FICHAMENTO FICHAMENTO 01 ALUNO: Alisson Gomes S. Nogueira. DISCIPLINA: História Contemporânea I PROFESSOR: Rodrigo Osório Pereira
BARRACL CLOU OUGH GH,, G. “Nat “Nature ureza za da Hist Histór ória ia Cont Contem empo porâ rânea nea”. ”. In: In: TEXTO: BARRA Introdução à História Contemporânea. Zahar editores, Rio de Janeiro – 1966. No presente texto o autor desenvolve sua argumentação em torno do problema problema conceitual conceitual que envolve envolve o período compreendido compreendido como Contemporâneo. Part Partin indo do das das modi modififica caçõe çõess ocor ocorri rida dass no mundo mundo desde desde o sécu século lo XIX, XIX, tent tenta a compreender os limites definidores da contemporaneidade incluindo as forças atuantes no mundo atual, onde se propõe refletir sobre a noção das mudanças de estruturas estruturas subjacentes, subjacentes, sempre objetivando objetivando perceber os elementos elementos constituint constituintes, es, da era em que vivemos, pretendendo abranger os meios que a tornam diferente do mundo centralizado na Europa do século XIX. Partindo desse problema, o autor discute a contradição que envolve a noção de contemporaneidade, onde o historiador deveria se distanciar dos fatos e ao mesm mesmo o tempo empo faze azer hist histór ória ia de um pass passad ado o mais mais rece recent nte e, o qual qual,, possive possivelme lmente nte ele tenha tenha presenc presenciad iado. o.
Pensan Pensando do essa essa contrad contradição ição,, o autor autor
dese desenv nvol olve ve sua sua argu argume ment ntaç ação ão sobr sobre e as noçõ noções es do “con “conte temp mpor orân âneo eo”” que que permea permearam ram a mente mente dos histor historiado iadores res por período períodoss divers diversos, os, levand levando-no o-noss a desvencilhar desvencilhar a centralidade centralidade europeia das noções de história. Partindo da ideia de que não há como datar, especificamente, os limites do inicio de cada período, o autor nos leva a perceber que não há marcos que definam onde começa e onde term termin ina a cada cada perí períod odo o hist histór óric ico, o, mas mas uma uma séri série e de acon aconte teci cime ment ntos os,, num num emaranhado de processos que demonstrariam uma transição no que se refere a mudanças nas mentalidades, na política e na organização social, mas isso sem leva levarr em cons consid ider eraç ação ão apen apenas as os acon aconte teci cime ment ntos os na Euro Europa pa,, vist visto o que que
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sociedades, distantes da mesma, podem ter um calendário histórico diferente onde os marcos de transição sejam outros. Pensar a contemporaneidade, na visão do autor, significa ter noção de que a hist histór ória ia é pass passív ível el de dive diversa rsass inte interp rpret retaç açõe õess e que que quant quanto o mais mais dist distan ante te estivermos estivermos do objeto de estudo mais poderemos poderemos compreender compreender os processos processos pelo qual tal período passou. É dessa forma que poderemos analisar os fatos em perspectiva, e para isso precisamos ter consciência das transformações. Salienta ainda, que é justamente no esclarecimento das mudanças básicas das estruturas, as quais fundamentaram o mundo moderno, que a história contemporânea pode justificar a pretensão de caracterizar-se enquanto um período distinto da mode moderni rnida dade de.. Pois Pois as tran transf sfor ormaç maçõe õess ment mentai ais, s, polí polítitica cas, s, econô econômic micas as,, não não caberiam mais na idade moderna, pelo contrário, transcende tal período. Barraclough afirma, ainda, que o termo contemporâneo é provisório, visto que quem avaliará o período tido como contemporâneo, serão os que ainda estão por vir, visto que, estes perceberão nosso tempo em perspectiva e terão mais propri propried edad ades es para para fala falarr de noss nossas as expe experiê riênci ncias as,, que aind ainda a nos nos são são muit muito o rece recent ntes. es.
O perío período do cont contem empo porân râneo eo está está apen apenas as no inic inicio io e é comp complilica cado do
dimensionar em quais alicerces este será fundamentado. No entanto, segundo o autor, temos a noção de que um novo período teve inicio, visto que percebemos a muda mudanç nça a do perí períod odo o ante anteri rior or (mod (moder erno no), ), para para um novo novo que que cham chamam amos os contemporâneo. É o fato de conhecermos o período moderno, em seu caráter inicial e final que nos dá ferramentas para diferenciar o que vivenciamos do período anterior. Para Barraclough, o fim de uma época não acontece essencialmente com o inicio de uma nova. nova. Pode haver haver um período transitóri transitório. o. Segundo Segundo ele, o período compreendido entre o fim do século XIX e os anos de 1960, caracterizaria esse período de transição, onde as transformações de mentalidade, economia, política estariam em processo de consolidação e que os ideais da modernidade ainda se
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É o reconhecimento de uma modificação e o assentir que ela ocorra que faz emergir a consciência consciência de um novo período, período, onde o pensamento pensamento de uma nova era já estava presente, mas em conflito com o desejo de permanência da antiga ordem. A transição transição é conflituosa, conflituosa, pois pois a transformação transformação desestabili desestabiliza za bases já arrai arraiga gada das. s. E tran transf sfor orma maçã ção o não não quer quer dize dizerr nece necess ssar aria iamen mente te ruptu ruptura ra,, pelo pelo cont contrá rári rio. o. Há conc concei eito toss e conce concepçõ pções es que que são são de perí períod odos os ante anteced cedent entes es à contemporaneidade, no entanto estão presente na mesma de forma reavaliada, ressignificada ou mesmo como postura conservadora. Assim, o que vale salientar é que o ocidente, em sua maioria, elegeu a Europa como centro no que se refere à periodização histórica, onde são as experiências que ocorridas neste continente ditaram qual nomenclatura a ser dada a determinada experiência histórica. A maior contribuição do texto de Barraclough, talvez, esteja no que se refere a pensarmos a periodização dos acontecimentos históricos como relativa a experiências que extrapolam ao cenário europeu. Onde cada sociedade desenvolva sua própria lógica histórica e que permita que tempos histór histórico icoss diversif diversifica icados dos ocorram ocorram ao mesmo mesmo tempo tempo em socied sociedade adess distint distintas, as, destoando de uma lógica evolucionista, mas provendo percepções diversas da temporalidade histórica não linear. Não podemos nos deter à Europa, e pensar a periodização da Idade Contemporânea, é justamente extrapolar os limites desse continente. A Idade Contemporânea é um período provisório, tendo em vista a diversidade de coisas que ainda estão por vir. O que podemos fazer, enquanto víveres desse período; é pensar nossas transformações e nossas bases para construção desse novo período que se inicia.
OBSERVAÇÕES GERAIS: * O Fichamento deve ser feito em modelo texto-corrido.
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* Qualquer evidência de Plágio acarretará na anulação imediata do fichamento.