, têm ta!as inferiores a *),D)Z. 0om uma ta!a e escolari/ação e <',BZ na população e K a *( anos, em B))), Goiás situava-se entre os $staos a :eeração com %om atenimento a população escolari/ável &N$?[6$0, B))B. uanto ao ensino méio, as estat=sticas ispon=veis mostram uma situação preocupante, one apenas ')Z a população escolari/ável &*E a *K anos eram atenios, em B))). $ isso após ampliar a oferta e vagas em E)Z ese *<<(, quano apenas *<,es estauais aotaram, na Pltima écaa, pol=ticas com o%"etivo e atrair empresas como as o setor e agronegócios e farmacêutico, visano gerar rique/a, empregos e iversificar a proução local. A locali/ação geográfica o $stao torna-o, aina, parte e pro"etos nacionais e infra-estrutura ieali/aos na esfera feeral. A isponi%iliae e água e as caracter=sticas topográficas o território goiano têm possi%ilitao iversos aproveitamentos #irelétricos, alguns eles entre os maiores o pa=s. 9e um lao, a grane otação e recursos naturais á %oas perspectivas e crescimento econFmico para Goiás mas, por outro, tra/ granes preocupaç>es quanto sustenta%iliae esse crescimento, particularmente em seus aspectos sociais e am%ientais. $!iste a possi%iliae e que a intensa utili/ação os recursos naturais que ocorreu nas Pltimas écaas, sem
GEO-HISTÓRIA ecis>es equivocaas em muitas pol=ticas pP%licas e investimentos privaos, pono em risco, no longo pra/o, a própria sustenta%iliae o crescimento econFmico. @ importante lem%rar que caa empreenimento causa istintos impactos W positivos e negativos W no território, so% os aspectos econFmicos, sociais e am%ientais, eveno ser o%"eto e uma análise con"unta, que avalie seus impactos cumulativos so%re o am%iente e população estaual. $ssa avaliação eve au!iliar na tomaa e ecis>es, particularmente no que se refere a pol=ticas pP%licas. A ifusão as informaç>es relativas aos poss=veis impactos os pro"etos é essencial para que a socieae goiana possa propor e aotar as meias que consiere aequaas, na %usca e ma!imi/ar os efeitos positivos e minimi/ar e, mel#or aina, evitar impactos negativos que consiere altamente inese"áveis. Alguns os principais programas e pro"etos e!istentes para o território o $stao são2 _ ?ólo Jio Iere4 _ Agricultura irrigaa4 _ ?ólo Anápolis - inPstria farmacêutica4 _ nPstria $!trativa 6ineral4 _ :errovia Norte - 7ul4 _ ?ro"eto a #irovia Araguaia-3ocantins4 _ Rsinas Hirelétricas e 3ermoelétricas $nquanto os três Pltimos itens a lista acima são pro"etos, propostas e intervenç>es o governo feeral no território goiano, os quatro primeiros resultam a interação a %ase e recursos naturais o $stao, as pol=ticas pP%licas e e investimentos feerais, estauais e municipais em infra-estrutura econFmica e social, e a iniciativa privaa. U0$ .&'!o #er$+ 5 :Cen)r&o Tenden*&$+< As informaç>es ispon=veis apontam para uma intensificação a ação #umana so%re o território e Goiás, em uma perspectiva e progresso econFmico entro o atual moelo e esenvolvimento, que tene a elevar fortemente as press>es so%re o meio am%iente e tam%ém so%re a socieae #umana, aas as caracter=sticas e concentração e rena e e e!clusão social que o vêm marcano. 0onsiera-se que "á e!iste uma legislação am%iental e %oa qualiae, tanto na esfera estaual quanto feeral em%ora alguns pontos relevantes necessitem e aperfeiçoamentos , e que no per=oo recente registram-se investimentos na estruturação os órgãos am%ientais estauais e na ampliação as áreas protegias. 1utros fatores, entretanto, aca%am por tornar inefica/ esse aparato "ur=ico e institucional. A acirraa concorrência entre os proutores privaos, que leva a uma permanente %usca a maior reução e custos poss=vel, é um e!emplo. A impossi%iliae e fiscali/ação simult;nea e cont=nua e too o território, a ine!istência e recursos materiais e #umanos na estrutura e fiscali/ação am%iental feeral e estaual, que permitam um monitoramento minimamente efica/, a relativamente %ai!a mo%ili/ação a socieae quanto questão am%iental, e a atitue iniviualista e ma!imi/ar %enef=cios para si e sociali/ar ao má!imo os custos, em especial o am%iental, fa/em com que a perspectiva tenencial quanto ao futuro pró!imo ei!e se"a ruim no sentio a efetiva preservação o meio am%iente. A grane pera e áreas naturais é a principal ameaça %ioiversiae o 0errao em Goiás, consierano sua elevaa ta!a e conversão em áreas usaas para ativiaes agropecuárias. 1 espaço territorial goiano one preomina a co%ertura vegetal natural está iminuino muito rapiamente. $m too o $stao essas áreas "á estão muito fragmentaas, o que compromete a via e muitas espécies. As uniaes e conservação, em pequeno nPmero e isolaas, não têm capaciae e contra%alançar essas peras e áreas naturais e evitar, a curto-méio pra/os, a e!tinção e muitas espécies. 7em a aoção e algumas meias importantes, ressaltano-se aqui a criação e correores e mosaicos ecológicos, poe-se afirmar que grane parte a %ioiversiae no $stao será eliminaa em uas geraç>es, com conseqLências que são if=ceis e se avaliar. 0omo o $stao e Goiás está locali/ao na área central e uma as regi>es %iogeográficas mais ameaçaas o planeta, poe procurar %eneficiar-se o grane potencial e apoio pesquisa e valori/ação econFmica a %ioiversiae, #o"e e!istente. Ao mesmo tempo, isso aumenta a responsa%iliae o governo e e toa a socieae em preservar o que poe ser consierao, nesse conte!to, um patrimFnio munial. 1 Jelatório o 6eio Am%iente 8rasileiro - G$1 8rasil &7antos ` 0;mara, B))B apresenta um S0enário 3enencialT para os iversos %iomas nacionais. $!traino apenas a parte referente ao %ioma 0errao, acrescentou-se uma coluna que apresenta uma estimativa para o $stao e Goiás a situação relativa a caa impacto listao, matri/ que é apresentaa a seguir. Nas lin#as referentes a impactos em áreas costeiras, que não se aplicam &n.a. a Goiás, inicou-se essa situação. 9entre os '' impactos a matri/ e aplicáveis ao $stao, o%serva-se que em seis eles a situação o meio am%iente em Goiás apresenta-se mais preocupante que para o 0errao como um too, que "á não é %oa. Algumas essas avaliaç>es inicativas e uma situação mais grave levam em conta que se trata, aqui, e uma ocupação mais antiga &maior fragmentação o #á%itat e egraação a %iota, maior concentração populacional, inustrial e proução agr=cola que aina usa queimaa &contaminação e poluição os recursos #=ricos, oenças pulmonares. A ameaça ictiofauna levou a Agência Am%iental o $stao a limitar fortemente a pesca, a partir e B))*. 0aso essa meia se manten#a poe-se prever como resultao, "á %eneficiano a situação atual, uma tenência a um méio grau e ameaça quanto aos impactos Scaptura e!cessivaT e Se!tinção e espéciesT. A perspectiva e implantação e #irovias inustriais rios Araguaia 3ocantins sinali/a sentio
GEO-HISTÓRIA perspectiva e muito alto grau e impacto na variável Scontaminação e poluição os recursos #=ricosT, "á que vai ser um efeito cumulativo aos outros poluentes as águas originaos e esgotos omésticos e inustriais, e e poluentes e assoreamento oriunos e ativiaes agr=colas. Textos retirados do site GeoGoiás.
TETO COMPLEMENTAR 5 GOINIA A iéia a muança a capital o $stao surgiu a necessiae e locali/á-la, e acoro com os interesses econFmicos goianos. A primeira capital goiana - Iila 8oa, #o"e enominaa 0iae e Goiás - tin#a sio escol#ia, quano a prov=ncia era aur=fera. ?osteriormente, ficou emonstrao que a criação o gao e a agricultura passaram a ser fatores preponerantes no esenvolvimento. Qegislaores sustentaram por algum tempo, a iéia a muança. A *C e "un#o e *D<*, os constituintes oficiali/aram a iéia a transferência a capital, no te!to constitucional, ratificano-a na reforma e *Des topográficas, #irológicas e climáticas as localiaes e 8onfim, #o"e 7ilv;nia4 ?ires o Jio4 R%atan, atualmente, $gerineu 3ei!eira4 e 0ampinas, #o"e %airro goianiense, a fim e que, %aseaa no relatório os técnicos, a comissão se manifestasse. Jeunia em ( e março e *<'', a comissão concluiu pela escol#a a região e 0ampinas. A B( e outu%ro o mesmo ano, #ouve o lançamento a pera funamental, no local one está a see o governo estaual. nicialmente a capital a%rigou um grupo e casas e funcionários o governo rua B), pró!imo ao 0órrego 8otafogo, e não tarou a sair o papel através e um traçao ur%an=stico o tipo raial concêntrico - ruas em forma e raio, teno como centro a ?raça 0=vica, one estão as sees os governos estaual e municipal - ?alácio as $smeralas e ?alácio as 0ampinas. 1 plano é e autoria o ur%anista At=lio 0orreia Qima, ca%eno a sua e!ecução aos engen#eiros OerFnimo e A%elaro 0oim%ra 8ueno. :inalmente, a B' e março e *<'K, foi assinao o ecreto nC *D*+, transferino efinitivamente a capital estaual a 0iae e Goiás para a atual. 1 8atismo 0ultural só ocorreu a E e "ul#o e *<(B, em soleniae oficial reali/aa no recinto o 0ine-3eatro Goi;nia, com a presença e representantes o presiente a repP%lica, governaores e ministros, além e outras autoriaes. GOINIA " O NOME $m outu%ro e *<'', o semanário Y1 7ocialY, #avia institu=o um curioso concurso a respeito a escol#a o nome para a nova capital. Qeitores e too o estao contri%u=ram, seno interessante relem%rar os nomes mais votaos2 ?etrFnia, Americana, ?etrol;nia, Goianópolis, Goi;nia, 8artolomeu 8ueno, 0ampan#a, $lorao, An#anguera, Qi%erae, Goianésia, ?átria Nova, entre outros. $m B e agosto e *<'E, ?ero Quovico usou, pela primeira ve/, o nome YGoi;niaY, ao assinar o ecreto nC B'K, criano o munic=pio e Goi;nia. 1 gan#aor o concurso foi o ?rofessor Alfreo e 0astro, com o pseuFnimo Y0aramuruY. EERCÍCIOS J =UEG> cerrado, a maior sa#ana neotro!ical do mundo e o segundo 5ioma 5rasileiro em e.tensão, de!ois da 4loresta ama67nica, 8 uma das &reas cr$ticas de 5iodi#ersidade do !laneta )m grande !arte desconhecido, a5riga grande n9mero de es!8cies :ue não ocorrem em nenhum outro lugar A e.!ansão da agro!ecu&ria, no entanto, redu6iu o cerrado a menos da metade de sua &rea original Mantido o :uadro atual, em 5re#e ele ser& o segundo 5ioma do !a$s, de!ois da mata atl;ntica, a 4icar restrito às &reas de !rote<ão legal )ssa r&!ida su5stitui<ão da :uase totalidade da #egeta<ão nati#a !or culturas agr$colas e !astagens !ode !ro#ocar mudan
H$NJR$7, Jaimuno ?aulo 8arros. 1 futuro ameaçao o cerrao %rasileiro. 0iência Ho"e, v. '', n. *
1 cerrao caracteri/a-se como floresta-ecótono-campo, por incluir uma formação e campo enominaa campo limpo4 uma formação e ecótono cerrao, composta e campo su"o, campo cerrao, cerrao senso estrito e uma formação florestal, tam%ém con#ecia como cerraão. % Analgésica, antitumoral, antifPngica e antiinflamatória são algumas as proprieaes potenciais e plantas o cerrao. 6ais e K)Z a fito esse %ioma "á foi patenteaa e é utili/aa como fitoterápico. c 1 cerrao está situao em terrenos planos ou levemente conve!os no 8rasil 0entral e tam%ém em áreas isolaas na Ama/Fnia, em 7ão ?aulo e 6inas Gerais, entre outros estaos %rasileiros.
GEO-HISTÓRIA pecuária e a agricultura2 ()Z o re%an#o %ovino nacional é criao no cerrao, amplamente e!plorao tam%ém na proução e oleaginosas. e 1 ?arque Nacional a 0#apaa os Ieaeiros, ?arque Nacional as $mas, ?arque Nacional a 7erra a 0anastra e ?arque Nacional a 0#apaa os Guimarães são e!emplos e uniaes e conservação implantaas para conservar a %ioiversiae o %ioma cerrao. JQ =UFGAd$4t$do> 9as acertivas apresentaas a%ai!o qual a que mel#orrepresenta o clima e a pluviosiae a região central o 8rasil, em epecial as áreas o 0erraoU :$JJ$JA, Graça 6aria Qemos Atlas geogr&4ico2 espaço munial. 7ão ?aulo2 6oerna, *<
%ai!a amplitue térmica anual, com méias pluviométricas altas e estação seca curta. s méias térmicas e pluviométricas elevaas, com maiores =nices c#uvosos no outono e no inverno.
c
ao %ai!o =nice e pluviosiae no inverno e alto no verão, com a efinição e uas estaç>es o ano.
s méias térmicas anuais elevaas e c #uvas escassas e i rregulares, concentraas num per=oo curto.
e
ao =nice méio e pluviosiae e amplitue térmica anual elevaa, caracteri/ano verão quente e inverno frio.
J =UFG> A ocupação o território goiano com a mineração o ouro colocou o =nio, so% toos os aspectos, margem a socieae que se instalou em Goiás, porque2 A. Não #avia legislação que efenesse os =nios. 8. 1 regimento e 9. 6arcos e Noron#a su%meteu os =nios a um rigoroso regime militar. 0. Não #avia pessoa especiali/aa para cuiar as aleias in=genas. 9. Não eram os =nios, e sim as minas e ouro, nas terras os =nios, que interessavam ao Governo. $. A pol=tica e aleamento os =nios opun#a-se s guerras e e!term=nio. J =UEG> A centralidade de %oi&s não 8 a!enas geogr&4ica, ou melhor, não 8 a!enas de4inida !or suas coordenadas W latitude e longitude -, mas sim, e so5retudo, !elo !a!el :ue o seu territ*rio desem!enha com rela<ão ao conjunto de !a$s => a !ermea5ilidade do territ*rio goiano o coloca como !onto de contato e de !assagem o5rigat*ria nas interliga
3$$JA N$31, AntFnio. 1 território goiano2 formação e processo e povoamento e ur%ani/ação. n2 AQ6$9A, 6aria G. e. &1rg. A5ordagens geogr&4icas de %oi&s2 o natural e o social na contemporaneiae. Goi;nia2 $7A, B))B, p. *B. 8aseano-se no te!to acima e em seus con#ecimentos so%re o estao e Goiás, "ulgue as proposiç>es a seguir, marcano I &veraeiro ou : &falso. & 1s rios 3ocantins, Araguaia e ?arana=%a formam uma Pnica %acia #irográfica no território goiano, responsável pelo a%astecimento e água e parte as regi>es 7ul e 7ueste o 8rasil. & Nas Pltimas écaas, Goiás tornou-se um centro e atração populacional o pa=s, motivaa pela e!pansão a fronteira agr=cola, entre outros fatores. & 1s munic=pios e ?irenópoles, 7ão 9omingos, Goiás e Alto ?ara=so estacam-se no cenário nacional por serem espaços e turismo #istórico, ecológico e cultural. & As principais roovias feerais %rasileiras cru/am o estao e Goiás. 0omo e!emplo, poem ser citaas as roovias ?resiente 9utra, 3rans%rasiliana e 8aneirantes. & 1 processo e povoamento e Goiás iniciou-se com a mineração e intensificou-se nos anos ') o século , com o processo inustrial ocorrio principalmente na região suoeste o estao. 6arque a alternativa com a seqLência 01JJ$3A2 a : W I W I W : W : % I W I W : W : W I c I W I W I W I W I : W : W : W : W : e I W : W : W I W : J =AEE> Nas alternativas a%ai!o, ientifique a que consierar correta so%re a História e Goiás no final o século I2 a. ?er=oo áureo, grane circulação e rique/a, intenso povoamento, apogeu a mineração. %. 0rescimento o comércio com outras regi>es a colFnia, esenvolvimento ur%ano. c. 9ecl=nio a mineração e empo%recimento a capitania que s e volta para as a tiviaes agropecuárias. . Aumento a arrecaação fiscal e a imigração para esta região. e. 9esenvolvimento a inPstria como alternativa para o ecl=nio a agropecuária. J =UFG> Na seguna metae o século , surgiram no 8rasil as ferrovias no processo e moerni/ação os meios
GEO-HISTÓRIA os portos o Jio e Oaneiro e 7antos. Oá no in=cio o século , implantou-se a 0ompan#ia e $straa e :erro e Goiás com investimentos e capitais franceses. 7o%re a construção as ferrovias, "ulgue os itens a%ai!o2 *.& ?ara a instalação a ree ferroviária na região 7ueste foi necessário reunir um capital consierável, pois a concessão e privilégios &garantia e "uros %ai!os entre outros por parte o governo não era suficiente. Assim, os capitais ingleses, na forma e empréstimos e e investimentos, foram aplicaos na construção e vários troncos. B.& A construção a estraa e ferro em Goiás visava inserção a economia o estao nos mercaos capitalistas as regi>es Norte e Noreste, muito interessaos na compra o mil#o e as carnes %ovina e su=na. '.& A $straa e :erro e Goiás e a implantação as c#arqueaas nas ciaes ao longo os tril#os possi%ilitaram um crescimento su%stancial a pecuária, pois a carne, em parte inustriali/aa e em parte como gao goro para o a%ate, era e!portaa para os mercaos paulistas com custos mais %ai!os. (.& A implantação pioneira o transporte ferroviário em Goiás e!plica-se pela inamiciae as relaç>es comerciais inter-regionais e internacionais e pelo fato a ferrovia ter-se tornao a principal via e comunicação com a região 7ul. J =UFG> A formação o território goiano constitui-se pela con"ugação e iversos fatores e orem natural, #istóricosocial e pol=tico-econFmica. $ssa formação se manifesta a. na posição geográfica privilegiaa pela centraliae no território %rasileiro, o que promoveu o povoamento ese o per=oo colonial. %. nos lit=gios e terras com os estaos o ?ará, 6aran#ão, 8a#ia, 6ato Grosso, 6inas Gerais e 3ocantins, o que eterminou a e!tensão atual e sua área. c. no relevo e planalto e pelas %acias com grane potencial #irográfico, o que facilitou a construção e usinas #irelétricas. . na pol=tica e coloni/ação oficial que incentivou a imigração e europeus, o que transformou as relaç>es traicionais e proução no campo. J =UFG> A muança a 0apital para Goi;nia não se processou em termos normais, mas em tempo e alteração, pol=tica, porque2 a % c e
A oposição muança a 0apital era ine!pressiva4 As transformaç>es ocorrias com a Jevolução e ') a impeiram4 A ciae e Anápolis era o centro o poer a oligarquia estaual4 1 ieal muancista enfraqueceu com a Jevolução e ')4 A Jevolução e ') criou coniç>es para a muança.
J =UFG> Oá afirmamos, e o repetimos sem receio e contraita, que o que representa o presiente GetPlio Iargas, para o 8rasil, representa ?ero Quovico para Goiás. +e#ista este, ano , novem%ro e *<(', p.'+<, Goi;nia2 $. R0G, *es entre região e nação nessa con"untura &*<'K-(E, poe-se afirmar que & o regionalismo era uma força pol=tica incontestável. As lieranças locais ominavam o processo e ecis>es e se impun#am ao poer central, pois controlavam os votos e cargos pol=ticos a região. & no governo Iargas, a e!cessiva escentrali/ação pol=tica foi su%stitu=a por um tipo e controle funao nas iéias li%erais2 o respeito constituição e s li%eraes emocráticas efiniram um novo sentio para a ativiae pol=tica. & entre Iargas e Quovico, #á um #ori/onte e apro!imação que se funamenta no pro"eto e centrali/ação o poer, na estratégia e ocupação as regi>es interioranas e no personalismo como forma e ominação pol=tica. & a apro!imação entre Iargas e Quovico vincula-se ao esta%elecimento e pol=ticas sociais que permitiram a livre organi/ação os tra%al#aores como forma e com%ater o poer as antigas oligarquias regionais. J =AEE> 9entre as conseqLências que a revolução e *<') trou!e para Goiás apontamos2 a ?rofunas muanças na composição social. % A prisão o 9r. ?ero Quovico que fa/ia forte oposição a GetPlio Iargas. c A manutenção o mesmo estilo e governo sem nen#uma renovação pol=tica. A ênfase ao esenvolvimento o $stao e o apoio o Governo feeral construção e Goi;nia. e A oposição o governo Iargas muança a capital por implicar em gastos pP%licos. =AEE> As ciaes plane"aas e Goi;nia e 8ras=lia tiveram sua construção ligaa aos seguintes governos respectivamente2 a 0astelo 8ranco e 0osta e 7ilva4 % GetPlio Iargas e Ouscelino \u%itsc#e4 c $urico Gaspar 9utra e GetPlio Iargas4 5as#ington Qui/ e O;nio uaros4
GEO-HISTÓRIA Q =UEG> $m qualquer pa=s, o sistema e transporte esempen#a um papel funamental no que se refere ao processo e esenvolvimento e integração o território. 7o%re o sistema e transporte %rasileiro, marque a alternativa N01JJ$3A2 a A implantação e a e!pansão o sistema ferroviário estiveram vinculaas cafeicultura. 9iante a crise esse setor, o ritmo e e!pansão o sistema ferroviário iminuiu e entrou em ecaência, principalmente a partir e * 1 S0aiaismoT, om=nio pol=tico os Oarins-0aiao na pol=tica e Goiás, teve in=cio com2 a GetPlio Iargas e a Jevolução ')4 % A nomeação o interventor ?ero Quovico 3ei!eira4 c A ?ol=tica as 7alvaç>es o 6al. Hermes a :onseca em *<*B4 A ascensão a oligarquia 8ul#>es ao poer local4 e A transferência a 0apital para Goi;nia, fato que fortaleceu este grupo oligárquico4 =UFG> As fam=lias que ominaram o cenário pol=tico e Goiás ao longo e sua #istória, ei!aram como #erança, além e suas reali/aç>es, os seus próprios nomes que resistiram ao la%irinto o tempo e as muanças pol=ticas. 3ransformaram-se em referências para a compreensão a pol=tica local, emonstrano a força a traição em Goiás. As lieranças pol=ticas, portanto, carregam, além e propostas pol=ticas e partiárias a marca o passao. Q=eres pol=ticos e!ercem, esta maneira, um controle pol=tico quase a%soluto so%re o estao e gan#am, simultaneamente, pro"eção nacional. 7o%re estas lieranças Squase intemporaisT que estão presentes na via pol=tica e Goiás, é correto afirmar que2 & AntFnio Jamos 0aiao, o S3otó 0aiaoT, controlou, através e seus partiários, a via aministrativa e pol=tica e Goiás, ao longo a primeira JepP%lica. $ra tio como representante os interesses as oligarquias locais, transformano o so%renome 0aiao em uma marca traicional a pol=tica goiana. & A partir os anos '), ?ero Quovico 3ei!eira transformou-se na SencarnaçãoT a pol=tica goiana. nterventor, Governaor e 7enaor controlou politicamente o $stao até os anos (). Além a construção e Goi;nia, que o nota%ili/ou, ei!ou sua #erança pol=tica nas mãos e seu fil#o 6auro 8orges, que governou o estao nos anos +). & 9estacou-se, tam%ém, entre as importantes fam=lias e Goiás na atualiae, os 8ul#>es. ?ol=ticos e carreira ese os fins a era Iargas, ocuparam importantes cargos no poer e!ecutivo goiano e foram escol#ios governaores %iFnicos em Goiás urante o regime militar. & ]ris Jesene, e!-prefeito e Goi;nia, foi cassao pelos militares retomao sua carreira pol=tica nos anos D) com o processo e a%ertura pol=tica. 1cupou a posição e Governaor e $stao por uas ve/es. :oi 6inistro a Agricultura o Governo 7arneV e e!erce uma incontestável lierança no $stao.No entanto, não avém e nen#uma fam=lia traicional a pol=tica goiana. & 1 ?artio os 3ra%al#aores &?3 não está isento as influências familiares em Goiás, na meia em que sua criação está vinculaa aos conflitos entre lieranças traicionais, que aca%aram a%rigano-se no partio. =UFG> 7o%re o 8rasil, a nepenência JepP%lica, é correto afirmar2 & Apesar a nepenência o 8rasil continuava com uma aministração centrali/aa através a 0onstituição e *DB(, que permitias ao mperaor centrali/ar toa a estrutura pol=tico-aministrativa W através o ?oer 6oeraor W tomano o poer a%soluto, sem contestação. & :éli! e 8ul#>es, funaor o "ornal S1 Qi%ertaorT, foi c#amao e 0astro Alves goiano, pela sua campan#a a%olicionista a Qei áurea não encontrou nen#um negro cativo na ciae e Goiás. & 1 0oronelismo, que funamentava as oligarquias, tin#a %ase popular e ur%ana. 1 coronel reunia em si a autoriae e empresário e era um efensor os princ=pios li%erais. & 9urante a ?rimeira JepP%lica a su%stituição o tra%al#o escravo pelo livre eterminou um novo tipo e e!ploração agrária %aseao na pequena e méia proprieae. & A Jevolução e ') W que marcou o fim a JepP%lica Iel#a W foi caracteri/aa pela oposição entre os grupos a própria oligarquia ominante, resultante, principalmente, o rompimento a pol=tica os estaos. =UFG> A Jevolução e *<'), em Goiás, teve como ponto e apoio2 a As classes méias "á com uma atuação e!pressiva4 % ?arte e classe ominante escontente4 c 6ilitares goianos iscorantes o regime vigente4 1 operariao "á com certa representação4
GEO-HISTÓRIA =UFG> $ntre os empreenimentos importantes que nasceram no governo e 6auro 8orges, um eles foi a tentativa e reforma agrária, através e uma e!periência piloto. $stamos nos referino &ao2 a 0om%inao Agro-Rr%ano e Arraias4 % 0olFm%ia Agr=cola e 0eres4 c 0olFnia Agr=cola e Rná4 0olFnia e 7anta 0ru/4 e 0olFnia e talianos e Nova Iene/a. =UEG> 1s () anos o golpe e *<+( motivaram inPmeras refle!>es por parte e intelectuais e a imprensa. 1 %alanço essa e!periência é motivo e controvérsias. Acerca essa con"untura pol=tica e e seus eso%ramentos, consiere as proposiç>es a%ai!o2 . A implantação e um governo autoritário fe/-se acima os acoros pol=ticos, sem qualquer concessão ou consulta ao poer civil, o que garantiu a autoriae necessária ao estamento militar para com%ater os comunistas. . 1 governo o presiente 0astelo 8ranco procurou reorenar as forças pol=ticas eliminano os opositores ao novo regime, mas manteve uma articulação com o 0ongresso, com a criação e ois partios2 a Aliança Jenovaora Nacional &Arena e o 6ovimento 9emocrático 8rasileiro &698. . A intervenção militar em Goiás em *<+( foi motivaa pelas press>es os setores conservaores o e!ército que e!igiram a quea o governaor 6auro 8orges, ientificao, por esses grupos, com as proposiç>es reformistas amplamente iscutias no governo Goulart. 6arque a alternativa 01JJ$3A2 a 7omente a proposição é veraeira. % As proposiç>es e são veraeiras. c As proposiç>es e são veraeiras. As proposiç>es e são veraeiras. e 3oas as proposiç>es são veraeiras. =UFG> S0on#eci ali o outor avier e Almeia, figura respeitável, um coronel formao em ireito, e!-?resiente o $stao, viveno a sauae o passao, e so% o impacto, que o tempo amainou mas não estruiu, a rasteira que o 7enaor 3onto 0aiao l#e #avia ao na pol=ticaT. &J17A, Ooaquim. "or esse %oi&s a4ora. Goi;nia2 0ultura Goiana, *es Oarim, c#efe pol=tico goiano, ministro a :a/ena por uas ve/es e senaor feeral até *<*D, foi acusao pelos grupos e oposição e impeir o progresso e Goiás na questão a via férrea. & 1 governaor avier e Almeia &*<)*W*<)E implantou um sistema e arrecaação e renas que %eneficiou os pecuaristas e!portaores e gao, o que resultou num apoio pol=tico a seu governo por parte os coronéis interioranos ligaos a essa ativiae econFmica. & $m Goiás, a oligarquia seiaa na capital controlou a pol=tica e a aministração estauais, representou o $stao no plano nacional, recon#eceu e garantiu o poer as c#efias locais, como foi o caso os coronéis e 6orrin#os e ?orto Nacional. QJ =UFG> $m setem%ro e *es para o amparo as v=timas e a ciae. A :unação Qeie as Neves foi criaa para ar assistência s v=timas. & na época, Goi;nia seiou uma competição internacional que esviou a atenção a população e atrasou o iagnóstico e tratamento o pro%lema. & a 0nen &0omissão Nacional e $nergia Nuclear, a Rnião e os méicos o GJ sa=ram ilesos o episóio2 a
GEO-HISTÓRIA Q =UFG> A moerni/ação a agricultura no planalto 0entral se á por meio a relação entre mecani/ação e apropriação o relevo em áreas e cerrao. @ caracter=stica essa relação a a estruição as vereas estinaas s ativiaes e policultura. % o esenvolvimento a monocultura em vastas áreas e topografia plana. c a renagem os solos #iromorfi/aos para ativiaes e pecuária. a compactação os solos nas áreas e funos e vale para eificaç>es e arma/éns. e o uso e solos em áreas e ecliviae acentuaa para rotação e culturas. QQ =UEG> 1 setor agropecuário %rasileiro vem incorporano importantes avanços no que se refere a mecani/ação, proutiviae e e!portaç>es agr=colas, resultantes o processo e penetração o capital no campo. 0om relação a esse processo, marque a alternativa N01JJ$3A2 a A moerni/ação instalou-se especialmente na região 0entro-7ul, one os =nices e mecani/ação, uso e fertili/antes e emprego e efensivos agr=colas cresceram aceleraamente. % A moerni/ação agr=cola atingiu e forma esigual as iferentes áreas o pa=s, além e eterminar tam%ém a iferenciação e proutos &cultura e rico e cultura e po%re. c A moerni/ação o campo provocou uma reução significativa a agricultura familiar e a pequena proprieae. 1s agentes essa moerni/ação são empresas capitalistas que provocam um intenso ê!oo rural e moificaç>es nas relaç>es e tra%al#o, causano a proletari/ação o tra%al#aor rural. e A moerni/ação no meio rural acarretou graves pro%lemas am%ientais, como estruição vegetal, eros>es, envenenamento as águas e os solos, compactação os solos pelo uso e máquinas, entre outros. Q =UFG> 0om o esta%elecimento o $stao Novo, em *<'K, os $staos a :eeração pereram sua autonomia pol=tico-aministartiva, passano a ser governaos por interventores. 1 nterventor em Goiás, foi2 a Oosé Qeopolo e 8ul#>es4 % AntFnio e Jamos 0aiao4 c Ienerano e :reitas 8orges4 ?ero Quovico 3ei!eira4 e 0ésar a 0un#a 8astos. Q =UEG> tema do 5andeirante como her*i ci#ili6ador :ue anteci!a o tem!o hist*rico da na<ão no sertão 5ruto, dis!utando-o às 4eras 5rutas e às #astas solid?es 4oi retomado !ela historiogra4ia !aulista 9AI91::, 0arlos. Bandeirantismo2 verso e reverso, K. e. 7ão ?aulo2 8rasiliense, *<<', p.<. &3uo é História.
0om %ase no te!to acima, marque a alternativa 01JJ$3A2 a 1 %aneirante poe ser associao ao #erói civili/aor, uma ve/ que conquistava regi>es va/ias, marcaas pela ausência e qualquer sinal que registrasse a presença o #omem como ser cultural, o que permite ientificar a %aneira com o movimento e esco%erta as terras americanas. % 1 sertão goiano foi incorporao economicamente via colonial com a esco%erta o ouro. 9ese então, a região integrou-se ao circuito econFmico que ligava Iila 8oa ao Jio e Oaneiro, por meio e um promissor comércio e gêneros aliment=cios. c Goiás, como região, era ientificao como sertão pelos via"antes e mesmo pelos #omens que governavam a prov=ncia no século . 7ertão significava, so%retuo, ist;ncia e sentimento e isolamento, o que impulsionou inPmeros pro"etos e integração regional, por e!emplo, a navegação os rios Araguaia e 3ocantins, ligano Goiás ao ?ará. 0om o avento a esco%erta o ouro no século I, cessaram os conflitos entre colonos e =nios. 1s pres=ios representaram uma estratégia para eliminar fisicamente as tri%os que resistissem ao om=nio os %rancos. e A missão civili/aora os %aneirantes está associaa conquista o gentio, por meio e estratégias assentaas na conversão espont;nea os =nios aos par>es culturais ocientais. Q =UEG> s #ersos de uma m9sica da 8!oca, de autoria de uca Cha#es, nos dão uma #isão a!ro.imada, em tom de s&tira, do estilo !ol$tico de u5itscheD E=> sim!&tico, risonho e original 9AN3A7 :QH1, Oosé. A +e!95lica 5ossa no#a2 a emocracia populista2 *
&História em ocumentos. A ironia e Ouca 0#aves é o registro e uma época otimista. 1 8rasil crescia so% o impulso e um presiente arro"ao, o seu estilo o transformou quase em um mito pol=tico. Acerca o governo O\, marque a alternativa N01JJ$3A2 a 1 governo e Ouscelino \u%itsc#e foi marcao por um ?rograma e 6etas que atingia alguns setores %ásicos2 energia, transportes e saPe. % No governo e O\, #ouve uma clara e!pansão o poer e!ecutivo, com %ase no aumento o poer os grupos e tra%al#o organi/aos pelo presiente, o que permitiu minimi/ar a oposição pol=tica os seus aversários. c A tFnica funamental o governo e Ouscelino \u%itsc#e era o nacionalismo econFmico, o que
GEO-HISTÓRIA a economia que, por sua ve/, era financiao pelos capitais internacionais. e Rma as mais importantes o%ras o governo O\ foi a construção e 8ras=lia, no ?lanalto 0entral. A mensagem irigia ao 0ongresso solicitano a construção e uma nova capital foi assinaa em Anápolis, em *D e a%ril e * 7o%re a reorgani/ação o espaço %rasileiro na écaa e *<<), "ulgue os itens a%ai!o, marcano I &veraeiro ou : &falso2 & A reorgani/ação o espaço %rasileiro ocorria na écaa e *<<) elegeu os estaos e 3ocantins, 6ato Grosso e Goiás como novos pólos e atração e migrantes. & 1 surgimento os novos pólos e atração e migração no 8rasil eve-se principalmente a ois fatores2 esmem%ramento territorial e crescimento econFmico regional. & Na écaa e *<<), foram geraos novos empregos não-agr=colas criaos na /ona rural e ligaos ao turismo e ao la/er, os quais proporcionaram a retenção e parte a mão-e-o%ra a população no campo. & 1 turismo rural, representao por #otéis-fa/ena, pesqueiros, restaurantes, criaouros e aves raras, entre outros, são algumas ativiaes e pequeno e méio porte responsáveis pelo surgimento e novas oportuniaes e tra%al#o na /ona rural. & 7ão ?aulo e 8ras=lia, entre outras uniaes a feeração, são consieraos pólos traicionais e atração, associaos ilusão e que oferecem emprego e qualiae e via a toos os que migram para lá. 6arque a alternativa que apresenta a seqLência 01JJ$3A2 a % c e
IWIWIWIWI :WIW:W:W: IWIWIWIW: :WIW:WIW: IW:WIWIWI
Q =UEG> o moderno se o!?e ao atraso, uma #e6 :ue este re!resenta o cam!o do dom$nio !essoal, dos !ri#il8gios, da oligar:uia, do coronelismo, do mandonismo local, dos 4a#ores !ol$ticos e do !ersonalismo F e.!ress?es maiores da "rimeira +e!95lica no Brasil 0HARQ, Nars Nagi% :aVa. Caminhos de %oi&sD da constru<ão da decad@ncia aos limites da modernidade. Goi;nia2
$. a R:G, *<es a%ai!o2 .
A marc#a o café e a ascensão a ur%ani/ação e inustriali/ação o 0entro-7ul o 8rasil reorientaram e e!paniram as %ases econFmicas e regi>es que estavam interligaas ao processo nacional. Nesse sentio, o avanço os tril#os a estraa e ferro em Goiás elevou os preços as terras e impulsionou a ocupação o território goiano. . 1 compromisso esta%elecio pela ?ol=tica os Governaores no governo e 0ampos 7ales, vinculava os grupos pol=ticos municipais ao $!ecutivo estaual e este ao $!ecutivo feeral. 9esse moo, a estrutura oligárquica montaa no plano local epenia funamentalmente os coronéis, que controlavam a socieae rural, tanto no aspecto econFmico-social quanto no plano pol=tico. . A ascensão econFmica as regi>es sul e suoeste o estao e Goiás conu/iram ?ero Quovico 3ei!eira ao poer4 esse pol=tico construiu sua carreira com %ase no poer as oligarquias e Jio Iere, que mantin#am sólia aliança com os 0aiaos. .I A construção e Goi;nia representou o prosseguimento o pro"eto a oligarquia os 0aiaos em Goiás. Aina no in=cio o século , AntFnio Jamos 0aiao efenia a transferência a capital e Iila 8oa para uma área mais centrali/aa. Assim, ?ero Quovico 3ei!eira reali/ou o pro"eto e seu parin#o pol=tico. 6arque a alternativa 01JJ$3A2 a % c e
7omente as proposiç>es e são veraeiras. 7omente as proposiç>es e são veraeiras. 7omente as proposiç>es e I são veraeiras. 7omente a proposição é veraeira. 3oas as proposiç>es são veraeiras.
Q =UEG> A partir a écaa e *es a%ai!o, marcano I &veraeiro ou : &falso2 & 1s tecnopolos especiali/aos em pesquisas e aplicação e tecnologia e ponta locali/am-se principalmente na região 7ueste, one estão instalaas as inPstrias e informática, telecomunicaç>es, qu=mica fina e %iotecnologia, entre outras. & 0om o processo e glo%ali/ação, alguns ramos a inPstria %rasileira sofrem a concorrência e empresas multinacionais o que provoca o fec#amento e inPstrias menos competitivas em qualiae e preço,
GEO-HISTÓRIA eslocamento e alguns ramos inustriais para ciaes méias, fora as regi>es metropolitanas, em ra/ão os incentivos fiscais, o menor custo a mão-e-o%ra, a presença e infraestrutura coni/ente, entre outros fatores. & A pro!imiae com a Argentina, Rruguai e ?araguai é fator ecisivo para a esaceleração a economia os estaos a região 7ul o 8rasil, pois esta, além e não conseguir e!portar, aina sofre a concorrência os proutos estrangeiros, o que torna a região %rasileira e menor =nice e esenvolvimento econFmico e social. & A região 0entro-1este, que #á poucas écaas era consieraa essencialmente agr=cola, vive um processo e inustriali/ação, principalmente nos ramos a agroinPstria, a inPstria e confecção e o turismo ecológico, #istórico e e negócios, entre outros. 6arque a alternativa com a seqLência 01JJ$3A2 a % c e
IWIW:WIWI IWIWIW:WI :W:WIW:WI IW:W:W:W: : W : W : W IW I
Q =UEG> A revolução técnico-cient=fica está promoveno um significativo aumento a proução e %ens e serviços e qualiae superior e a um custo inferior. $ssa revolução é a %ase o processo e glo%ali/ação. 6arque a alternativa que contrai/ a afirmação acima2 a 1corre uma significativa transformação no ia-a-ia os tra%al#aores e as empresas, alterano o processo proutivo. % 1s flu!os e capitais e e mercaorias aumentam a concentração e a centrali/ação e capitais, formano as granes corporaç>es. c ?ara as granes corporaç>es multinacionais, o mercao é caa ve/ mais munial. $m contrapartia, para os tra%al#aores e %ai!a qualificação profissional, é caa ve/ mais if=cil a mo%iliae social. As novas tecnologias têm e!igio um n=vel menor e qualificação a mão-e-o%ra em praticamente toos os setores a economia, pois os computaores apresentam programas "á prontos. e 1 atual esenvolvimento cient=fico e tecnológico alcançou tam%ém a agricultura e a pecuária, com o esenvolvimento a %iotecnologia e com o surgimento os c#amaos proutos transgênicos. J =UEG> 7o%re a egraação am%iental, consiere as proposiç>es a seguir2 .
1s esastres am%ientais provocam contaminação e ecossistemas vitais para a via #umana. No caso os ecossistemas aquáticos, a contaminação por proutos qu=micos poe provocar náusea, anemia, vFmito e pera a consciência. . 1 aumento e proução agr=cola para e!portação provoca uma aceleração o uso o solo, que, em muitos casos, tem pera e sua %ioestrutura. . A ocupação ur%ana, quano feita em área e risco ou em área e reserva am%iental, provoca ou acelera egraaç>es am%ientais, como processos e voçorocamentos, poluição e rios e esmatamento e nascentes. I. As inPstrias locali/aas nas ciaes são responsáveis por parte a poluição e contaminação os corpos água as áreas ur%anas, ocasionano a mortanae e espécies aquáticas e colocano em risco a saPe a população. 6arque a alternativa 01JJ$3A2 a % c e
Apenas as proposiç>es e são veraeiras. Apenas as proposiç>es , e I são veraeiras. As proposiç>es , , e I são veraeiras. Apenas as proposiç>es , e I são veraeiras. Apenas as proposiç>es e I são veraeiras.
=UEG> 0om a nepenência, iniciou-se a passagem a orem colonial nacional. 1 grito o piranga ecoou principalmente nas regi>es centrais &Jio e Oaneiro, 6inas e 7ão ?aulo, mas o 8rasil era um continente formao por inPmeras il#as cercaas pelo ese"o e afirmação e uma nova nacionaliae. Acerca a via econFmica e social o 8rasil no conte!to a inepenência, é 01JJ$31 afirmar2 a $m Goiás, a inepenência motivou isputas entre as comarcas o sul e o norte, mas o separatismo não contou com o apoio o regime monárquico e foi controlao. % 1 pro"eto e emancipação pol=tica foi negociao amplamente pelas istintas regi>es o pa=s com %ase no compromisso e que as elites portuguesas seriam %anias a via pol=tica. c 1 crescimento a economia o café e os recursos avinos a proução o açPcar e o ouro formaram a %ase e sustentação e uma próspera economia nacional.
GEO-HISTÓRIA e 1s conflitos entre as comarcas o sul e o norte gan#aram relevo urante a primeira metae o século e assumiram a forma e uma guerra civil que só pFe ser controlaa com o au!=lio e tropas vinas a 0orte. Q =UEG> A integração e Goiás nos quaros a economia nacional encontrou na construção e 8ras=lia um momento e infle!ão2 Goi;nia transformou-se em ponto e apoio funamental para a construção a nova capital. Acerca a integração econFmica e Goiás entre as écaas e *es ieológicas. c 1 golpe e *<+( paralisou os investimentos na moerni/ação a agricultura %rasileira. 1 moelo econFmico aotao reservava agricultura papel secunário, concentrano os investimentos no esenvolvimento inustrial. A moerni/ação a agricultura goiana foi uma ecorrência a transferência a capital, pois o estao e Goiás tornou-se responsável pelo a%astecimento e 8ras=lia, o que permitiu uma profuna alteração na agricultura goiana, com o crescimento a pequena proprieae. e A integração a economia goiana nos flu!os e investimentos nacionais iniciou-se no final a écaa e * 7o%re o esemprego na atualiae, consiere as proposiç>es a seguir2 .
A partir e *es que aca%aram por automati/ar grane parcela e serviços a ree comercial e %ancária. . 9evio ao processo e glo%ali/ação nas granes potências inustriais, o esemprego estrutural foi minimi/ao pela terceiri/ação a mão-e-o%ra com e!pressivo crescimento o setor terciário. I. A li%eração a mão-e-o%ra em virtue a informati/ação, acarreta, so%retuo nos pa=ses su%esenvolvios, o crescimento a economia informal e o su%emprego. 6arque a alternativa 01JJ$3A2 i. ii. iii. iv. v.
7omente as proposiç>es e são veraeiras. 7omente as proposiç>es e I são veraeiras. 7omente a proposiç>es é falsa. Apenas a proposição I é veraeira. 3oas as proposiç>es são veraeiras.
=UEG> A técnica, a informação e a ciência são vetores o processo e glo%ali/ação na atual fase o capitalism o, em que a estruturação e um novo espaço geográfico inclui caracter=sticas como as relacionaas a%ai!o, $0$312 a % c e
Qenta ifusão o meio técnico-cientifico-informacional em toas as regi>es o glo%o. :á%ricas ro%oti/aas, %olsas e valores eletrFnicas e serviços inteligentes e proteção. 6oernas rees e telecomunicaç>es, ca%os e fi%ra ótica, telefonia celular. Grane infra-estrutura e transportes, aeroportos, roovias, sistema portuário. Agropecuária %aseaa na %iotecnologia, com proução e transgênicos e clonagem e animais.
=UEG> A tra"etória e esconcentração econFmica, os novos par>es e locali/ação as ativiaes proutivas e a ampliação a ree ur%ana são fatores e!plicativos o processo e ur%ani/ação no 8rasil, no final o século . 7o%re as conseqLências esse processo, consiere as proposiç>es que seguem2 .
:avorece o surgimento o fenFmeno e conur%ação e o aensamento e!cessivo e áreas esprovias e infra-estrutura ur%ana e equipamentos sociais. . Aumenta a proução e va/ios ur%anos infra-estruturaos com retenção especulativa e solo ur%ano. . Agrava a situação e informaliae a ocupação o solo ur%ano, com o aumento a faveli/ação e as invas>es e áreas pP%licas e particulares. I. Aumenta as istorç>es e ineficiências os sistemas e transporte e circulação ur%anos, %em como a poluição e a agressão ao meio am%iente, com severo comprometimento os recursos naturais. 6arque a alternativa 01JJ$3A2
GEO-HISTÓRIA % c e
7omente as proposiç>es , e I são veraeiras. 7omente as proposiç>es , e I são veraeiras. 7omente as proposiç>es e são veraeiras. 3oas as proposiç>es são veraeiras
=UEG> Analise as caracter=sticas relacionaas ao estao e Goiás apontaas nas proposiç>es a%ai!o e marque I &veraeiro ou : &falso. & A inPstria goiana apresenta um os maiores =nices e crescimento o pa=s graças ao incremento a proução e as e!portaç>es as agroinPstrias instalaas no estao. & A a%un;ncia e matéria-prima, os incentivos fiscais para a instalação e novas empresas e a e!pansão as inPstrias "á instalaas estão entre os principais fatores e est=mulo ao esenvolvimento e Goiás. & 9evio aos recursos naturais, #istóricos e culturais e Goiás, o turismo vem-se firmano em algumas regi>es, como uma alternativa econFmica para vários munic=pios. & 1 escoamento a proução e grãos e Goiás, so%retuo a so"a, feito através o porto seco e Anápolis, estina-se aos granes centros e consumo o pa=s. & A e!pansão a agroinPstria, so%retuo no suoeste goiano, tem contri%u=o para minimi/ar a evastação o 0errao e atenuar os conflitos pela posse a terra. 6arque a alternativa com a seqLência 01JJ$3A2 a % c e
:W:WIW:WI IWIWIW:W: IW:W:WIWI IW:WIWIW: :W:WIWIW:
=UFG> 1 8G$ é o órgão governamental responsável pela regionali/ação oficial o território %rasileiro. 0ontuo, outras ivis>es, %aseaas em critérios iferentes a oficial, tam%ém têm sio utili/aas, com finaliaes iversas. 0onsierano-se tal peculiariae, no tocante região Ama/Fnica, é poss=vel recon#ecer a e!istência & a Ama/Fnia Qegal, que englo%a toos os $staos a Jegião Norte, o 6ato Grosso, o oeste o 6aran#ão e o e!tremo norte e Goiás, área e atuação a 7uam, criaa para irecionar a pol=tica e investimentos pP%licos para a região. & a área o ?ro"eto ?olocentro, que visa implantação e uma ree integraa e roovias, #irovias e ferrovias, para escoamento a proução agr=cola no limite setentrional a região. & a Grane Jegião Norte, que tem como limite os $staos o Acre, Ama/onas, Joraima, JonFnia, Amapá, ?ará e 3ocantins e é utili/aa como %ase para os levantamentos estat=sticos, como o censo emográfico. & o 0omple!o Jegional ?roecer, %aseao na ivisão o pa=s em quatro comple!os geoeconFmicos, cu"os limites e!cluem as áreas mais moerni/aas, como as /onas metropolitanas e 6anaus e 8elém. =UFG> No per=oo a glo%ali/ação, a velociae com que os peaços o território são valori/aos e esvalori/aos, eterminano muanças e usos, é temerária. $ as novas pol=ticas as montaoras, no 8rasil, parecem ser um e!emplo paraigmático . ?ara prou/ir moernamente, essas inPstrias convocam outros atores a participar e suas aç>es #egemFnicas, levaos, esse moo, a agir seguno uma lógica su%orinaa a firma glo%al. 7AN317, 6ilton e 7QI$JA, 6aria Qaura. BrasilD territ*rio e sociedade no in$cio do s8culo GG . 7ão ?aulo2 Jecor, B))*. p.**B. 0onsierano-se o processo e istri%uição espacial a inPstria no 8rasil, poe-se afirmar que & a istri%uição espacial a inPstria no 8rasil apresentou-se e forma concentraa na Jegião 7ueste até a écaa e *es e estaos a feeração. & a instalação e montaoras na Jegião 0entro-1este é um e!emplo as novas pol=ticas territoriais, que, a partir a écaa e *<<), têm se caracteri/ao pela escentrali/ação inustrial. & a dona :ranca, na Jegião Norte, teve no comércio e mercaorias importaas sua principal função até a écaa e * 3eoricamente, #á um pressuposto para morar na ciae2 aquirir ou alugar um terreno e uma #a%itação. Antes e ser ciaão, é preciso ser consumior a mercaoria Simóvel ur%anoT. 6AGN1Q, 9emétrio e AJAO1, Jegina. A No#a %eogra4ia. Geografia Geral. B.e. 7ão ?aulo2 6oerna, *<<+. p.*(). No estao e Goiás, apro!imaamente ()Z as fam=lias vivem em coa%itaç>es W imóveis su%iviios e alugaos
GEO-HISTÓRIA normalmente associaos ao moelo econFmico vigente, no qual o crescimento as ciaes se á meiante o aensamento crescente a população que não poe aquirir imóveis. 0onseqLentemente, poe-se afirmar que & o esemprego, so%retuo e tra%al#aores sem qualificação espec=fica, ificulta o acesso s pol=ticas pP%licas e #a%itação e aponta a eucação como forma e se superar esta pro%lemática. & os %ai!os salários e o mercao imo%iliário promovem o aensamento as #a%itaç>es nas áreas centrais as ciaes2 por um lao, é necessário morar pró!imo ao local e tra%al#o, a fim e se reu/irem os gastos e o tempo com transporte e, por outro, a Sretenção especulativaT limita as áreas #a%itáveis. & o e!tinto 8anco Nacional e Ha%itação &8.N.H. estinava a maior parte os seus recursos construção e moraias & para a classe méia, e a 0ai!a $conFmica :eeral, que atualmente tem a atri%uição o financiamento pP%lico e moraias, consoliou este fato e reu/iu o financiamento #a%itacional. & a alta ensiae emográfica nas áreas resienciais e %ai!a rena provoca pro%lemas sociais, como violência ur%ana, e uma grane emana e %ens e serviços, como saneamento %ásico e segurança. J =UFG> A atual estrutura o espaço ur%ano %rasileiro apresenta uma ree ur%ana iferenciaa quanto istri%uição no território nacional. 7ão causas essa iferenciação2 a % c e
a inustriali/ação o 7ueste e a moerni/ação a agricultura na Jegião 0entro-1este. a esmetropoli/ação e 7ão ?aulo e a inustriali/ação a Jegião 0entro-1este. a internacionali/ação a Ama/Fnia e a criação e novas uniaes feerativas. a guerra os lugares pela isputa fiscal no 7ul e o turismo na Jegião Norte. o investimento estatal na ree viária a Jegião 0entro- 1este e a migração para o 9istrito :eeral.
=UFG> :i!ar salário para tra%al#aor o campo significa uma muança raical em seu moo e viver, muito pior aina será se o governo entener e esta%elecer #oras e servir para os tra%al#aores rurais. 1 lavraor, o vaqueiro "amais poerão tra%al#ar so% o regime a #ora certa. O1JNAQ 8JA7Q 0$N3JAQ. Goi;nia, *C "an.*es e tra%al#o o interventor ?ero Quovico 3ei!eira, que regulamentou o salário m=nimo. % implementação as relaç>es e tra%al#o %aseaas no assalariamento inireto, parcial ou em espécie. c perspectiva e moerni/ação as relaç>es e tra%al#o no campo e ao fim a agregação e e outras formas e tra%al#o coercitivo em Goiás. ao processo e e!pansão a fronteira agr=cola que, nas relaç>es e tra%al#o, trou!e a sinicali/ação o tra%al#aor rural. e ao movimento migratório para as frentes pioneiras goianas que reforçou as relaç>es e tra%al#o não capitalistas. Q =UFG> 0om relação aos efeitos a a%olição a escravatura em Goiás poemos afirmar que2 A. 8. 0. 9. $.
A a%olição não afetou a via econFmica a ?rov=ncia, uma ve/ que o nPmero e li%ertos era insignificante para o total a população. A a%olição afetou profunamente a via econFmica a prov=ncia, uma ve/ que não se esperava a li%ertação a mão-e-o%ra %ásica. A a%olição não afetou a via pol=tica a ?rov=ncia, mas causou sérios pro%lemas para a economia, uma ve/ que o escravo era a maioria a população. A a%olição afetou seriamente a via econFmica a ?rov=ncia porque a escravião era o sustentáculo a e!ploração aur=fera em Goiás. A a%olição não afetou a via econFmica a ?rov=ncia porque "á #avia em Goiás um grane nPmero e imigrantes para su%stituir a mão-e-o%ra escrava.
=UEG> A oposição entre litoral e sertão representa uma importante c#ave para a interpretação os conflitos que marcaram a socieae %rasileira em seu processo e formação. Analise as proposiç>es a%ai!o e respona seguno as opç>es inicaas2 . 1 engen#o e cana-e-açPcar, responsável pela ocupação econFmica o litoral %rasileiro, teve e eso%rar suas ativiaes para a proução e gêneros aliment=cios, inverteno a tenência monocultura preominante na região. . 1pono-se ocupação litor;nea, a%re-se um vasto território esignao sertão. As enormes ist;ncias e a má conservação as poucas estraas, transformaram o sertão em refPgio para =nios, #omens livres po%res, negros e fugitivos. . A ciae e 0anuos, conu/ia pela fé e AntFnio 0onsel#eiro, representou uma opção e via para os sertane"os, que enfrentaram as tropas governamentais, para efener a ciae, e!pressano o e!erc=cio a
GEO-HISTÓRIA retórica o governo $stao-Novista. $ssas regi>es, na verae, eram ocupaas pelas ativiaes e su%sistência, pela criação e gao e pela presença e inPmeras tri%os in=genas. 6arque a alternativa 01JJ$3A2 a As afirmativas , e são veraeiras. % 7omente as afirmativas e I são veraeiras. c 7omente as afirmativas e são veraeiras. As afirmativas , e I são veraeiras. e 3oas as afirmativas são veraeiras. =UEG> %oi&s ingressou na es4era da coloni6a<ão !ortuguesa como territ*rio de minas, a5andonando o !er4il de sociedade e.clusi#amente ind$gena s !rimeiros tem!os da minera<ão :uando => os sonhos de ri:ue6a 4&cil ensandeciam multid?es duraram a!enas cerca de :uarenta anos A 5re#idade, entretanto, não de#e o5scurecer a im!ort;ncia da ri:ue6a gerada nas la#ras de cascalho => ?AQA0]N, Q.4 GAJ0A, Q. :.4 A6A91, O. Hist*ria de %oi&s em documentosD Col7nia Goi;nia2 $. a R:G, *<
p.DE. 7o%re a economia colonial em Goiás, marque a alternativa 01JJ$3A2 a. %. c. . e.
1 controle a e!ploração as minas e ouro em Goiás pela 0oroa portuguesa efetivou-se por meio a co%rança e impostos so%re a proução. 9uas foram as moaliaes e impostos co%raos2 o quinto e a capitação. 1 e!ceente e capital prou/io pela ativiae mineraora foi aplicao no mel#oramento a agricultura e a pecuária, que constitu=ram as principais ativiaes econFmicas o século I. $m Goiás, foi utili/aa largamente a c#amaa mineração e morro, reali/aa nas roc#as, em etrimento a e!ploração o ouro e aluvião, encontrao na areia e nos sei!os os rios. 9urante o século , pFe-se perce%er uma iversificação na economia goiana, visano prioritariamente e!portação os proutos avinos as ativiaes e mineração, pecuária e agricultura que se encontravam em plena e!pansão. 1 uso e %raços escravos nas lavouras goianas no século I fa/ia-se necessário, visto que su%stitu=am os tra%al#aores livres, integralmente envolvios na ativiae a mineração.
=UCG> 1 8rasil vive #o"e um momento e euforia pol=tica não apenas em ra/ão a eleição e um presiente operário, mas, principalmente, pelo fato e a transmissão o cargo ter ocorrio entre ois presientes eleitos. Nas emissoras e televisão, foram repetias e!austão frases como2 S@ a festa a emocraciaT4 S1 8rasil eu uma lição e civismoT. $ssa euforia não seria tão grane se fFssemos um pa=s e traição emocrática, pois tais fatos seriam encaraos com naturaliae. 7o%re a via pol=tica %rasileira, analise as proposiç>es que se seguem2 & 0om a revolução e *<'), a Aliança Qi%eral prometeu ampliar a emocracia %rasileira. No entanto, GetPlio Iargas inicialmente fortaleceu o poer o $!ecutivo, vino a implantar a emocracia somente em *<'K, com a criação o $stao Novo, apoiao pelos operários e pela %urguesia li%eral. & 1 intervalo emocrático em que atuaram GetPlio Iargas &em seu BC governo, Ouscelino \u%itsc#e e O;nio uaros foi interrompio pelo golpe militar que tirou Ooão Goulart o poer, em *<+(. $ste Pltimo presiente, oriuno o ?artio 3ra%al#ista 8rasileiro, era acusao por grane parte os militares e a elite civil e visar implantação o comunismo no 8rasil. $m Goiás, em conseqLência o golpe, foi cassao o governaor 6auro 8orges 3ei!eira. & 1 governo e Ouscelino \u%itsc#e contou com forte apoio popular, pois, além as granes o%ras e o esenvolvimentismo, conseguiu implantar um capitalismo e %ase nacional, rompeno com a epenência o capital estrangeiro que caracteri/ou os governos anteriores. & 1 regime militar, em%ora autoritário e repressivo, pois recorreu censura, torturas, pris>es iniscriminaas e!=lio e aversários pol=ticos, conseguiu certa legitimiae pol=tica entre as camaas méias. sto se eu em ra/ão as campan#as ufanistas e o Smilagre econFmicoT, que permitiu a elevação os n=veis e consumo a classe méia. & 1 regime militar foi contestao e forma pac=fica e violenta. No primeiro caso, inserem-se setores progressistas a gre"a e associaç>es profissionais como a 1A8 e a Associação 8rasileira e mprensa &A8, entre outras. No seguno caso, inclui-se o movimento guerril#eiro ur%ano e rural, como a Guerril#a o Araguaia. & $ntre as reformas propostas pelo presiente Qula, a reforma a previência encontra resistência principalmente por parte e setores que sempre o apoiou, como o funcionlismo pP%lico e mem%ros o seu próprio partio. =UEG> Ao longo a #istória a agricultura no 8rasil, o%servaram-se vários ciclos e proutos que, ao penetrarem no interior e certas regi>es, es%ravaram e povoaram áreas istantes o litoral. Rm os ciclos mais famosos foi o o café, cu"o roteiro pelo interior a região 0entro-7ul o pa=s ficou con#ecio como a Y6arc#a o 0aféY. Jecentemente, um prouto começou a percorrer, pelo interior o 8rasil, um camin#o mais longo, envolveno quase too o pa=s. Assinale a alternativa que apresenta com mais proprieae o ciclo econFmico esse cultivo. a
A cana e açPcar que a partir o avento o ?ro"eto ?roálcool ei!ou a Jegião 7ueste
GEO-HISTÓRIA Goiás. c.
1 cacau que ei!ou o sul a 8a#ia em função o ataque e pragas e instalou-se no suoeste a Ama/Fnia, principalmente no Acre. . A laran"a que começou a ser plantaa no norte o Jio e Oaneiro no final os anos E) o século e atualmente encontra-se no e!tremo oeste o $stao e 7ão ?aulo. e. A so"a que passou a percorrer o 8rasil a partir o 7ul na écaa e K) o século e evoluiu para as regi>es 0entro-1este e Noreste o 8rasil, através e técnicas e aaptação a planta a climas quentes e Pmios. =UFG> A reorenação territorial o campo %rasileiro e as novas fronteiras agr=colas têm constitu=o uma as aç>es o $stao, meiante pol=ticas pP%licas e esenvolvimento regional. 9entre as pol=ticas pP%licas que articulam esenvolvimento agr=cola e regional, ca%e ressaltar a criação e pólos e esenvolvimento. 0om relação a esses pólos e esenvolvimento marque veraeiro ou falso. & 1 ?olocentro voltou-se para a e!pansão a cultura e grãos, principalmente so"a e arro/, no cerrao o 8rasil 0entral. & 1 ?roceer foi um acoro assinao, em * A resposta o 673 crise %rasileira não se circunscreve ao campo. 0aa acampamento e ocupação e terras trau/ uma estratégia pol=tica voltaa contra o con"unto o moelo econFmico o 8rasil ur%ano-inustrial nesses tempos e glo%ali/ação. @ por isso que a reforma agrária o 673 significa algo completamente istinto - e oposto - reforma agrária o governo.Y Nessa oposição encontra-se a rai/ o impasse agrário %rasileiro. &6uno - Geografia e ?ol=tica nternacional, *es provocaas pela glo%ali/ação. & A reforma agrária, para os teóricos o governo, não é um a"uste o campo s coniç>es a glo%ali/ação, mas uma revolução para instalar a terra e tra%al#o no lugar a terra e negócio. & ?ara o 673, a terra, que #o"e é fonte e lucro capitalista, eve transformar-se em meio e via os camponeses e em meio e proução e alimentos para uma economia nacional, estruturaa pelo mercao interno. & A utopia os teóricos o 673 não é o assentamento os acampaos, mas a invenção e uma economia e mercao não su"eita ao poer o capital e os capitalistas. & 1 governo e o 673 estão separaos por concepç>es e muno antagFnicas. ?ara o governo, os 7em 3erra são tra%al#aores rurais que pereram a proprieae ou o usufruto a terra2 o fruto social a moerni/ação. ?ara o 673, eles são tra%al#aores rurais ou ur%anos, instrumentos a revolução pela terra, que querem li%ertar-se a su%orinação ao capital. =UCG> SAtualmente, seguino uma tenência e escentrali/ação "á verificaa nos pa=ses esenvolvios, no 8rasil, assiste-se a um processo e eslocamento as inPstrias em ireção s ciaes méias o interior, que apresentam =nices e crescimento econFmico superiores aos a Grane 7ão ?aulo. &...T &7$N$, $ustáquio e et al. %eogra4ia. 7ão ?aulo2 7cipione, *<<< uanto aos refle!os esta situação no estao e Goiás2 & & & & &
a inPstria, o comércio e o aumento a proução agr=cola transformaram as ciaes o norte goiano em ponto e convergência o que #á e mais moerno, eliminano o esemprego e os sinais e po%re/a na paisagem4 nos Pltimos anos, Goiás avançou na preferência os investiores, via isenção fiscal, situação que foi e aina é causaora e polêmicas, especialmente no que i/ respeito s reais vantagens a presença essas empresas para a população goiana4 as inPstrias atra=as recentemente para o território goiano são o%rigaas, pelo governo estaual, a eificarem suas empresas nos 9istritos Agro-nustriais e!istentes em alguns munic=pios, teno em vista o mel#or aproveitamento a infra-estrutura ali presente4 evio precarieae a economia o Noreste goiano, o Governo vem conceeno %eneficios e!tras s empresas que queiram ali se instalar. sso vem, e forma significativa, recuperano a economia os munic=pios essa localiae nos Pltimos anos4 em Jio Iere, foram esta%elecios ois os maiores investimentos privaos no $stao, feitos na écaa e *<<), o a ?erigão e o a 0ica4
GEO-HISTÓRIA necessiaes a agricultura local. 0omo conseqLência, aquela ciae assume a conição e a mais esenvolvia e com a maior renta%iliae e too o pa=s. J =UCG> A isposição e as formas o relevo têm import;ncia capital na ocupação e uso o espaço ur%ano, poeno eterminar as áreas mais prop=cias ou as impróprias para eterminaos tipos e uso. 7o%re a influência o relevo na ocupação o espaço ur%ano, poe-se afirmar que *. a orientação a vertente é um fator a ser o%servao na escol#a e um terreno ur%ano, pois ela influencia a insolação rece%ia ao longo as estaç>es o ano. B. as encostas =ngremes e morros e outras elevaç>es são feiç>es geomorfológicas inicaas para eificaç>es verticais, em virtue e sua resistência aos processos erosivos. '. as plan=cies fluviais e os funos e vale são consieraos impróprios para a ocupação ensa, pois são áreas constitu=as por material inconsoliao e, s ve/es, su"eitas a inunaç>es perióicas. (. os interflPvios planos ou e inclinação suave são geralmente as áreas mais aequaas ao aensamento e construç>es. =UFG> 1 petróleo é tanto uma poerosa fonte e energia para o muno inustrial moerno quanto um recurso natural eterminante na geopol=tica munial. Jelativamente ao petróleo, sa%e-se que *. B. '. (.
sua utili/ação iniciou-se em meaos o século , quano passou a ser comerciali/ao nas ciaes W em su%stituição ao óleo e %aleia utili/ao na iluminação pP%lica W, nas inPstrias e nas compan#ias e trem, em su%stituição ao carvão mineral, usao nas máquinas a vapor. o raque, em *<<), invaiu o \uhait e ameaçou invair a Ará%ia 7auita, so% prete!to e isputa territorial. Na realiae, esses pa=ses estavam e!trapolano as cotas e proução e petróleo esta%elecias pela 1pep e forçano uma quea no preço o %arril no mercao munial. a criação a 1rgani/ação os ?a=ses $!portaores e ?etróleo &1pep, em *<+), tin#a como principais o%"etivos a formulação e uma pol=tica comum e preços e o esta%elecimento e cotas e proução que impeissem uma crise e superproução. as S7ete rmãsT foram criaas com o o%"etivo e impeir a formação e cartéis e e monopólio a proução e o consumo e petróleo, isto é, para emocrati/ar o acesso os pa=ses não-proutores a esse recurso natural.
Q =UFG> A circulação tem grane significao geográfico. No tocante ao transporte, ela compreene #omens e rique/as4 "á no campo as comunicaç>es, inclui o som, a palavra, a imagem, as iéias e, por conseguinte, a e!periência e espaço e e tempo. 0om %ase nos con#ecimentos so%re a a%oragem geográfica a circulação, poe-se afirmar que2 *.
a Jevolução nustrial impulsionou a revolução os transportes, possi%ilitano a construção e ferrovias e o uso a máquina a vapor na navegação. B. o aprimoramento os transportes representou a estagnação a proução em alguns setores a economia, tais como a agropecuária e o comércio, que ei!aram e atrair os investimentos estrangeiros. '. a populari/ação o automóvel, o surgimento o avião, a transmissão e energia elétrica em alta tensão, o esenvolvimento a comunicação e os transportes são marcas a socieae inustrial. (. a proução e computaores, so4tIares e satélites, a utili/ação o fa! e os ca%os e fi%ra óptica permitiram que as informaç>es econFmicas, financeiras e o flu!o e capitais se tornassem mais glo%ali/aos. =UFG> 1s pro%lemas am%ientais ur%anos, no 8rasil, acentuaram-se nas uas Pltimas écaas o século , em ecorrência a e!pansão as ativiaes econFmicas que se concentram nas ciaes. $ntre os principais, estacam-se2 a poluição sonora e visual, as c#uvas ácias, a inversão térmica, as il#as e calor e os epósitos e li!o em locais não apropriaos. 7o%re a ocorrência esses fenFmenos no am%iente ur%ano, é correto afirmar que *. a poluição atmosférica caracteri/a-se pela suspensão e concentração e poluentes na atmosfera W como ó!io e nitrogênio, ió!io e en!ofre e monó!io e car%ono W, que causam nevoeiros nas áreas ur%anas, pre"uicano a visi%iliae e provocano oenças respiratórias. B. a emissão e poluentes na atmosfera, oriunos e usinas termoelétricas, refinarias e petróleo, e metalPrgicas e e motores a com%ustão, poe ocasionar as c#uvas ácias, que transportam poluentes para lugares istantes as suas fontes, isto é, a água tornaa ácia em uma eterminaa região inustrial poe se precipitar a centenas e quilFmetros, provocano anos s col#eitas. '. os li!>es, epósitos e li!o ur%ano a céu a%erto, causam pro%lemas e poluição as águas su%terr;neas, evio li!iviação provocaa pela c#uva, e e contaminação o solo e su%solo pelo gás metano, oriuno a ecomposição e li!o org;nico. (. os poluentes li%eraos por ve=culos e inPstrias favorecem a ispersão o calor, contri%uino para a iminuição a temperatura nas áreas centrais a ciae e sua elevação nas regi>es periféricas, formano, assim, as il#as e calor.
GEO-HISTÓRIA e!emplo paraigmático. ?ara prou/ir moernamente, essas inPstrias convocam outros atores a participar e suas aç>es #egemFnicas, levaos, esse moo, a agir seguno uma lógica su%orinaa a firma glo%al. 7AN317, 6ilton e 7QI$JA, 6aria Qaura. BrasilD territ*rio e sociedade no in$cio do s8culo GG . 7ão ?aulo2 Jecor, B))*. p.**B. 0onsierano-se o processo e istri%uição espacial a inPstria no 8rasil, poe-se afirmar que & a istri%uição espacial a inPstria no 8rasil apresentou-se e forma concentraa na Jegião 7ueste até a écaa e *es e estaos a feeração. & a instalação e montaoras na Jegião 0entro-1este é um e!emplo as novas pol=ticas territoriais, que, a partir a écaa e *<<), têm se caracteri/ao pela escentrali/ação inustrial. & a dona :ranca, na Jegião Norte, teve no comércio e mercaorias importaas sua principal função até a écaa e * 3eoricamente, #á um pressuposto para morar na ciae2 aquirir ou alugar um terreno e uma #a%itação. Antes e ser ciaão, é preciso ser consumior a mercaoria Simóvel ur%anoT. 6AGN1Q, 9emétrio e AJAO1, Jegina. A No#a %eogra4ia. Geografia Geral. B.e. 7ão ?aulo2 6oerna, *<<+. p.*(). No estao e Goiás, apro!imaamente ()Z as fam=lias vivem em coa%itaç>es W imóveis su%iviios e alugaos para várias fam=lias W, manifestação e um os mais graves pro%lemas sociais ur%anos no 8rasil e no muno su%esenvolvio, em geral2 o éficit #a%itacional. $ste e os emais pro%lemas ur%anos %rasileiros estão normalmente associaos ao moelo econFmico vigente, no qual o crescimento as ciaes se á meiante o aensamento crescente a população que não poe aquirir imóveis. 0onseqLentemente, poe-se afirmar que & o esemprego, so%retuo e tra%al#aores sem qualificação espec=fica, ificulta o acesso s pol=ticas pP%licas e #a%itação e aponta a eucação como forma e se superar esta pro%lemática. & os %ai!os salários e o mercao imo%iliário promovem o aensamento as #a%itaç>es nas áreas centrais as ciaes2 por um lao, é necessário morar pró!imo ao local e tra%al#o, a fim e se reu/irem os gastos e o tempo com transporte e, por outro, a Sretenção especulativaT limita as áreas #a%itáveis. & o e!tinto 8anco Nacional e Ha%itação &8.N.H. estinava a maior parte os seus recursos construção e moraias para a classe méia, e a 0ai!a $conFmica :eeral, que atualmente tem a atri%uição o financiamento pP%lico e moraias, consoliou este fato e reu/iu o financiamento #a%itacional. & a alta ensiae emográfica nas áreas resienciais e %ai!a rena provoca pro%lemas sociais, como violência ur%ana, e uma grane emana e %ens e serviços, como saneamento %ásico e segurança. . =UEG> 8rasil apresenta elevao potencial #irelétrico eterminao pela interação entre regime pluvial e relevo. 7o%re as usinas #irelétricas instalaas no território %rasileiro, poe-se afirmar que .
locali/am-se em áreas com grane volume e águas fluviais, influenciao pelo clima e com preom=nio e relevo o tipo planalto. . concentram-se em função a emana ur%anoinustrial, a via%iliae econFmica e as pol=ticas pP%licas que efinem o moelo energético. . ocasionam impactos que provocam a pera e solos agricultáveis e a remoção as populaç>es ri%eirin#as. $stá correto o que se afirma em2 a , apenas. c e , apenas. e , e .
% e , apenas. e , apenas.
=UFG> A atual estrutura o espaço ur%ano %rasileiro apresenta uma ree ur%ana iferenciaa quanto istri%uição no território nacional. 7ão causas essa iferenciação2 a % c e
a inustriali/ação o 7ueste e a moerni/ação a agricultura na Jegião 0entro-1este. a esmetropoli/ação e 7ão ?aulo e a inustriali/ação a Jegião 0entro-1este. a internacionali/ação a Ama/Fnia e a criação e novas uniaes feerativas. a guerra os lugares pela isputa fiscal no 7ul e o turismo na Jegião Norte. o investimento estatal na ree viária a Jegião 0entro-1este e a migração para o 9istrito :eeral.
GEO-HISTÓRIA a na posição geográfica privilegiaa pela centraliae no território %rasileiro, o que promoveu o povoamento ese o per=oo colonial. % nos lit=gios e terras com os estaos o ?ará, 6aran#ão, 8a#ia, 6ato Grosso, 6inas Gerais e 3ocantins, o que eterminou a e!tensão atual e sua área. c no relevo e planalto e pelas %acias com grane potencial #irográfico, o que facilitou a construção e usinas #irelétricas. na pol=tica e coloni/ação oficial que incentivou a imigração e europeus, o que transformou as relaç>es traicionais e proução no campo. e na istri%uição mineral, no avanço a agropecuária e na implantação e ferrovias e roovias, o que possi%ilitou a sua integração ao território nacional. $ $ $$0$ J 9 8 Q 8 0 II:I: :I::I A A 9 00$0 QJ 000$ Q 8 QQ 0 Q 9 Q 0 Q 0 Q A Q A Q 8 Q 9 J 0 Ko'e0$r de Sou'$ A Q $ Oosemar e 7ousa &#annes (*, é geógrafo $ &R0G, sociólogo &R:G, professor a ree particular e A Goi;nia, teno larga e!periência no ensino secunário e $ pré-universitário. ?romove em parceria com 0arlos 9ias 8 &9ias o evento Aula 7#oh que reune, a caa semestre, 0$0$ mais e B.B)) alunos para uma aula e icas nas áreas 000$ e geografia, geopol=ticas e atualiaes. 0000 $m parceira com o 7$NA0 e o professor 0arlos J A 9ias, esenvolveu um 09 interativo, Aula 7#oh com 0 recursos em :las#. Q A ?rou/iu em parceria com o professor 0arlos 9 9ias um v=eo intitulao, a A<ão Antr*!ica no Bioma A :I:III Cerrado, que enuncia a ação esmeia na ocupação esta área o 8rasil. $ 6Psico, gravou em *<<< o 09 #annes, com I:II mPsicas e autoria própria e proução e Qeanro II:III 0arval#o. :I::II J I:II IIII Q GA8AJ31 I:II II:: 8 III: Q 0 II:I 9 $ A A 0 $ 0$0$