Entrevista por competência 24.O uso de testes e validação do processo (Ver capítulo 14)..................................247 25.Avaliação de desenvolvimento organizacional.......................................................247 26. Avaliação de desempenho....................................................................................248 27.Treinamento e desenvolvimento de pessoal..........................................................254 28.Treinamento versus capacitação............................................................................266 29.Código de Ética Profissional do Psicólogo.............................................................267 30.Bibliografia..............................................................................................................276
1. POLÍTICAS DE SAÚDE E SAÚDE MENTAL O que é Saúde Pública? Saúde Pública é uma área de conhecimento e prática profissional, que pretende atender a saúde individual e coletiva de tal forma que proteja, promova e recupere a saúde no seu contexto mais amplo. Isso é feito a partir de um diagnóstico e de medidas que atinjam a coletividade social, mobilize e organize a sociedade em prol de uma participação popular ativa no investimento dos recursos públicos de saúde. Vários autores definem Saúde Pública de maneiras diferentes. Assim, tem-se a definição de Winslow (1920, apud SOUZA et al., 2006): "É a ciência e a arte de prevenir a doença, prolongar a vida e promover a saúde e a eficiência física e metal, através de esforços organizados da comunidade para o saneamento do meio, o controle das doenças transmissíveis, a educação do indivíduo em princípios de higiene pessoal, a organização de serviços médicos e de enfermagem para o diagnóstico precoce e tratamento preventivo da doença e o desenvolvimento da maquinária social de modo a assegurar a cada indivíduo na comunidade um padrão de vida adequado à manutenção da saúde." Mascarenhas (s.d., apud SOUZA et al., 2006) propõe Saúde Pública como: "a ciência e a arte de promover, proteger e recuperar a saúde física e mental, através de medidas de alcance coletivo e de motivação da população." Seixas e Mercadante (s.d. apud SOUZA et al., 2006) definem Saúde Pública operacionalmente como: "campo de conhecimentos e atividades que têm por objetivo, a partir do diagnóstico do nível de saúde das populações, elevar tais níveis, através da aplicação de medidas de alcance coletivo com a participação da comunidade". Fica implícito então em qualquer que seja o conceito, a idéia de um trabalho multidisciplinar em que uma equipe de profissionais devidamente treinada de várias áreas do conhecimento atuem na Saúde Pública. Diferença entre Saúde Pública e Serviços Públicos de Saúde A Saúde Púbica visa à promoção da saúde, abrange mais que a assistência médica pública ou privada, ou os serviços de vacinação dos postos de saúde, características dos Serviços Públicos de Saúde. A Saúde Pública deve atuar sobre o meio físico (ambiente de moradia, trabalho, transporte, etc) no meio biológico (ambiente com seres vivos que causam doenças como: chagas, malária, etc.) meio
social (organização e participação ativa dos grupos na definição de metas e recursos para melhorar a qualidade de vida), caracteriza-se por uma intervenção primária. Histórico da Doença Mental O final do século XVIII e o início do século XIX, marcado pela Revolução Francesa, é a época da ascensão da loucura a categoria de doença mental. Nesse período, os loucos se disseminavam indiferentemente entre os Hospitais Gerais, as Casas de Detenção, as Casas de Caridade, os depósitos de mendigos e as prisões familiares. Enquanto na Europa a ruptura da ordem feudal e a emergência do capitalismo mercantil trouxeram consigo a necessidade de um novo homem, introduzindo exigências que não puderam ser feitas por muitos deles – entre os quais os loucos – e que deixados à deriva, vieram a abarrotar as cidades e perturbar-lhes a ordem. No Brasil, o doente mental faz sua aparição na cena das cidades, em plena vigência da sociedade pré-capitalista, aqui, diferentemente da Europa, era permitido ao louco vagar pelas ruas. No caso de exibirem comportamento violento eram recolhidos às cadeias. No Brasil a loucura manteve-se silenciada por muito mais tempo, com suas manifestações diluídas na vastidão do território brasileiro (COSTA e TUNDIS, 1987). O louco era o indivíduo que não se adaptava aos padrões sociais vigentes, tínhamos: mendigos, doentes, indigentes, velhos, moribundos, venéreos, criminosos e, até mesmo os presos políticos. A função social da loucura era a exclusão do âmbito social de indivíduos “improdutivos que infestavam as cidades” (FOUCAULT, 1997). A função social da loucura variava de acordo com as classes sociais: enquanto os menos favorecidos eram submetidos à exclusão pública (vagavam pelos campos e mercados da cidade, dependendo de caridade); os loucos de “boa família”, ou seja, Continua...
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