Paracelso
e
os
Elementais
Para o cél Para célebr ebre e alq alquim uimist ista a med medieva ievall Pa Parac racels elso, o, da mes mesma ma man maneir eira a que a natureza visível é habitada por um número infinito de seres, a contraparte invi in visí síve vell e es espi piri ritu tual al da na natu ture reza za é ha habi bita tada da po porr um a ho host ste e de se sere res s peculiares pecul iares - aos quais ele deu o nome de elemen elementais tais e que posteriormen posteriormente te foram chamados espíritos da natureza. Paracelso dividiu essa população dos elementos em quatro grupos distintos: gnomos (habitantes do aspecto energético da terra), ondinas (habitantes do aspecto energético da água), silfos (habitantes do ar) e salamandras (do fogo). Ele afirmava que eram criaturas realmente vivas, muito semelhantes ao ser humano na forma, e que habitavam seus próprios mundos, invisíveis para nós porque os sentidos subdesenvolvidos, degenerados, dos homens eram incapazes de funcionar para além das limitações dos elementos mais densos. De acordo com Paracelso, os elementais não seriam nem criaturas espirituais nem materiais, embora compostos de uma substância que pode ser chamada de Éter. Em suma, esses seres ocupariam um lugar entre os homens e os espí es píri rito tos. s. Po Porr es essa sa ra razã zão o ta tamb mbém ém nã não o se seri riam am im imor orta tais is,, ma mas s qu quan ando do morressem simplesmente se desintegrariam, voltando ao elemento do qual orig or igin inal alme ment nte e ti tinh nham am se in indi divi vidu dual aliz izad ado. o. Se Segu gund ndo o el ele, e, os el elem emen enta tais is compostos do éter terrestre são os que vivem menos; os do ar, os que vivem mais ma is.. A du dura raçã ção o mé médi dia a de vi vida da fi fica ca en entr tre e os 30 300 0 e 1. 1.00 000 0 an anos os.. Mu Muito itos s afirmam erroneamente que tais criaturas sejam incapazes de desenvolvimento espiritual. Já na doutrina gnóstica se diz que dentro de cada elemental, não importa seu grau evolutivo dentro do Raio Elemental, possui uma Essência Espiritual, uma Chispa Divina, tão divina quanto a Essência humana. As civilizações da Grécia, de Roma, do Egito, da China e da Índia acreditavam implicitamente em sátiros, espíritos e duendes. Elas povoavam o mar com sereias, os rios e as fontes com ninfas, o ar com fadas, o fogo com lares e penate pen ates, s, a ter terra ra com fau fauno nos, s, drí dríade ades s e ham hamadr adríad íades. es. Ess Esses es esp espírit íritos os da natur nat ureza eza era eram m tid tidos os em alta conta, conta, e a ele eles s era eram m ded dedica icadas das oferenda oferendas. s. Ocasionalmente, dependendo das condições atmosféricas ou da sensibilidade do devoto, eles se tornam visíveis. Bom número de autoridades é de opinião que mui muitos tos dos deu deuses ses cul cultua tuados dos pel pelos os pag pagãos ãos era eram m na ver verdad dade e ess esses es habitantes dos reinos mais sutis da natureza, pois acreditava-se que muitos desses invisíveis eram de estatura imponente e maneiras majestosas. Os gregos grego s chama chamavam vam alguns desses elemen elementais tais de daemo daemon, n, espec especialmen ialmente te os das ordens mais altas, e os cultuavam. Introdução ao Mundo dos Elementais Em sânscrito, Deva significa "Ser Brilhante". Essa palavra deu origem ao terrmo De te Deus us,, Di Divi vin nda dade de.. De Deva vas s sã são o os se sere res s el elem emen enta tais is ev evol oluí uído dos s encarr enc arrega egados dos da din dinami amizaç zação ão de gra grande ndes s áre áreas as co como: mo: mar mares, es, flo flores restas tas,, cadeias de montanhas, grandes árvores, tendo a seu encargo a instrução de seres menores no trabalho da natureza. No Ocidente são chamados de Anjos Elementais ou Regentes da Natureza. Segund Seg undo o os mís místic ticos os e sen sensiti sitivos vos os Ele Elemen mentais tais são con consti stituí tuídos dos de uma matéria luminosa etérea (um tênue material autoluminoso) e sua forma se apresenta semelhante à humana. As variações de sua consciência evolutiva ,
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produzem produz em mud mudanç anças as na col colora oração ção e lum lumino inosid sidade ade e até int interf erfere ere na sua própria forma. Elementais da Terra São os Gnomos (responsáveis pelo reino mineral ) e Duendes (responsáveis pelo reino vegetal ). O dom domicí icílio lio dos ele elemen mentai tais s da ter terra ra são as mat matas as fec fechad hadas, as, rochas rochas e ás margens das lagoas. Como os seus corpos são feitos de substância etérea fina. fin a. Ge Gera ralm lmen ente te po poss ssue uem m su suas as mo mora radi dias as de dent ntro ro da te terr rra, a, pr próx óxim imas as à supe su perf rfíc ície ie.. Vi Vive vem m em ca casa sas s e de devi vido do á su sua a co cons nstit tituiç uição ão et etér érea ea tê têm m a facu fa culd ldad ade e de at atra rave vess ssar ar ár árvo vore res s , ro roch chas as , po port rtas as e ja jane nela las s fe fech chad adas as.. Cuidam com carinho das flores e plantas, árvores e arbustos alegrando-se a cada flor que desabrocha. O tamanho dos gnomos varia entre 40 e 100 cent ce ntím ímetr etros os.. Su Sua a ap apar arên ênci cia a as asse seme melh lhaa-se se mu muit ito o à do dos s hu huma mano nos s ma mais is rústicos. Eles adoram, como todos os seres da natureza, imitar os afazeres dos humanos. Alguns Algun s do dos s Re Rege gent ntes es su supr prem emos os de dest ste e Re Rein ino o Et Etér éric ico o da Ter erra ra sã são: o: Go Gob, b, Arbarman, Kitichi, Brahma. Elementais da Agua Ondinas (do mar e da água doce), Ninfas (da Água doce) , Sereias e Tritões (do alto-mar). Ondinas: Vivem nos riachos, nas fontes, no orvalho das folhas próximo a lagoas e nos pingos de chuva. Trabalham na água doce e salgada . Têm o poder de retirar das águas a energia que lhe dá luminosidade, o que permite ao homem, por muitas vezes, percebê-los em forma de um leve "facho de luz" sobre a superfície da água. Sereias: Sereia s: São elemen elementais tais conhecidos conhecidos como metade mulher e metad metade e peixe peixe,, desde os tempos antigos correm lendas de que têm o poder de encantar e hipnotizar o homem com seu canto. Trabalham nas profundezas dos mares e oceanos e vêm à sua superfície quase sempre. Ninfas:- São elemen Ninfas:elementais tais que se asse assemelham melham às ondi ondinas, nas, porém um pouc pouco o menores, e têm seu hábitat nas águas doces. Apresentam-se geralmente com tons azulados e, assim, as ondinas emitem luminosidade. A diferença básica entr en tre e um uma a e ou outr tra a en enco cont ntra ra-s -se e na do doci cili lida dade de e be bele leza za da das s ni ninf nfas as,, qu que e parecem "voar" levitando sobre as águas em um balé singular. singular. Alguns dos Regentes Elementais são: Nicksa, Varuna, Narayana. Elementais do ar Os Silfos e as Sílfides são, dentre os elementais, os que mais se aproximam da concepção que geralmente fazemos dos anjos e fadas. Eles correspondem à força criadora do ar (que é fonte de toda energia vital ). A mais suave das bris br isas as,, as assi sim m co como mo o ma mais is vi viol olen ento to do dos s fu fura racõ cões es e te temp mpes esta tade des, s, sã são o resu re sult lta ado de seu tr tra aba balh lho o. Nem to todo dos s os si silf lfos os tr trab aba alh lham am e vi vive vem m obriga obr igator toriame iamente nte na atm atmosf osfera era.. Mui Muitos tos pos possue suem m ele elevad vada a int inteli eligên gência cia e trabalham para criar o ar e correntes atmosféricas adequadas à vida na Terra. Os Silfos servem no domínio dos céus e das nuvens, e são responsáveis pela circulação e purificação do ar. São capazes de expandir e contrair seus corpos quando necessário ao seu trabalho.
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Gurus-Devas deste Reino Etérico do Ar: Parvati, Mikael, Ehecatle
Elementais do fogo As Salamandras, ou Espíritos do fogo, vivem no éter atenuado. Sem elas, o fogo fo go ma mate teri rial al nã não o po pode de ex exis isti tirr. El Elas as re rein inam am no fo fogo go co com m o po pode derr de transformar e desencadear nossas emoções. As Salamandras, segundo os especialistas, parecem bolas de fogo e que podem atingir até seis metros de altura. Suas expressões, quando percebidas, são aparentemente rígidas e severas. Dentro de todas as formas, estes seres adquirem formas capazes de desenvolver pensamentos e emoções. Esta capacidade derivou do contato direto com o homem e da presença deles em seu cotidiano. Por tal motivo, as salamandras desenvolveram forças positivas, capazes de bloquear vibrações negativas nega tivas ou não produtivas, produtivas, permitindo permitindo um clima de bem-estar ao homem homem.. Só nã não o no nos s co cont ntat atam am ma mais is de devi vido do a no noss sso o la lame ment ntáv ável el es esta tado do me ment ntal. al. Seus Mestres Regentes são: Samael, Agni, Rudra. Transcrito da Revista Allan Kardec. Divaldo Fran Divaldo ranco co re respo sponde nde sob sobre re os ele elemen mentai tais, s, fad fadas, as, due duende ndes, s, gn gnomo omos, s, silfos, elfos, sátiros, etc - Ex Exist istem em os cha chamad mados os Es Espír pírito itos s ele elemen mentai tais s ou Es Espír pírito itos s da Nat Nature ureza? za? Divaldo P. Franco – Sim, existem os espíritos que contribuem em favor do desenvolvimento dos recursos da Natureza. Em todas as épocas eles foram conhecidos, identificando-se através de nomenclatura variada, fazendo parte mitológica dos povos e tornando-se alguns deles ‘deuses’ , que se faziam temer ou amar. - Qual é o estágio evolutivo desses espíritos? DPF – Alguns são de elevada categoria e comandam os menos evoluídos, que se lhes submetem docilmente, elaborando em favor do progresso pessoal e geral, na condição de auxiliares daqueles que presidem aos fenômenos da Natureza. - Então eles são submetidos hierarquicamente a outra ordem mais elevada de Espíritos? DPF – De ac DPF acor ordo do co com m o pa pape pell qu que e de dese semp mpen enha ham, m, de ma maio iorr ou me meno norr inteligência, tornam-se responsáveis por inúmeros fenômenos ou contribuem para que os mesmos aconteçam. Os que se fixam nas ocorrências inferiores, mais mai s mat materi eriais ais,, são são,, por portan tanto, to, pel pela a pró própri pria a ati ativid vidade ade que des desemp empenh enham, am, mais atrasados submetidos aos de grande elevação, que os comandam e orientam. - Estes Espíritos se apresentam com formas definidas, como por exemplo fadas, duendes, gnomos, silfos, elfos, sátiros, etc?
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DPF – Alguns deles, senão a grande maioria dos menos evoluídos, que ainda não tiveram reencarnações na Terra, apresentam-se, não raro, com formas especiais, pequena dimensão, o que deu origem aos diversos nomes nas soci so cied edad ades es mi mito toló lógi gica cas s do pa pass ssad ado. o. Ac Acre redi dita tamo mos s pe pess ssoa oalm lmen ente te,, po porr experiências mediúnicas, que alguns vivem o Período Intermediários entre as formas forma s prim primitivas itivas e homin hominais, ais, prep preparand arando-se o-se para futur futuras as reen reencarna carnações ções humanas. - Quer dizer que já passaram ou passam, como nós, Espíritos humanos, por ciclos evolutivos, reencarnações? DPF – A reencarnação é lei da Vida através de cujo processo o psiquismo adquire sabedoria e ‘desvela o seu Deus interno’. Na questão no. 538 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec interroga: “Formam categoria especial no mundo espírita os Espíritos que presidem os fenômenos da Natureza? Serão seres à parte ou Espíritos que foram encarnados como nós?” E os Benfeitores da Humanidade responderam: “Que foram ou que serão”. - Algum dia serão ou já foram homens terrestres? DPF – Os mais elevados já viveram na Terra, onde desenvolveram grandes aptidões. Os outros, menos evoluídos, reencarnar-se-ão na Terra ou outros mundos mun dos,, apó após s se des desinc incumb umbire irem m de dev devere eres s que os cre creden dencie ciem m mor moral al e intelectualmente, avançando sempre, porque a perfeição é meta que a todos os seres está destinada. - O elementais são autóctones ou vieram de outros planetas? DPF – Pessoalmente acreditamos que um numero imenso teve sua origem na Terra e outros vieram de diferentes mundos, a fim de contribuírem com o progresso do nosso planeta. - Que tarefas executam? DPF – Inu DPF nume merráv ávei eis. s. Pr Prot oteg egem em os ve vege geta tais is,, os an anim imai ais, s, os hom omen ens. s. Contribuem para acontecimentos diversos: tempestades, chuvas, maremotos, terrem ter remoto otos.. s.... int interf erferi erindo ndo nos fen fenôme ômeno nos s “no “norma rmais” is” da Nat Nature ureza za sob o comando dos Engenheiros Espirituais que operam em nome de Deus, que “não exerce ação direta sobre a matéria. Ele encontra agentes dedicados em todos os graus da escala dos mundos”, como responderam os Venerandos Guias a Kardec, na questão 536-b de “O Livro dos Espíritos”. - Todos Todos eles sabem manipular conscientemente os fluidos da Natureza? DPF – Nem todos. Somente os condutores sabem o que fazem e para o que faze fa zem, m, qu quan ando do at atua uam m no nos s el elem emen ento tos s da Na Natu ture reza za.. Os ma mais is at atra rasa sado dos s “ofe “o fere rece cem m ut util ilid idad ade e ao co conj njun unto to” ” nã não o su susp spei eita tand ndo o se sequ quer er qu que e sã são o “Instrumentos de Deus”. - Nós não os vemos normalmente. Isto significa que não se revestem de matéria densa? DPF – O co DPF conc ncei eito to de ma maté térria na atu tual alid idad ade, e, é mu muit ito o am ampl plo. o. A sua “invisibilidade” aos olhos humanos, a algum indivíduo, demonstra que sejam
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constit cons tituí uído dos s de ma mane neir ira a eq equi uiva vale lent nte e ao aos s de dema mais is es espí píri rito tos s da Cr Cria iaçã ção. o. Enco En cont ntra ramm-s se em det eter ermi mina nada da fa fase se de de dese sen nvo volv lvim imen ento to,, qu que e sã são o perceptíveis somente aos médiuns, as pessoas de percepção especial, qual ocor oc orre re ta tamb mbém ém co com m os Es Espí píri rito tos s No Nobr bres es,, qu que e nã não o sã são o de dete tect ctad ados os po porr qualquer pessoa destituída de faculdade mediúnica. - Qual é o habitat natural desses Espíritos? DPF – A erraticidade, o mundo dos Espíritos , pertencendo a uma classe próp pr ópri ria a e, po port rtan anto to,, vi vive vend ndo o em re regi giõe ões s co comp mpat atív ívei eis s ao se seu u gr grau au de evolução. “Misturam-se” aos homens e vivem, na grande maioria, na própria Natureza, que lhes serve de espaço especial. - Uma da das s gr gran ande des s pr preo eoc cup upaç açõ ões da huma mani nida dade de,, at atua ualm lmen ente te,, é a preser pre servaç vação ão do equ equilíb ilíbrio rio ec ecoló ológic gico. o. Qua Quall a ati atitud tude e ou pro provid vidênc ência ia que tomam quando a Natureza é desrespeitada pelos homens? DPF – Quando na infância do desenvolvimento, susceptíveis às reações mais primitivas, tornam-se agressivos e revoltados. À medida que evoluem, fazemse benignos e se apiedam dos adversários da vida em qualquer forma pela qual qu al es esta ta se exp xpre ress ssa. a. Ass ssim im,, in ins spi pira ram m a pr pro ote teç ção à Na Natu turrez eza, a, o desenvolvimento de recursos que a preservem, , a sua utilização nobre em favor da vida em geral, em suma, “fazem pela Natureza o que gostariam que cada qual fizesse por si mesmo”. Como nao podia deixar de ser, posto agora o contido no Livro dos Espiritos acerca do assunto. Com a palavra Allan Kardec K ardec e a Falange da Verdade: Verdade: Ação dos Espíritos nos fenômenos da Natureza 536. São devidos a causas fortuitas, ou, ao contrário, têm todos um fim providencial, os grandes fenômenos da Natureza, os que se consideram como perturbação dos elementos? "Tudo "T udo tem uma razão de ser e nada acontece sem a permissão de Deus." a) - Objetivam sempre o homem esses fenômenos? "Às vezes têm, como imediata razão de ser, o homem. Na maioria dos casos, entret ent retant anto, o, têm por úni único co mot motivo ivo o res restab tabelec elecime imento nto do equ equilíb ilíbrio rio e da harmonia das forças físicas da Natureza." b) - Concebemos perfeitamente que a vontade de Deus seja a causa primária, nisto como em tudo; porém, sabendo que os Espíritos exercem ação sobre a matéria e que são os agentes da vontade de Deus, perguntamos se alguns dentre eles não exercerão certa influência sobre os elementos para os agitar agitar,, acalmar ou dirigir? "Mas evidentemente. Nem poderia ser de outro modo. Deus não exerce ação direta sobre a matéria. Ele encontra agentes dedicados em todos os graus da escala dos mundos." 537. A mitologia dos antigos se fundava inteiramente em idéias espíritas, com a única diferença de que consideravam os Espíritos como divindades.
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Representavam esses deuses ou esses Espíritos com atribuições especiais. Assim, uns eram encarregados dos ventos, outros do raio, outros de presidir ao fenôm fenômeno eno da veget vegetação, ação, etc. Semelh Semelhante ante crença é total totalmente mente destituída destituída de fundamento? "Tão pouco destituída é de fundamento, que ainda está muito aquém da verdade." a) - Poderá então haver Espíritos que habitem o interior da Terra e presidam aos fenômenos geológicos? "Tais Espíritos não habitam positivamente a Terra. Presidem aos fenômenos e "Tais os dirigem de acordo com as atribuições que têm. Dia virá em que recebereis a explicação de todos esses fenômenos e os compreendereis melhor." melhor." 538. Formam categoria especial no mundo espírita os Espíritos que presidem aos fenômenos da Natureza? Serão seres à parte, ou Espíritos que foram encarnados como nós? "Que foram ou que o serão." a) - Per Perten tencem cem ess esses es Esp Espíri íritos tos às ordens ordens superior superiores es ou às inf inferi eriore ores s da hierarquia espírita? "Isso é conforme seja mais ou menos material, mais ou menos inteligente o papel que desem desempenh penhem. em. Uns mandam, outros executam. executam. Os que executam coisas materiais são sempre de ordem inferior inferior,, assim entre os Espíritos, como entre os homens." 539. A produção de certos fenômenos, das tempestades, por exemplo, é obra de um só Espírito, ou muitos se reúnem, formando grandes massas, para produzi-los? "Reúnem-se em massas inumeráveis." 540. Os Espíritos que exercem ação nos fenômenos da Natureza operam com conhecimento de causa, usando do livre-arbítrio, ou por efeito de instintivo ou irrefletido impulso? "Uns sim "Uns sim,, out outros ros não não.. Est Estabe abeleç leçamo amos s uma com compar paraçã ação. o. Con Consid sidera era ess essas as mirí mi ríad ades es de an anim imai ais s qu que, e, po pouc uco o a po pouc uco, o, fa faze zem m em emer ergi girr do ma marr ilh ilhas as e arqu ar quip ipél élag agos os.. Ju Julg lgas as qu que e nã não o há aí um fi fim m pr prov ovid iden enci cial al e qu que e es essa sa transformação da superfície do globo não seja necessária à harmonia geral? Entr En tret etan anto to,, sã são o an anim imai ais s de ín ínfi fima ma or orde dem m qu que e ex exec ecut utam am es essa sas s ob obra ras, s, provendo às suas necessidades e sem suspeitarem de que são instrumentos de Deus. Pois bem, do mesmo modo, os Espíritos mais atrasados oferecem utilidade ao conjunto. Enquanto se ensaiam para a vida, antes que tenham plena consciência de seus se us at atos os e es este teja jam m no go gozo zo pl plen eno o do liv livre re-a -arb rbítr ítrio io,, at atua uam m em ce cert rtos os fen fe nôm ômen enos os,, de qu que e in inco cons nsc cie ient ntem emen ente te se co con nst stit itu uem os age gen nte tes. s. Primeiramente, executam. Mais tarde, quando suas inteligências já houverem alcanç alc ançado ado um cer certo to des desenv envolv olvime imento nto,, ord ordena enarão rão e dir dirigi igirão rão as coi coisas sas do mundo material. Depois, poderão dirigir as do mundo moral. É assim que tudo serve, que tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo até o arcanjo, que também começou por ser átomo. Admirável lei de harmonia, que
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o vosso acanhado espírito ainda não pode apreender em seu conjunto!" 559. Também desempenham função útil no Universo os Espíritos inferiores e imperfeitos? "Todos têm deveres a cumprir. Para a construção de um edifício, não concorre tanto o último dos serventes de pedreiro, como o arquiteto?" (540) Irmaos, gostaria de frisar esta resposta da Falange da Verdade (letra a da pergun per gunta ta 537 537): ): Dia vir virá á em qu que e rec recebe eberei reis s a exp explic licaçã ação o de tod todos os ess esses es fenômenos e os compreendereis melhor. Agora, uma visao esoterica sobre o assunto: O Reino Elemental está na base da corrente evolutiva da Terra e trabalha em estreita colaboração com o reino dévico que, sob certos aspectos i ntermedeia o seu relacionamento com todo a vida planetária. O éter está intimamente ligado a esse reino, que se constitui de forças inerentes à substância mesma dos níveis de consciência e por isso está presente em todo o cosmos , nas diferentes etapas da sua manifestação, embora tenha maior relevo nas fases de mat materi erializ alizaçã ação, o, no arc arco o des descen cenden dente te do pro proces cesso so evo evolut lutivo ivo.. Qua Quando ndo estimuladas para o cumprimento das tarefas, essas forças tomam a forma de sere se res. s. De Devi vido do à at atua uall de dens nsid idad ade e da te terr rra, a, a hu huma mani nida dade de po pouc uco o sa sabe be a respeito desse reino, apesar de ter alguma notícia acerca dos elementais da terra, da água, do fogo e do ar. No ciclo vindouro lhe será dado maior conhecimento sobre ele. ELEMENT ELEMEN TAIS - Forç orças as das sub substâ stânci ncia-v a-vida ida dos pla plano nos s de exi existê stênci ncia a do universo. unive rso. Esses seres elementais elementais são gerados dos elemen elementos tos da Natur Natureza: eza: terr te rra, a, ág água ua,, fo fogo go,, ar e ét éter er,, ma mas s qu quan anto to ma mais is pr próx óxim imos os do dos s mu mund ndos os abstratos, de modo mais límpido refletem o que lhes é imanente. Deus, por interferência amorosa de Seres de Luz que trabalham de forma a unific uni ficar ar os uni univer versos sos em nom nome e do Amo Amorr Divi Divino, no, concedeu concedeu a trê três s Rei Reino nos, s, para pa rale lela lame ment nte, e, a op opor ortu tuni nida dade de de ev evol oluç ução ão.. Es Este tes s tr três ês Re Rein inos os sã são: o: Elemental, Angélico e Humano. Elementais Elemen tais são os dinam dinamizado izadores res das energ energias ias das forma formas s na Natur Natureza. eza. O Reino elemental aprende a controlar a energia através do pensamento, mantendo um determinado padrão ou molde/matriz. Os ele elemen mentai tais s evo evolue luem m des desde de os ser seres es mic micros roscóp cópios ios a Con Constr struto utores res das form fo rmas as.. El Eles es ex exte teri rior oriza izam m to toda da fo form rma, a, in incl clui uind ndo o os co corp rpos os hu huma mano nos, s, montanhas, rios, etc.; eventualmente alcançam o estado de um poderoso Elohim ou uma Veladora Silenciosa. Os seres dos Elementos foram criados para servir à humanidade, através de seu próprio trabalho específico. É pelo esforço e pelo uso de sua vida que esses seres nos suprem com as vestes de carne que usamos, com a água que bebemo beb emos, s, com o alim aliment ento o tão abu abunda ndante ntemen mente te for fornec necido ido;; com o ar que respiramos e com todas as coisas de que necessitamos para sustentar-nos na Terra. O Plano Divino Divi no de Vida providencia para que o homem seja servido com AMOR AM OR e, em tr troc oca, a, re reto torn rne e AM AMOR OR,, GR GRA ATI TIDÃ DÃO O e BÊ BÊNÇ NÇÃO ÃOS S ao aos s Se Sere res s Elementais. São os pen pensam sament entos os e sen sentim timent entos os rui ruinos nosos os da pró própri pria a hum humani anidad dade e os
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causadore causad ores s de tod todas as as exp expres ressõe sões s des destru truido idoras ras apr aprese esenta ntadas das por ess esses es elementais em forma de furacões, vendavais, ressacas, terremotos. Todas as avalanches da Natureza são, meramente, uma tentativa dos seres elementais de projetar PARA FORA, a impureza e discórdia que o homem tem imposto ou deposi dep ositad tado o sob sobre re ele eles-e s-esse sses s abn abnega egados dos ser seres es que vos vem ser servin vindo do por milhões de séculos. A matéria usada, que é depositada dentro da terra e das águas, a energia impura que se espalha no ar, causam uma pressão de criações humanas, não somente no próprio homem, como também no Reino Elemental. Em geral esses entes são desfeitos ao concluírem sua tarefa, mas alguns subsistem até que, por não estarem vivifivados pelo impulso que os criou, se “dissolvam” em sua substância de origem. Há seres elementais constituídos artifi art ificia cialme lmente nte pel pelo o ho homem mem (en (encar carnad nado o ou não não), ), ou por out outras ras ent entida idades des autoconscientes, por meio da força do pensamento ou do desejo. Chegam a atuar no plano físico-etérico, às vezes interferindo positiva ou negativamente no tr trab abal alho ho do dos s de deva vas. s. Es Essa sas s cr cria iaçõ ções es do ps psiq iqui uism smo o hu huma mano no se serã rão o dissolvidas pela lei da purificação e, no próximo ciclo planetário, os membros desta humanidade, por estarem em contacto com a própria mônada, poderão colaborar de modo mais efetivo com o Plano Evolutivo. A maior parte dos seres elementais com que o homem se relacionou até hoje foram os da terra e os da água. Estes respondem respondem a estím estímulos ulos do plano astral, ao passo que os do ar e do fogo tem maior sintonia com a energia elétrica mental. Como os seres elementais são corporificações da substâncias dos mundos das formas, estão sujeitos a impulsos involutivos, devido às forças caóti tic cas profundamente infiltradas nos planos materiais na presente fase da Terra. Sua participação em trabalhos de magia engendrados pelo homem evidencia esse fato. A elevação da consciência humana dissipará as ilusões que em grande gran de parte tem caracterizado caracterizado o seu contacto com os elemen elementais. tais. Assim, o relacionamento com esses seres, ainda misteriosos para a maioria, advirá do conhecimento espiritual e perderá a conotação fantasiosa e em certos casos utilitarista que lhe foi atribuída. As leis que ordenam as combinações de átomos e moléculas são reflexos das que regem as inter-relações das forças elementais. Uma das implicações negativas das experiências com energia atômic atô mica a emp empree reendi ndidas das pel pela a ciê ciênci ncia a mod modern erna a é o des desequ equilíb ilíbrio rio do rei reino no elemen ele mental tal,, ba base se da man manife ifesta stação ção des deste te un univer iverso so pla planet netári ário. o. Toda odavia, via, em geral, os que insistem nessas ações destruidoras consideram a vida dinâmica e pulsante do reino elemental produto da imaginação. O contacto consciente da hum humani anidad dade e fut futur ura a com os ele elemen mentai tais s dev deve e dar dar-se -se por int interm ermédi édio o do reino dévico, e não diretamente. A história nos conta sobre esses seres, desde a mais remota antiguidade. E, os antepassados de toda a humanidade legaram inúmeros relatos a respeito dos mesmos. No início, nos primórdios da humanidade, os seres da natureza, encarregados de cada elemento, cuidaram para que tudo fosse feito feit o com exatidão e ordem: a)- ATerra ainda numa massa de gases de matéria incandescente radioativa, coube aos elementais do fogo executarem seu trabalho; b)- Na época dos grandes ventos, os elementais do ar, zelaram pela evolução desses gases de modo a tornar o ambiente apto a receber formas de vida:
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c)- Quando esses gases se precipitaram sobre a água, os elementais da água modificaram o aspecto denso desse líquido; d)- Então, iniciou-se a solidificação, surgindo aos poucos os continentes que foram fertilizados pelos elementais da terra. Como vem Como vemos, os, a cri criaçã ação o rep repres resent enta a um tod todo o insepa inseparáv rável, el, for forman mando do uma corrente cujos elos não podem ser rompidos, se não quisermos provocar uma catástrofe de caráter irremediável. Alguns esp Alguns espiri iritos tos me ens ensina inaram ram que nos nossas sas for formas mas-pe -pensa nsamen mento to tam tambem bem poderiam poder iam ser cons considera ideradas das como elemen elementais, tais, mas de uma outra categ categoria, oria, pois que seriam construções nossas, pela nossa força criativa. Poderiamos alimenta-las (pela simples constância do pensamento) ou dissolve-las (pelo esquecimento da idéia). Dessa forma, poderiamos plasmar seres que conseguiriamos utilizar a nosso serviço. Tal é o fundamento que muitos magos utilizam, principalmente os dito di tos s ma mago gos s ne negr gros os.. Pl Plas asma mam m se sere res, s, qu que e ob obvi viam amen ente te nã não o po poss ssue uem m consci con scienc encia, ia, e ser serão ão seu seus s ins instru trumen mentos tos na man manipu ipulaç lação ão das ene energi rgias as da natureza. Dependendo da força mental que utilizamos nestas construções, a formapensamento levará mais ou menos tempo para dissipar-se e nós seremos resp re spon onsá sáve veis is po porr to toda das s as co cons nseq eque uenc ncia ias s be beni nign gnas as ou ma mali lign gnas as de ta tall formação mental. A título de ilustração, eu mesma tive provas deste processo em uma situação familiar por que passamos. Agora a visão da minha querida Umbanda sobre os elementais: Os Elementais Os ele elemen mentai tais s são uma classe classe de ser seres es esp espiri iritua tuais is que nós Umb Umband andist istas as devemos conhecer. Reproduzimos abaixo um capítulo do livro - Mediunidade - de Edgard Armond que trata sobre o tema em questão. Muito do assunto tratado foi redigido com subsídios retirados do livro "O Reino dos Deuses" de G.Hodson. Este pequeno texto não esgota o assunto e esperamos somente que sirva para que amplie a visão espiritual de outros irmãos iniciados na Umbanda e instigue a curiosidade para maiores pesquisas. Nos que militamos na Umbanda mantemos muito sintonia com esses seres como vocês poderão verificar abaixo. Neste orbe denso que habitamos, podemos traçar duas linhas demarcatórias, separando planos de atividades espirituais diferentes: a dos seres elementais e a dos espíritos humanos. Esta Est a dem demarc arcaçã ação o é um sim simple ples s rec recurs urso o de obj objeti etivaç vação ão do ass assunt unto, o, par para a facilitar sua compreensão, nada havendo de rígido, delimitado, no espaço, porque tudo no Universo se interpenetra e as separações desta espécie são sempre simplesmente vibratórias. Assim, o plano da matéria física possui
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vibração mais lenta que o da matéria etérea e, dentro do mesmo plano, a mesma lei se manifesta, separando os sub-planos e assim por diante. Cada plano é habitado pela população espiritual que lhe for própria, segundo o estado evolutivo e a afinidade específica vibracional de cada uma; também é sabido que entidades habitantes de um plano não podem invadir planos de vibração diferente, salvo quando de planos superiores, que podem transitar pelos que lhes estão mais abaixo. O PLANO DOS ELEMENTAIS Os Elemen Elementais tais são seres singulares singulares e miste misterioso riosos, s, multif multiforme ormes, s, invisí invisíveis, veis, sempre presentes em todas as atividades da Natureza, além do plano físico. São Sã o ve veíc ícul ulos os da Von onta tade de Cr Cria iado dora ra,, po pote tenc ncial ializ izad ador ores es da das s fo forç rças as,, lei leis s e processos proc essos naturais. naturais. Sua existência existência é cons constatada tatada por muitos e ignor ignorada ada pela maioria. Em síntese, podemos dizer que eles são os executores das manifestações do instinto entre os animais, levando-os a agir desta ou daquela maneira, sendo essa uma de suas mais úteis e inter interessan essantes tes tarefas. Eles mesmos, cada um no se seu u gê gêne nero ro,, sã são o o in inst stin into to si simp mple les, s, na natu tura ral, l, im impu puls lsiv ivo, o, vi viol olen ento to e espontâneo em ação. Daí serem perigosos quando utilizados pelos homens no campo das paixões naturais, cuja exacerbação produzem a limites imprevisíveis. Em muitos pont pontos, os, confundem-se confundem-se com os deuses mitoló mitológicos gicos e das religiões primitivas. Geralmente Geral mente são cont controlad rolados os e cond conduzido uzidos s por "almas grup grupo", o", desig designação nação ambígua que significa "elementos polarizadores", gênios da própria espécie. Os povos antigos se referiram a eles no passado, e milhares os viram e ainda os vêem, quando são videntes, ou quando exteriorizados do corpo físico; e farta é a literatura espiritualista que os noticia; e, no próprio Espiritismo, há referências sobre eles, que são, aliás, figuras vivas e familiares aos médiuns videntes e de desdobramento. "Pos "P ossu suem em um me meta tabo bolis lismo mo in intr traa-lu lumi mino noso so de gr gran ande de ve velo loci cida dade de;; sã são o transmissores de energias espiritualizantes para as substâncias dos planos inferiores da Natureza, no campo físico, e formadores das grandes correntes de energia reduzida, que utilizam como espíritos da Natureza." "Os mundos etéreos, onde se manifestam, são formados de matéria rarefeita de maior ou menor densidade." Formam várias classes, cada uma delas com seus próprios habitantes, nos próprios planos, todos se interpenetrando, como no arco-íris, isto é: os de menor densidade interpenetrando os de densidade mais pesada. "Atuam em diferentes planos: no físico, no emocional e no mental inferior, quando a forma predomina sobre a energia; no mental superior e na vontade individual, quando predomina a vida e o ritmo, a se reduzindo à essência concentrada, formando os arquétipos." "Todos "T odos os processos criativos, a saber: a criação, a evolução, a vivificação e a forma, são assistidos por hostes desses seres, que agem sob a vigilância de um ser maior maior,, responsável, condutor condutor,, considerado, como já dissemos, o deus, o gênio da espécie. Exemplo: o deus da montanha, o deus do mar, etc., como nas mitologias em geral." O ser elemental é vivo e vive no astral. Segundo sua espécie, incorpora os pens pe nsam amen ento tos s e as id idéi éias as do dos s ho home mens ns e as ex exec ecut utam am co como mo se fo foss ssem em
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próprias. Realizada uma, apropria-se de outra, que também executa e assim pass pa ssam am a at atua uarr in inin inte terr rrup upta tame ment nte, e, to torn rnan ando do-s -se e pe peri rigo goso sos s po porr se sere rem m inconscientes, sem discernimento para distinguir o bem do mal. São seres em início de evolução. Encontram-se em toda parte: na superfície da terra, na atmosfera, nas águas, nas profundidades da sub-crosta, junto ao elemento ígneo. Invisíveis aos olhares humanos, executam infatigável e obscuramente um trabalho imenso, nos mais variados aspectos, nos reinos da Natureza, junto aos minerais, aos vegetais, aos animais e aos homens. "A forma desses seres é muitíssimo variada, mas quase sempre aproximada da for forma ma hum humana ana.. O ros rosto to é pou pouco co vis visível ível,, ofu ofusca scado do qua quase se sem sempre pre pelo resplendor energético colorido que o envolve." "Os Centros de Fo Força rça que, no ser humano são separados, separados, nos elemen elementais tais se juntam, se confundem, se somam, formando um núcleo global refulgente, do qual fluem inúmeras correntes e ondulações de energias coloridas, tomando form fo rmas as de as asas as,, br braç aços os,, ca cabe beça ças. s... .. "P "Pod odem em se serr cl clas assi sifi fica cado dos s em du duas as categorias gerais: os elementais fictícios e os naturais. AS LARVAS MENTAIS Os pr prim imei eiro ros s sã são o co conh nhec ecid idos os co como mo "l "lar arva vas" s",, cr cria iaçõ ções es me ment ntai ais, s, fo form rmas as pensamento, que exigem três elementos essenciais para subsistirem: uma substância orgânica, uma forma aparencial e uma energia vital. Existem substâncias plásticas etéreas que permitem sua criação; a forma depende do sentimento ou da ação mental que inspirou sua criação e o eleme ele ment nto o vi vita tall qu que e os an anim ima a ve vem m do re rese serv rvat atór ório io un unive ivers rsal al da en ener ergi gia a cósmica. A vida das larvas durará na medida da energia mental ou passional emitida no ato da criação e poderá ser prolongada desde que, mesmo cessada a força criad cri adora ora ini inicia cial, l, con contin tinuem uem ela elas s a ser serem em ali alimen mentad tadas as por pen pensam sament entos, os, idéias idé ias,, vib vibraç rações ões da mes mesma ma nat nature ureza, za, de enc encarn arnado ados s ou des desenc encarn arnado ados, s, exis ex iste tent ntes es na at atmo mosf sfer era a as astr tral al,, qu que e su supe perl rlot otam am de po pont nta a a po pont nta, a, multiplicando-se continuamente. O ser pensante cria sempre, consciente ou inconscientemente, lançando na atmosfera astral diferentes produtos mentais. A cr cria iaçã ção o co cons nsci cien ente te de depe pend nde e do in indi diví vídu duo o si sint nton oniz izar ar-s -se e ou vib vibra rarr no momento, na onda mental que corresponde a determinada criação (amor, ódio, luxúria, ciúme, etc.) e por isso essa forma de criação raramente é norm no rmal al,, ha habi bitu tual al,, po porq rque ue nã não o é fá fáci cill de dete term rmin inar ar a fo form rma a da lar larva va qu que e corresponde à idéia ou ao sentimento criador; mas, a vontade adestrada, impulsionando a idéia ou o sentimento, pode realizar a criação que tem em vista vis ta e pro projetá jetá-la -la no sen sentid tido o ou dir direçã eção o vis visada ada,, par para a pro produz duzir ir os efe efeito itos s desejados. A la larv rva, a, qu quan ando do é um de dese sejo jo,, um uma a pa paix ixão ão ou um se sent ntim imen ento to fo fort rte, e, se corporifica, recebe vida mais longa que a larva simplesmente mental que, quas qu ase e se semp mpre re,, tem um uma a al alim imen enta taçã ção o ma mais is re rest stri rita, ta, a nã não o se serr qu quan ando do projetada por pessoa dotada de alto poder mental, ou por grupos de pessoas nas mesmas condições.
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Os sacerdotes egípcios, por exemplo, criavam larvas para defenderem as tumb tu mbas as do dos s mo mort rtos os,, an anim iman ando do-a -as s de um uma a vi vida da pr prol olon onga gada da e el elas as se projetavam sobre os violadores de túmulos, provocando-lhes perturbações graves e até mesmo a morte. OS ELEMENTAIS NATURAIS Quanto aos elemen Quanto elementais tais natur naturais, ais, eles forma formam m agru agrupamen pamentos tos inume inumerávei ráveis s compreendendo seres de vida própria, porém essencialmente instintiva que vão desde os micróbios, de duração brevíssima, até os chamados Espíritos da Natureza, que classicamente são agrupados nos Reinos, sob os nomes de gnomos (elementais da terra) , silfos (elementais do ar) , ondinas (elementais das águas) e salama salamandra ndras s (eleme (elementais ntais do fogo) e todo todos s eles interessam interessam aos trabalhos mediúnicos do Espiritismo. Os elementais da terra se agrupam em numerosas classes: os da floresta, das grutas, da subcrosta, dos areiais, dos desertos, das planícies, das regiões gelada gel adas, s, etc etc., ., cad cada a esp espéci écie e des desemp empenh enhand ando o det determ ermina inado do tra trabal balho, ho, sob a superv sup ervisã isão o de esp espíri írito to des desenc encarn arnado ado,, tra trabal balhos hos ess esses es que vão des desde de a proteção de animais até a produção de determinados fenômenos naturais. Os índios e aborígenes de várias regiões do globo mantém com eles relações estreitas: não derrubam mato nem iniciam suas estações de caça sem antes evocarem os gênios que presidem essas atividades: fazem suas evocações previamente batendo nos seus tambores sagrados, em meio a cerimônias bárbaras e, quando o gênio surge entre eles, muitas vezes completamente materializado, fazem-lhe roda em torno e dançam e cantam durante longo tempo. Como simples ilustração e curiosidade acrescentamos os seguintes detalhes: os povos nórd nórdicos, icos, nas gran grandes des noites de seus invernos invernos polar polares, es, que dura duram m meses, no isolamento de suas residências, comunicam-se com esses seres, bate ba tend ndo o pa panc ncad adas as no ch chão ão em de dete term rmin inad ados os ri ritm tmos os ou ou,, em ha have vend ndo o médiuns, por ligação direta de vidência ou audição; assim se comunicam com parentes e amigos nas regiões desertas fora da civilização e se orientam sobre diferentes assuntos de interesse. Os lapões comumente mantém esses contatos: são despertados por esses seres quando dormem, remetem avisos, pedem auxílio nas enfermidades, são protegidos na caça e na pesca e outros até os utilizam para fazer transações curi cu rios osas as,, co como mo es essa sa de ve vend nder erem em ve vent nto o a te terc rcei eiro ros, s, co como mo ga gara rant ntia ia de nave na vega gaçã ção o se segu gura ra,, pa para ra o qu que e ma mand ndam am qu que e o in inter teres essa sado do am amar arre re no nos s mastros, pedaços de panos, nos quais dão certo número de nós para tornar a embarcação conhecida, bem visível aos elementos escalados para a proteção, nós que os naveg navegantes antes vão desmanchando desmanchando aos poucos, na medid medida a em que o vento cessa e vão precisando dele nesta ou naquela direção. Não são raras as oportunidades de examinar esses seres diretamente, em sessões espíritas bem organizadas e dirigidas por pessoas competentes, pois esse es ses s se sere res, s, po porr se sere rem m in inco cons nsci cien ente tes, s, sã são o pe peri rigo goso sos. s. Os gn gnom omos os,, po porr exemplo, são figuras feias, pequenos, cobertos de pelos, formas grosseiras e quase sempre deixam no ambiente do trabalho, cheiros fortes de mato, de terra, de animais silvestres. Neste campo, várias coisas, pois, podem ocorrer, nos trabalhos de vidência e
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nos desdobramentos. 1 ° - o médium vê uma forma astral, que pode ser uma simples criação mental de espíritos alheios, encarnados ou desencarnados, ou de instrutores que se utilizam da ideoplastia para desenvolvimento mediúnico ou para transmissão de idéias próprias; 2 ° - o médium vê formas criadas, representando, simbolicamente, desejos ou paixões humanas; 3 ° - o mé médi dium um vê se sere res s el elem emen enta tais is re reai ais s de qu qual alqu quer er da das s di dife fere rent ntes es categorias em que se agrupam. Para sab Para saber er se con conduz duzir ir e dar inform informaçõ ações es cor corret retas, as, os méd médiun iuns s pre precis cisam am conhecer inúmeros detalhes da vida espiritual e esta é uma das fortes razões que justificam esta publicação. M.LOPES Eleonora, na sua mensagem do dia 18 você faz menção a formas pensamento que poderiam plasmar seres que ficariam a nosso serviço. Eu sempre entendi que poderíamos plasmar situações boas ou ruins quando alimentamos por muito tempo uma idéia fixa. Será que você poderia falar mais sobre o assunto? Assim como você, estou tendo alguns problemas pessoais e estou atribuindo isto a forma como estou conduzindo a situação. É um tanto estranho e assustador as vezes. Estou len Estou lendo do o liv livro ro Ass Assist istênc ência ia Frat ratern erna a de Alz Alzira ira Bes Bessa sa Fran rança ça Amu Amuii e Luciano Sivieri Varanda que tem me ajudado muito. Apesar de ser um livro direcionado a evangelizadores tenho me identificado comportamentalmente com algumas situações que precisam ser revistas e redirecionadas. Penso que conhecendo melhor o assunto torna-se mais fácil , ou menos difícil, trabalhar o problema. Deise, O no noss sso o pe pens nsam amen ento to é um uma a ex expr pres essã são o me meno norr do Pe Pens nsam amen ento to Di Divin vino. o. Portanto, temos também poder de criar através de nossa mente. Imagine que você usa conscientemente esta força mental para criar um ser para te proteger, por exemplo. Você escolhe a forma dele, o nome, suas características e alimenta com o pensamento consciente esta forma. Depois de algum tempo, esta forma estará tão cheia de sua energia mental que realmente a protegerá. Porém, se você esquece que criou esta forma, não mantém seu pensamento nela, ela vai perdendo esta energia e se dissipando. Na verdade esse ser só existirá enquanto vc o alimentar com sua energia mental. Porém, enquanto ele existir também t ambém obedecerá ao comando mental que você lhe der d er.. Em alguns templos esotéricos, é pedido que façamos pirâmides de luz ao noss no sso o re redo dorr, de fo form rma a qu que e re refl flet etis isse sem m as ne nega gati tivi vida dade des s e es esta tas s nã não o conseguissem nos atingir. Caso você queira mais algum detalhe, me mande uma mp que eu te darei outros exemplos. Espero ter conseguido ajudar.
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Pessoal, achei este estudo sobre formas-pensamento também. Muito legal e esclarecedor. FORMAS
PENSAMENTO
Após a morte de Helena P. Blavatsky, em 1981, os seus discípulos C.W. Leadbeater e Annie Besant deram a lume o livro “TOUGHT FORMS” (FORMAS PENS PE NSAM AMEN ENTO TO), ), la lanç nçad ado, o, no Br Bras asil il,, pe pela la Ed Edit itor ora a Hi Hipp ppol olyt yte e Ba Bara radu duc, c, na expect exp ectati ativa va de con confir firmar mar,, com como o rea realme lmente nte con confir firmar maram, am, as inf inform ormaçõ ações es colhidas através da vidência. Os pensamentos-emoções, irradiados por uma pessoa manifestam-se em determinadas formas e cores. Observou-se que o cont co nteú eúdo do mo mora rall do dos s pe pens nsam amen ento tos s de dete term rmina inava va as fo form rmas as.. Ód Ódio io,, am amor or,, felicid fel icidade ade,, agr agress essivi ividad dade, e, med medo, o, fru frustr straçã ação, o, cad cada a sen sentim timent ento o pro produz duzia ia imagem distinta, específica. Leadbeater e Annie Besant concluíram que as pesquisas que realizavam poderiam revolucionar a Ciência que, finalmente, poderia envolver-se no estudo sobre os fenômenos psíquico. Mas, a Ciência jamais se interessou por esse tipo de pesquisa, salvo isoladas investigações (algumas notáveis) a cargo de cientistas do porte de T. Fukurai, o francês Comand Com andant ante e Dar Darget get e o ale alemão mão Alb Albert ert Sch Schren renk-N k-Notz otzeig eig,, os doi dois s últ último imos s notáveis experimentadores no campo da ectoplasmia. Por volta de 1910, o Dr. Fukurai realizou uma série de experiências com um gru grupo po de méd médiun iuns. s. Sol Solici icitav tava a qu que e tra transf nsferi erisse ssem m sím símbol bolos os da esc escrit rita a japo japone nesa sa pa para ra um uma a ch chap apa a fo foto togr gráf áfica ica,, us usan ando do tã tão o so some ment nte e a fo forç rça a do pensam pen sament ento. o. O mét método odo do Dr Dr.. Fuku ukurai rai ant anteci ecipav pava, a, em ano anos, s, o que ser seria ia utilizado com o sensitivo americano Ted Serios. Considerava-se, assim, o pensamento como uma forma de energia, que conseguia imprimir nas chapas fotográficas, diretamente, imagens e signos. O êx êxit ito o de dess ssas as re revo volu luci cion onár ária ias s ex expe peri riên ênci cias as nã não o co cons nseg egui uiu, u, po poré rém, m, sensibilizar os setores ortodoxos da Ciência oficial. Houve, até acerba reação ao tr trab abal alho ho do Dr Dr.. Fuk ukur urai ai,, po porr pa part rte e de se seus us co cole lega gas s da Un Univ iver ersi sida dade de Imperial do Tóquio. A ignorância, o preconceito, o espírito de sistema, e a velha e perniciosa inveja sempre se constituíram obstáculos aos avanços cientí cie ntífic ficos. os. Na atu atuali alidad dade, e, o est estudo udo dos fen fenôme ômenos nos psí psíqui quicos cos,, pro promov movido ido pelo pe los s en enca carn rnad ados os (v (viv ivos os)) e de dese senc ncar arna nado dos s (m (mor orto tos) s),, te tem m av avan ança çado do consideravelmente. Criaram, até, em Laboratório, o termo PSI, retirado da letra grega de igual nome, por Thouless e Wiesner, para designar qualquer espécie espéc ie de conhecimento conhecimento que se não coaduna coaduna com as leis cientí científicas ficas usuais. usuais. Estabeleceram uma divisão: ± ±
PSI – GAMA (ou Mentais) PSI – KAPA (ou Físicos)
Em 19 1969 69,, de deze zemb mbro ro,, a “Am Amer eric ican an As Asso soci ciat atio ion n fo forr th the e Ad Adva vanc ncem emen entt of Scienc Sci ence” e” ace aceito itou u a afi afilia liação ção da “P “Para arapsy psycho cholog logica icall Ass Associ ociati ation” on”.. O fat fato o representa repre senta o coro coroament amento o de longa e peno penosa sa luta desde os tempo tempos s glori gloriosos osos das pesquisas psíquicas. Tem-se Tem-se como provada a realidade dos fenômenos de telepatia, da clarividência, da precognição e da psicocinesia. Mas, deve-se faze fa zerr ju just stiç iça a ao Me Mest stre re Al Alla lan n Ka Kard rdec ec.. El Ele e fo foii o re resp spon onsá sáve vell di dire reto to e consciencioso de todo o processo de investigação em torno do homem e da
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alma,, a pa alma part rtir ir do mo mome ment nto o em qu que e la lanç nçou ou,, em Par aris is,, “O LI LIVR VRO O DO DOS S ESPÍRITOS”, a 18 de abril de 1857. Héctor Durville (1848-1923) continuador da obra do magnetizado Barão Du Pote Po tet, t, re real aliz izou ou ex extra traor ordi diná nári rias as ex expe peri riên ência cias s so sobr bre e o de desd sdob obra rame ment nto o espiritual. Escreveu uma obra clássica a respeito do magnetismo, de parceria com Paul C. Jogot. Certa ocasião, uma médium levada por Héctor Durville ao estado sonambúlico descreveu o seguinte: A paciente pensa, o médium lê. “Não posso ouvir a sua voz, mas “vejo “vejo” ” seus pensamentos pensamentos como espécie de raios de luz saindo de seu cérebro; eles emanam de sua própria alma; nós, almas livres, conseguimos ver com incrível facilidade as vibrações que a alma emite, através do organismo físico, ao pensar”. Eis por que motivo almas mais adiantadas podem ler nossos pensamentos, a eles reagindo conforme o teor de que os mesmos se revestem. Em escala menor, é claro, pode-se identificar o fenômeno da Natureza. Cleve Backster, pioneiro da moderna pesquisa sobre o comportamento dos vegetais, admite que eles possuem, ainda que a nível primário, um tipo de percepção cujo mecanismo é uma incógnita. Após uma série de demoradas experiências, Cleve Backster (com o seu Polígrafo) começou a ter acesso ao fantástico univer uni verso so emo emocio cional nal das pla planta ntas. s. Con Consta statou tou que uma pla planta nta dom domést éstica ica às vezes escolhe uma pessoa que se encontra na sala e começa a produzir, no Polígrafo, um padrão gráfico que reproduz, à perfeição, as batidas cardíacas da pessoa tomada como modelo. As plantas ”sabem” quando devem encenar um “desmaio” estratégico. Quando um cientista canadense visitou Backster, para observar suas experiências, as plantas não se manifestaram. Enquanto o pes pesqui quisad sador or est estran rangei geiro ro per perman manece eceu u no amb ambien iente, te, as pla planta ntas s não se prontific ica aram a cooperar, percebendo que algo dete terrminara o “procedimento” das plantas, perguntou ao canadense se seus trabalhos, de algum modo, envolviam violências contra as plantas. A resposta deixou-o espantado. – “Sim, eu as levo ao forno, a fim de obter o seu peso seco para análise”. Pouco tempo depois da partida do visitante, as plantas retomaram as suas surpreendentes manifestações. O tema é sobretudo fascinante e perturbador. E não adianta apelar-se para pa ra os já su surr rrad ados os ró rótu tulo los s pa para raps psic icol ológ ógic icos os.. El Eles es nã não o ex expl plica icam m co cois isa a nenhuma. Admitindo-se que as revelações de Leadbeater e Annie Besant não se sustentam na ilusão, devendo ser tratadas como autênticos fenômenos, deve-se concluir que as formas-pensamento que ambos viram são compostas de um uma a ma maté téri ria a su sutil til,, ca capa paze zes s de se mo movi vime menta ntarr. Vej ejam amos os o qu que e es esse ses s expoentes da Teosofia informam a respeito: “Se os pensamento de alguém estão concentrados em outra pessoa, a forma criada por tais pensamento, dirige dir ige-se -se na dir direçã eção o des dessa sa pes pessoa soa.. Se os pen pensam sament entos os de alg alguém uém est estão ão concen con centra trados dos no pró própri prio o emi emiten tente, te, ent então ão ele eles s fic ficam am à sua vol volta, ta, sem sempre pre prontos a influenciá-lo”. Ele finaliza: “O homem viaja pela vida dentro de um invólucro de pensamentos que ele mesmo cria”. Alguns cientistas, ao longo de suas pesquisas, perceberam que existe uma inquestionável relação entre o pensamento e a matéria. O físico Niels Böhr
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chegou a afirmar que “se quisermos interpretar corretamente a mecânica dos ‘qu ‘quant antas’ as’,, sua suas s exp experi eriênc ências ias,, e seu seus s par parado adoxos xos,, tem temos os de ace aceita itarr o pensamento como uma ação puramente física”. Einstein, por sua vez, admite que “do conceito de que a matéria é um fantasma eletrônico, até a idéia de que o pensar é uma imagem-pensamento que se materializa, não existe um grande passo”. Há alg lgum um te tem mpo po,, o Fís ísic ico o Mar arce cell Voge gel, l, da Ca Cali lifó fórrnia ia,, re rea ali lizo zou u experiências utilizando-se métodos espectográficos, destinados a medir uma seqü se qüên ênci cia a de pe pens nsam amen ento tos s co conc ncen entr trad ados os,, e ex expr pres essa sarr os re resu sulta ltado dos s graficamente. Vogel publicou os resultados de suas notáveis e revolucionárias experiências em 1973. Vem em-s -se e se ob obse serv rvan ando do,, po pois is,, qu que e os fe fenô nôme meno nos s an ante tes s es estu tuda dado dos s e praticados pelo Ocultismo, constituem objeto das preocupações dos grandes cientistas, que não medem esforços para penetrar-lhes a natureza íntima de seus mecanismos. Na verdade, o que antes andava no terreno da superstição é matér matéria ia de laboratório. laboratório. Afinal de con contas, tas, a fenom fenomenolo enologia gia espiritual espiritual tem a sua gênese na própria Lei natural. E o pensamento é, nada mais nada menos, que a expressão do ser espiritual quer esteja vivenciando uma existência corpórea ou incorpórea. Ambos, como afirmou Allan Kardec, têm condições de provocar idênticos fenômenos dependendo das circunstâncias ambientais. CARLOS BERNARDO LOUREIRO Em Nos Nosso so lar lar,, pá pág g 27 279, 9, uma breve alusão alusão aos espírito espíritos s ele elemen mentai tais s e sua ajuda ao nosso plano. " - Não só o homem pode receber fluidos e emiti-los. As forças naturais fazem o mesmo, nos reinos diversos em que se subdividem. para o caso do nosso enfermo, precisamos das árvores. Elas nos auxiliarão eficazmente. Admi Ad mira rado do da li liçã ção o no nova va,, se segu guii-a a si silen lenci cios oso. o. Ch Cheg egad ados os ao lo loca call on onde de se alinhavam enormes frondes, Narcisa chamou alguém, com expressões que eu não nã o po podi dia a co comp mpre reen ende derr. Da Daíí a mo mome ment ntos os,, oi oito to en enti tida dade des s es espi piri ritu tuai ais s aten at endi diam am-l -lhe he ao ap apel elo. o. Im Imen ensa same ment nte e su surrpr pree eend ndid ido, o, vi vi-a -a in inda daga garr da existência de mangueira e eucaliptos. Devidamente informada pelos amigos, que me eram totalmente estranhos, enfermeira explicou: - São servidores comuns do reino vegetal, os irmãos i rmãos que nos atenderam. E, á vista de minha surpresa, rematou: - Como vê, nada existe de inútil na Casa de Nosso Pai. Em toda parte, se há quem necessite aprender, há quem ensine; e onde aparece a dificuldade, surge sur ge a Pro Provid vidênc ência. ia. O úni único co des desven ventur turado ado,, na obr obra a div divina ina,, é o esp espiri irito to imprevidente, que se condenou às trevas da maldade." Uma pergunta feita ao espírito Ramatís acerca desse tema. A pergunta vem do capítulo VI do livro "Mensagens do Grande Coração", capítulo chamado "Os elementais elementais ou espíritos da natur natureza". eza". Este livro é uma psicografia psicografia das médiuns América Paoliello Marques e Wanda B. P. Jimenez. É um livro dos espíritos espír itos Ramat Ramatís, ís, Nican Nicanor or,, Aken Akenaton aton e Emman Emmanuel uel junto juntos, s, com mens mensagens agens inclusive dos espíritos André Luiz e Bezerra de Menezes. Dentre as muitas perguntas e respostas, tomo a liberdade de transcrever uma pergunta e sua resposta resp osta que vão "direto" ao pont ponto. o. O trech trecho o aqui transcrito transcrito encontra-se encontra-se às
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páginas 129 e 130 da referida obra que está em minha posse. Tenho Tenho a quarta edição. Os "seres" a que se refere a pergunta abaixo, seriam os elementais. PERGUNTA: - Poderíamos receber maiores esclarecimentos sobre a situação desses seres? Devemos classificá-los como espíritos? RAMATÍS: - São embriões de mentes humanas. Encarnarão primeiro entre os selva se lvage gens ns.. Ap Apre rese sent ntam am já es esse se co cond ndic icio iona name ment nto o na su sua a un uniã ião o co com m os elementos da Natureza e no fato de se esquivarem ao contato do homem preferindo a solidão dos ambientes silvestres. Como estacionam em nível elementar de evolução mental, recuam diante do desconhecido até que lhes capte a confiança e então tornam-se totalmente submissos, sem capacidade de discernir numa orientação própria. Não conseguem sobrepor-se à mente mais mai s pod podero erosa sa que os com comand anda. a. Por iss isso o há hom homens ens con conhec hecedo edores res dos mistérios do pensamento e da vontade que influem e dirigem os elementais para alcançar propósitos pessoais. Desejamos alertá-los para o fato de que estes seres possuem a capacidade de formar hábitos e não se conformarão facilmente em modificá-los se seus irmãos mais desenvolvidos habituaremnos no s a de dete term rmin inad adas as pr prát ática icas. s. A re resp spon onsa sabi bilid lidad ade e de qu quem em di diri rige ge se seus us pod poder eres es me ment ntai ais s é en enor orme me e ca carr rreg egar ará á co cons nsig igo o o sé séqu quit ito o de de se seus us colaboradores, suportando-lhes as tendências, que ele próprio se incumbiu de alimentar. Assim, aqueles que com objetivos pessoais dominam mentes embrionárias, certos ou errados em suas atividades, terão que suportar a companhia e os riscos a que se ligam neste consórcio. Os elemen elementais tais não exist existem em para servir de comp companhei anheiros ros serviçais do homem. A este, que está mais acima na escala de evolução, é que cabe dar e quanto aos detalhes da orientação a que devem obedecer aquelas mente embrionárias, cumpre à direção mais alta da vida fornecê-la. É justo que ao nos imantarmos à vida superior, dela absorvendo os benefícios, desejemos que todos os seres o façam também. Não nos cabe porém usufruir de uma imantação perigosa de nossas mentes com as que são menos desenvolvidas, se o obj objeti etivo vo é a obt obtenç enção ão de van vantag tagens ens imediata imediatas. s. Se vos entrega entregarde rdes s a estas práticas nocivas e com o correr da evolução conseguirdes libertar-vos do amor às coisas temporárias, ainda assim tereis que arcar com o ônus de orientar um ser menos evoluído, responsabilidade que vos pesará, pois para ele será muito mais difícil a libertação de hábitos cultivados, em virtude se seu baixo teor vibratório. A situação dos elementais é a de quem abre os olhos para a vida a fim de ser en ser enri riqu quec ecid ido o pe pela la ex expe peri riên ênci cia a qu que e lh lhe e su surg rgir ir.. Sã São o ale alegr gres es,, jo jovi viais ais e desc de scon onhe hece cem m os pr prob oble lema mas s mo mora rais is qu que e en enre reda dara ram m o ho home mem m em su suas as sucessivas peregrinações pela Terra. São almas "em branco" quando surgem encarnados após o estágio no plano astral. Não sofreram experiências; são crianças espirituais e isto pode ser sentido ainda na vibração de simplicidade que caracteriza os selvagens. Os elemen elementais, tais, pois, são Centelhas Centelhas de Vida individualizad individualizadas, as, com uma etapa primária primária de evoluç evolução ão cumprida e outr outra a maior e mais rica a ser vivida. São, portanto, espíritos em escala sub-humana de evolução. Espero ter contribuído com estas informações. Abraços.
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Elementais segundo a Fraternidade Rosa Cruz CAPÍTULO OS ÉTERES E AS LEIS DA NATUREZA
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Falar do Éter como uma avenida de forças, não tem significado para a mente comum, porque a força é invisível. Mas, para um investigador do ocultismo, as forças não são meros nomes como vapor, eletricidade, etc.. Ele consideraos inteligentes em vários graus, tanto sub como super humanos. O que nós chamamos "Leis da Natureza" são inteligências superiores que dirigem seres mais elementares, de acordo com certas regras planejadas para promover a sua evolução. Na Idade Média, quando muitas pessoas ainda eram dotadas de uns restos de clariv cla rividê idênci ncia a neg negati ativa, va, ela elas s fal falava avam m de due duende ndes, s, gn gnomo omos s ou fad fadas, as, que vagavam pelas montanhas e florestas. Estes eram os Espíritos da Água que habitavam rios e regatos e falavam também dos silfos que habitavam nas névoas sobre fossos e charnecas como Espíritos do Ar, mas pouco foi dito sobr so bre e as sa sala lama mand ndra ras, s, po pois is er eram am Es Espí píri rito tos s do Fog ogo, o, po port rtan anto to nã não o tã tão o faci fa cilm lmen ente te de detec tecta tada das s ne nem m tã tão o pr pron onta tame ment nte e ac aces essí síve veis is à ma maio iori ria a da das s pessoas. As velhas histórias folclóricas são agora consideradas como superstições, mas, na verdade, alguém dotado de visão etérica pode ainda perceber os pequenos gnomos colocando a clorofila verde nas folhas das plantas e dando às flores a grande variedade de cores delicadas que encantam nossos olhos. Muitas e muitas vezes os cientistas tentaram dar uma explicação adequada sobre os fenômenos do vento e da tempestade, mas falharam, evid ev iden ente teme ment nte, e, co como mo ta tamb mbém ém nã não o tê têm m su suce cess sso o qu quan ando do pr proc ocur uram am um uma a solução mecânica para o que é, na realidade, uma manifestação de vida. Se eles pudessem ver a multidão de sílfides esvoaçando para lá e para cá, sabe sa beri riam am,, qu quem em,, e o qu que e é re resp spon onsá sáve vell pe pela la in inco cons nstâ tânc ncia ia do ve vent nto; o; se pudess pud essem em apr aprecia eciarr uma tem tempes pestad tade e no mar mar,, do pon ponto to de vis vista ta eté etéric rico, o, poderiam entender que o ditado "a guerra dos elementos" não é uma frase oca, pois o mar encapelado é, realmente, o campo de batalha das sílfides e das ondinas, e o uivo da tempestade é o grito de guerra dos espíritos no ar. ar. As salamandras são encontradas por toda a parte e nenhum fogo é ateado sem se m a su sua a co coop oper eraç ação ão,, ma mas s el elas as sã são o mu muit ito o ma mais is at ativ ivas as no su subs bsol olo. o. Sã São o responsáveis pelas explosões e erupções vulcânicas. As classes de seres que mencionamos são ainda sub-humanas, mas todas, em algu al guma ma ép époc oca, a, ir irão ão at atin ingi girr um es está tági gio o de ev evol oluç ução ão co corr rres espo pond nden ente te ao humano, todavia sob circunstâncias diferentes das em que nós evoluímos. Porém, atualmente, as inteligências maravilhosas de que estamos falando como com o Lei Leis s da Nat Natur ureza eza,, con conduz duzem em os ver verdad dadeir eiros os exé exérci rcitos tos de ent entida idades des menos evoluídas que mencionamos. Para entendermos melhor o que estes vários seres são e sua relação conosco, pode po demo mos s da darr o se segu guin inte te ex exem empl plo. o. Su Supo ponh nham amos os qu que e um me mecâ câni nico co es está tá preparando um motor e que um cachorro o esteja observando. Ele vê o homem no se trabalho, como ele usa as diversas ferramentas para moldar seu material, como, também, do ferro bruto, do aço, do bronze e de outros
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metais, o motor lentamente vai tomando forma. O cão é um ser de uma evol ev oluç ução ão in infe feri rior or e nã não o en ente tend nde e o ob obje jeti tivo vo do me mecâ câni nico co,, ma mas s el ele e vê o trabalhador, seu esforço e o resultado daquilo que se apresenta como um motor. Suponh Supo nham amos os,, al além ém di diss sso, o, qu que e o ca cach chor orro ro fo foss sse e ca capa paz z de ve verr ap apen enas as os mate ma terria iais is qu que e le len nta tame men nte mu muda dam m sua uas s for orma mas, s, qu que e se une nem m e se transformam em um motor, mas que não pudesse ver o trabalhador e ver o trabalho que ele faz. O cão estaria, então, na mesma relação ao mecânico como nós estamos em relação às grandes inteligências que chamamos Leis da Na Natu ture reza za e ao aos s se seus us as assi sist sten entes tes,, os Es Espí píri rito tos s da Na Natu ture reza za,, po pois is nó nós s contemplamos as manifestações de seu trabalho t rabalho como força movimentando a matéria de diversos modos, mas sempre sob condições imutáveis. No Éter podemos também observar os Anjos, cujo corpo mais denso é feito desse material, como nosso corpo denso é constituído de gases, líquidos e sólidos. Esses seres estão um grau além do estágio da humanidade, como nós estamos um grau na frente da evolução animal. Contudo, nós nunca fomos animais como a nossa fauna atual, mas em um estágio anterior no desenvolvimento de nosso planeta, tínhamos uma constituição como a dos animais. Assim, os Anjos foram humanos, embora nunca tivessem tido um corpo denso como o nosso, e nunca funcionaram em nenhum material mais denso do que o Éter. Em alguma época, em uma condição futura, a Terra torn to rnar ar-s -see-á á no nova vame ment nte e eté etéri rica ca.. O ho home mem m se será rá se seme melh lhan ante te ao aos s An Anjo jos. s. Portanto, a Bíblia nos diz que o homem foi feito um pouco inferior aos Anjos (Hebreus, 2:7). Como o Éter é a avenida das forças vitais, criadoras, e como os Anjos são tão hábeis construtores de Éter, Éter, podemos facilmente compreender que eles estão altamente preparados para serem os guardiões das forças propagadoras das plantas, dos animais e do homem. Em toda a Bíblia podemos encontrá-los nessa missão: Dois Anjos vieram até Abraão e anunciaram-lhe o nascimento de Isaac. Eles prometeram um filho ao homem que obedecera a Deus. Mais tarde, estes mesmos Anjos destruíram Sodoma por abuso da força criadora. Anjo An jos s pr prof ofeti etiza zara ram m ao aos s pa pais is de Sa Samu muel el e Sa Sans nsão ão,, o na nasc scim imen ento to de dest stes es gigantes de cérebro e músculos. O Anjo Gabriel (não o Arcanjo), anunciou a Isabel o nascimento de João; mais tarde ele apareceu também a Maria com a mensagem que ela havia sido escolhida para dar à luz a Jesus. Deixo aqui mais um texto sobre elementais, sob o aspecto esotérico INTRODUÇÃO Os qu quat atro ro el elem emen ento tos s - te terr rra a - ag agua ua - fo fogo go e ar ar,, sã são o as ba base ses s de to toda da existência material. Foram criados para servir a humanidade: as salamandras através do elemento fogo, as ondinas através da água, as sílfides e elfos através do ar e os gnomos através da terra. O Plano Divino previu que os elementais fossem servir amorosament amorosamente e aos huma hu man nos e assi sim, m, no in iníc ício io da das s er eras as,, a hu huma man nid idad ade e se en enc con ontr tra ava intima int imamen mente te lig ligada ada aos ser seres es da nat nature ureza. za. Dis Disso so tom tomamo amos s con conhec hecime imento nto através de mitos e lendas. Os espíritos da natureza são seres que tem semelhança com as correntes de vid ida as humanas. Seus corpos muito mais delic ica ados, lu lum minosos e transparentes. Apesar de pertencerem, como os animais, às almas grupais,
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detêm um plano mais elevado de evolução. Os espíritos da natureza são mais parecidos com os humanos que os animais... Quanto mais se aprimoram, tanto mais perfeita será sua aparência. Os se sere res s da na natu ture reza za nã não o sã são o cr cria iati tivo vos, s, ma mas s im imit itam am as pe pess ssoa oas s da su sua a circunvizinhança. O mundo etérico, bem como o astral, são esferas habitadas pelos espíritos da natureza e também por outros seres. A substancia etérica e astral é muito mais sutil do que a física. A vibração é mais elevada, e por isso, somente perceptível à pessoas videntes. A possibilidade de transfiguração do mundo astral é devida à flexibilidade e delicadeza de sua substancia, sem limites aparen apa rentes tes.. Em com compar paraçã ação o com o mun mundo do fís físico ico,, a Ene Energi rgia a Ast Astral ral é mai mais s ajustável que a água. Desta maneira, as formas astrais podem mudar de estrutura rapidamente. Esse mundo possui uma imensa riqueza de formas, que são visíveis aos seus habitantes da mesma forma como os objetos são visíveis no nosso mundo. São porém, transparentes e espalham ao seu redor uma Luz que será mais luminosa e radiante quanto mais evoluído for o ser ser.. Distinguimos 3 tipos de habitantes do mundo astral: 1-Humanos 2-Não humanos 3-Seres gerados artificialmente Nós hum humano anos, s, agi agimo mos s na esf esfera era ast astral ral inc incons onscie ciente ntemen mente te ou em no nosso ssos s sonh so nhos os,, já qu que e no noss sso o co corrpo as astr tral al,, ta tamb mbém ém ch cham amad ado o em emoc ocio iona nall ou sentimental, pertence a este plano. Existe Exi stem m no pla plano no ast astral ral,, set sete e pla planos nos diferent diferentes es que se per perpas passam sam e se diferenciam através de seu grau vibratório. Quanto mais o ser humano conseguir libertar-se, ajustando sua consciência às vibrações elevadas e à Luz, tanto mais elevada será sua vibração, atuando no plano astral correspondente. Uma pessoa dominada por desejos, cobiça e paixões, cheia de vaidades e sensibilidades ou melindres, que busca somente o sucesso pessoal, age no plano astral que lhe corresponde. Sentiment Sentim entos os e pen pensam sament entos os cri criam am for formas mas-pe -pensa nsamen mentos tos,, que são ser seres es gerad ger ados os art artific ificialm ialment ente, e, e que se ali alimen mentam tam da for força ça do pen pensam sament ento o e sentimento que lhes correspondem, seja da pessoa que o gerou ou de outros. São cha chamad mados os de ele elemen mentar tares. es. Age Agem m de man maneir eira a pos positiv itiva a ou neg negati ativa, va, conforme a qualidade que tenham recebido de seu criador criador.. Elementares são portanto, criações do pensamento e sentimento humano, ao contrá con trário rio dos elem element entais ais,, que se for formam mam gru grupos pos elev elevado ados s e inf inferi eriore ores s de seres da natureza. Os Elevados Espíritos da Natureza são os Poderosos Devas, que mantém as montanhas, os mares e vastas regiões sob sua irradiação. Os inferiores são formados pelos espíritos da terra, água, ar e fogo. Para eles não existe força da gravidade e podem atravessar a matéria, como montanhas sem esforço. São responsáveis pela atração de Luz a terra, pela produção de alimentos, manutenção e embelezamento da natureza.
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Devido às criações negativas dos humanos, esses espíritos são afastados de sua ver verdad dadeir eira a fun função ção,, gas gastan tando do for forças ças pre precio ciosas sas par para a ten tentar tar det deter er ou diminu dim inuir ir os efe efeito itos s neg negativ ativos os des destas tas ema emanaç nações ões,, e que aca acarre rreta ta sec secas, as, enchentes, e catástrofes de todo tipo.
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