ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE:
Nº:
ET-0633.01-5510-762-PPT-004
UN-SEAL / ATP-ST
FOLHA:
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de
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PROJETO:
ÁREA:
TIC/INFRA-TIC/TICSEAL/IPOMT
UN-SEAL
TÍTULO:
Especificação Técnica de Cabo Optico Multimodo Anti-Roedor
ÍNDICE DE REVISÕES REV.
DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
0
Emissão Original.
A
APROVADO PARA CONSTRUÇÃO
REV. 0 DATA PROJETO EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
REV. A
REV. B
REV. C
REV. D
REV. E
REV. F
16/09/2009 01/06/2015 TIC-SEAL XBI DL55 M.DENSER CY04 KBE2 P.BRITTO
AS INFORMAÇÕES INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO SÃO PROPRIEDADE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, PETROBRAS, SENDO SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULÁRIO PERTENCEN TE À NORMA PETROBRAS N-XXXX REV. X ANEXO X - FOLHA 01/XX.
REV. G
REV. H
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO:
Nº
ET-0633.01-5510-762-PPT-004
Aquisição de Cabo Optico
FOLHA:
TÍTULO:
Aquisição de Cabo Optico Multimodo
ÍNDICE
1 OBJETIVO 2 NORMAS APLICAVEIS 3 CONTRUÇÃO 4 DEFINIÇÕES 5 EXAME DE CONFORMIDADE 6 INFORMAÇÕES GERAIS 7 GARANTIA DO PRODUTO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULÁRIO PERTENCEN TE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. G ANEXO A - FOLHA 2/5.
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Aquisição de Cabo Optico
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TÍTULO:
Aquisição de Cabo Optico Multimodo
1 OBJETIVO 1.1 Esta Especificação Técnica tem como objetivo estabelecer as características básicas e mínimas para a aquisição de cabos ópticos multímodo, totalmente dielétricos, com núcleo e interstícios preenchidos com geléias e protegido por um revestimento externo e com proteção anti-roedor, para instalações em dutos ou enterrados diretamente no solo. 2
NORMAS APLICAVEIS
2.1 A execução dos serviços deverá estar de acordo com as normas e padrões previstos para Implantação de Sistemas de Telecomunicações dos seguintes órgãos padronizadores:
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ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; ANATEL- Agência Nacional de Telecomunicações; NBR - ABNT 13487, 13488 e 15110; Telebrás - Telecomunicações Brasileiras S/A.
CONSTRUÇÃO
3.1 Cabos Ópticos Totalmente Dielétricos com núcleo e interstícios preenchidos com composto de enchimento, de 02 (duas) a 144 (cento e quarenta e quatro) fibras ópticas, indicados para instalações em dutos ou enterrados diretamente no solo, com proteção anti-roedor. 4
DEFINIÇÕES
4.1 Cabo óptico CFOA-MM- ARD-G-YY Conjunto constituído por número definido de fibras ópticas tipo multímodo, revestidas em acrilato, agrupadas em unidades básicas, elemento central e elemento de tração não-metálicos, sendo as unidades básicas e o núcleo completamente preenchidos com material resistente à penetração de umidade, sendo este conjunto protegido por um revestimento de material termoplástico. 4.2 Características: 4.2.1 Diâmetro do Núcleo 62,5 ± 2,5 μm 4.2.2 Diâmetro da Casca 125 ± 1 μm 4.2.3 Atenuação Típica nas janelas de 850 nm / 1300 nm dB / km 3,0 e 1,0 4.3 Nomenclatura do Cabo : CFOA-XX-ARD-G-YY 4.3.1) XX = Tipo de fibra Multimodo: MM 4.3.2 ARD = Armado para instalação em duto enterrado proteção anti-roedor. AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULÁRIO PERTENCEN TE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. G ANEXO A - FOLHA 3/5.
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Aquisição de Cabo Optico Multimodo
4.3.3) G = Geleado. 4.3.4) YY = Número de fibras ópticas. 5
EXAME DE CONFORMIDADE
5.1 Os cabos de fibras ópticas fornecidos de acordo com esta proposta, devem atender às provas que se destinam a verificar a eficácia do processo de fabricação das matérias primas empregadas e do Controle da Qualidade a que é submetido o produto. 5.2 Os testes de ensaios assinalados com a letra (N) são ensaios normais e devem ser realizados em todos os lotes de fornecimento. Os ensaios assinalados com a letra (P) são ensaios periódicos e devem ser realizados quando da entrega do primeiro lote de cabos. Relação dos Testes: - ÓPTICOS Atenuação Óptica ( N ) - Uniformidade de Atenuação ( N ) - AMBIENTAIS Escoamento do Composto de Enchimento ( P ) - Contração da Capa ( P ) - QUÍMICOS Ataque Químico da Fibra Tingida ( P ) - Teor de Negro de Fumo ( P ) - Fissuração da Capa Externa ( P ) - MECÂNICOS Tração do Cabo e Deformação da Fibra ( P ) - Impacto ( P ) - Dobramento ( P ) - Flexão Alternada ( P ) - Torção ( P ) - Compressão ( P ) - Curvatura ( P ) - Penetração de Umidade ( P ) - Tração e Alongamento do Revestimento ( P ) - DIMENSIONAIS Diâmetro Externo do Cabo ( N ) - Espessura do Revestimento ( N ) - Comprimento do Cabo ( N ) - VISUAIS Marcação Sequencial Métrica ( N ) - Análise Visual da Fibra Tingida ( P ) - Código de Cores ( P ) 6
INFORMAÇÕES GERAIS
6.1 Marcação seqüencial 6.1.1 A marcação métrica seqüencial deve ser feita em intervalos de 1 (um) metro, ao longo do revestimento externo do cabo. 6.1.2 A marcação deve ser feita com algarismos de altura, forma, espaçamento e método de gravação ou impressão tais que se obtenha legibilidade perfeita e permanente. Não são permitidas marcações ilegíveis adjacentes. AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULÁRIO PERTENCEN TE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. G ANEXO A - FOLHA 4/5.
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Aquisição de Cabo Optico Multimodo
6.1.3 Na medida da marcação do comprimento ao longo do eixo do cabo, pode ser tolerada uma variação para menos de até 0,5 %, não havendo restrição de tolerância para mais. 6.1.4 A marcação pode ser feita na cor branca ou em relevo. Se a marcação não satisfizer os requisitos anteriores, é permitida a regravação na cor amarela. 6.1.5 A remarcação é feita de forma a não se sobrepor à marcação inicial defeituosa, e deve diferir desta, numericamente de pelo menos 5000 unidades. 6.1.6 Não é permitida nenhuma outra remarcação além da citada. 6.1.7 Unidade de compra: a unidade de compra para os cabos ópticos deve ser o metro. 6.1.8 Acondicionamento e fornecimento 6.1.9 Após efetuados todos os ensaios exigidos para o cabo, as extremidades do lance devem ser fechadas a fim de prevenir a entrada de umidade. 6.1.10 Ambas as extremidades do cabo devem ser facilmente acessíveis para os ensaios, sem a necessidade de desenrolá-lo. Devem ser solidamente presas à estrutura do carretel, de modo a não permitir que o cabo se solte ou se desenrole durante o transporte. 6.1.11 A extremidade interna da bobina deve ser acessível para testes e possuir um comprimento livre de pelo menos 2 metros. 6.1.12 Cada lance de cabo deve ser fornecido acondicionado em um carretel de madeira. Os carretéis devem conter um número de voltas tal que entre a camada superior e as bordas das flanges exista um espaço livre de no mínimo 6 cm. 6.1.13 Os carretéis devem ter no centro dos discos um furo com diâmetro de 87,5 ± 7,5 mm para a colocação do eixo. 6.1.14 O comprimento nominal de cada lance de cabo deve estar entre 3000 e 6000 metros. É permitida uma tolerância de mais ou menos 5% sobre o comprimento nominal do lance. 6.1.15 Para os cabos, quando adquiridos em comprimentos específicos não deve ser admitida nenhuma tolerância para menos sobre estes comprimentos, sendo porém permitido o fornecimento de lances com uma tolerância de até 3 % para mais. 6.1.16 Devem ser marcadas, em cada bobina, com caracteres perfeitamente legíveis e indeléveis, as seguintes informações: a) nome do comprador; b) nome do fabricante; c) número da bobina; d) designação do cabo; e) comprimento real do cabo na bobina, em metros; f) massa bruta e massa líquida em kg; g)uma seta ou indicação apropriada para indicar o sentido em que a bobina deve ser desenrolada 7 GARANTIA DO PRODUTO O fornecedor compromete-se a substituir qualquer quantidade de material que apresentar defeito de fabricação, dentro de um período de 12 meses após a entrega dos mesmos, desde que utilizados em condições normais e apropriadas ao serviço. Ficam excluídos dessa garantia os danos provenientes de instalação e manuseio inadequados e/ou decorrentes de avarias por acidentes. AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULÁRIO PERTENCEN TE À NORMA PETROBRAS N-0381 REV. G ANEXO A - FOLHA 5/5.