Formas indiretas de Sugestão Milton H. Erickson e Ernest L. o Rossi Uma porção deste escrito foi apresentada à 2! Reunião "nual "nual da Sociedade para Hipnose cl#nica e E$perimental% &'()% so* o t#tulo +"*ordagens de Milton H. Erickson para ,ndução de -ranse. / pro*lema do 0ue constitui uma sugestão 1ipntica foi um assunto de pes0uisa por mais de um s3culo 4-intero5% &'(67 8eit9en1offer% &':;% &');<. Recentemente% 8eit9en1offer 4&'(=< apresentou dados e$perimentais relati>o à dificuldade ainda pre>alecente em distinguir entre instruç?es e sugest?es 1ipnticas. / recon1ecimento de 0uando as sugest?es 1ipnticas são operati>as 3 um assunto fundamental em pes0uisa e$perimental% onde 3 importante distinguir entre tratamentos de grupos 1ipnticos e de controle. " nature9a nature9a da sugestão 1ipntica tam*3m 3 fundamental na 1ipnose cl#nica e psicoterapia% em geral% onde os m3dicos estão preocupados com os meios meios mais efeti>os de facilitar processos processos terap@uticos. -radicionalmente% -radicionalmente% se a pessoa fala de se despertar ou sugestão 1ipntica% isso normalmente significa 0ual0uer sugestão direta% onde o operador fa9 um pedido claro e direto >isando certa resposta% ou alguma al guma forma de sugestão indireta onde a relação entre a sugestão do operador e a resposta do suAeito estB menos definida ou *>ia. " importCncia do prest#gio e autoridade do operador e dos princ#pios de repetição% 1omoação% e 1eteroação Aunto com a e>ocação de processos ideosensoriais e ideomotores 48eit9en1offer 48eit9en1offer%% &':(< 0ue estão fre0Dentemente mediados atra>3s de fantasia metadirigida 4ar*er% Spanos e G1a>es% &'(=< normalmente são recon1ecidos como a *ase de sugestão direta. "t3 mesmo os mais antigos in>estigadores perce*eram 0ue a dinCmica da sugestão indireta 3 mais comple$a% por3m. " sugestão indireta foi recon1ecida como sendo uma função da indi>idualidade do suAeito e% tal>e9 tal >e9 por causa disto% era fre0Dentemente mais efeti>a 0ue a sugestão direta. este ensaio% re>isaremos primeiro alguns dos modos de sugestão indireta compreendidos por estes in>estigadores. Então es*oçaremos nossa prpria a*ordagem e descre>eremos muitas das formas indiretas de sugestão 0ue ac1amos efeti>as na 1ipnoterapia cl#nica. "-,I"S J,SKES S/RE SUIES-/ ,,RE-" Um dos mais antigos in>estigadores a recon1ecer a contri*uição sem igual da indi>idualidade do suAeito para o con1ecimento da dinCmica essencial da sugestão indireta foi "l*ert Moll em seu te$to so*re 1ipnotismo 4&'6<. Ele descre>e e ilustra suas >is?es como se segueN / suAeito desse modo completa a maioria das sugest?es por um processo 0ue se assemel1a ao de sugestão indireta... " sugestão e$terna Odo operadorP não permanece um fenQmeno isolado% mas causa uma s3rie de outros processos mentais% de acordo com o carBter do suAeito suAeito e ao treinamento 1ipntico 0ue ele tem rece*ido. rece*ido. Eu digo ao suAeito% +"0ui% pegue esta garrafa de Eau de Gologne Ele acredita 0ue ele sente a garrafa na sua mão% a 0ual na realidade estB >a9ia7 al3m da 0ual ele acredita 0ue >@ a garrafa e a c1eira% em*ora eu não some nada para min1a sugestão original. Resumindo% ele completa isto independentemente. ,sto 3 uma ocorr@ncia muito comum. esta ilustração Moll recon1ece recon1ece 0ue o suAeito completa a sugestão sugestão desco*erta do operador operador da presença de uma garrafa de Eau de Gologne por somar e aparentemente apreciar seus componentes >isuais e de olfati>os. Simples e *>io como pode ser% este e$emplo ilustra uma caracter#stica *Bsica e muito significante da sugestão indiretaN / repertrio nico% do prprio suAeito% de associaç?es e potenciais de comportamento fa9 uma contri*uição importante à resposta 1ipntica. Uma descrição mais esclarecedora do papel da sugestão indireta não>er*al 3 determinada por Sidis 4&'<% como se segueN Em >e9 de contar a*ertamente para o suAeito o 0ue ele de>eria fa9er% o e$perimentador mostra alguns o*Aetos% ou fa9 um mo>imento% um gesto% o 0ual em seu prprio modo silencioso conte para o suAeito o 0ue fa9er. Tara ilustrar isto atra>3s de alguns e$emplos% assim como para me fa9er mais claroN Eu estiro a mão do suAeito 1ipntico e a faço ficar r#gida% e en0uanto faço isto eu aperto o *raço dele com uma *arra de ferro. a pr$ima sessão% assim 0ue a *arra de ferro tocar o *raço a mão ficarB r#gida. Eu digo ao suAeito para soletrar a pala>ra
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+apoleão% e 0uando ele c1ega a letra +p eu estiro min1a mão e façoa ficar dura. / suAeito começa a gagueAar7 os msculos dos lB*ios dele espasmodicamente se contraem e endurecem... -al tipo de sugestão pode ser designada corretamente como sugestão indireta. /s princ#pios de associação e generali9ação implicados nesta ilustração% onde uma *arra de ferro ou o *raço endurecido do operador 3 o *astante para fa9er os msculos faciais do suAeito endurecer% tam*3m 3 altamente caracter#stico do processo de sugestão indireta. a seguinte e$posição% Sidis ilustra como os princ#pios de pro$imidade% semel1ança% e contraste são meios adicionais pelos 0uais a prpria psicodinCmica nica do suAeito contri*ui para a resposta 1ipnticaN Em resumo% 0uando e$iste uma reali9ação completa e total da id3ia ou da ordem sugerida% diretamente ou indiretamente% temos a0uele tipo de sugestão a 0ual eu designo como imediata. Tor3m% ao in>3s de pegar a sugestão imediatamente e le>Bla completamente a e$ecução% o suAeito pode perce*er 0ual0uer outra coisa% 0ual0uer uma 0ue esteAa pr$ima associada com a id3ia sugerida ou o 0ue 3 conectado com a mesma por associação de pro$imidade. Uma sugestão dada ao suAeito 0ue 0uando acordar ele >erB um tigre 3 um e$emplo. Ele estB desperto% e >@ um gato enorme. / suAeito 3 sugestionado 0ue ao despertar ele rou*arB a carteira falsa na mesa. uando desperto do estado 1ipntico% ele so*e na mesa% não le>a a carteira% mas o lBpis falso perto desta. / comprador nem sempre escol1e e$atamente a coisa 0ue o >endedor sugere% mas alguma outra coisa pr$imo associada a esta. o caso da sugestão não ter @$ito% isso ainda 3 como uma regra perce*ida em algum modo indireto e intermediBrio. / 1omem nem sempre fa9 o 0ue foi sugerido a ele7 ele às >e9es não o*edece à prpria id3ia sugerida% mas alguma outra id3ia associada com a anterior por pro$imidade% semel1ança% ou contraste. Sugestão atra>3s de contraste 3 especialmente interessante% por0ue fre0Dentemente dB l ugar a uma contrasugestão. "gora tal tipo de sugestão% onde não a prpria id3ia sugerida% mas a pessoa associada com ela 3 perce*ida% eu designo como intermediBria. " tend@ncia do suAeito para mediar ou realmente construir suas prprias respostas 1ipnticas sem est#mulos e sugest?es oferecidas pelo operador 3 uma intuição essencial. ,sso estB longe da ainda tão comum noção errQnea do suAeito 1ipntico como um autQmato passi>o 0ue 3 programado e 3 controlado pelo operador. /utra >isão da dinCmica e efeti>idade da sugestão indireta 3 de tal modo discutida pela Escola Ta>lo>iana por Tlatono> 4&':'< como se seguirN a sugestão >er*al indireta a efetuação da sugestão estB% como uma regra% relacionada a um o*Aeto particular ou influ@ncia por meio do 0ual a sugestão de>e de fato ser efetuada. "ssim% por e$emplo% a um suAeito desperto 3 dito 0ue o apBtico p *ranco oferecido a ele 3 um sopor#fero. / suAeito então cai adormecido assim 0ue ele toma o p *ranco... isso resulta 0ue a sugestão >er*al indireta estB *aseada na formação de um >#nculo condicionado entre o est#mulo do segundo sistema de sinal 4as pala>ras de sugestão< e o est#mulo do primeiro sistema 4o place*o de p *ranco<% e a reali9ação do efeito sugerido 40ue pro>oca certo fenQmeno ou atos<% cada um destes tr@s elementos tem definido laços 4>#nculos< corticais diretos com a e$peri@ncia passada do suAeito... "o mesmo tempo% em uma sugestão indireta o momento da e$ecução da sugestão pode ser adiada. "ssim% a e$ecução da sugestão 3 conectada não apenas com um o*Aeto definido 4ou pala>ra% ou lugar<% mas tam*3m com um tempo definido para o 0ual serB fi$ado. Tor meio disto% o mesmo fato da influ@ncia sugesti>a >er*al% como era antes% retrocede dentro da e$peri@ncia. Em outras pala>ras% a sugestão por pala>ras tornasse latentemente ati>a... Estas são Austamente as condiç?es so* as 0uais a sugestão 3 efetuada 0ue são de importCncia neste caso% por0ue eles aAudam na redução cr#tica e às >e9es torna poss#>el uma atitude não cr#tica direta para o estado sugerido ou ação. Esta circunstCncia foi refletida nas *em con1ecidas pala>ras de ". ForelN +a sugestão 3 mais forte 0uanto mais escondida ela for Oem outras pala>ras% 0uanto mais indireta ela forP. Sugestão indireta pode ser usada com sucesso em um suAeito desperto7 sua influ@ncia sugesti>a 3 muito maior 0ue a de uma sugestão direta. ,sto fre0Dentemente mostra uma influ@ncia efeti>a em pessoas 0ue não se rendem a uma sugestão direta% como foi apontado por J. ek1tere>% ". Forel% F. Lo5enfeld% et al. "t3 mesmo esta a>aliação superficial da sugestão indireta re>ela >Brias caracter#sticas *Bsicas 0ue 3 de interesse particularN 4&< sugestão indireta permite a indi>idualidade do suAeito% pr3>ia e$peri@ncia de >ida% e tornar manifesto potenciais nicos para7 42< a clBssica psicodinCmica da aprendi9agem com processos como associação% pro$imidade% semel1ança% contraste% etc.% estB totalmente en>ol>ida em um n#>el mais inconsciente de forma 0ue
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a 4;< sugestão indireta tende a e>itar o consciente cr#tico e por causa disso pode ser mais efeti>a 0ue a sugestão direta. Estas caracter#sticas estão completamente de acordo com a nossa e$peri@ncia 4Erickson% Rossi% e Rossi% &'()7 Erickson e Rossi% &'()< 0ue nos condu9iu a resumir o micro dinCmica da indução de transe e da sugestão indireta como um processo de cinco fasesN 4&< fi$ação da atenção% 42< despotenciali9ação das disposiç?es 1a*ituais r#gidas da consci@ncia% 4;< procura inconsciente% 4=< processos inconscientes% e 4:< resposta 1ipntica. Em ess@ncia% uma sugestão indireta 3 considerada algo 0ue inicia uma *usca inconsciente e facilita processos inconscientes dentro de suAeito de modo 0ue eles normalmente ficam um tanto surpreendidos pela prpria resposta 0uando eles a recon1ecem. Tor3m% fre0Dentemente suAeitos nem sempre recon1ecem a sugestão indireta como tal e como seu comportamento foi iniciado e parcialmente foi estruturado por ela. " seguir% simplesmente listaremos e então ilustraremos >Brias formas indiretas de sugestão 0ue o sen1or autor 1a*itualmente usa na prBtica 1ipnoterap@utica. en1uma rei>indicação pode ser constitu#da pelo estado cient#fico das formas indiretas de sugestão como listadas e descritas a0ui. En0uanto eles refletem muita e$peri@ncia cl#nica% ns apenas podemos apresentBlos com uma >ariedade de especulaç?es nãosistemBticas so*re como poder#amos entender sua efeti>idade. Serão re0ueridos esforços coordenados de muitos outros in>estigadores para a>aliar a >alide9 e o >alor destas formas indiretas de sugestão e$perimentalmente no processo geral da comunicação como tam*3m nas aplicaç?es de 1ipnoterap@uticas. "s Formas ,ndiretas de Sugestão &. Enfo0ue "ssociati>o indireto 2. /s tru#smos Utili9ando Trocessos ,deodinCmicos e o -empo ;. Terguntas 0ue Focam% Sugerem% e Reforçam =. ,mplicação :. J#nculos terap@uticos e uplos J#nculos ). Sugest?es com*inadasN Ves Set% Reforço% G1o0ue% e Surpresa (. "ssociaç?es Gontingentes e Gadeias "ssociati>as . / ,mplicado ireti>o '. Sugest?es em a*erto &6. Sugest?es 0ue "*rangem -odas as Tossi*ilidades de Resposta &&. Wustaposição de /postos &2. " dissociação e Gogniti>a So*recarregando &;. /utras "*ordagens ,ndiretas e Formas Hipnticas &=. iscussão &. Enfo0ue "ssociati>o indireto. " forma de sugestão indireta mais simples 3 le>antar um tpico rele>ante sem se dirigir a ele de 0ual0uer forma *>ia no assunto. Erickson gosta de assinalar 0ue o camin1o mais fBcil para aAudar paciente a con>ersar so*re suas mães 3 con>ersar so*re sua prpria mãe. Um processo associati>o indireto natural estB% desse modo% se desen>ol>endo dentro dos pacientes 0ue começam a fa9er associaç?es aparentemente espontCneas so*re sua mãe. esde 0ue Erickson não pergunte diretamente so*re a mãe do paciente% a 1a*itual rigide9 consciente e as disposiç?es mentais 4por e$emplo% defesas psicolgicas< 0ue uma pergunta tão direta poderia e>ocar são ultrapassados. e uma forma semel1ante% 0uando Erickson estB tra*al1ando em um grupo% ele con>ersarB com uma pessoa so*re os fenQmenos 1ipnticos 0ue ele 0uer 0ue outra pessoa e$perimente. En0uanto ele con>ersa so*re le>itação da mão% sensaç?es alucinatrias% ou 0ual0uer outro fenQmeno 1ipntico% e$iste um processo natural de resposta ideomotora ou ideosensorial 0ue acontece dentro do suAeito em um n#>el autQnomo ou inconsciente. Erickson utili9a estas respostas internas espontCneas e normais não recon1ec#>eis para +preparar um suAeito al>o de uma e$peri@ncia 1ipntica antes 0ue a resist@ncia ou con>icç?es limitantes do suAeito so*re seu ou suas prprias capacidades possam interferir. Semel1antemente% em terapia% Erickson usa um processo de enfo0ue de associaç?es indiretamente para aAudar os pacientes a recon1ecerem um pro*lema. Ele farB o*ser>aç?es% ou contar 1istrias so*re uma rede de tpicos S&% S2% S;% Sk% todos os 0uais t@m uma associação de enfo0ue em comum% S&% 0ue Erickson 1ipoteti9a ser um aspecto rele>ante do pro*lema do paciente. / paciente às >e9es se surpreende por0ue Erickson estB fa9endo uma con>ersação interessante% mas aparentemente irrele>ante durante a 1ora de terapia. Se S& 3 de fato um aspecto
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rele>ante do pro*lema do paciente% entretanto% o paciente fre0Dentemente se encontrarB a si mesmo con>ersando so*re isso de uma maneira surpreendentemente re>elatria. Se Erickson supQs errado e S& não 3 um aspecto rele>ante% nada se perde7 a matri9 associati>a do paciente simplesmente não adicionarB contri*uiç?es suficientemente significantes para le>antar S& para um n#>el consciente e >er*al. este caso% Erickson permite 0ue ele mesmo seAa corrigido e continua a e$plorar outra matri9 associati>a. Esta a*ordagem de enfo0ue associati>o indireto 3 o processo *Bsico em 0ue Erickson c1ama de +a*ordagem ,nterspersal. 2. -ru#smos Utili9ando Trocessos ,deodinCmicos e -empo. " unidade *Bsica do enfo0ue ideodinCmico 3 o tru#smo% o 0ual 3 uma declaração simples e de fato so*re comportamentos 0ue o paciente e$perienciou com muita fre0D@ncia e 0ue não pode ser negado. a maior parte de nossas ilustraç?es de caso% encontraremos o sen1or autor fre0Dentemente falando so*re certos processos psicofisiolgicos ou mecanismos mentais como se ele esti>esse simplesmente descre>endo fatos o*Aeti>os para o paciente. Realmente% estas descriç?es >er*ais podem funcionar como sugest?es indiretas 0uando ele topam com respostas ideodinCmicas de associaç?es e padr?es instru#dos 0ue AB e$istem dentro dos pacientes como um repositrio de sua e$peri@ncia de >ida. " +orientação da realidade generali9ada 4S1or% &':'< normalmente mant3m estas respostas su*Aeti>as em uma apropriada inati>idade 0uando ns tomamos parte em uma con>ersação ordinBria. uando a atenção estB fi$ada e enfocada em transe de forma 0ue algumas das limitaç?es dos sets mentais 1a*ituais do paciente são ultrapassadas% por3m% os tru#smos seguintes podem realmente topar com uma literal e concreta e$peri@ncia do comportamento sugerido colocado em itBlicos. Joc@ AB sa*e como e$perimentar sensaç?es agradB>eis como o calor do sol em sua pele. -odo mundo AB te>e a e$peri@ncia de mo>imentar sua ca*eça sim ou agitando não ainda 0ue sem perce*er completamente 0ue esta>a fa9endo isso. s sa*emos 0ue 0uando >oc@ estB dormindo seu inconsciente pode son1ar. Joc@ pode facilmente es0uecer da0uele son1o 0uando >oc@ desperta /utra forma importante 3 o tru#smo 0ue incorpora o tempo. Erickson raramente faria uma sugestão direta >isando um resposta comportamental definida sem aAustBla 1B um tempo >ariB>el 0ue o prprio sistema do paciente pode definir. Mais cedo ou mais tarde sua mão >ai su*ir 4ol1os fec1ar% etc.<. Sua en$a0ueca 4ou 0ual0uer outra coisa< desaparecerB assim 0ue seu sistema esti>er pronto para permitir isso. ;. Terguntas 0ue Focam% Sugerem% e Reforçam. Uma recente pes0uisa 4Stern*erg% &'(:< indicou 0ue 0uando 0uestionado% o c3re*ro 1umano continua uma procura e$austi>a ao longo de todo seu sistema de memria em um n#>el inconsciente at3 depois 0ue de ter ac1ado um resposta 0ue seAa aparentemente satisfatria em um n#>el consciente. " mente es0uadrin1a ;6 itens por segundo at3 mesmo 0uando a pessoa estB sem consci@ncia de 0ue a procura ainda estB continuando. Esta *usca inconsciente e ati>ação dos processos mentais em um n#>el inconsciente ou autQnomo 3 a ess@ncia da a*ordagem indireta de Erickson% em 0ue ele *usca utili9ar do paciente potenciais não recon1ecidos para e>ocar fenQmenos 1ipnticos e respostas terap@uticas. "s perguntas são de >alor particular como formas de sugestão indiretas 0uando elas não puderem ser respondidas pela mente consciente. -ais perguntas tendem a ati>ar processos inconscientes e iniciar respostas autQnomas 0ue são a ess@ncia do comportamento de transe. / 0ue se segue são ilustraç?es de como uma s3rie de perguntas pode focali9ar a atenção para iniciar um transe% reforçar o conforto% e condu9ir para recepti>idade 1ipntica. Joc@ gostaria de ac1ar uma manc1a onde >oc@ possa ol1ar conforta>elmenteX En0uanto >oc@ continua a ol1ar para essa manc1a% seus ol1os ficam cansados e tem uma tend@ncia para piscarX Eles fec1arão todos de uma >e9 ou tremularão um pouco antes 0ue algumas partes de seu corpo comecem a e$perienciar o conforto tão caracter#sticos do transeX Esse conforto se aprofunda% en0uanto seus ol1os permanecem fec1ados de modo 0ue >oc@ prefere nem mesmo tentar a*r#losX
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E 0uão *re>e >oc@ se es0uecerB de seus ol1os e começarB a mo>imentar sua ca*eça muito lentamente en0uanto son1a um son1o agradB>elX Esta s3rie começa com uma pergunta 0ue e$ige escol1a e >ontade consciente da parte do paciente e termina com uma pergunta 0ue pode apenas ser e$ecutada por processos inconscientes. Uma caracter#stica importante desta a*ordagem 3 0ue ela 3 +a pro>a de fal1a 4failsafe< no sentido em 0ue nen1um fracasso para responder pode ser aceito como uma resposta >Blida e significante para uma pergunta. /utra caracter#stica importante 3 0ue cada pergunta sugere uma resposta o*ser>B>el 0ue forneça ao terapeuta informação importante so*re o 0uão *em o paciente estB seguindo as sugest?es. Estas respostas o*ser>B>eis estão todas associadas a aspectos internos importantes de e$peri@ncias de transe e podem ser usadas como indicadores deles. =. ,mplicação. Uma compreensão de como Erickson usa implicação psicolgica pode fornecernos um modelo mais claro de sua a*ordagem indireta. Gonsidere o seguinte e$emplo das implicaç?es mltiplas em uma simples sentença 0ue aparentemente declara o *>io. " mesma comple$idade do funcionamento mental% Um tru#smo so*re psicologia 0ue inicia um +sim ou um set de aceitação para o 0ue segue. >oc@ entra em transe para desco*rir Gom uma le>e @nfase >ocal em +desco*rir% esta frase implica 0ue o paciente entrarB em transe e entrarB em transe para ac1ar algo importante. uma enorme porção de coisas 0ue >oc@ pode fa9er% ,mplica 0ue não 3 o 0ue o terapeuta fa9% mas o 0ue o paciente fa9 3 0ue importa. e eles são tantos mais do 0ue >oc@ son1ou de... 4Tausa<. " pausa implica 0ue o inconsciente do paciente pode agora fa9er uma procura para e$plorar os potenciais pre>iamente +nãoson1ados 4undreamed<. ,sso cria um importante e$pectati>a para e$perimentar fenQmenos incomuns ou 1ipnticos. Y importante na formulação de implicaç?es perce*er 0ue o terapeuta apenas fornece um incenti>o7 o aspecto 1ipntico das implicaç?es psicolgicas 3 criado em um n#>el inconsciente pelo ou>inte. / aspecto mais efeti>o de 0ual0uer sugestão 3 0ue elas me$em com as prprias associaç?es e processos mentais do ou>inte em uma ação automBtica7 3 a ati>idade autQnoma dos prprios processos mentais do ou>inte 0ue cria a e$peri@ncia 1ipntica. / uso de implicação psicolgica por associação ilustrada acima depende da 1a*ilidade do terapeuta de iniciar respostas su*Aeti>as 0ue serão de >alor para o paciente. "s formas mais formais de implicação material% por contraste% 0ue tem sido cuidadosamente definida pela relação entre antecedente e conse0Dente +se ... então 4Gopi% &':=<% depende na estrutura o*Aeti>a da linguagem por seus efeitos e são mais uni>ersalmente aplicB>eis at3 mesmo sem uma compreensão do mundo su*Aeti>o do paciente. o n#>el mais simples% Erickson poderia afirmarN +Se >oc@ se sentar% então >oc@ pode entrar em transe. /uN S /ndeN S Z Se >oc@ se sentar Z então 4sinal de implicação material Se ... então - Z >oc@ pode entrar em transe. Em um n#>el mais comple$o% Erickson poderia declararN +Se >oc@ se sentar ou deitarse% então >oc@ pode entrar
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em transe. /uN 4S > L< /ndeN S Z Se >oc@ se sentar J Z ou L Z deitese Z Se... então. - Z >oc@ pode entrar em transe uando uma implicação 3 declarada desta forma de dar aos pacientes duas ou mais alternati>as% todas le>ando para a mesma resposta deseAada 4transe% neste caso<% ns descre>emos a situação como um >#nculo terap@utico. :. J#nculos -erap@uticos e uplo J#nculos. " apresentação de duas ou mais alternati>as% 0ual0uer uma das 0uais le>arB a uma resposta terap@utica deseAada% 3 facilmente feita com perguntas. Joc@ gostaria de e$perimentar um transe le>e% m3dio% ou profundoX Joc@ gostaria de entrar em transe agora ou em alguns minutosX uando a mente consciente do paciente pode discriminar e fa9er uma escol1a entre as alternati>as% estamos falando de um >#nculo. uando a mente consciente não pode fa9er uma escol1a entre as alternati>as% ns podemos mais corretamente c1amar isso de um duplo >#nculo por0ue a escol1a 3 então encamin1ada para ser respondida em outro n#>el. Este outro n#>el% às >e9es c1amado de um metan#>el 4ateson% &'(2% &'(:7 8at9la5ick% ea>in% e Wackson% &')(7 Slu9ki e Ransom% &'()<% pode ser conceituado como um processo inconsciente ou autQnomo mental. -ipicamente indu9imos transe e damos ao suAeito certa 0uantidade de treinamento 1ipntico% 0ue consiste essencialmente em fa9er 0ue ele aprenda a desistir de controlar o 0ue antigamente esta>a su*misso ao seu controle por e$emplo% em le>itação da mão% onde o le>antamento da mão antigamente era um ato >oluntBrio% passa a ser feito de forma in>oluntBria7 o 0ue era antigamente um ato >oluntBrio de escrita% 3 agora con>ertida em escrita automBtica% e assim por diante. Estes% desistindo de antigas Breas de controle na colocação especial c1amada o +situação 1ipnoterap@utica 3 um ensaio para desaprender o 0ue era antigamente uma aprendi9agem superior% mas maladaptB>el e todos os mecanismos mentais tão r#gidas 0ue impedia os suAeitos de utili9ar todas as suas capacidades. / treinando 1ipnoterap@utico aAuda os pacientes a desaprenderem suas limitaç?es aprendidas. uando deste modo li>rados de suas limitaç?es aprendidas% eles podem e$perimentar seus potenciais para o no>o e padr?es mais criati>os de comportamento% 0ue são a ess@ncia de mudança terap@utica. / duplo >#nculo conscienteinconsciente 3 uma a*ordagem *Bsica para alcançar estas metas. uplo >#nculo conscienteinconsciente 3 o termo 0ue ns usamos para descre>er uma forma 1ipntica 0ue 3 *Bsica para muito do tra*al1o de Erickson. Erickson fre0Dentemente oferece uma con>ersa de +pr3indução so*re diferenças entre o funcionamento da mente consciente e da inconsciente. ,sto prepara o paciente para o duplo >#nculo 0ue se sustenta no fato 0ue ns não podemos conscientemente controlar nosso inconsciente. este modo% o duplo >#nculo inconsciente [ consciente tende a *lo0uear o modos 1a*ituais% >oluntBrios de comportamento do paciente de forma 0ue as respostas de>am ser mediadas em um n#>el mais autQnomo ou inconsciente. ual0uer resposta para as sugest?es seguintes% por e$emplo% e$ige 0ue o suAeito e$periencie o tipo de enfo0ue interno 0ue Erickson descre>e como transe. Se seu inconsciente 0uer 0ue >oc@ entre em transe% sua mão direita erguerB. Gaso contrBrio sua es0uerda erguerB. Joc@ nem mesmo tem 0ue me escutar por0ue seu inconsciente estB a0ui e pode ou>ir o 0ue ele necessita% para responder apenas do Aeito certo. E realmente não importa o 0ue sua mente consciente fa9 por0ue seu inconsciente automaticamente farB apenas o 0ue ele precisa a fim de alcançar esta anestesia Oregressão de idade% catalepsia% etc.P. Joc@ tem dito 0ue a sua mente consciente estB incerta e confuso. E isto 3 por0ue a mente consciente es0uece. E
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ainda ns sa*emos 0ue o inconsciente tem acesso para tantas memrias e imagens e e$peri@ncias 0ue pode fa9er dispon#>el para a mente consciente en0uanto >oc@ pode resol>er esse pro*lema. E 0uando o inconsciente tornar todos a0ueles sa*eres >aliosos dispon#>eis para sua mente conscienteX FarB isso atra>3s de um son1oX urante o diaX JirB depressa ou lentamenteX HoAeX "man1ãX " consci@ncia do paciente o*>iamente não pode responder estas perguntas% e assim ele de>e contar com um inconsciente ou metan#>el de funcionamento para lidar com o pro*lema. "s sugest?es 0ue não podem ser reali9adas por esforço >oluntBrio tendem a e>ocar o duplo >#nculo terap@utico. En0uanto >oc@ continua a descansar em transe% essa dor 4ou 0ual0uer sintoma< cresce mais forte ou tende a enfra0uecer dentro e foraX Muda lentamente sua locali9açãoX iga a mim 0uais mudanças 0ue >oc@ nota nessa dor Oou 0ual0uer etc.P nos pr$imos poucos minutos. ei$e sua ca*eça começar a se mo>imentar muito% muito lentamente 0uando um sentimento de calor ou frescor% formigamento% entorpecimento% ou 0ual0uer outro começar a se desen>ol>er na0uela Brea de dor. ual0uer e$peri@ncia 0ue os pacientes t@m em resposta para tais sugest?es estB na direção de mudança terap@utica. "inda 0ue a dor% por e$emplo% fi0ue pior% os pacientes são pegos em uns duplo >#nculo terap@uticos por0ue eles estão agora e$perienciando o fato de 0ue eles t@m algum controle so*re sua dor% 0ue era antigamente e$perienciada como estando fora de seu controle. Se se pode fa9er a dor piorar% isso implica 0ue tam*3m se pode diminuir a dor. ,sto 3 a *ase da a*ordagem do duplo >#nculo a lidar com comportamento sintomBtico por prescre>endo o sintoma 4>eAa 8at9la5ick% ea>in% e Wackson% &')(% para muitos e$emplos<. Em procedimento com pro*lemas so*re peso% por e$emplo% Erickson fre0Dentemente sugerirB 0ue um paciente 0ue estB acima do peso em &6 li*ras de>a primeiro aprender +so*re comer o suficiente para pesar &: li*ras. Se os pacientes seguem esta sugestão com desCnimo ou alegria% ele ainda estB% sem totalmente perce*er% aprendendo a gan1ar controle so*re o 0ue pareceu ingo>ernB>el. -endo e$perimentado este controle o paciente 3 então ordenado +so*re comer o suficiente para manter um peso de &2 li*ras% &&% &6% &(% &(:% Oetc.% at3 o peso ade0uadoP. Esta a*ordagem para controle de sintoma 3 realmente o contrBrio de nosso uso antigo do duplo >#nculo inconsciente consciente para facilitar indução de transe con>ertendo o comportamento >oluntBrio em um comportamento in>oluntBrio. Y uma fascinante e pouco notada caracter#stica do duplo >#nculo 0ue pode aAudar fa9er in>oluntBrio o 0ue era pre>iamente >oluntBrio% e >ice>ersa. Em um modo o metan#>el do duplo >#nculo 1a*ilitanos mudar tudo 0ue era >oluntBrio ou in>oluntBrio em nosso n#>el ordinBrio de comportamento em seu contrBrio. este modo% 0uando os pacientes ti>erem sintomas ou pro*lemas de 0ue eles não rei>indicam nen1um controle% o duplo >#nculo se torna um meio de aAudBlos a e$perienciar e gradualmente esta*elecer controle. uando as pessoas t@m pro*lemas por0ue seu potenciais são e$perienciados como não estando dispon#>eis para eles 4por e$emplo% o inalcançB>el 4underac1ie>er< em 0ual0uer Brea<% o duplo >#nculo fre0Dentemente pode facilitar dentro deles o processo de irem gradualmente ad0uirindo controle so*re estes potenciais ocultos de forma 0ue eles podem se tornar 1a*ilidades esta*elecidas. s enfati9amos o duplo >#nculo inconsciente consciente nesta apresentação por0ue 3 o mais fBcil entender e usar em uma >ariedade de aplicaç?es. a maioria das situaç?es da >ida real% por3m% o metan#>el 0ue emoldura ou modifica o n#>el de mensagem ordinBria em duplo >#nculo pode ser feita de muitas formas ou por muitos canais. Hale\ 4em Slu9ki e Ransom% &'()< descre>e isto sucintamente en0uanto segue em sua descrição do desen>ol>imento de teoria de duplo >#nculoN " comple$idade da comunicação% 0uando analisada em termos de n#>eis de classificação% ou tipos lgicos% esta>a ficando mais aparente. Ha>iam agora pelo menos 0uatro +canais de comunicação 4pala>ras% >o9% mo>imento corporal ou gesto<% conte$to< cada um emitindo mensagens 0ue 0ualificaram um ao outro e assim era de tipo lgico diferente% e dentro de cada canal 0ual0uer mensagem 0ue 0ualificou outro era de outro tipo lgico. / nmero de metan#>eis começou a aparecer infinito. " tend@ncia geral do proAeto era simplificar para dois n#>eis de mensagem e um terceiro n#>el 0ue 0ualificam esses dois.
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Y assim aparente 0ue comunicação% e comunicação 1ipntica em particular% são imensamente mais comple$os do 0ue ns alguma >e9 perce*emos. Tsicoterap@utas perspica9es 4dept1 ps\c1ot1erapists< como tam*3m a sa*edoria tradicional tem recon1ecido esse fato na >isão 0ue nossa consci@ncia% ainda 0ue *em desen>ol>ida% ainda 3 uma cana no mar da inconsci@ncia. ). Sugest?es compostas. Um surpreendentemente e simples aspecto da a*ordagem de Erickson 3 o uso de sugest?es compostas. Em sua forma mais simples% a sugestão composta% ou com*inada% 3 composta duas declaraç?es conectadas com um +e ou uma le>e pausa. Uma declaração 3 um tru#smo *>io 0ue inicia uma aceitação ou conAunto de +sins 4\es set<% e o outro 3 a sugestão ade0uada. uando uma das fil1as de Erickson retornou do ortodontista% ele disse% esse pedaço de ferro 0ue >oc@ tem em sua *oca 3 misera>elmente incQmodo e >ai ser um do*ro 4deuce< de um tra*al1o se acostumar com isso. " primeira metade desta sentença 3 um tru#smo 0ue declara os fatos da inegB>el realidade desconfortB>el de sua fil1a. " segunda metade iniciada com +e 3 uma sugestão de 0ue ela irB +se acostumar a isto e não dei$ar isso a a*orrecer. Erickson fre0Dentemente usarB uma s3rie de tru#smos para esta*elecer um \es set ou um conAunto 4set< de aceitação dentro do paciente de forma 0ue a sugestão 0ue segue possa ser mais prontamente aceita. Um tipo mais sutil de sugestão composta 3 N +"penas ol1e para uma manc1a e eu irei con>ersar com >oc@. este e$emplo o terapeuta tem controle so*re seu prprio comportamento 4eu >ou con>ersar com >oc@<% e simplesmente con>ersando ele realmente pode reforçar a sugestão para ol1ar para uma manc1a. Uma sensação de c1o0ue ou surpresa pode ser usada na primeira metade de uma declaração com*inada. Este tem o efeito de ultrapassar o 1a*itual consciente infle$#>el do paciente% de forma 0ue eles ficam na e$pectati>a na falta de uma +e$plicação adicional para solucionar o c1o0ue. " +e$plicação% 3 claro% realmente entra na forma de uma sugestão 0ue o paciente agora precisa para resta*elecer seu e0uil#*rio. uais0uer pala>ras carregadas emocionalmente ou id3ias podem ser usadas para iniciar o c1o0ue% 0ue 3 então resol>ido com uma sugestão terap@utica. Sentimentos secretos 0ue >oc@ nunca contou para 0ual0uer um podem ser calmamente re>isados dentro do pri>acidade de sua prpria mente para aAudar com seu pro*lema atual. o anterior% +sentimentos secretos tendem a iniciar um c1o0ue 0ue pode então ser solucionado com as sugest?es terap@uticas 0ue seguem. Este uso de c1o0ue e surpresa imediatamente seguido por uma sugestão terap@utica 3 mais efeti>a 0uando formulada para falar no paciente indi>idual a maioria de suas associaç?es pessoais. (. Sugest?es Gontingentes e Gadeias "ssociati>as. /utra forma de sugestão com*inada 3 usada 0uando Erickson organi9a condiç?es tal 0ue o flu$o normal de respostas >oluntBrias do paciente 3 feita dependente da e$ecução de uma sugestão 1ipntica 4a sugestão +contingente<. Uma resposta 1ipntica 0ue pode ser *ai$a na 1ierar0uia comportamental do paciente 3 associada com um padrão de respostas alta no repertrio comportamental do paciente e normalmente AB pronta no processo de acontecer 4taking place<. / paciente ac1a 0ue o impulso de comportamento cont#nuo 3 muito dif#cil de ser parado% e assim ele simplesmente adiciona a sugestão 1ipntica como uma condição aceitB>el para a conclusão do padrão de comportamento 0ue AB começou e estB pressionado para a conclusão. " sugestão contingente simplesmente +pede carona so*re o flu$o cont#nuo do comportamento do paciente. "s respostas 0ue são ine>itB>eis e mais pro>B>eis para acontecer são feitas dependendo da e$ecução da resposta 1ipntica. Erickson assim interlaça suas sugest?es no flu$o natural de respostas do paciente de em um modo 0ue dificilmente causa uma ondulação de o*Aeção. JBrios e$emplos indu9em sistematicamente aprofundamento de transe tais como segueN Seus ol1os ficarão cansados e fec1arão por conta prpria en0uanto >oc@ continua a ol1ar para esta manc1a. Joc@ encontrarB >oc@ mesma se tornando mais rela$ada e confortB>el en0uanto >oc@ continua sentada a0ui com seus ol1os fec1ados. En0uanto >oc@ sente esse conforto se aprofundando >oc@ recon1ece 0ue >oc@ não tem 0ue se me$er% falar% ou dei$ar 0ual0uer coisa a*orrecer >oc@.
En0uanto o resto de seu corpo mant3m a0uela imo*ilidade tão caracter#stica de um *om suAeito 1ipntico% sua mão direita mo>erB o lBpis atra>3s da pBgina escre>endo automaticamente algo 0ue >oc@ gostaria de e$perimentar em transe. a primeira duas da acima da sugestão no princ#pio da sentença 3 ligada ao comportamento cont#nuo introdu9ido na segunda metade com a pala>ra +en0uanto. os segundos dois os comportamento cont#nuo 3 mencionado primeiro e uma sugestão 3 então ligado a ele. E$istem muitas formas de sugest?es contingentes. uando 3 0ual0uer forma de comportamento cont#nuo ou ine>ita>elmente futuro por parte do suAeito e Sg 3 uma sugestão% os seguintes paradigmas ilustram como pode se estruturar sugest?es contingentes. En0uanto >oc@ >oc@ pode Sg7 0uando >oc@ por fa>or Sg7 ão faça Sg at3 0ue >oc@ 7 Tor 0ue >oc@ não Sg antes de >oc@ 7 uanto mais >oc@ c1ega a % mais >oc@ pode Sg7 epois de Sg >oc@ poder . "ssociando sugest?es em tais cadeias engrenadas cria uma rede de direti>as reforçadas mutuamente 0ue gradualmente forma uma no>a autorealidade interna consistente c1amada +transe. Y a construção de tais dedes engrenadas de associaç?es 0ue dB +corpo ou su*stCncia ao transe como um estado alterado de consci@ncia com seus prprios indicadores% regras% e +realidade. . ireti>a ,mpl#cita. / +direti>a impl#cita 3 uma eti0ueta 0ue ns estamos propondo para um tipo muito comum de sugestão indireta 0ue estB sendo usada atualmente na 1ipnose cl#nica 4G1eck e LeGron% &')<. " direti>a impl#cita normalmente possui tr@s partesN 4&< Um introdução tempoponte% 42< a sugestão implicada 4ou assumida<% e 4;< uma resposta comportamental para sinali9ar 0uando a sugestão implicada for reali9ada. este modoN "ssim 0ue seu inconsciente sou*er 4&< Um introdução tempoponte 0ue enfoca o paciente na sugestão para seguirN 0ue apenas >oc@ ou eu% ou apenas >oc@ e min1a >o9 estão a0ui Oou 0ual0uer comportamento sugeridoP 42< " sugestão implicada 4ou assumida
a implicada fre0Dentemente usada pelo autor para terminar uma sessão 1ipnoterap@utica 3 a seguinteN "ssim 0ue seu inconsciente sou*erN 4&< Uma introdução tempoponte 0ue facilita dissociação e confiança no inconsciente. 0ue ele pode no>amente retornar conforta>elmente e facilmente a este estado para fa9er tra*al1o construti>o da pr$ima >e9 0ue esti>ermos Auntos. 42< " sugestão impl#cita para fBcil reentrada para o transe% fraseado em uma maneira terapeuticamente moti>adora 4t1erapeuticall\ moti>ating manner<. >oc@ se ac1arB despertando e sentindose refrescada e alerta. 4;< " resposta comportamental sinali9a 0ue a sugestão acima foi reali9ada. uando a resposta comportamental 0ue sinali9a a reali9ação% tam*3m 3 uma resposta ine>itB>el 0ue o paciente deseAa 0ue aconteça 4como nos e$emplos acima<% temos uma situação onde a resposta comportamental pode ter moti>ado propriedades para a reali9ação da sugestão. " resposta comportamental 0ue sinali9a a reali9ação da sugestão acontece em um n#>el in>oluntBrio ou inconsciente. este modo o inconsciente 0ue e$ecuta a sugestão tam*3m sinali9a 0uando for reali9ado. -ais direti>as impl#citas geram um estado enco*erto de con1ecimento
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4aprendi9ado< interno. EstB enco*erto por0ue ningu3m pode di9er 0ue estB acontecendo por0ue 3 uma s3rie de respostas 0ue acontecem completamente dentro do suAeito% fre0Dentemente sem con1ecimento consciente e normalmente não mais lem*rado depois de transe. -erapeuta e Taciente s sa*em 0ue isso foi completado 0uando a resposta automBtica solicitada 4por e$emplo% sinali9ação digital% mo>imento da ca*eça% despertar do transe< acontece% sinali9ando o t3rmino do estado interno de con1ecimento 4aprendi9ado<. Uma direti>a impl#cita de Erickson es*oçada acima pode ser analisada atra>3s da lgica sim*lica e possi>elmente mel1orada em *ase dessa anBlise 0ue se segueN ei$e SN "ssim 0ue >oc@ sou*er 0ue s >oc@ ou eu% ou s >oc@ e min1a >o9 estão a0ui% então sua mão direita descerB para sua co$a. /nde TN Joc@ sa*e 0ue s >oc@ ou eu estamos a0ui. N Joc@ sa*e 0ue s >oc@ ou min1a >o9 estão a0ui RN Sua mão direita descerB para sua co$a. " introdução tempo0ue liga% +"ssim 0ue >oc@ sou*er% pode ser formulado para propsitos lgicos como +ual0uer 1ora depois desta% de forma 0ue S se torna S&. S&N ual0uer 1ora depois deste% se >oc@ sa*erB 0ue s >oc@ ou eu estamos a0ui% ou se >oc@ sou*er 0ue s >oc@ e min1a >o9 estão a0ui% então sua mão direita descerB. ,sso pode ser simplificado para a forma S&&. S&&N uando T ou % então R Usando implicação material onde uma se0D@ncia de tempo 3 entendida% 4nosso tempo0ue liga ,ntrodução<% S&& terB a forma 4T > < R esta forma% se T ou segura% R tem 0ue seguir. Tor3m% o fato 0ue R acontecer não significa necessariamente 0ue T ou de fato aconteceram dentro do suAeito. "s propriedades lgicas de implicação material são tais 0ue isso 3 >erdade sempre 0ue seu conse0Dente R for >erdade. Em nosso caso particular% sempre 0ue R acontece% 3 >erdade 0ue T ou 3 suficiente mas não necessBrio para R. Tor causa disto% S entendido como S& ou S&& 3 muito fraco. Termite a outras possi*ilidades. " ocorr@ncia de R pode ter sido pro>ocada por condiç?es ou 0ue T ou 7 Em / fato 0ue ele podia ter sido pro>ocado pela não reali9ação de T ou de . Tor causa disto% 0uando S 3 entendido como S& ou S&&% R não 3 um sinal ade0uado 0ue T ou -en1a de fato aconteça. ,sto podia responder por muita da >aria*ilidade ac1ada em resposta Tara S por assuntos diferentes. S% por3m% pode ser entendido outro modo]isto 3% como di9endo 0ue S^. S^N Sua mão direita descerB para sua co$a assim 0ue >oc@ sa*e 0ue s >oc@ ou Eu% ou s >oc@ e min1a >o9 estão a0ui. +"ssim 0ue em S^ podia ter a sensação de +s 0uando% em 0ue caso S^ serB Entendido como di9endo 0ue S^^. S^^N Sua mão direita descerB para sua co$a s 0uando >oc@ sou*er 0ue s >oc@ ou eu /u s >oc@ e min1a >o9 estão a0ui. +S 0uando% como +0uando% sugere 0ue um tempo se0Denciar 4nosso tempo0ue liga introdução<% mas Tara nossos propsitos a0ui *astarB entender isto em termos da implicação material% Então +s 0uando parBfrases fora como +s se% e S^^ podem ser formuladas como S^^^. S^^^N Sua mão direita descerB para sua co$a s se >oc@ sou*er 0ue s >oc@ ou eu ou S >oc@ e min1a >o9 estão a0ui. S^^^ tem a forma seguinteN S^^^^N R s se T ou NR 4T ou <
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uando S 3 entendido em termos de S^^^% a ocorr@ncia de R 3 um sinal suficiente a0uele e T ou aconteceu% por0ue diferentemente de S& ou S&&% S^^^ di9 a0uele T ou 3 um necessBrio Gondicione para R. Esta anBlise de uso de Erickson da direti>a impl#cita sugere 0ue alguns fracassos para responder a esta forma de sugestão 1ipntica pode ser de>ido ao fato 0ue a direti>a impl#cita% no campo lgico apenas% 3 fraco no sentido 0ue não 3 uma condição necessBria para uma resposta 1ipntica. Reformulando a declaração original de Erickson S en0uanto S^^^ Fortalece o aspecto lgico de forma 0ue a resposta 1ipntica 3 mais pro>B>el acontecer. Este 3 outro ponto para a in>estigação emp#rica% por3m. Se for ac1ado 0ue S^^^ elicia de fato a resposta 1ipntica apropriada mais 0ue S% ns teremos empiricamente esta*elecido o significado de formulaç?es lgicas corretas para sugest?es 1ipnticas. " direti>a impl#cita 3 particularmente interessante por sua semel1ança com a t3cnica de *iofeed*ack. a maioria das formas de *iofeed*ack% um dispositi>o eletrQnicas 3 usado para sinali9ar 0uando uma resposta interna foi reali9ada. Gom a direti>a impl#cita o prprio paciente o>ert e a resposta autQnoma comportamental 3 usada para sinali9ar 0uando a resposta interna foi reali9ada. "s semel1anças formais entre eles podem ser listados como segueN &. " consci@ncia rece*e uma tarefa 0ue não sa*e como reali9ar por si s. "ssimN "umente 4ou *ai$e< sua pressão sangD#nea &6 pontos. Es0uente sua mão direita e esfrie sua es0uerda. "umente o alfa de seu crte$ direito. iminua a tensão muscular em sua face. 2. " consci@ncia rece*e um sinal 1a*ilitandoo a recon1ecer 0uando 0uais0uer mudanças de comportamento estB sendo feita na direção deseAada de resposta. Em *iofeed*ack isto 3 reali9ado por um tradutor eletrQnico 0ue mede a resposta 4nos e$emplos acima% pressão sangu#nea% temperatura do corpo% ondas alfa% ou tensão muscular< e fa9 0ual0uer mudança nesta resposta e>idente em um sistema de medida 0ue permite aos suAeitos monitorar seu prprio comportamento. a direti>o impl#cita% por contraste% o prprio sistema inconsciente do paciente ser>e como o tradutor indicando 0uando a resposta interna deseAada 4mudança de pressão sangD#nea% temperatura corporal% etc.< foi feita e tradu9 isto em um sinal comportamental 0ue a consci@ncia pode recon1ecer. '. Sugest?es em a*erto. " sugestão em a*erto 3 de >alor particular por e$plorar 0ual0uer respostas 0ue estão atualmente dispon#>eis para um suAeito. Y de >alor no n#>el de escol1a consciente como tam*3m no determinismo inconsciente. uando pacientes são completamente acordados% a sugestão em a*erto permite a eles li>re escol1a so*re os temas e alternati>as comportamentais 0ue estão dispon#>eis. uando pacientes estão em transe% onde tend@ncias inconsciente e autQnomas são facilitadas% a sugestão em a*erto permite ao inconsciente selecionar apenas as e$peri@ncias 0ue são mais apropriadasN -oda pessoa possui 1a*ilidades não con1ecidas por si mesma% 1a*ilidades 0ue podem ser e$pressas em transe. Recordaç?es% pensamentos% sensaç?es completamente ou parcialmente es0uecidas pela mente consciente. Eles ainda estão dispon#>eis para os inconsciente e podem ser e$perienciado dentro de transe agora ou mais tarde sempre 0ue o inconsciente esti>er pronto. esta s3rie de sugest?es em a*erto uma larga latitude 3 permitida% de modo 0ue 0ual0uer e$peri@ncia de suAeito pode ser aceita como >Blida e ser>indo como fundamento para um tra*al1o futuro. &6. Sugest?es 0ue "*rangem todas as Tossi*ilidades de Resposta. En0uanto a sugestão em a*erto 3 uma forma de e$ploração a*erta *uscando utili9ar 0ual0uer propens?es de resposta 0ue estão dispon#>eis para um suAeito% sugest?es 0ue a*rangem todas as possi*ilidades de resposta tentam enfocar uma resposta dentro de um alcance estreito de interesse particular. ,sto estB *em ilustrado 0uando ns usarmos um procedimento repetiti>o para
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gan1ar apro$imaç?es sucessi>amente mais #ntimas para a resposta deseAada. Uma amostra do t ra*al1o de Erickson eliciando escrita automBtica com esta a*ordagem 3 como segueN Joc@ pode ra*iscar% ou fa9er uma marca ou uma lin1a a0ui ou acolB. Joc@ pode escre>er um carta a0ui% uma carta ali. Uma s#la*a a0ui% uma s#la*a ali. Uma pala>ra a0ui% uma pala>ra ali. Uma pala>ra seguindo uma s#la*a% uma carta. Joc@ pode escre>er errado uma pala>ra. Joc@ pode a*re>iar ou escre>er a pala>ra errada. OEtc.P / e$emplo clBssico de facilitar sugestão 0ue a*rangem todas as possi*ilidades de resposta são as direti>as de Erickson 4&':2< para le>itação de mão. re>emente% sua mão direita% ou pode ser sua mão es0uerda% começarB a se erguer% ou pode apertar% ou ele pode não se mo>er mesmo% mas ns 0uereremos >er somente o 0ue acontece. -al>e9 o dedo polegar serB primeiro% ou >oc@ pode sentir algo acontecendo em seu dedo mindin1o% mas a coisa realmente importante não 3 se sua mão se ergue ou aperta ou s permanece 0uieta7 pelo contrBrio% 3 a sua 1a*ilidade de sentir completamente 0ual0uer sensação 0ue se pode desen>ol>er em sua mão. Go*rindo todas 4ou mais< possi*ilidades de resposta neste e$emplo% permite ao prprio suAeito indi>idualmente selecionar o modus operandi e conse0Dentemente aumenta muito a pro*a*ilidade de uma resposta de um tipo ou outra. Y uma sugestão à pro>a de fal1a por0ue ainda 0ue nen1um mo>imento ideomotor aconteça% a0uela possi*ilidade foi co*erta 4+não pode mo>er nada< como aceitB>el. " implicação não recon1ecida na maioria das sugest?es 0ue a*rangem todas as possi*ilidades de resposta 3 0ue a atenção estB sendo fi$ada e enfocada e deste modo o transe estB sendo facilitado não importe o 0ue acontece. / inconsciente estB tendo li*erdade para e$pressar por si prprio em 0ual0uer forma ideomotora% en0uanto a consci@ncia estB fi$ada na tarefa de simplesmente o*ser>ar o 0ue acontecerB. " ltima frase da sugestão 4+sinta completamente 0ual0uer sensação 0ue pode se desen>ol>er em sua mão< 3 uma sugestão indireta para uma resposta ideosensorial 0ue 3 realmente ine>itB>el 4todo mundo pode e$perimentar alguma sensação em sua mão<. -udo o 0ue acontece% então% pode ser e$perienciado como uma resposta *em sucedida. Tode então ser usado como um ponto de partida para e$plorar o tipo de recepti>idade 0ue um suAeito pode ter dispon#>el para outro tra*al1o 1ipntico. &&. Wustaposição de /postos. /utras das formas indiretas de sugestão 1ipntica de Erickson 3 sua propensão para a Austaposição ou aposição de opostos. ,sto parece ser um elemento *Bsico em suas t3cnicas de confusão% mas pode ser tam*3m um meio de utili9ar outro mecanismo mental natural para facilitar recepti>idade 1ipntica. _ins*oume 4&'(=< tem discutido como o +e0uil#*rio entre sistemas de oposição 3 um *Bsico mecanismo neurolgico 0ue 3 constru#do *em na estrutura do sistema ner>oso. / 0ue ns eti0uetamos como +Austaposição de opostos pode ser um meio de utili9ar este processo neurolgico fundamental para facilitar a recepti>idade 1ipntica. " seguir% Erickson estB aparentemente e0uili*rando os sistemas de opostos de lem*rar e es0uecer para facilitar a amn3sia 1ipntica. Este *alanceamento aparente de opostos tam*3m 3 um duplo >#nculoN / resultado final 3 uma amn3sia% não importa 0ue alternati>a 3 seguida. Joc@ pode es0uecer de lem*rar ou lem*rar de es0uecer. /utras modalidades para a Austaposição de opostos são ligeire9a e peso% calor e frio% rela$amento e tensão% ou 0uase 0ual0uer sistema de opostos se o corpo isto pode ser descrito >er*almente. En0uanto a sua mão se sente le>e e ele>ada% suas pBlpe*ras parecerão pesadas e fec1arão. Esta Austaposição de le>antamento e le>e9a com peso e fec1amento ilustra o e0uil#*rio entre sistemas de opostos. Se enfati9armos le>e9a e le>itação% então ns estaremos mo>endo o suAeito para fora do e0uil#*rio% peso e fec1amento das pBlpe*ras tendem a resta*elecer a0uele e0uil#*rio em um sensação su*Aeti>a e psicolgica em*ora não em um sensação o*Aeti>a ou fisiolgica. &2. issociação e So*recarregamento Gogniti>o. -arefas mltiplas podem ser apresentadas para di >idir o campo unificado de consci@ncia. / estado resultante da dissociação pode fornecer um campo fa>orB>el para respostas autQnomas. uando a maior parte da consci@ncia estB enfocada em uma tarefa% uma segunda tarefa pode s ser e$ecutada em um estado de dissociação e autonomia parcial ou completa. ,sto 3 particularmente o caso 0uando ns usarmos a mão% a ca*eça% ou a ponta do dedo como a segunda tarefa como ilustrado a*ai$o. Eu 0uero 0ue >oc@ >eAa algu3m sentando ali% e en0uanto tra*al1a em sua mente para fa9er isso% >oc@ pode se
&2
perguntar o 0ue suas mãos >ão fa9er. Elas se le>antarão para cima ou para *ai$oX / le>antamento da sua mão es0uerda significa não% e a da sua mão direita significa sim% >oc@ serB capa9 >er a0uela imagem >isual ali. Um e$emplo curioso de so*recarregamento em um paciente com uma s3rie confusa de respostas alternati>as 0ue culmina em uma fBcilaceitação da sugestão para entrar em transe ocorre um pouco como se segue. Joc@ pode se le>antar ou pode se sentar. Joc@ pode se sentar na0uela cadeira ou na outro. Joc@ pode sair por esta porta ou a0uela. Joc@ pode >oltar para me >er ou recusar me >er. Joc@ pode ficar *em ou pode permanecer doente. Joc@ pode mel1orar ou >oc@ pode ficar pior. Joc@ pode aceitar a terapia ou >oc@ pode recusBla. /u pode entrar em um transe para encontrar fora 0ue >oc@ procura. " dissociação pode ser facilitada oferecendo tarefas de 0ue o suAeito pouco con1ece com e as possi*ilidades mltiplas de resposta 0ue podem ser alternati>as ou re>ers?es de um ao outro. Esta forma de sugestão fre0Dentemente condu9 a um tipo de so*recarregamento cogniti>o e confusão 0ue despotenciali9a a 1a*ilidade do suAeito de fa9er uma escol1a racional de forma 0ue a resposta 0ue finalmente emerge 3 pro>B>el ser mais >erdadeiramente autQnoma. Um e$emplo disso 3 como segueN Joc@ pode escre>er a0uele material sem nunca sa*er o 0ue 3N Então >oc@ pode >oltar e desco*rir 0ue >oc@ sa*e o 0ue isso 3 sem sa*er 0ue >oc@ escre>eu isso. ,sso foi descrito como uma dupla dissociação duplo >#nculo 4Erickson% Rossi% Rossi% &'()<% uma >e9 0ue cada sentença so9in1a constitui uma dissociaçãoN a primeira sentença escre>er 3 dissociado de con1ecer% e na segunda sa*er o 0ue estB escrito 3 dissociado de sa*er 0ue o suAeito escre>eu isso. -ais formulaç?es para escrita automBtica com ou sem um recon1ecimento de seu significado ou da0uilo 0ue escre>eu não são tão ar*itrBrias 0uanto podem parecer. Estudos das 9onas secundBrias do crte$ occipital e funç?es pticognostico 4Luria% &'(;< ilustram 0ue cada uma das possi*ilidades acima podem acontecer naturalmente na forma de agnosias 0uando e$istir pertur*aç?es orgCnicas espec#ficas nos tecidos do c3re*ro. Gada uma destas agnosias s 3 poss#>el por0ue um mecanismo mental discreto 4distinto< para o funcionamento normal foi pertur*ado 0uando eles aparecem. "s agnosias são deste modo eti0uetas para identificarem mecanismos mentais discretos 4distintos<. Uma assim c1amada sugestão na forma de uma dupla dissociação duplo >#nculo pode estar utili9ando estes mesmos mecanismos mentais naturais. Uma pessoa pode 1ipoteti9ar 0ue estes mecanismos mentais podem ser ligados ou desligados em transe em*ora eles normalmente seAam autQnomos em seu funcionamento 0uando normalmente acorda. e acordo com este ponto de >ista podemos conceituar +sugestão como algo mais 0ue magia >er*al. "de0uadamente formulada a sugestão 1ipntica pode estar utili9ando processos naturais do funcionamento cortical em 0ue são caracter#sticas das 9onas secundBrias e terciBrias da organi9ação cere*ral. Estes processos são sint3ticos e integrati>os em seu em funcionamento e são responsB>eis pelos processos de percepção% e$peri@ncia% recon1ecimento% e sa*er. Gonstruindo formas 1ipntico 0ue podem ou *lo0uear ou facilitar estes mecanismos discretos 4distinto< das 9onas secundBrias e terciBrias deste modo tem o potencial para uma >asta e$tensão de nossa compreensão do funcionamento cere*ral. Uma leitura cuidadosa de Luria 4&'(;% particularmente Tarte ,,% Gap#tulo :% nas +Tarietal Regions and t1e /rangi9ation of Simultaneous S\nt1esis<% por e$emplo% sugere fascinantes possi*ilidades para a pes0uisa 1ipntica. Se -&% -2% -;... -_ são todo legalmente funç?es comportamentais do crte$ parietal 4G1ristensen% &'(: AB preparou um manual de tais testes padroni9ados<% ns podemos gradualmente aprender a realçar ou *lo0uear >Brios destes funç?es relacionadas por sugestão. Se primeiro *lo0uearmos as funç?es -&% -2% -; e então ac1ar 0ue -= e -: tam*3m estão *lo0ueados% ns teremos esta*elecido 0ue -= e -: estão realmente relacionados a -&% -2% e -; e mediado por processos neurops#0uicos semel1antes. -al pes0uisa somente não apenas suplementaria nossas a*ordagens atuais para identificar e locali9ar fora funç?es neurops#0uicas% mas tam*3m seria uma no>a a*ordagem para esta*elecer o 0uão certas formas de sugestão 1ipnticas são mediadas por padr?es espec#ficos de ati>idade cortical. Este escritor fortemente suspeita 0ue muitos do fascinante% mas aparentemente ine$plicB>el interrelaç?es psicossomBticas relatadas por Erickson 4&'=;< em suas in>estigaç?es e$perimentais podem ser mediados por tais processos. / 0ue se segue 3 outro e$emplo de uma dupla dissociação duplo >#nculo 0ue 3 analisada com maior detal1e com a aAuda de lgica sim*lica.
&;
eclaração de Erickson Lgica de Sim*lica &. Joc@ pode como uma pessoa acordar T 2. Mas >oc@ não precisa acordar como um corpo 0 4Tausa.< > ;. Joc@ pode acordar 0uando seu corpo acordar T . 0 =. Mas sem um recon1ecimento de seu corpo r /nde T Z Tessoa acordando 0 Z ão acordando como um corpo T.0 Z "cordando como uma pessoa e corpo R Z Sem um recon1ecimento de seu corpo J Z ou 4compreendido< s podemos e$plicar o significado das 0uatro frases desta sentença como se segue7 &. Joc@ pode como uma pessoa acordar 4T< Esta primeira frase possui um significado simples e ordinBrio 0ue o paciente pode aceitar% e como tal isso começa a estruturar um conAuntosim 4\esset<. 2. Mas >oc@ não precisa acordar como um corpo 40< Esta segunda frase 3 curiosa no conte$to acima% e estB *em 0ue Erickson pausas depois dele dei$ar seu efeito acontecer. -omadas Auntas estas primeiras duas frases 4T . 0< possuem um ponto s dentro do seguinte Suposiç?es de fundo do paciente. i< T . 0 4uma pessoa acorda 0uando seu corpo acordar< ,,< e fato% T se e s se 0% 0ue 3 o mesmo 0ueN Se T então 0% e se 0 então T. Erickson concede 4i< para o paciente 4como um \es set<. "gora o paciente realmente assume 4i< para 0uerer realmente di9er 4ii<. Mas a segunda frase de Erickson 40< in>alida a suposição do paciente de 4ii<. Esta separação da associação assumida de T e 0 estB surpreendendo para o Taciente% e ele 3 a ess@ncia de um fenQmeno 1ipntico 0ue ele e$perimenta por um processo de G1o0ue e dissociação. ,sto 3% 0ue*rar a associação de T e 0 em 4i,< fi$e o Gondiç?es para um fenQmeno 1ipnticoN " manifestação de T e 0 4a pessoa acorda Sem seu despertar de corpo<. s podemos e$plicar frases tr@s e 0uatro em uma maneira semel1ante. Fraseie tr@s% T . 0 4>oc@ pode "corde 0uando seu corpo despertar< funç?es como um sim fi$am% en0uanto frase 0uatro r 4mas sem um Recon1ecimento de seu corpo< no>amente 0ue*ra certo das suposiç?es do paciente como segue. 4i< OT . 0 P . r 4pessoas acordadas 0uando seus corpos acordados e eles recon1ecem seu Gorpos< 4,,< de fato% r se e s se 4T . 0< 4>oc@ recon1ece seu corpo se e s se seu acordado "m*os como uma pessoa e um corpo< o>amente ns ac1amos 0ue as condiç?es para um fenQmeno 1ipntico 4T . 0 < . r 4não recon1ecendo Se seAa corpo 0uando se acordar como uma pessoa e corpo< são organi9ados por 0ue*rarem o " associação entre comportamentos 0ue normalmente acontece Aunto. ,sto 3 claro 0ue nada no>o7 /s fenQmenos 1ipnticos t@m fre0Dentemente sido conceituali9ado como um processo de dissociação. / 0ue 3 no>o nesta anBlise 3 uma proposta de como Erickson pode efeito estas dissociaç?es Então sucintamente com a >irada de uma frase. s podemos escre>er a declaração total usando um >el 4um lgico coneti>o para +ou< em lugar de " pausa
&=
como segue. &. 4T . 0< > O4T . 0< . rP iferentemente de todos os e$emplos pr3>ios esta declaração 3 mais ema a*erto insuflar como ningu3m de JBrios resultados são poss#>eis. s podemos determinar as possi*ilidades lgicas / comportamento simplificando o acima de em um disAuncti>e normal forma por repetida "s aplicaç?es de distri*uição como segueN 2. O4T . 0< > 4T . 0 rP ;. `4T . 0< . O4T . 0< > rP > `4T . 0< . OT . 0< > rP / primeiro metade da disAunção acima soluciona como segueN =. 4T . 0< . O4T . 0< > rP :. O4T . 0< . 4T . 0
O4T . 0< . rP ). 4T . 0< > O4T . 0< . rP " segunda metade de e0uação ; soluciona como segueN (. 4T . 0 < . O4T . 0< > . rP . O4T . 0< . 4T . 0
O4T . 0< . rP O4T . 0< . brP Tondo Auntas as e0uaç?es resol>idas ) e ns o*temosN '. `4T . 0< J O4T . 0< . rP > `4T . 0< . br ou mais simplesmenteN &6. OT . 0P > OT . 0 . rP > OT . 0 . rP /s resultados poss#>eis de declaração original do Erickson podem então ser lidosN ". Joc@ pode como uma pessoa acordada% mas >oc@ não precisa acordar como um corpo. . Joc@ pode como uma pessoa acordada% mas >oc@ não precisa acordar como um corpo e sem Recon1ecimento de seu corpo. G. Joc@ pode como uma pessoa acordada% e >oc@ pode como um corpo acordado% mas sem um recon1ecimento e seu corpo. Uma sugestão tão ema a*erto 0ue admite muitas opç?es poss#>eis de resposta 1ipntica 3 Muito til% desde 0ue ele fornece garantia maior 0ue um pouco de parte da sugestão glo*al SerB seguido. ,sto 3 particularmente importante no in#cio de fases de tra*al1o 1ipntico% /nde o terapeuta 0uer in>estigar as aptid?es de resposta do paciente mas não arrisca o " possi*ilidade do paciente 0ue fal1a em uma sugestão. -ais formulaç?es nunca foram testadas em uma maneira emp#rica controlada% por3m. Y "gora uma pergunta emp#rica para determinar se declaração original de Erickson da forma 4T . 0< > 4T . 0< . rP uando administrado para um grupo de assuntos% faça de fato renda as possi*ilidades >ariadas Resposta 4T . 0< > 4T .0 . r< > 4T . 0 . r< ual0uer T% 0% e r pode ser. e acordo com a lgica todas as possi*ilidades de resposta de>iam ser e0uipotentes% então teoricamente ;; dos suAeitos de>iam estar respondendo em cada categoria. ual0uer di>erg@ncia emp#rica ac1ada desta e$pectati>a terica podia então ser atri*u#da para os processos de sa*er 4Gondicionamento% etc.<% procli>idades *iolgicas inatas% ou proporç?es >ariadas de cada. &;. /utras "*ordagens ,ndiretas e Formas Hipnticas. Tor causa de limitaç?es de espaço ns podemos apenas mencionar algumas outras a*ordagens indiretas e formas 1ipnticas 0ue Erickson e o autor apresentaram
&:
pre>iamente em detal1e 4Rossi% &'(2% &'(;7 Erickson e Rossi% &'(=% &'(:% &'()7 Erickson% Rossi% e Rossi% &'()7 Erickson e Rossi% &'('<. Entre estes se incluem o paradigma de G1o0ue% Surpresa% e Momentos Griati>os% Sugest?es ,nterconte$tual e Sugest?es% /*ser>aç?es Tarciais e /scilando Frases% E$pectação% Sinali9ação ,n>oluntBria% Resist@ncia eslocada e escarregada% " egati>a% e dois n#>eis de Gomunicação >ia -rocadil1os% "nalogia% etc.% Tantomima e "*ordagens não >er*ais% " a*ordagem da confusão% Jer*ali9e Locus e inCmica% e Ritmo do -erapeuta. &=. iscussão. En0uanto as formas indiretas de sugestão 1ipntica es*oçadas neste ensaio são os resultados de mais de :6 anos de e$peri@ncia cl#nica e pes0uisa reali9adas por Erickson% a principal limitação deste estudo 3 0ue 3 uma anBlise post 1oc do 0ue ele acredita para serem significantes fatores nesse tra*al1o. Em*ora este estudo ilustra como a sugestão indireta pode ser efeti>a% não 1B nada em nosso tra*al1o 0ue esta*elece e$atamente a 0uanto de uma contri*uição estas sugest?es indiretas na >erdade fa9em em facilitar a responsa*ilidade 4correspond@ncia% conformidade< 1ipntica. Tes0uisa e$perimental serB precisada esta*elecer o m3rito comparati>o de diriAa e sugestão indireta en0uanto controlando assunto% operador% e >ariB>eis de resposta. Em prati0ue% o uso de Erickson destas formas indiretas não 3 independente% de um ao outro%7 ele possa usar alguns na mesma frase ou oração. Ele acredita 0ue esta apro$imação de espingarda aumenta a efeti>idade deles[delas. Estas formas indiretas tam*3m são usadas fre0Dentemente em associação com a apro$imação de utili9ação dele 4Erickson% &':'<% em 0ue ele usa 0ue o assunto 3 prprio comportamento para aumentar o desen>ol>imento de respostas 1ipnticas. Tor causa deste o Anior autor iria 1ipoteti9ar 0ue em des#gnios e$perimentais fatoriais a interação de indireto apro$imaç?es utili9ação de seria mais significante 0ue o efeito principal de 0ual0uer fator s. esde 0ue muito da efeti>idade do tra*al1o de Erickson parece ser uma função seu prpria personalidade% outro assunto principal 3 o grau para o 0ual as apro$imaç?es dele podem ser aprendidas e usado prosperamente por outros. Uma certa 0uantia de e$peri@ncia e 1a*ilidade 3 re0uerida recon1eça e utili9e o flu$o cont#nuo de um assunto de comportamento para e$plorar simultaneamente e aumente responsa*ilidade 1ipntica. ual0uer teste Austo das apro$imaç?es de Erickson re0uer 0ue o in>estigador alcança algum crit3rio de 1a*ilidade pessoal primeiro como um operador 1ipntico utili9ando comportamento cont#nuo. Uma a>aliação deste papel re>ela >Brios caracter#sticas das formas 1ipnticas indiretas. Se pacientes t@m pro*lemas por causa de limitaç?es instru#das% então as formas 1ipnticas indiretas% 3 particularmente til% por0ue eles são proAetados para e>itar os preconceitos e limitaç?es de os Aogos conscientes deles[delas e sistemas de con>icção de forma 0ue os potenciais deles[delas t@m uma oportunidade para se torne manifesto. Se algum fenQmeno 1ipntico são processos mediados pelo direito 1emisf3rio 4Iur e Re\1er% &'()<% estB tentando para especular 0ue muitos do indireto formas 1ipnticas podem ser paradigmas de comunicação no idioma do 1emisf3rio es0uerdo 0ue de alguma maneira instrui ou programa o 1emisf3rio certo para iniciar certas ati>idades 0ue s pode ser le>ado a ca*o por seus modos não >er*ais sem igual de funcionar. " maioria do formas indiretas infal#>eis% não direti>as% apro$imaç?es pacientecentradas para as 0ue são ideais% diferenças indi>iduais e$plorando potenciais particularmente% esses potenciais não>er*ais nos 1umanos estão relacionados ao sistema ner>oso autQnomo% 0ue 3 facilitado atra>3s de tecnologia de *iofeed*ack. " maioria das apro$imaç?es indiretas pode ser usado em 0ual0uer forma de terapia% educação% ou procedimentos e$perimentais com ou sem a indução formal de transe. Tor0ue eles fi$e atenção% enfo0ue o assunto dentro% e iniciado autQnomo ou inconsciente processos% estas apro$imaç?es indiretas poderiam ser descritas como estB transeindu9indo a maioria% no sentido geral da pala>ra7 eles normalmente enfocam atenção de forma 0ue o assunto seAa momentaneamente por3m% totalmente a*sor>ido no 0ue ns c1amamos de +transe cotidiano comum 4Erickson e Rossi% &'()<. por0ue eles tendem a iniciar comportamento de transe% a presença destas formas indiretas% de>e ser considerado cuidadosamente em 0ual0uer procedimento e$perimental fundado no diferencial resposta de 1ipntico e não 1ipntico controlam grupos. / +instruç?es dado não1\pntico controlam grupos não de>eriam conter nen1uma forma 1ipntica indireta. " @nfase de Erickson nas formas 1ipnticas indiretas poderia ser outro fator no apro$imação entre estado e teorista de nonstate 4Spanos e ar*eiro% &'(=<. Em*ora Erickson continua mantendo a0uele transe 3 um estado alterado% ele não acredita certamente 1ipersugesti>idade 3 uma caracter#stica necessBria de transe 4Erickson% &';2<. Aunto com 8eit9en1offer 0ue ele acredita 0ue transe e sugesti>idade são fenQmeno independente 0ue podem ou pode não coincidir em 0ual0uer assunto particular em 0ual0uer momento particular. Erickson depende em dispositi>os de comunicação como as formas 1ipnticas indiretas descritos neste papel e>ocar e mo*ili9ar os
&)
processos associati>os de um paciente e 1a*ilidades mentais para facilitar fenQmeno 1ipntico. " teoria de utili9ação dele implica 0ue a ess@ncia de 1ipntico sugestão 3 de fato este processo de e>ocar e utili9ar cada paciente 3 prprio mental processos de modos 0ue são fre0Dentemente e$perienciados como estando fora de sua sensação 1a*itual de intencionalmente ou controle >oluntBrio. Então% o autor Anior acredita a0uele Erickson 4teorista estatal< e ar*eiro 4teorista de nonstate< poderia concordar 0ue um formal ou transe de rituali9ado indução não 3 necessBria para a e$peri@ncia da maioria do fenQmeno 1ipntico. Em prBtica am*os confiam em certas formas de sugestão para mediar fenQmeno 1ipntico. / deles[delas por3m% apro$imaç?es para sugestão são muito diferentes. uando o ar*eiro pergunta para um assunto >oluntariamente pensar e imaginar Aunto com essas coisas 0ue são sugeridas diretamente% 3 ele alistando a aAuda da consci@ncia do assunto o*>iamente. ar*eiro usa% essencialmente% uma apro$imação racional na tradição t#pica de psicologia acad@mica e parece estar treinando pessoas a se despertar da sugestão 48eit9en1offer% &':(<% onde eles aprendem dirigilos de uma maneira consciente. Erickson% atra>3s de contraste% parece fa9er todo esforço para e>itar os Aogos conscientes do assunto e intencionalmente com as formas indiretas de sugestão 0ue tendem a e>ocar processos inconscientes ou autQnomos. Erickson pertence para a tradição de psicologia de profundidade% em sua confiança t#pica no inconsciente% e aparece estar treinando as pessoas em sugestão 1ipntica onde eles aprendem dei$ar coisas aconteça autonomicamente. Uma recente declaração sumBria da posição de nonstate 3 como segueN +Tara o nonstate in>estigadores como Sar*in e ar*eiro% imaginando sugestãorelacionado en>ol>ido 4ou seu sinQnimos como pensar e imaginar com os temas da sugestão< funç?es como uma alternati>a para a formulação de estado de transe tradicional de comportamento 1ipntico 4Spanos e ar*eiro% &'(=<. teorista Estatais como Erickson poderiam responder a isto 0ue +en>ol>ido imaginando sugestãorelacionado de fato empen1a processos mentais autQnomos7 3 Austamente este en>ol>imento fundo e a*sorção no uso de imaginação 0ue permite processos autQnomos para representar um papel maior e>ocando respostas 0ue às >e9es são e$perimentado como in>oluntBrio. / aspecto in>oluntBrio da resposta se torna então um caracter#stica definindo de transe para o teorista estatal. Em*ora estado e nonstate teorista podem c1amar isto por um nome diferente% am*os podem concordar 0ue o assunto *Bsico 3 e$plorar a condição e formas de sugestão 0ue pode facilitar o 0ue foi tradicionalmente con1ecido como +fenQmeno 1ipntico. Este papel 3 a primeira fase do esforço cl#nico e lgico para isolar e definir >Brias formas indiretas de sugestão 0ue podem facilitar tal fenQmeno 1ipntico. Y essencialmente uma contri*uição à ci@ncia de pragmBticaN a relaç?es entre sinais e os usuBrios de sinais 4Morris% &';<.
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