ROTEIROS DE HIPNOTERAPIA HIPNOTERAPIA
Uma abordagem neo-ericksoniana à cura persuasiva Edição especial de
.
Cannem Correa Purisch
Telfax BH: 031 – !13"
H#P$%TE&'P# (C&)PT(
' $E%*E&)C+(%$)'$ 'PP&%'CH T% PE&(,'()-E HE')$/
&%TE)&%( E H)P$%TE&'P)' ,' 'B%&'/E $E%*E&)C+(%$)'$' 2 C,&' PE&(,'()-'
&onald ' Haens4 Ph. . and Ca5herine 6al5ers4 .'4 .(.6. Brunner7.a8el Pu9lishers *$e #o); #o);
.
1< ,nion (=uare * $e # or> $e #or; #or; 10003
edicado ?=ueles =ue amamos
Traduação de: 'ni5a oraes @Telfax 01< * AA.3<13 * Campinas * (P
H#P$%TE&'P# (C&)PT(
' $E%*E&)C+(%$)'$ 'PP&%'CH T% PE&(,'()-E HE')$/
&%TE)&%( E H)P$%TE&'P)' ,' 'B%&'/E $E%*E&)C+(%$)'$' 2 C,&' PE&(,'()-'
&onald ' Haens4 Ph. . and Ca5herine 6al5ers4 .'4 .(.6. Brunner7.a8el Pu9lishers *$e #o); #o);
.
1< ,nion (=uare * $e # or> $e #or; #or; 10003
edicado ?=ueles =ue amamos
Traduação de: 'ni5a oraes @Telfax 01< * AA.3<13 * Campinas * (P
3 A " 11 1 1! 1" 1< 0
..4
uma Casa Chamando ? '5enção: e5Dfora para insnia
Construindo
Zii[ C%$TE\% ' -iaMem de 'ião
73 75 77 79 81 %riM
11F
de Eric;son Cap'10(a9edoria )$TE$()G)C'$%% '( &E'IE( 11< Wiii PrefDcio ' iMração de )dias Grias Terri5orialidade: e5Dfora so9re ciJmeK 11 xii .'Mradecimen5os PlaLMrounds: e5Dforas para casais lidando com as =ues5Nes de inseMurança e confiança 13 P'&TE ) 83 C%$CE)T%( E )$(T&,IE( ' (eca: e5Dfora 'G)&'$% % E, para dificuldades com Cap A compromissos emocionais 1 ' %&)E$T'V% &uOna: e5Dfora$E%*E&)C+(%$)'$' so9re depressão Cap 1 ,' ' 85 com su9]acen5e EficDcia dos &o5eiros Cap 11 raia &EE(T&,T,&'$% )'/E$( % C%&P% 1A % (eriço &eal: e5Dfora. so9re depressão 86 ' or o Primeiro (in5oma 'lice no PaOs das arailhas: e5Dfora so9re moida por esforços para aMradar ou pro5eMer ou5ros $ossas en5es Jl5iplas eem )n5eraMir em au5o*percepção % Tes5emudanças de 'udição: e5Dfora para 9aixa au5o*es5ima 88 1! )n5eraçNes Pre]udicadas Causam or useus da en5e: e5Dfora so9re o alor da %s Gerimen5os Gros5ram o Exame ''$% E%( )$E(E^'%( sinMularidade 91 1" Cap ! ' or ea ? Gon5e ,m $ascimen5o Tran=_ilo: para uso com Termos5a5os: e5Dfora para au5o*acei5ação 1F ' ConsciSncia Promoe a Curae5Dfora ansiedade MeralPode e a5a=ues de pUnico 92 ,ma 'ssis5Sncia (er&EC,&(%( $ecessDria Cap 1 ,T))Q'$%% % )$C%$(C)E$TE 13" Predi8endo a (or5e: e5Dfora so9re fo9ias 93 Conclusão 2 Proa de Galha:dee5Dfora para ansiedade 5es5e e GoMueiras CampinM: e5Dfora paradeJlceras 94 131 e medocoli5es de falhar Cap ' &E(PE)T% ' H)P$%TE&'P)' 3 95 &up5uras: e5Dfora para neuroses cardOacas GormiMas Pro5e5oras: e5Dfora para aumen5ar Como '5uam o Transe e a Hipno5erapia 4 3 as respos5as do sis5ema imunolRMico ?s infecçNes4 13 ConsideraçNes Pr*Como '5uam. o Transe e a Hipno5erapia A 97 E(G 'QE$P% ',( T&'$(E( Cap " % Processo -iaMens de iaMnRs5ico Balsa: e5Dfora so9re hiper5ensão de Transe F ' Gusão: e5Dfora para dis5Jr9ios de mJl5ipla essencial 133 Passos no Processo Hipno5erapSu5ico 3 98 personalidade ire5ri8es TendSncias Para o ,so es5e iro '9ordaMem me5afRrica e de de 'ler5a: 1 'mplificadores: e5Dfora dis5Jr9ios suMes5ão dire5a paraso9re enxa=ueca 100 13 4 . . soma5oformes &%TE)&%( P'&TE )) CapoPerdendo 13 'P&)%&'$% E(EPE$H% 13" Coisas: e5Dfora%so9re dis5Jr9ios 101 E eC%% 'T,' so9re % T&'$(E E ' H)P$%TE&'P)' Cap3 )$,V% dissocia5ios soma5oformes Criando Cães: e5Dfora procras5inação 13< < % es5erro: e5Dfora so9re. dis5Jr9ios dissocia5ios . % ar: e5Dfora para pessoas =ue es5ão em dJida 103 Cri5rios de (eleção de )ndução e soma5ofomes A0 10 so9redesuas me5asBDsica na ida ou em 5erapia Ca5 ): &o5eiro )ndução 52 ' Barreira )nisOel: e5Dfora so9re como Ca5 )) &o5eiro de )ndução em Confusão &EC%B&'$%*(E % T&',' Pe=uenos Cap F 105 54 11 remoer Ca5(onhos: ))). &o5eiro deo9s5Dculos )ndução deau5o*impos5os Conersa ? reali8ação e5Dfora para so9reien5es 57 Ca5 )-: &o5eiro de )ndução $a5uralis5a de iolação sexualEinfan5il Capadul5os 1 'G)&'IE( (,/E(TIE( )&ET'( 107 S9 13 Ca5i8endo -: &o5eiro de )ndução depara &eiificação 'deus: e5Dfora so9reien5es 61 '9ordaMem ire5a para Criar ExperiSncia Ca5adul5os -): &o5eiro de )ndução de (imulação de infi1ncias a9usias4 a9uso,ma infan5il e 62 Cai5rauma -))':'MradDel &o5eiro de )ndução de &a5ificação 10< 1A '9ordaMem ire5a /enrica de ei5ação do Braço Tesouros En5errados: e5Dfora para a=ueles =ue 64 1! ire5a Ca5 perderam -llB: '9ordaMem &o5eiro de )ndução de alMum4 ou par5epara de &a5ificação siepressão mesmos 110 1" 113 '9ordaMem ire5ados para Baixa 'mo*Es5ima 1F do Gechamen5o %lhos 66 '9ordaMem ire5a para 'nsiedade 1< CaO -))): &o5eiros de )ndução Bree Cap< E(E$-%-E$% 68 ' E(P%$T'$E)'E Ca5 )W: &o5eiro de Treinamen5o ISO '9ordaMem ire5a paradeJl5ipla Personalidade 'prendendo a CaalMar: e5Dfora para disfunção sexual 'u5o*Hipnose '9ordaMem ire5a para -O5imas de )nfUncias 69 indos Presen5es: e5Dfora so9re e]aculação '9usias 1A1 precoce 11A E %9serando: e5Dfora para impo5Sncia e :ETXG%&'( P&%PY()T% /E&' 71 Cap anorMasmia 11! Bom9eiros: e5Dfora para sOndrome de .
K
.
Trad.
4
1!3 1!A
4K`
1!F 1"0 1"3 1"! Cap 1A 1"F 1F1 1F Cap 1! 1F3 1F 1FA 1F" Cap 1" 1F<
'9ordaMem ire5a para )mpo5Sncia e 'norMasmia 1AA1A 1A!1A3 '9ordaMem E]aculação Precoce '9ordaMem ire5a ire5a para para )nsnia 1A"1A '9ordaMem ire5a para )nfer5ilidade )nexplicada '9ordaMem ire5a para CiJmes 1AF '9ordaMem ire5a para 'u5o*ConsciSncia . '9ordaMem ire5a para is5Jr9ios Psicof5siolRMicos '9ordaMem1A< ire5a para Procras5inação '9ordaMem ire5a para Es5a9elecer e5as @Pr*de5erminação pRs*hipnR5ica 1!0 '9ordaMem ire5a para Ensaiar esempenho Gu5uro 1!1 (,PE&'$% P&%BE'( E HXB)T%( &o5eiro de '9s5inSncia ao Gumo &o5eiro de 'dminis5ração do Peso &o5eiro de Pro9lema /enrico de HD9i5o ')$)(T&'$% ' %& &o5eiro de .'dminis5ração da or Crnica &o5eiro de 'dminis5ração de or de Cur5o*Pra8o 'n5ecipada ... . P&%CE)E$T%( E T&)$% E T&'$(E Passo ): &eendo e Ensaiando 'prendi"'Mens ..` .. de Transe Passo T): (uMes5Nes de &a5ificação Passo m: &eorien5ação ? ConsciSncia em iMOlJi Passo )-: is5raçNes Passo -: bues5Nes de 'companhamen5o ..
.
PosfDcio 'pSndice ' &esul5ados do Pro]e5o de Pes=uisa Para Es5udar a EficDcia dos &o5eiros &eferSncias
A
1<1 1
! [xiii]
P&EGXC)%
Es5e liro oferece ins5ruçNes simples e dire5as so9re como fa8er hipno5erapia. )nsis5imos =ue o 5ranse hipnR5ico u fenmeno diDrio comum4 =ue cada es5udan5e ou profissional pode e dee aprender a u5ili8ar u5ili8ar de uma maneira 5erapSu5ica. 5erapSu5ica. bual=uer um =ue 5enha minado uma criança para dormir com uma es5Rria na hora de ir para cama4 ou =ue 5enha u5ili8ado uma analoMia para 5ransmi5ir uma noa idia ]D 5enha se ocupado com pra5icamen5e os mesmo mesmoss proced procedime imen5o n5oss =ue empre empreMam Mamos os duran5 duran5ee a hipno5 hipno5era erapia pia.. $ão um proce processo sso es5ranho ou por demais difOcil. $ossa me5a despir da hipnose o u de mis5rio e confusão com R =ual =ual ocS ]D dee 5er se deparado4 em seus esforços para aprender mais so9re isso. 'lMuns au5ores lhe di8em =ue não exis5e essa coisa de hipnose4 en=uan5o ou5ros aleMam =ue a hipno5erapia 5ão poderosa e complicada =ue exiMe anos de es5udo. 'lMuns profissionais aisam =ue o 5ranse uma periMosa incursão no campo de forças su9conscien5es malolas4 en=uan5o ou5ros suMerem =ue isso apenas uma =ues5ão de 9om desempenho de papel. % =ue dee pensar e fa8er o . profissional dedicado dedicado $ossa a9ordaMem neo*eric;soniana ? hipno5erapia deriada dire5amen5e do 5ra9alho de il5on H. Eric;son4 ..4 um homem amplamen5e reconhecido como o mais no5Del hipno5erapeu5a do sculo. Eric;son descreeu a hipnose como ,ma aliosa ferramen5a 5erapSu5ica para realçar 1ima au5o*es5ima do clien5e e para facili5ar as comunicaçNes 5erapSu5icas. Ele usaa isso para persuadir seus clien5es a assumirem a responsa9ilidade de se curar e dar*lhes as prD5icas =ue precisaam para assim fa8S*lo. Pelo fa5o de Eric;son ser um consumado 5erapeu5a4 9em como um hipno5i8ador mes5re4 era capa8 de usar essa ferramen5a. de uma forma difOcil de descreer4 mui5o menos de replicar. Por ou5ro lado4 a prRpria ferramen5a 9Dsica 9Dsica rela5iamen5e rela5iamen5e simples e aprender como como u5ili8D*la para criar criar J5eis in5erençNes 5erapSu5icas 5erapSu5icas não uma 5arefa difOcil. $as pDMinas seMuin5es4 descreemos essa ferramen5a denominada hipno5erapia4 e discu5imos d iscu5imos o =ue ela pode e não pode fa8er. 'presen5amos 5am9m linhas Merais para seu uso em diferen5es si5uaçNes4 para diferen5es propRsi5os. Para ser mais especOficos4 começamos com uma isão Meral das premissas =ue su9]a8em ? nossa a9ordaMem. ' seMuir4 damos um resumo dos concei5os e procedimen5os enolidos em uma 5Opica sessão de hipno5erapia. % res5an5e do liro consis5e exclusiamen5e de uma. srie de ro5eiros es9oçados para Muiar seu aprendi8ado aprendi8ado so9re in5erençNes in5erençNes hipno5erapSu5ica hipno5erapSu5icas4 s4 passo a passo. %ferecemos %ferecemos exemplos exemplos li5erais de induçNes de 5ranse4 de suMes5Nes me5afRricas e dire5as para Drios 5ipos de pro9lemas expos5os4 e de procedimen5os de 5rmino de 5ranse. Para acompanhar es5e liro4 uma fi5a casse5e foi desenolida para auxiliD*lo a aprender como experienciar o 5ranse e como falar de maneira 5ranse* indu5ora. Com9ine o liro e a fi5a casse5e e ocS 5erD a 9ase para a efe5ia hipno5erapia.
$o inOcio4 ocS dee sen5ir*se 5ão cons5ri5o pelas nossas ins5ruçNes e ro5eiros como um ar5is5a 5ra9alhando em uma pin5ura 5ipo `pin5e*pelos*nJmeros`. Een5ualmen5e4 Een5ualmen5e4 no en5an5o4 a Para mais informaçNes so9re ' fi5a casse5e =ue o liro4 con5a5e: Bnmoer7au) Pu9lishers @1* <*334 . 1< ,nion (=uare (= uare 6es54 6es54 $e #or;4 #or;4 $# 100034 ,('
I
ocS irD começar a desenoler o Mos5o pela es5ru5ura e pelos po5enciais des5a a9ordaMem e irD aen5urar*se mui5o mais lonMe do =ue as orien5açNes =ue nRs lhe fornecemos. Nesse ponto, você terá se tornado u !ipnoterapeuta @Mrifo da 1. ' hipno5erapia pode ser um auxiliar es5imulan5e e alioso para =ual=uer prD5ica 5erapSu5ica. 'lm do mais4 =uando condu8ida da maneira eric;soniana a=ui apresen5a4 pode dar aos clien5es uma opor5unidade confor5Del de explorar e de con5ar com seus prRprios recursos inconscien5es. $ão inasia4 não au5ori5Dria e não uma iaMem desMas5an5e para o hipno5ernpeu5a. sua chance de dar um presen5e aos seus clien5es o presen5e da pacOfica consciSncia in5erior e a ha9ilidade para relaxar profundamen5e o suficien5e s uficien5e para reconhecer e usar recursos =ue podem4 de ou5ro modo4 ser neMliMenciados ou mal empreMados.
*
buando iniciamos es5e pro]e5o4 nossa in5enção era de produ8ir um =uadro de referSncias conce con cei5u i5ual al e um con con]un ]un5o 5o de orien5 orien5açN açNes es =ue 5ornar 5ornaria ia a hipno5 hipno5era erapia pia uma ferra ferramen men5a 5a acessOel e J5il para conselheiros e 5erapeu5as cu]os 9ac;Mrounds4 clien5ela e afiliaçNes profissionais fossem. 5ão diersos =uan5o os nossos prRprios. (en5imos =ue se pudssemos produ8ir uma in5eMração erdadeiramen5e cola9oradora de nossos prRprios ariados in5eresses e a9ordaMens hipno5erapSu5icas4 en5ão 5ale8 o produ5o final 5iesse o mais amplo apelo e u5ilidade. 'ssim em9ora Ca5herine fosse exclusiamen5e responsDel por cons5ruir o ma5erial em padrNes de hD9i5o e &on desenolesse o capO5ulo de adminis5ração de dor4 cada palara no res5an5e des5e liro o produ5o de lonMas horas e discussão4 reisão e de9a5e. eixamos para ocS de5erminar esse processo a5inMiu nosso o9]e5io. (eus comen5Drios4 =ues5Nes ou suMes5Nes serão mais =ue 9em indos e enormemen5e apreciados.
M Zxii[ '/&'EC)E$T%( %s au5ores Mos5ariam de aproei5ar es5a opor5unidade para expressar sua sincera Mra5idão a 5odos a=ueles =ue a]udaram na consecução des5e 5ra9alho. Primeiramen5e e acima de 5udo4 =ueremos aMradecer il5on H. Eriic;son4 ..4 cu]as o9ras4 ensinamen5os e exemplos con5inuam a inspirar. HD cer5as palaras e frases empreMadas por ele =ue parecem es5ar 5ão em9u5idos em nosso es5ilo =ue elas emerMem a=ui e al ao lonMo de nossos ro5eiros4 como um 5ri9u5o4 inconscien5e .? sua persuasão er9al. %s par5icipan5es de nossos or;shops em hipno5erapia ao redor do mundo merecem a5enção especial4 não apenas por seu en5usiasmo e dedicação as 5am9m por apon5ar a necessidade de um liro como es5e e encora]ar*nos a f?8S*lo. $ossos clien5es iMualmen5e merecem o nosso mui5o o9riMado. Eles 5Sm sido nossos melhores professores4 ao lonMo dos anos. ui5o o9riMado ainda a (5ephen /illiMan4 Carol an;5on4 (5ephen an;5on4 Emes5 . &%B( +aL Thompson e ^eff5eL QeiM4 por compar5ilharem Menerosamen5e conosco a=uilo . =ue aprenderam do r. Eric;son. 4. ^ac;ie 6riMh5 in5ercalou mui5as horas de 5ra9alho processando os Drios es5DMios de nosso manuscri5o. 'Mradecemos a ela pelo excelen5e 5ra9alho =ue feQ4 por seus comen5Drios
posi5ios e por sua 5enacidade em con5inuar a 5ra9alhar ela en5raa em um 5ranse. .
nos
ro5eiros4 mesmo =uando
-Drios amiMos e familiares nos a]udaram Mrandmnen5e4 ? medi* =ue proMredia o man>K1i5o. ui5o o9riMado a arie Haens e arrL (hiner por suas correçNes edi5oriais e supor5e am.5gn,. &ichard imond apresen5ou aliosas sUgestões e Theresa EL5a1is e (andL olla9an demons5rou in5eresse e encora]amen5o incansDel em nosso pro]e5o. Es5amos Mra5os a $a5alie /ilman4 ice*presiden5e edi5orial4 e a ou5ros mem9ros do corpo de funcionDrios da Brunner7a8el por sua orien5ação e assis5Sncia. Ginalmen5e4 en=uan5o
escreOamos este liro4 ficamos am9os a9alados e en5ris5ecidos com a 5rDMica mor5e de 'nn .'lh'defl: Edi5ora Execu5ia. % in5eresse en5usiDs5ico de 'nn alimen5ou es5e liro
=uando ele era ainda apenas uma idia e diriMiu seus primeiros passos. %9riMado> 'nn. 'lm da=ueles =ue am9os dese]amos aMradecer> hD alMumas pessoas a =uem cada .1. de nRs dee indiidualmen5e. &on 5em um aMradecimen5o especial para: Eli8a9e5i1 . Eric;son4 por sua cor5esia e Menerosidade e (herron Pe5ers e ^effQeiM4 por seu en5usiasmo e apoio. Cada um de ocSs fe8 Phoenix parecer um seMundo lar. Ca5hL 5em um aMradecimen5o especial para: $o eri0. 1 . * ^ohn iller4 ire5or do Cen5ro de 'conselhamen5o na (anMamon (5a5e ,niersi5L4 proporcimou*me um posi5io espaço de 5ra9alho en=uan5o eu 5ra9alhei nes5e liro e -ic;i Thompson foi mui5o Menerosa com seu 5ra9alho de apoio 9urocrD5ico e pessoal. on # ohe forneceu mui5os insiMh5s 5erapSu5icos aliosos. * Tami (ia.MMs e Therese ^ohnson me fi8eram rir ? 9eça.
* *
<
P'&TE ) Concei5os e )ns5ruçNes
Z3[ 1
* ,' %&)E$T'V% $E%*E&)C+(%$g'$'
$osso in5eresse em escreer es5e liro nos lea de ol5a ?s nossas primeiras experiSncias como lOderes de or;shops 5reinando 5erapeu5as e mdicos na ar5e da hipno5erapia eric;soniana. Para eles4 salien5amos cuidadosamen5e os concei5os necessDrios. )ns5ruOmos compulsiamen5e os par5icipan5es no processo hipno5erapSu5ico. Ensinamos nossos Mrupos como delinear me5Dforas e anedo5as Ompares. Em. suma4 demos a eles 5udo o =ue de 9Dsico imaMinamos =ue pudessem
precisar para se 5ornarem hipno5erapeu5as compe5en5es. E ainda4 =uando se iniciaram as sessNes prD5icas4 deparamo*nos com alMo com o =ual não .... con5Damos: mui5os par5icipan5es se 5%raram calados e amo*conscien5es. ElesK . . simplesmen5e não sa9iam o =ue di8er e por =uan5o mais se esforçaam4 menos conseMuiam fa8er. oMo desco9rimos =ue nossas exor5açNes para `confiar em sua men5e inconscien5e` simplesmen5e não resoleram o assun5o. Eles =ueriam =ue nos lhes dissssemos exa5amen5e o =ue di8er e como di8er. Em ou5ras palaras4 eles =ueriam um ro5eiro.
Z[ ' EG)CXC)' %( &%TE^&%( $osso primeiro ro5eiro foi um de indução simples4 o =ual incorporamos nas (essNes prD5icas de nossos or;shops. % &o5eiro de )ndução em (imulação des5e liro uma ersão modificada desse ro5eiro oriMinal. %s par5icipan5es não apenas expressaram aMradecimen5o pela es5ru5ura e direção =ue es5e ro5eiro ofereceu * eles pareciam 5am9m ad=uirir um efe5io es5ilo hipnR5ico mui5o mais rapidamen5e do =ue 5Onhamos cons5a5ado sem o mesmo. 'lm disso4 lD. pelo fmal do or;shop4 eles demons5raam mais confiança em sua ha9ilidade para :f?8er hipno5erapia e pareciam mais confor5Deis com a idia. de realmen5e experimen5D*)a com seus clien5es.. . . )
Em9ora essas primeiras impressNes fossem encora]an5es4 não 5iemos nenhuma eidSncia o9]e5ia de =ue elas eram precisas. Conse=uen5emen5e4 deciclimos es5udar empmcamen5e o impac5o na confiança do aprendi8 em usar um ro5eiro preparado. %s su]ei5os de nosso es5udo foram 13 es5udan5es formados em psicoloMia e Dreas correla5as4 =ue se pron5ificaram a par5icipar como olun5Drios de um pro]e5o de pes=uisa e or;shop de um dia em hipno5erapia. ' manhã 5oda foi Mas5a com o oferecimen5o de informaçNes didD5icas so9re 5ranse4 procedimen5os de indução de 5ranse4 hipno5erapia e 5rmino do 5ranse. Essas pales5ras foram seMuidas4 ? 5arde4 por uma demons5ração de indnção de 5ranse e lei5ação de
10
9raço. %s4 par5icipan5es foram en5ão alea5oriamen5e diididos em dois Mrupos para uma sessão prD5ica. % primeiro Mrupo con5inha se5e par5icipan5es. Goi*1hes dado um ro5eiro de indução ao 5ranse4 =ue con5inha suMes5Nes para uma lei5ação de 9raço @o &o5eiro de ei5ação de Braço apresen5ado nes5e liro e lhes foi di5o para ficarem aos pares e se ree8arem em. ler o ro5eiro um para o ou5ro. % ou5ro Mrupo de seis par5icipan5es se reuniu em uma omm sala e eles simplesmen5e rece9eram a ins5rução de se colocarem em pares e de pra5icarem uma indução isando o95er uma lei5ação de 9raço. ,5ili8ando*se =ues5ionDrios de pr e pRs*sessão com os par5icipan5es e escalas de aaliação pRs*sessão com os su]ei5os hipnR5icos4 desco9rim%>^Pn apenas =ue os par5icipan5es =ue usaram os ro5eiros se sen5iam mais confian5es mas =u:eo a5ual sucesso com su]ei5os @medidos em 5ermos > profundidade de 5ranse. lei5ação de 9raço e aprendi8aMem era siMnifica5iamen5e mais eleado. $o Mrupo =ue 5ra9alhaa sem ro5eiros4 por exemplo4 apenas um su]ei5o experimen5ou uma lei5ação de 9raço4 en=uan5o =ue 5odos os su]ei5os no Mrupo de ro5eiros a experimen5o1 @,m rela5o mais de5alhado de nosso m5odo e resul5ado dado no 'pSnclice '. %s res,l5ados des5e es5udo simples confirmaram nossa hipR5ese =uan5o ao alor po5encial dos ro5eiros de hipnose como mn meio de amnen5ar ha9ilidades e au5o*confiança.KEles 5am9m apoiaram nossa decisão de fornecer ro5eiros para cada passo no processo 9ipno5erapSu5ico. Es5e liro o produ5o dessa decisão. as ele con5m mais do =ue ro5eiros de hipno5erapia. Con5m 5am9m os concei5os e en5endimen5os 9Dsicos =ue es5ão so9 nossa a9ordaMem neo*eric;soniana. $ossa in5enção facili5ar nosso desenolimen5o como hipno5erapeu5a4 não meramen5e para fornecer ro5eiros de forma =ue os ou5ros pudessem papaMuear @imi5ar como papaMaios nossas palaras. Para usar esses ro5eiros como ferramen5as de aprenn1".aMem4 ocS precisa de mn en5endimen5o a5ras da4 lRMica para seu con5eJdo e es5ru5ura. %s en5endimen5os =ue ocS irD precisar4 a gnn de usar os ro5eiros apresen5ados nes5e liro4 são rela5iamen5e simples e dire5os. ' h.ipno5erapia con5emporUnea não mna prD5ica secre5a4 deriada de a9s5raçNes complexas e noçNes mOs5icas. %s princOpi>s e os procedimm5os =ue usamos em. hipno5erapia proSm de umas poucas o9seraçNes 9Dsicas so9re as pessoas4 a 5erapia e a na5ure8a. do 5ranse em si. Essas o9seraçNes são fDceis de en5ender4 são consis5en5es `com apes=uisa a5u.a1 e podem K ser erificada.s com a experiSncia pessoal K
..
K`
K ..
:K:4
K >
)
`
$o CapOm10 4 examinarenlos a:na5ure8a do 5ranse e os princOpios de hipno5erapia. $esse capO5ulo4 discu5iremos se5e premissas so9re pessoas e mudança 5erapSu5ica =ue formam a 9ase para nossas es5ra5Mias hipno5erapSu5icas. Tornando*se confor5Deis com o pon5o de is5a refle5ido nessas o9seraçNes4 ocS es5D assen5ando as 9ases para nosso fu5uro 5ra9alho
de 1ranse.
K
Cada uma das seMuin5es premissas pode se firmar so8inha como um resumo des..K)i5io de um aspec5o par5icular de funcio>en5o humano e mudança 5erapSu5ica. $o en5an5o4 =uando 5aisK premissas e suas implicaçNes são consideradas como um 5odo4 5emos =ue elas podem ser usadas para explicar a u5ilidade de uma srie de 5cnicas 5erapSu5icas4 incluindo as 5cnicas de hipno5erapia =ue apresen5amos nes5e liLro. Em ou5ras palaras4 não impor5a =ue forma de 5erapia ocS u5ili8e aMora4 sua a9ordaMem. ]D pode reconhecer implici5amen5e mui5as dessas carac5erOs5icas de funcionamen5o humano.
K.
11 4
ZA[ ' %& E % P&)E)&% ()$T%' Premissa de orien5ação j 1: ' dor o =ue mo5ia os clien5es a 9uscar 5erapia. % aspec5o su9]acen5e comum de pra5icamen5e 5odos os pro9lemas apresen5ados por clien5es de 5erapia a dor e o sof5imen5o emocional. (e a =ueixa apresen5ada ansiedade4 depressão4 pro9lemas em relacionamen5o4 sen5imen5os de inade=uação ou o =ue se]a4 a dor e suas conse=uSncias são a ra8ão 5h4^31K11en>) dos clien5es para recorrerem ? a]uda. $Rs iniciamos4 desenolendo esse en5endimen5o amplamen5e como resul5ado de uma o9seração oferecida pelo r. Eric;so> duran5e uma pales5ra =ue ele deu em4.4(an Grancisco4 em 1 peMar esse ser humano e dar a ele alMuma forma de confor5o. E 1.,11& das primeiras coisas =ue ocS realmen5e dee fa8er deixar o pacien5e desco9rir onde ele realmen5e 5em a dor. @Haens4 1
Z![ &%TE1&%( E )llP$%TE&'P)' eido ao nosso enolimen5o com hipnose4 os clien5es =ue sof5em de dor fisica nos são sempre indicados. Como 5ra9alhamos com esses indiOduos ],515amen5e com nossos clien5es de 5erapia 5radicional4 a alidade e a impor5Uncia de nossas o9seraçNes de Eric;soil se 5ornaram cada e8 mais isOeis. a dor e o sof5imen5o psO=uico =ue mo5ia as pessoas a con5a5ar 5erapeu5as e a 5erapia consis5e do aliio de(sa dor. Enfa5i8amoF a dor como aspec5o cen5ral da experiSncia de nossos clien5es4 principa^mn5e por=ue a dor um dado mais fãc> para. a maioria das pessoas en5enderem. do =ue as anormalidades psicolRMicas. 's =ualidades experienciais4 as conse=u.Sncias psicolRMicas e as )n5erençNes exiMidas para lu5ar com a dor e o sof5imen5o são rela5iamen5e simples e fDceis de cap5ar4 em comparação com os complexos sis5emas 5eRricos f5e=uen5emen5e associados com dis5Jr9ios psi=uiD5ricos. )sso erdadeiro para. am9os4 clien5es e 5erapeu5as.
%s professores de saJde men5al4 por exemplo4 podem es5ar 5ão :firmemen5e deo5ados a explanaçNes 5eRricas especOficas para pro9lemas diaMnRs5icos especiais =ue se 5orna difOcil para eles examinar e 5ra5ar esses pro9lemas de uma maneira o9]e5ia. Exis5e uma 5endSncia para impor cons5ru5os hipo55icos4 ao ins de explorar as fon5es sinMulares de desconfor5o de cada indiOduo. (e um clien5e di8 =ue es5D deprimido4 o clOnico pode imedia5amen5e
1
começar a procurar por `desesperança aprendida`4 ou prescreer 5cni/as 5idas como apropriadas para depressão. (e o mesmo clien5e 5iesse se =ueixado4 ao ins disso4K de pro9lemas com a esposa> possOel =ue o 5erapeu5a 5iesse se ol5ado an5es apenas para esse pro9lema in5erpessoa) e 5iesse deixado escapar a depressão. E o mais impor5an5e4 nos dois exemplos4 o 5erapeu5a. pode 5er perdido a fon5e dolorosa de 5odos esses pro9lemas. buando os pro9lemas são definidos como dor4 no en5an5o4 parece ser fDcil para am9os os 5erapeu5as deiur de lado seus PrRprios pr*]ulMamen5os e examinarKe 5ra5ar cada pro9lema de um pon5o de is5a menos dis5orcido e MennTnsmen5e in=uisi5io. ' me5a se 5oma a de de5erminar a na5ure8a e a fon5e do desconfor5o Jnico de cada indiOduo4 ao ins de 5en5ar encaixar os sin5omas perifera.is do clien5e ou de apresen5ar as =ueixas desse desConfor5o em
uma ca5eMoria diaMnRs5ica.
r
' dor 5am9m mais fDcil para os prRprios clien5es en5enderem e ex.aminarem. %s resul5ados neMa5ios dos rR5ulos psi=uiD5ricos são 9em docmnen5ados. efinir mn pro9lema como dor psO=uica ou desconfor5o emocional ei5a esses efei5os adersos. %s clien5es cooperam mais a9er5amen5e no 5ra5amen5o e são menos am9ialen5es em reelar seus pensamen5os e sen5imen5os relean5es =uando reen=uadramos4 a par5ir dos diaMnRs5icos4 e
en=uadramos os seus pro9lemas ap> como uma dor. :.
buando os pro9lemas apresen5ados a um. 5empeu5a são cons5r>klos so9 forma de dor ou sofrimen5o4 os concei5os` me5as e 5r>en5os u5ili8ados na5uralmen5e 5enderão a ser similares aos =ue são empreMados para 5ra5ar a dor crni>. $ão dee parecer surpre> no en5an5o4 =ue a a9ordaMem hipno5erapSu5ica a=ui apresen5ada aplicDel 5an5o para dor fisica como para dor psO=uica. ' Jnica diferença =ue os prb@K5imen5os u5ili8ados para dor fOsica podem ser mui5o mais dire5os por=ue hD menos necessidade de ei5ar am9ialSncia4 resis5Sncia4 dis5orçNes au5o*conscien5es e sensi9ilidades. 'ssim.4 hU duas ra8Nes para ras5rear 5odos os pro9lemas de ol5a a ,m =ues5ão de dor. Primeiro4 nossa experiSncia suMere =ue a dor uma descrição acurada da per5ur9a.ão4 da ferida ou do 5dio =ue com f5e=uSncia preenche a ida do clien5e. (eMundo4 a me5Dfora. da dor exprime a
perspec5ia na 5erapia =ue su9]a8 ? nossa >ordaMem hipno5erapSu5i.ca.
Z"[ $%(('(:E$TE( \T)P'( E-E)$TE&'/)& Premissa > orien5ação j : .'s pessoas 5Sm uma men5e conscien5e e uma men5e inconscien5e. (e ocS es5ier familiari8ado com o 5ra9allio de il5on H. Eric;son4 reconhecerD es5a. o9seração como a pedra >ou1ar de seu sis5ema hipno5erapSu5ico. Em alMumas circuns5Uncias4 não 9om =ue ele 5enha usado o 5ermo `men5e inconscien5e`4 pois esse 5ermo 5em sido usado por 5an5os ou5ros au5ores e4 assim4 possui mui5as cono5açNes po5encialmen5e enManosas. ' `men5e inconscien5e` a =ue se referia Eric;son não o
13 inconscien5e reprimido descri5o por Greud4 ou o an5es mOs5ico inconscien5e cole5io de ^unM. Eric;son 1)(%, o 5ermo `men5e inconscien5e` para se referir a 5odas as coMniçNes4 percepçNes e emoçNes =ue %C%)Te)n fora de uma faixa nonnal de consciSncia da pessoa. Ele reserou o 5ermo `men5e conscien5e` para a faixa limi5ada de informação =ue pene5ra no foco res5ri5o de a5enção da maioria das pessoas4 na ida diDria. ,m corolDrio de sua o9seração dessa dico5omia o reconhecimen5o dele de =ue as pessoas 5en5am conf nas limi5adas capacidades de sua men5e conscien5e para direção e apoio4 ainda =ue sua men5e inconscien5e possua mais recursos e um melhor senso de realidade.
o nJmero de a5iidades =ue nossa men5e inconscien5e execu5a para nRs surpreenden5e e modes5o. (empre =ue a si5uação pede o uso de uma memRria inconscien5e4 hOl9ilidade ou compreensão4 ela parece surMir maMicamen5e do nada4 =uer a men5e conscien5e dese]e isso ou não. $Rs alcançamos e apanhamos n o9]e5o mTemessado lonMe sem dedicarmos a isso um pensamen5o conscien5e. Coçamos uma ferida ou passamos a mão nos ca9elos sem perce9ermos g((4o conscien5emen5e. $omes4 da5as4 concei5os e in(iMh5s surMem em nossa consciSncia. 's reaçNes emocionais irrompem do nada. (em nos darmos con5a.4 conhamos em n((5 inconscien5e para adminis5rar as ha9ilidades complexas e para proer os mui5os insiMh5se femunen5nsde =ue necessi5amos para lu5arem nossa ida diDria. Caminhar4 f.lar4 diriMir um carro4 desco9rir soluçNes sinMulares para =ue9ra*ca9eças4 lem9rar*se de repen5e de fa8er alMo impor5an5e4 sen5ir as implicaçNes ocul5as dos moimen5os dos ou5ros e mesmo a ha9ilidade para iMnorar sensaçNes e percepçNes =ue dis5raem4 K5udo depende de nossas . . a5iidades inconscien5es. . . . . esmo es5a 9ree relação da as5a Mama de a5iidades da men5e inconscien5e suMere =ue uma dico5omia conscienrelinconscien5e na erdade uma coneniSncia con.cei511 al5amen5e super*simplificada. $a ida diDria4 funcionamos simul5aneamen5e em. uma ariedade de nOeis de percepção4 coMnição e respos5a. Cada n desses nOeis4 por sua e84 opera como uma `mini*men5e` au5noma. Em9ora possamos Mos5ar de pensar =ue esses nOeis mJl5iplos de a5iidade es5ão 5odos moni5orados e in5eMrados em um con]un5o coer>5e de compor5amen5os so9re os =uais 5emos con5role conscien5e4 nã% parece ser es5e o caso. Cada indiOduo parece possuir ,na coleção de men5es operando de forma rela5iamen5e . independen5e4 ao ins de uma Mes5al5 unificada ou como um simples due5o conscien5el .
.
inconscien5e. . Em9ora Eric;son falasse apenas Menericamen5e em 5ermos dos nOeis conscien5e e inconscien5e de percepção4 ele reconheceu claramen5e =ue as oriMens do compor5amen5o humano são mui5o mais diersas do =ue a=uilo em =ue implica essa dualidade. $os anos 1<04 ele escreeu4 `' personalidade humana carac5eri8ada por ariedades e complexidades infini5as de desenolimen5o e orMani8ação4 não sendo uma simples orMM51Kg">çã% uni5Dria limi5a.da.` @Eric;son4 1
..
1
especificar os possOeis )cei[ das diersas percepçNes e compor5amen5os =ue Eric;son denominou as men5es conscien5e e inconscien5e. Por exemplo4 a especificação das mJl5iplas oriMens da a5iidade humana foi 5ema cen5ral do liro % Gan5asma na D=uina4 pu9licado em 1
*
* o mesocRr5ex @=ue mais dominan5e en5re os mamiferos de ordem. inferior e
* % neocRrrex @=ue cons5i5ui os nOeis superiores de desenolimen5o e função çor5ica1 desco9er5o nos roamifer%s recen5es> 5ais como prTm&5as e homo sapiens.
AD mesmo 5empo4 /a.aniMa4 BoMen e (perrL @1 ao ins4 =ue `nosso senso de consciSncia su9]e5ia a5lora de nossa inexorDel necessidade do hemisfrio dominan5e para explicar açNes tç>t;Mdas de K=ual=uer um de uma mul5idão de
sis5emas men5ais =ue ha9i5am den5ro de nRs` @/a"."4aniMD4 1
K
Essa noção de `uma mul5idão de sis5emas men5ais` rece9eu ar5iculação e respei5a9ilidade pos5erior por Gedor @1
ou5ros compar5ilham seus recursos.
4` :.K4
4
4
% nOel C%)Ten5e de en5endimen5o em. neurociSncia ainda não nos peimi5e especificar exa5aen5e cada mn desses mRdulos in5era5ios ou mini*men5es. Podemos formular a hipR5ese4 no en5an5o4 =ue 5al especificação dee incluir no mOnnno uma para cada um dos sen5idos @i. e.4 sis5emas processan5es isual4 audi5io4 olfa5io4 Mus5a5io4 5Dc5il e cines5sico separados4 e uma para cada um dos diferen5es 5ipos de cen5ros processan5es de informação no cre9ro @i.e.4 analO5ico er9al s. in5eMra5io. Cada uma dessas mini*men5es perce9e cada si5uação de modo um 5an5o diferen5e4 possui diferen5es his5Rrias de aprend".&do4 d..ifuren5es ha9ilidades e reaçNes difuren5es para cada een5o. Em9ora pareça haer cer5a in5eração e neMociação en5re eles4 hD e8es em =ue eles parecem KaMir de fonna assa8 ).dependen5e. Para complicar mais os assun5os4 as percepçNes4 reaçNes e respos5as de cada um podem ariar de um perOodo para ou5ro4 em. respos5a4?s ariaçNes no es5ado fisiolRMico Meral da pessoa.. . buando ocS en5reis5a um clien5e4 ocS in5eraMe principalmen5e com a men5e conscien5e da pessoa. Esm men5e dominan5e4 Meralmen5e a men5e analO5ica er9al. Tem sua função ) 10cus @sinM.4 10ci @pl * o > ou 0F poa5oF exa5os em =ue al)% ee si5ua4 $.T.
..
1
especificar os possOeis locil das diersas percepçNes e compor5amen5os =ue Eric;son denominou as men5es conscien5e e inconscien5e. Por exemplo4 a especifica.ção das mJl5iplas oriMens da a5iidade humana foi 5ema cen5ral do liro % Gan5asma na D=uina4 pu9licado em 1s do cRr5ex: . * o ar=uicRr5ex @=ue media o compor5amen5o em rp5eis * o mesocRr5ex @=ue mais dominan5e en5re os mamiferos de ardem. inferior e
* o noocRr5ex @=ue cons5i5ui os nOeis superiores de desenolimen5o e função çor5ica1
desco9er5o nos mamifer%s recen5es: 5ais como prTm&5as e pomo sapiens.
AD mesmo 5empo4 bs.".".BniMa4 BoMen e (perrL @1 de nossa inexorD>l necessidade do hemisfrio dominan5e para explicar açNes 5ç>das de =ual=uer um de uma mul5idão de
sis5emas men5ais =ue ha9i5am den5ro de nRs` @/a8"a^1iMD4 1
..
Essa noção de `uma mul5idão de sis5emas men5ais` rece9eu ar5iculaçã% e respei5a9ilidade pos5erior por Godor @1
ou5ros compar5ilham seus recursos.
..
...
:
.
.
.
o nOel co5Ten5e de en5endimen5o em neurociSncia ainda não nos peCmi5e especificar exa5anlen5e cada
mn desses mRdu)os in5era5ios ou mini*men5es. Podemos formular a hipR5ese4 no en5an5o4 =ue 5al especificação dee incluir no mOnimo uma para cada um dos sen5idos @i. e.4 sis5emas processan5es isual4 audi5io4 olfa5io4 Mus5a5io4 5Dc5il e cines5sico separados4 e uma para cada um dos diferen5es 5ipos de cen5ros processan5es de inf0111,ião no cre9ro @i. e.4 analO5ico er9al s. in5eMra5io. Cada uma dessas mini*men5es perce9e cada. si5uação de modo um 5an5o diferen5e4 possui diferen5es his5Rrias de aprend".'do4 d.i:furen5es ha9ilidades e reaçNes difure.n5es para cada een5o. Em9ora pareça haer cer5a in5eração e neMociação en5re eles4 hD e8es em =ue eles parecem aMir de fonna assa8 independen5e. Para complicar mais os assun5os4 as percepçNes4 reaçNes e respos5as de cada um podem ariar de um periado para ou5ro4 em respos5a4?s ariaçNes no es5ado fisiolRMico Meral da pessoa..
.
buando ocS en5reis5a um clien5e4 ocS in5eraMe principalmen5e com a men5e conscien5e da pessoa. Es5a men5e dominan5e. Meralmen5e a men5e analO5ica er9al. Tem sua fimção ) locus sinM..loci @pl * o poo5o. ou CF poa5oF exa5os em =ue alMo l)e si5ua4 $.T.
*.
1A especiali8ada de proer rR5ulos linMuOs5icos e ca5eMorias para dar oriMem a reMras4 a)ores4 crenças e dese]os so9re a forma de =ue as coisas deeriam ou poderiam ser. ' par5ir desses concei5os so9re como as coisas deeriam ser4 a men5e conscien5e en5ão ela9ora um =uadro de referSncias4 es=uema ou modelo do mundo. Es5e es=uema ou modelo do mundo4 por sua e84 Muia ou diriMe a consciSncia4 o eg'Tulimen5o e o compor5amen5o de forma =ue `deeria ser` J5il4 C%)Te5o e pessoalmen5e produ5io. 'ssim4 as pessoas ficam ap5as a perce9er4 compreender4 discu5ir e responder ao mundo somen5e de forma =ue se]am consis5en5es com seus =uadros de referSncia ou es=uen5as conscien5es.
,m dos componen5es 5Opicos da isão de realidade mi5ificada da men5e conscien5e a errnea crença de =ue ela responsDel por 5odos os pensamen5os e compor5amen5os do indiOduo. $ada poderia es5ar mais lonMe da erdade. e fa5o4 a prRpria men5e conscien5e possui mui5o poucas ha9ilidades e responsDel por rela5iamen5e poucas açNes ou insiMh5s cria5ios. %s aspec5os inconscien5es da men5e desempenham um papel maior nos een5os da ida diDria. $ão o9s5an5e4 a men5e conscien5e er9al Meralmen5e acredi5a =ue es5a a Jnica fon5e de decisNes4 reaçNes emocionais e respos5as de cada pessoa. ' fnn.de man5er sua ilusão da au5o*impor5Uncia4 a men5e conscien5e dee responder por 5odos os een5os in5ernos e compor5amen5os de fonua =ue os faça parecer serem res,l5ados coeren5es ou lRMicos de sua a5iidade. 'ss> a men5e conscien5e cons5an5emen5e assume o crdi5o e encon5ra explanaçNes pelas a5iidades das Dria( mini..men5es so9re as =uais na erdade não 5em con5role. e so9re das =uais não se dD con5a. 'pRs anos de prD5ica4 5orna*se mui5o 9oa nisso. $a erdade4 a men5e conscien5e pode ser capa8 de oferecer 5ais racionali8açNes e explanaçNes comoen5es =ue a5 mesmo o mais ha9ili5ado 5empeu5a pode ser enolido por elas.
K
. iK
Conse=uen5emen5e4 ao falar com o clien5e4 impor5an5e lem9rar*se de =ue hD mui5os pensamen5os4 percepçNes e açNes ocorrendo ou fora da f?ixa da pessoa de sua percepção conscien5e4 ou fora da faixa indiidual de con5role conscien5e. ' mul5iplicidade de mini* men5es responsDeis por esses een5os denominada cole5iamen5e com o 5enno `5....en5e inconscien5e`. ,ma e8 =ue a men5e inconscien5e 5ipicamen5e consis5e da proporção das mini*men5es em um indiOduo4 não de se surpreender =ue ela se]a mui5o mais a5en5a4 sD9ia4 in5eliMen5e4 adap5a5ia e ha9ilidosa =ue a men5e conscien5e. . ..
` ..
' relação en5re a men5e conscien5e e a men5e inconscien5e similar ? relação en5re o capi5ão de um naio e a 5ripulação. % capi5ão @a men5e conscien5e desenole car5as e mapas
@es=uema ou =uadros de referSncia e usa essas car5as para di8er aos marinheiros @as nrinimen5es inconscien5es para onde ir. % capi5ão 5am9m decide =ue ha9ilidades os
marinheiros deem aprender4 a fim de operar o naio. Esse amm]o funciona ra8oaelmen5e 9em en=uan5o as car5as do capi5ão forem acuradas4 a 5ripulação 5enha aprendido as habilidades
corre5as e o con5a5o prRximo seja man5ido en5re o capi5ão e a 5ripulação para se
cer5ificar de =ue as coisas es5ão caminhando suaemen5e.
.
' men5e conscien5e4 como nosso capi5ão4 perce9e e responde somen5e a uma ersão 5radu8ida do mundo. ' menos =ue a realidade se]a consis5en5e com as car5as4 a men5e conscien5e 5enderD a iMnorD*)a. Por exemplo4 uma pessoa cu]o es=uema conscien5e con5enha
1!
a errnea crença de =ue ele7ela não a5raen5e para ninMum.4 pode permanecer comple5amen5e dis5rafda e não responden5e ?s R9ias ines5idas de ,11,i par5e in5eressada. As pessoas4 ia. de reMra4 não perce9em ou aMem conscien5emen5e so9re coisas =ue não são permi5idas por seu mapa ou es=uema coMni5io. 's memRrias4 os pensamen5os in5ernos4 imaMens e expec5a5ias são cons5an5emen5e Meradas por Drias mini*men5es. bual=uer uma dessas pode ser acei5a e pode ser passOel de ação4 ou iMnorada e nu, in5erpre5ada pela men5e conscien5e. (e alMmna percepção4 memRria ou imaMem se 5oma reconhecida e incluOda em sua forma oriMinal4 ou se 5oma dis5orcida ou empurrado de ol5a no domOnio Kdo inconscien5e4 uma função do =uão 9em ela se a]us5a no es=uema da men5e conscien5e e do =uão fleWgel se]a esse es=uema consci>. As coisas =ue confli5am em d>asia são re]ei5adas. K ' men5e conscien5e 5am9m pode in5erpre5ar mal ou deixar escapar mui5o da=uilo =ue ocorre den5ro e fora da pessoa4 simplesmen5e por=ue ela pode pres5ar a5enção apenas a. um limi5ado nJmero de coisas de uma e8. 'ss> uma pessoa pode es5ar 5ão a9sorida por um 9om liro4 =ue uma perMun5a de um amiMo passarD desperce9ida4 ou um compromisso serD es=uecido. %u5ras coisas aca9am sem ser no5adas par=ue são 5ão su5is4 9rees >u remo5as =ue não perce9idas conscien5emen5e. .Essas fon5es de informação são neMliMenciadas ou iMnoradas4 simplesmen5e por=ue são por demais in.iniOsculas ou es5ão demasiado dis5an5es4 não necessariamen5e por=ue elas confli5am com as car5as consc>en5es. 's muchmças no 5amanho das pupilas de ou5ra pessoa4 ppr exemplo4 podem não ser no5adas conscien5emen5e4 mesmo =ue reaçNes emocionais su9se=uen5es possam indicar =ue essa pis5a foi perce9ida em um nOel inconscien5e. o mesmo modo4 se a men5e conscien5e 5em dificuldade em acei5ar ou 5radu8ir cer5os pensamen5os ou sensaçNes em represen5açNes er9ais4 elas 5am9m passarão desperce9idas. 'ssim4 sensaçNes fuMa8es ou a5iidade em Dreas remo5as . do cre9ro ou corpo serão Meralmen5e iMnoradas.
.
%s pensamen5os e percepçNes da menOe inconsciente não: es5ão reprimidas pelo es=uema ou =uadro de referSncias conscien5e. Como os marinheiros de nosso naio4 as min]*m.115es inconscien5es o9seram ice9erMs e ou5ros periMos4 =uer es5es apareçam ou não nas car5as do
.
capi5ão. Elas 5am9m o9seram e Produ8em mui5as coi(as =ue a men5e conscien5e 5ende a iMnorar ou neMliMenciar. % pro9lema com o =ual se def5on5a a. men5e conscien5e
como man5er um =uadro de referSncias ou uma car5a conscien5e =ue se]a 5ão confor5Del =uan5o J5il e4 ao mesmo 5empo4 não iMnorar as ha9ilidades e noos inpu5s @informaçNes =ue cheMam dessas Drias mini*men5es. Erros de naeMação ou mesmo desas5res podem ocorrer se o capi5ão conscien5e se recusa a usar as ha9ilidades do mar:in9eiro4 acei5ar a noa infonnação ou modificar as car5as da realidade. $em 5udo o =ue essas mini*men5es fa8em ou rela5am aMradDel4 acurado ou J5il e alMumas delas podem pr em dJida. a. exa5idão da is%% 5o5al da realidade. % pro9lema.4 en5re5an5o4 =ue infonnação deixar a8ar e o =ue 9lo=uear4 o =ue usar e o =ue iMnorar4 o =ue encora]ar e o =ue desencora]ar. $ a erdade4 difici) especificar acer5adamen5e a exa5a na5ure8a da. infonnação de en5rada permi5ida pelo conscien5e4 a par5ir do inconscien5e4 por=ue os limi5es en5re eles não são nem es5D5icos4 nem 5Sm con5orno definido. Por e8es4 os limi5es en5re essas reMiNes es5ão demarcados e a personalidade conscien5e4 mais (ol5a4 es5D. 5o5almen5e alheia a. 5odos os
1 r en5endimen5os e a5iidades inconscien5es. Em ou5ras ocasiNes4 esse mesmo indiOduo pode ficar andando em uma fan5asia onde aprendi8ados e idias preiamen5e inconscien5es sa#ta de sJ9i5o ? men5e. 's e8es essas memRrias ou idias inspiram4 ?s e8es dis5raem e ?s e8es4 surpreendem.4 confundem4 ou a5 a5e)Tori8am a men5e conscien5e. 's coisas =ue inspiram ou dis5raem. podem ser incorporads nas car5as ou es=,e1F( conscien5es4 porm a=uelas =ue causam 5ormen5o podem precipi5ar um fuMa de pUnico de ol5a ? aparen5e . seMurança do =uadro conscien5e de referSncias. bual=uer recuada ou 9lo=ueio do inconscien5e pode assinalar o inicios de srias dificuldades psicolRMicas4 emocionais ou de a]us5amen5o. I(
Z11[
1$TE&'IE( P&E^,)C''( C',(' %&
Premissa de orien5ação )%i 3: ,ma relação pre]udicada.4 inade=uada ou inapropriada en5re as men5es conscien5f e inconscien5f4pode dar oriMem %i uma ariedade de pro9lemas ou :. sin5omas emocionais4 compor5amen5ais e in5erpessoais dolorosos. Em9ora alMuns pro9lemas se]am conse=uSncia de disfunçNes 9iofisicas especOficas4 a maioria das dificuldades experienciadas pelos clien5es de psico5erapia o resul5ado da coordenação po9re en5re a5iidades conscien5es e inconscien5es. )dealmen5e4 o indiOduo funcionando por comple5o 5eria um fluxo rela5iamen5e lire de 5n1l5eria.l en5re as men5es conscien> e inconscien5e e as a5iidades das duas seria coopera5iamen5e in5eMrada e coordenada @cO Eric;s> &ossi &ossi4 1<"!. %s en5endimen5os4 ha9ilidades e reaçNes de cada mini*men5e seria reisado e aaliado para de5erminar sua alidade e seu alor Meral =uan5o ao funcionamen5o da personalidade 5o5al e esses inpu5s seriam in5eMrados den5ro de um padrão coeren5e e adap5a5io de con5enda. $es5e sen5ido4 cada pessoa como uma Mrande famOlia ou 5%da uma comunidade pooada por especialis5as4 os =uais4 se )hes fosse permi5ido 5ra9alhar em con]un5o4 con5ri9uiriam. para a fDcil e eficien5e operação d sis5ema in5eiro. as se esse Mrupo ou comunidade se 5orna dominado por um lOder desinfonnado ou 5endencioso @5al como a men5e consCgen5e4 =ue iMnof cada um =ue discor> da linha oficial da pess%a4 o resul5ado final pode ser ineficiSncia4 corrupção: dissen5 Kou uma reolução dire5a.4 e fonna semelhan5e4 o indiOduo =ue es5D dominado por uma men5e conscien5e desinfunida4 ou =ue possua uma relação inade=uada. e7ou an5aMonis5a en5re as men5es conscien5e e inconscien5e pode experienciar um 5umul5o emocional4 padrNes au5o*fius5:ran5es de pensamen5o e padrNes de compor5amen5o
au5o*des5ru5io desnecessDrios.
.
HD clien5es4 por cer5o4 cu]as dificuldades e desconfor5os são simplesmen5e um resul5ado de conscien5e desinformação ou iMnorUncia. buando es5e o caso4 o aconse)h.am.en5o pode consis5ir em proer noas informaçNes ou de corriMir a desinformação. Tal aconselh.amen5o um processo eolu5io e compensador para 5odos. mais proDel4 en5re5an5o4 =ue a maioria de seus clien5es es5e]a experienciando pro9lemas deido a um confli5o ou uma fal5a de coordenação en5re suas men5es conscien5e.e inconscien5e4 não meramen5e deido ? mD informação. Por um ou por ou5ro mo5io4 eles são
1F incapa8es de operar de maneira 5Opica.4 suae e eficien5e4 de fimcionamen5o comcien5elincomcien5e coopera5io. ' relação en5re suas men5es conscien5e e inconscien5e foi danificada e4 como resul5ado4 eles se sen5em sem con5role e são incapa8es de 5omar con5a. de si mesmos em suas idas.
,ma relação conscien5e7inconscien5e pre]udicada. ou )ade=uada pode produ8ir 5an5a dor =uan5o um co5oelo deslocado ou mn mem9ro f5a5urado. 'lMuma coisa es5i fora de luMar4 fora de con5role ou não es5D operando deidamen5e. ' in5eMridade fimcional do indiOduo es5D anificada ou ameaçado de alMuma forma. Como resul5ado4 a ha9ilidade da=uela pessoa para compe5ir confor5Del e eficien5emen5e es5D comprome5ida4 desenolem*se sin5omas e dor ou sofrimm15o experimen5ado. 'lMuns ferimen5os são produ8idos por fon5es ex5ernas e alMuns são au5o*impos5os. %s pais =ue proO9em crianças de chorar ou de impor5unar =uando elas es5ão com seus sen5imen5os machucados podem impor uma desconexão en5re percepção conscien5e e emoçNes inconscien5es. ' perda de um 9em*amado4 a 5or5ura fisica ou o a9uso sexual podem 5am9m criar dissociaçNes conscien5es7inconscien5es. ,ma furida au5o*impos5a ? relação conscien5e7inconscien5e pode ser in5encional ou pode ser aciden5al. buando alMum aspec5o das coisas inconscien5es perce9e ou sa9e de alMo =ue a menie conscien5e não pode 5olerar ou acei5ar4 a men5e conscien5e pode in5encionalmen5e par5ir 5oda a percepção e .5oda comunicação com isso. (e4 por exemplo4 uma das mini* men5es conscien5es cons5a5a indicaçNes de =ue um amiMo es5D men5indo4 a men5e conscien5e pode iMnorar 5oda informação su9se=uen5e dessa mim*men5e4 na 5en5a5ia de se pro5eMer da=uele conhecimen5o. ' men5e conscien5e pode 5am9m aciden5a1men5e perder con5a5o com ou5ras fon5es inconscien5es de informação4 simplesmen5e por=ue não es5D cien5e delas ou es5D incapaci5ada de u5ili8D*)as. Conforme preiamen5e mencionado4 alMuns een5os inconscien5es @5ais como o reconhecimen5o da dila5ação pupilar em. ou5ra pessoa4 ou um pensamen5o passaMeiro pode ocorrer 5ão rapidamen5e ou de forma 5ão su5il =ue são neMliMenciados ou mascarad@s por ou5ros een5os. buer se]a in5encional4 aciden5al ou indo de fon5es ex5ernas4 o produ5o final de uma relação conscien5e7inconscien5e machucada ou uma mD on5ade4 ou mna ina9ilidade em adminis5rar apropriadmnen5e os processos inconscien5es. )s5o siMnifica =ue a pessoa pode 1 perder con5a5o com informaçNes e recursos inconscien5es po5encialmen5e aliosos experienciar uma ina9ilidade para a5ender J5eis sinais inconscien5es de alarme4 3 en5ender ou in5erpre5ar mal een5os inconscien5emen5e produ8idos4 ou . inader5idamen5e4 fa8er mau uso de ha9ilidades inconscien5es poderosas4 de forma con5raproducen5e. bual=uer desses resul5ados doloroso e produ8 sin5omas =ue podem desmon5ar os clien5es a pon5o de suas idas se 5ornar dillcil e desp>osa. e seu pon5o de is5a4 alMuma coisa simplesmen5e não es5D funcionando como deia. ,ns poucos exemplos podem a]udar a esclarecer como as disfunçNes4 =ue podem ocorrer como resul5ado de relaçNes conscien5es7inconscien5es inapropriadas4 5erminBm por produ8ir os sin5omas experienciados por seus clien5es. ' ansiedade4 por exemplo4 5ipicamen5e o
1<
resul5ad de imaMens in5ernas 5ransi5Rrias4 porni Oidas4 =ue poderiam acon5ecer no fu5uro4 ta# como um a5a=uei do coração4 aciden5es4 insanidade4 :f5acassos4 ridOculo ou em9araços. Esses clien5es ensinaram seus inconscien5es a es=uadrinhar con5inuamen5e o fu5uro4 em uma con5inua 9usca de cada coisa =ue possa dar errado. Essa ansiedade Menerali8ada uma conse=uSncia de sua cons5an5e4 porm não reconhecida exposição a Oidos pensamen5os ou imaMens de 5odos os mais dolorosos cenDrios de casos*perdidos =ue suas men5es inconscien5es cria5ias podem produ8ir. e forma semelhan5e4 a5a=ues de pUnico e fo9ias Mem1men5e enolem uma experiSncia rDpi> porem in5ensa4 de na inulMem ou pensamen5o inconscien5emen5e produ8ido. Eles diferem. da ansiedade Meneral]>da apenas em =ue essas imaMens oriundas de fo9ia 5ipicamen5e enolem. n resul5ado apaoran5e
especi%ico$
.
>
,m medo de luMares fechados4 por exemplo4 foi inolun5arimnen5e au5o*indu8ido por um clien5e4 =ue possuOa. a no5Del ha9ilidade para experienciar iidamen5e 5odas as imaMens4 sons e sensaçNes das paredes de um prdio desa9ando so9re ele. (empre =ue en5raa no prdio4 ele podia. ouir o es5alido das iMas de apoio4 er 0F muros desmoronando e sen5ir seu corpo sendo so5e)Tado por eles. 'lm disso4 ele poderia criar e experienciar 5odo es5e cenDrio em apenas uns poucos seMundos e emerMir de 5ais pensamen5os com amnsia =uan5o a. eles. Tudo o =ue llie ficaa era uma consciSncia da in5ensa respos5a. assus5adora. res5an5e acon5ecendo em. seu corpo e uma sensação de medo4 respos5as =ue =ual=uer um poderia. ex:perienciar so9 condiçNes semelhan5es. epois =ue ele se in5eirou dos een5os preiamen5e inconscien5es =ue foram a. fon5e de sua ansiedade4 ele foi capa8 de aprender como usar essas mesmas ha9ilidades de imaMem de formas mais aMradDeis. Como es5e o caso com mui5os clien5es4 o uso imprRprio e au5o*des5ru5io dos 5alen5os inconscien5es desse homem começou como um apropriado e in5encional disposi5io de compe5ição. %riMinalmen5e4 en=uan5o a]udaa o pa.i a. res5amar casas an5iMas4 ele 5reinaa a. si mesmo para4 cuidadosamen5e4 moni5orar coisas =ue podiam dar errado ? medida =ue eles remoiam pilares e muros. Essa moni5oração een5,men5e se 5omou uma respos5a inconscien5e4super assimilada e descon5rolada da=uilo =ue ele desconhecia.. lme)K(Ies iMnoradas ou não con5roladas nas imaMens inconscien5es podem 5am9m ser responsDeis por depressão. ' depressão4 no en5an5o4 Mera.lmen5e parece ser o resul5ado de uma con5Onua reisão de cada pria experiSncia ou sen5i:men5o doloroso e desaMradDel =ue o clien5e 5enha. 5ido. ,ma. ]oem cronicamen5e deprimida4 suicida4 desco9riu =ue reisaa e reiia cada fracasso ou 5rauma pessoal em sua i> Drias e Drias e8es4 sempre =ue as coisas não daam cer5o como ela en5endia. 'inda =ue não =uisesse fa8er isso4 era*lhe R9io =ue ela oriMinalmen5e haia usado essa reisão au5o*puni5ia como uma fonna de ]us5ificar sua in5ensa raia para consiMo mesma e para com a. famOlia. buando ela finalmen5e reconheceu =ue seus prRprios pensamen5os eram responsDeis por seu desaMradDel es5ado men5al4 começou rapidamen5e a. aprender como usar seu inconscien5e para cons5ruir4 no luMar4 au5o*afmnaçNes e expec5a5ias mais posi5ias. ui5as pessoas possuem ha9ilidBdes gnconscien5es so9re as =uais não são en.sinf5rl&> a conhecer ou a empreMar ade=1)acl:l,1en5e. 2s e8es4 as relaçNes co(cien5es7iruxmscien5es )ade=uadll( =ue acon5ecem produ8em ansiedade4 pUnico ou depressão. Podem 5am9m4 ?s e8es4 produ8ir um medo infundado das prRprias ha9ilidades inconscien5es. ,ma mulher de
0
A anos 9uscou a 5erapia por es5ar com medo de ficar louca. ' Jnica eidSncia para sua preocupação era a desco9er5a =ue fe8 de =ue ela poderia imaMinar*se fa8endo coisas horrieis4 5ais como ma5ar os pais4 o marido ou a si mesma. % `5ra5amen5o` consis5iu meramen5e em ins5rui*)a a imaMinar*se apoiada na ca9eça4 no meio da rua4 ou comer um cachorro*=uen5e4 ou fa8er =ual=uer uma de cen5enas de ou5ras coisas 5olas. Goi*lhe permi5ido desco9rir =ue seu inconscien5e podia e produ8iria =ual=uer imaMem =ue ela Kpensasse4 incluindo assassina5o. % simples es5a9elecimen5o de uma relação mfurmada so9re suas ha9ilidades inconscien5es a 5ran=uili8ou e lhe propiciou uma ar5e aliosissima4 a ha9ilidade de isuali8ar. %s resul5ados de uma relação po9re en1re as men5es conscien5es e inconscien5es pode ser um pouco como os resul5ados de uma relação po9re en5re um Muia 5urOs5ico desinfonnado4 porm arroMan5e4 e um mo5oris5a de ni9us ins5ruOdo e ha9ilidoso. % mo5oris5a sa9e onde es5ão si5uadas 5odas is5as mais in5eressan5es4 5em info)111FIes so9re elas e 5em as ha9ilidades necessDrias para cheMar lD. as o Muia4 não =uerendo >5ir iMnorUncia ou pedir a]uda4 con5inua a emi5ir dire5ias para o mo5oris5a de ni9us e a dar infonnaçNes so9re luMares sem impor5Uncia. Een5ualmen5e4 o Muia pode forçar o mo5oris5a a 5omar mna es5rada impossOel para luMar nenhum4 para o desconfor5o KMeral. Meralmen5e o caso =ue se dD com a men5e conscien5e. Tem 9oas in5ençNes4 mas nos lea para 9aixo4 por caminhos =ue nRs fomos 9em aisados para ei5ar.
Z1[
%( GE&lE$T%( G'(E)' % EW'E
Premissa de %rienmção j : %s clien5es Meralmen5e são incapa8es ou não dese]am admi5ir4 euimmB`@ ou experienciar a fon5e de sua dor4 ou podem 5emer as conse=uSncias perce9idas de assim o fa8er. Essas a5i5udes 5omam dificil iden5ificar ou aliiar a dor e podem
perpe5uar os sin5omas.
`
)maMine =ue um homem en5ra mancando em seu consul5Rrio e lhe di =ue se sen5e pssimo. buando ocS lhe perMun5a por =ue ele se sen5e 5ão mal4 ele di8 =ue não sa9e. epois de uma lonMa en5reis5a4 =ue nada reela4 ocS fma1men5e decide fa8S*)a relaxar4 fechar os olhos e diQer o =ue lhe em ? men5e. Ele een5ualmen5e rela5a uma dor na perna es=uerda4 e assim ocS lhe pede para ser mais especifico. Ele indica sen5ir uma dor aMuda no calcanhar da perna direi5a e en5ão se lem9ra =ue sen5iu isso pela primeira e8 =mdo caminhaa descalço no par=ue. buando ocS lhe pede para examinar cuidadosamen5e o p direi5o4 ele desco9re um enorme espinho encraado no calcanhar. Em9ora ele inicialmen5e es5e]a enf5a=uecido e reol5ado com o ferimen5o4 =ue es5D se 5omando infuccionado4 ocS pode a5 adminis5rar para acalmD*)a o suficien5e de forma =ue ele p%de remoer o espinho aMressor. ,m ou5ro =ues5ionamen5o reela =ue ele sempre 5en5a iMnorar suas feridas. Ele odeia er sanMue e o pensamen5o de ser cor5ado o apaora. Ele o9sera =ue 5em. 5ido uma srie de infecçNes Mraes ao lonMo dos anos4 porm Meralmen5e os ferimen5os neMliMenciados se curaram por A1 mesmos.
1
'Mora4 imaMine4 ao ins disso4 =ue o desconfor5o oriM]nal nasceu de uma fon5e de dor psicolRMica. Essa >fnmu> mudança no cenDrio propicia um islum9re do pro9lema com f5e=uSncia enfren5ado pelo psico5erapeu5a. %s clien5es Meralmen5e não =uerem sa9er o =ue os es5D incomodando. $a erdade4 eles decididamen5e não dese]am sa9er disso. mui5o difOcil para as pessoas examinarem 9em de per5o ferimen5os e defei5os fisicos. (a9emos como =ue o corpo humano dee parecer e4 =uando ele deixa de es5ar de acordo com essa > reaMimos com pUnico ou desMos5o. Gerimen5os expos5os4 machucados
infeccionados4 corpos `desfiMurados ou ossos f5a5urados criam poderosas reaçNes emocionais4 especialmen5e =uando acon5ecem conosco.
esmo =uando a ferida de ou5ra p> no en5an5o4 5endemos a desiar o Rlhar e nos apressamos em correr da cena repulsia. as se a par5e ofendida ai rece9er alMum cuidado4 alMum 5em =ue examinar o pro9lema mui5o de per5o. Paramdicos4 enfermeiras e mdicos4 pcr exemplo4 5Sm =ue aprender a superar suas aersNes na5urais e permi5ir a si mesmos inspecionar a Drea danificada o9]e5iamen5e4. decidir o =ue pode ou dee ser fei5o4 e fa8S*)a. e alMuma forma4 eles deem. man5er a calma e responder ? si5uação com compe5Sncia. K.
o
mesmo erdadeiro =uando a fon5e de dor alMum pensamen5o4 percepção4 memRria4 crença ou medo desaMradDel4 =ue a men5e conscien5e do clien5e incapa8 ou não dese]a reconhecer ou examinar. . 'n5es =ue =>=uer coisa. possa ser fei5a para. coniMir o pro9l> a fon5e da. dor dee ser locali8ada e inspecionada por comple5o. buase =ue inariaelmen5e4 os clien5es de 5erapia possuem uma fon5e de dor emocional =ue não enf5en5aram dire5amen5e4 ou não examinaram de per5o. dificil pres5ar a5enção a =ual=uer een5o inconscien5e =ue se]a assus5ador4 confuso ou inconce9Oel. Por ou5ro lado4 uma decisão de iMnorar alMo na esperança de =ue D em9ora pode lear a conse=uSncias desaMradDeis e por e8es4 Mraes. 'nsiedade4 depressão4 alcoolismo e doenças psicossomD5icas podem refle5ir um es5oicismo mal colocado4 na 5en5a5ia de superar a dor iMnorando sua presença. Es5a 5endSncia para neMliMenciar ou neMar pensamen5os ou experiSncias in5ernas por serem insOpidas para. a men5e conscien5e perfei5amen5e compreensOel. Todos nRs fa8emos i(so4 a5 cer5o pon5o4 e a5 cer5o pon5o ,na =ues5ão de adap5ação. Con5udo4 os 5erapeu5as precisam reconhecer =ue a dor4 se]a fOsica ou psO=uica4 uma impormn5e fon5e de informaçNes so9re o a=uilo =ue re=uer a a5enção 5erapSu5ica. Ela um. sinal4 um alarme alioso =ue indica. a na5ure8a e o luMar do pro9lema e fornece uma indicação da ação corre5ia necessDria. ' recusa consis5en5e em examinar pensamen5os e sen5imen5os dolorosos4 na errnea crSnça de =ue iMnorD*)os farD com =ue se]am eliminados4 resul5a em dor aumen5ada e em sin5omas mais seeros. Como apon5ado por Gisch4 6ea;land e (eMa @1
Z1![
' %& E-' ' G%$TE
Premissa de orien5ação j A: ' dor o melhor Muia. Ela au5o5nll5iCB*^115m5e chmna a a5enção para a fon5e do pro9lema. % 5erapeu:5a dee concen5rar*se na dor e a]udar o clien5e a 5am9m fa8er o mesmo.
' dor chama a a5enção para um Pro9lema. isso =ue ela es5D definida para fa8er. (e o ferimen5o ou fon5e de dor profundo4 ela so9repu]arD =uais=uer ou5ros es5Omulos e %'manrlarD a5enção. ' dor de fon5es menos periMosas de desconfor5o pode recuar para seMundo plano4 en=uan5o a a5enção cap5ada por alMo como se fosse um f* fascinan5e. as assim =ue o filme se 5omar cansa5io4 a5 m>o os incmodos e as dores menores irão reaparecer.
buando alMum es5D em dores4 as respos5as inconscien5es reelarão o desconfor5o. ' na5ure8a e o local da dor fOsica reelada pela forma =ue a pessoa caminha4 a]us5a sua posição ou inconscien5emen5e es:f5eMa a Drea afe5ada. ' fon5e de dor psicolRMica reelada pelos sin5omas de um clien5e4 pelos 5Rpicos =ue a pessoa ei5a4 as imaMens =ue emerMem a5ras de sua men5e4 as palaras usadas para expressar um pensamen5o4 ou os siMnificados ,npos5os so9re es5Omulos am9OMuos4 5ais como 5es5es pro]erios. Es5as e ou5ras indicaçNes inconscien5es da exis5Sncia e fon5e de dor ocorrem4 es5e]a a. m=l5e conscien5e a par dessa. dor ou não. ' percepção conscien5e pode ser desiada da experiSncia de dor por uma decisão conscien5e de iMnorD*)a4 ou por um in5enso es5imulo ex5erno. as sempre =ue a a5ençã deixa de confundida por een5os ex5ernos4 ou =ue a pessoa relaxa e se ol5a para seu in5erior4 a consciSncia cap5ada por =uais=uer descoi_or5os exis5en5es e orien5ada dire5o rumo ? fon5e desse desconfor5o. ' dor fOsica parece ser mae^1ficada na silenciosa escuridão de um =uar5o por=ue não hD nada. mais en5rando na consciSncia.. Gon5es de dor psicolRMica ou emocional 5am9m são dificeis de se iMnorar4 nesses momen5os =uie5os4 5al como l4 perOodo de 5empo exa5amen5e an5es de se ins5alar o sono. %s pensamen5os ficam e9ulindo rumo ?=ueles indese]ados4 desaMradDeis sen5imen5os4 preocupaçNes ou memRrias. esmo duran5e o sono4 a dor não pode ser ei5ada. % sono acilan5e criado pela dor fisica refle5ido pelos sonhos de rup5ura4 carreMados de emoção e pelos deaneios de alMum em dor psO=uica. % gnconscien5e implacDel em seus esforços para diriMir a a5enção para pro9lemas não resolidos e feridas não assis5idas. Ele 5en5a 5omar*nos cnscios de nossa 5emerDria iMnorUncia da. fon5e de nossa dor4 =ueiramos ou não. Enfocando a dor do clien5e4 ocS possi9ili5arD ao inconscien5e dele diriMir ocS a5 a fon5e do pro9lema.
3 Z1"[
' C%$(C)$C)' P&%%-E ' C,&'
Premissa de orien5ação j !: ,ma e8 iden5ificada a fon5e de dor4 os clien5es reflexiamen5e irão corriMir ou eliminar o pro9lema4 se puderem. 's pessoas são gneren5emen5e au5o* coniMOeis e a>uradoras. Tan5o a men5e conscien5e =uan5o a men5e inconscien5e 5en5am racion.a)men5e pro5eMer a pessoa e f?8er o =ue =uer =ue possa ser fei5o para asseMurar*lhe o confor5o e a so9reiSncia. ada a informação ade=uada4 elas desenolem um impressio 5ra9alho. buando a informação cor5ada4 iMnorada ou indisponOel para inspeção4 no en5an5o4 o indiOduo não pode desenoler um m5odo coordenado e in5eMrado de lidar çom a si5uação. Para usar mais uma e8 uma. analoMia fOsica4 considere o caso de um homem reco9rando*se de um Mrae ferimen5o na reMião lom9ar. buando eniado para 5ra5amen5o4 ele mal podia caminhar e experimen5aa dolorosos espasmos musculares em suas cos5as e pernas. Ele 5am9m es5aa mor5al.men5e deprimido. (ua es5ra5Mia para lidar com a ferida e a. dor 5inha sido a de iMnorD*)as e 5en5ar fa8er as coisas da forma =ue ele fa8ia an5es do aciden5e. (eus empenhos para superar a consciSncia de dor o es5aam exaurindo e seus esforços para fa8er as coisas da forma =ue es5aa ha9i5uado es5aam produ8indo cons5an5es irri5açNes e 5ensNes nos 5ecidos danificados. o 5ra5amen5o consis5iu primeiramen5e e> ensinD*)a como4 calmamen5e4 concen5mr sua a5enção no locus cen5ral mais in5enso de sua dor. )sso imedia5amen5e produ8iu mudanças 5an5o conscien5es =uan5o inconscien5es em seu compor5amen5o. 2 medida =ue ele pres5aa a5enção ? fon5e de seu desconfor5o4 ele era capa8 de se lem9rar conscien5emen5e de ei5ar cer5as a5iidades4 5ais como lean5ar o9]e5os pesados. Toda e8 =ue começaa. a fu8er alMo =ue fosse por demais a5io4 o pon5o focal se 5ornaa leemen5e mais in5enso> como um sinal de periMo para ele. 'lm disso4 pelo simples f?5o de pres5ar a5enção ?s flu5uaçNes na in5ensidade da. dor nessa. Drea focal4 ele começaa inconscien5emen5e a al5erar seu andar e ou5ros moimen5os4 de forma =ue especialmen5e a dor diminuOsse. Enfocando os sinais produ8idos por uma Drea de desconfor5o: os clien5es permi5em a 5odos os seus recursos conscien5es e inconscien5es =ue se]am 5ra8idos para. se relacionarem com o pro9lema. 'o ins de se deMladiar com seu desconfor5o4 ou de neMliMenciar as aliosas implicaçNes desse desconfor5o4 eles podem aprender a u5ili8D*)o como uma fon5e de informação so9re como lidar de modo mais confor5Del e mais responsDel com suas idas. )sso erdadeiro para clien5es em 5erapia4 como o para pacien5es com dores crnicas. buando os clien5es de 5erapia concen5rarem seu desconfor5o e desco9rirem =ue a fon5e de seu pro9lema em especial uma memRria4 imaMem4 dese]o4 crença4 compor5amen5o ou um relacionamen5o in5erpessoal4 eles Meralmen5e começarão a fa8er alMo so9re isso imedia5>men5e4 se sou9erem o =ue fa8er e se puderem fa8S*)a. Eles podem 5enninar um relacionamen5o desaMradDel4 al5erar seu es5ilo de ida4 modificar uma crença ou reisar uma expec5a5ia. Por e8es4 eles o farão de modo conscien5e e in5encional. Em ou5ras ocasiNes4 as mudanças ocorrem a um nOel inconscien5e4 aparen5emen5e por si mesmas.
Considere4 por exemplo4 o caso de ,na mulher =ue 9uscou a]uda por=ue ela es5aa se 5omando a5emori8ada para diriMir. . Era incapa8 de se lem9rar exa5amen5e =uando ou so9 =uais circ65(5Uncias ela haia an5es experienciado sua ansiedade4 porem ela sa9ia =ue haia piorado cada e8 mais4 ao lonMo do Jl5imo ano. Goi*lhe ensinado como en5rar em um lee 5ranse e4 en5ão4 foi*lhe solici5ado> =ue focali8asse sua a5enção so9re esse seu medo. Conforme ela penni5ia =ue a experiSncia do medo crescesse em in5ensidade4 ela foiK solici5ada a rela5ar seus pP.n>en5os e imaMens in5ernas. Ela parecia surpresa com a cons5a5ação de =ue sua mais in5ensa ansiedade es5aa4 de alMna fonna4 liMada a um luMar especial na rodoia a caminho do 5ra9alho e ela era incapa8 de encon5rar =ual=uer ra8ão por=ue esse luMar em par5icular deesse ser 5ão indu5or de medo. $ão o9s5an5e4 foi*lhe reasseMurado =ue seu inconscien5e poderia encon5rar uma forma de lu5ar com4 esse pro9lema e ela foi desper5ada do 5ranse. oas semanas mais 5arde4 ela rela5ou =ue não es5aa 5endo dificuldade alMuma para diriMir. buando solici5ada. a responder pela sJ9i5a mudança4 foi incapa8 de fa8S*)o. 'penas riu e afirmou sa9er =ue cada dia4 nas Jl5imas duas semanas4 =ue ela 5en5ara examinar o local na rodoia4 a=uilo parecia deixD*)a nerosa. Ela es5aa cmiosa =uan5o ao por=uS =ue isso causaa essa reação. as não impor5a =uan5as e8es ela se lem9rasse de examinar isso com cuidado4 sempre =ue ela cheMaa na=uele pon5o4 alMuma coisa. a dis5raOa. ,m dia4 em uma mJsica no rDdio4 no dia seMuin5e4 uma mancha nos Rculos4 no ou5ro dia4 um carro =ue passaa e ela pensou =ue o reconhecia. Cada dia ela diriMia por a=uele luMar sem se aperce9er disso4 a5 mui5o 5arde. ,m ano depois4 sua fo9ia ainda não haia re5omado e ela ainda não haia examinado a paisa> na=uele pon5o especial da es5rada. Como ilus5ra o caso4 o inconscien5e pode resoler mn pro9lema de uma maneira cria5ia. Es5e caso 5am9m demons1ra uma impor5an5e mDxima 9ipno5erapSu5ica: o desenvo#vienro de ua consciência da nature*a e a posi+o da %Onte de u descon%orto no - o eso .ue
prover ua exp#ana+o te/rica para o por.uê dessa %onte existir$
.
e nossa
perspec5ia.4 não necessDrio explicar por=ue um pro9lema exis5e4 a fim de mudD*)o. % concei5o opera5io em nossa a9ordaMem o .ue, ao ins de por .ue$ ui5o em9>ra alMuns clien5es serão capa8es de lem9rar =uando e por=ue desenoleram seus pro9lemas ou sin5omas4 eles 5ipicamen5e não os es5ão mais experienciando pelas mesmas ra8Nes. Gre=uen5emen5e4 eles não os es5ão mais experienciando por ra8ão nennnm3* (ão apenas hD9i5os an5iMos4 fora de moda e. con5raproducen5es4 =ue uma e8 seriram um propRsi5o mas
não mais o fa8em. 'lm do mais4
as pessoas
são 5ão es5ranhamen5e complexas =ue
=ual=uer esforço para especificar a causa exa5a de uma relação conscien5eiin.conscien5e po9re Meralmen5e resul5a apenas em. especulaçNes e raciona11".sçNes super simplificadas. Pessoas diferen5es experimen5am pro9lemas similares por diferen5es ra8Nes e mui5os een5os diferen5es 5ipicamen5e con5ri9uem para o desenolimen5o de =ual=uer pro9lema apresen5ado. Ginalmen5e4 uma explicação =uan5o ao por=uS do pro9lema desenolido poder ser rela5iro5KP.r)5e inJ5il. Explicar por=ue um ferimen5o %C%)Teu não facili5a o seu 5ra5amen5o. % dado impor5an5e onde es5D o ferimen5o e com o =ue ele se parece4 e não por=ue ele ocorreu. ee ser enfa5i8ado ainda4 nesse pon5o4 =ue mui5os clien5es de 5erapia4 e especialmen5e a=ueles eniados para a hipno5erapia4 podem na erdade es5ar sof5endo os efei5os de um
A pro9lema 9iofisico não diaMnos5icado4 ao ins de um inexplicado pro9lema psicolRMico. . %lness e i99eL @1 =ue seus sin5omas possuem 9ase 9iolRMica. Como 4 resul5ado4 =uando solici5ados a concen5rar sua a5enção em suas dores e dfici5s e seMui*)as a5 sua oriMem4 esses indiOduos Meralmen5e podem 5omar a 9ase fisiolRMica como alo para seus pro9lemas. Es5e fenmeno exemplificado pelo caso de um homem =ue foi e)lCFmmhio` com um diaMnRs5ico de es=ui8of5enia paranRide. .'o lonMo dos 5rSs anos an5eriores4 ele passou por uma acen5uada mudança na personalidade4 haia se 5omado passOel de delusNes e haia experimen5ado alucinaçNes isuais. buando solici5ado Ka concen5rar*se nos seus sin5om>4 en=uan5o em um lee es5ado de 5ranse4 esse homem rela5ou =ue sen5ia =ue sua ca9eça 5inha sido danificada pela ele5ricidade. Ele > rela5ou ser sensOel a um inciden5e em =ue rora a5inMido por um raio. Em9ora esse een5o 5iesse se dado a poucos dias an5es da ins5alação de seus primeiros sm5omas4 nem o clien5e nem =uais=uer dos seus mdicos ou 5erapeu5as 5inha pos5ulado uma relação CF1[sal. ,ma aaliação neuropsicolRMica reelou considerDel pre]uOio orMUnico residual4 consis5en5e com uma maciça descarMa el5rica na suPerficie do cRr5ex. (eus sin5omas apresen5ados de q,(pei5a4 Mrandiosidade4 Kconfusão e emo5iidade enf5a=u> apRs ele 5er o95ido mna descrição realis5a da fon5e de seus pro9lemas. epois =ue o 5reinamen5o de rea9ili5ação lhe deu es5ra5Mias al5erna5ias de lu5a4 ele ol5ou para a famOlia e para uma ida produ5ia. HD numerosos ou5ros exemplos de inciden5es seme1ha:n5es em nossos ar=uios. buando encora]ados a penni5ir =ue a dor e os desconfor5os diri]am a a5enção para a fon5e dos sin5omas4 os clien5es 5Sm sido capa8es de locali8ar sin5omas fisicos =ue 5inham leado ? desco9er5a de 5umores cere9rais e cis5os4 infecçNes irais4 dese=uili9rios hormonais4 alerMias4 infecçNes renais e pro9lemas cardioasculares4 an5eriormen5e não diaMnos..icados4 =ue eram a causa a5ual de suas dificuldades. ' primeira me5a e o9]e5io da 5erapia4 por5an5o4 capaci5ar os clien5es a. admi5ir4 locali8ar com exa5idão e definir precisamen5e a fon5e de sua. dor. %s clien5es com ade=uada solução de pro9lemas e ha9ilidade de reaMir conscien5es elou inconscien5es4 irão au5oma5icamen5e enMa]ar*se nas açNes necessDrias de au5o*cura e au5o*corriMOeis. Tudo o =ue elas re=uerem uma. isão clara so9re a. fon5e de seu pro9lema e uma opor5unidade para considerar uma. srie de noas maneiras de pensar ou aMir =ue cuidarD desse pro9lema. % 5erapeu5a não 5em =ue fu8er nada al4m de dar a esses clien5es mna opor5unidade para =ue eles assumam o processo de au5o*cura.
! Z1<[
' 'ssis5Sncia Pode (er $ecessDria
%9seração j ": $em 5odos os clien5es podem coniMir seus pro9lemas sem a]uda. 'lMuns precisam aprender noas ha9ilidades4 an5es =ue possam fa8S*)o. melhor =ue esse
aprendi8ado %C%)Ta a um nfel inconscien5e.
.
' mera iden5ificação do pro9lema4 criando desconfor5o no clien5e4 não Maran5e =ue ele 5enha os recursos conscien5es7inconscien5es necessDrios para resoler esse pro9lema. 'lMuns clien5es demandam uma ariedade de dicas suMerindo soluçNes al5erna5ias4 an5es =ue descu9ram o =ue deem fu8er. %u5ros podem ser capa8es de desco9rir o =ue f?:8er4 mas podem não ser capa8es de condu8ir a solução escollrida. 'ss> por e8es > precisarD a]udar seus clien5es a desenoler as ha9ilidades =ue eles precisam e encon5rar soluçNes po5enciais para seus pro9lemas. Por ou5ro lado4 seria presunçoso e indelicado presmnir =ue =ual=uer um capa8 de de5erminar a solução corre5a ou as ha9ilidades necessDrias pelo ou5ro. ' complexidade e a sinMularidade de cada pessoa nos impedem de conhecer a melhor ação =ue o ou5ro indiOduo pode ou deeria ado5ar em =ual=uer dada si5uação. e fa5o4 mesmo a men5e conscien5e dessa pessoa 5em uma isão 5ão limi5ada e dis5orcida da si5uação =ue pode ser impruden5e
ou nada prRprio deixar 5ais decisNes para si.
.
' hipno5erapia oferece mna saOda para es5e dilema. .'s experiSncias 5ranse*indu8idas podem ser usadas para eniar uma hos5e de ha9ilidades e de. es5ra5Mias de solução de pro9lemas para. a men5e inconscien5e. %s clien5es podem ser ensinados a er os een5os de diferen5es pon5os de an5a> 5ais como um desin5eressado repRr5er de ]ornal4 uma criança ou um sD9io experimen5ado. Eles podem aprender a al5erar suas sensaçNes e percepçNes em uma miriade de fonnas: ampliando alMumas4 minimi8ando ou5ras e 5ransformando umas poucas em. uma experiSncia in5eiramen5e diferen5e4 Pode*se mos5rar a eles como os ou5ros 5Sm resolido pro9lemas semelhan5es. Em suma4 as ha9ilidades e conhecimen5os das Drias mini*men5es inconscien5es podem ser apresen53A umas ?s ou5ras4 en=uan5o =ue noas ha9ilidades e conhecimen5os são4 ao mesmo 5empo4 acrescen5ados. ada a mo5iação e a opor51midade4 os clien5es usarão es(es recursos inconscien5es adicionais au5oma5icamen5e4 de =ual=uer maneira =ue esses pareçam apropriados ou produ5ios para eles. ']nda5[db seus clien5es a cons5ruir noos resera5Rrios de recursos in5emos4 ocS os es5arD capaci5ando a resoler pro9lemas ? maneira deles4 sem in5erferSncia de suas 5endSncias ou a par5ir dos prRprios pre]uO8os e in=uOe5açNes deles. % mais impor5an5e4 ocS os es5arD capaci5ando a aprender como confiar4 usar e expandir suas prRprias capacidades inconscien5es no fu5uro e4 ass> como ei5ar desnecessDria dor e sofiimen5o.
K.
.
Z0[
"
C%$C,(V%
' a9ordaMem neo*eric;soniana ? hipno5era.pia apresen5ada nes5e liro se 9aseia na proposição de =ue dor emocional crnica e dor fisica crnica são experiSncias al5amen5e comparDeis4 senão idSn5icas. 'm9as 5Sm oriMem em um pro9lema ou n ferimen5o. 'm9as assinalam a exis5Sncia desse ferimen5o e diriMem a a5enção para ele. (e deixadas sem cuidado4 am9as podem resul5ar em uma miriade de pro9lemas ou sin5omas adicionais. 'm9as são experiSncias desaMradDeis4 =ue as pessoas es5ão al5amen5e mo5iadas a
eliminar4 na medida do possOel. % mais impor5an5e de 5udo =ue am9as podem ser
5ra5adas ou se pode aliiar a am9as de maneira semelhan5e4 i.e.4 pela cons5rução e u5ili8ação dos recursos inconscien5es de au5o*cura e au5o*rorreção de cada clien5e. E5n9ora ou5ras a9ordaMens 5erapSu5icas possam reali8ar es5a me5a4 nossa a9ordaMem neo*eric;soniana es5D especificamen5e es9oçada para fa8S*)o. adas as prem.issas orien5adoras apresen5adas ac> iniciamos a 5erapia com a a5i5ude de =ue a dor do clien5e oferecerD uma aenida =ue lea a uma clara isão do pro9lema. Tam9m presumimos =ue essa isão clara mo5iarD os clien5es a usar. suas enerMias inconscien5es cria5ias4 num esforço para pro]e5ar na solução apropriada para o pro9lema su9]acen5e. &econhecemos4 no en5an5o4 =ue alMumas pessoas demandarão pis5as e en.cora]amen5os adicionais4 an5es =ue possam desenoler ou u5ili8ar uma solução e minimi" seu desconfor5o. Essa isão do processo de hipno5erapia a 9ase para as es5ra5Mias de indução e.suMes5ão descri5as nos capO5ulos seMuin5es. .................
.
F Z3[
' &E(PE)T% ' mP$%TE&'P)'
' orien5ação concei5ual apresen5ada no primeiro capO5ulo definiu a me5a Meral de nossa a9ordaMem ? 5erapia como a iden5ificação e eliminação da fon5e de dor emocional. $es5e capO5ulo4 forneceremos as informaçNes e ins5ruçNes especOficas =ue ocS irD precisar4 a fim de usar um es5ado de 5nmse para a]ud?r seus clien5es a iden5ificarem e a mi5iMarem a dor. Primeiro4 explicaremos por=ue o 5ranse uma ferramen5a 5erapSu5ica especialmen5e aliosa. epois4 eremos as reMras 9Dsicas =ue ocS pode usar para Muiar suas decisNes so9re =uando e com =uem usar o 5ranse ou a hipno5erapia. Em seMuida4 examinaremos a na5ure8a e propRsi5o de cada passo em am9os4 o processo de Transe iaMnRs5ico e o processo hipno5erapSu5ico. Ginalmen5e lhe diremos como prosseMuir da=ui para a fren5e em sua eolução como um hipno5erapeu5a.
Z3[
C%% 'T,' H)P$%TE&'P)'
%
T&'$(E
E
'
o 5ermo `5ranse` se refere ao es5ado de deaneio da men5e4 Meralmen5e experimen5ado
por pessoas =uando medi> ouem mJsica4 assis5em. a lonMas pales5ras4 diriMem ? noi5e por uma rodoia. passam por uma indução 5,pnR5ica ou aMuardam pacien5emen5e em uma sala de espera do 5erapeu5a. ' Jnica d]ferença en5re esses Drios 5ipos de 5ranse o modo de mnnção. (e eliciado por um hipno5i8ador ou indu8ido pela lonMa dis5Uncia de uma rodoia. um 5ranse um 5ranse.. . o 5ranse um es5ado de consciência interna passivaente en%ocada$ Esse es5ado associado com o iido enolimen5o em. een5os imaMinados4 uma mudança em um lirecon5ex5o4 compreensão li5eral de palaras ou frases4 e a remoção de res5riçNes comumen5e impos5as so9re ha9ilidades e respos5as inconscien5es. % processo de hipno5empia > mon5ado para ex5rair 5odas as an5aMens de 5odas essas carac5erOs5icas de 5ranse. ' principal fon5e de dificuldade em 5erapia =ue a maioria dos clien5es incapa8 de pres5ar a5enção concen5rada em pon5os cri5icos por mui5o 5empo4 ou em Meral. (ua a5enção . conscien5e 5ipicamen5e apanh'da em uma anDlise a5iamen5e defensia ou cri5ica de uma coisa apRs a ou5ra. 2 Muisa de pro5eção4 eles selecionam suas percepçNes4 censuram as respos5as e empreMam 5odo seu esforço conscien5e para man5er a in5eMridade de seu a5ual referencial conscien5e. uran5e o 5ranse4 no en5an5o4 a a5enção pode ser al5amen5e 01ca#i*ada ou r>5ri5a a uma ou duas coisas por lonMos perOodos de 5empo. 'lm do mais4 essa a5enção es5a9iliada pode ser enfocada internaente em Oidos pensamen5os4 imaMens ou sensaçNes =ue nonnalmen5e seriam neMliMenciadas ou neMadas. Ginalmen5e4 es5e foco in5erno de a5enção 5ende a enoler um es5ado de passivo o2servador da men5e4 não como a=uela experienciada pelos mem9ros de uma audiSncia enfei5içados por uma sinfocia ou encan5ados com uma 9oa es5Rria. %s een5os são simplesmen5e o9serados4 não censurados ou al5erados.
K.
<
Como resul5ado dessa( mudanças em a5i5ude ou es5ado men5al conscien5e4 os clien5es em 5ranse são capa8es de pres5ar a5enção de5alhada ?s suas prRprias fon5es inconscien5es de infonnação e Muia em po5encial. (ão 5am9m capa8es de acei5ar4 mais confor5aelmen5e4 afirmaçNes dire5as e a5 mesmo indire5as do 5erapeu5a4 =ue de ou5ro modo eles poderiam. neMliMenciar ou re]ei5ar. Ginalmen5e4 en=uan5o em es5ado de 5ranse4 os clien5es podem experienciar os een5os imaMinados com 5al clare8a e enolimen5o relaxado =ue elesK se su9me5em a mui5as das mesmas fonnas de mudanças em aprendiK"4aMe> desempenho e crença do =ue fariam se es5iessem na si5uação real. Por causa. des5a. e de ou5ras carac5eris5icas4 hD uma 5endSncia na5,ral para =ue mudanças 5erapSu5icas ocorram espon5aneamen5e4 sempre =ue alMum en5ra em 5ranse. 4. medida. =ue os clien5es relaxam e se 5omam mais calmamen5e cnscios de seus een5os in5ernos4 sua a5enção au5oma5iC1P.115e 5ende para as fon5es de dor e desconfor5o. Essas fon5es de dor e =uais=uer pensamen5os4 memRrias ou imaMens associadas com elas deem ser inspecionadas de maneira rela5iamen5e confor5Del e calma. do in5erior de um 5ranse. Essa inspeção es5imula o Ompe5o na5ural de au5o*cura descri5o no Capi5ulo 1 e Meralmen5e lea a espon5Uneas mudanças em compor5amen5o4 compreensão ou a5i5ude4 =ue irão aliiar o pro9lema. 'ssim4 a hipno5e:rapia efe5ia mui5as e8es pode ser conseMuida4 simplesmen5e eliciando*se um 5ranse e encora]ando*se o clien5e a usar a=uele es5ado relaxado da men5e para aprender o =ue =uer =ue seu inconscien5e 5enha a lhe oferecer. 4
Com a maioria dos clien5es4 no en5an5o4 necessDrio fa8er mais do =ue apenas indu8ir um es5ado de 5ranse. /eralmen5e4 necessDrio Muiar Men5ilmen5e a a5enção rumo ?s Dreas o9scuras ou per5ur9adoras do desconfor5o in5erno4 empreMando 5crJcas hipno5erapSu5icas 5ais como alusNes me5afRricas ou referSncias sim9Rlicas. Tais a9ordaMens indire5as ou pis5as me5afRricas dão uma `cu5ucada` na direção de um en5endimen5o do pro9lema e7ou de sua solução4 mas ainda deposi5am o maior peso da confiança nas prRprias inicia5ias e recursos do clien5e. Em9ora as ha9ilidades4 conclusNes e soluçNes recm desco9er5as =ue os clien5es desenolem para si mesmos4 em respos5a a essas a9ordaMens permissias ou indire5as4 pareçam ser as mais efica8es4 alMuns poucos clien5es re=uerem uma a9ordaMem mais f5anca ou dire5a. Para esses indiOduos4 são usadas ins5ruçNes ou afirmaçNes 5erapSu5icas especOficas. ,m es5ad de 5ranse simplesmen5e fa8 com =ue esses clien5es acei5em e a]am so9re as comunicaçNes 5erapSu5icas =ue ocS apresen5a. %s clien5es ficam mais relaxados e recep5ios a noas idias ou dire5ias compor5amen5ais =uando es5ão em 5ranse. ee*se no5ar =ue a hipno5erapia não depende da suMes5iona9ilidade aumen5ada4 comumen5e associada ? hipnose. Dar aos c3ientes a su4esto !ipn/tica de .ue, .uando estivere despertos, no se sentiro ais ansiosos, depriidos, e#e$, sip#esente no %5nciona$ A no+o d& .ue a !ipnose a4icaente dá ao !ipnoterapeuta o poder de exi4ir o desapareci675%n#o dos 8n7oas - u err1neo conceito popu#ar, .ue provave#ente prov- da cura pe#a%t e do exorciso, ou do dese0o ovido pe#a%t @a f na=uilo =ue .uereos =ue se]a erdade4 $.T.. Instaos você encarecidaente a resistir a .uais.uer tenta+9es de tentar usar a !ipnose dessa %ora irrea#%sta e in4ênua$ %s esforços para se usar assim a hipnose não são apenas amplamen5e inefica8es * eles 5am9m
30
criam uma 9oa dose de resis5Sncia4 conencem os clien5es de =ue a hipnose não os pode a]udar4 pois isso não funcio> e perpe5uam as crenças supers5iciosas so9re a na5ure8a 6l prRpria hipnose.
[2S]
C%$()E&'IE( P&* T&'$(E
Eis alMumas reMras 9Dsicas e recomendaçNes para ocS considerar4 an5es de começar a usar a hipnose em sua prD5ica. ' bues5Nes %rien5adas ao Clien5e 1. &ecomendamos =ue ocS no use essas a9ordaMens hipno5erapSu5icas com psicR5icos ou com dis5Jr9ios de personalidade limO5rore. Esses indiOduos ]D possuem mn Mrau mui5o 5Snue de con5role so9re suas experiSncias conscien5es e o empreMo do 5ranse com eles pode amnen5ar. sua confusão ou criar ansiedade e ideação paranRide. Tam9m. o uso de 5cnicas hipnR5icas com personalidades limi5rofes pode con5ri9uir para os pro9lemas de relacionamen5o in5erpessoal4 fre=uen5emen5e encon5mdos por essas pessoas no curso normal dos een5os. . . Em9ora o processo 9ipno5erapSu5ico possa ser usado com sucesso em clien5es de in5eliMSncia a9aixo da mdia4 os procedimen5os usados com esses indiOduos 5ipicamen5e necessi5am ser mais dire5os4 concre5os ou dire5os =ue a maioria das a9ordaMens apresen5adas nes5e liro. Em Meral4 os arMumen5os apresen5ados nes5e olume exiMem pelo menos in5eliMSncia e oca9ulDrio mdios. 3. %s procedimen5os hipno5erapSu5icos a=ui apresen5ados podem ser efe5iamen5e usados com pessoas =ue sof5em de dano neurolRMico4 con=uan5o a >rManicidade não 5enha resul5ado em perda 6ls ha9ilidades er9ais ou ha9ilidades de raciocOnio a9s5ra5o. onde o raciocOnio a9s5ra5o pro9lemD5ico4 as sugestões e induções dire5as deem ser usadas. . buando as ha9ilidades er9ais es5ão pre]udicadas4 a9ordaMens não er9ais não co9er5as nes5e 5ex5o são .solici5adas. . buando um. clien5e possui um locus ex5erno de con5role e4 dessa forma4 acredi5a =ue a resolução de seus pro9lemas depende in5eiramen5e das mudanças em alMum mais4 ou em alMo mais4 a me5a inicial da 5erapia a de simplesmen5e precipi5ar uma mudança rumo ao locus in5erno de con5role. ' hipno5erapia não serD efica8 en=uan5o o indiOduo acredi5ar =ue não possui o con5role so9re4 ou as responsa9ilidades pelos seus prRprios sen5imen5os4 pensamen5os e a5i5udes. ' princOpio4 no en5an5o4 o procec5imen5o de Transe iaMnRs5ico e Drias me5Dforas deem ser u..>aN:4 a fim de a]udar o clien5e a começar a experienciar pelo menos uma
minima apreciação pelas relaçNes en5re seus pensamen5os4 imaMens4 sen5imen5os . e compor5amen5o4 e desenoler na acei5ação da responsa9ilidade pessoal por sua ocorrSncia.
*
31
A. ui5os pro9lemas de hD9i5o4 5ais como 5a9aMismo4 9ulinlia4 e5c4 são mui5o resis5en5es a mudanças. (omen5e os clien5es =ue es5ão Menui51amen5e comprome5idos com a mudança 5endem a responder a alMuma forma de in5erenção4 incluindo a hipnose. Com indiOduos =ue Sem a hipnose como uma cura mUMi> =ue de alMuma forma %ará com =ue cessem seus padrNes de hD9i5o4 as chan$`.M são de =ue a hipnose não funcionarD. Esse fracasso4 por sua e84 irD confirmar sua conicção de =ue eles não conseMuem mudar. % 5ranse facili5a as *al5eraçNes de padrNes de hD9i5o e 5orna mais :fiicil o processo de mudança4 porem não força e nem pode forçar =ue isso ocorra. ' primeira ordem reMra4 no en5an5o4 usar a hipnose para mo5iar a pessoa a mudar4 não usD*)a para 5en5ar forçar essas mudanças. En=uan5o isso erdadeiro 5am9m para ou5ros pro9lemas4 especialmen5e erdadeiro para pro9lemas de hD9i5o. Z"[
B. bues5Nes de Procedimen5o
1. Em9ora. não se]a a9solu5amen5e necessDrio4 melhor condu8ir a hipno5erapia em uma a5mosfera sile56iosa4 confor5Del4 com o menor nJmero de dis5raçNes possOel. ,m apoio rec)inDel pode facili5ar o processo. . Para a maior par5e dos clien5es4 especialmen5e dman5e as primeiras Drias sessNes4 o 5ranse um es5ado 5Snue e f5DMil. Eles 55io `acordar` de =uando em =uando @em respos5a a palaras especiais4 sensaçNes4 ruOdos de fora ou idias in5ernas4 pon5o em =ue eles 5enderão a enMolir4 a]ei5ar leemen5e sua posição ou a5 mesmo a9rir os ollios. buando isso acon5ece4 di8er simplesmen5e: `)sso mesmo4 ocS pode merMulhar no 5ranse e. ol5ar ? superficie au5oma5icamen5e4 e en5ão ocS pode merMulhar ou5ra e8 sem esforço alMum. ` E depois4 prossiMa com a=uilo =ue es5aa fa8endo prei>5m5e. 3. % =ue =uer =ue o pacien5e experiencie ou faça duran5e o processo de hipno5erapia dee ser acei5o como apropriado e po5encialmen5e J5il. $unca =ueira indicar ou suMira =ue ele fe8 alMo de errado4 =ue ele fe8 alMuma coisa inoomum ou es5ranha4 ou =ue4 de alMum modo4 ele 5enha fal11f1Io. esmo se eles su9i5amen5e comecem a 1he di8er =ue a=uilo não es5D funcionando4 =ue n?da es5D acon5ecendo ou =ue dese]am parar4 es5D 9em. $ão se 5ome desapon5ado ou se ponha a arMumen5ar. 'penas4 infonne*os de =ue eles es5ão indo 9em4 mas =ue isso lea4 para alMumas pessoas4 Drias sessNes a5 =ue se sin5am confor5Deis no processo. . %s clien5es sa9em mais so9re o =ue eles precisam do =ue seus 5erapeu5as. (e um clien5e pro5es5a ou declina uma sessão de hipno5erapia4 em Meral 9om acei5ar seus dese]os. A. $ão en5re em pUnico $ão hD fonna de predi8er ou con5rolar as experiSncias de n.a pessoa en=uan5o essa pessoa es5D em 5ranse. Cada indiOduo encon5ra alMo diferen5e =uando se 5orna a9sorido4 ou en5ra em con5a5o com seus pensamen5os e sen5imen5os in5eriores inconscien5es. Por e8es4 os clien5es experimen5arão alMum ma5erial mui5o per5ur9ador. (e alMum se 5omar descon5rolado4 simplesmen5e perMun5e o =ue es5D. acon5ecendo e 5ran=uili8e*o4 conforme o pro9lema explicado a ocS.
3 !. (e um clien5e peMa no sono4 acorde*o exa5s:l`1'5l5e como ocS acordaria =ual=uer pessoa adormecida. Gaça isso Men5il4 porm fmnemen5e. ,se uma a9ordaMem mais a5ia ou dire5a com esse indiOduo4 duran5e a prRxima sessão4 ou faça*o assumir uma posição menos
confor5Del4 5al como sen5ar*se.
.
". %s clien5es são seus prRprios melhores 5erapeu5as. Em Meral4 a principal me5a do hipno 5erapeu5a a de eocar um es5ado de 5ranse no clien5e4 com a pressuposição de =ue es5e pode usar a=uele es5ado como uma opor5ridade para fa8er 5erapia. Por5an5o4 recomencl>os uma a9ordaMem nrinimalis5a ? hipno5erapia. Gaça o mOnimo possOel. Gaça apenas o =ue necessDrio para eocar um 5ranse e4 en5ão4 pare de fa8er uma indução de 5ranse. Gaça o mOnimo possOel para promoer a a5iidade 5erapSu5ica duran5e o 5ranse4 e en5ão4 sen5e*se com uma calma expec5a5ia de sucesso. Como reMra Meral4 - sepre e#!or %a*er de enos do .ue deais$ Comece com uma indução sgmples de 5ranse e acrescen5e comen5Drios de indução mais ela9orados somen5e se o 5ranse não se desenole. ,ma e8 desenolido o 5ranse4 simplesmen5e encora]e a a5iidade 5erapSu5ica. (e nada acon5ece4 u5ili8e implicaçNes me5afRricas Merais. (e o clien5e ainda parece es5ar ei5ando a consciSncia dire5a de emissNes 5erapSu5icas4 u5ili8e suMes5Nes ou afirmaçNes mais dire5as como :#tio recurso. F. %s clien5es podem reali8ar mui5a coisa en5re as sessNes4 se lhes dão dadas as ferramen5as para fa8S*)a. % ro5eiro final apresen5ado no CapO5ulo 3 um. processo de indução de 5ranse es9oçado para. a]udar os clien5es a desenolerem a ha9ilidade para en5rar em 5ranse e para u5ili8D*)o em si mesmos. &CC
ZF[
o P&%CE((% )'/$Y(T)C%
E
T&'$(E
Em nosso 5reinamen5o para nos 5omarmos psico5erapeu5as4 mui5os de nRs aprendemos a confiar em duas formas um 5an5o limi5adas de compreender os clien5es. ui5os de nRs aprendemos a pensar nas pessoas em 5ermos de ca5eMorias diaMnRs5icas 5radicionais e7ou a enfocar o pro9lema apresen5ado como a maior fon5e de informação so9re o clien5e. 'm9as as ca5eMorias diaMnRs5icas e as con5ri9uiçNes cen1radas*no*pro9lema oferecem n 5ipo de caminho a9reiado de escolher e de u5ili8ar a informação so9re os clien5es e4 como 5al4 desenoler funçNes Dlidas. En5re5an5o4 cons5a5amos =ue esse caminho a9reiado de pensar so9re o clien5e Meralmen5e impede uma percepção so9re aspec5os sinMulares de cada pro9lema e podem 9lo=uear uma ha9ilidade do 5erapeu5a em selecionar uma a9ordaMem indiiduali8ada para cada clien5e.
o``
33 $ão acredi5amos =ue apenas por=ue os clien5es 5Sm apresen5ação semelhan5e de pro9lemas ou podem ser colocados nas mesmas ca5eMorias diaMnRs5icas =ue eles necessariamen5e es5e]am experienciando a mesma coisa pela mesma ra8ão. $em cremos =ue deam ser 5ra5ados da mesma maneira. (eus clien5es podem experienciar padrNes similares de sin5omas por ra8Nes in5eiramen5e diferen5es. ,ma simples fo9ia4 por exemplo4 pode ser acuradamen5e descri5a. como reação de pUnico au5o*indu8ida para. um clien5e e como uma respos5a na5ural a um mau en5endido proocado inconscien5e4 para ou5ro. ' fim de desenoler mn claro concei5o so9re a fon5e especOfica do pro9lema de cada clien5e4 pois4 recomendamos =ue condu8a um comple5o Transe iaMnRs5ico4 an5es de iniciar a 5erapia. % Transe iaMnRs5ico enole mna exploração das Drias imaMeps e associaçNes inconscien5es liMadas ao pro9lema. %s procedimen5os enolidos são 9as5an5e simples. 7$ Antes de ais nada, pe+a ao seu c#iente para%tc!ar os o#!os, ro#axar por u tepo e, entRo, concentrar;se nas desa4radáveis sensa+9es ou sentientos .ue e#es associa co a .ueixa apresentada$ buando os clien5es seMuem essas ins5ruçNes4 um 5ranse mui5o lee o =ue Meralmen5e se o95m como resul5ado. $esse lee 5ranse4 eles começam a se 5ornar acos5umados com os ri5uais de hipno5erapia @i. e.4 fechamen5o e relaxamen5o dos ollios e começam a aprender a pres5ar a5enção aos een5os in5ernos. % mais impor5an5e =ue4 com es5e procedimen5o4 os clien5es reconhecem =ue es5ão aprendendo como examm e 5omar con5a de si mesmos. 'prender a reconhecer e u5ili8ar o: po5enciais de seus prRprios pensamc:n5os4 sen5imen5os c im'Mens proimncn5c inoon:soian5o:s* é UmA lKam4li>5Hl5iK#al. 6 <
apre^1di".ado de se 5omar comple5amen5e conhecedor e 5o>en5e em funcionamen5o.
=$ Pe+a ao c#iente para esperar paciente e ca#aente, en.uanto o2serva a.ue#as desa4radáveis sensa+9es, e para apenas re#atar .uais.uer pensaentos ou ia4ens .ue de s:2ito a%iare > sua ente$ ' idia. a]udar os clien5es a o9serar seu desconfor5o sem pensar so9re ele e a apenas permi5ir =ue memRrias ou idias associadas eclodam ? men5e. iMa 5i seu clien5e para rela5ar =ual=uer coisa =ue ele experiencie e o9sere*o mui5o cuidadosamen5e4 en=uan5o ele o fa8. (e ocS no5ar =uais=uer mudanças na expre>são4 ou indicaçNes de mudança em seu es5ado men5al4 peça*lhe para rela5ar o =ue es5D. acon5ecendo ali den5ro. `
Esse simples procedimen5o Meralmen5e reela um padrão de pensamen5o4 na srie de imaMens4 ou mesmo uma memRria especOfica =ue liMada e responsDel pela dor dos clien5es e ou5ros sin5omas. % clien5e pode rela5ar uma o84 repe5indo uma :f5ase em. par5icular4 uma decisão `secre5a` de plane]ar um !it mdese]ado de infonnação4 uma imaMem sem conexão aparen5e ou um inciden5e preiamen5e es=uecido. ' relação en5re essas associaçNes in5ernas4 au5o5n^g5icas ou inconscien5es ? dor ou aos pro9lemas experimen5ados pelo clien5e pode ser R9ia para 5odos 0! enolidos4 ou suas implicaçNes podem ser 9as5an5e o9scuras e inin5erpre5Deis nessa ocasião. buando a relação ao pro9lema não R9ia4 as imaMens resul5an5es ainda oferecem uma 9ase J5il para decidir =ue me5Dforas empreMar duran5e a lJpno5erapia. )s5o serD discu5ido mais 5arde4 em de5alhes.
3
buando es5e procedimen5o reela os een5os ou a5iidades in5ernas responsDeis pelo desconfor5o4 alMuns clien5es serão imedia5amen5e capa8es de desco9rir como impedir mna dor pos5erior. % prRximo e de)Tadeiro passo nes5e procedimen5o es5a9elecido para facili5ar esse resul5ado. ?$ Pe+a ao seu c#iente para encontrar u pensaento ou ia4e .ue reova ou des#o.ue seus sentientos desa4radáveis$ ui5os clien5es conhecem4 em minuciosos de5alhes e a um nOel inconscien5e4 exa5amen5e o =ue podem fa8er para resoler Ko pro9lema. esde o momen5o em. =ue en5ram em seu consul5Rrio4 esses clien5es sa9em como a]udar. ui5os ou5ros clien5es possuem 5odos os recursos exiMidos para desco9rir o =ue precisam :f?8er. Tudo o =ue lhes fal5a a opor5unidade de fa8S*)a. ` Por5an5o4 5emos incorporado uma expec5a5ia o5imis5icamen5e permissia de au5o>ura a5ras des5e liro4 incluindo es5a opor5ridade para =ue ela ocorra espon5aneamen5e no processo inicial de Transe iaMnRs5ico. Como indicado preiamen5e4 man5emos uma. filosofia m1n1ma^is5a de 5erapia4 =ue pos5ula =ue o 5erapeu5a nunca dee fa8er mais =ue o necessDrio e dee sempre encora]ar ou penni5ir ao clien5e =ue faça a maior par5e do 5ra9alho. . (e um clien5e en5ra em seu consul5Rrio com alMuma idia secre5a de como resoler o pro9lema4 ou ]D 5enha acesso aos recursos inconscien5es necessDrios para assim o f?8er4 ocS dee 5am9m usD*)os. Essa porção do Transe iaMnRs5ico4 por5an5o4 dedicada a desco9rir . se essas idias e reursos j! e"iste# ou não. (e o clien5e desco9re um pensamen5o ou imaMem par5icular =ue elimina o sen5imen5o desconfor5Del @i.e.4 o medo4 depressão ou mDMoa4 en5ão a mudança 5erapSu5ica pode ser reali8ada simplesmen5e fa8endo*se com =ue o clien5e pra5i=ue essa noa ha9ilidade4 a5 =ue ela se 5ome ha9i5ual. (e seu clien5e incapa8 de encon5rar e usar um pensamen5o ou
imaMem =ue aliie os sen5imen5os dolorosos4 en5ão os procedimen5os hipno5erapSu5icos salien5ados na seMuin5e sessão deem ser empreMados. . &o5eiros especOficos para.o processo de Transe iaMnRs5ico não são oferecidos por=ue isso uma in5eração ou conersa al5amen5e indiiduali8ada en5re
$o%
e os clien5es so9re suas
experiSncias in5ernas. ' forma exa5a de sole5rar suas ins5ruçNes e =ues5Nes não a =ues5ão especial. 'penas siMa suas linhas Merais4 se]a a9er5amen5e curioso so9re o mundo in5erior dos clien5e( e acei5e o =ue =uer =ue eles ofereçam como informação po5encialmen5e J5il. Exep#o ds u Transe Dia4n/stico
,m exemplo cur5o pode a]udD*)o a esclarecer o fluxo de een5os em um 5Opico Transe iaMnRs5ico. Eis um resumo do procedimen5o usado com uma es5udan5e uniersi5Dria. de 0 anos de idade4 =ue foi encmninh'da para 5ra5amen5o deido ? sua cons5an5e ina9ilidade de falar em sala de aula. Terapsuta) 'Mora4 =uero =ue ocS feche os ollios4 sen5e*se recos5ado e relaxe por en=uan5o. ui5o 9em. eixe =ue seus 9raços relax> =ue suas pernas relaxem4 =ue seu ros5o relaxe. (implesmen5e4 deixe seu corpo in5eiro relaxar4 en=uan5o ocS c%n5Onua a ouir*me e a pres5ar a5enção aos seus prRprios pensamen5os e
.
3A
sen5imen5os. -ocS disse =ue se sen5ia paralisada e nerosa =uando ll5e fa8em uma perMun5a duran5e a aula4 ou =uando esperam =ue ocS fale al5o. -ocS 5am9m indicou =ue se sen5e a5e)rori8ada. sempre =ue essas coisas lhe acon5ecem. 'Mora4 eu sei =ue isso não uma coisa 9oa de se perMun5ar: mas eu
acho =ue seria mui5o bo# se $o% pudesse se lem9rar aMora desse sen5imen5o a5errori8ado e me di8er o =ue $o% o9sera4 en=uan5o ocS fa8
@#iente) Terapeuta) @#iente) Terapeuta)
@#iente) Terapeuta) @#iente) Terapeuta)
isso. Em ou5ras palaras4 eu Mos5aria =ue ocS se lem9rasse desse sen5imen5o 5ão claramen5e =ue ocS na erdade comece a se sen5i*)o a4ora eso$ -ocS pode fa8er isso 'cho =ue sim. Bom. E o =ue ocS o9sera4 =uando ocS fa8 isso % =ue ocS experimen5a Eu me sin5o com medo4 realmen5e nerosa. 4> %+. as onde ocS sen5e esse sen5imen5o de medo bue par5e do seu corpo se sen5e com medo %nde ocS o9sera mais isso eu es5maMo4 eu acho. E minha MarMan5a. E o =ue isso =ue ocS sen5e em seu es5maMo e na MarMan5a ,m sen5imen5o de aper5o4 5ipo =uen5e e aper5ado. Bom.. 'Mo> confonne ocS deixa =ue esse aper5o =uen5e em seu es5maMo e em sua MarMan5a ficar mais e mais in5enso4 eu =uero =ue ocS apenas pres5e a5enção mui5o de per5o a essas sensaNes. Pres5e 9as5an5e a5enção a elas4 sem 5en5ar pensar em mais nada. (R deixe =ue sua men5e se concen5re nessas sensaçNes4 en=uan5o nRs espera#os e emos o =,e sua men5e inconscien5e pode nos di8er =ue possa (er J5il. 'penas pres5e mui5a a5enção a esse 5errOel aperto &uente e #e 'ale
@#iente) Terapeuta)
de =ual=uer pensamen5o ou imaMem =ue em
simplesmen5e ? (ua men5e4 en=uan5o fa8 isso. % =ue =uer =ue se]a isso de =ue ocS se 5oma conscien5e4 ? medida =ue ocS presta a5enção a essa sensação4 eu =uero =ue ocS me fale so9re is5o. E eu ou esperar sR a5 =ue ocS o9sere alMo =ue pareça acudir em sua men5e4 indo do nada. #on4a pausaB enMraçado. Eu sR me lem9rei de a8L. Ela se sen5aa a5rDs de > na oi9ia srie. $Rs ramos boas amiMas. Eu realmen5e Mos5aa dela. Eu es5aa falando com ela =uando o (r. Bron Mri5ou comiMo4 nesse dia. bue dia foi esse
' ]oem con5inuou a descreer o 5ramnD5ico inciden5e =ue precipi5ou sua ansiedade e a leou ? sua ina9ilidade para falar al5o em. sala de aula. Eiden5emen5e4 seu professor haia Mri5ado 5ão al5o com ela por es5ar falando =ue pra5icamen5e a de5ee em sua condu5a. Ela se sen5iu Melada de medo e foi comple5amen5e incapa8 de responder =ual=uer de suas =ues5Nes so9re por =ue ela es5aa falando e so9re o =ue. Essa ina9ilidade para fular Merou mais raia do professor e depois assus5ou*a. Em9ora esse inciden5e a 5iesse leado een5ualmen5e a um precDrio a]us5amen5o na escola e4 proaelmen5e4 5enha sido deeras o responsDel por seus pro9lemas =uan5o a falar no am9ien5e da sa)a de aula4 ela indicou =ue não haia pensado so9re isso duran5e anos e =ue antes não 5inha idia de ser essa a fon5e do pro9lema. Es5e exemplo de Transe iaMnRs5ico ilus5ra a simplicidade e o 9eneficio 5erapSu5ico de Men5ilinen5e se
diriMir a a5enção para o desconfor5o su9]acen5e. %s prRprios en5endimen5os inconscien5es do clien5e são li9erados para acorrer ? superficie4 en=uan5o o 5erapeu5a simplesmen5e espera e fornece o incen5io necessDrio para se concen5rar na=uilo =ue4 de
3!
ou5ro modo4 seria ei5ado. ,m Transe iaMnRs5ico sempre dee ser condu8ido an5es de =ual=uer decisão de usar % processo hipno5erapSu5ico .descri5o acima.
Z3^
P'((%( $% P&%CE((% mP$%TE&'P,T)C%
,ma sessão de 5ranse hipno5erapSu5ico consis5e nos seMuin5es passos: Passo 1: Passo : Passo 3: Passo : Passo A:
Transição para. o Transe )ndução de Transe /uia e5afRrico &umo ? Gon5e e7ou (olução do Pro9lema 'fnmaçes ou (uMes5Nes ire5as so9re a Gon5e elou (olução do Pro9lema. Trmino do Transe c reorien5<ção a ensaio eKreisão d in5errupção @por dis5ração 9 ra5ificação 4K`
Passo !: 'aliação de 'companhamen5o Es5e 9ree resumo do fluxo dos een5os em uma sessão 5Opica de hipno5erapia o referSncial cen5ral em 5omo do =ual. os ro5eiros des5e liro. es5ão ofMa^1]ados. Por5an5o4 0F o9]e5ios e procedimen5os enolidos em cada passo deem ser reisados an5es =ue ocS comece a selecionar ro5eiros especOficos so9re os =uais 9asear seus esforços hipno5erapSu5icos. Passo 1: Transição para o Transe ' primeira e8 =ue um. 5ranse hipno5erapSu5ico S u5ili8ado com um clien5e4 conm iniciar a 5ransição a par5ir de uma conersa ro5ineira4 passando para o 5ra9alho de 5ranse com um comen5Drio 5al como `Eu Mos5aria de f?8er alMo um pouco diferen5e por alMuns minu5os4 =ue eu acho =ue dee a]udar. %+` > ocS pode simplesmen5e di8er: `'Mora dee ser 61,i 9oa hora de começa:rmos a 5ra9alhar com hipnose. %+` buando seu clien5e concordar4 ocS dee dar uma. dire5ia de compor5amen5o @i.e.4 `ude* se para es5a cadeira.` `Geche os olhos`4 =ue ocS usarD em todas as ocasi9es se4uidas, conforme sua 5ransição a5 o 5ranse. Exa5an5en5e =ue clire5ia ocS dD4 isso ai depender da disposição do seu consul5Rrio e da posição =ue ocS acredi5a =ue serD mais confor5Del para ocS e para seu clien5e4 mas eis a=ui uns poucos exemplos 5Opicos: `Por =ue ocS não se sen5a nes5a cadeira. Ela reclina e ocS proaelmen5e ai se sen5ir mais confor5Del se sen5ar mais para 5rDs4 fechar os olhos e relaxar. )sso mesmo`. `(implesmen5e4 colo=ue*se aO em uma posição confor5Del e feche os olhos4 conforme ocS se permi5e começar a relaxar. )sso mesmo. ` `En5ão4 sen5e*se 9em com suas mãos descansando confor5aelmen5e no colo e permi5a
`
3" =ue seus olhos se fechem4 en=uan5o ocS respira fundo e sen5e seu corpo rela> mais e mais comple5amen5e. )sso mesmo` Cada uma dessas ins5ruçNes oferece uma aMradDel dica para o 5ranse e inicia um lee 5ranse4 ao mesmo 5empo. %s au5ores =uase =ue inariaelmen5e fa8em com =ue seus su]ei5os fechem os olhos 9em no inOcio da sessão de lJpnose e en5ão acrescen5am alM5( comen5Drios so9re relaxamen5o. )sso elimina imedia5amen5e isNes. =ue > no am9ien5e4 e concen5ra a a5enção do clien5e para o in5erior4 so9re os pensamen5os e sensaçNes. /eralmen5e4 um lee 5ranse se desenole rapidamen5e. %s comen5Drios e ins5ruçNes de 5ransição deem seMuir o forma5o 9Dsico u5ili8ado nesses exemplos4 porm não necessDrio =ue ocS diMa exa5>men5e a mesma coisa 5oda e8. % impor5an5e =ue ocS pe+a ao seu c#iente para %a*er a esa coisa, toda ve*$ )sso propicia. um sinal experimen5al ou uma pis5a clara de =ue alMuma coisa diferen5e es5D pra acon5ecer. ,ma e8 =ue o clien5e 5enha. experienciado o 5ranse4 seMuindo uma mudança 5ransicional especOfica. para uma noa. posição4 sempre =ue o clien5e ins5ruido para assumir a mesma posição no fu5uro4 ele 5enderD a en5rar de noo no 5ranse. Es5e fenmeno4 proaelmen5e resul5ado de simples processos associa5ios de aprendi8aMem4 5oma mais simples a reen5rada no 5ranse4 mais au5omD5ico o processo em ocasiNes sucessias e4 een5ua1men5e4 pode a5 mesmo eHmnar a necessidade de uma indução formal de 5ranse. Z33[
Passo : Indu+o de Transe
% o9]e5io de =ual=uer procedimen5o de indução de 5ranse fornecer ins5ruçNes e es5Omulos =ue promoam a en5rada no es5ado de 5ranse da consciSncia in5erior passiamen5e enfocada. % 5ranse um een5% na5ural =ue cada clien5e experimen5ou mui5as e8es4 =uase a cada dia de sua. ida. ' maior par5e das pessoas4 no en5an5o4 não sa9e como se permi5ir in5encionalmen5e a mudar para esse modo de funcionar. 'ssim4 es5D com o 5erapeum propiciar a si5uação =ue primeiro elicie o 5ranse e4 en5ão4 ensine o clien5e como pe)manecer na=uele 5ranse en=uan5o o9sera een5os inconscien5es m5ernos. ' fim de a]udar os clien5es a aprender como permi5ir =ue um es5ado de 5ranse se desenola4 ocS precisa ser capa8 de di8er as coisas cer5as da maneira cer5a. %s ro5eiros de indução de 5ranse apresen5ados nes5e liro con5Sm comen5Drios =ue irão acionar es5ados de 5ranse em uma maioria. de su]ei5os. 'lMuns dos ro5eiros dependem da confusão para se criar um 5ranse4 alMuns u5ili8am. o 5dio para es5imular o 5ranse e a maioria inclui mui5os 5r0CFc1ilhos. falDcias e ou5ros ]oMos de palaras para. lear a pessoa para. um es5ado men5al menos normal4 menos conscien5e. buando falado com o 5om de o8 e o ri5mo de o8 =ue ocS irD ad=uirir 5ra9alhando com nossos tapes prD5icos4 esses ro5eiros podem ser 9as5an5e conincen5es. Gornecemos Drios e diferen5es ro5eiros de indução de 5ranse por=ue diferen5es indiOduos e si5uaçNes diferen5es podem pedir a9ordaMens diferen5es. %s Cri5rios de (eleção de )ndução apresen5ados no inOcio do CapO5ulo 3 o a]udarão a decidir =ue indução pode ser mais J5il com cada um dos clien5es.
. .
3F Z3[
Passo 3: Cui"eta%Orico
e5Dforas4 anedo5as e alusNes são usados duran5e a hipno5erapia. pela mesma ra8ão =ue são usados em am9ien5es não*5erapSu5icos4 i.e.4 por=ue eles comunicam idias de forma persuasia4 proocam associaçNes pessoais ? =ues5ão do su]ei5o e es5imulam o pensamen5o cria5io. buer se]am usadas ou não den5ro de um con5ex5o de hipno5erapia4 pra5icamen5e 5odas as me5Dforas podem acionar uma rica ariedade de associaçNes conscien5es e inconsciem55es4 =ual=uer uma das =uais podem diriMir a a5enção de uma pessoa. rumo a =ues5Nes pessoais4 ou propiciar um alioso insiMh5. 'ssim4 5odas as me5Dforas apresen55^n'> nes5e 5ex5o 5am9m poderiam ser uMadas com alMuma pro9a9ilidade de efei5o 9enfico duran5e uma conersa ro5ineira ou uma sessão não*hipnR5ica de 5erapia. r $a realidade4 as me5Dforas e anedo5as apresen5arls4s nes5e 5ex5o incorporam mna ariedade de ar5iflcios re5Rricos persuasios 5ais como alusNes4 comparaçNes4 ersos4 ri5mo po5ico4 e5c. Como resul5ado4 essas me5Dforas e anedo5as es5imulam een5os 5erapSu5icas de Drias maneiras diferen5es. Por ou5ro lado4 o con5eJdo e os een5os 9Dsicos da es5Rria podem ser sim9olicamen5e descritivos da personalidade4 si5uação ou pro9lema do clien5e. Essa analoMia descri5ia pode lear o clien5e a um exame e uma apreciação mais dire5os so9re um es5ado in5erno indese]Del ou con5raproducen5e de =ues5Nes =ue poderiam ser possOeis de ou5ro modo. Com efei5o4 a me5Dfora di8 ao seu clien5e: `Eis o =ue ocS es5D fa8endo com ocS mesmo` .'s me5Dforas apresen5adas nes5e liro são pro]e5adas para fa8er isso de uma maneira indire5a4 =ue não ameace a personalidade conscien5e ou desper5e resis5Sncia ? mensaMem. ' me5Dfora simplesmen5e plan5a a semen5e de uma idia no nOel inconscien5e. (e a=uela idia for J5il4 serD de alMum proei5o ao lonMo do .5empo4 a nOel conscien5e4 e 5erminarD em uma reali8ação conscien5e. 'lm disso4 os een5os de cada me5Dfora podem ser pres@r#tivos$ Em ou:5rns palaras4 a es5Rria pode con5er exemplos de es5ra5Mias de solução de pro9lemas4 ha9ilidades compe5i5ias ou noas perspec5ias =ue seu clien5e possa aplicar ?s suas circuns5Uncias. Presume*se =ue mui5os clien5es irão simplesmen5e reconhecer4 em alMum. )\el4 os mri5os da a9ordaMem de solução de pro9lemas oferecidos nessa es5Rria e a usarão mais 5arde como modelo ouu Muia para resoler seus prRprios pro9lemas. %u5ros clien5esexperienciarão um 5ão Oido enolimen5o em sua. prRpria par5icipação imaMinDria na es5Rria =ue aprendem as es5ra5Mias a5ras da mesma. 's cadeias de associação iniciadas pelos carac5eres4 een5os4 am9ien5es ou palaras u5ili8adas den5ro de cada es5Rria o:furecem ou5ra. fon5e de 9eneficio 5erapSu5ico. is5ri9uindo as palaras*chae4 :fTases4 inciden5es e sOm9olos ao lonMo de cada me5Dfora4 possi9ili5amos a ocS Muiar ou clirccionar deliCFn>rmen5e o pensamen5o para 5Rpicos especOficos 5ais como in:ffincia4 famOlia4 sexo4 raia4 perdas4 e5c. e noo4 seu clien5e indire5amen5e encora]ado a considerar =ues5Nes =ue normalmen5e poderiam ser iMnoradas ou ei5adas. GinBlmen5e4 os prRprios clien5es podem inen5ar ou pro]e5ar um siMnificado 5erapSu5ico em cada me5Dfora. ,ma e8 =ue a dor con5inuamen5e condu8 a a5enção em direção ? fon5e das
3< dificuldades4 =uando os clien5es de 5erapia ouem uma mensaMem am9O> sua 9usca . in5erior do siMnificado =uase =ue inariaelmen5e os lea para as mesmas coisas =ue es5ão fa8endo o possOe^ para ei5ar4 i.e.4 dor4 seMredos4 memRrias desaMradDeis4 a necessidade de mudan> e5e. %s clien5es na5ura1men5e presumem =ue exis5e uma ra8ão pela =ual seu 5erapeu5a es5D )hes con5ando uma es5Rria em especial e imedia5amen5e começam a procurar pela mensaMem ocul5a. ou releUncia pessoal. (e a me5Dfora por demais o9iamen5e descri5ia ou prescri5ia4 eles podem no5ar as implicaçNes imedia5amen5e e re]ei5ar a mensaMem elou o condu5or da mesma. 'ssim4 =uan5o menos dire5a ou sim9Rlica a releUncia pessoal de uma me5Dfora4 mais o clien5e forçado a con5ar com a in5uição e com o insiMh5 conscien5e para decif5ar seu siMnificado. $ossa experiSncia suMere =ue a iportncia e o ipacto terapeuticos de si4(,i%icados auto;4erados sdo inerenteente aiores .ue .ua#.uer coisa .ue possaos ter dito diretaente$ %s siMnificados desco9er5os são sempre mais poderosos =ue os siMnificados impos5os e a am9iMuidade das me5Dforas fa8 deles um caminho ideal para promoer 5ais desco9er5as.
's me5Dforas mais am9OMuas são chamadas me5Dforas de o9]e5io Meral Essas me5Dforas . con5Sm idias e suMes5Nes =ue são relean5es para o comple5o funcionamen5o
de =ual=uer um na população em Meral4 porm elas não possuem. releUncia pessoal R9ia a =ual=uer indiOduo especOfico. Como 5al4 permi5em a cada clien5e complç5a li9erdade para `desco9rir` uma implicação relean5e ou siMnificado para si mesmo.
(e uma me5Dfora de o9]e5io Meral deixa de eliciar au5o*deseo9er5as siMnifica5ias4 no en5an5o4 pode ser necessDrio proer uma mensaMem me5afRrica =ue se]a de alMuma forma mais pessoalmen5e de(cri5ia ou dire5amen5e prescri5ia para cada indiOduo. )dealmen5e4 essa personali8ação amnen5a o sen5ido do clien5e de =ue a=uilo =ue o 5erapeu5a es5D di8endo es5D especificamen5e diriMido para ele @o =ue4 por sua e84 pode aumen5ar a mo5iação para desco9rir e u5ili8ar o ma5erial ocul5o4 porm pennanece su5il o 9as5an5e para ei5ar criar rea5Uncia ou resis5Sncia. HD pelo menos 5rSs fon5es possOeis de 5Rpicos para personali8ar me5Dforas.
* Primeiro4 ocS dee ser capa8 de usar as me5Dforas apresen5adas por seus prRprios clien5es duran5e um Transe iaMnRs5ico4 uma sessão comum. de 5erapia ou uma discussão so9re seus sonhos. buando um clien5e anunciou =ue se sen5ia como se 5iesse sido a5ropelado por um. caminhVo4 as me5Dforas =ue lidam com o a5o de diriMir e com animais 5en5ando cru8ar rodoias foram usadas duran5e a=uela sessão. )Mualmen5e4 =uando ou5ro clien5e rela5ou um sonho so9re nadar4 me5Dforas so9re o oceano4 peises e ou5ros 5Rpicos relacionados foram incorporados 5i sua hipno5erapia. * ,ma seMunda maneira de assinalar aos clien5es =ue ocS es5D usando me5Dforas pessoalmen5e relean5es para eles selecionar alMumas =ue refli5am suas prRprias associaçNes me5afRricas ?=uele indiOduo em par5icular. Concen5re*se nos aspec5os fisicos )n1is 11,1ican5es4 compor5amen5os4 es5ilo gn5erpessoal ou =uais=uer carac5erOs5icas =ue lhe pareçam acudir ? men5e. En5ão` se perMun5e =ue pensamen5os ou imaMens esses aspec5os
0
criam em sua prRpria imaMinação. Eric;son usou mna e8 a es5Rria de uma Drore e lenho duro com um Malho =ue9rado4 como me5Dfora para um homem idoso =ue sof5ia de dor mem9ro*espec5ral deido a um 9raço ampu5ado @Ha^eL4 1 =ue :fina9nen5e aprendeu como 5ocar 9em =uando desaper5ou as cordas de sua Mui5arra. oMicamen5e4 as me5Dforas mais eficien5es são deriadas de 5odas essas fon5es de uma e8. )sso possi9ili5a a cada me5Dfora refle5ir a isão do clien5e so9re o pro9lema4 a isão do 5erapeu5a so9re o clien5e e as soluçNes suMeridas pelo 5erapeu5a so9re o pro9lema. Esperase =ue 5a[ indiid,ali8ação maxim.i8e o in5eresse do clien5e4 a par5icipação @por comparação na me5Dfora4 e =ue realce o impac5o 5erapSu5ica.
Proaelmen5e se dea mencionar4 nes5e pon5o4 =ue preferimos me5Dforas na5uralis5as4 . 9aseadas em een5os reais em fenmenos reais4 ao inq de es5Rrias ficcionais ou aleMRricas. $ossa experiSncia suMere =ue esse na5uralismo dD ? me5Dfora mais leMi5imidade e alidade do =ue um. con5o inen5ado.
Es5e liro con5m me5Dforas para propRsi5o Meral =ue podem ser usad>s pra5icamen5e com =ual=uer pessoa. Con5m ainda ro5eiros para me5Dforas enfocadas no pro9lema.4 =ue cons5a5amos ser J5eis com cer5os 5ipos de pro9lemas e clien5es. &ecomendamos =ue uma ou duas das me5Dforas de propRsi5o Meral se]am usadas em seMuida da indução inicial de 5ranse. (e essa a9ordaMem Meral es5imula a mudança 5erapSu5ica4 en5ão pode não haer necessidade de se usar uma me5Dfora mais especOfica =uan5o ao pro9lema. Por ou5ro lado4 se nem as me5Dforas de o9]e5io Meral nem a=uelas de referSncia especOfica parecem produ8ir resul5ados4 en5ão pode ser dese]Del usar uma a9ordaMem mais dire5a. Z3"^ Passo : A%ira+9es ou Su4est9es Diretas
)>
En=uan5o as me5Dforas oferecem uma moderada forma indire5a ou pennissia de a]udar os clien5es a desco9rir mais so9re si mesmos4 o alor po5encial de mensaMens dire5as e de 1ns5:ruçNes não pode ser neMliMenciado. ui5os clien5es poderiam se 9eneficiar enormemen5e apF sGrup * xarope de 9ordo. % ap#e, ou 9ordo @N @não confundir com 2a#do$ =ue uma plan5a. uma Drore da 'mrica do $or5e. mais 5Opica do CanadD4 =ue =uando ferida deixa sair um li=uido. es5e <
li=uido4 por um lonMo processo de c:ocçao4 se ex5rai um xarope ou um açJcar cris5ali8ado. E um processo
cu]a confecção lem9ra um ri5ual. mui5o demorado e rico em de5alhes. e dee ser a isso =ue os au5ores se referem. $.T.
1
de afirmaçNes dire5as so9re a fon5e de seus pro9lemas ou de suMes5Nes especOficas so9re o =ue fa8er para realçar sua si5uação se fossem menos defensios ou resis5en5es ? mudança. ,m es5ado de 5ranse melhora a ha9ilidade dos clien5es em ouir e u5ili8a 5a]s mensaMens dire5as sem defesa ou resis5Sncia. A%ira+9es dire5as com respei5o ? na5ure8a. de um pro9lema ou sua solução são expressNes seMuras da opinião do 5erapeu5a acerca da=uilo =ue es5D causando o pro9lema ou =ue necessi5a ser fei5o para resoler is5o. Elas deem ser usadas somen5e =uando o 5erapeu5a es5D ra8oaelmen5e cer5o de =ue sua opinião Dlida e =uando o clien5e demons5rou uma 9oa on5ade4 porm uma isOel ina9iliçlade para acei5ar esses insiMh5s. % es5ado de 5ranse . pode possi9ili5ar ao clien5e acei5ar essas o9seraçNes mais confor5ael e co))ple5amen5e =ue ele pode no es5ado de iMOlia. Tam9m apresen5amos com f5e=uSncia essas Ffum.açNes dire5as como comen5Drios =ue uma 5erceira par5e @um ou5ro 5era> =uem sa9e poderia di8er a um clien5e4 se 5iesse opor5Jdade. Parece ser mais difOcil re]ei5ar uma mensaMem =uando o condu5or da mensaMem não es5D presen5e. Su4&st98s dire5as4 por ou5ro lado4 Meralmen5e enolem uma indicação de =ue o clien5e su9se=uen5emen5e experimen5arD uma mudança em um dado pensamen5o4 sen5imen5o4 compor5amen5o ou percepção. ' implicação =ue es5e een5o acon5ecerD au5oma5icamen5e sem uma in5enção conscien5e. ' respos5a prescri5a4 proae^men5e4 romperD ou reporD a respos5a =ue es5D cau..>do o pro9lema. (uMes5Nes hipnR5icas dire5as são 9as5an5e J5eis so9 cer5as circuns5Uncias. (e a solução para um pro9lema rela5iamen5e dire5a e enole a clara comunicação de uma simples idia ou a5ri9uição de compor5amen5o4 en5ão uma a9ordaMem dire5a o meio mais parcimonioso. (e um clien5e um su]ei5o hipnR5ico al5amen5e condescenden5e4 en5ão as suMes5Nes dire5as podem ser efe5ias. Ginalmen5e4 como resul5ado da influSncia das represen5açNes so9re hipno5erapia na 5eleisão e do cin> mui5os clien5es parecem. esperar =ue suMes5Nes dire5as façam par5e do processo. buando for es5e o caso4 fa8 sen5ido u5ili8D*)as4 se por nenhuma ou5ra ra8ão alm de sa5isfa8er. essa expec5a5ia. . . HD um pro9ema com o uso de suMes5Nes dire5as. eido ao fa5o de serem 5ão espalhafa5osa(4 a pro9a9ilidade aparen5e da resis5Sncia conscien5e mui5o Mrande. ' me)l( =ue a suMes5ão se]a acei5Del ) pessoa em um nOel conscien5e4 ou a pe(soa se]a 5ão responden5e a suMes5Nes hipnR5icas =ue a men5e conscien5e se]a incapa8 de impelir a su9missão inconscien5e4 elas não irão funcionar. Por es5a ra8ão4 preferimos circundar suMes5Nes dire5as com me5Dforas de dis5raimen5o ou em9u5i*ias em anedo5as. )sso minimi8a a possi9ilidade do reconhecimen5o e da resis5Sncia conscien5e e m.aximi8a a pro9a9ilidade de uma respos5a inconscien5e. ee ser R9io =ue suMes5Nes dire5as possam funcionar somen5e =uando o clien5e capa8 de responder. PrescriçNes aMas 5ais como `-ocS não mais experimen5arD. seus sin5omas` raramen5e funcionam4 pois os clien5es não sa9em conscien5e ou inconscien5emen5e como o95er esse resul5ado. Eles deem ser ensinados o =ue :fu8er.
'lm disso4 Meralmen5e incl,gmos ra8Nes de reafinnação por=ue possOel e ade=uado eliminar ou repor as respos5as indese]Deis. ' idia mo5iar o clien5e a a=uiescer ? al5eração ou respos5a. suMerida por alMmna ra8ão =ue não meramen5e por=ue ocS di8 =ue .
sim. essa fonua4 o clien5e deeria ser infonnado de =ue os sin5omas podem ou deem aMora esanecer*se a por não serem mais necessDrios4 9 por=ue hD melhores meios
de reali8ar o mesmo propRsi5o. buando seMuida por uma indicação da=uilo =ue o clien5e pode pensar ou fa8er em luMar dissso4 essa a9ordaMem Meralmen5e promoe a resolução rDpida do pro9lema. o uso com9inado de suMes5Nes dire5as e de af1)111FNes dire5as demons5rado no seMuin5e caso4 ,m coleMial de 1F anos foi enca8ninhado para 5ra5amen5o de a5a=ues de pUnico4 =ue não haiam sido redu8idos por 5reinamen5o de relaxamen5o4 dessensi9ili8ação ou psico5erapia. ' exploração de Transe iaMnRs5ico reelou =ue seus a5a=ues foram por alMum een5o =ue parecia oferecer consis5en5e eidSncia com seu medo secre5o de =ue o a9uso de maconha por Drios meses 5iesse causado mn dano irreparDel e Meral ao seu cre9ro. Ele sa9ia de forma conscien5e =ue sua crença proaelmen5e era in]us5ificada4 mas permanecia a5errori8ado de =ue isso pudesse ser erdade. ,m 5ranse lee foi indu8ido e lhe . foi di5o4 em 5ermos não aMos4 =ue ele não mais precisaa experimen5ar a5a=ues de pUnico por=ue ele não apresen5aa dano cere9ral4 pois 5odas as coisas =ue ele pensaa =ue podiam :indicar essa aaria no cre9ro eram mais facilmen5e explicadas por ou5ras coisas e por=ue ele não es5aa ade=113rlHTn!)l5e 5reinado para fa8er 5ais diaMnRs5icos de =ual=uer modo. Goilhe en5ão di5o =ue semp> =ue ele começasse a pensar =ue possuOa esse pro9lema ele ouiria a o8 do 5erapeu5a di8endo*llie =ue isso não era erdade. Essas admoniçNes foram repe5idas Drias e8es com conicção profissional e ele foi desper5ado do 5mnse. )media5amen5e4 ele expressou sen5imen5os de alOio e desde a=uele perOodo não experimen5ou uma Jnica recorrSncia dos sin5omas. ee*se no5ar =ue esse clien5e respondeu a solici5açNes dire5as ? mudança por=ue as mudanças solici5adas lhe eram apropriadBs e acei5Deis. Tiessem sido imprRprias as mudanças suMeridas4 con5rDrias aos seus princOpios 5icos e morais4 ou po5encialml^15e periMosas4 não proDel =ue ele as 5iesse cumprido. $a erdade4 suMes5Nes imprRprias ou insus5en5Deis podem. resul5ar em animosidade por par5e do clien5e. Exa5amen5e por=ue o clien5e es5D em 5ranse e 4 pois4 mais sensOel a suMes5Nes e idias noas4 isso não siMnifica =ue ele 5enha. se 5omado um au5ma5o im9ecili8ado. 's pessoas em 5ranse podem se 5omar mais propensas a acei5ar e aMir de acordo com idias =ue se]am dese]Deis ou J5eis4 mas 5am9m elas parecem se 5ornar enos propensas a responder a idias =ue se]am . inade=uadas ou inasias. Passo A: T-rino do Transe o processo de 5nnino do 5ranse uma cerimnia de encerramen5o mu^5ide5ernrinadas. Pn(eiro, a pessoa au5ori8ada a reisar o =ue foi aprendido e a 5reinar =uais=uer ha9ilidades e =uais=uer mudanças recm desco9er5as em a5i5ude ou compor5amen5o =ue 1hes possam ser J5eis no fu5uro. Depois, dada uma opor5unidade de experimen5ar alMo =ue irD alidar ou ra5ificar o 5ranse como um een5o incomum e po5encialmen5e impor5an5e.
3
ina#ente, ? medida =ue o clien5e desper5a do 5ranse para um es5ado de iMOlia ex5ernamen5e enfocado4 comen5Drios dis5raOdos são fei5os para preenir a anDlise conscien5e4 racionali8açNes ou recusas das prias experiSncias de 5ranse. Es5e es5DMio do processo de hipno5erapia o9iamen5e enole uma srie crucial de een5os. Complexo como se pode er4 en5re5an5o4 cada um desses aspec5os do 5nnino do 5ranse rela5iamen5e fDcil de se reali8ar e pode ser condu8ido4 em mui5o4 da mesma maneira com cada clien5e. Como resul5ado4 somen5e um ro5eiro de 5rmino de 5ranse oferecido nes5e liro. ' ariedade ou a indiiduali8ação não par5icularmen5e necessDria ou J5il duran5e esse es5DMio:final de 5rmino.
`
Por exemplo4 a porção do ro5eiro de 5rmino de 5ranse =ue fei5a para promoer a reisão e a reci5ação de noas aprendi8aMens in5encionalmen5e aMa e não*especOfica. )sso dD opor5unidade ao clien5e de in5eMrar o =ue =uer =ue ele 5enha aprendido4 mui5o e5n9ora possa não ser a=uilo =ue o 5erapeu5a pensasse =ue es5aa ensinando. %s clien5es aprendem o =ue eles prec> não necessariamen5e o =ue lhes oferecemos. ee ser dada pennissão para sua inen5iidade e cria5iidade. 'ssim4 o seMmen5o de reisão e reci5ação oferece aos clien5es a opor5unidade de solidificar seus aprendi8ados isolados @Jnicos. ' ra5ificação do 5ranse reali8ada mais simplesmen5e oferecendo*se suMes5Nes por amnsia so9re os een5os do 5ranse e por uma dis5orção do senso da >idade de 5empo Mas5a em um 5ranse. 'm9os4 amnsia e dis5orção .de 5empo são an5es conse=uSncias 5Opicas da experiSncia de 5ranse4 de =ual=uer forma4 5ale8 por=ue o con5ras5e en5re o relaxado es5ado de 5ranse e o es5ado comum de iMOlia se]a 5ão Mrande =ue precipi5a aprendi8aMem e memRria dependen5e* de*es5ado @cf. &ossi4 11ficado pela inserção de dis5raOdos ou irrelean5.es comen5Drios so9re alMum 5Rpico an5erior da conersa4 ou alMum i5em na sa)a imedia5amen5e apRs mn re5omo ? consciSncia em iMOlia. $ão apenas esses comen5Drios dis5raOdos ini9em uma anDlise cri5ica do processo de 5ranse * eles 5am9m mlnlm1".am a 5ransferSncia de memRrias de 5ranse em consciSncia de iMOlia e promoem a experiSncia de amnsia. 'proei5ando*se dessas conse=uSncias na5urais4 o 5erape5l\i. pode facilmen5e demons5rar a na5ure8a incomum da experiSncia de 5ranse ao clien5e. o desper5ar de um 5ranse 5am9m facilmen5e cumprido. ,ma mudança o9serDel no 5om e na elocidade da o8 em um es5ilo mais de conersa imedia5amen5e marca o fmal do processo de 5ranse. ,ma orien5ação ao es5ado desper5o depois es5a9eleida4 redirecionando* se a consciSncia de ol5a ao es5imulo ex5erno4 5al como soa de fora da sala4 . um 5ic*5ac do relRMio4 uma lu8 =ue se acende4 e5c. ,ma indicação de =ue a men5e inconscien5e pode permi5ir =ue a percepção conscien5e re5ome a um sen5imen5o normal4 confor5Del e refrescado reafirma ? pessoa =ue a 5ransição para a plena consciSncia serD suae e au5omD5ica. Ginalmen5e4 uma pausa de espera4 uma mudança de posição e um respirar profundo por par5e do 5erapeu5a4 5udo isso implica em =ue es5D 5errnnflda essa par5e das>. .
's pessoas não ficam paralisadas no 5ranse4 em9ora possam ser relu5an5es em a9andonar esse es5ado relaxado4 e usarão o 5empo para fa8er isso. 'lMuns clien5es podem exiMir um comando an5es dire5o de `'corde4 a4ora< mas isso raro e esse 5ipo de c5ire5ia deeria ser
usado apenas como Jl5imo recurso. ui5os conhecgme5os 5erapSu5icos podem se
.
desenoler duran5e esse es5DMio de 5ransição e pruden5e penni5ir aos clien5es assumirem seu prRprio 5empo de a5raessar esse es5DMio. Em Meral4 recomendamos =ue o 5erapeu5a. comece a encerTaT o processo de 5ranse pelo menos 10 minu5os an5es do fim da sessão dese]ado. )sso dD 5empo suficien5e para a 5ransição para a consciSncia4 um perOodo de reorien5ação e ou n feed9ac; do clien5e4 ou uma conersa Menrica. so9re =ues5Nes 5erapSu5icas. Passo !: Ava#ia+o de o33oJ;up acopan!aentoB o feed9ac; do clien5e pode ser o95ido apRs 5er oco)rido uma ou duas coneG(as g)Telean5es ou dis5raOdas de pRs*5ranse. )sso dD ao seu clien5e uma chance de es=uecer a=uelas coisas =ue são melhores es=uecidas e de pr uma cer5a dis5Uncia en5re o 5ranse e uma anDlise4 ou a reisão dele. o feed9ac;4 nes5e pon5o4 Meralmen5e serD salpicado ou min1mo4 porm a maioria das pessoas. serD capa8 de se lem9rar de coisas par5iculares =ue apreciou.4 coisas =ue aumen5aram o seu enolimen5o no processo4 ou coisas =ue per5ur9aram o 5ranse @ex4 ruOdos ex5ernos ou um 5Rpico par5icular. Para um feed9ac; =uan5o aos 9enefOcios 5erapSu5icos so9re os processos da hipno5emp> no en5an5o4 ocS proaelmen5e 5erD =ue se con5en5ar em esperar4 o9serar e ouir. (eu clien5e pode demons5rar imedia5amen5e alMuns insiMh5s4 mudanças na a5i5ude4 al5eraçNes na rea5iidade normal ou mudanças de compor5amen5o4 porem Mera9:nen5e 5ais mudanças não são R9ias ao clien5e4 não es5ão o9iamen5e liMadas ao 5ranse ou não se manifes5am a5 9em mais 5arde. (omen5e o 5empo decorrido irD penni5ir uma de5erminação precisa do 9eneficio e da mudança 5erapSu5ica. %s clien5es podem ou não a5ri9uir =uais=uer mudanças =ue ocorr> ao lonMo dos prRximos dias ou semanas4 ?s suas experiSncias hipno5erapSu5icas. (e o fi8erem.4 5ais a5ri9uiçNes podem ser Mraciosamen5e reconhecidas com uma indicação de =ue ocS simplesmen5e lhes deu a opor5unidade para fa8er a=uilo =ue fosse do maior in5eresse deles. (e eles >ão Sem a relação4 en5re5an5o4 nenhum esforço dee ser fei5o para mos5rar*lhes como as mudanças . =ue o95ieram es5ão liMadas a comen5Drios ou suMes5Nes especOficas =ue ocS lhes 5enha dado duran5e a sessão de hipnose. 's mudanças precipi5adas pelo 9ipno5erapeu5a Meralmen5e parecem for5ui5as4 na5uralis5as e espon5Uneas por=ue elas 5ipicamen5e emerMem da men5e conscien5e e são con5roladas por ela. 'os clien5es dee ser permi5ido assumir o crdi5o por elas e a5ri9uO*)as aos seus prRprios recursos inconscien5es. Essa acei5ação da responsa9ilidade pessoal por mudanças dese]Deis reforça a au5o*es5ima4 promoe expec5a5ias de sucesso con5inuado no fu5uro e dD. ?s pessoas um profimdo respei5o por e mna. predisposição para. confiar mais amplamen5e em seu 5esouro inconscien5e de conhecimen5os e ha9ilidades. 'ck)1a de 5udo4 seu 9em*es5ar a primeira preocupação4 não o poder ou a ha9ilidade 5o 5erapeu5a reconhecidos. Conse=uen5emen5e4 suMerimos =ue ocS dS crdi5o onde o crdi5o dee ser dado * ao clien5e e aos Drios componen5es da prRpria men5e inconscien5e do clien5e.
.
Z1[
A
)&ET&)QE( P'&' % ,(% E(TE )-&%
'Mora =ue ocS es5D familiari8ado com os concei5os4 fonna5o4 anDlises4 e reMras de fundo da hipno5erapm:* recomendamos =ue ocS faça o seMuin5e: 1. (e ocS ]D não ouiu a fi5a casse5e =ue acompanha es5e 5ex5o e não par5icipou do processo de 5ranse4 aMora. a hora de fu8S*)o. EmpreMue seu 5empo aprendendo como se permi5ir en5rar em. 5ranse. Es5a experiSncia irD dar*lhe mais informação4 mais dire5amen5e acerca da na5ure.a do 5ranse =ue =ual=uer discussão ou descrição so9re ele =ue pudssemos oferecer. %uça a am9os os lados para de5enninar =ual mais eficien5e para ocS. . epois =ue ocS experienciou um. 5ranse @mesmo um 9ree ou lee 5ranse 9as5arD4 encon5re e comece a ler al5o a reprodução por escri5o dessa indução. Za reprodução do ado ' começa na pDMina A e a do ado B começa na pDMina A< do oriMinal[. Primeiramen5e4 5en5e es5imular o 5om de o8 e o ri5mo da demons5ração. $ão suMerimos isso por acredi5armos =ue uma dessas demons5raçNes se]a perfei> ou =ue con5enha o exa5o 5om de o84 ri5mo ou es5ilo =ue cada hipno5erapeu5a dee usar. (uMerimos por=ue =ueremos =ue ocS aprenda como falar de den5ro de um 5ranse e desco9rimos =ue a maneira mais fDcil de ensinar alMum como fa8er isso fa8S*)o imi5ar a sessão =ue ]D es5D associada com sua prRpria en5rada no 5ranse. 3. bueremos =ue ocS aprenda. como falar a par5ir de um 5ranse por=ue ocS dee aprender como falar de uma forma =ue se]a consis5en5e ou hannoniosa com o es5ado da men5e em 5ranse. buando ocS fala den5ro de n 5ranse4 ocS Maran5e =ue seu ri5mo de o84 5o> olume e compasso4 ? medida =ue lS os ro5eiros de 5ranse4 se]am ade=,Bdos ? experiSncia do 5ranse. % =ue ocS di8 duran5e a hipno5erapia impor5an5e4 mas coo ocS di8 iMualmen5e impor5an5e. $ossos ro5eiros irão a]udD*)a a aprnder o =ue di8er4 porm ocS dee aprender 5am9m a di8S*)o de uma maneira =ue se]a conducen5e ao 5ranse. ' fonna mais fDcil de reali8ar isso aprender como falar en=uan5o em um 5ranse. buando ocS faia a par5ir de um 5ranse4 5oda sua condu5a consis5en5e com esse 5ranse e o ouin5e pra5icamep5e compelido a en5rar no 5ranse com ocS4 a fim de man5er conMruSncia e compreender o =ue ocS es5D di8endo. Conforme ocS imi5ar a demons5ração4 lendo al5o o =ue es5D por escri5o4 ocS au5oma5icamen5e começarD a readen5rar a si mesmo no 5ranse. 2 medida =ue o fi8er4 con5inue lendo a reprodução escri5a com =ual=uer 5om de o84 compasso ou olume =ue es5e]a 9em para ocS ou =ue se a]us5e ao seu es5ado relaxado da men5e. Pra5i=ue seu prRprio es5ilo de 5ranse par5icular a5 =ue se]a capa8 de reprodu8i*)a4 sempre =ue =uiser. 3. En=uan5o es5ier pra5icando seu es5ilo de 5ranse4 leia a in5rodução para 5odos os capO5ulos res5an5es e reise os ro5eiros apresen5ados em cada um. Por faor o9sere4 no en5an5o4 =ue os prRprios ro5eiros não são par5icularmen5e informa5ios ou dier5idos4 =uando lidos silenciosamen5e para si mesmo. $a erdade4 eles proaelmen5e parecerão
! de alMum modo 5olos4 confusos ou cansa5ios para ocS. em9re*se4 esses ro5eiros foram confeccionados para minimi.8ar a percepção conscien5e e para es5imular en5endimen5os e een5os inconscien5es duran5e um 5ranse4 não para. apelar para. as faculdades cri5icas ou para as sensi9ilidades es55icas da men5e conscien5e.
'o ins de ler esses ro5eiros silenciosamen5e para si mesmo4 en5re5an5o4 recomendamos enf?5icamen5e =ue ocS e mn coleMa leiam mn para o ou5ro. &ee8em*se lendo um ro5eiro de indução4 um ro5eiro de me5Dfora e um ro5eiro de encerramen5o de 5ranse um para o ou5ro. (e possOel4 Mrae essas sessNes prD5icas e reise*as ]un5os. Esse procedimen5o sere a um duplo propRsi5o. Ele possi9ili5a ocS rece9ex4feed9ac; =uan5o ? eficiSncia de seu es5ilo de 5ranse como hipno5erapeu5a e lhe dD a chance de experienciar os efei5os dos Drios aspec5os desses ro5eiros clire5amen5e4 =mdo ocS sere como su]ei5o prD5ico. Essas sess9es práticas experienciais so os :nicos -todos ais :teis e e%icientes de aprender !ipnoterapia$
(e ocS for incapa8 de encon5rar um. coleM? com =uem pra5icar4 5en5e ouir e par5icipar4 com . a a]uda de seu prRprio Mraador4 dos Drios ro5eiros > indução e suMes5ão. Em9ora proaelmen5e não 5ão efica8 =uan5o 5ra9alhar com um coleMa4 essa. a9ordaMem pode oferecer mais de uma apreciação para o con5eJdo e a es5ru5ura dos ro5eiros =ue podem ser uma lei5ura dire5a dos mesmos. . &ecomendamos =ue hipno5erapeu5as noa5os comecem pra5icando4 se possOel4 den5ro de um con5ex5o de adminis5ração da dor. (e isso for passOel de ser fei5o4 concen5re sua lei5ura e prD5ica no ma5erial con5ido no CapO5ulo 1!4 por en=uan5o. A. Comece condu8indo as sessNes de Transe iaMnRs5ico com clien5es apropriados. )sso o a]udarD a ficar acos5umado a falar ?s pessoas com seus olhos fechados e propiciarD a compreensão necessDria para seleci%)lBT ro5eiros ade=uados para cada clien5e. 'die =ual=uer ou5ro 5ra9alho hipno5erapSu5ico a5 pelo menos a prRxima sessão4 no en5..l5o4 e use o 5empo in5erenien5e para selecionar e reisar os 5ipos de ro5eiro =ue pre5ende usar. !. Condu8a uma. sessão de 1ripno5erapia com um clien5e4 9aseado nos ro5eiros =ue ocS selecionou depois de fa8er o Transe iaMnRs5ico. $ão hD necessidade de ser enerMonhado ou 5OnJdo =uan5o a ler o ma5erial4 se isso =ue ocS escolheu para fa8er. %s clien5es Meralmen5e es5ão perfei5amen5e confor5Deis com essa a9ordaMem4 especialmen5e se ocS indicar =ue prefere ler o ma5erial especificamen5e selecionado para cada clien5e a fiP1 de =ue exa5amen5e as palaras cer5as se]am usadas do começo ao fim. $ão 5enha. pressa. Pres5e a5enção ?s Drias reaçNes do clien5e4 conforme. ocS prosseMue. Es5ude a pessoa cuidadosamen5e4 de f%)ml1 =ue possa modificar sua a9orda.Mem em respos5a ?s suas reaçNes. em9re*se de =ue cada sessão irD 5ipicamen5e exiMir: a uma 5ransição rumo ao 5ranse d 5ale8 uma suMes5ão ou afirmação 9 uma indução para criar um 5ranse dire5a para es5imular a mudança c ou uma me5Dfora Meral4 oJ uma me5Dfora e o procedimen5o de 5rmino de 5ranse de diaMnRs5ico especOfico para es5imular insiMh5s 5erapSu5icas
"
`
.4
". Cada sessão irD durar aprmdm>>men5e 30 a 0 minu5os4 dependenndo procedimen5os de =ue indução4 me5Dfora e suMes5ão se]am usados.. $ormalmen5e4 não necessDrio explicar as ra8Nes lRMicas ou F. na5ure8a do processo. 'penas indi=ue =ue ocS Mos5aria de 5en5ar alMo =ue pode ser de u5ilidade e de in5eresse4 en5ão prossiMa. ' maioria dos clien5es parece achar a experiSncia aMradDel e in5eressan5e4 mui5o em9ora se]a4 a princOpio4 incomum e in5rincada. F. /os5arOamos de enfu5i8ar =ue os ma5eriais apresen5ados nes5e liro são fei5os para serir como suplemen5os para ou5ras fon5es de 5reinamen5o profissional. % dominio des5es ma5eriais não =ualifica ninMum a pra5icar hipno5erapia sem superisão4 lei5ura e 5reinamen5o adicional na Drea.. &elean5es or;shops são oferecidos4 reMu)>en5e4 a pra5ican5es =ualificados de saJde men5al por Drios indiOduos e orMani"'Ies. Pessoas =ue 5encionam u5ili8ar 5cnicas hipno5erapSu5icas em sua prD5ica deem con5a5 as seMuin5es orMani8açNes4 para mais informaçNes: Th.e 'merican. (ocie5L of Clinical HLpnosis A0 Eas5 eon 'enue4 (ui5e 33! es Plaines4 )llinois !001F
* ,('
The il5on Eric;son G%5mda5ion 3!0! $or1h 5h (5ree5 Phoenix4 'r18ona FA01!
* ,('
The (ocie5L for Clinical and Experimen5al HLpnosis 1F*' +inMs Par; rie ierpool4 $.#. 130<0 > ,('
<. Tam9m Mos5arOamos de enfa5i8ar =ue os ro5eiros apresen5ados nes5e liro deem ser usados somen5e por profissionais =ue se]am =ualificados para fa8er os 5ipos de o9seraçNes e ]ulMamen5os necessDrios para usD.*)os com sensi9ilidade e saMacidade clOnica. $ão pode haer Maran5ia de =ue um dado ro5eiro 5enha o efei5o dese]ado para. 5odos. )Mualmen5e4 =uando empreMada inade=uadamen5e4 ou com os clien5es errados4 a hipno5erapia @como =ual=uer 5cnica 5erapSu5ica poderia produ8ir resul5ados indese]Deis ou con5raproducen5es. $a anDlise :fmal4 a decisão de selecionar e u5ili8ar 5odo ou par5e de um par5icular rJ5egro de lJpno5erapia com um clien5e em par5icular um coni5e a um ]ulMamen5o =ue demanda o mDximo em ha9ilidade clOnica. Em9ora 5enhamos considerado o ma5erial con5ido nesses ro5eiros como sendo J5eis e os 5enhamos pu9licado a=ui4 na esperança de =ue ou5ros o 5enham como iMualmen5e 9enficos4 não podemos predi8er seu impac5o =uando u5ili8ados por mais alMum.4 nem podemos assumir a responsa9ihdade por isso (uMerimos =ue ocS u5ili8e esses procedimen5os com o mesmo Mrau de preca1^ção e cuidado =ue usaria =ual=uer ou5ra in5erenção. 10. Com o 5empo4 ocS irD desenoler um senso Meral de como proceder e ficarD confor5Del parafraseando ro5eiros ou simplesmen5e usando*os para es5imular idias e propiciar orien5açNes Merais. Een5ualmen5e4 a erifi> e os processos de decisão 9Dsicos 5am9m se 5omarão 5ão au5omD5icos =ue o ma5erial nes5e liro serD. suprfluo. $esse pon5o4 ocS pode relaxar e confiar em seu prRprio conhecimen5o e compreensNes inconscien5es para MuiD*)o4 por=ue ocS 5erD começado a ser um hipno5erapeu5a. .................
F Z<[
3* P'&TE T)*&%TE)&%( E )$,V% E T&'$(E
Cada ro5eiro de :indução apresen5ado nes5e capO5ulo 5em n f%)K,l5o e uma Snfase diferen5e. ,m es5D es9oçado para clien5es =ue 5enham experimen5ado a hipnose an5es4 um para. pessoas =ue se]am incapa8es de se lem9rar de alMuma e8 5er 5ido a5 mesmo mn 1ranse >m> uma experiSncia de 5ranse diDrio e mn nunca menciona a hipnose ou o 5ranse de forma alMuma. % Jl5imo ro5eiro fei5o para ensinar os clien5es como indu8ir o 5ranse em si mesmos. Esses ro5eiros 5am9m ariam em duração e complexidade. 'lMuns são mui5o 9rees e dire5os e uns poucos são rela5iamen5e lonMos. em9re*se de =ue não necessDrio con5inuar com uma lonMa indução de 5ranse4 unia e8 =ue o 5ranse se desenrole. 'ssimK =ue o clien5e demons5ra o re#axaento uscu#ar, a io2i#idade, a taxa redu*ida de respira+o, 2atiento cardKaco re2aixado, r#%Iexo de #n4o#ir redu*ido ou e#iinado, ovientos ocu#ares diinuKdos e .uieta receptividade, carac5erOs5ica de um lee 5ranse4 apropriado seMuir da indução de 5ranse para a proisão de idias ou me5Dforas %eitas para lear o clien5e rumo ? consciSncia 5erapSu5ica. Por faor4 5enha em men5e o fa5o de =ue essas induçNes de 5ranse podem e realmen5e funcionam. ^D u5ili8amos esses procedimen5os com sucesso em cen5enas de clien5es. ' maior par5e das pessoas apa* de aprender como en5rar em um es5ado de 5ranse em apenas
uma ou duas sessNes4 especialmen5e se o terapeuta 5ier a expec5a5ia confian5e de =ue isso irD acon5ecer. bual=uer preocupação a respei5o4 ou fal5a de f 5ia ha9ilidade do clien5e
para en5rar no 5ranse serD 5ransmi5ida ? pess%a por meio de dicas su5is4 er9ais e não*er9ais4 com resul5ados neMa5ios. Por ou5ro lado4 a confiança no su]ei5o e nos procedimen5os u5ili8ados irD auxiliar a Maran5ir n resul5ado posi5io. % papel da expec5a5ia confian5e so9re os resul5ados 5erapSu5icas ex5remamen5e poderoso. e fa5o4 pode ser mais siMnifica5io =ue =ual=uer ou5ro elemen5o do processo hipno5erapSu5ico. $essas raras ocasiNes4 =uando uma indução não parece a]udar um clien5e a relaxar de 5odo4 o clien5e nunca dee ser deixado com a impressão de =ue ele. falhou. % relaxamen5o e o 5ranse são experiSncias noas e não usuais para. a. maioria. e pode lear 5empo para =ue elas se adap5em ? experiSncia. Confonne ocS man5m uma expec5a5ia posi5ia de sucesso e rea:firrl ao clien5e =ue ele es5D indo 9em e =ue ele een5ualmen5e serD capa8 de relaxar comple>en5e4 esse indiOduo es5D propenso a se 9eneficiar do processo. E ainda4 por faor lem9re*se de =ue o 5ranse não uma condição es5Del. %s clien5es fre=uen5emen5e aMueiam para den5ro e para fora do 5ranse4 em respos5a a een5os in5ernos e ex5ernos. (e o desper5ar conscien5e de$e %C%lTe)` espon5aneamen5e4 5udo o =ue ocS precisa comen5ar =ue es5D 9em se ele peram9ula. den5ro e fora do 5ranse. En5ão4 con5inue o =ue =uer =ue es5aa sendo di5o an5es do desper5ar @ou do afloramen5o.
'conselluunos ocS a. reisar cada ro5eiro an5es
de se
decidir a usD*)a. Em9ora di5o
cuidadosamen5e para. ei5ar pro9lemas e para eliciar o 5ranse dese]ado4 esses ro5eiros são ela9orados para serir como Muia.4 não como su9s5i5u5os para (6 prRpria cria5iidade e es5ilo. Cada um pode ser modificado ou ela9orado da maneira =ue lhe pareça mais confor5Del.
< Z(%^
c&)T&)%( E (EEV% E )$,çV%
bue 5ipo de ro5eiro de indução ocS dee usar com um clien5e especOfico Eis a=ui nossas reco^^1'ndHçNes:
Ca5eMoria 1. (e seu clien5e nunca experimen5ou um 5ranse an5es e parece es5ar ra8oaelmen5e relaxado e coopera5io4 use a h5dução BDsica. (e seu clien5e compulsio4 rOMido ou al5amen5e con5rolado4 use a )ndução Ca5eMoria T). Conencional. Ca5eMoria m. (e seu clien5e aMi5ado4 amedron5ado ou dis5raOdo4 use a )ndução Conencional. ` Ca5eMoria )-. (e seu clien5e um. 5an5o ansioso e a sala 9> use a )ndução $a5uralis5a. Ca5eMoria -. (e seu clien5e ]D experimen5ou a hipnose an5es e essa experiSncia foi posi5i> use a )ndução de &eiificação. Ca5eMoria -). (e seu clien5e mmca experimen5ou um processo de hipnose formal mas pode se lem9rar experienciando um es5ado 5ipo 5ranse em alMuma si5uação @ex. suMes5ão4 medi5ação4 diriMir um au5o4 use a )ndução de (imulação. Ca5eMoria -)). (e seu clien5e es5D procurando uma demons5ração do poder da hipnose para reafirmação ou proa de =ue ela possa a]>4 use a ei5ação de Braço ou a )ndução de .&a5ificação de Gechamen5o dos %lhos. Ca5eMoria -))). (e seu clien5e um su]ei5o experien5e4 =ue es5D =uerendo e capa8 de en5rar de noo em um 5ranse4 use uma. das )nduçN>s Brees. Ca5eMoria )W. (e sua me5a a]udar a pessoa a aprender como usar a au5o*hipnose4 use o Processo de Treinamen5o de 'u5o*Hipnose. %,: Se voc1 %ica ais con%ortáve# ou ais con%iante co ua das indu+9e$8 .ue no as .ue recoendaos, use essa, ao inv-s das nossas$ 'n5es =ue ocS comece a usar =ual=uer procedimen5o de indução4 lem9re*se de iniciar o processo com um comen5Drio apropriado so9re 5ransição. )nduçes de Conersa podem ser condu8idas sem uma 5ransição R9ia4 mas recomendamos =ue4 ainda assim4 ocS u5ili8e uma. $%T'. %s ro5eiros ao lonMo des5e liro são apresen5ados em forma5o =ue 5ransmi5a o ri5mo e o f5aseado pre5endido. . ,ma pausa en5re cada linha es5a9elece a apresen5ação rO5mica condu5ora do 5ranse4 dD. Snfase ?s palaras ou idias especificas e dD 5empo ao clien5e para experienciar een5os in5ernos relean5es ?=uelas palaras ou idias. uran5e a primeira par5e de >ual=uer proced]men5o de indução4 cada linha dee ser falada em sincronia com as exalaçNes do clien5e. oMo apRs as primeiras linhas4 no en5an5o4 o compasso dee ser diminuido Mradualmen5e4 a5 =ue um ri5mo de apresen5ação se]a alcançado4 o =ue parece ser apropriado @para ou compa5Oel com o es5ado relaxado de 5ranse. ,ma e8 es5a9elecido4 es5e ri5mo 9Dsico de apresen5ação pode ser usado ao lonMo do processo hipno5erapSu5ico.
A0
ZA[ C'TE/%&)' ): &%TE)&% E )$,çV% Ap#ica+9es) Para uso co c#ientes cooperativos, .ue nunca experientara transe antes$ O o20etivo - in%orá;Ios so2re o processo de transe e iniciar a#I experiências de transe$ ui5o 9em Com os oThos fechados4 -. pode começar a relaxar4
ainda =ue no inicio
.
-. possa es5ar mais a5en5o a alMumas coisas 0F F0F na sala4 o som da m*nh' o8.4 as sensaçNes nas mãos ou nos ps4 pensamen5os e imaMens =ue ão a5 a men5e au5oma5icamen5e. Por=ue com os olhos fechados se 5oma mais e mais fDcil ficar sa9endo mais e mais so9re uma srie de coisas =ue de ou5ro modo poderiam ser es=uecidas ou iMnoradas. Pensamen5os4 sen5imen5os e a al5eração da consciSncia ? medida =ue a men5e começa a experienciar esse Mradual es5ado de coisas. ,m es5ado a5 mesmo do esforço =ue lea para ficar conscien5e de exa5amen5e onde os 9raços es5ão posicionados ou as mãos4 ou 0F dedos.
.
E mesmo o esforço =ue exis5e para ficar conscien5e so9re =ual perna parece relaxar mais r'pida ou comple5amen5e do =ue a ou5ra pode parecer ser demasiado esforço para se incomodar em fa8er. as lea 5empo para experienciar isso acon5ecendo. Em seu prRprio 5empo4 ? sua maneira prRpria4 conforme ocS começa a aprender ainda mais do =ue an5es
so9re a sua prRpria maneira de relaxar e deixar acon5ecer e a men5e começa a fluir para 9aixo em direção ?=uele luMar de =uie5ude e de 5mn=%ila consciSncia. ,m luMar =ue =uase parece deixar escapar sinais =ue diriMem a consciSncia para 9aixo em direção a isso para lB(% m.a.5(. .. e mais comple5amen5e. ,m luMar de re>en5o sem esforço e de se deixar acon5ecer onde a5 mesmo o esforço =ue cus5a para ficar sa9endo do som da minh' o8 ou do siMnificado das minhas palaras pode =uase parecer ser esforço demais para se incomodar em fa8er. mui5o mais fileil simplesmen5e relaxar e penni5ir =ue os een5os ocorram =uase =ue por () mesmos um passar para 9aixo e um es5ar de ol5a para Cl)a rumo ? superficie da consciSncia desper5a Z?s e8es e es5' 5udo 9em. Tudo isso per5ence a ocS. Por=ue ocS 5em uma men5e coBcien5e e uma men5e inconscien5e e essa men5e inconscien5e por 5rDs da men5e pode con5inuar a ouir a compreender a responder
A1 ?s coisas =ue -. dee di8er (em =ue -. precise fa8er coisa alMuma. mui5o mais fDcil para a men5e conscien5e ser capa8 de relaxar e de apreciar esse passeio a5 lD em9aco a5 esse luMar de =uie5a C'5mmia e de consciSncia sem esforço de mui5as coisas diferen5es sem precisar fa8er esforço a5 para se lem9rar exa5amen5e como fa8er o esf%lo =ue dee cus5ar di8er a exa5a posição dos 9raços ou pernas ou do corpo in5eiro4 =ue paxece flu5uar no 5empo e no espaço
esse lire flu5uar no espaço de se deixar ir sem esforço e permi5ir =ue os een5os ocomun em seu prRprio 5empo de sua prRpria maneira ui5o 9em... . ' men5e inconscien5e pode penni5ir essa iaMem ocorrer en=uan5o a men5e conscien5e aMue)a por alMum ou5ro luMar in5eiramen5e aMora. )sso mesmo. Em seu prRprio 5empo4 de sua prRpria maneira sa9endo dos een5os =ue ocouem F0 lonMo do C4&rninho4 ? medida =ue a men5e inconscien5e começa a u5ili8ar essa opor5unidade para al5erar a sua experiSncia e con5inuar esse aprendi8ado =ual=uer =ue se]a a maneira a maneira cer5a para ocS.
'prender esse sen5imen5o de se deixar lear de permi5ir ? men5e inconscien5e assumir mais e mais responsa9ilidade de Muiar e diriMir a consciSncia confonne ocS con5inua a explorar s,as prRprias ha9ilidades e capacidades aprender en=uan5o ocS relaxa t( ? medida =ue ocS relaxa e en5ra nesse 5ranse mais e mais comple5'mP.n5e mais e mais confor5aelmen5e4 mais e mais sem esforço do =ue an5es. )sso mesmo. [Lá para o roteiro da et-i%ora se#edonada ou para o procediento de t-rino de transe]
A A3
)$,çV% E C%$G,(V% ZA[ Tudo isso per5ence a -. como deixarC'TE/%&)' acon5ecer T): &%^E)&% E ? medidainte#ectua#i*ados =ue -. começa a ouir4 Ap#ica+9es) Para usar co indivKduos a#taente ou ri4idaente en=uan5o se man5em econtro#ados, de reconhecer cu0as entes conscientes continuaria ana#isar, a maneiraa =ue -. fa84 criticar, p#ane0ar, e#e$ . . =ue hD de nadaua indu+o 2ásica, ou para .ue oa=u) pornão eio se edeixar aMora4#evar - ua preocupa+o$ =ue ocS dea 5en5ar sa9er o com os olhos fechados4 Este roteiro no recoendado para pessoas descon%iadas ou paran/ides$ =ue fa8er confor5Del4 ou o =ue n'o 5?8er essa o8 ou som pres5ar 'Mo> 5udo o =ue $o% fa8 por=ue ao f5mdo4mui5a a5enç'o a 5udo o =ue acon5ece an5es deaocS pemri5e ocScomeçar4 da men5e4 ou =ue não eu preciso li8er reconhecer =ue eu posso di8er confonne -. acon5ece ouia em sua experiSncia o =uan5o es5ou con5en5e mui5as coisas diferen5es a=uele sho de es5ar 5ra9alhando cem ocS ho]e4 ao e nl10 hD necessidade econf%)me sen5ia1... ocS me oue r ins de es5ar com uma men5e 5ola o 5ipo 5am:ucm aos sel< propnos de -. fa8er oerelaxado ocS =ue deecus5a encon5rar pePl'men5os4 o=ue esforço flu5uan5e na (a)]e5a de alMum luMar ou ?s suas sensaçNes 5en5ar fa8er ardor =ue mudam cem o 5empo de um. aMaroso odiscu5indo esforço com 5odo mundo4 de malp5es5ar com o mui5a mundo.a5enção a ou permanecem as mesmas sonoro para Por=ue =uando eu os e]o4 em um 9raço ou um ouido sho cada eu diMo el5f( coisa ficam=ue andando por ai e em suas. pernas ou dedos. de =uie5a ou =ue eu não amm9ando as diMo4 feridas4 E o =ue di8er dos pensamen5os CK.s) ^mllria por=ue 5empo nunca. houe ficandoum confor5Deis4 da ariedade de imaMens ee pensamen5os em =ue o esforço pensando =ue sa9em 5udo =ue falam como sonhos4ao olho da sua men5e para 5remar e ninMum confonnedeeusifaço ? sua men5e seMuidos mesmos a men5e pode di8er a eles o =ue fa8er4 e o =ue -.eu fala 4 conforme falaa4 5ransformando F ficar no 5ri^ho nem mesmo a]udD*)os . com mesmo -. a fala em um leme a pena a aprender en'o elesaleu se recusam fala para. -. mesmo Mirando a=ual=uer -)aMemcoisa =ue os faça ? medida =,e -. 5en5a 9uscar aMueando =ue .1eou a men5e sair da=uele luMar e encon5rar sem esforço para 9aixo de.ol5a na=uele 5empo e 5omar con5a de si mesmos. essas a5 umce^(a( =uie5o de pacifica En5ão 9om sa9er podem parecer e 5ran=_ilo luMar ser uma coisa e=ue calma consciSncia4 =ual=uer um com a sua in5eliMSncia mas aca9am por ser ou5ra. onde as palaras sem esfurço4 pode facilmen5e aprender. Por=uelem9rar dois e dois podem de deixar acon5ecer como en5rar em mn 5ranse. asilo sua=ua5ro men5e eEn5ão sa9er . ocS pode sen5ar > mas dois so9re essas5am9m coisas podem =ue ocS não precisa nessa cadeira4 5am9m siMnificar necessDrias 5en5ar a=4 nenhum dos dois semelhan5e. Tudo ae ocS. %,-)r en=uan5o ocS 5en5a issopara per5ence [Lá ua etM%ora ou para u ou en5ender es5ar conscien5e a-o t-rino de tranSe$B odo=ue eu posso di8er exa5o siMnificado e ? sua prRpria ha9ilidade mais 5arde4 a=ui. das palaras =ue ocS oue de relaxar ' men5e e de 5odasconscien5e as mudanças esses dois ouidos 5am9m pode ir ondeai ela =ueira4 =ue acon5ecem e começar li sa9er en=uan5o eu con5inuo em seus >>en5os4 =ue -. reahnen5e não sa9e FsensaçNes falar o =ue siMnifica sim eou acoisas sua perce9idas men5e inconscien5e e o =ue siMnifica não4 a=ui con5inua ouir conformeaeu falo a=ui. em9ora -. possa 11)B. da fu)ma =ue ocS escu5a %u ocS pode es=uecer 5en5ar adiinhar conersa. de 5en5ar onde -. ai -ocS nem mesmo precisa fa8er fa8er ^r coisa alMuma. o esforço =ue cus5a -. não sa9e =ue não exis5e uma forma real de sa9er
.
..
A ZA"[ C'^E/%&)' m: &%)E)&% E )$,çV% E C%$-E&(4' Ap#ica+#es) Para uso co c#ientes ansiosos acerca do processo !ipn/tico, ou .ue pode estar re#utantes e se en4a0are na !ipnose de per si$ Esse procediento de indu+io nio enciona transe ou !ipnose$ Antes$$ en3oca o desenvo#viento do re#axaento e da con%ortáve# auto; percep+#7o$ O2t- a periss##o do c#iente para a0udá;Io a aprender coo re#ar ais cop#etaente, antes .ue você inicie$ 5a ve* .ue o c#iente ten!a aprendido coo re#axar cop#etaente, reoriente;o para a consciência desperta e ent#o o2ten!a a periss##o para condu*ir a sess#o !ipnoterapêutica$ Este procediento evita .ua#.uer tpress#o de %raude B5 de arti%#cio e - ua deonstra+io !onesta do respeito pe#a autonoia do c#iente$ Eu sei =ue ?s e8es dificil relaxar ou aprender como re#axar mais do =ue -. ]' fe8 an5es. E assim4 confunne -. se sen5a ai com seus olhos fechados e começa a se 5omar in5eMrado so9re seus prRprios pe(1KmP.)K)5os suas prRprias sensaçNes4 eu começo a me perMun5ar se ocS alMuma e8 ]X 5ee o pra*er de se sen5ar ? marMem de um rio ou na prm.a de um laMo ou oceano. Por=ue exis5e alMo mui5o con%ortador so9re se sen5ar simplesmen5e a1 ouindo o som paci%ico das ondas. li medida =ue elas se moimen5am para den5ro e para fom4 em. um fluxo con5inuo4 =ue sR parece con5inuar e con5inuar. a)car ao sol sen5indo o calor suavi*ante e simplesmen5e deixar a men5e andar4 sem esforço4 com a=uele =uie5o4 =uase silencioso som ao f5mdo da C%)lFciSncia. Eu nem mesmo es5ou cer5o se ocS ]D fe8 isso an5es4 re3arodo dessa maneira4 ouindo a .uietude paci%ico da DMua laando a praia.
Tale8 fosse uma cachoeira ou apenas um luMar silencioso` no cen5ro de uma flores5a4 uma memRriafeli8 de contentaento, ou simplesmen5e um sonho... de um luMar 'o con%ortáve# e se4uro =ue ficou 5ão %áci# permi5ir F0 corpo re#a)r 5udo para re#arar$ Eu io sei * 4 mas eu sei =ue todos 5Sm n luMar em =ue pode ir um espaço re1axan5e profunde8a a den5ro onde podem rea2nente deixar acontecer 5odos os seus cuidados e =ues5Nes e se indaMar em =uerer sa9er dessas ondas de relaxamen5o no suae peso de 9raços e pernas confo)1e o re#ara#7#cnto con5inua. Tale8 5enha sido a cDlida suavidade da macia areia 9ranca =ue -. podia seMurar em sua m'o e S*)a fluindo se es%or+o pelos seus dedos4 a mesma arem =ue flui em uma ampulhe5a hora apRs hora.4 com nada a fa8er por um 5empo exce5odeixar sair e fluir4 areia =uen5e4pesada ouindo as ondas de relaxamen5o se4uro, den5ro e fora4 en=uan5o -. es5aa sen5ado ali4 pe1apraia
AA es=uecendo*se de fa8er o esforço =ue cus5a a5 mesmo 5en5ar ficar conscien5e de =uando ou onde esse re)(#'mP.bg% começou
e os sons suai8an5ea ou sensaçNes es5aam. [@ontinue co ua i#rdu+##o di%êrente ou desperte o cite e discuta seu pro4resso no rearaento]
A!
ZA<[ C'TE/%&)' )-: &%TEm% E )$,çV% $'T,&')(T' Ap3ica+o) Para su0eitos anxiosos e3ou u a2iente 2aru#!ento$ Devido ao conte:do desta indu+o, no d%Ne ser usado co nin4u- .ue ten!a edo de á4ua$ -ocS es5D de(C3sa^1d% na cadeixa4 ia]a4 sonha de noo... com os seus olhos fecl1ados a5 =ue as palaras e -. pode o9serar seus o1hoa4 e F mJsica e mesmo dese]ar a9ri*)os de e8 em =uando e se 5omem um som =ue aliia isso es5D 9em4 ao fundo da men5e por=ue eu na erdade lo dese]aria =ue -. nflo apenas por um 5empo4 en5rasse em um 5mnBe 5ão rapidamen5e. Tio e F men5e inconscien5e mais fXcil @Kf65n1, a ouir 4. simplesmen5e permi5ir 5udo o =ue e impor5Uncia para -.4 =ue esse lP.n5mP.n5o em um om9ro4 um en=uan5o a men5e conscien5e 9raço... con5inue conforme -. oue pode não no5ar os sons de minha o8 =ue -. não precisa ouir os B%ns na sala a 5udo o =ue eu diMo. os sons fora da sala Por=ue -. 5em sa9ido sempre ou5ras o8es4 ou5ras salas4 =uão fiici1 en=uan5o -. pres5a mui5a a5enç'o aprender alMo =uando es5' relaxado... em9ora ?s mudanças em um 9raço4 na mão4 eu não =uisesse =ue -. e se perMun5a se -. ai re1exasse demas no começo ser capa8 de en5rar 5ão mais impor5an5e em um 5ranse para -. reconhecer as pe=uenas mudanças4 en=uan5o sua men5e conscien5e pe=ueninas mudanças4 mal e mal o9serDeis ]D começou a 9aixar oconendo em sua respiração... e deixar acon5ecer por en=uan5o em seu pulso... penni5indo ao corpo relaxar a men5e no relaxamen5o do ros5o4 relaxar com ela em um sen5imen5o de confor5o... seMurança. sem conhecer4 par $e*es Por=ue seu inconscien5e irD escolher o =uão confor5Del xe^axar seu dedinho -. >1men5e pode ficar. an5es =ue esses >5imen5os comecem em um E mais cedo ou mais 5arde ZpoleMar 5odos ]D 5ieram a experiSncia ou 5ale8 o seu pulso de adonnecer sem o luMar mais fDcil en=uan5o ia 5eleisão4 para começar a relaxar . pres5ando mui5a a5enção mas a men5e conscien5e pode apreciar ficar ao enredo da es5Rria4 Cm1%(0 so9re exa5amen5e onde simplesmen5e fechando os olhos por um esses sen5imen5os irão começar. Zmomen5o4 (e ocS de5roooum cris5al em um resera5Rrio de DMua para descansar 9em =uie5o4 a DMua flui em ondas na superficie ouindo a mJsica4 mas loMo a9aixo da superficie... escu5ando FA o8es loMo a5rDs da superficie da consciSnc> dessa maneira confor5aelmen5e relaxada o cris5al e leado =uando > palara ou f5ase pa5a 2aixo$$$ lem9ra -. de uma memRria em par5icular e E conforme o cris5al leado para 9aixo4 ocS ia]a =ue passa pelos :lnim:l1: a=uD5icos... sonho afara por um 5empo... . descendo mais4 passa pelas plan5as na DMua4 ol5a para as palaras ou5ra e84
`.
A" delicaci:^men5e fluindo para 9aixo... nada e per5ur9ado conforme `ele4 deaMar4 em repousar no fundo do =uie5o resera5Rrio. esmo as ondas da superficie se 5omam menores e mais =uie5as e por 5rs da super5lcie 5udo es5D silencioso4 cahno... E -. pode ^KP$KnhPKK a sua ha9ilidade de re^axar e refle5ir confor5aelmen5e so9re os seus pro9lemas4 de uma cer5a maneira4 lem9rando a=ueles 5empos =uando -. 5inha cer5e8a de =ue as coisas eram @de uma maneira e elas se modificaram para ser alMo mais m5eiramen5e. Tal:8 como uma crianç> aprendendo =ue loda na erdade roda ou dim^do a diferença en5re concer5o e C%Fer5o>
mudando elhas crenças4 aprendendo noos siM^1ifi>>dos4 noas maneims de fa8er as coisas. E eu me perMun5o se esses noos sen5imenios4 esses sen5imen5os hipnR5icos irão pe5m'n*r os fne.K11Kn> ou con5inuarão a ir mais fundo cada e8 mais confonne -. 5en5a se lem9rar de 5udo o =ue eu llie disse so9re a=ueles sonhos na Te cris5ais =ue são leados
)s $e*es mais depressa4
?s e8es mui5o deaMar... [Lá para u roteiro de etá%ora ou processo de t-rino de transe$]
AF Z!1[ C'TE/%&)' -: &%TE)&% E )$,çV% E &E-)-)G)C'V% Ap#ica+do) Para uso co c#ientes .ue 0á experientara a !ipnose co sucesso antes$ A eta capacitar o c#iente a reexperienciar o transe, recordando;o do .ue era see#!ante na ocasiao anterior$ Conforme -. con5inua a relaxar . em9rando com os o^hos fechados4 onde -. es5aa ouindo o som da minh' o84 em =ue posição -. pode começar a lem9rar*se o =ue -. fe8 da=uelas experiSncias de hipnose o =ue foi di5o a -. =ue -. ]D 5ee an5es. como -. se sen5iu Como -. se sen5iu em ouir ? medida =ue aprendia a permi5ir =ue o som dessa o8 a=uele 5ranse con5inuasse. fa.1ando com ocS... E mesmo aMora4 em9rando desse som conforme -. con5inua e das p1ams... a reexpenenc1')K conforme -. começaa a memRria a ir mais fundo. da=uele een5> '=uele sen5imen5o e a permi5ir esses sen5imen5os em suas mãos de se 5omar uma par5e ou pernas de sua experiSncia aMora... ou 9raços Eu Mos5aria =ue L$ '=uele sen5imen5o de re1axamen5o =uem 5iesse a opor5unidade .sa9e4 e a=uilo =ue -. pensou de apreciar ? medida =ue -. começaa a en5rar permi5ir na=uele profundo es5ado de 5nmse. =ue esse 5ranse con5inue 's seBaç%es conforme -. ai mais fundo e 1))lFFe( e mais fundo as al5eraçes e minha o8 na consciSncia4 seMue com ocS ? medida =ue sua men5e conscien5e pala se 5omar uma par5e se 5omaa mais e mais de sua experiSncia confor5Del conforme -. se 5oma . e sua men5e :inconscien5e mais e mais profundamen5e relaxado assumia mais e.mais e confor5Del a responsa9ilidade . nesse 5ranse de Muiar e diriMir e eu con5inuo pensamen5os a falar com ocS. erespos5as [Lá para ua etá%ora se#ecionada ou t-rino de transe$]
`.
Z![ &%TEffi.% E )$,çV% E (Thru'V%[ Ap#ica+o) Para uso co c#ientes .ue pode se #e2rar de ua experiência de transt# no;!ipn/tico .ue ten!a tido e ua situa+o especia#, coo su4esto, sentar;se no oceano, etc$ A in%ora+o so2re esta experiência deve ser o2tida antes da indu+o e incorporada o e#a, .uando apropriada$ Locê es5' sen5ado ai... (eua olhos es5ão fec9ados... -ore es5D ouindo mui5os sons diferen5es inclusie o som
en=uan5o #su4est#to, #eitura ou o .ue a pessoa encionou especi%icaente .ue ten!a a2sorvido a at+io ou criado estado de transe no passado] Por=ue mesmo =ue -. es5e]a sen5ado da mnha o8. . nes5a sala E eu realmen5e não sei -. pode começar a imaMinar como ocS es5D conscien5e a experiSncia de [ide acia] de. suas mlos descansando ai4 lo pode ou suas pemas> -. pode ol5arKsua a5enção ou seus peso para a=uela experiSncia as eu sei e começar a se lem9rar =ue alMuns mJsculos de mui5as coisas diferen5es podemse sen5ir mais relaxados so9re e^a. do =ue ou5ros -. pode ser capa8 conforme -. con5inua ouindo de sen5ir [insira a#4o nonna33e sentido na situa+o] as minhas palaras -. pode ser capa8 e se 5orna mais de er [insira a#4o noraLe visto na.ue#a situa+2o] e mais confor5Del $a erdade4 ficando mais profundamen5e hipno5i8ado. -. pode ser capa8 de ex:perienciar Por=ue -. es5D coisas 110 diferen5es respirando para den5ro... =ue =uase parece como se e respirando para fom... -. possa ol5ar ?=uela experiSncia E ocS capa8 5o5al e comple5amen5e. de ficar sa9endo E mesmo en=uan5o -. con5inua... das mui5as sensaçNes diferen5es... a apreciar esses (en5imen5os e pensamen5os... de relaxamen5o profimdo inclusie a=ueles pensamen5os4 unaMeB e de confor5Del deixar*se lear4 e sensaçNes de se 5omar mais e mais =ue SmK ? men5e uma par5e dessa experiSncia.4 em respos5a ?s m1nh'> palaras. 'ssim4 eu posso con5inuar conforme eu con5inuo a fa1ar com -. aMora a di8er coisas para ocS... e -. pode permi5ir e -. con5inua =ue minh' & palaras a ficar mais conscien5e andem por en5re a sua men5e de alMumas coisas do =ue. ou5ras4 en=uan5o a sua men5e inconscien5e pode se 5omar mais e .mais fDcil penni5e =ue ocS para ocS começar experiencie essas coisas necessDrias. a se lem9rar [Lá para ua etM%ora se#ecionada, su4est#to direta de coisas em par5icular ou t-rino de transe$] sorre suas experiSncias
A<
.!0
Z![
C')E/%&)' -il.': &%)E)&% E )$,çV% E &'T)G)C'V% E E-)T'V% % B&'%
Ap#ica+o) Para uso co c#ientes .ue expera ou 2us@#777 ua deonstra+o de !ipnose, ou .ue pode se 2ene%iciar da experiên@ia de ua a#tera+o inconsciente no coportaento ou sensa+o$ Esta a2orda4e a0uda a va#idar a !ipnose coo u 0ên1eno rea# e potencia#ente in%#uente$ [Esta indu+o 0Qnciona e#!or se o c#iento está sentado direito, ao inv-s de rec#inar ou %icar deitado] ' primeira coisa =ue eu =uero =ue -. faça an5es de con5inuar a relaxar e en5rar em um 5ranse colocar 9em as pon5as dos seus dedos mui5o leemen5e so9re as pema.a4 com os 9raços no ar4 co5oelos lonMe dos lados4 como se seus 9raços e mlos es5iessem simplesmen5e flu5uando ali4 os dedos mal 5ocando a roupa para =ue -. possa sen5ir a 5ex5ura
)sso mesmo
.
%s dedos mal e mal 5ocando e concen5re 5oda sua a5enção +essas sensações
9em nas pon5as dos dedos onde eles mal e mal 5ocam4 onde esse flu5uar con5inua.. Por=ue ? medida =ue eu falo oom ocS e -. con5inua a relaxar e a pres5ar
9as5an5e a5enção
a essas sensaçNes4 alMo in5eressan5e es_ começando a acon5ecer. Por=ue 5odos sa9em como fDcil aprender alMuma coisa =uando ocS es5D confor5Del. E mais cedo ou mais 5arde 5odos 5Sm a experiSncia de. aprender alMo noo
=uando est,o relaxados.
'ssim4 D em .fren5e e permi5a =ue esse sen5imen5o confor5Del con5inue com o ^P$K6K1)n>1K-f15o
de =ue depois de um 5empo -. pode no5ar =ue sua men5e inconscien5e começou delicadamen5e a lean5ar uma das mãos ou a ou5ra4 ou am9as. Pode ser dificil seMurD*)a ai mal 5ocando a sua perna. en=uan5o ela fica 1en5ando .* .
.
.
se moer um pouco ma^.( para C1l)lF.
e se sen5e mais lee e mais lee 4 e se lean5a mais para cima =uase por si mesma. ?s e8es. E a ou5ra . pode parecer ficar ma:is pesa> dificil di8er a diferença no começo4 4 mas confonne -. pres5a mui5a a5enção fica mais fDcil e mais fDcil o9serar =ual parece mais pesada e =ual parece mais lee. E =uando ocS começa a er =ual a mão =ue parece mais pesada4 ocS pode deixar =ue e)a relaxe e enha a descansar em um luMar confor5Del en=uan5o -. pres5a mais e mais a5enção ? ou5ra mo4 ?=uele lee lean5ar da mão4 =ue se moe um pouco4 ?s e8es4 e en5ao ol5a para 9aixo4 5ale8 e en5'o ol5a para cima de noo. E depois de um 5empo ocS pode começar a o9serar =ue -. pode penni5ir =ue essa eleação con5inue... mais e mais para cima..
..
!1 mais lee4 flu5uando mais para cima4 confune -. pemri5e =ue esse moimen5o con5inue mais e mais4 um moimen5o au5omD5ico para cima ? medida =ue sua men5e inconscien5e elea essa mão4 esse 9raço4 para cima um passo por e84 para cima e en5o4 mais e. mais. Pode ser difici1 di8er exa5amen5e =uan5o esse 9raço e m'o foi eleado4 di8er exa5amen5e em =ue posição eles es5ão e pode ser diflcil di8er =uando esse moimen5o len5o e sem esforço
0C0))e mais e mais rapidamen5e
? medida =ue eu con5inuo a falar e seus 9raços e mãos se sen5em 5ão confor5Deis
seu corpo in5eiro se sente confor5Del
confor5Del e relaxado. . ui5o 9em. [Lá para ua etá%ora ou procediento de t-rino de transe$B
.
canfonne se lean5a4 mais e mais lee4 mais e mais al5o. ui5o 9em. [Pausa p3 oviento de su2ir] )sso mesmo. E esse 9raço ou m'o poderia con5inuar a elear*se mais al5o e ficar mais e mais lee4 . mas conforme -. pres5a 9em a5enção a ele4 -. pode começar a o9serar como ele se sen5e aMora4 como es5D cansado e pesado4 ? medida =ue sua men5e inconscien5e lem9ra a sua men5e para pres5ar mais e mais a5enção F esse pesado puxar para 9aixo. E esse 9rnço pode começar a 9aixar aMora4 en=uan5o cresce esse peso e seria 5ão confor5Del simplP.mnP.fKl5e permi5ir
=ue o 9raço pesado 9aixe aMora. )sso mesmo4 sendo leado para 9aixo4 moendo*se para. 9aixo4 aMoca4 deixando =ue o5e a uma confor5?e1 posição de repouso, onde ele pode relaxar comple5amen5e4 e -. pode relaxar comple5amen5e4 deixando*se ir para %%ixo com ele4 para 9aixo em um 5ranse profundo4 profundo4 en=uan5o seu 9raço relaxa e a men5e relaxa 5am9m e -. pode se de95ar lear mais e mais fundo
! Z!!^ C'TE/%&)' n.B: &%TEffi.% E )$,çV% E &'T)G)C'V%
% GECH'E$T% %( %H%(
Ap#ica+o) @oo a #ndu+o de evita+o de &ra+o, este roteiro - %eito para e#iciar u padro inconsciente de respostas >s su4est9es !ipn/ticas, .ue iro rati%icar ou va#idar a !ipnose coo u %tn1eno rea#$ O o20etivo - convencer a pessoa, a nKve# consciente, de .ue a#4o incou ou di%erente e potencia#ente uito :ti# está acontecendo ao seu estado enta#$ [O2viaente, o c3iente deve deixar os o#!os a2ertos para este procediento de indu+o, Intsrropa a indu+o s uds para ua etá%ora ou u t-rino de transe se os o#!os
de#e se %tc!are antes do %i do roteiro]$
6
esse pesado e cansado sen5imen5o En=uan5o -. se sen5a ai =ue -. sen5iu an5es e se deixa ficar confor5Del4 con5on:ne -. se fixaa em alMuma coisa -. pode 019ar [esco#!a u ponto ou u o20eto e seus olhos começaam a 1acrime]ar e .ue o su0eito deva o#!ar #eveente para cia< começaam a =uerer fechar piscando a%i de ver] fechados )sso mesmo4 simplesmen5e4 deixe seus olhos descansarem. ai4 =uerendo ficar fechados4 e repousar desse cansaço. olh&ndn nesse pon5o em especial )sso mesmo4 e con5inue a re1axs.r. por=ue 5%do mundo sa9e Por=ue4 ? medida =ue -. relaxa como se sen5e e o^ha esse pon5o ali4 =uando os olhos ficam cansados4 -. começa a o9serar en=uan5o o corpo relaxa =ual=uer mudança =ue acon5eça a=ui. e a men5e relaxa4 -. pode o9serar =ual=uer em9o5amen5o4 5io @.K.an>d5^ e pesada ou a dificuldade de se concen5rar4 e os olhos > a fechar. ou de seMurar seus olhos ai4 Todo mundo sa9e4 olhando para esse luMar4 o =uão mais confor5Del seria permi5Or em9ora4 no inicio4 =ue os olhos se fechassem. ui5o 9em. possa ser dificil por=ue depois de um 5empo )eC%hecer essas mudanças a=ui4 na medida em =ue -. fa8 empenho em 5en5ar ficar eles se 5omaram 5ão cansados e pesados desperce9ida delas =ue eles =uase parecem fechar ou ficar fixando nesse pon5o4 por si mesmos usando 5odo seu esforço E seus olhos pode %ec!ar para seMurar ali os seus olhos. e4 ? medida =ue eles se %ec!a as4 depois de n 5empo4 -. pode sen5ir o esforço =ue cus5a esse relaxamen5o pesado4 c.an(1.bdo começar 5en5ar ficar sem perce9er a se espalhar essas mudanças =ue ocorrel... pelo corpo 5odo4 s! um pouco4 no começo4 os 9raços4 esse lee em9o5amen5o da isão4 o ros5o4 o C.a^._ pesado nos olhos4 as pernas ou a maneira como o pon5o parece se moer4 ou e a men5e relaxa 5am9m. as mudanças de forma4 ou de cor4 Com 0F olhos fechados4 e seus o1hos se 5omam mais e mais c>m4ados4 K
4
ca1^1m00s e pesados4
`!3 o corpo in5eiro pode relaxar e ocS pode descer em um sono profundo4 profundo4 num. 5ranse relaxado e confor5De onde eu posso .fa1ar com ocS e sua men5e inconscien5e pode ouir mesmo =uandoK B,F men5e conscien5e sai do ar da mesma.maneira sem esforço =ue os olhos ficam fechados .e relaxam. os o#!os do su0eito est##o 0-c!ados$ vá para ua etá%ora O5 processo de t-rino de transe$ Se ainda est##o a2ertos, continue co as pr/rias novas %rases$ En5'o4 prollliMa aMora c permi5a =ue %B 01h0! se fechem.
)sso mesmo4 feche seus olhos a4ora K. e > men5e relaxa. . En=uan5o ocS con5inua
a se deixar aMar mais e mais fundo .
em um relaxado 5mnae e eu con5inuo a falar. [Lá para u roteiro de etá%ora u "rino de transe8]
!
Z!F[
C'TE/%&)' -)T): &%TE)&%( E )$,çV% B&E-E
Ap#ica+9es) Para uso co su0eitos experiencKados ou para a cn(a+o de transes #eves, tais coo a.ue#es usados co o20etivos de dia4n/stico$ ' =ue esse es5ado de coisas acon5eça. [Pausa en.uanto se dese(o#ve o re#axaento e o transe$] Por=ue sua men5e conscien5e pode fa8er =ual=uer coisa =ue ela =ueira4 en=uan5o sua men5e inconscien5e con5inua a ouir r e a compreender a=uelas coisas =ue eu posso di8er. [Lá para o roteiro da etá%ora se#ecionada$]
'Mora4 conforme -. se sen5a ai com seus olhos 5echados e começa a aMar den5ro do 5ranse da sua prRpria maneira4 em seu prRprio 5empo4 -. pode aproei5ar o seu 5empo para permi5ir
B. no 5ranse a5 mesmo mais confor5ae1men5e e mais sem esforço =ue an5es. [Pausa para .ue o transe se dese67LO#va$] ui5o 9em.. 4 [Lá para o roteiro da etá%ora se#ecionada$]
'Mora4 confonne -. relaxa e começa a recordar a experiSncia de 5ranse -. pode reexperienciar a=uelas m,lK)b(
=uan5o ao sen5imen5o e ? sensação e se deixar lear para 9aixo
c. &elaxando4 indo para 9aixo4 deixando acon5ecer4 permi5indo =ue os pensamen5os se deixem lear e =ue as unaMenA apereçam e nada mesmo precisando fa8er. [Pausa]
$em mesmo precisando se perMun5ar o =ue -. irD aprender en=uan5o a minha o8 ai ]un5o para 9aixo com ocS. [Lá para u roteiro de etá%ora se#ecionada$]
. EocS pode permi5ir =ue esse sen5imen5o de 5ranse
a4ora$$ $ [Pauso ] [Lá
para
u
selecio11ada.]
roteiro
da
etá%ora
!A
Z!<^ C'TE/%&)' )W: &%TE1&% E 1&E)$'E$T% E ',T%*a)P$%(E
Ap#ica+9es) Para treinar os c#ientes coo entrar e usar u transe auto;!ipn/tico$ Este processo deve ser usado soente cu individuos .ue 0á entrara várias ve*es antes e transe$ Ho]e4 e esse peso começa a se espalhar conforme ocS aden5ra o seu 5ranse4 para cima4 pelo 9raço4 eu Mos5aria a]udD*)o a aprender ainda a5 o om9ro4 mais do =ue an5es as ostas so9re como permi5ir e o ou5ro 9raço. =ue es5a al5emçlo ocorra ui5o 9em. em =ual=uermomen5o E esse relaxamen5o =ue ocS precise pode con5inuar a crescer ou =ueira 1?8er. confonne suas pernas relaxam ui5o 9em4 e seu pescoço relaxa por=ue ho]e e seu ros5o relaxa -. pode emmr nesse 5ranse e -. relaxa em 5odos os Pon5os de uma :ma51eim difuren5e4 e con5inua a se moer para 9aixo 5odo por si mesmo. mais e mais comple5amen5e4 E -. pode aprender mais e mais prof5mdamen5e4 como en5rar nesse 5ranse a5 esse es5ado de 5ranse da men5e4 por um 5empo 9ree onde a men5e relaxa 5am9m ou por um 5empo lonMo e se 5oma em =ual=uer momen5o4 em =ual=uer luMar mais e mais fDcil .
=ue lhe se]a proei5oso .
ser capa8 de u5ili8ar sua prRpria men5e inconscien5e para fa8er mui5as coisas para ocS. E assim4 an5es de -. merMulhar comple5amen5e4 o =ue eu =uero =ue -. faça cerrar o punho com sua mão direi5a ou com sua milo es=uerda ui5o9em4 um punho 9em fechado com essa mão. E pres5e 9as5an5e a5enção. ao aper5o dessa mão4 nos dedos.4 nas cos5asK da mão4 nos mJsell1os do an5e9raço4 ? medida =ue -. sen5e esse aper5o. E aMora -. pode )elaxar essa m'o e pres5ar es5an5e a5enção a esse rela^c>men5o conforme ele ocorre mais e mais comple5amen5e
simplesmen5e pmni5irK ? men5e inconscien5e assumir mais e mais responsa9ilidade para Muiar e diriMir a consciSncia
e propiiar a=uelas experiSncias =ue s'o 5ão J5eis pF)F ocS.
)sso mesmo. .
ocS pode conOinuar a ir para 9Fixo4 5o5almen5e sem esforço e pode ir para cima 5am9m onde -. pode 5er a opor5unidade de pra5icar essa ha9ilidade de criar sua prRpria experiSncia de 5rnnse. ' medida =ue -. em de ol5a aMora para a superf5cie da consciSncia desper5a . -. pode cemu* o punho de noo... [Espere at- .ue o su0eito cerre o pun!o de n73o] E -. pode pres5ar a5enção ou5ra e8 nesse aper5o e no relaxamen5o =ue se espalha en=uan5o -. relaxa essa mão e sen5e =ue ai de ol5' para 9aixo4 indo de ol5a para 9aixo no 5ranse den5ro de seu prRprio 5empo4 da sua prRpria maneira.
!! E eu Mos5aria =ue ocS con5inuasse a experienciar essa ha9ilidade de descer por () mesmo en=uan5o eu me sen5o a=ui =uie5amen5e4 por um 5empo e -. con5inua a aprender como de9car 5udo correr dessa maneira e eu simplesmen5e me sen5o a=ui com -. par en=uan5o. ui5o 9em. [Pausa por pe#o enos 1 inuto, a enos .ue o su0eito coece a redespertar, en#io continue$ [ E assim4 -. aprendeu como cen:ar os punhos
5omar onta da=uelas coisas para vo$ Tudo o =ue precisa fa8er pedir =ue ela faça isso conforme ocS ia]a para o fundo
e ent,o em para cima
a4ora, da sua prRpria maneira4 em seu prRprio 5empo... de ol5a ? superficie da consciSncia acordada e.aler5a 5ra8endo esses aprendi8ados com ocS. )(<0 mesmo4 de ol5a ao aler5a desper5ado aMora com um sen5imen5o relaxado4 refrescado e como relaxar essa #,o de confor5Del au5o*ronsciSncia. e deser at- o relaxamen5o E confonne -. alcança a superficie a5 seu pr.prio es5ado de 5ranse4 de consciSncia desper5ada4 um es5ado sem esforço ocS pode penni5ir de nada precisar fa8er =ue os olhos nada mesmo se a9ram en=uan5o ocS se deixa ficar aMora. mais e mais comple5amen5e e aMueia para 9aixo e para cima de ol5a [$Depois .ue o su0eito se torna reorientado$ > 2o %a*ê;Io iediataente praticar seu processo de em seu P)Ypri% 5empo auto;indu+#o de novo, ua ou duas ve*es$ Isto de sua prRpria maneira4 so#idt%ica o aprendi*ado e o toa ua !a2i#idade de =ual=uer maneira =ue se]a disponive# para a ente consciente$] =ue sua men5e inconscien5e sa9e =ue a me1hor maneira para ocS. Por=ue -. aprendeu como ir para 9aixo dessa> a sua men5e inconscien5e se 5oma mais e mais disponOel para ocS aMora. E a =ual=uer momen5o4 em =ua1=uer luMar Z=ue -. =ueim -. pode usar essa ha9ilidade... -. pode cerrar aper5ados os punhos4 -. pode ir a fundo em um 5ranse com o en5endimen5o =ue sua men5e inconscien5e pode fa8er as coisas necessDrias. Tudo o =ue -. dee f?8er
dei"ar 5udo acon5ecer comple5amen5e
com o pensamen5o ou idia de dar uma opor5unidade para sua meme inconscien5e
!"
Z"1[
ETXG%&'( E P&%PY()T% /E&'
's me5Dforas e anedo5as @na erdade4 anedo5as me5afRricas apresen5adas nes5e capO5ulo podem ser usadas pra5icamen5e com =ual=uer clien5e. Elas são ela9oradas para 5ransmi5ir mensaMens uniersalmen5e aplicDeis so9re a na5ure8a e fon5e da mudança 5erapSu5ica e para es5imular o uso de forças in5eriores para a au5o*cura. &ecomendamos =ue ocS u5ili8e uma ou duas dessas me5Dforas de o9]e5io Meral duran5e a primeira sessão de hipno5erapia. (e os 9eneficias 5erapSu5icos não forem aparen5es lD pela seMunda sessão4 ocS pode dese]ar começar u..>>c)o as me5Dforas de sin5oma. ou especOficas de pro9lema apresen5adas nos Jl5imos capO5ulos e4 5ale84 a af)rmação dire5a so9re a mudança 5erapSu5ica apresen5ada no CapO5ulo 1. )nicialmen5e4 en5re5an5o4 melhor apresen5ar aos clien5es o processo hipno5erapSu5ico ia me5Dforas de propRsi5o Meral como essas. Elas são rela5iamen5e não ameaçadoras e assim es5a9elecem uma confor5Del familiaridade com o procedimen5o hipno5erapSu5ico. -ocS pode selecionar =ual=uer =ue se]a o ro5eiro =ue ocS en5enda =ue irD cap5ar o in5eresse e a a5enção de seu clien5e4 ou u5ili8ar o ro5eiro =ue lheK for mais confor5Del. Por serem me5Dforas de o9]e5io Meral4 não hD ra8Nes especOficas para escollier na em de5rimen5o da o> a par5ir das preferSncias e Mos5os indiiduais. buan5o aos ro5eiros de indução4 5en5amos apresen5ar esses ro5eiros em um fonna5o =ue 5ransmi5a um ri5mo e um f5aseado consis5en5es com um es5ado de 5ranse. $ão o9s5an5e4 =uan5o aos ro5eiros de indução4 não a9solu5amen5e necessDrio =ue ocS os leia. palara por palara para seus clien5es. (in5a*se lire para enri=uecS*)os ou mudar as palaras da maneira =ue preferir.
!F /73
C%$()&,)$% ,' C'('
Pode ser mui5o relaxan5e o9serar alMum 5ra9' 1h'ndo. Educa5io4 5am9m. E eu me perMun5o seocSsa9e o =ue es5D enolido na cons5rução de uma casa4 um lar4 um luMar para ier4 para es5ar. Eu não conheço 5udo o =ue es5D enolido mas eu me recordo olliando como uma cnança o modo como eles marcaam com es5acas em cada es=uina no 5eneno a8io e en5'o caaam a f5mdFç%4 9em fimdo no solo e despe]aam caminhlK(es de concre5o para o alicerce e os muros Mro((% reforçados com 9arras de aço para preenir rachaduras . ou =ue9ras. Essa casa foi fei5a para durar. ,ma .fimdação sRlida so9re a =ual ficar4 so9re a =ual cons5ruir 5oda uma ida. E conforme ocS repousa ai4 con5inuando a relaxar4 sua men5e inconscien5e pode empreMar esse 5empo para >n1nFT 9em de per5o a fundação do pensar4 das idias4 crenças4 alores4 das experiSncias definidas pela plan5a4 pelo desenho da=uilo =ue se dese]a e onde es5' cons5ruida ]D4 ou plane]ada. Por=ue alMum 5inha =ue preer olhar com os olhos da men5e
o =ue era para ser o =ue seria com o =ue ma parecer onde ela iria ficar como iria funcionar essa casa loc.a1i:rnda ali4 um luMar para ier4 um luMar para ser para alMum en5rar e relaxar confor5aelmen5e 9em indo e pro5eMido no seu in5erior4 amm]ada e orMani8ada para se ier den5ro. 'ssim4 se as paredes pudessem falar elas iriam confor5ar e o9serar um fluxo suae e sem esforço de um =uar5o para o ou5ro> . de , espaço para o ou5ro4 um espaço ien5e uma sala de es5ar4 os luMares priaooK]4 as salas in5imas onde een5os in5imos e pensamen5os in5imos podem ocorrer em seMurança e ser conserados sãos e salos. %nde uma criança possa )r explorar e >'m15'1K
sala apRs sala4 piso por piso4 espaços ocul5os espaços pam enMa5inhar luMares para es5ocar cheios de memRrias e coisas deixadas de lado para depois. 'lMumas lem9radas4 alMumas es=uecidas4 elhos 9rin=uedos4 papis de escola4 =uadros e liros alMuns usados4 alMuns iMnorados4 cada um com um sen5imen5o =ue 5am9m foi es5ocado.
.!< ,ma casa cheia de luMares> espaços a8ios para ser preenchidos e 5ransfonnados para reali8ar as necessidades e os dese]os da=ueles =ue oc esco1he para ier ]un5o ]un5o de si mesmo para resis5ir ?s 5ormen5as 5ra9a1har nas idias deixar a men5e aMuear> ficar fi5ando o cu ou as pessoas passando ou indo4 e diidindo4 e falando. E> na medida =ue eu falo essa sRlida fundaç'o assume a fonnn o piso 5oma forma. %s plano( =ue di8em onde as coisas ao> como as coisas serflo4 =ual e onde =ue a chae es5a. ' =ues5ão chae> o =ue serX fei5o4 =uais são os planos =ue Muiam e proporcionam uma sRlida 9ase so9re a =ual cons5ruir para o fu5uro. Todas as poucas es5acas =ue demarcam o luMar onde eles caam um 9uraco fundo> lD em9aixo no chão4 . onde uma e8 >5ee alMo4 mas aMora >s5o par um noo luMar para ser> um noo espaço para er4 um luMar relaxado de es5ar meamo aMora4 conforme ocS relaxa mais e passa pelos pensamen5os so9re o =ue serD e o =ue foi encon5rado =ue pode ser usado mais 5arde. .
Por=ue eu n110 sei o =ue sua men5e inconscien5e sa9e ou o =ue ela mos5ra a ocS4 =uando ocS anda e se perMun5a o =ue ocS =uer4 o =ue ocS serD o =ue cus5arD. a ocS ier confor5ae^men5e a=ui e ali4 mas ocS pode sa9er ou começar a sa9er aMora... Lápara o t-rino de transe$]
..
"0
Z"A[ ' -)'/E E '-)V% E exis5em formas diferen5es de relaxar e de fa8er uma iaMem a alMum ou5ro luMar. -ocS pode o9serar os passaMeiros passarem o 5empo esperando para en5rar em. um aião. fDcil er =ue alMuns es5io animados4 alMuns es5ão en5ediad0F e alMuns u511i".'m o 5empo para er o =ue eles podem er. 'lMuns donnem em suas pol5ronas alMuns olham de per5o pam o relRMio4 ansiosamen5e se perMun5ando =uando eles cheMarllo onde es5io indo en=uan5o ou5ros relaxam e apreciam a opor5unidade de lo 5erK nado pam fa8er exce5o relaxar e aprender. E fDcil er mesmo an5es =ue eles 5enham em9arcado. . Zno aião e deixado o solo =uem irD apreciar a iaMem e =uem i)D se preocupar de 5odas as funn.as ali. 'lMuns a]udam o pilo5o a sair do solo4 eles se reiram em seus assen5os4 lean5ando o aião4 não confiando na=uela o8 ocul5a =ue anuncia a al5i5ude4 ou no co*pilo5o4 ou no prRprio aião para lea*)os a5 lD.
(empre se preocupando4
.
preocupando*se de 5odas as maneiras4 se ele es5D indo para 9aixo... ou de ol5a para cima...
nonnal e seMuro .
en=uan5o em alMum ou5ro luMar4 uma ou5ra men5e se sen5a passando o 5empo a relaxar4 pensando coisas nesse meio 5empo4 ou o^hslnr1o pe1a ]anela no cenDrio ^D em 9aixo
confunne os campos e fa8endas .
passam por 9aixo
onde os fa8endeiros aram e semeiam e plane]am para adianie e sa9em =ue alMumas coisas podem ser a]udadas4 =ue hD alMmnas coisas =ue eles pode fa8er e ou5ras coisas =ue eles não podem4 e essa preocupação com o clima não fam choer mas =ue o puxar das rdea.> pode parar um caalo a 5empo. E ass> ? noi5e4 eles se sen5am de ol5a em 1F pol5rona confor5'el e relaxam4 admirando na admiraç'o disso 5udo e aprendem a confiar .
a (i mesmos
a=uilo =ue eles sa9em a=uilo =ue podem fa8er. .E essa pessoa pode Ker 5udo isso e mais da=uela is5a acima de 5udo re> mal e mal conscien5e de onde elas es5ão no espaço e no 5empo. . En=uan5o em alMum ou5ro luMar4 ou5ra men5e pode decidir o =ue 8er e =uando4 a coisa cer5a na hom cer5a pa5a voee$ &elaxar e aproei5ar a is5a.4 fa8er o =ue ocS pode4 olhar para 9e.ixo e para den5ro e desco9rir =uan5o mais exis5a do =ue haia an5es para ocS4 den5ro de ocS. u5ili8ar de =ual=uer =ue se]a a maneira t a maneim cer5a . para ocS fu8er a=uelas coisas necessDrias. )sso mesmo... (iMa em fren5e e aproei5e um pouco o 5empo4 o seu 5empo4 para olhar e aprender a decidir. [Lá para o t-rino de transe$]
" e as imaMens fluem e ocorre o conhecimen5o =ue muda as coisas =ue reela coisas an5es não is5as e não ouidas. E de alMuma maneira desconhecida ocS irD sa9er =ue ele sa9ia e =ue disse a ocS a=uilo =ue -. precisaa ouir4 a=uilo =ue -. deia sa9er4 por=ue alMuma coisa mu> se rea))KF.^a
no olho da men5e e -. começa a fa8er as cogBas *de modo diferen5e4 a experimen5ar as coisas . de modo diferen5e4 a encarar as coisas de modo diferen5e4 ser capa8 de fa8er o =ue -. não podia an5es f?8er. -ocS sa9e e eu sei =ue ocS sa9e =ue 5udo isso per5ence a ocS. Persis5ir ou a9rir m)lo4 ir mais adian5e ou ficar onde es5D4
*
as(,))n)`
ou se salar por si mesmo4 ou mudar a=uelas coisas =ue -. fa8 para ei5ar fa8er o =ue precisa fa8er para mudar o =ue es5D acon5ecendo com ocS4 den5ro de ocS4 ao seu redor4 por=ue 5udo gBso per5ence a você$$$ [Lá para o t-rino de transe]
`.
"3
' )/&'V% E E mesmo))'( =uando -. relaxa mais e mais4 Z"<[
a men5e au5oma5icamen5e ai de encon5ro ?=ueles pensamen5os4 idias4 imaMens =ue mos5ram mais claramen5e para ocS as mesmas coisas =ue -. sa9e e fa84 =ue pa)5Ce) es5ar no caminho. ' consciSncia miMra rumo ?s coisas =ue precisam de a5enção
do mesmo modo =ue miMram os
'n1m'1<.
'u5oma5icamen5e4 sem pensar ou 5en5ar4 eles parecem sa9er =uando e para onde ir e o =ue fa8er para 5omar con5a de si mesmos. ,ma o8 in5erior4 uma noç'o in5ema =ue moe 0! pDssaros4 as 9or9ole5as4 as 9aleias4 as manadas de 'nlm')i1 de um luMar para o ou5ro4 =ue os 5oma in=uie5os4 alMo mexa5o =ue lhes chama ? a5enção para a=uele desconfor5Del sen5imen5o e os pNe em ação4 moendo*se na direção de um luMar4 5ale8 o oceano4 um espaço in5erior de relaxamen5o sem esforço. E eles se moimen5am cen5enas de milhas4 milhares de ml1h4 5omando con5a das crias4 5omando con5a de si mesmos. E ninMu!m realmen5e sa9e exa5amen5e como se sen5ir ser uma lon5ra4 uma 9aleia4 uma 9or9ole5a =ue de repen5e sa9e =ue essa ! a hora cer5a para uma mudança4 =ue de repen5e conhece a exa5a mudança necessDria. as nRs p%%emos relaxar e im1Min'T como se sen5ir Mrad51) lmenie ou su9i5amen5e reconhecer @esse sen5imen5o4 essa consciSncia in5erior4 esse reconhecimen5o in=uie5o de =ue alMuma coisa dee mudar e dee mudar aMora. E nRs podemos imaMinar
E nRs podemos imaMinar como se sen5ir sa9er sem es5ar sa9endo o =ue precisa ser fei5o4 ser aconselhado sem ouir por uma o8 in5erior4 um sen5imen5o in5erior para fa8er isso a4ora$ E nRs podemos imaMiar como se sen5ir fa8er com =ue as açNe( fluam ` desses (P.1151mP.%.5%(4
respondendo sem esforço4 au5oma5icamen5e4 ?=uela noçãoK in5erior4 ?=uele sa9er in5erior =ue nos di8 o =ue fa8er e =uando e como fa8er. Ter nascido com esse conhecimen5o4 confiar nesse sen5imen5o4 ser 5ão confor5aelmen5e cBcio de si meamo =ue 5udo se 5oma )ais fDc> em9ora ninMum ]amais 5iesse imaMinado
=ue >iar mil milh' K)
`
facil4 mesmo =ue a decisão de ir parecesse não cus5ar nenhum esforço mesmo. ,ma decis'o4 um sa9er =ue par5e de cada ser =ue Muia e diriMe au5oma5icamen5e rumo ?=uelas coisas necessDrias. ,ma miMração de pensamen5o4 de C%(ciSncia4
=ue apresen5a memRrias4 idias4 compreensNes para ocS usar para ocS. )sso mesmo. '5 =uando ocS relaxa e ai de encon5ro ?s coisas necessDrias4 a men5e inconscien5e au5oma5icamen5e lhe dD. a percepção =ue ocS pode usar mais 5arde ou aMora mesmo. [Lá para u t-rino de transe$
"
ZF1[
G&)'(
E a =ual=uer momen5o =ue -. sai de alMum ou5ro luMar... como umas frias4 saindo para um luMar diferen5e. -ocS experiencia coisas diferen5es... e es=uece por en=uan5o os cuidados e preocupaçNes... e desco9re alMo noo ou se lem9ra de alMo an5iMo4 es=uecido. Por=ue confor5ador se deixar lear e apreciar a noa maneira de ser4 essa noa maneira de ser =ue ocS pode experimen5ar... como a mulher =ue eu conheço4 =ue ia]aa4 Zso8inha4 lD para 9aixo4 na G1!rida Ela nunca 5inha safdo para o eio %es5e mas assim =ue saiu com o aião começou a experimen5ar C01(aB noas...
e ela começou a mudar sua maneira de pensar4 seu modo de ser. ' 9risa do mar salMado e morno coraa suas 1?ces com seu noo aroma4 as palmeiras apreendiam seu o1har4
a areia cin5ilaa ao sol
.
e ela se sen5ia es5ranha4 ia e aler5a para cada coisa noa4 noas paisaMens4 sons4 cheiros4 noas formas de fa8er as cogBas. Ela C'minh'a na praia onde parou e falou com mui5a Men5e... de mui5os e diferen5es luMares e ela sen5ia o seu m61do4 seu mundo in5erior se expandir... ? medida =ue ela se 5omaa cien5e do =uilo mais exis5e =ue ela não sa9ia an5es. Ela ia cada de5alhe de cada concha4 plan5a e forma de cada casa pin5ada de noo e ela começaa. a fa8er amiMos... pessoas de 5odo o mundo com noas idias4
noo ]ei5o de falar4 noos luMares a lhe mos5rarem4 noas experiSncias =ue compar5ilhar. Es5a 5imida Maro5a do eio %es5e 5inha a9er5o seus olhos4 e sua men5e se a9riu para 5odo um mundo noo. Por=ue 5udo era 5ão diferen5e =ue ela não podia iMnorar4 ela não podia neMar. '5 en=uan5o nadaa no mar ela con5inuaa a aprender =ue as coisas nem sempre slio o =ue parecem4 ou podem parecer ser uma coisa mas acaPam sendo ou5ra4 como as coisas es5ranhas =ue ela sen5ia4 conforme ela andaa na DMua e sua men5e podia im'M]n'r o =ue es5aa ali4 p%r 5rDs da superficie> roçando seus ps4 enrolando*se em suas pernas com es5ranhas e assus5adoras sensaçNes. :as =uando ela olhaa de erdade para er o =ue ali es5aa4 era lindo er alMas marinhas rolando com as ondas e musMos mac)%(4 não a=uela coisa de sua ima.Min<ção4 não o =ue ela haia 5emido4 sR alMo marailhosamen5e noo... como os noos pen''mer:l5os =ue lhe inh&m. os noos sen5imen5os =ue ela experimen5aa4 conforme relaxaa na praia e deixaa sua men5e aMar4 deixaa sua men5e passear lD para 9aixo4 onde coisas são despre8adas4 iMnoradas4 ou ficam sem uso. '=ueles pensamen5os fundos4 lD em9aixo começaam a 9or9ulhar a aden5rar sua consciSncia. Ela começaa a pensar coisas =ue nunca haia pensado an5es4 a sa9er de coisas =ue ela nunca haia se permi5ido sa9er an5es. Ela começaa a se lem9rar de coisas... coisas noas dos elhos 5empos4 elhas coisas de noas maneiras4
`.
"A 9ons 5empos e elhos 5empos4 de maneiras 9oas e maneiras ruins. Ela desco9ria 5esouros profundamen5e en5errados4 ela experimen5aa pra8eres =ue sempre se haia neMado. Ela se deixaa sa2er, ainda =ue fosse dificil4 ?s e8es4 e leaa mui5o 5empo a olhar a=uilo 5udo de 5odas as maneiras para poder sa9er sempre o =ue ela sa9ia e o =ue ela precisaa fa8er aMom =ue ela sa9ia de 5an5as coisas noas. Ela ol5ou para casa mas nunca es=ueceu o =ue aprendeu4 ela nunca se es=ueceu de como relaxar. como pemri5ir =ue sua men5e lhe ensinasse4 =ue sua men5e a Muiasse pra =ue ela mesma sou9esse... e ela mudou. seu modo de fa8er cogBas. Ela ol5ou para casa4 mas ficou 5am9m lD4 nas frias. E ocS pode ficar relaxado4 confor5aelmen5e relaxado4 en=uan5o sua men5e anda nas areias do 5empo e o lea para 1F.
aMora... [Lá para o t-rino do transe]
"!
ZF3[
A 'G)&'$% % E,
o processo de Transe iaMnRs5ico oferece uma opor5unidade para a men5e inconscien5e
esclarecer a na5ure8a e a fon5e de um pro9lema e precipi5ar mna resolução para esse pro9lema. buando esse es5ado permissio de consciSncia passia in5erior deixa de produ8ir uma mudança siMnifica5ia.4 en5ão as me5Dforas de o9]e5io Meral podem usadas4 numa 5en5a5ia pos5erior de eliciar a ação inconscien5e. (e nenhmna dessas parecer proocar resul5ados promissores4 en5ão as mensaMens 5erapSu5icas dire5as podem ser apropriadas. %s exemplos de ro5eiros de me5Dforas liMadas*ao*pro9lema apresen5ados nes5e e nos demais capO5ulos são ela9orados para oferecer aos clien5es uma isão mais dara de sO mesmos e uma compreensão dire5a das soluçNes em po5encial. Em9ora essas mensaMens se]am diriMidas principalmen5e rumo ? men5e inconscien5e4 as >oras são especOficas o 9as5an5e para delicadamen5e desafiar a men5e conscien5e um pouco4 5am9m. Elas plan5am as semen5es de uma idia ou de um en5endimen5o especifico4 =ue pode Merminar do inconscien5e para a
percepção conscien5e. .
%s ro5eiros de me5Dforas apresen5ados nes5e capi5ulo foram cons5ruidos para. uso com clien5es deprimidos4 re5raOdos4 au5o*puni5ios4 cu]a dor =ue os acompanha se oriMina de au5o*aaliaçNes cri5icas emparel9&das com memRrias recorren5es de :f5acassos passados4 re]eiçNes ou desapon5amen5os. Esses ro5eiros enfa5i8am a couefação en5re 5ais padrNes de pensamen5o e sen5imen5os su9se=_en5esKde depressão4 desesperança ou de inu5ilidade. Eles 5am9m salien5am a noção de =ue um pro9lema do clien5e modificar esse padrão doloroso e au5o*des5ru5io de een5os in5ernos. ui5os clien5es deprimidos são relu5an5es em modificar seu modo de pensar. Eles parecem aMarrar*se ?s suas misrias4 ou por=ue acredi5am =ue seu direi5o sen5ir*se horrOeis4 dado ao =ue a ida lhes ofereceu4 ou por=ue se sen5em =ue de alMmpa forma seria errado sen5ir*se melhor. $o primeiro caso4 o compor5amen5o resul5an5e Meralmen5e parece com n `cesso de raga4 dadas as circuns5Uncias passadas ou presen5es do clien5e. $o seMundo caso4 o clien5e aparen5emen5e aprendeu a se sen5ir miserDel e a culpar ou se menospre8ar a f1m de pro5eMer ou aMradar mais alMum @Merahnen5e um dos pais. ,m ro5eiro em separado oferecido para cada um desses casos.
""
ZFA[ ' &,g$' "etá%1ra so2re depress#o co raiva su20acente E ass> como co mo -. -. sa9e4 como nos sen5imos se n5imos so9re alMo imaMinado ou real4 realmen5e sR conosco. Como o homem de =uem oui falar =ue comprou um ca)ro noo4 um pomposo Ca)ro espor5io =ue ele enMraxaa e polia e limpaa4 pelo menos uma e8 por semana4 senão mais. E es5aa 5ão orMulhoso do carro a5 =ue um dia alMum 9a5eu nele4 enfiou*1he um Mrande fe)T%4 arranhou*lhe 5oda a la5eral e ele ficou 5ão mordido e 5ão neroso =ue primeiro ficou furioso4 recusou*se a Mui2*)o por uma semana e =uando4 afinal4 diriMiu fe8 de um ]ei5o 9rusco e rDpido e se recusou a laD*)o ou a poli*)o e 5oda hora =ue ele ia a=uele ferro
a la5eral 5oda afundada4
.
Era como se ele =uisesse se sen5ir mal4 sen5ia como se 5iesse direi5o a isso e ele es5aa cer5o mas podia 5er fei5o alMuma coisa por=ue ele 5inha seMuro não era como a=ueles =ue iem na 9eira Zdo rio nas Dreas de enchen5e
onde 5udo ai por DMua a9aixo .>
sempre =ue o rio 5rans9orda e eles perdem 5udo o =ue 5Sm mas ol5am =uando a DMua 9aixa di".P.fr10 aos ]ornais =ue es5ão feli8es Zpor=ue es5ão ios. 'cho =ue diflcil ficar 9rao com um rio ou assumir pessoa1men5e uma enchen5e. Eles >h'm'fn a isso um a5o de eus e con5inuam indo ? iMre]a onde re8am pm =ue isso não ocorra. de noo mas sa9em =ue oco)Te oco) TerD rD por=ue os rios 5rnns9ordam como as pessoas come5em enManos e fa8em Zcoisas erradas. da sua na5ure8a4 a forma como elas são e ninMum acha =ue um rio deia ser diferen5e ou fica 9rao ou se dRi =uando ele fa8
ele ficaa mui5o 9rao e aMi5ado. e ?s e8es a5 choma. )sso mudou 5oda sua ida4 nada mais o fa8ia feli84 nada mais parecia enMraçado. Ele ficaa o1hando a=uele fe5ro4 . Zo =ue fa8 =ue o recordaa como ele se sen5iu mal4 e ninMum se amofina por 5erem proocado o =uão danado e furioso ele es5aa. Zchua4 Cada e8 =ue ele o ia4 a chua =ue causou a enchen5e. sen5ia uma pon5ada por den5ro Eles simplesmen5e ol5am e pensaa cons)M% mesmo e 5ocam suas idas `Por =ue me incom0da.r"` `Por =ue eu` e ficam nadando e passeando de 9arco4 `$ada mais dD cer5o mesmo. ` feli8es por=ue o sol ol5ou4 ' la5aria msMada começou a enferru]ar o pre]u^8o des5ei5o. e se 5omou um 9uraco feio [Lá para ua su4est#7 su4es t#7 direta ou e ele daa uma olhada4 5odo dia para u "rino de transe] e inha de noo um sen5imen5o mau e 5ris5e. E depois de um 5empo4 ele não =ueria ir a luMar nenhum4 ele não =ueria fa8er mais nada por=ue 5oda e8 =ue ele saia ia de noo o 9uraco e se sen5ia mal ou5ra e8 e sR =ueria enirar e se esconder.
5a etá%ora so!re depress#o ovida pe#os es%or+os para a4radar ou prote4er outros(, > alMuns 5Sm um pra8er mui5o Mrande em E de alMum modo a Maro5inha sa9ia cuidar dos ou5ros4 de diferen5es formas. =ue deia fa8er o =ue pudesse esmo as criancinhas para pro5eMer sua mãe da erdade. erdade. =ue precisam ser cuidadas $ão em s! =ue isso fosse periMoso4 periMos o4 parecem mesmo Mos5ar de fa8er pe=uenas pe=u enas Zna=uela poca * Zcoisas para ofender a rainha e 5omD*)a mD4 =uem 'm'm4 com =uem se impor5am4 a Maro5inha: realmen5e =ueria cuidar dela a=ueles =ue elas =uerem pro5eMer. e 5er cer5e8a de =ue ela nunca ficaa 5ris5e. Eu sei de um mP.n1no4 mP.n1no4 fichael4 En5ão ela aMro es5Jpida e 5olamen5e =ue encon5rou um coelhinho no ]ardim4 e ela se enerMou de mui5o peso a mae 5inha sido peMa por um carro. e sempre =ue ela fa8ia 9em alMuma coisa Ele o 5rouxe en5ão para den5ro4 no =uar5o4 e explicaa a 5odos por=ue =ue gBso não fe8 para ele uma cama macia e 5pida Zcon5aa. e foi a5 a 9i9lio5eca ' pe=uena inda se 5omou mui5o 9oa numa e leu so9re como cuidar Zcoisa e comprou uma mamadeira para alimen5D*)o em cri5icar a si mesma e a 5udo o =ue fa8ia com o dinheiro poupado da mesada. sem 5en5ar como deia o =ue haia superado e Ele o alimen5aa a cada =ua5ro horas4 fei5o Mrandes coisas4 a despei5o de si me:i)na> a5> liMaa o desper.a.dor o =ue 5omou mais dillcil não sen5ir e se lean5aa ? noi5e pa5a dar comida. como se 5iesse fei5o alMo de errado4 Ele es5aa 5ão feli8 de S*)o*crescendo mesmo anos depois =ue a mãe morreu por=ue e falaa com ele com mui5o cariho. haia alMo profimdo lD den5ro E 5udo seria perfei5o =ue di8ia =ue ela era mau e mes=uinho se ele não 5iesse fuMido ser melhor =ue sua mãe de =ual=uer maneira. E depois =ue cresceu4 ela con5inuou se sen5indo assim como fa8 a maioria dos coelhos. a5 o dia em =ue ficou 9raa En5ão ele chorou4 =uando o perdeu depois de ficar em 5ranse por um 5empo mas os pais 5ieram cer5e8a de =ue ele sa9ia e perce9er o =ue a mãe lhe haia fei5o =ue 1110 foi culpa dele4 e decidiu =ue ela 5inha o cHrei5o =ue ele fe8 de 5udo =ue podia ser fei5o de cuidar de si mesma e =ue 5inham mui5o orMulho dele4 5ão 9em =uan5o cuidaa dos ou5ros. 5ale8 por isso ele ainda sala animai8inhos e En5ão ela aprendeu a aplaudir a si mes> os cria para li9er5D*)os a fala: pra si mesma de fonua Men5il e parece se sen5ir 9em consiMo mesmo como e a ser feli8 com o =ue era capa8 de fa8er resul5ado. e =uando se aninhou em sua cama =uen5inha4 as essa uma experiSncia mui5o diferen5e da ela em capa8 de permi5ir a si mesma sen5ir*se Maro5inha criada por uma me5ida a rainha =ue con5en5e consiMo mesma proi9iu a filha de ser melhor =ue ela e di8er ? mãe =ue sen5ia mui5o e se asseMurou de S*)a di8er =ue não era. Essa =ue ela haia crescido para ser Maro5inha foi criada com 5oda pompa4 nrimada 5ão feli8 com sua ida e consiMo mesma e es5raMada de mui5as maneiras4 mas nunca lhe mas =ue aMora era hom de se li9er5ar. foi permi5ido sa9er [Lá para ua su4esio direta ou =ue era mais 9oni5a4 melhor ou mais esper5a t-rino de transe] ou mais 5alenOosa =ue a mãe ]amais mra.
/88 % TE(TE E ',)V%
5a etá%ora para 2aixa auto;estia$ E o =ue di8er de Bee5hoen4 (eu amiMo era um ar5is5a =ue se 5omaa cada e8 mais surdo conforme =ue sa9ia o =ue era a 9ele8a eme^hecia e isso ela não podia iMn> mas ficou 5m9alhando4 escreendo mJsicas e isso ela lo podia es=uecer. =ue ele não podia ouir. 'Mora4 ela começou a olhar pra si mesma '5 =ue um dia4 uma 5arde4 5odo dia4 no espelho ele condu8iu a sinfonia e começou a olharpara os ou5ros en=uan5o execu5aam sua o9ra mais recen5e4 como parec> como eles eram K um concer5o. e era dificil e daa medo no começo perce9er E =uando aca9ou4 o =uão errada ela 5%ra4 a mul5idão ,rompeu em aplausos. o =uão enada 5N5a a mãe dela4 Eles parnmm e o aclamnmm o =uão emlda ela f%ra =uan5o a si mesma mas ele não podia ouir. 4 de 5ão direren5es maneiras. Ele es5aa de f5en5e para a or=ues5ra4 as com o 5empo passou a acei5ar sem sa9er das ^,l)nms da audiSncia4 =ue ela não era feia4 a5 =ue alMum foi ^D . =ue não era es5Jpida4 e o irou de fren5e =ue não era mD pessoa4 para =ue isse o =ue n'o podia ouir. ou ir. (omen5e era a5raen5e ç af' af 'e1 e1 e 9oa en5ão foi =ue ele sou9e e nilo 5inha =ue paM?r o =ue 5odos deem sa9er . pelo =ue não merecia. mas ?s e8es não conseMuem ouir4 Como ela pesaa 5er mudado4 como a mu1her de =uem me fa1aram4 como se sen5ia mn@1l5da4 ca9elos cas5anhos4 olhos neMros4 como deeras haia mudado4 Z9em fei5a de corpo4 uma sua ida mudo> profissional 9n Th>n5e 5udo por causa de um comen5Drio4 =ue odiaa a si prRpria sR mna o1hada em si mesma4 e odiaa sua ida. uma clara acei5ação de alMo Ela achaa =ue em feia e paorosa =ue 5inha sido incapa8 e pensaa =ue era por=ue de se penni5ir sa9er4 an5es4 5an5as coisas ruins lhe acon5eceram. =ue a erdade *9ela r.fas um dia e =ue o 9elo erdade ela a9noçaa com um amiMa4 e =ue a erda> de 'g mfl:)m554 a 9ele8a de uru es5D. um ar5is5a =ue ela conhecia hD 5empos nos olhos de =uem o^ha. e ela disse ao amiMo as o =ue ouimos =ue haia 5an5as mullieres 9oni5as não e medido por um 5es5e de audição. . e =ue 5odas pareciam es5ar na rua na=uele dia e Bee5hoen ouia coisas em sua men5e o amiMo disse simplesmen5e =ue os ouidos não podiam mais ouir `Eu acho ocS a mulher mais 9oni5a =ue e mui5os an11T,11( ouem sons Z]D conheci` =ue o ouido humano não conseMue E con5inuou comendo4 como se nada houesse. e 5udo o =ue sempre deemos ouir E a=uela simples o9seração4 =ue não hD nada mais =ue deamos fa8er a=uela simples opinião4 exce5o ouir o 9elo na=uilo =ue . na erdade nem lison]eira4 [Lá para ua su4esto direta ou não mais iria em9o> t-rino de tr8]$ não podia ser desfei5a.
F0 Z<1[
! ')-)'$% E%( )$E(E^'%(
%s ro5eiros de me5ora apresen5ados nes5e capO5ulo 5ra5am da produção4 experiSncia e remoção do medo. Eles foram. fei5os para a]udar as pessoas a aprenderem inconscien5emen5e como preenir os pensamen5os ou imaMens =ue es5ão ameaçando sua ansiedade e su9s5i5uO*)os por padrNes mais confor5Deis e J5eis de respos5a. (empre =ue um Transe iaMnRs5ico ou seu prRprio insiMh5 clOnico suMerir =ue um medo in]us5ificado es5e]a de alMum modo liMado ? an5ecipação ou ? expec5a5ia de um resul5ado ca5as5rRfico4 me5Dforas como as =ue são apresen5adas nes5e capO5ulo podem ser J5eis. Z<[
, $'(C)l1E$T% T&'$b,)%
"etá%Ora para uso co ansiedade 4era# e ata.ues de pnico . como ficar 9em sosseMados Goi suMerido a5 com um periMo por per5o por um mdico f5ancSs e aprendem a 9rincar4 feli8es4 =ue =uando os 9e9Ss nascessem no deiam ser seMurados de ca9eça pra. 9aixo seMuros na consciSncia em uma sala fria4 com lu8es e 9arulho de alMum es5D por > pro5eMendo4 e llie 9e.5f:m para =ue ele chore. C'lm'men5e o^9ando por eles. $ão4 eles deem nascer E ao ficarem mais elhos e sD9ios4 . em um =uar5o =uen5inho4 mm=%ilo4 parecem (C' l>r a si mesmos com lu8e.s suaes4 5Snues e se 5omam mais =uie5os4 den5ro e fora e ser pos5os em uma 9anheira morna en=uan5o usam 5udo o =ue aprenderam. Por=ue pois =uando ass,n são 5ra5ados4 a5 um 9ree momen5o eles a9rem os ollios e o1ham em ol5a. pode dar uma lição pra se usar Eles parecem surpresos e aleMres pra se man5er calmo e 5ran=_ilo por den5ro4 e a5 parecem sorrir. comR a DMua 5pida pode miar eixam*se ficar >lmarnen5e :relaxados ainda =ue sR um can5inho da 5oalha e crescem mais 5e1i8es enha a so9rar suaemen5e desse 9anho morno e mal( seMuros onde descansa e sorri um recm*ascido 5udo por=ue foram 5ra5ados com delicade8a4 com uma cDlida aura de ileso confor5o. pro5eMidos e cuidados4 ) Lá para ua su4estio direta ou não a5inMidos ou amedron5ados4 t-rino de transe]$ mas podendo ser seMuros e 5ran=_ilos Zpor n 5empo. ,m modo na5ural de fa8er coisas =ue parece funcionar 9em por=ue =uase 5odos os ^m1ma1' 5Sm suas crias em e'lidas noi5es de primaera =uando seMuro nascer e a mãe 1hes pode cuidar e a]udD*)os a se adap5ar ?s coisas e aprender como man5er as coisas so9 con5role. Eles aprendem a se ocul5ar calmos na ZMrama al5a
F1
Z<3[
P&E)QE$% ' (%&TE:
"etá%ora so2re %o2ias
Eles não 5Sm =ue aprender a 5er medo4 a na5ure8a fa8 isso pra eles pm pro5eMS*)os do erdadeiro periMo. 'lMuns prdios 5Sm o desi4n de 5al forma com idros em amplas ]anelas para impedir =ue os pDssaros oem por elas . e se machu=uem por si mesmos. '=uela fonna os afuMen5a e isso não pode ser desaprendido` mas alMumas coisas podem ser dessprendidas. (ei =ue -. não ai cair da f5on5eira do mundo =uando ele]ar no mar . e sei =ue os 5oma5es % A110 enenosos e sei =ue sapos não criam enuMas a curiosidade do =ue poderia se dar com eles4 4 o =ue dee ir do =ue es5D se passando4 ou =ue acredi5ar =ue podemos oar não fa8 iFso acon5ecer4 como os 5emidos adiinhos4 mesmo assim4 Pe5er Pan e (ininho sempre endo o fim do mundo podem ser dier5idos de se er4 escri5os nas folhas de chD e nos sulcos como alMo pode ou não ser dier5ido4 Zdas palmeiras4 como um nY pode ser a5ado ou desa5ado4 como por 5oda par5e4 sinais de mina e desas5re. a men5e inconscien5e E o =ue fa8er com o fu5o . encon5ra seu ]ei5o prRprio de -. olhar o horRscopo do dia =ue 1he suMerem saJde e sucesso4 prosperidade de desaprimder pm ocS e for5una 5odas as e8es. En=uan5o os profe5as e er coisas so9 uma lu8 diferen5e4 uma lu8 cDlida. e confor5Del &nr1&rn pelas ruas carreMando em9lemas =ue permi5e um sen5imen5o de mudança anundando o fim do mundo4 rearrumar esses pensamen5os e imaMens4 mudar a=ueles =ue dão e =ue pres5am a5enção esse sen5Oinen5o para 5er um ou5ro pon5o de is5a. as ao menos ma mensaMem fDcil de er4 não como disseram os adiinhos4 permi5indo ? men5e preer como as imaMens ou palaras su95im1n'res essa mudança no fu5uro escondidas nos filmes ou na T-4 e Mos5ar de anunciar =ue mudanças fu5uras nos di".eor1o pra 5emermos isso ou a=uilo4 Z ocorrem.. exor5ando*nos a ficar preocupados de =ue alMo hediondo es5D pm acon5ecer4 alMo [Lá para ua su4e$it#o direta ou hediondo ou 5eniel. t-rino de transeB$ Como a fiMura de um falcão dando ol5as4 uma fiMura =ue amedron5a 5odos os pDssaros desde o momen5o em =ue nascem. Por=ue a men5e inconscien5e in>Bsan5e de se o9serar en=uan5o ocS merMulha em um 5ranse4 onde pensamen5os4 imaMens e Zidias inconscien5es c]n5]1arn na men5e 5l)o rapidamen5e4 como cardumes4 os peixes lançando*se pelo mar4 claro e > com surpresa aparecendo de repen5e4 em es5:nmh.oo con5ornos e en5ão desaparecendo4 indo ou5ros no luMar. 'lMuns pensamen5os so9re o passado4 ou5ros so9re o presen5e4 > a5 o fu5uro4
F Z<[
' P&%-' E G'H': "etá%ora para ansiedade de teste e edo de %a#!ar
Por=ue 5ooos deem relaxar de e8 em =uando a5 0A a5le5as olimpicos so9 mui5a 5ensão por um 9om desempenho e =ue ?s e8es4 deem ser perfei5os para encer precisam de alMum mooo re^axar e pr as coisas em perspec5ia pra er =ue apenas um espor5e e não uma Muerra en5re naçNes. Par=ue uma Muerra > uma coisa e um ]oMo 9em ou5ra4 especialmen5e nessa era a5mica onde uma Muerra pode ser mais Z=ue o fim de 5udo. $ão podemos mesmo arcar a5 mesmo com 0A menores er.ros e 5ão apaorados ficam. alMuns =ue porão a perder o sis5ema ? proa de falha e isso serD o fim do mundo 5udo por causa de um minimn erro4 alMum fa8endo alMo e8rado. ou di8endo a coisa errada na hora errada da maneira e)mda ? pessoa e)Tada e 5udo aca9a. se ardendo em cn'm'. Eis por=ue hD proMramas especiais para os =ue 5m9a1ham com esses sis5emas4 pois o =ue 5Sm =ue fa8er é~o~gosoe~o~~~te~e =ue preciso 5reinar e aconselhar Zde modo especial % Jnico pon5o no mundo4 5ale84 onde se pode permi5ir enManos e confor5ador o9serar =ue =uase 5od0F os ou5ros luMares um e)T% simplesmen5e uma opor5unidade para fa8er4 mais 5arde4 5udo diferen5e pois a perfeição rammen5e exiMida e a perfeiç'o poucas e8es > necessDria e mesmo os a5le5as olimpicos nunca são perfei5os 5odo o 5empo e ?s e8es fa8em coisas erradas como os naa]os4 =uando 5ecem um 5ape5e sempre deixam um nR4 uma imperfeição4 para =ue os deuses % se 8anMuem e pensem =ue eles =ueiram ser deuses.
as isso uma ou5ra es5Rria so9re o =ue impor5an5e e o =ue não e como dar pennissão Mos5ar de sen5ir li9erdade sen5ir*se seMuro fa8endo essas coisas4 sa9endo =ue o mundo não ir' 5erminar se -. deixar um nY em alMum1uMar para =ue os deuses possam relaxar .
sa9endo =ue -. não os IP.'','
sR fa8 o melhor =ue ocS pode deixando as coisas andarem assim. [Jla para ua su4est#o direta ou
para u t-rino de transe]
..F3
Z e o learam passear por ai 5oda sua ida ele =uis comprar um e o mecUnico disse 5udo o =ue haia fei5o e passou a ida 5oda poupai1do para isso. e MaranOiu =ue seu carro (en5iu orMu1ho de possuir 5ão 9ela mD=uina e era excelen5e4 pela idade ao Muiar a5 em casa es5aa 5ilo animado. Toda mas deia ser Muiado em lonMos percursos ida ouiu o =ue eram os Mrandes CF))K0(4 5)10 para man5er o mo5or limpo4 confi'eis e 9em mon5ados4 o =ue deu ? esposa a desculpa perfei5a 5ão seMuros e de 5al confiança. pra a)11^) mFB frias para o mSs Ele adoraa como soaa o fechar das por5as4 seMuin5e. 'n5es de sa1rem pm um passeio de 5udo parecia ir 5ão suae e cer5o. m15h'' ele comprou um CB e um celular 'inda =ue fosse usado4 pra =ue onde =uer =ue es5iessem pudessem parecia es5ar em perfei5as condiçNes4 5er sempre a]uda se alMo e assim nunca lhe ocorreu desse e5rado =ue alMo podia dar e)rado e ele ainda. es5aa preocupado4 no inicio4 mas a5 um > na=uela (>n^)) 4 =ue ele e a esposa =uando um es5ranho 19e disse Zsairam pra um passeio =ue 9elo carro ele 5inha4 . e =uando es5aam a m11h:5> da cidade começou a relaxar e se sen5iu 9em de noo e a manMueira do radiador =ue9rou começou a Mos5ar da iaMem. e o carro a=ueceu demais Ele ainda checa o carro direi5inho 5odo dia e ^D es5aam eles4 encalhados4 com medo e e o laa e dD 9rilho com fre=uSncia Z8anMados4 e claro =ue alMumas coisas dão errado esperando pelo Muincho de resMa5e. . e isso 5em =ue ser reis5o. ?s e8es E =uando enfim ol5aram pm casa4 mas aMom ele es5D aposen5ado ele ps o CF))K% na MaraMem e o sonho de sua ida llie per5ence e se recusou a peMar es5rada de noo. e ele pode apreciD*)o confor5aelmen5e4 's e8es4 Muiaa a5 o 5ra9alho4 sen5indo são e salo4 e orMulhoso. mas sempre ouindo4 esperando [Lá para ua su4esto direta ou por alMo =ue desse errado. para u t-rino de transe$] (ua esposa disse =ue ele es5aa sendo 5olo mas isso não 1he soaa 5olo. Ele se sen5iu 5raido e desapon5ado e seus F0n00F de sair diriM]ndo nas frias4 explorando luMares onde nunca an5es foram 5udo aca9aa na idia de encalhar ou5ra e84 de es5ar num luMar onde ninMum fi8esse Z conser5os .
como se o reendedor fosse o Jnico =ue sou9esse so9re o cano. E assim4 a esposa leou o carro ao mecUnico e fe8 com =ue ele passasse por uma is5oria. Ele 5rocou 5udo o =ue es5aa Mas5o e usado
`
F Z<"[
" E(G'QE$% ',( T&'$(E(
,ma hipR5ese su9]acen5e para os ro5eiros seMuin5es =ue as Drias al5eraçNes em percepção ~estadas pelos dis5Jr9ios soma5ofonnes e dissocia5ios f5e=_en5emen5e represen5a mn mal uso au5o*pro5e5or das Drias ha9ilidades au5o*hipnR5icas. aO as me5Dforas. apresen5adas nes5e capO5ulo serem ela9oradas para implicar =ue pode haer melliores meios de pro5eMer o indiiduo4 =ue 5al pro5eção pode não mais ser necessDria4 ou =ue os prRprios sin5omas se]am demons5raçNes expressias so9re as ha9ilidades hipnR5icas =ue podem exis5ir mais usos prD5icos. ee ser R9io =ue as me5Dforas para se reco9rar d um 5rauma4 apresen5adas no CapO5ulo F4 possam 5am9m ser relean5es para os clien5es =ue experienciam reaçNes dissocia5ias.
FA
Z
.
"etá%ora para dist:r2ios de :#tip#a persona#idade
E en=uan5o ocS leado4 a men5e leada` como a DMua4 de um pon5o a ou5ro4 au5oma5iC'mP.n5e4 fluindo sem esforço4 indo da fonna mais fDcil lD. pm 9aixo4 a C'mmho do mar. E =uando -. oa acima das coisas4 S os C'mnhos =ue ela 5omam4 os pe=uenos riachos e cR:rreMos sinuosos4 mon5anha a9aixo4 a5e os ales lD em9aixo4 onde fluem a5 o rio e o rio flui para adian5e4 ficando mais e mais larMo4. crescendo mais e mais a cada riacho =ue cheMa. E esses rios fluem ]un5os e um enor.me rio se fonna e flui ]un5o 5am9m4 flui suae mas seMuro4 na direção do mar. E ai 8iMue8aMueando pelas mon5anh4 surMe a5ras das p)anicies4 somando mais e mais forças de %,5ms corren5es e rios pelo C'minho e pode cheMar ? 9a5a4 onde se espa1ha no del5a e se ]un5a ? força do mar e se 5orna par5e do mar da ida` 5orna*se par5e de 5udo. E en=uan5o -. ron5inua a relaxar4 eu =uero falar com ocS com 5odos os KocSsK =ue ai es5io por=ue mui5os pinheirosF ]un5os podem formar uma 9ela flores5a e um pinheiro so8inho apenas ,1)lB. Drore no meio do nada. buando as coisas se ]1ro5>rn4 elas Mlmh(lm força e pro5eção uma para a ou5ra. .
> au5ores falam em K5eixoK4 uma Drore
>. a=ui. $. T.
um sinal dos 5empos4 as manche5es dos ]omais 5odos os dias descreem como as pe=uenas companhias ão formando companhias Mrandes e for5es por se ]un5arem4 numa fusão de recursos. -anos 9ancos pe=uenos anunciaram uma fusão ou5ro dia e foi dificil paMar a =uem es5aa deendo mas eles a5e conseMuiram e 5odos ficaram feli8es4 5odos foram repre>en5ados e cada Mrupo 5ee a sua -C^Q e assim4 num 5empo cur5o4 =uando eles mudam 5odos os sina# e inudam 5odos os )Y5u)%B4 ninMum ]amais sa9erD =ue nem sempre as coisas foram assim. Tudo irD simplesmen5e parecer da manei)a =ue deia parecer es5arem ]un5os4 como um sR4 ser um (Y como uma cor especial =ue são Drias cores mis5uradas 5odas ]un5as para ser uma. sR cor4 uma. cor especial 5oda ela na=uela pin5ura4 um re5ra5o4 5ale84 de familia4 um rol de pessoas iendo como uma4 onde cada um 5em ha9ilidades especiais e cada um 5em um alo especial a serir4 mas ?s e8es começam a man5er seMredos de si mesmos e do mundo e =uando isso acon5ece4 eles são aMrupados e reelados a cada > a=ueles seMredos =ue 5odos 5Sm =ue sa9er.
>.))^ mais cu9iada % ^apo e a 'mrica do $or5e4 no conhecida
F! Pois =uando uma m'c 5em seMredos ou um pai 5em seMredos ou m)l innão ou irmã 5em seMredos e eles 5Sm seMredos dos ou5ros4 a familia começa a se desin5eMrar e cada mem9ro perde alMuma coisa por=ue eles precisam um do ou5ro e 5odos precisam ser amados um pelo ou5ro4 mas os seMredos os man5Sm apar5ados do ou5ro e eles ficam mes=uinhos ,m com o ou5ro =uando deem con5ar um pua o ou5ro =ue sen5em mui5o4 mui5o4 e =ue precisam se unir4 chorar ]un5os4 amar ]un5os4 compsr5i1har a ida e as pressNes e assim4 =uando 5ierem pin5ado se re5ra5o4 pareçam como se fossem um sY e o ar5is5a pode mis5urar as cores pois o aliio e o relaxamen5o de 5odos eles permi5e =ue as men5es merMulhem ]un5as fluindo suae e fi.5mer^1P.Z15e a lK'minho do mar. onde cada um pode er e sen5ir esse sen5imen5o seMuro de per5encer a=ui e aMora4 são e salo4 . par=ue as coisas mudam ? medida =ue o relaxamen5o acon5ece e uma a9er5ura propicia um 9em merecido descanso depois do esforço =ue cus5ou superar os pro9lemas e se unir 5odos em um s!. [Lá para ua su4est#o direta ou para u t-rino de transe$]
47
F"
Z100^ 'P)G)C'%&E(: "etá%ora so2re soato%ores
dist:r2ios
E assim4 en=uan5o ocS me oue4 pode o9serar =ue4 ?s e8es4 minha o8 pode soar mais al5a =ue as ou5ras4 o ou5ros F011F podem se 5omar mais claros por=ue a men5e pode ampliar =ual=uer coisa ou mudar nossa percepção de alMumas coisas como os pe=uenos circui5oF el5ricos podem ser usados para ampliar o som. Pe=ueninos micro c!ips =ue -. mal pode er4 no fim dos d dedos4 são aMora usados 5odo dia para 5omar mais al5os alMuns sons ou 5ransformar mJsica em fl>=h5`.K^ de lu8es e assim mais dificil iMnorar o =ue de ou5ro modo seria neMliMenciado. Eles podem a5 usar ins5rumen5os sensOeis para ouir o som se desprendendo das 'rores confonne elas ressecam duran5e a es5iaMem e desco9riram =ue esses sons parecem a5rair inse5os4 =ue en5ão a5acam essas Drores fracas =ue aMora es5ão com mui5o pouca )esis5Sncia e silo incapa8es de repelir os 9ichinhos4 9esouros mui5o diferen5es do 5ipo =ue espi%es usam para ouir conersas secre5as ou pra peMar pessoas em suas idas priadas. Eles 5am9m ampliam sons =ue a maioria de nRs iria iMnorar por=ue se pudssemos ouir 5udo seria 9arulho demais pra ouir =ual=uer coisa e 5udo o =ue ouirOamos seria um alarido. o som dos ranMidos4 chiados e Molpes4 de Mri5os aMudos4 colisNes e pancadas pois 5udo emana sons4 5udo se moe ou muda a 5empera5ura ou muda sua posição. '5 o corpo humano produ8 mui5o mais sons =ue a=ueles =ue Zouimos pois o ouido não pode ouir 5odos e o cre9ro decide =ue ? maioria não ale a pena dar a5enção. '5 a conersa na por5a ao lado
'5 a conersa na por5a ao lado Meralmen5e iMnorada e uma e8 =ue decidimos =ue seMuro fa8er a.>s> podemos iMnorar 5udo o mais =ue não se]a realmen5e impor5an5e4 porem como ocS mon5a um compu5ador =ue pode decidir o =ue impor5an5e e o =ue não K e o fa8 sD9ia e corre5amen5e de modo =ue cada 9orulho nada siMnifi=ue deixado pra 5rDs e somen5e s'o ampliadas as coisas =ue ale a pena ouir. Essa seria uma inenção =ue ale a pena 5er e usar 5odos os dias. [Lá para ua su4esti0o direta ou t-rino de transe$]
Z101[ PE&E$% C%)('(:
"etá%ora soato01nnes
so2re
dist:r2ios
Todos nRs 5emos 5an1as ha9ilidades e podemos usar essas ha9ilidades das mais diferen5es maneiros. Podemos aprender a es=uecer uma promessa e não 5er =1[e4 afinal4 ir ?=uela. fes5a.4 mesmo =ue pre5endSssemos ir4 es=uecemo.Ki e 5odo mundo sa9e =ue es=uecimen5os acon5ecem. %u podemos perder um o9]e5o4 uma chae4 5al-e84 ou um liro impor5an5e4 e não impor5a =uan5as -e:le( olhamos4 não impor5a o =uan5o o procuramos4 esse o9]e5o fiea perdido4 pos5o de lado onde o deixamos por seMurança ou sR para o5immos do lK^)m1nho. as o =ue di8er da=uelas a1mas raras =ue se recusam a usar o =ue elas possuem. Tia BessL em mui5o an5i=uada4 sempre de acordo com suas maneiras4 sempre en5endendo =ue em mesmo errado. confiar em ooidades inen5adas. En5ão ela a=uecia seu frisador no foMão e usaa uma 9om9a dKDMua e pra deixar apaMadas as lu8es4 ia para cama =uando escurecia. (ua casa em fria e aus5era a5 seus Jl5imos anos4 =uando de repen5e endeu o luMar e se mudou para um re5iro4 um luMar =ue sua iMre]a diriMia4 onde ela começou a usar a T-4 e a lu8 el5rica4. e um ferro el5rico4 e ela parecia ser 5ão mais feli84 como mui5as crianças se sen5em feli8es =uando deixadas a sRs para poder Zser elas mesmas. ,ma criança em um fi1me de 5error fecha os olhos e co9re os ouidos4 e ai4 anos depois4 apenas olha despreocupada e sem medo4 pelo menos c isso o =ue se passa com 5odo m5mdo =ue eu conheço4 em9ora nem 5odos =ue eu conheço 5enha a ha9ilidade de fa8er o =ue um simples rp5il pode fa8er.
dissociativos
e
Como a 1FMar5ixa =ue simplesmen5e perde a cauda sempre =ue alMum a apanha e a deixa lD a5rDs dis5raindo 5udo en=uan5o corre e se esconde por=ue cada coisa ien5e 5em alMum modo de se pro5eMer e a codomi8*m'e pro5eMe os filho5es... ela finMe es5ar machucada e corre fora do ninho dis5raindo predadores periMosos como um mDMico dis5rai a a5enção . das =ues5Nes reais de modo =ue aMora ocS S4 aMora >b S4 uma ilusão de desaparecer fei5a para impedir a men5e de er o =ue realmen5e acon5eceu4 em9ora uma crianç? possa er a realidade por=ue as crianças não sa9em em =ue não pres5ar a5enção e Sem c^aramen5e a >
exce5o =uando ceMadas pela lu8 como saem dos cinemas duran5e o dia4 ainda =ue cu9ram seus olhos e achem dificil es=uecer o =ue elas sa9em =ue iram. 'ssim elas recuperam rDpido o =ue apenas parecia es5ar perdido e ocS pode 5am9Sm4 ? medida =ue sua men5e conscien5e o deixa sa9er o =ue ocS sa9e en5ão -. pode fa8er o =ue ocS pode da man.eim cer5a pra ocS deaMar ou rapidamen5e4 capa8 de pres5ar a5enção ao =ue de ou5ro modo seria es=uecido para iMnorar ou n'o sa9er o =ue sua men5e inconscien5e sa9e e de =ue o pro5eMe a par5ir de aMora a5e =ue ocS es5e]a pron5o para Ba9er e ela sai9a =ue ocS es5D pron5o4 pron5o pra achar o o9]e5o perdido4 as chaes para a=uele liro4 uma es5Rria =ue ale a pena sa9er. Z^*Kli para ua su4estio direta ou t8rino de tran$seB
F<
Z103[ % E(TE&&%: "etá%ora so2re dist:r2ios dissociativos e soato01res E assim4 en=uan5o ocS relaxa e a men5e se moe em sonhos4 eu posso recordar*lhe de alMo =ue -. pode nunca 5er is5o ou lido4 ou mesmo escu5ado em9ora se 5enha escri5o a respei5o e um filme 5eha sido fei5o Chamado The iar in 6in5er4 não4 The ion in 6in5er4 a es5!ria de um. rei4 sua noi> Eleanor de '=ui5aine4 um romance apaixonado en5re um rei e uma rainha. Ele a encerrou em uma 5orre` 9aniu*a de seu reino4 de9c.ando*a sair s! nas frias por=ue ela em 5ão re9elde4 uma =ualidade =ue ele dese]aa mas 5emia ao meamo 5empo. ' re9el.io con5ra as non:no.s da poca deram*llie hlerdade de paixão com ela mas a re9elião dela 5am9m o ameaçaa com a perda de sua reMra real4 en5ão ele a 9aniu4 recusou*se a S*)a a não ser uma e8 ou ou5ra4 e eles ieram suas idas em 5ormen5o4 casados mas separados da=uilo =ue eles =ueriam4 da=uilo =ue precisaam.4 com medo de =ue umKdes5ruisse o ou5ro4 a5e =ue am9os 5iessem pouco a perder. (R en5ão eles ficaram ]un5os e acei5aram o =ue 5inham perdido en=uan5o 5en5aam não perder o con5role. Por=ue o con5role c: um pro9lema a5e: para aniel era seu nome Zuma criancinha. e ele sempre parecia ficar doen5e 5oda e8 =ue haia alMo =ue ele ão =ueria fa8er. Ele =ueria con5rolar 5udo o =ue acon5ecia4 con5rolar o =ue 5inha =ue fa8er e esse
menininho de =ua5ro anos4
era capa8 de ser responsDel
pois sua men5e inconscien5e
de alMum modo sa9ia como fa8er isso
sa9ia como 5omD*)o doen5e =uando haia alMuma coisa =ue ele não =ueria encarar. Ela 5am9c:m sa9ia como es=uecer e como lem9rar coisas pra ele >9m. perummP.5os4 idias4 imaMens 5ale8 sal5ariam de sJ9i5o ? sua men5e4 ?s e8es na=uele 5empo calmo4 aMueando4 =uando o corpo es5D relaxado e a #ente
anda lire4
ele en5ão ia de repen5e nos olhos da men5e
a respos5a de u# pro9lema ou =ues5ão.
' solução simplesmen5e surMiria assim como a fe9re de sua nãCHloe>ça4 um 9rinde do seu inconscien5e. as o =ue fa8er =uando ocS Manha um. presen5e =ue ocS depois se dD con5a de =ue o presen5e não era 9em isso Tale8 fosse mui5o aper5ado ou da cor ou do 5ipo errado ou alMo 5ea1men5e desnecessDrio4
não a melhor 5orma de 'a*er alMo4 e assim ocS o deole4 ocS o 5roca4 ocS peMa alMo no luMar4 ou simplesmen5e peMa o seu alor e espera a5 =ue mais 5arde =uando uma idia mehor sal5ar em sua ca9eça4 um penF&5nfln5o4 memRria4 idia =ue 5ome isso 5udo mui5o mais fDcil =ue an5es. )sso mesmo4 mais fDcil =ue 9anir um ser amado na profunda escuridão da noi5e. 5fas ai4 essa > uma ou5ra es5R> não e. @" [Lá para ua su4est#o direta ou t-rino de transe$]
.. <0
Z10A[
F &EC%B&'$%*(E % T&','
'lMumas pessoas são apan9'nas por memRrias aMas ou claras de een5os essencialmen5e dolorosos. 's memRrias podem ser aMas e am9OMuas ou mui5o claras4 e os een5os podem ser recen5es ou de um passado dis5an5e4 mas seu impac5o na ida di pessoa sempre presen5e. $ada mais pode desfa8er o =ue ocorreu no passado4 porm dee haer uma forma de desfa8er o =ue o passado es5D fa8endo ao clien5e no presen5e. Curar os efei5os de um 5rauma passado não simples nem fDcil. 's e8es4 >ole o desenolimen5o de uma noa perspec5ia so9re o =ue acon5eceu4 a fim de remoer 5oda a culpa da O5ima4 direcionar a raia para fora e for5alecer a pessoa no fu5uro. Outras e8es4 enole um reconhecimen5o da fu5ilidade de 5en5ar en5ender ou mudar o =ue acon5eceu4 ]un5amen5e com um deplorDel deixar rolar desse passado. buase =ue inarlae9nen5e4 no en5an5o4 a recuperação do 5rauma enole o es5a9elecimen5o de alMum recurso in5erno precioso =ue o een5o 5raumD5ico dilacerou no clien5e. % a9uso sexual infan5il Meralmen5e fraMmen5a o sen5imen5o da 9ondade inocen5e de alMum. % a9uso fisico pode des5ruir a consciSncia da mais*alia pessoal. ' perda de um ser =uerido pode desincular a pessoa da ha9ilidade de amar. % dano causado aria de clien5e para clien5e4 porm a me5a 5erapSu5ica permanece a mesma: a]udar esse clien5e a recuperar o =ue foi perdido e preenir . sofiimen5os pos5eriores. . ' dor =ue essas pessoas experienciam pode ser mais deas5adora =ue =ual=uer ou5ra forma imaMinDel de dor. ,ma e8 =ue seu 5rauma. inicial foi 5ão in5enso e radical4 o sof5imen5o su9se=_en5e experienciado pode con5inuar a um nOel inconscien5e mui5o depois de uma aparen5e resolução das =ues5Nes enolidas. Por essa ra8ão4 as in5erençNes hipno5erapSu5icas me5afRricas4 5ais como as apre(en5adas a9aixo4 podem. ser de alor considerDel. $ão =ueremos di8er =ue essas 5cnicas podem ser 9aseadas exclusiamen5e em resoler pro9lemas. Elas são4 no en5an5o4 um ad]un5o efe5io para as mui5as formas de apoio e in5erenção especificamen5e confeccionadas para as necessidades de so9reien5es de assado e a=ueles no processo de lu5o.
<1
Z10"[ PEb,E$%( (%$H%( "#tá%ora para so2rnnti# 'Mora =ue -. me disse mui5o de sua ida e ouir F erdade da ida de alMum um priilMio e uma honra.... e em9om nao precise do meu o9riMado4 00 aMradeço mesmo ? sua men5e conscien5e por esco1her e selecionar 5an5a infurmaç'o e eu aMradeço ? sua men5e inconscien5e pelo =ue ddxa sua men5e conscien5e desco9rir mais 5arde. E hD 5an5as coisas =ue alMum pode desco9rir. Eu me lem9ro do 5empo4 cinco ou seis anos a5rDs4 =uando eu desco9rir an5es o =ue =ueria ser ier uma ida in5eira sen5indo diferen5e 5odo dia por=ue foi =uando encon5rei 'nnie e ela foi F Jnica anã =ue eu ]a encon5rei. E aprendi =ue4 na infilncia4 isso n0 foi mesmo um pro9lema pois 5odo mundo era en5ao pe=ueno mas os am1Mos cresceram e 'mJe con5inuaa pe=uena e 5inha =ue con5inuar a 5ocar sua ida em um mundo de pessoas Mmndes. Ela possuOa um 9an=uinho especial na Cr`".1nh' =ue leaa.4 =uando saia . de um can5o4 para o escri5Rrio pra poder su9ir nele e alcançar as coisas de =ue precisa> pra =ue pudesse olliar o free8er e alcançar os =ueimadores do foMão. Tinha uma mD=uina de cos5ura especial e fa8i' suas prRprias roupas com seus prRprios moldes ]D =ue nada lhe seria. $uma fes5a4 não podia alcançar a poncheira e )s $e*es 5inha =ue su9ir numa cadeira onde seus ps nunca 5ocaam o chão. E eu > l1T6Kn5e =ui8 aprender com ela
so9re ier esse 5ipo de ida e el' me disse:
`HD sR uma coisa =ue se pode d]8er de pessoas Zcomo eu4 sempre ai ser alMo de =ue se comen5e. ` E eu pensei um lonMo 5empo so9re isso e o =ue isso siMnifica em uma ida. 'Mora um clien5e =ue a5endi ZhD um 5empo a5rDs me con5ou um sonho =ue 5ee onde foi desper5ado em seu =uar5o mas o =uar5o 5odo es5aa co9er5o de denso Zneoeiro. E loMo =ue o sen5iu4 ficou com mia sen5indo*se sem forças e desconfor5Del e incapa8 de er um palmo ? sua fren5e e a raia sR crescia e crescia a5 =ue ele não sen5ia nada senão f,ria
e a&uele denso neoeiro o enolendo.
Ele =ueria sair Mri5ando do =uar5o mas =uando a9riu a 9oca pra falar não sa]a nada fi o =ue ele poderia di8er Ele es5aa 5'o so8inho. E como podia haer 5an5o neoeiro (# 'lMum. acredi5aria nele E esses pensa#entos 5omaram sua me5e> ele não podia se moer` ele não podia Mri5ar4 ele podia sR sen5ir sua raia desMas5ando*se no denso neoeiro. E ]us5o =uan5o as coisas pareciam mais neMras ele perce9eu um hDli5o de ar =uen5e enolendo seu ros5o. E ocS pode im'Mn'1K a surpresa desco9rir =ue a=uele ar =uen5e4 Jmido4 era o prRprio h'li5o mis5umndo*se ao neoeiro E ele con5inuou a respirar fundo4 5or5e4 soprando o neoeiro pra lonMe com cada inalação e exalação en=uan5o o neoeiro se ele$a$a e a lu8 começou a se infil5rar no =uar5o4 a raia su9indo4 respirando calmo4 em pa84 e ele desper5ou da=uele sonho com uma noa compreendo.
. <
E foi no m>smo 5empo em =ue F irmã rece9eu F car5a so9re a herança. 'Mora4 ele e F inm enun !)fl1os desde 5enra idade e ele me dera a impressão de =ue suas expec5a5ias de infiincia não incluiam 5er ninMum =ue 0! cuidasse ou =ue 5omasse con5a deles. Eles es5aam so8inhos no mundo4 por sua con5a 110 mundo4 ou assim lhos parecia4 a5 o dia =ue rece9eram a car5a4 di8endo*^hes &ue estaa# para .rece9er uma Mrande herança.`
E sua confusão crescia e > . desde =ue enun Rrfll0F4 so8inhos no mundo. as os adul5os sempre se es> das coisas =ue =uando crianças sa9iam 5io 9em. como es=ueceram do 5empo em =ue pouparam um 5rocado ali4 ou5ro a=,i4 e deixaram 5udo para a poupança com uma elha e 9oa senhora ali da es=uina4 =ue ines5ia esse dinheiro consiMo mesma a5 =ue pudesse deoler a eles suas prRprias economias mul5iplicadas em mui5os mi^1ulTeA. E com 5an5os recursos com =ue con5ar4 uma criança4 rou9ada por um paren5e4 5omaa*se rica como um adul5o4 seMura e confor5ada aMora. E mesmo =ue s e8es ocS sonhe com a Zescuridão4 hD uma de suas idas aMora não F poca =ue ocS conhece mais4 5an5o so9re a ]ornada =ue 5em es5ado na som9ra... aMora ocS es5D a salo4 ocS conhece F ida ilnminBrla4 onde não hD pressão4 nem pressa de mudar4 apenas o 5empo sem som9ras. [Ld para ua su4esto direta ou t-rino
de transe$ J
<3
Z10<^ )QE$% 'E,(:
"
traua
o =ue ] foi4 ] foi e não haia nada a fa8er. 'Mora4 en=uan5o -. se sen5a > com os olhos fechados e En5ão ela a9raçou a criança e disse adeus e foi em9ora4 e chorou4 chorou. con5inua a pemri5ir =ue o corpo relaxe ' coisa mais dum =ue ela haia fei5o =ue sua men5e relaxe era di8er adeus4 deix?*la pra 5ras4 e experimen5a a noção de mui5as coisas a9andon*la no passado. 7 Z difuren5es4 Ela se sen5ia honie no en5an5o sa9ia ocS pode começar a se perMun5ar =ue era o =ue 5inha a 5?8er. =uan5as formas diferen5es exis5em $ada haia a fa8er =ue mudasse o passado4 para se curar um ferimen5o4 uma ferida de mui5o hD 5empo =ue nunca sarou nada =ue ela pudesse desfa8er o =ue a=uela criança 5inha iido. mas ficou lD a5rDs 1Das afinal ela es5aa lire4 mudar a maneira de pensar e sen5ir4 se sen5ia lire prn. fa8er o =ue e#a =uisesse. ' como a mulher =ue eu conheço4 =ue sempre criança se foi Zse perMun5aa por =ue e ela ficou lire4 ela era como era4 lire do passado4 4 a5 =ue um dia desco9riu uma criança in5erior* lire para ser. uma criança 5ris5e4 uma criança infeli84 E assim4 en=uan5o -. relaxa uma criança ferida e com raia e con5inua a merMu1har Zdesde mui5o 5empo seu mconscien5e sa9e o =ue -. pode fa8er4 seu ,ma criança =ue ela sempre ouia lD no fundo4 conscien5e sa9e 5am9m =ue ho]e ela pro5eMia e de 5udo fa8ia4 e ocS pode sen5ir a li9erdade uma criança =ue a fe8 se sen5ir 5l)o 5ris5e desse relaxado se deixar lear e ela fe8 de 5udo pra man5er a criança =uie5a.4 em sua prRpria ida4 pra man5er a criança feli84 mesmo en=uan5o merMulha mais fundo4 pra lhe dar o =ue ela =ueria e necessi5aa. Z?s e8es4 do =ue os ou5ros. E eu lhe perM6l5ei o =ue deia ser fei5o [Lá para u t-rKno de transe$ e ela disse =ue precisaa di8er adeus a essa [5a verso odi%icada deste procediento > %oi su2etida > Aerican SocietG o3@#Knica# =ue ela preCisaa a2ra+ar essa criança4 se4urar HGpnosis para inc#uso no AS@H Hand2ooF$ essa criança editado por D$ @orGdon Haon, P!$D$] e di*er a ela como es5aa mui5o4 mui5o triste por=ue a=uelas coisas lhe 5inham acon5ecido. Ela se sen5ia 5ão mal c%m a dor4 5ão mal com o medo4 5ão mal com a raia. as ela sa9ia =ue deia4 enfim4 di8er adeus4 5inha =ue deixar 5udo para 5rDs e seMuir com sua ida. Ela sa9ia =ue não haia nada a fa8er para salar a criança para mudar o passado4 pra desfa8er o =ue ]D foi.
..
<
Zl10[ TE(%,&%( (EP,T'%(: "etá01ra para a.ue#es .ue perdera a#4u-, ou parte de si esos$ Eu me perMun5o se -. ]D iu Haiam encon5rado a=uele naio as pe=uenas e frDMeis es5a5ue5as de idro e ele con5inha mais do =ue ocS imaMina4 =ue os ar5esãos endem nas feiras e Dreas 5oneladas de 9anas de ouro4 de pra5a4 moedas Zlires dos shoppinMs. ]Rias preciosas e fino ma5eri.al.4 fei5os de claras e 9rilhan5es fi9ras de idro o9]e5os sem preço4 5esouro incon5ado4 e cuidadosamen5e enlaçados ]un5os coisas do passado nunca 5ocadas pra dar o fonna5o de um naio ou de um 9icho4 =ue não eram is5as hU cen5enas de. anos4 ou mesmo uma casa ou Drore e de repen5e > pm 5odos peMaregg1 e =ue parece fascinar as crianças sen5irem. E eles seMuraKK31 5udo com com suas delicadas formas e lu8es reerSncia4 5ocando*)hes delicada e como ]Rias sem preço4 possessNes aliosas silenciosamen5e4 como se essas coisas perdidas a ser leadas em caixas de eludo e pro5eMidas hD 5an5o 5empo con5iessem. alMuma memRria man5idas a salo de perdas ou danos4 pe=uenos do passado 5esouros4 um mimo pra alMum4 como o 5esouro4 alMo especial =ue as pessoas precisassem alMo leado em naios pelo mar. Houe um especial para pro5eMer4 proMmma de T-4 h Drios anos4 so9re um como as es5a5ue5as de fi9ra de idro homem =ue passou in5e anos =ue -. S nas feiras e praças. 9uscando um dado naio4 um naio de 5esouro Elas parecem ser 5ão f5aMeis Zperdido4 'o fDcil de alMufb rode =ue9rar mn dos cem afundados no lanMo da cos5a deido mas são na erdade 5ão fumes a aciden5es e desas5res e Muerras. e podem so9reier por anos e anos4 Ele pes=uisou com mui5o cuidado mesmo =uando perdidas ou enco9er5as e pensaa =ue sa9ia exa5o o =ue fNra perdido. como os 5esouros no fundo do ))lFrK escondidos Tam9m pensou =ue sou9esse o =ue acon5eceu e 9em fimdo lD em 9aiWo4 onde o 5esouro haia af5mdado. alMo precioso e alioso lD den5ro4 as era dificil encon5rar o naio4 uma par5e de ocS4 an5es4 =ue hD 5an5o 5empo haia se perdido. =ue per5encia a ocS4 an5es. Eaal>de>esco> Ele fNm en5ermdo por 9arro e com) recuperar esse 5esouro en5errado4 e haia mui5os ou5ros escom9ros na Drea4 o pra8er de sa9er =ue per5ence a ocS dos =uais =ual=uer um podia ser a=uele alMo =ue -. pode 5ra8er com ocS de ol5a =ue mas não era. a=uece 9oa par5e do UmaMo da =ues5ão =ue as En5ão ele passou mui5os anos 9uscando crianças ?s e8es perdem por um 5empo ou e lean5ou milhares de dRlares dos ines5idores deixam =ue se]am leadas delas4 ?s e8es mas por=ue es5aa conencido =ue sempre es5D. ali4 espemndo4 eFperando ser de =ue alMo de Mrande alor es5aa lD em 9aixo4 5ra8ido ? 5ona4 de ol5a4 5esouro perdido de alor ines5imDel onde pode ser 5ocado4 e pro5eMido4 e admirado e e ele conenceu os $f`m'1b =ue lD es5aa4 conserado 9em ]un5o a ocS pra sempre4 Z aMora.4 por=ue sim4 familia4 amiMos e merMulhadores =ue com ele isso 5udo per5ence a ocS. Za5uaam Z^.Kb para ua su4est#o dire ta ou para u t-rino de transe$] 9uscando*o ano apRs ano4 a5 =ue um dia4 afinal4 os merMu1hadores ol5aram. ? superficie 9errando e Mri5ando e seMumndo 9am1s de amo.
Z113[ <
E(E$-%-E$% ' E(P%$T'$E)'E
%s clien5es Mera^men5e precisam aprender a parar de 5en5ar fa8er alMo =ue oc%)reria na5uralmen5e se eles simplesmen5e permi5issem =ue isso se desse. Em essSncia4 isso enole o apre^1d1".arlo de como confiar no inconscien5e e como desliMar 5oda > au5oconersa =ue 9lo=ueia ou impede a ocorrSncia da respos5a dese]ada4. As me5Dforas con5idas nos ro5eiros des5e capO5ulo são ela9oradas para encaixar.essa conf)ança e para es5a9elecer reaçNes al5erna5ias4
Z) 1[ 'P&E$E$% ' C'-'/'&: "etá1ra para dis0Qn+o sexua#
HD mui5as maneiras diferen5es de fa8er o =ue -. =uer fa8er mas hD apenas uma maneira de =ue isso se]a fei5o pra ocS por=ue hD mui5as coisas =ue lo sa9emos como fa8er e assim4 podemos aprender a confiar e a penni5ir =ue elas se]am fei5as. Elas serão fei5as =uando ocS penni5ir =ue se]am como aprender a Muiar um caalo. $o inicio4 pode ser diflcil simplesmen5e relaxar e caalMar mas o caalo 5em seu prRprio ri5mo e suo prRpria força e uma e8 =ue -. 5enha encon5rado o ri5mo e re1axa com ele4 a=uele caalo learD ocS
onde =uer =ue -. =ueira ir. .
Como sua men5e inconscien5e 5em o poder e a ha9ilidade de fa8er coisas au5oma5icamen5e4 em9ora4 a principio4 possa ser um 5an5o assus5ador e ocS possa re5S*^a aper5ada4 preocupado com cada moimen5o4 cada coisa =ue acon5ece... se perMun5ando se es5a dee ser a forma
ou se se pode confiar no caalo.
.
>1as depois de um 5empo4 -. aprende... como re1axn:r e apreciar essas coisas =ue acon5ecem au5oma5icamen5e4 esse moimen5o Bem e.sforço4 =ue au5>en5e flui... e a men5e relaxa4 saindo pra a:1Mum ou5ro luMar in5egr'mfl f15p.4 apreciando pensamen5os ou imaMens como Muiarum Nni9us de 5urismo olhando pe5a ]anela4 apreciando as cenas e paisaMens4 sa9endo o =ue o condu5or sa9e
onde ir e =uando ir4 sa9endo =ue seMuro sR olha.r ou passear em sonhos4 um sonho4 5ale84 de se ]un5ar ao circo4 de C'minhar em uma corda 9am9a4 =ue parece mais difici1 do =ue e apenas dif5cil por es5ar 5ão al5a4 5ão al5a =ue -. começa a se preocJpar e 5en5ar4 e 5en5ar fa8er isso 5oma mais dif5cil o a5o de fa8er4 mas fa8endo isso sem pensar4 permi5indo ao inconscien5e assumir4 fica mais fDcil4 mais fãcil. 'ssim como diMi5ar ou 5ocar piano4 onde os dedos sal5am so9re as 5eclas em um fluxo de ri5mo sem esforço a5 =ue alMum perMun5a =ual dedo ocS usa. para. G oup. o corpo sa9e mas -. nlo sa9e e fa8endo assim o =ue -. =uer fa8er como sair para uma caalMada deixando =ue ela acon5eça por ocS4 en=uan5o sua men5e inconscien5e penni5e a -. se es=uecer de lem9rar de 5en5ar fa8er o =ue -. nilo pode fa8er por=ue -. pode es=uecer ou sua men5e inconscien5e pode es=uecer ou lem9rar isso para ocS. 'ssim =ue4 em m)l cur5o 5empo4 . ocS pode a.penas relaxar a.9sorido pelos sinais e (%%F dos olhos de sua men5e4 en=uan5o esse caalo con5inua. em fren5e e ocS caalMa Bem perce9er i(Fo4 para 5odo e =ual=uer luMar. [Lá para ua su4estt#o direta ou t-rino de transe$W
<"
)$%( P&E(E$TE(:
E en5ão4 somen5e en5ão4 =uando 5udo o mais foi fei5o4 "etá%ora so2re %#0acu#a+o precoce ' explorando afinal o presen5e. comple5amen5e5 Mos5ando 9as5an5e um do ou5ro men5e inconscien5e Muarda mui5os 5esouros como erdadeiros aman5es da ar5e como um Muarda de um. museu de ar5e =ue se pos5a em uma sala cheia de escul5uras e =ue 5am9m aproei5am o 5empo4 permi5em =ue a 9ele8a se infil5re4 pin5uras de 9elas mu1heres. sen5am*se e refle5em e Mos5am n do ou5ro Eles ficam a o9serar as reaçNes por horas e horas sem fim. r das pessoas. =uando K^lminh'm pela sala Com uma =uie5a reerSncia e respei5o4 e ouem as sJ9i5as exclamaç%es4 eles paMam 5ri9u5o de modo 5ran=%ilo4 os `a9s` e `ohs` de admiraçllo e isso os lea pra lonMe =ue simplesmen5e 9ro5am dos lD9ios das mul5idNes de crianças ruidosas escapando =uando Sem. a=uelas coisas dos Mri5os `%lhe is5o e a=uilo` 5ão 9oni5as =ue prendem a respiração. E no meio disso 5udo: facil mos5mr nossa admiração com essa respos5a inesperada. descon5rolada4 o o Muarda em p4 ^D a5rDs4 Muardando e pro5eMendo5 mesmo 5ipo der reação =ue se S em crianças sa9endo &ue )s $e*es en5ra um pro5essor4 =uando M'nhnTn um presen5e espec> um Z9rin=uedo 5ale8 aa,nmas>as4prendeaençãodems e deaMar. um presen5e de anie)3Drio ou de $a5a. Pode com c,idado )hes explica como oThar c:llm'rnen5e a 9ele8a ser dier5ido o9serar sua animação en5ão elas se senOam e o1ham Zdescon5rolada e sen5em o pra8er aumen5ar en=uan5o rasMam o papel de em9rolho con5%rme4 aos poucos4 começam a sa9er como e o ]oMam de lado em =ual=uer luMar con5rolar seu pr!prio sa9er. e Mri5am e sa.codem o 9rin=uedo $ [Lá para ua su4est3o direta ou e começam de imedia5o a 9rincar com ele t-rino de transe$] e com cer5e8a o =ue9ram an5es mesmo de 5erem a chance de di8er `%9riMado` as pode (e)` mais Mra5ifican5e er um adul5o Mn1`lh'1r5o um presen5e olhando com cuidado o paco5e4 apreciando a 9ele8a da em9alaMem e deaMarinho4 a9rindo*o sa9oreando cada momen5o de an5ecipação. apreciando o pra8er de cada passo descon5raindo*se com o 5empo4 cedendo ?s 5en5açNes mas aproei5ando o 5empo para apreciar Zcada passo4 pamndo e8 ou ou5ra pra di8er alMuma coisa4 para expressar sua sa5isfação4 se perM4m5'1`)no em o8 al5a o =ue poderia ser e enião4 afinal4 a9rindo a caixa4 re5irando o presen5e deaMar4 deli>r5&men5e. B,Femen5e expressando o pra8er de uma forma profunda e MenuOna.4 >4 deixando =uem o deu rece9er a5enção. Zpor um 5empo4
Z11A[
Z11!^
%B(E&-'$%: "etá%1ra para ipotência e anor4asia
i8em =ue panela =ue se 01hs. nunca fere mas a erdade
. =ue o calar =ue fa8 a
DMua ferer
e 5odos os 01hares do mundo não conseMuem de5er o 9or9ulhar =uando a panela a5inMe 1000 C. Gicar olhando e esperando apenas fa8 parecer =ue a ida 5oda> =ue nunca irD acon5ecer mas um 9om co8inheiro sa9e =ue uma e8 =ue se acende o foMo e se pNe nele a panela4 en5ão 5udo o =ue hD a fa8er descascar cenouras4 ce9olas4 Zou deMelar as erilhas ou comer um pouco para deMus5ar en=uan5o -. espera aleMremen5e pelo =ue Zpm acon5ecer conforme o calor con5inua a crescer4 a C)e(çe)`
E 5udo parece enMrandecido4 5orna*se o foco 5o5al de sua experiSncia e ocS pode simplesmen5e permi5ir =ue ) as sensaçNes cresçam 5ornar*se a Jnica coisa =ue ocS sen5e en=uan5o FF o9sera com pra8er
e aMuarda pela refeição.
7
,m 9om co8inheiro .uase =ue pode 5es5ar o Zsa9or com os olhos da men5e e =uando issoK ocorre4 as MlUndulas saliares começam a funcionar e a an5ecipação de alMo delicioso 5oma mais e mais dificil esperar mal( a5 =ue ocS fin' 1men5e se deixa dar a=uela prime\`a mordida e sen5e o aliio e a4 sa5isfação de um seriço 9em fei5o4 como os Mrandes Mounne5s do mundo a5 o pon5o de ferum. . =ue aprendem Ka apreciar as alMuns ainda 5Sm medo de ficar olhando4 de pres5ar mui5a a5enço ao apor =ue lean5a e finos inhos e iMuarias ?s primeiras 9olhas =ue começam a surMir. Eles e 5odos os ou5ros pra8eres disponieis a eles. [Lá para ua su4est#o direta ou parecem acredi5ar t-rino de transe$] =ue não deem pres5ar a5enção a 5ais coisas mesmo =ue ?s e8es -. 5enha =ue o1har4 -. 5em =ue par5icipar por comple5o se =uer de erdade =ue se]a um sucesso4 pra =ue possa adicionar alMo na panela =uando a ferura es5D 9em no pon5o ou 5irD*)a do foMo =uando es5D pron5o. E -. 5em =u dar mui5a a5enção pra o95er um 9om co8ido dessa maneira4 a maneira =ue ocS fa8 =uando =uer olhar a 5ex5ura de alMuma coisa pra er se es5D no pon5o4 ou cru. En5ão4 ocS ce)Ta os olhos e experimen5a4 ou se concen5ra 5odo nesse sen5imen5o e mesmo a mais lee sensação no5ada por=ue ocS não es5D dis5raido por mais nada.
<<
Z11"[ B%BE)&%(: "etá%ora para sindroe de 2exi4a #enta
Toda e8 =ue as pessoas aprendem a m8er alMo elas sempre parecem =uerer exi9ir para er =uem fa8 melhor4 =uem pode ir mais lonMe omais)Dpid ou de forma mais precisa. '5 os 9om9eiros =ue são >dos para salar idas4 reJnem*se de K-eQ em =uando para 5orneios e demons5raçNes pra er =ue 5ime cheMa )a mais rDpido liMar as 1()1Fueiras e a5inMir primeiro o alo4 ou =uem pode empurrar uma 9ola Zalm da linha com a corren5e mais for5e de DMua =ue as mD=uinas de foMo podem 9om9ear. E os expec5adores Sm de 5odos os pon5os
pm o^har esses 9i8ams 5orneios
.
onde as )aM,eg)as são liMadas aos hidran5es e
as Dlulas silo loMo a9er5as .
para li9erar a comm5e de al5a pressão =ue pode a9a5er uma pessoa se eles não forem cuidadosos. fDcil es=uecer =ue es5e e=uipamen5o usado pra salar idas =ue 5oda essa prD5ica. 5em um srio propRsi5o para =ue4 =uando cheMar o momen5o4 =uando 5ierem =ue liMar as manMueiras e a9rir essas Dlulas4 possam ficar re^axados e sa9er o =ue. fa8er e não ficar com uma pressa enorme ou preocupados com o =ue fa8er a seMuir pois =ue fi.8emm isso 5an5o e 5an5o de fonna =ue assim =ue eles cheMam podem ficar 5ran=oilos e assumir o con5role e fa8er o =ue dee ser fei5o 5enha pessoas ollinndo ou não 5enha não alMo =ue ale a pena no5iciar por=ue eles es5ão lD pra fa8er um. seriço não pra encer ou perder um 5orneio4 não pm parecer 9oB ou charmosos ou pra se PreC^C,Pa)K com o =ue pensam os Zi8inhos mas simplesmen5e fa8er o =ue deem fa8er >4
UpaMar esse foMo
e preocupar*se em exi9ir*se depois
exa5amen5e como os 'Tl1m'1111 do 8oo =ue
parecem 5o5almen5e descon5raidos se hD alMum mais ali e simplesmen5e fa8em o =ue 5Sm de fa8er es5e]am ou não no 8oolRMico. 4` [Lá para ua su4est##o direta ou t-rino de transe$]
100
Z 11F[
CH''$% 2 'TE$V%:
"etá%ora para ins1nia
-ocS ]D 5en5ou nao pensar em um elefim5e cor de rosa ei5ar pensar num elefan5e cor de rosa de .
Z5odo ]ei5o
HD uma lição ai mas diferen5e da lição aprendida =uando ocS 5en5a fa8er alMo =ue sR o inconscien5e pode fa8er por ocS por=ue ninMum pode pensar Zum pensamen5o =ue acre,KP*n5'1Kg uma poleMada ao seu Z5'Trumho ou diMerir o a limP*n5o de forma diferen5e e se -. for a alMum luMar com uma criança =ue es5U com mui5a.4 mui5a %oe, ocS loMo aprenderD =ue di8er ? criança =ue iMnore fi fome nao a]udarD em nada4 afinal. Elas sa9em =ue =uerem alM,ma coisa e =uerem aMora e di8er*lhes para es=uecer não as a]udarD a es=uecer mas dis5rair sua a5enção com alMo de Mrande in5eresse pode a]udD*las a es=uecer por comple5o Za fome. 'ssim4 -. pode lea*)as na mon5anha russa ou fa8er alMo =ue as faça rir ou pedir =ue 5echem os olhos e desenhar circulos na fron5e4 pedindo a elas =ue diMam a ocS de =ue cor esse circulo e de =ue cor o prRximo e de =ue cor a linha =ue -. 5raça de um lado ao ou5ro e =ue parece um pouco a marMem da laMoa com 5a9oas crescendo a=ui e ali e coelhos 9rincando na Mrama en=uan5o o sol4 cDlido4 9rilha e a 9risa Men5ilmen5e sopra nas Drores
en=uan5o a DMua se lança so9re a praia e as 5ar5aruMas dormem ao sol com as nuens passando por cima no cu claro e a8ul mudando o forma5o e os ma5i8es en=uan5o pDssaros can5am um para o ou5ro. E esse deaneio =ue ocorre sem sa9er onde ou =uando mesmo com a criança =ue chora ao a9rir os olhos e nao se deixar lear4 e4K](F cena aMradDel a=uie5a a men5e e a]uda a 5en5ar es=uecer a ser conscien5e ou inconscien5e de 5udo o =ue hD e 5udo o =ue sempre dee ser e 5udo o =ue -. precisa fa8er. [Lá para ua su4est#7 direta ou t-rino de transe$]
..
101 Z11<[
10 )$TE$()G)C'$% '( &E'IE(
buando o pro9lema =ue se apresen5a enole um relacionamen5o4 preferimos 5ra9alliar com am9as as pessoas ao mesmo 5empo. )sso erdadeiro4 mesmo se a fon5e principal do pro9lema pareça. ser a indese]ada inseMurança ciJme ou emoçNes 9lo=ueadas de apenas uma das pessoas enolidas. 'ssim4 os ro5eiros de me5Dforas apresen5ados nes5e capO5ulo são apropriados para uso com casais =ue 5Sm par5icipado ]un5os de mna indução de 5ranse e es5ão aMora pron5os para =ue o 5erapeu5a esclareça a si5uação e ofereça suMes5Nes para resoluçNes al5erna5ias. Essas me5Dforas podem 5am9m ser usad> com indiOduos =ue 9uscam a]uda deido a uma es5Rria de inseMuranç> ciJme ou medo de um cRmpromisso. $o en5an5o4 recomendamos =ue essas dificuldades in5erpessoais se]am lidadas de uma manegra in5erpessoal4 is5o 4 com um parceiro4 sempre =ue isso for plausOel. Enoler um parceiro no processo 5oma possOel al5erar o resul5ado do compor5amen5o indese]Del e =ue9rar a dinUmica =ue 5em sus5en5ado icso no passado. .
Por exemplo4 indiOduos inseMuros parecem incapa8es de confiar em si mesmos ou no relacionamen5o. (uas cons5an5es e insaciDeis demandas de reafirmação podem exasperar a5 mesmo o mais amoroso e confor5ador parceiro e een5ualmen5e fa8er com =ue essa pessoa fu]a. Es5e resul5ado4 depois4 reforça en5ão a sua inseMurança. e forma sem.e)9an.5e> o ciJme 5ende a produ8ir exa5amen5e o resul5ado =ue a pessoa e(5D 5en5ando duramen5e preenir. -aMos esforçosKpara con5rolar os pensamen5os e o compor5amen5o do parceiro =uase =ue inariaehnen5e resul5am em ,na declaração de reol5a. so9re os direi5os do parceiro de fa8er o =ue =uer =ue o ou5ro dese]e. Ginalmen5e4 o enolimen5o emocional 9lo=ueado ou a recusa do compromisso in5erpessoal f5e=_en5emen5e parece ser uma pro5eção con5ra machucar*se. (eMurando*se emociona9nen5e4 a pessoa pra5icamen5e Maran5e =ue % parceiro een5ualmen5e irD 5am9m afas5ar*se. e noo4 as preocupaçNes oriMinais são confirmadas em uma profecia de au5o*reali8ação e o resul5ado =ue a pessoa es5D 5en5ando impedir exa5amen5e a=uele =ue acon5ece. %s ro5eiros de me5Dfora apresen5ados nes5e capO5ulo 5mnsmi5em essa =ualidade da profecia de au5o*de)To5a e de au5o*reali8ação so9re o compor5amen5o enolido e oferecem a cada mem9ro do relacionamen5o suMes5Nes para uma a9ordaMem al5erna5ia. ' me5a =ue9rar o ciclo des5ru5io e calçar o caminho para. um relacionamen5o siMnifica5io4 seMuro e compensador. ee*se o9serar =ue os fenmenos de ciJme4 inseMurança e enolimen5o emocional 9lo=ueado Meralmen5e ocorrem ]un5os em um relacionamen5o4 de uma nianeira in5era5ia. Por exemplo4 o enol,nen5o emocional 9lo=ueado por uma pessoa pode resul5ar em inseMurança ou ciJme pela ou5ra. )Mualmen5e4 a inseMurança ou o ciJme pode impelir o parceiro a re5rair*se ou a 9lo=uear n pos5erior enolimen5o emoCional. bil=uer de 5odas as seMuin5es me5Dforas pode se aplicar a essas si5uaçNes. ee*se no5ar ainda =ue a indisponi9ilidade emocional pode ser o resul5ado de um enolimen5o de adição @Ocios4 ao ins de ser um re5raimen5o emocional de au5o*pro5eção. buando a adição ao Dlcool4 ?s droMas4 a ou5ra pessoa ou a alMuma a5iidade ex5erna a ra8ão para o impedimen5o de uma relação4 essa adição dee ser o foco da in5erenção. %s seMuin5es ro5eiros não são relean5es =uan5o a essa dificuldade.
10
Z11[
1E&&)T%&)')'E : "etá0>ra so2re ci:e
'M> cada um de ocSs dois con5inua a me ouir4 eu posso começar a perMun5ar se n de ocSs4 ou am9os4
ou o homem channoso e sedu5or =ue nem ao menos Mos5a de mulher4 e o =ue di8er do primeiro aluno da escola =ue aparece na reuni'o de classe ]un5os ou em separado . e aca9a por mos5rar*se um nada4 ]D 5ee alMuma e8 a experiSncia nunca nem mesmo 5ee um 5ra9alho decen5e de o9serar um cão )a.)Ca)ldo seu 5eni5Rrio. mas ainda =uer di8er a 5odo munoo Por=ue os cães4 como ou5ros 'nim'i>4 passam o =ue e como fa8er um 9om 5empo es5a9elecendo limi5es4 usando por=ue uma das coisas =ue se aprende os cheiros prn di8er is5o me per5ence. 'lMuns como 5erapeu5a 'nm' 5Sm MlUndulas especiais =ue as coisas ?s e8es não são o =ue =ue lhe conferem um cheiro peculiar 4 parecem. e ou5ros urinam a=ui e ali )maMin'mos =uão feli8 a=uele poo rico e en5ão aMem como se a=uele chão fosse deles4 e pensamos =ue sa9emos o =ue se passa ali mas assim como os paises colocam cercas =uando -. fala mesmo com esse poo e 5raçam linhas imaMinDrias nos mapas a sRs4 =uando eles di8em a erdade4 e en5ão di8em =ue 5udo a=ui -. desco9re =ue o =ue imaMinamos nos per5ence pra usarmos como =uisermos t raramen5e preciso ou cheMa per5o e 5odos a=ui 5Sm 5am9m =ue fa8er o =ue . e =ue podemos imaMinar =ual=uer coisa . Z=ueremos mas isso não a.fa8 assim4 ainda =ue possamos er eidSncias pra 5an5o em =uer =ueiram eles ou não ]ornais e reis5as usados. eles 5Sm =ue fa8er o =ue di8 o di5ador % =ue emos realmen5e a5rDs das cenas a5 =ue ha]a mna reolução =ue cada um precisa de alMo especial ou =ue o poo se mude pra ou5ro luMar e =ue 5odos os limi5es se dissolem ou =ue o di5ador modifi=ue as reMras =uando o cão finalmen5e deixa -. domes5icD*)o e deixe o poo fa8er o =ue dese]a4 e -. afaMa*lhe as cos5as ou per5o da orelha deixe o poo 5omar decisNes e 9rinca com ele por um 5empo4 e declare a li9erdade por 5oda a nação. ele não mais se pNe a rosnar o =ue exiMe mui5o de f e confiança =uando ocS cru8a a linha da urina de =ue o poo furD o =ue t melhor ou aden5m em seu 5erri5Rrio e não simplesmen5e a a9andonarD com um osso ou alMo =ue doce assim =ue 5ier uma chance. e deixa =ue ele 1he lam9a a mão as se o lider acredi5a neles e ]oMa alMuns ]oMos e se eles confiam no lOder4 de sor5e =ue4 mais 5arde4 se eles respei5am um ao ou5ro4 e a si mesmos4 essa ami8ade permi5e =ue cada um dos dois en5ão a democracia parece funcionar enha e D confonne os dese]os4 e as pessoas o5am em =uem Mos5am mais confor5Del em sa9er como mn 5orneio de popularidade =ue hD uma erdade em cada um ou a seleção de %((%( as5ros faori5os com =ue -. pode con5ar =ue parecem ser uma C01Aa e =ue fa8 9em sen5ido pra aca9ar se mos5rando ou5ra4 e de seu melhor in5eresse como o homem Mrande e alen5ão aMu* asmn. =ue na erdade doce e Men5il4 [Lá p3su4est#$o direta ou t-rino de transe]
103
Z13[ : P'#/&%,$(: "etá%oras para casais #idando co .uest9es de inse4uran+a e con%ian+a Cada um de ocSs possui um cre9ro =ue u5ili8a na ida diDria =ue pensa4 en5ende e se lem9ra e do =ual -. depende
para lhe dar as ha9ilidades =ue precisa
.
E o Maro5inho fica indo e ol5ando mas ai se dis5anciando um pouco mais e mais começando a 9rincar com os ou5ros4 e a5 su9indo na ManMorra e aprendendo a 9' lançK.a)4 cada um confiando no ou5ro pra não descer dela de repen5e4 o 5ipo de confiança =ue cus5a ines5ir as economias de sua ida em um neMRcio com um amiMo. $ão o 5ipo de coisa =ue -. faria com alMum comple5amen5e es5ranho mas exis5em alMumas pessoas em =uem nRs sa9emos =ue podemos confiar como os ]uros de um 9anco =ue -. con5a es5ar ali4
para cuidar das coiBas pra ocS. r)as eu me perMun5o se ocS sa9e =ue os neurnios desse cre9ro podem ini9ir um ao ou5ro ou exci5ar um ao ou5ro de modo =ue =uando uns neurnios disparam eles exci5am ou5ros4 mas =uando ou5ros neurnios disparam eles ini9em os ou5ros e os impedem de responder de uma e8. E assim4 hD e8es em =ue =uan5oK mais essas clu^as 5en5am fa8er mesmo =ue sai9a K =ue os 9ancos )s $e*es =ue9ram alMuma coisa4 mas mui5o raro4 mais dificil essa coisa se 5oma4 e assim confiamos neles en=uan5o =ue4 ou5ras e8es4 a menos =ue 5enhamos uma 9oa ra8ão para não fa8er nada de maneira alMuma Znão fa8er ..K i dD 0F resul5ados dese]ados. assim como as crianças confiam nos ou5ros. E se um neurNnio > es5imulado demais> Elas são 5odas amiMas ele pode ficar exaus5o a menos =ue proem =ue não são e parar de responder comple5amen5e4 e =uando o amiMo se cansa assim como as clulas de um mJsculo de fa8er a mesma coisa ou5ra e ou5ro e84 =ue ficam cansadas de fa8er a mesma coisa e^as saem ]l,l5as sempre e sempre ou5ra e8. )sso erdade a5 para as crianças pe=ueninas e 5?8em alMuma ou5ra coisa ou nos 9alanços4 ou no 5an=ue de areia4 sa9endo =ue podem 5er medo4 no princOpio4 =ue os pais es5ão ali4. >do os pais a leam a um p1aLMround esperando sen5ados nos 9ancos e ela? aca9am se perdendo de andar por ali. -ocS pode er a=uele 9e9S começando a andar para leD.*1os pra casa =uando es5ão C^m''dos4 para 5lKad*los de ol5a =uando não es5ão inseMuro de si4 no começo4 e por=ue 5udo es5' su9en5endido4 inseMuro dos pais 5am9m4 eles podem se clier5ir com medo de =ue > pais desapareçam pra aler. se ele se a5?s5ar mui5o. [Lá para ua interven+o direta ou En5ão4 primeiro ocS ai com ele4 t-rino de transe$] ocS lhe asseMura =ue es5D 5udo 9em ir 9rincar no 5an=ue de areia ou explorar os 9alanços.
10
Z1[
' E(T/E: "etá%ora para di%icu#dades co coproissos eocio3Xis
Exis5em alMumas plan5as
mas =ue ainda. assim deem ser irriMados =ue acham mais fDcil so9reier na es5iaMem para =ue o chão possa supor5ar os ]ardins por=ue e1as possuem rai8es profundas e alimen5ar uma nação in5eira encraadas no solo4 e dar 0F f5u5os [' em9e.ixo4 onde ela fica Jmida =ue 5an5o Mos5amos nos meses de inerno. mesmo =uando o chão es5' duro e seco. Tan5o alimen5o 4` :as a Mrama 5em rai8es pe=uenas4 =ue eles nlio poderiam comS*)o 5odo rai8es finas =ue 5ermin&m loMo na superficie e e assim4 não o precisam ]un5ar4 =ue secam =uando a chua para mas podem diidi*)o4 ender e são incapa8es de re5er nu5rien5es4 e colher Mrandes lucros em 5roca as coisas =ue precisam para ficar ias. Por=ue por=ue ninMum diria . se os nu5rien5es param de fluir4 =ue eles 5Sm =ue dar 5udo em9ora por=ue o crescimen5o pDra 5am9m precisam poupar alMum e o a5o de mouer começa4 o 9as5an5e apenas p)a si mesmos assim como =ual=uer 5ecido io e precisam 5inir alMuns fora disso =ue por=ue ocS desaper5a um 5orni=ue5e F0 o 9as5an5e pm si >0F. menos a cada 5rSs4 =ua5ro minu5os as eles parecem 5er mui5o orMulho e deixa o sanMue passar ou5ra e8 de 5udo o =ue dão pa8a os ou5ros4 para nu5rir as clulas . coisas de [' do fundo e lear em9ora os residuos4 do cen5ro desse es5ado mesmo =ue isso siMnifi=ue e =uan5o mais 5axas eles paMam =ue o sanMramen5o começa ou5ra e84 mais sa9em =ue Manharam a=uele dia mas por=ue 5odos 5emos sanMue aos mon5es ninMum Mos5a de re5er o dinheiro sR pra e podemos aMuen5ar perder um pou=uinho4 ]oMD*5o fom mas não podemos supor5ar o 9lo=ueio do fluxo senf re5omo pelo ines5imen5o das coisas necessDrias por mui5o 5empo. e ass )s $e*es eles o pNem de lado E o marailhoso disso 5udo lD no fundo4 nos co1res dos Mrandes 9ancos =ue podemos doar um ao ou5ro4 pia mD)l5S*loo a salo pra mais 5arde4 como podemos dar um ao ou5ro o =ue precisamos e mn caracol se esconde numa concha4 nunca perdemos de 5odo o =ue demos4 pro5eMido4 mas ainda disponOel4 do modo como a plan5a de rai8es profundas pron5o pra sair de noo pode nos dar uma seia a5 mesmo na seca4 =uando a.chua re5oma en=uan5o a Mrama de poucas mi8es e o solo se afofa se 5oma Dspera e seca e os nu5rien5es .fluem ricos e profundos. [Lá para ua interve##+i7 direta ou e 5ende F peMar foMo como os Mramados da Califomia t-rino de transe$] onde o foMo sempre um periMo mas um es5ado diferen5e da men5e es5ar num luMar ande se pode 9rincar e apreciar a 9risa mari5ima nos fr5eis ales =ue se encon5ram 5ão per5o do oceano .
..
10A
Z1A[
11 &EE(T&,T,&'$% )'/E$( % C%&P%
,ma percepção não acurada so9re uma aparSncia fisica e7ou uma imaMem. irrealis5a de um fisico ideal Meralmen5e a 9ase da au5o*consciSnci> 9aixa au5o*es5ima e dificuldades. compor5amen5ais. 's me5Dforas apresen5adas a=ui são usadas para encora]ar indiOduos a 5ra8erem suas percepçNes e compor5amen5o alinhados com suas realidades fisicas e fisiolRMicas e 5am9m al5erar seus pre]uO8os so9re os defei5os =ue eles perce9em. em si mesmos.
10! . Z1!1 ')CE $% P'gs '( '&'-)H'(: "etá%ora so2re udan+as . auto percep+o E en=uan5o -. con5inua a relaxar4 como irD ]un5ar 5udo isso* de noo eu posso me perMun5ar ex.a51lrnen5e como a coisa . como se sen5ia 'lice no Pais das arailhas >s como a coisa 4 realmen5e4 ao encon5rar 5odas a=uelas raras cria5uras e =ual > a maneira =ue deeria ser e ouir a=uelas palaras es5ranhas Por=ue os Mos5os mudam com o 5empo mas coni1nl11, seMuindo o seu @K'm1n9o4 e assim4 o =ue ho]e pre5erimos não sa9er o =ue esperar na=uele dia4 não o =ue amos =uerer ^:TK%'11hf5 nlo sa9endo o =ue iria depois4 ou onde fa8er e o =ue parece ser mui5o cer5o aMora pode parecer es5ranho4 a principio4 pode ser o =ue releMado mais 5aide mas depois de. um 5empo e em 5odo luMar =ue ocS o^he4 5oma*se uma aen5ura as coisas es5ão muu5^o4 se reanumando4 en5ão =ue delicia a criança mui5o dificil sa9er e fascina a men5e =ual a maneira =ue as coisas deeriam ser. por=ue ocS nmCF sa9e mesmo 4 $o erão4 as Drores es5ão em o =ue em em seMuida4 o =ue serD4 @plena 5lorescSncia4 mas -. pode sa9er em9ora as flores não es5e]am mais ali =ue es5D 5udo 9em se não sou9er e no ou5ono os erdes se 5ransfonn:5rn 4 o =ue o fu5uro resera ficam ermelho4 laran]> marrom e amarelo e no por=ue as coisas mudam com o 5empo inerno 5udo isso se ai e as coisas mudam na men5e4 e de noo começa ? ou5ra primaera4 en=,an5o a men5e inconscien5e muda sua e s! aMora cresce a=ui um noo Malho men5e e morre um elho 5am9m so9re como as coisas parecem e são4 e como deia ser essa Drore como 'lice4 ao er a Mamifa aior ou menor4 mui5as folhas ou poucas> =ue di8ia no rR5ulo `Tome*me` mais erde ou mais 56on> 5ale84 e =uando ficou em9ora ha]a a=ueles =ue podem di8er maior4 depois 9em menor =ue a Drore do ]ei5o =ue do =ue ]amais 5inha sido an5es4 e o ]ei5o como ou pelo menos assim lhe parecia. 5udo o =ue ela dee ser4 E pode ser in5eressan5e o9serar do ]ei5o como Sem um recm*nascido4 =ue =uando as pessoas relaxam cada dedinho perfei5o4 as coisas começam a mudar. cada ouidinho perfei5o4 ,m 9raço pode parecer maior =ue o ou5ro4 em9ora dois não pareçam o mesmo4 . ou uma perna pode parecer como 'lice encon5rou no. Pais das :.ara Zmais pesada =ue an5es4 ilhas4 onde cada coisa parecia diferen5e e mesmo o corpo 5odo e ela desco9riu como em se 5oma mais dificil desco9rir. para o ser amado 9em como ela era. Pode parecer flu5uar de e8 em =uando4 [Lá para ua su4esto direto ou ou ficar menor4 menor4 t-rino de transe$] en=uan5o a eadeim fica maior4 maior4 ou os ps parecem mudar de alMum modo en=uan5o as mãos mudam de modo diferen5e e apRs um 5empo -. começa a se =ues5ionar
10"
Z1"^ ,(E,( '>:
"etá%ora sin4u#aridade
so2re
o
va#or
$ão hD modo perfei5o de relaxar ou de 5en5ar en5rar em 5ranse por=ue o =ue acon5ece na5uralmen5e sempre diferen5e a cada e8. $em dois flocos de nee são exa5amen5e iMuais e a5 as impressNes diMi5ais de MSmeos diferem en5ão4 =uem ai di8er =ual dos dois o cer5o e =ual o emulo 'ssim4 não impor5a o =uan5o 5en5emos fa8er as cogBas de modo perfei5o4 o enMraçado =ue sempre preferimos a coisa =ue diferen5e ou rara4 alMuma coisa do 5ipo `um de cada`. Como os selos colados de pon5a ca9eça ou moedas cunhadas um 5an5o errado =ue se 5omam premiadas para colecionadores sR por=ue são diferen5es de 5udo o re>5o4 mesmo se precisar de len5es de aumen5o para er a imperfeição4 pois =ueremos er as coisas diferen5emen5e4 .. K-e)K as C%)BFA ma)ores ou menores do =ue pensamos =ue elas são4 como um espelho em um circo =ue muda o con5orno e a forma4 en5ão podemos realmen5e er =uão diferen5e seria se diferen5es n!s 5%ssemoB4 realmen5e. % =ue pode explicar os colecionadores em museus de ar5e ao redor do mundo. Em um muro es5a um -an /oMh4 no ou5ro4 Picasso e o po5i1n1>rno de (eura5 exi9e ]un5o ?s escul5uras de &odin4 ?s ve*es, a 9ele8a e o poder de se exi9ir mas 5udo es5D fora de luMar ou fora de proporção4 duas pernas diferen5es na ex5ensão4 dois 9raços de 5'm'nhos diferen5es e ainda 5udo isso ar5e da mais al5a forma4
da as diferen5es pin5uras4 es5ilos diferen5es4 como es5ilos de es5ir =ue se modificam de uma idade para nou5ra e ainda cada um 9elo e pra8eiroso ? sua prRpria maneira. $o olho do espec5ador4 cada flor Jnica4 desenhada como dee ser para ser exa5amen5e o =ue e isso por=ue cos5umamos ]oMar um ]oMo de escolhas =uando crianças pra decidir =ue flor deerOamos ser e =ual =ue ]D 5omos e en5ão olhar mesmo isso mais 5arde e 5er surpresas com o =ue nos deparamos. 'lMo =ue ocS 5am9m pode fa8er4 sempre =ue se decidir F =ue flor ocS per5ence mas por en=uan5o4 não precisamos sa9er como ocS irD se sen5ir =uando decid1r sa9er =ue o =ue parece ,do pode ser cer5o4 afinal4 depois =ue ocS fa8 a sua 5are5? e explora o seu prRprio museu nos ]ardins da men5e onde pode colecionar o =ue =uiser sa9er para pro5eMer seu prRprio 5esouro e para acm:nulnr o =ue colecionou mesmo depois de pensar =ue sa9e =ue ocS realmen5e não sa9e o =ue eles realmen5e pensam so9re a=uilo =ue ocS pensa so9re ocS. . [Lá para ua su4est#o direta ou t-rino de transe$]
10F
Z1F[ TE&%(T'T%(: "etá%ora para auto;aceita+o um luxo moderno =uerer o =ue ocS 5em ser capa8 de 5er um =uar5o =uen5e no inerno4 e .aprender a Mos5ar disso4 um =uar5o f5esco =uando es5' =uen5e 1F. fora e a menos =ue -. decida se mudar pra ser capa8 de a]us5ar um 5ermos5n5o Zou5ro luMar =ue man5m a 5empera5ura cons5an5e4 o =ue alMuns não podem fa8er não impor5a o =uan5o o clima se al5ere. 'Mora4 e ou5ros não. fariam. se pudessem 5emos peças compu5adori8adas pois es5es sen5em =ue seu lar a1] =ue desliMam a calefação =uando saOmos como eles per5encem a ali exa5amen5e onde es5ão. e 5omam a liMar =uando ol5amos pra casa (e o 5empo es5' mui5o =uen5e e de noo desliMam4 ? noi5e4 =uando nos aninhamos so9 as co9er5as4 5udo de ou 5ão mo =ue esfrie o foMo4 eles Mos5am. assim foana mui5o au5om'5ica. 4 e encon5raram mna maneira as 5udo o =ue ocS 5em =ue fa8er de lear an5aMem 5o5al olhar o mundo ao redor simplesmen5e da forma como 4 e $er &ue as coisas não foram sempre da fonna =ue fa8em os as5ros de 5inemn assim por=ue )' no nor5e. onde se 5em os por=ue eies Sm de 5odas as f%)))lF( inernos. aprenderam a usar o frio para criar espor5es e o carnaal de inerno =ue e 5am9m de 5odos4os 5'mllnhos com arios 5`m`nhos de nari84 olhos4 a Men5e do sul nunca 5inha is5o. ouidos =ue aprendem a usar E mesmo suas roupas F10 diferen5es4 para sua prRpria an5aMem4 mais =uen5es e prRprias do clima.4 pois eles sa9em =ue não podem mudar o frio4 e sua prRpria =ualidade sinMular4 en5ão eles o usam para o =ue adian5a4 en=uan5o seu prRprio charme especial =ue eles ampliam e apreciam o poo do sul e assim fa8emos 5am9m4 5em seu prRprio es5ilo. como nos dier5imos com a nee seus prRprios espor5es ou nadando nas ondas4 e nos pon5os realmen5e =uen5es ou a=uecendo*se no sol for5e4 eles mal usam roupas enfim4 como fa8 o poo do luMar4 e ?s e8es4 não fa8em coisa alMuma4 .por=ue sa9em =ue se -. não pode mudar alMo. Mos5ando do =ue os ou5ros Mos5am por=ue eles aprenderam a Mos5ar exa5amen5e melhor não lu5ar con5ra a=uilo do =ue 5Sm e dee 5am9m usar como . e nRs 5am9m. En5ão4 onde =uer =ue ocS D4 [Lá para ua su4est#o direta ou mesmo =ue possa con5rolar alMo por den5ro4 t-rino de transe$] não podemos ainda con5rolar por fora4 -. pode deixar mais =uen5e ou mais frio4 mas se não es5D 9em cer5o por fora en5ão -. pode 5am9m fa8er o mDximo =ue puder e usar isso em sua prRpria an5aMem e se acos5umar e mesmo Mos5ar das coisas como são por=ue assim =ue e sempre mais aMradDel
10<
Z13"[
1 K ,Tll.^Q'$% &EC,&(%( )$C%$(C)E$TE(
' diisa en5re a men5e e o corpo penneD.el. Em ou5ras palaras4 a men5e pode modificar ou influenciar pra5icamen5e =ual=uer função fisiolRMica` desde o fluxo sanMuOneo a5 a produção de an5icorpos. Em9ora poucas pessoas sai9am como reali8ar essas coisas conscien5emen5e4 a men5e inconscien5e Meralmen5e pode desco9rir como fa8S*)o4 =uando lhe dada a opor5unidade.
`
bual =uer n Menuinamen5e in5eressado em usar a hipnose para 5ra5ar de dis5Jr9ios psicofisiolRMicos 5ais como Jlceras4 asma4 ar5ri5e4 coli5e4 enxa=uecas4 e5c. deeria consul5ar ' Psico9ioloMia de cura en5e*Corpo4 de Emes5 . &ossi % <<. ' co9er5ura de &ossi des5e 5Rpico inclui uma discussão perfei5a so9re as liMaçNes men5e*corpo e na descrição de5alhada so9re sua fRrmula hipnR5ica Jnica de acessar a.c soluçNes inconscien5es. Em essSncia4 sua a9ordaMem enole uma solici5ação rela5iamen5e dire5a ao inconscien5e para. fa8er o =ue puder para. resoler o pro9lema a5ual. Essa4solici5ação seMuida por n.a pausa de expec5a5ia para permi5ir ao inconscien5e um 5empo para de5erminar o =ue precisa ser fei5o para assinalar sua desco9er5a =uan5o a uma solução. Como enfa5i8ado no CapO5ulo 4 recom>damos =ue uma a9ordaMem )111n1ma1is5a4 5al como a de &ossi4 se]a usada irJcia)men5e com todos os 5ipos de pro9lemas. (e essa es5ra5Mia pennicsia ou minimalis5a não 9em sucedida4 no en5an5o4 pode en5ão ser necessDrio empreMar*se comunicaçNes me5afRricas apropriadas com o inconscien5e em um esforço pos5erior para eliciar sua a]uda.
110
Z131 ^
G%/,E)&'( E C'P)$/: e5Dfora para Jlceras e coli5es
Todos conhecem 5ec9ando a '1la (mo;eL4 o urno =ue cor5a o fluxo ali den5ro. e seus roMoa aos campis5as Eles 5am9m podem rees5ir as paredes pra 5er cer5e8a =ue as foMueiras são com alMo frio e espesso Z9em apaMadas. como fa8em nas casas para isolar e pro5eMer ` E cada esco5eiro aprendem pra man5er as pessoas no seu in5erior como apaMnr 9em as 5%Mueiras confor5'eis so9 =ual=uer clima4 para 5er cer5e8a de =ue 5udo se esfria4 como a pele nos pro5eMe de mui5as coisas não deixFdo focos ou calor4 mas =uando cor5ada ou arranhada ]oMando DMua nela . precisa crescer ]un5o ou5ra e8 ou co9rindo*a com nee4 para curar a=uele pe=ueno orificio assim como para nRs fa8ermos4 e nRs 5ra5amos dela4 conserar 5udo frio colocamos ali um 9andaid en=uan5o relaxamos ? som9ra e 5emos cuidado de 000 9a5er o local 9e9endo uni Mrande copo de 'Mua Melada e de não i)riiD*)a. e o9serando o frescor se espalhar4 cer5ificando*nos de =ue ela es,i 9em apaMada e Por=ue 5i: 9om irriMar as coisas pm man5S*)as mas e Jmidas =ue -. possa sair da flores5a mas 5en5amos não miar as coisas> sen5indo*se. relaxado e ca1nio sa9endo =ue. o foMo não a5eado e espalhado. especialmen5e não os 'nim(l1( selaMens =ue iem em par=ues e flores5as4 luMares Por=ue o foMo =uen5e demais para se lidar a =ue 5emos =ue pro5eMer apaMando 9em as menos =ue -. use luas especiais4 isolan5es e fei5as com ma5erial ? proa de foMo. foMueiras4 =ue cos5umaam ser 9em Mrossas e pesadas mas como fa8em os Muardas flores5ais. (empre procurando fumaça aMora eris5e um ma5erial noo co9er5o com uma camada 9em fina de me5al =ue e conendo para apaMar an5es =ue saia do con5role 9rilhan5e e refle5e o calor % =ue -. 5am9m pode fa8er e man5m 5udo frio4 onde =uer =ue -. D.4 mesmo no 8ero a9solu5o4 =ue ais frio =ue as coisas podem ficar. as onde =uer =ue -. es5e]a4 mesmo dormindo4 ? noi5e eles :resfriam rea5ores nucleares =uando esses alarmes começam a soar4 de uma fornlf5 mui5o diferen5e por=ue se um rea5or começa a ficar =uen5e =uer apaMando sem um pensamen5o e ol5ando ao Bono prof5mdo e reparador4 di8er =ue hi1 mui5os el5rons seMuro na consciSncia oe]ando par den5ro de =ue ocS pode 5omar con5a en5ão eles diminuem os 9as5Nes de carão de ocS. =ue a9soret^:1. esses el5rons4 [Lá para ua interven+-(#o direta ou a9sorem 5od: e.K]sa enerMia t-nnino de transe$] e en=uan5o as coisas se aCK.5m'm eles 5am9m se esfriam4 como 5echar uma 5orneira para d:irnmuir o som de pinMar
*
111
Z13[
G onniMas Pro5e5oras: "etá%ora para auentar as respostas do sistea iuno/4ico >s in%ec+9es
Exis5e uma 'rore na Xfrica =ue 5em uma coniSncia especial com um 5ipo especial de formiMa. 's formiMas passam 5oda sua ida iendo na=uela Drore. Cons5roem seus ninhos fom de suas folhas e apenas 5omam. um 5ipo especial de seia =ue a Drore produ8 e secre5a ou inMerem pe=ueninos 9aMos =ue ela dD. Elas nunca deixam essa Drore por=ue essa Drore fornece 5udo o =ue elas precisam. E es5e 5ipo de formiMa o Jnico inse5o =ue realmen5e ie nessa Drore. (empre =ue ou5ro inse5o começa a su9ir nem ou pousa em uma de suas folhas4 as formiMas sen5inelas eniam um alarme e 5odas as ou5ras acodem correndo. Elas a5acam esses corpos es5ranhos e 0F des5roem ou os mandam em9orn e dessa maneira pro5eMem a Drore de alMuns inasores =ue podem a5acD*)a ou mesmo des5mi*la. Elas sah4.am a Drore e a 'rore as sala. &' mui5os ou5ros exemplos da meslB. coisa4 ao redor do mundo onde uma m1nuscula cria5ma pro5eMe uma Mrande de inasores periMosos. E em cada um dos casos elas sempre parecem. 5er uma forma de pres5ar a5enção 9em de per5o a =ual=uer coisa =ue se]a periMo
de modo =ue sai9am imHlia1amen5e se alMo es5' emu e elas aa9em ~Atsnnl'!f"lfe ande alMo es5D errado e sa9em o =ue er)Bdo e pres5am*lhe mui5a a5enção pia =ue possam fa8er alMo so9re isso para e1mn^lTK ou reparar4 da forma =ue as pessoas 5?8em =uando cons5a5am uma dor em um p e pres5am 5oda a5enção a esse desconfor5o de modo =ue possam di8er o =ue e se lirar da=uela pedra no sapa5o4 en=uan5o nada fi=ue no C'minho e elas con5inuam a pres5ar mui5a a5enção ? maneira =ue o Cb)p% reaMe e ampliam a :reação como aumen5am o som de um mo5or para ouir o =Je es5' euado e deixam o corpo 5omar con5a de si com a mesma isenção surpreenden5e * =ue a=uelas formiMas cuidam da Drore4 au5oma5icamen5e4 con5inuamen5e4 correndo pra fa8er o =ue *preciso para cumr e pro5eMer. [Lá para ua a2orda4e direta ou t-rino de transe$]
11
Z133[
-)'/E$( E B'(': "etá%Ora so2re !ipertenso e%$sencia#
buando ocS fa8 uma iaMem de 9alsa ou leado rio a9aixo em uma canoa4 ocS começa a o9serar as coisas =ue de ou5ro modo seriam desperce9idas. Especia1men5e a=uelas coisas =ue mudam o fluxo do rio4 indo mais rDpido para cima4 indo Zmais deaMar para 9a1xo por=ue =uando o rio es5D cheio e fundo a DMua ai fluindo suaemen5e e ocS pode reclinar com os olhos fechados4 ouindo a=uele som 5ran=%ilo. > =uando as DMuas desse canGon começam Za se fechar e fica ma.is e mais es5rei5o4 a DMua C%)^e mais rDpido e cria periMosas con:en5e8as =ue ocS 5em =ue naeMar com cuidado. a5S ol5ar ?=uele luMar onde o lei5o do rio fica larMo de noo e a calma profunda e em pa8 re5oma. Por=ue a DMua como =ual=uer ou5ra coisa4 =uan5o mais ocS a comprime4 mais depressa ela ai e seMue fluindo e =uan5o maior o espaço a preencher4 mais calma e 5ran=_ila se 5oma. E 5oda criança 5am9m sa9e disso4 elas sa9em =uando alMo mui5o pe=ueno =ue precisam 5omD*)o maior para a9raçar 5udo o =ue elas 5Sm4 en5ão elas peMam um copo maior ou peMam uma 5iMela maior ou um maior par de luas de modo =ue as mãos se sin5am relaxadas e Zconfor5Deis4 maiores do =ue an5es sen5iam e 5udo lD den5ro se expande para con5er 5udo.
Esse marailhoso sen5imen5o de relaxamen5o4 como sol5ar um cin5o aper5ado depois de uma lau5a refeição e sen5ir a=uele aliio o pra8er de se deixar lear ou de deixar =ue as coisas se expandam4 sen5indo o noo espaço oferecido
uma noa li9erdade de relaxar4 r
% 5ipo de calm>ria 5ran=%ila =ue -. oue =uando as crianças 9arulhen5as deixam o =u?r5o e saem e o professor relaxa4 a presslo aliiada. esmo a=ueles elhos 9o5es com seus 5imNes e mo5ores a apor poderiam aliiar uma cer5a pressão com seus asso9ios =uando as coisas >s5o =uen5es por den5ro e 5odos podem relaxar no cons4 olhando passar as marMens do rio e o len5o fluir da DMua nos canais profundos =ue eles seMuimm.4 aproei5ando o 5empo para ir da=ui para ali sem nada a fa8er nesse meio 5empo exce5o relaxar do lado de fora e sen5ir o calmo silSncio de um calmo resera5Rrio em suae moimen5o ? lu8 da lua en=uan5o os sons suaes da noi5e do leados num fluxo sem esforço4 descendo >.'1m'men5e
para mna suaidade delicada ? medida =ue o relaxamen5o con5inua e se 5oma uma par5e de voei$ [Lá para ua a2orda4e direta ou t-rino de transe$]
Z13[ TE$$C)'( E 'E&T': A2orda4e eta%/rica e de
su4est#o direta para enrt7.uecas$ E2ora o cuidado da dor se0a ua .uest#o para .ue so%re de enra.ueca$ a dor e si parece eer4ir da presst#o inrracraniana causada por auento do vo#ue san4uineo nos vasos san4uineos do crnio$ Aprendendo coo desviar o 0!D)o san4uineo para as extreidades$$ uitos individuos se toa capa*es de a#iviar ou at- de prevenir a enxa.ueca$
relaxar des5a forma4 lem9rando da=uele peso 5ran=_ilo e permi5ir ao pensamen5o de calor re5omar maior =ue an5es4 5ale84 a5 =ue -. sen5e esse peso em 5odo luMar ou apenas nessas mãos e ps por=ue aMora ocS pode comprar luas e meias =ue se a=uecem por A1 mesmas ,
liMadas par pe=uenas 9a5erias =ue 5omam mornas essas luas pesadas 'Mora4 en=uan5o -. relaxa e 5omam =uen5es essas meias macias4 =uase e se permi5e experienci loMo depois =ue -. as es5e a ariedade de mudanças =ue 0C0)Te))l elas começam a ficar cada e8 mais mom.as en=uanio ocS passa por um 5mnse> . ocS pode experimen5D*)as em uma lo]a eu Mos5aria de a]udD*)o a aprender e realmen5e sen5ir esse calor crescer como mudar essas coisas en=uan5o elas emanam seu prRprio calor4 um =ue do penni5ir a -. ser capa8 smpreenden5e (P.fKl5men5o de calor =ue de impedir ou redu8ir sua enxa=ueca. funciona 5ão 9em E a coisa =ue ocS dee aprender eles usam isso no 'lasca =ue =uandoK -. sen5e a dor cheMando4 onde a5 o frio mais amarMo o =ue -. dee fa8er loMo su9s5i5uido por um calor pulsan5e ser capa8 de permi5ir =ue suas êos e p-s se a=uecem mais fi=uem mui5o 5pidos ou .uentes 9em rDpido E en=uan5o essas .e essas . luasK me1F.( se pra =ue -. presie a5enção ?s mãos e ps4 eu a=uecem )6l1( Mos5aria =ue -. se desse con5a e as mãos e ps começam a es=uen5ar de =ue pode imaMinar como sen5ir a se sen5ir suae e enolidas e =uen5es 5er essas mãos e ps enolidas nesse confor5D.el sen5imen5% sen5ado nos mios =uen5es do sol... =ue se espalha pelo 9raço . ou descansando so9 a aMua moma do 9anho... e con5inua em ocS ou =ual=uer ou5ra kaMem =ue cheMue ? a5 mesmo =uando ocS emerMe a5 uma m.e:nOe ao começar a pres5ar a5enção a esse consciSncia desper5a calor ai e começar a sen5ir o calor crescendo4 e a5inMe a=uele pon5o onde os olhos se a9rem. ficando mais e mais for5e> =uase =uen5e4 ui5o 9em4 confor5aelmen5e enolido e =uen5e4 sendo leado para cima4 aMora uma 5epide8 =ue parece se espalhar en=uan5o esse sen5imen5o de calor pelos 9raços e pernas depois de um 5empo con5inua4 um aMrad'el sen5imen5o de calor E conforme esse calor aumen5a =ue -. pode criar sempre =ue =uiser e fica mais claro em sua consciSncia4 a =ual=uer momen5o =ue =uiser. -. pode con5inuar a relaxar e a cair 1sF0 mesmo4 desper5o e a=uecido aMora.4 em um confor5Del es5ado de 5ranse en=uan5o F men5e so9e onde sua men5e inconscien5e pode encon5rar e os olhos sua prRpria maneim de deixar =ue a men5e se são permi5idos se a9rirem.. 5ome cien5e desse calor e desse peso4 um calor e um relaxamen5o =ue ai crescendo pelos dedos dessa mão e da ou5ra m'o e dos ps nos sapa5os e dos 9raços e pernas4 5ale8.4 >. e(ado e auen5e. e(ado e auen5e.
K.
4.. 11 Z13"[
'P&)%&'$% % E(EPE$H%
'=ueles =ue con=uis5am e se so9ressaem são os =ue suplemen5am suas ha9ilidades ineren5es com um ines5imen5o de 5empo> enerMia e f em si mesmos. Eles possuem l1ma. clara isão de seu prRprio fu5uro possiel e es5ão dese]osos de fa8er cus5e o =ue cus5ar para 5ornar essa isão mna realidade. % apelo desse fu5uro proporciona uma. dedicação =ue cus5a pra5icar uma a5iidade o suficien5e para =ue o inconscien5e a adminis5re. ' f em si mesmos lhes permi5e4 en5ão4 caiJiar em seu prRprio e 9em 5reinado inconscien5e para a5inMir suas me5as. KEles não a5rapalham o seu prRprio caminho e são recompensados pela surpresa de ` suas prRprias reali8açNes. ' procras5inação @adiamen5o4 a fal5a. de mo5iação e o acanhamen5o Meralmen5e 9lo=ueiam o desempenho e impedem as pessoas de ienciar suas prRprias expec5a5ias. Por ou5ro lado4 5ais fenmenos podem indicar =ue suas expec5a5ias são inapropriadas. 'n5es =ue um esforço se]a fei5o para remoer essas 9arreiras ao desempenho4 dee ser es5a9elecido =ue mna mudança para a5iidades ou me5as diferen5es nem preferiel4 nem possOel. %s ro5eiros de me5Dfora apresen5ado a9aixo es5ão diididos em 5rSs ca5eMorias. ' primeira foi ela9orada para se usar com clien5es =ue precisam fa8er alMuma coisa =ue eles não sa9em realmen5e fa8er. ' seMunda para indiOduos =ue não es5ão mo5iados a fa8er nada por=ue eles não sa9em o =ue =uerem. ' 5erceira para uso com clien5es =ue sa9em o =ue dese]> 4aprenderam como fa8er isso4 porm Mos5ariam de aprim>rar seu desempenho.
Z13<[
C&)'$% cVE(: "etá%>ra
so2re procrastina+o
$ão amos mais pro5elar esse moimen5o a5 mn 5ranse profundo4 ande -. pode relaxar comple5amen5e e eu posso explicar ? sua men5e inconscien5e a es5Rria =ue eu oui de um amiMo =ue 5inha um amiMo cu]o :filho es5aa na escola em uma uniersidade dis5an5e. Ele es5aa indo mal nos cursos por=ue ele não ia pra aula e não fu8ia os 5ra9alhos de cas> em9ora ele dissesse =ue dese]aa4 en5ão ele foi er um. conselheiro =ue llie disse para sair da escola e para criar cães ou leNes por=ue eles iriam rosnar e a5acar se ele não fi8esse direi5o seu 5ra9alho. )sso o confimdiu a principio4 fS*)o 8anMooe4
5ão 8anMado =ue ele s\)lplesmen5e fe8 is5o4 foi pra aula4 fe8 os seus 5ra9a1hos
e s! 9rou `' fi.
.
E 5oda e8 =ue ele achaa dificil fa8er o =ue deia fa8er4 pensaa em criar filho5es e 5udo o =ue 5inha a fa8er com suas pe=uenas pilhas a=ui e suas pe=uenas 9aMunças ali en=uan5o eles sR fa8iam o =ue =ueriam fa8er sempre e onde =uisessem.4 em9ora ele soo9esse mesmo4 pela experiSncia4 =ue a5 um. pe=uenino cão8inho pode ?s e8es ser 5reinado para se compor5ar4 para se con5rolar4 ainda =ue se]a dificil fa8er o =ue ele realmen5e não =ueira fa8er4 esperar e fa8er4 no luMar cer5o4 na hora > por=ue a=udes =ue =uerem ier com isso se e =ue nunca aprenderam
.
a se compor5ar e a parar de aMir como um mimado masco5e su]o. E assim4 a5 o masco5e mais re9elde 5em on5ade de cuidar de si mesmo e de fa8er o =ue dee ser fei5o se não for por nada senão seu prRprio confor5o4
sua prRpria seMurança4
I(
seu prRprio senso de mais alia. E eu sempre me perMun5o o =ue lhe acon5eceu por=ue eu sei =ue ele não saiu da escola e não foi criar cães4 en5ão eu acho =ue ele aprendeu 9em a lição e 5omou con5a de si mesmo4 dali por dian5e. [Lá para ua a2orda4e direta ou t-nnino de transe$]
.11! Z10[ % '&:
"etá%ora para pe$rsoas .ue esto e d:vida so2re suas etas na vida ou e terapia E ? medida =ue -. relaxa mais e mais4 a :men5e aMueia4 ?s e8es4 do modo =ue os ciManos aMueiam de um luMar para o ou5ro4 nunca indo a um luMar especial4 apenas andando da=ui para ali4 o =ue F00 romUn5ico e reloxan5e a menos =ue ha]a alMmn luMar4 alMuma coisa =ue ocS realmen5e =ueira 5er4 alMo =ue -. realmen5e realmen5e =ueira fa8er. f a8er. Por=ue dificil a5inMir sua me5a se ocS não sa9e onde es5D indo4 se ocS não usa um mapa4 mas apenas ira a=ui ou ali sem p^ane]ar o =ue em a seMuir4 sem sa9er como sa9er =ual a direção cer5a pm ocS4 o =ue -. reahnen5e =uer fa8er. 0F 'nimni> do mundo 4 .Considere
como eles miMram de luMar pm luMar4 como seria acordar um dia e de repen5e 5er a=uele senrimen5o =ue lhe di8 5ão cer5o4 5ão cer5o =ue hora de fa8er alMo diferen5e4 =ue hora de oar para o sul4 =ue hora de nadar para o nor5e4 hora de cru8ar a planicie4 ou hora de cru8ar o mar4 e sen5imen5o =ue as 9aleias 5Sm4 =ue 5em o alce4 os pDssaros4 =ue 5Sm o salmão rei e as 9or9ole5as monarcas4 =ue sen5em os caranMue.ios e os Mansos Zcanadenses. )maMino como seria sa9er alMo sem sa9er por=ue4 sa9er alMo com cada clula do corpo4 sa9er o =ue dese]ado e necessi5ado4 como uma criança pe=uena sa9e4 =uando ela =uer um. copo dKDMua4 mas ainda não sa9e o =ue =uer di8er sede.
,ma Unsia.4 =uem sa9e4 um dese]o4 um =uerer4 o 5ipo de sen5imen5o =ue Meralmen5e sen5imos4 sempre =ue nossa men5e re5ra5a o 5ipo de alimen5o =ue dese]amos.
-ocS -o cS o9sera o 9sera as pe3soas num res5auran5e4
olhando o cardapio4 escolliendo4 em suas men5es4 diferen5es pra5os4 imaMinando o sa9or e a 5ex5ura 4>
a5 =ue encon5rem um de sabor per5ei5o pra
Zmen5e4 como proar roupas prn er se elas serem4 ou fu5uros possieis4 imaMinando o luMar e a hora 4 =ue 5em sen5ido4 sa9or4 aparSncia e Zsoa 5ão cer5o. )sso me(mo4 imaMin'ndo esse fu5uro sen5imen5o4 onde 5udo es5a 9em e -. fi1`l'1m5Kn5e comeMue o =ue precisaa4 fin] 1men5e fa8 o =ue era er a preciso pm possuir esse modo de ser4 pra seMurar esse marailhoso mara ilhoso sen5imen5o4 sa9er =ue não precisa se =ues5ionar. não precisa 9uscar mais4 sa9er a direção a 5omar e Mos5ar de ir a5 ^D de aMora em dian5e4 como um pom9o correio =ue de alMum modo sa9e de =ue maeira ir pm cheMar 5a.4 de ol5a ao luMar a =ue per5ence. ,ma e8 =ue o95m o seu rumo4 sa9e pm =ual direção se ol5ar4 ele ai lD4 de ol5a a5 ali4 9em onde dee es5ar para ficar confor5Del e feli8 e onde seu luMar. [Lá para ua a2orda4e a2 orda4e direta ou t-nnino de transe$] .
1..
$$##i . lK
B'&&E1&' )$-)()-E:
Z11[ '
"etá01ra so2re coo reover reover o2stácu#os auto;ipostos > rea#i*a+o$ Este tipo de de etá%ora pode ser usado co todos os c#ientes e u es%or+o para a0udá;Ias a se toare ais dese0osos de atin4ir suas etas terap5uricas, ou co individuos .ue tê
etas especi%icas e enre, coo os at#etas e estudantes$ $
Eu me perMun5o se conhecem as cercas4 1as onde ir em seMuida um pro9lema4 especia^men:5e cercas el>5ricas usadas um pro9lema com =ue 5odos se defron5am Zpara caalos. e ninMum sa9e como resoler. E^as 5Sm alMuns fios de arame =ue proaelmen5e por=ue... nos =uais corre uma corren5e de f%rç'. ocS pode Manhar uma for5una esses dias4 $ão o 5ipo de força =ue periMosa4 falando ao poo de suas for5unas não o 5ipo =ue ^he dD um cho=ue4 e dando conselhos so9re o =ue deeriam fa8er. como a ele5ricidade es5D5ica =ue -. 5em $ão sa9emos o =uan5o um caalo sa9e onde o nde ir Zandando em 5ape5es4 mas nRs sa9emos4 sim. uma sJ9i5a e aMuda faisca. =ue uma e8 =ue eles sai9am onde es5ão indo4 Esses amme se es5icam pelo campo dificil parOl*los ou domin'*)os e os caalos andam de um luMar a ou5ro4 pois uma e8 um caalo cansado4 famin5o4 fa min5o4 eles mpidamen5e aprendem onde podem ir . S o es1F.9ulo ou celeiro no sop da mon5anha4 e onde não =uerem se aen5urar. 5udo o =ue ocS 5em a fa8er Tudo o =ue lea um lee roçar con5ra os fios4 sol5ar*lhe as r-deas um repen5ino KupK assus5ador e ele o learD a5 1 e sendo 'nim'is mui5o esper5os4 por=ue ele dese]a ficar confor5Del confor5Del aprendem a olhar sem encos5ar. e ele =uer ser alimen5ado Eles aprendem 5ão > na erdade4
e uma e8 =ue ele sai9a onde ir
=ue depois de um 5empo4 C%)K^eMulf o =ue =uer4 o fa8endeiro pode desliMar a ele5ricidade mesmo um limi5e imaMin'o ou a5 su9s5i5uir os fios por cordas . pode ser 5ranspos5o =ue esses caalos ficarão ? par5e4 na direção de sua me5a. encemidoo por um nada4 bue dier5ido aManar*se a ele com o Malope in5e)r%mpido por e simplesmen5e deixD*)o correr Zum pensamen5o pelo confianrlo =ue ele o learD a5 lD4 sen5imen5o de =ue alMuns luMares es5ão elo8men5e e com 5oda cer5e8a. Zfora de limi5e um pra8er de =ue onde eles es5ão seMuro4 =ue cada criança pode acumular en=uan5o eles simplesmen5e ficam ? par5e4 se ela puder realmen5e fa8er isso. sn5is5ei5os por es5ar onde es5'o. [Lii [Lii para ua a2orda4e direta ou ,ma 9arreira inisOel ou limi5e . t-7677i77o t-7677i77o de transe$] Zcriado pela men5e mas uma e8 =ue um caalo a a5raesse4 en5ão 5odos eles seMuirão a5rDs desse4 com a 9arreira =ue9rada e rompida sem res5riçNes de onde ir em seMuida.
.11F Z13[
1 (,/E(TIE( E 'G)&'IE( )&ET'(
buando um clien5e apresen5a um ou mais dos 5ipos de pro9lemas diccu5idos nos capO5ulos an5eriores4 nRs tipicaente preferimos tipicaente preferimos iniciar o 5ra5amen5o com a suposição de =ue o clien5e clien5e es5D em na posição melhor =ue nRs para desenoler uma solução J5il. )sso por=ue u5ili8amos primeiro o Transe iaMnRs5ico e> en5ão4 uma anedo5a me5afRrica relean5e4 se necessDrio. 47
HD circuns5Uncias4 no en5an5o4 em =ue uma confiança o5imis5a so9re as capacidades inconscien5es de au5o*curn do clien5e e os po5enciais persuasios de com5icaçNes me5afRricas sem Maran5ia4 ou inefiCien5e. buando as me5Dforas não conseMuem es5imular a solução de pro9lemas4 ou =uando o 5erapeu5a ]D 5em em men5e uma solução d1re5a para o pro9l> en5ão as afirmaçNes afirmaçNes ou suMes5Nes Kdirei5as Kdirei5as podem ser a es5ra5Mia preferida. 's a%ira+9es dire5as são usadas para 5ransmi5ir uma compreensão especOfica.4 a5i5ude ou a5ri9uição de compor5amen5o. Elas não são persuasNes su5is aponOarl>s para o )nconscien5e. Elas são mensaMens dire5as4 =ue são diriMidas 5an5o para o conscien5e como para o inconscien5e. /eralmen5e4 são mensaMens a =ue o clien5e pode resis5ir4 arMumen5ar ou iMnorar no es5ado acordado. En5re5an5o4 Cons5a5amos =ue essas mensaMens são mui5o mais propensas a pene5rar nas nas resis5Sncias conscien5es conscien5es ou a `su9merMir` e causar causar um efei5o de lonMo pra8o =uando o clien5e as es5D ouindo a par5ir de n es5ado de 5ranse relaxado4 passio e rela5iamen5e rela5iamen5e recep5io da >en5e. >en5e. 'ssim4 'ssim4 u5ili8amos f5e=_en5emen5e f5e=_en5emen5e o es5ado es5ado de 5ranse como uma opor5unidade para coniMir falsos ]ui8os4 fornecer noas in5erpre5açNes4 dar noas a5ri9uiçNes4 desiMnar proaçNes ou fa8er comen5Drios ela9orados para eliciar efei5os inculados @i e.4 oferecer mensaMens =ue irão criar as in5ensas reaçNes emocionais necessDrias para mo5iar o clien5e 3. 5omar con5a da si5uação e resoler o pro9lema. 's su4est9es 's su4est9es dire5as4 por ou5ro lado4 enolem esforços para eliciar al5eraçNes hipno5icamen5e indu8idas em percepção4 sensação ou compor5amen5o com a pressuposição de =ue essas al5eraçNes irão resoler ou romper o pro9lema. As pro9lema. As suMes5Nes dire5as podem ser mui5o eficien5es =uando o clien5e capa8 de a=uiescer. 'mnsias 'mnsias hipno5icamen5e indu8idas podem eliminar in5eiramen5e in5eiramen5e alMmnas alMmnas fon5es de desconfor5o. ,m senso al5erado al5erado de paladar paladar pode eliminar os pro9lemas pro9lemas de 5a9aMismo ou 9ulimia. 9ulimia. ,ma anes5esia. suMerida pode con5rolar comple5amen5e a. dor de pUnico. ' lis5a de aplicaçNes em po5encial mui5o ex5ensa4 porm mui5o poucos su]ei5os noa5os são capa8es de concordar com suMes5Nes para 5ais al5eraçNes hipnR5icas drmnD5icas. Por es5a ra8ão4 nRs as u5ili8amos mui5o raramen5e e incluOmos somen5e uns poucos exemplos nos ro5eiros seMuin5es.
$ $,$77Y
'q afirmaçNes e suMes5Nes dire5as podem ser usadas em acrscgmo a uma mensaMem me5afRrica. ^D apresen5amos me5Dforas para mui5os 5ipos diferen5es de pro9lemas apresen5ados. $es5e capO5ulo> descreemos exemplos das afKmnaçNes e suMes5Nes dire5as =ue podemos u5ili8ar para alMuns desses pro9lemas4 se necessDrio. Temos o9serado =ue uma apresen5ação com9inada. de me5Dforas4 suMes5Nes dire5as ou afmnaçNes dire5as Meralmen5e fi a9ordaMem mais apropriada4 especialmen5e para pro9lemas de hD9i5o e adminis5ração da dor. Como resul5ado4 esses dois pro9lemas são 5ra5ados em capO5ulos separados4 onde os ro5eiros são apresen5ados4 os =uais in5eMram me5Dfora e suMes5ão dire5a. ee*se no5ar =ue os ro5eiros para suMes5Nes e afirmaçNes dire5as man5m n5dimen5armen5e o mesmo ri5mo e f5ases =ue são empreMados para induçNes de 5ranse e me5Df>s. ' me5a e auxiliar o clien5e a permanecer em. um es5ado de 5ranse4 en=uan5o oue essas mensaMens dire5as. Em9ora possa ser acrescen5ada mais Snfase a cer5as palaras4 para se realçar o impac5o da mensaMe> ocS dee 5er cuidado para. não mudar para mn padrão de conersação =ue possa =ue9rar o 5ranse e redu8ir a recep5iidade do clien5e. .......
10 Z1A[
'B%&'/E )&ET' P'&' ' C&)'V% E ,11' EWPE&ffi$C)' '/&'X-E
Ap#ica+o) Pode ser usada a .ua#.uer tepo, co .ua#.uer c#iente$ O prop/sito sip3esent dar ao c#iee a c!ance de experienciar a#4o positivo e sua (vida$ Pode ser =ue ho]e4 mais 5arde4 5ale8 ? noi5inha e amsmh 5am9m4 se =uiser4 eu Mos5aria =ue su.n men5e inconscien5e 5iesse a opor5unidade de dar a ocS uma surpresa4 um presen5e4 um mimo aMradDel4 alMo especial4 alMo 9om4 um pra8er inesperado4 um >5imP.5o marailhoso4 um Mos5o especia 5ale84 ou uma cor 9ri19an5e4 alMo =ue realmen5e faça efei5o e dS a ocS um cDlido pra8er4 esse sen5imen5o especi> um cuidado especial4 5ão 9om es5ar io para experimen5ar isso4 5ale8 um 9ree momen5oK ou um momen5o prolonMado4 um riso de delei5e ou um suspiro de pra8er. 'ssim4 não perca isso de is5a4 por esse periedo4 =uando sua men5e inconscien5e passa de lee por ocS e a9re a sua men5e para esse sen5imen5o especial. [Jla para uma seqi1ência de t-rino de transe$ 4
K..:11
Z1![
'B%&'/E 1&ET' /E$&)C'
Ap#ica+o) Pode ser usada praticaente co .ua#.uer c#iente para e#iciar assistência inconsciente no processo de terapia$ Essa noi5e4 =uem sa9e4 e amanhã 5am9m4 seu inconscien5e pode dar a ocS mn sonho4 um sonho mui5o especial =ue aclara o pro9lema4 indica a fon5e4 5ale84 mas ^he di8 9em claramen5e como resoler esse pro9lema aMora. E cada noi5e =ue se seMue a5 =ue ocS o compreenda4 a5 =ue decida fa8er ou não4 esse sonho pode ol5ar de uma fon:na ou de ou5ra. Eacada> en=uan5o -. se ocupa dos neMRcios4 seu inconscien5e pode encon5rar alMuma coisa4 alMum pensamen5o4 percepção4 noção4 um Mos5o 5ale84 ou uma sensação4 ou mesmo uma cor =ue pareça f'm111'1K
e lem9re ocS de alMo4 e lem9re ocS da=uilo =ue a men5e inconscien5e es5D 5en5ando lhe di8er a5 =ue -. fina.lmen5e en5enda e use essa compreensão pm ocS. [Lá para ua se.Qência de t-nnino de transe$]
*.
.1 Z1"[
'B%&'/E )&ET' P'&' EP&E((V%
'Mora4 =uer . Mos5e disso ou não4 sR com ocS4 mas se realmen5e =uiser se sen5ir melhor =ue -. proae1men5e precisa fa8er pres5ar a5enção de per5o ao =ue ocS pensa e o =ue ocS =uer fa8er por=ue Li pode escolher pensar so9re coisas =ue o façam 5ris5e e sen5indo*se mal ou ocS pode começar a fa8er coisas =ue 5?çam sen5ir*se 9em. E in5eiramen5e com ocS. -ocS pode ado5ar pensamen5os 5ris5es4 -. pode se1em9rar de maus sen5imen5os ou -. pode su9s5i5ui*los por uma par5icipação confor5Del em coisas. =ue -. aprecia. -ocS pode criar o espaço em =ue ie. . pode 5er a ha9ilidade de apl5Knder como diriMir 0F pensamen5o.Ki de =ual=uer maneim =ue você escolha. -ocS pode mudar o =ue fa84. Pode fa8er coisas para ocS. E assim4 essa noi5e4 'man4 es5a sem'n'4 % =ue -. =uer fa8er isso... Cada anoi5ecer4 =uando ocS ioma o ]an5ar4 sua men5e inconscien5e pode lem9rar*lhe au5oma5icamen5e 5ale8 com um .som par5icular4 um pensamen5o par5icular4 . uma imaMem par5icular4 um sinal de parar as coisas4 . um alanne4 =ue 5empo para ocS decidir a=uilo =ue farD ? noi5inha. -ocS pode ou decidir fa8er alMo in5eressan5e ou pode decidir simplesmen5e sen5ar*se e pensar deeras so9re cada coisa desaMradDel so9re cac)a coisa en5ris5ecedora =ue lhe acon5eceu e so9re o =ulio irado =uer ficar com ela. comple5amen5e com ocS dier5ir*se fa8endo alMo diferen5e ou pra5icar 5omando*se alMum =ue se sen5e mal. [Lá para ua se.Qência de t-rino de transe$] .
.13 Z1Fv
'B%&'/E )&ET' P'&' B')W' ',T%*E(TTh1'
5?cil pres5aE 9as5an5e a5enção ?s coisas =ue dão errado. fiOcil ser um cri5ico4 encon5rar fal5as em 5udo. E fDcil não Mps5ar de si mesmo ou ão confiar 5=,e -. mesmo pode es5ar 9em. mais diilK 5er a coraMem de er as coi> so9 uma lu8 diferen5e. mais difici1 assumir um risco e aprec1Ff a F1 mesmo4
a ida e as ou5ras pessoas. fDcil encon5rar ra8Nes não se sen5iu 9em4 não se sen5ir confor5De> esconder de si mesmo e de ou5ros.
diflcil c:tiz:er apenas =ue cha5o4
não liMar para o =ue ninMum pensa4 dificil da permissão a si mesmo para se sen5ir 9em. não impor5a o =ue4 ou não Tale8 se] fDcil4 5ale8 se]a fãci) fa8er mas -. 5em. 5ido medo de fa8S*)o. por=ue ocS 9em sa9e como e pode 5?8es isso aMora mas ?s e8es parece enado realmen5e acredi5ar =ue -. es5D > =uando ocS pode ser enado mas =uem dee ficar e assim.4 de aMora em dian5e4 eu =uero =ue ocS sai9a =ue es5D 5udo 9em fa8er essas ceisas loucas dehcar*se sen5ir dessa maneira. -ocS pode fa8er isso aMora4 ho]e4 e pode fame '1T)'nhil.
-ocS pode er o =ue es5D 9em pra ocS . e o =ue ocS fa8.
-ocS pode Ker essas coisas 9em claramen5e e se sen5ir 9em confor5ilel 5am>
-ocS pode al5erar sua men5e. e al5erar seu humor mesmo se 5ier =ue finM[r4 por um 5empo4 =ue esse ]ei5o noo de pensar e sen5ir por causa de alMo =ue ocS peMou ou alMo =ue lhe foi fei5o e ocS realmen5e nada pode fa8er4 e 9em assim =ue ocS se sen5e4 confian5e4 feli8 e sa5isfei5o a5 =ue e.sse sen5imen5o se 5ome ral. En5ão4 5?ça isso aMora ou simplesmen5e deixe seu inconscien5e fa8er @pra ocS4 assim -. não precisa sa9er o =ue se passou com ocS =uando 5oda sua f%)ma de pe)l:^ar so9re ocS .
$ se odi%icar
[Lá para ua se.Qência de t-rino de transe$]
.1 Z1<[
'B%&'/E 'B%&'/E )&ET' P'&' P'&' '$()E'E
$Rs dois sa9emos aMora =ue ocS pode se assus5ar por=ue 5em uma men5e a5ia e um C%)p% =ue reaMe e se ocS pensa nessa coisa assus5adora ainda =ue por um 9ree momen5o ela fica assus5ando ocS. as nRs dois 5am9m sa9emos =ue hD ou5ras coisas em =ue -. pode pensar =ue são confor5Deis e lK^)1msm5es4 relaxando e:reafirmando pensamenios Ze imaMens
=ue $o% pode usar no luMar
En5ão4 ocS pode relaxar e es=uecer e con5inuar com seu 5ra9alho4 surpreso por desco9rir4 5ale84 =ue andou pensando so9re ou5ras coisas in5eiramen5e e =ue sa9erD nesse pon5o lD no fundo4 em cada clula do seu corpo =ue ocS nunca mais 5e)li =ue sen5ir de noo =ue 5udo es5a aca9ado e li=uidado mais r?pido do =ue -. esperaa4 4 mais 9ree do =ue Mos5aria. -ocS pode fa8er isso aMora e -. pode fa8er isso mais 5arde. -. pode se assus5ar com esse pensamen5o4 ou
para su9s5i5uir esses ou5ros pensamen5os pens amen5os para a]udar a se relaxar pode C' )5ru5men5e )5ru5men5e relaxar a man5er esse sen5imen5o relaxado4 calmo. com um pensamen5o diferen5e. -. pode deixar a men5e inconscien5e aprender apren der )sso mesmo4 5udo o =ue ela precisa sa9er en5ão pra5i=ue e escolha4 ser capa8 de se dis5rair desses pen.mm5`KfKl5os 5udo isso per5ence a ocS. Zamedron5adores4 [Lá para ua se.Oência de t-rino de . . ser capa8 de se dar pensamen5os =ue re1axam. transe$ ^ K E eu acho =ue ocS g)D Mos5ar . de ser feli8men5e despreocupado4 incapa8 de lem9rar de se preocupar exa5amen5e do mesmo modo ou Zao mesmo 5empo. 'ssg)n: de aMora em dian5e. =uando ocS en5rar nessa si5uação4 -. pode en5rar nela sa9endo s a9endo =ue es5' pro5eMido e pode di8er =ue essa par5e de ocS =ue 5en5a fa8er o 5ra9alho de di8er a ocS =ue hD coisas a=ui das =uais 5er medo =ue -realmen5e n'o precisa mais delas e não =uer ouir mais so9re elas e ass> pode * ou ir em9ora ou encon5rar um ]oMo diferen5e pra ]oMar e4 ao con5rDrio4 lem9rar as coisas 9oas =ue podem acon5ecer a=ui ou das coisas enMraçadas =ue podem oco8rer Zdepois por=ue esses elhos pensamen5os e medos não 5Sm mais =ual=uer u5ilidade.
Z1A0[
.*B%&'/E )&ET'. P'&'. \T)P' PE&(%$')'E
'Mo> en=uan5o eu falo com cada um de ocSs ]un5os cheMa uma hora =ue 5empo de decidir aMora .. como reumr essas C%)sas ]un5'*)as em > criar uma noa ida4 mn noo começo4 não um recomeçar mas uma c.9ance de pa84 usando o =ue aMom J5il e deixando acon5ecer o res5o. En5lo4 eu =ueria di8er a um de cada de ocS ou a cada um de ocSs =ue eu acredi5o =ue =u e -. -. 5enha a ha9ilidade de fu8er o =ue eu suMiro4 usar essa opor5unidade pa5a aaliar o =ue exis5e ai e usar o =ue alioso de cada um pra criar o um noo4 mais comple5o e apaMar o reM5.o e fa8er isso 5ão cuidadosamen5e com o compleio en5P.nr115#1P.n5o
=ue cada par5e pode ser e4camn'da e alMumas coisas podem ser e1iminadas en=uan5o ou5ras são mis5uradas ]un5as pa.m fonnar um ocS mais confor5Del para formar um ocS mais ,5il para fonnar um ocS mais 5eli8 do =ue ocS ]ama.:is loMrou ser an5es. E essas coisas podem parecer ocorrer au5oma5icamen5e4 =uase 5oda noi5e4 mas na. realidade ocorre de modo cuidadoso4 experimen5ando uma coisa4 depois a ou5ra4 a5 =ue se 5ome alMo na medida > en5ão con5inuando com coisas melhores =ue an5es por=ue as coisas mudam com o 5empo4 Sm e ão com o 5empo e desde =ue as coisas mudaram para ocS
hora de mudar ocS 5am9> de ficar o mesmo dia a dia4 de ser o mesmo de ser o =ue ocS pode ser aMora =ue pode ]un5ar e di8er o9riMado e adeus a alM5m(4 di8er oi4 ou enha comiMo para ou5ros e se 5omar ocS4 o cen5ro de ocS4 de uma maneira mais cer5a4 aMora. [Lá para ua se.Qê#7cia de t-rino de
*
transe$B
.^:>%
'B%&'/E /E )&ET )&ET' ' P'&' -gT)' -gT)'( ( E ThTfKw ThTfKw$C) $C)' ' Z1A1[ 'B%&' 'B,()- ' $ada pode desfa8er o =ue acon5eceu com ocS. % =ue 5oi fei5o a ocS %+i fei5o para fei5o para ocS lD a5rDs4 pois. as a=uilo foi on5em4 e is5o > aMora e ocS pode in5e)T%mper is5o a=ui e aMora4 ocS pode in5erromper a dor e o medo4 ocS pode pr um fim nisso4 a4ora, e ocS ]D sa9e como4 ocS sa9e como es=uecer de dar a5enção a coisas em par5icular4 ocS sa9e como fechar por5as e ]ane1as do passado4 ocS sa9e como er as coisas aMora pelo =ue elas são aMora4 não o =ue era4 e ra4
e seu inconscien5e sa9e como >minhar
para adian5e no 5empo4 por essa linha4 mna linha limi5rofe =ue marca um noo começo4 =ue lea ocS a Mos5ar do presen5e4 como ocS deixou do passado4 =ue lea ocS a er um fu5uro4 =uando -. se lem9rar como es5D 9em ho]e deixar sair o passado4 di8er adeus a ele e deixar*se sen5ir %+. 'ss> D em f5en5e aMora e pare de ir em fren5e mais 5arde por=ue esse passado es5D encerrado encer rado e ocS sR ocS4 a=ui e aMora. E =uando ocS cheMar em casa4 hD alMo especial =ue pode fa8er dar fim nisso e en5rar no fu5uro4 de alMuma maneira para ocS4 um ri5ual4 5ale84 um deixar acon5ecer cerimonial4 ]oMando fora alMuma coisa para deixar*se sa9er =ue o passado es5D fei5o e =ue o fu5uro começou e ocS farD isso4 não > mesmo
) Lá para u t-rino de transe$]
Z1A[ 'B%&'/E )&ET' P'&' )PoT$C)' E '$%&/'(1*fi' G)' mna sa9edoria do corpo
Ela pode Mos5ar de criar essas imaMen.K3 pm ocS ele sa9e exa5amen5e o =ue fa8er e deixar -. começar a sen5ir fa8er essas coisas sexualmen5e esses pensamen5os se espalhando pra 9aixo4 =ue -. .=ueirn 5er acon5ecido4 Zao lonMo da linha4 e en5ão eu ou di8er alMumas coisas aMom crescer mais e mais amplo e eu =uero =ue -. pres5e 9as5an5e a5enção ao e se 5oma mais e mais dificil =ue acon5ece com ocS di8er onde um começa por=ue ocS eio a=ui e onde o ou5ro 5ermina dese]ando ser capa8 de responder e uma e8 =ue -. aprende =ue sa9e como ocS en=uan5o os começam a se 5ocar` da=uela maneira in5ima4 especial4 nunca mais pode es=uecer como fa8er4 ocS e a esse pon5o -. sa9e sempre sa9erD o =ue eu sei =ue pode deixar a=ui h>]e como pres5ar a5enção a esse luMar4 como perce9er =ue. realmen5e pode sen5ir 5udo 5endo aprendido =ue ocS 9em sa9e como sen5ir essa maneira especial o =ue se passa ai mui5o profunda no in5erior cada mingTna sensação e de noo e de noo: cada pe=uena mudança em sensação se)pre=ue -. =uK^e5K =ue ocS pode o9serar e er se permi5ir fa8er assim. nos olhos da men5e aMora En5ão4 ii em .fren5e aMora en=uan5o eu começo a ^he falar . e descu9ra mais so9re si prRprio4 =ue hD cer5as imaMens =ue -. pode er4 cer5as de sua prRpria maneira4 fan5asias =ue -. pode 5er de =ual=uer maneira =ue mudam essas sensaç%es4 ela 5ra9alha pra ocS. 5omam -. mais cien5e das coisas ai4 as não faça isso 5ão 9em =ue permi5em =ue -. ponha seu dedo na ideia ou -. pode 5er =ue caminhar =ue fa8 ocS se mexer. exci5ado o 5empo 5odo. 'lMuns pensamen5os en5ram em sua men5e e E s! imaMine como seria isso4 pene5ram prof5mdamen5e em o =ue ocS deeria fa8er Zsua consciSncia se es5iesse 5odo cheio de de.K^e]o. pensamen5os =ue -. normalmen5e (eria em9araçoso. Znão penni5iria [Pausa at- .ue o c#iente ude de posi+o ou pode começar a a5iar a imaMinação4 a desper5ar seu in5eresse nesse sen5imen5o =ue ostre a#4ua rea+o$ ento prossi4a at- o procediento de t-#ino de transe$] -. an5es nunca no5aria dessa maneira confor5De> =uie5a4 mas poder? ho]e4 mais 5arde ou ? noi5e4 =uando sua men5e inconscien5e pode demons5rar pra sua surpresa =ue ela sa9e o =ue fa8er se ocS lhe permi5ir.
1F Z1A3^
'B%&'/E )&ET' P'&' E^'C,'V% P&EC%CE
-ocS di8 a 1^ma criança pe=uena para não ser 5ão leada para não ficar 5ão exci5ada =ue 5ennine 9errando ou Mri5ando com felicidade e aleMria. E eu acho =ue cada homem dee 5er 5an5o au5o*con5role =uan5o uma criança pe=uena. fas no como se houesse alMo errado com o es5ar al1amen5e senBiel ou mui5o responden5e por=ue eu ou suMenr alMo ? sua men5e inconscien5e =ue se 5o^:narU difici1 para ocS sem5ir essas sensaçNes ou responder dessa maneira alMo =ue 5omarD dif5ci1 pra ocS 5er um orMasmo afinal. 'lMo =ue -. não im ouir ou en5ender... conscien5emen5e4 em9om sua men5e inconscien5e possa ouir e possa en5ender e faKm` isso aMora e não h' nada =ue -. possa fa8er mas eu mesmo =ue -. pres5e mui5a a5enção da prRxima e8 =ue 5ier relação para 5er > de =ue a cura
não pior do =ue o pro9lema. .
Por=ue en=uam5o sua men5e inconscien5e fa8 -. sen5ir mais e mais en5orpecido a=ui e menos e menos capa8 de rece9er esse sen5imen5o cheMando. ocS pode 5erminar ficando cheio4 com uma ereção por um lonMo4 lonMo 5empo4 lonMo demais. =uem sa9e4 para o seu confor5o. En5ão eu =uero =ue -. 5en5e não Zser preocupado mas se preocupar o 9as5an5e para dar a5enção para se asseMurar de =ue o seu inconscien5e não fa8 seu 5m9alho 5ão 9em e ocS 5ermina nunca indo ou5ra e84
caso em =ue 5eremos =ue 5en5ar desfa8er isso en5ão pres5e a5enção e me deixe sa9er se ocS pensa =ue es5D começando a demorar demais ou se nada es5D acon5ecendo afinal4 mesmo depois de mui5o esforço por=ue Ys não dese]arOamos =ue ocS es=ueça como fu8er isso... in5eiramen5e. ... [Lá para ua se.Dência de t-rino de transe$]
Z1A[ 'B%&'/E )&ET' P'&' )$GE&T))'E )1TEWP)C'' a prRxima e8 =ue fi8er amor eu =uero =ue -. imaMine =ue - um adolescen5e sexL e a5raen5e % 9anco de 5rDs de um carro4 em alMmn luMar4 fa8endo coisas =ue nunca an5es fe84 =uase fora de con5role com dese]o4 deixando =ue ele faça cogBas indo de uma e84 =uerendo desesperaffilrnen5e ir de uma e84 mas esperando e re8ando primeiro an5es =ue -. diMa sim4 faça isso aMora e admi5indo isso mais 5arde4 =ue o =ue =uer =ue acon5eça ocS não ficarD a9alada. Eu =uero =ue ocS pense so9re isso cada e84 an5es =ue se]a mui5o 5arde de5er =ue -. nada possa fa8er mas não fi=ue MrDida ainda ou ocS irD pr a perder essa coisa 5oda =ue seria a coisa errada de fa8er aMora mesmo. em9re*se disso Esperar e ficar receosa de =ue possa ficar MrDida e sa9er =ue seria errado aMom mesmo. La para ua se.t#ência de t-rino de transe$ ]
.130 Z1AA^
'B%&'/E )&ET' P'&' )$($)'
Eis a=ui o =ue precisa fa8er. Ho]e ? noi5e4 e a cada noi5e des5a semana4 conforme se dei5a pra donnir
e re8a a eus pra sua alma Muardar4 .
eu =uero =ue ocS 5en5e ficar acordado pelo menos por ua #on4a hora. E duran5e esse 5empo =uero =ue -. 00 pense em nada sen0 no a8ul4 simplesmen5e deixe os pensamen5os se encherem de a8ul e e]a se 5en5a isso por uma hom an5es =ue fin'lmen5e consiMa. Eu sei =ue serD diflcil ex.perienciar nada senão a cor a8ul mas eu sei =ue ocS pode fa8er isso por um 5empo. En5ão4 =uando as minhas palaras ol5arem pra ocS4 ? noi5e4 en=uan5o ocS peMar no sono4 ocS se lem9rarD de 5en5ar ficar acordado4 ao menos por um 5empo4 e de ficar pensando s! no a8ul4 como o a8ul do cu ou o a8ul eserdeado
ou o profundo mar a8ul.
.
[Lá para ua se.%7ência de t-rino de transe$]
. .*)31
Z1A![
'B%&'/E )&ET' P'&' c)\Es
'Mora =ue -. disse =ue mui5o ciumen5o > eu sei o =ue -. precisa fa8er
se realmen5e =uiser ei5ar o pro9lema mas -. i5o irD =uerer fa8er isso a menos =ue acredi5e re' lmP.n5e nos mri5os dele @ou dela =ue ocS confia e assim4 a primeira coisa a fa8er isso: decida aMora4 a=ui e aMora4 de uma e8 Zpor 5odas4 essa pessoa merece ocS e merece o seu amor4 ou não.. Caso sim4 en5ão são passieis de confiança (e não4 en5ão me1hor KocS sair4 aMora mesmo4 assim =ue ocS puder mas se eles s'o oonfi'eis o 9as5anie para merecer -. e a sua d>K%ão en5ão eis o =ue -. dee 5?8er por=ue seu ciJme mes=uinho e a mais odiosa coisa =ue -. pode fa8er pala alMum =ue se impor5a com ocS. -. dee se desculpar com essa pessoa de 5odas as maneiras =ue puder -. precisa a]oelhar*se e di8er a ele @ela o =uan5o es5D sen5ida por ser 5ão mes=uinha e cruel a5 por pellBaf =ue pudessem 5rair ocS Zpor não acei5ar esse presen5e =ue lhe dão por=ue se ocS não os ama en5ão afas5e*se deles e se ocS os a).a en5ão mellior desculpar*se e ser adul5o o 9as5an5e pois se ocS con5inuar aMindo como alMum mes=uinho4 =ue suspei5a4 9as5an5e isiel pam mim =ue -. es5D usando a sua imaMinação de uma forma desaMradDel . de modos =ue se]a mui5o doloroso pam a=ueles =ue -. di8 amar.
'ssim4 o primeiro passo por ser 5ão mes=uinho e cruel por usar sua imaMinação de forma 5ão infan5il sem nenhum con5role mesmo. E -. cer5amen5e i)D se desculpar por arar esse solo saMrado e criar um odor idio5a na a5mosfera do amor por=ue se sen5irD 5ão em9araçada... se fi8er de noo =ue sua face irD afoMuear*se4 sua 5?ce ira corar e essa serD a Jl5ima e8 =ue -. 5en5a. con5rolar o =ue ão per5ence a K%C mas um presen5e4 um emprs5imo =ue serD deolido ao dono se ocS não o 5ra5ar direi5o. En5ão4 decida aMora o =ue ai fa8er. e o =ue não ai fa8er e e]a se 5em o 9as5an5e a er com isso4 não impor5a =ue... [Pausa] [Ap/s vários se4undos, vá para a se.i#ência de t-rino de transe$]
.
Z1A"[
'B%&'/E )&ET' P'&' ',T%*C%$(C)$C)'
Como ocS sa9e 9em demais4 nenhum. corpo perfei5o mas ocS 5em ainda =ue ser imperfei5amen5e imperfei5o en5ão4 o =ue -. precisa fa8er is5o a fim de ficar mais confor5De es5e fim de sem'n'4 =uando ninMum o o9serar4 =uero =ue ocS compre um 9a5om ennelho 9rilhan5e4 o mais 9rilhan5e enne1ho =ue possa encon5rar e =ue esfreMue esse 9a5om nas par5es =ue acha mais feias4 esfreMue*o na sua par5e mais em9araçoso e fi=ue andando com ela ermelha4 ermelha por um dia in5eiro e cada e8 =ue ir alMo exmellio lem9re*se da=uele local ennellio em ocS. -ocS farD isso4 mesmo =ue não en5enda por=ue4 não farD Boml [va para u t-rino de transe J ,,
`13
li
Z1AF[
'B%&'/E )&ET' P'&' )(T\&B)%( P()C%G)()%Y/)C%(
' medida =ue ocS relaxa
4
em um 5ranse profundo4 aMora4 pro.fimdo o 9as5an5e4 4 eu Mos5aria =ue ocS desse um 5empo ? sua men5e inconscien5e p!)KF en.m>TK esse seu pro9lema cuidadosamen5e ai =ue possa encon5rar uma solução 9enfica4 mna soluçlo =ue -. possa usar4 uma solução =ue es5D dese]oso de ser capa8 de usar4 de usar para -. resoler es5e pro9lema e resolS*)o confor5aelmen5e e 9em e =uando e1a sou9er =ue pode e farD isso4 decidiu % =ue fa8er e decidiu fa8er isso para ocS4 e^a pode indicar esse conheci5n>54 essa decisão4 criando um moimen5o em uma mão ou um dedo ou um 9raço pode ser moido4 ou a5 uma perna ou um p4 apenas um pe=ueno moimen5o para =ue -. e eu possamos sa9er para =ue ela possa indicar =ue ela Ba9e o =ue fa8er e ai fa8er isso. 'ssim4 amos em fren5e e simplesmen5e esperar com paciSncia4 esperando por esse sinal inconscien5e4 ficar esperando a5 =ue ocS sai9a4 a5 =ue ela deixe ocS sa9er de alMum modo =ue ela sa9e como aMora e farD isso pra ocS... [Pausa] [Após detectar u pequeno oviento inconsciente de a#4u tipo, B# de desassosse4o por parte do c#iente, v/ para a(se.iência de t-rino de transe$ [
*13
Z1A<[
'B%&'/E )&ET' P'&' P&%C&'(T)$'V%
Eu poderia lhe di8er =ue -. 5erD uma urMSncia irresis5iel de Muiar o dese]o de fa8er essas coisas =ue -. reclama =ue fica adiando. E eu poderia di8er*lhe4 en=uan5o -. ai para den5ro e para fora no 5ranse4 =ue 5erD mui5a sa5isfaç'o em fa8er as coisas =ue não fe8 =ue nada mais irD parecer 5o dier5ido e =ue pode fimcionar mas a ,nica forma de sa9er com cer5e8a se -. fi8er o melhor possiel para lu5ar com essa idia4 esse impulso4 e não fa8er as coisas melhor por en=uan5o4 se ocS puder4 ou não fa8S*1aa mui5o > se prec1(F.)K4
por=ue eu sei =ue serD dificil não fa8er essas coisas por en=uan5o4 en5ão eu ou lhe dar pemrissão para ir em fren5e e 5?8er alMumas coisas mas sR as coisas =ue 5em =ue fa8er. 'ssim4 lem9re*se de apenas fa8er o =ue precisa fa8er e de 5en5ar se esforçar para adiar 5udo o mais de forma =ue essas suMes5Nes hipnR5icas 5enham 5empo para se solidificar en=uan5o ocS resis5e a elas o mais possOel e sR 5?8 alMumas coisas4 =uais=uer coisas =ue sin5a =ue dee fa8er e com9a5e essa urMSncia hipnR5ica de fa8er 5udo imedia5amen5e o ais =ue puder.
. :13A
[7Z] 'B%&'/E )&ET' P'&' E(T'BEECE&
:ET'(
@p&*ETE&)$'V% PY(*)llP$YT)C' Ap#ica+o) Esta a2orda4e pode ser Jada co c#ientes para deterinar suas etas de vida pro%(sridas ou otas do terapia o pt7ra inserir a su4esto !ipn/tica .ue seu inconsciente possa as))uir os passos necessarios para rea#i*ar essas etas$ No recoendada para c#ientes depriidos ou suicidas$ -ocS não sa9e exa5amen5e o =ue fa8er isso permi5e a ocS sen5ir o me^9or =ue pode en5ão4 eis =ue eu =uero =ue -. faça. Eu =uero =ue -. pres5e mui5a a5enção em como ocS Mos5aria de sen5ir esse s:5lKfK)1mfKf5o de li9erdade
e calma sa5isfação4 as reais sensaçNes flsicas =ue ocS irD sen5ir =uando finalmen5e reali8ar sua me5a e sou9er =ue fe8 isso4 5endo fin> )men5e as coisas acer5adas da maneira cer5a pra ocS. )sso mesmo4 esse sen5imen5o cer5o conforme -. sai pela por5a sa9endo =ue 5e8 isso4 fin:l1men5e encon5rado o seu luMar e en=uan5o o seu inconscien5e
forma esse sen5imen5o4 essa imaMem4
Zessa idia fa8endo e sendo =uem ocS > &uando ocS =uem fa8 -. se sen5ir melhor ele pode lem9rar com ocS as coisas =ue -. fe8 ao lonMo do C'minho4 as coisas =ue -. começou fa8er ho]e e fe8 de uns dias para cD =ue learam -. da=ui para ai4 0A passos =ue learam ocS lD4 au5oma5icamen5e e sem esforço. e $% $o% ali.4 pois4
E como ele lem9ra =ue coisas lhe acon5ecer> =ue coisas decidiu fa8er =ue o learam a 5er esse sen5imen5o =ue o learam a cumprir essa me5a4 eu Mos5aria =ue ele 5iesse a opor5unidade de começar a plane]ar como fa8er isso para -. de reisar os passos necessDrios e mais 5arde de lear an5aMem 5o5al de =ual=uer si5uação4 =ual=uer opor5unidade4 de liderar ocS sem esforço rumo ?=uela me5a4 uma lem9rança4 um presen5e surpresa de a5inMir o =ue -.Kprecisa sem mesmo precisar sa9er exa5amen5e onde ocS ai se diriMir apenas sa9er =uão 9em ira se sen5ir =uando -. cheMar lD... [Pau$ra por ? se4u7dos ]
) Lá para ua se.%#ê77cia depois da pausa$
.13! Z1!1[ 'B%&'/E mET ' P'&' E$(')'& E(EPE$H% G,T,&% Ap3ica+#o) Esta a2orda4e pode ser usada praticaente co .ua#.uer c#iente de terapia para proover o pro4resso terapêutico .uando as atividades necessárias para esse pro4res$(o 0á %ora identi%icadas$ En5ão ocS sa9e o =ue fa8er4 ocS sa9e o =ue precisa ser fei5o e 5udo o =ue -. precisa fa8er fa8er isso exa5amen5e pra ocS4 deixar*se fa8er da maneira =ue puder4 assim eu Mos5aria de lhe dar uma opor5unidade .. ensalF)`4
>
para re-)(aT e
imaMinar cada momen5o4 experienciar cada so> er claramen5e em sua men5e4 deixar seu inconscien5e ir com %CS4 reisar e pra5icar cuidadosamen5e4 passo a passo. 5odo o caminho a perco)Tef4 para =ue sai9a. exa5amen5e o =ue fa8er e sa9er =ue -. p`Wie fa8er e sa9er como ocS farD. 'ssim4 D. em fren5e4 aMora.4 reise cada par5e4 passe por isso 5an5o =uan5o precisa4 para sa9er =ue isso e par5e de ocS. 'proei5e o 5empo... faça isso in5eiramen5e... . e =>do 5ier 5erminado
>>
mernMa
>
. permi5indo s>us olhos e =ue a Conaci~eaperti fe)omo. 'ss)m.4 prossiMa aMora en=uan5o eu aMuardo =ue ocS reise isso 5udo...
>>
.
Z1!3[
:13"
1A (,PE&'$% P&%BE'( E HXB)T%(
? onlus,o de &ue preisa# de a]uda para resoler ou eliminar um pro9lema. o seu pon5o de is5a4 fal5a*lhes a ha9ilidade ou a 'orça de. on5ade para lidar eles mesmos com as =ues5Nes. )sso especialmen5e erdade =uando a =ues5ão mn pro9lema de hD9i5o de lonMa. duração4 5al como fumar ou comer em excesso. ' hipnose Meralmen5e o Jl5imo recurso de uma lonMa cadeia de esforços para al5erar esses compor5amen5os. 'lm do mais4 mui5os desses clien5es na erdade não dese]am modificar seu compor5amen5o. % hD9i5o enolido pode propiciar mui5o pra8er4 um senso de seMurança ou Drios Manhos secundDrios. Essas pessoas podem es5ar 9usca^1do a]uda. somen5e por=ue elas acredi5am =ue `deeriam`4 >m por=ue assim llies disse um mdico4 um amiMo ou um mem9ro da famOlia. Elas op5am pela hipnose por=ue 5Sm a irrealis5a expec5a5ia de =ue a hipnose em si irD de alMuma fonna4 maMicamen5e4 impor so9re elas as mudanças dese]adas. s pessoas Cnsul5am u# hipnoterapeuta &uando hega#
Essa a crença de =ue a hipnose pode forçar as pessoa( a mudar os re.sul5ados de Drios pro9lemas. Por ou5ro lado4 siMnmca =ue alMuns clien5es podem ado5ar um papel 5o5almen5e passio no processo de mudança. Eles simplesmen5e se reclinam e esperam =ue o hipno5erapeu5a lhes imponha seu dese]o. Por ou5ro lado ainda4 alMuns clien5es podem er o processo como mn desafio. Eles pra5icamen5e desafiam o 9ipno5erapeu5a a dar*)hes uma suMes5ão a =ue eles não possam resis5ir ou des9ara5ar. ' conse=uSncia na5ural de 5udo isso =ue a maior par5e dos clien5es com pro9lemas de hD9i5o esperam 5o5almen5e =ue o hipno5i8ador use suMes5Nes dire5as como `0 chocola5e não mais 5erD um Mos5o 9om para ocSll. ou `%s ciMarros ão deixar ocS doen5e.` Eles ficam em es5ado de aler5a =uan5o a essas suMes5Nes e en=uan5o não as ouem4 não irão relaxar ou se sentir o#o se ti$esse# 'eito o =ue esperaam ou precisaam. ,ma e8 =ue os clien5es passios ouem uma suMes5ão dire5a4. eles 5endem a relaxar4 confor5ados pela crença de =ue eles aMora rece9eram uma poderosa suMes5ão hipnR5ica4 =ue 5omarD con5a do pro9lema para eles. %s clien5es resis5en5es4 por sua e84 5endem. a relaxar =uando ouem uma suMes5ão dire5a por>e são confor5ados pelo sen5imen5o de =ue não exis5e maneira pela =ual a suMes5ão diTe5a D fimcionar. )nfeli8men5e4 as suMes5Nes dire5as são eficien5es em apenas uma pe=uena porcen5aMem
desses asos s suMes5Nes me5afRricas =ue con5Sm dire5ias implici5as são4 normalmen5e4 são mui5o mais propensas a produ8ir mudança de lonMo pra8o. As
af)))n.aNes dire5as4 fei5as para realçar a mo5iação ? mudança> 5am9m parecem. ser mais J5eis =ue as suMes5Nes hipnR5icas dire5as. as se as nias a9ordaMens u>@K1>: sã% me5Dforas e afinnaçNes dire5as. en5ão esses clien5es ficam propensos a permanecer em um lee 5ranse4 esperando pelas suMes5Nes hipnR5icas =ue eles pensaam ir e =ue emerMirão do 5ranse em9aralhado ou desapon5ado por sua omissão.
.:13F
' solução R9ia mixar todas essas a9orda.Mens ]un5as4 =ue por=ue não fornecemos ro5eiros separados de me5Dfora4 suMes5Nes dire5as e afmnaçNes dire5as para esses 5ipos de pro9lemas apresen5ados. 'o ins disso4 os ro5eiros con5idos nes5e capO5ulo incluem suMes5Nes dire5as @=ue podem funcionar ou não4 mas =ue sa5isfa8em as expec5a5ias de 5odos4 9em como me5Dforas e afnmaçNes dire5as @=ue são mui5o mais propensas a fomen5ar a mudança. Essa a9ordaMem encadeada J5il para ou5ros 5ipos de pro9lemas ?s e8es4 porm parece ser uma ir5ual necessidade em pro9lemas de hD9i5os. 's afirmaçNes dire5as e me5Dforas =ue u5ili8amos com pro9lemas de hD9i5os 5ipicamen5e são ela9oradas para permi5ir ao inconscien5e conf5on5ar o clien5e com as conse=uSncias neMa5ias do compor5amen5o indese]ado elou as conse=uSncias posi5ias da mudança. o inconscien5e 5am9m indire5amen5e encora]ado para criar experiSncias4 5ais como al5eraçNes em sensaçUo e percepção4 o =ue 5omarD mais 5ãcil al5erar o compor5amen5o indese]Del. $esse meio 5empo4 as suMes5Nes dire5as para mudanças especOficas em percepção ou ação es5ão em9u5idas nas me5Dforas. ' me5a a9randar a expec5a5ia conscien5e das suMes5Nes dire5as4 en=uan5o *5am9m a]us5ando o es5DMio para ou5ras experiSncias e en5endimen5os J5eis4 Merados inconscien5emen5e. )sso co9re 5odas as 9ases e fTe=_en5emen5e 5orna possOel lidar com esses pro9lemas de uma. sR e8.
Z1!A[ .
...
&%TE)&% E 'B(T)$E$C)' '% G,%
%ra4 mui5a Men5e em pra mim. e pede a]uda para resoler uma dificuldade par5icular e elas me di8em4 `Eu não 5enho mo5iação4 eu não 5enho disciplina` E eu diMo a e1as `' pessoa desmo5iada não pede uma consul5a. ' pessoa indisciplinada não em na hom marcada.` ' pessoa desmo5iada não dis5inMue o luMar =ue dese]a es5ar do luMar onde es5D aFom. ' pessoa indisciplinada fica em casa. 'Mora4 ocS 5em 5oda mo5iação =ue ocS precisa4 ocS 5em 5oda disciplina =ue ocS precisa4 em9ora exis5a. uma coisa =ue ocS ainda precisa =ue ocS não 5em... ainda e =ue a au5o*confinnça4 a au5o*c.onfianç.a =ue cus5a sair em uma ]ornada comple5amen5e preparado para a iaMem4 sa9endo =ue ocS leu o mapa4 =ue 5raçou o C^.minh.o>
as reseras 5oram fei5as4 acredi5ando =ue ocS pode4 dese]a alcançar o seu des5ino de modo rDpido4 fDcil e sem esforço. ' au5o*confiança =ue cus5a reconhecer 1odos os sinais do sucesso exa5amen5e como aMora.4 ocS reconhece essas confor5Deis sensaçNes hipnR5icas nas mãos4 9raços4 pernas... esses sinais fisicos =ue permi5em a ocS sa9er =ue ia]ou de um es5ado a ou5ro es5ado
*
de uma nianeira > confian5e. E ocS pode oferecer ao seu eu Mrandes porçNes de au5o*confiança4 Mrandes porçNes de au5o*es5ima4 ocS pode aspirar au5o*confiança e expuar mseMurança en=uan5o -. c.on1inua a apreciar a ]ornada rumo D sua me5a. '5ras dos anos =ue eu 5ra9alhei com pessoas 47 5enho 5ido mui5os clien5es =ue Sm a=ui com um pro9lema assa8 in5eressan5e. Eles se 5ornaram o9sessios com a idia de fa8er amor com a1Mu>m por =uem s'o a5raidos e =uando eles a9ordaram o assun5o. com o o9]e5o de seu dese]o4 foi di5o a eles em 5ennos aMos =ue a relação fisica em uma impossi9ilidade. E as ra8Nes dadas para a impossi9ilidade foram mui5as: mudo periMoso ou arriscado4 nUo saudDel4 ou a5 an5i*5ico. E ainda4 fren5e a 5odos esses o9s5Dculos4 esses clien5es se 5ornaram mais e Zmais o9ses>koM
conencidos de =ue sua felicidade dependia da consumação de seus de:>e]os neMliMenciando 5odos os ou5ros aspec5os de suas 4idas. % =ue me lem9ra o homem =ue 5inha aca9ado de comprar uma casa noa4 uma casa cara na melhor par5e da cidade. Ele 5inha admirado a=uela casa por mui5os4 mui5os anos4 5ale8 desde =uando em adolescen5e 5ale8 desde os in5e anos. Ele não podia se lem9rar exa5amen5e4 mas ele 9em sa9ia =ue andou =uerendo comprar a=uela asa
.:v% por um lonMo4 lonMo 5empo. %ra4 5odos sa9em =ue ninMum E aM> ali es5aa * era 5oda sua. 0s5a bue lhe di>am o bue fa8er Ele es9an]ouKcom ela cuidados e a5ençNes4 se euK pudesse di8er*lhe o =ue fa8er decorou*a comK cores finas ocS não 5eria =ue es5ar a=ui ho]e. de [insira cores da roupa do c#iente] -. me chsm*unia ao 5elefone Ele empape1ou*a e pin5ou*a e diria `Eu =uero parar de fumar.` e =uase não pres5ou =ual=uer a5enção E eu diria a 5oda a crescen5e dor de ca9eça4 no inicio. `Essa uma R5ima idia.4 e fa5o4 fomm Drios anos pare de fumar... aMora.` an5es =ue ele no5asse as 5odos sa9em o =ue ninMum Mos5a =ue sua ca9eça parecia 5er de ser di5o o =ue fa8er um con5inuo em9o5amen5o en5ão eu não diria a ocS4 e seus m,sculos 5am9em lhe doiam. -. ]D conhece 5odas a.> ra8Nes Ele se sen5ia um 9ocado cansado 5am9> en5ão pam 5erminar com esse pro9lema de fumar. Eu foi er um mdico não 5eria =ue di8er a ocS =ue =ue lhe deu uma recei5a %uar - peri4oso e saudáve#$ mas ele mmca se sen5ia mui5o melhor . Eu não 5eria =ue di8er*lhe =ue -. ira e 5udo fracassaa sem cor5ar a dor de ca9eça ou rece2er [pra*er nen!u ao %uar$ a i)ri5ação Eu nunca preciso di8er isso4 e o insidioso sen5imen5o ciMarros são um su9s5i5u5o po9re de =ue sua saJde es5aa se esanecendo. para insira as ra*9es do c#iente para o as afina5 ele 5inha sua casa %uo$ %$e$$ contro#e da at#Siedade$ re4u#ar o E fDcil compreender coer, a2orreciento$ etc$] como ele podia sen5ir as uma coisa =ue eu direi a ocS : se ocS ]a fui de casa em casa <vo %uar não uma 5arefa casas em exposição4 5ale84 =ue ocS acharD fDcil.` ou simplesmen5e isi5ando a casa de alMum4 er E =uando -.sair da=ui ho]e como os ou5ros iem. não mais serD pode ser uma experiSncia =ue educa. alMum =ue fuma. as eu posso en5ender a o9sessão do meu -. sa9e =ue 5em o dese]o de fumar . Zclien5e e -. sa9e =ue .. sa9e com alMo =ue não es5' pra acon5ecer e ninMum pode 5?lar a ocS 5om disso. desde o dia =ue eu i a casa dos meus sonhos. as o =ue ocS sa9e aMora Co =ue o preço 9em acima =ue -. 5am9!m 5em uma 9oa dose do =ue eu poderia 5ale8 conseMuir paMar de dese0o e ainda eu não poderia 5S*)a e -. pode ir a conhecer esse luMar 5ora de minfia men5e. de o dese0o Eu me imaMinaa no =uar5o4 en=uan5o ele se expande e cresce na co8inha e no Ma9ine5e mais e nlais amplo. e es5aa cer5o de =ue deia 5S*)a E o sen5ime5i5o de não dese]o para ser feli8. pode cheMar mais fundo e mais fundo4
)
e o 5empo de Eã.o dese]o con5inuaa a se alonMar. E eu li uma e8: `buando eu era criança4 eu pensaa como cnança4 .. eu aM)a como cnança. 'Mora =ue eu cresci4 dei`:ei de lado 5odas as coisas 5olas.`% =ue =ue isso ren^men5e siMnifica
..
).H
E9om .
5in' 1 men5e resoler esses sen5imen5os e simplesmen5e deixar correr4 sem precisar sa9er como a men5e inconscien5e sa9e o =ue O?.8... por ocS4 pensando com uma consciSncia das coisas pensadas4 sem precisar sa9er $ão sei 9em4 . dessas coisas =ue serão 5ei5as *K au5oma1icmnen> mas cer5amen5e siMnificou mui5o $o% sabe o =ue fa8er. para meus clien5es =ue eram o9cecados com um 'Mom> eu preferiria dese]o sexual =ue nunca podiam preencher. =ue ocS parasse: de fumar 4imedia5amen5e4 Tale8 fosse o pensamen5o de deixar mas in5e.:irame.n5e com ocS elhas maneiras para 5rDs desco9rir4 ho]e4 =ue finalmen5e 0F permi5issem ser 1ires> o me1hor 5empo e ]ei5o prn ocS. ou 5ale8 eles simplesmen5e cresceram 'lMuns clien5es esperam uma ho> e assumiram a responsa9ilidade pelos seus alMuns esperam a5 a hora do ]an5ar Z sen5imen5os e alMuns param por comple5o ]a na hora de doanir. e seu compor5amen5o. % desapon5amen5o e alMo =ue 5odos nRs enfi:en5amos 'Mora4 eu preferiria =ue -. parasse imedia5amen5e mas comple5amen5e por sua con5a. de 5empos em 5empos escolher um 5empo4 um 5empo ho]e4 e -. pode imaMinar =uão desapon5ado essse homem es5aKKa por sa9er =ue 9aKKia inse5icida no =uando ocS se li9er5ar chUo e nas paredes da casa. de fumar par? sempre. Ele saiu pras frias dos seus sonhos Zl*51 para ua se.uência de t-rino de transe$] e ficou surpreso em desco9rir =ue a dor de ca9eça e a doença desapareceram em apenas 61( poucos dias.
.
buando ele cheMou em casa4 con5a10u um peri5o no assun5o. % peri5o Men5ilmen5e deu a no5ic> a casa in5eira es5aa deaMar sendo enenenada... e ele 5am9Sm. Ele leou so n dia para em9alar as coisas> pois sa9ia com cer5e8a =ue (l,l saudc alia mais =ue =ual=uer casa não impona hD =uan5o 5empo ele a dese]asse. E eu acho =ue fin' )meu5e cheMuei a um acordo com o fa5o de =ue eu não podia comprar uma casa de q300.0004 não in5eressa o =uan5o eu a =uKie(se. 1`:K*: u* ..>)* *>..
..
Z1!F[
&%TEm% E ')$)(T&'.V% %
PE(%ocS em esperando 'Mora4 5an5os anos pra di8er a Jl5ima palara so9re es5e assun5o. E sua ,l5ima pala4Krn afuda es5D a.. de resera4 passando 5odo um 5empo se armando com as palaras finais4 como os animais da flores5a =ue am,)"p.nan1 no8es e 9aMos para um inerno prolonMado4 ou re5Kmem cada 5ipo de Mrae5o4 folha4 papel4 fios para fa8er um ninho capric9ado como um a9riMo con5ra o f5io inerno ou con5ra um predador U esprei5a4 real ou imaMinDrio. Tale8 a memRria das palaras =ue uma mãe can5a para a criança dormir4 em9al.ando> em9alando4 palaras de uma suae canção de ninar4 reple5a de seMurança e calor. E -. pode ser leado pelas palaras4 recordando a palara =ue realmen5e =uer di8er assim =ue 5ier uma chance. E as chances exisiem4 ? medida =ue -. leado es5arD reconhecendo alMuma par5e de ocS =ue apenas começou a encon5rar uma o84 uma o8 de crença e confiança em si mesmo e em sua ha9ilidade para resoler es5e pro9lema de uma e8 por 5odas para exerci5ar seu priilMio4 seu direi5o a 5er o corpo =ue dese]a e -. pode oferecer a si mesmo Mrandes porçNes de au5o*confiança4 Mrandes porçNes de au5o*a9sorção4 Mrande apoio da au5o*es5ima. Galando a=uela pane de ocS =ue conhece as palaras ? canção do seu corpo4 e =ual=uer um =ue 5enha conhecido -iian sa9e =ue ela passou de8 anos de sua infKancia
5endo liçNes de can5o duas ou 5rSs e8es poT semana. E toi uma dificuldade4 ?s e8es4 deixar de 9rincar com as ou5ras crianças ap%s a aula e @`1*mnlvar
uma milha ou duas por dia a5 a imensa casa 9ranca onde iia R professor de can5o a5 =ue ela desco9riu =ue podia fa8er disso um ]oMo4 =ues5ionando*se4 en=uan5o cnmnhaa4
=uan5as pessoas em ian5as > 5anias casas
iiam suas idas dia apRs dia. E ela l%Mo sen5iu como se não es5iesse desis5indo de nlMo por não 9rincar com as ou5ras crianças4 o ]oMo =ue ela ]oMaa era 5ão es5imulan5e e compensador. E ass>. =uando finalmen5e cheMou ? casa do professor de can5o4 ela es5aa comple5amen5e pron5a . para começar... e 5ra9al9ar exerci5ando a o8 e aprendendo a arlmns5ra*^a e a usa*)a exa5amen5e como o ins5rumen5o musical .
ass^)ll era.
$ão 5odas as pessoas se dão con5a mesmo das mJl5iplas e Drias maneiras =ue exis5em para se 5reinar a > mas ela cer5amen5e as desco9riu4 exercitando as cordas ocais 5rSs e8es... cinco e8es por semana4 cuidadosamen5e se mog5orando para alimen5ar a si mesma> para cuidar de si mesma de 5odas as formas e Manhar em confiança4 Manhando em ha9ilidade: Manhando em au5o*conhecimen5o. E ela colocou um 5an5o de enerMia em modular sua o8 nos seus 5ons mais ricos4 mais suaes4
1
e ela can5aa pu9licamen5e e em par5icular por mui5os anos e nunca sen5iu o medo do palco mesmo =uando li audiSncia realmen5e não podia apreciar a =ualidade 5cnica de sua o8 e 5eria preferido uma o8 mais fina4 menos ressoan5e. C^aro =ue pra ela isso n,)lC3 pareceu pro9lema =ue sua o8 fosse mui5o mais al5a =ue as ou5ras4 em9ora ela sou9esse =ue isso ?s e8es era para o professor do coro da escola. =ue iia dando n sinal F -iian para 9aixU*la. Ela acredi5aa mesmo =ue cada um Zdeia parecer e soar o mesmo en5ão -iian iria lu5ar para se ade=uar a isso e can5ar4 não chamando a5enção para () mesma. E não foi a5 =ue ela en5rou no colMio e can5ou em coros onde 5odos 5inham 5a1en5o> e ela sa9ia. =ue não haia pro9lema em ser me^hor =ue as pessoas can5ando com ela. E ela aprendeu =ue não impor5a se ocS se encaixa na erdade mui5o mais dier5ido se salien5ar4 ser diferen5e4 5er um es5ilo par5icular =ue e iodo seu. 'Mora4 so9re essa =ues5ão de perda de peso4 ocS pode esperar para começar mas -. 11K10 dee 5er esperado o 9as5an5e. buando cheMar ? placa da rodoia sa9e =ue ai fa8er uma escolha de deixar alMo =ue es5D ? sua en5e para 5rDs e con5inuar sua ]ornada4 lem9rando alMo =ue ]X es=ueceu =ue ocS sa9e. %ra4 comer para o pra8er e ocS es=ueceu como e:perimen5ar o pra8er de se sen5ir com fome.
*
o pra8er de se sen5ir saciado4 o pra8er de se sen5ir saJsfeiio4 o pra8er de di8er: `$ão4 o9riMado. ` $ão4 ocS come demais mas não o95m mui5o pra8er. -ocS pode comer menos e 5er mais... pra8er. -. pode =uerer menos e 5er mais... pra8er. -. pode elear seu me5a9olismo4 sen5ir o calor acariciando a pele4 espa.)9ando* se pelos 9raços4 pen:la(4 en=uan5o sen5e o pra8er de menos ser )F1(.
en=uan5o experimen5a a enerMia aumen5ada a=uecendo ocS 5odo sen5indo o pra8er de 5er o corpo =ue dese]a e -. não precisa esperar mais para exerci5ar sua ha9ilidade4 o seu direi5o de Manhar o corpo =ue dese]a. em9rar =ue a=uele 5empo em sua ida4 =uando -. sa9ia
como era 9oni5o>
.
reconhecendo a=uele corpus de conhecimen5o
=ue 5em e .
.
falando a sua men5e de uma e8 por 5odas4 a resera das ul5imas palaras finalmen5e pronunciada4 ouindo a sua o8 en=uan5o ela preenche o a8io com co>. [Lá para o prcediento de t-rino de rrae$ [
. *1 '
e ela can5aa pu9licamen5e e em panicular por mui5os anos e nun> sen5iu o medo do palco mesmo =uando fi audiSncia realmen5e não podia apreciar a =ualidade 5cnica de sua o8 e 5eria preferido uma o8 mais fina4 menos ressoan5e. Claro =ue pm ela isso nunca pareceu pro9lema =ue sua o8 fosse mui5o mais al5a =ue as ou5ras4 em9ora ela sou9esse =ue isso ?s e8es era para o professor do coro da escola =ue iia dando um sinal a -iian para 9aixD*)a. Ela acredi5aa mesmo =ue cada um Zdeia parecer e soar o mesmo en5ão -iian iria lu5ar para se ade=uar a isso e can5ar4 não Cmllndo a5enção para A1 mesma. E % foi a5 =ue ela en5rou no colMio e can5ou em coros onde 5odos 5inham 5alen5o: e ela sa9ia =ue não haia pro9lema em ser melhor =ue as pessoas can5ando com ela. E ela aprendeu =ue não impor5a se ocS se encaixa * na erdade mui5o mais dier5ido se salien5ar4 ser diferen5e4 5er um es5ilo par5icular =ue S iodo seu. 'Mora4 so9re essa =ues5ão de perda de peso4 ocS pode esperar para começar mas -. [1@K0 dee 5er esperado o 9as5an5e. buando cheMar ? placa da rodoia sa9e =ue ai fa8er uma escolha de deixar alMo =ue es5D ? sua f5en5e para 5rDs e con5inuar sua ]ornada4 lem9rando alMo =ue ]D es=ueceu =ue ocS sa9e. > comer e para o pra8er e ocS es=ueceu como e:perimen5ar o pra8er de se sen5ir com fome.
o pra8er de se sen5ir saciado4 o pra8er de se sen5ir saJsfei5o4 o pra8er de di8er: `$ão4 o9riMado. ` $ão4 ocS come demais mas não o95em mui5o pra8er. -ocS pode comer menos e 5er mais... pra8er. -. pode =uerer menos e 5er mais... pra8er. -. pode eler seu me5a9olismo4 sen5ir o calor acariciando a pele4 espa1hando* se pelos 9raços4 pe>4 en=uan5o sen5e o pra8er de menos ser )F1(4 en=uan5o experimen5a a enerMia aumen5ada a=uecendo ocS 5odo sen5indo o prn8er de 5er o corpo =ue dese]a e -. não precisa esperar mais para exerci5ar sua ha9ilidade4 o seu direi5o de Manhar o corpo =ue dese]a. em9rar =ue a=uele 5empo em sua 4Kida4. =uando -. sa9ia como era 9oni5o4 reconhecendo a=uele corpus de conhecimen5o
=ue 5em e i
falando a sua men5e de uma e8 por 5odas4 a resera das _l5imas palaras finahnen5e pronunciada4 ou-indo a sua o8 en=uaino ela preenche o a8io com com. [Lá para o procediento de t-rino de trae$ [
13
Z1"0[
&%TE)&% E P&%BE' /E$&)C% E HXB)T%
Ap#ica+o) Para uso co ua 7#oriedade de pro2#eas de !a2ito inc#uindo roer un!as, c!upar o dedo, %5ar$, coer deais$ e#e$ En5ão4 ocS eio me er as coisas especOficas =ue dese]am fa8er para resoler o pro9lema para a5inMir suas me5as. de se lirar desse hD9i5o E en5ão eles escreem o por=uS4 e eu Mos5aria de llie di8er eles escreem por=ue deeriam4 =ue es5ou 9as5an5e impressionado os 9eneficios dessa mudança4 4 5an5os com sua disposição de 5?.8er isso4 =uan5os possam pensar. por=ue não fDcil Eles escreem admi5ir =ue se precisa deK a]uda4 e a cada dia não fDcil olham pra a=uilo =ue =uerem fa8er4 admi5ir =ue falhou olham os passos especOficos enolidos e em corriMir ainda o pro9lema. olham o por=uS de =uererem fa8er isso as es5D claro pra mim para lem9rarem a si mesmos. =ue -. 5em ha9ilidade para isso E 5odos esses escri5os por=ue as pessoas =ue não podem4 lhes são necessDrios4 a9solu5amen5e . Z>ssDrios4 não 5en5am arcar com o pro9lema ou a despesa pois não podem se*)em9rar de fa8er uma consul> de um dia para o ou5ro elas ficam apenas di8endo pra si mesmas . o =ue =ue el> pre5endiam 5?8er ou =ue 5olo procurar a]uda . por=ue =ueriam fa8er4 para fa8er alMo =ue poderinm. fa8er ? noi5e. se realmen5e dispusessem a men5e para 5an5o> o ou o =ue precisaam fa8er =ue4 claro4 nunca se lem9ram de fa8er. para a5inMir sua me> eles não conseMuem se lem9rar disso as -. eio aaui ho]e . .. por=ue es5ão em desan5aMem de =ual=uer por=ue realmen5e =uer o95er a]uda . . Zmaneira4 por=ue realmen5e dese]a o =ue 5oma um pra8er se lirar desse hD9i5o o 5ra9a1ho com ocS4 e -. não eio 5ão cedo4 por=ue eu sei =ue ocS e cer5amen5e não eio 5ão 5arde4 irá se lem9rar da=uilo =ue =uer fa8er e eu sei =ue -. pode mudar4 eu sei =ue -. pode cor5ar esse compor5amen5o e do por.uê de fa8er4 e coo fa8er4 de forma =ue eu não 5enho =ue fa8er ocS por=ue i o =ue as pessoas podem fa8er. Por escreer em de5alhes =ue h? a5 mesmo proMramas ou olhar 5odos os dias4 =ue a]udam es=ui8ofrSnicos4 psic!5icos exce5o em sua men5e4 sua men5e inconscien5e e pessoas com danos cere9rais 5am9em 5ale8. a aprender como lidar com seu Eu posso apenas pedir =ue pense no caso para compor5amen5o4 definir o =ue =uer fa8er exa5amen5e4 olhar o =ue mui5o diflcil para eles. como fa8er4 exa5amen5e4 ,m proMrama simples fei5o pelo r. Qec4 ele o =ue -. precisa comer a cada momen5o do dia consis5e nada mais e eu sei =ue ocS =ue escreer o =ue =uerem. mudar4 irD lem9mr disso 5udo mais 5arde. en5ão ano5ar os passos enolidos4
r
. 1 E eu 5am9Sm sei =ue se o r. Eric;son es5iesse a=ui ho]e> ele me diria =ue eu realmen5e não preciso llie di8er =ue -. não farD mais isso. =ue -. acharD mais fDcil não fa8er isso4 por=ue aMora ocS sa9e o =ue não ai mais fa8er e ocS sa9e como não fa8er isso 5odo por si mesmo4 lem9rando a si mesmo4 mas ele pode di8er a ocS de uma maneira =ue a>ia seu inconscien5e e crie uma respos5a irresis5iel =ue não impor5a o =uan5o -. 5en5e4 -. nunca sem capa8 de [insira o !á2ito indese0ado] de noo exa5amen5e do mesmo modo4 ou de 5odo4 sem o9serar o =uão desaMradDel parece fa8er ocS sen5ir4 o =ue -. proaelmen5e ]D despre8ou an5es. ou se es=ueceu de rudo4 mas não es=uecendo 5an5o =uan5o as pessoas =ue mencionei an5es =ue são impo5en5es nessa lu5a4 e eis por=ue eles precisam ano5ar4 o =ue me lem9ra de um homem =ue i na T=ue se es=ueceu de ier sua ida. Ele ia 5ra9a19.ar 5odo dia4 e fic.aa em casa 5oda noi5e4 e poupaa recursos para a aposen5adoria =uando ele fin' 1men5e iria fa8er % =ue =ueria. as =uando se aposen5ou4 desco9riu =ue con5rairn um cUncer4 com apenas uns poucos meses pra -ler e ele chorou en=uan5o 5?1aa e disse =ue es5aa cheio de sua ida 5oda 5er adiado o =ue =ueria fa8er4 5e*)a arruinado por es=uecer de pres5ar a5enção ao =ue fi8esse a cada dia4 de dar a si mesmo ordens es5ri5as . para cuidar de si mesmo aMom4 para ser 9om consiMo mesmo aMora4 o =ue ão o mesmo =ue ser forçado a comer seu espinafre ou de ser di5o pra dar F si mesmo um 5ra5o4
mas alMumas peFsoas 5Sm =ue escreer an5es =ue a5in]am o pon5o =ue aMora hora de fa8er o =ue -. pode ou % pode 5a8er =ue decidiu fa8er pra ocS. En5ão4 -. pode sallK da=ui ho]e com o reconhecimen5o comple5o de =ue pode se lem9rar do =ue fa8er e =ue não se lem9rar não alMo =ue acharD fDcil por=ue aMora isso per5ence a ocS4 mesmo apRs 5er saOdo da=ui isso ficara ai4 com ocS4 a memRria de uma ha9ilidade encon5rar uma maneira diferen5e de fa8er as coisas pra ocS =ue costuava fa8er mas =ue aMora não pode4 não mais4 por=ue se -. >r isso es5arD 5?8endo de propRsi5o e isso não a mesma coisa. K1 En5ão4 eu prefiro =ue -. pare aMom e se lem9re de con5inuar parando mas -. pode pre5erir parar duran5e a noi5e> na hora de dormir4 ou da=ui a uma 9om4 e -. pode en5ão apenas lem9rar a si mesmo o =ue =ue .-. pode se lem9m.r =ue a=uelas.po9res pessoas precisam ano5ar anies =ue o façam com sucesso en5ão claro ocS pode4 :. não pode [Lá para u processo de t-rino de transe$]
.
1A Z1"3[
1!
'>(T&'$% ' %&
%s ro5eiros apresen5ados nes5e capO5ulo são exemplos de na sessão in5eira de hipno5erapia para adminis5ração da dor4 \lclu.indo a indução> implicaçNes me5afRricas4 suMes5Nes dire5K1( e procedimen5os de 5rmino de 5ranse. Esses ro5eiros refle5em o fa5o de =ue a in5erenção hipnR5ica para dor fisica Meralmen5e um procedimen5o mui5o mais dire5o do =ue a lripno5erapia para sofiimen5o emociona[ ou psicolRMico. ' dor e a adminis5ração da dor são 5Rpicos complexos =ue se es5endem mui5< alm do alcance do ma5erial apresen5ado a=ui. 'n5es de 5en5ar usar a hipnose para o 5reinamen5o da adminis5ração da dor: ocS dee se 5ornar familiar com a li5era5ura disponOel. $esse meio
5empo4 en5re5an5o4 dee haer Drios pon5os =ue ale a pena salien5ar.
.
Primeiramen5e4 a dor somen5e um sinal4 um een5o neurofisiolRMico =ue dee ser o9serada e in5erpre5ada coMni5iamen5e an5es =ue se 5ransfonne em sofiKimen5o. % sofrimen5o nasce da raia4 medo e ou5ras reaçNes =ue as pessoas experiencia =uando elas in5erpre5am coMni5iamen5e a dor. ' morf5na4 por exemplo4 não `ex5ennina` a dor. 'n5es4 ela cploca as pessoas em um es5ado men5al onde elas não mais se impor5am com a dor ou pensam so9re ela. % smal da dor ainda es5D ali4 mas isso não mais as preocupa. Ass8 =uando ocS elinJna. as cono1açNes coMni5ias neMa5ias da dor` mui5o do sofiimen5o calcado no emocional 5am9m eliminado. % 5ranse hipnR5ico pode ser usado para redu8ir cono5açNes e sen5imen5os neMa5ios. Em um 5ranse relaxado4 as pessoas podem aprender a permanecer calmas e não afe5adas por uma sen.saçãCK^ =ue4 de ou5ro modo4 as 5eria a5emori.ado ou exasperado. Elas 5am9m aprendem a redefinir sua dor como ,l.K5 coceira4 uma caim9ra ou uma sensação de calor. 2s e8es4 elas podem a5 aprender c.omo não experienciar a dor de maneira nenhuma. Podem desliMar* se dela4 ou simplesmen5e `es=uecer` como locali8D*)a. )
Em seMundo luMar4 a dor pode ser um alioso sinal4 ou pode não 5er alor nenhum. (e a sensação um alarma =ue siMnifica =ue alMo es5D errado fisicamen5e4 =ue pode e dee rece9er a5enção4 ou se ela siMnifica =ue alMum 5ecido es5D sendo des5ruido4 en5ão ela impor5an5e. dificil e po5encialmen5e periMoso iMnorar ou eliminar um sinal impor5an5e de dor. Por defmição4 uma dor impor5an5e um alarme =ue cliama a a5enção para uma si5uaçdo =ue exiMe ação corre5ia. Por ou5ro lado4 a dor em um p ampu5ado ou a dor =ue se oriMina de um nero es5ranMulado =ue não pode ser conido4 es5a sem sen5ido. ' dor de cu55o pra8o de um procedimen5o cgri)rMico4 den5Drio ou de um par5o 5am9m nonnalmen5e carece de impor5Uncia real. Em9ora exis5a um dano sendo fei5o4 não hD ra8ão para a5endS*)a. ' consciSncia da dor não irD melhorar uma operação e a fal5a de consciSncia não irD p*)a a perder. En=uan5o n pacien5e acredi5a =ue uma dor impor5an5e ou cheia de siMnificado4 serD dificil para essa pessoa aprender como usar a hipnose para adminis5rar a experiSncia dela. Por exemplo4 um pacien5e foi capa8 de aprender como redu8ir seu desconfor5o apenas depois =ue ele foi in5eiramen5e conencido de =ue as aMudas pon5adas =ue sen5ia não siMnificaam =ue fraMmen5os Rsseos es5iessem aos poucos danilicando um nero e# suas
1! cos5as machucadas. %s pacien5es precisam ser conscien5emen5e reafirmados an5es do uso da hipnose de =ue a ina9ilidade para sen5ir uma sensação não irD resul5ar em nenhum dano indeido. % mesmo =uan5o aos hipno5erapeu5as.
buando uma dor 5em sen5ido4 dee*se fa8er o possOel para preserar os cuidados ou res5riçNes criados por a=uele sina#, mesmo =uando ocS redu8 o sofiimen5o. -Drios 5ipos de dor nas cos5as4 por exemplo4 serem como aiso para não se moimen5ar de alMumas maneiras ou para não lean5ar mui5o peso. )Mnorar. esses sinais pode resul5ar em srio. pre]uO8o muscular4 de neros ou discos. 'o ins de 5en5ar 9lo=uear esses sinais in5eiramen5e4 pode*se fa8er um esforço para 5ransfonnD*)o em sinais pro5e5ores al5ema5ios> 5ais como 5ensão ou exci5ação. Ginalmen5e4 a dor pode ser n fenmeno especOfico de si5uação4 de çur5o pra8o4 ou pode ser uma experiSncia crnica e de lonMo pra8o. ' dor crnica4 en5re5an5o4 Muarda a memRria da dor passada e a an5ecipação de 5oda dor fu5ura. 's a9ordaMens hipnR5icas u5ili8adas para se lidar com esses dois 5ipos diferen5es de dor deem lear em con5a essas diferenças4 9em como a impor5Uncia do prRprio sinal da. dor. 4'ssim4 oferecemos diferen5es ro5eiros para dor . crnica ersl1s dor aMuda. eido ã dor crnica4 os pacien5es au5oma5icamen5e serão a5irados na percepção de sua dor assim =ue ll1es for di5o para fechar os olhos e relaxar4 a prRpria dor usada como seu 5%co in5erno inicial. 'o moer a a5enção na direção da dor4 en=uan5o4 ao mesmo 5empo4 se encora]a o relaxamen5o e a c.alma4 pode*se penni5ir aos pac*ien5es =ue aprendam =ue o sinal da dor não os irD des5nrir. )sso afas5a a 5endSncia de lu5ar raiosa ou assus5adoramen5e con5ra a dor> o =ue pode por si sR proocar caim9ras ou espasmos musculares e mais dor. ' medida =ue os pacien5es aprendem =ue eles podem se 5%)ThKT al5amen5e conscien5es so9re a dor e ainda se man5erem calmos4 seu
sofiimen5o diminui.K % 5ra5amen5o en5ão se 5oma uma =ues5ão de MuiD*) os por meio de uma srie de een5os @imaMens4 pensamen5os4 percep5ias4 e5c4 a5 =ue uma ou mais se]a encon5rada4 o =ue cria o confor5Del alOio 9uscado. 4' opor56\>K1de para pra5icar usando essas ha9ilidades recm desco9er5as dada an5es =ue . eles se]am 5ra8idos para fora do 5ranse. ee ser no5Rrio =ue exis5e. uma 5remenda similaridade en5re os passos des5e processo e os passos de hipno5erapia. ' lRMica4 as me5as e os procedimen5os Kde cada um são pra5icamen5e idSn5icos. .
%s procedimen5os 5ipicamen5e usados para se a]udar os pacien5es a se4 prepararem para con5rolar uma dor de cur5o pra8o 5am9m enolem uma 9ree indução de 5ranse4 seMuida de uma srie de comen5Drios ou suMes5Nes fei5os para possi9ili5ar o indi`iduo a reconhecer as diferen5es maneiras pelas =uais as sensaçNes podem ser al5eram.s ou criado um 5orpor. ' eficDcia dessas a9ordaMens não pode ser dire5amen5e m01\5orada pelo su]ei5o por=ue a dor não es5D presen5e. Por5an5o4 o 5erapeu5a pode oferecer mn es5Omulo doloroso ou iliriMir o clien5e para fa8er isso4 a f)m de `5es5ar` o Mrau de con5role de dor criado. ' desco9er5a de uma a9ordaMem eficien5e seMuida por uma sessão prD5ic> em =ue o con5role da dor sucessiamen5e remoido e res5a9elecido4 a5 =ue o su]ei5o 5enha dominado a `Muinada` in5erna =ue produ8 a dese]ada ausSncia de sensi9ilidade. Es5e proceclimen5o comparDel ao procedimen5o de ensaio u5ili8ado duran5e a fase de 5nnino de 5ranse da hipno5erapia.
1" Z1"![ &%TE)&% E ')$)(1&'V% ' %& C&$)C'
Ap#ica+9es) Para uso na dor de #on4o pra*o, ta# coo pro2#eas nas costas$ pre0u#*o do nen$\o, dor %antasa, cncer, etc$ Com seus olhos 5echados4 ? medida =ue ocS começa a relaxar4 ocS proaehnen5e o9sera =ue a primeira coisa =ue -. S o =uan5o dif5cil não ficar sa9endo dessa dor e desconfor5o> e isso es5D 9em. -ocS não precisa 9riMar com sua men5e =ue es5D sempre a par dessas sensaçNes ali para ocS por=ue4 na medida em =ue ocS relaxa4 ocS pode começar a desco9rir =ue cada e8 =ue ocS relaxa um mJsculo de um 9raço... ou de uma perna... ou o seu ros5o... ou mesmo um p... ou um dedo4 =ue ocS pode se de9mr lear para 9aixo mais e mais fundo =ue an5es4 nessa sensação ali de uma maneira mais relaxada e confor5i5el. Por=ue4 na. erdade4 não preciso fa8er o esforço =ue lea para 5en5ar 5icar lonMe desse sen5imen5o ou 5en5ar lu5ar com esse sen5imen5o4 =ue =uase sempre parece Muiar e diriMir a consciSncia na direção dele e mais e ma.4 para ele e c%llgorme ocS se dei`C.F. lear a5 ele4 rumo ao cen5ro desse sen5imen5o4 5udo o mais pode ser au5ori8ad= a relaxar4 a relaxar mais e mais conforme ocS começa a desco9rir =ue realmen5e ! 9om ficar dessa maneira permi5ir a si mesmo relaxar cada par5e do seu co)p%> e merMulhar para 9aixo4 em direção ao pon5o mais cen5ral
desse sen5imen5o 9em no menor pon5o dele4 na 5on5e dele4 e en5ão afundar a5e esse cen5ro em um luMar mais a9aixo dele4 de =uie5ude e de cal.ma per>ão4 indo a5 esse sen5imen5o e para o lado de fora4 em um espaço de se deixar ficar rela.KCFdo4 de relaxamen5o confor5?e onde sua men5e pode se deixar lear4 como as ondas se deixam lear de um luMar para o ou5ro4 conforme esse C%)p% relaxa e a men5e se 5orna mais e mais lee4 capa8 de a9sorer een5os4 a5e a=ueles een5os de maneira fDcil e confor5ael. Gicar a9sor5o . em pensamen5os e l)naMens4 cogonne a men5e re51e5e a clara surpresa de uma criança4 uma pe=uena criança a olhar um 9ando de Mansos em reoada cru8ando o ceu e conforme eles en5ram oando na ne9lina4 o ri5mo do som =ue eles fa8em ficando mais e mais lonMe4 5ão suaes como as penuMem de um 5raesseiro4 em um luMar onde ocS descansa e relaxa4 um luMar mais confor5ael para uma criança relaxar e se deixar lear em sonhos por meio da men5e4 pro5eMida e seMura. %nde esse relaxar permi1e o fluxo e a mar suae para cima4 onde a men5e se deixa lear4 lire das coisas lD de 9aixo e parece elear*se em um cu claro como o idro> 5ão suae e claro =ue desaparece
..
1F =uando bCS olha para ele. e o =ue aparece em seu luMar e o profundo 9rilho a8ul do sol morno e suae uma es5rela lD lonMe4 =ue se es5ende e enia essa lu8 suae e cDlida conforme ocS se deixa lear para 9aixo e experiencia o confor5o e aprende a sen5ir o sono profundo =ue sua men5e inconscien5e
pode dar a ocS
.
sempre =ue >K%CS relaxar
e permi5ir =ue ela passe para um 5ranse. Por=ue ela pode lear ocS a5 a=uele sen5imen5o no espaço a=uele luMar relaxado e con5%nDel4 confo)me ocS relaxa e se permi5e 5?8er isso F0 para ocS. Esse aliio e esse relaxamen5o4 esse se deixar lear a5ras das coisas =ue Sm para ocS sempre =ue oce permi5ir =ue > assim como se deixar lear para cima 5am9m acon5ece4 o aMuear de ol5a em direção ? superflcie da consciSncia desper5a4 con5onne sua men5e inc.onscien5e lem9ra ocS de su9ir de umn. maneira relaxada e confor5Del. e ol5a a Buperl1cie4 aMora4 5ra8endo com ocS esse relaxamen5o confor5Del4 essa mudança au5omD5ica na sensação4 mesmo en=uan5o a men5e so9e ? 5ona4 o relaxamen5o con5inua4 en=uan5o a men5e acorda e os olhos se a9rem mas o corpo permanece ^D a5rDs4 relaxado. )sso mesmo4 os olhos se a9rem aMom [pausa] mas an5es =ue ocS ol5e comple5amen5e4 ocS pode fechar os olhos de noo e sen5ir esse relaxamen5o ou5ra e8 e reconhecer essa ha9ilidade4
essa ha9ilidade de relBxar4 mais e mnis con5or5o4 de deixar sua men5e inconscien5e encon5rar a maneira de dar a 4KocS mais e mais relaxamen5o: se deixando lear. )fui5o 9em. (a9endo =ue ocS pode fa8er isso a =ual=uer momen5o4 =ual=uer luMar =ue =ue ocS precise ou dese]e4 ocS pode ol5ar a esse luMar. Por5an5o4 eis o =ue fa8er i( m.e.is 5arde4 h=]e4 amanhã4 semana =ue > e pelo res5o de sua ida4 sempre =ue ocS precise ou dese]e4 ocS pode fechar os olhos 3! por um momen5o4 5a1>.e84 e sen5ir esse sen5imen5o confor5Del =ue se modifica em sensação4 ol5ar para ocS e ocS pode se deixar lear nesse 5ranse ou em ,m 5ranse profundo4 onde sua men5e inconscien5e pode 5omar con5a de `ocS: 5omar as coisas con5or5Deis para ocS e en5ão ocS ol5a ? superficie da percepção conscien5e4 não precisando fa8er o esforço =ue lea 5en5ar di8er se esse sen5imemo esiU ali ou não. apenas en=uan5o ocS se diriMe aMora de ol5a 5l superficie4 confor5aelmen5e descansado e refrescado4 permanecendo relaxado4 5ale8: mesmo =uando os olhos se a9rem de noo . e a percepção conscien5e re5oma4 a4ora
1< Z1"F[ &%TE)&% E ':)$)(1&'V% E
%& E Cl^&T%*P&'Q%
'$TEC)P'' Ap#ica+9es) Para uso no nascienTO$ trataento dentário, cirur4ia$
0crientos no esporte, ete($ 'Mora.4 seus olhos es5ão fechados e -. es5D sen5ado a=ui4 sa9endo confor5aelmen5e =ue eio a=ui ho]e por=ue -. =uer aprender a usar suas prRprias ha9ilidades hipnR5icas para elimiT1&T alMuma fu5ura sensação de desconfor5o E ass> ? medida =ue -. começa a relaxar e a se deixar lear para 9aixo num lee 5ranse
ou em um 5ranse mdio4
.
eu =uero =ue -. aproei5e o seu 5empo fa8endo isso. $ão 5ão depressa ainda4 . por=ue hD KalMumas coisas =ue -. precisa ouir com cuidado4 primeiro. Por exemplo4 -. precisa compreender =ue -. ]D 5em uma ha9ilidade para af5ouxar um 9raço ou uma perna4 para se 5omar comple5amen5e sem noção de onde exa5amen5e esse 9raço es5a posicionado4 ou os dedos4 e -. 5em a ha9ilidade de ficar despreocupado so9re onde exa5amen5e 5oi o dedo ou a mão4 ou a perna4 ou o seu corPo in5eiro> o =ue parece lear mui5o esforço v1F)K& pres5ar a5enção4 ?s 4Ke8es:
Por=ue $o% 5am9m 5em uma ha9ilidade> uma ha9ilidade inconscien5e
. =ue ocS pode aprender a usar
e =ue essa ha9ilidade a ha9ilidade de desliMar o sen5imeri.5o de um 9raço4 uma perna ou =ual=uer luMar. E uma e8 =ue ocS desco9re como se sen5e com não sen5ir a9solu5amen5e nada4 onde =uer =ue ocS =ueira =ue isso %C%)m en5ão ocS pode criar o sen5imen5o adormecido: con5or5llel4 em =ual=uer luMar e a =ual=uer momen5o =ue isso lhe for J5il. E eu não sei se sua men5e inconscien5e irD penni5ir =ue ocS de>cu9ra esse sen5imen5o de dormSncia na mão direi5a> ou em um dedo da mão es=uerda> primeiro> uma Drea pe=uenina de dormSncia4 um confor5Uev sen5imen5o de formiMamen5o4 uma pesada e ne9ulosa dormSncia =ue parece crescer e se espalhar com o 5empo>
.
K1A0 a5e =ue co9re essa mão e as cos5as da mão4 ou =ual=uer coisa em =ue ocS pres5e a5enção4 isso parece simplesmen5e desaparecer de sua experiSncia. $1as ocS não sa9e como se sen5ir o não sen5ir alMuma coisa =ue não es5D ali4 en5ão eis o =ue eu =uero =ue ocS 5?ça. Eu =uero =ue ocS se es5enda a5 a iuKea dormen5e4 a essa mio =ue d01le4 isso mesmo4 D em fren5e e 5o=ue nela e sin5a esse 5o=ue conforme -. começa a se 9eliscar > uma sensação =ue dee sen5ir primeiro mas conforme ocS con5inua se 9eliscando4 uma coisa in5eressan5e acon5ece... -. começa a desco9rir =ue exis5em e8es em =ue não sen5e nada ali4 isso mesmo4 a sensação simplesmen5e parece =ue some4 en=uan5o ocS aprende como permi5ir sua men5e inconscien5e a desliMar essas sensaçNes para -. Tudo o =ue precisa fa8er sR pres5ar a5enção pres5ar a5enção a essa donnSncia. E conforme essa ha9ilidade cresce e eolui4 e ocS começa a sa9er4 a rea#ente sa9er =ue ocS ]i5 sa9e como permi5ir =ue a sensação e a dor desapareçam dessa mão ai4 ou de =ual=uer luMar4 ou a ou5ra mão pode ol5ar para sua posição de descanso... e ocS pode se deixar lear a5 esse pon5o onde a consciSncia desper5a irD re5omar. En5ão4 siMa em fren5e aM> conforme - relaxa e desco9re como deixar acon5ecer e sen5ir essa dormSncia mais e mais claramen5e e en5ão -. pode se deixar lear4 em seu prRprio 5empo4 de sua prRpria maneira. )sso mesmo4 aproei5e o seu 5empo para aprender e en5ão4 deixe*se ol5ar ? 5ona4 os olhos a9rindo [dê ua pausa e perita .ue a auto;prática continue$ at- .ue o c#iente a2ra os o#!os$ Ent#o continue iediataente$] 'Mora4 an5es de -. desper5ar comple5amen5e4 eu =uero =ue -. feche os olhos de noo e permi5a se deixar lear para 9aixo ou5ra e> reen5rando na=uele luMar de calmo relaxamen5o4 por=ue haia um menino na T-4 não mui5o 5empo a5rDs4 =ue aprendeu como con5rolar toda a sua dor. Ele descreeu os passos =ue deu para o fundo4 com sua men5e4 um de cada e84 os passos a5 =ue encon5rou o es5O9ulo4 no fundo4
1A1 como um lonMo 5Jnel4 e por 5odo o 5Jnel4 de am9os os lados haia mui5as 5omadas e espelhos de 5omadas4 cada um claramen5e nomeados. ,m para a perna direi5a4 um para a es=uerda4 um para a perna e um para cada par5e do corpo e ele podia er os fios dessas 5omadas: os neros =ue 5ranspor5aam as sensaçNes de um luMar para o ou5ro4 5odos indo parar nessas 5omadas. Tudo o =ue ele precisaa fa8er
era alcançar com a men5e
.
e desliMar as 5omadas =ue ele =ueria e en5ão ele podia não sen5ir nada nenhuma sensação podia passar dali4 nenhuma sensaç'o mesmo4 por=ue ele 5inha desliMado 5odas a=uelas 5omadas. Ele usou as ha9ilidades da men5e de modo di5eren5e do homem =ue simplesmen5e 5omou seu corpo adormecido. Ele n'o sa9ia como exa5amen5e ele fe8 isso4 5udo o =ue sa9ia era =ue ele es5aa relaxado e desliMado4 como um aMão de um 5rem desliMado do res5o4 moeu sua men5e para fora de seu corpo4
moeu*a fora de alMum ou5ro luMar:
.
onde ele podia olhar e escu5ar4 sem se deixar lear para ou5ro luMar ainda. E iK^so realmen5e não impor5a exa5amen5e como ocS di8 ao seu inconscien5e o =ue fa8er4 ou como seu inconscien5e fa8 isso para -. ' Jnica. coisa impor5an5e
=ue ocS sa9e =ue ocS pode afrouxar as sensações 5ão facilmen5e como fechar os olhos . e ir para 9aixo4 para .
onde alMo desconhecido acon5ece =ue penni5e =ue -. desliMue =ue permi5e essa dormSncia acon5ecer: e en5ão a su9ida aMora4 a su9id11 a5e a superflcie e aMarosamen5e permi5indo =ue os olhos se a9ram. ? medida =ue o es5ado desper5o re5oma com um...confor5i5el con5inuaçifo =ue alMuem ais pode 5omar con5a en=uan5o desse sen5imen5o pro5eMido
de rela"a#ento salo e seMuro
ocS se deixa lear em sua men5e e en5ão ol5a4 =uando for a hora para apreciar essa confor5Del su9ida
.
e uma ha9ilidade para es=uecer um 9raço4 ou =ual=uer ou5ra coisa4 sem precisar pres5ar a5enção ?s cogBas =ue es5ão 9em4
.
onde os olhos se a9rem e a consciSncia acordada re5oma tota# e comple5amen5e a4ora$
1A Z1F1[
1" *P&%CE)E$T%( E T&l)T$% E T&'$(E
possOel encerrar uma sessão de hipno5erapia4 di8endo simplesmen5e: `%)4 hora de parar aMora4 por5an5o con5inue e desper5e comple5amen5e4 e a9ra os olhos.` En5re5an5o4 essa :fmali8ação a9rup5a não dD 5empo para ensaios de noas aprendi8aMens ra5ificação da experiSnc:ia do 5ranse ou dis5ração da. men5e conscien5e. Pode 5am9m dei.ur o clien5e sen5indo*se um 5an5o desorien5ado ou confuso. %s comen5Drios a9aixo apresen5ados são fei5os para lear o su]ei5o: Mradualmen5e: de ol5a ao aler5a comple5o4 dar uma opor5unidade de reer e in5eMrar noos aprendi8ados e criar uma experiSncia =ue conf)rme o 5ranse como um es5ado a5Opico da. men5e. (ão 5am9m dadas ins5ruçNes para procedimen5os fei5os para dis5rair a a5enção conscien5e e `au5en5icar` o 5ranse como um fenmeno separado an5es =ue as =ues5Nes de fo)lo*up se]am perMun5adas. melhor seMuir cada um desses passos no processo de 5rmino de 5ranse: ao :fma)i8ar uma sessão de hipno5erapia4 mesmo se a=uela sessão 5enha enolido apenas um lee 5ranse.
1A3
Z1Fv Passo ): &E-E$% E E$(')'$% 'P&E$)Q'/E$( E T&'$(E E assim.4 .
an5es de ocS se permi5ir emerMir comple5amen5e no aler5a iMilan5e4 comple5o4 p%de ser J5il para ocS u5ili8ar a opor5unidade aMora para pensar na=uilo =ue ocS experien.ciou4 os pensamen5os4 imaMens4 idias4 e como ocS pode usar essas coisas mais 5arde de um dia para o ou5ro. Por=ue ocS 5em uma men5e inconscien5e e ocS 5em uma men5e conscien5e4 e essas duas men5es podem aprender4 a par5ir de suas experiSncias a=ui e aMora4 alMmnas coisas =ue -%l.KS pode usar para lidar mellior com essas coisas =ue 5em sido pro9lemas para ocS an5es. E assim4 an5es =ue ocS con5gnue flu5uando a5 sua percepção conscien5e4 percepção normal acordada4 seu priilMio usar essa .confor5Del au5o*consciSncia para se 5ornar mais a par dessas coisas =ue ocS pode usar mais 5arde4 esses aprendi8ados4 ha9ilidades e perOcias =ue ocS pode 5er neMliMenciado an5es. para dar a ocS uma noa isão das possi9ilidades de uma noa maneira de pensar e sen5ir e fa8er coisas. )sso mesmo4 >en9a alMum 5empo aMo> um 9ree 5empo =ue parece ser um lonMo 5empo4 para reer e plane]ar4 em alMum nOel de consciSncia4 a=,elas coisas =ue ocS farD mais 5arde4 a=uelas coisas =ue ocS pode mudar mais 5arde4 confonne ocS começa a usar mais e mais de você$ [Pausa por vários se4undos$ ento continue co a su4esto de rati%ica+o$B
1A Z1F3[
P.4o((% l): (,/E(TIE( E &'.TlG)C''%
-ocS pode usar esse 5empo> aMor> por=ue da=ui a poucos momen5os a par5ir de aMor> =uando ocS ier ? superficie e acordar4 pode ser in5eressan5e para ocS sa9er
.
=ue nesse merMulho4 nesse es5ado relaxado da men5e4 onde os pensamen5os flu5uam como sonhos> =ue en5ram na consciSncia por um 5empo e aMueiam a5ras da men5e4 en=uan5o alMuns são deixados para. 5rDs paro serem usados mais 5arde e ou5ros são lem9rados ou parecem ser lem9rados primeiro mas en5ão se 5ornam mais e mais dis5an5es4 es=uecidos no 5empo4 e a 5o5al experiSnc.ia pode parecer 5ão dis5an5e4 ? medida =ue F11K men5e inconscien5e pro5eMe a .men5e conscien5e e deixa essas coisas4 para 5rDs4 es=uecidas mas 5am9m lem9radas. E o 5empo 5am9m muda4 para =ue ocS possa sa9er o =ue um 5ranse 5em sido =uando ocS começa a sa9er =ue o =ue parecia lear mn 5empo cur5o se reela leando um 5empo lonMo4 ou o =ue parecia ser um 5empo lonMo não er> na erdade4 5empo alMn.
1AA
Z1F[
PA8SSO ill: &E%&)E$T'.>% '. C%$(CrP.$C'.
En5ão> por aMora> en=uan5o sua men5e inconscien5e permi5e ? men5e conscien5e se 5ornar sa9endo mais dos sons4 sons na sala4 o som da minha o84 [Lo#ue de (Lo* e tepo de %a#a deve ser auentados u pouco, a este ponto$] as sensaçNes em um 9raço4 uma perna4 a ariedade de pensamen5os e sen5imen5os ? medida =ue a men5e conscien5e em ? 5ona [Pause 2reveente para peritir ao c3#ente terinar de a2rir os o#!os$ "uitas pessoas coe+a 8(e ovendo e 8(e eoS(ticando, neste ponto, en.uanto .ue outros sip#esente a2re os o#!os e peranece se se over$ E .ua#.uer dos casos, vá para os coentários de distraiento #o4o ap/s e#es tere a2erto os o#!os$ Todos os coentários p/$s(;transe, inc#uindo distra+9es, d8(e ser o%erecidos e( u $ to de vo* de conversa+ao nora#$ [
e a perc>pção acordada4 conscien5e re5oma comple5amen5e4 a4ora$ '5 a superficie da percepção acordada4 descansadamen5e ref5escado4 confor5aelmen5e desper5o4 mesmo en=uan5o a men5e emerMe comple5amen5e e os olhos... se penni5em a9rir a4ora$$$ )sso mesmo4 olhos a9er5os4 e a percepção desper5a re5oma
comple5amen5e a4ora$,$
R1v1 -)/gi'.
1A! Z1FA[
P'((% N) )(T&..IE(
HD inumerDeis comen5Drios de dis5raimen5o possOeis. % =ue se seMue na 9ree descrição dos Drios 5ipos. ,se sua prRpria cria5iidad.e para Merar um noo para cada sessão. ' De vO3#a ao inicio * Es5e 5ipo de comen5Drio de dis5raimen5o con5inua mna conersa. an5erior ou se refere de ol5a a um inciden5e =ue 5enha %C%)Tido an5es do pr>sso de indução de 5ranse. 2 medida =ue o clien5e se concen5ra nas 5ramas de memRria desse pr*5ranse4 ele 5ende a perder o fio da meada das memRrias so9re o processo in5erenien5e de 5ranse. Exemplos:
* 'Mora ocS di8 =ue
[insira .ua#.uer t/pico .ue o c#iente encionou antes
da indu+o ^.
* as eu acho =ue dee ser impor5an5e para ocS examinar seus sen5imen5os so9re [de novo$ insira u t/pico previaente discutidoW$
* e aC%)Te 5am9m =ue
[insira ua o2serva+o de %o3oJ;up co respeito ao
topico anterior]$
B. Non se.uiturs @in5erferSncias ao acaso
* Esses comen5Drios :00 5ão irrelean5es para a
si5uação a5ual =ue eles peMam o clien5e de surpresa. ' confusão resul5an5e impede o processamen5o eoMni5io indeido da pre>e*den5e exp>iSncia de 5ranse. Exemplos:
* Eu realmen5e Mos5o de seu [sapatOs$ caisa$ 4ravara$ vestido ou .ua#.uer arti4o do vestuario .ue @ c#iente este0a usando] %nde ocS comprou
* % =ue ocS acha da [#pada$ tapeie$ cadeira ou .ua#.uer o20eto no consu#t/rio] 1 Tenho pensado em 5rocD*la@ o. * -ocS sa9e =ual a preisão do 5empo para F11.1anhã
C. P#anos uturos * Esses comen5Drios encora]am o clien5e a reer seus planos para o fu5uro e4 assgm.4 desencora]am as reisNes so9re o passado imedia5o. e noo4 uma amnsia parcial para o 5ranse o resul5ado nonnal. Exemplos: * En5ão4 o =ue ocS es5D plane]ando fa8er es5e fim de semanaK Bom4 amos discu5ir um horDrio para o prRximo encon5ro. bue 5al se nos Ossemos em [especi%i.ue u dia e ua !ora] . Rati%ica+9es * 'lMuns comen5Drios ou =ues5Nes não apenas serem para dis5rair o clien5e de reer een5os do 5ranse4 mas 5am9m 5endem a ra5ificar o 5ranse ao mesmo 5empo. Exemplos: * %lD Bem indo de ol5a. Como fog sua ia.Mem -ocS realmen5e acha =ue es5D comple5amen5e desper5o ]D4 ou deo dar*lhe mais alMuns seMundos para ocS ol5ar mais comple5amen5e * 'E suas mãos e pernas ainda es5ão se sen5indo um 5an5o es=uisi5as 'Mora4 =uan5o 5empo ocS acha =ue es5ee no 5ranse buan5o 5empo se passou desde =ue nRs c*omeçamos
* *
7^i Z1F"[
P'((% -: b,E(TIE( E 'C%1P'$H'E$T%
,ma e8 =ue o clien5e 5enha se dis5raOdo de uma anDlise imedia5a so9re o 5ranse4 seMuro sondar por feed9ac; =uan5o ? experiSncia. %s insiMh5s e as decisNes =ue deeriam pennanecer no domOnio de pro5eção do inconscien5e por um 5empo 5erão re5rocedido. 'A memRrias conscien5es res5an5es podem ser u5ili8adas para se de5erminar =ue een5os in5ernos cap5aram a a5enção da men5e conscien5e mais drama5icamen5e e =ue een5os ex5ernos pareceram in5erromper o processo. Es5a infonnação4 por sua e84 pode ser usada para aprimorar a eficiSncia das fu5uras sessNes hipno5erapSu5icas. Exemplos: >
*
HD alMuma coisa em par5icular =ue ocS Mos5aria de mencionar so9re essa experiSncia * % =ue ocS se recorda mais claramen5e so9re essa experiSncia * Eu Mos5aria de sa9er um pouco do =ue sucedeu a oc..KS4 5al como o =ue foi mais in5eressan5e ou aMradDel para ocS e o =ue4 se houe alMo4 lhe pareceu in5erromper o processo. 'lM5)( clien5es acham dificil colocar em palaras as suas experiSncias a principio e ou5ros parecem relu5an5es em discu5ir o processo como um 5odo. Essas respos5as pRs*5ranse deem ser respei5adas e nenhum esforço dee ser fei5o para in=uirir em 9usca de infonnação adicional. )Mualmen5e4 as clien5es =ue dese]am discu5ir demoradamen5e a experiSncia de hipno5erapia deem ser permi5idos de fa8S*)o. Como mencionado no Capi5ulo 4 dee*se sa9er =ue. as erificaçNes so9re o impac5o 5erapSu5ico de uma sessão de hipno5erapia não podem ser 9aseadas nesses rela5Rrios pRs * 5ranse. %s clien5es podem rela5ar =ue nada de impor5an5e acon5eceu a e#es en=uan5o4 ao mesmo 5empo4 e(>10 di8endo coisas =ue claramen5e refle5em a siMnifica5ia mudm13 de a5i5ude ou de perspec5ia. 'lm disso4 os efei5os de uma in5erenção hipno5erapSu5ica podem não se 5omar aparen5es a5 Drios dias ou semanas apRs a sessão.. % propRsi5o do =ues5ionamen5o pRs*5ranse simplesmen5e de5ermi:ruuK o =ue 5?cili5ou ou ini9i a experiSncia de 5ranse para o clien5e4 não de5enngnar o efei5o 5erapSu5ico. %s efei5os 5erapSu5ico> serão re.fle5idos por mudanças su9se=_en5es em afe5o4 coMnição ou compor5amen5o4 não necessariamen5e pelos rela5Rrios pRs*5ranse do clien5e. epois =ue comple5ou os passos enolendo o 5nnino do 5ranse4 ocS pode condu8ir o res5an5e da. sessão da fonna =ue escollieT. ' a9ordaMem hipno5erapSu5ica descri5a nessas pDMinas um ad]un5o ?s suas ou5ras 5cnicas de psico5erapia.4 não uma reposição para elas. ,5ili8e a lJpno5erapia =uando ela pareça apropriada para 5an5o4 porm não se]a elToneamen5e le44Kado a pensar =ue pode conOiar exclusiamen5e nisso. Para =ue ela se]a eficien5e4 dee ser usada den5ro do con5ex5o de um relacionamen5o psico5erDpico posi5io. ***
1AF Z1F<^
P%(G XC)%
Clien5es noos sempre perMun5am se nRs nunccK1 ficamos cansados de. ouir os mesmos pro9lemas. dia apRs dia. Eiden5emen5e4 *lhes dificil acredi5ar =ue a 5erap ia pode ser uma cons5an5e fon5e de fascinação e sa5isfação. as4 den5ro do =uadro de referSncias da a9ordaMem a=ui descri5a4 cada noo clien5e oferece uma noa e comple5amen5e sinMular opor5unidade de reexperienciar a maMnOfica complexidade4 a perfei5a. harmon]a e os as5os po5enciais de cada ser hn.ano nes5e plane5a. buando condu8imos um Transe iaMnRs5ico4 nossos clien5es nos dão o priilMio de en5rar com eles na=uele moodo in5erior an5erionnen5e o9scuro. Eles nos leam pa>*4a onde a dor os lea. e nRs somos li9erados para compar5ilhar seu assom9ro4 ? medida =ue o en5endimen5o nssne o luMar da confusão. 'lMuns clien5es preferem man5er priado esse mundo in5erior4 um seMredo a5 mesmo de si prRprios4 5ale84 e com esses clien5es nRs aprendemos um respei5o pelo (elf e uma cons5a5ação de =ue nem 5odo conhecimen5o precisa ser conhecimen5o conscien5e. a au5o 'cima de 5udo4 no en5an5o4 nossos clien5es nos demons5ram consis5en5emen5e cura4 os po5enciais de 9usca*de*crescimen5o den5ro de 5odos nRs. ' hipno5erapia simplesmen5e a]us5a a e5apa e oferece mna opommidade para mmmça. Como mes5res de improisação4 os clien5es aproei5am a opor5unidade e a u5il> de sua prRpriaK maneira cria5ia para aliiar a dor e fomen5ar a mudança. Cada clien5e diferen5e4 cada si5uação c5iferen5e e o =ue cada clien5e precisa4 ein cada si5uação4 dO5eren5e. % prodOMio =ue =uase 5odos eles podem encon5rar e usar a=uilo =ue necessi5am =uando se lhes dada a opor5unidade e o encora]amen5o ade=uados para fa8S*)o. . K.
1
)
buando ocS incorporar a hipno5erapia ? sua prD5ica4 en5rarD em um noo 5ipo de relação com seus clien5es. Como um condu5or de or=ues5ra 011 um mes5re drama5urMo4 o lJpno5erapeu5a cria uma a5mosfera =ue Meralmen5e eoca pensamen5os 5ranscenden5es> emoçNes in5ensas e poderosos insiMh5s. Principalmen5e4 con5udo4 a hipno5erapia er.o[e um reconhecimen5o e cele9ração mJ5uos so9re os po5encia.is e ha9ilidades ineren5es do clien5e. Concordando em con5ar com essas capacidades inconscien5es para compreensão e a]uc14 am9os4 %..KS e o clien5e4 concordam em confiar comple5amen5e nos recursos dele. Como resul5ado> o respei5o e a admiração =ue ocS demons5ra a cada clien5e por usar esses. procedimen5os hipno5erapSu5icos es5a9elecem um for5e preceden5e para esse senso pessoal de compe5Sncia e au5o*confiança do indiOduo. )sso nos lea ? nossa concluden5e o9seração. Em9ora 5enhamos nos empenhado em fornecer ro5egros .e hipno5erapia =ue en5endemos serem J5eis com mui5os 5ipos dis5in5os de clien5es4 dee ser enK1.5i8ado ou5ra e8 =ue esses ro5eiros foram fei5os para serir como modelos ou exemplos. '5 o pon5o em =ue eles se]am relean5es ?s dinUmicas de cada dado indiiduo4 podem proar serem 5erapeu5icamen5e J5eis. Por ou5ro lado4 encora]amos ocS a começar4 assim =ue possOel4 a 5raçar me5Dforas e f5ases para cada um dos clien5es4 =ue se]am especificamen5.e selecionadas para expressar os pro9lemas Jnicos e a. personalidade de cada clien5e: 9em como seu prRprio es5ilo sinMular.
1A< $ossa in]6lçã% inicial aos par5icipan5es de or;shop para confiarem em seu inconscien5e proaelmen5e não funcionou mui5o 9em4 deido a =ue suas men5es inconscien5es não 5inham ainda 5ido a opor5unidade de aprender o =ue era necessDrio. Pra5i=ue u5ili8ando os ma5eriais a=ui apresen5ados4 a5e =ue ocS 5enha desenolido uma familiaridade com os concei5os e [email protected] en5ão confie no seu inconscien5e. (eus poderes de o9seração4 compreensão e cria5iidade podem smpreendS*)o e 5am9m aos seus clien5es.
1!1 1!0
Ta9ela 1 'u5o*' a^iaçNes como Hipno5i8ador
4"
Z1<1 [ 'pSndice ': %s resul5ados des5e es5udo simples confirmaram nossas hipR5eses =uan5o ao alor po5encial &o5eiro $*&o5eiro dos ro5eiros de hipnose como um meio de aumen5ar ha9ilidades e au5o*confiança. Eles -ariDel es5imada $y" Para $y! &esul5ados do Pro]e5o de Pes=uisa se Es5udar a EficDcia &o5eiros 5am9m apoiaram nossa decisão de fornecer ro5eiros para cada passo nodos processo hipno5erapSu5ico. Es5e liro o produ5o >ssa decisão. W S$D$ W S$D$ su]ei5os para foram 13 es5udan5es em psicoloMia os campos 1.%s Ha9ilidades em es5e es5udopr 1."1 .FFformados1.!!" .F1!e @$.(.
correla5os4 =ue se dispu> como olun5Drios4 a par5icipar de um or;shop de um dia e do induçãodehipnR5ica pRs .FA"uma sessão .3"" didD5ica.333 .A1!os . par5icipan5es pro]e5o pes=uisa em hipno5erapia. 'pRs de 5reinamen5o4 foram alea5oriamen5e diididos em uma condição de ro5eiro @ny" e emp_$OSB uma condição de @p.%l @$.(. não*ro5eiro @ny! e foram ins5ruOdos 3 formar pares e a se ree8arem indu8indo. 5ranse .. Ha9ilidade para eliciar de pr .A3 .0F @$.(.liam o hipnR5ico com lei5ação 9raço. %s1.< su]ei5os no Mrupo de 1.1!" ro5eiro simplesmen5e ro5eiro. de. não*ro5eiro o cumpriam1.F33 ? medida 1.3< em =ue iam mdo. lei5açUo%sdesu]ei5os 9raço na condição 3.13 .!<0 @p.0A . pRs ).$.(.
Cada um dos 13 par5icipan5es comple5ou um =ues5ionDrio de A i5ens4 an5erior ao or;shop e
@$.(. 3.imedia5amen5e 'u5z*confiançaseMuindo*se :na pr 1."1 ."A! 1.!!"pediu aos.F1! sua sessão prD5ica. % =ues5ionDrio par5icipan5es =ue
4 usassem 1^))1a escala de pon5os @1 y po9re4 y excelen5e para escalonar: v%s. hipnR5ica para 3.13 .!<0 .1!! ."A @p.0A 1ha9ilidade suas ha9ilidades em indução 5ranse para. eliciar lei5ação de 9raço indu8ir ha9ilidade
sua au5o*co5Jionça em indu8ir .3ConO%r5o na ha9ilidade na ha9ilidade pre 1."1 .FFo 5ran(e 1.A00
.
seu confor5o em usar a hipnose em um am9ien5e clOnico real K e
.AF @$.(.
piusar hipnose no de realmen5e pRs 3.000 usar.A"" .000 .F< 5erapSu5ica. @p.0A A as pro9a9ilidades 5en5arem a hipnose em um am9ien5e am9ien5e clinico
@p.%l 'lm disso4 apRs um par5icipan5e 5er serido como su]ei5o na prD.5ic>@$.(. e#e era solici5ado a y nenh> comple5ar um =ues5ionDrio ? profundidade experimen5ado Pro9a9ilidades de 5en5ar com pr respei5o 1."1 ."A! do 5ranse .1!" .
%s resul5ados es5ão apresen5ados nas Ta9elas 1 e . &esumidamen5e4 as au5o*aaliaçNes do pr*or;shop dos par5icipan5es een5ualmen5e desiMnados para a condição de ro5eiro não . diferiram siMnifica5iamen5e das au5o*aaliaçNes de pr*or;shops dos par5icipan5es een5ualmen5e desiMnados para a condição prD5ica de não*ro5eiro. D pelo f)m do or;shop4 en5re>n5o4 as au5o*aaliaçNes dos par5icipan5es =ue u5ili8aram um ro5eiro haiam aumen5ado siMnifica5iamen5e em cada g5em @pl( .014 ao passo =ue as aaliaçNes dos par5icipan5e.s na condição prD5ica de não*ro5eiro não 5inham mudado siMnifica5iamen5e. 'o lonMo das mesmas 1infu1s4 as aaliaçNes pRs*prD5icas o95idas na condição de ro5eiro são siMnifica5ia* men5e mais al5as =ue as 5axas pRs*prD5icas dos par5icipan5es de não*ro5eiro . @ps. *%.i )
`l
Esses aumen5os em au5o*confiança podem ser a5ri9uOeis ao simples fa5o de =ue o ro5eiro funcionou e =ue o mesmo não se deu com a prD5ica não*es5ru5urada. )sso se refle5e nas aaliaçNes o95idas a par5ir dos su]ei5os hipnR5icos duran5e essas condiçNes prD5icas. 's es5ima5ias de profundidade de 5ranse4 leK.Ki5ação de 9raço e aprendi8ado a par5ir da experiSncia foram 5odas siMnifica5iamen5e mais al =ue a condição de ro5eiro4 do =ue na condição de não*ro5eiro @PKs .01. .
