2d Gd Vlue I
formación cíVica y ética I
2d Gd Vlue I
formación cíVica y ética I
Formación Cívica y Ética I. Volumen I , ue elaborado en la Coordinación de Inormática Educativa del Instituto Latinoamericano de la Comunicación Educativa (ILCE), de acuerdo con el convenio de colaboración entre la Subsecretaría de Educación Básica y el ILCE.
SECRETARÍA SECRETARÍA DE EDUCACIÓN PÚBLICA Josefna Vázquez Mota SUBSECRETARÍA SUBSECRETARÍA DE EDUCACIÓN BÁSICA José Fernando González Sánchez Dirección General de Materiales Educativos María Edith Bernáldez Reyes Dirección de Desarrollo e Innovación de Materiales Educativos Subdirección de Desarrollo e Innovación de Materiales Educativos para la Educación Secundaria Dirección Editorial INSTITUTO LATINOAMERICANO DE LA COMUNICACIÓN EDUCATIVA Dirección General Manuel Quintero Quintero Coordinación de Inormática Educativa Felipe Bracho Carpizo Dirección Académica General Enna Carvajal Cantillo Coordinación Académica Aquiles Ávila Hernández
Asesoría Académica Judith Kalman Landman (DIE-Cinvestav) María Teresa Teresa Rojano Ceballos (DME-Cinvestav) (Convenio ILCE-Cinvestav, 2005) Autoras María Concepción Chávez Romo Claudia Liliana Poveda Carreño Leticia Gabriela Landeros Aguirre Nayeli Cossío Vázquez Apoyo técnico y pedagógico Edson Canales Urbina Karla Pedroza Rodríguez Coordinación editorial Sandra Hussein Domínguez Edición Claudia Liliana Poveda Carreño Primera edición, 2007 (ciclo escolar 2007-2008) D.R. © Secretaría de Educación Pública, 2007 Argentina 28, Centro, 06020, México, D.F. ISBN 978-970-790-960-1 (obra completa) ISBN 978-970-790-961-8 (volumen I) Impreso en México D istribución
gratuita -P rohibiDa su venta
Servicios editoriales Dirección de arte: Rocío Mireles Gavito Diseño: Pablo Corkidi Diagramación: Margarita Torres Iconografía: Cynthia Valdespino Ilustración: Imanimastudio, Curro Gómez, Gabriela Podestá, Felipe Ugalde, Leonardo Olguín, Carlos Lara Fotografía: Kurt Hollander, Cynthia Valdespino, Fernando Villaán, César Octavio Larrañaga, Daniela Boscato, María Concepción Chávez Romo, Claudia Liliana Poveda Carreño, J. Jesús Andalón Velásquez
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Mapa-índice Clave de logos Secuencia 0 Un espacio para aprender a convivir BLOqUE 1
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Secuencia 1
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Secuencia 2
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e valuación
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Secuencia 7
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Secuencia 8
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Secuencia 9
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e valuación
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Bibliograía
La Formac Cívca y Étca l darrollo ocal y proal La ética en mi vida Reconozco mi derecho a la libertad y mi responsabilidad responsabilidad ante los demás Para vivir con otros. Reglas y normas en mi vida cotidiana Aplica lo ue aprendiste Lo adolct y u cotxto d covvca Ser adolescente en la actualidad ac tualidad Mi sexualidad y la euidad de género Aprendo a respetar las dierencias Aplica lo ue aprendiste La dm cívca y étca d la covvca Enrento los conictos pacífcamente El reto de aprender a convivir Comparto valores y responsabilidades responsabilidades Aplica lo ue aprendiste
a i c a r c o m e d a l e d s e r o l a v y s o i p i c n i r P
4 E U q O L B
S O D A R E P S E S E J A Z I D N E R P A
S S O C O I S G R Ó U L C O E N R C E T
s e r o l a v s o l e d s o a n c a i t m c u á r h p s a o l h n c o e c r e s d o s s i o l m e o r d p y m s e o l c a r i s r m e v i u s n A u • s t o a n s a u d m u E h r s o o d h a r c g e e r t e n d I y a d m a a d i r g n g o r i P D •
S A M E T
S A I C N E U C E S
e d o a p i c s t m o c a l á c n r e a p z a d i l y t n s n a e r o l c a a g n t n e ó e u i c m q l a u s e c e r o n d i o u s c s e u y t t s n i o e t s n u n i a n e m e s u s r e h o a y s g l e o m i s h i t s e r c m e e b r s v e o o n I s d l •
2 s t o a n s a u d m u E h r s o o d h a r c g e e r t e n d I y a d m a a d i r g n g o r i P D •
, s o h c s e r r e a u d t l s o u c m s s i e t M n o e e r e d i i V d •
e d r a s a c n i e t p á r y c r o e s m e e d d i a a c n m r e v o i v a n l o a c a o l t e e p c s l e e r a l t e r o e u s q á r m i e m d u s s o A l
e n d ó i n o c d a p i s o c t i t r x e a t p n e o d c s s a o s r m r e v o i d y s o s l o i p n e i c a n c i r i t p á a p r r i a c c o i c i l m t r p e a A d p •
o v i t c a r e t n I
t a s u d ? E a r i o c a d r c a r o g m e e t n d I a a l m s a e r g é u o r Q P ¿
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, s d í a o a r n d o i s r n e o n i l a i o b t a o m m x s g o u e a t t l e h l n e a e p o l s n c d e e e o l s c r e d o i s l o e d n o h í n c e c r s y i a e r u d o s r j a ó e d o c a i t i d n d t d s t i a e u r t s d á h a n r o r i p e c o l o c o d s e e s o d e a d n l m t r u e l a a p e e d u a s a d r i s m n a c e o n e e y i r a t t c r e e i ó i s s n n c d p c e s t e u o s a v y n e t : m y r i a s t o e s l n v c í a n a e e n i c e o t d r r i , s e a t s c á r l o l a r p á a s c e y r r e l o o d a u e c p e n m s m p r o e r r e a o t e t m s o e d p n m e o e u d n d a s o d l c o í o i e i s h o e i t s e s n e d m p n a i m s á n o r r i n l o e i r c i o e n c i o e m i h b d i n b o c p c c o e r o a a i c x e c a l r g o p s e m c p ó e l e e l r l a e l r R d E P E l M d E E p
s é a r e m t r n o i e o a d i m c s o a o r c c t n a o i u c m s a e A r . c d o o a m m l i e o x e d d i v ó s t r s a l a c p e e o t n e n a l d i o n r e d s i c o c s s t o t e t o é n l n c r e o e e s t l d i n e a m e n i n s i o e e l d i o d e c c a n s a c o t e o i t r s t p e n t á r a i u r y c n s o p s a a m a o m n m m e c e d r y e o n s n a u a ó i i q , i s c c c n o o n a i v p e e i a i p d v i t i c i i c c i r e t v v e n n l p r i r e x a o o P d E P C c
o d i d n e r p a o n l i e ó d c a n l u ó i a c v a e c o i t l p u A A
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s o l a i r e a r t i r i p C s . a s o e n u a q m s o u l h a s s o o d h d a c i t d e i r r e a n d p a m . s 0 o m o u 1 L c h
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C onsulTa oTros maTErialEs
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Cd dE rECursos
o Tros T ExTos
SECUENCIA0
Un espacio para aprender a convivir Cuandollegamosaunlugardondenadienosconoce,paraestablecerunprimer acercamientoy“romperelhielo”comenzamosporpresentarnos:quiénessomos, quéhacemos,dóndevivimos.Deunamanerasimilarempezaráseltrabajoenesta secuencia,peroenestaocasiónsetratadeiniciarunprimercontactoconellibro quetienesentusmanosyelmétododetrabajoprevistoparaestaasignatura. Enestasecuenciaencontrarásunpanoramageneraldeloscontenidosdel presentecurso.Conoceráslaormadetrabajoquesehaelegidoparaqueel aprendizajeseamásagradableycercanoatuvidayalosproblemascotidianos. Tambiénidentifcarásloqueseesperadetudesempeñoduranteelcicloescolar.
Para empezar sesión 1
Unambienteparaaprenderjuntos 1. Observen la imagen de los burros: • Comenten lo que está pasando en cada una de las escenas y respondan las siguientes preguntas: > ¿Qué es lo que cada burro desea hacer? > ¿Qué hacen para lograr satisacer sus intereses individuales? > ¿Cómo inicia la historia y cómo fnaliza?
2. Hagan a un lado sus sillas y pónganse todos en el centro del salón. • Imaginen que han quedado mudos. Solamente pueden expresarse mediante señas y gestos. • Sin hablar, ormen una fla bien ordenada con todos los miembros de su grupo. • Pongan atención a las indicaciones de su proesor o proesora. • Cuando consideren que la fla ya está organizada según les indicaron, háganle una señal al maestro para que revise si lograron el objetivo del juego: hacer la fla bien ordenada.*
*Juego “Fila de cumpleaños”, en Cascón, Paco y Carlos Martín Beristain. Ilustración copiada de: Cascón, Paco y B eristain, Carlos Martín. La alternativa del juego I . Juegos y dinámicas de educación para la paz. Madrid: Los libros de la Catarata y el p erro sin mecate, 2000, p. 218. 10
La alternativa del juego I. Juegos y dinám icas de educación para la paz .
Madrid: Los libros de la Catarata y el perro sin mecate, 2000, p. 125. Adaptación.
I
FORMACIÓNCÍVICAYÉTICA • Evalúen juntos la actividad: > ¿Tuvieron éxito en la organización de la fla?
Sí (
)
No (
)
> ¿A qué creen que se debió? > ¿Cuáles ueron las principales difcultades que enrentaron? • Piensa en cómo ue tu desempeño durante el desarrollo de la actividad y responde en tu cuaderno las siguientes preguntas: > ¿Cómo colaboraste en el desarrollo de la actividad? > ¿Qué podrías haber hecho y no hiciste? > Recuerda la historia de los burros, ¿cómo lograron sus objetivos? > ¿Qué habría sucedido si ambos burros se hubieran aerrado a sus propios intereses sin desarrollar juntos alguna estrategia? • Comenten voluntariamente sus reexiones.
Evaluarnuestrodesempeñoenla realizacióndetrabajoscolectivos nosayudaadescubrirquétanto nossentimospartedeungrupo yestamosdispuestosaponer nuestrascapacidadesalservicio deunfncomún.
Unatarea…¡Recuérdala! Dedica unos minutos en tu casa a reexionar sobre la siguiente pregunta: ¿Qué disposicionespersonales se necesitan en tu grupo para hacer rente a tareas colectivas y lograr una mejor convivencia? er sonales: p s e n o i ic s Dispo c as c ar ac te r ís t i se t ra t a de r a, Anota tus ideas en el cuaderno porque serán útiles para el aper tu e d s a v i it s o p a imo y uer z trabajo que desarrollarás con tus compañeros en la próxima n á e d o d a est que las clase. de v olunt ad est an par a if n a m s a n o per s pr opósit o. n ú lg a r a z alc an 11
SECUENCIA0
Manos a la obra sesión 2
Condicionesbásicasparatrabajarengrupo La escuela, y más concretamente el salón de clases, es un espacio donde se reúnen personas de tu edad y adultos para aprender y para enseñar. Sin embargo, al pasar mucho tiempo en contacto con ellos y ellas es común que surjan ricciones, malos entendidos, conictos, porque somos personas únicas con necesidades e intereses distintos. Seguramente este tipo de situaciones y otras más las experimentaste el año pasado. No es ninguna novedad, esto sucede en todo lugar donde hay más de dos personas, pues orma parte de nuestro ser social. El flósoo alemán Arthur Schopenhauer (1778-1860) describe metaóricamente la siguiente situación:
Los puercoespines
“Un día crudísimo de invierno, en el que el viento silbaba cortante, unos puercoespines se apiñaban, en su madriguera, lo más estrechamente que podían. Pero resultaba que, al estrecharse, se clavaban mutuamente sus agudas púas. Entonces volvían a separarse; pero el río penetrante los obligaba, de nuevo, a apretujarse. Volvían a pincharse con sus púas, y volvían a separarse. Y así una y otra vez, separándose, y acercándose, y volviéndose a separar, estuvieron hasta que, por fn, encontraron una distancia que les permitía soportar el río del invierno, sin llegar a estar tan cerca unos de otros como para molestarse con sus púas, ni tan separados como para helarse de río. A esa distancia justa la llamaron urbanidad y buenos modales”. Arthur Schopenh auer. “Los puercoespines”. Página: http://www.xtec.es/~jraols/viajeliterario/abulas.htm (recuperado el 29 de noviembre de 2006).
En el caso de las personas, “la distancia óptima” puede lograrse acordando criterios de convivencia y estableciendo normas para estar juntos. Piensa que mucho de lo que suceda en tu salón de clases y con tu grupo dependerá de lo que tú, tus compañeros y tu proesor o proesora estén dispuestos a construir. La calidez y calidad del ambiente de trabajo es responsabilidad de todos y todas. 12
FORMACIÓNCÍVICAYÉTICA
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3. Observa el video Condiciones básicas para trabajar en grupo . 4. Con base en el texto y el video anteriores, reexiona acerca de la convivencia con tu grupo durante el pasado ciclo escolar: • Anota en tu cuaderno una situación que hayas vivido con tus compañeros y que te resultó agradable. Contesta: ¿Qué circunstancias positivas permitieron que esto ocurriera? • Ahora escribe dos eventos desagradables y responde: ¿Qué actores inuyeron negativamente? • Por último, anota lo que no te gustaría que sucediera durante las clases en este ciclo escolar. Para ello, también toma como reerencia las experiencias que has tenido con tus compañeros y maestros. • Intercambien sus reexiones: > Identifquen si hay preocupaciones similares en el equipo. > Compartan su tarea sobre “¿Qué actitudes o disposiciones personales se necesitan en su grupo para hacer rente a tareas colectivas y lograr una mejor convivencia? > Hagan una lista de las disposiciones o actitudes que aparecen con mayor recuencia y son similares en su equipo. > Con base en lo que han comentado acerca de los eventos agradables o desagradables que vivieron el año pasado, revisen si es necesario considerar otras que no habían incluido. • Comenten su trabajo en grupo.
Conozcomilibroylaormadetrabajo
sesión 3
Ahora te invitamos a que revises el libro que tienes en tus manos, porque será uno de los materiales centrales para el desarrollo de las clases. No es el único, pero sí un libro especial que te acompañará durante el ciclo escolar.
5. Revisa los títulos de las secuencias: • Consulta el bloque que más llame tu atención y lee su introducción. • Anota en tu cuaderno por qué te llamó la atención y qué te gustaría encontrar en él. • Observa los tipos de actividades que se plantean en tu libro para trabajar los contenidos. • Si tienes alguna duda sobre los contenidos o quieres dar sugerencias para mejorar la orma de trabajo, coméntalo en el grupo y con tu proesor. • Organicen una presentación de los temas de los cinco bloques. Elijan cinco compañeros que quieran participar en las exposiciones.
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SECUENCIA0 6. Lean las siguientes recomendaciones:
Para un mejor uso del libro y comprensión del trabajo • Explora y comprende lo que estudiarás > Antes de comenzar un bloque, dedica unos minutos, ya sea en tu casa o en la escuela, a hojear sus páginas y revisar los contenidos que trabajarás en el bimestre. > Es importante que leas la introducción, así como los propósitos de la secuencia que iniciarás, para que tengas una idea general del curso. • Trabaja con responsabilidad para aprender mejor > Antes de comenzar una actividad, lee las indicaciones. Si tienes dudas, pregúntale a algún compañero o compañera de tu confanza o al proesor. > Realiza todas las tareas y actividades que se te solicitan y participa activamente en las clases. Si lo haces, al fnalizar el curso tendrás más evidencias de tus logros en el aprendizaje y de tu desarrollo como persona. > Trabaja con distintos integrantes de tu grupo, esto te será útil para conocer otras ormas de ser y pensar, contrastarlas con lo que tú piensas y aprender a respetarlas.
• Subrayen o marquen con una paloma útiles, según su situación personal.
las recomendaciones que les parezcan más
• En el espacio en blanco, escriban otras ideas que, de acuerdo con su experiencia, consideren básicas para tener éxito en el trabajo personal y colectivo.
sesión 4
Muchostemas,unsolopropósito Los temas que estudiarás en este curso tocan diversos asuntos de tu vida personal, de la relación con personas cercanas y distantes a ti, y de la vida pública, porque perteneces a una nación, a un continente y al planeta.
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FORMACIÓNCÍVICAYÉTICA 7. Anota este propósito en una de las primeras hojas de tu cuaderno para que no lo pierdas de vista y lo tengas en cuenta durante el desarrollo de tus clases. Al fnal del curso, volverás a leerlo y tendrás más elementos para analizar si se logró.
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El propósito de Formación Cívica y Ética que une a todos estos contenidos puede resumirse en: Prepararte para asumir compromisos personales y sociales como ciudadano de un país y como habitante del mundo.
Cuandolaspersonas muestrandisposición paraaprenderjuntasyse comprometen,tantoensu aprendizajecomoenlos avancesdesuscompañerosycompañeras,eléxito delgrupoesmayor.
Mecomprometo,noscomprometemos 8. Respondan: ¿Qué signifca para ustedes comprometerse? • Den ejemplos de compromisos suyos o de otras personas como ciudadanos o habitantes de un país y del planeta. ¿Cómo podrá lograrse este propósito? Aunque en la educación secundaria tendrás la oportunidad de avanzar en tu ormación ciudadana, este proceso no inicia ni fnaliza con los cursos. Para lograr el propósito, será necesario que desde ahora tengas en cuenta lo siguiente:
Reconoce que hay normas de comportamiento que nos desagradan y de todas ormas debemos apegarnos a ellas (nos gusten o no), hay que cumplirlas, o de plano asumir las consecuencias de no hacerlo. No te conormes con acatar lo que otros dicen. Atrévete a expresar tus desacuerdos y a analizar las opiniones de otros, de manera respetuosa y sin agredir a nadie. Sé capaz de reconocer tus errores y aprender de otras personas.
9. ¿Qué otras recomendaciones pueden ser útiles para lograr el propósito de esta asignatura? • De acuerdo con su experiencia y con el apoyo de su maestro o maestra, ormulen dos más. 15
16
BLOQUE
1
La Formación Cívica y Ética en el desarrollo social y personal
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sECUEnCiA 1
La ética en mi vida Como vte durate la ecueca cero, la dpocó a trabajar juto co otra y otro e muy mportate para eta agatura. A travé del trabajo co lo demá y de todo lo que ucede e la ecuela día co día, te ereta a tuacoe ueva que tee que ver co la maera como te relacoa y reuelve lo dvero problema que e preeta. Aquí comezará a decubrr cómo e relacoa la Formacó Cívca y Étca co tu dearrollo como u dvduo que vve e ocedad. E eta ecueca aalzará tuacoe e la cuale e poe e juego tu orma de er y de pear. Dalogará co tu compañero y coocerá a qué e reere la empatía y por qué e mportate e la Formacó Cívca y Étca. Ademá, detcará la ecedad de la covveca y la cotruccó de la vda ocal a partr de lo que expermeta y comparte cotdaamete.
sEsión 5
Para empezar Ua mrada a la agatura 1. ObservaelprogramaVivir y convivir ,enelcualsemuestranlostemasdelasecuencia. • Comentencuáldelasimágenes delvideoconsideranquereejadequétrataesta asignaturayporqué.
2. Contestenlassiguientespreguntas: • Delostemasdeprimaria,¿cuálescreenquetienenqueverconestaasignatura?¿Porqué? • ¿Quéactividadesrealizadasenlaprimariarecuerdanmás?¿Porqué? • ¿Cuálesdeesostemasyactividadeslesgustaronmás?¿Porqué?
Construir nuevas relaciones de amistad y compañerismo avorece el intercambio de ideas y la habilidad para integrarse a otros grupos. 18
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
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3. Siganlalecturaqueharásumaestrodelsiguientetextoydespuésrealicenlasactividades queseindican: En la asignatura de Formación Cívica y Ética se pretende que reexiones a partir de tus vivencias cotidianas, que aprendas a ser, a convivir y a conocer. Por ello, se dice que esta asignatura ayuda a que cada persona se orme una perspectiva de sí misma y del mundo que la rodea. A lo largo del año escolar, encontrarás que tu vida y la manera como vayas construyéndola desde ahora depende, en gran parte, de ti. Reconocerás cómo lo que sucede a tu alrededor –tanto en la escuela como en otros espacios donde te desarrollas–, contribuye a que defnas quién eres, cómo te relacionas con otros y qué opinas ante situaciones determinadas.
s el P er spec t iv a: E onde mir as punt o desde d es par t es. hac ia dif er ent í vi c a y É t ic a C E n F or mac ión t ér mino par a usar emos est e “ punt o de r ef er ir nos a un v ist a” .
Ese aprendizaje se da a medida que convives y vas encontrando situaciones que debes pensar cómo resolver, por ejemplo, qué hacer con la pérdida de objetos en la escuela, cómo solucionar un disgusto entre amigos, qué actitud tomar rente a un problema que aecta a todos en la comunidad, qué sucede si dejamos de reconocer la autoridad o qué hacer cuando alguien abusa de su poder.
• EscribanensuscuadernoscuálessonlostresaprendizajesprincipalesqueseproponelaFormaciónCívicayÉticayrespondanenquécontribuyeasuvidacada unodeellos.
En telesecundaria tienes muchas oportunidades para aprender a ser, convivir y conocer.
• Elaborenensucuadernouncuadroenelqueescribanaquésereferecadaaprendizaje. • Expongansustrabajos. 19
sECUEnCiA 1 sEsión 6
Manos a la obra Apreder a er
Existen tantas ormas de interpretar lo que sucede en el mundo como cantidad de personas habitándolo. Esto se debe a que crecemos y nos desarrollamos en espacios culturales diversos.
¿Cuál es mi perspectiva? 4. Dibujaunapersonaentucuaderno. • Debajo del dibujoescribetunombre,dóndevives(localidad, estado ypaís),dónde naciste,cómosellamantuspadres,cuántoshermanosyhermanastienes,conquiénes vives,dóndeestudiasycuántosañostienes. • Eligecincodelassiguientesrasesycomplétalas,escribiéndolasaunladodetudibujo:
• Desdeaquíveomicuerpoymepareceque… • Desdeaquíveoamishermanosyprimosmáschicosymepareceque… • Desdeaquíveoalosadultosquemerodeanymepareceque… • Desde aquí veo cómo me comporto cuando estoy con mis amistades y me pareceque… • Desdeaquíveocuandomispadresnoestándeacuerdoconloquehagoyloque quieroymepareceque…
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• Desde aquí veolasdecisionesquetengo quetomaren mi vidayme parece que… • Desdeaquíveolasnormasquehayenmicasaymepareceque… • Desdeaquíveolosproblemasdemisalóndeclaseymepareceque…
• Intercambiensusdibujosyleanloescritoporsuscompañeros. • Notensieligieronlasmismasrases. • Voluntariamente,leanenvozaltasurespuestaaalgunadelasrases.
Una tarea… ¡Recuérdala! Entucasa,retomaestaactividadyescribeentucuaderno: >¿Conquétesientesidentifcadaoidentifcadodelaperspectivadetuscompañeros? >¿Quénocompartesconsuspuntosdevista?¿Porqué?
5. Tomaunosminutosparapensarydespuésrespondeentucuaderno: • Enquéinuyenenmimaneradepensarydeactuar:
• • • • • • • • • •
Mispadresuotrosfamiliares... Misamistades… Mireligiónomiscreencias… Laescuela… Lasmodas… Lapublicidad… Latelevisión… Laradio… Elinternet... Losjuegosdevideo...
Para conocerse uno mismo y entender qué queremos como individuos y sociedad, es útil tener momentos de silencio y reexión personal. En esta asignatura tú y tus compañeros pueden construir esos momentos en el salón de clases.
• Siestásdeacuerdoencompartiralgunasdetusrespuestasconuncompañeroouna compañera,hazlo.Podráncomentarquésemejanzasydierenciasencuentranensus respuestas,yquéesloquemásinuyeenustedesyporqué. 21
sECUEnCiA 1 sEsión 7
¿Cómo o comportamo y cómo reaccoamo e dvera tuacoe? Enestasesiónreconocerástuspuntosdevistarenteasituacionesdiícilesyconversarás contuscompañerosentornoalasdierentesopinionesquesurjan.Descubriráscómolas inuenciasdeotros,asícomotuspropiascaracterísticasypensamientos,semanifestan enesassituaciones.
6. Leeensilenciolossiguientescasosypiensaunosmomentosenellos.Posteriormente, comentarásenequipounadelassituacioneseintercambiarástuspuntosdevista.
Carlita no dice mentiras. Sumamálepidequele
digaquiénrompiólosvasosnuevosyellanosabesi echarselaculpaparaprotegerasuhermano.Sabeque sumamálestieneprohibidojugardentrodelacasa conlapelota,peroellaleinsistióasuhermanoque jugaranun rato.Si lamamá seenteraque ueél,no le va a dar permiso de ver la fnal de utbol por televisión. sit uac ión a n u n e s a í • ¿Qué har similar ? er mano? h l e r e c a h er ía • ¿Qué deb ¿P or qué? ot ro s se a r e g e t o r p par a • ¿Ment ir ué? v ale? ¿P or q
Juan es solidario con toda la gente,enespecialconsuscua-
tes.Undíalepidieronquelesayudaraapagarelpasajedeautobús paraunaamigaqueteníaqueiraverasuabueloenermo.Aquel díaJuanteníaundineroquelediosupapáparapagarelagua,y pensóquetalvezpodríatomarpartedeesedineroycooperarpara elboletodesuamiga. iner o par a d l e r a s u n Jua • ¿Deber í a ¿P or qué? ? a ig m a u s ay udar a t uv ier as s e i s s a í r a isión t om • ¿Qué dec e Juan? ¿P or qué? en el lugar d lt er nat iv as a s a r t o n a Ju amiga? • ¿T endr ía u s n o c o i r a d par a ser soli s. Den e jemplo r o a jeno e in d l e r a t om • ¿Se debe s? ¿P or qué? o r t o a r a d par a ay u s. Den e jemplo 22
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Mariana es buena consusamigos.Enunaocasión, quehabíatrampaypidióalgrupoquedijeranquiénes
ellasediocuentadequealgunoscopiaronenunexamen eranlosresponsables,odelocontrarioanularíaelexadeCiencias.Elmaestrocomparólosexámenes.Descubrió mendetodos. na? hac er M ar ia • ¿Q ué d eber ía , • S i uer as M ar ia na s a t us ami gos ¿ac onse j ar ía que habl ar an aunque a y su per di e r as su c onf anz ami st ad ? ¿P or qué? un c aso • S i est uv ie r as en ar a d e t us si mi l ar , y no se t ra t s l o que ami gos, ¿c ont ar ía sabes? ¿P or qué? se sabe en • ¿N o d ec ir l o que l e a equi va un c aso c omo ést e ment i r ? ¿P or qué?
El profe Sánchez respeta a toda la gente. Eldirec-
torlepidequepropongaalosdosmejoresestudiantesdesu claseparaintegrarlaescolta.Éldecidequeelgrupodebe elegirlosdemocráticamente,sinimportarsuscalifcaciones. Alcomunicarlealdirectorquiénesrepresentaránalsalónen laescolta,éllesolicitaquecambienalajovenindígena, ylediceque“estámuymorena”,einsisteenqueseanlos estudiantesdecalifcacionesmásaltas. la dec isión r a t e p s e r e deb • ¿E l pro fe isión de sus c e d la o , r o del dir ec t ? ¿P or qué? s e t n ia d u t s e l pro fe? e s a r e u f ú t ía s si • ¿Qué har ¿P or qué? e ar o de jar d t e p s e r o n • ¿Se v ale hay r azones i s n e d r o a c umplir un ¿P or qué? ? o ll e a r a p s impor ta nt e s. Den e jemplo
23
sECUEnCiA 1 7. Seleccionenuncasoyrespondanlaspreguntas.Cadaintegrantedelequipodebedar suopiniónyargumentarla.Esmuyimportanteescuchartodaslasopinionesconrespeto,noesnecesarioquetodoslleguenalasmismasconclusiones,loimportantees escucharalosdemásyreexionarsobresupropiaperspectiva.
Para la discusión, ¡recuerden! Expliquenelporquédesuopinión. Puedencambiardeperspectiva.Muchasveceslaopinióndeotraspersonas enriquecenuestrojuicioantedeterminadasituación.
Observen: ¿Hubocambiosdeopinión?¿Cuáles?¿Porqué?
8. Siganatentamentelalecturaqueharásumaestroenvozalta:
A medda que refexoamo, podemo apreder a tomar decoe, a recoocer y cotrolar uetra reaccoe, a tomar e cueta la perpectva de otra peroa, a elegr lo que peamo que e correcto, a er juto.
Un dilema es una situación en la cual es diícil decidir cuál es “la mejor acción a seguir” . En determinadas situaciones de la vida diaria te enrentas al dilema de qué debes hacer. Lo que hagas te aectará a ti y a otras personas, por lo tanto debes tomar “una decisión buena, correcta o justa contigo mismo y con los demás que se verán afectados por ella” .
Ser justos es un aprendizaje que nos lleva toda la vida. Día con día nos encontramos ante dilemas que nos hacen dar una opinión, tomar una decisión, actuar de la manera que creamos que es justa para nosotros mismos y los demás. Está en juego considerar quién eres, qué quisieras que hicieran contigo de estar en esa situación, cómo elegir lo mejor para el bien común, qué es lo correcto.
Reexionar acerca de situaciones y problemas de la vida en común, nos ayuda a tomar decisiones y a elegir lo que pensamos que es correcto.
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ÁngelaBermúdezyRosarioJaramillo.“ Eldilemamoral”, enEl análisis de dilemas morales. Una estrategia pedagógica para el desarrollo de la autonomía moral .Bogotá:Secretaríade EducaciónDistrital,SerieGuías,2000,p.35.
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
I
Una tarea… ¡Recuérdala! Entucasa,buscaunmomentoparapensaryrespondeentucuaderno: > ¿Paraquétesirveplaticaracercadecasoscomolosanalizadosenestaclase? > ¿Quéposicióntomastepararesponderlaspreguntas?¿Cómotesentiste? ¿Quépensaste?
Peamo, etmo y actuamo
sEsión 8
Amedidaqueconvivesenlosdistintosgruposdondetedesarrollas(amilia,amigos, comunidad,sociedad)experimentassituacionesdiícilesquetellevanapreguntartequé debeshacer,yapensardetenidamentequéelegiryporqué. Enestasesióncontinuarástrabajandoconloscasosdelaclasepasada,escuchandoalos demásycomentandoconellostusopiniones.
9. Comentenelcasoquecadaequipodiscutió. •
Densuopiniónacercadeloquepresentanlosdemásequipos.
10. Exponganlatareaquequedóalfnaldelasesiónanterior. > ¿Paraquétesirvediscutircasoscomolosanalizadosenclase? > ¿Quéposicióntomastepararesponderalaspreguntas? ¿Cómotesentiste?¿Quépensaste?
11. Piensaporunosmomentosendoscualidadesdeunamiliar,dos deunaamigaoamigoydostuyas.Escríbelasentucuaderno.
Engrupo,al escucharlasopinionesy todoaquelloquecuentantus compañerasycompañerosacerca desuexperienciaalhacerlatarea, puedensurgirpreguntasy comentariosqueenriquecenla reexiónindividual.Porello,es importanteplaticaracercadecómo piensasyresuelveslosdilemasen lavidadelospersonajesoen latuyapropia.
Al enrentar problemas en tu vida, involucras tus sentimientos y pensamientos. Reconocer tus propios puntos de vista, hablar acerca de ellos, identifcar tus sensaciones y emociones, te permite ir conociéndote mejor y llegar a acuerdos en las relaciones con otras personas. 25
sECUEnCiA 1 •
Leanenvozaltaelsiguientetexto:
En la actividad de la primera sesión identifcaste quiénes han inuido en ti y de qué orma; reconociste la presencia de actitudes y ormas de pensar que has aprendido. También opinaste a partir de los dilemas y notaste algunas cualidades de los personajes de los casos: ser honestos, ser solidarios, respetar a todos. Ésas u otras características se referen a la moral de cada persona. Tú mismo tienes algunas cualidades que orman parte de quién eres y cómo actúas, y se hacen visibles en las situaciones en que debes tomar una decisión, emitir un juicio o exponer tu punto de vista acerca de lo que sucede y que aecta a tu persona o a quienes te rodean.
La ética es la refexión sobre nuestros comportamientos morales, cómo decidimos lo que es correcto, de qué manera nuestras actitudes impactan en la convivencia y qué hacemos con ello para contribuir a tener amilias, comunidades y sociedades justas. Por eso, la ética contribuye a nuestro desarrollo como personas y como ciudadanos, como seres sociales que orman parte de la construcción de un grupo.
•
sEsión 9
Leanlascualidadesqueescribieronymencionenalgunasituaciónenquelaspersonas quelasposeenhandemostradodichascualidades.
La moral e cotruye co lo demá 12.ObservaelvideoLa empatía ydespuésescribeentucuadernotupropiadefnición deltérmino.
13. Siganlalecturaqueharáenvozaltaunodesuscompañeros: La ética, los dilemas morales y todas las situaciones que te hacen preguntarte cómo proceder correctamente, se dan en lugares concretos y también se dan con quienes convives a diario en tu casa, tu escuela, tu calle, tu colonia o comunidad, tu país. En tus relaciones, te construyes como individuo y como ser social. El ser humano: 1) utiliza su razón y sus sentimientos y tiene la capacidad de distinguir las situaciones en las que sus acciones aectan a otras personas o a sí mismo; 2) se pregunta acerca de las opciones que tiene rente a diversos dilemas de su vida personal y de su relación con los demás; 3) toma decisiones que lo llevan a entrar en contacto con su entorno (el ambiente donde se desarrolla y la gente con quien convive), y elige lo que pueda ser mejor para todos y vaya de acuerdo con sus principios. Tú has ido construyendo tu manera de ser, y seguirás haciéndolo a lo largo de tu vida. Por ejemplo:
• cuando has tenido problemas que te hacen sentir mal y tienes que pensar cómo resolverlos o qué hacer rente a ellos, • cuando reconociste quiénes inuyen en ti y en qué aspectos, • cuando platicaste con tus compañeros los casos de esta secuencia o los que plantean otras asignaturas. 26
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
I
En la convivencia diaria necesitas ponerte de acuerdo con los demás y defnir juntos qué se vale o qué no, independientemente de lo que cada uno quiera y crea para sí mismo. Eres libre de defnir y revisar tus valores y modelos sin imponérselos a otros. Escuchar y dialogar te permitirá convivir con personas cuyos valores y modelos son dierentes de los tuyos. Respetar las normas acordadas en grupo, ormará parte de tu desarrollo moral y de tu integración a una sociedad.
14.Leanlossiguientescasosycompletenensucuadernolashistoriasde acuerdoconloquedecidacadaequipo.
hí ben A Carli ta le pro os jun tarse con un amigos porque religión. prac tican o tra o se Ella piensa cóm amigos sen tiría si sus con ella no se jun taran zón. por la misma ra blar e ha En tonces decid con…
•
Juan se eno ja con Pepe, quien no quiere al Gordo en el equipo de baloncesto porque, aunque sea bueno para encestar la pelota, se muev e muy despacio. Como está tan eno jado no puede ni hablar. Cuando se calma, busca a Pepe y ...
Mariana sabe que le gusta al no vio de Lucía. A ella no le es indi ferente el jo ven, pero Lucía es su amiga. El jo ven le insiste hasta que ella decide…
En una junt a d e la c omunid ad , al gunos pad re s d e f am ilia d an sus ar gument o s ac er c a d e por qué no quier en en la esc uela a un jov en c uy o pad re es t á en la c ár c el. El p ro f e Sánc hez no est á d e ac u er do , t oma la palabr a y …
Seleccionenuncasoypreparenunsociodramaquepresentaránalgrupo.
15.Representenlossociodramasyrespondanlassiguientespreguntas: •
¿Quéaspectosconsideraronlospersonajesdeloscasos?
•
¿Quéaspectosconsideraronlospersonajesdeloscasos?
•
¿Enquéayudóloquelospersonajeshicieron?
Lo problema de la covveca o ua oportudad para apreder a tomar e cueta lo que lo otro ve y ete. La empatía e la capacdad que teemo para poero e el lugar de otro, tomar e cueta u perpectva, ea o o derete de la propa, y pear qué deberíamo hacer e cao e lo que podemo aectar a otra peroa. E ocaoe eto també amplía uetra propa perpectva, o ayuda a acercaro y a etablecer ua mejor comucacó.
En la convivencia vamos aprendiendo que todos somos dierentes y que necesitamos ponernos de acuerdo para vivir juntos.
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sECUEnCiA 1 Una tarea… ¡Recuérdala! Preguntenasusamiliaresporalgúnproblemaqueellostuvieroncuandoeranmenores: >¿Cómosesintieron? >¿Cómoactuaronlaspersonascercanasqueestabanenteradas? Paralasiguienteclase,traiganelvolumenIdesulibrodeGeografía de México y el mundo yelacetatodelaRepúblicaMexicana.
sEsión 10
Vvo co otra peroa Tumorallaconstruyesparatimismo,tomandoencuentatodoaquelloqueapreciasy valoras como algo que quieres y buscas para ti. Sin embargo, la moral también se construyeconlosdemás.Alrelacionarteconotraspersonasentraenjuegotumoral comoindividuo,rentealasdemuchosotrosindividuosconquienesconvives,ycon quienesnecesitasponertedeacuerdoenloquevanaentenderporreglascompartidas paralaconvivenciaylavidapública. Vivimosycrecemosenunasociedaddiversaycomplejaquerequieredegruposcapaces de denunciar malos tratos, deender derechos, proponer soluciones, contribuir al desarrollo,alograrlaequidadyareducirlasinjusticias.
16.Observenelsiguienteesquema:
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
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17. Conlaayudadesulibrode GeografíadeMéxicoy y de su mapa en acetato, identifquenenelesquemadóndeselocalizansu estadoysuescuelaymárquenloscondossímbolos. del mundo, vol. I,
•
Retomenelrelatoqueelaboraronenlasecuencia1 “Espacios compartidos”de Geografía de México y delmundo,vol.I ,acercadeloselementosnaturales ysocialespresentesensulocalidad.Cadaintegrante del equipo puede recordar algunas rases de sus escritosytodosescucharánytomaránnotas.
•
Dialogueny respondan en suscuadernos lassiguientespreguntas: > ¿Cómo creen que se relaciona la Formación CívicayÉticaconsuvidaenunalocalidadcon lascaracterísticasqueacabanderecordar? > Con base en el esquema, ¿en quélesaecta ormarpartedeestepaísydeunasociedad másamplia?
En la escuela también se aprende a sonreír y a disrutar de la compañía de otros.
18. Leelosiguiente: Ser ciudadanas y ciudadanos requiere conocer tus derechos y obligaciones, reexionar acerca de las leyes que rigen tu país, conocer sus principales instituciones, participar en ellas, opinar acerca de los acontecimientos que suceden en el municipio, el estado, el país y también en otros países del mundo. Antes de todo ello te encuentras en un grupo, una comunidad de reerencia, en la cual se comparten algunas maneras de pensar y de actuar rente a diversos asuntos que involucran a todos los que viven allí. Tu vida en común con otras personas reeja la moral del grupo, es decir, lo que el conjunto de las personas considera justo e injusto, y las ormas de responder a las situaciones que aectan positiva o negativamente la convivencia y el bienestar de todos.
• Respondeentucuaderno: > ¿Enquéconsistelamoraldeungrupo? > Quécreesqueocurrecuandotumoralindividualchocacontumoraldetugrupo? > ¿Paraquétesirveparticiparcomociudadanoociudadanaenasuntosdelavida pública? • Comentensusrespuestasalaspreguntasanteriores. • Revisatusrespuestasindividuales.Sideseascambiarlasocomplementarlasdespuésde escucharloscomentariosdelgrupo,hazlo;sino,explicaporquélassostienes.
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sECUEnCiA 1 ”Las obligaciones de tutores, o de cualquier persona que tenga a su cargo el cuidado de una niña, de un niño, o de un o una adolescente, son las de protegerlo contra toda orma de abuso; tratarlo con respeto a su dignidad y a sus derechos; cuidarlo, atenderlo y orientarlo a fn de que conozca sus derechos, aprenda a deenderlos y a respetar los de las otras personas.” Ley para la protección de los derechos de las niñas, los niños y adolescentes, Art. 13.
sEsión 11
Lo que aprendimos Apreder a covvr Imaginenqueporundíatodoslosperiódicosdelestadoydecirculaciónnacional,y todoslosprogramasderadioytelevisión,transmitennoticiasdeloquepasaenlas escuelascotidianamente.
19.Leancuálesseríanalgunasdelasnotasdeprensaendierentesescuelas: Ni ña se b ur l a d e c ompañer o i nd íg ena
Protestan Porque sólo escogen
de o r e n i d e c Apare ñora e s a l , a n o doña C h a t i va r e p o o c a l de
a los más altos Para la escolta
M ae st r a f el ic it a al g r u p o d e P ri me ro “ B” p or su t r ab a j o ac e rc a d e l a m ig r ac ió n
Porque le dijeron “nena”, un muchacho de segundo grado les lanza piedras a jóvenes de tercero c i ta n e v o j e d r a r de bo r a m o g e d r ie Se p ec ie ndo r a p a s e d n e S ig u de p r i me ro. a ló n s l e d s o t e j b o 30
Padre de amilia reclama a maestro por califcaciones de sus hijos
Pareja de novios de tercero termina por pleito de celos Re g año d el d i re c to r : “ Ya b as ta d e us ar l as p ar ed e s d e l os b años p ar a d e j ar r ec ad it o s ”. “ Las ni ñas t amb i é n r a y an y e s c r ib e n g ro s e r ía s ” , as e g ur an l os ni ños
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
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• Escribeentucuadernodostitularesquereejenloquesucedeentuescuela. • Compartansustitularesyelijanseis.Argumentenporquéloseligieron. • Comentencuálessonlascincocosasmásimportantesquereejanlostitularesdesu escuela.
Una tarea… ¡Recuérdala! Leeentucasalasecuencia14detucursodeGeografía de México y del mundo, vol. II .¡Noloolvides!Puedestambiénrevisartucuadernodelañopasadoytus notascorrespondientesalasleccionesdeaquellasecuencia.
La ecuela: lugar de covveca
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20.Leanelsiguientetextoenvozalta:
La escuela es un lugar conocido para ti. En primaria, a través de las clases, tareas, juegos y rutinas diarias aprendiste acerca de muchos temas. Ahora, en la secundaria, comienzas a ver dierente a las personas, objetos y situaciones que te rodean. También lo que haces y lo que quieres está cambiando, esto es, tu perspectiva ha ido cambiando con el paso del tiempo. En la escuela vivirás por dos años más, junto con otras personas parecidas y dierentes a ti: adultos, adolescentes como tú, autoridades, amistades, compañeras y compañeros, madres y padres o tutores. A través del contacto con personas dierentes aprendes a ser, empiezas a defnir cómo ves tu entorno, descubres que tienes una mirada propia acerca de lo que pasa a tu alrededor, estableces nuevas relaciones, rechazas algunos comportamientos y apruebas otros, comienzas a observar lo que te sucede y a opinar dierente a los adultos. Así, a medida que te relacionas con diversos grupos humanos y los conoces (en el aula, en la escuela, la comunidad o el barrio, etcétera), aprendes a convivir. Encuentras a otros adolescentes, que tienen sus propios intereses y sentimientos, dierentes a los tuyos. Estableces contacto con personas diversas y vas reconociendo que la vida en comunidad plantea retos a t u desarrollo. Se irá haciendo más recuente que des a conocer tu postura y aprendas a ser un ciudadano que reexiona sobre qué es lo correcto y lo hace, considera otros puntos de vista, reconoce sus sentimientos y los sentimientos de los demás, es capaz de ponerse en el lugar de otras personas, y contribuye a mejorar la convivencia. Hay diversidad de culturas y grupos, es una riqueza de la humanidad. Por ello convivir entre dierentes es una de las grandes tareas de todas las personas. 31
sECUEnCiA 1 •
Despuésdelalecturaanterior,ytomandoencuentatambiénloquerecordaronde lasecuencia14delcursodeGeografía de México y el mundo, vol. II ,comenten: > ¿Cuálescreenque sonalgunosretosparalaconvivenciadediversos grupos existentesenelpaísyenelmundo? > ¿Cómo imaginan que sería la convivencia en su escuela si existiera mayor diversidaddeestudiantes? > ¿Por qué creen que es importante convivir con quienes son dierentes a ustedes?
•
Respondeentucuaderno:¿Porquéentuescuelatambiénaprendesaconvivir?
21. EscribanenelpizarróntresrasesquerelacionenlaFormaciónCívicayÉticaconlo queustedesvivenensucontextoinmediato(amilia,escuela,comunidad).Tengan encuentaloanalizadohastaahoraenlasecuencia. •
Antesdeescribirlasrases,dialoguenacercadeloquesepide. Intercambiensus ideasyobservenenquécoincidenyenquéno.Silodesean,revisensusnotasde claseysulibro,pararetomaraspectosestudiados.
•
Posteriormente, elijan las rases quereejanloqueseha dichoyescríbanlasenel pizarrón.Reléanlasyproponganmodifcaciones,porejemplo,complementarlasrases, cambiarlaredacciónocorregirlas,demaneraquetengansentidoparatodos.
•
Porúltimo,comenten:¿quéactitudesconsideranquecontribuyenalaconvivencia? ¿Porqué?
“La ética valora la libertad a pesar de que en otras épocas la esclavitud haya sido socialmente aceptada; valora la vida, a pesar de que algunas sociedades toleran la pena de muerte; valora la paz, a pesar de que algunas culturas aceptan el terrorismo en nombre de principios religiosos.” LourdesDenisSantana.“Basesteóricas.Concepciónsubjetivadelosvalores”. Página:http://members.tripod.com/~denissantana/linea/bases.html(recuperadoel13deagostode2003).
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Para saber más • Camossa,Silvia.Ideas que cuentan historias. Historia de las ideas de Pepe .México: SEP/Callis,LibrosdelRincón,2003. • DeCervantes,Miguel. El licenciado Vidriera .México:SEP/UNAM,LibrosdelRincón, 2003. • Gómez,Nuria.Tú y todos .México:SEP/Santillana,LibrosdelRincón,2002. • Juárez,Benito.Apuntes para mis hijos .México:SEP/UNAM,LibrosdelRincón,2003. • López,Nacho.Yo, el ciudadano .México:SEP/FondodeCulturaEconómica,Librosdel Rincón,2003. • Zeman,Luzmila. Gilgamesh.México:SEP/EdicionesTecolote,LibrosdelRincón,2003.
• Savater, Fernando. Ética para Amador . México: SEP/FondoMixto deCooperación Técnica y Científca México-España, Biblioteca para la Actualización del Maestro, 1998,1a.ed. Esteflósooespañol lehablaasuhijo adolescenteacercadelaética.Atravésde ejemplos,recomendaciones,preguntaseideas,loinvitaareexionaracercadelos retosqueselepresentancomojoven.EstelibroormapartedelacolecciónBibliotecaparalaActualizacióndelMaestro.Siteinteresa,puedespedirquetelopresten.
• Laseriedeseiscapítulos El vértigo de la libertad tienecomoinvitadocentralaFernandoSavater,ylostemasserelacionanconsulibro Ética para Amador .Estaseriese transmiteporelCanal16delaRedEdusatoporelCanal22,loslunes,miércolesy viernes,de13:00a13:30hrs.,tiempodelcentro.Consultalaprogramación.
• En la página http://recuro.cce.mec.e/etca/ podrás encontrar inormación y realizaractividadesrelacionadasconlaormaciónéticaycívica. • ¿Delatarías a tus compañeros por un punto? Asísetitulaunoroqueencontrarásen elsitiohttp://epea.org.mx/ecudara/deault.htm.Sientugrupoestáninteresadosenopinarsobreeltema,organícensetomandocomoreerencialasituación planteadaenestesitioeinicieneldebateenelsalón.
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sECUEnCiA 2
Reconozco mi derecho a la libertad y mi responsabilidad ante los demás Crecer mplca tomar decoe por ootro mmo, co la coceca de que vvmo co otra peroa y podemo aectar e orma potva o egatva a quee o rodea. E eta ecueca revará tema relacoado co la lbertad, aí como co el dearrollo de tu autoomía y tu capacdad de repoder por t mmo ate lo demá. E eta ecueca reexoará obre la ecedad de pear la decoe que toma y ejercer tu lbertad detro de certo límte. També egurá aalzado tuacoe que te hará platear tu puto de vta, ecuchar a lo demá y elegr aquello que permte mejorar la covveca. Ammo, te recoocerá como u er repoable rete a t mmo y rete a tu comudad.
sesión 13
Para empezar Ua tu razó 1. Observa y comenta con el grupo el programa Soy libre y decido . 2. Lee y observa las siguientes imágenes:
1945. Gustavo Adolfo Hitler y el nazismo (Alemania). En la oto, uno de los campos de concentración donde ueron exterminados millones de judíos por órdenes del gobierno nazi.
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Matanza y represión contra estudiantes en la Plaza de las Tres Culturas, en México, el 2 de octubre de 1968.
Entre 1893 y 1944, Mahatma Gandhi, abogado hindú, luchó pacícamente por liberar a su país del sometimiento por parte de Gran Bretaña.
2003. Invasión a Irak encabezada por Estados Unidos de América y apoyada por otros países.
1992. Rigoberta Menchú, indígena maya, recibe el premio Nobel de la Paz, por su trabajo por la justicia social, el respeto a los derechos de los indígenas, y la igualdad para las mujeres en su país, Guatemala.
La poesía, la música, la pintura, la escultura, el teatro y en general todas las artes permiten expresar sentimientos. En la oto, Rosario Castellanos, poeta chiapaneca (1925-1973). 35
sECUEnCiA 2 • Ahora lee los siguientes comentarios, selecciona dos de ellos y escribe en tu cuaderno si consideras que se vale pensar así y por qué.
¿Tú qué piensas…?
¿Tú qué piensas…?
A un amigo de mi hermano le escuché decir que cuando él crezca quiere ser narcotrafcante y que lo que más le importa es tener dinero para salir de pobre, no importa lo que tenga que hacer.
Mi abuelo era muy borracho, le dio una vida muy dura a su familia. Yo sé que mucha gente piensa que hay que beber para divertirse.
Marieta me dice que ella no se va a juntar nunca con Erasmo porque lo ve muy “indito”, así dice, y siempre se burla de que ande en huaraches y no pronuncie bien algunas palabras en español.
Con el maestro de primero aprendí que a través de la música podemos expresar muchos sentimientos, desahogarnos, decir lo que pensamos, alegrarnos y hasta relajarnos.
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA Aquí en el pueblo la única diversión es tomar. Mis amigas ya fuman y beben y me ven medio raro porque yo soy la única que no lo ha hecho hasta ahora. ¿Valdrá la pena probar con tal de no sentirme excluida?
I
Juan se enojó conmigo porque me vio platicando con uno de otro barrio. ¿Por qué no me explica qué le pasa en vez de levantarme la mano?
• Quien lo desee, lea su opinión acerca de uno de los pensamientos que eligió. • Completa en tu cuaderno las siguientes rases: > Cuando he actuado sin pensar… > Algunos de mis comportamientos irracionales son… > Al analizar lo que hago sin pensar, me doy cuenta de… • Escribe qué opinas acerca de lo siguiente:
Algua coducta o reaccoe va e cotra de la covveca y reeja odo o comportameto de rechazo, cluo puede llegar al extremo de cobrar vda. Hay peameto que o lleva a actuar aectado a otra peroa coderado ólo el beefco propo, mportar el daño que p odemo cauar. ¿so váldo eto peameto? ¿se puede decr que algua orma de pear o e vale? ¿Por qué?
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sECUEnCiA 2 Una tarea… ¡Recuérdala! Observa las siguientes imágenes y responde las preguntas que se ormulan enseguida.
> > > >
¿Qué opinas de lo que sucede en las imágenes? ¿Qué tipo de pensamientos tienen las personas que aparecen en las imágenes? ¿La “razón” puede servir para entender y controlar algunos sentimientos o emociones? ¿Cuáles? ¿Cómo puedes utilizar la “razón” para decidir lo que consideras adecuado para la convivencia?
Es diícil entendernos a nosotros mismos y a los demás. Sin embargo, podemos lograrlo porque tenemos la capacidad de razonar, de construir relaciones justas y corregir los actos e ideas no adecuados para la convivencia. 38
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
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Manos a la obra ¿Por qué decdo y cómo decdo?
sesión 14
En esta sesión analizarás sentimientos y comportamientos en la relación contigo mismo y las demás personas; éstos ayudarán a que te conozcas y desarrolles como un ser autónomo para ejercer tu libertad de elegir, teniendo en cuenta que vives con otros.
Los seres humanos podemos hacer uso de la razón y tenemos la capacidad de actuar racionalmente. Gracias a nuestra capacidad de pensamiento y a nuestra necesidad de expresar sentimientos, hemos logrado crear obras artísticas, descubrir plantas medicinales, clasifcar nuestros conocimientos a lo largo de los siglos, representar el mundo de diversas maneras y un sinín de cosas más.
3. Responde las siguientes preguntas. Para ello, primero necesitarás revisar la actividad 5 de la sesión 6 en la cual identicaste quiénes han infuido en tu orma de pensar y actuar. • Si aquella persona te dijera o pidiera algo con lo que tú no estés de acuerdo, ¿qué harías? • ¿Qué cosas de tu vida cotidiana haces porque te las ordenan? • ¿Qué haces para evitar un castigo o una sanción? • Elabora un cuadro en el que describas actos que realizas y que reconoces como correctos y explica por qué los consideras así.
4. Lee nuevamente los casos discutidos en las páginas 22 y 23 de la secuencia 1 y observa las siguientes razones por las que los personajes pudieron haber actuado de determinada manera: Car l ita
m bio Porque a ca le va a su hermano ea. hacer la tar
Juan
ue su Por e v itar q añe. papá lo reg
Mar iana
con ten to s r e n e t a r a P s. a su s amigo
z
c he f e Sán P ro
irec tor se Porque el d lo pide.
• Intercambien opiniones con respecto a las razones de los personajes en c ada caso. • Revisa tus apuntes de la sesión anterior, lee la conclusión de la historia que dramatizó tu equipo y contesta en tu cuaderno: ¿Cambiarías el n de la historia? Si es así, escribe el nuevo nal. Si decides no cambiar el nal de la historia, escribe por qué. 39
sECUEnCiA 2 • En orma voluntaria, lean sus nuevos nales de las historias o las razones por las que no cambiaron dichos nales.
sesión 15
La autoomía e tu vda 5. Observa el video La autonomía moral y escribe en tu cuaderno qué entiendes por “autonomía”.
6. De los dos textos siguientes y el video que observaron, elaboren una denición de “autonomía” y desarrollen su propia explicación. Tomen nota en su cuaderno.
El desarrollo de la autonomía moral se puede notar en las razones para hacer o expresar algo: hay quienes obedecen determinadas normas por evitar castigos y represalias de autoridades o grupos, o porque otros se lo indican. Otros, en cambio, actúan porque reconocen que las normas son reglas de convivencia válidas para sí mismos y para su grupo, y cumplen con ellas porque así lo deciden según su propia voluntad, es decir, de manera autónoma.
Autonomía “es el derecho que tienen las personas para ejercer su voluntad y hacer lo que consideren adecuado, siempre y cuando los actos derivados de esas acciones no dañen a terceros”.
Kraus, Arnoldo. “Autonomía y enermedad”, en La Jornada , mar. 29, 2006. Página: http://www.jornada. unam.mx/2006/03/29/030a1pol.php (recuperado el 29 de marzo de 2006).
7. Subraya con color azul las razones que consideras autónomas, y con rojo las que no.
¿Por qué no dices mentiras? - Porque así me enseñaron mis padres. - Porque no me gusta que me digan mentiras a mí, por eso no miento. - Porque es una regla personal. Me gusta cumplirla. - Porque es mejor la verdad para entendernos. Además, si no es así, ¿cómo podríamos confar en los demás? - Porque si las digo, me regañan o me castigan.
¿Por qué dices mentiras? - Porque puedo, al fn que nadie se va a enterar. - Porque de todos modos la mayoría de la gente lo hace. - Porque no le hago ningún mal a nadie y sólo es en casos de mucha necesidad. - Porque me sirve para evitar que me castiguen o que me regañen. - Porque me gusta, es como un juego, sólo lo hago por burla.
• Dialoguen a partir de sus respuestas. ¿En qué coinciden y en qué no y por qué? 40
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U ño cumple co determada orma porque lo dce u mayore, por complacerlo o por evtar u catgo. Ua peroa adolecete o jove, e cambo, puede recoocer orma de covveca y cumplr co ella porque, autóomamete, aí lo decde. Para ello e ecearo que coozca la orma y que la haga uya, que reexoe e toro a ella y decda aumrla por u propa volutad; e requere que apreda la orma practcádola, vedo cómo ucoa eectvamete, dcutedo o juta o o, partcpado de ella, e cluo modfcado aquella que ecete cambare para el beetar de todo. Aí e va cotruyedo la autoomía de lo dvduo.
Lbre de elegr
sesión 16
En esta sesión reconocerás que tienes libertad para decidir aquello que preeres y que esto requiere usar tu razón, tomar en cuenta la perspectiva de otros y saber que puedes aectar con tus decisiones a las personas que te rodean. Hay decisiones que involucran cosas mucho más importantes que aectan la vida propia y la de otras personas.
8. Subraya en las siguientes tarjetas aquello que consideres más diícil de elegir. Carl ita elige…
n. - Ver tele vi sió a que - Elegir la rop el se pondrá para baile. la s - Bañar se por noche s. - Men tir para pro teger a su hermano. ce s to. - Jugar balon
Juan elige…
- Lavar la ropa. - Levantarse temprano. - Tomar el dinero de su papá para ayudar a una amiga. - Leer un libro. - Invitar a salir a Estela.
E l p ro f e Sánc hez elige…
M ar ia na e li g e …
- T omar s e un t é d e manz ani lla . - D ec ir q ui énes c opi ar on e n la pr ueba. - Ac os t ar se t empr ano . - D e j ar d e c omer d ulc es . - S ali r a c ami nar .
9. Compartan lo que subrayaron y expliquen por qué. Comenten:
- P re par ar las c lases del dí a siguien t e. - C ompr ar le un c uent o a su sobr ina. - Hac er el m andado. - E nv iar a los elegidos po r el gr upo par a int egr ar la esc olt a. - Bañar al per ro .
• Cuando tienen que hacer una sola elección para tomar una decisión diícil, > ¿qué hacen? > ¿creen que tiene que ver su ética?, ¿por qué? Pueden revisar la secuencia anterior y sus apuntes. • Carlita, Juan, Mariana y el profe podrían haber elegido caminos dierentes. ¿Por qué creen que no lo hicieron? • ¿Refexionar acerca de cómo toman decisiones contribuye a su ormación como ciudadanos? ¿Por qué? 41
sECUEnCiA 2 10. Lean en voz alta: Hay ocasiones en las cuales puedes decidir con libertad según lo que preeres o te gusta. Son decisiones que principalmente te aectan a ti: por ejemplo, leer un libro, ver una película, lavarse las manos antes y después de comer, elegir la ropa para ponerse, etcétera.
Otras, en cambio, requieren que analices con cuidado y consideres cómo aectarás a otros, positiva o negativamente. En este tipo de decisiones necesitas refexionar, allí se pone en juego tu ética, tus características como persona, lo que has aprendido y en lo que crees, pues con aquello que decidas puedes impactar tu vida y la de otras personas: estudiar o no, trabajar o no y en qué, decir la verdad o mentir, iniciar la vida sexual o no y cómo prevenir la violencia ísica y psicológica, responsabilizarte por los actos, buscar modos de vida sanos, prevenir adicciones y enermedades o arriesgarte a contraerlas, solidarizarte o permanecer indierente, etcétera. “No somos libres de elegir lo que nos pasa (haber nacido tal día, de tales padres y en tal país, padecer un cáncer o ser atropellados por un coche, etcétera), sino libres para responder a lo que nos pasa de tal o cual modo (obedecer o rebelarnos, ser prudentes o temerarios, vengativos o resignados, etcétera).” Fernando Savater. Ética para Amador . México: SEP/Fondo Mixto de Cooperación Técnica y Cientíca México-España, Biblioteca para la Actualización del Maestro, 1998, 1a. ed., p. 29.
sesión 17
Lbre para… 11. Revisen la siguiente tabla:
Autoomía y/o prohbcó e la amla obre actvdade de lo jóvee Méxco, 2000 (porcetaje) = 33´634,860 Actividades
Prohibido
Tener novia (o) Fumar Salir de casa con amigos Beber alcohol Vestir como tú quieres Llegar tarde a casa Tatuarte o ponerte aretes
9.3 40.8 5.5 41.4 2.9 15.2 45.5
Necesito permiso 33.0 8.4 65.1 9.5 10.5 60.1 8.0
Yo decido El joven La joven 35.2 16.5 16.9 6.6 19.9 7.4 16.3 6.4 43.3 42 16.7 5.0 9.7 6.1
No aplica 5.2 26.9 1.8 26 0.9 2.6 30.2
No Contestó 0.8 0.4 0.3 0.4 0.4 0.4 0.5
Total 100 100 100 100 100 100 100
Fuente: Centro de Investigación y Estudios sobre Juventud. Encuesta Nacional de Juventud 2000 . México: SEP/Instituto Mexicano de la Juventud [IMJ], 2002.
• Según los datos de la tabla, respondan en su cuaderno: > ¿Para qué actividades necesitan permiso? > ¿Cuáles actividades deciden más los hombres? ¿Cuáles deciden más las mujeres? ¿Cuáles por igual?
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E ocaoe, la maera como quere ejercer tu lbertad puede aectar a otro. Por ello, e mportate que ea cocete de tu papel como cudadao o cudadaa.
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12. Sigan la lectura que hará su maestro en voz alta:
“La libertad es un derecho que tiene dierentes grados de intensidad, es decir, empieza por la libertad de conciencia y de pensamiento, esto signica que tenemos la acultad de distinguir entre lo que nos parece bueno o conveniente y lo que no, y la posibilidad de tener nuestra propia orma de pensar y nuestras propias creencias.
Sin embargo, de muy poco nos serviría esa libertad de pensamiento si no pudiéramos opinar o expresar lo que pensamos, por eso también tenemos la libertad de expresión que sólo tiene como límite el no causar daño a otras personas. También, tenemos la libertad de asociación y de reunión, es decir, podemos ormar grupos y organizarnos para hacer valer nuestras opiniones y deender nuestros derechos, siempre y cuando no aectemos los derechos de otros. Existe también la libertad de transitar o trasladarnos de un lado a otro sin ser molestados. Por último, tenemos libertad para actuar de acuerdo con nuestra propia voluntad y no depender de la de otros. Esta libertad para actuar estará orientada por nuestra conciencia, nuestras opiniones, nuestra orma de pensar y tendrá como límite el respeto que debemos tener a la libertad de las otras personas. Nuestro derecho a la libertad debe ir siempre unido a la responsabilidad de asumir las consecuencias de nuestras decisiones, de lo que pensamos, lo que decimos y lo que hacemos.” Consejo Nacional para la Educación, la Vida y el Trabajo. “La libertad” [actividad 5], en Nuestros valores para la democracia , tema 1 “Tenemos derechos”, unidad 1 “Somos personas”. Módulo desarrollado en el año 2000 por el CONEVyT. Página: http://www.conevyt.org.mx/cursos/puel/cursos/nvd/index.php?=modulo/contenido/nvd-00.htm (recuperado el 19 de octubre de 2005).
• Escriban en el cuaderno qué libertades se mencionan en la lectura y contesten: ¿Hay límites para actuar según nuestra voluntad?, ¿por qué?, ¿cuáles? • Elijan ua de las siguientes preguntas para que intercambien opiniones al respecto: > ¿Cómo aplicarías en tu vida esta rase de la lectura: “la libertad para actuar está orientada por nuestra conciencia”? > Cuando hay un conficto entre lo que quieres hacer y lo que debes hacer, ¿cómo puede ayudar la refexión ética? > Si un límite de la libertad es el respeto a las demás personas, ¿qué sucede cuando rebasamos ese límite?, ¿cómo reaccionamos cuando otros rebasan ese límite y somos nosotros los aectados?
Somos libres de expresar opiniones diversas. 43
sECUEnCiA 2 Una tarea… ¡Recuérdala! Refexiona: ¿quiénes tienen responsabilidades en tu amilia y qué tienen que hacer para cumplir con ellas? ¿Qué sucedería si no lo hicieran? ¿Cuáles son tus responsabilidades en tu amilia? Escribe tus refexiones en el cuaderno.
“[…] Uno puede considerar que optar libremente por ciertas cosas en ciertas circunstancias es muy diícil (entrar en una casa en llamas para salvar a un niño, por ejemplo, o enrentarse con frmeza a un tirano) y que es mejor decir que no hay libertad para no reconocer que libremente se prefere lo más ácil, es decir, esperar a los bomberos o lamer la bota que le pisa a uno el cuello […] los seres humanos podemos inventar y elegir en parte nuestra orma de vida. Podemos optar por lo que nos parece bueno, es decir, conveniente para nosotros, rente a lo que nos parece malo e inconveniente. Y como podemos inventar y elegir, podemos equivocarnos […] De modo que parece prudente fjarnos bien en lo que hacemos y procurar adquirir un cierto saber vivir que nos permita acertar.” Fernando Savater. Ética para Amador . México: SEP/Fondo Mixto de Cooperación Técnica y Cientíca México-España, Biblioteca para la Ac tualización del Maestro, 1998, 1ª. ed., pp. 31-33.
t a: E s una L amer la bo la se r efer e a e u q n ió s e . ex pr met imient o o s l e o n ió sumis
sesión 18
Repoable de qué En esta sesión refexionarás acerca de tus compromisos en tu desarrollo personal, por qué la responsabilidad rente a ti mismo se relaciona con tu libertad y por qué puedes aectar a otros de manera positiva o negativa. Ser libre signifca tener buenas razones para tomar una decisión de acuerdo con quien eres, lo que piensas y con quien vives, siempre y cuando no te dañes a ti mismo ni a las demás personas.
13. Comenten la tarea. 14. Lee el siguiente listado de las responsabilidades de una niña de ocho años:
1- Sacar la basura. 2- Lavar los platos de la comida. 3- Hacer mi tarea. 4- Untarme el remedio de tomillo para el estómago. 5- Tender la cama. 6- Darle comida a las gallinas. 7- Llevarle el té a mi abuelita. 44
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15. Completa en tu cuaderno el siguiente cuadro:
Mis responsabilidades hace tres años
Responsabilidades actuales
• Refexiona:
•
>
¿Qué cambios observas entre tus responsabilidades actuales y las que tenías hace tres años?
>
¿A qué crees que se deben esos cambios?
>
¿En cuál de los dos lados del cuadro anterior te sientes más a gusto y por qué?
Comenten sus cuadros. Si tienen hermanos o hermanas mayores y menores, compartan cuáles son las responsabilidades de ellos y compárenlas con las suyas.
16. A tu edad, ¿eres responsable por tu salud? Completa en tu cuaderno el siguiente cuadro:
Mis responsabilidades en…
Mi sexualidad
Mis emociones
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sECUEnCiA 2 sesión 19
Lo que aprendimos Juto al fal de la jorada 17. Lean en voz alta el siguiente texto:
Nos dicen que somos seres libres, es decir, que con sólo querer hacer algo, es posible lograrlo. Pero ese “querer” es muy problemático, pues cada persona quiere algo para sí misma, y a veces lo que otros quieren va en contra de lo que quiero yo, o también lo que yo quiero puede ir en contra de mí mismo o del bienestar de los demás. ¿Qué deberíamos querer para nosotros mismos y para otras personas?
La voluntad depende undamentalmente de cada uno. Esto quiere decir que yo soy dueño de mis decisiones y que el hacer o no hacer está en mí y en nadie más. Eso puede ser lo mejor, pero también en ocasiones lo más diícil. Muchas veces parecemos incapaces de actuar de acuerdo con lo que queremos y creemos que es mejor. Con recuencia lo que queremos no es necesariamente lo mejor. Por ejemplo, un joven que quiera ver televisión sin límite: ¿qué sucede con otras actividades que le permiten desarrollarse, enriquecer su vida, tener relaciones con otros, aprender? Si únicamente hace lo que quiere, dejará de atender las responsabilidades en su casa, quizá ya no jugará con sus hermanos ni saldrá a platicar con amigos a practicar un deporte ni a estudiar, tampoco tendrá tiempo para refexionar por qué solamente quiere ver televisión y si eso que quiere le hace bien y le permite crecer, aprender, interactuar con los demás y con su medio. Sí, somos libres de hacer lo que nos proponemos. Y dentro de esa libertad, como mínimo, debemos ser conscientes de no aectar a otras personas ni a nosotros mismos: un joven no puede permitir que su gusto por ver televisión lo distraiga de la presentación de un trabajo en equipo, o bien quien decide umar debe saber que puede haber graves consecuencias para su salud y la de los demás, y al mismo tiempo necesita respetar la decisión de no umar de quienes están a su alrededor.
•
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Intercambien opiniones acerca del texto, sus comentarios pueden girar en torno a la relación que existe entre la libertad y la responsabilidad.
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18. Revisen la secuencia: su libro, sus apuntes y refexiones. •
Comenten qué les ha llamado más la atención de esta secuencia. Pueden ser uno o varios aspectos.
•
Tendrán el resto de la clase para planear y preparar una presentación de aquello que les gustó más de la secuencia.
•
Pueden utilizar material del aula, textos de la biblioteca, material o casos de otras asignaturas, revistas y periódicos que incluyan en su producto nal, otograías, etcétera.
Lbre y repoable para decdr
sesión 20
19. Presenten sus productos. 20. Responde en tu cuaderno: •
¿Para qué te ha servido refexionar acerca de tu libertad?
•
¿En qué puedes aectar con tu libertad la vida de otros?
•
¿Qué implica vivir con responsabilidad tu libertad?
21. De orma voluntaria lean sus respuestas e intercambien sus opiniones libremente y con respeto.
Para saber más • Carbajal, Elizabeth. Naturaleza humana . México: SEP/Santillana, Libros del Rincón, 2002. • Gúrpide, Carmen y Nuria Falcó. El diario personal. Propuestas para su escritura . México: SEP/Pamiela Editorial, Libros del Rincón, 2000. • Ortiz, Antolina. Vidas callejeras: pasos sin rumbo . México: SEP/Promexa, Libros del Rincón, 1999. • Salado, Minerva y Marlik Mariaud. Mujeres célebres . México: SEP/Trillas, Libros del Rincón, 2003. • Trueba, José Luis. La libertad . México: SEP/Aguilar, Libros del Rincón, 2003. • Uslar Pietri, Arturo. Gandhi . México: SEP/El Nacional, Libros del Rincón, 2005.
• En el sitio http://redecolar.lce.edu.mx/redecolar/proyecto/dexproyec.htm encontrarás la actividad “Entre sí y no: tu refexión”. Allí podrás acceder a situaciones reerentes a medios de comunicación, participación ciudadana y libertad de expresión. • En el sitio http://www.eredate.org/letra/actvdade8.htm encontrarás una interesante encuesta sobre el reparto de tareas en casa. ¡Anímate a contestarla!
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secuencia 3
Para vivir con otros. Reglas y normas en mi vida cotidiana Cumplir una norma implica reconocer su función para organizar y mejorar la convivencia en sociedad. Discutir si una norma es justa y cómo lograr que sea aplicada justamente implica dar argumentos y acordar con los demás, escuchar, exponer razones y casos, y mantener la disposición a dialogar. Elaborar normas y reglas nos ayuda a desarrollar capacidades para argumentar, ponernos en el lugar de otros, analizar situaciones y buscar alternativas de solución, dialogar y responder por nuestros actos.
e t oorá lo tpo d orm q h pobl l omto y l orgzó d dvro grpo, dtrá l ppl d l tordd y l tdo d l o, y roorá l mport d ordr l orm d t grpo ojtmt pr mjorr l ovv.
sesión 21
Para empezar ¿cómo rglmo tro omportmto? 1. ObservaelprogramaNormas para la convivencia . Escribe tres ideas que se plantean en el programaenrelaciónconeltemadelasnormas paralaconvivenciasocial. 2. Aliniciodelasecuencia1aparecenlasrases quecompletasteenlasesión6.
• Revisa tus apuntes y lee qué escribiste en: “Desde aquí veo las normas que hay en mi casa y me parece que …”. • Sinocompletasteesaraseenaquellaactividad, hazloahora. 3. Elaboren en su cuaderno una imagen o un dibujoquerepresenteunanormadeconvivencia en su casa, una en su escuela y una en su comunidad.
Algunas señales y símbolos están ahí para indicarnos reglas que debemos cumplir. 48
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Manos a la obra u mdo d orm
sesión 22
Enestasesiónreconocerásdiversostiposdenormasconpropósitosdierenteseidenticarás supresenciaenlavidacotidiana. 4. Observaelvideo Las normas de comportamiento ytomanotadelascaracterísticas delasnormas. 5. Subrayenenelsiguienterelatolostrestiposdenormasqueseseñalanenelesquema queapareceauncostado:
• TodosloslunesCarlitavaalmercado consumamá.Allísaludaalos vendedores,algunosyalaconocenyle respondenelsaludo.Cuandoregresan almediodía,casisiempreencuentran enelcamiónaalguienquelescedeel lugarparaquesesientenellaosu mamá. • Juanvaamisatodoslosdomingos, puessuamiliaescatólicayélsiguela tradición.MarianaesTestigode Jehová ;ensureligiónseprohíbe rendirlehonoresalossímbolospatrios yporestoavecestieneproblemasen lasceremoniasescolares.Yaleha explicadoaldirectorsusituación,ella esperaqueasílaentiendan. • El profeSánchezleyósucontratode trabajoparaenseñarenlaescuela primariadelacomunidad.Allídecía queporcadaaltainjustifcadaenla asistenciaaclasestendríaun porcentajemenosenelsueldo. • Dicenalláenelpuebloquela presidentamunicipalueelegida porqueseleconocecomounapersona honestayquenoseandacon promesas,sinoquesuelecumplircon supalabra.
NJ
NM
NR
NC
Normas jurídicas: Todos
estamosobligadosacumplirlas, incluyendoadolescentes,niños yniñas.Estánplasmadasen documentosocialescomoleyes, reglamentosoconstituciones. Normas morales:Sereerena
losprincipiosquecadapersona tieneparasímismayquesurgen renteasituacionesconcretasen lavidadecadaindividuo. Normas religiosas:Son
obedecidasporlosgruposdeun mismocredoreligioso. Normas de cortesía:Algunoslas
sigueneneltratoparaconlos demás.Estashacenmásamables lasrelacionesentrelaspersonas.
6. Escribanensucuadernotresejemplosdenormasmorales,decortesía,religiosasy jurídicas. 49
secuencia 3 7. Leanelsiguientetexto: Las normas están presentes en todos los grupos y en todos los
L máxm tordd otró d orm jríd l Podr Lgltvo. Por o órgo tgrdo por tt pro (500 dptdo y 128 dor) q t drt dologí, y todo lo ddo y l dd votmo por llo pr q o rprt. s trbjo por d rdo qé ly, dr qé orm jríd, rglrá tod l gt q hbt l pí.
La Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos es la máxima norma para todas las personas que viven en México. En este documento se establecen los criterios básicos de la convivencia en nuestro país. La Declaración Universal de los Derechos Humanos es la norma máxima para los gobiernos de los países que la ratifcaron, comprometiéndose con ello a garantizar el respeto a la dignidad humana. 50
individuos, de una u otra orma. También tienen diversos propósitos. Ciertos tipos de normas valen para todos por igual y a través de ellas se permiten, previenen, prohíben y sancionan situaciones que se dan en la convivencia social. Estas normas están presentes en leyes, códigos, reglamentos y decretos. Otras normas sólo son válidas y reconocidas por grupos especícos. Es el caso de los mandamientos o preceptos que siguen las personas que tienen determinada creencia religiosa. Están también las normas que son importantes para cada persona y que no necesariamente tienen que compartirlas todos. Se trata de principios que mandan en el actuar individual, que orman parte de cualidades, motivaciones, disposiciones y convicciones individuales en la relación consigo mismo, con otros seres humanos y con el ambiente, y son parte de la refexión y vivencias de cada ser humano. Otro tipo de normas son aquellas que hacen más amables las relaciones entre las personas y organizan el uncionamiento social en la mayoría de los grupos. Se trata de normas de cortesía y urbanidad, muchas de las cuales son aprendidas desde niños: saludar y despedirse, dar las gracias, etcétera. Otras son cumplidas sólo por ciertos grupos y cambian de una cultura a otra.
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cmplo orm
sesión 23
En esta sesión, reconocerás algunas de las normas que están presentes en tu vida cotidiana,identicarássuunciónylocomentaráscontuscompañeros. 8. Utilizandoelormatoqueapareceacontinuaciónentrevistenasucompañero:
Fecha: Lugar: a.Mencionaunanormaquetemoleste. ¿Porquétemolesta? b.Quénormascumplesen: Tucasa Tuescuela Tubarrioocomunidad c.¿Paraquécreesquesirvenesasnormas? d.¿Quiénpreferesqueteseñalelasnormasyporquéencadacaso? Quién Porque… Unamigo/a Uncompañero/a Unamiliar(quién) Túmismo/a Laescuela Elmunicipio Otro(quién) e.Mencionadosnormasquehayasincumplidoyporquélohiciste:
9.Elaborenunesquema ensuscuadernospara anotarsusrespuestas, puedenutilizarel siguientemodelo:
casa
Normas en
escuela
comunidad
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secuencia 3 Estasnormassirvenpara
-
amigo compañero
Preerenciasenelseñalamientodenormas
amiliar otro¿quién? túmismo
Razonesporlasquepreferen quedeterminadaautoridadles señalelasnormas
-
Razonesparaincumplirnormas
-
• Contestenlassiguientespreguntas: > ¿Cuálesnormassecumplenmenos?¿Porquécreenquesucedeasí? > ¿Quénormassemencionanmás?¿Porquécreenqueseaasí? > ¿Paraquesirvenlasnormasdecomportamiento?
Una tarea… ¡Recuérdala! Preguntenaamiliaresyvecinoscercanosquéreglascumplíancuando teníanlaedadquetienenustedesahora.
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¿Por qé mplmo orm?
sesión 24
Enestasesiónrecordarásalgunoscontenidosdelassecuenciasanteriores,puesconel tema delasnormas continuarátu refexión éticaacercade situacionesen las cuales debeselegir,pensandoquéeslocorrectoycómohacerlo,teniendoencuentalosinteresesy sentimientosdelosdemás.
La sociedad mexicana es diversa, integra a muchas personas con dierentes ormas de ser y de pensar, pero todas ellas deben regirse por normas comunes que les permitan convivir y tratarse de manera justa y armónica. 53
secuencia 3 10.Observenelsiguientecuadroconlospersonajesquetalvezrecordarán:
Una norma que cumple
Está obligado a hacerlo Sí
Nodecirmentiras
Ponerlabasuraensulugar
Sumamá,porqueelmunicipio lasmultasitiranbasuraenla calle. Nadieloobliga,élmismodecide serasí,legustaycreeenello. Loobligaelreglamentodela escuelaysupropiaconciencia.
J K
Nadielaobliga,simplementele parecemejorserasí. Seobligaellamisma,porque sabequepuedeperjudicarasu equipo.Además,piensaqueasí aprendeconotros.
J K
Respetaratodosya todas
Entregaralnaldelaño elinormedetrabajo
K
Ellamisma,porquetampocole gustaquelemientan.
K
Serlealconlasamistades
Cumplircontodoslos trabajosenequipo
Quién obliga y por qué
J
Sersolidarioconlos amigos Llegaratiempoaclases
No
Élmismoseloimpone,legusta ypiensaqueesunejemplopara otros. LoobligalaSEPyladirectorade laescuela,pueseslamanerade sabercómologrólasmetasal naldelaño.
J K J
• Enelespacioverdequehayalnaldelesquema,escribetunombreyanota,condos ejemplos,unanormaparatimismoyunaqueteinvolucracomopartedeungrupo. Llenalosdemásespacios,comounomásentrelospersonajes. 54
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cd pro tbl pr í mm ómo omportr rt lo dmá. a o oblg por voltd prop, dpdtmt d lo d otro o o. s mbrgo, otro omportmto rpod orm q gmo porq tmo l dbr ol d hrlo, p vvmo grpo o omdd, tdo y pí q rg por rgl q o oblgtor pr todo.
11. Revisalalecturadelapágina26,actividad13,yluegoleeelsiguientetexto: “La conciencia moral comienza a emerger propiamente […] cuando el hombre cumple normas que regulan sus actos no ya sometiéndose pasivamente a la tradición y a la costumbre, o por el temor a los dioses, o simplemente para ajustarse a la opinión de los demás, sino porque comprende el deber de cumplirlas.” AdoloSánchezVázquez.Ética .Barcelona:Crítica,BibliotecadeBolsillo,1999,p.67.
12.Respondanlassiguientespreguntas:
• ¿Quésemejanzashayentrelosdostextos? • ¿Qué cualidades o características personales de Carlita, Juan, Mariana y el profe Sánchezcontribuyenaquecumplannormas? • ¿Porquénosvemos obligados acumplirconnormasparalaconvivencia? • ¿Porquécumplirconnormastienequeverconaprenderaserciudadanos?
Una tarea… ¡Recuérdala! Leeelsiguientetexto: Las normas son indispensables para la convivencia. Ellas nos permiten ajustar nuestro
comportamiento, relacionarnos e integrarnos a la sociedad, orientar nuestro actuar cotidiano y aprender a vivir juntos. A medida que crecemos y nos relacionamos con los demás, aumenta nuestro conocimiento de ciertas normas sin las cuales sería imposible organizarnos y convivir. En todos los espacios donde se desarrolla la vida humana se dan las reglas que hacen uncionar a los diversos grupos de la sociedad. Por ejemplo, en las amilias siempre hay reglas, aunque muchas de ellas cambien según el grupo amiliar, la región donde vivan, las costumbres que tengan. En la escuela también tienes contacto permanente con normas. Las ceremonias escolares, el cumplimiento de tareas y trabajos, las relaciones con las y los compañeros, personal docente y directivo y de intendencia, el intercambio a la hora del recreo, el aseo de los espacios compartidos, etcétera. En la vida laboral se presentan pautas que regulan el trabajo humano, tales como cobrar un sueldo, rmar contratos, cumplir ciertas unciones, etcétera. Los y las ciudadanas también nos regimos por normas como pagar impuestos, registrarnos al nacer, conocer nuestra Constitución, vigilar que las autoridades cumplan su unción y ejercer nuestros derechos, como la libertad de asociación y reunión, el derecho a la educación, el derecho a elegir gobernantes, etcétera.
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secuencia 3 sesión 25
Fgr d tordd
En todas las aulas del mundo se siguen normas cotidianamente. Allí, niños y niñas se preparan para la vida como ciudadanos, lo cual implica respetar las normas para la convivencia, reconocer su autoridad y aprender a cambiar aquellas que resultan injustas.
13.Leanenvozaltaalgunasnormasqueunadolescenteaprendiódesdeniño:
Demiabuelaaprendí anomaltratarplantas nianimales.Recuerdoquemellevabaa regarlasplantasyaalimentaralasgallinas. Nosponíamosamiraralgunasavesdellugar, aellalegustabarecostarseunratitoenel troncodelárbolgrandequeestárumbo alrío. Tambiénaprendíalavarmiropaytenerla siemprelimpiecita.Esomeloenseñómi mamá,quesiempreestámueleymuelecon quetenemosquehacernuestraspropias cosas,sinimportarquemihermanoyyo seamoshombres.Elladicequeesonotiene nadaquever. Tambiénnosdicequerespetemosatodala genteporigual,yellamismalohacecon todos,asíseanpersonasconlasquenoestá deacuerdo.Inclusoalasseñorasdeotra religiónqueveníanahablarconella,ycon losvendedoresquepasabanhablándolede noséquécosasdepolítica,losescuchaba,a veceslesdecíasuopinión;nuncaseponíade malasniadiscutireoconlagente. 56
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Ellasiempredicequeelrespetoeslomás importante.Elrespetoylapuntualidad.Como enlaescuela,quetambiénnosenseñanaser puntualesyelquenollegaatiempo,ala terceravezlollevanaladirección. Delostíosaprendí ahablarenvezdegritar. Bueno,mejordichoeltíoToñolodicetodoel tiempo,peroyoaveces,cuandopeleoconmi hermano,nomedoycuentacuandoyaestoy levantandolavoz,éltambién,ylacosasepone peor. AltíoJosétambiénlegustacuidarlasplantasy animales.Élademáshabladequesiemprehay quedecirlaverdad,aunqueesoesmásdiícil. Amihermanoelotrodíaloagarraronconuna cervezaenlaescuela,ydijoqueélnolahabía llevado.Yoséquesíueél,porqueúltimamente lehadadoporprobarla,yahoraestáenojado conmigoporquecreequeyoledijeamimamá. Yonoledijenada,ueelmaestro,quelallamó parahablar. Amínomegustatomaralcohol.Esoloaprendí demipapá,porqueademásleoíadecirque estabaprohibidoandarborrachoenlacalle, queaunolopodíanmeteralbote,yqueellicor lopuedeponeraunomuyloco.Yonoséporqué mihermanoestátomando,siamipapánunca lovimoseneso.Deprontoesporesegrupitocon elqueanday,claro,¡tambiénporquemi hermanonosemide! • Comenten:¿Quénormasidenticanenelrelatoycómoueronaprendidas?¿Dequé otramanerahubieranpodidoaprenderseesasnormasqueobservanyquétaneectivo seríaaplicarlas? • Piensaunosminutosquénormashasaprendidotú,dequiénesycómolasaprendiste. Contestaentucuaderno:¿Porquélascumples? • Delesquemaqueelaboraronenlaactividad9,revisenlasrazonesporlasquepreeren quedeterminadaautoridadlesseñalelasnormasyrespondan:Cuandocumplennormas, ¿lohacenporiniciativapropiaoporqueselosindicaunaautoridad?¿Porqué? 57
secuencia 3 14. Durantelaadolescencia,comienzasacuestionaralgunasactitudesdelasautoridades ytepreguntassitienensentidoalgunasórdenesqueantescumplíasporcomplacerlas osindartecuentaparaquéoporquélohacías.Compartanenquéocasionesnohan estadodeacuerdoconloquelesordenanyporqué. 15. Observenlassiguientesgurasdeautoridad:
u tordd rprt l pdd pr hr rptr l orm, or q l vol y odrr lo o lo q jt. Tr tordd o g, olmt, podr pr or, o roomto omo pro o omo ttó q b ortr lo omportmto y l o h l btr d l omdd, o pdd pr rolvr dvro ofto y to.
• Dialoguenyrespondanensucuaderno: > ¿Paraquésirvelaautoridad? > ¿Porquéreconocenlaautoridaddelosadultos? • Enplenariarespondan:¿Porquénecesitamosautoridadesparaconvivir?
“Una escuela bien organizada y administrada brinda las oportunidades para una educación cívica que se ortalece cuando los alumnos son consultados, las decisiones undamentadas y discutidas, las autoridades son accesibles. Los miembros de una escuela bien orientada pueden comportarse como miembros leales de una comunidad en la que conían.” GladysFava.“Éticayciudadanía”,enContexto Educativo #4 ,eb.2000.Revistadigitaleneducaciónynuevastecnologías. Página:http://www.contexto-educativo.com.ar/2000/2/nota-4.htm(recuperadoel20dejuliode2002).
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
EnFrancia,en1791,Olimpiade GougesescribiólaDeclaración delosDerechosdelaMujery laCiudadana,porlocualue condenadaamuerteenla guillotinadosañosdespués.
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En1902seadoptaronconvencionesinternacionalessobreelmatrimonio,eldivorcio ylatutelademenores.
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I
Artículo4º:Elvarónylamujerson igualesantelaley.ConstituciónPolíticadeMéxico,reormade1917.
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Ennoviembredel2006, elCongresodelestadode ChihuahuaaprobólaLey EstataldelDerechodelas Mujeresaunavidalibrede violencia.
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Las normas no pueden permanecer inmóviles por siempre Muchas normas han ido cambiando muy lentamente a través del tiempo, y muchas más todavía requieren ser transormadas y actualizadas. Por ello, tanto los ciudadanos como las autoridades debemos reconocer y estar atentos a esas necesidades de cambio, y promoverlas.
sor pr rprr
sesión 26
Lasreglasynormasexpresanlanecesidaddelaspersonasparaorganizarseyuncionar deciertamanera.Cuandonosecumplenlasnormassignicaquesehaaltadoaese pactoconlasociedadpormediodelcualnoscomprometemosaconviviryarespetarnos. Porello,esnecesariorepararesaaltaysancionaraquienestienenlaresponsabilidad. Elpapeldelasanciónesrepararlasaltascometidasyvolveralpactooriginaldelas normasacordadas.Sinembargo,¿cómosabersilasancióncorrespondealaaltacometidayrealmentereparaypermiterestablecerelordendelasnormas? 16.Leanenvozaltaelsiguientetexto:
Encerrados, pero juntos Anayeli Yescas Mondragón sobrevive a su encierro contagiada por la alegría y la inocencia de su hijo Yael. Acusada de robar cien pesos a un taxista, está condenada a dos años tres meses y veinte días de cárcel. Cuando ingresó a prisión, Anayeli tenía dos meses de embarazo. Yael nació dentro del reclusorio de Tepepan, en el Distrito Federal, donde hay instalaciones para atender partos. Anayeli, 22 años, risueña, tiene un tono de voz dulce, inocente. Ya ni recuerda la echa en que ingresó al reclusorio. Parece importarle poco el tiempo. ‘No sé leer ni escribir, luego por eso me confundo’, afrma, con una sonrisa en el rostro y una mirada que no se aparta del pequeño Yael.
‘Yo vendía tacos con mi mamá, o si no, chicles en la calle, o paletas, o cantaba y limpiaba parabrisas; soy comerciante’ , aclara con precisión Anayeli. ‘Sí robé los cien pesos y lo hice para mantener una adicción que tenía’ confesa espontánea. Comenta que vive en unión libre, que el padre de Yael trabaja de cerillo en una Comercial Mexicana. Anayeli es de las pocas que creen que es justo que se la castigue, porque cometió una alta. Pero cree que el castigo debería ser parejo para todos, ‘porque hay gente que tiene dinero y entonces no tiene castigo, pero ahora sí que sólo Dios sabe’ , comenta, mientras vuelve a absorberse en el mundo de dos que se ha inventado con su hijo.
AntonioCervantes.“Losnuevosmiserables”,enEl Universal ,mayo17,2004(suplementoLaRevista). Página:http://www.eluniversal.com.mx/gracos/larevista/contenido06.htm(recuperadoel12demayode2006). 59
secuencia 3
Las autoridades deben cumplir las leyes, velar para que las normas sean cumplidas por todos y encargarse de sancionar a quienes las desobedezcan. Los ciudadanos también se rigen por normas y leyes, velan porque las autoridades las hagan cumplir, denuncian cuando son inringidas o cuando son injustas y participan para que sean cambiadas.
, esobedec er Inf r ingir : D desac at ar .
•
Refexionaycontestaentucuadernolosiguiente: > ¿QuéopinaAnayelidelasanciónimpuesta? > ¿Porquédiceque“elcastigodeberíaserparejoparatodos”? > ¿Quéhacercuandohayunanormaqueresultainjusta?
•
Imaginenquehacenunjuicioacercadeestecaso.Elgrupodeberádividirseendos grandes equipos: quienes estén en avor de Anayeli y quienes estén en contra. Expresenpreviamenteencadaequipolosargumentosparadeenderoacusar.
•
Realicenunadiscusiónacercadelcasoyproponganeltipodesanciónqueamerita elactocometidoporAnayeli.Alnalizar,seharáunavotaciónpública,enlacualse dendosalternativasparasancionarlaalta,ylevantandolamanosecontaránlos votosparatomarunadecisiónrespectoalasanción.
17. Observenlasimágenes:
• Discutansidebesancionarseloquesemuestraencadaimagen yquésanciónpondrían ustedesencadacaso.
Una tarea… ¡Recuérdala! Póngansedeacuerdocomoequipoparallevardoshojasderotaolioy plumonesparalapróximaclase. 60
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
I
Lo que aprendimos ntro rglmto
sesión 27
En las siguientes sesiones revisarás grupalmente el reglamento elaboradoenprimergradoyalgunosotros,yanalizaráslasnormas que contienen. El producto nal será el reglamento del salón revisado,corregidoyaumentado. 18. A continuación se presentanalgunos reglamentos:elijanuno, revísenloyrespondanlaspreguntasqueaparecenmásadelante.
et o rlo o l gtr español i , ó 3 d l 0, prtdo “Pr rbr”: lboró dl rglmto dl ló.
Reglamento de segundo grado Este reglamento es para que nos llevemos bien entre nosotros y con otros grupos. Queremos participar en las actividades de la escuela. Por eso, nuestro reglamento es el siguiente: 1. Poner atención a los programas de televisión y al
maestro.
9. Cuidar el mobiliario. 10. No salirse del salón sin permiso.
2. Traer los libros orrados. 3. Cumplir con tareas. 4. No decir malas palabras. 5. Obedecer al maestro o maestra. 6. No altar al respeto al maestro y compañeros.
11. Mantener limpio el lugar de trabajo y el salón. 12. No comer dentro del salón. 13. No gritar en el salón. 14. No hacer desorden cuando no está el maestro. 15. Cuidar las áreas de trabajo
7. No altar a clases. 8. Traer el uniorme completo.
Reglasdelosestudiantesdesegundogrado 1- Hablarsólocuandolamaestradaelturnoparahacerlo. 2- Nopelearse. 3- Nodecirgroserías. 4- Nopasarserecaditosenclase. 5- Seprohíbenlosapodos,especialmentegordo ,negro ,naco ,losnombresdeanimales ylosqueseburlendelosapellidos. 6- Hacerlastareasenequipoynoquesólounohagatodo. 7-Comenzarlasclasespuntualmente. 8-Lamaestrapodrárevisarlasmochilascuandoloconsiderenecesario. 9-Losniñosqueindiquelamaestradejaránordenadoelsalóntodoslosviernes. 10-Levantarsedelpupitrecuandoalguienllegaalsalón. 11- Norayarlasparedesdelsalónnidelosbañosdelaescuela. 12-Dejarlimpioslosbañosdespuésdeusarlos. 13-Ponerenlacarteleradelasemanaquiénessecomportanmejor. 14-Cooperarcada15díascondospesosparagastosdematerialesdelsalón. 61
secuencia 3 Principios para la convivencia en nuestro salón: • Reconocemos que necesitamos unos de otros para desarrollarnos y aprender. • Reconocemos que las mujeres y los hombres tienen que ser tratados por igual. • Queremos respetar y cuidar nuestra escuela y nuestro salón de clases.
• Queremos ser escuchados y atender a las orientaciones que nos den las autoridades. • Nuestras comisiones están conormadas por los estudiantes de este salón, 2º B, que se turnarán. Éstas son: Orden y Aseo, Participación y Convivencia, y Disciplina.
Nuestras normas son las siguientes: 1. Las clases iniciarán puntualmente, esté presente
6. También nos respetaremos y nos trataremos
o no el maestro. Los problemas que haya en el salón se arreglarán hablando y poniéndonos de acuerdo (Participación y Convivencia). Todas y todos estaremos dispuestos a dialogar. Esto quiere decir, hablar y también escuchar, a veces ceder y llegar a un acuerdo. Todas y todos podemos negarnos a dialogar cuando ocurra algún problema, siempre y cuando hablemos después, para estar más tranquilos y saber lo que queremos decir. En este salón siempre se respetarán las cosas de los demás. Si alguien toma prestado algo, pedir permiso al dueño o a la dueña.
bien. No podemos oender ni burlarnos de nadie, especialmente de las mujeres. Tampoco se dirán malas palabras ni se podrá gritar (ver norma #3). 7. Los estudiantes pueden decidir las sanciones en caso de incumplir alguna de las reglas. Para ello tendrán que reunirse y discutir cada caso. 8. El grupo se encargará de hacer que las sanciones se cumplan. 9. Al terminar el día, los encargados de cada semana tendrán que dejar ordenado el salón (Comisión de Orden y Aseo).
2.
3.
4.
5.
Reglamentodelgrupo(tomadodellibroEspañolI ) Deltratoentreestudiantesymaestros
• Tratarconrespetoalosdemás:llamarlosporsunombre,pedirlascosasporavor,evitar agresionesísicasyverbales,hacercríticasconstructivas,reconocerelderechoaseru opinardierente. • Seratendidoencasoderequerirayudaespecial. • Brindarapoyoextraordinarioaloscompañerosconcapacidadesdierentes. • Solicitarelusodelapalabrayrespetarlosturnosdeparticipación. • Tenerpermisoparaentrarosalirdelsalóncuandohayaunmotivoquelojustifque. • Usarunlenguaje(oraloescrito)apropiadoycortésparadirigirsealoscompañeroso maestros.
Deltrabajoenelaula
• Cumplirconlastareasyacuerdos. • Participarenlasactividadesescolaresregularesyextraordinarias,conentusiasmo y compromiso. • Recibirinormacióncompletaysufcienteparacomprenderloscontenidosdelasasignaturas. • Cuidarelequipoymobiliariodelaulaylaescuela. • Mantenerlalimpiezadetodaslasáreasycolaborarenlasactividadesdemantenimiento. 62
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
I
Leanlaspreguntas,discútanlasyrespóndanlas ensuscuadernos: •
¿Qué problemas creen que había en el salóndondeseelaboraronestasnormas?
•
¿Estánendesacuerdoconunaovariasde lasnormasqueleyeron?¿Concuálesypor qué?
•
Al reglamento leído: ¿quéleagregaríany quélequitarían?,¿porqué?
Recuerden que se trata de discutir y revisar las normas que aparecen en cada reglamento del salón de clases. Fíjense qué se busca con ellas y de qué tipo son.
• Completenlasiguientetablasegúnelreglamentoquehayanelegido: Las normas… 1. Contienenalgúntextoantesdeiniciarconlalistadereglas.
Sí
No
2. Señalencuáleselobjetivodelreglamentoodicendequésetratay paraqué. 3. Solamentehablandeloqueestáprohibido. 4. Sereerenaquéestápermitido. 5. Dicenquésancioneshabráencasodeincumplimiento. 6. Señalanquiénesseencargarándevelarporelcumplimientodelas normas. 7. Contienenreglasquetodasytodospuedenentender. 8. Explicanquéseentenderápordeterminadaregla. 9. Tienennormasredactadasennegativo. 10.Dicencómosepuedemodicaralgunaovariasreglas. • Ensucuaderno,agreguenalatablaalgúnaspectoqueconsiderennecesariosegún lasnormasquelescorrespondieron. 19. Preparen una breve exposición acerca del reglamento que les correspondió para presentarlaalgrupolaclasesiguiente.Paraexponer,tomenencuentasusrespuestasa laspreguntasdelrecuadroylatablaquecompletaron.Utilicenplumonesyhojasde rotaolio.
Una tarea… ¡Recuérdala! Paralasiguienteclasetodoelgrupotendráquetraerdoscartulinasgrandesy plumones.Póngansedeacuerdoparaesto.
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secuencia 3 sesión 28
Hmo y mplmo tro rglmto Enestasesióncompartiráscontuscompañerosalgunasdelasideasacercadelreglamento analizadolaclaseanterior,yrevisaránjuntoseldelsalón. 20.Exponganelreglamentoquecadaequiporevisó.Empleenelpizarrónparatomar notas.
•
Comentenquécontieneelreglamentorevisadodeacuerdoconlatabla.
•
Expliquenalgrupoloquerespondieronacercadelreglamentoquelestocó.
•
Tomennotasensuscuadernosacercadelasdemásexposiciones.
•
Sitienendudas,ormulenpreguntasaloscompañerosqueestánexponiendo.
21.Revisenelactualreglamentodesusalónycomentenlassiguientespreguntas.Tomen notas.
Las leyes deben ser equitativas y proteger a todas las personas, en particular a grupos vulnerables.
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•
¿Cuálesnormasdenuestroreglamentocumplimosmenosyporqué?
•
¿Cómocreenquesepodríacumplirelreglamentodelsalón?Piensenendierentes alternativas.Porejemplo,enunodelosreglamentosrevisados,semencionan“comisiones”conresponsabilidadesespecícas.Siselesocurrenotrasideas,coméntenlas ydecidancuálesseríanlasmejoresparasusalón.
•
Identiquensihaypartesquepodríanincluirocambiarensureglamentoycomenten porqué.Tomenencuentalosdiezpuntosdelatablaquecompletaronlasesión anterior.
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA •
I
Redactenenlascartulinaslasnormasdesusalónypéguenlasenlapared.
22.Paraterminar,respondeentucuaderno:
• •
De las razones que escribiste individualmente para cumplir con normas, ¿cuáles creesquesonporpresiónycuálesportuconvencimientopersonalparahacerlo? ¿Considerasqueelreglamento de tu salónrefejacómoeselgrupo?,¿porqué?, ¿ytúquépuedeshacer?
Para saber más • Carbajal,Juan.Leyes e instituciones en México .México:SEP/Santillana,Librosdel Rincón,2002. • Rico,Ola. Vivir en sociedad .México:SEP/Santillana,LibrosdelRincón,2002. • Van der Vlugt, Simone.La guillotina . México: SEP/SM de Ediciones, Libros del Rincón,2001. • Golding,William.El señor de las moscas .Barcelona:AlianzaEditorial/SEP,2001. Libroenelcualsenarraloqueungrupodeniñoshaceparasobrevivirenunaisla desiertayorganizarseatravésdenormas. • Libros de Historia y Geografía. Educación primaria .SEP. Muchos de tus libros de 5º y6º de primaria contienendatos útilesquepodrás revisarytalvez,alvolveraellosahoraqueestásmásgrande,descubrasnuevos elementos. • LapelículaEl señor de las moscas . • Enlapágina http://rdolr.l.d.mx/rdolr/proyto/dxproy.htm puedenconsultarsealgunosproyectosdeFormaciónCívicayÉtica.En La gracia de la democracia ,dentrodelcalendario,seencuentraelapartadoLas reglas de la escuela y de la vida .Allípodránrevisarlosreglamentosdedosescuelas,dierentes posturasdejóvenesestudiantesquerefexionanacercadelasnormas.
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evaluación bimestral
Aplica lo que aprendiste En esta secuencia reexionarás acerca de la utilidad de los temas que estudiaste y de las actividades que realizaste en el bloque 1. Intercambiarás opiniones con tus compañeros sobre la importancia de la libertad y la responsabilidad. Asimismo, identifcarás las características de las normas para la convivencia y propondrás soluciones argumentadas para algunos dilemas. Al fnal de la secuencia, tú mismo establecerás cómo trabajaste durante este bloque.
Lo que aprendimos sesión 29
l F cí y É d y p 1. Sin ver su libro ni sus apuntes, completen en su cuaderno el siguiente cuadro escribiendo los temas que se trataron en cada secuencia del bloque 1. Tomen en cuenta que los títulos de las secuencias dicen mucho acerca de su contenido:
Secuencias
Temas
En qué nos han sido útiles
1. La ética en mi vida 2. Reconozco mi derecho a la libertad y mi responsabilidad ante los demás 3. Para vivir con otros. Reglas y normas en mi vida cotidiana • Ahora utilicen su libro y las anotaciones que hicieron en su cuaderno para revisar y complementar su cuadro. Recuerden que la Formación Cívica y Ética contribuye a que aprendan a ser, convivir y conocer.
2. Completa en tu cuaderno la siguiente rase:
De lo que aprendí en el bloque 1, lo más importante para mí ue , porque 66
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA •
I
De manera voluntaria, lean su rase y después, en plenaria, elaboren un listado de las razones por las que consideran que los contenidos tratados en el bloque 1 son importantes para su ormación como individuos y como integrantes de una sociedad.
La escuela es un espacio para convivir, aprender y desarrollarte. En esta asignatura analizas casos de la vida cotidiana que promueven la refexión acerca de la relación entre las acciones morales y la vida pública.
3. Escribe en tu cuaderno un párrao en el que indiques si la Formación Cívica y Ética ha enriquecido tu perspectiva sobre ti mismo y sobre el mundo que te rodea. Explica tus razones. Guarda tu texto porque lo utilizarás en la secuencia de evaluación del bloque 2.
e d y
sesión 30
En las siguientes dos sesiones utilizarás lo aprendido en el bloque 1 para realizar algunas actividades. De esta orma podrás valorar qué temas te han quedado más claros y cuáles necesitas repasar. 67
evaluación bloque 1 4. Lee las siguientes rases, subraya aquellas con las que estás de acuerdo y completa la rase número cinco, deja en blanco la última. Utiliza lápiz por si tienes que borrar.
1) Soy libre cuando nadie me m e dice lo que tengo que hacer. hacer. 2) Soy libre cuando pienso cómo solucionar algún problema. 3) Soy libre cuando no tengo que cumplir ninguna norma. 4) Soy libre cuando hago lo que quiero sin si n importar las consecue c onsecuencias. ncias. 5) Soy libre cuando... 6) Somos libres cuando...
• Revisa la sesión 17 “Libres para…”. para…”. Posteriormente revisa el listado de rases y modiícalo si es necesario. • Comparen sus listados: > Cada integrante del equipo deberá decir las razones por por las que está de acuerdo con las rases que subrayó y explicar la rase que completó. > Después, subrayen con un color las rases con las que están de acuerdo acuerdo todos los integrantes del equipo. > Por último, entre todos completen la rase rase número seis. • Un integrante de cada equipo e quipo lea la rase número seis y, posteriormente, construyan una defnición de la palabra libertad libertad..
5. Lee el siguiente dilema y después contesta en tu cuaderno las preguntas:
Susana “Susana se se ha ido con María , María , su mejor amiga, al mercado. mercado. Ella mira dierentes dierentes cosas cosas y María ve una blusa que le gusta mucho. María le dice a Susana que quiere probarse la blusa. Susana continúa mirando otras cosas. Poco tiempo después sale María del vestidor. María tiene su suéter puesto y le hace una señal a Susana para que vea que ella tiene la blusa puesta debajo de su suéter. Sin decir una palabra, se da la vuelta y sale del puesto del mercado. Pocos minutos después llegan la dueña del puesto y un vigilante. Ellos quieren registrar la bolsa de Susana. Susana le permite al vigilante que registre su bolsa. Cuando él ve que Susana no tiene la blusa, le exige que diga quién era la muchacha que estuvo con ella. El vigilante le explica: «Yo no puedo dejar ir a los ladrones. Si tú no nos dices el nombre, te podemos denunciar por ser cómplice de un robo. Robar es un delito y tú lo estás apoyando».” Altablero, No. 27, ebrero-marzo 2004, Ministerio de Educación Nacional, República de Colombia. Página http://www.mineducacion.gov.co/162 http://www.mineducacion.gov.co/1621/article-87285.html 1/article-87285.html (recuperado el 6 de septiembre de 2006). Adaptación.
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FORMACIÓN FORMA CIÓN CÍVICA Y ÉTICA
I
• ¿Debería Susana decir quien tomó la blusa? • Si tú te encontraras en contraras en la situación de Susana, ¿cuál sería tu decisión? dec isión? • ¿Por qué opinas así?
6. Intercambien sus respuestas y vean si pueden proponer una alternativa en la que todos estén de acuerdo.
P g d
sesión 31
7. Lee las siguientes historietas:
• Revisa el reglamento que hicieron en la secuencia 3, y elabora en tu cuaderno una historieta en la cual representes alguna situación real en la que no se cumpla alguna norma en tu grupo. Toma como ejemplo las historietas que acabas de leer. 69
evaluación bloque 1 •
Cada integrante del equipo exponga su historieta y entre todos propongan alternativas para que esas situaciones no sigan presentándose.
8. Contesta en tu cuaderno las siguientes preguntas: •
¿Qué son las normas de comportamiento?
•
¿Para ¿Para qué sirven las normas de comportamiento?
•
¿Cuáles son los tipos de normas que existen?
•
¿Qué relación encuentras entre la libertad y las normas de comportamiento?
9. Lean sus respuestas y opinen si están bien o si consideran cons ideran que deben corregirse.
n dpñ
sesión 32
10. Completa en tu cuaderno los siguientes cuadros:
Aspectoss Aspecto
Regular
Bien
Muy bien
Reconozco lo que signifca libertad y responsabilidad. Reconozco los tipos de normas y su importancia para la convive c onvivencia. ncia. Participo en la l a construcción construcci ón de acuerdos y propuestas. Argumento mis ideas ante los demás. Pienso Pienso de manera razonada antes de actuar.
Aspectos Mi desempeño durante el bloque 1 ue… El desempeño del grupo ue… El desempeño del maestro o maestra ue… ue… El contenido del bloque 1 de mi libro me pareció… 70
Regular Regul ar
Bueno
Muy bueno
Porque…
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
I
11. De orma voluntaria, lean sus respuestas al segundo cuadro e intercambien opiniones. 12. Para fnalizar, responde en tu cuaderno las preguntas que aparecen abajo. Después intercambia con alguno de tus compañeros lo que escribiste. •
¿De qué manera construyes acuerdos con tus compañeros?
•
¿Hay acuerdos que has dejado de cumplir? ¿Por qué?
•
¿Por qué son importantes los acuerdos en la convivencia?
• •
¿Consideras que utilizas la razón para tomar decisiones? ¿Por qué? ¿Qué dierencias has notado cuando piensas razonadamente de cuando no lo haces?
Una tarea… ¡Recuérdala! Antes de iniciar el bloque 2, realiza la siguiente actividad:
• De preerencia busca un lugar tranquilo donde nadie te interrumpa. Recuerda que es necesario que hagas esta tarea para poder trabajar en la siguiente clase. • Mírate en un espejo y observa cómo eres ísicamente: estatura, complexión o talla, color de piel, tipo de ojos, etcétera. Además de tus características ísicas, piensa en otros aspectos de tu vida y de tu orma de ser que te hacen dierente de los demás y te ayudan a defnir quién eres. • Pregúntate cómo eras hace dos años y cómo eres actualmente. Si puedes, revisa otograías de cuando tenías entre ocho y diez años, o cuando estabas en la primaria; esto te será útil para recordar algunos acontecimientos de tu vida. • Después, en una hoja escribe la echa, ponle tu nombre, estatura y peso aproximado. • Comienza a describir cómo eras antes y cómo eres actualmente. Si lo preferes, puedes acompañar tu escrito con un dibujo, o una otograía que sea importante para ti. Cuando termines tu escrito, guárdalo y recuerda llevarlo a la siguiente clase. • Para elaborar tu escrito revisa lo que estudiaste el año pasado sobre el relato autobiográfco en la asignatura Español I , puedes ver las sesiones 6, 7 y 8 de la secuencia 1.
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72
BLOQUE
2
Los adolescentes y sus contextos de convivencia
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secuencia 4
Ser adolescente en la actualidad En la adolescencia ocupan un papel muy importante los compañeros y compañeras de grupo, las amistades, el novio o la novia. Los temas que estudiarás en esta secuencia te serán útiles para descubrir cómo eres, cómo quieres ser, cómo te quieres relacionar y el tipo de relaciones afectivas que quieres construir con otras personas.
alzrá lgo mbo q d drt l dol y ómo y t rló o otr pro. Roorá l dd d drt y vlorrt t mmo, y rxorá r d omportmto q d p to d bo y mltrto.
Para empezar sEsión 33
Roozo mbo m pro 1.
ObservaelprogramaSer adolescente en la actualidad .Alfnalizar,comentacontus compañeroslosaspectosquemásserelacionanconloqueustedesestánviviendo actualmente.
En cada etapa de la vida es posible iden-
ticar cambios en nuestro cuerpo, en la orma de actuar y pensar, incluso éstos también se observan en la vestimenta, el tipo de peinado que se elige, la manera de arreglarse y la orma en que se convive con otras personas. “Quien nace crece, quien crece cambia. Ésta es una de las maravillosas leyes de la vida, porque la vida es movimiento.” Dicha armación la puedes constatar al observarte e identicar cómo eres ahora y cómo eras antes. LuzMaríaChapela.Adolescencia y curso de vida. Cuadernos de Población.México:ConsejoNacionaldePoblación,1999,p.8.
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
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M vo l pjo
San Sebastián del Álamo, Jalisco, a 8 de noviembre de 2004 Nombre: Mayra Gómez
Talla: soy delgada Peso: aproximadamente 42 kilos
Soy Mayra Gómez, tengo 13 años, vivo en un pueblo pequeño del estado de Jalisco. Cuando yo tenía 8 años mi papá se fue a trabajar a Estados Unidos. Yo estaba en tercero de primaria, ya sabía leer, también multiplicar. Recuerdo que en ese tiempo yo era… 2.
Revisaeltextoqueelaborastedetarea,yhazlosiguiente:
• Subrayaaquellasdierenciasqueconsideresmásimportantesentrecómoerasentu inanciaycómoeresahora,entuadolescencia. • Consultalalínea del tiempo sobre tupropia vidaquehicisteenlasecuencia1 de Españo I yaprovechaesosdatosparaenriquecertutrabajo. • Puedesorganizartuinormacióndelasiguientemanera:
Cuando era niña o niño...
... Ahora como adolescen t e soy
• Tracenenelpizarrónunesquemasimilaralanterioryescribansusrespuestasencada apartado. • Señalen las similitudes que identifcan y respondan: > ¿Porquécreenquehayrasgoscompartidosensugrupo? > ¿Tuvieron difcultadespara realizar esta actividad, así como para elaborar el escrito?¿Porqué? El ser humano se desarrolla, crece y cambia a lo largo de toda su existencia. Observa a personas de dierentes edades y notarás dierencias de distinto tipo, por ejemplo, el cuerpo humano cambia con el tiempo. También la orma de pensar, los sentimientos e intereses varían de acuerdo con la edad y las experiencias vividas. 75
secuencia 4 Manos a la obra sEsión 34
Lo dolt y rló o lo dlto 3.
Leanenvozaltaelsiguientetextoeintercambienopiniones:
La adolescencia ha sido denida por la Organización Mundial de la Salud
como la segunda década de la vida, ubicada entre los 10 y 19 años de edad, la cual comprende dos subetapas: • adolescencia temprana, de los 10 a los 14 años • adolescencia tardía, de los 15 a los 19 años Algo que caracteriza el tránsito de la inancia a la adolescencia es el desarrollo de habilidades del pensamiento y razonamiento complejas. Se adquiere mayor capacidad para elaborar opiniones propias, así como para ormular interrogantes, dudar de lo que otros plantean, debatir ideas y deender el punto de vista personal. Cuando se es pequeño o pequeña, recuentemente las personas adultas asumen decisiones y resuelven problemas que un niño no puede enrentar por su grado de desarrollo, pero conorme se avanza en edad, el panorama cambia. Los adolescentes pueden responsabilizarse de sus acciones y es conveniente que lo hagan, por diversas razones, entre ellas porque es imposible tener todo el tiempo y a nuestro lado a alguien que nos indique lo que debemos hacer, o bien, porque hay acontecimientos de la vida diaria que solamente atañen a uno mismo y ni los padres ni nadie pueden decidir qué hacer, se trata de asuntos íntimos de cada persona. Aprender a elegir lo que nos benecia sin aectar a otras personas no siempre es ácil ni se logra de la noche a la mañana. Es importante aprovechar las oportunidades de refexión y experimentación que se brindan en la escuela, como en el caso de la asignatura, así como las nuevas capacidades que estás adquiriendo. • Piensan que las personas adultas no los comprenden. Esto sucede principalmente cuando no toman en cuenta sus intereses y s entimientos. • Desean tener momentos de privacidad para hacer cosas que les interesa como dibujar, escuchar música, aprender a tocar algún instrumento musical, escribir poemas, etcétera. • Disrutan la convivencia con sus amigos y la realización de actividades deportivas y recreativas. • Establecen relaciones sentimentales asociadas al desarrollo de la sexualidad. Experimentan el enamoramiento y la atracción sexual, se interesan por observar detalles de su propio sexo o del opuesto que antes ignoraban, por ejemplo el cuerpo, y la orma de vestirse y arreglarse. 76
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
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• Observenelesquemaquetrazaronenelpizarrónycompleméntenloconlainormacióndeltextoanterior. • Enlalecturasediceque“hayacontecimientosdelavidadiaria,quesolamenteatañen aunomismoynilospadresninadiepuedendecidirquehacer”.Piensaensituaciones oaspectosdetuvidaenlosqueseastúquiendecide. • Alrededorde lasiguientefgura,anotaalmenos cuatroaspectosen losquedebes decidir:
Ser joven o adolescente en otros tiempos Quien ha llegado a la edad adulta ha pasado necesariamente por la ado-
lescencia. Sin embargo, en el siglo XIX ésta no se reconocía como un periodo con características propias. De niño se pasaba a ser adulto y se adquirían otras responsabilidades; incluso era común que las personas se casaran a temprana edad. Hay quienes arman que la idea de la juventud apareció hasta el siglo XX y esto en gran parte se debe a que en la segunda mitad del siglo XIX la esperanza de vida comenzó a aumentar. “En 1860 […] la salud de un campesino comenzaba a deteriorarse después de los 35 años, a consecuencia de enermedades [que hoy son curables], dieta, alcoholismo y arduo trabajo, por lo que moría pocos años más tarde. En 1880, un individuo podía conar en llegar a vivir 45 años, y aún más, ya entrado el nuevo siglo.” En los siglos pasados, el ciclo de vida comprendía básicamente dos momentos: la inancia y la madurez. Actualmente, la gente vive más años y se reconoce que el ciclo de vida incluye varias etapas: la inancia, la adolescencia, la juventud, la edad adulta, la madurez y la vejez. GerardoNecoechea.“Losjóvenesalavueltadelsiglo”enHistorias de los jóvenes en México. Su presencia en el siglo XX ,JoséA.PérezyMaritzaUrteaga(coords.).México:InstitutoMexicanodelaJuventud,2004,p.91.
Durante laadolescencia sonmás evidentes losdesacuerdosy las inconormidades en la relaciónconlas personasadultas.Comoviste,estosedebeaquevasadquiriendomayor capacidadpararazonar,paramirarcríticamenteloqueocurreatualrededor. 77
secuencia 4 4. 5.
Comentenloquelesparezcamásrelevantedelotrabajadoenlaclaseanterior. Leanyanalicenloquedicecadajoven:
Mi abuela siempre me dice lo que tengo qué hacer y no deja que yo me organice a mi manera.
Mi mamá no entiende que ya no soy un niño. ¡Me sigue tratando como si tuviera cinco años!
Todos los adultos son iguales. La semana pasada mi hermano mayor me compró un vestido y quiere que me lo ponga, pero ¡es que nunca me preguntó si me gustaba!
• Comentenlosdiálogosyseñalensiustedeshanvividoalgunaexperienciaparecidaaéstas. Anotenensucuadernoloscomentariosquesurjanparacompartirlosconelgrupo. • Mencionen en cada caso el motivo principal por el que los jóvenes se muestran inconormesomolestos. • Siustedesueranlosadultosdelassituacionesplanteadas,¿cómosecomportarían? • Redactentres sugerencias quedaríana estosjóvenespara reducirsusdesacuerdos conlosadultos.Tomenencuentaaquelloqueaustedesleshadadobuenosresultados.
Ennuestropaísescomúnquelosmenoresdeedad(niñosyadolescentesmenoresde18 años)esténbajoelcuidadooproteccióndelosadultos.Endiversascircunstancias,ellos tomanlasprincipalesdecisiones,porejemplo,enquéescuelaestudiarán,enquétareas deberáncolaborarenlacasa,cuántotiempodedicaránalarecreación,cuálesseránlos horariosparajugaryverlatelevisión. Sinembargo,llegaunmomentoenquelaspersonas debenresponsabilizarsedesusactos. 78
I
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
soy adolecente con derecho y reponabilidade
sEsión 35
Lastransormacionesqueestásexperimentandoeneldesarrollodetupersonalidad,en tuscapacidadessexualesyentuormadepensar,tecolocanenunaposicióndemayor responsabilidadrenteatimismoyalosdemás. Durantelaadolescenciasurgeundeseodeafrmarlaindividualidad,loqueconduce,en muchasocasiones,aignorarhábitosdedisciplina,alimentación,higieneyalrechazode estrategiasdeprotecciónpersonalquelosadultosdelaamiliaodelaescuelaconsideran importantes. Contarconinormaciónclaveparamejorartucalidaddevida,quéhacerparadesarrollarte integralmente y cómo enrentar situaciones de riesgo en tu salud, son aspectos undamentalesparaquedecidaselestilodevidaquepreferesparatiyseasconsciente delasventajasydesventajasdetuselecciones.
6.
Observael siguienteesquemay señala aquelloque esnecesarioque atiendaspara mejorartubienestar.
• Trazaunesquemaparecidoentucuaderno • Anotaloqueactualmente hacesencadaunodelosaspectosseñaladosyposteriormente escribequépuedeshacerparamejorarencadaunodeellos.
1
La alimentación Debe ser nutritiva y equilibrada. Para un buen desarrollo y uncionamiento del organismo humano, es indispensable incorporar en las comidas diarias, alimentos de origen vegetal y animal: cereales (avena, arroz, maíz), rutas y verduras, leguminosas (lenteja, haba, garbanzo, rijol) y oleaginosas (nuez, cacahuate, almendras), carnes y alimentos de origen animal.
2
La recreación y el descanso Se trata del tiempo en el que se suspende el desarrollo de actividades laborales, del hogar y de la escuela para recuperar energías y desarrollar otras facetas de la personalidad. Se realizan por placer, ayudan a reducir el estrés, y a liberar y expresar emociones.
3
El ejercicio ísico La práctica constante de una actividad o deporte trae benefcios a la persona porque avorece la elasticidad de los músculos, el buen estado de ánimo, proporciona bienestar y relajamiento. Ayuda a prevenir enermedades en edades adultas.
4
La higiene Se le denomina al conjunto de hábitos de limpieza y aseo personal que ayudan a conservar la salud y prevenir enfermedades.
79
secuencia 4 • Compartansustrabajos. • Identifquendierenciasysimilitudesensusrespuestas. • Evalúensiseconsideranpersonasquesepreocupanporsusaludybienestarintegral. Argumentensusrespuestas. • Intercambienpropuestaspararesponsabilizarseaúnmásporlamejoraenesosaspectosdesuvida.Enriquezcanconellosusnotas. Ademásdeloscompromisosquecadaunoasumeparaelcuidadodelasaludintegral,se requieredeinstitucionesqueproporcionenorientaciónyserviciosespecífcosatodaslas personas. Respondan: • ¿Cuálessonlasinstanciaspúblicasdesaludycentrosdeportivosmáscercanosasu localidad? • ¿Quétipodeserviciosorecen? • ¿Quérequisitosdebencubrirlaspersonasparatenerderechoalosservicios?
En la Encuesta Nacional de Juventud que el Instituto Mexicano de la Juventud realizó en el 2005,
los jóvenes opinaron, entre otras cosas, sobre su salud personal y los servicios con que cuentan para hacer eectivo este derecho: “Los jóvenes evalúan positivamente su estado de salud, 87.4% de ellos arma que están bien o muy bien en términos generales. Sólo 1% dice que su salud es mala o muy mala. El acceso a los servicios de salud por parte de los jóvenes ha representado un elemento constitutivo de su bienestar, no sólo ísico, sino social. En el caso de México sólo la mitad de los jóvenes reconoce y sabe que tiene derechos a algún servicio de salud. Los servicios de salud que poseen están adscritos undamentalmente al Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS) y en menor medida al Instituto de Seguridad y Servicios Sociales para los Trabajadores del Estado (ISSSTE). La lista la continúan programas e instituciones como: el Seguro Popular, la Secretaría de Salud y algún seguro privado. Factores
80
Hombre
Mujer
Total
IMSS
71.6
67.0
69.3
ISSSTE
11.2
10.7
11.0
PEMEX
0.5
0.4
0.4
Seguro privado
7.1
3.3
5.2
Seguro popular
7.3
11.4
9.3
Secretaría de Salud
3.9
8.2
6.0
Ejército/Marina
1.0
0.7
0.9
IMSS/solidaridad
0.5
0.5
0.5
Sin embargo, de esta población juvenil que sí tiene acceso a algún servicio de salud, cuando se enerma en su mayoría no acude a las instituciones sociales, sino al médico particular (35.8%), aunque el porcentaje para el IMSS representa el segundo lugar (27.5%) y el centro de salud, 18.3%.” InstitutoMexicanodelaJuventud(IMJ). Encuesta Nacional de Juventud .México,2005. Página:http://www.imjuventud.gob.mx/ (recuperadoel4demayode2007).
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
I
No todos los problemas de salud se pueden resolver de manera individual. Para ejercer el derecho a la salud es indispensable el apoyo amiliar, así como el compromiso de las autoridades e instituciones públicas.
El artículo 4º de nuestra Constitución señala que “Toda persona tiene derecho a la protección de
la salud […] Toda persona tiene derecho a un medio ambiente adecuado para su desarrollo y bienestar. Toda amilia tiene derecho a disrutar de vivienda digna y decorosa. La ley establecerá los instrumentos y apoyos necesarios a n de alcanzar tal objetivo. Los niños y las niñas tienen derecho a la satisacción de sus necesidades de alimentación, salud, educación y sano esparcimiento para su desarrollo integral”. Para hacer realidad el derecho a la salud, el estado mexicano ha creado instituciones públicas que proporcionan diversos servicios a los adolescentes. Por ejemplo, el Desarrollo Integral de la Familia (DIF) cuenta con programas preventivos, de atención psicológica, jurídica y médica. El Consejo Estatal para el Fomento Deportivo y Apoyo a la Juventud (CODE) realiza acciones para que los adolescentes ocupen su tiempo libre. 81
secuencia 4 sEsión 36
idtfo to q po rgo m ld 7.
Leanelsiguientetextoyanalicenelesquemaqueaparecealfnal.
Si las personas se quieren desarrollar sana-
: P ro v iene a i r a t n e d e s V ida a lat ina de la palabr ignifc a iu s que s r ta n e d se r e dos´. Se r efe a t n e s r a t s `e e v ida c on d a m r o a n au ient o. poc o mov im
mente, deben tomar conciencia de los principales actores de riesgo a los que se encuentran expuestas por su orma de vida, edad y contexto cultural y social. Por ejemplo, los habitantes de las grandes ciudades están expuestos a una vd dtr, pues la actividad ísica disminuye casi por completo. Si los habitantes de las zonas urbanas no son conscientes de que el sedentarismo aecta su salud, corren el riesgo de contraer diversas enermedades cardiovasculares y diabetes. De manera que un actor de riesgo es aquel, en el que un individuo o un grupo son más vulnerables y se ven expuestos a daños o perjuicios graves en su salud. Cuando se habla de situaciones de riesgo en la adolescencia, se resaltan con recuencia aquellas en las que jóvenes como tú aceptan orecimientos que pueden aectar negativamente su desarrollo integral, la calidad de su vida y el bienestar de personas cercanas a ellos.
Las oertas positivas y negativas pueden venir tanto de personas adultas como del grupo de compañeros y amigos. Para enrentar desaíos y problemas en tu vida diaria, toma en cuenta que:
Quienes verdaderamente te quieren no deberían poner en riesgo tu integridad personal.
Antes de actuar, es necesario darte un tiempo para refexionar si lo que se te presenta como una oportunidad para vivir nuevas experiencias no daña tu salud, ni tu proyecto de vida.
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
I
• ¿Algunavezhashechoalgoquetepuedaponerenriesgo,solamenteparaagradara alguienmásoparanosentirterechazado? > Piensaenlasituación,puedeserunacontecimientoqueinvolucraaalgúnmiembro detuamilia,delaescuelaolocalidaddondevives. > Sitevolvierasaencontrarconunasituaciónsimilar,¿quéharías? > Sinecesitarasayudaparaenrentaresasituaciónqueponeenriesgotusalud,¿a quiénacudirías?Piensaenunaodospersonas,gruposoinstitucionesyanótalas entucuaderno. • Compartan sus respuestas al tercer punto de la actividad anterior. Mencionen a quiénesacudiríanyexpliquenporquéesimportantepedirayudaantesituaciones quelosponenenriesgo.
8.
Realicenlalecturadelsiguientetextoysubrayenlainormaciónqueyaconocen:
Principales riesgos de salud en los adolescentes Los principales actores de riesgo que pueden identifcarse son: Las adicciones. Se trata de deseos diíciles de controlar. Existen distintos tipos de adicciones, por
ejemplo a la comida, a medicamentos, a personas y al consumo de sustancias como drogas, tabaco y alcohol. La dependencia en cualquiera de estos casos es una enermedad y debe ser atendida por especialistas. Obstaculizan el disrute de la vida y la convivencia social. Aectan emocional, ísi ca, mental y económicamente no sólo a quienes las consumen, sino a los demás miembros de la amilia o la comunidad. De acuerdo con la Organización Panamericana de la Salud (OPS) en un estudio que realizó en 1994, se encontró que el consumo del alcohol y el tabaquismo van en aumento. La droga ilícita más usada es la marihuana y recuentemente se consume combinada con alcohol y tabaco. Los preadolescentes pobres y marginales usan más los inhalantes que otro tipo de poblaciones. En México la situación es similar a la que inorman estudios internacionales. La inormación más reciente que se tiene sobre el tabaquismo y el alcoholismo es la obtenida con la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición, 2006, realizada por el Instituto Nacional de Salud Pública y la Secretaría de Salud. Los resultados muestran dierencias en el consumo de tabaco entre hombres y mujeres y conorme aumenta la edad de los jóvenes, éste se incrementa, como se observa en la siguiente gráca. Distribuciónporcentualdeadolescentesde10a19años deedadsegúntabaquismo,porgrupodeedadysexo. México,ENSANUT2006 % 30 25 20 15 10 5 0 10-12años
13-15año
Hombres
Mujeres
16a19años Total
83
secuencia 4 Si se toma en cuenta el tamaño de la localidad, los resultados señalan que el tabaquismo es mucho mayor en las zonas metropolitanas (grandes ciudades) que en las zonas urbanas y rurales. Así, mientras que en zonas metropolitanas ue de 10.6%, la prevalencia en zonas rurales ue de 3.7%.
Distribuciónporcentualdeadolescentesde10a19años deedadsegúntabaquismo,porgrupodeedadytamaño delocalidad.México,ENSANUT2006
% 30 25
“La inormación acerca del consumo de alcohol en 20 la población adolescente mostró que 17.7% de la 15 misma ha ingerido bebidas que contienen alcohol. La mayor prevalencia (21.4%) corresponde a los 10 hombres, en tanto que 13.9% de las mujeres ha 5 consumido alcohol. El consumo de bebidas alcohóli0 cas es aceptado socialmente y tiene un eecto adver10-12años 13-15año 16a19años so a la salud cuando se realiza sin moderación. Al Rural Urbana Metropolitana examinar la recuencia de consumo de cinco copas o más en una ocasión en los adolescentes que reportaron que habían consumido alcohol, se encontró que, independientemente de la recuencia de consumo de alcohol por ocasión y por grupo de edad (gura 4.3), hay una tendencia sostenida a aumentar la ingesta con la edad, tanto en hombres como en mujeres. Sin embargo, las dierencias por sexo en el grupo de adolescentes de 16 a19 años son más evidentes en el consumo al menos una vez por semana, pues 21% de los hombres reportaron consumo semanal de cinco o más copas de alcohol en una ocasión, mientras que en las mujeres sólo 10% reportaron este mismo dato”. Porcentajedeadolescentesde10a19añosquehaningeridobebidasalcohólicas,segúnelconsumoexcesivo,porgrupodeedadysexo. México,ENSANUT2006 % 40
% 40
30
30
20
20
10
10
0 10-12años 10 - 12 años
13-15año 1o más almes
16a19años 1omás alasemana
0
10-12años 10 -12 años
13-15año 1 o más almes
16a19años 1omás alasemana
InstitutoNacionaldeSaludPública.Encuesta Nacional de Salud y Nutrición.México:INSP/SecretaríadeSalud,2006.p.69.
Los embarazos no planeados. El principal problema se debe a que los jóvenes interrumpen sus
proyectos o los dejan inconclusos para hacer rente a algo que no tienen previsto: la paternidad y la maternidad. Por otra parte, desde el punto de vista psicológico y ísico las mujeres adolescentes no son sucientemente maduras para el parto. Debido al elevado índice de embarazos no planeados entre adolescentes, una de las mejores ormas de prevenir el embarazo es mediante el uso de anticonceptivos. Por esta razón, el derecho a la inormación sobre servicios y métodos en materi a anticonceptiva, y la actuación personal con conciencia de las elecciones que se hacen, se vuelven indispensables para garantizar el derecho a la salud.
84
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA Las infecciones de transmi sión sexual. Se contagian du-
rante las relaciones sexuales sin protección (es el caso del VIH/SIDA). En algunas de esas inecciones, tan sólo con el roce entre los genitales y el contacto directo de éstos con la boca, por ejemplo, es suciente para inectarse (es el caso de la Hepatitis C y la gonorrea).
I
“Las condiciones que avorecen su contagio son: ☛
Contacto sexual sin protección con personas inectadas.
☛
Recibir transusiones con sangre no segura o no certicada.
☛
Uso de agujas contaminadas de personas inectadas.
☛
☛
A través de la placenta de la madre seropositiva al eto o al recién nacido. Lactancia materna de una madre enerma de SIDA.” Página:http://www.imss.gob.mx/imss(recuperadoel2demayode2007).
Los desórdenes en la alimentación. Se trata de problemas que surgen cuando las personas no consu-
men los sucientes nutrimentos (carbohidratos, grasas, proteínas, sales minerales y vitaminas) que el organismo requiere para uncionar. Como sabes, una buena dieta debe ser equilibrada, sin omitir ni abusar de alguno de los grupos de alimentos y es la base para estar sanos. Entre los principales desórdenes y enermedades relacionadas con la alimentación están: desnutrición, anorexia, bulimia, sobrepeso y obesidad.
• Subrayenlainormaciónqueyaconocíanycomenten:¿endóndeycómo seenteraron?,¿quiénselosdijo? • Señalensihanusadoesainormaciónenbenefciopropiooparaapoyara otraspersonas.Denejemplos.
: P er sona Ser oposit iv a on el v ir us a c diagnost ic ad fc ienc ia ode de la inmun / SIDA). humana ( VI H
• Deacuerdoconloestudiadoenestasesión,señalentresaccionesquepodríanrealizardemaneraindividualyconsusamistadesparaenrentarriesgosquepuedendañarsusaludybienestarintegral. Enlassiguientessesionesestudiarásotrosaspectosqueteseránútilesparaaprendera enrentarproblemasydesaíosendistintosespaciosdeconvivencia.Revisarásquésevale yquénoenlasrelacionesaectivasyelvalordelareciprocidadenlavidacotidiana.
M dtfo y rloo o otr pro
sEsión 37
El respeto y la reciprocidad son indispensables en cualquier tipo de relación que se establezcaconotraspersonas,seanamiliares,amistadesodesconocidos.
9.
Lean unragmento del cuento“El amigoleal”, del escritor irlandés Oscar Wilde (1854-1900),quiennarraloquelessucedealjovenHansysu‘amigo’el molinero.Ponganmuchaatenciónenlanarraciónyvayansiguiendola c ia o ar ca : P ro v in m o C lectura. t or ial que i r r e t o i c a sp e ar ias EstccuentoserefereaunmuchachollamadoHans,quevivíaenelcampo c ompr ende v . yteníaunhermosojardín.Diceelautorque“entodalaomrnohabía poblac iones jardíntanhermosocomoelsuyo”.
85
secuencia 4 El amigo leal “El pequeño Hans tenía muchos amigos, pero el más allegado a él era el gran Hugo, el molinero.
En realidad, era tan allegado el rico molinero al pequeño Hans, que no visitaba nunca su jardín sin llevarse un gran ramo de fores de los macizos o un buen puñado de lechugas suculentas; o sin llenarse los bolsillos de ciruelas y de cerezas, según la época. –Los amigos verdaderos lo comparten todo entre sí –tenía por costumbre decir el molinero. El pequeño Hans asentía con la cabeza, sonriente, sintiéndose orgulloso de tener un amigo que pensaba tan noblemente. Algunas veces, sin embargo, al vecindario le llamaba la atención el hecho de que el rico molinero no diese nada a cambio al pequeño Hans, aunque tuviese cien sacos de harina almacenados en su molino, seis vacas lecheras y un gran número de ganado lanar; pero Hans no se preocupaba por semejante cosa. Nada le entusiasmaba tanto como escuchar las hermosas cosas que el molinero decía sobre la solidaridad de los verdaderos amigos. Así, pues, el pequeño Hans cultivaba su jardín. En primavera, en verano y en otoño, se sentía muy eliz; pero cuando llegaba el invierno y no tenía ni rutos ni fores para llevar al mercado, pasaba mucho río y mucha hambre, y se acostaba sin haber comido más que unas peras secas y algunas nueces rancias. Además, en invierno, se encontraba muy solo, porque el molinero no iba a verlo nunca durante aquella estación. –No está bien que vaya a ver al pequeño Hans mientras duren las nieves –decía muchas veces el molinero a su mujer–. Cuando las personas pasan apuros, es preerible dejarlas solas y no importunarlas con visitas. Ésa es, al menos, la opinión que tengo yo sobre la amistad, y estoy seguro de que es acertada. Por eso esperaré a la primavera e iré a verle; podrá orecerme un gran cesto de bellotitas y eso le alegrará. –Eres verdaderamente solícito para con los demás –le respondía su mujer, sentada en un cómodo sillón junto a un buen uego de leña–. Es un verdadero placer oírte hablar de la amistad. Estoy segura de que el cura no diría sobre ella cosas tan bellas como tú, aunque viva en una casa de tres pisos y lleve un anillo de oro en el dedo meñique. –¿Por qué no invitamos al pequeño Hans a venir aquí? –preguntaba el hijo del molinero–. Si el pobre Hans pasa apuros, le daré la mitad de mi sopa y le enseñaré mis conejos blancos. –¡Qué tonto eres! –exclamó el molinero–. No sé, en verdad, para qué sirve enviarte a la escuela. Parece que no aprendes nada. Si el pequeño Hans viniese aquí, ¡qué caramba!, y viese nuestro buen uego, nuestra excelente cena y nuestro gran tonel de vino tinto, sentiría envidia. Y la envidia es una cosa terrible que estropea a las mejores personas. Verdaderamente, no podría yo surir que el carácter de Hans se estropease. Soy su mejor amigo, velaré siempre por él y tendré buen cuidado de no exponerle a ninguna tentación. Además, si Hans viniera aquí, podría pedirme que le diese un poco de harina ada, lo cual no puedo hacer. La harina es una cosa y la amistad otra, y no hay que conundirlas. Son dos palabras que se escriben de manera dierente y signican cosas muy distintas, como todo el mundo sabe.” OscarWilde.“Elamigoleal”,en Obras selectas .Madrid:EdicionesyDistribucionesMateos(EDIMAT),2000,pp.406-407.Adaptación.
86
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA •
I
Comentenelcuento. > Diganloquenarralahistoriayseñalenlosdiálogososituacionesquemásllamaronsuatención. > Busqueneneltextolasideasodefnicionesquedaelmolinerosobrelaamistado loque signifcaser unamigoleal. Conormelasencuentran, escríbanlas ensu cuaderno. > Enelragmentodelcuento,Hansnuncaexplicaquéeslaamistad,perodeacuerdo consuormadeactuar,¿quésignifcaríaestarelaciónaectiva?
idtfo lo q vl y lo q o l rlo d mtd y ompñrmo
sEsión 38
10.Leanlasdossituacionesqueaparecenacontinuación.Unadeellasserefereal cuentodelamigoleal,ylaotraaunaexperiencianarradaporunmuchachodela edaddeustedes.Ponganmuchaatención.
siTuaciÓn 1 H dmr l molro y lo odr mgo. al prr, por llo o trv grl d. imgít q r H o t tr tó prd l d t jov. ¿Qé hrí lgr? ¿Por qé?
siTuaciÓn 2 “el otro dí Jm m opó l xm y l proor do t d q prgt tímo l mm rpt. no llmó lo do y o djo q bí q érmo mgo, por lo q o pdí q q hbí opdo lo or pr o prjdr l otro. Jm l djo q yo l hbí opdo. M tí my trt por rpt. Por rt, pr d q l proor o m vló rpt, qé oho. como Jm m mgo, o dj d”.
•
Imagínensequeseencuentranenunasituaciónparecidaaladeestospersonajes. ¿Quéharían?
•
Deacuerdoconsuexperiencia,mencionencincocosasquepuedenaectarnegativamente una amistad o unarelación de noviazgo. Piensen en loque menosles agradadesusamistades.
•
¿Quéestaríandispuestosahacerparamantenerunarelacióndeamistad?
•
Para llevarse bien con sus amistades, ¿es necesario que piensen como ustedes? Expliquensusrazones.
Los verdaderos amigos establecen relaciones sinceras y respetuosas. También se apoyan unos a otros. 87
secuencia 4 Una tarea… ¡Recuérdala! Piensaentusamigosyseñalasialgunavezhasvividounaexperienciaparecidaalas planteadasaliniciodelaclase.¿Cómotesentisteyquéhiciste?
sEsión 39
no hg otro lo q o qr pr t 11.
Unintegrantedelgrupodebeiniciarlalecturadelsiguientetextoy,cuandollegue alfnaldelpárrao,lepediráaalguienmásquecontinúeleyendo.
Lo que no quiero para mí, ni para los demás No hagas a otros lo que no quieras para ti. Seguramente ya conocías esta rase o alguna expre-
sión parecida, pues en el transcurso de la Historia varios pensadores han maniestado esta idea de diversas maneras. Entre ellos se encuentra Conucio, lósoo chino que vivió entre los años 531 y 479 antes de la era cristiana. Se trata de un principio ético que sirve de reerencia para vivir mejor y promover un trato respetuoso, libre de abusos y violencia. Las situaciones de abuso o maltrato en la relación con otras personas se experimentan no sólo con los compañeros o compañeras de la escuela o con las amistades más cercanas, también pueden generarse en las relaciones de noviazgo e incluso en las relaciones amiliares. Una vida con violencia aecta el desarrollo y bienestar de los individuos, reduce la calidad de vida, por ello deben tomarse medidas que conduzcan a su disminución y a evitar que se repitan. Hay chicos y chicas de tu edad que en ocasiones no se atreven a deenderse o maniestar su molestia rente a sus compañeros o a los adultos, por diversas razones: > Por miedo a que los agredan más o porque no quieren que sus compañeros o compañeras se den cuenta de que esa situación de burla o abuso les aectó. > Ante el riesgo de ser excluidos de algún grupo de “amigos”, preeren aguantarse y conservar la relación con ellos. Lo mismo sucede cuando una persona est á enamorada de alguien, en ocasiones es capaz de aguantar agresiones ísicas y verbales con tal de no perder esa relación. Los malos tratos no se valen ni deben tolerarse. Es importante saber elegir las relaciones más convenientes, así como aprender a deenderse y construir ormas de convivencia libres de violencia. • Denalgunosejemplosdemalostratos.Piensenensituacionesquehanvividoenel salóndeclases,alahoradelrecreoyensucasa.Revisenloquetrabajaronsobreeste puntoenelbloqueanterior.
En la escuela
En el salón de clases
88
A la hora del recreo
En la casa
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA •
I
Tracenenelpizarrónuncuadrosimilaralquetienenensulibroyanotensusrespuestas.
12.Observenlassiguientesilustraciones.
Desde que llegó Abigaíl a esta escuela, Verónica no me espera para salir juntas a la hora del recreo, siempre la tengo que buscar.
Cuando salimos a jugar futbol, Hugo siempre me jala el cabello o me empuja, pero no le doy mucha importancia porque me aceptaron en su banda, y es la más famosa de la escuela.
• Comentensobresituacionesqueconozcanohayanoído,enlasqueseaceptanmalos tratosporconservarunaamistad,unnoviazgoounarelacióndepareja.Tambiénse dancasosdeviolenciayaltaderespetoenlavidaamiliar;platiquensiconocen alguno. • Observenelcuadrodelosmalostratosydiganloquenotoleraríanenunarelación. • Señaleneltratoquelesdesagradaquelesdenenelgrupooalgunosdesuscompañeros. Expliquensusmotivos. • Analicen,¿quésepuedehacerpararesolveresassituaciones?
Una tarea… ¡Recuérdala! Realizalasiguientebúsquedadeinormación.Lapróximaclasetrabajarásconella. • Explicaenunpárraoquéentiendesporlarase“Estardispuestoaapoyaraunapersonadelamisma ormaenqueellalohizocontigo”.Cuentaunejemploenelquetúhayasactuadodeestamanera.
Lo que aprendimos
L rprodd l ovv dr
sEsión 40
13.Observaelvideo La reciprocidad yescribeentucuadernodosideasqueconsideres importantes.
14.Intercambienlosescritosqueelaboraronenlatareasolicitadalaclaseanterior. 89
secuencia 4 • Identifquen las respuestas que son parecidas y agrúpenlas. Tomen nota de las dierenciasque aparecieron durante eltrabajo enequipos,así como delas dudas quetenganparaexponerlasdespués. • Nombrenaunrepresentantedeequipoparaqueexpongaeltrabajorealizado.
¿Qué tan recíprocos somos? 15.Comentensiestándeacuerdooendesacuerdoconlassiguientesafrmacionesy márquenlodondecorrresponda.
“Ser recíproco, para mí, signica que los otros tienen la obligación de
ayudarme sin esperar nada a cambio”. De acuerdo (
)
En desacuerdo (
)
¿Por qué? “Si una persona me trata mal, yo debo hacerle lo mismo o algo parecido a lo que me hizo. Eso signicaría dar un trato igualitario”. De acuerdo (
)
En desacuerdo (
)
¿Por qué?
Hemosllegadoalfnaldeestasecuencia.Paralapróximasesiónesnecesarioquelleven sulibroparaelalumnodeCienciasI,vol.II,puesrevisaráneltemadesexualidadhumana ysalud.
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
I
Para saber más • Carbajal, Elizabeth. Ser adolescente .México:SEP/Santillana,LibrosdelRincón, 2002. • Carbajal, Elizabeth. Adolescencia y calidad de vida .México:SEP/Santillana,Libros delRincón,2002. • Cole,Babette. Pelos por todas partes o la hormona alborotada .México:SEP, LibrosdelRincón,1999. • López, María Luisa. El placer de cuidarme. México: SEP/Santillana, Libros del Rincón,2002. • Poblett,Martha.Refranes y aforismos mexicanos .México:SEP,LibrosdelRincón, 2003. • Rico,Blanca. La sexualidad .México:SEP/ADNeditores,LibrosdelRincón,2005. • Trueba,JoséLuis.“Unaideaclásica”,enRespeto .México:SEP/Aguilar,Librosdel Rincón,2003.
• Winston,Robert.¿Qué me hace ser yo? México:EdicionesSM,2005.
• En el sitio http://sepiensa.org.mx/secundaria/default.htm encontrarás el oro ¿Laagresiónylaviolenciatienenjustifcación?Siestásinteresadoensabermás sobreeltemaycompartirconotraspersonasloquesabes,hazclicenlapestaña “Jóvenes”yentraaloro. • Enladirecciónhttp://www.enredate.org/educadores/actualidad/historico/sida_ caja_zapatos/tendráslaoportunidaddeconocerloqueinquietaalosalumnosy alumnasdeunaescueladeloestedeKenia.Enunacajadezapatosubicadaenel patiodelaescuela,losalumnosdepositansuscomentarios,dudasosugerencias sobreasuntosquelescausaríavergüenzaplantearpersonalmente.Siteagradala idea,puedespromoverlaentuescuela.
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secuencia 5
Mi sexualidad y la equidad de género e t rtomrá lgo pto rlodo o l xldd hm q tdt Ciencias I , porq o pto d prtd ro pr lzr ómo l opó q tí d l xldd hm déd pd h do y tlmt l ovv o otr pro. Rxorá qé gf r hombr y r mjr l épo tl, y tomdo omo rr tto l drho l gldd omo l drho tr ormó. eto drho o dmtl pr tomr do dd q vorz vd xl . Roorá q l ovzgo, l mtd y l ompñrmo o oportdd pr otrr orm rpto y oldr d rlor.
sesión 41
Para empezar somo pro o xldd 1. Observaelprograma Sexualidad humana .Alnalizar,comentacontuscompañeros los aspectos quemás hayan llamado tu atención y aquellos que guarden alguna relaciónconloquesucedeentuamiliaolocalidad.
La sexualidad se vivía como algo vergonzoso y de lo que no debía hablarse.
Con el paso del tiempo se ha reconocido la necesidad de comprender su desarrollo y su signicado en la vida de las personas. La sexualidad cobra un sentido dierente en cada etapa del desarrollo, pero nunca desaparece.
2. Haránunbreverecordatoriodeloqueaprendieronacercadesexualidadhumanaen elprimergradodetelesecundaria. • AbransulibrodeCiencias I, vol. II,enlasesión1delasecuencia25,“¿Cómoejerces tusexualidad?”. • Haganunalecturadeltextotitulado“¿Puedessentir,expresaryvivirtusexualidad?”. • Expliquen:¿quésignicaparaustedesejercerlasexualidad?
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
I
• Identiquen las cuatro potencialidades delasexualidad humana. Anótenlasenel siguienteesquema:
Sexualidad humana
• Existenespeciessexuadasyasexuadas.Lossereshumanossomosunaespeciesexuada. ¿Quéaspectosdelasexualidadcompartimosconotrosseresvivos?
En épocas pasadas se tenía una idea limitada de lo que era la sexualidad. Solamente se le asociaba con la reproducción de la especie humana; hoy en día la entendemos en un sentido mucho más amplio y podemos identicar maniestaciones de nuestra sexualidad en dierentes situaciones de la vida.
3. Leanelsiguientetextoparaenriquecerlainormacióndelaactividad2.
Componentes de la sexualidad Hoy sabemos que los seres humanos somos personas integrales y que en
todo aspecto de nuestra vida se combinan aspectos biológicos, aectivos y sociales. Lo mismo sucede con la sexualidad.
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secuencia 5 Para comprenderla y ejercerla plenamente, es necesario integrar cuatro componentes, que son: 1. La reproducción
Una de las consecuencias de la unión entre un hombre y una mujer es la reproducción biológica. En ella se involucran procesos ísicos y químicos, como has estudiado ya en tu curso de Ciencias I . Tener hijos o no, va más allá de un hecho biológico; es un proceso que se acompaña de deseos, expectativas de vida, y decisiones de cada persona. Reproducirse o no hacerlo es undamentalmente un derecho, y para ejercerlo es necesario contar con inormación adecuada y pensar cuál es el momento más apropiado para procrear. 2. El erotismo
La reproducción no es el único n de la sexualidad. Mediante ella también tenemos la capacidad de disrutar y sentir placer. La cercanía con una persona, el contacto ísico, los besos, incluso una conversación, son modos que los seres humanos tienen para comunicarse, expresarse y maniestar el deseo sexual. Las ideas y los juicios sobre el erotismo han variado en cada momento y lugar; actualmente se reconoce como una expresión natural de nuestra vida, que nos brinda satisacción y nos enriquece como personas. 3. El aecto
La sexualidad también tiene que ver con nuestra capacidad para dar y recibir aecto. A lo largo de nuestra vida establecemos lazos de amor, de cariño o de amistad, que nos unen a otras personas y nos enriquecen. El aecto hace más amplio el ejercicio de nuestra sexualidad. Además de sentir placer y de reproducirnos si queremos, nos permite brindar cariño, preocuparnos por el otro o la otra, y procurar su bienestar. Apreciar a las personas con quienes nos relacionamos es undamental para vivir nuestra sexualidad con respeto y responsabilidad. 4. El género
Además de las características ísicas que denen nuestro sexo, cada cultura construye un conjunto de ideas, creencias y rasgos que se utilizan para denir lo que es masculino o femenino y las ormas en que se combinan. Éstas constituyen los géneros. Son ideas que infuyen en nuestro comportamiento y en ocasiones pueden aectar el desarrollo de una persona cuando se le impone un modo de ser que no necesariamente le permite sentirse bien o pleno. • Paranalizarestaactividad,revisenelesquemadesexualidadhumanaquecompletaronenlaactividad2. 94
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Manos a la obra L xldd hm drt d épo y odd
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Los signicados acerca de la sexualidad y la orma como se vive son construidos y aprendidosenlaconvivenciaconotraspersonas.Esenlaamiliadonde,enlosprimeros añosdelainanciayenlaadolescencia,vemosloquesignicaserhombreysermujero lamaneracomodebemosrelacionarnosconotraspersonasyaseandelmismosexoodel sexo opuesto.Laculturatambiéninfuyeen laormacomoseentiendeyseponeen prácticalasexualidad. Ahora que eresadolescente,esunbuen momento para analizarde ormacríticalas reglas,costumbresocreenciasquehasaprendidoacercadelejerciciodetusexualidady paratomarunaposiciónpropiasobrelospatronesorolessexualesasignadosporgénero. Tambiénes unaoportunidad para conocer laorma enque otrosjóvenes,en épocas pasadasoenotrasculturas,hanvividoesteperiodoytomarlocomopuntodereerencia pararefexionarsobreloquedeseasparati.
4. Elijanauncompañeroocompañeraparaqueinicielalecturadelsiguientetextoy cambiendelectorencadapuntoyaparte.
Si me enamoro… La atracción sexual en la adolescencia El aecto es una necesidad básica de los seres humanos y una más de las
potencialidades de la sexualidad que ya estudiaste. Aunque las maniestaciones de aecto varían según la edad, es indispensable sentirse queridos, amados y valorados, así como tener la oportunidad de expresar los sentimientos propios. En la niñez, el aecto generalmente proviene de los amiliares más cercanos, de quienes se espera protección y cariño, pero a lo largo de la vida aparecen otras personas con las que se establecen distintos vínculos aectivos. No esperamos que ellas nos quieran y apapachen como lo hacen en la amilia. Si son amistades, lo más probable es que su cariño Mani est ar Apapac har . se refeje en el apoyo y la solidaridad en momentos diíciles, o al pala bra s a fec to con compartir intereses y secretos, es decir, asumiendo el papel de o caricia s. condentes. Algo similar sucede en el noviazgo, aunque ésta es una relación de mayor intimidad. ¿Alguna vez te has enamorado? A tu edad, es común sentir mayor atr acción por ciertas personas. Descubres que andas distraído pensando en él o ella, incluso puedes reconocer que a esta persona la quieres más que a un amigo o amiga. La atracción sexual se maniesta de muchas ormas, por ejemplo, al mostrar mayor interés por platicar o estar con alguien que te gusta, al buscar lo mejor de tus pertenencias (perumes, cosméticos, ropas, zapatos) y ar reglarte para resultar más agradable ante los ojos de quien quieres.
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secuencia 5 • Identiquenaquellosaspectosqueserelacionanconelerotismoysubráyenlos. • Piensaenotrosejemplos,seguramentepuedesagregarotrassensacionesycomportamientosporquelosestásexperimentando;¿quéotrascosashacesparaagradara quientegusta?Noesnecesarioquecompartasturespuesta.
Una tarea… ¡Recuérdala! Pregúntaleatumamá,papáoaamboscómoseconocieron,situsabueloslos dejabanplaticarysalirjuntos. Sipreerespreguntarleaunatíaotíohazlo;loimportanteesquelepreguntes aunapersonaqueviveovivióenpareja.
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Pr ooro mjor Aestaedad,debestenerencuentaqueenlasrelacionesdenoviazgonoessucientecon laatracciónísicaoconpensarquelaotrapersonatequiereyestáenamoradadeti.El conocimientomutuoylaconstrucciónderelacionesbasadasenelrespeto,enlaconanza yeneldiálogosonmásimportantes.Poreso,hayqueexplorarlasormasdeserdecada quien, sus intereses, gustos, maneras de pensar, así como aprender a comunicarse eintercambiarideasconotraspersonas. Tambiénesútilinvestigarcómovivieronotrosjóvenesen épocaspasadaslaetapadel noviazgo,einclusonuestrospadresoparientes,paraidenticaraquellosrasgosqueson positivosyevitarreproducirlosqueaectanlacalidaddevidadelaspersonas.
5.Leelassiguientesnarracionesyutilizatutareaparacompletarelcuadro:
le hablé A mi esposa solamente de casaren dos ocasiones antes s padres nos. Recuerdo que su eno, todos eran mu y estrictos, bu jaban ni en esa época. No la de e ponía un momento sola. Yo m nda para en la esquina de la tie a me son verla pasar. Una vez ell cuenta, la rió. Su mamá se dio andu viepellizcó y le di jo que no ra de ofrecida. monio le Para proponerle matri ventana, a venté una carta por la mos. y así fue como nos casa
Y o nac í en o t ra époc a dis ti nt a de la d mis t í as . Mi e pr imer nov i o lo t uv e a 15 años , mi los mamá me d ec í a que es t muy c hic a, q aba ue me c uida M is p ap r a p lir embar az ar a no s aás s í m ada y que e d e j ab a n n o me f uer a a p la t i c ar c as ar t an jo v enc it a c om un r at it p e ro e n p r o lo hiz o ell o que er a mu e a s , en c ia d e , y impor ta nt h e r e mi mano m c onoc er a la per s ona c on ay or . A la que una q d e n t e s c as ar no uier e v iv ir , y que no bas t s, mi e s a a c on una pla n p o os o t ic adit a c om p od ía a le s uc edió a o ella. l a mano gar ra r me d e y nunc a Ahor a ando e nt ra r a p ud o c on un muc mi c as a. hac ho un po may or que M d re d e c i p ac o y o, per o t o ía que a dav í a no m piens o c as ar l a s ol ame n e . t e i ba a c as a e nt ra r e l ho mb Quier o c ono re que c er lo un po me hub ie ra l le c o más y de pués v er emo v ad o al s s s i quer emo al t ar . s v iv ir junt o s .
Así se conocieron mis…
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• Contestenlassi Contestenlassiguientes guientespre preguntas,n guntas,noolvi oolvidenhace denhacersusa rsusanotacio notacionesenel nesenelcuadern cuaderno: o: > Delastre Delastressitua ssituaciones cionesplant planteadas, eadas,¿cuál ¿cuálessep esseparec arecenmás enmás?¿En ?¿Enqué? qué? > Señalenlasdierenciasprincipalesqueidenticanenloscasosnarrados. > Digansila Digansilaorma ormaen enquevivier quevivieronestasperso onestaspersonaslaetapadeenamor naslaetapadeenamoramient amientoy oy novi noviaz azgo go en su juve juventu ntud, d, ue ue una opor oportu tuni nida dad d para para cono conocer cer a sus pare pareja jas. s. ¿Encuálessí?¿Encuálesno?¿Porqué? > ¿Acuáldelastresnarracionessepar ¿Acuáldelastresnarracionesseparecemásloqueteplaticarontusamiliares? ecemásloqueteplaticarontusamiliares?
El enamoramiento en la etapa del Porriato 6. Lean Lean elsig el siguie uienterag nteragment mento o del enamor enamorami amiento ento y coquete coqueteo o durant durante e laetapa del Porriato;estoshechosocurríanprincipalmenteenlaCiudaddeMéxicoyenloque ahoraseconocecomolasociedadburguesadeesaépoca.
“La rigidez de las costumbres y la vigilancia que ejercían los padres, hermanos, parientes y chaperonas sobre las jó-
les llamaba e S : s a n o r e C hap r sonas que así a las pe nt e pr inc ipalme n a b a ñ a p m ac o lí an s, c uando sa e n e v ó jó j s a l a n algún de paseo c o ur ar e, par a aseg pr et endient ar an de t or t que se c omp las or mas o n e ac uer do c on bien v ist os n a r e e u q s o ra t t r c a. aquella épo
venes hicieron que éstas buscaran múltiples estrategias para verse a escondidas, para estar juntos, intercambiar regalos y platicar. Las señoritas que nunca estaban solas tenían que responder haciendo uso de su ingenio, ya sea con el abanico, el pañuelo, al acomodarse el sombrero y múltiples artimañas más. No ueron pocas las ocasiones en que al ser sorprendidas, los adultos interpretaban dichas actitudes como ruto de la inmoralidad. Si los padres estaban de acuerdo con el pretendiente, agilizaban las ormalidades para celebrar el matrimonio, precipitando muchas veces los sentimientos de sus hijos. Si no estaban de acuerdo, los castigos para la hija iban desde un simple regaño hasta unas vacaciones orzadas en Europa”.
Este texto da una idea de cómo, especialmente los jóvenes de la ciudad, ocultaban sus sentimientos porque estaba prohibido hablar de ello, de la sexualidad y de las vivencias relacionadas con la etapa de enamoramiento. Además, recuentemente las mujeres debían casarse con el primer novio. En muchas ocasiones, la pareja era impuesta por los padres, quienes acordaban con quién se tenía que casar la hija o el hijo. GerardoNecoechea.“Losjóvenesala GerardoNecoechea.“Losjóvenesalavueltadelsiglo”,en vueltadelsiglo”,enHistorias Historias de los los jóvenes en México. Su presencia en el siglo XX .JoséA.PérezyMaritzaUrteaga(coords.).México:InstitutoMexicanodelaJuventud,2004,p.140. .JoséA.PérezyMaritzaUrteaga(coords.).México:InstitutoMexicanodelaJuventud,2004,p.140.
• Respondanlas Respondanlassigu siguientesp ientespregun reguntas: tas: > ¿Creenustede ¿Creenustedes s que actual actualment mente e hay casospare casosparecid cidosa osa loque acontec acontecíaen íaen la épocadelPorriato?¿Quéopinan? > Actualmente,¿ Actualmente,¿quésuc quésucedecuan edecuandolo dolospapá spapásseente sseenterand randequeuno equeunodesus desushijos hijoso o hijastienenovioonovia?Comentenloscasosqueconozcan. > Enlaactuali Enlaactualidad,¿aquiéncreenque dad,¿aquiéncreenqueselesprohíbecon selesprohíbeconmayorrecuenc mayorrecuenciaestablece iaestablecer r unarelacióndenoviazgo?¿Aloshombresoalasmujeres?¿Porqué? 97
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La elección de pareja no debe imponerse, es voluntaria. Cuando se decide establecer una relación de pareja se asumen responsabilidades comunes. Para que se mantenga, debe avorecerse el diálogo, la comprensión y el respeto mutuo.
7. Para Para naliz nalizarlaclase, arlaclase, lean leanenvozaltael envozaltael siguie siguientetexto ntetexto yresponda yrespondan nlapre lapregunt gunta a respectiva:
Los derechos sexuales de los adolescentes Las personas adolescentes y jóvenes, al igual que las adultas, tienen derecho a disrutar y proteger
sus derechos sexuales y reproductivos. En épocas pasadas era mucho más diícil encontrar inormación y deender en público el derecho de los adolescentes y los jóvenes a disrutar de una vida sexual satisactoria y sin riesgos. Recuerda lo que sucedía con el amor, por ejemplo, en la etapa del Porriato y los límites que los padres ponían a la expresión de sentimientos. Para ejercer con plenitud y responsabilidad estos derechos es necesaria una educación sexual que: ➢
favorezca la libre toma de decisiones. Esto es, evite medidas represivas que impidan el ejercicio
responsable de la libertad. ➢
➢
proporcione información sobre las desventajas y los riesgos de los embarazos tempranos o no deseados. incremente la capacidad de protección contra infecciones de transmisión sexual, incluido el VIH/ SIDA.
De acuerdo con el Artículo 67 de la Ley General de Salud , la planicación amiliar tiene carácter prioritario. En sus actividades se
debe incluir la inormación y orientación educativa para adolescentes y jóvenes.
ri nc ipal, lo r r ior it ar io: P P r que se da o l a o r e m i r p t anc ia. impor t
Asimismo, para disminuir el riesgo reproductivo, se debe inormar a la mujer y al hombre sobre la inconveniencia del embarazo antes de los 20 años o bien después de los 35, así como la conveniencia de espaciar y reducir el número de embarazos; todo ello, mediante una correcta inormación anticonceptiva a la pareja, oportuna, ecazmente. • ¿Cómoejer ¿Cómoejercería ceríansusd nsusderech erechossexu ossexualesc alescomoa omoadolesc dolescentes? entes? 98
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Si queremos, podemos reproducirnos. reproducirnos. La capacidad reproductora es
la orma en que la naturaleza garantiza la existencia de las especies y, en este sentido, ocupa un papel central para la presencia de la vida humana en el planeta. Sin embargo, dada la capacidad de decidir y elegir un modo de vida propio, cada persona decide si quiere reproducirse o no. Hay dierentes maneras de vivir. Muchas personas optan por ormar una amilia y tener hijos. Otras deciden adoptar a niños que no tienen padres. Hay quienes deciden no tener hijos y vivir solamente como pareja o relacionarse con diversas personas sin elegir a algien para toda la vida. De manera que no todas las personas tienen que tener hijos; tenerlos o no tenerlos orma parte del ejercicio de su s u derecho a la libertad. La Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos dice: “Toda persona tiene derecho a decidir de manera libre, responsable e inormada sobre el número y el espaciamiento de sus hijos” (Artículo 4o.).
Porq m vloro y t rpto
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Enlas En las distin distintas tas relac relacion iones es que se establ establecen ecen,, yasea ya sea el noviaz noviazgo, go, laami la amista stad, d, lavid la vida a amiliaruotrotipodevínculosaectivos,debetenerseencuentacómoseenrentanlas situacionesdeconfictoodisputas.
8. Revisenloqueestudiaronen Revisenloqueestudiaronenlasesión39 lasesión39“ Nohagasaotrosloquenoquierasparati”. Nohagasaotrosloquenoquierasparati”. Subrayenlasideasqueconsiderenútilesparaelestudiodeestenuevotema.
Los golpes duelen. Algunas palabras y actitudes también Laviolenciasereereadistintas Laviolenciasereereadistintasormasdeaectaro ormasdeaectarolastimar lastimar.Quienestienenproblemas .Quienestienenproblemas conelmanejodesusemocionesylaormacomolascanalizan,probablementedesean controlarosometeraotraspersonas.Lassituacionesdeviolenciaexistentantoenlavida públicacomoenlaprivada.
9. Leanelragmentoquesepresentaenseguida: • Subr Subray ayen en las las idea ideas s que que llam llamen en su aten atenci ción ón, , así así como como aque aquell lla a ino inorm rmac ació ión n que que desconocían.
“En México, al igual que en otros países del mundo, la violencia es un problema social de gran impacto que nos aecta a todos directa o indirectamente, ya que atraviesa las ronteras raciales, de edad, religiosas, educativas y socioeconómicas. El miedo a la violencia y la inseguridad pública son temas que han ido adquiriendo cada vez más relevancia en nuestro país. Los confictos armados, el incremento del crimen organizado, son sólo algunos de los actores que contribuyen a una sensación generalizada de inseguridad. Sin embargo, la mayor parte de la atención sobre la violencia, tanto de parte de los especialistas como del público en general, se ha centrado en la preocupación por la inseguridad pública,
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secuencia 5 poniendo poca atención sobre la orma dierenciada en que aquélla ocurre, y la manera como las mujeres y los hombres la perciben y la viven. La violencia es un enómeno que cuestiona a todos y a todas, y rente a ella los supuestos que existen para hombres y mujeres son distintos. Así, a partir de la dierencia de género, se ha construido un ejercicio determinado del poder que coloca a la mujer como objeto de sumisión y violencia. Pero no sólo las mujeres suren la violencia, también los niños y las niñas, los ancianos y las ancianas, los mismos hombres, es decir, todos en algún momento de nuestra vida hemos sido receptores o generadores de la violencia, lo que ha ocasionado que existan consecuencias, no sólo a nivel individual, sino que se extienden al ámbito amiliar y social. Un sistema social como el nuestro, que dene patrones de relación y comportamiento dispares, que encasilla y calica a las personas según su sexo, su clase social, el ejercicio de su sexualidad y otras dierencias, lejos de promover la salud y el bienestar, genera violencia y disminuye la calidad de vida de muchas personas.” Páginahttp://www.imjuventud.gob.mx/main.asp(recuperadoel15dejuliode2006).
• Respondan: > Deacuerdoconeltexto,¿quégruposdelapoblaciónsevenmásaectadosporlaviolencia? ¿Porqué? > Expliquen la siguiente rase “todos en algún momentodenuestravidahemossidoreceptoresogeneradoresdelaviolencia”.
“La violencia de los hombres contra otros hombres también es evidente en
todos los niveles de la sociedad. Desde pequeños aprenden que los varones dominan y que la violencia es un medio aceptable para garantizar su dominio o para resolver confictos. Algunas ormas como la pelea, la exhibición ritual de violencia entre adolescentes, y también entre hombres adultos, la violación institucionalizada en las cárceles y los ataques contra homosexuales o m inorías raciales, son expresiones directas de violencia. La humillación verbal, la competencia en el mundo del trabajo, de la política o el académico, son ormas más sutiles de esta misma violencia.” Página:http://www.imjuventud.gob.mx/main.asp(recuperadoel15dejuliode2006).
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10.Leancondetenimientoelsiguienteragmentodeunanotaperiodística:
Alarmante violencia intraamiliar en México El “inerno” de Juana Duarte comenzó tres meses después de su boda, en ebrero de 2000. No lo olvida, porque ue el día en que inormó a su esposo, Pedro Velarde, que llevaba varias semanas sin tener menstruación y que todo indicaba que estaba embarazada. ‘Me empezó a reclamar a gritos que por qué no me había cuidado, que él no estaba listo para ser padre, y que tenía otros planes en su vida. Cuando le respondí que yo lo amaba, me empezó a agarrar a jalones, empujones, puñetazos y patadas hasta sacarme la sangre y romperme un diente. Yo estaba muy asustada’, narra la joven de 23 años. Ella no durmió esa noche. Pasó las horas curando sus heridas ísicas. Él se ue a emborrachar con sus amigos, indignado por la mala noticia. Intoxicado y bañado en lágrimas, al día siguiente regresó a casa y le pidió disculpas. ‘Como yo estaba muy enamorada, me pareció sincero y lo perdoné. Lloré también con él’, recuerda. Ahora Juana refexiona que nunca debió perdonarlo y quedarse con él. De ahí para adelante no le altaban pretextos para golpearla: ‘Si la comida estaba desabrida, si la ropa estaba mal planchada, si mi mamá me llamaba por teléono, si iba sola a la tienda, si no me hallaba despierta cuando llegaba de madrugada’. •
Con la mirada perdida, recuerda que en esa diícil etapa se deprimía mucho. ‘Quería morirme porque no entendía cómo el hombre trabajador y cariñoso que había sido mi novio ahora me trataba así. Se me iba el sueño y casi no comía. Después de una golpiza, a los siete meses se me adelantó el parto. Me salvé de puro milagro porque tuve muchas complicaciones en el centro médico al que me llevaron de emergencia. A mi hijo le puse Manuel, como mi padre. Pedro se emborrachó, y no ue a vernos a la clínica’. Cuando ambos ueron dados de alta, ella regresó con su esposo. Cuenta que ‘tenía la esperanza de que, con la presencia del niño, Pedro corrigiera su manera de ser. Le decía que Manuelito se parecía mucho a él, pero era peor’. No olvida que por esos días, cuando el bebé tenía apenas cinco meses, ‘tuvimos una discusión, me golpeó hasta que se cansó y al niño le gritó. Llamé a mis hermanos y ueron por mí. Desde entonces vivo aquí, en la casa de mi mamá’.
Francisco Robles. “Alarmante violencia intraamiliar en México”, en Diario La Opinión, nov. 9 de 2003. Página: http://www.laopinion.com/primerapagina (recuperado el 29 de noviembre de 2006).
Respondanlassiguientespreguntas:
› ›
¿Cuánto tiempo vivió Juana con Pedro?
›
Si se encontraran en una situación parecida a la de Juana, ¿qué harían? Escojan entre las opciones las que consideren más importantes:
¿Por qué razones Juana continuaba viviendo con su esposo? Subrayen las razones que ella da y anótenlas en su cuaderno.
( ) Evitar que mis amiliares se enteren, pues surirían mucho y se enojarían con Pedro. ( ) No perder las esperanzas de que Pedro cambie con el tiempo. 10 1
secuencia 5 ( ) Acudir a las autoridades y denunciar a Pedro. ( ) Convencer a su mamá para que hable con él, porque a ella tal vez sí le haga caso. ( ) Hablar con la mayor cantidad de amiliares cercanos a Pedro para que conozcan la situación, pero no dejarlo. ( ) Solicitar ayuda en alguna institución que atienda casos de violencia intraamiliar. • Ponganencomúnsusrespuestas. • Escojantresopcionesqueconsiderencentralesparaevitarmalostratos. • Comentenelsiguientedato:
“De acuerdo con la primera Encuesta Nacional sobre violencia contra las Mujeres realizada en el 2003 por la Secretaría de Salud y el Instituto Nacional de Salud Pública, se estima que una de cada cinco mujeres mexicanas mayores de 15 años ha surido algún tipo de violencia ísica, psicológica, económica o sexual de parte de su pareja.” SecretaríadeSaludeInstitutoNacionaldeSaludPública.Encuesta Nacional sobre violencia contra las Mujeres . México,2003.Página:http://www.mujerysalud.gob.mx/mys/doc_pd/encuesta.pd (recuperadoel12denoviembrede2006).
• ¿Porqué creesqueen larelación deparejas heterosexuales, las mujeres son más agredidas?Escribetuopiniónenelcuaderno.
el sdo d l Rpúbl rtfó 1996 l covó itrol pr Prvr, sor y errdr l Vol itrmlr. ammo, probó 1997 ly cotr l Vol Fmlr. e l ño 2001 ró l ittto nol d l Mjr pr drrollr ltr d gldd y qdd lbr d vol y drmó, pz d propr l drrollo tgrl d tod l mjr q hbt l trrtoro mxo y prmtr hombr y mjr jrr plmt todo drho.
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA • Comentenlosiguiente:
Recuerdenquelaviolenciasemaniestaencomportamientos,actitudesoexpresiones dirigidasadominar,controlar,agredirolastimaraotrapersona.Casisiempreesejercida porlaspersonasogruposquetienenmayorpoderenunarelaciónosonmásuertes ísicamente.Tambiénprovienedequienessesientensuperioresaotros. V i O L e n C i A s e e L A e J T e R e n C e M
L
A R e
D
hacia
e
s
D e
n
e G
Personas con más fuerza o poder
hacia Personas débiles o vulnerables
hacia
Jefes/jefas Empleados/empleadas
Padre/madre
hacia
Hijos/hijas
Hombres Mujeres
¿Qé pro d l pro q m qr?
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11. Escribeenunahojaeltítulodeestasesión.Después,dibujaalchicoochicaideal paratiyponasualrededor,yaseaconpalabrasoconsímbolosqueinventes,las característicaspositivasquetegustaríaquetuviera. •
Unaveznalizadoeldibujopégateloenelpechoycirculaporelsalónparaquetus compañerosycompañerasconozcantutrabajo.Sialgúnsímboloorasenoesclara paraellos,explícaselos.
•
Agreguen a su dibujo las características que encontraron en los dibujos de sus compañerosqueconsiderenimportantesynohabíananotado.
•
Identiquenlostresrasgosocaracterísticasqueaparecieronconmayorrecuencia.
•
Comentenloqueaprendieroneneldesarrollodeestaactividad.
Se denomina violencia sexual a aquellos actos en los que el agresor utiliza el engaño, la presión o la intimidación para orzar a la víctima a interactuar sexualmente en contra de su voluntad. Estos actos ocasionan daños ísicos y emocionales a la persona agredida. Acoso u hostigamiento sexual
r n: Demost ra ó i c a id m i t In er par a somet a z r e u r o y ma a sit uac ión a ot ro en un el poder zar sex ual. Ut ili x uales. c on fnes se
Se presenta cuando una persona presiona a otra para que acepte tener relaciones sexuales con la amenaza de causarle un daño o con la promesa de otorgarle algún privilegio. El hostigamiento sexual muy a menudo lo cometen los jees contra sus empleadas. 10 3
secuencia 5
Abuso sexual de menores
Sucede cuando una persona generalmente de mayor edad a la de la víctima, obliga a ésta a realizar actos sexuales como exhibición de los órganos sexuales, tocamientos y desnudos.
Violación
Consiste en la práctica de la cópula o el coito sin el consentimiento de la otra persona. La violación sexual sucede cuando se introduce el pene u otro objeto por vía vaginal, oral u anal, de manera que pueden cometerla personas de ambos sexos.
Las leyes penales, tanto en la Federación como en los estados, sancionan estas conductas.
Una tarea… ¡Recuérdala! Seguramentetieneshermanosyhermanas,primasyprimos,sobrinasysobrinos,obienvecinosyvecinas máspequeñosquetú.¿Algunaveztehaspuestoaobservarlos?,o¿hasestadoatentooatentaaverqué hacenycómosecomportan?Paralasiguienteclasedeberáshacerunaobservaciónconniñospequeños. Debesponermuchaatenciónen: • lostiposdejuguetesquetienecadauno(niñosyniñas); • elcolordesusropas,¿sonlosmismoscoloresparahombresyparamujeres?,¿cuáleselquemásusan lasniñasycuáleslosniños?; • siexistendierenciaseneltratoquedanlosadultosohermanosmayoresalasniñasyalosniños,y • losjuegosquedesarrollanellasyellos. Anotatusobservacionesenelcuadroqueapareceenlasesión46.
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cómo aprendemos a ser hombres y a ser mujeres Noscomportarmoscomonosenseñaronquesecomportanloshombresylasmujeres. ¿Dóndeycómoloaprendimos?
Observo y refexiono 12.Elaboren enunacartulina uncuadrocomoel quese presentaa continuacióny vacíenlainormaciónobtenidadesusobservaciones. 104
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA Características a observar
Niños
Niñas
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¿A qué creen que se debe? ¿Por qué sucede esto?
1. Juguetes ¿Cuálessonlosjuguetesque másempleanomásles compranlosadultos? 2. Colores de la ropa ¿Cuálessonlosque predominanparacadasexo? 3. Trato que dan los adultos ¿Losadultosempleanrases dierentesparahablarlesalos niñosyalasniñas?¿Cuáles encontraronencadacaso? 4. Los juegos ¿Sondierenteslosjuegosde loshombresylosdelas mujeres?¿Cuálesjueganlas niñasycuáleslosniños? • Compartan los datos obtenidos y vean si tienen respuestas parecidas. También indiquensiexistendierenciasenloqueobservaron.
Las dierencias biológicas que existen entre hombres y mujeres no deben ser motivo para dejar a un solo sexo la responsabilidad de realizar tareas que deben compartirse en la amilia. 10 5
secuencia 5
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Lo que aprendimos Por odd má gltr ¿Sabes qué es el sexismo? Consisteenoprimiroconsiderarconmenorcapacidadaungrupodepersonasporsus característicasbiológicas.Tambiénsemaniestacuandoseprivilegiaunsexo,eneste caso alhombre.Enmuchas partes del mundo las mujerescontinúan siendo tratadas comoineriores,selesconsideramenoscapacespararealizaralgunasactividades;incluso muchasdeellas,aunquerealizanelmismotrabajoqueloshombres,recibenunsalario menor.
13.Otrosejemplosdesexismoodesigualdadentrehombresymujerespuedenidenticarse enlassiguientesnotasperiodísticas.Haganunalecturadeellas:
La propuesta de que las mujeres puedan conducir horroriza a parte de la población saudí “Una autoridad de Arabia Saudita sugirió que le levanten la prohibición de conducir coches a las mujeres en este país. Pese a que ue sólo eso, una sugerencia, sus dichos causaron un escándalo. La propuesta de Mohammad al-Zula, miembro del Consejo Consultivo, le granjeó a éste numerosos insultos: su teléono móvil recibe continuas llamadas de saudíes uriosos porque su plan estimula a las mujeres a cometer dos pecados contra los preceptos musulmanes: quitarse el velo y mezclarse con los hombres […]”. Civilización y Diálogo. “La propuesta de que las mujeres puedan conducir horroriza a parte de la población saudí”. Civilización y Diálogo . Semanario de Inormación y Debate, Hemeroteca, sección Diálogo de Civilizaciones, jun. 17 de 2005. Página: http://www.civilizacionydialogo.com (recuperado el 29 de noviembre de 2006).
Busca legislación China protección emenina e igualdad “En China, para renar el crecimiento demográco, las autoridades de este país han establecido la política de un solo hijo por amilia. Sin embargo, esto ha ocasionado que muchas amilias preeran tener hijos varones. 'Para muchos chinos los hijos varones son los continuadores del linaje ancestral y asumen la responsabilidad de apoyar y cuidar a los padres en la vejez. En el campo, donde viven dos terceras partes de la población, los hijos varones son indispensables a la hora del relevo generacional en las labores agrícolas y, en muchísimos casos,
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constituyen una uerza laboral insustituible en el esuerzo cotidiano por ganar el sustento amiliar' (…). En algunas amilias se recurre al aborto de las niñas cuando conocen anticipadamente su sexo, otras son abandonadas o vendidas.” Alredo Pierrot. “Busca legislación china protección emenina e igualdad”, en Comunicación e Información de la Mujer, A.C. periodismo con perspectiva de género , sept. 20 de 2004. Corresponsal de Prensa Latina. Página: http://www.cimacnoticias.com/noticias/04sep/s04092001.html (recuperado el 29 de noviembre de 2006). Adaptación.
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
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Marigol: México es una nación machista “La goleadora mexicana señala que este enómeno está en retroceso. ‘La mujer está rompiendo barreras en la política, la música y el deporte, y está demostrando que el llamado sexo débil no es tal’ , opina en una entrevista con un diario español.
En México, el enómeno machista está en retroceso, armó la utbolista mexicana Maribel Domínguez, Marigol , quien conesó al periódico español de circulación gratuita 20 Minutos que para poder jugar al utbol, ‘me disrazaba de hombre’.”
Terra Redacción de noticias. “Marigol: ‘México es una nación machista’”, en Terranoticias.com , sección Deportes, eb. 28 de 2005. Página: http://www.terra.com/deportes/articulo/html/ox160288.htm (recuperado el 30 de noviembre de 2006).
• Elijanlanoticiaquellamómássuatenciónolesresultómássorprendente,ycomenten enelequipolasrazones. • Redactenunpárraoenelquemaniestensudesacuerdoconelproblemadedesigualdad quedenuncianlasnotasperiodísticas.
Ser dierentes fsiológica y anatómicamente no signica que un sexo valga más que el otro. Todos
somos seres humanos y todos debemos tener las mismas oportunidades de desarrollo. Nuestra Constitución Política dice en el Artículo 4o.: “El varón y la mujer son iguales ante la ley”.
En 1903 una mujerdeorigen polaco,madameCurie,recibió conjuntamenteconsumarido,Piérre Curie,yelcientícorancésHenri Becquerel,elpremioNobeldeFísica. Curie,descubridoradelpolonioyel radio,merecióotravezen1911el Nobel,estavezdeQuímica.
Eileen Collins, encabezólatripulación deltransbordador espacialDiscovery enel2005.
Julieta Fierro,una delasmás sobresalientespioneras enladivulgacióndela cienciaenMéxico.
Sor Juana InésdelaCruz. Poetaydramaturganovohispana. Suconesor,eljesuitaAntonio NúñezdeMiranda,lereprochó queescribieseporconsiderarque eraunalabornoapropiadapara lamujer.
cd vz má díl otrr tvdd l q o pd prtpr l mjr. Tto hombr omo mjr omo p d rlzr dvr tvdd prodtv, tíf, polít, rtít y domét.
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secuencia 5 sesión 48
Drt, pro gl 14. Observaelvideo Diferentes, pero iguales . •
Alnalizarlaproyección,comentenlasideaso rasesquemáshayanllamadosu atención.
•
Mencionenalgunos ejemplos de lo quesignicaríano darun tratoigualitarioa hombresymujeres.
Adivina ¿quién es? 15.Anotaenlossiguientesespacioselprimernombrequesetevengaalamente:
- Como ya es mayor de edad ______________ tiene que ayudar a sus papás en las tareas de la casa. Lo que menos le gusta es tender la cama. - A ______________ le gusta jugar con sus hermanos pequeños a “las traes” y a las escondidas. - Por las tardes, después de comer ______________ apoya a su papá en el taller de mecánica que tiene. - ______________ sueña con conducir un avión cuando sea grande. - En sus ratos libres ______________ dibuja y escribe poemas. - Ayer ______________ salió a andar en bicicleta por las calles de su colonia. - Cuando ______________ le pidió permiso a su papá para salir a jugar, éste le dijo que primero lavara los trastes de la comida. - El fn de semana ______________ tuvo que levantarse temprano para entrenar su deporte avorito. - Para la celebración del 10 de mayo ______________ quiere participar en la presentación de una danza regional. Le gusta mucho bailar. • Revisen sus respuestas y cuenten la cantidad de veces que pusieron nombres de hombresydemujeres.Anótenloacontinuación.
Mujeres
Hombres
• Identiqueneltipodeactividadesenlasquepredominanlasmujeresyencuáleslos hombres. • Observensiasignaronlasactividadessiguiendolosrolestradicionalessegúnelsexo, otomandocomobaseloaprendidoenestasecuencia. 108
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA
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Para saber más • Michele, Slung. Viviendo con caníbales y otras historias de mujeres .México:SEP/ Océano/NacionalGeographic,LibrosdelRincón,2003. • Trueba,JoséLuis.“Lasmujerestambiénsonhumanas”,enIgualdad .México:SEP/ Aguilar,LibrosdelRincón,2003. • Trueba,JoséLuis.“Lasmujeres”,“Laeducacióndelamujer”y“Elorigendeladesigualdademenina”,enRespeto .México:SEP/Aguilar,LibrosdelRincón,2003. • Turín,AdelayNellaBonsnia.Arturo y Clementina .Barcelona:EditorialLumen,1985. • Enladirecciónhttp://www.inmujeres.gob.mx/dgpe/vidasinviolencia/encontrarás eltest“¿Vivesviolencia?”.
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secuencia 6
Aprendo a respetar las dierencias u prmr dr q podmo obrvr tr lo r hmo l xo. nmo o pdd d rprodó drt: omo mjr o omo hombr, pro hy otr dr q rg d l ltr l q prtmo. e t prodzrá l tdo d l gldd d drho y rá oportdd pr q, jto o t ompñro, mr rítmt otmto q d lrddor lo q o rpt otr dr q orm prt d l dtdd d l pro y d lo grpo ol. Rxorá r d l ttd q obtlz y dtror l ovv bd l rpto l dr y l o drmó. Tmbé ddrá tmpo l tdo d lo modlo d bllz q prdom tr odd.
sesión 49
Para empezar L dvrdd 1. Observaelprograma La diversidad humana .Alnalizar,comentengrupalmentesi algunavezhanconvividoconunapersonamuydierenteaustedesyasuamilia. Contestenlosiguiente: • ¿Quétipodedierenciasidentican? • Expliquenporquéenelprogramasediceque:“serdierentesnoeslomismoqueser desiguales”.Denejemplos.
Análisis de imágenes 2. Observalassiguientesimágenes,unaporuna. • Escribeenlapartedeabajo loquepiensasalverlas.Toma en cuenta los sentimientos que te provocan. Responde conhonestidadyconanza.
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I
Frecuentemente las personas se trasladan de un lugar a otro en busca de mejores condicionesdevida:migranaotrasciudades,aotrosestados,obien,aotrospaíses.Esto hacemásinteresantelaconvivenciacuandoexistedisposiciónparaconocerydescubrir otrasmaniestacionesculturales,yaprenderdeellas.Sinembargo,lamayoríadelas veces,alencontrarnosconcreencias,costumbres,valoresyormasdeserdierentesde lospropios,reaccionamos: > imponiendonuestrasideascomolasúnicasválidasolasmejores, > rechazandoalaspersonasqueconsideramosdierentes. 111
secuencia 6 3. Elijanauncompañeroocompañeraparaquehagalalecturadelsiguientepoemadel escritormexicanoJoséEmilioPacheco:
Extranjeros Si te molestan por su acento o atuendo, Por sus términos raros para nombrar Lo que tú llamas con distintas palabras, Emprende un viaje No a otro país (ni siquiera hace alta): a la ciudad más próxima. Verás cómo tú también eres extranjero.
JoséEmilioPacheco.“Extranjeros”,enDesde entonces. Poemas 1975-1978 .México:Era,1993,p.21.
• ¿Algunavezhanexperimentadoalgosimilaraloqueplanteaelautor?Intercambien opiniones.Comentensialgunavezsehansentidoextrañosenalgúnlugar. • Recuerdenelprimerdíaqueentraronasuescuelaydescribancómosesintieron. • Escribansusrespuestas. • Revisenlasecuencia15“DiversidadculturalenMéxico”,desulibrodeGeografía de México y del mundo, vol II .Denejemplosdealgunasmaniestacionesdeladiversidad culturalqueconozcanorecuerdenhaberestudiadoelañopasado.
sesión 50
Manos a la obra sr drt o gf r ror pror Quizáhasescuchadooempleadoexpresionescomolassiguientes:
4. ¿Quéotrasexpresionesdeestetipoconocen?¿Cuálessonlasmásempleadasensu grupooenlaescuela? 11 2
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I • Completenensucuadernoelsiguientecuadro,señalandoporlomenostresexpresiones. Pueden serrases, reraneso chistes. Lo importante es queustedesidentiquen la dierenciaorasgoquesemenosprecia.
Expresiones (Apodo, rase, rerán o chiste)
Diferencia o rasgo que se ridiculiza
1. 2. 3.
5. Organicenlalecturadelsiguientetextoyposteriormenterespondanlaspreguntas entretodos.
Ninguna persona es idéntica a otra. Todas son iguales en derechos Cada persona posee rasgos que la distinguen de las demás: el color de la piel, la orma de vestirse, el tono de voz, la edad, el tipo de cabello, el sexo, la estatura, la constitución ísica, la orma de relacionarse con los otros, la diversidad de intereses o preerencias. La diversidad de ormas de ser de los seres humanos se maniesta también en la variedad de costumbres y tradiciones que tiene cada pueblo, en sus creencias religiosas, idiomas y tipos de comida. Sin embargo, desde la inancia vemos cómo ciertas dierencias son motivo de menosprecio, como ser moreno, tener una estatura baja, ser indígena, entre otras. Cuando una persona o grupo social actúa o piensa de manera distinta de la mayoría es visto como alguien raro, desadaptado o con menos valor: por ejemplo, proesar una creencia religiosa distinta de la de la mayoría, tener una preerencia sexual distinta de la heterosexualidad, pertenecer a una agrupación política minoritaria. El desprecio a ciertos rasgos de las personas o grupos se ve refejado en los chistes, los apodos, las burlas, los insultos que circulan en nuestra sociedad. Asimismo, existen rasgos que se sobrevaloran y circulan como modelos de belleza a los cuales se debe aspirar. De acuerdo con la Declaración Universal de Derechos Humanos , “Todos los seres humanos nacen libres e iguales en dignidad y derechos y, dotados como están de razón y conciencia, deben comportarse raternalmente los unos con los otros” (Artículo 1o.).
• Sitodossomosigualesenderechos,¿porquécreenqueenlavidacotidiananose trataigualatodalagente? • ¿Porquésedesprecianalgunosrasgosdelaspersonas? • ¿Quésignica“comportarseraternalmentelosunosconlosotros”? 11 3
secuencia 6 sesión 51
¿T h tdo drmdo lg vz? Lamayoríadelaspersonashemosexperimentado,enalgúnmomentodenuestravida,laburla oelrechazodeotros,noshemossentidomenospreciadosoignoradosporalguienmás. Elsiguienteragmentoormapartedelcuento,El secreto de Cristina .Eslahistoriade una niña náhuatl que deja su pueblo para ir a vivir con su tío Aldo a Kipatla. LahistoriacompletalapuedesencontrarenInternet,enlapágina http://www.cdi.gob. mx/cristina/secreto_cristina.pdf
La tía Balbina Estábamos empinados mirando el rerigerador de las paletas. Yo no sabía si comprar la de yogurt o la de tamarindo. En eso, que entra a la tienda una señora. Primero ni me fjé en ella. Se acercó a pedir una sopa y se la ueron a traer. Que se nos queda mirando. Era la tía de Nadia. –¡Hola Nadina! ¿Cómo estás, mi cielo? –Bien, tía Balbina, gracias– le contestó Nadia. Después se me quedó mirando. –¿Es tu nueva amiguita?– le preguntó señalándome. (Y eso que señalar es de mala educación, a cualquiera le enseña su abuela). Nadia le dijo que sí. La señora nomás se rió y se puso a escribir en un papel. No dejaba de mirarme. Cuando terminó de escribir, ensartó el papel en un clavo de la pared. Bien alto para que todos lo viéramos. Yo empecé a leer: ‘El que con indios se junta…’. ¡Ay! ¡Sentí muy eo! Pero antes de que yo terminara de leerlo, Frisco se subió a una caja y bajó el papel, lo arrugó y lo metió en su bolsillo. La tía de Nadia seguía riéndose. –No te preocupes, niño. Seguro que a ésa ni siquiera le han enseñado a leer en su pueblo– dijo burlona. –Ellos nada más puras supersticiones aprenden. Y ustedes, a ver si se fjan bien con quién se juntan. No sea que le aprendan las mañas a ésta y se queden atrasados para siempre como los indios. Ahí ue cuando regresó el dueño de la tienda con la bolsita de sopa de letras…” NuriaGómez.El secreto de Cristina .Para tratarnos igual .México:ConsejoNacionalpara PrevenirlaDiscriminación(CONAPRED)/ComisiónNacionalparaelDesarrollodelosPueblosIndígenas (CDI),SerieKipatla,2004.
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I 6. Organicencuatroequiposparadramatizarlassituacionessiguientes.Setratadecasosen losqueseempleaunrasgoolacondicióndelapersonaparadarleuntratodesigual.
Recuerdo que una vez ormamos dos equipos para jugar un partido de basquetbol, pero a mí no me incluyeron por mi estatura baja, alguien dijo que yo simplemente iba a ser un estorbo para cualquier equipo. Eso me hizo sentir muy triste.
Cuando yo era pequeño, mi maestra de primero se reía de la orma de mis orejas, incluso me puso de apodo: el Choreja s. Nunca le dije a mi mamá, pero eso me hacía sentir mal. También mis compañeros se reían de mí.
Una vez en la clase de Educación Física, el maestro nos pidió que hiciéramos equipos para jugar carreras de relevos. A mí nadie me invitó a su equipo por tener una pierna más corta. Mis compañeros veían esto como una desventaja para que su equipo ganara. Me sentí muy mal, pues quería participar.
Cuando pasé a sexto grado yo tenía el mejor promedio de califcaciones, pero no me eligieron de abanderada a mí, sino a otra compañera que era hija del comisario ejidal. Al enterarme lloré porque me pareció injusta la decisión, pero no dije nada.
• ¿Quéopinandelassituacionesplanteadas? > Señalensienellugardondevivenoensuescuelahansucedidocasossimilaresa losaquíplanteados.Coméntenlosconelgrupo. > Piensencómosehansentidorenteasituacionessimilaresycómoloshaaectado. Recuerdenlarase:No hagas a otros lo que no quieras para ti . > Elaborenalgunaspropuestasparaevitarestetipodesituaciones.
Algunas personas corren mayor riesgo de surir discriminación por su condición social o económica. A esta población se le llama grupos vulnerables, como por ejemplo grupos indígenas, adultos mayores, personas con discapacidades, migrantes. 11 5
secuencia 6 La Primera Encuesta Nacional sobre Discriminación en México (realizada en el año 2005 por la Secretaría de Desarrollo Social y el Consejo Nacional para Prevenir la Discriminación) señala que en promedio nueve de cada diez mujeres, discapacitados, indígenas, homosexuales, ancianos y personas pertenecientes a minorías religiosas se sienten discriminados por su condición. Una de cada tres personas de esos grupos dijo haber sido discriminada en el último año, particularmente en su lugar de trabajo. Sin embargo, las personas discapacitadas y las homosexuales son quienes se sienten más excluidas o rechazadas. Página:http://www.sedesol.gob.mx/subsecretarias/prospectiva/subse_discriminacion.htm (recuperadoel23deoctubrede2006).
¿Qué es la discriminación? El Artículo 4o. de la Ley Federal para Prevenir y Eliminar la Discriminación, dene a la discriminación como: “toda distinción, exclusión o restricción que, basada en el origen étnico o nacional, sexo, edad, discapacidad, condición social o económica, condiciones de salud, embarazo, lengua, religión, opiniones, preerencias sexuales, estado civil o cualquier otra, tenga por eecto impedir o anular el reconocimiento o el ejercicio de los derechos y la igualdad real de oportunidades de las personas”.
Todos los seres humanos merecemos ser tratados con respeto, y debemos tratar a los demás como quisiéramos que nos trataran.
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En su Artículo 9o., esta misma ley describe las conductas que se consideran discriminatorias “XIX. Obstaculizar las condiciones mínimas necesarias para el crecimiento y desarrollo saludable, especialmente de las niñas y los niños; XXVII. Incitar al odio, violencia, rechazo, burla, diamación, injuria, persecución o la exclusión”.
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I Una tarea… ¡Recuérdala! ¿Quiénsoy? Revisalaactividad“Meveoenelespejo”quehicisteenlasesión33deestebloque. Ponmuchocuidadoenloqueescribisteenlaguraquedice“Ahoracomoadolescentesoy...”. Conbaseenesainormación,elaboraunescritodonderespondaslassiguientespreguntas: ¿Quiénsoy? ¿Quéesloquemásmegustademí? ¿Porqué? ¿Quéesloquemenosmegustademíydesearíacambiar? ¿Porqué? Piensaentushabilidades,rasgosdetupersonalidadoormadeserypartesdetucuerpo. Inventauntítuloparatuescrito.
¿sb qé? ¡no t dj!
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7. Haganunalecturadelsiguientetexto,posteriormenteseñalencuáluelaormade responderquepredominóenloscasosanalizadosenlasesiónanterior.
Respuestas recuentes de quienes suren discriminación Cuando las personas suren violencia o viven situaciones de rechazo y burla por parte de sus compañeros, amilia o personas desconocidas, recuentemente responden de las siguientes ormas: > Aceptan los malos tratos recibidos como si no merecieran respeto. > Pueden reaccionar de manera violenta ante cualquier conficto, ya sea hacia la persona con quien lo tienen, contra otras o contra sí misma. > Se alejan de quienes los lastiman, los rechazan u oprimen para evitar ser maltratadas. > Intentan enrentar las agresiones o malos tratos, pero si no lo logran, se resignan a soportar el dolor en silencio. > Reproducen el trato recibido y se convierten en opresoras o agresoras de otros que se encuentran en situaciones similares a las suyas o más vulnerables. En los casos que analizaron en la clase anterior, las personas se sintieron mal, aunque no protestaron, aceptaron el trato recibido por distintas razones. Esta reacción, en parte, se debe a que hay situaciones en la vida que, al ser tan recurrentes, ya no se critican ni se nos ocurre que pueden cambiar. O bien, porque quien agrede es más uerte, tiene mayor poder o autoridad para imponerse. Frente a quienes discriminan habrá que reaccionar exigiendo respeto y haciendo valer la igualdad en derechos plasmada en nuestras leyes.Ninguna persona es superior a otra en derechos.
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secuencia 6
Un caso de la lucha pacífca contra el racismo lo podemos representar con Rosa Parks, mujer negra (o aroamericana) de Montgomery, Alabama. “En una tarde de diciembre de 1955, cuando Rosa, que era costurera, salía de trabajar, se sentía tan cansada que decidió tomar el autobús de regreso a su casa. En cuanto se subió se sentó en uno de los asientos de adelante y, cuando un pasajero blanco (o angloamericano) quiso ocupar el asiento en el que estaba ella, el choer le ordenó que se lo dejara, pero Rosa se rehusó a hacerlo. Esto motivó que uera arrestada y encarcelada.” Este acontecimiento se cita recuentemente como la chispa del Movimiento por los Derechos Civiles en Estados Unidos de América.
INEA.“RosaParks:algunosdatosdesuvida”,enNuestros valores para la democracia. Construyamos la democracia que queremos . Antología.México:InstitutoNacionalparalaEducacióndeAdultos (INEA),2005,pp.9-10.
Ficha policiaca de Rosa Parks luego de su acto de desobediencia civil.
AccionescomoladesobedienciacivildeRosaParkssonposiblescuandolaspersonasse reconocencomosujetosdederechoymerecedorasdeuntratodigno y respetuoso, pero también cuando encuentran c ia c iv il: apoyodeotraspersonas.Porelloesnecesariocrear Desobedien egar se a n n concienciaenlapoblaciónrespectoaquetodaslas e e t is s n C o uir una ley g e s personas, independientemente de sus creencias reliy r a t e p r es andat o de m n u giosas o políticas, orma de vida, cultura, apariencia r a t p e o ac s des públic a ísica,preerenciasexual,edadocondiciónsocioecolas aut or ida o. r ar lo in just nómica,debenserrespetadasytratadascomoiguales por c onside endignidad.
8. ObservaelvideoSer diferente . sesión 53
Todo omo vloo y mrmo rpto Elortalecimientodelaautoestimacontribuyeaconsolidaroaanzarlaidentidad,a reconocerquemerecemossertratadosconrespetoyquenadietieneelderechode lastimaraotrooabusardesupersona.Quienseconsideravalioso,exigesusderechos, haceoírsuvoz.
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I ¿Quiénsoy?¿Cómomeveo?¿Megustamicuerpo,miísico?¿Quétantoconozcoy valoromishabilidadespersonales?¿Dequémanerainfuyelaopinióndemismayoreso amistadesenlapercepciónquetengodemí?¿Quétantomepreocupaloquelosdemás diganuopinendemí?Estaspreguntaspuedenayudarteadescubrirlaimagenquetienes de ti y la infuencia de los demás en su construcción. Muchas personas llegan a menospreciarseporquesecomparanconlosdemásyquierenserísicamentecomoellos, oaspiranatenerlamismacantidaddeamigosyamaenlaescuela,perocadaser humanoesúnicoynopodemosseridénticosaotros.
9. Leenuevamenteelescritoquehicisteentucasa,titulado“¿Quiénsoy?”. • Identicalaspartesdetucuerpo,lashabilidadesorasgosdetupersonalidadquemás tegustan.Silopreeres,subráyalasconcoloromarcador. • Tomaunahojaenblancoytitúlala:“Meconozcoymequiero”.Hazundibujosobre ti,despuésapuntaasualrededorlascaracterísticaspositivasyrasgosquemásaprecias detu persona.Si sete ocurrenotros aspectosquenohabías incluidoen tuescrito, anótalosentudibujo. • Alnalizar,observaotraveztudibujoyescribe: > Cosaspositivasquehasdescubiertoquetienesynohabíaspensadoenellas. > Alpiedetudibujo,calicalaopiniónoimagenquetienesdeti: Positiva ()Regular()Mala() ¿Por qué? • Elabora dosargumentosque indiquenpor quées importante quelas personas reconozcansuscualidades. • Intercambiensudibujoconelcompañerodesupreerencia,alqueconsiderenmás cercanoaustedes.
s o y una per so na m u y s ociable
u t bol l f e ra a p o n e u b y u no soy m icicle t a… b la ra a p l a t é u q pero
is o jos m n a t s u g me me gus ta muchos t ener ami gos
Es importante que cada persona se sienta bien con su orma de ser. Para ello es recomendable evaluar lo que nos gusta y disgusta, reconocer lo que está en nuestras manos mejorar, por ejemplo, los hábitos alimenticios, la higiene personal y la actitud rente a la vida.
Una tarea… ¡Recuérdala! Buscaimágenesdemodelos,actoresyactricesdetelenovelasypelículas,cantantes(hombresy mujeres)queaparecenenlasrevistas.Recórtalasyguárdalasentucuaderno,porquelasocuparás enlapróximaclase.
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secuencia 6 sesión 54
¿cómo y lo mdo d omó l oormó d l mg prol? Generalmente,cuandohablamosdelainfuenciadeotrosenlavidapropia,pensamosen las personas con quienes se convive estrechamente, pero los medios masivos de comunicaciónylasgrandesagenciaspublicitariastambiéninfuyenennosotros,aveces másdeloquenosimaginamos.
10. Muestrenasuscompañerosycompañeraslasimágenesquerecortaronderevistaso periódicos. •
Obsérvenloscondetenimientoyrespondan:¿cómosonlamayoríadelosmodelos, personajes o actores que aparecen en esos recortes? Hagan una descripción de ellos.
•
¿Quécaracterísticasísicaspredominanenlasylosmodelos(estatura,complexión, ormadecuerpo,tipoycolordeojos,etcétera)?
•
Lamayoríadelaspersonasqueconoces,¿separecenalosmodelosdelasrevistas? Sí()No() ¿Cómo son?
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Todo lo mxo o ojo.
•
Silamayoríadelaspersonasquehabitanesteplanetasomosdierentesdelos modelosdelasgrandesagenciaspublicitarias,¿porquécreenqueesadiversidad deormasdesernosepresentaenlasrevistas,programastelevisivosyanuncios espectaculares?
•
¿Hanoídohablardelosestereotiposdebelleza?¿Cuálessonlosquepredominanen México?
¿sb qé trotpo? Paracontinuarconlarefexióniniciadaenlaclasepasada,ahora dedicaránuntiempoaconocerloquesonlosestereotipos y revisarán algunos ragmentos de una nota periodística,conelpropósitodeanalizarlasimplicacionesquetraenconsigolosmodelosde bellezaimpuestosenelmundo. Losestereotipossoncaracterísticasquese atribuyenaungrupodepersonas;moldes oetiquetasquelimitannuestraorma desercuandoseconviertenenun puntodereerenciaparajuzgar, valorarotrataralaspersonas. En muchas ocasiones, se tratadeexpresionesque dan cuenta de aquellos rasgos que se desprecian o sobrevaloranyempleanparadiscrie rb, b d tbol. minaraotraspersonas. Tmo l mjr prt.
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I 11. Entrelosestereotiposquecirculanennuestropaís,seencuentranlossiguientes: Elpolítico
-mentiroso -corrupto
Elfresa
Elindio
-pobre -fojo -sucio
-presumido -usaropacara -tienedinero
Elmaricón
-secomportacomo mujer -desviadosexual -ridículo
• Digancuálessonlosqueustedesyaconocían. • Agreguenotrosrasgosqueseleatribuyenaestospersonajes. • Enlosespaciosvacíosdelatablaanotenestereotiposquepredominanenellugar dondevivenylosrasgosqueseleasignanacadaunodeellos,porejemplo:la gorda , el ñoño ,el macho ,el mongol . Enlasecuenciaanteriorestudiastequese hanconstruidoideasdeloquesignica serhombreysermujer.Conbaseenellas, seledauntratodistintoalaspersonasy se espera que actúen conorme a esas expectativas o ideas. Por ejemplo, "los hombressonuertes","lasmujeresbonitas son tontas", "los hombres no lloran", "todoslosindiossonfojos","elcolorrosa esparalasniñas"yelazulparalosniños" étcétera Recuerdaquenonacemosconestereotipos; los aprendemos por infuencia de las personas conlas que convivimos. En un ambiente adecuado pueden reducirse, siempreycuandoexistaladisposiciónyel convencimientodequeesnecesarioevitar que éstos sean un punto de reerencia paradiscriminaralaspersonas.
Éstos son algunos estereotipos de belleza que aparecen en dierentes espacios publicitarios y que en nuestro país han infuido negativamente, porque muchas mujeres y hombres aspiran a ser como ellos. Desde pequeños nos transmiten la idea de que solamente se es bello o bella si se tienen esos rasgos.
12.Elijanaunacompañeraouncompañeroparaqueinicielalecturadelasiguientenota.Subrayen lasideasquemásllamensuatenciónoconsiderenimportantes,ydespuésdelalecturacontesten laspreguntascorrespondientes. 1 21
secuencia 6 Millones de mujeres africanas despigmentan su piel para adaptarse a patrones de belleza de Occidente […] La universalización de negro, que pasó de ser motivo de orgullo en los años del modelo de belleza occi- 60, a motivo de vergüenza en la actualidad’. Y por últidental gracias a los medios mo, anota Hadib Demba, está ‘el problema de que los de comunicación masivos y productos no son nada caros’ […]. no pocos complejos hereEn el mercado aricano existen más de 100 marcas dados de la época colonial, legales de sustancias que aclaran la piel que llevan nomalimentan desde hace tres bres tan elocuentes como ‘Tono claro’ o ‘Piel exitosa’, y la décadas esta práctica que, mayoría provienen de India, Pakistán y Nigeria. según ciras de la Asociación Internacional de InorAunque popular y genéricamente se les conoce como mación sobre la Despigmentación Articial (Aiida), Xeesal (especialmente en Senegal y los países vecinos). aecta a por lo menos 67% de las mujeres de Senegal, El problema de este uso de la química para ‘mejorar 58% de las de Togo y a la mitad de las de Mali y Burki- la imagen’ es que está generando importantes enerna Fasso, al tiempo que se ha instalado con uerza en medades cutáneas que van desde quemaduras, estrías, países como República Democrática del Congo, Be- manchas, brotes, alergias y hasta cáncer de piel, ya que nin, Niger, Camerún, Kenia, Tanzania, etc. en la abricación de estas cremas se utilizan corticoides Lo extraordinario hoy en Senegal es encontrar una (antiinfamatorio), hidroquinona (antiséptico) y sales mujer que no se haya blanqueado la piel. Y las adoles- de mercurio en proporciones normalmente dañinas centes comienzan cada vez más jóvenes’, dijo a EL para la salud. El doctor Mame Thierno Dieng, del hosTIEMPO Hadib Demba Fall, periodista del grupo que pital universitario de Le Dantec, en Dakar (Senegal), edita el diario Le Soleil , y quien ha seguido durante señaló a la France Presse: ‘sus eectos van de la eliminaaños este problema. ción progresiva de la melanina (clave para proteger a la Para este periodista las causas son múltiples: ‘La piel del sol), al debilitamiento del sistema inmunitario’, primera es que las mujeres buscan la belleza, y la y destacó que hoy el 50 % de las enermedades cutáidea predominante en Senegal y otros países es que neas en Senegal son causadas por el Xeesal, que ya es el si no tienes la piel clara no eres bella’. A lo que otras tercer problema de salud pública más grave en las uruentes agregan: el ser ‘más blanca’ también da esta- bes de Burkina Fasso. tus social. […] la batalla contra este problema no parece estar En segundo lugar, ‘el enómeno se ha banalizado, tanto en el campo de la salud, sino en el cultural, pues se ha vuelto parte de la cotidianidad y ya nadie lo en- mientras el estereotipo de que ‘blanco es bueno, bonicuentra anormal’; en tercer to, elegante y superior’ siga predominando, la lucha lugar, es claro que ‘hay un contra el peligroso Xeesal será una batalla prácticaa c f ni g i : S o complejo con la condición mente imposible. Banali z ad n a t es n ó i que la si t uac VíctorVargas.“Millonesdemujeresafricanasdespigmentansupielparaadaptarseapatronesdebellezade le e i d na a y e qu Occidente”,en ELTIEMPO.COM, jul.26de2004.Página:http://www.terra.com.co/actualidad/internacional/28-07ún c om 2004/nota182646.html(recuperadoel29denoviembrede2006). . d a i mpor t anc ia
i t ar le D espi gment ar : Q u el c olor or i gi nal, en par a est e c aso a la pi el, c ur o r ed uc i r su t ono os o mor eno.
• ¿Quéueloquemáslesllamólaatenciónsobreelproblemaplanteado? • ¿Quéotrascosas hacenhombresy mujeresparaseguirmodelosdebellezaqueimponenlasgrandescadenas publicitarias? Piensen en lo estudiadosobreproblemasdesalud enellibrodeCiencias I .
122
aprdr vvr gf tr prprdo pr dtfr lo q o prjd, y o djro r gtvmt por lo mdo pbltro. Rrd q l tró xl tmbé trv r d bllz í y ldd q, dortdmt, obrvlor tr ltr.
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I Pr flzr
sesión 56
13. Observanuevamentelasimágenesqueaparecenenlaactividad2delasesión49, sinvertuscomentariosanteriores. •
Trazadoscolumnasentucuaderno,yenlasegundaescribeunaopiniónsobrecada unadelasimágenes.Cuandotermines,consultatusrespuestasanterioresycolócalas enlaprimeracolumna.Identicalasvariacionesquehuboentusapreciaciones.
al o opé…
ahor opo…
14. Consultenlostítulosdelassesionesqueestudiaronenestebloque.Imaginenqueun díadespiertanydescubrenqueyasonpersonasadultasconhijos. •
¿Deloquehanexperimentadoenlaamilia,enlaescuelaoenotrosespaciosde convivencia,¿Quénolesgustaríaquesushijosohijasvivieran?¿Porqué?
•
Porúltimo,señalendoscosasqueaprendieronensuamiliaoenlaescuelayqueno lesenseñaríanasushijosohijas.¿Porqué?
•
¿Quécosas,deloqueaprendieronenestebloque,tomaríanencuentaparaeducar asushijasehijos?¿Quélesenseñarían?
Para saber más • JoséAgustín. La panza del Tepozteco .México:SEP/Alaguara,LibrosdelRincón, 1993. • Freedman,Russell. Los grandes jefes indios .México:SEP/LóguezEdiciones,Libros delRincón,2002. • Maroushka,Monro.Hablemos de anorexia .México:SEP/EditorialHispanoEuropea, LibrosdelRincón,2005. • Pozas, Ricardo.Juan Pérez Jolote .México:SEP/FCE,LibrosdelRincón,2003. • Rojas,Francisco.El Diosero .México:SEP/FCE,LibrosdelRincón,2003. • Rosenstein, YvonneAngélica.Cuerpo saludable .México:SEP/Santillana,Librosdel Rincón,2002. • Trueba, José Luis. “Prólogo. Elena Poniatowska” e “Introducción general”, en Respeto .México:SEP/Aguilar,LibrosdelRincón,2003. • Enladirecciónhttp://www.cdi.gob.mx/cristina/secreto_cristina.pdf ,seencuentra elcuentocompletoEl secreto de Cristina . • Si consultaslapágina http://www.enredate.org/juegos/ descubrirásdiversas actividadesqueteserviránparareorzaroproundizarenalgunostemasque estudiasteenestasecuencia,entreellos,nodiscriminaciónytolerancia.
123
FORMACIÓN FORMA CIÓN CÍVICA Y ÉTICA I • Anotenensu Anotenensucuade cuadernol rnolostemas ostemassobre sobrelosque losquetodos todosola olamayoría mayoríadeust deustedeshi edeshicieron cieron preguntas.Comentenporqu preguntas.Comentenporquéeligieron éeligieronesostemasynootr esostemasynootros. os. • Paracadaunodelostemasqueescribier Paracadaunodelostemasqueescribieron,comentenen on,comentenenequipoexperienci equipoexperienciasenlas asenlas cualeshayanaplicadodealgunamaneraloquetrabajaronenclase.Puedenplantear situacionesvividasensucasa,elgrupo,laescuela,lacomunidadoconsusamigos, amiliares,vecinos,etcétera. • Delasexperienciascomentadas, Delasexperienciascomentadas,seleccionenu seleccionenunaparaexpon naparaexponerlaalgrupo. erlaalgrupo. • Compartansusexperienciaseinter Compartansusexperienciaseintercambienopinione cambienopinionesrespectoasusapr srespectoasusaprendizajesen endizajesen estebloque,aquelloquelesr estebloque,aquelloquelesresultómásinter esultómásinteresante,con esante,conusoocomplicado. usoocomplicado.
Uno de los propósitos de Formación Cívica y Ética es que aprendas a reconocer y valorar las características físicas, emocionales y psicológicas que hacen de ti una persona singular e irrepetible.
2.
Consultaelpárraoqueelaborasteentucuadernoenlaactividad3delasesión29. Consultaelpárraoqueelaborasteentucuadernoenla actividad3delasesión29. Ahoraescribe Ahoraescribeotropárra otropárraoenelque oenelquemenc mencione ionessi ssi loscontenido loscontenidosdelbloque2han sdelbloque2han contribuidoaampliartuper contribuidoaampliartuperspectiva.Si spectiva.Siueasí,explicade ueasí,explicadequéorma. quéorma.
Guarda este texto porque en cada secuencia de evaluación irás escribiendo un nuevo párrafo, de tal forma que al terminar el ciclo escolar tendrás un escrito en el que hablarás sobre la utilidad de esta asignatura para tu vida.
125
evaluación bloque 2
l d y pdd p dí
sesión 58
3.
Tomaunosminutos Tomaunosminutospararevisa pararevisarlassituaci rlassituacionesylaspregun onesylaspreguntasqueapar tasqueaparecen ecenen enla la actividad11delasesión38.
4.
Leelassiguientesrasesacercade Leelassiguientesrasesacercadelaamistad,ydebajodeunar laamistad,ydebajodeunaraseescribeloqueel aseescribeloqueel autortratódecomunicar:
“Laamistadesuncontratoporelcualnosobligamosa “Laamistadesuncontratoporelcua lnosobligamosahacerpequeñosav hacerpequeñosavoresalosdemás oresalosdemás paraquelosdemásnosloshagangrandes”. Montesquieu
“Notevuelvasenemigodequiendejasdeseramigo”. Pitágoras
“Laamistadcomienzadondeterminaelinterés”. Marco Tulio Cicerón
“Porloshechos,noporlaspalabras,sehandeapreciaralosamigos”. Tito Livio
“Elquebuscaamigossindeectos,sequedasinamigos”. Proverbio Turco
126
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I • Conbaseenlasideasqueteaportaronestasrases ylo estudiadoen lasesión36, elaboraunarecomendaciónparaapoyaraOctavioenelsiguientecaso:
Andrés y Octavio son amigos desde la primaria, ambos estudian en una telesecundaria y están cursando el tercer grado. Hace unos días terminaron el segundo bimestre y ahora se encuentran en período de exámenes, pero Andrés dejó de ir a la escuela cuando estaban a punto de terminar el bimestre sin que nadie informara de su ausencia. Antes de que empezaran los exámenes, Octavio le había propuesto a Andrés estudiar juntos y quedaron de verse tres días seguidos por la tarde en la biblioteca su localidad, pero Andrés nunca llegó. Hace unos días Octavio observó a Andrés inhalando algo y tenía la mirada extraviada, se acercó a él y notó que estaba drogado. Como es su amigo, quiere ayudarlo, pero no sabe qué hacer. Andrés le dijo que si lo acusaba con su familia o con la profesora le dejaría de hablar. Tampoco sabe a quién recurrir para resolver esta situación.
5.
Leelaactividad16delasecuencia40y,conbaseentusrespuestasadichaactividad, escribeentucuadernotresrasesenlasque,enpocaspalabras,comuniquesalgún aspectoimportantedela“reciprocidad”.Tomacomoejemplolasrasesqueacabasde leer.
6.Compartanalgunasdesusrasesyconcluyanlaclaseintercambiandosusopiniones acercadelaimportanciadelareciprocidadenlaconvivenciaconlosdemás.
igdd ddd 7.
sesión 59
Acontinuaciónsepresentaunragmentode laEpístola de Melchor Ocampo quese leíaenlasceremoniasdelosmatrimonioscivilesdesdejuliode1859hastaelaño 2000,cuandosesuprimió.Estosedebióalrechazodepersonasqueluchanporla igualdadentrehombresymujeres. LaepístolarecibeesenombreporqueueMelchorOcampoquienlaescribió.Elautor ueunabogadomichoacanoquevivióde1814a1861.
EPÍSTOLA DE MELCHOR OCAMPO “El hombre cuyas dotes sexuale s son principalmente el valor y la uerza, debe dar y dará a la mujer, protección, alimento y dirección, tratándola siempre como a la parte más delicada, sensible y fna de sí mismo, y con la magnanimidad y benevolencia generosa que el uerte debe al débil, esencialmente cuando este débil se entrega a él, y cuando por la sociedad se le ha confado. La mujer, cuyas principales dotes son la abnegación, la belleza, la compasión, la perspicacia y la ternura debe dar y dará al marido obediencia, agrado, asistencia, consuelo y consejo, tratándolo siempre con la veneración que se debe a la persona que nos apoya y defende, y con la delicadeza de quien no quiere exasperar la parte brusca, irritable y dura de sí mismo propia de su carácter”. • Conbaseenlalecturaanterior,completenensucuadernoelsiguientecuadroescribiendolascaracterísticasqueenla Epístola de Melchor Ocampo seleatribuyenal hombreyalamujer:
cí d h
cí d j
127
evaluación bloque 2 • Contestenensucuaderno: > Elhechodequela Epístola de Melchor Ocampo sesigautilizandoenlasbodas civiles,¿podríacontribuiralaviolenciahacialasmujeres?¿Porqué? > ¿Loshombresylasmujeressoniguales?¿Porqué? > ¿Loshombresylasmujeresdebentenerlosmismosderechos?¿Porqué? • Intercambiensusrespuestas.
8.
sesión 60
Para terminar esta sesión,contesta entu cuaderno ¿Qué signica quehombres y mujeresseamosigualesenderechosyoportunidades?
¿qé pdzj g? 9. Refexionasobreloqueaprendisteenestebloqueycompletaelsiguientecuadro:
Me considero capaz de
Sí
No
Porque
Reconocer situaciones de malos tratos que surgen en mi familia, escuela y comunidad. Cuidarme y tomar decisiones que no afecten mi salud e integridad personal. Pronunciarme en contra de situaciones de discriminación que surgen en la relación con mis compañeros de grupo y amistades. 10. Ahorapiensaenlaormaenquetrabajasteduranteestebimestreycompletaentu cuadernolassiguientesoraciones:
Las actividades y contenidos del bloque 2 de mi libro fueron… Para el bloque 3 me propongo… Me gustaría que en el bloque 3, mis compañeros… Quisiera que en el siguiente bimestre mi maestra o maestro… 128
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I 11. Comentensusrespuestasalasdosactividadesanterioresyacuerdenenquéorma puedenaplicarensugrupoloaprendidoenestebloque.
En la escuela también descubrimos y construimos formas de relacionarnos entre hombres y mujeres.
Una tarea… ¡Recuérdala! Identica dossituacionesconfictivasentrepersonaso gruposque másllamentu atención. Búscalas enalgunodelosmediosdecomunicación:periódicos,revistas,radiodiusoras ycanalesdetelevisión.Silasencuentrasenmediosimpresos,recórtalasypégalasen unahojadeuncuadernoqueyanousesoenunahojablanca.Encasodehaberlos vistoentelevisiónoescuchadoenradio,redáctalos. Otraopciónesquerecuperesuncasosucedidoentulocalidad.
129
130
BLOQUE
3
La dimensión cívica y ética de la convivencia
1 31
secuencia 7
Enrento los conictos pacífcamente Mrr rítmt lo q d l ovv dr o yd dtgr tr qllo omportmto q vl l p orvr odd, y lo q h lt modr porq dñ l vd d otr pro y l prop. idtrá lo prpl problm y ofto d tr q pr l ovv, obr todo d t toro ro, y dqrrá lgo lmto pr yr orm d roló bd l dálogo y l ompró d l dd d otr pro, djr d ldo l ty.
sEsión 61
Para empezar etro y dtro 1. Observa el programa Los conictos en la convivencia . Al nalizar, comenta conel grupolosaspectosquellamenmástuatenciónyposteriormenteleeelsiguientetexto.
Seguramente una de las cosas que disrutas al asistir a la escuela es encontrarte todos
los días con tus amigos y amigas, convivir con ellos a la hora del recreo, relacionarte y platicar con compañeros de otros grupos. Sin embargo, en la convivencia con otras personas surgen situaciones que no siempre resultan ser muy agradables. Es normal que existan conictos de intereses y disgustos porque los seres humanos no están programados para actuar o comportarse de una misma orma. No somos homogéneos. Tenemos rasgos exclusivos como el temperamento y las capacidades que nos hacen únicos e irrepetibles. Además, las experiencias de vida varían de persona a persona, de generación en generación y de cultura en cultura.
e Signifc a qu : s o e n é g o m Ho mpar t en las o c o n e e s o se p r í st ic as. e t c a r a c s a mism a o: Se r efer e t n e m a r e p T em iológic o un r asgo fs per sonas y s la e d ) o ic ( or gán est a en la if n a m e s e u q r o r eac ci ona r e s e d a m r o ec í fc as. p s e s e n o i c ant e sit ua plea c omo m e e s n ié b T am carác ter. sinónimo de
2. Exponganasuscompañerosycompañerasloscasosquerecopilaroncomotarea. • Haganunalecturadecadaunodeellos. • Detodosloscasos,elijanlosdosproblemasosituaciones que más llamensuatencióno más les preocupena todos.
d que sur ge a d li a iv R : a . P ugn as o gr upos n o s r e p s la ent re e de emplear s e u p n ié b m a oposic ión • Señalenloselementosquedieronorigenalproblema T e d o im n ó c omo sin oloquegenerólapg. o pelea. de int er eses 132
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I • Identiquenalaspersonasogruposinvolucrados. • Describanlaormaenquelosinvolucradosreaccionaronrentealproblema.Hagan sus anotaciones enla parteineriorde lahoja dondeestáplasmado elcaso; silo considerannecesario,ocupenotra. • Alnalizareltrabajopeguensushojasenelpizarrónoenlasparedesdelsalón. • Haganunrecorridoporelsalón: > Revisen los casos de los demás equipos y vean si lograron identicar lo que ocasionóelproblema. > Si hace alta agregar algo más, háganselo saber a los integrantes del equipo quecorresponda. > Copienenelpizarrónelsiguientecuadroyregistrenlarecuenciaconqueaparecen lasormasdeenrentarlosproblemasysituacionesconfictivas:
Form d rtr lo problm
númro d v q pr
Ejerciendoviolencia(golpes,insultos,gritos, humillaciones,imposición,burlas,amenazas). Ignorandoelconfictoohuyendodeél.Darlela vuelta. Aceptandopasivamentequelaotrapersonaogrupo impongasuvoluntad. Dialogandoyestableciendoacuerdos.
• Entretodoelgrupocontestenlassiguientespreguntas: > ¿Cuálessonlasormasdeenrentarlosproblemasquepredominaronenloscasos analizados? > ¿Dequémaneraresuelvenlosproblemasensugrupooenlaescuela?Señalenla ormaquepredomina.
Cuando se habla de vivir bien o llevar una vida digna, no debe olvidarse que, además del bienestar económico, la calidad de nuestra vida depende del entorno social y aectivo que las personas construyen al vivir juntas. 133
secuencia 7 sEsión 62
¿Qé ofto? 3.Observaelvideo ¿Qué es un conicto? yescribeentucuadernoelcasomás complicadoalquetehayasenrentadoentuvida.
4. Leanelsiguientetexto:
Generalmente, en un conicto están involucradas, por lo menos, dos
personas o grupos. Cada quien tiene una opinión o perspectiva del asunto. “Cuando los intereses o las necesidades de las personas se contraponen, es decir, son contrarias […], decimos que hay un conicto, un problema, una bronca o un desacuerdo. Por eso podemos entender el conicto como una situación en la que hay intereses, objetivos o necesidades contradictorias de las personas o los grupos de personas que se encuentran enrentadas.”
InstitutoNacionalparalaEducacióndelosAdultos.“¿Quéesunconficto?”,enNuestros valores para la democracia. Construyamos la democracia que queremos .Librodeladulto.México:INEA,2005,p.111.
Apartirdeestadenición,revisennuevamenteloscasosanalizadosdurantelasesión anterior y escriban en su cuaderno en cuáles hay choque de intereses entre las personasogruposyencuálesno. • Unintegrantedecadaequipodeberápasaralpizarrónaescribirsuclasicaciónde loscasos. Encasodeexistirinteresesonecesidades dierentes,laspersonasinvolucradasenel problemapodránllegaraunasoluciónno violentasimuestran:
Disposiciónpara dialogarycooperar pararesolverel problema.
Sensibilidadpara comprenderquesuadversario tambiéntienederechoa satisacersusintereses.
Recuerden que si no hay contradicción entre lo que unos y otros quieren o defenden, es más ácil resolver la situación con una buena comunicación: ¡Hablando se entiende la gente!
134
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I
Los conictos de intereses están presentes en la historia de la humanidad, porque los seres humanos tenemos necesidades y aspiraciones dierentes. Esto no signifca que se tenga que recurrir a la violencia.
Form d rtr lo ofto
sEsión 63
5. Organicenunalecturacolectivadelsiguientetexto,dirigidaporalgúnintegrantede sugrupo:
Con recuencia los conictos, así como los dierentes tipos de problemas, se enrentan haciendo
uso de acciones violentas: golpes, insultos, amenazas o aectando derechos de terceros. De esta manera no se resuelve el problema, solamente se impone el más uerte. Resolver los problemas signifca atender los intereses y necesidades de las personas involucradas en el evento y no sólo los de una parte. Al analizar cómo reaccionan las personas o grupos rente a situaciones conictivas, se identifcan cuatro estilos de comportamiento: 1. Competir para ganar. Se trata de conseguir o hacer valer lo que una persona o un grupo de
personas quiere. Los intereses y necesidades de la otra parte no importan. Unos se imponen a otros por la uerza. 2. Ignorar el problema o conicto. Con la idea de no conrontarse con la otra persona o con el
otro grupo, se trata de ignorar o evadir la situación fngiendo que nada sucede. Sin embargo, esta estrategia no unciona, porque el conicto no desaparece. 3. Ceder o aceptar pasivamente lo que el otro o los otros quieren. Muchas personas se ajustan
a lo que los demás quieren; no defenden sus deseos para no molestar o ante el temor de salir lastimados. 4. Cooperar para resolver el conicto. Éste es el comportamiento o la manera de reaccionar que
más conviene, porque permite que las partes involucradas en el problema logren ponerse de acuerdo y lleguen a establecer criterios básicos para satisacer plenamente las necesidades de ambas o, por lo menos, negociar para satisacerlas hasta donde sea posible.
135
secuencia 7 Los conictos no se superan mediante el aplastamiento del otro. Tampoco evadiéndolo o cediendo en todo. Muchas personas, al ver que tienen pocas posibilidades de deender sus intereses o por temor a lo que pueda suceder en la relación con otros, toman una actitud pasiva, “se dejan”. Por esta y otras razones, se necesita el apoyo solidario y la intervención de los demás para buscar una solución justa. • Deacuerdoconeltextodelascuatroormasde enrentarlosconfictos,señalencómoseenrentó la dvrgencadacasoanalizadoenlassesionesanteriores. • Digansielconfictoselogróresolver,oseimpuso elmásuerte.Argumentensurespuesta. • Enloscasosenlosquehuboviolencia,diganqué recomendaríanparalograrresolverlode manera noviolenta.Escribansusrecomendacionesenel cuaderno.
denomina e S : a i c n e g r Div e aa de est a or m las que en sit uac iones e t os punt os d n i t is d n e g r su nes o v ist a, opinio par ec er es.
• Señalenladierenciaentreconfictoyviolencia.
La venganza y la repetición del trato recibido generan más violencia y no resuelve los conictos.
Sin embargo, es la orma que predomina en la relación entre las personas, y algunos reranes muestran lo generalizadas que están esas ideas: "Ojo por ojo, diente por diente", "A ver de qué cuero salen más correas", "El que me la hace, me la paga".
sEsión 64
s grdr, ltmr Muchosproblemasysituacionesdeviolenciasedebenadierenciasdeopinión,malos entendidos,apatíarentealosinteresesynecesidadesdelosdemás,asícomoalpoco controldelasemociones. Interactuarconotraspersonasnoesácil,peroesposibleconstruirrelacionesnoviolentas cuandoexisteladisposicióndemirarcríticamentelamaneraenqueprocedelamayoría delaspersonasrenteacircunstanciasproblemáticas.
6. Parahacerunanálisispersonalsobrelaormapredominanteenquereaccionas renteaproblemas,refexionaacercadelassiguientespreguntas.Respondecon honestidadypensandoenloquecomúnmentesucedeentuvida.Noesnecesario quecompartasestaactividadconelgrupo,peroesindispensablequeladesarrolles entucuaderno. • Cuandohastenidoalgunadisputaoconfictoconalgunodetuscompañerosdeescuela o en tu amilia con algún hermano o pariente, ¿has recurrido a la violencia para enrentarlasituación?Recuerdaloestudiadoacercadeestetemaenlasesión44. • Describeelcasoentucuaderno: > ¿Quéeslomástehaceenojar? > ¿Cómoreaccionasrenteasituacionesquetemolestanoteoenden?
136
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I > Completaentucuadernolassiguientesrases: ›
Sitengoalgúnproblemaconunapersonamayorqueyo,miactitudes…
›
Cuandotengoundisgustoconalguienmenorqueyo…
›
Simeenojoconunamujer…
›
Cuandodiscutoconunhombre…
7.Revisaloscuatroestilosdecomportamientoestudiadosenlasesión63eidentica aquellosquesonrepresentativosdelaormaenquereaccionasrentealosconfictos. Tampocoesnecesarioquecompartasestaparteconelgrupo.Loimportanteesque hagasunavaloraciónpersonalyhonestadeloquesientesoexperimentascuando enrentasunconficto.
Una tarea… ¡Recuérdala! Piensaenlosprincipalesasuntosquecausanproblemasoconfictosenlarelación contuscompañerosdegrupoyenlaescuela. Identicalosdosasuntosquemástepreocupen.Redáctalosentucuaderno.
Lo motvo d ofto tr dolt
sEsión 65
8. Haganunalecturadelsiguientetexto:
“Muchos de los conictos que surgen entre los adolescentes son causados
por dierencias de opinión, de gustos o actitudes, o bien por problemas en la orma de trato personal […]. Otros conictos son causados por los prejuicios, es decir, por ideas generalmente equivocadas y con una carga negativa, que hemos aprendido en el grupo social al cual pertenecemos y que aplicamos sin pensar si son verdaderas o son alsas. Los prejuicios nos llevan a rechazar a quienes no piensan como nosotros, tienen otras costumbres u otra manera de ser.” SEP.Ciencias Naturales y Desarrollo Humano .Librodetextodesextogrado.México:SEP,2000,p.124.
• Intercambienopinionesacercadelosconfictosqueaparecenenelsalóndeclases: >
Elijanlosqueocurrenconmayorrecuencia. 137
secuencia 7 • Completenensucuadrenoelsiguientecuadro:
Confictos/ problemas
¿Con quiénes?
¿Qué sucede?
¿Cómo se enrenta o reacciona?
¿De qué otra manera se pueden enrentar?
En el salón de clases A la hora del recreo
• Conbaseenlosdatosanteriores,completalasrases:
Enmigrupolosprincipalesconfictossurgenporque…
Algoquepodemoshacerpararesolverloses…
Ennuestraescuela,granpartedelosconfictossedebena…
Algoquepodemoshacerpararesolverloses…
sEsión 66
¿Qé o pd ydr? el ppl d l tordd l oló d problm t á d: Que no es a d li a i c r a p Im die, ni t iene a n e d r o v a a ninguna de r o p a i c n e r e pr e c ra das en lu o v in s e t r a las p el c onic t o.
138
Cuando las partes en conficto no logran ponerse de acuerdo para resolver sus dierencias, es indispensable contarconlaintervencióndealguienqueuncionecomo árbitro o mediador y ayude a enrentar la disputa o determine con mprldd quién tiene la razón. La actuacióndeunapersonaconautoridadesindispensable cuandoseaectanderechoseinteresesdealguienmás.
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I 9. Piensen enalgún conficto con unhermano o hermana con quien nopudieron ponersedeacuerdo.Respondanensucuaderno: •
¿Aquiénoaquiénesdesuamiliarecurren?¿Porqué?
•
¿Quéhaceesapersona?
•
¿Cómo se imaginan que debe actuar quien interviene para tratar de ayudarenlaresolucióndelproblema?
•
¿Quécualidadesdebeteneresapersona?
10.Compartansusrespuestas. •
Tracenlasiluetadeunapersonaenelpizarrón.Entretodos,anotenasu alrededor las cualidades que consideren importantes para ser un buen mddorenlaresolucióndeproblemas.
•
Copien en su cuaderno la silueta, porqueserá retomadaen la secuenciade evaluación.
Lo que aprendimos Pr tdro mjor
uien que se lg A : r o d ia d Me , se c oloc a io d e m n e e pon que est án s e t r a p s la ent re t ienen un peleando o n el fn de o c , o t ic n o c esolv er un r a s o l r a d u ay llegar a la in s a m le b pr o v iolenc ia.
sEsión 67
Laormacomoexpresamosloquequeremosysentimosaectalasrelacionesinterpersonales.Esindispensableaprenderacomunicarnosconclaridadysinoender,asícomo garantizarquelosotroscomprendanlasideasprincipalesquesequieren do alguien n a u C : transmitir. ir m i r Rep la amilia, n e ( r e d o p c on Eldiálogoesunodelosinstrumentosdelaconvivenciademocráticaútilpara alidad, esc uela, loc t er a) limit a laresolucióndeproblemas,laconstruccióndeacuerdosyexpresióndesentit c é munic ipio, e s de mientosypreerencias(loquenosgustaydisgusta).Paraquelaspersonasse ade las posibilid expresenlibrementesintemorasercastigadas, rprmd oignoradas,debe una per sona e d n ó si e r p ex procurarseunclimadeconanzayrespeto.Frecuentemente,enlosdistintos o e amenazas za. t n ia d e m espaciosdelaconvivenciaexistencondicionesquepocoavorecenunacomu uer o uso de la d n e i c a h nicacióndirectaysincera.
Una buena conversación se logra cuando las personas muestran un interés por atender y comprender a otros y cuando no se arrebatan la palabra: unas a otras no se interrumpen al hablar y permiten que quien está hablando termine de expresar sus ideas. 139
secuencia 7 ¿Cómo es la comunicación en la escuela? 11. ¿Cómonoscomunicamos? Setratadeunjuegodemesaquedesarrollaránenestaclaseparahacerun odo sobre lacalidaddelacomunicaciónensuescuelayenelsalóndeclases.
nifc a hac er Sondeo: Sig plor ac ión o ex una pr imer a r ev e sobr e nb inv est igac ió la c aso, sobr e e t s e n e , o alg e se or ma en qu int egr ant es los c omunic an . de la esc uela
• Observen en el siguiente esquema los personajes que aparecen en cadacírculo,asícomolasfechasqueindicanlarelaciónquetodos establecen en algún momento con todos. Imaginen que en este esquemaestánrepresentadoslosintegrantesdesuescuela. • ¿Cómocalicaríanlacomunicaciónquesedaentrelosintegrantesde suescuela?Porejemplo,lacomunicaciónqueexisteentresumaestro yotrosdocentesdelaescuela,entreeldirectorylospadresdeamilia, oentreelgrupodeustedesyotrogrupodealumnosdesegundoo tercergrado.
• Tenganencuentaquepuedenasignarsolamentetrescalicaciones:ml, rglr , b.
ProgramadeFormaciónenDerechosHumanos.¿Cómo nos comunicamos? SantiagodeChile:VicaríadelaSolidaridad,1990.Adaptación. 140
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I Instrucciones del juego
1. Vayan rolando los turnos de participación en el equipo. Una vez que su compañero o compañera elija la califcación que considere apropiada, debe argumentar ante su equipo los motivos por los que propone esa califcación. Puede hacer reerencia a sucesos específcos que respalden la califcación asignada. 2. Después de escuchar a la persona en turno, entre todos los miembros del equipo acordarán la califcación. 3. Continúen con el mismo procedimiento hasta completar todas las relaciones que aparecen en el esquema. 4. Al fnalizar, contabilicen las califcaciones y digan: ¿cuáles predominaron en el análisis que hizo el equipo?, por ejemplo, ¿en cuántas ocasiones la califcación asignada ue “buena”? • Expongansusdiagnósticosrentealgrupo.Paraellonombrenadosrepresentantes delequipo.Identiquendierenciasysimilitudesensuanálisis. • Deacuerdoconestebrevediagnósticodigan: > ¿Quépersonajesdelaescuelatienenmejorcomunicación? > ¿Entrecuálesmiembrosdelacomunidadescolaridenticanmayoresproblemas decomunicación?¿Porqué? • Señalen dos ormas en que ustedes pueden contribuir a crear un ambiente que avorezcaelintercambiodeideasylalibertaddeexpresiónenelgrupo.
Dr pr rbr
sEsión 68
Si queremos mejorar nuestras relaciones entre las personas, es útil
analizar las actitudes que de manera personal tenemos hacia los demás y evaluar si damos a otros lo que esperamos recibir. Además, recuerda que resolver conictos de la convivencia no quiere decir ceder en todo sacrifcando los intereses propios, sino aprender a negociar. “Cuando nos relacionamos con los demás, esperamos reciprocidad, esto quiere decir que deseamos dar pero también recibir ; escuchar y ser escuchados, comprender y ser comprendidos. Sin embargo, tener y mantener buenas relaciones es un proceso muy diícil, no siempre lo logramos aunque queramos a las otras personas o aunque ellas nos quieran. Las relaciones no sólo se dan de manera natural, sino que tienen que mejorar día con día, son como las plantas que necesitan regarse para que vivan.” GloriaBorja.Comunicación y relaciones interpersonales. Educación para la vida. FolletoNo.3.México:SEP/INEA,2001,p.2.
1 41
secuencia 7 12. Revisalasactividadesquerealizasteenlasesión64. •
Fíjatecómopuedescontribuiracrearunambienteavorableparaelintercambiode ideasylalibertaddeexpresiónentugrupo.
•
Consultalasdosúltimascolumnasdelcuadroqueapareceenlasesión65“Losmotivos deconfictoentreadolescentes”ysideseascambiaroagregaralgomáshazlo.
13. Paranalizarestasecuencia,leanlossiguientespuntos:
Para que las personas logren una comunicación de calidad es importante que… > Expresenconclaridadsussentimientosyopiniones. > Argumentensuspuntosdevistasinrecurriralaviolenciaverbaloísica. > Construyanunambientedecordialidadyrespeto, enelcualtodosseanescuchados conlamismaatención. > Expongansusideaseinteresesconlibertadysintemorarepresalias. > Tenganladisposicióndeescucharycomprenderloqueotrosquierenexpresar. > Controlensusemocionesparanoaectaruoenderaotros. > Seancapacesdecederydarlarazónaquienlatenga.
• Intercambienopinionesacercadelosiguiente:¿Cuáldelosaspectosseñaladoshace altaortalecerensugrupo?
La democracia es un régimen que debe avorecer la libertad de expresión y la convivencia pacífca de ideas dierentes. 142
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I Una tarea… ¡Recuérdala! Buscaelsignicadodeltérmino“interdependencia”enundiccionariodelabiblioteca delaescuela. Sinocuentasconundiccionario,pregúntaleaalgúnmaestroopersonaadultaque sepasusignicado.
Para saber más • Gómez,Nuria. Tú y todos .México:SEP/Santillana,LibrosdelRincón,2002. • Rico,Ola. Vivir en sociedad .México:SEP/Santillana,LibrosdelRincón,2002. • Visitalapáginahttp://www.xt./~jollll/Z9Mtrl.htmybajalaguíapara alumnosde secundaria,titulada”Ytú,¿quépuedeshacer?”.Estematerialaporta ideasundamentalesparaanalizarproblemasdelaconvivenciaescolaryhacenotar cómo laviolencia no resuelve los problemas. Aunque es una página en lengua catalana,encontraráseltextoenespañol.
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secuencia 8
El reto de aprender a convivir ngú r hmo pd obrvvr por í mmo; dpd d otro mjt pr tr dd bá, otrr orm d vd, y dr y rbr to. e dpbl q todo lo mmbro d grpo ompromt y org pr mjorr l odo d vd y otrr ovv jt. e t tdrá l oportdd d tomr do d mr lbr y rpobl pr otrbr l btr d t grpo olr, í omo pr mjorr t ovv otro po ol. Roorá q l orgzrt o otr pro pr rolvr problm, mportt tomr t l q lo dvdo rb d lo grpo lo q prt y roor q lo to propo y lo dmá. Tmbé, rxorá r dl gfdo d l trdpd y d l oldrdd omo prpo dmtl pr mjorr l odo d vd d todo, prplmt d q má lo t.
sesión 69
Para empezar soy… prt dl todo 1. Observa el programa Necesito de los demás , y escribe en tu cuaderno por qué piensas que tiene ese título.
2. Observen las imágenes que aparecen en el esquema de la siguiente página. Comenten lo que está sucediendo en cada una de ellas. • ¿Cuáles de las actividades representadas son más útiles para la vida en sociedad? Expliquen sus opiniones. • ¿Por qué creen que el esquema marca echas en dierentes sentidos? • Completen la ilustración poniendo tres actividades que conozcan y que sean similares a las que aparecen.
3. Expongan su tarea sobre lo que signifca la interdependencia.
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I
“Ningún hombre (ninguna mujer) e una ila entera por í mimo. Cada hombre (cada mujer) e una pieza del continente, una parte del todo.” John Donne , poeta inglé.
4. Lean el siguiente texto y marquen con un lápiz de color o plumón las ideas que no aparecen en la defnición de interdependencia que ustedes encontraron.
Los otros en mi vida Reconocer la infuencia de los demás en la vida individual o colectiva signica tomar en cuenta que somos seres interdependientes. Esto quiere decir que no somos autosucientes, necesitamos de los demás y los demás necesitan de nosotros. Ninguna persona nace programada para hablar una lengua o adquirir una cultura especíca, ni para creer, pensar o actuar de una orma determinada. En cambio, la convivencia con otras personas y las condiciones sociales, culturales y económicas en las que se desarrolla son actores que infuyen en la orma de ser, pensar y sentir de los individuos. La interdependencia consiste en identicar la red de relaciones que se genera con los demás, así como lo que necesitamos unos de otros. Resulta diícil imaginar que una persona pueda vivir totalmente sola y sin requerir de alguien más en algún momento de su vida. Cuando se habla de la dimensión cívica y ética de la convivencia, debe tenerse en cuenta que todos los actos humanos infuyen de manera positiva o negativa en la vida de otras personas, otras especies y seres vivos en general, así como en la existencia y el manejo de los recursos naturales del planeta. 145
secuencia 8
Reconocer ue omo ere interdependiente debe conducirno a reexionar obre la conecuencia poitiva o negativa de nuetra accione.
sesión 70
somo trdpdt 5. Lee en silencio las siguientes notas periodísticas:
. Además, no ra su ba de ón ci ra ne ge s Triplican los me xicano lo cual genera s, co ni gá or in e s co ni gá separan los residuos or cuerpos de agua. s lo y o el su el an in m líquidos que con ta
ás de 180 m a o d n ja en ía mane v e u carro al q n u a n n o o c rs e ó p c o Un a riedad, ch b e e d o d a duc tor. t s n e o c n e o y tr o /h l e m d k in vadir el e l ri r a c u s salirse de
En la colonia Las Palmitas padecen serios problemas para transitar debido a lo estrecho de sus calles. A pesar de que los habit antes tienen grandes extensiones de terreno, se rehúsan a ceder un metro para ampliar las ca lles.
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M ás d e 5 i nt o x i ca 0 p er s on a s d e mp r e s as p o r u na a c om i da q ue v en d í a e n e s d e d es ta d o c om p o s i ci ó n.
Por la contaminación de los mares algunas esPecies de ballenas reducen su fertilidad.
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I •
Subrayen con rojo la palabra o rase que describe el problema.
• Identifquen en cada situación al responsable o los responsables. • Piensen en otros ejemplos en los que una acción individual o grupal aecta negativamente el espacio geográfco o las condiciones de la vida colectiva. • De los casos que se mencionen en el equipo, elijan solamente los tres más recurrentes en su localidad y completen en su cuaderno el siguiente cuadro: Acciones que afectan negativamente a otras personas o seres vivos
¿Cómo pueden colaborar los jóvenes para reducir estas situaciones?
¿Qué le toca hacer a las autoridades?
1. 2. 3.
• Anoten en la primera columna las situaciones seleccionadas. • En la segunda columna escriban lo que podría hacerse para reducir este tipo de situaciones.
idgó ét qll q o vt ror rt to d jt y rt d l ovv q od l ovo prop. Drrollr t pdd d ró o prmt o vvr l dr.
Una tarea… ¡Recuérdala! Con base en lo estudiado en las sesiones 69 y 70, elabora una defnición de lo que signifca ser interdependientes. Puedes redactar un párrao de cuatro o cinco líneas, o bien representar tus ideas mediante un dibujo y al fnal colocar una rase que respalde tu ilustración. Para realizar esta tarea será útil que revises tus apuntes y el texto “Los otros en mi vida”.
147
secuencia 8 sesión 71
Manos a la obra L vd omú
Los seres humanos construyen sociedades, esto es grupos de personas organizadas de diversas ormas para hacer rente a las necesidades básicas que cada individuo en solitario diícilmente podría resolver.
6. Observa el video ¿Para qué necesitamos a los demás? y después contesta esa pregunta en tu cuaderno. A lo largo de la historia de la humanidad han existido, y actualmente existen distintos tipos de agrupamientos, por ejemplo: clanes, tribus, naciones o sociedades complejas. Su variación en los modos de integración se debe, en parte, al espacio geográfco donde están ubicados, a los modos de producción y avances tecnológicos que han desarrollado, a los lugares a donde se han movido y de donde han llegado, etcétera. Aunque los miembros de una colectividad son personas únicas con aspiraciones y necesidades particulares, pertenecer a un grupo social los inuye en sus ormas de ver e interpretar la vida. También los compromete a respetar acuerdos para la convivencia, a sentirse parte del grupo y a participar en el mejoramiento de sus condiciones de vida. Para vivir en las sociedades actuales, además de reconocer la interdependencia entre sus habitantes: niños, adolescentes, jóvenes y adultos, es indispensable que todos tengan la disposición de colaborar en la solución de problemas comunes, de unir esuerzos y apoyarse mutuamente para sacar adelante proyectos individuales y colectivos. El espíritu de servicio y la cooperación son aspectos que contribuyen al logro de tareas
comunes. • Lee en silencio el poema de Gabriela Mistral. > Subraya las partes que más te gustaron. > Anota en tu cuaderno las razones.
Gabriela Mitral, poeta chilena, 1889-1957. 148
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I El placer de servir Toda la naturaleza es un anhelo de servicio; sirve la nube, sirve el aire, sirve el surco. Donde haya un árbol que plantar, plántalo tú; donde haya un error que enmendar, enmiéndalo tú; donde haya un esuerzo que todos esquiven, acéptalo tú. Sé el que aparte la estorbosa piedra del camino, el odio entre los corazones y las dicultades del problema. Existe la alegría de ser sano y la de ser justo; pero hay, sobre todo, la hermosa, la inmensa alegría de servir. ¡Qué triste sería el mundo si todo en él estuviera hecho, si no hubiera un rosal que plantar, una empresa que acometer! Que no te atraigan solamente los trabajos áciles, ¡Es tan bello hacer lo que otros esquivan! Pero no caigas en el error de que sólo se hace mérito con los grandes trabajos; hay pequeños servicios que son buenos servicios: adornar una mesa, ordenar unos libros, peinar una niña. Aquél es el que critica, éste es el que destruye, sé tú el que sirve. El servir no es aena de seres ineriores. Dios, que da el ruto y la luz, sirve. Pudiera llamársele así: ”el que sirve”. Y tiene sus ojos jos en nuestras manos y nos pregunta cada día: ¿Serviste hoy? ¿A quién? ¿Al árbol? ¿A tu amigo? ¿A tu madre?
Rolando Maggi et al . Los valores en la vida social y profesional. Módulo II . México: CONALEP/SEP/Publicaciones Cultural, 1998, pp. 28-29.
• Respondan las preguntas siguientes y anoten en su cuaderno las reexiones de su equipo porque las expondrán ante el grupo: > ¿Por qué dice Gabriela Mistral “Que no te atraigan solamente los trabajos áciles”? > También la poeta dice que “hay pequeños servicios que son buenos servicios”. Narren situaciones en las que ustedes hayan realizado actos de servicio similares a los que ella menciona. Vean los ejemplos. > Por último concluyan su trabajo redactando lo que signifca tener espíritu de servicio. 149
secuencia 8 sesión 72
L oló lo problm oltvo to d todo 7. Anota en tu cuaderno las siguientes preguntas y numéralas del uno al tres. Piensa en lo que cada una plantea y respóndelas en tu cuaderno. • Es común decir que los seres humanos somos seres sociales, seres que nos agrupamos con otras personas para enrentar retos comunes y para satisacer nuestras necesidades básicas. > ¿Por qué no todas las personas tienen satisechas, en la misma medida, todas sus necesidades? > ¿Por qué unas personas viven en mejores condiciones que otras? > ¿Por qué los que se consideran uertes se aprovechan de los más débiles? • Intercambien sus respuestas. Si encuentran ideas que no habían considerado y les parecen importantes, complementen su respuesta individual con los comentarios del equipo. Los vínculos aectivos se ortalecen en un grupo cuando sus miembros asumen actitudes empáticas rente a situaciones que vulneran o ponen en riesgo la calidad de vida de otras personas. Recuerda que sentirse parte de un grupo no se reduce a satisacer las necesidades propias y recibir los benefcios de la colectividad. Para recibir debemos contribuir, poner nuestro ”granito de arena”. Sólo de esta manera, la vida en sociedad será más humana y más respetuosa de la dignidad de las personas.
8. Observa las siguientes ilustraciones y después contesta las preguntas que se plantean: siTuaciOn 1
siTuaciOn 2
150
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I • ¿Qué ocurre en cada una de las situaciones? > Si en la primera situación ueras el esposo, ¿qué harías? > Si en la segunda situación ueras Javier, ¿qué le responderías a Eladio? > Si vemos a alguien en problemas, ¿tenemos alguna obligación de ayudarlo? Sí (
)
No (
)
Depende (
)
Argumenta tu respuesta. • Expongan sus respuestas. • Piensen en casos parecidos que ustedes conozcan. Coméntenlos en el equipo.
Aprender norma de convivencia pacífca Dearrollarno y contruir un modo de vida peronal
Necesitamos a los demás par a
Cubrir neceidade bica como la alimentación, el vetido, la alud y la vivienda
Enrentar deaío y problema ue no aectan a todo o a una parte del grupo Etablecer código de comunicación y crear coneno
Hacerno m uerte y deender lo ue conideramo importante para vivir dignamente
• Para terminar esta clase, lean en voz alta las siguientes rases. “La vida es muy peligrosa no solamente por las personas que hacen el mal, sino y sobre todo, por las que se sientan a ver lo que pasa.”
“Tendremos que arrepentirnos no tanto de las acciones de la gente perversa, sino de los pasmosos silencios de la gente buena.”
Albert Einstein
Martin Luther King
• Comenten de manera voluntaria lo que entendieron de cada una. • Subrayen con un mismo color las partes de las dos rases que contienen una idea similar.
Albert Einstein nació en Alemania, ue cientíco y creador de teorías que revolucionaron la ciencia. Por su parte, Martin Luther King ue un ministro bautista y activista del Movimiento por los Derechos Civiles en Estados Unidos de América para los aroamericanos. • ¿Por qué creen que dos personas nacidas en distintos lugares y dedicadas a actividades dierentes hicieron comentarios muy parecidos rente a problemas sociales? 1 51
secuencia 8
Que bueno que no soy yo La indierencia rente a ituacione ue aectan la dignidad de la perona, provoca una actitud egoíta y reduce la poibilidade de unir uerza para hacer rente a divero problema de la vida en ociedad.
Cada quién que se rasque con sus propias uñas
Si no quieres problemas, no hagas caso
Ése no es asunto tuyo Mejor ni te metas
A mí que me importa sesión 73
Hoy por t, mñ por mí… 9. Elijan a tres compañeros (uno será el narrador, otro la hormiga y el tercero la cigarra) para que representen o hagan la lectura de la ábula.
La cigarra y la hormiga Cantando la cigarra pasó el verano entero, sin hacer provisiones allá para el invierno; los ríos la obligaron a guardar el silencio y a acogerse al abrigo de su estrecho aposento. Vióse desproveída del precioso sustento: sin mosca, sin gusano, sin trigo, sin centeno. Habitaba la hormiga allí tabique en medio, y con mil expresiones de atención y respeto le dijo: "Doña hormiga, pues que en vuestro granero
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sobran las provisiones para vuestro alimento, prestad alguna cosa con que viva este invierno esta triste cigarra, que alegre en otro tiempo, nunca conoció el daño, nunca supo temerlo. No dudéis en prestarme; que elmente prometo pagaros con ganancias, por el nombre que tengo." La codiciosa hormiga respondió con denuedo, ocultando a la espalda las llaves del granero: «¡Yo prestar lo que gano con un trabajo inmenso!
Dime, pues, holgazana, ¿qué has hecho en el buen tiempo?» "Yo, dijo la cigarra, a todo pasajero cantaba alegremente, sin cesar ni un momento." "¡Hola! ¿conque cantabas cuando yo andaba al remo? Pues ahora, que yo como, baila, pese a tu cuerpo." Félix Samaniego. “La cigarra y la hormiga”. Página: http://amediavoz.com/samaniego.htm (recuperado el 29 de noviembre de 2006).
ez, lor , int re pid a V : o d e u n De c or a je
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I • Contesten las siguientes preguntas: > ¿Cuál es la respuesta de la hormiga ante la petición que le hace la cigarra? > Si la hormiga tenía alimento en abundancia, ¿por qué se lo negó a la cigarra? Subrayen los argumentos o explicaciones que da la hormiga. > ¿La hormiga manifesta preocupación por lo que está sucediendo a la cigarra? ¿Qué opinan? > Si vemos a alguien en problemas, ¿tenemos alguna obligación de ayudarlo? ¿Por qué? Algunas personas demuestran su interés y compromiso con quienes carecen de lo necesario para vivir dignamente, organizándose con los propios aectados para superar las condiciones adversas que aectan su bienestar. El tipo de ayuda que se brinda varía porque depende de las posibilidades que las personas tienen para actuar. En algunos casos el apoyo puede ser de persona a persona y en otros, mediante la organización de grupos, asociaciones civiles, instituciones públicas o privadas. Un ejemplo de este tipo de ayuda se puede observar en lo que logró un economista de Bangladesh:
Muhammad Yunus y su banco Grameen Bank recibieron el premio Nobel de la Paz 2006 por su lucha para lograr una economía justa para las clases pobres. En 1976 Yunus undó un banco dedicado a otorgar préstamos a las personas más pobres de su país, Bangladesh. Su objetivo no era simplemente ayudar a que los pobres sobrevivieran, sino que desarrollaran proyectos productivos que les permitieran mejorar sus condiciones de vida y salir por sí mismos de la pobreza.
Muchas personas que viven en situación de pobreza pueden verse benefciadas cuando alguien más les regala o dona víveres, ropa u otros objetos, pero la solidaridad va más allá de esas acciones. Signifca comprometerse con sus necesidades para ayudarlos a superar la desigualdad social.
“Una tarea… ¡Recuérdala!” Busquen el signifcado de la palabra solidaridad.
153
secuencia 8 sesión 74
¿Qé l oldrdd? 10. Comenten la inormación que encontraron sobre el signifcado de la solidaridad. •
Redacten una defnición de solidaridad.
•
Inventen un fnal de la ábula en el que la hormiga actúe solidariamente con la cigarra.
•
Señalen actitudes o acciones solidarias que podrían mejorar la convivencia en su grupo.
•
De las anteriores, elijan tres que consideren undamentales en su salón de clases y anótenlas en sus cuadernos.
La olidaridad e manifeta cuando una perona, o un grupo de perona, toman como uyo lo problema de otro, e ponen en u lugar y trabajan junto para apoyar en la olución. Para ue eto uceda e neceario actuar comprometidamente, in ejercer violencia.
11. Observen las siguientes imágenes y marquen con una X aquellas que no sean representativas de la solidaridad. Si tienen alguna duda, consulten la defnición construida en el grupo. Recuerden expresar sus argumentos.
Lo iento compadre no tengo dinero, pero yo puedo ayudarlo a poner u techo REUNE LOs JUGUETEs Y LA ROPA qUE YA NO qUIERAs. ALGUIEN TE LO AGRADECERá
154
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I codrr lo otro
sesión 75
12. Lean el siguiente texto:
Para construir una vida mejor Cuando las personas toman conciencia de que los demás valen y merecen el mismo respeto, esto puede signicar un paso adelante para transormar situaciones que dañan la integridad de otras personas, o colaborar para que quienes se encuentran en situaciones desventajosas puedan salir adelante y lleven una vida mejor. Por este motivo es indispensable: > Ser sensibles a aquello que perjudica o benecia a otros. > Aprender a regular la conducta personal y controlar las emociones. > Estar comprometidos con los demás para brindarles apoyo, sobre todo a quienes más lo necesiten. También es importante mirar críticamente los acontecimientos diarios que suceden en la amilia, la escuela, la localidad, el país y en todo el mundo para contribuir, en la medida de lo posible, en el mejoramiento de lo que no marcha bien. En el bloque 2 se enatizaron estas rases:
No hagas a otros lo que no quieras para ti
¿Sabes qué? ¡No te dejes!
Ahora debes agregar: No te quedes callado o callada rente a situaciones que consideres injustas
”La solidaridad es algo más que un acto caritativo: es un esuerzo de cooperación social y una iniciativa surgida de la participación ciudadana para vivir mejor. Responsabilidad, tolerancia y solidaridad son valores públicos que se entrelazan.” Mauricio Merino. La participación ciudadana en la democracia. Cuadernos de Divulgación de la Cultura Democrática, No. 4. México: IFE, 2001, p. 55.
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secuencia 8 • Para actuar de manera solidaria, ¿cómo deben proceder en los siguientes casos? Contesten en su cuaderno las preguntas de cada caso:
casO 1
c asO 2
añeros se burSi algunos de sus comp ecto físico y lan de alguien por su asp además lo tratan mal… tomar como ¿Qué medidas podrían su maestro? grupo y con la a yuda de
L oldrdd dpoó prol dpbl oltvdd pr dr to q t l vd d otro, po plbr, pr dmdr jt. el ompromo morl d poyo lo otro dqr por voltd prop, o por mpoó. Por o, l jt dmtl pr vvr dmorátmt, y lborr ly q yd lmr l mrgó y l dgldd ol.
Si en su salón de clases se ext ra v í a el cuader no de un alumno y su me jor amigo o amiga ac usa a alguien que es inocent e sólo por que le cae mal… ¿Qué har ía n?
• Cuando han experimentado situaciones de agresión, abuso, rechazo o violencia, ¿alguien los deendió o los ayudó a enrentar la situación? Recuerden algunos eventos. > Si su respuesta es afrmativa, señalen qué sucedió y qué apoyos les brindaron. > ¿Quién o quiénes los apoyaron? > Si su respuesta es negativa, indiquen en qué ormas hubieran podido ayudarlos. Para ello, redacten un párrao de tres líneas.
Una tarea… ¡Recuérdala! Busca el signifcado de las siguientes palabras. Puedes emplear el diccionario para aquellas que desconozcas, así como retomar lo estudiado en tus clases pasadas.
1. Reciprocidad 2. Empatía 3. Consideración 4. Tolerancia
sesión 76
1. Respeto 2. Interdependencia 3. Solidaridad 4. Cooperación
Lo que aprendimos Vlor pr l ovv 13. Tomando como reerencia la inormación que encontraron individualmente, elaboren una defnición colectiva de las palabras de la tarea.
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I • Resuelvan el siguiente crucigrama. Para ello, numeren sus defniciones con base en los espacios correspondientes. > Deben adivinar lo que sus compañeros de otro equipo actúen mediante gestos y mímicas. No pueden utilizar lenguaje verbal. > La meta de cada equipo es lograr que sus compañeros adivinen todas las palabras que ellos comuniquen sin hablar. 2
4
1
2 1 3
3
4
Para saber más • Carbajal, Elizabeth. Adolescencia y calidad de vida . México: SEP/Santillana, Libros del Rincón, 2002. • Rico, Ola. Vivir en sociedad . México: SEP/Santillana, Libros del Rincón, 2002.
• El libro de los valores ¿Tienes el valor o te vale? México: Fundación Televisa/Fundación Alredo Harp Helú, 2005. • Saber convivir y ser persona. Construyendo valores . Buenos Aires: Cultural Librera Americana/Editora Sudamer, 2004.
• http://www.tpor.org Esta página contiene tres grandes apartados: Explora (manténte inormado), opina (participa en los debates), actúa (marca la dierencia). 157
secuencia 9
Comparto valores y responsabilidades Secuencia 9. cd pro, oorm drroll, v otrydo orm pl y glr d r lo lrgo d xt, d mr q, dmá d prtr odd, lo r hmo omo dvdo: pro ú o tr, pro d prop.
L dvrdd d orm d r, pr y tr h omplj l ovv, porq todo qrmo q tom t tro tr y tr opo. Por llo dbmo prdr olr, odrr l dd d otro y rptr rdo mímo grpo. e t rxorá r d l o hm q bf obtlz l ovv y roorá l mport d l rxó ét l otró d dpoo y ttd ord o lo prpo y l orm q l rg.
sesión 77
Para empezar Vlor pr ovvr 1. ObservaelprogramaComparto valores y responsabilidades yescribeentucuaderno tresvaloresytresresponsabilidadesquecompartesentucasa,escuelaocomunidad.
Para lograr un equilibrio entre el bienestar colectivo y el individual, es necesario que las personas muestren respeto a las normas establecidas en la sociedad y compartan principios éticos o valores. En nuestro país, así como en América Latina y otras naciones del mundo que mantienen un sistema democrático, los principios que se promueven se encuentran en la
Declaración Universal de Derechos Humanos . Varios de ellos los has estudiado en los bloques anteriores: libertad, responsabilidad, igualdad, respeto a las dierencias, reciprocidad, solidaridad, tolerancia y justicia. Es necesario que estos principios sean la base de nuestras relaciones con otras personas para construir un mundo con mayor calidad de vida.
2. Revisalaúltimaactividadquerealizasteenlasesión65.
• Identicaaquellasdicultadesquehanlogradosuperarcomogrupoysubráyalasen colorazul. • Subrayaen rojo aquellas situaciones que siguen generandodicultades enla convivencia. 158
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I • Refexionasobrelasactitudesodisposicionespersonalesqueconsideresimportantes para mejorar las relaciones en tu grupo. Escribe en tu cuaderno tu respuesta, y organízalapresentándolaenuncuadrocomoelsiguiente: Lo que yo estoy dispuesto o dispuesta a cambiar
Lo que espero de mis compañeros y compañeras
Lo que espero de mi proesor o proesora
• Expongansusopiniones: > Intercambiencomentariossobrelassituacionesquenohanpodidosuperarcomo grupo. > Compartan las ideas o expectativas que personalmente plasmaron en las tres columnas. • Póngansedepieparadaraconocersusrespuestas. • Retomencomentariosdesuscompañerosycompañeras. • Vuelvanasuslugareseidentiquenlostresaspectosmásmencionados. • Formulentressugerenciasacercadeloquepodríanhacercomomiembrosdelgrupo parasuperarlasdicultadesquesiguenpresentes. Enla convivenciahay confictos,ysise establecenacuerdos y seevalúan con cierta periodicidad,estopermitirámejorarlasrelacionesenungrupoycumplirloscompromisos establecidos. Recuerdenponerenprácticaloquehanaprendidoenlasecuencia7acercadelaresolución noviolentadeconfictos. • Escribeentucuadernounpárraoquedescribayenriquezcaloqueestásdispuesto acambiarparamejorarlaconvivencia.Tambiénanotaloque nolespermitiríasa tuscompañerosycompañeras,yexplicatusrazones.Tomaencuentaelintercambio grupal.
Manos a la obra Dtgo tr lo orrto y lo orrto
sesión 78
Alconvivirconotraspersonas,construimossignicadossobreloqueseconsideravalioso paralavidaencomún. 3. Observalassiguientesilustracionesycolocaunarasebrevequeexpresetuopinión.
Señora, se le cayó su monedero
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secuencia 9 ¡Esperen, no se peleen!
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FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I • Mencionaloselementosoaspectosdelaimagenqueteayudaronaconstruiruna opiniónacercadeloquerepresentacadaunadelasilustraciones. • Comentenloqueopinandecadasituación: > Identiquenenquésituacionesasignaronopinionessimilares. > Analicenloscasosenlosquesusrespuestasuerondierentes.Ponganatenciónen losquemenoscoincidieron. > Diganporquéhaysituacionesenlasquesusrespuestasvariaron. • Expongansusconclusiones.
Una tarea… ¡Recuérdala! Refexionaentucasa: ¿Quiénhainfuidoenmiormadepensaryactuar?
somo r morl
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4. Leanelsiguientetexto:
Una de las características de los seres humanos consiste en su capacidad de emitir juicios sobre acontecimientos de la vida, de calicar los actos humanos como buenos o malos, justos o injustos, correctos o incorrectos. s: Dar una o i ic ju Esto es, crear signicados sobre lo moralmente deseable e indeseable, r i it m E ar ec er sobr e p o n ió in así como preerir ciertas ormas de comportamiento, condiciones de p o algo. vida y de convivencia. Esta capacidad se desarrolla en la interacción con otras personas y con otras culturas. Según el lósoo Adolo Sánchez Vázquez, el individuo “desde su inancia se encuentra sujeto a una infuencia social que le llega por diversos conductos y a la que no puede escapar: de los padres, del medio escolar, de los amigos, de las costumbres y tradiciones arraigadas, del ámbito proesional, de los medios masivos de diusión (cine, TV, prensa, radio, etcétera). […] Bajo esta variada infuencia se van orjando sus ideas morales y sus modelos de conducta moral.” Estos medios de infuencia transmiten mensajes e ideas muy variadas, incluso contradictorias, y se convierten en un punto de reerencia para que el individuo se orme una opinión propia o asuma de manera pasiva lo que otros le dicen. Por ejemplo, en la escuela aprendes que la violencia y los malos tratos no deben tolerarse y en las telenovelas aparecen diversas escenas donde el hombre agrede ísicamente a su pareja y la mujer no denuncia ni se libera de esa relación violenta, o bien la publicidad televisiva te invita a consumir
1 61
secuencia 9 excesivamente una bebida y al nal se advierte que el exceso es riesgoso para tu salud. De ahi la necesidad de contar con espacios que permitan desarrollar hablilidades como la empatia, y ayuden a las personas a mirar críticamente lo que sucede a su alrededor. AdoloSánchezVázquez.Ética .Barcelona:Crítica,BibliotecadeBolsillo,1999,pp.68-69.
¿Quién ha inuido en mi orma de pensar y actuar? 5. Piensaenlosintegrantesdetuamilia,enlaspersonasquemásestimas,einclusoen personajesdeprogramasdetelevisiónqueadmirasycreesquehaninfuidoenti.
• Completaentucuadernoelsiguientecuadro: Familia
Amigos
Otros adultos que conozco
Personajes de cine, televisión, etcétera
¿Quién? ¿En qué?
• Consultalaactividad5delasesión6,ycomparatusrespuestasactualesconlasque disteentonces. • Seleccionadosasuntossobrelosquetuamiliaotugrupodeamistadesopinende maneradierenteati.Siguelosejemplos.
Lo que otros piensan o creen
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Lo que yo pienso o creo
1. Mi tía dice que los hombres con cabello largo y arete en la oreja se ven mal
Yo opino que…
2. Mi amigo dice que él puede tener dos novias a la vez, siempre y cuando ninguna de ellas se entere
Yo opino que…
Porque…
Porque…
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I • ¿Quéasuntosseleccionaronsuscompañerosdeequipo?Siidenticanalgunossimilares,veanloquecadaunoopinaalrespecto. > ¿Coincidieronconloquesuscompañerosopinan?¿Enquésíyen quéno? > MarquenconunaXlostemasenlosqueexpresarondistintospuntos devista. • Nombren a un vocero o representante de equipo para exponer lo siguiente: > Los asuntos seleccionados por sus compañeros y compañeras de equipo.
ni est ar Disenso: Ma ad inc on or mid o o d r e u c a s de n de algún ó i ic s o p la c on quipo. T ener e l e d e t n a r int eg dist int a. L o una opinión “c onsenso” . c ont ra r io de
> Loscasosenquesusrespuestasueronparecidas(mencionencoincidencias). > Loscasosenquehubodo.
Una tarea… ¡Recuérdala! Buscaenundiccionarioelsignicadodelapalabratoleranciayanótaloentucuaderno.Además,pídelesados amiliares o vecinos que te digancómo debe ser una personatolerante,yescríbelo.
el ppl d l tolr tr l pro
sesión 80
6. Comentenlainormaciónqueobtuvieron ensu búsquedade acuerdoconlatarea quelescorrespondió.
• Quienesindagaronenundiccionarioelsignicadodelapalabratolerancia ,redacten unasoladeniciónqueincluyaloscomentarioseinormaciónqueconsiguióel equipo. • Quienespreguntaronasusamiliaresovecinoscuálessonlascaracterísticasdeuna personatolerante,intercambienlainormaciónyseñalenlastrescaracterísticasmás representativas. • Exponganalgrupolotrabajadoensuequipo.
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secuencia 9 “El respeto a los demás, la igualdad de todas las creencias y opiniones, la convicción de que nadie tiene la verdad ni la razón absolutas, son el undamento de esa apertura y generosidad que supone el ser tolerante.” VictoriaCamps.Virtudes públicas .Madrid:EspasaCalpe.ColecciónAustral,1996,p.73.
• Entonces,¿todaslasopinionesycreenciasdebenrespetarse?¿Quéopinan? • Revisensu respuesta con elapoyo dela siguienterasecélebredel poetaespañol AntonioMachado:“u opó qvod pd r tolrd dod l rzó lbr d ombtrl”. • ¿Quécriteriosoideaspuedenserútilesparadenirquésevaleoquénoenungrupo? sesión 81
Lo vlor pr l vd dd Comopudisteobservarenlaclaseanterior,aunquenotodoslosmiembrosdeungrupo opinenigualycreanenlomismo,puedenvivirjuntos,siempreycuandoseestablezcan algunosacuerdosparadistinguirentreloqueestápermitidohaceryloqueno. 7. Observa el video Los valores para la vida ciudadana y después reúnete con un compañeroocompañeraparahacerlasiguienteactividad. 8.Leanelsiguientetexto:
¿Qué son los valores? “La vida está llena de valores. Hay valores económicos, como cuando decimos: ¿cuánto vale esa cosa? Hay valores artísticos, como cuando al ver una obra de arte pensamos: ¡qué valiosa es! Hay también, valores deportivos, como cuando decimos: ¡ese equipo sí que es valioso! Y, en n, hay muchos valores; tantos, cuantas son las cosas que tienen un signicado para las personas.” Hay un conjunto de valores indispensables para la convivencia entre las personas. Se trata de principios que nos sirven de reerencia para evaluar o juzgar actos propios y ajenos (‘lo que Adriana comentó de Elena frente a los demás, fue racista porque…’) y para responder rente a situaciones que plantean dilemas (‘Si le digo a mi abuelita lo que hizo Santiago, seguramente lo regañará, y si no lo hago, seguirán pensando que fue Tomás y no es justo’). Se convierten en valores personales cuando se eligen como guía para actuar y tomar decisiones. También se llaman valores o principios éticos a los que han inspirado la elaboración de las leyes, porque se trata de los criterios que la mayoría ha preerido para regir su vida pública y privada. Son valores que la sociedad reconoce como indispensables para vivir con otros. Nuestra Constitución Política y las leyes que de ella surgen están inspiradas en valores como la solidaridad, 164
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I la justicia, la libertad, la dignidad humana, la paz, el bienestar social, entre otros.Se llaman valores morales o principios éticos. Nuestra Constitución Política y las leyes que de ella surgen están inspiradas en esos valores como la solidaridad, la libertad, la dignidad humana, la paz, el bienestar social, entre otros. InstitutoInteramericanodeDerechosHumanos.Manual de apoyo para la educación en derechos humanos para secundaria y bachillerato .México:IIDH/ComisiónEstataldeDeensadelosDerechosHumanos/Gobierno delestadodePuebla/AmnistíaInternacional,s/a,p.48.
• Subrayenlasrasesoideasqueconsiderencentralesparaentenderelsignicadode lapalabra“valores”. • Expliquenconsuspropias palabrasquésonlos valoresy registrensus ideasensu cuaderno. • Cadaunodeustedes,señaledosvaloresqueconsiderecentralesensuvida.Argumenten surespuesta.Escríbanloensucuaderno,debajoladenicióndelapalabra. • Releantodoslostítulosysubtítulosqueaparecenensulibro,desdelasecuencia1 hasta la6. Identiquen aquellosvalores quese han mencionado para mejorarla convivenciaygarantizarunamayorcalidaddevida.
¿Qué es lo que más valoras o aprecias? • De los criterios básicos de convivencia que identicaste con tu compañera o compañero,eligelosdosmásimportantesparati.
En contra de la pena de muerte
Aunque los valores morales o criterios éticos que orientan la actuación de los miembros de una colectividad se aprenden en los grupos de pertenencia, cada persona defne para sí misma lo que considera valioso y, con base en ello, construye sus propias normas morales.
Rpodo por m to
sesión 82
Todoslossereshumanosdesarrollamosuncódigodevaloresonormasmorales,elcual rige,engranmedida,nuestrascreencias,actitudes,ormasdereaccionarrenteadilemas éticosyenlarelaciónconotraspersonas,comosevioenlasecuencia3“Paravivircon otros.Reglasynormasenmividacotidiana”. Alolargodelcursosehanplanteadodiversasactividadesconlanalidaddequetus compañerosytúreconozcanaquellosprincipioséticosquequieranhacersuyos.Asimismo, paraqueidentiquenotrosprincipiosquehemoselegidocomosociedadparanormarla convivenciaygarantizarelbienestardetodos. 165
secuencia 9 Laclaricacióndelosvaloresquepreerimosylarefexiónéticaocupanunpapelcentral enla ormación queestás recibiendoporquetepermitetomarconciencia delo que juzgas,aceptasorechazascomoválidoenlarelaciónconotraspersonas. 9. Leanenvozaltaelsiguientepárraoydespuéscontestenlaspreguntas:
“…no es simplemente que haya que ser éticos para dar gusto a los demás. La ética es algo bueno para la persona moral; la persona moral que refexiona racionalmente sobre su condición humana es la que sabe que hay cosas mejores que otras.” FernandoSavater.Ética, política, ciudadanía .México:Grijalbo/HojaCasaEditorial/CausaCiudadana,1999,p.48.
• ¿Cómopuedendistinguirqueunacosaesmejorqueotra? • Siactuarconresponsabilidadnoesparaagradara losdemás,¿entoncespara quées? 10. Encoordinaciónconsuproesor,leanestastarjetas:
1.
e c i d o, d o y e u l q in o e s e o p a r a m í t s e d i “ M a g a. o e l ij e l q u e y r t a l o q u e y o h a. l e i m p o a l o q u e y o d i g n é i u q A r t a l e i m p o s e g u i r é, n u n c n é i u q í A a s í, y a s r é… ” .* y o s o Y c a m b i a
”, i m po r t a u ié n le q y A a “ k s n a r A l nc ió de l a c a n te r p re t ad a po , 1 9 86. o t n e a * F r ag m s Be r l a ng a, i D i n a r a m de C a r lo
¿Q ué t a 2 . n c ie r to e s l o s ig ui e n t e? Q ui e n e s on s ab le ne ce s i t r es p a r en d ir le c ue no nad ie y nt as a p ue d e hac e r l c on c ie n c ia l e o q ue s u d ic t a.
3. Aunque las normas morales y las leyes que regulan los actos del individuo son construcciones de una colectividad, al fnal “es el individuo el que tiene que decidir personalmente –es decir, libre y conscientemente– si las cumple o no, y asumir la correspondiente responsabilidad por la decisión tomada”*. *SánchezAdolo.Ética .Barcelona:Crítica,BibliotecadeBolsillo, 1999,p.89.
• • • 166
Organicenseisequipos,demaneraqueunamismatarjetalescorrespondaadosde ellos. Ponganatenciónalalecturadelatarjetaquelestocó.Siesnecesario,léanlavarias vecesycoméntenlaensuequipo. Cadaintegrantedebeexplicarquéopinadelaraseyargumentarsuposición.
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I •
Paranalizar,respondanlapreguntaquelescorrespondesegúnsunúmeroderase:
1. Si soy libre, ¿puedo hacer lo que me dé la gana?
2. Den dos ejemplos de lo que signifca asumir la responsabilidad.
•
3. ¿Es verdad que no necesitamos inormar a nadie, ni rendir cuentas sobre lo que hacemos o dejamos de hacer cuando somos responsables?
Ponganencomúnlasrefexionesdelosequipos.
e t mdo todo mb… lo q odr vloo, tmbé
sesión 83
Loscambiosenelmundosonconstantesymúltiples.Cambialamaneradepensar,losretos sociales,laormaenquelossereshumanossatisacensusnecesidadesbásicas,losespacios geográcos.Casitodocambia.Loquenocambiaeslapreguntapermanentedelosseres humanosrenteaquéeslocorrecto.Ladiscusióndequéeslojustoyloinjustoestá presentedesdesiempreenlavidadelaspersonas.
167
secuencia 9 11. Asígnenleauncompañeroocompañeralalecturadelasiguientenotaperiodística ydespuéscontestenensucuadernolaspreguntasqueseormulan:
Sustituye Jalisco la Epístola de Melchor Ocampo Se da lectura ahora a un nuevo documento ante los contrayentes de matrimonio El Universal. Guadalajara, Jalisco.
Esta ciudad sustituyó a partir de ayer la Epístola de Melchor Ocampo, que estuvo vigente desde 1859, por una que defne equidad en los derechos y obligaciones del hombre y la mujer que contraen matrimonio. Con una ceremonia en la que cinco parejas contrajeron matrimonio por la vía civil, el ofcial del Registro Civil de Guadalajara, José Hernández Godínez, dio lectura al nuevo documento, que ue elaborado por un equipo multidisciplinario. “Los dos deben esorzarse para construir el sustento social y económico para el hogar, deberán procurar siempre la equidad de ambos como hombre y como mujer”, cita la nueva epístola.
t ra t a de E pí st ola: Se n c omposic ió una c ar t a o el aut or e u q a c i t é o p uien c on el lg a a e g i ir d mit ir un fn de t ra ns r alizant e. mensa je mo
La Epístola de Melchor Ocampo , que estuvo vigente desde la segunda mitad del siglo XIX, prego- naba la sumisión de la mujer hacia el hombre, así como la ortaleza de este último, contenido que durante mucho tiempo ue cuestionado por las corrientes eministas. Para redactar la epístola que desde hoy está vigente en este municipio, participaron sociólogos, psicólogos, cronistas, historiadores, académicos, trabajadores sociales y ofciales del Registro Civil. “Con esta nueva Epístola Matrimonial, después de 144 años Guadalajara se convierte en el primer municipio del país en emplear una epístola dierente a la de Melchor Ocampo” , explicó el uncionario. En el documento también se incluyó el compromiso de los contrayentes de promover la no violencia dentro del hogar.
CayetanoFrías.“SustituyeJaliscolaEpístoladeMelchorOcampo”.DiarioElUniversal ,dic.6de2003. Página:http://www2.eluniversal.com.mx/pls/impreso/noticia.html?id_nota=51651&tabla=estados(recuperadoel28denoviembrede2006).
i undir o P re gonar : D a idea par a anunc iar un noc imient o o c l a e u g e que ll t e de la de gr an par poblac ión
• ¿Porquécreenqueeranecesariomodicarla Epístola de Melchor Ocampo ? • ¿Quéideasseencuentranenlanuevaepístola?Identiquendierenciasentreambas. Paraelloutilicenuncuadrosimilaralsiguiente: Lo que decía la Epístola de Melchor Ocampo de 1859
168
Lo que dice la nueva epístola del estado de Jalisco de 2000
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I • ¿Enquéartículo de la Constitución Política sehabladela igualdad demujeresy hombres antelaley?
Una tarea… ¡Recuérdala! Preguntaadospersonasmayores: ¿quéeslajusticia?Escribeentucuadernolo quetecomentaron.Después,consultaenundiccionariosudenición.
Lo que aprendimos Vvr o dgdd y jt
sesión 84
Una delasconstantes que orientanloscambiossocialeses labúsquedade unmejor bienestarparatodaslaspersonas. 12. Intercambienopinionesconbaseenlasdossiguientespreguntas:
•
¿Quénecesitamosparavivirdignamenteysentirnosrespetadoscomopersonas?
•
¿Quéeslajusticia?
Pararesponderestapregunta,tomenencuentaloqueopinaronlaspersonasconsultadas ylainormaciónqueencontraroneneldiccionario. 13. Leaneltexto,subrayenlasideasquenoaparecieronenlasaportacionesdelgrupo y,posteriormente,contestenensucuadernolaspreguntas.
Todos los seres humanos deben tener las condiciones básicas para desarrollarse con igualdad y libertad. Esto es lo que se encuentra como idea central del concepto de dignidad humana. Signica reconocer que todas las personas: adultos, jóvenes, niños y niñas, personas mayores, en suma hombres y mujeres de todo el mundo, compartimos un origen común como especie humana, por tanto, un conjunto de necesidades básicas que todos debemos satisacer.
alimentación vestido salud educación trabajo aecto convivencia con otras personas
169
secuencia 9 • ¿Quéotrasnecesidadesbásicascompartimos? • ¿Quésituacionesaectanlacalidaddevidadelaspersonas?Mencionenlastresque considerenmásgraves. • ¿Porquéunaspersonasvivenenmejorescondicionesqueotras?
Cuando las personas no tienen las condiciones económicas, sociales y educativas para desarrollarse de manera integral, se está atentando contra su dignidad humana.
1 70
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I Para saber más • García,Horacio. La bomba y sus hombres .México:SEP/ADNEditores,Librosdel Rincón,2003. • Rico,Ola. Vivir en sociedad .México:SEP/Santillana,LibrosdelRincón,2002. • Trueba,JoséLuis.Justicia .México:SEP/Aguilar,LibrosdelRincón,2003. • Trueba,JoséLuis.Responsabilidad .México:SEP/Aguilar,LibrosdelRincón,2003.
• Saber convivir y ser persona. Construyendo valores .BuenosAires:CulturalLibrera Americana/EditoraSudamer,2004.
1 71
evaluación bimestral
Aplica lo que aprendiste e d fxá d pd 3; pdá jg , hdd y d p d f, dpd y p , p ddd, j y p p dgdd h. té á p pñ y pñ dpñ .
Lo que aprendimos sesión 85
l d í y é d 1.
Elaboren un mapa conceptual del contenido del bloque 3.
• Escriban “Bloque 3” en el centro de una hoja de su cuaderno. • Entre todos los integrantes del equipo coloquen una o varias palabras relacionadas con lo que estudiaron durante este bimestre. • Recuerden que todas las palabras que escriban deberán estar relacionadas con una línea o echa al “Bloque 3” o a las demás palabras que vayan colocando. • Cuando terminen su mapa conceptual, cópienlo en una cartulina o en el pizarrón. • Elijan a un representante del equipo para que exponga al grupo el mapa conceptual. • El representante de cada equipo deberá exponer su mapa conceptual. Si el resto del grupo tiene preguntas u opiniones, es importante que las expresen. • Al terminar las exposiciones, comenten cuáles ueron los temas o actividades que les parecieron más útiles para mejorar su convivencia ya sea en el grupo, la escuela, su casa o la comunidad.
La convivencia se enriquece en la medida en que se comparten valores como la justicia, el aprecio por la dignidad humana, la solidaridad, el respeto, entre otros. 172
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I 2.
Retoma el texto que has estado elaborando en las secuencias de evaluación de los bloques 1 y 2, compleméntalo escribiendo la orma en que lo estudiado en el bloque 3 ha contribuido a ampliar tu perspectiva como individuo y como parte de la sociedad. Si lo consideras necesario, puedes escribir nuevamente todo tu texto, lo importante es que en él estén presentes elementos de los tres bloques que has estudiado en esta asignatura. Guarda tu escrito, porque lo seguirás trabajando en la siguiente secuencia de evaluación.
v pdzj 3.
sesión 86
Revisen la sección “Lo que aprendimos” de la secuencia 7 y respondan en su cuaderno las siguientes preguntas:
• ¿Cuáles ueron los temas que se estudiaron en la secuencia 7? ¿Qué aprendieron de ellos? • ¿Qué dudas tienen respecto a lo estudiado en dicha secuencia?
4.
Realicen las siguientes actividades:
• Intercambien sus respuestas a las preguntas de la actividad anterior. • Revisen la sección Lo que aprendimos de la secuencia 8, y contesten lo siguiente: > ¿Existe respeto en su grupo? ¿Por qué? > Comenten algunas situaciones que se hayan presentado en su grupo en las cuales esté presente o ausente la tolerancia. > ¿Cuál es la dierencia entre solidaridad y cooperación? > De los siguientes valores, subrayen el que consideran más importante para la convivencia en su grupo y escriban por qué lo seleccionaron:
a) Reciprocidad b) Empatía c) Consideración d) Tolerancia e) Respeto ) Interdependencia g) Solidaridad h) Cooperación 5.
Hagan lo siguiente:
• Cada equipo debe decir cuál es el valor que consideran más importante y sus razones. Identifquen las semejanzas y dierencias que se presenten. 173
evaluación bloque 3 • Al concluir el intercambio de opiniones, lean en voz alta la rase con la que inicia la sección “Lo que aprendimos” de la secuencia 9. • Comenten si están de acuerdo con la rase y la orma en que se relaciona con los valores enunciados en la actividad anterior. • Contesten la pregunta ¿qué signifca la igualdad en derechos y oportunidades? sesión 87
e d 6.
Lee el siguiente testimonio de Israel, un alumno de 2 B de una telesecundaria:
Ayer Román del “A” me provocó y a la salida nos agarramos a golpes, yo no quería pero él se enojó porque sus amigos le dijeron que le bajé a su chava, si a mí ni me gusta esa niña. No es la primera bronca que hay por eso, por lo menos una vez al mes hay agarrones, el otro día hasta la mamá de la Chiquis le entró a los trancazos. Lo que pasa es que los del “A” buscan cualquier pretexto para molestarnos, se aprovechan porque son más grandes que nosotros. Las chavas del “A” siempre andan buscando quitarles los novios a las de mi grupo, pero eso sí, si uno de nosotros se fja en alguna del “A”, no nos la acabamos. La cosa no para ahí, como son montoneros, nos quitan nuestras cosas, nos escupen y nos tiran globos con agua. Ya estamos hartos y hemos pensando acabar de una vez por todas con este problema…
• A partir del testimonio de Israel, completa en tu cuaderno el siguiente cuadro:
¿Hay conicto de intereses? ¿Por qué? ¿Quién o quiénes intervienen? ¿A quiénes aecta? ¿Qué consecuencias tiene?
¿A qué crees que se debe este conicto? ¿Por qué se produce?
174
FORMACIÓN CÍVICA Y ÉTICA I • Ayuda aI 2 B a solucionar el conicto que enrentan. Escribe en tu cuaderno la continuación del relato de Israel, planteando una o varias alternativas de solución. • Ahora evalúa tu propuesta completando el siguiente cuadro:
¿Qué medidas propones?
¿Quién las aplicaría?
¿Qué podría ocurrir después?
7.
Lean sus relatos y, después de escuchar a todos los integrantes del equipo, elijan la que plantea la propuesta de solución más adecuada.
•
Analicen la propuesta que seleccionaron contestando las siguientes preguntas: >
¿Qué estilo de comportamiento propone? Si no recuerdan los estilos de comportamiento, revisen el texto que se encuentra en la sesión 63.
>
¿Se emplea el diálogo y la cooperación para resolver el problema? ¿De qué orma?
>
¿Se pide la ayuda de alguien para resolver el conicto? ¿De quién? ¿Qué se le pide que haga?
8.
Cada equipo exponga al grupo la propuesta de solución que eligió.
•
Clasifquen las propuestas en aquellas que plantean soluciones no violentas al conicto y las que proponen solucionar el problema mediante el uso de la violencia. ¿Qué tipo de alternativas resultan más convenientes?, ¿Por qué?
•
Si en su grupo o escuela sucede algo parecido que en la de Israel, comenten qué pueden hacer para solucionar la situación.
¿m pd? 9.
Responde en tu cuaderno las siguientes preguntas:
•
¿Qué actividades te resultaron más complejas del bloque 3? ¿Por qué?
•
¿Por qué el bloque 3 se llama “La dimensión cívica y ética de la convivencia”?
•
¿Qué puedes hacer para avanzar en tu desempeño en el bloque 4?
•
Escribe dos ideas para mejorar el trabajo en grupo.
•
¿Qué le puedes sugerir a tu maestra o maestro para lograr un trabajo efcaz en esta asignatura?
sesión 88
10. Comenten sus respuestas e intercambien opiniones.
175
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