ENEAGRAMA PRINCÍPIOS BÁSICOS
Os princí princípio pioss básico básicoss do Eneagra Eneagrama ma surgir surgiram am no Orient Oriente e Médio Médio,, de antigas culturas. No entanto, sua dinâmica acompanha os anseios e as nece necess ssid idad ades es mais mais co cont ntem empo porâ râne neos os,, já que que se seu u dese desenv nvol olvi vime mento nto baseia-se em quase 30 anos de depoimentos reais que formam uma ‘tradição oral’. Isso possibilita que o conhecimento ancestral esteja em permanente adaptação aos nossos tempos, e o coloca entre o que há de mais atual em termos de recursos utilizados para a compreensão do comportamento humano e para o crescimento crescimento pessoal. A palavra Eneagrama se origina do grego ennea, que significa nove, e grammos, sinônimo de pontos. O símbolo é uma estrela de nove pontas, que descreve nove tipos de personalidade, suas inúmeras nuances e inter-relações. Partindo do princípio de que o tipo representa a forma com que cada um se percebe no mundo, ao identificar nosso próprio tipo, tipo, amplia ampliamos mos nosso nosso ponto ponto de vista vista sobre sobre nós me mesmo smos: s: podemo podemoss ente entend nder er noss nossas as fraqu fraquez ezas as e limi limita taçõ ções es,, ao me mesm smo o temp tempo o em que que vislumbramos novas perspectivas de ação que levam ao crescimento pessoal. A partir dos tipos, também passamos a compreender as outras pess pessoa oas, s, vend vendoo-as as co como mo elas elas sã são o para para si me mesm smas as,, e não não a noss nossa a projeção carregada de expectativas. O Eneagrama não é um sistema fixo. Suas linhas interligadas indicam movimento, o que significa que, além da identificação mais forte com determinado tipo, temos os potenciais de todos os outros. Através das linhas linhas conect conectada adas, s, é possív possível el identi identific ficar ar inúmer inúmeras as combin combinaçõ ações, es, que resultam nas diferenças sutis entre pessoas do mesmo tipo, além das características marcantes que assumimos de acordo com situações de estresse ou, ao contrário, de segurança - dados preciosos no processo do conhecimento de si mesmo e dos outros, e do crescimento crescimento pessoal.
Estrutura do diagrama: o símbolo - Lei do Sete - Lei do Três Sete pecados no Cristianismo O Ene Eneagra agram ma é repres prese entad ntado o por por um círcu írculo lo co com m nov nove pont pontos os eqüidistantes e numerados de um a nove. Cada um deles identifica os
principais modos de funcionamento possíveis da pessoa humana, e que é denominado ‘tipo’ - ao todo, nove tipos básicos. Diferentes linhas unem esses pontos, indicando todos os movimentos dos tipos e suas interligações. As flechas descrevem a pos possível evolução da personalidade de acordo com o grau do estresse ou do sentimento de segurança vivido por cada um de nós. No Eneagrama, as linhas formam, também, os dois conjuntos distintos inscritos no círculo: um triângulo eqüilátero formado pelos pontos 3, 9 e 6, na seqüência das flechas; e uma espécie de hexágono que agrupa os pontos 1, 4, 2, 8, 5 e 7. A estrela de nove pontas que representa o Eneagrama é muito antiga. Acredita-se que vem sendo apresentada, pelo menos, a partir do século XV e mape mapeia ia a rela relaçã ção o de duas duas leis leis fund fundam amen enta tais is:: a do Três, rês, que que identifica três forças presentes no início de um evento, e a do Sete, que gove govern rna a a fase fase de impl implem emen enta taçã ção o dess desse e even evento to,, à me medi dida da que que se desenrola. Ao contrário das duas forças visíveis que norteiam o mundo contemporâneo, Causa e Efeito, o Eneagrama acredita na necessidade da união de três forças: ativa, receptiva e reconciliadora (Pai, Filho e Espí Espíri rito to Sant Santo, o, na trin trinda dade de cris cristã tã;; e Brah Brahma ma,, Vishn ishnu u e Shiv Shiva, a, no hinduísmo). Representada no triângulo central da estrela, a lei do Três suge sugerre a existê istênc nciia de três três pre preoc ocup upaç açõe õess mentai ntaiss nucl nuclea earres (esquecimento de si mesmo, paranóia e imagem) e três preocupações emocionais nucleares (raiva, medo e ‘o que estou sentindo?’). Na forma da segunda figura, o hexágono, a lei do Sete está preservada nos seis pontos que a formam, sendo que o sétimo se repete como acontece com a escala musical de Dó. D ó. Juntas, as leis formam a estrela completa. Segundo o Eneagrama, o ser humano tem nove traços principais da vida emocional, ou ‘paixões’: preguiça, raiva, orgulho, inveja, avareza, gula e luxú luxúri ria, a, que que faze fazem m um para parale lelo lo co com m os Sete Sete Pec ecad ados os Ca Capi pita tais is do Cristianismo, mais o ‘engano’ e o ‘medo’. Esses nove traços desenvolvem-se no momento em que saímos de um estado de graça e entramos no mundo material - na mais tenra infância, quando iniciamos nossa vida familiar. Se nos desenvolvemos de maneira saudável, essas ‘paixões’ serão apenas tendências sem destaque. Mas se, ao contrário, crescermos com problemas psicológicos, esse traço ganha proporção capaz de tomar o controle de nossa vida. Por outro lado, o Eneagrama vê essa ‘sombra emocional’ como um aliado, um mestre pessoal, que nos nos faz faz lem embr brar ar o que que per perdem demos lá atrás trás e ent entende nder como omo nos nos desenvolvemos até nos tornar adultos.
A Tradição Oral: A escola de Gurdjieff
O Eneagrama é um antigo sistema de autoconhecimento intimamente liga ligado do à filo filoso sofi fia a Sufi Sufi,, surg surgid ido o no Orie Orient nte e Médi Médio. o. Sua Sua traj trajet etór ória ia,, entr entret etan anto to,, não não foi foi regis egistr trad ada a em docu docume ment ntos os.. Tudo udo o que que nós, nós, ocidentais, sabemos a respeito do Eneagrama, devemos ao estudioso e prof profes esso sorr Geo eorg rge e Ivan Ivanov ovit itch ch Gurd Gurdji jief efff (187 (18722-19 1949 49). ). Seu Seu enor enorme me magnetismo pessoal e sabedoria possibilitaram-lhe aplicar, desenvolver e ‘formatar’ o Eneagrama ao universo do Ocidente. Embora tivessem pouca compreensão psicológica de si mesmos, os alunos entregaram-se aoss se ao seus us ensi ensina name ment ntos os,, ce cert rtos os de que que es este te pode poderi ria a inic iniciá iá-l -los os no conhecimento próprio e no da psique humana. Gurdji Gurdjieff eff utiliz utilizou ou o Eneagr Eneagrama ama como como um instru instrumen mento to precio precioso so para ‘ret ‘retira irarr as másc máscar aras’ as’ de se seus us alun alunos os e iden identi tifi fica carr suas suas verd verdad adei eiras ras aptidões e potencialidades, e obter outras informações que pudessem ajudáajudá-lo lo m seus seus estudo estudoss e trein treinam ament entos. os. Nes Nesse se períod período, o, não houve houve referência escrita sobre o Eneagrama de personalidades. A partir de Gurdjieff e ao seu legado, as escolas que o sucederam puderam dar prosse prossegui guimen mento to aos seus seus estudo estudos. s. Mas, Mas, difere diferente ntemen mente te do me mestr stre, e, tend tendia iam m a ver as preo preocu cupa paççõe õess da per perso sona nali lida dade de co com mo dado dadoss secundários na busca de uma conscientização superior, e não como uma fonte valiosa de informações para atingir esses estados de consciência mais plena. Hoje sabemos, como Gurdjieff já sabia, que dependemos de defesas psicológicas para manter a essência da nossa personalidade mec ecan anis ism mos que que pode podem m se serr ide identi ntifica ficado doss com a uti utiliz lizaç ação ão do Eneagrama.
Oscar Ichazo/Claudio Naranjo/Helen Palmer Com formação no Sufismo e conhecimentos do Zen e da Cabala, Oscar Ichazo rearranjou o Eneagrama das Personalidades, tornando o modelo acessível e a relação entre os tipos verificável por meio de entrevistas. Na sua contribuição ao Eneagrama, Ichazo aplicou o conceito Sufi de que as preocupações da personalidade indicam as características perdidas de nossa essência. Assim, facilitou a detecção e a compreensão das cara ca ract cter erís ísti tica cass supe superi rior ores es da vida vida às quai quaiss ca cada da um de nós nós es está tá predi predispos sposto to - a Idéia Idéia Sagrad Sagrada, a, refer referind indo-se o-se à caract caracterí erísti stica ca superi superior or mental, e a Virtude, para a emocional. Quanto mais próximos à nossa essência, mais temos presentes esses traços, e vice-versa. Logo após assistir ao treinamento psico-espiritual de Ichazo em Arica, o psiquia psiquiatra tra Cla Claudi udio o Naranj Naranjo o entre entrevis vistou tou indiví indivíduo duoss psicol psicologi ogicam cament ente e sofi so fist stic icad ados os e ca capa paze zess de desc descre reve verr suas suas preo preocu cupa paçõ ções es me ment ntai aiss e emocionais. Num de seus estudos sobre o Eneagrama, Naranjo mapeou
os principais mecanismos de defesa que dão suporte aos nove tipos. Isso complementou a reformulação de Ichazo e remeteu o sistema para o contexto das idéias psicológicas, servindo de ponte para a Psicologia contemporân contemporânea. ea. Ainda no início início dos anos 70, Naranjo Naranjo começou a ensinar oralmente o Eneagrama em Berkeley, na Califórnia. Com ele, a autora e professora Helen Palmer aprendeu a dinâmica do sistema. Em 1976, Palmer passou a entrevistar seu próprio painel de alun alunos os.. Co Como mo se seu u foco foco de inte interres esse se es esta tava va nas nas área áreass de prát prátic ica a espi es piri ritu tual al e trei treina name ment nto o da intu intuiç ição, ão, me mesc scla ladas das a algu alguns ns as aspe pect ctos os psicológicos como os problemas que cada tipologia tendia a encontrar na prática, a estudiosa desenvolveu uma linha de questionamento que realç realçass asse e experi experiênc ências ias da intuiç intuição ão e da ess essênc ência. ia. Atual Atualme mente nte Hel Helen en Palme almerr é impo importa rtant nte e refe referê rênc ncia ia nos ensi ensina name ment ntos os e pesq pesqui uisas sas do Enea Eneagra grama ma,, torn tornan andodo-se se a princ princip ipal al inst instrut rutora ora da Tradiç radição ão Oral Oral do sistema.
Paixões do Centro Emocional Entende-se por "Paixão" ou pecado de raiz o que conhecemos como compulsões emocionais. Neste contexto "Paixão" significa separação ou o erro do alvo. Os nove pecados prometem a intensificação da vida, mas
o que produzem na verdade é exatamente aquilo que desejam evitar: solidão, falta de sentido e vazio.
Virtudes do Centro Emocional As nove "Virtudes" ou dons do espírito são o que conhecemos como imagens da paixão ou pecado redimido. Eles não podem dem ser "pro "produ duzi zidos dos", ", pode podem m apen apenas as cres cresce cerr. Embor Embora a se seja jam m vist vistos os co como mo presentes da graça divina, isto não nos condena à passividade. Essas Virtudes são expressão de nosso ser genuíno que não é deformado pelo poder do pecado.
Pontos de estresse e segurança Na ótica do Eneagrama, tudo é relativo. Nunca um Seis, por exemplo, carrega somente as características da sua tipologia. Uma pessoa com o centr centro o emocio emocional nal predo predomin minant ante e não ser será á necess necessari ariame amente nte uma boa artist artista. a. Talvez alvez brilhe brilhe mais mais como como admini administr strador adora, a, quem quem sabe? sabe? Como Como mostra a própria estrela de nove pontas, todos os tipos são interligados e se movi movime ment ntam am faze fazend ndo o co cont ntra rapo pont ntos os e co comp mple leme ment ntos os.. Ne Ness sse e sentido, cada tipo de personalidade é formado por três aspectos: o predominante, que vigora na maior parte do tempo, quando as coisas transcorrem normalmente e que é chamado de seu tipo; o aspecto que vigo vigora ra quan quando do so somo moss co colo loca cado doss em aç ação ão,, gera gerand ndo o situ situaç açõe õess de estresse; e o terceiro, que surge nos momentos em que nos sentimos em plena segurança. Transpostos ao Eneagrama, os três aspectos são, na verdade, três tipos interligados por flechas que indicam a direção que o tipo básico toma de acordo com a circunstância. Para dar um exemplo, ao ver-se numa situação de estresse, o Observador (em geral, quieto e retraí raído) do) torna-se repentin tiname amente extrovertido e amistoso, características típicas do Epicurista, num esforço de reduzir o estresse. Sentindo-se em segurança, o Observador tende a se tornar o Patrão, direcionando os outros e controlando o espaço pessoal. Mais uma vez, porém, porém, ess essa a movim moviment entaçã ação o não signif significa ica que o sentid sentido o das flecha flechass indicará a solução dos nossos conflitos. Mas, é certamente outra peça para delinear o quebra-cabeças.
Um - O Perfeccionista
Este tipo tem um grande objetivo de vida: não errar. De preferência, nunca. Dificilmente o Perfeccionista ai relaxar. Ao contrário, seu alto grau grau de exigê igênci ncia com relaç lação a ele ele me mesm smo o e ao aoss outr outros os o faz faz permanecer em constante estado de alerta. O tipo Um tem um caráter inabalável: é norteado pelo pensamento correto e pela ética. Por outro lado, é comum sentir-se moralmente superior e no direito de censurar os outros. Seus verbos preferidos são ‘dever’, ‘precisar’ e ‘ter de’. Focos da atenção • Na busca da perfeição, esquiva-se do erro e do mal. • Enfatiza virtudes práticas como trabalho, economia, honestidade e esforço. • O Um pode chegar a ser um workaholic contumaz, o que o leva a bloquear sentimentos inaceitáveis. • Quando suas necessidades não são satisfeitas, pode inconscientemente sentir raiva e ressentimento ressentimento • Não raro, o Perfeccionista pode assumir pensamentos maniqueístas, levando-o a uma postura intransigente, onde não há meio termo.
Dois - O Dador
Um tipo que vive vive para satisfaze satisfazerr as necessidades necessidades alheias alheias - o que não quer quer dize dizerr que que toda toda es essa sa disp dispos osiç ição ão em ajud ajudar ar se seja ja tota totalm lmen ente te desinteressada. Ainda que seja sob a forma de afeição e aprovação. Ser amado e apreciado é uma questão fundamental para o Dador. Para isso, dá apoio, agrada, é conselheiro e prestativo. Seu empenho acaba por torná-lo presença indispensável em vários círculos de relacionamentos. Tem uma coleção de ‘eus’, que vai mostrando conforme a pessoa com quem se relaciona. Focos da atenção: • Para agradar aos outros, muitas vezes, abre mão de suas próprias necessidades. Aliás, nem sempre as vê. • Ao mesmo tempo, se sente confinado pelo apoio que dá aos outros. • Vê como única forma de ganhar ou reter o amor de alguém se adaptar aos seus desejos. •Não •Não raro raro,, mani manipul pula a atra atravé véss da em empa pati tia a que que cria cria por por sua sua post postur ura a solícita. •Como ‘recompensa’ por satisfazer as necessidades alheias, exige sua afeição e aprovação.
Três - O Desempenhador
Não há tipo mais dedicado ao trabalho do que este. Para ele, o amor vem através de suas realizações e da imagem. Por isso, destaca-se em tudo o que faz e não há obstáculo que o impeça de seguir adiante em seus objetivos. O espírito competitivo faz do Desempenhador um líder eficiente - o que vem a calhar com seus anseios, pois quer ser o prime primeir iro, o, lide liderar rar,, apar aparec ecer er.. Esse Esse verd verdad adei eiro ro me mest stre re em apar aparên ênci cia a confunde o ‘eu real’ com a identidade profissional. E pode perder de vista seus sentimentos, já que o trabalho torna-se válvula de escape para tudo. Focos da atenção • Empreendimento, produtividade e desempenho. Objetivos, tarefas e resultados. • Sua meta: a eficiência. Seu temor: o fracasso. • Pouco contato com a vida emocional. O coração do Desempenhador está no trabalho. • Esse tipo tem a capacidade de mudar de postura, imagem ou papel tão rápida e perfeitamente como um camaleão. • O três três co corrre o risc risco o perm perman anen ente te de ilud iludir ir-s -se e so sobr bre e si me mesm smo, o, acreditando ser a imagem que passa.
Quatro - O Romântico
Trágico, triste, artístico, sensitivo. Tudo o que se refere ao Quatro remete à introspecção, ao mundo interior. O sentido de utopia acompanha a trajetória desse tipo, que almeja sempre o inatingível. Dá, então, para entender porque a vida se torna monótona, quando as coisas acontecem conforme o previsto num script. No lugar do convencional, prefere o criativo. Nessa busca, encontra-se freqüentemente com o sofrimento sentimento que exerce fascínio sobre esse tipo muito romântico, mas muito trágico. Focos da atenção • Desprezo pelo lugar-comum lugar-comum e pela superficialidade de sentimentos. • A forma que encontra para enaltecer o lado comum da vida é por meio da perda, da fantasia, dos vínculos com a arte e dos atos dramáticos. • Os relacionamentos do Quatro seguem o ritmo instável do ‘ata-desatareata’, já que quer sempre o melhor daquilo que está ausente. • Esse tipo extremamente sensível é também um grande apoio para pessoas em processo de dor e crise.
Cinco - O Observador
Um tipo que se protege das emoções fortes, principalmente quando envolvem envolvem outras pessoas. pessoas. O Cinco, Cinco, decididam decididamente, ente, é um individuali individualista, sta, preocupado em manter intacta a sua privacidade e evitar o contato mais estreito. Ao se ver em público, esse tipo se sente separado das pessoas, permitindo-se às emoções somente quando está sozinho. Sua postura distanciada faz dele o próprio observador. Por isso tem facilidade em produzir análises mentalmente claras e confiáveis. Focos da atenção • Valoriza o domínio emocional. Prefere eventos estruturados, onde sabe antecipadamente todos os passos e a direção a seguir. • Organiza os vários aspectos da vida em compartimentos separados, pois, na sua visão, não há ligação entre eles. • O Observador assiste a vida do ponto de vista do espectador. Além da noção noção global global dos aconte acontecim ciment entos, os, ess essa a postur postura a pode pode trazer trazer-lh -lhe e uma sensação de isolamento. iso lamento. • Minimiza o contato para evitar o medo e a paixão.
Seis - O Patrulheiro
As dúvidas são a sombra deste tipo, que passa a vida questionando o amor e a felicidade. Existem? Não existem? Um medo de acreditar e ser traído coloca o Patrulheiro sempre em estado de alerta, onde a entrega não encontra espaço em uma circunstância sequer. Em vez de agir, pensa e, por vezes, perde oportunidades. Isso explica o fato de ter seu cres cresci cime ment nto o pess pessoa oall trun trunca cado do.. O lado lado posi positi tivo vo é que, que, quan quando do bem bem empr em preg egada ada,, a me ment nte e ques questi tion onad ador ora a prod produz uz clar clarez eza a de prop propós ósit itos os.. Tamb Também ém se identi identific ficam am com as injust injustiça içass soc sociai iaiss e coloca colocam-s m-se e com disposição para trabalhar por uma causa em que acreditam. Focos da atenção
• Mentalmente, Mentalmente, o Seis funciona funciona com um ‘Sim, mas...’ ou ‘Isso pode não dar certo’ • Ele tem medo de admitir a própria raiva, e tem medo de enfrentar a raiva dos outros. • O Patrulheiro não convive bem com a autoridade, podendo, algumas vezes, rebelar-se rebelar-se contra ela. • O mundo, para ele, é um lugar lu gar ameaçador. ameaçador. • Sua natureza questionadora o leva a ver adiante do que normalmente as pessoas vêem: ele é capaz de identificar as verdadeiras motivações e as intenções ocultas que influenciam os relacionamentos.
Sete - O Epicurista
Esse verdadeiro gourmet da vida tem o poder reunir em torno de si o lado volátil das coisas. Ele quer ser um eterno jovem, à exemplo do mito do Peter Pan, é aventureiro, alegre, superficial, um amante volúvel que evita responsabilidades. Sua grande dificuldade está em finalizar coisas que, que, por por sina sinall, inici nicia a com a maior aior dese desenv nvol olttura ura e entus ntusiias asmo mo.. Compromissos também representam um calo para o Epicurista. Sendo assim, procura neutralizá-lo deixando à sua disposição várias opções em aberto. A atração ao prazer é uma forma fo rma de escapar ao sofrimento. Focos da atenção • Sempre aberto a coisas novas, busca projetos interessantes para se envolver. envolver. O difícil é levá-los adiante. • O prazer é o seu refúgio contra o lado da vida que considera ‘negro’ (resp (respons onsabil abilida idades des,, sofrim sofriment ento, o, compro compromis missos sos,, envolv envolvim iment entos os mais mais profundos...) • Usa seu charme e talento para criar clima amistoso com as pessoas. Mas, Mas, no fund fundo o é um medr edros oso. o. O Sete Sete dá o se seu u reino eino para para evit evitar ar
confrontos. Quando isso acontece, dá um jeito de sair pela tangente, ou levar o interlocutor no papo. • O Epic Epicur uris ista ta tem tem uma uma ca capa paci cida dade de incr incrív ível el de ac acha harr co cone nex xõe ões, s, paralelismos e ajustes que ninguém vê; e um talento para a síntese não linear das informações.
Oito - O Patrão
Aquele tipo ‘paizão’, super protetor e controlador é o retrato do Oito, não por acaso, denominado O Patrão. Ao contrário do Patrulheiro, esse tipo adora uma briga. No ambiente de trabalho, certamente será aquele que luta pelos companheiros. No amor, porém, usa o argumento da proteção para manter o poder e o controle da situação. É comum ver Oitos em postos de comando e, em geral, revelam-se líderes capazes de usar o próprio poder com sabedoria. Focos da atenção • Oitos se preocupam com a justiça, mas desprezam a fraqueza, nem conseguem encarar as próprias. • O Patrão é um exagerado no estilo pessoal. • Para ele, é tudo ou nada. Isso o leva a perceber as situações em pontos extremos. extremos. • Como tem dificuldade de controlar os impulsos, necessita estabelecer limites.
Nove - O Mediador
Os dois lados de uma mesma questão estão sempre presentes na vida do Nove. Sua capacidade de ver 360 graus à sua volta, ou seja, tudo, o torna precioso para apontar soluções. Uma forte necessidade de agradar as outras pessoas leva o Nove, muitas vezes, a esquecer seus próprios desejos. Não é exagero dizer que este tipo conhece melhor desejos e necessidades dos outros do que os próprios. Se é solicitado para ajudar, é claro que estará ali prontamente - desde que não exijam dele uma postura. Nove equilibra-se em cima do muro. ‘Sim’, ‘talvez’, ‘muito pelo contrário’ fazem parte do seu repertório. Focos da atenção • Facilmente substitui necessidades essenciais por coisas desnecessárias. • Mudanças são difíceis para o Nove. Para ele, é mais fácil saber o que não quer do que o que quer. quer. • O Medi Mediad ador or não não co cons nseg egue ue dize dizerr Nã Não. o. Tomar omar inic inicia iati tiva vass quan quanto to à separação também é motivo de angústia para ele. • Amortece a energia física e a raiva, desviando-a para trivialidades. • A dificuldade de assumir uma posição pessoal também desenvolve a capac ca pacid idad ade e de iden identi tifi fica carr o que que é es esse senc ncia iall para para a vida vida de outr outras as pessoas, e ajudá-las.
Subtipos e Asas Subtipos Como acontece com os centros de inteligência, os pontos de estresse e segurança, os movimentos de integração e desintegração, os subtipos também se manifestam de forma involuntária e inconsciente. Ninguém esco es colh lhe e deli delibe bera rada dame ment nte e hábi hábito toss repet epetit itiv ivos os e nega negati tivo vos. s. Ne Nem m
estipulamos o peso que damos a um sentimento, ou a uma área de nossa vida, em detrimento de outros. Os subtipos também reforçam a complexidade e a sofisticação com que é lapidada a psique humana, e as sutis diferenças que observamos entre pessoas da mesma tipologia. Todos nós desenvolvemos três subtipos, chamados de instintos básicos: preservação, social e sexual que, como acontece com a dinâmica geral do Eneagrama, se desenvolvem cada um em diferentes proporções. Por isso, trazem conseqüências sobre a personalidade. O instinto de preservação é o que garante a sobrevivência física. Está em co cons nsta tant nte e es esta tado do de aler alerta ta para para qual qualqu quer er peri perigo go imin iminen ente te ou qualquer coisa que possa, de alguma maneira, ameaçar a segurança. O instinto de preservação preocupa-se com vida e morte, preservação da saúde, saúde, ali alime menta ntação ção e dinhei dinheiro ro.. Sua tranqü tranqüili ilidad dade e está está direta diretame mente nte ligada ao bom andamento desses fatores. O contrário pode gerar-lhe profunda ansiedade. O inst instin into to so soci cial al tem tem co como mo preo preocu cupa paçã ção o ce cent ntra rall o co conv nvív ívio io co com m os diversos grupos que circulam ao seu redor. Não ser aceito ou receber críticas de algum deles é motivo para grande sofrimento, já que o seu valor é medido por sua integração e aceitação dentro de um grupo. Seu maior temor é a solidão e a inferioridade, pois se sentiria, sobretudo, inseguro. Por isso, luta por reconhecimento social, admiração e status. O instinto sexual, nesse caso, não se refere necessariamente ao sexo. O termo, aqui, significa relação com uma única pessoa. Ele acredita que é realmente feliz e completa se cultiva relacionamentos profundos - por isso, a noção de intimidade está sempre presente. O grande trunfo desse subtipo é o poder de sedução, pois quer constantemente atrair e influenciar o outro. Preocupa-se em não ser desejável ou conectado. Embo Embora ra rec econ onhe heça çamo moss os três três inst instin into toss em noss nossa a vida vida,, um dele deless é menos eficaz do que os outros. Na teoria do Eneagrama, instalamos os subt subtip ipos os até até co comp mple leta tarm rmos os 12 anos anos.. Co Conf nfor orme me a educ educaç ação ão que que recebemos e as nossas circunstâncias particulares, pelo menos um deles não não se dese desenv nvol olv ve da manei aneira ra esper sperad ada. a. Em cas asos os extre tremos os,, simplesme simplesmente nte não se manifesta. manifesta. Quando um dos três instintos instintos é ferido, ferido, sua sua uti utiliza lizaçção se tor torna prob probllem emát átic ica, a, se sejja so sob b a for forma de uma uma preo preocu cupa paçã ção o desm desmed edid ida, a, se seja ja,, ao co cont ntrá rári rio, o, so sob b a for forma de uma uma negligência excessiva. No caso do instinto de preservação, manifestamos na vida uma prudência exagerada ou uma tendência ao risco e à autodestruição. Quando o deteriorado é o instinto social, o resultado pode ser uma dependência em relação a um grupo ou uma falta de sociabilidade. Já o descompasso do instinto sexual pode nos tornar ora promíscuos e levianos nas relações, ora fechados para elas.
Asas No começo da idade adulta, quando nossa personalidade está delineada, mais mais rica rica e comple complexa, xa, acresc acrescent entamo amoss aos traços traços de nossa nossa tipolo tipologia gia básica as características de um dos dois tipos localizados imediatamente ao seu lado direito ou esquerdo do círculo. Esse segundo tipo é chamado de ‘Asa’. As motivações básicas continuam sendo prioritárias na nossa pers person onal aliidade dade.. Sabe abemos mos que que a Asa vai atua atuarr na manei aneira ra co com mo procuramos satisfazê-las. Um Quatro, que expressa seus sentimentos de forma dramatizada, se inclinará ou para o Cinco, numa postura depressiva internalizada, ou para o Três, num esforço mais hiperativo, mas ainda se relacionando cm a postu postura ra me mela lanc ncóli ólica ca e tris triste te própr própria iass da tipo tipolo logi gia a bási básica ca.. Mas Mas a intensidade com que isso acontece varia de pessoa para pessoa. A Asa também atua conforme as circunstâncias e os contextos. Mais raramente, raramente, por volta dos 40 anos, uma segunda segunda Asa pode desenvolv desenvolver er-se. Nesse caso, a primeira Asa é chamada de principal e a segunda, de Asa secundária ria. Em alguns casos, a Asa reforça os traç aço os da personalidade; em outros, atenua. O colorido dado pelas Asas ajuda a torn tornar ar ca cada da pers person onal alid idad ade e incon inconfu fund ndív ível el.. Por isso isso,, nunc nunca a se sere remo moss idênticos a outra pessoa, por mais que tenhamos a mesma tipologia, preocupações e interesses. Mas é importante colocar que, quando o tipo básico evolui para seus aspectos, as Asas seguem o movimento. O contrário, porém, é igualmente verdadeiro. verdadeiro.
Integração e desintegração da personalidade Todos nós temos virtudes e aspectos negativos, como a Lua e a sua face oculta. Quant anto maior for for a nossa consciência do que somos verd verdad adei eira rame ment nte, e, nos nos se sent ntir irem emos os mais ais se segu guro ross e plen plenos os.. Entã Então, o, viveremos os aspectos mais positivos do nosso tipo. Se tudo continuar indo bem, a essas qualidades se somarão outras de outro tipo, chamado tipo de integração - aquele que está ligado ao básico, percorrendo as linhas do Eneagrama no sentido contrário às flechas. Alguns exemplos: exemplos: o tipo Um se integra no Sete. Ele passa a ter auto-estima apurada e, a sabe sa ber, r, leva levarr a vida vida se sem m drama dramas. s. Fica ica mais mais otim otimis ista ta,, es espo pont ntâne âneo, o, e criativo também. Não se prende a fazer coisas que não satisfazem seus desejos e os dos outros. O tipo Quatro se integra no Um. Isso quer dizer que ele passa a ser
capaz de agir no presente e com ojetividade. Aceita a realidade e vive suas emoções como são, sem tentar ampliá-las. Já o Sete se integra no Cinco. Com isso, sua capacidade de introspecção é imensa, e sabe como ninguém apreciar o silêncio e a reflexão. reflexão. Quando estamos inseguros, em plena crise de estresse, colocamos em ação ação nossos nossos mecani mecanismo smoss de defesa defesa,, deixan deixando do transp transpare arecer cer aspect aspectos os negativos. À exemplo do movimento de integração, quanto mais aguda for nossa crise, passaremos a agregar os pontos fracos de outro tipo ligad ligado o ao bási básico, co, dess dessa a vez, vez, perc percor orre rendo ndo as linh linhas as no se sent ntid ido o das das flechas. Por vezes, a instalação do tipo de desintegração é durável e, ness nesse e ca caso so,, pode pode se serr nece necess ssár ária ia uma uma as assi sist stên ênci cia a es espe peci cial al.. Para ara visualizar o movimento, acompanhe: o Um tem por desintegração o tipo Quatro; o Dois tem o Oito; o Três tem o Nove; o Quatro tem o Dois; o tipo Cinco tem o Sete; o Seis tem o Três; o Sete tem o Um; o Oito tem o Cinco e o Nove tem por tipo de desintegração o Seis. Só para citar uma tipologia, na prática, representa que, ao se desintegrar no Nove, o Três, substitui seus sentimentos reais pelo trabalho - num segundo momento, até por álcool, sonhos, drogas,... Para não encarar o fracasso, evita confrontos. Não raro, fica meio paralisado, sem conseguir desenvolver qual qualqu quer er ativ ativid idad ade. e. A pass passag agem em pela pela desi desint nteg egra raçã ção o do tipo tipo ca caus usa a sofrimento, pois nos tornamos muito mais vulneráveis e corremos o risco de nos deixar levar por sentimentos destrutivos. Daí a importância de entender esses movimentos. A tran transf sfor orma maçã ção o do plan planet eta a em alde aldeia ia glob global al ac acar arrretou etou algu alguma mass conseqüências. Uma das mais evidentes é que massificou diferenças. Em outras palavras, como hoje todos têm acesso aos mesmos dados, fornecedores e fontes, a concorrência tornou-se brutalmente acirrada. Como, por exemplo, uma empresa pode destacar-se das outras, com a mesma igualdade de condições? A resposta aponta para o caminho da qualidade humana. Ali está o grande diferencial. É simples: uma pessoa com a consciência de suas potencialidades tem maior probabilidade de desenvolvê-las e dar realmente o melhor de si nas coisas faz. Por outro lado, para ser reconhecida em seu trabalho, é preciso sentir-se aceita, respeitada e valorizada como ser humano - da mesma forma em que é preciso que os outros lhe dêem a oportunidade de most mostrar rar se seus us pont pontos os fort fortes es numa numa tare tarefa fa co comp mpat atív ível el co com m a sua sua inteligência, seus valores e desejos. Para ara que que es essa sa per perce cepç pção ão de toda todass as part partes es ac acon onte teça ça,, é prec precis iso o conhecer-se a si mesmo e compreender como se movimentam e sentem as pessoas ao seu redor. redor. Em outros tempos, a missão seria praticamente impossível, ou muito difícil de ser realizada, porque os instrumentos dispon disponíve íveis is na Ps Psico icolog logia ia era eram m basica basicame mente nte voltad voltados os para para estuda estudarr
pers person onal alid idade adess pato patoló lógi gica cass ou tran transv svia iada das. s. O Enea Eneagr gram ama a trat trata a os padrões padrões da personalida personalidade de considerado consideradoss "neurótic "neuróticos", os", ou "negativos "negativos", ", como pontos de impulso para o crescimento. A partir do entendimento dos mecanismos da psique humana, o sistema mostra a visão detalhada de si mesmo e dos outros. E é isso que o torna aplicável em inúmeras áreas áre as - sej seja a no me merc rcado ado em empr presa esaria rial, l, sej seja a em qualqu qualquer er organi organizaç zação ão estruturada ou no processo individual de crescimento pessoal. Os estudiosos trabalham constantemente em inúmeras pesquisas, na busca de atingir resultados cada vez mais fidedignos quanto a tipologia, aperfeiçoar os testes de tipos de personalidade, e manter a aplicação do Eneagrama permanentemente atualizada e adaptada às necessidades contemporâneas. As conclusões destes trabalhos são importantes, pois inte integr gram am a teor teoria ia do Enea Eneagr gram ama a ao aoss co conc ncei eito toss oc ocid iden enta tais is so sobr bre e personalidade. A pesquisa inicial, elaborada pelos estudiosos J. P. Wagner e R. E. Walker, teve o objetivo de avaliar a estabilidade da tipologia ao longo dos anos, e foi foi feit feita a co com m 390 390 adul adulto toss nort nortee-am amer eric ican anos os que que já co conh nhec ecia iam m o Eneagrama. O espaço de tempo entre o primeiro contato com o sistema e a rea eali liza zaçã ção o da pesq pesqui uisa sa vario ariou u de três três me mese sess a nove nove anos anos.. O resultado apontou para a média de 85% de consenso quanto à tipologia no passado e no presente. Os estudiosos também aplicaram o MBTI (Indicador de Tipos de Myers-Briggs), baseado em tipos de personalidade junguianos, a Escala de Auto-Avaliação de Million-Illinois, além além de um ques questi tion onári ário o expe experi rime ment ntal al do Enea Eneagr gram ama. a. A pesq pesqui uisa sa levantada por Wagner e Walker contribuiu para a delineação atual da teoria do Eneagrama. Os estudos daquele momento, no início da década de 80, fizeram uso dos já consagrados testes MBTI, do MMPI (Inventário Multif Multifási ásico co da Pe Perso rsonal nalida idade de de Minne Minnesot sota), a), que avalia avalia as princi principai paiss categorias do comportamento anormal, e do CPEI (Inventário de CohenPalmer para o Eneagrama), que é um registro da tipologia a partir de uma uma co comp mpil ilaç ação ão de decl declara araçõ ções es de tend tendên ênci cias as co comp mport ortam amen enta tais is referentes a cada grupo de pontos do sistema. Atualmente, um dos inventários mais utilizados é o SEDIG (Stanford Enneagram Discovery Inventory and Guide), desenvolvido pelos psiquiatras David Daniels e Virginia A. Price, na Universidade de Stanford - segundo a autora e estudiosa Helen Palmer, é considerado hoje o teste de maior eficiência. Mesmo com tantos recursos eficazes, a busca de novos instrumentos de avaliação continua sendo objeto de atenção dentro das universidades e centros de estudos.
Don Richard Riso - Helen Palmer - David Daniels - O Eneagrama e o MBTI
O estudo empírico da tipologia teve início recentemente, há menos de trin trinta ta anos, nos, com base base em desc descri riççõe õess da teor teoria ia do Ene Eneagra agram ma, publicadas por J.Lilly em "O Treinamento de Arica", 1975, e J.P.Wagner em "Um Estu Estudo do Desc Descrit ritiv ivo o da Valid alidad ade e e da Co Confi nfiab abil ilid idad ade e da Tipol ipolog ogia ia de Personalidade do Eneagrama", em 1981. Para levar adiante os objetivos e conhecimentos do Eneagrama estão Don Richard Riso e Helen Palmer os mais reconhecidos autores e estudiosos do momento. A pesquisa atual se concentra na estabilidade do ponto no Eneagrama do indivíduo ao longo do tempo, na relação da tipologia com outras teorias da personalidade e no desenvolvimento de novos instrumentos para que propiciem uma avaliação do tipo cada vez mais próxima do rea eal. l. No mome moment nto, o, o test teste e mais ais ampl amplam amen ente te apli aplica cado do é o SEDI SEDIG G (Stanford Enneagram Discovery Inventory and Guide). Desenvolvido pelo psiq psiqui uiat atra ra David David Dani Daniel els, s, da Univ Univer ersi sidad dade e de Stan Stanfo ford rd,, es este te test teste e tamb também ém é, se segu gund ndo o He Hele len n Palme almer, r, o inst instrum rumen ento to mais mais efic eficaz az para para determinar o tipo de personalidade. Quando são colocados lado a lado, o Indicador de Tipos de Myers-Briggs (MBTI) e o Eneagrama ainda provocam polêmica entre os psicólogos cont co ntem empo porâ râne neos os.. Muit Muitos os insi insist stem em na idéi idéia a de que que sã são o sist sistem emas as divergentes. O Eneagrama baseia-se nos Nove Tipos de Personalidade organizados por Gurdjieff, posteriormente, retomados e aperfeiçoados por Ichazo e Naranjo. Estes traços foram identificados através de três centros principais de inteligência subdivididos em Emocional, Metal e Intuitivo. Em paralelo, o MBTI utiliza o modelo de personalidade junguiano, e leva levant nta a padr padrõe õess de opin opiniã ião, o, supo suposi siçã ção o e aç ação ão so sobr bre e esc scal alas as de introvers introversão-ex ão-extrov troversão ersão,, pensament pensamento-senti o-sentimento mento,, sensação-intu sensação-intuição ição e julga julgame mentonto-per percep cepção ção.. Embora Embora exist existam am difer diferenç enças as fundam fundament entais ais de estrutura, organização e interpretação, os sistemas apresentam uma forte correlação e podem certamente enriquecer o trabalho um do outro. É verdade: se conseguirmos determinar a nossa própria tipologia e o das pessoas pessoas import important antes es em nossa nossa vida, vida, terem teremos os ace acesso sso a uma grande grande quan quanti tida dade de de dado dadoss que que nos nos most mostra rará rá co como mo prov provav avel elme ment nte e se desenrolarão os diversos relacionamentos. O fato viria muito a calhar com o hábito ocidental de reduzir tudo a categorias fixas e rótulos, não fosse por um detalhe - o Eneagrama não oferece soluções fáceis. Ao contrário, ao mesmo tempo em que se mostra um sistema simples, é também extremamente complexo e sofisticado. Para a decepção de muitos, a tipologia não indica, por exemplo, a lista de ‘contrate’ e ‘não contrate’ para o empresário, nem monta a sua
equipe equipe de trabal trabalho ho ideal. ideal. Muito Muito menos menos forma forma pares pares românt romântico icos. s. Em contrapartida, ela pode apontar potenciais ocultos, melhorar a qualidade das relações. Podemos aprender a ver um projeto do ponto de vista de um colega de trabalho. Prestando atenção à forma como os tipos se abrem abrem para para os relac relacion ioname amento ntos, s, podem podemos os compr compreen eender der postur posturas as e reaçõ reações, es, esc escolhe olhendo ndo consci conscient enteme emente nte nossa nossa forma forma de agir agir. Quando Quando somos capazes de nos libertar de atitudes negativas e repetitivas, que limitam nosso ponto de vista, expandimos nossa consciência para além das fronteiras do nosso tipo.
Tríades e centros Platão acreditava que o ser humano traz dentro dele três modos de func funcio iona name ment nto: o: a razão, razão, a em emoç oção ão e a vont vontad ade. e. Esse Esse co conc ncei eito to,, tão tão antigo quanto atual, foi retomado e aprofundado pelo Eneagrama e, hoje, é completamente indispensável para o seu movimento. Segundo ele, as três funções essenciais, que nomeou mental, emocional e instintivo são centros de inteligência distintos e, sendo assim, dispõem de seus próprios objetivos e suas atribuições. Para entender o funcionamento funcionamento de cada um dos centros e sua interligação interligação é preciso, antes de tudo, tentar não ‘ver’ com os olhos da civilização ociden ocidental tal,, que confun confundem dem inteli inteligên gência cia com ‘centr ‘centros os de inteli inteligên gência cia’, ’, priv privil ileg egia ia a raci racion onal alid idad ade, e, desv desval alor oriz izan ando do as outr outras as funç funçõe ões. s. O Eneagrama entende que os centros de inteligência têm a mesma e fundamental importância na vida do indivíduo. Privilegiar um e deixar os outros de lado significa provocar o desequilíbrio, o que acontece com a grande maioria das pessoas: cada tipo tem uma hierarquia exclusiva dos centros, onde o primeiro é o preferido e o último, o reprimido. O do meio pode ser o centro que resta ou, dependendo do tipo, pender para o preferido ou o reprimido. Essas combinações de como as personalidades usam os centros são chamad chamadas as tríade tríades. s. O Eneagra Eneagrama ma possib possibili ilita ta que conheç conheçamo amoss nossos nossos centros e, através das tríades, o peso que atribuímos a cada um deles. Essa compreensão de centros e tríades torna mais fácil entender nossas próprias atitudes e posturas, algumas até então inexplicáveis.
Os centros de inteligência Na verdade, os centros de inteligência física, mental e emocional são
centros internos de percepção. No modelo de Gurdjieff, são eles os três únicos canais para embasar nossa expressão, mas as formas que a profus profusão ão de pensam pensament entos os e sentim sentiment entos os são exter externad nadas as podem podem ser infini infinitas tas.. Ao ser serem em trabal trabalhad hados os e conduz conduzido idoss equili equilibrad bradame amente nte,, os centros de inteligência podem nos levar à realidade tal qual ela é, sem distorções pela parcialidade da tipologia, nem projeções. O objeto de um estudo mais profundo do Eneagrama é ‘neutralizar’ as personalidades, sile silenc ncia iand ndo o a me ment nte e e desp desper erta tand ndo o o obser observa vado dorr inte intern rno. o. Quan Quando do aqui aquiet etam amos os os pens pensam amen ento toss e as em emoç oçõe ões, s, noss nosso o ce cent ntro ro me ment ntal al superior (visão e saber) e o centro emocional superior (sentir e saber) despertam, tornando-se receptivos ao crescimento e à sabedoria.
As tríades e os movimentos Embora muitos de nós saibamos o quanto agir somente com o coração ou, ou, ao co cont ntrá rário rio,, nos nos endu endure rece cerm rmos os pelo pelo raci racioc ocín ínio io exce excess ssiv ivo o sã são o extremos prejudiciais, todos nós privilegiamos um centro em detrimento dos outros. Não o fazemos de forma consciente, mas o fato é que esses movimentos, na maior parte das vezes, dificultam o nosso crescimento pessoal, pois geram um desequilíbrio na personalidade. Reforçando mais uma vez a idéia de que o Eneagrama não propõe soluções fáceis, muito menos funciona como mais um programa de auto-ajuda, conhecer a tipologia de uma pessoa é, certamente, conhecer a hie hierar rarqui quia dos dos ce cent ntrros de int intelig eligê ência ncia.. Isso Isso não não dá nenh nenhum uma a informação exata sobre a sua essência, mas fornece pistas e tendências de como essa pessoa se coloca diante das várias situações da vida. Da mesm me sma a forma forma,, não não é possí possíve vell co comp mpar arar ar duas duas pess pessoa oass apen apenas as pela pela combinação dos centros, já que um indivíduo pode reprimir o centro ment me ntal al e, em co cont ntrap rapart artid ida, a, dese desenv nvol olve verr uma uma ca carr rrei eira ra ac acad adêm êmic ica a brilhante. As hierarquias dos centros somadas à forma como utilizamos cada um deles resulta numa gama vasta de nuances no nosso comportamento. Por exemplo, enquanto os tipos 2, 5 e 8 utilizam seu centro preferido prioritariamente em relação ao mundo exterior, 1,4 e 7 focam o centro para o próprio interior, ao passo que os tipos 3, 6 e 9 tentam equilibrar as utilizações exterior e interior.
Descrição dos centros: Mental, Emocional e Instintivo
Ainda que a distinção entre os centros nos passe despercebida, ela existe para todos nós. Quantas vezes nos pegamos em situações onde o coração (centro emocional) bate de frente com a razão (mental)? Quem nunca tomou decisões (centro mental) sem conseguir pô-las em prática (instintivo)? Compreendendo a forma como agem nas diversas situações da vida, fica mais fácil entender porque o equilíbrio entre eles é um ideal. O centro instintivo é responsável por nossa coordenação física e por todos os nossos atos espontâneos. Ele assegura nossa integridade física e psicológica no momento, estabelecendo um paralelo entre a situação norm normal al e situ situaç açõe õess pass passad adas as simi simila larres es,, onde onde busc busca a refer eferên ênci cias as soluções que já deram certo anteriormente. Esse jeito de garantir que não não co corr rram amos os risc riscos os desn desnec eces essá sário rioss na vida vida,, usan usando do ‘fórm ‘fórmul ulas as’’ já esta es tada dass em luga lugarr de nova novass abord abordage agens ns,, não não é elab elabora orado do de form forma a inte intele lect ctua ual, l, muit muito o menos enos co cons nsci cien ente te.. É uma uma simp simple less ques questã tão o de sobrevivência. O ce centr ntro o em emoc ocio iona nall é movi movido do pela pela expr expres essã são o dos dos noss nossos os dese desejo joss e necessidades e, claro, por nossas emoções. Esse centro também é o centro das relações com os outros e da percepção de seus sentimentos, desejos e necessidades. Se ficarmos atentos ao nosso centro emocional e sua dinâmica, notaremos que as emoções mudam permanentemente. Entendendo-as, viveremos mais intensamente o presente, sem evitar o sentimento do momento ou, ao contrário, querer eternizá-lo. Nossos projetos e planos são elaborados no centro mental. Ali encontrase o raciocínio e a imaginação criadora, a vontade de saber e armazenar informações. Como é de se esperar, sua visão do mundo é lógica e objetiva. Como podemos ver, os três centros são absolutamente fundamentais para o ser humano humano e, ainda ainda que sej sejam am tão distin distintos tos,, comple compleme menta ntam-s m-se: e: o centro mental elabora as estruturas que governam e norteiam a nossa vida; o centro emocional adapta as construções do centro mental ao presente e para dá-lhes dimensão humana; e o instintivo mobiliza a nossa energia para concretizar as conclusões e as opiniões dos outros dois centros.
Descrição Descriçã o dos movimentos: movimento s:
Tríades 7/8/3 - 1/2/6 - 4/5/9
O equilíbrio entre os centros é um ideal nada fácil de atingir. Parte do processo de autoconhecimento, também requer esforço, especialmente
porque a hierarquia dos centros e a forma como os utilizamos formam um mecanismo que se implantou na mais tenra infância e foi um dos elem elemen ento toss dete determ rmin inan ante tess na co cons nstr truç ução ão do noss nosso o ego ego. Tem emos os a tendência de usar o centro preferido em substituição total aos outros, o que, que, muit muitas as veze vezes, s, é desa desast strros oso. o. Co Como mo temo temoss o ce cent ntro ro da noss nossa a pref prefer erên ênci cia, a, tamb também ém temo temoss o repr reprim imid ido. o. Segu Segund ndo o a defi defini niçã ção o dos dos estu es tudi dios osos os Ka Kath thle leen en V. Hurl Hurley ey e Theo Theodo dore re E. Dobs Dobson on,, es esse se ce cent ntro ro "con "contr trol ola a sile silenc ncio iosa same ment nte e a noss nossa a pers person onal alid idad ade" e".. Para ara mant mantêê-lo lo devidamente protegido, utilizamos, em seu lugar, o centro preferido. Quando a estratégia não funciona, o centro reprimido aflora e, como não sabe sa bemo moss lida lidarr co com m ele, ele, se expri xprime me de mane maneir ira a inad inadeq equa uada da e até até incompreensível incompreensível para nós. Os tipos 3, 7 e 8 reprimem o centro emocional. Isso os leva a não viver o presente na plenitude, projetando-se para um tempo inacessível. Com isso, claro, deixam muita coisa passar sem que se dêem conta. As verdad verdadeir eiras as emoçõe emoçõess ficam ficam caladas caladas.. Os objeti objetivos vos vêm vêm em prime primeir iro o lugar, sobrepondo-se aos fatores humanos. Essa postura leva muitas pessoas a considerá-los agressivos, ainda que, por vezes, aparentem Ter muit muitas as relaç elaçõe ões. s. São, São, gera geralm lmen ente te,, bast bastan ante te cria criati tivo vos, s, otim otimis ista tass e rápidos. Irritam-se com pequenas coisas, mas recuperam facilmente o humor se forem o objeto de uma atenção positiva. O 6, o 1 e o 2 reprimem o centro mental. São , muitas vezes, confusos em relação ao futuro e não conseguem ter uma visão mais ampla das coisas. São capazes de perder horas teimando com detalhes mínimos, sem se m impo import rtân ânci cia. a. Por outr outro o lado lado,, es estã tão o se semp mpre re pron pronto toss a ajud ajudar ar os outros. Em troca, esperam que eles sejam honestos e fiéis. Os tipos 9, 4 e 5 reprimem o centro instintivo. Na prática, quer dizer que têm dificu dificulda ldade de de ação. ação. Em compen compensaç sação, ão, têm têm boa capaci capacidad dade e de reflexão e observação. Uma tendência à depressão e ao recolhimento os torna mais propensos a dificilmente interferir nos projetos ou nas idéias alhe alheia ias. s. Quan Quando do me meno noss se es espe pera ra,, es esse sess tipo tiposs agem agem de manei aneira ra impr imprev evis isív ível el ou rea eage gem m viol violen enta tame ment nte e a uma uma situ situaç ação ão que que lhe lhes desagrada. O Inst Instit itut uto o de Estu Estudo doss do Enea Eneagr gram ama a se sele leci cion onou ou obra obrass de valo valorr recon reconhec hecido ido inter internac nacion ionalm alment ente, e, que consid considera era fundam fundament entais ais para para quem deseja compreender a sofisticada dinâmica do Eneagrama. Os auto autore ress sã são o todo todoss es estu tudio dioso soss co com m só sóli lida da forma formaçã ção o ac acadê adêmi mica ca e o altíssimo grau de conhecimento - sendo que a obra de alguns deles serviu de base para a construção deste site. • Hurley, Kathleen, e Theodore Dobson.
What’s My Type ? San Francisco: Harper Collins, 1991; • Naranjo, Claudio. Ennea-Type Structures. Nevada City, CA: Gateways/IDHHB, 1990 ; • Palmer, Helen. "O Eneagrama: Compreendendo-se a si mesmo e aos outrosem sua vida", Paulinas, 1993. 1999;
• "O Eneagrama no amor e no trabalho", Paulinas, • Riso, Don Richard."Personality Types: Using the Enneagram for Self Discovery". Boston,: Houghton Mifflin, 1987. • "Understanding the Enneagram". Boston: Houghton Mifflin, 1990; • Ichazo, Oscar. Oscar. "Interviews with Oscar Ichazo". Nova Iorque: Arica Institute, Inc., 1982;
1992;
• Rohr, Richard, e Andreas Ebert. "Discovering the Enneagram". Nova Iorque: Crossroad, • Bennet, J. G. "Enneagram Studies". York Beach, ME: Samuel Weiser, 1983; • Ouspensky, P. D. "The Psychology of Man’s Possible Evolution". Nova Iorque: Vintage, 1974.
O Eneagrama da Unidade e os Três Três Trabalhos dos Eleitos (copyright Christian Paterhan,1999) Paterhan,1999)
ESTE ESTE TEXT TEXTO O FAZ PARTE ARTE DA TER TERCEIR CEIRA A OBR OBRA A SER SER PUBL PUBLIC ICAD ADA A EM SETEMBRO DESTE ANO: "APOCALIPSE XXI" E TAMBÉM PODE SER LIDO NO APÊN APÊNDI DICE CE DA SEGU SEGUND NDA A EDIÇ EDIÇÃ ÃO DO LIVR LIVRO O "ENE "ENEA AGRAM GRAMA: A: UM CAMINHO PARA O SEU DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL E PROFISSIONAL"
Christian Paterhan Paterhan
A aplicação social do Eneagrama é uma criação de
"Agora, pois, permanecem a Fé, a Esperança e o Amor, estes três: porém o maior destes é o Amor." Apóstolo Paulo (1)
Será através da aplicação do Eneagrama da Unidade Global que deixo para a análise e reflexão dos Eleitos, que as 9 principais questões (3 nucleares localizadas nos Pontos 9,6 e 3 do Eneagrama e 6 relacionadas e interatuando na dízima periódica 0,142857...) a serem desenvolvidas nestes "últimos tempos" nos permitirão conseguir o propósito superior e inegoísta de evitar o possível "desvio" evolutivo: Ponto 9: Amor em Ação para a Conservação e Proteção do Corpo Global: Igualdade. "Na nave espacial Terra não há passageiros. Todos são tripulantes." Marshall McLuhan Conservar e proteger a vida são maneiras de como o Eleito demonstra, na prática, sua compreensão da Lei da Unidade de Todas as Coisas no Plan Plano o Físi Físico co.. Todos odos so som mos teste stemunha unhass da grad gradua uall e peri perigo gosa sa deterioração do meio ambie biente. Sabe abemos dos inquie uietantes desequilíbrios ecológicos atualmente existentes e compreendemos como eles afetam a vida neste planeta. A poluição da nossa atmosfera e das nossas fontes de água e alimentos está provocando alarme em todo o mundo. Sabemos que os desastres ecológicos, produtos da depredação e do uso irrac irracion ional al dos chamad chamados os "recu "recurso rsoss natura naturais" is",, poderã poderão o não apenas vir a aumentar a miséria e a fome no nosso planeta, como também poderão inviabilizar a existência futura da nossa espécie e das outras formas de vida com as quais compartilhamos esta nossa casa cósm có smic ica. a. Todos odos sa sabe bemo moss es esta tass co cois isas as,, todo todoss so somo moss info inform rmad ados os diariamente sobre estes assuntos. Porém poucos são os que reagem. O desinteresse, a apatia, a dissídia, característicos do aspecto negativo do Ponto 9 Eneagramático, devem ser urgentemente superados. Está na hora de atuar individual e globalmente para que nosso planeta possa continuar oferecendo essas condições naturais que garantem a vida e todos os seus ciclos de harmonia e equilíbrio. Devemos trabalhar para ter consciência desse nosso Corpo Global e impedir que ele continue a adoecer. Precisamos Proteger (Ponto 8) e Conservar a vida e sua Ordem Dharmica (Ponto 1). Existem muitas organizações e grupos que trabalham em prol do equilíbrio ecológico do planeta. Nosso dever é participar delas, apoiá-las, colaborar com seus
projetos e ações. Individualmente, e de acordo com nossas capacidades, deve devemo moss real realiz izar ar tudo tudo o que que es este teja ja ao noss nosso o alca alcanc nce e para para ajud ajudar ar consci conscient entem ement ente e na conse conserva rvação ção e prote proteção ção do planet planeta. a. Podemos odemos,, enquanto consumidores, boicotar as empresas que poluem o ambiente ou que fabricam produtos que deterioram a qualidade do ar, da terra e da água, deixando de comprar e de consumir esses produtos. Podemos agir agir comunit comunitari ariame amente nte,, organ organiza izando-n ndo-nos os para para recic reciclar lar nosso nosso lixo, lixo, e exig exigin indo do das das auto autori rida dade dess me medid didas as co concr ncret etas as a respe respeit ito. o. Deve Devemo moss impedir e protestar contra o andamento de projetos que impliquem a destruição do meio ambiente, o desmatamento e a poluição das águas e da terra. Podemos organizar-nos para plantar árvores, proteger áreas verdes vizinhas às nossas comunidades, reunir-nos para limpar os rios, fazer campanhas para limpar nossas praias. Enfim, todas essas atitudes devem transformar-se transformar-se em rotinas nestes "últimos tempos". Partici articipand pando o ativam ativament ente e de toda toda inicia iniciativ tiva a que tenha tenha como como me meta ta o equi equilí líbr brio io ambi ambien enta tall e ec ecol ológ ógic ico o es esta tare remo moss prov provoc ocan ando do muda mudanç nças as posi positi tiv vas num num curt curto o praz prazo o. Paral arale elam lamente nte deve devem mos exigi xigirr dos dos governantes e políticos leis e medidas efetivas para a conservação do equilí equilíbri brio o ambien ambiental tal,, lembr lembrando ando-lh -lhes es a célebr célebre e frase frase do inesqu inesquecí ecível vel Jacques Cousteau: "Ecologia não é política, e sua defesa deve fazer parte dos programas de todos os partidos, par tidos, e não somente de um." (2) Estes Estes são apenas apenas alguns alguns aspect aspectos os relac relacion ionado adoss com a tríade tríade Corpo Corpo Global do Eneagrama da Unidade. Cada um dos Eleitos deverá perceber a importância e amplitude dos conceitos ligados a uma efetiva Ação Global quando for consciente do valor e importância do seu próprio corpo físico e aplique o Princípio Hermético que diz "Assim como é em cima é embaixo". Finalmente, devo acrescentar que a necessidade de proteger e conservar o equilíbrio ambiental e ecológico é muito mais importante para nós que para a Natureza. Esta afirmação que poderá parecer muito forte e paradoxal para alguns desavisados se fundamenta na seguinte razão: A Natureza nunca será destruída pelo homem (outra idéia fruto da nossa inflacionada visão antropocêntrica da existência), porque antes de que isso aconteça Ela poderá nos destruir, modificando uma vez mais a supe superfí rfíci cie e dest deste e plan planet eta. a. Um dese desequ quil ilíb íbri rio o gene general raliz izad ado o do me meio io ambiente pode provocar a destruição da civilização humana tanto direta como indiretamente. Diretamente, porque a modificação negativa do equi equilí líbr brio io e ritm ritmos os natu natura rais is pode podem m gerar gerar grand grandes es ca catá tástr strofe ofes. s. Por exemplo, o aumento da temperatura como conseqüência do chamado "efeito estufa" pode provocar a desertificação de zonas geográficas hoje produtoras de alimentos ou aumentar o nível dos oceanos, o que poria em risco, principalmente, cidades costeiras em várias partes do mundo. Indiretamente, a modificação negativa dos climas pode provocar por exemplo, o aumento da miséria e da violência em determinados pontos
do planet planeta. a. A migraç migração ão de povos povos atingi atingidos dos por grande grandess catástr catástrofe ofess provoc provocada adass pelo pelo desequ desequilí ilíbrio brio de grandes grandes ecossi ecossiste stemas mas para para regiõ regiões es mais ais se segu gura rass pode pode gera gerarr guer guerra ras, s, co conf nfli lito toss so soci ciai ais, s, polí políti ticcos e econômicos incalculáveis. Não é minha intenção escrever aqui sobre questões questões amplament amplamente e conhec conhecidas. idas. Apenas Apenas desejo desejo chamar chamar a atenção atenção dos que estão prontos para que iniciemos as mudanças que podem evitar esses e outros males que ameaçam nossa humanidade. Ainda é tempo. Sobr Sobre e a nece necess ssid idad ade e de um es escu cudo do prot protet etor or para para o plan planet eta. a. Outr Outra a ameaça à humanidade no plano dos "futuros alternativos" que pude ver na Dim Dimensão nsão das Memória óriass Cós ósm mica cas, s, é a poss possiibil bilidade dade de um grand grande e co corpo rpo side sideral ral co coli lidi dirr co com m noss nosso o plane planeta ta,, dest destrui ruindo ndo noss nossa a civilização.(3) Por esta razão, posso alertar sobre a necessidade de criar um escudo protetor para o planeta, evitando que se volte a repetir esse fenômeno que no passado foi a causa do primeiro "erro de cálculo". Cientistas e forças armadas devem unir-se nesse esforço e os governos de todo o mundo devem criar um fundo internacional com o objetivo de implementar um eficiente sistema de defesa planetário. Trabalhar pela igualdade social, eliminando a pobreza e a ignorância também faz parte da missão dos Eleitos de proteger e conservar nosso mundo. Sabemos que o aumento da pobreza, que implica entre outras cois co isas as,, a falt falta a de mora moradi dia a e de infra infra-e -est stru rutu tura ra propi propici cia a a oc ocup upaç ação ão deso desord rden enad ada a da terr terra, a, co com m a co cons nseq eqüe üent nte e dest destru ruiç ição ão de lenç lençói óiss freát freático icoss e de outro outross delica delicados dos ecossi ecossiste stemas mas.. Todos odos devemo devemoss estar estar cien ciente tess de que que enqu enquan anto to exis existi tirrem inju injust stiç iças as so soci ciai aiss estar starem emos os fomentando a destruição do nosso planeta. A ques questã tão o da pres preser erva vaçã ção o e co cons nser erva vaçã ção o do Co Corpo rpo Glob Global al impl implic ica a portanto o resgate da harmonia social e o fim das injustiças. Ela não pode ser unilateral nem parcial. Ela deve ser planetária e os líderes do mundo devem mobilizar a sociedade para a realização das ações que garantam esse aspecto físico-energético da Unidade Global, sem o qual é impossível desenvolver os outros dois além dos seus atuais limites. Quando compreendamos estas coisas e sejamos um com nosso Corpo Planet Pla netário ário,, podere poderemos mos ter condiç condições ões para para reali realizar zar ess essas as mudanç mudanças as glob globai aiss e so soci ciai aiss que que pode poderã rão o garan garanti tirr o Prin Princí cípi pio o da Igual Igualda dade de e, cons co nseq eqüe üent ntem emen ente te,, a co cont ntin inui uida dade de dos dos noss nossos os atua atuais is níve níveis is de progresso cultural e tecnológico num meio ambiente apto para a nossa evol evoluç ução ão e para ara a evol volução ução de todas odas as dem demais ais for formas de vida ida exis existe tent ntes es nest neste e mundo mundo.. Entr Entra a aqui aqui o co conc ncei eito to de Ment Mente e Glob Global al do Eneagrama da Unidade.
Ponto 6: Fé como Certeza Coletiva do Bem que está por vir: Mente Global e Idioma Único: Liberdade. "A Internet de hoje não é a estrada da informação que eu imagino, mas pode-se pensar nela como o começo da estrada." Bill Gates (4) Uma Uma Ação Globa loball impli plica uma uma uniã união o glob global al de todas odas as ment entes humanas, interligadas e em comunicação constante, independentemente de seus diversos níveis de compreensão e cultura, com respeito às necessidades do planeta e da nossa espécie. Todos, segu se gundo ndo se seu u nive nivel, l, deve devem m se serr co cons nsci cien enti tiza zado doss da nece necess ssid idad ade e da Uni Unidade dade plan planet etár ária ia.. No Noss ssos os atua atuais is sist sistem emas as de comun omunic icaç ação ão e informação global já possuem a capacidade de realizar a conscientização coletiva em relação a essa necessária Unidade Mental. Essa união global de mentes humanas é a Mente Global, através da qual se promoverá o intercâmbio de idéias e conhecimentos que abreviarão os tempos do fim. Se essa conscientização global não se produz, a incerteza e o medo paranóico do futuro só podem aumentar. O medo mental, cujos aspectos negativos estão explicados pela análise do Ponto Nucle Nuclear ar 6 do Eneagra Eneagrama ma psicol psicológi ógico, co, provoc provoca a incert incerteza eza,, egoísm egoísmo o e incapa incapacid cidade ade de visual visualiza izarr futuro futuross alter alternat nativo ivoss positiv positivos os e viáve viáveis. is. O medo mental faz com que as pessoas pensem no "fim do mundo". Todos sabemos que uma das principais características da nossa sociedade é o medo. As pessoas não confiam em nada totalmente e temem o futuro. Isto aumenta o sentimento de separação e a necessidade de que cada um deve dar-se bem de qualquer modo e sem se preocupar com os outros. Ou seja, aumenta o egoísmo, o isolamento e a insensiblidade, fatores que inviabilizam a compreensão da Lei da Unidade de Todas as Coisas. As pessoas atualmente tendem a isolar-se e procuram fatores que não as co comp mpro rome meta tam m co com m os dema demais is (asp (aspec ecto to nega negati tivo vo do Ponto onto 5 do Eneagrama psicológico). Hoje podemos ter até relacionamentos e sexo virtuais. Uma das críticas que se fazem à Internet é a de que ela estaria aumentando a alienação e o isolamento das pessoas, que usariam esta ferramenta para se comunicar e interagir apenas num mundo virtual, onde além de poder "atuar" sem compromissos nem responsabilidades, poderia poderiam m "viver "viver"" fantas fantasias ias e compart compartilh ilhar ar peudo-e peudo-expe xperiê riênci ncias as sem correr os riscos próprios do chamado mundo real.. Esta maneira de viver reflete uma pseudoliberdade (Ponto 7 do Eneagrama psicológico). Porém nós, os Eleitos, devemos trabalhar para que essa nova maneira de comunicação virtual a que chamamos A Rede (The Web) possa ser aper aperfe feiç içoa oada da e util utiliz izad ada a co como mo um inst instru rume ment nto o para para a cria criaçã ção o e
manifestação coletiva da nova Mente Global. Através da Rede, a Mente Global poderá manifestar-se para benefício da humanidade, espalhando a Fé e a Certeza no Bem que Está por Vir em todo todo o mund mundo, o, ince incent ntiv ivan ando do as pess pessoa oass a pens pensar ar cria criati tiva vame ment nte e na solu so luçã ção o dos dos probl problem emas as mais mais urge urgent ntes es e atua atuais is,, me medi dian ante te o uso uso de cenário cenárioss virtua virtuais is nos quais quais se poderão poderão repro reproduz duzir ir divers diversas as situaç situações ões específicas que facilitarão a tomada de decisões corretas assim como a exatidão das ações no mundo real. A Rede é o início do novo idioma único que todos podem conhecer e usar para intercambiar idéias e conhecimentos. A Rede não foi criada para que nos isolássemos em mundos virtuais, não foi criada para fugirmos da realidade nem para satisfazer apenas nossas fantasias e delírios. Ela tem outra "face" que nós, os Eleitos, devemos mostrar: é a face da total e livre interatividade mundial. A Rede é o fim das fronteiras. Porém a Rede, com seus defeitos e virtudes, reflete seu criador. Vai depender de cada um de nós que ela se transforme efetivamente na "Estrada do Futuro", usando o título do livro citado de Bill Gates, pela qual circulem conhecimentos e projetos que unam nossa espécie e a beneficiem. A Rede é nossa grande oportunidade para inventar esse novo idioma único com o qual possamos pensar, criar e projetar para rea eallizar izar esse sse Bem Bem que que está stá por por Vir. ir. O nov novo idiom dioma a glob global al,, cuj cujo instrument instrumento o é a Internet, Internet, deve ser usado pelos Eleitos para promover a Fé no Futuro. Sabemos que todas as coisas têm dois lados: assim como a Rede pode ser utilizada por personalidades negativas e destrutivas, também pode ser utilizada utilizada por aqueles aqueles que desejam desejam pensar globalment globalmente e e trabalhar trabalhar pela pela uniã união o da noss nossa a es espé péci cie, e, ac acab aban ando do co com m a se sepa parat rativ ivid idad ade. e. Nã Não o devemo devemoss apenas apenas critic criticar ar os efeito efeitoss negati negativos vos da Inter Internet net,, devem devemos os tomar conta dela para aumentar o intercâmbio positivo de informações e conhec conhecim iment entos. os. Junto Junto com a Rede, ede, possuímos possuímos também também um sistema sistema muit muito o aperf aperfei eiço çoado ado de co comu muni nica caçã ção o plan planet etár ária ia:: temo temoss sa saté téli lite tes, s, sistemas avançados de televisão, telefonia e rádio, que podem vir a ser cana ca nais is de uniã união, o, inte integra graçã ção o e cria criati tivi vida dade de para para real realiz izar ar a Unid Unidad ade e Global. Nós, os Eleitos, devemos usar todos estes meios para unir os povos da Terra num grande projeto que resgate esse idioma único que tantos benefícios provocou em tempos passados. Por outro lado, a Mente Global deve recriar desde o sistema financeiro até o sistema educacional visando o benefício e crescimento harmonioso de todos os seres humanos e evitando a concentração das riquezas e do conhecimento para o benefício de apenas uma parcela privilegiada de seres humanos. Isso Isso sign signif ific ica a que que a cria criaçã ção o da Ment Mente e Glob Global al tamb também ém pass passa a pela pela
superação dos dogmas políticos de "direita" e "esquerda", dos dogmas reli religi gios osos os,, ec econô onômi mico coss e cien cientí tífi fico cos, s, porqu porque e todos todos eles eles divi divide dem m a soci so cied edad ade e em extre xtremo moss irre irreco conc ncil iliá iáve veis is.. Nós Nós,, os Elei Eleito tos, s, deve devemo moss trabalhar pela conciliação desses extremos, esta é a única maneira de prov provoc ocar ar o surg surgim imen ento to de uma uma nova nova orde ordem m que que se refl reflet etir irá á numa numa sociedade equilibrada onde a pobreza e a ignorância não terão mais possibilidades de existir. Todas as formas de separação mental egoísta devem ser superadas (Ponto 5 do Eneagrama da Unidade), porque elas promovem uma visão parcial e subjetiva da realidade. A criação de uma Mente Global tem como base a necessidade de uma visão imparcial e objetiva da realidade, pela qual a aplicação da Lei de Unidade de Todas as Coisas promove a satisfação das necessidades objetivas de todos, o inter intercam cambio bio criati criativo vo e positi positivo vo de tecno tecnolog logia ia e conhec conhecime imento nto,, sem distinção de raça, credo, sexo, condição social, enfim, sem distinção de nemh nemhum uma a es espé péci cie e (Pon (Ponto to 7 do Enea Eneagr gram ama a da Unid Unidade ade). ). Quan Quando do os Eleitos trabalharem pela criação da Mente Global, estarão trabalhando pela conciliação de todos os opostos. Não podemos permitir que os meio me ioss de co comu muni nica caçã ção o se seja jam m mono monopol poliz izad ados os por por reli religi giõe ões, s, se seit itas as,, partidos políticos, grupos econômicos e multinacionais. Leis devem ser criadas para evitar esse mau uso que aumenta dia a dia e que favorece a cria criaçã ção o de neof neofeu eudo doss co coma mand ndad ados os por "sen "senhor hores es"" que que trat tratam am os demais como "vassalos" e simples "seguidores-consumidores" cegos e sem vontade pró própria ria, pris risioneiros deste moderno "campo de concen concentra tração ção"" mental mental que chamam chamamos os de "merc "mercado ado global globaliza izado" do".. A criação da Mente Global comprovará na prática, que o velho aforismo hermético que diz que todas as verdades são semiverdades e que todos os paradoxos podem ser reconciliados, pode ser realizado. Se temos um Corpo Global e uma Mente Global, temos também um Coração Global que sente sente a necess necessida idade de de trabal trabalhar har sol solida idaria riame mente nte pela pela Unidad Unidade e Global. Ponto 3: A Esperança e o Coração Global. Sensibilidade Sensibilidade e Solidariedade: Fraternidade. "A Conspiração Aquariana também está agindo no sentido de amenizar a fome - pela significação, conexão, integração. Cada um de nós é o "projeto integral", o núcleo de uma massa crítica, um administrador da transformação do mundo." Marilyn Ferguson (5) Quem possui Fé possui também Esperança e quem possui Esperança pode pode e sa sabe be Amar Amar.. Assim ssim,, a trí tríade ade Coraç oração ão Glob Global al compl omple eta o movi movime ment nto o nucl nuclea earr enea eneagr gram amát átic ico o 9 - 6 - 3 da Unid Unidad ade e Glob Global al.. Perde erdem mos a Espe speranç rança a quan quando do per perdem demos a Fé no futu futurro. Uma Uma humanidade que teme o futuro não pode ter esperança. Isso é o que acontece atualmente. As estatísticas mostram que as novas gerações
não têm fé no futuro e estão perdendo a esperança. O que se lhes oferece é inaceitável, absurdo e mentiroso. Os jovens sabem e por isso não não co conf nfia iam m no atua atuall sist sistem ema, a, nem nem nos nos se seus us líde líderres es.. A perd perda a da esperança aumenta o egoísmo que se transforma em insensibilidade social e ecológica e na perda do sentimento de solidariedade. Esse é o quadr quadro o atua atual. l. Quem Quem se torn torna a inse insens nsív ível el e inca incapa pazz de enx enxergar ergar as nece necess ssid idad ades es alhe alheia ias, s, não não pode pode se sent ntir ir as nece necess ssid idad ades es globa globais is e coletivas e descuida das próprias com o desejo de satisfazer falsas necessidades. Desta forma se perde a capacidade de ver e sentir a constante e sempre presente Unidade de Todas as Coisas. Quem não tem esperança não pode atuar em benefício dos demais, não pode ver a seus próximos como "irmãos" e, portanto não pode ser frater fraterno no.. Seres Seres insens insensíve íveis is não podem podem compr compreen eender der os concei conceitos tos de Corpo Co rpo Glob Global al e Ment Mente e Glob Global al.. Nó Nós, s, os Elei Eleito tos, s, deve devemo moss res esga gata tarr a Esperança latente no coração da nossa espécie, porque sabemos que existe existe uma Evolução Evolução possível e que podemos trabalhar juntos para que ela se realize num futuro alternativo que nós podemos viabilizar já, no nosso presente, conscientes do Eterno Agora. Podemos fazer isto por que conhecemos a Unidade de Todas as Coisas e possuímos a Fé (Mente Global) que é a certeza do Bem que está por Vir. Vir. Então devemos nos unir numa Fraternidade Mundial, num movimento global que nos permita espalhar espalhar a Esperança Esperança no mundo, sensibiliza sensibilizando ndo (Ponto 4 do Eneagrama da Unid Unidad ade) e) ao aoss noss nossos os se seme melh lhan ante tess para para que que es este tess tamb também ém se transformem em Eleitos e se sintam motivados a realizar ações em benefício da espécie e da natureza. Ser Seres hum humanos anos eco collógi ógica e so soccial ialment ente se sen nsív síveis eis se torna ornam m, naturalmente, solidários e fraternos. Assim, colaboram solidariamente ativos (Ponto 2 do Eneagrama da Unidade Global) para reverter o atual quad quadrro de dese desesp sper eran ança ça que que atin atinge ge tant tantos os milh milhõe õess de co cora raçõ ções es huma humano nos. s. Sens Sensib ibil ilid idad ade e e Soli Solida dari ried edad ade: e: es esta tass sã são o as for força çass que que devolverão a Esperança ao nosso sofrido Coração Global que clama pela Fraternidade. Todos devem se unir nesta tarefa. As religiões, fraternidades e seitas devem superar suas dogmáticas diferenças em prol deste despertar da Esperança. Elas devem hoje, mais do que nunca, promover e pregar a fraternidade e tolerância solidárias e a sensibilidade ecossocial. Políticos e empresários devem criar programas contínuos de solidariedade social, jun junto to co com m toda todass as força forçass viva vivass da so soci cied edade ade,, crian criando do trab trabal alho ho e oportunidades de desenvolvimento para todos. Nós, os Eleitos, somos os portadores da Esperança porque sabemos que o Bem que está por Vir é uma realidade que se concretiza e atualiza com cada ação que diminui a dor dor e a misé miséri ria a no mund mundo. o.T Todos odos deve devemo moss faze fazerr noss nossa a part parte e para para recuperar a Esperança.
Assim a Trindade Fazer, Pensar e Sentir se torna Una, e o movimento eneagramático dos pontos 1 a 7 se realiza em harmonia com essa Unidade: Ponto 1: Os Eleitos são cientes do Corpo Global e trabalham para conservar a harmonia social e o meio ambiente; Ponto 4: Eles sensibilizam a todos os seus semelhantes para trabalhar em prol de ideais ecológicos e sociais; Ponto 2: Quando todos são sensibilizados e unidos pelo Coração Global resgatam a Esperança, então a Solidariedade acontece, provocando ações; Ponto 8: Essas ações estão baseadas na compreensão de que, protegendo o planeta e a sociedade, se criam as condições para que a Vida Una continue seu natural desenvolvimento harmônico de acordo com a Lei de Unidade de Todas as Coisas; Ponto 5: Essas condições apropriadas se estendem a todos sem se m dife diferrença ençass de nenh nenhum uma a es espé péci cie. e. A ciên ciênci cia a e a tecn tecnol olog ogia ia se aperfeiçoam aperfeiçoam com este objetivo. objetivo. Um novo sistema de educação educação global é estabelecido. O sentimento de separação é eliminado e todos se unem mental mentalme mente nte com o me mesmo smo objeti objetivo: vo: transf transform ormar ar este este planet planeta a num paraíso. Ponto 7: Unidos mentalmente todos promovem a Mente Glob Global al,, cria criand ndo, o, dese desenv nvol olve vend ndo o e co comp mpar arti tilh lhan ando do tecn tecnol olog ogia iass e conh co nhe ecim ciment entos que que aume umentam ntam a Unida nidade de Globa loball e a Ha Harrmoni onia planetária num clima de Igualdade (Ponto 9 do Eneagrama da Unidade), Liberdade (Ponto) e Fraternidade (Ponto). O sist sistem ema a de co comu muni nica caçã ção o glob global al ince incenti ntiva va a uniã união o e o progr progres esso so mundial. A Fé no futuro se transforma numa certeza, o que aumenta nossas nossas capaci capacidad dades es para aperfei aperfeiçoa çoarr a Unidad Unidade e Global Global inicia iniciandondo-se se assim um novo movimento até o Ponto 1 do Eneagrama da Unidade Glob Global al,, o que que impl implic ica a a co cons nsol olid idaç ação ão do proc proces esso so 9,3, 9,3,6, 6, que que ass assim im continua se aperfeiçoando, sendo cada perfeição obtida não um fim mas apenas o início de um novo processo eneagramático positivo para a evol evoluç ução ão da noss nossa a es espé péci cie e num num mundo mundo harmo harmoni nios oso o e orde ordena nado do de acordo com a Lei da Unidade de Todas as Coisas! O Eleito que refletir profundamente no Eneagrama da Unidade Global, poderá descobrir muitas outras coisas relacionadas aos movimentos e proc proces esso soss enea eneagr gram amát átic icos os posi positi tivo voss e cria criati tivo vos, s, desd desdobr obran ando do se seus us benefícios tanto para as organizações para as quais trabalha quanto
para o aperfeiçoamento de si mesmo, de seus próximos e da sociedade plan planet etár ária ia na qual qual es está tá inse inseri rido do.. Este Este é o iníc início io de uma uma verd verdad adei eira ra Global Globaliza ização ção.. Sei que todos todos os concei conceitos tos envolv envolvido idoss neste neste proce processo sso eneagramático para a Unidade Global implicariam a análise de muitos aspect aspectos os teóric teóricos os e prático práticos, s, porém porém,, devido devido a urgênc urgência ia dos tempos tempos alternativos, posso apenas dar um explicação breve de cada um deles com a certeza de que os Eleitos de todo o mundo aperfeiçoarão e ampliarão não apenas estas idéias básicas como também descobrirão os meios para levá-las à prática. Sim, esta é a hora de realizar todos os esforços necessários para livrar noss nosso o plan planet eta a do novo novo e prov prováv ável el "des "desvi vio" o" evol evoluti utivo vo que que terá terá que que enfr enfren enta tarr dent dentro ro de pouc pouco o e quan quanto to mais mais pert perto o es esti tive verm rmos os dess dessa a possível e nova Unidade Global. Será que conseguiremos servir conscientemente ao Princípio Único de Todas as Coisas, o Amor? Será que seremos finalmente livres de todos os nossos tiranos, visíveis e invisíveis, e que a Vontade do Todo se fará por fim neste nosso precioso mundo? Será Será,, enfi nfim, que que co cons nse eguir guire emos "abr abreviar iar os tem tempos pos do fim fim" escolhendo-nos cada um de nós, consciente e deliberadamente para pôr um fim a todas as formas de dor, ignorância e injustiça? Reflitamos: quanto nos tem custado voltar a recuperar parte dessa unidade global perdid perdida a na últim última a Grande Grande Catást Catástrof rofe! e! Quanta Quantass dores dores e sofrim sofriment entos, os, quantas guerras cruéis, quantas idades de trevas e escuridão, quantas inquis inquisiçõ ições es e foguei fogueiras ras em todos todos estes estes séc século ulos, s, quanta quanta ignorân ignorância cia,, quantas mentiras, quantas falsas interpretações da existência, da vida, e da natureza! Quantos demônios nos têm assombrado! Quantos seres se sacrificaram por nós, quantos Mestres e sábios sofreram por nossa causa, quantos esforços, trabalhos e pesquisas! Quan Quando do pens penso o nas nas terr terrív ívei eiss visõ visões es que que me fora foram m most mostra rada dass dos dos "tempos-alternativos-futuros" no caso de nada fazermos para deter o possível "desvio", estremeço só de imaginar o sofrimento vindouro de milhões de nossos irmãos. Ora, se o superamos, podemos transformar nosso nosso "tempo"tempo-pr prese esente nte"" num "porta "portall dimens dimension ional" al" para para uma nova nova e superior oitava evolutiva, uma nova Idade de Ouro que já existe nessa Dimensão Alternativa da qual fui testemunha! Por iss isso, o, ainda ainda tenho tenho espera esperança nça de que supera superare remos mos este este "insta "instante nte temporal de possível desvio", de uma ou de outra maneira, e voltaremos a ser um mundo unido ao Centrum Cósmico, participando de todas as
suas
Vibrações Positivas. Positivas.
Eu vi que temos apoio de forças superiores que amam a espécie humana e que querem libertar-nos. São muitos os Iluminados que hoje formam o "Círculo Consciente "da nossa humanidade e que esperam que cada um de nós decida ser um eleito e um colaborador para preparar o caminho para esse "Bem Que Está Por Vir". Porém sei também que aqueles que não não amam amam a nos nossa espé spécie cie es esttão ince ncenti ntivando ando noss nossa a divi divisã são o e destruição e, vingativos, eles desejam que voltemos à ignorância. Escolha-se, leitor, para ajudar na nossa unificação global, escolha-se para abreviar os tempos do fim! Sejamos Um só povo novamente! O desafio no presente é o de recuperarmos a unidade que um dia nos levou tão perto de realizar a Vontade do Todo nesta Terra. Estamos muito perto de consegui-lo na atualidade, e paradoxalmente, muito perto de perder esta nova oportunidade, para alegria dos nossos velhos inimigos. Deixo até aqui o relato do que Anthor e Tanaim me permitiram revelar daquilo que observei na Dimensão das Memórias Cósmicas, dimensão na qual não existe nem passado, nem presente nem futuro, apenas o Eterno Agora.
Notas 1- Biblia. Novo Testamento.Primeira Carta aos Coríntios 14,13 2- Jacques Cousteau -1910-1997 "que (...) em 1975 pediu permissão ao governo grego para mergulhar no Mar Egeu.Queria buscar evidências arqueológicas da existência da Atlântida (...)" Jornal do Brasil 26/6/97. 3- Escrevi Escrevi sobre esta possibilidad possibilidade e antes que os cientista cientistass revel evelas asse sem m em 1998 1998/1 /199 999 9 o risc risco o de es este te fato fato vir vir a ac acon onte tece cer, r, provavelmente, no ano 2008. De acordo com o calendário maia esse evento deveria acontecer em dezembro de 2012. 4- Em Bill Gates A Estrada do Futuro (Companhia das Letras, São Paulo, 1995), cap. 5, p.124. 5- A Conspiração Aquariana (Editora Record/Nova Era, Rio de Janeiro, 6ª edição,1980), p.395.
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[email protected] O ENEAGRAMA E O QUARTO CAMINHO A descoberta do Eneagrama ou do conhecimento do Quarto Caminho não pode ser atribuída a alguém. Sabe-se apenas que faz parte de uma sabedo sabedoria ria muito muito antiga antiga da humani humanidad dade, e, que perma permanec neceu eu restri restrita ta às paredes de algumas escolas iniciáticos do oriente durante milhares ou talvez dezenas de milhares de anos. Porém, um homem foi o primeiro responsável em resgatar esta sabedoria e introduzi-la no Ocidente. Seu nome era Gurdjieff. George Ivanovitch Gurdjieff nasceu entre 1872 na cidade de Alexandrópolis, na província de Kars, Rússia. Sua vida foi dedicada a uma completa busca e transmissão do conhecimento, retratada muito bem bem no film filme e e no livr ivro "Enc "Encon ontr tro o co com m Ho Hom mens No Notá táv veis" (Ed. (Ed. Pensamento). Diversos foram ram os seus seguidores, com quem com co mpart partil ilho hou u suas suas vivên ivênccias ias e lev levou-o ou-oss a experi perie encia nciarr os se seus us conhecimentos, dentre eles devemos citar Piotr Demianovich Ouspensky e o compositor Thomas de Hartmann. Dedicou-se a escrever, ao final de sua vida, três obras literárias: "Relatos de Belzebu ao seu Neto ou Crítica Objetivamente Imparcial da Vida dos Homens", "Encontros com Homens Notáveis" e "A Vida Só é Real Quando "Eu Sou" ". Somente a segunda obra foi traduzida para o português. Gurdjieff faleceu em Paris, em 29 de outubro de 1949. A linha de trabalho difundida por Gurdjieff é conhecida como o QUARTO CAMINHO, provavelmente é o caminho mais difícil a ser seguido, uma vez que nos é impo impost sto o prati praticá cá-l -lo o em me meio io a vida vida co coti tidi diana ana - no diadia-aa-di dia, a, se sem m renunciar ao mundo. No Quarto Caminho é importante manter uma rela relaçã ção o ativ ativa a e dire direta ta de co comp mprromet ometim imen ento to co com m as circ circun unst stân ânci cias as vari variáv ávei eiss da vida vida,, que que nunc nunca a sã são o fixa fixass e habi habitu tuai ais. s. Deve Deve-s -se e ter ter capacidade de adaptação às diferentes condições da vida pondo em prática todos os conhecimentos do Trabalho Em Si. Auto-observação e Lembrança de Si são chaves para a evolução neste cami aminho nho. O hom homem do Quart uarto o Ca Cam minho inho dev deve estar star conec onecta tado do,, sintonizado com a vida. Deve realmente compreender o significado de ESTAR NO MUNDO SEM SER DO MUNDO. Deve entender que o melhor caminho é o caminho do meio, do centramento, do alinhamento dos centros (físico, energético, emocional e intelectual), da harmonização entre o interno e o externo, e aceitar o convite para o verdadeiro
DESPERTAR, permitindo assim a manifestação do EU SUPERIOR. Mais Mais tard tarde, e, vind vindo o da mesm mesma a font fonte, e, Os Osca carr Icha Ichazo zo e Clau Claudi dio o Naran Naranjo jo trou troux xeram eram o mes esmo mo apre aprend ndiz izad ado, o, por porém ém,, co como mo elos elos cond condut utor ores es subjac subjacent entes, es, que vão produ produzin zindo do o aprofu aprofunda ndamen mento to e maior maior clare clareza za neste conhecimento.
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ENEAGRAMA Edina de Paula Bom
Sucesso*
O livr livro o "Os "Os No Nove ve Tipos ipos de Perso ersona nali lida dade de"" da Edit Editor ora a Obje Objeti tiva va é de autoria do chileno Cláudio Naranjo, que estudou psicologia, medicina, música música e filoso filosofia fia.. Morou Morou nos Estado Estadoss Unidos Unidos,, tendo tendo conviv convivido ido com reno renoma mado doss profe profess ssor ores es de Psicol sicolog ogia ia da Perso ersona nali lida dade de,, entr entre e eles eles Gordon Allport, Henry Murray e Raymond Cattell. Naranjo Naran jo é um resp respei eita tado do es estu tudi dios oso o do Enea Eneagr gram ama, a, uma uma tipo tipolo logi gia a conhecida há mais de 2000 anos, que descreve nove estruturas de personalidade e foi aperfeiçoado por mestres Sufistas no término da Idade Média. Estrutura dos Tipos:
Tipo 1: Corretos, formais, perfeccionistas, voltados para o dever e não para o prazer. Exigentes e críticos em relação a si. O pecado raiz deste tipo é a Ira, traduzida pelo ressentimento, excessiva racionalização e controle na expressão verbal da raiva. Costumam esconder a tendência destrutiva aparentando uma atitude bem intencionada. Irritam-se com os erros dos outros, vigiam e são impulsionados a reprovar. reprovar. Costumam ser indulgentes e humildes. Impressionam pela meticulosidade, pela ordem e acham que podem fazer tudo melhor que os outros. Vivem de acordo com um padrão preconcebido e irrevogável, ruminativo e desconfiado.
Tipo 2: Generosos, excêntricos, rebeldes, despreocupados, arrogantes, seduzidos pelas novidades. O pecado raiz é o Orgulho, mostram falsa generosidade e comportamento sedutor. A conduta lisonjeira é a forma de se manterem no centro das atenções. Costumam parecer mais do que são. Incapazes de relacionamentos duráveis costumam viver fases de relac relaciona ioname mento nto teatra teatral. l. Experi Experime menta ntam m pouco pouco a culpa, culpa, mostra mostrando ndo reaç reação ão exce excess ssiv iva a dian diante te de situ situaç açõe õess que que outr outros os co cons nsid ider eram am se sem m importância. Costumam mostrar explosões de raiva e são percebidos como co mo supe superf rfic icia iais is,, desp despro rovi vido doss de aute autent ntic icid idad ade. e. Most Mostra ram m pouc pouco o empenho na busca intelectual, embora criativos e imaginativos. Tipo 3: Controladores, hipervigilantes, autoconfiantes. O narcisismo é parte do perfil, mobilizam-se para provar seu valor. O pecado raiz é a Vaida aidade de,, exte exteri rior oriz izad ada a atrav através és da apai apaixo xona nada da preo preocu cupa paçã ção o co com m a própria imagem. Buscam a apreciação dos outros através da realização da efic eficác ácia ia,, da ac acei eita taçã ção o so soci cial al de um es esta tado do ca cara ract cter erís ísti tico co de neutralidade, de controle dos sentimentos. Não têm dúvida que são pessoas pessoas especi especiais ais,, falam falam incess incessant antem ement ente e sobre sobre suas suas maravi maravilho lhosas sas qualidades. São convictos de que não existe nada que não possam p ossam fazer, ninguém que não possam superar. Não aceitam ser questionados e suas manifestações de afeto são muito controladas. São pragmáticos, bons negociadores, capazes de tirar empresas do vermelho. Tipo 4: Perso ersonal nalid idad ade e auto autode derr rrot otis ista ta,, têm têm se sens nsaç ação ão dolo doloro rosa sa de carê ca rênci ncia a e anse anseio io em dire direçã ção o ao que que se sent ntem em que que es está tá falt faltan ando do.. O pecado raiz é a Inveja, estando sempre querendo alcançar o inatingível. Pessimi Pe ssimistas, stas, céticos, céticos, sérios sérios e amargurados amargurados.. Consideram Consideram o sofrimento sofrimento coiisa nobr co nobre. e. Co Cont ntem empl plam am a si mes esm mos de for forma aris aristtoc ocrá ráttica. ica. Preocupação com a estética, apresentando um jeito diferente de vestir e de viver. São melancólicos, resmungões. Rejeitam ofertas razoáveis de ajud ajuda. a. Evit Evitam am co comp mpan anhi hia, a, pois pois teme temem m se serr depr deprec ecia iado dos, s, ou me mesm smo o aborrecer os outros. O amor é a única coisa que confere um conteúdo positivo à sua vida. Tipo 5: O desapego, o isolamento, a capacidade de retenção. O pecado raiz é a Avareza. Minimizam as suas próprias necessidades, mostrando obediência compulsiva. Seu forte superego os leva ao sentimento de culpa. Mostram auto distanciamento e uma exagerada vulnerabilidade. São, ao mesmo tempo, sensíveis e frios. Vida rica em pensamentos e pobre em ações. Amam a privacidade, são discretos na expressão dos sent se ntim imen ento tos. s. Se têm têm prob proble lema mass pref prefer erem em fica ficarr só sós. s. Ne Nem m se semp mpre re colocam no papel as suas boas idéias. Adiam, procrastinam, recusam-se a ass assumi umirr respo responsa nsabil bilida idades des.. Seu grande grande traço traço é o intele intelectu ctuali alismo smo:: adoram teorizar, racionalizar. Costumam substituir a vida pela leitura. Precisam Precisam desenvolver a capacidade de amar e de se relacionar. relacionar.
Tipo 6: Cautelosos, guerreiros, obsessivos, desconfiados. São tensos, hipe hiperse rsens nsív ívei eis, s, não não tole tolera ram m susp suspen ense se.. Busc Buscam am clar clarez eza a de regr regras as,, regulamentos. O pecado raiz é o Medo. São corteses e afáveis, mas cons co nse eguem guem desa desarm rmar ar o opon opone ente nte. No rum rumo de suas suas idéi déias sã são o obstinados, teimosos, pouco receptivos às influências. Estruturam tudo, mostram necessidade de liderar. Pensamento empírico e objetivo, são extrovertidos e, por medo de cometer erros, podem ficar imobilizados, temendo as conseqüências futuras das ações presentes. Estão sempre de sobreaviso, procurando os significados ocultos. Tipo 7: Narcisismo, a intemperança, a paixão pelo prazer. prazer. Aproximam-se do mundo pela estratégia da palavra. Manipulam através do intelecto, tomam os sonhos como realidade. O pecado raiz é a Gula. Sensíveis e altamente influenciáveis pelo mundo exterior. Inclinados à autoanálise, suje sujeit itos os a exce cess ssos os oc ocas asio iona nais is de tris triste teza za e irri irrita taçã ção, o, apes apesar ar do excessivo otimismo. Conduta social radiante, acessíveis às novas idéias. Seu estoqu estoque e de pensam pensament entos os é inexau inexaurív rível. el. Encara Encaram m com despr desprezo ezo quem os desrespeitam. Expansivos, não colocam limites nas fantasias. Afeto relaxado, alegre, despreocupado. Condições estáveis o sufocam. Olha Olham m para para o futu futurro e não não para para o pass passad ado, o, tend tendem em à sa sati tisf sfaç ação ão excessiva excessiva dos desejos e a uma aparente modéstia. Tipo 8: Rebeldia, desobediência e reserva. Considerado provocador, seu narcisismo se expressa pela autoconfiança. O pecado raiz é a Luxúria. Não Nã o é de baju bajula lado dor, r, tend tendo o um ca cará ráte terr fort forte, e, es esti tilo lo prov provoc ocad ador or e afetividade hostil. Não se deixa intimidar pelo outro e mostra grande determinação para alcançar objetivos e superar obstáculos. São peritos em frust frustrar rar os outr outros os em suas suas expe expect ctat ativ ivas as,, es espe pera ranç nças as,, aleg alegri rias as.. Criticam mas não gostam de ser criticados. Têm postura auto suficiente, e sentem prazer em dominar. Tendentes ao vício e ao prazer pelo que é proibi proibido. do. Seu comport comportame amento nto é de confr confront ontaçã ação, o, intim intimida idação ção.. Tipo Tipo divertido, espirituoso. tolerânci ncia, a, a acomod acomodaçã ação, o, a indife indifere rença nça,, a gener generosi osidad dade. e. Tipo 9: A tolerâ Cará Ca ráte terr res esig igna nado do busc busca a exce cess ssiv iva a de es esta tabi bili lida dade de e incl inclin inaç ação ão conservadora conservadora.. O pecado pecado raiz é a Preguiça Preguiça.. Conduta Conduta tranqüila, tranqüila, facilidade de co comu munic nicar ar se sent ntim imen ento tos. s. Busc Buscam am co comp mpan anhi hia a quan quando do es estã tão o co com m problemas. Inclinados ao dever, tendem a se sacrificar pelos outros. Por medo de serem rejeitados, concordam com o outro, procurando sempre agradar. Adaptam o seu comportamento para agradar aqueles de quem dependem. São solidários, honram os seus compromissos. Tendem a adiar, dispersar, gastar tempo com coisas não prioritárias, desgastar-se com pormen pormenor ores. es. Podem odem trabal trabalhar har exage exagerad radame amente nte como como forma forma de compensar a sua lentidão.
Contribuições para o autoconhecimento: Tendo atuado por muito tempo como psiquiatra, o autor confessa o seu desconforto na prática da Psicanálise - "Sentia que o que eu oferecia não ia ao encontro das necessidades e expectativas dos Clientes". Encontrou no Eneagrama uma alternativa muito saudável para ajudá-los a lidar com as dificuldades da vida. Admite que o terapeuta ajuda, mas, o trabalho de desenvolvimento é uma construção do Cliente. Considera que a auto observação é o primeiro passo para a auto análise, desde que a pessoa se permita abrir um espaço para reconhecer e entender as suas inevitáveis imperfeições, decorrentes das marcas da história de vida. Muitos resistem ao autoconhecimento, a descobrir as paixões dominantes. Salienta a importância de criar a disciplina da auto observação, de escrever a autobiografia como forma de recuperar as experiências passadas e identificar formas utilizadas para sobreviver às circunstâncias dolorosas. Ao recuperar-se cenários e sentimentos passados, pode-se identificar os episódios erroneamente vividos dos, momentos em que o nosso comp co mpor orta tam mento ento ou pala palavr vras as não não fora foram m co como mo deve deveri riam am ter ter sido sido.. Expe Experi rime ment ntar ar a dor dor de se sent ntir ir a natu naturreza eza co cond ndic icio iona nada da da noss nossa a personalidade é um mergulho inevitável. Mesmo que gere sofrimento, podede-se retirar daí um combustível para o trabalho alho de auto transformação. * Mestre em Administração, Psicóloga, Diretora da ERGON Consultores Associados. A consultora apresentará os pontos importantes do livro "Os Nove Tipos de Perso ersona nali lida dade de", ", disc discut utin indo do co cont ntri ribu buiç içõe õess e polê polêmi mica cass co com m os presentes no XIX Debate de Obras Obr as Fundamentais. O evento será realizado no dia 09 de junho de 19:30 às 21:30h no Plenário Minas Gerais do CREA/MG Av. Álvares Cabral, 1600 / 6.º andar. Informações: (031) 342 2449 ou 342 2030. Realização: Realização: ERGON Consultores Associados. Apoio: Coluna de Recursos Humanos / Jornal Estado de Minas.
Eneagrama da Personalidade Aprender a aprender...a aprender...a reeducação permanente por intermédio do autoconhecimento Em nosso nosso unive universo rso soc social ial sem sempr pre e encont encontram ramos os difer diferent entes es traços traços de cará ca ráte terr e de co comp mpor orta tame ment nto. o. Exis Existe tem m pess pessoa oass que que mani manife fest stam am confiança, outras são excessivamente inseguras. Algumas são apegadas ao que possuem e outras desapegadas ou até perdulárias. Há pessoas que são naturalmente ganhadoras e outras que parecem fadadas ao insu insuce cess sso. o. Algu Alguma mass sã são o guia guiada dass pelo pelo se sex xo e outr outras as dest destin inad adas as ao celibato. Há pessoas que constroem - são ativas. Para outras a depressão é uma experiência cotidiana mas, para algumas, os estados depressivos não duram mais que alguns minutos. Vemos Vemos que a nota dominante de alguns é a crítica, de outros a melancolia. Algumas pessoas não perdem a ocas oc asiã ião o de ving vingar ar-s -se, e, outr outras as não não disp dispen ensa sam m a bajul bajulaç ação ão e exis existe tem m aquelas que são indisciplinadas e outras super disciplinadas. O que que há por por trás trás dess desses es dife diferrente entess modo modoss de se ser, r, se sent ntir ir,, agir agir e comportar-se das pessoas? Por que parece tão natural para as pessoas port portar arem em-s -se e de dete determ rmin inad ada a mane maneir ira? a? Por que que sã são o se semp mpre re as assi sim m repetindo determinados atos, pensamentos tos, sentimentos e comport comportam ament entos os durant durante e toda toda a vida, vida, incapa incapazes zes de mudar, mudar, me mesmo smo reconhecendo os aspectos negativos que estes acarretam para a sua existência? O Enea Eneagr gram ama a obse observ rva a que que as infi infini nita tass res espo post stas as indi indivi vidu duai aiss ao aoss condicionam condicionamentos entos podem ser agrupadas agrupadas em nove grupos humanos que se diferenciam segundo as condições emocionais e respostas racionais, como co mo mane maneir iras as de es esta tarr e atua atuarr no mund mundo. o. A tipo tipolo logi gia a co comp mple leta ta,, levando em conta nuances relevantes, inclui 27 subtipos. Todo indivíduo ao ser preparado para viver em sociedade recebe um certo grau de condicionamento que o leva a buscar respostas internas necessárias à sua sobrevivência. Assim desenvolve-se a Personalidade ou Ego, com o qual o indivíduo passa a se identificar, se reconhecer e se comportar socialmente. A Personalidade é constituída de mecanismos inconscientes que levam as pess pessoa oass a certo ertoss estad stados os de âni ânimo, mo, atit atitud ude es, se sent ntiiment entos os,, pensamentos, comportamentos e sistemas de crenças. Assim, a própria pess pessoa oa não não per perce cebe be a pris prisão ão em que que vive vive,, pois pois tais tais me meca cani nism smos os automáticos parecem-lhe naturais. Ela também não percebe o papel
inibidor e limitante que o condicionamento exerce sobre a sua maneira de viver. GURDJIEFF, nutrido em fontes Sufis de antiga sabedoria, introduziu no Ocidente o uso do milenar mapa do Eneagrama, de fecunda aplicação ao estudo de qualquer processo dinâmico. Mais tarde, vindo da mesma fonte, Oscar Ichazo trouxe a semente que Claúdio Naranjo cultivou. Este herdeiro de ambas vertentes serviu-se de sua sua só sóli lida da forma formaçã ção o psic psican anal alíti ítica ca,, gest gestál álti tica ca e tran transp spes esso soal al para para dese desenv nvol olve verr o mé méto todo do parac paraclí líni nico co que, que, atra atravé véss da obse observ rvaç ação ão da estru strutu tura ra dos dos eneat neatiipos pos de egos egos,, dá res espo post stas as pert pertiinent nentes es às inquietudes existenciais deste final de Século e transição de Milênio. Um aprend aprendiza izado do teóric teórico o e vivenc vivencial ial segund segundo o a dinâmi dinâmica ca peculi peculiar ar ao grupo, onde se alterna informação com exercícios especiais de vivência. A história de vida de cada um é o elo condutor subjacente que vai prod produz uzin indo do insi insight ghtss parci parciai aiss de apro aproxi xima maçã ção o suce sucess ssiv iva a até até que que o indivíduo se localize com clareza em um dos Eneatipos. A part partir ir dest desta a loc localiz alizaç ação ão,, sem empr pre e alt alterna ernand ndo o infor nform maç ação ão co com m depoimentos pessoais obtidos dos exercícios de vivência, o participante é conduzido a revelar a fotografia interna dos labirintos que compõem os mecanismos inconscientes do seu Ego e de seu modo automático de viver. Os participantes familiarizam-se com técnicas próprias do trabalho e rece recebe bem m orien orienta taçã ção o es espe peci cial al para para que, que, so sozi zinh nhos os - atrav através és da autoautoobservação - possam ampliar a fotografia interna, tornando-a mais nítida e reveladora. Segue-se um período propício para a sedimentação e a maturação dos insights produzidos durante o curso. Ocor Ocorrrerá erá tamb também ém um co cons nseq eqüe üent nte e dist distan anci ciam amen ento to do impa impact cto o produzido pela autodescoberta e autoclassificação. A partir daí a pessoa estará apta para os módulos subseqüentes, para aprof aprofun unda darr co conh nhec ecim imen ento toss e expl explora orarr nova novass facet facetas as do trab trabal alho, ho, segundo o seu ritmo e interesse na busca do autoconhecimento e da transformação pessoal. Soci Sociól ólog ogo o co com m estud studos os de Mestra strado do e Dout Doutor orad ado o no Chil Chile e e na Inglaterra, Alaor Passos Trabalhou como consultor da ONU em vários país países es.. Na Ca Cali lifó fórrnia, nia, EUA, EUA, inte interres esso souu-se se pelo pelo Movi Movime ment nto o para para o Des Desenv envolvi olvim ment ento do Poten otenccial ial Human umano, o, tor tornand nandoo-se se Mas aste terr e Supe Superv rvis isin ing g Tea each cher er na área área tera terapê pêut utic ica, a, do Movi Movime ment nto o para para o Desenvolvimento do Potencial Humano. É o responsável, desde a década de 80, pela aplicação, no Brasil, do método desenvolvido por Cláudio
Naranjo. Alaor integrou à Microsociologia técnicas alternativas para a condução de Dinâmica e Treinamento Treinamento de Grupos. Teve formação complementar na Índia, quando se familiarizou com as práticas orientais de meditação e de autoconhecimento. Há muit muitos os anos anos es estu tuda da o Enea Eneagr gram ama. a. Sob Sob a orien orienta taçã ção o de Cláu Cláudi dio o Naranjo, dirige grupos de estudo em várias partes do Brasil. É o único representante autorizado a aplicar, no país, os dois primeiros módulos do estudo dos eneatipos, iniciando pessoas que podem ser, posteriormente, integradas nos trabalhos do Instituto SAT (Seekers After the Truth),em etapas mais avançadas. É um antigo sonho de Alaor Passos criar a Universidade Alternativa para o Estudo do Ser Humano, em que a meta é o SER e o currículo é a história de vida. Por isso está empenhado na consolidação do Instituto SAT SATélite lite,, em as asso soci ciaç ação ão co com m Cláu Cláudi dio o Naran aranjo jo,, trab trabal alha hand ndo o na aglutinação de pessoas e de institutos que atuam na área. O objetivo é preservar a qualidade do estudo e do trabalho com os Eneatipos, para incentivar a revolução interna e o despertar de um destino individual e coletivo melhor, na evolução da humanidade. Motivar, orientar e criar condições para que cada participante possa identificar seu defeito principal, aquele que dá origem e suporte a todos os demais defeitos que compõem o arcabouço das negatividades do Ego: pensamentos, idéias, sistemas de crenças, atitudes, estados de ânimo e sentimentos que contaminam o self, mantendo o indivíduo apegado ao seu modo emocional e automático de viver. viver. Tra Trata ta-s -se e de neut neutra rali liza zarr a for força auto automá máti tica ca do defe defeit ito o prin princi cipa pall aumentando-se o nível de consciência de si mesmo por intermédio da auto-observação, condição que fará emergir a verdadeira essência do indivíduo - o ser harmonioso, o tesouro potencial escondido dentro de cada um de nós.
PERFECCIONISTAS Os perfeccionistas são pessoas responsáveis, que gostam de realizar suas tarefas de forma a chegar a resultados perfeitos. Seu radar está voltado para o que "deveriam" fazer e para "o que deve ser feito". São
pessoas detalhistas que exigem e valorizam a organização. O Certo e o Errado são questões fundamentais para o Tipo 1. Seu crítico interior é muito forte e está sempre apontando para aquilo que não está bom o suficiente ou que pode ser melhorado. Tem uma necessidade de agir de acordo com o que parece certo. Normalmente os Perfeccionistas acabam se responsabilizando por muitas tarefas, o que os deix deixa a ress ressen enti tidos dos co com m a falt falta a de respo respons nsab abil ilida idade de dos dos outr outros os.. Resse ssenti ntimento ento que que ac acab aba a se tor tornand nando o em uma uma raiv raiva a que que ele eles prefeririam não demonstrar. Na infância eram vistos como meninas ou meninos bonzinhos. Acreditam que se todos trabalhassem para criar ordem como eles, muitos dos problemas do mundo estariam resolvidos
PRESTATIVOS Os Prestativos tem um radar voltado para as necessidades dos outros e norm normal alme ment nte e se mold moldam am para para sa sati tisf sfaz azee-la las. s. São São pess pessoa oass que que se orgu orgullham ham por por se serrem as assi sim m, pel pela impo import rtân ânci cia a de si mesm smo o nos nos relacionamentos, "nunca teriam feito sem mim". São pessoas sedutoras que acreditam saber como fazer os outros felizes. Gostam de ajudar, mas o faze fazem m co com m o intui ntuito to de rece cebe berr carin arinho ho,, ou pelo pelo menos enos agradecimento. Normalmente são extrovertidos e companheiros, sendo procurados pelas pessoas que querem "desabafar". Seu orgulho faz com que, por vezes, entrem em situações difíceis por "não dar o braço a torcer torcer". ". Acre Acredit ditam am que se todos todos se preocu preocupas passem sem menos menos com suas próprias necessidades muitos dos problemas do mundo seria resolvidos.
BEM-SUCEDIDOS Os Bem Sucedidos são pessoas trabalhadoras que fazem de tudo para obter sucesso pessoal. Eles têm um radar voltado ao que possa lhe trazer sucesso em suas realizações. São preocupados com a aparência e procuram sempre causar uma boa imagem. São otimistas e contam com a sorte como se ela estivesse empoleirada em um de seus ombros. Gost Gostam am de profi profiss ssion ional alis ismo mo e admi admira ram m aquel aqueles es que que alca alcanç nçar aram am o sucesso pela sua competência, embora às vezes busquem atalhos não tão éticos. Procuram agradar as pessoas usando mascaras que nem sempre demonstram seus reais interesses ou preferências, mas que com certeza expresse sua imagem de Bem-Sucedido. A cultura americana valoriza muito o Tipo 3, onde "os fins justificam os meios ". Os BemSucedidos acreditam que seu valor está diretamente relacionado a suas realizações e que se todos realizassem tanto quanto eles, muitos dos problemas do mundo estariam resolvidos.
ROMÂNTICOS Os româ românt ntic icos os sã são o pess pessoa oass co conc ncen entr trad adas as em se seus us se sent ntim imen ento toss e necessidades pessoais. Gostam de falar de coisas de seu passado e norm normal alme ment nte e tem tem um tom tom me mela lanc ncól ólic ico. o. São São preo preocu cupa pados dos co com m sua sua imagem imagem e buscam buscam firmáfirmá-la la como como especi especial al e singul singular ar.. Normal Normalme mente nte gostam de coisas refinadas e de bom gosto, costumando falar sobre elas com uma pitada quase imperceptível imperceptível de inveja. Quando muito voltados a si próprios tendem a ser depressivos. Sua busca é por encontrar pelo menos uma pessoa que os entenda. Facilmente Facilmente se vêem em meio de um monte de coisas para fazer, mas acabam investindo horas no telefone faland falando o a um amig amigo o so sobr bre e quan quanto to es estã tão o atar ataref efad ados os e se sem m temp tempo. o. Acreditam que se todos meditassem sobre si mesmos e experenciassem a plenitude ao expressar seus sentimentos, como eles o fazem, muitos dos problemas do mundo estariam resolvidos.
OBSERVADORES Os obse observ rvad ador ores es sã são o pess pessoa oass calm almas as,, que que nor normal malment ente só se manifestam quando alguém lhes pede e quando não são interrompidos. Seu tom é professoral com uma leve pitada de arrogância. São pessoas que se concentram na busca por conhecimento e que não gostam de toma tomarr nenh nenhum uma a atit atitud ude e ou deci decidi dirr se sem m ante antess pens pensar ar e repe repens nsar ar o suficiente. Seu radar está voltado para objetividade, como se estivessem coletando as informações no presente para refletir sobre elas mais tarde sem se m o envo envolv lvim imen ento to em emoc ocio iona nal. l. Pres eser erva vam m os laç aços os fami famili liar ares es e proc procur uram am prom promov over er even evento toss ou situ situaç açõe õess cult cultura urais is,, co como mo viag viagen ens, s, visitas a museus... Os observadores não se identificam com profissões onde onde es este teja jam m em evid evidên ênci cia a ou que que lhes lhes exija xija lida lidarr co com m pess pessoa oas. s. Prefer eferem em prof profis issõ sões es técn técnic icas as e nor normalm malmen ente te sã são o es espe peci cial alis ista tas. s. Acreditam que se todos deliberassem tanto quanto eles, muitos dos problemas do mundo estariam resolvidos.
QUESTIONADORES Os Questionadores são pessoas trabalhadoras, responsáveis e que tem nec necessid ssidad ade e de estar star com pess pessoa oass afin afins. s. Nã Não o tem tem prop propen ensã são o a inov inovaç açõe õess ou pion pione eiris irism mo, poi pois pre prefer ferem aqui aquilo lo que que é ce cert rto o e comprovado diante do que é novo e desconhecido. São pessoas que
gostam de estar em grupos, muitas vezes em clubes, Lions, ou outras associações conservadoras. Seu radar está voltado para o que possa trazer perigo ou risco e sentem uma forte necessidade de saber as regras de tudo em que estejam envolvidos. Os Questionadores estão constantem constantemente ente se questionado questionado sobre a intenção intenção das pessoas pessoas ou sobre sobre se o que fizeram foi correto, como se lhes faltasse confiança. Acreditam que se todos se relacionassem com os outros como eles o fazem, muitos dos problemas do mundo estariam resolvidos.
SONHADORES Os Sonhadores são pessoas alegres, otimistas que buscam a felicidade. Não Nã o gost gostam am da rotin otina a e por por viver verem inte ntensam nsame ente nte, enjoa njoam m-se -se facilmente, mudando de direção, buscando algo que lhe dê prazer. Os sonhad sonhadore oress são companh companhia ia agradáv agradável el e difici dificilme lmente nte aborda abordam m temas temas pesados ou negativos, pelo contrario afastam-se ou tentam quebrar a ener energi gia a co com m uma uma piad piada. a. São São aven aventu turreir eiros e não não se impo import rtam am em estarem sozinhos hos, pois sabe abem que logo estarão novamente "Enturmados" . Sua cabeça vive com vários planos para fazer o futuro melhor. Acreditam que se todos tentassem tanto quanto eles trazer a feli felici cida dade de ao mund mundo, o, muit muitos os dos dos prob proble lema mass do mund mundo o es esta tari riam am resolvidos.
CONFROTADORES Os Confrontadores são pessoas que apresentam uma postura forte e segura, são assertivos e tem uma visão muito clara da vida, sem muito interesse em mudar. São pessoas práticas que não gostam muito de rodeios ou papo furado, e querem chegar logo no assunto e resolvê-lo. Os Confrontadores desprezam a fraqueza e admiram a força e o poder. Não são conhecidos pela sua delicadeza, pois quando algo lhes impede em ir adiante não hesitam em pisar nos calos daqueles que estão lhe atra atrapa palh lhan ando do.. Seu Seu rada radarr es está tá volt voltad ado o para para o pont ponto o frac fraco, o, que que se necessário, usarão para manter o controle. São pessoas que lutam por um senso de justiça em prol daqueles que não podem se defender. Acre Acredit ditam am que se todos todos reali realizas zassem sem coisas coisas import important antes es como como ele eles, s, muitos problemas do mundo estariam resolvidos.
PRESERVACIONISTAS Os Preservacionistas são pessoas extrovertidas que gostam de estar com pessoas e dão importância ao status. Sua energia não é direcionada para a realização de tarefas ou planos futuros, mas sim para manter sua paz ou preservar seu status-quo. Tem uma pos postura despre preocupada e prefer ferem não se envolver em prob proble lema mas. s.Di Dian ante te de um co conf nfli lito to se ca cala lam m para para ac acal alma marr os ânim ânimos os dando a impressão de que concordaram, quando na realidade estão apenas retrocedendo para novamente atacar e ganhar no cansaç cansaço.E o.Empr mprega egam m muito muito mais mais energi energia a para para se afasta afastarr do que não querem ou preservar o quem tem, do que para buscar o que realmente querem. querem. Acreditam Acreditam que se todos trabalhassem trabalhassem para preservar preservar o statusstatusquo, muitos dos problemas do mundo estariam resolvidos.