Ç
. "
G
PROVADORRECUPERADOR DE CINESCÓPIOS CINESCÓPIOS - PRC20
PROVADORRECUPERADOR DE CNESCÓPOS PR PRC40 C40
764%00
(�
Pmi vrfica a emssão d ca canhão do cnscópio m prova e ra vá-Io possu gavanômto com p cisão d 1 e mede MAT até kV.
�� CR$
y; · 40
Gra dões ba-ba veiis e hoizontais, quadcl, eaa d cinza banco ciclo baras coes cotad, ciclo es complets AM es AM NS psc ista, sada 2·34 CR$
83 4 ,0
CR$
Mde tansistors, SRs idnica el eleme eme nto ntoss e poari zaão dos componns no crcuo Mee diodos diodos (abo ou m m cuo) no ccio
ma pecisão, p gerr ormas de onda: noda, quadrada, rangua faixs de 0,2 Hz a 2 Mz Sadas VF TlOS, aen 0 dB
40
CR$
CR$
FONE VOLMEO
32,0
2620
FREQÜÊNCM ERO DIGAL FREQÜÊNCMERO DIGAL FD31P 550 Mz
Fone dgal d a V, cornt mx. de sda 2 poteção sobrcarg Vomtro tnco de 0,000 Vc.c c m pdânca de ntada 10 MQ, prcso de
%
nstumnto d mdção com c len stabidade e pecsã pecsã n faixas de 1 Hz a 550 MHz cana A e 60 Mz a 550 MHz can CR$
29480,0
AACMETRO DIGITAL D44
840,0
nsrumno 200 pF 2nF, 20 n 2 nF 2, 20 m CR$
A - a S scas d 250 Hz 2 a 650 kz C 17 z D1, 7 a M E· 10MH 10 MHz z F 0 a Mz, G ·8 ·8"" 20MHz, moduação inerna C R
%7,0
DE RÁD -20MHz-GÂ3'' -20MHz-GÂ3
730
esão c. não cc 1 V 7 V, sistores 20 MQ, Corrnt ccJc. 20 A ganho de ranssors , dodos Ajse d zero xo para medi com com ata precsão vaors baxo de 20 Q. CR$
630,0
ESE DE FLY BACKS E ELEOLí ELEOLíICO ICO VPP - EF41
MULTíMETRO DGTAL MD4
u irmn m m rqüêncmr 00 MHz, geado d baas, sada de F Mz, Convers de vidocasset, tste d caba d vdeo, rsteado de sm emoto.
Gra quadrclas as i com qadr qadrclas clas lin vics, linhas linha s hozontais hozontais escala escal a d cinzas barras de cores coe coadas, vermo, vde azl, branc� as. PAM/NTS puros com crstl sada d F, ada de snconismo, sd d R canas 2 e 3
CR$
ANALISADOR ANALISADOR DE VIDEOCASSETE/TV VIDEOCASSE TE/TV AVC-64 AVC -64
CR$
84,0
estico qando se m acss acss ao en·olameno Md cnesópos galvanômero de dupa ao. BACK BACK enpsuado atavés d ma em ma escaa d paa s medr pona MAT. Mede cpacores rolti A. Acompana pna de pv cos no crcuo e VPP.
GERADOR DE FUNÇE 2 MHz-GF3 MHz- GF3
32,0
GERADOR DE BARRAS GB52
Gra pades quadrclas pontos esca a de cin, branco vno vrd, escaa croma com 8 rrs, PAL M, NTS N TS ps c crsl Sads pa RF e Vdeo e sncronsmo.
tizado pa med a mso e ria
ESTE DE RANSISORE RANSISORES S DIOD·D29
CR$
PRÇOS VÁIDOS ATÉ 28/03/9
GERADOR DE BARRAS GB-51-M
CR$
PROVADOR DE CINESCÓPIOS PRC2P
(0)
TRANSISTORES CR$
BC327-25......... 4300 BC327-25 BC328-25.. 4300 4300 BC7-16. 4300 4300 BC-5........... 4300 4300 BC517 .... 87,00 BC6B......... BC6B ........., , BC7......... BC7 .........2900 2900 BC8A....... BC8A .......2900 2900 BCB . .29,OO 29,OO BCC........ BCC ........9,00 BC9.......41,00 41,00 BC...4100 BC.............. 4100 4100 BC557B ....00 ....00 BC557C..3400 ..3400 BC5 ...9,00 ...9,00 BC558A .... ... . 2900 BC558B ... ... 900 BC5C ......900 ......900 BC559 .. ... . 4100 4100 55......... 41,00 41,00 B ..... ..... 41 41 BC635B ........6400 ........6400 BC6..... ....... ..64,OO 64,OO BC0-10100 100 BDl5 .... ...... ..1,00 1,00 BD-10 BD10........ ........165'OO 165'OO BD137....... BD137 .......17, 17, BD137C..... ....... ..17500 17500 BD1C..........17800 ..........17800 BD39-10 ..178,00 ..178,00 BD14O-10 BD14O -10... ... 178,00 178,00 BDX33A.......4500 BDX... 45200 45200 BF494B ..... .......... ..... 4900 4900 B49............ B49 ............ 4900 4900 B495CH ...... 49,00 49,00 MJE3 ......800 ......800 MJE3... 800 MJE21 MJE21 75000 MJE2801 ... 75000 75000 SPM0.. SPM0 ..::. 700 700 SPM7...1.1 ...1.1 P31 .........291 .........29100 00 P........ 00 00 P41 .. .. 37400 37400 P4..... P4 .....374,00 374,00 P .. .... ..37400 37400 P1.. P1 ..41700 41700 · P127 127.. .. 451 451,00 ,00 P14... P14 ...161700 161700 P147... P147 ...1500 1500
·
RACs E CRs
TRANSFORMADORES CR$
CR$ C06B .... .... 431 43100 C16D. . 60800 60800 C26....... C26 .......5900 5900 C206............... C206 ...............53500 53500 C0.. .... ..5,00 5,00 CD. CD .68000 68000
6+6/9+912+12x300 x300 mA . . 1000 1000 6+69+912+1x 6+69+912+1 x0 mA . 2.46000 2.46000 9+912+115+15 x1 x1 A... ...395000 395000 12+121515xA....... 12+121515xA .......5500 5500 12+1215+15 15+153 3 + x5A ..0420,OO ..0420,OO
CR$
CR$
S4 S4 51 S217 S S1 S1 217
S 237 237 SA3524.. SA3524 ..137 S717 S717 26 SOA SOA 293 293 SA31 SA31 25 25 SA5217 DA1515 DA1515 2274 TOA 151 15143 43 TDA72 TDA72 1127 CP CP 413 413 U257B U257B 7 U267B U267B 13 U45 U45 13 1 1 .. 1 ....
CR$ SD7OE........ SD7OE ........6500 6500 SD72E SD7 2E .....34400 .....34400 SD7404N .....3,00 .....3,00 SD7SE ..... ........ ...00 0000 SD7S0 ... .... .18600 18600 SD7SE SD7S E ...... ......16 16 SD74S14E ...,00 SN74S27E SN74S2 7E .... ...... ..1100 SD7S7 4AE SD7S7 4AE ...... ......37 3700 S74SN S74SN 5 SD7E....... SD7E .......17
.......4,
CAODO COMUM DE SEGMENTOS
"
CIRCUIOS INTEGRADOS CA324 .217, CA339 217 CA71 217 217 CA1E 21 CA39 CA39 2,00 LM317T:: 75,00 LM317T M3 M3 21700 S11 217 S 217 S4011 21700 S4013 S4013 500 S4017 431 S 431
8K
OISPLAY MCO
Sistema prátco (decalque) paa desenhos de pacas de ccuos mpessos.
Trhas fohas (argua de 0,75mm 10 mm e 25 mm.)
Ihas fohas (dimeto de 54 mm.)
CR$ 1.112,00 (cada folha)
MICROHOQUE (1 mH - 5 56 6 mH - 1 "H - 10 "H 47 "H - 470 "H)
CR$
BU 08-A ........19000 ........19000 2N55 .. . 65000 B508-A ..........15000 ..........15000
,JYK
CNRLR CN RLR (ATAR I/ I/CC CC)) CR 28, WRTRN TAR) C 44 WRRN SGA) CR$ 448 RTRN pHN) C WRRN V OYNAVISIN CR 44
K E K7 ontendo: 1 CAB 1 CACHIMB E 1 BALN CD. 115 - CR$ 165000
REULADORES DE TESÁO
705C..93,00 7 ..... .....9OO 9OO 7815C...... ......29,00 29,00 75C .... ....9,00 9,00 791C. . 00 00 7915C........ 900 7808C.......... 7808C ..........9300 9300 7809C... ...29,00 29,00 74C ...93,00 ...93,00 76C .......... ..........93,00 93,00
.... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... ....... .... .,
HBK PHlP
SAC04 SMALL SIGNAL ANSISTRS SC15 MICR WAVE ANSISTRS
IC13 PRGRAMMABLE LGC DEVCES (PLD) IC09 SIGNECS PRDCTS
� .. ... .... .... .... ..... .... .... ..... .... .... .... .... .... .... ..... .... .... ..... .... .... .... .... .... .... .... .... ..... .... ... .,
e erca = Aguns nos s, peoupção dos uoes de igos de mongem e dos edioes ds eiss espeiizds e disponibi i dde dos ompo nenes em osso medo. Hoje, pee que ess peoupção, embo não enh despeido, edeu ug ou, mio h u oj espeiizd n end de ompo nenes eeônios e enond es, onsegui os omponenes desejdos. O númeo de ojs exisenes, po exempo, n egião d Sn figni, em São uo, não diminuiu peepiemene, ms o pefi d su inh de omeiizção é omene difeene, endo bndondo os omponenes e ingessdo num inh de poduos bdos, não neessimene do mo eeônio ess fom, hoje em di, quem não eoe o uso dos is ou j possui seu foneedo onfie de omponenes emb num eddei enu o en supise de peçs p sus mongens. Nosso igo de p desee um sisem de dioonoe muinis de 2 10 p uiizção e binquedos sofisidos ou em pojeos mis ompexos A noidde des edição ém do pimooso desenho do E Ú é enu Co Eeôni onde o nosso Newon Bg exe su ers iidde. Espemos popoion um momeno gde de desnso em meio o em Eeôni Ese Agudmos su oi nião!
EDTRA ABER LTDA Detoes: Héi o Fiipdi e heez Mozzo Cimpi Fiipdi Geente Amnstato Edudo Anon ELETRÔNCA TTAL Deto Response Héio Fiipdi Deto Tno Newon C. Bg Eto A. Fne ae Mi d Gi Assi Fotoaa Cei Capa Edú Fotoltos Sudio Nippon mpessão W Roh S.A. Dstão Bsi NA ELETRNA TTAL SSN
é um pubição mens d Edio Sbe Ld Redção, dminisção, pubiidde oespondni Ru ino osé d Aújo, 31 531 CE 030020 São uo S Bsi e0 1 265333. Númeos sdos pedidos à Cix os 101 21 CE 030 0 São uo S, o peço d úi m edição em bn mis despess posis
n
e
·
ig são de exclva r�de de uto vd Uo total paial ex e içõ des Revit o a alião e omeizo h o ii ext me n de s legai i fen g vst fet exclvmee Dento Técni). o tod cd ves ção nteú des evis m o mimO a s:e egal eventi, Tamco m ilid d unt da imíc do moa Co haja engn em tex n plid ea pei ie P e d cd em anc são t e b fé co
n
4 - Rádio Controle Multicana
ONNS
4 Ache a ombinação 42 Mageizador para Ferrenas 4 Gravador sem o pra Som TV 45 Intercon 4 Reé ônico Giratório 5 51 Lâpada Mágica
O
16 Maior Alcance para seu ransmissor 25 Curso de e ídeo (Lição 3)
INIOJOS
59 Rádio AutoAimentado 6 Filtro de Interferências 61 Comparador de Lu 62 aPixes
12 oa Eetrônica 19 Correio do Leitor 22 intoniando Ondas Curtas 54 Caixa Preta . 55 Conea os novos ideogames DROM
IVSOS
Multican Nw
C Bra
Hj pm c m q a a pa, di cad cm cah cu d apah, md m maa ã é vad ma x u gd dvagm paa qum cmp um lqudQ d p pdm paz d faze a magm cm djam aé d cia ag d aa q djam ma d q um iqd, ma a idad d dvv pj ádi cad, dcvm m ma imp q p pea cm a 10 caai cm m acac qu, m cdiç faváv, pd pa 1 m
uando se ala em um proeo de onrole remoo o que menos preoupa nossos leores é a pae ele rôn que noalmene é sples de monar e m odos os seus om ponenes almene obd loas e aé mesmo de suaas que mas preoupa é a pare men que oesponde ao ssema de propulsão e evenuas ssemas que movmen em ouras pares meâns do mo delo mo r exemplo os bra de um robô. Nese proeo além da desr o do ssea elerôno e s dare mos muas sugeses de omo aer sua ulaão e model m a des rão ambém dos ssemas meân· os mas smples Com sso o noe remoo der ser adapado n segunes s de mos Carro e anques de guea Baros o Bra en Auoas de O proeo elen apren· do e dul o que ala ano a sua ulao o a lha da ngurao que se adape aplo o elo e eno ul bs que
me os snas para o melo man dado
mdulo do repor que re be o snal do rnsmssor e que a m é úno sendo nsalado no o delo nrolado c ódulo de l ro q de
d o snal de oando de da nal e ua quandade dende do númeo de uns q dam que o modelo reale Na gura 1 emos um dagra ma de bl que represena a apl ão pa. Obseamos que o ssema é do lro de om que rano não ade o omando smulâneo e nem é proronal
Tensão de al menaão do ransms sor 6 V (4 plhas) ou 9 V (6 plhas) n: 1 m po) Freqüna de operaão 7 a 100 MH ausvel) • Modulaão em om de 100 a 5 H
Tensão de al menaão do reepor: 6 V 4 plhas) de epor: surregeneravo • de lro: PLL • onamno de rga (por re é) F
Comem r expl r o onameno do ransmssor a parr do dagraa de bl da gura 1 O ansssor onsse num ún ranssor BD1 ou N18 que la na reqüna deermnada r e O sinais deste cilador são
ulad pr um to gedo lo
à
&o ul o F 1 o ojto s ue t
Caaceísica:
555
E
E
aa d d
uando aona qualquer u dos nrrups de prsão de a para u eeplo de 4 nas) ao eso e que o ru aleno a u d D a DJ o pndene é do no o e denaun ene e a rqüna o o q no gerao
Ô
ouv sil sedo es um po imeo dido p s fae seu ajust A pipa vatagem do ecep to usado tá a sa smplcdade, já que tmos aas dos ajustes r-
6B9
P
Flg
a) Tamio compo
qênia rgnração) q mto smps de faz m intrmnto pecas sto ão rr om rp-
to mas aad Po outo ado a nibiidad e a setvdade dte cco ai tam a stoa do sa do tranmso, mmo aq q não t-
nham mita xriênia. Os inai da ada dt boo nt A e B já seem paa xitar os bs de itro q vêm a gr. t bo d it têm ma ngração batant tradiona d grand iênanitndo m rit P om ba no irito ntgrado N67 t irito ntado ron o tom d ma rta rqêna m nção do at d PI ta rên ca de f ntr n po hrtz at rto d 100 k o q ign ma norm gama d vao and o irito intgrado N67 hece o tom tranmitido q orrponda ao ana a ada pno 8 q tava poitva vai ao nív baxo o a paa a apntar O V o az m q o tranitor PNP q tava no ort atr m io aion o r q ha ontato. O diitivo q tá gado ao e rb ntão a amntação ntrando m nionamnto. uado o oado sota o bo tão rrndnt no tranmior o tom dexa de se emtdo e o NE567 desga o r At 10 móu de tro po dm s gados em paaeo na aída do epto o que va a m itma de 10 as; o ntanto om m to
Q
Flg 3 - ac d cicio mpo do mo Os sas do tasmsso são adad uma atea tep ca ecepo do tpo su geeatvo em po se um c cuio der m too do taisto o b Ee B494 a a frqüêa que dv se bida seu dimo ado
Ô
Temos ao meso a deco ao apado o mete de i feqüêa ou sja o om d áudo muado, em D o sial de áudio ado ba ode uma a ampi o Nes to do ci cuito em lga um ampldo
à
as dvemos toma cudado o ajt s um al · ão pe oa uma feqüêca mútpa de outo
MOGM
daama do muo tas missor mtado a gua e a disição d compoes uma pla de cu mpesso mtada a gu
+6V
k Rl
Flg M6dl p
h
O ierrpre preã ã de qlqer i e i lie r apreia e m ela ara a pilha aeria eve er a m e aprpria O mdl reepr mtrad a gura 4 mete tamm dem er mad ma quea pla irui impre frme a gua 5 A ia deve e igual a ada ramir e F ite um mihque de H; e leitr ã egui pe ela 50 a 00 vlta de fi emaltad (2 u 4) em um pa lit de dete O eie td de /8 W u maie e paite eâmi exet C e C ue eletrlti paa 2 V C e C tamm pdem er de plite A atea ite m rgid de 5 a 60 m u mem d tip telepi e mdel tlad admiti et tip Fialmete hegam a mdl de filtr que tem eu diaama apeeta a ua 6. A pla de uit impe para da m d mdul é mtada a gu 7 Pa dive ai eá ite eate ir mem padã uma mea pla de md a tem pla de di trê u mai aai fme mdel que leitr deea tla O paitre pdem e de pliter exet C que eletrli de 47F a 470F m teã de traalh de 6 V u 12 O rel ad G ue e mr 0 A ma e quier m e eveã e rre m um rel mer e e a pl dem r M C2C Ne ee eeh pla preia er altera ll em qe ai ete mee O ri ã e 1/8W mai e m mm O ame eqiaee m N914 lN4," ale a 58 m B CSS7 27 em
Flg
aca d mól cp
Ee ramir e ma qea ia pli m ma a ea de 5 a 0 m d i elepi implmee m rg A ia erlaa uma elha rma e e ri m le ael m ier e apriadamee 05 m rle 5 l e mal 26 8.
O rei ã 1 W u mair e pitr e C eem er rmi e er e lier e lerl para 12 V
O r ieg ee er ila ee ir ã re riar e lr i am iale N914�
Ô
+6V Cl
100nF
3
C 567
5
Pl
00k
0)F
7
C2
j
V PILHAS
C
6
MÓDUO RECETOR lg uto rov ut o rr
C 3
nF
2,2M.
47F
V MDUO DE RO
8V
lg ) Móulo
lg 9 Lgo o móuo t O ial ee ear ii
V
B
lg Pl o móuo tro
rme prime aerir Aam eã im ml ) para qe rel ehe e ta i m el a i r m e ilir ED m m reir e 1 J pr mir melhr a) Aie gr rii e e i) qe m przi r. Aue agra rim ilr epee para qe rel ea aia V reali ee ae m il m eriqe e m a m mee rel rre ee i e i rel rem aia pra m mem m ale re m ramir rimp rree l e a ae rim rree ir er ime r ml Cm mi ai ii liae ee er ameta qe ila m ae r e mi qe mer mxi m e i pr ie em e 10 Fei e leir pe ar mel la
e Dei aam ra mir e amm rim m ara ar im ami- para er "api rmir rrepr eem ear a a mxima ieiae Deem a ml repr A e B aatar m ramir q i era e m peqe mpli rrer para eir e qe r e i m r exempl ial pa mel e ã mra g 8 m p hrmôi) Ar m iep O il rl ã me qa e prã ir aam eqa qe m ial ze m a e pri e e eq mlipl em a r lg mer rir p Fei qe il p e ie e m lr rqa em q ã h hma ara i m hae i peir l ir i o e ml i e r m el r L e i q mi il e e r 9
MODO O MO
o pimeio a amo m elási para azer a redução de velociade e aumentar orque (força ). No segundo s, (b) encostmos o
eixo do moo dietamente na a ete o a edção dende a laçã ente o diâmeto do eixo d moto e diâmeto da a ignifca qe qant mai f a oda, mai vagaamente mel e mve m m mai fça O mdelita deve ele m ' E TlC CNT DIR taman de da qe atenda à fnalidade d pjet g 10 isemas mp e e çã Ota pibilidade inteeante a mte m caixa de edçã eja itema de engenagen de metal plátic qe edem a velcidade d mt e amentam tqe ta ixa pdem e encn tada em mit binqed ma tambm pdem e adqiida da Sabe Pblicidade, cnfme ma a iga 1 caixa cmeciaiada pea Sabe blicidade tilia m mt qe fncina cm tenõe de V a 6 V e tem ed fciente paa fae ma fça capa de levanta mai de mei qil Uma getã de bae paa a mntagem de m b dada na fgg 11 aia de re çã a 12 e fncina pel itema difeen cia de cte com di mte Di mte faem a pp ã dieta em da da epaada A teceia da mntada de BAS md a pde gia livemente and di mte ã acinad cm à mema tenã ele dam na mema veidade fem a mema fça) e mdelo avan em lina eta ando apetamo o mand paa via a dieita inal eá eRD R)U bid n eept m egn a nal, cnfme mta a ga m d mtoe paa a ece ma ten g 12 Sg de be para ge de R ão m pco men devid a peença de di dio de, pincipalmente paa obenção e ão diitiv de alta oa e e mt tamente a dipe A ppã deve e feita qen tqe a a não teiam eita qe então tacinando meno moe elri e paa e o te fo e qano ive giaiam mit faz m qe a ma tendência do m a ibilidae ápido melo gir em a ie Uma dea a btenção d aa erm a Um gi mai ápido para a mtoe ieamene a pai debin qen moo na poplão pia dieita ma ca mai fecada qed o oa api o en m de itema e reo O doi de e obida impmene paran tano não pem apa diea i mai imp e nro o ete moto ma nem emp io mene e mooe a oa poi ele eira ão mad na gra 10 eá nveniene ROA PRPULSRA
A A NI
/
DE ED
<
"' RV
MVMN M NH R V
V
B MNR V CDD
MR 2
RV PRA R
Fg. 13 rva por ateração de veocidade
A eeo do moo é e com
neo d polidde do moo. Um cnl com m elé eeel como o MCHRC é do p e ildde e lgdo conome mo ig 1.
N4002
Fg 1 Reveão e crva para direita com 3 caai
Sobe e be pode e mon do m ob O oo cn eo do p o ne como po
eemplo o conmeno de bo lze dpoo de oz o ene o e.
STA D MATAL
) sss
Semcodtore:
555 cco negdo me - B1 35 o eqlene no P N18 - dodo d o gel Retore: 1/ ,
%
R 1 kQ mom peo emelho - 10 kQ mom peo ln Semcodtore: - BF9 no P de
F
%
- BC58 o eql ene no P de o gel Retore: (1/
7 kQ melo ole ln 0 kQ mom peo ln R 33 kQ - ln ln elho
R 82 kQ - cnz emelho emelho R - 7 Q - melo ole peo P I P 00 Q - mpo apactore:
C - 7 nF - polée C - 1 nF - cem o pole C 10 pF - cem C - 7 pF o 56 pF cemco C - 1 nF - mco C ó - 10 F V - eleolco
b)
- 22 kQ - ermelho emelho emelho R - 33 Q - ln l n ede R ó - 22 kQ - emelho emelho ln P - kQ mpo
Dveo: Bobn d nen eo S - n epoe de peo A
S - nepo mple B 6 9 V - plh peqen o be A - nen elep - e eo Plc de cco mpeo poe de plh conec de be o c p mongem ec.
C nF - cemco < ó 22 nF cm o polée C C 1 nF - cemco o polée C 100 F 2 V - elolco Diveo:
C - 22 F 2 V - elolo C 1 0 nF cem C - 0 pF cmco C - 7 pF cemco
L Bobn e eo RF - 100 H - choqe - e o A nen e eo Pl de co mpeo o old ec.
outo:
Rtor: 1
7 co o P 558 PP o l 8 o o
0 po ln P kQ i
F 2 V lol
Ó
apacitore:
%)
Mó f apacitor: C C nF pole 22 nF l
C - 7 nF pol
Diveo: K G elé V
le o len Pl de cco mpo e p o co no ol c
P RE P E - S C E P O R O V AA G E E RI S D A M S E S À D I E T I CI ON ÂC D O B L
S TI U O s t e é O m o E o c e d ê c a me r o d A a
ce e v c ê v és d e r c o u c ur o oo a s p l a a: e s u i a s e a r u a I u q e j a o ê i n ep o M o i á e s a e v oc e o b i o e p r . e ce m e i da e c al r p o em p i z p o a c o a e c o r a r a s e u ma p ró p m m e i o a c on a e ' a a p of i iç õ d es a T u d o s o ão é p q ue e s ã o ao e o í e e m p e ou c u a ca o nc e
E n. / no o I ns t x c l u . l c i a d e t ue t o M on i t o c o h E i ên c i a c i d o s v t é cn a s d e x ua s d f m a do d s in o : of e e c en v o ve u a o e o n i e d a , c a p s · AP E g a d s p o e; l o u m é t g o d a s ND F i s . c us o t as p o Rp E s t t O . a nd E o c ha e f i ci en t c t i c 8 ao a u e um a p e t d o i a s em p j i za d Ç i t e un a d o P a E N os c u ' , h a e u g s o ns i t o M a i o : v ê e t a p a a a p e n s s c h e a s e m h o s c h o á T é c n D u a t e i co d e s d d ú id a c p o f s o s eu c u s o s s p o c a a sc a re ç a q ua qu e t ef o n R Ô M ON T A I C GE M , R Á D M a n t R E s m P rá tc o " I O e T O m P A e A u R A f A u á R t Ç u r à o s d a s O H e e s O u D s S j t á e L RÔ N c ur so g a ra n t i. C E s s s c c u s os á p " Qu a s e s n do c o m o m n ha I C OS m en o f i c , i na te p l e t m on i s e g a t ei m u i dO a o a un o a ci i s d v i d un s o s d s i d s m á s e i j o á e c v s u i o e r o s r z u g a n i z o e s m ai t qu ip - s e g an d a r u m c on qu c on s, s e m c C a o t � a p e j á t i n ha o i s 1 0 or an - t a t r o d o q u " v e o C a d a d d a p o f u an d d a s p o p o c o c a s e v á ri o s o u à q ua li d a d á ri os c i en te n a o i n a e a m i m S i k a a s ; t ud e d o m e o g ra - n -e s m é c i ca s u a e ç a s d i ad t ô ni ca o . • O p ci on a . D u a nt n to s eu c u a d u s u a p en i s a q ua do i a d o ns t i t u t o m a t e d i a d o a s p á M t o n t o o c os p a a • t u A f s u a ae t s t 1 c u nt . n a e E s t d a nt e v ie ua s ot os 3 x 4 e ec b a F OG R V o ê FI e c l R F " p i l Ds de ü o SS I p a c r i an a ça L f u i a t r r e v ov a o n is t as C o m a d u p o p e a R I C S e s st e c ur s e r f o tó d e x a e e n a s f i a s R g r so m e u f o t os L D v i ro " A s u r ea o c vi o u m a p r a fo n er e i e ho d e id R a d o s m c e s
, V C r .
o m ui a l é m d e to r e s er d o s a
f
I N S TI U O M O R
R ua d D e a o s T i mb f e a : i ra s, 2 6 3 ( no c e d as 8 à n d a s 1 8 ho t o c id a d e) r as - S
Ao s s ã áb ad o o P au lo at é a - S P s 1 2 ho as
h e io e st e c ur : o o E u j a o e sc e r c on á t i he c h a m a g e nt os l u s m as a s g i o e n g or a r ol a r q c o ua qu m o t or e r t O m e r ca o d e d o d e m u i t o t r ab b o al o m u it o d m e e st o i nh e an ir o u g a d o
HIOR
ur de DESENH ARíSCO E PUBLIITÁRI
ur de
ur de
Apovt mnhas hoas d foga paa studa agoa, . scvo con vts, plomas caras paa mus cnts Ganho um bom dnho xt{ aj do nas ssas d casa
Eu smp pns qu sto dva da dnho E, almnt st cuso mostou qu u tnha o poqu agoa ganho muto bem paa pnta faxas pacas at as d caos · caazs
Eu sm gost d snha mas achava qu nunca a caacad Dpos f st cuso tabaho nma con fcço sou sponsáv p os snhos novos md os . Faço o qu gosto anda ganho muto em
LETRIST RTlSTA
LIGRF
u d ELETRIIST ISTLDR
Quando m pom mnt um pquno ngo paa con srod ltstcos ns taaçõs sdncas Ho sou um mpsáo d sucsso
ur de
SILK-SREE
ur de
HVEIR
"Sm si casa stuano a nas nos fns d smana st cuso consgu uma ótma nda xta tabalhando só uma ou uas hoas o a
Pmo o cuso dpos, fqünt as casss d tnamnto Hoj domno com sguança toas as técncas o Slkcn Encomndas no m faltam: s tou mpmno bns camstas mas uma sé cosas
Direto: Eu queo garantir meu futuo! Envie-me o seguinte curso do Insto Monio
Pagaei ese cuso e ss s ig is $ SM NENHUM REAJT. E, a prmia mensaldade acrescida da aia ps ns o eee nhs riias lçOs elo sistema d Reembolso Posta no correo ET66 Desejo receber grauitamente mais infomaçs sobe Q segntes sos
Ne
Cdade
CP Anatura
Preços áidos aé
As es da de
s
ç v
..
>
.
,
•
.
"
Uma aventura em que todo o conhecimento de eletônica do fantástico Professor Ventura parecia insuficie para derrotr a magnação de quem quer levar vantagem em tudo, não importndo que eio uar. Veja como o rof Veura e seus amigos Beto e Cleto resolveram este Intriane "caso eetrônico
Não era ncomum o Professor Ventura ser chamado sala do diretor da escola técnca para resolver, de tempos em tempos problemas "não eletrônicos. A manaço e o cnhecimento do professor havam sido úteis em mutos csos onde inclusive fantástcos recursos eetrôncs haviam sido utiados Ao que pareca não era desta vez ue o professor teria um caso difícil tanto ue depos da reunão com o
B
dretor velh PrL Salgad, sem muita prcupação l resolveu d ajuda d Cleto e Bt sus mlh aunos de eletrnica No seu bem eup do labató o rofessor en tura explcu aos seus dos alunos (e agos) do ue s tratava: professor agad está precupado e com aão. Estamos próxmos do vestular e esta escla por
uma da melhore do paí, é muito cobiçada. Não erá opeado pelo Cleto ma atenção epecial eria dada à faxa de M, difícil ocorrer, como no ano paado, alguma tenativa de cola" ou fraude ma i oftcada, uando a eletrnica, por graça à popularidade do tranm ore pequeno que até podiam er adquirido proto em caa epeciali zada. exelo m conjunto de antena direconai portátei havia do rapaze pretavam atenção, ma em muito interee, poi anda etava na memória de ambo, o cao ido preparado para facil iar a localização do tranmior do aluno que tentou fraudar a prova uando um compara quando eu inal foe captado, e o que formavam o que lhe paava a repota ao quetonáro do vetibular grupo de patrulha" eram ainda equpado om potente via rádio No entanto, o infelz" hava econdido o rádio wkk; Beto foi encarregado de operar, durante o exame, no bolo e puxado um fone até o ouvdo para ouvir a menagem do compara que ele não havia previto é um radio de FM, varrendo toda a faixa contantemente, à que na ocaião do vetibular era pleno verão e ele tentou procura de inai etranho Do dia ante do exame etava tudo combinado, dfarçar o o do fone com um bem enrolado cachecol em qundo Cleto entrou nervoo na ala onde o Profeor torno do pecoço rapaz, uando, de cacheol, num dia em que a Ventura dava o últi mo retoque no eu itema, i ntalan temperatura paava do 30 grau depertou faclmente do antena que aumentaem a poiblidade de capar atenção do exami nadore, que logo decobrram a fraude. inai fraco no trê receptore Tenho algo nterean te para contar Profeor Ventura continuou com ua explica Profeor Ventura ogo percebeu o nervomo çõe que preocpa o Profeor Salgado é que temo do rapaz, e pediulhe para e acomodar numa cadera e tdo mu ta notcia de tentatva emelhante em vetibu continuar novidade não eram boa lare e uma faculdade recentemente até convocou uma uvi uma convera etranha daquele ma l uco" do viatura goniométrica do Dentel para fazer uma varredu eodóo do egundo ano que deu a entender que eu ra" na mediaçõe do prédio durante o vetibular, detec rmo Zeca não vai ter difculdade para paar no exa tando aim qualquer emão etranha me com o jetnho" que ele bolou" E o Sr. acha que pode ocorrer o memo aqui? Conderando que o al de Teodóio era famoo por alguma montagen de coia que já haviam trazo pro perguntou Cleto. Conderando que ea é uma ecola técnica, não blema para a ecola, como por exemplo um potente erá difcil que algum de noo candidato já domine tranmor que foi apreenddo por cauar nterferência alguma coia da eletrnica e faça uma tentatva de uar na radio loal, era de e eperar que havia algo no ar e que ee conhec mento Profeor Ventura etava chegan- não era blefe. Sera precio fcar atento! Que diabo etará planejando o Teodóio Cleto do ao ponto princpal do problema E onde nó entramo nio ra a vez de Beto e fechou a cara, abendo que e aquee rapa etava envo mani fetar, natural mente de uma forma agora mai i mpa- vido em alguma coa, era para preocupar ciente Beto tinha uma recomendação a fazer melhor ficar de olho nee ndivduo Se alguma Como reponável pelo Curo de Eletrnica, o Profeor Salgado me ecalou para montorar" eletroni coa va acontecer pode conar que vem dele Vamo ver camente o exame, detectando qualquer eventual tentati e decobrimo mai alguma coa va de cola uando meio ofitcado que a imagnação De fato, converando com colega que tinham maquavélica do deoneto poa ciar e que noo concto com o Teodóo, o do rapaze decobrram fica não poam perceber por meio comun! que realmente ele havia preparado algum tpo de cola" Era um deao intereante que agradou ao doi eletrnica para eu primo, e que egundo e diza era rapaze que imediatamente e propueram a colaborar no infalível. que foe poível doi levaram ua preocupaçõe ao Profeor A idéia do profeor era i mple: Uando recepto Ventura, que ponderou: re ele faria a varredura do epectro eletromagnétco de Teodóio é inteligente, apear de uar io com tectado o ina ma forte que poderiam indicar um finalidade nem empre decente, por io devemo etar tranmor oclto na proximiade A partir do tran atento Não podemo ubetmar o indvíduo, po realmor ele podera chegar ao receptor. mente ele pode no enganar, ma etaremo preparado! Seu trunfo" era um c que ele hava compra profeor falou io com confança, batendo levemen do num a viagem ao exteror e que dava cobertura ontnua te com a mão no eu c prontinho para entrar em do 30 ao 0 MHz, om um itma de programação funcionamento Agora era ó eperar o dia do vetibula automátca para varredura. re. te intereante aparelho varria" a faixa progra No dia do vetibular, bem cedo, Bet e Cleto já mada e ao enontrar qualquer inal arava, colocandoo aguardavam na porta da ala do Pofeor Venura, com no altofalante Se o operador não e ntereae baaria todo o equipamento pronto para entrar em funcionaento. preionar a tecla h e ele continuara a varredura até Não demorou muto para que o profeor chegae, o próxi mo nal Chegando ao fm da faixa programada o abie a ala ante da hora, dando tempo para que aparelho voltava automatiyamente ao eu inco tudo foe ligado e todo ocupem eu poto Para a freqênca abaxo de 30 MHz o profeor Viram alguma coia etranha na i medaçõe da contava com um velho rádo de onda curta que eria ecola? A pergunta tinha ua razão de er
É
ELôICA AL N 6 9
Prossor Vur j orrim dssprdm pr o lbrório . O prossor ur orri r qudo os dois rpzs o lrm l j bri um lho r rio hio d quipmos lrôios d od rirou um iih qu logo os pzs rohrm omo um go projo o qul him rblhdo juos U m ouido ulrsôio! lmou om igor Clo Isso msmo! oirmou o prossor j olodo ris os iih smibr S lgo qu i os dizr s smos ros m rlo suspi, sr s pr o! O ouido ulrôio r simplsm um ssíl miroo pz d pr sos i iudíl us 80 kHz plido ss siis um rsor, os rsri pr i udl od podim sr rproduzi dos um pqo lol ou o Sos iudíis omo os grios d morgos, lgs isos msmo brulhos d mquis podim sr plordos om qul pqu mril N osio m qu os rpzs o prossor morm o ouid ulrsôio l i sido u sso! Todos os brulhos possis d sol, idd msmo ds ms ds iihs im sido plordos, grdos omdos Ms, bd oidd o hdo mis o qu plorr, o prliho jzi gurddo sm uso muios mss o rmrio d is squids do prossor Ms , surprs u msmo qudo o ouido oi l igdo Gi rdo o miroo lm diro d jl jusdo ssibilidd um sil oi pdo ' Didddi , didid , ... ódigo Mors! . Ahmos rsmisso! Num miso d surprs siso os rs prrm por um i s pr r s podim i rprr os siis lo í ldo j om lpis ppl mo B o: 23 , 24d , 25, 26d . A s prgus rsposs d pro! El s rs miido o gbrio por io d ulrsos! Vmos pglo! Imdi m sgur d sol oi iod orrrm odos é o rro d som A mdid qu s proimm om o ouid ulrsôi ligdo os siis im s rdo mis ors No hi dúd quo à su prodi pois d rr o íulo, brm por d rs Issirm lgums zs u l oss br. Os sos oups do ulo id rm ir quios, ms omo irm qu o i our lr i, sirm Erm rs os oups do íulo odósio, um migo qu di por Joo um rpz qu logo oi idiido omo um dido qu misriosm i dido sl d m muio rpidm, logo qu síd oi librd. Plo qu s dsobriu dpois s sujio rqü os úlimos os d um sol i idd izih hi sido ordo r pssr ol. El rri omo mido rsolri rpidm s quss As rsposs sri m ods l siri rpid
ERNCA TAL Nº
m om ods ls p pssr plo sism ulrsôio d rsmisso o prio do Tdósio Fl rt pgr o rpz qu rbi s msgs: Imdim o diror, qu i sido i ormdo d udo omphou o Prossor Vur, os rpzs sgur sl, d od o rpz suspio oi oid do sir Ms o qu oi qu u iz prgou i im o rpz. J rmos! Ns poo o diror mdou qu l oss risdo Um ii o bolso do rpz hmou o qu o sr rird iou p qu i um io prso lgum pr do orpo do rp�; Sbmos d udo! su rsmissor ulrsôio j oi prdid os sus ompi ros j ossrm om ss irmo, o diror prour mosrr qu o di mi s r ugir qu lqur rsposbi i d d. O rpz du oou udo. Mis rd, o lboróro, o prossor rmi li s do quipmo usdo plos idiíduos O diror os rpzs sm i rssdos os dls ios prossor pliou omo uio o rpor N iih hi um ssl m iroo ul sôio Os siis pdos or s rsduor rm idos um mpliidor dpois um diisor d rqüi, pssdo r um lor d ord d lgus Hz. O prossor omou ôlgo oiuou Ess siis rm o mp iidos pi dos um pquo rsormdor d l so, o qul sm ligdos lrodos, m oo om pr do rpz A d sil l rbi um pqu dsrg sml um ormigmo qu só l prbi Tido rpo d ódigo Mors l o ih diiuldd lgum m or msgm ! Mui goso! omou o diror O Prossor Vur oorou S m, sbdo qu srímos igido o spro ds rdiorquis ls rdim qu oprdo om ulrsos o ri possibi lidd d do Num rdio p ulrsos É ms ls o om om o ouido do lo ido! Mr um romps O diror ps m lgo qudo B sugriu Um blo suulo osso iri lr! sso msmo, u proidio! lo rm o ougu do su Mis m bus d sboros omd No di sgui, quo o orro m o d odos o pio plo orm osso qu ro, os rs mldros q rm rudr os ms mrgurm psds ss qu lhs orm imposs rspdrim um prosso po i d rd, Todósio o pulso d sol su primo prdu p smpr oporuidd d ursr o obid sol i! . .
SMS S
-
Flg Acopameto ão recomedado atea
7, 5.
S SS
Flg. Ligação do cabo em dervação coforme a Impedâcla.
SM(SS
Flg. 7 Bobia e mer de ajste para o acopameo de atea.
-
Flg Tipo de atea para rasmlssor porti
e de FM, podem e expermentada de 1 a 3 epra onfome o tamaho da antena e ea boba deve e elaçada na oladora do tranm or. Ma, paa e obte maor aane num tran mo fxo, o norma a ut laço de uma antena extena
ENICA TTA N
Para e leva o nal do tanmo at eta antena extena neeáo um abo e ee abo pode e outa fone de pobema paa a peda de endmento do equpamento ada do tranmo paa o abo deve e feta de tal foma que haja um aamento de mpedâna Am não bata l ga o bo ao tanmo e à antena paa que todo o nal geado vá at a antena e eja adado onfome mota a gura 5. A mpdna da aída do tanmo deve e gual a do abo e paa ober o temo dvea pobl dade Uma dela onte na lgação do abo numa dervação que va e tanto ma póxma do lado da almentação quanto meno a mpedâna do bo, á que podemo uar tanto o oaxal de 5 Q omo 3 Q onforme motra a fgura 6. Outra pobdade onte no uo da egunda bobna omo no ao motrado paa a antena d eta. Temo fnalmente a po bl dade de grega ao uto um eemento de ajute paa aamento de mpedâna que um trmer e que eá lgado onforme motra a fgura 7 Para um tranmor de FM pode er uado um trmmer de 20 pF a 50 pF de apatâna máxma hegamo agora a atena que o eo fnal da dea de elemento que determnam a opeação de um tema de tanmão de rádo Uma a ntena mple uma hate de metal, ma para que ea rade o máxmo ela deve ter determnada forma e d mene que dependem da freqüêna e da dreço para onde o nal deve r omo ua lâmpada omum ada na em toda a dreçe, ma e for ooada num eetor, ela onentra ua u numa dreo e pode er vta ma lnge, o memo oorre om uma antena Extem então dero tpo de antena que dependem da apaço deeada, ou eja, do fato de deejarmo ou no onentrar o na em determnada dreção e da freqüêna de operaço
_
SMSS
S Ç
S L F
SM SS
-
Flg. 9 Posicioameo correo do rasmissor em reação ao recepor
À
°
1/ 4 À
À
-B
T 3m
D
z
Fig. 10 Aea paoerra
tpo ma omum de atena
que a vareta verta uada no tpo portáte ada em toda a dreçe pependulare a hate ma não na ua deço, onforme motra a fgu a 8 po o que a antena deve er mantda perpenduar a dreço de popagaço e no apontad para ea, para que tenhamo o máxmo de rendmento, o que motrado em por menore na fgura 9 A varaço externa deta an tena a ham ada pa no terra Na fgua 10 temo o apeto deta antena vareta vetal (oada da dema) o elemento radante, enquanto que a vaea hozonta epreentam o plano de tera O ompmento ndado ão em funço da freqüêna de operação do tran mor Para a faxa de FM (em torno de 100 MHz temo a dmene ndada na mema fgura O abo de gaço do tanmor à eta antena deve er o oaxal de 75 Q Em too da hate vertal, o
É
0,95
100n
CABO 1!m PARA FM
lg 11 dlolo de me od
lg 14 ote o mlldor ler e eque mor
ANTEA
lN34
TEL SCÓ PIC A
direçe de deem etar rep tr qe terã a melhr reeã 0- 0 �A' rme me gere eta atea dee ter m mprimet qe eda a metade da da a fre l 12 Um meddor de qüia tramitida tedde de m A iteidade d iai de m tramir pde er erifida m m itrm t imle qe medidr de i teidade de m qe a a erã mai imple tem ir it mtrad a figra ela i diaçe d miramrmetr pdem e rir em tr de ma atea ei de ial e aim deter miar ã a diretiidade m tmm e redimet D TRASISSR atad para mxim g 1 U plldor liea
M
AIICADOE
iai ã irradiad em ta a dire e Na fgra tem m tr tip de atea qe dipl imple de meia da te dip irradia iai m mai iteidade pla r pedilar a areta mad a mea fgra Trae de ma ate a qe tra iai em da
m m de e ametar a ptia de m tramir m a tiliza de ampifadre liea qe pplarmete ã heid m tia Na fg 3 tem m ampi dr iear qe ameta a tia de algma dezea de milliwatt de m tramir m hed
BF494 BF495 ( a mxi
m da rdem de 200 metr em diç rmai) para rt de W at mai ale mxim fa ilmete ra ag qiômetr. Nte irit traitr dee ter m radiadr de lr e a ia tm a egite terti L - 3 epira elaçada a ia iadra d tramir L 4 epira de f 26 mai gr m m de diâmetr em úle O trimmer dee er a tad para mxim redimet e a fte de alimetaçã dee ter exeete fltragem ma fte mpatel m ete tramir mtrada a fgra
14.
Oee a italaçã qe ta t a fte m tramir deem er mtad em ixa metli eparada para e eitar zmid m irit m ete tem ma eiilidade mit grade a p taçã de rd (r de fte) qe pdem er elimiad m liga çe rta li dagem e depamet O deapamet feit empre pr mei de apaitre erâmi
YFO
Um mico ansmisso seceo de M, com icofoe la-sensvel e ma eapa ampifidoa qe o ona o mais eiciene do mecado paa ovi nvesas dis ância nciona m pilas mns de gande ao nomia e pode se escondido em obeos como vaos, livos asos gaveas ec Vo ecebe o gava co vesas disância, sado m ádio de FM, de cao o plo d o
Até
28/03/94 3300 CR$
Como compra:
o to o boo ot
Evie um cheqe o valor acma Saber Pubcdad Promoçõs Lda R. Jacnto José d Araújo, Tau - CP: - S. Pauo - SP , rcba a mrcadoa por ncomnda posal, ou l g para o oba nformas paa compra < Sx
l
Ô NI l
REIO DO LITOR
35
eor Aôo Peoa de Meo de Naa - R rga e oe br LM350T d r da foe de 1 V a 30 V x 3 A qe fo bdo a Ra 5 o e o dfdade ober aqee r egrado. Ex aga aeraa qe de er e dada a qe a a daça da a raerí do ro. Podeo or exe ar LM1 LM3 1 rafradr dee er a orr de edro redda ara 15 A e a foe ó dar 15 A Ora obdad ar o LM138 o LM338 qe de r a 5 A a ee ao o reor ra d aje de e reddo ara 120 Q
O 2/321 OC31/31 1
Dero eore oado oa redaçã o edo de aber e o aoador óo MOC3011 od br o MC01 e MOC3021 ode br o MOC3020 A reoa o o MOC3021 e MOC3011 ão a eíe q o qe be, odedo er darado o ore ere o LED. brao qe o ar MOC301 e MC301 1 ão dado ara a rede d 1 10 V e o ar MOC3020 e MC3021 ã da do ara a rede de 220 A aber Eerôa Coe e (A R o Bra 39 broja ã Pa - P T( ) 220-8358) d do MC301 1 e MC021 .
$
UZE EOBOíICA
Aeded a forao qe rojeo Le rborrí (Ra 58 ag.2) od ar ra do o TC226 e gar d CR T1 obed a aor a or e oda oea Para a fadad ra ror R dee r rddo ara 1 kQ a R O ro e R drã r rerad d o Ea de d a aer a faxa d fre qa d r ar C C r ad ara aore a F
$
OA I O V�IÁV
N rr d FFM da R 58 g50 rer C d a r rdo r ar a ded a F a a d 60 F a gaç a d r a r ara ã rra aba
Q
D Q AA O COADO D IOO
O g rar d r ad gar de o rojo da Rea 58 ag.5 brado e a ag TP31 2N3055 BD23 TP29.
ABEA DE CAACIOE
O or Doe aer d Pdaoagaba P e dda o ódg de ar ro ed a aba. Ea aba e exçe d o ar j fora dada o Cr de Eerôa a a arar a aga foraç Para o are ero o ódgo a ado d 3 dígo. Nee, o do rer dígo reree a o do rer agaro da aa O er ero dígo da o úero d ro q deeo are er ara ober a aa e ofarad Por exeo, 1 03 eo 1 egdo de 3 ro o 10 F Para ber o aor e aofarad baa do aor or 1 obd eão 1 0 . 22 or xeo gf 220 0 220 .
EQUENO AÚCIO
Vdo der ee dfíe de obr. o V. Jr Edereço Ra da gera 6 Cdade Vedo Eado P CEP 13280- Gara de e orreoder o eore qe a eqa de afdore d a oa (do) W a Fex Eder Ra baaga 86 Jrdã Baxo Cdade f ado CP 5 d a ege ra: Erô Jr 19 20 16 1 18, 22 2; ra a rô 3 fr 1 Ba-B da ôa 5 a 2 do 25 a 0 ar a a T Br 7 Fa a arga G 7
19
P S - o l u a P o ã S 0 2 0 - 7 8 0 3 E C - 9 0 3 , o j ú a r A e d é s o J o n i c a J a u R . A T L S E Õ Ç O M O R P E E D A D C I B U P R E B A S : P
5 5 0 8 - 2 4 9 ) 1 1 0 (
E R P M E E U Q S D
) A T S O P O S L O B M E E R R O P S O M E D N E T A O Ã N ( 4 9 / 3 0 / 8 2 É T A S O D L Á V S O Ç E R P e n o f e e t o l e p e õ ç a m r o e r o i a m a ç e p u O a n i g a m i t l ú a d a r p m o c e d o ã ç a t c o a e õ ç r t n i a e u q i f i r e V o d i d e P
7 4 . 3 1
. S A D A E V A C S E T N O F M E S O T E F E D E D S O C T S O N G A - 1 8 7 4 . . A B H S O T X A F S O N O Ã Ç N E U N A M R A D O M O C - 0 8 P M O C E D S O 0 0 0 7 4 . 3 1 C S D T C A I E F E D E D S O C I T S O N G A D E D V E D S O , 0 7 4 . 3 1 E S S A C O T I E F E D E D S O C T S O N G A D 8 7 0 0 0 7 4 3 1 X F E D S O T I E F E D E D S O C T S O N G A D - , 0 7 4 3 1 . . . . 3 2 O F P R H S X F O Ç V R E S L A U N A M - 0 0 0 7 4 3 1 . . . O Ã S V E T E D S O T E F E D E D S O C I T S O N G A I D O T N M Ç N L O O N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . " . " . . . . . .
S E V I R D E D O Ã Ç A R A E - 4 7 0 0 0 7 4 3 1 . . . S A R O S S E R P M O Ã Ç A R A E - 3 7 0 0 , 0 7 4 3 1 . . . 0 0 0 7 4 3 1 . . . . . . . . O E D E D S E R O T N O O Ã Ç A R A P E R - 2 7 0 0 0 7 4 3 1 . . 2 I v X F E D K O O B A T A D 1 7 0 0 0 7 4 3 1 S N O F S E T N E N O P O C A U N A M - 0 7 0 0 , 6 6 ' 1 1 . S E R O T E C S N A R T O I D A R S O T I E F E D 9 9 - 9 6 . . . . E T I É T A S R O P O Ã S I V E E T - 8 6 0 0 , 0 0 7 9 0 0 0 5 . 6 1 . . . . . 7 V N F I H C I N O S A N A O E D V L U N A M - 7 6 0 0 1 1 . . 0 4 4 A B H S O T X A F O I R Á U S U L A U N A M - 0 0 0 . 2 1 . . . . . . . . . . 5 1 - F U X A F A N A X F A U N A M 5 6 0 0 , 0 0 5 1 . . . . 9 F / 5 F - X K C N O S A N A P X F A U N A M 4 6 . . . . . . 2 1 F - X K C N O S A N A P X F A U N A M 3 6 0 0 0 0 5 6 1 . . . . 0 0 , 2 4 1 " . . 5 1 1 F X K C I N O S A N A P X F O Ç V R E S A U N A M 2 6 1 2 - O F R A H S X A F O Ç V R E S L A U N A M - 1 6 0 0 , 0 1 4 6 1 . . . . . 0 0 4 4 A B I H S O T X F O Ç V R E S L A U N A M - 0 6 0 0 0 1 4 6 1 . . . . . . . . . 0 0 0 4 . 6 1 . . 0 5 4 3 A B I H S O T X A F O Ç V R E S L A U N A M - 0 0 3 3 A B H S O T X A F O Ç V R E S L A U N A M - 8 5 0 9 2 4 1 0 0 1 0 3 A B H S X A F O Ç V R E S L A U N A M 7 5 0 0 5 5 4 1 . . . . . . 1 o v V E D K O O B A T A D - 0 0 , 0 7 4 3 1 0 0 , 0 7 4 3 1 . . . R E Y A P C S D T C A P M O C E D K O O B A T A D - . 1 . I v E M í C A F E D K O O B A T A D - 4 5 0 0 , 0 7 4 3 1 . . . . . . . 3 . I v E E S S A C E D V E D K O O B A T A D - 3 5 0 0 , 0 7 4 3 1 . . . . 2 . v E S S A C O E D I V E D K O O B A T A D - 2 5 0 0 0 7 4 3 1 . 1 I v E T E S S A C O E D I V E D K O O B A T A D - 1 5 0 0 0 7 4 . 3 1 . . . 0 0 , . 1 1 . . . . . . . O Ã Ç A Z I R O E M } Z O E V A R I E L S A C N C É T - 0 0 0 7 1 3 1 . . . . . . D O O W N E K C S I D T C A M O C O I R Á M E U S E - 9 4 7 9 . . . . R E Y A P C S I D T C A P M O C E D S O T I E F E D 9 9 - 8 4 . . . . . . . . . . 5 2 - X L P D C O Ç V R E S L A U N A M 7 4 0 0 0 2 8 . 8 . . . . . . 0 0 2 4 1 . . . o c i á b o r u - R E Y A L C S I D T C A P M O C - 8 4 . S A D N E V E T N E M D N E T A O Ã Ç P E C E R 5 4 0 0 0 0 7 9 . . . . . . . . S A N C F O E D O Ã Ç A R T S I N I M D A 4 4 0 0 , 0 2 8 8 . 0 0 , 5 5 . 4 1 . . . . 6 / 6 8 2 / T A M B I O R C M O Ã Ç A R A E R 3 4
_
0 0 , 5 5 4 1 . . . t b 6 1 T X - C M B I O R C M O Ã Ç A R A E R 2 4 0 0 , 0 9 2 . 4 1 . . t i b 8 E L P A O R C M O Ã Ç A R A E R - 1 4 0 0 0 0 7 9 . . . . o i á b o r c - S E R O D A S S E C O R O R C I M 0 4 0 0 0 7 4 . 3 1 . . . . . . . . . . . o c i á b o u c A T G I D A C N Ô R E E - 9 3 0 0 , 0 2 8 . 8 . . . 1 M E 3 M O S S O H E R A A O Ã Ç A R A P E R - 8 3 S K C E D E P A T O Ã Ç A R A P E R 7 3 0 0 0 2 8 8 S O C S D C O T O Ã Ç A R A P E R 6 3 0 0 0 2 8 8 . 0 0 0 2 8 8 . . S A T I F A C O O D Á R T U A O Ã Ç A R A P E R - 5 3 0 0 0 0 7 9 . . . . O I D U Á S E R O D A C F M A S O T E J O R P 4 3 0 0 0 2 8 8 . . . . . . . . . . . . . . . ) a c i á B E ( O I D U Á / O I D Á R O Ã Ç A R A E R - 3 3 0 0 0 5 3 7 . . . . . . . . . . . S A D N O O R C M O N R O F O Ã Ç A R A E R - 2 3 0 0 0 2 8 8 . . . . . . . . . . . O Ó C S O L C S O O D O I E S U N A M - 1 3 0 0 0 2 8 . 8 . A D A E V A H C O Ã Ç A T N E M L A E T N O F - 0 3 0 0 , 5 3 7 . . . . . . . . . . . O Ã Ç A T N E M U R T S N E D L A U N A M - 0 0 , 3 7 . . . . . . . . . . . . D M S E D S O C I Á R P S O H A B A R T 8 2 0 0 0 7 1 . 7 . . . o c i á b S O T U C R I C E D E S I Á N A 7 2 0 0 0 2 8 . 8 . . . . . C e r o t i a r t S E N E N O P M O C 8 2 0 0 0 2 8 . 8 . . . . . . . . . . . . . e r o t i r i t , o d o d S E T N E N O P M O C 0 0 0 2 8 8 . . . . . . . . . . . . a t r c o f a r t r o t u d i S E T N E N O M O C 4 2 0 0 , 0 2 8 8 . . . . . . . . . . r o t i a p a / r o t i : S E T N E N O P M O C - 3 2 0 0 , 0 6 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o i á b o r u c C S D R E S A L O E D I V - 0 0 0 2 8 8 . . . S A G O V D O Ç A R A P R 2 2 . 4 1 . . . . . . . . . . . I Ó C S O L I C S O M O C R C O Ã Ç A R A P E R - 0 2 0 0 7 9 . . . . . . R E D R O C M A C A R E M Â C E D S O T I E F E D 9 9 9 1 0 0 2 4 1 . . . . . . . . . o c i á b o r u R E D R O C M A C A R E M Â C - 8 1 0 0 0 7 4 . 3 1 . . . . . R C V O Ã Ç A R A E R S A D A Ç N A V A S A C N C É 7 1 0 0 0 0 7 9 . . . . . . E T E S S A C O E D I V E D S I E F E D 9 9 1 0 0 . 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R C E D S A M E U Q S E R E L O M O C 5 1 0 0 , 0 7 4 . 3 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . R C V E D O Ã Ç A C I F D O C S N A R - 4 1 0 0 , 3 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E T E S S A C O E V E D O M S N A C E M - 3 1 0 0 0 5 6 1 . . . . . . . . o c i á b o r u c E T E S S A C O E D V - 2 1 0 0 , 0 2 8 8 . . . . . . E D S A M E U Q S E R E O M O C - 1 1 0 0 7 9 . . . . . . . . . . . . . . . S E R O C / B E D S O T I E F E D 9 9 0 1 2 8 . 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . S E R O C M E V M E T N E M A O Ç E F R E A - 8 0 0 0 7 4 . 3 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . o c s á b o r u c S E R O C / B P 0 0 0 7 1 . 7 " " " " " " " " " " " " " " " S E R O T P E C S N A R T O I D A R 7 0 0 0 7 4 3 1 . " " . . . . " . . . O I F / S E / . R C E S E D S O T I E F E D 9 9 - 0 0 0 . 1 1 . " " " " " " " " " " " " " O I F M E S . L . L E A I R Á T E R C E S - 5 X A F O Ã Ç A R A P E R S A D A Ç N A V A S A C I N C É T - 4 0 0 0 7 4 3 1 0 0 7 . 9 . . " " " " . . . . . . " " " " " " " " . . " X A F E D S O T E F E D 9 9 - 3 0 0 , 0 2 8 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . " . . . . . . . . " " E L M í C A F E D O Ã Ç A L A T S N I - 0 0 , 5 5 4 1 $ R C " " " . " o i á b o u - E L I M í A F - 1
. s e n u t n A . R o i g e S f o r p o d e d a d i l i b a s n o p s e e a i o t u A . e t d s e e o d p e c a p s e õ ç a m o f n i e d e i é s a m U a c e t o i l b i b a u s a o p m o c m e v e d e u q s a l i t s o p a s A
a fat idávl aa tóti. L 51M 2 baamt 550 t C$ 1,00 L551 2 mt 2 b, 550 t C$ 21.,00 L -552 4 t 3 1 1 00 t. C$ 3.00 -553 6 t, 3 1 650 t. C$ 51,00
Pac para reqüencmetro igita de SE Dl
Microtransmissores de FM
SCORPON
CR$ 90000 CR$ 1 08200 mvimt t ita éi cti bjt lv m al C$ 10000
Laboratórios para Circuito Impresso
CR$ 19,00
Pacas Virgens para Circuito mpresso 5 x cm - C$ 880,
Ai ublicad a Rvita Sb ltôic º 1 4 C$ 4.31 0
5 x 10 cm - C$ 1.080,
aca óduo de Controe SECL
10 x 1 5 cm - $ 1 .820
x 12 cm - C$ 1 .480
(ati blica Rvta Sab ltôica º 6 C$ 320,
CONJUNO JE
PacaPSl
(47 x 45 mm. - lit Tafia mt da laca ximtl aa uma dfitv. C$ 2.0,
tém adiia Sudill clt d f cata cla viz tt, ctd laca éu d ct vilham aa cã. C$ 17.5,00
Módulo Contador MC1 KT Parcial
mm EGOO EGOO Relés para diversos fins
croreés
Motagem direta em crcuo mpresso. Dmnões padronzads dua n 2 tato rversíve par 2 A vrsão sndar MCH2RC - 6 V - 92 - 65 CRS I.070o MCH2RC2 - 12 V 43 280 CR $ .00,
m m
Reé iniatura SO
2 ou coatos reversíves. Bobnas pra CC o C Mogen em t o cruto Ireso. MS2RA3 1 1 0 VCA 10 3 800 CR$ 15.5, MS2A4 220 VCA - 1 2000 CRS 11o
Ré iniatura
coto revesve. A esstivos. G RCl - 6 VCC - m - 75 CR$ 25, G RC2 1 2 C -
Reés Reed RD
m -
Motagem em ciruto mpresso. 1 ,2 ou 3 cotatos nmmente ao ou reversves.
Aa veocde de cmação. RO NAC - 6 VCC - NA CRS 7.1, RO NAC2 1 2 VCC 12 1 NA CR$ 7.1,
icro reé re
1 conao rmamte eo (N.A) pr 05 A ress. Moagem drea em crcu�o mpress. Hrmtmn fechdo dssõ reds. Aa vocdde de comção cosm erenmene axo MO NAC 6 VCC 56 100 CR$ 370, M1 NAC2 1 2 VCC CR$ 370
m m
Reé iniatura de Potênca
1 to revesve para 15 A res. Monagem dre em crcuto mpess. L1RC 6VCC - 120 W L1 RC2 12 VCC - 1 20
m m
Ampoa Reed
1 coato N para 1 A ress. Terms dords. Compr. do vdro 1 5 m compr. tota 5 CRS lo
(Aigo pubicado Revista Saber Eetrônica N°
CONJUNO CK- Estojo e adeira
tém laca d flit ct lc cat, fu d laca clt d f valh a c, t a laca.
njetor e Sinais CR$ 1000
on: Rló di ital V�ít, ômt qüêcmt tc Kt cmps d: 2 laca ta, 2 dly, cm d cab flxv 1 via C$ 12.100
Caixas Plásticas (Com aça e aojamento para pihas)
B 1 1 - 123 x 5 x 62 mm C$ 4030 B 1 1 8 147 x 7 x 65 mm C$ 4.21 0 B11 - 1 x 1 0 x 65 mm C$ 4.0
Com tampa pástica
B 1 2 1 23 85x mm. C$ 5 " B 14 147x7x mm C$ 2
a controe
012 1 30 x 70 x 30 mm. C$ 1.40,
Par fonte e aimentação 1 1 x 80 60
ESOAO
Com ampa U B20 5 x
70x mm. C$ 1 020, B202 7 x 70 x mm C$ 1 230 B203 7 x x 42 mm. C$ 1 320 il alç B 207 - 1 30 x 140 x 50 mm C$ 4030 B 20 178 x 7 x 2 mm. ESGOTADO
Pr
conol moo
R 05 x x 22 mm ESGOADO
ç
O a t dvm nvad a gnt nd RÁDO TRNS MUND R Épo, 110 São Po SP CEP 0463530
HR
O t Ada Sant d Ova d anh SP) Antn Rd Ma Baa d tant SP) mantam dcdad na cmpnã d h C adtad p ta cna pa m ntnacna
C é a ga d mp nva Cdnad d ng q pnd a ha d bat Ra d Gnch na ngata Eqva a t ha a ma q h nma d Baía a da ha a ma qand Ba adta h d v) Cnvncn q h C mp apntad na ma d qat dígt m nnhm na d pntaçã nt aí da ha qz m nt C ã pntad cm 025 C S vc anda tv dúvda b a caç nt a ha C h ca bata ntnza qa q ma q tanmta m ptg paa Ba. A maa da annca a ha C pbtand a cnvã djada
L Á
As Escolas Internacionais do Brasil . oferecem c absolta exclusividade um sistema inte grado de ensino independente através do qual você se prepara pofissionamente ec nomizando tempo e dinheiro Seu Curso de EletrOnica, Rádio, Áudio é o mais completo derno e atualizado. progra Durante o curso proessores estarão sua ma de estudos abordagens técncas e didáticas seguem fiel dsposição para audá-lo na resolução de mente o padrão estabeecdo pela "INTERNATINAL dúvidas e avaiar seu pogresso CRRESPNDENCE SCHS· escola ameicana com sede CERTIFICA nos Estados Unidos onde já estudaram mais de mlhões de Ao concluir o curso obtendo aprovaçs s testes e exa final o pessoas PRRAMA DE TREINAMENTO alu eceberá um Ceficado de nclus c apvetento. Além do progama teóco você ntará com facilidade um apareho sintonado AM/FMestér adqrindo assim a expe NÃO MANDE PAGAMENTO ADIANTA ência indspensável sua qualificação pofssional. Estou mtricuan no crso cmpto E1Onica Rád Áud Paaei priia salida sistema Reemls Postal e as mais confor l i n struçs da escola de acor cm minha opço: ll om nsalidas atualadas $ m mensaldaes aualiadas $ Rua s biras aia Postl EP o Pau - SP � End Cetl de Ateimen: Bairro EP F ida Es Data Assinatua
272;lM2R?
R
l
_ -- - - - - - - - - - - - - - - - _
TESTADOR DE Um kit que utiliza o TEA559 prduzido e ranti pela PHlIPS COMPONENTS Este kit é omposto apenas de paa e omponentes para s montagem onforme oto
bica a aab ica
DINAMIC FLYBACK
SR é um eqmento de alta tenologa totamente onfiel e de simpes manuseo
té 28/03/94 R$ 240 00
é 28/03/94 R$ 82000
VDEOCOP - PURFICADOR, DE CÓPAS
MICROFONE SEM FIO DE FM
Equipamento para o profissiona e amador que quera realizar pis de fias de vídeo de suas reportagens sem a perda da qlidade de imagem
Características: ·ensão de alimentação: 3 V (2 pias pequenas · orrente em iomento mA (tip) Alane: 5 m (max) - Faixa de operação 88 - 8 Mz - Número de transisores: 2 - Tipo de miroone eletreto de s terminais (Não aompana as pilhas)
é /03/94 R$ 82000 é 28/03/94 · R$ 830000
té 28/03/94 · R$ 090,00
x x V
GERADOR DE CONVERGÊNCIA - GCS 11 Dmensõe: 3 75 35 mm. - Peso 10 9 mentação por bateria de 9 (nove) ("ão nluída - Sada para com casado exteno de Impedâ� de para 300 W Compatve com o stema AL·M Sada paa mono de vdeo - Lneardade vetca e horzonta Centaação de qado Convegêna estáta e dnâmca
TRANSCODER PARA VíDEO-GAME NINTENDO E ATAR (NTSC PARA Obtenha aqele oordo tão desejado no seu vdeo-gme NINTENDO 8 bits NINTENDO 6 bits e ATARI tranodifiando·o
é 28/03/94 · R$ 40380,00
TELEVISÃO DOMÉSTICA VA SATÉLTE NSTALAÇÃO E LOCALIÇÃO DE FALHAS UTORES rank Bent Gae Ron Long ORMTO - 2 X 275 CM N° DE PÁNS · 352 N ILUSTRÇÕES . 267 ( fotos tabeas grios et ONTEÚDO Este liro traz todas as informações neessrias para o projeto e
instaação de sistes dostios de reepção de ia satélte (São das muitas informações a respeito do BRASILSA Também são foridas muas dias reaionadas om a manuteão dos reerdos sistemas No fil existe um glossário ténio om era de duzentos têrmos utilizados nesta rea A obra é indiada para anenisas ténios de engenheiros, et enolios na nstaação dos sistemas de reepção de por satélite SUMÁRO Teoria da omuniaço via satélite Componentes do sistema iteerênia terrestre Seleção de e quipamento de teesão ia satéte taaço dos sistem de televsão ia satéle; ualização de um siste de teevisã a satélite om múltiplos reeptores Loalização de falhas e onseos Sistes de antennas de grande poe; Considerações sobre projetos de sistes
CR$ 14.700,00
té 28/03/94 · R$ 20,00
o TEVIDO NNS TOS DE RÁOS CATÓDCOS CÂARAS E CNESCÓOS
tubo, o qul pro duzim um str h osorscê ci o vidro qu B rm dlio dos por cmpos létricos ou mg éticos qu rm bloqudos por ÁI objtos mtriis. ÓI Postri or mt dscobru Fg 1 O b de Cres s qu os ráios 17). mitidos plo l trodo crrgdo gtivmt domido ctodo, d mis rm do qu létros. Assim, tribui-s st om d rdição o om d ráios ctódicos o tubo d rooks soru div imtos, psdo domirs tubo d ráios ctódicos" ou brvidmt TR. Os tubos d ráios ctdicos tm divrsos ormtos quo plicção, o úmro d lmtos d su itrior tmm vri studrmos iicimt um tubo do tipo usdo m osciloscópios qu é dos mis simpls. N igur 2 tmos su strutur um tubo d vidro zs o vácuo coocms divrsos lmtos mtálicos. A prt postrior do tubo mis strit, possui um hão" ltrôico qu cosist um tubo mtáli co r vstido d u substâci qu pod orcr létros com cilidd qudo o cojuto é qucido por um ilmto d tugstio Polrizdo prt diti do tubo om um BJ
N l ição trior studmos strutur básic d um sistm d tvisão, isdo sd do sil d câmr stção trsmissor té o momto m qu chg o su tlvisor, rproduzdo imgm origi Tmbém studmos o comportmto ds ods d rádio usds trsmissão dsss siis d qu modo trr, pl su orm, t su lcc Tmbém stu dmos d um mir supricil d qu modo os sté lits podm judr u mtr cobrtur d um stção como s missors os usm m trsmissõs volts d locis d di cil csso. Nst lição já comçrmos com os compots usdos os prlhos d T vdo, comçdo just mt plo pricipl qu o tlvisor é o ciscópio ou tubo d imgm como tmbém é cohcido, s câm rs d vdo, válvul qu colh" s imgs, qu s võs mis modrs já é substitud por dispositivos smicodutors qu oportumt srão l isdos o mçmos plo ciscópio porqu st prst lgums propridds importts qu judrão o li tor tdr lhor os circuitos procssdors d imgm, qu srão vistos m liçõs postriors
a) O tub de rás catódics C)
O ciscópio é pç pricipl d todo tlvisor, pois l tmos rprodução l ds i mgs. tl visors volurm bstt pssdo dos tipos tigos qu usvm válvuls, pr trsistorizdos hoj, miori ds uçõs é rlizd plos modros circuitos itgrdos No tto, o ciscópio ou tubo d imgm oi um dos poucos compots qu id ã mudou su strutur báic m todos sts os O ciscópio d um tlvisor (m xcção d I D R MI lgus pous tis é um válvul, um tubo d RD D vÁ Ã ráios ctódicos ou brvidmt TR. LM omo ucio st tubo é o qu vr L R mos prtir d gor O ciscópio tm r origm o tubo d ráios tódicos (TR ivtdo por Wi rks (gltrr m 1878. é, o tubo d roks omo tb oi chmdo, ssibil itou dsort dos rái tis, ti strutur mt M.+ MD DR( D d gu u duto d dscvi-s l O só xist d rái oculr o i trior do
3
O ipi m ã demiad t ad a rprã de image de T elram a tate paad de i reit e mprid m mtrad a gra para tip mai mer A iili dade de e trlar melhr e m mai preiã feixe de eltr deld egd âgl mai aetad pi i l i t a trã d e ipi mai rt me aeddad e m tela mai hata aI frme mtra a gra 8. Atalmee e pae t m m frmat diferete d tradiial qe matm a prprã 4 N x 3 qe emelhate a ad CS DE E iema mai larg e mai aix. GDE CD Ete t de 6 x 9 tamm erã empregad m itema qe permite ter image de mair defii (HDTV) e qe er aaliad a última lie d . Na fgra 9, tem etã a etrt ra de m iepi mm ad em GDE MN TV ra e pret. O ti p em re er etdad ftramete. N iepi fixe de el tr tem di ti de deexã m dele eletrt\ feit pr mei da plaa itera atra de m ial preiete d irit a fe e rã etdada prtamete e tr magti feit pr ma ia xada pe d t demiada ye. E ÉNS Tem aida eetrd de qe piilitam a teã de pt de di Fg. A gad d cntla fx d lét mee m peqea em qê dtnand sa ntdad. a lia ã eriam etreita iete para e ter ma a deii ã da imagem ea a i magem fia ria "rrada. A grade mdla feixe de md a trlar " " I a iteidade frme t reprdzid ea lar er. O a d ieópi pera m ma te itia mit eleada qe pde ariar etre 2 { V e 30 V depeded d tamah da ela alta teã tida de irit epeiai de AT it Ala Teã). O he d eltr m a tela reerta de material reete liera tr eltr qe dem Fg 7 Cnc antg alngad atrapalhar fiamet d t . e elr edri preiam er elimiad cc t lide para i ma rtra de grafite itera fme im t a reprã de a demiada "aqadag qe li gada a m t ma imagem de de ter alg elemet adiiai de pteial piti me Dea frma eltr ã em ea a C ad em m lpi e alm atad ea prteã ed eã etirad da raedi ee mm e dad de fma e ta d feixe priead frme expliam a liçã a a imagem
N eat e apli ma teã egaa ela rele eltr d feixe de i ti im did a paagem fe mtra a fig 6 O irit eletrôi de m teleir qe et darem a li egite têm eã r fã trlar feixe de eltr de m qe ele arram a tea preeheda e prdzid a imagem rigial m tem qe feixe demra para preeher a tela mit rt ã rem t lmi e mimeta d ma im ma "tela heia trama.
n nun gun
\
()
3
é transmite r meio de inhas que devem ser remptas o movimento do feixe de eétrons O feixe deve rcorr a tea em sincroniço ' toa m a esaço de mo a termos a mae corta enchendo eno a tea co uma "trama" nforme ostra a fiura 0 O número de inhas usado na transisso e a veocidade m qe so transidas será assun to de outra iço No momento é imrtante sar que os circuitos eetrônicos do teevisor têm jusa mente a funço de reer os snais da estaço, a informaço de o deve ser feito o preenh mento da tea para a sucesso de maens que so enviadas A da vez que o feixe rcorre a tea produzindo as inhas temos o que se hama de um quadro ou imae Como a aem deve rpruzr u ov mento tendo udanças constantes, o oo o to tenha rcorrido toda a tea, ee voa ao nío para reprduzir a imaem seunte A sucesso de imaens é to rápida que noss oh no rce e emenda as cnas dando-nos a impresso de ovento Se nossos ohos no tivesse ua erta pacdade de retenço das imaens, o que deno inamos stêna retniana no veríaos as a ens emendadas co um movimento ontínuo, as to somente u ponto varrendo a tea e produzndo nhas numa suceo infindáve A subsnia usada no revestmento dos tubos deve ajudar nossa pacdade de reter as iaens, tabé ea tendo um rto tem de retenço Assi, o fósforo usado nos teevisores deve ter u tepo de retenço da iaem o rsistêna dferente do usado numa api aço e que o nto uminoso se desoque entamente, oo por exepo num apareho méd usado na visuaiço de batimentos ardíacos, conforme mostra a ura 11 a oeaço de u fenômeno ento como o indido deve ser usado um de ata rsistência Já um cicópio para a observaço de freqüências eeva das deve ter baixa peistênia
(1)
re fe re e e
t
_
±
Z5
Fg. Os ns6pos ods são
a hato ) s
v
g 9 tra d n6po o pto no. ÇO O E
\
g. Ponto grado po fx d étro "vando"a ta pdant pnhndoa d o a parr ta na ONO MNOSO
Cn6pos d do 6do
Confore vm o cinescópios de um teevisor mum é na reaidade um C com dversos eements intern, orando com o aquecimento de um fiaento e m atas tenss n seus eementos Tas as funçs dos teevisores vêm sendo ra duamente substituídas r transstor e circuit inte rad em uar das antas vávuas que o seu tama nho e nsumo de eneria no so nvenient o entanto o cinpio siste até hoe mas á to sendo dados os primeir assos tamm para a tr dte eemento euivent semi ndutores ou assemehad e isso á t ndo na p pnc
o o
PN MIN DCND- IVMN DG
© © @ @ ©
CDI
g Vsç s bens ds n ssp de pesên
g TV de bs nesp de esd sd
Fg.
plm os lvisors d boso os próprios moiors d câmrs d vído compudors co form mosr igur 2. ss ciscópios" um o qu s domi m lrôic d crisl líqui do" qu é o msmo ipo d mri usdo os dispays d rógios vidogms d bolso lcudors c co form mosr figur Nss disposiivos is um subsâci líqui d qu prs proprid
· y
de s d
ds irmdiáris r s íquids mus crisis d su m A mcus sui rm mr gur 4 pm sr ds pr mi m i u s qus s u is um si s mcus
34
m pssr uz ms qudo orids m ouro ls cm pssgm d uz mo um sci d pr si mocur um pl om o fomo do isópio dpo sirmos s subsâci crscdo lrodos qu rmim coror s rgiõs do mri qu vão dir ou ão pssr uz podmos plicr siis qu grm imgs Abrido fcdo s micro-is molcurs qu vims dmos rir rgis d cro ou scuro coform l uz pss ou ão ssim obr i mgs Pr o cso d um lvisor udo o qu prcismos fzr é crolrs rurs cmos ds rgiõs sicroizdos com o sil d sção d modo rcom por i mgm origil O cris íqido m um bo vocidd d rs pos possibili do ssim grção d cs di âmics sm qu problms pr oss prcpção visul No o qur s po su cuso ou p su frgilidd id ão oi possívl usr s écic com lvisors mior por quo mos os ciscópios ds i m prlos d di mss rduzids Um our éci qu á comç sr uil izd o pão icusiv m pros d mior por é qu fz uso d Ls Os Ls ou diodos missors d luz como sb mos são disposiivos qu mim luz qudo prorridos por um co No o os Ls ão mim luz br mis ur d ods s crs ms s im uz mocrmáic d rqci úi ism ão Ls vrmos m ros vrds zuis ul m é vio s Or s fossm usdos Ls d um só cr prdução d um imgm crm ão ri um prci grdávl Pr obr o brc coorm s udmos m içõs riors prcis mos misurr s s crs vi m ão sri muio cômdo rmos pr d d um imgm um porçã d L oridos qu cds sm msm m Vriu-s ro qu ão prcismos r ods s crs pr obr o br idd ququr ur cr ivrms s r crs por mpo o vrm vrd o zu misur s rs m prrç proprids m s grr b m q u qur ou cor ur 5) i ss ppi uz udm sr u um O i r é sr qu m r
POLARIZADOR (P DRECÃO A POLARIZCO)
SEGMENTO TRANSPARENTE LUZ ERETE
SEENTO PAO ELETRODOS DO SEENTO AS IHAS OSTRA A DRECO DO TRATAEO DA SUPERFíIE
PAREDE DA ÉULA VDRO
OR OLEU AR EETRODO POSTERIOR (AS LINHAS OSTRA A DO TRAAENTO DA SUPERFE
PAREDE DA
POLARIZ ADO_R (P DIREAO DA POLARIZAÇO
LUZ IIDENTE
ply
FRA
UM DISAY DE RISTAIS LaUDOS
Fi g 14 Esruura um
crisal lqui
RO
Fig
S
AZUL
Cobinando co d obt as oas, nciv o banc
3
cscp s LEs d aas 3 cs as das aca ad cts tads d d cada t sa pa d ga t da ag c sta a ga 6 Edtt c a adad d a ag s tat h at as pts la t ss paa cscp c pcsas d lhas d LEs tads pa A gad atdad d LEs csss à ss d at alg tp pd t paa s t cscp ptc paa s sa d tls as h sta dcdad cça a s s pada s cp t ada sa ca Basad s p p ts algs tlõs ca algas pa ts d d d s p ts ag sã gads p tads d lâpadas cs, c sta a ga . ts tlõs pl pp taa h d da pt t ts lâpadas lha d al) sã stalads alt d dcs stds a paa ts a ag tas dspst t cct d pcssa t d sal é gal a d ts c : apas a pat a a xc ta l t pdt da ag a d) Ca pan a Imagem a sa a cscp c a pa d t s atcs ) st passad paa sta sd c s cts tp LE sss d s ps d s pta a a g paa a tasss a a t pa s aa t
Os primiros sistms totlmt ltrôicos d TV orm propostos por Vdimir Zoryki Philo sorth mbos dos tdos Uidos tihm r bs um válvul cpz d coltr ltroimt s im gs. Um válvul d câmr d T qu srv d bs pr ossos studos s bm qu mis tig é o ioscópio" qu é mostrdo m cort igur 18. st válvul coorm podmos prcr tmbém é um tuo d ráios tódicos porém com orm modii cd com lmtos propridos pr su ov ução d cptr imgs" Vmos como isso ocorr O lmto pricipl d válvul é um plc otosssvl od trvés d um t dv icidir G imgm sr ptd O i d létrs qu é produzido plo ctodo g Cm ces de LEDs prt i rior do tubo por mio d um todo qucido btems tdas as uas por um ilmto é clrdo m dirção plc otosssvl ltrodos o cmiho dt i rcbm siis qu possibilitm su dlo d modo qu l v r" imgm sobr pl ssívl st plc stá l igd um cir cuito qu é sd d câmr mos tão o sguit comportmto pr Pr D L plc otosssvl. A pl vrdd cosist um sduich" m qu tmos um plcul ormd por m lhõs d pr tculs d prt rvstids d óido d césio qu têm propridd d mitir létros prs d luz No mio tmos um isoldor do outro ID D LÂPD ldo ltrodo proprimt dito li g do o ciruito tro otdo g Opeaçã de um teã de âmpadas u LEDs sim um cpcitor. om icidêci do i d létros os grãos d prt ibr ANODO (Superfície Metalzdo). Ojeo ço ds rgs qu utrlizm st Mc ,o d p cb p d d i só ocorr m ução d luz s Co nl sim o si l tro obtido com vr P d rdur do i dpd do to d qu qu istt o i stá icidido ou ão um grão ilumido sso sigiic qu cor rt obtid sd tm vriçõs qu comphm vrrdur" d imgm lo i d létros ivrsos riçomto o rm itos st vávu dsvovido outrs grçs como chmd egvo evdo Orthico Pumbico Vidi qu p m rt Fg 1 O Icscp e cte gur 9 pquos qu câmr d TV bsolut mt portátil cb qu um mão (handyan) á é um rlid d Vimos lição 1 qu os primi ros dispositi os cpzs d cptr" um gm rm mcâicos os discos girt ios com uros
.
"
li
3
A vist a em core de uma v álvu la pumbicon da P hil ips Components \"in . t . na fgura 21 mostra que o foco neste d l b tipo é feito por mei de eetrodos : l K erõio 1�-� (eletrostático) enquanto que a deexão é feita por meio de um yoke d. d.lI. l.tr!icOI (magnéti) Numa câmara de vídeo bir foco é mu ito im portante especi car a seno sibi idade a l uz Os prime iros tipos precisavam Fg. 19 Estrutura de um ldcon de eevados graus de i lu mi nação para poderem gerar correntes razoáveis ca pazes de excitar os circuitos e etrônicos E IX E DE E L É TRO NS DE FLE XÃ O H justifcando-se assim a enorme i l umi na ção necessários nos estúdios. No entanto com o tempo a sensi bilidade uminosa das câmaras se tornou mai or o que significava a capacidade de captar iagens menos i lum inadas, como DEFLEXO ocorre hoje com a ma ioria das destinadas ao uso doméstico. ACA ARA DELEÃO HORIZONTA Aguas diferenças importantes devem ser entendidos pelos técnicos que podem se defrontar com diveos tipos de tubos em câmaras durante seu traba PLACAS ARA DEFEXAO lho: PlumblcO nta o elemento sen sível é um óxido de chum bo que formada Fg 20 Deexã eletrostátllca H e V. a camada condutiva O principal caracte rística deste tubo é a baixíssima corrente na con dição de pouca iluminação e uma ata sensibilidade in clus ive para os comprimen tos de onda mais baixos (vermelhos) o que a torna ideal para apicações em TV em cores Vldlcon nesta, o ele mento sensível cnsiste numa camada condutora de trisufeto de alumínio (S bS J e a sensibiidade pode ser ajustada pois de pende da tensão aplicada Como a característica de sensibilidade não é linear Nestas válvuas a deexão do feixe de eétrons este tu não é mui to indicado para api cações de TV em para a vaedura de ser anto do tipo eetrostático o res magético No ti eletrtático existem eetr que Nwvlcon este tubo tem u ma m ada condutora so azad exteraente confore ost a gura eterojuo contendo submadas de seeneto de zinco 20 (ZnSe); teuo de zin (Zne) e telureto de cádmio No sistema magét de deexo e fição (Ce) Co isso obtémse eevada sensibi li dade que se do fee e eétro é ada ua bina externa ou tede a a faixa do fravereo com gra de resou conjunto deas denominada tamm de "yoke. ção
'
.
•
-
37
Um tipo d o d imgm qu j é udo mioi d câm DiFUSÃO, DE RONTEIRA d pqu dim PXELS PXES handyam é CAPO O o d tfi d A qudo mhm um 1 2A mmói d comptdo tipo 1 3A PROM, coom mot g 21 o qu igi c dimõ bt 4A t duzid 5A A tutu it dt o 6A é motd m cot igu 22. 7A O qu tmo tão ão lih aA d mti mi cduto d qul REGO DE com um poto vl luz MAGE Um itm ltôico d c o m qüêci ih poto (itm mtici d modo q o cicuito xto pod v todo o poto d imgm m qêci udo luz icid m REGO DE ARAZEAMEO tiz, o il obtido litu d cd (OBTA 'NO poto d imgm vi t um vl d tão q dp d u iumi ção Aim , tmo d um il G OT _ cm viç qu copodm TG dcompoição d mgm oigi OM � A gd vtgm dt tipo d o, ém d dzido t mho gd ibiidd, t o REGSTRARS DE bixo coumo d cot OTAS DE RANSERÊNCA RA SHF REGSER Obv q é xtmmt impott m tod câm d vdo Flg. 22 Estrutura de m CCD (Charge Couped Devlce) o coto jut do itm óptico, ou j, o cojuto d lt qu vão z imgm LENTES EME NO SEN IV( SENSOR ) icidi mt v coom mot g 23. Vj q imgm dv pojd itimt " upci o ito qu di -_ z qu ã dv x = = tmt o do im, CENA FÓCO m lvmt dod AGE d itm Flg 23 Pscnant d ssa d ns. tmo dção d im gm m t úico d é obtido como i d i omção e) Senss c
1
_
�: = �
.- _-o •
Fg. 24 ag c " chcs"
� /- ? .
Scndts
mm om cicpi b d t d ái ctdi á vuid p diitivo mi cod to ivt m d vd g o mm mih
Q
3
t do ái tico 2) Um ix d to tdo l ido m t gdo poivmt 3 mt c t d m i pi d
[ " / '
O que gni MA Paa que ee MAT
apli a an e um neóp? 9) e que é eta a pla envel e um tub thin 10) O que é tal lqu 11) Cm e enmn am ene e magem e eta ól ua na mena Hanym
XA
SI NAL RE FLTI DO
SA D
PARTE PRÁTA
NSTAÇÃO D ANTNAS D T
U PA U DUPA
A ma pate pga Flg 25 " Fanma" dvido a xõ do nal ma e T em n pa aina é eeb p mei e inai ele tmagnét na aia e VH e UH O itema va atélte e SA JAD p b ana nã ã tã ampla mente ivulga, e bem que téneva pena também num tabalh m ele mai beve pvel eta ma a vena e n talaçã e antena paa a aia e A D A DDAD VH e UH nite numa ee lente ma e e bte ganh paa AA D DDAD tén que nã tem t eu Flg 26 Dltlvldad d antna d tem upa m a manuten çã e televe e equipament e ve N entant a ntaaçã e uma antena nã é alg tã mple a mtiv pel qua l nem empe um le i g btém melhe eulta pe an entã e i p um tén mpetente 'O" Cnme etuam na lçã antei na e T tant a fai a e VH (na e a 3) m a aa e UH nai e 14 a 83) e ppagam em lnha eta e em e bua btul u ai na e et uan m pbleFg 2 O to dtn dltvldad ma e eeã . A quaae e m e magem va ene a paae que a an 4 No ue u ta e u tea tenha e pta et na a a pueza ? vel. Q ae ee e ? Oul que ae u eete na 6 Ql ee te tee ua tua e ve ti ee d e?
,
"
"
+ '''
3
fntm tmm dem o lo uo deciente e ou eliço de conex imfei ANTENA DE FAIXA ESREIA t ente nten e o televio A nten de o dietiv ou e ptm o ini que vêm pen de um t dieço t di eço é detemind um to CAAI 3 2 ânulo de beu confome mot fiu 26 O ini que venhm de ânu l que etem fo dquele que ANENA DE AXA LAGA nten etá iciond no o m ecebid ou o totlmente eeit do Dependendo do nmeo de ee mento de um nte el pode e CAAI mi dietiv ou menos dietiv cn 3 6 2 fome mot u 27 Et ccteític de Fg. Antnas anto aos canas rcbd. dietividde é imptnte no o de tems ini que venhm de ânulo difeentes dquele que devem e ptdo Devido a) Chvsc eex e que ocem o fntm; e que deemo YA o imdi n epço quen linh Um nten mi dietiv ud n eli mi nço do cI e ecu fntm Um nten mi dietiv tem tmbém mo que e o nho ou e, pode cpt mi ini de um etço U H bepõem fonecendo im um excito melho p o televio imem n udndo n eliminço d chmd chuvi fome mot ei muito fd d eç nten u 24 e de mio nho e dietividde o fundmeni p um que o c eceo teítico de O PERiÓC A nten têm elemento que dendem d fe um eo qüênci que devem e ptd ou e do ni Fg. 29 Ts d antna. deciente ou Exiem ento nten de fix l que e e ou o i detinm ece mio nme de ni e que o nl che mu difeente d nten de fix eteit que e detinm to f à n ece um nl n ou uco cni confoe ten ou nte mst u 28. no tem Um endimento u nten de ficiente p fix e u cptço teit no (ou ind o mlmente doi ftoe têm mio nud) endimento b) Fansas que nen que o de fix imen com l nto m Fg Ants cana tipl ou m dfnt elemen mo imens t têm di obepots mene que so etis de um sinl que se eee num elion Fg 31 n caais obslo e do nen nfome se ds m d dfn u
!
é
-
à
4
eói veem exaamene as feqüências oupadas po da nal) Antenas para nas alos de VHF são as anenas paa os nas de 7 a 13 e em S N A PRNCP os elemen (vaeas) meno SN RDO ( R JI TDO I es já que as feqüências são mas elevadas e potanto os compmen de onda meno es Antenas para UHF -es tas são as de menores dimen sões pos as feqüênas ms elevadas e os comprimenos de onda mas uos coespon Fg. 32 Rejeindo os sinais reetdos atrás da antena dendo aos nas de 1 4 a 83. a ga 29 emos al gns pos de anenas modenos, o A servandose em espeal a amada OOS UNO A ANNA logpeóda (populamene ama da de "espna de peixe) qe em vaeas pogessvamene maoes uando a peomos da fne paa FO LOGO a pae de tás. Quand a anena sinonza um deeminadonal o pa de vaeas jo ompmeno esponde a este anal pa a adiaão. A menoes V e esão a sa ene auam omo deoes, onnando o sinal da Fg. 33 O booster (ampifador é Instaado junto à antena anena em si e as e esão po ás aam omo eeoes paa os si nas ndando uma antena SAO _ OA CEÇÃO para um ente A esola de ma anea . paa T depende de dvesos ato� es ue o écnio deve leva em ona ao eomenda um tipo paa um clente Os faoes pincipais e nuem na escola a antena são a) Quais são os nais que devem se capados Paa as egis de sinas fo tes peto das gandes estações uma anena de gano noal e paa Flg. 3 Eevaço da antena para " br" o sinal t os nais (faxa laga) no malmene popoiona uma boa eão mpment de onda d sinais pad vem que as No entanto paa lis d ifíis de sinas fa ou antenas têm tamanh difeent Uma divisão pe en onde sinais não são fos pela exisncia de obsác tão se feita paa maio enendimento dos leitoes: l (baixadas exemplo) de se interessante usa Aas pa caa baixo d F - são as ante antenas diferentes paa nais alt e paa baxos e nas paa os nais de 2 a 6 a têm as vaetas maio aé mmo uma paa da banda nas ndições extemas, que e psuem as fqüências mais baixas e rtanto nforme mosta a gua 0 aio mp ment de onda (na póxima lio
D. D[ CO
OBSÁCULO
-
_
- � - ( ( )
"
-
41
annas paa canas dns amm são
dcadas qando as saõs são m dõs oposas ma s anna não pod apona paa os dos ao msmo mpo, confom sg a fga 3 . ja q os s na s dvm s m sados po mos d dsposvos apopados, os qas são sdados oponamn A sênca d fanasmas Paa locas sjos a mas lõs, como po mplo no mo d pédos, pod s ncssáo sa an nas d mao dvdad no sndo d ja ss s nas ndsjados ma anna q ha ma fo jão dos s nas q vnham po ás (lvada aão n/cosas) pod s mpoan s o fanasma é capado po ás confom mosa a fga 32 A nnsdad do sna J nam n com os canas q dvm s capados dvmos m mn a nnsdad com q os snas chgam S s m s na m o fo, ma saão pon pma, a pd saa o lvso casando pobmas, da msma foa q ma saão mo long com snas faos pod ambém sla nma cpão dfcn No caso m q sso oco, sá nssan sa annas d mno ganho paa os snas mas fs d
mao ganho (ndmno) paa os snas acos S odos os s nas fom facos não pcsamos d annas d mlho rdim, d q d snas fom fos. s ampficados d ana (bs) são dsposvos q amnam a nnsdad do snal q chga, ajdando na ansmssão ao lvso qand o o d gaão é longo, confom mosa a figa 33. S o sna não chga a ma anna d nada adana cooca m amp l fcado, pos l não o q mpica Paa locas dsans da saão, a v o da anna com o so d os pod s ndcada. Es po d pocdmno, confom mosa a fga 34 pod ambém s ndcado paa o as d locas q sja m m baadas, qano o snal m d fcdads d acana ma an na m mno nv Vja q nm caso como s não aana coloc ma anna d mao ndmno s snal não chga o chga mo faco. ma anna comm, mas bm locazada pod s ma soão q va a ma cpo o mho s cabos d gaão da anna ao vso so mo mpoans são assno d nossa pma lão
:
---- - - - -- -- - -----------,
RANSC EPOR TÁT IL " WLKI TALKE II
:
Monte você m esmo s u
"Walkie Tlkie" , adqirindo est kt compl, contendo uas
trnsmissors e recepts.
(Argo publido na Rvista Ele�ônica Total W4�2)
reqüêc eaaçã 3 H a çã: ATÉ 8/0/
CARACTER íSTIS Alcance : até 200 metros
CR078000 P
: (01 1 ) 942-8055
(Não ateneos po Reemoso Psta)
Com o coprar: Veja instruçoes da sicitaçã de cmp d úl pág.
'
.
SAB E R P UBLICIDADE E PRMÇÕES LTOA. ua Jcinto José de Arúj, Tatape, - CEP: 03087-020 - Sao Paulo S.
309
I I
: I I I I I I I I I I I I I I I
É C AUTOAD Eng'.exandre LCCeasi - 332 págs.
Obr q oferece ao egenheiro pjis e denhta u expa bre como implatar e operar o Aad. O Autoad á soare q alha em micromputdores da nha IBM-PC e compatívei Um oae g é uma feaa para axílio a projetos e deses ...... AMPlADOR OPERACIONAL - E. Roo Lando e Eng' Sg Rs As 2r2 págs. dl e Real em mponentes discet Realmetação mpensa ção Be Somadores Detetor e Pis Itegrado Gerado de Sin Ampdore Áio Mudo S-old Possui áu e prt de cu e salieta cuidad especiais.. " . .. AUTOCAD - Dicas e Tuques - ni Zimbag pág. Obras que oere dias e truques engenio poetia e dese nha clareendo mas dúvida b o Aad.. . . " , , . APROFUNAND·SE NO MSX- Piai Maldato Olveia 1 g Detales da máquia: m usa os 3 de RAM esndidos pea RDM como edefinir aaraeres como u o SOND mo tirar cópas de teas gráas na impsra com faer cópias de as aquu do MSX o YOS e as vaávis do sstema cmena�o e podeo dsember COLEÇÃO CRCU INORÇE VOL li, V, Non C ma cotâa de grae uilidade para eenheiros técn eu dates et Crctos básic catericas de compoes pans fulas tabes e ifomações úteis (Ca. . . CURO DE BAIC MSX VOL I - uis Tarclo de Caalho Jr. Pluigi Piai - 1 págs. Ee lvr contém abordagem mplea dos recsos do Ste MSX reet de exemplos e exeícos prátis Esci a liguagem clara e didática po dos prossres expeetes e ciativos ta oba é o prme ro curso sistemático para aqueles que querem ealmente apender a programar....... .... . . , ' . , CIRCUITO E DSPOSTIVO ELEÔNCOS - LW. Turmer 4 págs. O obivo dea quaa ediçã foi o de aprentr deto do al de um ni volume ass técnicas e coecimentos mais recentes m vistas a rner uma vaiosa oba de nsua para o engeni elet no cietsta estudante poor e eo m interes geelizado em eletôna e ss apições .. . COLEO DE PRRAMA X VOL Reto da Silva Olivira. Pgamas com otias sic e guagem de mán jgos progra mas didátcos de estísticas matemtica fnaeira e desenhs de perpea paa o uso de mpesra e gravad ste captu ep cia mtrando o ogo SCA JGUE, paródia m humoda do SK . " " , , . DEENHO ELEROÉCNICO E ELEOMECÂNICO - Gn o Del Moa - Vório Re - 518 págs Ea oba ntém 2 ilurações texo e as figuras 84 pran chas m eempo aplicativos inúmeas tabeas mas INI CEIUNE ISO e ss correlaes com a Iicado paa técnis engenheiros etantes de Engenria e Tecnologa Supero.. DCIONÁRIO DE ELRÔNIA - nglês! Pouguês -Giacomo Gaini Nobeo de Paula ima págs Não precimos liear a imância da ngua ingl na elrôni ca merna Manuais obras técncas atálog d mais dess pod t eletônis são cri nee idoma . . " ELEMENOS DE ELÔNICA DGTAL Fancio G Capuano Ivan V. Idta págs. lçã a Eletônia Dgal Ageba de o Mimiação de u çes Booeanas Circuos Coadores Decodificadores Mutple Demuipx isplay Regtrado de Desomeo Denvoimento de Circuos gis Ciuos Somados Stratoes e oos. ELEÔNICA INDUIAL (Seomecânio) Gfaco Figini págs. teoi da regaem aoma. O eo desa te se baia ormalmentee em cuos temátos que geamete o téco mo não possi. Ee lvro prura maer a ação etre os ncetos teócos e os respecios modelos s. " "" . ELEÔNICAI NDUSIAL - Cios e Aplia Gianf gi - págs. Ese iv vem comptr m circutots e aplicaes o cur Eetrôn industal e Seomecanismos nto aos insttuos Técnicos Indutais O teof digese tamm a todos técic que dejam mpar i m das aps da ena ELETRÔNICA DGITAL Teora e Expeências Volume 2 - Wlson M.Shita - 176 págs obra coém 20 eperências acompans por respta pae tica e tamm de um qstono ao na de ada uma delas t êl 1 ..... . ELÔNCA DIGTAL - (uios e Tenolgias) Srgio Gau -
t I
CR$
11470
J! págs I
3
pás.
Na eletônka eá se solidando uma va estrata de desev vimento que mistura o conhecimento técnico do abicante de emodoes com a xperiêcia do bicate em circuos e arquitetua de sistemas Este livro voa aos elemeos fuameas da eerônica . , . , , . dgal . GUIA DO PROGRAMADOR - Jammes Shen - 172 págs Ee lro é o restado de divers experiêncs do auor m u
13. 131
&4
&4
810
1820
5
11170,
18170
73
30
10.7
&4,
miompad compatível m APPE II Plus e etiva ser um m de efê coae paa programadoes em P-SOF SIe em NTERER BS. BORAT6RO DE ELIIDAE E ÔNIA - Frais Gabl Capuno e Mari Aparecida Mendes Marn pág Ee livro va da um sue tero e práti aos pipais coni tos m da eeicidade e eletnca sica. Uma obra eante neceára a estudantes de curs téico prissoliztes bem m d cus sperioes. . , . " , . " . . , . , .. , . ".. , . ... . . . , LNGUAGEM C -Tra e Pgrams lmoJoão Main Meu · 1 pág O vr e muo sutil maneir de tratar sobr a nguagem. Euda seus element básicos nçs básicas funes variávs do tipo Poite e egse rys Contr d progma. Pré-proceador estras uns aus bblta dão e sére de exempos.. . ... NGUAGEM DE MÁQUNA APPE n Inman · 3 págs finalidade deste l é iniciar os usros do mputador Appe q tenm um eimeo de ggem a prrmação em lggem de máqina São udos so gricos e co todo ma iere tes pogamas demoção sendo a va itrução detalhada NUAL BICO DE ELNIA - W.T ur - 418 págs. Obra ipev paa o eudae de e6n Termnologia unades fuas e símbos matemát a da etrôna · tos sios sa geral ries etromgtas e nr a sfa a trposea ondas de ád mta e compoees váulas . e tbos " . ." .. , . . . .. , .. ,, -NUAL DE INSUMENTOS DE MEDIDAS ELÔNIS Fra cis Ru Vaalo - 224 págs. Este lro arda as técnis de medidas aim com Inume tos ados como voímetos medidas de resiêas, Este livro aborda as écnias mid assim inrumeos udos mo voi mtrs amemetos medidas de resisêias de pacâncias de füêncas etc ro para o eudate e o téni que querem ber como aer as mdas eletôncas em equipametos" ..... ..... .. .....
d
a n d & d d
ANU PROGRAMADOR HARDWARE nõ uo de Soa Bo · 242 págs.
OARE
I,
1 4.420,
&I,
117
11.7
Ese vo escrito paa o técno engenheiro profssional de ináa e hba tereados em espoar os recuos do PC c cado o mKcompudor ão mo a xa prea q eeca proga s poém m m poderoso itrumeto inteaado com o mu . . , . . . . , real. " " . . " , . . M AVANÇA - Cals S Hgas Ghr Huc J - V8 pás De fo geral este lro sse toos os posoais ár dinmática q utilz o tema opaal -DOS pipalte aqels qe utiem nv btae avaado. oba tem po obetivo s decênca de mateal téc em s dia ......... PERÉRCO AGNO PARA COMPUTADORES Raimuo Cuo págs Hadware um mic compatível com o IBMPC Fmware peque nos progamas apativos Sare bási e aplcato Noes sob inteces e barametos - Conceos de dcação e gravação - Discos fleíveis e seus controladores no PC - Discos Winchester e seus controladoes ........." . ..... " , . , . .. , , . . , PROGRAMAÃO AVANAA EM MSX - Figueiedo Maldonado Roo - 1 págs. Um livro para qm qr exrair do X tudo o q ece Todos os segredos do rmware do MSX o comead e emplificados truque e macetes sobre como r linguam de máquina do o esios. Ob indpeávl paa o programad do X.." . . " . " . . " .. PROGRAMA PA O SEU MX pa você tamm) - Ni Ma Cia - 124 ps Exte a grae qtidade de bba a ioa ár X q earam o mo co um máqu de fae pe Ee foi organzo par s eore que am u MSX pa ra a qldade do ·SO bs, . . . ... . .." . 'LECOMUNICAçESTasmião e repo FM - Semas Pudos Acides adeu Go - 4 págs. Modulação em plite de fqêia Sies Pulsas PAM M PPM PCM Frmuio Tigometia Fir5 Oscilados Pro gramação de O s ,nhas de Tasmo Aenas Distbuição do . " Espetro de frequec.",, , .. , ,, . .
18370
Diodos Tansisores d Junção MOSUJTLRNTCPTCSCR ransormadores Amplicadores Operaconas e sua aplições em pr jtos de Fotes de imentção Amplicadore Osciladores de relaação e oras " " . " . " , . .. . , .. ,
1 8.370
'OR E DEOLVIMENTO DE PROJ DE CRCUITO ELRÔNICOS - Eng Aônio M.V Cip/li Wadir J. Sandi _ págs
REDE DE DADOS, LEPROCESSAMEN E GER�NCIA DE RE - Vite Soares Neto - 2 págs.
E oa dide em quatro paes das Cetuação do Sis te de Temuncaes Vo Semáta das Redes raestas Geas de iteuoameo Rs............... . 1 DAS PRA MSX - Reto da Sia O - 1!2 págs. Mas de 100 dis de pramação pros pa erem uad. Téc ns ts e mace be as muias X iguag fál e ddica Ee o é o rea de do as de expeca da eq . . técna da Editoa PH
14.,
13.2
14.110,
810
124l
&
0
1 6 I N A O A C Ô E
o r o p o v m e g n o M 2 g i F
o ã ç a n i b m o C a e h c A " o g o j o d a m a r g a i D
g i F 1
O O
3 S
o d o e d , s r r g e d o e r o p s o d g s s , s o d d l o s e n e n f e d s o f s o ê o ã n s e c A o l e r p o d c ô n o c e s o ã s ã ç r e u s o e r e e u q e o s c , o u o c r p s o n u g e r p s s e r p s r r g s d s u r e s e d o p é T o d l p r e s s e õ ç n o c e d o r e ú n o e u q e o s c , s e õ ç s o p s e d o l p e x e r o p o o c , s e c s r u o s d s u r e s e d o p s , s e õ ç s o p 5 x o l p 1 e d s e c 3 s o s U d n e c D E L o e e l u c r c e n e r r o c e u q r p o u c r c o " r c e f e e d e u q s e c s ê r r o p s s p e u q e d d u n n o c e d r o d o r p u e u q o d é s d n o u c r c O
5 2 1 s e õ ç n o c e d o r e ú N • ) x o r p A 0 1 o u s n o c e d e n e r o C • s l p 4 u o 2 V 6 u o V 3 : o ã ç n e l e d o ã s n e T • : s a c i t s í r e t c a r a C
s e n e n o p o c s o c u o p s u e s l p r o p o d n e é o u c r c O s e r o d g o s o r u o s o l e p o d n r e e d o g s u e s r e u s u o l u u r g p e e d , g s n o c o ã n e l e o s C s o u n 5 s o g d , o d n r e e d o r p u n o ã n o c r n o c n e r p r o d g o o r f s e d r e s l e í s s o p o ã ç l p U . r e d n r
o c r u g e s s o r p s o e e s e d e e r r o c e r n o c n e r o d g o u o s c , o n e o r e u q l u q s d r e l r e s e d o p s e õ ç n o c s , o d n o e d s o p e d o s e , e u q é e n s s e r e n O r e r p n r r e e d s e l p o u é o ã n e u q o , s e í s s o p s e õ n o c 5 2 1 = 5 5 5 s o e s e õ ç s o p 5 x o l p 1 e d s e c 3 o C e c e n o o s s d r n o c n e r o f r e c o ã ç n o c e s e n e o s e u q e , o u r s e d u o " e r f o c u e r o u c r c o e u q r n g s o e d o . d n e c D E L o e u q o c z f e u q s e c 3 e d s e õ ç s o p e d o ã ç n o c r r n o c n e é o e o r p e s e d c s é d o c i r t é e o t i u c r i c m u e d o t n e m - a n o i c n u f e d s o i p c n i p s n u g a e d - n e p a m é b m a t e a i c n ê i c a p a u s a t - s e t ê c o v o g o j e t s e m o C . s e t n a i c l n i a p o t e j o r p o m o c u o r a o c s e o h a b - a r t o m o c o d i r e g u s o s s I r o p o d n e s , a t o m e d s e p m s o t l u o p e t - a s s a p u o o h n i u g o j m u E
a g a r B C n o t w e N
ã ç a n i b m o c e h c A a
que possa troar as obnaç abé poe ser usaas as haves, so vê quera cultar o ogo Na gura 1 teos o agraa copleto o aparelho, que pe ser ontao nua pequena caa e aera confore ostra a gura 2, tos a sposção os co pts sta pr bao LED é erlh cu, e sua er obsaa, pos se l fr nrto não acen ara alntação poos usar plhas pqunas, que sro nstalaas n suporte ara proar o aparelho é só
u
olar as 3 chav na sção 1 e gar as três garras na ção r resnente. Ao se aconar I o L eve acener. Para usar gue e conecte as garras al eatoraente nua as sçõ e a chave es u te para que caa ogaor, se olhar esta cob nação, a encontre aconano as cha es e a e el não consgur no prao ao, ou re pontos ou sofre stgo cobnao prea nt uano a cbnação or en contraa, troqea para o ogaor sgnte
LSTA DE
L L vereho u R I kQ resstor (arr preto erelho) B I 3 ou 6 V 2 ou 4 plhas quen I - nterruptor s ' S - Chaes e lo posções rotatas GI G, G Garras ar Dveos:
Caa para ontage, suporte e plhas, botões pss ara as havs sola etc.
BRGRP (indicador de barra móvel)
aa onta VU de Ls Volteto paa fonte Medido de capo Teste de coponentes otôeto Blofeedback Apeeto Teste de bateia e e escalonado publicados na evista letônica Total n2 e outos a see publcados você pecisa deste ódulo básico coposto po ua placa dois cicuitos ntegados e dez Ls.
t é ns $ , dsntd ( -
Envie u ceue no valor acia Saber Publicidade e Prooçõe da R Jaco Joé de Araújo, Tauapé EP: S Paulo S e eceba a ecadora por ecoeda poa ou peça por reeboo oal acéco de % Inforae pelo
ONTA EDUOA DE ATA ENSÃO
As pontas edutos são utldse conjunto co ulteos paa s aei ed e ocal defeitos e al tensões ene C A KC coo oco Mt 'chut" o cnescplo nha autooti ndusti etc K Para Muíero co eblidade KOhND K Para Muleto co ebdade KOhND e Dga K Paa Muíero ebdade KOND Pedidos: Verifique as instruções
na solicitação de compra da útima página. ÔCA TOTA I 14
e quee $ 1780550000 vál 8/03/94) até
41
MAGNTIZADOR INSTATÁNEO
P Nwto Braa Cm mpl é svel magnza bj de meal qe admam magneçã m p xmp famenas, alnes et tanma- m pqns Ims apaelh é almenad pel ede e eea e a s m pnenes de bax st
bt d mtai fomag éti mo xmpo o aço dm t ímã mta oita do a pça d um fot m magétio S t m fo a mt fot mmo dpoi do u dapaimto a oitação do ímã mta matém oto tafoma um ímã cao u xitm mtai m u a otação do ímã mta dapa tão ogo o m a cotado, mai fot u a obto ão m magti ado. Famta omo xmpo toua hav d fda, ão agu xmpo d obto d mta u pm magtiado O iuito u aptamo ga m tíimo pa d tm um fot m magético uma bia S xiti agm obto magtiáv o itio dta bi a obto tafoa itataamt um ímã ito d mota o apa ho fa xiêia m div obto
É
' f
�� �� � ���
NT NT
g. 1 ro o ms emn nm bj. 42
l 2 Daama d mneld
Caaeslas
Tão d aimtação 11 Va umo W ou mo Cot a ga 1 a A (dd da bia)
o ímã m ta do obto m u itio TGE
Na fgua tmo o diagama mpto do apaho Como ão uad o om t ão é áio uma pa d iito impo. Tmo tão a No iuito aptado um ga 3 a dipição d om taformado rd a tão d t om ba uma ua t d oa paa 2 V Eta tão é tmiai tida D via R aga m A bia é fomada bao fomado po 3 paito d pia a pi d o ma tado vado vao (o m paito 8 ou mmo o d igação maio o ito pfi). mm uma fma om diâmto d A ga d paito ão m a m d mo a miti a dmo mai do u 1 gudo ito itução do obto a magti u di tão ogo o apaho do o itio a aimtado á tará poto Uma pibiidad ita paa ado t d otrção pa a bia O u fa é tão paa a it o apovitamto do oa hav S paa a ição B d mo mto dáio d a u a a daga do paito fomado d 6 V a 1 V m rrt atavé da bia d mA o mai do a tha No itrio da bia dv ido tiado o úo do o obto a magti O oamto primáo do ma d igado Com a dga ua a O tafomado dt ito bia po uma fao d gudo tm prmáro d ado om a d ma fot orrt a tão o udáio d 1+1 V m m magét pa d o o mai d rrt O dio Ô A N 4
3 9 1 I N L A T A Ô
3 4
t d t a a - t a d a n i b . m u s i v e a a c i a t s a b m i s s A i a b d a d d a i i b a u d e e á e t e u q V 9 d m u m a i t a b a m u m u m d a v a g m u e d d a t m i l a a a O e c i m e d a d a t e a m u d i l p a t l a . a u g a e g u s m a d i s e s a a a i m a e e t a a - i t a m m d i t a p a e t i a m a a a p á i u e s d a i s O a v a g a a p d a v a g s i v e l t d m s a t u q ) a i b ( t p m u i u s t i u O m u m e t e m ô i e t u s d a t p d a d e d a d i l i b i s e s a a l u g s c d a v a g m u m t u j m e d
- e s a m m i s t i u m i e a m a u t j . o g a e s n e v e c d e u q o h a p a d a d u j a a m o c o m e s e e t n e m c a l e r e s e p o s s I . a c o n v u o s o p e d a p a c m m o s m o b m u e d s a c n o p m e x e r o m T m u e d o n o o ç a m p v a e p a e t e s s u n m a e d e u q m e õ m s i x E
a a r B . C n o t w e N
T E D M O A A P I F M E S R O D A V A R G
ã m í m u e n t e u q m u g l s s e c p t e d n e v a ã n , d i b a e l e q l a t e m d a z e u t a n a d v e d e s e d o p s s i d a z i t e n g a m n t e j b e S ã ç a z i t e n g a m e d l e v n i a m e t b a a p s e z e v s a m u g a ç a e p a a t i p e e s i u q e S d a z i t e n g a m a t s e e v e d t e j b l a t s e s ó p A . B ç i s p a a a p S e v a h c a e s s a p , s i p e d e m e d a z i t e g a m e s a t e b a z u d t n i A ã ç i s p a n e v
- a h c a e u q l c , a s u a a P . s e t i c a p m e g i t a e t e c a e u q e â t n a t s d a g a c s e d a a c i d n i e u q l a t s e e t s i a v a g s e d a n e u q á j , e t n e m u e r r e v e d B ç i s a a a p S c a a m u e t u s e u q s e õ ç i s p 2 e v a h c a a d i u g e s m e d n a s s a P s l ó p 2 e d S e v a c A g i l e A ã ç i s o p a n S e v a h c a S e u i a m a g s e d e u q l c l a p a a v p a a P a m u e t b a d m e d s e t i c a p s i a m a i s s a e d e s i u q t i e l e S O S U E A V O R P s i a m u V 4 e d l a b a t e d s e õ s e t e t e v e d s i t í t l e s e t i c a p s e ã ç a a s s e n e e u q m 4 1 m c s e t n e l a v i u q e e t i m d a l a t s e l e p d i b e c e p á e s e u q , t l a , 7
. c t e a d l s , s i , s i a n i m e t e d e t n p , ã ç a t n e m i l a e d b a c , m e g a t n m a a p a i a C t e t e v - a d a z i t e n g a m a n i b B - L A m 0 5 2 V 2 1 + 2 1 e d i á d n u c e s e a c l e d e a m c d c a e d i á m i p t n e m a n e m c d a m s n a T T s e õ ç i s p l ó p e d e v a h C S 2 s e l p m i s t p u e t n - I S
A 3
: D
s c i t í l t e e V 4 F 1 C ' C C C a a : l c ) m a m , a t e i v , l e a m a - Q 7 4 R
: l e R
i c i s e d i d - e t e l a v i u q e u 4 4 - I
: s e o t u d n o c l m S
L R T M E D A I L
X L
A bin tnt i mp i m e u um ti m mit mpg m g teni m um t.
Cceic
• Teã limntçã 9 V • Cent numi 5 mA tip mpeâni e í 50 Q tip • Gnh 2 utvel
COMO FUNCIONA
Fl 1 eid si s p d
�
1 9V
F 2 Dim cmpet d pelh.
pt nite num bin m milhe e epi e n Cl inte lt-nte et bbin eebe inuêni inh e ç mp mgnéti qu vi nme epuçã e m Det m é inuzi n pt um tenã vivel que epne utmente m que et en epui É im ptnte bev que et bbin tmm pe pt ut m ge p ipitiv n televi ti m tnme fybk et eque evem e elimin pel u imple munç e içã A melh piçã eve enã e bti epeimentmente O inl et bbin é lev v CI ent e um mpli peinl u gnh epen elimentçã t elimentçã é entã ut em P p que tenh m et eitçã ent gv A e nl é eit vi C que tnt e pl i vi um tm RCA m um bli n m um plugue ent gv O pit C epl n te e li mentçã enqunt que R e R plizm ent nã inve mpi in m um tenã igu met tenã e limetçã MONTAGEM
c d cici Imp.
N gu tm igm mpt ph n gu 3 tm iiã mnnt um p iuit imp. A bin tt ti pt ti m m Ô A NI 4
pelo enrolamento prmaro de um ransformador de almenação que no do qual nha do redo o nú leo Um baoznho de errie e er oldo no eu nerior para me lhorar a enbldade O da bna enrada do ruto e da ada do iruto ao gra vaor deve er bdado de modo a se evtar a aptaão de zumbdos Os restores ão de 1/8 W om % ou mas de toerânca e os aactore eetroítcos ara 12 Vou as de tnsão de trabao. O otencmetro é comum e a caa ode er de ásto, desde que tena sao ara aojar todos os omonentes usados
à
PROVA E USO
Para prvar o apareo, gue sua saída na entrada de um gravador comum na osão de gravar ou anda na entrada de um pequeno aml dor Posone então a bobna catadora dante do al tofalante de um teevsor ou mesmo de um rádo cou a édo voume. juste então P de modo a obter a ravaão ou reproduão cara e sem umbdos. Para usar é só
A CAAA l - Relzd ções teleôcs ST D Semlcdtes:
CI 741 ruto nterado ampfdor oraona Rlstes (1/8 W, 5 %)
RI R 22 kQ (vermeo, vermeo, aranja PI 1 MQ (potencmetro pclte
C 220 nF éster ou cerâmco C 10 F eetroítco osonar a bobna dante do atofaante do teevsor e ajustar P . ravaõs também odem ser obtdas sem coneõs a artr de amfca dores rádos etc O crcuto também
C, C 1 F eetroíts
Dess:
nterruptor smples I V batera XI obna captadora ver teto Pa de crcuto m resso souete ara o ruto nterado, conetor de batera, caa ara montaem, aue ou puue P ara o ravador, fos bndados, fs, soda etc
ode ser usado para realzar ravaões teefncas, osconandose a bobna junto ao fone, onforme mostra a ura 4 e ajustandose P para se obter o meor nível de sna
ewn Este cct pemte estbelec met de m ceçã bllte· l já qe nã exste che de câmb O pelh é eníel e tem bx csm td excelen te dbldde p s ds plhs de cd cnl, sds n lment çã
Desrevemo a montagem de um smples nteromunador transstorzado ue de ser uado om dveas naldades Dentre ela destaamos a omunç "ere tas entre duas ssos quando enão ada undade er nalada numa ÔA A 4
na e um onjunto de os esten ddo entre eas ste pem ter até 30 metr de omprmento em probemas de perda para o snal Oura apação é omo ntercmundor ra moto, ando um apareo om uem plota e outro m o paagero Ne so o aloalane deve er uttudo por um one de ouvdo e aprelh ld numa nha levada no lo de ua
O cruto é bastante smpe e não tem nada de ríto o ue faclta bastante sua mongem mesmo lo letors menos exrienes
ís
Tensão e almenaão: 3 da nal omprimeno mámo dos s 30 m umo nal 10 p 4S
COMO FUNCIONA
Usamos em cada canal um amplfdor bastante smpes com dos tansstores mpementaes No coetor do útmo transstor temos o acopamento dreto ao atofalante (o fone de baxa mdânca) A larizaço de ase do p meo ansstor é dada um resso de MO qe deermna o ganho do ccto Ete resstor deve ser expermenado na faxa de 70 kO a 22 MO de mo a se obter o mao ga nho sem dstoço sna d nada m a m pactor eetrlí de 10 "F e m mcofone de eereo de dos ermnas A poazaço do mcrofone de eleeo é obda pr m sso d
82
C4
100�F
+
3V
4, kQ.
Os pacoes de 1 F em paraelo com a fonte de ameaço seem paa se desacoplameno.
Fg
1
-
Diagraa d aparelh
FI. . Montgm o m . 46
EÔNC 'TAL N
TGE
S
Flg
Na gra 1 ems diagrama ugo d mple d dis nais d aparenalação lh m caixa m se raa de pre nã ATE' 2 IC ri e mi smpl ele de ser mnad em pne de erminais n frme msra a fgra Os nsisres dmiem eqi LTA DE MATERAL valenes e s resisres sã de 1/8 W 1 F elerlis mlcoduo mais Div 48 eqivalene Os pares elerlis sã ransisres N de s gel M M Mirfnes de pa mais elere de dis erminais ' ] 58 eqivalene Na alimenaçã sams 4 pi ' F alfal ane de 5 m ransisres N de s geral lhas peqenas ladas em dis s x8Q Rlor pres de das pilhas separads m R ' R 47 kQ (amar vilea SI have x para ada na l veelh) B ' B2 - (3 V - (3 V 2 pilhas O inerrpr geral deve desli R R 1 M (marrm pre peqenas gar s dis spres r iss sams verde) aixa para mnagem pne de ma have de ls x siçs Capacio (olco para erminais dis spres para para esa fnàlidade pilhas qenas fs slda e 6 V Os mirfnes de elere ã 1 - lis de dis erminais devend ser ber vada sa plardade na ligaã Os iris sã inerligad r in ser reprzid n alfalane r O aelh r mei de m b de 3 nds lad ia pli rad rendene. ara sar mirfne ee deve ar lnge d alfalane m ransmissr de da m n úni nfm a a mirfne e smene alfal ane d r para qe nã a realisiad remamene menaçã aúsi is é m fre api mprvad fninamen Os a lfalanes sads sã qens de 5 m m 8 Q de ara prvar basa ligar e falar é s sr da melhr maneira apareimdnia diane de da mirfne O sm deve lh
S
1 %)
Nwo Rlé d om m r ad m ma nnidad d apicaç pri ca coo o acoao d gravador ara oagm, acioam aarm o corol rmo dr d Y çõ c circuo q a m ao a m, poi a do gd, ma o llldàd aiada ao ao d puir mção
A idia de e per nrar
a diii el elerô ni a ir de a inh
C raga
para ineressanes pre qe leiO ainamen de m rans r pde fazer missr m a simples palavra elimi Um deles é aplamen d nandse a ave é ra pssi siema a m en gravadr qe ilidade de apli dese ineres smene será ainad qand sm sane pre fr pad l mirfne m iss Aimenad pr 4 pilhas derem deixl esndid em al mns ee i 3 nrles gm lgar e gravar n inne apr O primeir é d limiar d priads as nve nese ll dipar e rie levar iri Ora pibilidade é a n de mair senibilidade ) alae er r ea O send é nrl de pd pr disr de m ganh qe rmie asr a ampli isea de ai ç d de e a
LIA DE
Flg. Modo de igar a ma lâmpada para proa.
Capacltor
C I CA3140 icuito i ntegao C 555 - cicuito integao BC48 ou equivalente tanito NPN e uo geal D - N34 ou equivalente tanito e genio D N41 48 ioo e ilcio e uo geal
CI 0 F a 1 F 6 - ve teto - pacito eletolti C - 220 F 6 - pacito eletoltic C - 0 nF ( 03 ou 00) capacito ce io ou poliéte
Rlstor (1/8 W 5%):
PI kQ - tenciôeto P 4 MQ - tenciôeto p) MQ potenciôeto R R - 4 kW 1/8 W eitoe (aaelo violeta laanja) R 0 kQ /8 W eito (ao peto laanja) R - kQ 1/8 W - eito (ao peto veelho)
-
l 5 Modo de sar o aparelho em graações secres.
icofone é o tipo e ci l ou ceico poeno e uao incluive u tnuto piezoelético pequeno no entanto ele te eno enibiiae que u icofone o u elé poe e o MRC ou G RC e o tanito é qualque NPN e uo geal O ioo D eve e obigato iene e genio a qualque ipo c o N34 N60 etc ee. D poe e qualque ioo e il cio e uo geal O tenciôeto ão un o fio e ligação e P eve e be cuto paa que o apaelho não aquia intabiliae e funcio naeno Paa a pilha ue upote ob evano a polaiae.
-
Semlcondtor
PROVA E USO
Paa pova inicialente igue a alientação e coloque a tepoização no nio ( to fe chao ou co eno eitncia). epoi atue obe P e oo a tabé ei-lo na poição e eno eitncia (too fechao). Agoa vagaoaente gie P I até que o elé aba eu ontacto (ou feche) Ligue ua ga no e é coo po eeplo ua lpaa e 5 W a 40 W paa faze eta veifção nfoe ota a figua 4. Lentaente ajute P paa que o elé aba eu contacto a fique
Deos:
K - MC2RC1 ou G RC elé e 6 I - nteupto iple XI Micofone ce ico ou e cital B I 6 - 4 pilha pequena ou éia (ou fonte) Pla e cicuito ipeo ia pa ontage tõe paa o potenciôeto upote e pil ha fo ola etc.
be póio o ponto e fe to Agoa aba P ao eo tepo que az algu ti e baulho iante o icofone (X até obte o ipa o Ajute então a tepoização paa intevalo eejao e p)' Copovao o funcionaento é ó faze a intalação no local ee jao e efaze o ajute e aco co o nvei e ipao e tepoização eejao. Na fgua 5 teo o oo e e faze a neão o elé a u ga vao paa a gavação autoti e convea Paa aio autonoia e funcionaento é cnveniente ua pi lha éia ou gane
:LABO RATO RIO PARA C I RCU ITO I M PRESSO J M E : : ••• ( ç 28094 $ 1750000 ••• ••• •• om adea Sedi V, aea eseia Sega agee gavado leae vez oeo, oado ga laas vges eee aa bao e maal de ses
SUPER OFERTA
ESTOQUS LMITADOS
ATÉ
No atendemos por eemboso osta
omo comprar: Enve m heqe no vlo m Sbe bdde e omoções Ld no os de Arújo, 309 -Tp - CE 03087-020 - S o - S e eeb rdor po eomed pos o ge p o Tel . : (01 1 ) 942-8055 e obtenha informações para comprar va Sedex.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
ELÔ OA Nt 1
t
ISPLY GmATOBD Newton C. Braga
Apresentamos um efeito dinâmico de luz em que os segmentos de m disply de LEDs acendem em eqüência e em velocidade controlada o um otenclômeo. Mon tado num ainel de carro, ou ainda a vitrine ou objeto de decora ção ele dará um novo efeito visual eletrônico
E luar d LEDs cous ou lpadas st crcuto faz os s tos d u disay uérco ac dr sca A vlocdad co u o to ocorr ou o corrto dos stos pod sr ajustada ua apla faxa d valors aravés d u potcôtro ou trpot O crcuto é spls d otar pod sr al tado co tsõs d 6 V a 12 V. sta faxa d tsõs d al taão prt u l sa faclt stalado u pal d rro altado por sua batra a déa d uso o carro é a sulaão d u alar uco ato, o qu s dúvda afastar u possívl ladrã quado o vculo stvr stacoado. O dispay podr sr stalado tato a sa pla do parlo coo rotat Cacteísticas:
oy· 1
+6/2V
4 C 00 F
0
R3
470 n 6V) lkI1V
Flg. 2 Dagrama completo do Dily giratório.
Fig. 3 Placa de circuito Impresso do
Dily giratório. Pl �
6 V
OV
CATOD
f
b c g Y·l
• Tsão d ltaão 6 V a 12
COMO FUNCONA
V
• Corrt cosuda 10 A a 30 A tp) • Frca do rrto: 01 Hz a 5 z • úro d as 7
Flg 1
50
-
xcitndo lâmadas de mo onca.
O oslador qu dtra a v-
ldad do fto t r bas o o cdo crcuto trado 555 lado a cofiuraão asvl sta couraão o pactor CI utat o R ' R 'PI dtra a frqüca fcl rbr qu sdo P I varvl l s d aut pra esta feqüca O sal obtdo a saída do 555 é apldo drtat a trada d clock d u iuto tgado 40
qu corrspod ao su po 14. A da pulso u tra st po ua saída va ao ívl alto voltdo a atror ao ívl baxo Dsta fora s lar da saída a u sto d u dispay d D a dda qu pulsos fo rtrado o 4017 as saídas srão atvads sqüca addo os LE esdt do dspay. Escolh do a sqüca d odo qu thaos u fto seqüial os sgmt parrão o írculo EÔCA lL N1 94
clao ue montadoes ue não useem usa um sy de 7 segmentos eão monta um ccu lo ou baa om 7 LEDs muns Exste até a ssbldade de se emega ueas lâmadas de V ou 1 V com coete até 50 m o ccuto mostado na fgua 1 em ue temos tasstoes adconas usados como exctados. MONTGEM
DE
Scondtor
C 555 ccuto ntegado tme C 417 ccuto ntegado C DY Dsy de segmetos de todo comum Ressores (/8 W,
S%)
R 1 kQ (maom eto laaja R 47 kQ (amaelo oleta eelo
R 47 aa V (amaelo oleta maom ou 1 kQ aa 1 V (maom eto emelo P 1 kQ a 1 Q tmot ou tecmeto Capoes
C a 1 eletolítco e texto C eletolítco Deos
Pla de ccuto messo souete aa os ccutos tega dos fos fonte de almentaão xa aa motaem solda etc.
dagama comleto do Dslay Gatóo é mostado a fgu a e a dsosã dos comoetes uma laca de ccuto messo é bsee ue o ao de R de- esso. Po sso dexe aa faêa mostada a fgua 3. caacto C ode te aloes ede da tesão de almetaão te deos ue conseu o comoete. ete 1 e 1 e a detema a essto lmta a ete nos seme faxa de feêcas ou elocdades tos do dy e otanto detema PROV E USO do efeto. tmot ou otencmeto seu blo dy ode se de ualue P ode te aloes ente 1 kQ e Paa oa o aaelo é só lgá1 Q. aloes maoes emtem to ou tamao com todo comum. o uma al mentaão de 6 V a . alcaa uma faxa de aju te mas Como a dsosão dos temas des- justando P deemos altea a elote comoete ode aa segudo o cdade dos efetos. amla. s esstoes são de 1/8 W to deedendo do ue fo usado Comoado o fucoameto caactoes são eletolítcos aa ode ae necessdade de alteaão é só fae a stalaão defta do 1 V ou mas de tensão de tabalo. do deseo da la de ccuto m aaelo.
wn Baga
cenda a âpada co co fsforo o sqro e apage co sopro! Es ago qe parece I posse o eso rdco qe cnt s fto n fora d trqe a dexar ta gen per pexa! O q propoos ao etor é jtaent a possdad d on tar sta âpada "ágca qe dante agns ''sgrd etrô ncos d ser aca co fsfo ro o Isqero e apagad co sopro
A déa s é muto smles e e se entendd mesmo l letoes ue a nda não entendem mu ÔA A
Uma ez acesa a lu da óto deeletôn numa xa é monta da uma lâmada comum ue ao a lâmada se encaega de se acesa ode lumna um ealment o LDR ue assm a senso eletnco de luz ou seja um mantém lgada LDR Paa aaga é ecso nteom ssm asta acende nas o- o cclo de ealmentaão ou seja xmdades da lâmada um ósfoo ou md ue a lu da óa lâmada sueo ue o LDR "ê esta ue- atnja o LR ss é eto numa o na luz e dsaa o cuto eletônco ação ue tamm enole um tu ue. oxmamos as mã da lâmue acende a lâmada. uem não o DR (ue dee ada ao mesmo tem ue a soa ul) magna ue uem an mos. Nsas mãos azem então som deu a lâmada o o oo ou sueba soe o DR nteomndo o c o
FU
I I I
N N
GND
gg FUNCIONAMNTO
Aprentos e Aprentos e plrs pl rs s ples u dé de coo oper nosso prelho Pr os que qusere u eplço s técnc técnc qu el el U SCR dodo controldo controldo de slco que é u nerruptor de est do sldo é lgdo e sére co u lpd LI Se snl n cport (G) do SCR este pernec deslgdo e por tnto lpd pgd O s nl nl de dspro do SCR e de u DR Lgdo u dsor de tenso ten so e u contr control ol de sens sens bl dde
g g
g g o de reletção e om sso lâpd pg (igur 1. O lego que no sa de nada, s no ê o L ns que fo seu sopro que apagou a âmpada mples de mon tr e usando omponenes omuns, ese aparelho onsse numa exeene orma orma de dvermeno e a quem sa de ganhar a lgumas asas! asas!
(P o te u b � s tên c o lro e u lt rsstenc no escuro ssm, enqua no nde luz l uz suene no L onorme ajuse de P sua ressêna ala mpede que haa eno na mr do S e m sso ee se manm desgado âmpada rmane apagada
Com a cdên d luz no L (do sforo ou sque sq ue ro su r sstên , ndo então tensão pr o dspro do SC que cend lâpd l uz d lâpd lâ pd s s enr reg de proer proer rel entção pr o crcuto tundo sobre o LDR L DR O SCR us usdo do do tpo MCR1 06 ou C 06 pode control controlrr crgs crgs ele ds, s pr or cooddde sugeros que lpd tenh de 25 W 60 W Utlze u lâpd de dro trnsprente, pr qu s pes sos ej seu nteror e constte que no este este truque lgu (ntur (nturl l ente o truque estr e outro lu gr! MONTAGM
N fgur 2 dos o crcuto copleto deste prelho. A ont ge tndo por bse u ponte de terns é ostrd n fgur 3 Nestee prelho é uto po Nest por r tnte dsposo dos coponentes pr que os efetos obtdos sej os prestos Ass, dee ser utld u cx de plstc ou der de r que escnd esc nd o cr c rto to cnfore ost fgur Nest c dee her u furo e posção tl qu luz d l pd poss penetrr e tngr o DR ontdo e posço estrtégc. U furo lterl de cesso o trpot de juste é pornte p clbrço" do prelho O furo pr o DR dee sr o enor possel pr que s pessos no desconfe de su utldd O SCR dee ser dotdo de u pequen chpnh de etl pr pr efr efr gerção se for usd lpd de 0 W ou 6 0 W . Pr lâpds de enor po tênc não nessro usr chp nh rddor O resstor d 1/2 W ou eso 1 W enqunto qu os des são todos de 1/8 W ou 1/ W O rsstor rsst or R sr neessro no so do SC TC sndo optto o cso do MC O L do t rdondo rdondo co mum, podndo ser eprgdo u Tn T no ott tt F27 ou qu qulete. lete. Na xaço da pone de ermnas na xa, ude posço do L em relaço ao u uro ro e do rmpo em reaço ao oro de ajuse ÔA Ô A A N 14 14
ST D MTR
CR MCR1 6 TC6 p 2 V se ede fo de 1 1 V o p p 4 V se ede fo de 22 V SCR co co ddo D 1 N4 N411 o eqlen eqlente te dodo de s í ío o LDR LDR co Tecnow Tecnowt ttt R27 o eqlente 47 Q tpot R 56 Q x 1 W es esst sto o ede zl ln R 47 Q x 1/8 W essto elo olet o let eelho R 47 Q Q x 1/8 W essto eo oet ee eeho ho lpd pd ncnde ncndesce scente nte de L l 25 W 6 W confoe ede R 47 Q x 18 W essto elo oet ee eelho lho R 1 Q x 1/8 W e ess ssto to o peto n
Fg F g 4
D
onte de tens cx p ontge soqete p lpd co cb cboo de l ent entção ção fos sod etc PROA USO
Coloqe nc lente o tpot Coloqe tpot n posção e qe lpd f qe pgd ndependente d l no no fo Depos gndo o tpot t pot gosente té qe qe l lpd pd cen d Volt poco o tpot e colo qe ão ente o fo e §pd podndo sob no LDR A pd dee pg Tndo ão ão pd dee dee penece pgd Se lpd cende ncente poce
ONT INI
BRRACH DE PSSGM
posção e qe não ncd l z bente no n o fo fo do LDR e se sso não esoe etone nd s o tpot de odo dn nd s sensbldde. test co fsfoo cendo de od qe lz ncd no LDR confoe ost fg 5 lpd dee penee ces eso depos de fstdo o fsfoo fcldde de cendento sqe o fsfoo p xo d pd p qe o ão no oento d gnão qe s fote cone o LDR co s fc c dde pg f sob c ão sob sobe e o LR N N denstção denstção o o e eto to dee dee en poco ss ocões tístcs o poceden to Aposte qe é p de cen de lpd c fsfoo pd pd dee est std std fnon fnon et post post sqe sqe pdente o fsfo no ponto ceo
M F M F FM arar.ca.:
Evie um chue o vaor acima be Pubcde Pub cde e o omoçõ moções es Lt Ltda da Jacito José de aulo, t tuapé uapé CP o auo · S. e eba a mecadoa mecadoa po ecomeda posta, ou gue pa os e obteha Ifomaçõe paa compa via
IRUI
LÃ
F
D JU
l
N81LI
Flg Fl g 5
de odo qe lz de se cendento te sobe o ccto ez qe todos este es pntdos peo feto dg qe nd te s! Dg qe pg lpd co sopo Apoxese Ap oxese d lpd l pd coo qe cn cn o ento" ento" p lp lp d o sop fç s ãos hb ente sob sob sobe o LDR A p d dee pg. A spes de todos ceente se gnde
m cmrar (
- Ten ensão são de aime aiment ntação ação:: ( pihas puenas) - Corre Correte te em ncioamento tIp) - Ac Acanc ance e m m) z z - Fax Faxa a de operaço operaço:: - Núme Número ro de asist asistor ores es po de microe eeteto de dos teas (Nã acompanha phas)
CAIX PRET ewn Baga
Em uma ixa sem identifação algua o oi trinais havia u úni omponente. Pedro foi ncaregado de descobrir ual seria este ponente e ontou o ircuito de este da gura O comportamento do cirito oi uito estranho: quando Pedro fechava chave a tenão no coponen permanecia e aproximadamente 6 V marados pelo voltímetro V e a orrente peranecia constante e mA No entanto, momento e e Pedro abria o interruptor para interomper a corente, ea realmente caia a zero, mas o voltímetro V momentaneamente macava uma tensão negativa ue chegava aos V negativos com o ponteiro batendo fortemente no fundo a escala! Qual componente havia na ixa?
-
A produ�o de acte rs tica
alta tensão na coutação é com for forte te
6
Fgg 1 F
indutânia Podeos então suspeitar ue o coponente no interior da "aixa preta preta era u induto indutorr de indutânia elevada, coo por exemplo exemplo u reator de âmpa da fluo rescente ou esmo o' o' priário de u tranformador No fechaento de o capo agnétio araze na energia. Quando é aber abera a as inhas do ampo se contrae rapidaente induzindo ua ata tenão inver sa ue é mada pelo voltíetro
11 \U
CONINU E SUA COLEÇÃO
Aprentamos as ovidades do pof,Sego tues Cada ' deo ala é compsto a a de vdeocaete co mu i i apos aposa a paa acompahameo,
CR$ 28.030,00 cada Vídeo aula (Prço promoção válido até 28/03/94)
Repaação de Micocuador • Enenda o Reioe e Caacor Enenda o Induoe e anomadoe • Enenda o odo e Troe Tranioe oe • Enenda o Trani Enenda o Telefone e io • Enenda o Radioranceore Enenda o Áudio (Curo Báico) Eenda a Fone Chavada • Enenda o Eo e o S Vidocae H·FI e Meno • Inalação de Fax Mcano
: Vrifique a inruõe na oliciao
ompa da úlima página Maio noraçõ plo lon
q ue e p pee (0(011 1 ) 942 80 805 5
SABE PUBLl PUBLlCIIAE CIIAE E PRMOÇÕES L TA Rua Jacinto osé de Arújo, 309 Tpé CEP:030 CEP:030 0 020 20 Sã São o Plo S.
NÃo ATEND ATENDEMO EMO
,
V'
UL
• _ . I , "
P O EE MBO MBOO O PO TA
ÔA A N 14
�c, " G CR w
Mas poderosos que mu tos coputadores com uma rque de detalhes que faz nveja até mesmo as magens de cnema um únco CD-ROM dsco) pode conter tantas nformações quanto 0 cauchos convenconas de vldeogames Com todas estas vangens é de se esperar que est nova modaldade de vldeogame domne o mercado daqu para frente. No entnto como todas as novações ao lado das vantagens fantástcas o vldeogame om C-ROM tem suas desvantagens Este será o assunto de nosso ago em que anasamos o fuconamento dt novdade
que trna ntereante um degame é a rquea de prmenre de ua magen e uma grande quan tdade de aráe de g, u �ea, ca dferente que pdem acntecer durante deenrar d g N entant, n g cmun, ete d fatre etã mtad (e mut pea capacdade da memóra d apare. tp mdern ã e deenend e cm a utaçã de mcrprceadre ma per (que pdem manuear ma aráe a mem temp e de memóra mare (que dem maenar prgrama mare g ã e tand ma ntere ante N entant, a memóra d tp P que nrmame_nte ã uada n rtuc cmun tem ua mtaçõe que gn que ete um pnt em que nã em ter g mut ma ntereante. car que a eetrôn em pre encntra uç para eu prema e ea uçã em cm CD. CD é a a reaçã de Compal Disc fam Dc Laser que pde rmaenar grande quantdade de nfrmaçõe e a ênca d uma pa metá a qua r ua dmen etremamente quena ó dem er da pr me de ra as, cn frme mtra a figura Uma racterít mrtante d CD é que a nfrmaç, mem de m, ã graada na frma dgta
É
FÓA A
que trna ete pt dea para armaenar prgrama, cm uad n degame Para que etr tena uma déa da padade de armaenament de ta dpt ata der que num n dc pdem graar 550 megayte, u ea, 550 mõe de nfrmaçõe que é aprmadamente 1 ee ma que um rtu c cmum em que prgrama nã ã aém de 5 k 5 m byts) u 100 ee ma que tp ma aançad que cegam a 5 megayte. é a areaçã de RadOn Mm ea, emóia mente de tura, uma memóra em que a nfrmaçõe em graada de fár e que ó pdem er da. é dferente de cert tp de memóra cm a de cmputadre em que pdem trar u r na nfraç à n tad m, uma CD nada ma é d que uma memóra que cntém g, ma na frma de um Dc tdc as para mú e á ã cmun e ua quadade de m mra que ee deem gar facmente p ã mut mere que a ta ete mun u d antg que precam de tdc cm agua (que degatam dc cm tem. N entant, para tar um CD num degame, apa precam er mre
. � � QU , '
M ÊNC Ã M
Flg - Como a nformação é gravada num C
C
CC
Flg 2 CROMs tem uma enorme capacdade de armazenamento
-O AA VIEOGAE ud uman nã é mut egente quant a n . e agun bs frem perdd na cnerã da nfrmaçã de um CD em m, n ud nã per cm facdade ta frma, mem tend uma dedade mut grande, menm e tema e etrônc de etura d C de mú nã ã rfet. e tm uma argem de precã que etá em aba d mínm que n ud r, daí ua quadade pa nó 55
QUE HÁ U H DE yDEGE
um r udad j ã abru um ru h d vdame dad? A dã ds prpa m r par ds qu hm um pu d era ã é dfíl a rui i rad é qu mas hama aeã. O que é s ru A bas ds aruh d vídegame é uma memra ralme uma ROM m algu aé uma EPROM. N s da ROM ela vem prgramada de br m j qu deve euar Num hp d silí de dimiuas dimss que ese ierr daque iegrad sm m lhars d éua ras qu sã rasisrs ve ua m assad a agus mpees qu de vm armaar ves as bai u eja devem apesar sã u ã a suas saídas e rgaia ds m grups es frem frmaões m s qüa (figura A) A prgramaã a fbria é fea m uma mara qu m a dpiã d cmps qu dvm aprear ív a ba de acrd m jg que deve ser euad ssi quad hip RM
. FS D UR
Fl_
INvouR
jstk
bbttss bt bts t
PR
g
HP
é abrad j sai da ha d pruã m aque drmad j. Era dpdd da rm s de pqua fbras u msm ruh arsaas a mmras sã d p EPROM. A EPROM quad é abrida vm limpa aravé d um prgramadr (qu pd ser ligad a um mpuadr) pdems grav-a de md a que ele r jg rrepdee As EPROM direemee da ROM pd ser apagada N para i é pri deampar ua jala de quar que rmalmee é pregda pr a adeiva paa ura pa pr um r emp a radiaã ulraviea de uma lmpada espa ma ve apagada esa memria pde sr uad m uras apliões igura B) m prgrama d jg ada mais é d que um a seqüia de rmaões bre qu mpuadr dve aer para rdar aquel jg ems e irmaõe gravada de deve er deeh d amp de jg d pera ge e da pua Pr ur la em u er que muda esas imag as irmaõs d e a mesm emp rdea C{UA DE MEMÓRIA ss que devem ser pr dud ua mais mpli ad r jg mai ir aõe deve er ua m CHIP D SLicl mra u seja caruho O i mas sples pdm upar apas 6 a 32 d ada upa 8 u aas que é um ível al e um ível bai para u m vdgae de 8 e 6 aas para um de 6 mai mpli JNA D QUA1ZO ds pdem er mgaby a 5 mgabyes qu igifi d 8 a mlh d uma sim p asl ha de s s úmr ha a 550 16 8 bh 800 mhs d· para um -ROM
ÔA TTA I 6994
Rádio Auto-Almentado
te recptor exrentl te lgu crctertc nte rente pr o letore que go t de crcuto de rdo Alé do trntor er udo coo detector, le tbé plc o prpro nl co energ cptd pel nten O crcuto é u to ple e ee pr cptção d et çõe de ond éd loc Seu prncípo de uncon ento é o egunte o n ele condo por LI e C depo de ptdo pel nten ão levdo à junção eor/be do trntor onde é et detecção. No entn to, ete eo n provo u corrente de be qu é plicd prtr d prpr po lrzção ornecd pel corente de coletor, de odo tero no coletor u certo gnho O nl plicdo é en tão l evdo o one onde ão re produzdo clro que o gnho é uto pequeno, e eo co u nte n long, de lo eno 10 etro de coprento, oente et çõe lo derão er cptd co ete rdo O one eve er o tpo enível gnétco co lo eno 1 kQ de dânc bé pode er udo one de crtl dede que ej gdo e prlelo u retor de kQ. N gur 1 teo o dgr copleto do rdo e ont ge nu nte de tern é otrd n igur A bn I é ord r 80 1 volt de o 8 ou e o io ,enpdo n btão
de errte de 1 c de dâetro e de 15 30 c de coprento. O vrvel é do tpo ntur tl zdo e rd o AM co pelo eno p de pctânc x. Se não hover cobetur totl d x de A du eçõe deve er lgd e prlel o o que correponde conexã pontlhd do dgr O trntor d te centen ou eo lhre de equvlente ulquer trntor PNP de gerâno de uo gerl erve, o que perte o
É
EÔCA TA N 4
LIST DE MTERIAL emld
es:
SB75 SB 75 AC8 etc qulquer trntor PNP de gerân ver texto
one one gnétco de lt pedânc Btão de err te, i o eltdo ou io cou ou ino pr bobn, ternl ntenterr, jque pr one, ponte de tern, x pr ontg, o, old etc
Reslsr 1/8 W, 5%
R 1 kQ x /8 W retor rro, verelho, lrnj)
Capalr:
C 1 F x 3 pctr eletrolítco C vrve er texto
proo pr pr dos or dqs rnssors d rrdos d rdos , grdors pfr No dgr gns pos q sr d r x prnção O rssor R 18 W nn pod sr rdo
fnçã do rssr pr or r gno. O roí d 1 #F qqr nsão d ro prr d 3 V Pr cnxão do fon, sg ro zÇão d q A nn d sr xrn co o nos 10 ros d coprn
o gção à rr o porn st gção pod sr f no nnno d g (dsd q d ) o no po nro d od o nd qqr o o co d grnd por cono co o soo
2. Filtro de Interferê ncias
o n l o � n F
O fro q prsnos dp ção por sso pd sr d grnd dd qn g do nr rd d nrg X X T prho q cs rfrêc co frdr, q dfdor o scdor d o q nrfrênc s propg sors rdos prxos. ndo gdo nr o d d nrg o pg d rdos o sors, q nrfrns grds pr os znhos cg ss prhos. V q s pd pssg d nrfrêncs q s rog rd d nrg, nd podndo fzr conr s nrf rêncs q po spço. o pro do or no nrfrênc rd, s fro pod sr ú N gr 1 os o dgr opo do fro spos ção r dos oponns os rd n fgr 2 ons LI L são n xdn, d 10 c d copr rods o o 18 pr prhos no, proxdn Os cpcors C , C, C C d 2 W nroos não 50 1 d sr d poésr zdo o os ds fo são d não d rho d o frr d 1 c d dro, pro nos 250 V s rd for d 1 10 V
MIHI-YL
LSTA DE MATEAL
LI L Bons r xo C, C, C, C 100 n pcors d posr Dios:
Cx pr ong, o d nção, od, rn nn rr, são d frr, fos sdos c
po nos V s rd for d 220 V O conno d sr on do cx d Pr os c sos d nrfrêncs srs, f cênc d fro pod sr n d co gção dos dos pon os o rr O prho fncon nr cdo nr o prho q nr fr o nrfrdo Lgos X I n od d nrg o pg do prho sr progdo o q dos r q s nrf rêncs, n od • O pro não nso nrg qndo o crco n do s dsgdo.
furadeia ndcad p: Ccuto mprsso Arsnto Gravaçõs tc.
Vid // v Dmnsõ dâmo x
mm
)942-8055 Di.qu I o eja ns�ões lc�ã d úla pna Sr Pubcdde e Promõ Ltd Jacnto osé de Aúj, 309 Taa CEP:0308720 Sã P SP
.,
Comparaor e
z
51}B1
omo sabe se uma fone de u é mas foe que ua? omo sabe qua ene duas supefíces é mas caa? omo sabe que maea dea passa mas u? Paa que possamos e a compaaão de u com pecsão nada me o do que usa um apaeo eenco compaado que desceemos é eemamene sense e pode compaa com pecsão as nensdades de u de duas fones s sensoes usados, dos s essoes são de 1/8 W ou bdade LDRs, são mas sensíes que o mas, e os LDRs podem se de quaPaa usa, basa apona os oo umano podendo abaa que po desde que os dos sejam dos LDRs paa as fones de u com nensdades muo pequenas uas que se deseja compaa de u a fua 1 emos o ccu poneo do nsumeno Paa se obe mao d edade o do compaado na aão do apaeo, os LDRs podem dee defeona paa o ado da s LDRs são monados de se nsaados em ubos opacos u mas foe (se sso não ocoe a foma que cada um eceba a enuamene uma ene em na pmea poa basa nee u de uma das fnes de modo a cada um ajudaá a aumena a sens as suas aes se pode fae a compaaão nes dsso, deemos aponTA DE MATERA a os dos paa uma supefíce que ena a mesma umnao e ajusI 2000200 Rslsos (1/ W, 5 a PI paa que o ndcado mose mcoampeímeo com eo no RI R 1 kQ (maom, peo, o meo da escaa ceno da escaa emeo uado, paa ese apaeR 4,7 kQ (amaeo, oea, I 3 ou 6 V 2 ou 4 pas o, um mcoampeímeo com pequenas emeo eo no ceno da escaa Pone de emnas, caa paa PI 0 kQ poencmeo A amenaão é fe com monaem, supoe de pas, Disos duas p as pequenas, e a dspsfos, soda ec LDRI, LDR LDRs comuns ão dos componenes numa pone SI neupo smpes d em nas é mosada na f 2
/ +
É
ÔA A N 4
6
4. Chama-Pexes
ubdos produzdos o pequen ntensdde n gu tre pexes que o nunde co o debter de u nseto O prelho que descreeos neste rtgo produz u pequeno zubdo e por ss pode udr o pescdor trr certs espéces de pexes O crcuto descrto é bs nte sples pos us pens u nsstr utrs opnnts que té pode ser proetdos de u suct A lentão é fet co u ou dus plhs couns Bscente o prelho é u oscdor Hrtle onde fre qüênc de operão é detern d pels crcterístcs do enrolento prro do pequeno trnsfordor e pelo uste do trot P snl é plcdo u trnsdutor cerco pezoelétrco de bo rendento. O crcuto copleto do p relho é ostrdo n fgur 1. Usos u ponte de ter ns pr fxão dos prnc ps eleentos confore ostr gur 2 O onunto poder ser de pos colocdo nu squnho pls tco pro dgu pr se desc do u cert profunddde se proble de penetrão de ud de T é u pequeno trnsfor dor de síd de rdo trnss
Pr s phs tnto de os usr u undde oo dus e suporte propdo obsern do por dde n lgção. Pr pror o prelho é sples gndo então e e ustndo P deeos obter u zubdo.
torzdo que pode er proetdo de lgu suct O trnsdutor é de qulquer tpo d Metloplstc por exeplo pode ser qulquer trnsstor NPN de uso gerl e o no resstor é de 18 W O cpctor tnto pode ser cerâco oo de poléster seu lor não é críto pod ndo ser exper entdos outros
Deeos ust lo pr que ele lebre o bter ds ss de u nseto Co sso o prelho estr pronto pr ser usdo lgueo o loqueo nu sco pro d ' gu e deso perto do locl e que ester pesndo Depos é só gurdr os re sultdos
STA DE
Semlontor BC48 ou equlente
Capaltor
trnsstor NPN de uso gerl BZ Trnsdutor pezléo
C 1 nF pcor erâo ou poléster 1 ou 3)
R 1 k resstor rro preo erel ho
T Trnsordor de sd pr trnssors er texto
Reslstor (1/8 W 5)
- -
P 1 k r
Dveos
nterrupor spes B 1 V ou 3 V ou 2 plhs quens Pone de erns surte de phs so pso sold ec
ÔCA A NI 4
oliciação ompra ara um bm atendiment, siga estas instruções: CM PED
8055
Fç u dd hnd cçã, db cqu ququ cx d c Nã c l Pdd c ugênc Disque e Compre fn (011
= 8055 Pddo míimo 00000 V SE PG
Aó nch u dd, v d cd ccn v d g nu ' cnn n chnd v g CM PG clh u çã:
Cheque Env u chqu nn Saber Pubiciae e Pmções ta n v d dd C vcê nã nh
cn bncá dj- ququ bnc fç u chqu dnv
Vale Pos D u gênc d c n nv u v n v dd v d Saber Pubiciae e Promoções ta, gáv n agêcia Belezh -S P (nio .cet.mo v./e p.gáv' em outr
Depósito Bacáio Lgu
(0
ç nçõ (nio f.ç. qu.lquer depóto em .nt
gên.)
g.r-no)
BS O du qu fug d g c ã nuçõ n ó núnc (nio .tendemoporreembolopot.I)
CR$
PRODUTOS
QUANT
[J Váido é 80
Valr CR$
Psagem e Manuse
2520,00
a a d pedd
ndç n / n E
Assne su opço Etu nvnd chqu
Etu nvnd um v t
CP
Etu tund um dt bncá D
/19
! ,
-
.
1
8
,
I
I
1 !
3 N 3 Q :
j t J
-
- - · r
�
I
0 S - O L U P O A S 9 9 9 5
J � Õ C m o r p � � d a d i c i l b u p
I
J a b r �
R O P O G A P Á R S O , S O
R A L S O R Á S S C N O N
S O P S E R A T R A C
! I
I
.
t
· I
O L P O Ã S R D
I I
L A R T N E C . P . U
I
3 8 / 7 3 1 2 0 4 - R S I
i
1
I
1 �
' -
,
"
I
' b O d _ L
/ /
� o _
: V í d e o au l a é
u m m ét o do e c o nô m i c t r e i nam e nt o , o e pr át l c � az e nd o a e s sê nc i a d o q u t ant e . V o c ê p e é o d o f i c i n a, a l é m e a s si st i r a q u a l q u e r ho r a m ai s I k d e po d e r t r e i nar se u s u nc no se u a v e z e s q u i s e r o nár i o s q u a Ví au l a r asa, v o c ê t a ã m bém e va u m e s s r q u e v ê e v a a e s c o a e u m abo at ó r i : C ad a V d e o au l se te c o m 1 1 5 m a é c o m o st o d e u m a i t a i nu t a r o x d e V c ' a p o s t i l a ar a i m ad am e nt e ac o m a nha m m a i s u m a ' e t o . T od au t o r i a e r e s as as po nsa bi i d a d e d pr o f e sso au a s sã o d . t u n e s r Se r g i o R . n ·
:
é ,6
Ap r e se nt am o s v l d eo t e c i d át i v o c ê m i s d er n p e f e i ç o m e nt c p r se u o p r o f ss i o n
./
E S C O L H A J Á A S F I TA S D S J A D A S , I N I C ! A' C O Ç Ã O D �w; V í D O A U LA 1 T eor
( C 1 50 ) 2 - An ál s e d � d c 3 - Rep ação ( ir c u t os ( Cd . 51 ) • V i d eoc sset e 4 T a n od f C d . 52 ) • F ac s mi l e 1 - T or ia ( C d . c a ção ( d . 1 53 ) • 54) F a s í m i l e 2 - ál i se d • e c rc ui t os ( C d < F ac s m i l e 1 55) 3 · omac t D i s Rear ação ( Cd . 56 ) c - T e r P rá t ic a ( Cd · m a/ mc o r d e r T eor ia / Pr á t ca ( 1 57 ) • P B r ó d 58) es 1 - T eo ( C • T P r e d . 6 0 ) s 2 - á is e d • P B C it os ( C d re s 3 - Repa açãe c i r o ( C d . 6 2) 6 ) O sc i osc pi o ( C d 1 3 Sec re á e ôn i ca e ) e e d e O c i n as E l e e sem f o ( C d ) e i pr oc essôa n i c a ( C 1 6 5) • I n t r od uç d or es ( C ã i E l et r n M M emó i a e L> tu c a si c a ( C 1 6 8 d . ) r a D n mi c a • "R ep ação d d eo Gmes ( d 6 9) • epar ação d e o no s d e M ( C d 2 07 ) i cr oon d as ( Cd . 2 08 )
.
• • • • •
R 2 8 .0 3 0 Q,O
( Pr ç o e p r omd ác od V íd e aula v o t 8 / 0 3 / 9 4 )
: V er i o pr a d a ú l mq u e as i n st r u ções n a so c t a o d e M o es n fo ma a pág i n a. ções pe o el ef o n e D i . qu
C o m p r ( 0 1 1 ) 9 2- 55
SBE R P UB L D E E RO M R u a ac i n t o J oI C D A O Ç Õ E S LT . sé d E P 0 3 0 87 0 2 e Ar a j o , 3 0 9 - T t u apé A 0 - Sã P a u l o S P .
• D a • D ag g nn ó ó s st cc o oss d d ee d d ee f eii t t o oss d e som e D P ( ó d 3 4) • D i ag n ós t i c os e ef e t os d e t el ev são ( d 3 5) • D i ag n ós t ic o s d e d ef e t os d e v d eo ( pa el et r ôn c a) ( • D i ag n ós t ic o s d e d ef e t os d e v d eo ( pa e mec ân ic a ) ( ó d 3 6 ) d 3 7) • D i ag n ós t i co s d e d ef e t os d e f ax ( Cd 3 8) • D i ag n ós t ic o s d e d ef t os d e mon i t or d e v d eo ( ó d 3 9
d • D i ag n ó s c o T / 2 86 ( C d 40 ) s d e d f e t os d ee m c o X T/ A ) d • D ia v e =F L PPY g nó s t i co s d e d ef e t os d e
C D,OM
E H A
e V I DE E R ( ( ó d . 4 1 ) ód 42 )
e \ ,ev \ 3 peço O . N Ã A T E N D E MO S P O R RE E MBO L SO
.
P O S T A L