Ficha de avaliação n.º1 Grupo I A. Lê o seguinte poema e consulta as notas apresentadas. A dona que eu am’ e tenho por senhor amostrade-me-a, Deus, se vos en prazer for, se non dade-me a morte. A que tenh’ eu por lume 1 d’estes olhos meus e por que choram sempre, amostrade-me-a, Deus, se non dade-me a morte. Essa que Vós fezestes melhor parecer de quantas sei, ai Deus, fazede-me-aveer, se non dade-me a morte. Ai Deus que me-a fezeste mais ca min amar !, mostrade-me-a u possa com ela falar, se non dade-me a morte. Trovadoresca Galego-Portuguesa, Galego-Portuguesa, "ernardo "onaval, in Ale#andre $inheiro %orres, Antologia da Poesia Trovadoresca $orto& 'ello ( )rm*o, 1+, p. +.
Educação literária 1. 2. . #.
Indica o assunto desta composi*o po/tica. Carac aracte terriza iza a 0dona, apoiando-te em e#press2es do te#to. Identi!ic !ica dois recursos e#pressivos e e"plica a sua e#pressividade. Cla$$i!ic !ica a composi*o po/tica e in$ere%a no conte#to liter3rio onde se insere, &u$ti!icando com e#press2es te#tuais.
'. Lê o seguinte coment3rio. 0As cantigas de amigo, essas dir-se-iam florescidas florescidas ao ar livre, frequentement frequentementee na contempla*o de uma natureza amiga 4 amiga ao ponto de intervir, como intermedi3ria ou confidente no drama l5rico. 6ern7ni 8idade, Poesia Medieval, 'is9oa& :eara ;ova, 1+, p. 1.
1 luz. 2 rosto. 3 Ai Deus que fzeste com que eu a amasse mais do que a mim próprio.
(. Apoiando-te no teu conhecimento da l5rica trovadoresca, caracteriza ).
sumariamente os diferentes g/neros de composi2es estudadas. E"plicita os diferentes pap/is desempenhados pela natureza na cantiga de amigo. *eleciona um e#emplo ilustrativo.
Grupo II A 6istória do $ortugua frequentemente vista como uma esp/cie de decada por um qualquer acordo ortogr3fico, por um novo dicion3rio ou pela influ3 que um princ5pio de economia tender3 a eliminar redund7ncias, ou novas oposi2es podem ser criadas no sentido de preencher lacunas que um princ5pio de clareza necess3ria ? comunica*o tender3 a colmatar. $or outro lado, sendo a varia*o inerente ? fala, uma ou mais variantes podem coe#istir sem que ha>a mudana mas esse estado de varia*o pode resolver-se se, dado um determinado con>unto de fatores condicionantes, lingu5sticos eou e#tralingu5sticos, uma das alternativas se impuser. 8ircunst7ncias históricas, mudanas sociais ou pol5ticas podem tam9/m condicionar a mudana lingu5stica. Fma causa e#terna de mudana lingu5stica /, por e#emplo, a fragmenta*o pol5tica& a forma*o de reinos na $en5nsula )9/rica 4 e a cria*o de fronteiras pol5ticas 4 contri9uiu grandemente para a constitui*o de fronteiras lingu5sticas e, portanto, para a fragmenta*o dialetal do 'atim 6isp7nico, de que resultaram as v3rias l5nguas i9/ricas. GB :e as circunst7ncias históricas, sociais e culturais mudam 4 em algumas /pocas paulatinamente, em outras quase a9ruptamente 4 as necessidades e#pressivas dos falantes tam9/m se modificar*o. E a l5ngua melhor& uma determinada gram3tica da l5nguaB pode dei#ar de servir as necessidades dos seus utentes. Envelhece, portanto. Envelhecer, no caso da l5ngua, n*o conduz ? morte mas ? mudana. 8ada nova fase da l5ngua consiste n*o só na inova*o, mas essencialmente na sele*o de variantes que >3 e#istem na l5ngua. Aceites por um determinado grupo socialmente prestigiado, as
variantes selecionadas ser*o generalizadas a toda a comunidade. 8onstitui-se, assim, um novo est3dio de evolu*o da l5ngua, cu>a @esta9ilidade’ sofrer3 novos e perp/tuos so9ressaltos. Has porque a l5ngua procura esses patamares de esta9ilidade, o resultado de cada mudana lingu5stica ser3 sempre tendencialmente a constitui*o de uma norma, de um sistema organizado que, fatalmente, se tornar3 arcaico quando uma nova norma se afirmar. Esperana 8ardeira, O Essencial sobre a História do Português, 'is9oa& 8aminho, II, pp.1!-1J.
Leitura + Gra,ática 1. $ara responder a cada um dos itens de 1.1. a 1.J., seleciona a Knica op*o que permite o9ter uma afirma*o correta.
1.1 A história do portugu
C. fica registada nos dicion3rios e / marcada pela influa @esta9ilidade’ sofrer3 novos e perp/tuos so9ressaltos. ll. !L-!B significa que
A. as mudanas lingu5sticas s*o c5clicas e ininterruptas. '. a esta9ilidade da l5ngua só e#iste no est3dio inicial.
C. o latim foi su9stitu5do pelo portugua frequentemente vista como uma esp/cie de decad
2.2. Cla$$i!ica a ora*o su9linhada& 08ontar a história do $ortugu
2.. -ivide e cla$$i!ica as ora2es da frase& 0:e as circunst7ncias históricas, sociais e culturais mudam 4 em algumas /pocas paulatinamente, em outras quase a9ruptamente 4 as necessidades e#pressivas dos falantes tam9/m se modificar*o l. !B.
Grupo III E$crita 0A l5ngua muda porque mudaram as necessidades e#pressivas dos falantes, mas n*o pode mudar tanto que a comunica*o fique afetada. Em Kltima an3lise, a l5ngua muda porque / um sistema em perp/tua adapta*o ?s necessidades das comunidades que a utilizam e essas necessidades tam9/m mudam. Esperana 8ardeira, O Essencial sobre a História do Português, 'is9oa& 8aminho, II, p.1J.
;um te#to 9em estruturado, com um m5nimo de 1II e um m3#imo de 1JI palavras, apre$enta u,a e"po$ição que responda ? pergunta& $or que raz*o muda a l5nguaM ecorre ? tua e#peri
CI/0I* E*EC3FIC* -E CLA**IFICA45 G6 I777777777777777777777777777777777. 188 ponto$ E-6CA45 LI/E9IA A 1.77777777777777777777777777777777.77777 1( ponto$ •
Aspetos de conteKdo 8B GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG.GG + pontos
:;vei$
-e$critore$ do n;vel de de$e,penho
ontuação
L
)ndica, adequadamente, o assunto desta composi*o po/tica, utilizando voca9ul3rio espec5fico da po/tica trovadoresca. )ndica, adequadamente, o assunto desta composi*o po/tica, sem recorrer a voca9ul3rio espec5fico da po/tica trovadoresca.
+
)ndica o assunto desta composi*o po/tica, com algumas imprecis2es.
J
1
)ndica o assunto desta composi*o po/tica, com v3rias lacunas.
!
!
•
Aspetos de estrutura*o do discurso e corre*o lingu5stica NB GGGGGGGGGG pontos Estrutura*o do discurso EB GGGGGGGGGGGGGGGGGGG.GGG... ! pontos 8orre*o lingu5stica 8'B GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG.GGG ! pontos
Cenário de re$po$ta ;esta composi*o po/tica um su>eito masculino e#prime a sua saudade e dese>o de ver a mulher amada, 0a dona que eu amo. Assim, o eu faz uma sKplica a Deus para que lhe permita v<-la, pois, de outro modo, prefere morrer.
2. .GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG..... 28 ponto$ •
Aspetos de conteKdo 8 B GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG. 1 pontos
:;vei$
-e$critore$ do n;vel de de$e,penho
ontuação
L
8aracteriza a 0dona, adequadamente, apoiando-se em e#press2es do te#to.
1
!
8aracteriza a 0dona, apoiando-se em duas e#press2es do te#to.
+
8aracteriza a 0dona, apoiando-se em uma e#press*o do te#to.
1
8aracteriza a 0dona, n*o se apoiando em e#press2es do te#to.
!
•
Aspetos de estrutura*o do discurso e corre*o lingu5stica NB GGGGGGGGG. O pontos Estrutura*o do discurso EB GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG.. L pontos 8orre*o lingu5stica 8'B GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG..G L pontos
Cenário de re$po$ta A 0dona por quem o su>eito po/tico est3 apai#onado / caracterizada como& 0A dona que eu amo e tenho por senhor, 0A que tenh’eu por lume d’estes olhos meus, 0Essa que Vós fezestes melhor parecer de quantas sei e 0que me-a fezeste mais ca min amar. ;a realidade, o su>eito reala o seu amor pela 0dona e caracteriza-a hiper9olicamente como a melhor entre as melhores.
.7777777777777777777777777777777777.77 1( ponto$
•
Aspetos de conteKdo 8B GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG. + pontos
:;vei$
-e$critore$ do n;vel de de$e,penho
ontuação
L
)dentifica, adequadamente, dois recursos e#pressivos e e#plica a sua e#pressividade.
+
!
)dentifica dois recursos e#pressivos e e#plica, de uma forma imprecisa, a sua e#pressividade. )dentifica um recurso e#pressivo e e#plica a sua e#pressividade.
1
)dentifica dois recursos e#pressivos e n*o e#plica a sua e#pressividade.
!
•
J
Aspetos de estrutura*o do discurso e corre*o lingu5stica NB ........................................ pontos Estrutura*o do discurso EB............................................................................................... ! pontos 8orre*o lingu5stica 8'B.................................................................................................. ! pontos
Cenário de re$po$ta A apóstrofe a Deus / um dos recursos e#pressivos presentes na composi*o& 0Deus. Atrav/s deste apelo, o su>eito evidencia o seu desespero e necessidade de recorrer a uma entidade superior para minorar o seu sofrimento de amor. ;a caracteriza*o da 0dona / utilizada a hip/r9ole, realando a atitude de vassalagem do su>eito po/tico& 0Essa que Vós fezestes melhor parecer de quantas sei.
#77777777777777777777777777777777777.. 28 ponto$ •
Aspetos de conteKdo 8B GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG... 1 pontos
:;vei$ L ! 1 •
-e$critore$ do n;vel de de$e,penho
ontuação
8lassifica a composi*o po/tica e insere-a no conte#to liter3rio em que se integra, 1 fundamentando com duas e#press2es te#tuais. 8lassifica a composi*o po/tica e insere-a no conte#to liter3rio em que se integra, + fundamentando com uma e#press*o te#tual. 8lassifica a composi*o po/tica e insere-a no conte#to liter3rio em que se integra, sem fundamentar. 8lassifica a composi*o po/tica, mas n*o a insere no conte#to liter3rio da l5rica ! trovadoresca. Aspetos de estrutura*o do discurso e corre*o lingu5stica NB ........................................ O pontos Estrutura*o do discurso EB ............................................................................................ L pontos 8orre*o lingu5stica 8'B . ...............................................................................................L pontos
Cenário de re$po$ta Esta composi*o insere-se na l5rica trovadoresca e / uma cantiga de amor, pois apresenta um su>eito masculino que e#pressa o seu amor por uma senhora& 0A dona que eu am’ e tenho por senhor. C eu pede a Deus para morrer se n*o a puder ver& 0amostrade-me-a, Deus,se non dade-me a morte.
' 777777777777777777777777777777777777. 8 ponto$ (77777777777777777777777777777777777. 1( ponto$ Aspetos de conteKdo 8B GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG.. + pontos
:;vei$
-e$critore$ do n;vel de de$e,penho
ontuação
L
8aracteriza, adequadamente, os tr
+
!
8aracteriza sumariamente dois g/neros de composi2es da l5rica trovadoresca.
8aracteriza sumariamente um dos g/neros de composi2es da l5rica trovadoresca.
J
1 •
8aracteriza sumariamente os diferentes g/neros de composi2es, de uma forma ! imprecisa. Aspetos de estrutura*o do discurso e corre*o lingu5stica NB ......................................... pontos Estrutura*o do discurso EB ..............................................................................................! pontos 8orre*o lingu5stica 8'B ..................................................................................................! pontos
Cenário de re$po$ta Nazem parte da l5rica trovadoresca as cantigas de amigo, de amor e as de s3tira, designadas como cantigas de esc3rnio e cantigas de maldizer. As cantigas de amigo apresentam um cen3rio rural e e#primem os sentimentos de uma donzela por um amigo. As cantigas de amor apresentam um su>eito masculino que e#pressa o seu sofrimento de amor por uma 0senhor, num cen3rio de corte. As cantigas sat5ricas ridicularizam ou criticam episódios da sociedade medieval. Normalmente, as cantigas de amigo s*o mais simples, enquanto as de amor apresentam estruturas mais ela9oradas.
)77777777777777777777777777777777777.. 1( ponto$ Aspetos de conteKdo 8B GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG + pontos
:;vei$ L ! 1 •
-e$critore$ do n;vel de de$e,penho
ontuação
E#plicita, adequadamente, dois dos pap/is desempenhados pela natureza na cantiga + de amigo, indicando um e#emplo ilustrativo. E#plicita, adequadamente, dois dos diferentes pap/is desempenhados pela natureza na cantiga de amigo, n*o indicando um e#emplo ilustrativo. E#plicita um dos diferentes pap/is desempenhados pela natureza na cantiga de amigo J e indica um e#emplo ilustrativo. E#plicita um dos diferentes pap/is desempenhados pela natureza na cantiga de amigo ! e n*o indica um e#emplo ilustrativo. Aspetos de estrutura*o do discurso e corre*o lingu5stica NB ........................................ pontos Estrutura*o do discurso EB ............................................................................................ ! pontos 8orre*o lingu5stica 8'B ................................................................................................. ! pontos
Cenário de re$po$ta ;a cantiga de amigo, a natureza assume um papel importante. ;a maioria das composi2es a natureza / o cen3rio onde as personagens e#primem as suas angKstias ou alegrias. Assim, nestas poesias, deparamos com cen3rios rurais e mar5timos, geralmente primaveris. Em algumas cantigas, a natureza surge personificada e assume o papel de confidente da donzela, tal como o fazem as m*es ou as amigas. ;esse caso, a natureza interv/m, por vezes, ativamente, dialogando com a donzela, acalmando as suas inseguranas como na composi*o de D. Dinis 0Ai flores de verde pino.
;o Prupo ), nos casos em que a classifica*o referente aos aspetos de conteKdo 8B for igual ou superior a um tero do previsto para este par7metro, a pontua*o m3#ima dos aspetos de estrutura*o do discurso e corre*o lingu5stica NB ser3 a que consta da ta9ela que se segue. :o9re esse valor aplicam-se os eventuais descontos relativos aos fatores de desvaloriza*o previstos no seguinte quadro da p3gina .
Cotação total do ite,
ontuação atri
ontuação ,á"i,a do$ a$peto$ de e$truturação do di$cur$o e correção lin>u;$tica
!I pontos
! ou pontos
L pontos
I pontos
! pontos
! pontos
1J pontos
! pontos
pontos
G6 II 77777777777777777777777777777777 (8 ponto$ LEI/6A + GA?9/ICA Chave Ite,
@er$ão 1
@er$ão 2
ontuação
1.1.
-
(
1.2.
'
(
1..
C
(
1.#.
'
(
1.(.
A
(
2.1.
8omplemento agente da passiva.
2.2.
Cra*o su9ordinada ad>etiva relativa.
2..
Cra*o su9ordinante& 0as necessidades e#pressivas dos falantes tam9/m se modificar*o :u9ordinada adver9ial condicional& 0:e as circunst7ncias históricas, sociais e culturais mudam 4 em algumas /pocas paulatinamente, em outras quase a9ruptamente 4.
11
Grupo III 777777777777777777777777777777777.. (8 ponto$ E*CI/A •
Estrutura*o tem3tica e discursiva E%DB GGGGGGGGGGGGGGGGG !I pontos
•
8orre*o lingu5stica 8'B GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG. I pontos
DESCRITORES DOS NÍVEIS DE DESEMPENHO (ETD) PONTUAÇÃ O PARÂMETR O
A Tema e tipologia
15
– Trata, sem desvios, o tema proposto. – Mobiliza i!orma"#o ampla e diversifcada com efc$cia argumetativa, de acordo com a tipologia solicitada% & produz um discurso coerete e sem qualquer tipo de ambiguidade' & defe com clareza o
1 2
9
– Trata o tema proposto, embora com algus desvios. – Mobiliza . A i!orma"#o , A sufciete, com / efc$cia . + argumetativa% T & produz um ( , discurso + globalmete * ) ( coerete, apesar de algumas ambiguidades' & defe o seu poto de vista,
6
3
– Aborda lateralmete o tema proposto. – Mobiliza muito pouca . Ai!orma"#o e com , Aefc$cia /argumetativa . +reduzida% T & produz um ( ,discurso + geralmete * ) (icosistete e, por vezes, iitelig0vel' & #o defe um poto de vista cocreto' & apreseta um
:/6A45
AB?E/
' Estrutura e coes*o
-E*CI/E* -* :3@EI* -E -E*E?E: DE/- 18 4 Qedige um te#to 9em estruturado, refletindo uma planifica*o adequada e evidenciando um 9om dom5nio dos mecanismos de coes*o te#tual& R apresenta um te#to constitu5do por tr
)
4 Qedige um te#to satisfatoriamente estruturado, refletindo uma planifica*o com algumas insufici
#
2
4 Qedige um te#to com estrutura*o muito deficiente e com insuficientes mecanismos de coes*o Q te#tual& A ' R apresenta um te#to A em que n*o se 8 Q conseguem E % identificar claramente ; ) tr
-E*CI/E* -* :3@EI* -E -E*E?E: DE/-
:/6A45
AB?E/
(
#
2
1
C '/#ico e adequa*o discursiva
4 Ho9iliza, com intencionalidade, recursos da l5ngua e#pressivos e adequados repertório le#ical variado e pertinente, figuras de retórica e tropos, procedimentos de modaliza*o ,pontua*o...B. 4 Ftiliza o registo de l5ngua adequado ao te#to, eventualmente com espor3dicos afastamentos, que se encontram, no entanto, >ustificados pela
4 Ho9iliza um repertório le#ical adequado, mas pouco variado. 4 Ftiliza, em geral, o registo de l5ngua Q A adequado ao te#to, mas ' A apresentando alguns 8 afastamentos que afetam Q E pontualmente a % ; ) adequa*o glo9al. ' E V S ;
4 Ftiliza voca9ul3rio elementar e restrito, frequentemente redundante eou inadequado. Q A 4 Ftiliza ' A indiferenciadamente 8 registos de l5ngua, sem Q E manifestar consci
Fatore$ de de$valorização
Dom5nio da corre*o lingu5stica
A repeti*o de um erro de ortografia na mesma resposta incluindo erro de acentua*o, uso indevido de letra minKscula ou de letra maiKscula inicial e erro de translinea*oB deve ser conta9ilizada como uma Knica ocorr
Fatore$ de de$valorização
Erro inequ5voco de pontua*o.
Erro de ortografia.
Erro de morfologia.
)ncumprimento das regras de cita*o de te#to ou de refer
•
Erro de sinta#e.
•
)mpropriedade le#ical.
-e$valorização Dponto$ 1
'imites de e#tens*o
:empre que n*o se>am respeitados os limites relativos ao nKmero de palavras indicados na instru*o do item, deve ser descontado um ponto por cada palavra a mais ou a menos, at/ cinco 1#JB pontos, depois de aplicados todos os crit/rios definidos para o item. :e da aplica*o deste fator de desvaloriza*o resultar uma classifica*o inferior a zero pontos, / atri9u5da ? resposta a classifica*o de zero pontos. ;o Prupo ))), a um te#to com e#tens*o inferior a oitenta palavras / atri9u5da a classifica*o de zero pontos.