#FEHU -Heyratómr Ossi gni ficadosdessar unasãoosma mai sdi ver sose,aome mesmo mot emp mpo,comp mpl eme ment ar es possí vei s.Gado,amorj ovem,f er t i l i dade,poderpessoal ,Hami ngj aesexual i dadesãoas pal avr aschavepar aessar una.Bem, m,osi gni ficadoébem si mpl es,seanal i sar mosos poemasehi st ór i asant i gas.
O gadoer aapr i nci palmoedacor r ent edost emp mposant i gosdeescambo.E,di zseque,um home mem gener osoéum home mem queest ádi spost oadi vi di roquet em. m.Evi asequem er a “ bem devi da” quem tivesse mais gado, donde vem os signifcados dessa runa para amor, caridade. A palavra-cave !"ertilidade” nos apresentada de "orma ainda mais simples pelos antigos$ gado %om o gado reprodutor. reprodutor. &as de tudo, tem-se o equil'%rio. Feu tam%m nos "ala em preservar, cuidar do que nosso. ( gado n)o duraria Feu para sempre, ele n)o era dese*ado apenas pelos omens da poca, mas tam%m e+tremamente co%iado pelos animais selvagens, principalmente os lo%os. Essa runa tam%m tem um cuno e+tremamente espiritual. sso se deve porque o mesmo gado que alimentava omens e animais selvagens era o mesmo gado o"erecido em o"erenda aos deuses.
#UU/ -Heyratómr Ei sent ãoasegundar una:#Ur uz.O si gni ficadol i t er aldessar unaéAur oque.Aur oqueé umaespéci edet our osel vagem eur opeu.Um boidegr andesdi mensõesecompor t ament o i ndóci l .Suacaçaer amui t ocomum nost emposant i gos.Pel asuacar ne,cour oeseus chi f r esqueal cançavam um t amanhodeat é75cent í met r os. Aspal avr aschavedessar unasãor enovação,det er mi nação,r eal i zação,cur aevi gor .Mas sta)o. 0e em Feu o apal avr aquemai sseencai xacom essar una,ameuver ,émani f e seu conceito !pensamento”, Uru1 vem "ecar esse pequeno ciclo com a !mani"esta)o "'sica do pensamento”. 2ode aver muitos entendimentos acerca dessa runa. 0e a associarmos ao Auroque e seu papel na vida dos ancestrais e+trairemos diversas "ormas de tra%alo com essa runa, assim como entenderemos sua energia de muitas maneiras. 3amos aos papeis do Auroque nas civili1a4es vi5ings$ A caa ao Auroque era "eita para v6rias fnalidades. A mais importante era sem a d7vida a primeira caada dos *ovens, pois essa caada era o rito de passagem de uma pessoa entre criana e adulto. ( couro dos auroques era usado em mantos para aquecer, a gordura para o "ogo, a carne para a alimenta)o e os ci"res8 9em, os ci"res tra1iam em si ainda mais cuno espiritual :s antigas comunidades. (s antigos 3i5ings o%servaram que os ci"res dos auroques n)o eram espiralados como os dos outros animais, mas sim, apontavam para cima. ( que les trou+e a in"orma)o de mani"esta)o energtica. ( Auroque trou+e muita espiritualidade na poca, mesmo sendo caado pelos 3i5ings. ( rito de passagem, seu comportamentos selvagem, seus instintos por preservar seus territórios e crias, resist;ncia, vigor, independ;ncia, coragem e a e+trema sa7de "'sica desses animais< E trou+e tam%m os sentimentos ligados a caa$ de conquista, de perdas, do medo de en"rentar um animal t)o poderoso pela so%reviv;ncia do povo.
#=HU0A/ - Heyratómr >ossa terceira runa =urisa1. Essa runa regida por =or, o ?eus do trov)o que de"endia o mundo contra os gigantes. ( signifcado literal dessa runa !espino” ou !portal”. Essa runa quase sempre caracteri1ada como algo !ruim” por signifcar espinos, ou con@itos, %atalas8 &as eu nem sempre concordo com esse tipo de vis)o. Essa runa pode ser utili1ada de v6rias maneiras. 36rias maneiras mesmo. &as vamos nos ater as e+plica4es em conseguinte com as runas anteriores, mostrando como uma runa segue o direcionamento da anterior. A primeira runa FeuB que nos mostrava a a%undancia, o agradecimento e o sacri"'cio, tam%m !tradu1ida” a sua energia como 2E>0A&E>=(. A segunda runa Uru1B nos mostrou atravs das "eras interiores um conceito complementar ao pensamento, a &A>FE0=ACD(. Agora com =urisa1, vamos ver a latente vontade do despertar da ACD(. 2ois em suma o que essa runa representa. A)o. A mesma "ora que =or usou para proteger Asgard dos gigantes, a mesma "ora masculina e erótica que "a1 a semente ser que%rada, a mesma "ora que "a1 essa planta crescer, rompendo a terra : procura de lu1 e suas ra'1es irem cada ve1 mais "undo na terra a procura de nutrientes.
#A>0U/ -Heyratómr Ansuzsi gni ficaboca,e,porassoci ação,i mpl i canapal avr af al ada,si gni ficandoopoder cr i at i vodaspal avr aseapr ópr i asabedor i a.Éanecessi dadedecomuni caçãoei nf or mação quef undament aospr ópr i ospr ocessosdevi da,al ém dasabedor i ahumananascanções, l endas,t r adi ções,cost umeseconheci ment os.FoiaPal avr adi vi naquet r ouxet udoà exi st ênci adovazi odonada.O xamãt eut ôni copassavaseuconheci ment over bal ment e, sta desse modo como repositório de sa%edoria e podendoapal avr af al adaservi conecimento, o meio pelo qual a educa)o era repartida e retida. a runa da prosa inspirada, dos poetas, das sagas, dos pro"etas. epresenta o ;+tase da inspira)o, o !canto do cisne” salmodiando a vida de algum enquanto se prepara para morrer, o primeiro coro de um %e%;. o assoviar no escuro para %anir o medo. Aqui, a palavra-cave rece%er$ mensagens, sinais, presentes. Uma advert;ncia na ora certa tam%m pode ser considerada como um presente. A0 geralmente indica a aquisi)o de sa%edoria e conecimento, a procura e rece%imento de conselos. a %usca dos "undamentos da vida, a desco%erta de mais uma pea da inesgot6vel sa%edoria.
#A?( -Heyratómr
Di zr espei t oàconexãoent r edoi sl ados,àapr oxi maçãodedoi sel ement os.Émovi ment oe di r eção,sem aqualnãosesaber i aondeseest á.Jáquei mpl i caem movi ment odeum l ugarpar aout r o,podesi gni ficarumavi si t aaosami gos,f ér i as,ouqual querper egr i nação com al gum event ocomemor at i vocomoápi ce.Al gumasvezes,essar unaexpr essauma vi agem segur aeagr adável ,sem at r asos,aci dent esouf r ust r ações,e,aoi nvésdeami gos ecel ebr açãonachegada,podei ndicar uma *ovial compania, ou companias. A?( pode ainda apontar que o per'odo %om para iniciar de%ates ou negocia4es. >esse conte+to, em todas as quest4es relativas a di"erena de opini)o, o aparecimento de desta runa em um lanamento r7nico sugere que, apesar de ter de e+istir concess4es de am%as as partes, uma solu)o satis"atória e mutuamente %enfca pode ser o%tida. om runas adversas, A?( :s ve1es menciona uma situa)o am%ivalente e am%'gua. 2ode ser um aviso para que n)o se espere muito das palavras ditas pelos outros, e que mesmo as palavras escritas podem ser "alsas. necess6rio ler documentos e contratos, prestando aten)o particular :s prover%iais !letras mi7das”, e deve assegurar-se de que as palavras signifcam e+atamente aquilo que se est6 entendendo. 2rovavelmente, outras runas no lanamento revelar)o onde mora o perigoG por e+emplo, com 2E=H reversa, ela designa rompimento de compromissoG com AI/ reversa, 6 a possi%ilidade de se ser passado para tr6s.
#JAU>A -Heyratómr
Essaéar unadaabert ur a,dacl ar i dader enovada,daexpul sãodast r evasqueest i ver am amort al handonossavi da.I gual ment e,Kaunar epr esent aener gi a,f or ça,podere posi t i vi dade.Essaéar unadasat i vi dadesmat i nai s,daser i edade,daobj et i vi dadeeda concent r ação,essenci ai spar aoi ní ci odeum t r abal ho.Éumar unaf or t ement ecr i at i va,ea cr i at i vi dadeporel apr ognost i cadapodesert ant ocor por alcomoment al . Al uzdeKaunapr ovi denci aacl ar ezadepensamento que se requer para a visuali1a)o de detales essenciais e para suscitar o "ogo do entusiasmo, que necess6rio para dar a uma ideia sua e+ist;ncia "'sica. Em outras palavras, a%raa a a%ilidade de criar, ganar ilumina)o, *ogar lu1 so%re um pro%lema K a imagem da lLmpada que se acende so%re a ca%ea de quem teve uma ideia. ( conecimento o%tido atravs da in@u;ncia de Jauna geralmente aparece na "orma de uma inspira)o s7%ita, que nos torna aptos a ver claramente a resposta que estava escondida. Essa "orma de sa%edoria mais estritamente associada com o emis"rio direito do cre%ro, *6 que n)o surge do es"oro consciente mas do se a%rir passivamente : sua in@u;ncia, para que ocorra.
#IE9( -Heyratómr
Par t i cul ar ment e,t enhopar ami m um bi ndr unedeGebo:GeboAuj a. Essar unar epr esent aumadádi va,um at odehospi t al i dadeoupi edade,ouum sacr i f í ci o— nosent i dodedaral godeval orem t r ocadeumabênçãoquef oir ecebi daouant eci pada. Par aosvi aj ant est eut ôni cos,vi vendonumasoci edadeondeapopul açãoai ndaer a espar sa,ahospi t al i dadepodi amui t obem seradi f er ençaent r eavi daeamort e.Al ém do nda uma d6diva”. mai s,essar unanosl embr adodi t ado:“ umadádi vadema IE9( sim%oli1a uma uni)o ou parceria de algum tipo, podendo tomar a "orma de uma parceria de negócios a"ortunada ou uma uni)o amorosa de sucesso. &as aqueles que participam da associa)o devem prestar aten)o para n)o se dei+arem engolir por ela. 2ois, se 6 grandes cances de acontecer uma uni)o de sucesso, isso ocorre desde que as pessoas envolvidas respeitem o modo de ser de cada um. ( importante encontrar o ponto de equil'%rio, tanto no amor quanto nas atividades profssionais. Essa runa indica o momento apropriado para se esta%elecer uma armonia entre as emo4es e a maneira de demonstr6-las. ( conte7do sim%ólico de equil'%rio desta runa est6 no seu ierógli"o, %ilateralmente simtrica por todos os Lngulos de o%serva)o.
#WUNJO-Heyr at ómr Éar unadaf r ut i ficação.Chegouomoment odeencer r arot r abal hoededi caral guma at ençãoasimesmo.Susci t aumaconsci ênci adeaut oval or i zaçãoer econheci ment oda di vi ndadedent r odet odasascr i at ur as,ecomot alpodesert omadacomoar unada aut oest i ma.É,por t ant o,opoderqueconst r óiaaut oconfiança— nãoavai dadedo egoí smoeenf at uadaaut oi mport ânci a,masahumi l dadedesaberseuval ornat ot al i dade dascoi sas.Amudançaj áocor r eu,eagor apodeser eceberl i vr ement eseusbenef í ci os, sej am mat er i ai s,af et i vosouespi r i t uai s.Ésaberapr eci arcadadet al hedavi daese r egozi j ardecadanovomoment o.Repr esent aoêxt asedaal egr i ai nt er i or .Éar unada r est aur açãodasf or ças.Éal uzquefinal ment eat r avessaasdensasnuvenseser eflet e naságuasf azendoabel ezabr i l har . WUNJO sempr er epr esent aal egr i aef el i ci dadevi ndasdeencont r oàsexpect at i vas,eéum excel ent eaugúr i o,pr essagi andoum finalqueét ant osat i sf at ór i ocomoaf or t unado.I mpl i ca em t udoqueéamávelebel o,eumaat i t udedei nocênci ai nf ant i l ,i ndi cadoum i dealpel o qualdevemosl ut ar .
#HAIA - Heyratómr ompreender que a vida no universo material nos imp4e certas limita4es naturaisG aprenda a viver dentro destas limita4es e desse modo se*a "eli1 K tudo isto constitui atri%utos desta runa. 0endo HAIA uma daquelas runas que n)o possuem posi)o reversa, pode-se di1er que essa in*un)o imut6vel, que quem concordar com isto ser6 "eli1 e próspero, enquanto aquele que ignorar essa in*un)o encontrar6 triste1a e "racasso. ( nemMnico escolido pelo +am) teutMnico para representar essa "aceta de seu conecimento "oi !grani1o”. ?i"erente da cuva, o grani1o pode danifcar a coleita se essa estiver ainda nos campos. ( +am) era perito na arte de controle do clima, mas ele tam%m entendia que a =erra representava uma unidade ecológica, e quem adulterasse seriamente essa unidade estava trocando %ene"'cios a curto pra1o por desastres a longo pra1o. 2or essa ra1)o, o +am) de todas as culturas primitivas somente inter"eria com as condi4es clim6ticas depois de um per'odo prolongado de um tipo de clima K um per'odo longo de seca, ou um per'odo longo de cuvas. Ele n)o inter"eria no clima com %ase no dia-a-dia, entendendo que os agricultores deviam tra%alar dentro do padr)o das esta4es, e que o quanto mais pró+imo a umanidade tra%alasse com a nature1a, mais sucesso ela alcanaria.
#>AU? -Heyratómr
Anecessi dadedel ut arcom asever asuj ei çãoaqueest amosi mpost ospel avi daéal i ção deNaudi r .Osaspect osposi t i vosdest ar unar epr esent am asl i mi t açõesquedi r et ament e causamosanósmesmos;seul adonegat i voat r ail i mi t açõesdaquel esànossavol t a.As duascoi sassãodedi f í ci lmanej o.Por t ant o,essar unaaconsel haaset erpaci ênci a,enos r el embr adopar adoxo“ devagarsevail onge” .Éumar unaquesuger equeosevent os acont ecer ãoem seudevi dot empo, e que nenuma quantidade de atividade "e%ril os antecipar6 sequer em um momento. >audir produ1 atrasos, constri)o, limita)o, opress)o, a@i)o, doena ou sa7de prec6ria K podendo indicar "alta de vitalidade, dineiro ou de recursos. Entretanto, a menos que >audir caia com outras runas restritivas, n)o uma indica)o de "racasso, especialmente quando se est6 disposto a lutar pacientemente por sua meta. preciso en+ergar onde se est6 criando pro%lemas para si mesmo, n)o recusando a con"ronta)o com os mesmos, pois a dor, o con@ito e a separa)o se "a1em necess6rios e n)o se pode fcar aleio. E com isso, um per'odo de introvers)o se "a1 indispens6vel, a fm de se tornar
um per'odo de recupera)o$ preciso coordenar as idias na organi1a)o da própria vida. A vida tem que ser vivida dentro das "ronteiras da próprias capacidades. Ns ve1es se assume mais responsa%ilidades do que se pode e preciso engolir o orgulo, para, com toda onestidade e umildade, encarar o que poss'vel "a1er antes de seguir adiante. A vida pode parecer "ora de sincronia e nada parece estar indo %em. >)o importa o quanto se tem, nunca o sufciente e 6 um dese*o constante por algo mais, algo melor.