Resumo do Livro O Peregrino de John BunyanDescrição completa
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Resumo Crítico Do Livro “Pedagogia Do Oprimido”Resumo Crítico Do Livro “Pedagogia Do Oprimido” _ FranfreireDescrição completa
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Descripción: Umbanda.
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Agrupamento de Escolas do Alto de Azambuja Ano letivo: 2016/2017 Ano / Turma: Turma: 9ºB Disciplina: Português Professora: Águeda Fragoso
Trabalho realizado por: Tatiana Filipa Marques In!io
Resumo dos capítulos do livro: !os" #omes $erreira%Aventuras de !o&o 'em (edo)
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*ndice: +, - homem homem sem cabe.a cabe.a %%%%%%% %%%%%%%%%%% %%%%%%%% %%%%%%%% %%%%%%% %%%%%% %%% 0, A 1rvore 1rvore dos dez bra.os bra.os %%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%+2 %%%%+2 3, A 4olina 4olina de 4ristal 4ristal %%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%05 %%05 6, - gramofo gramofone ne com com asas %%%%%%%% %%%%%%%%%%% %%%%%%% %%%%%%% %%%%%%% %%%%%37 %37 5, - cond&o cond&o do sacrificio sacrificio %%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%% 67 7, A sala sem portas portas %%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%% %%%% 55 8, A cidade cidade da confus&o confus&o %%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%% 77 2, - príncip príncipee das das orelha orelhass de burro burro %%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%87 %87 , A princesa princesa n9 67836 67836 %%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%27 %27 +, -s tr;s incompetentes triunfantes %%%%%%%%%% 8 ++, ++, - !o&o (edroso %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%+8 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%+8 +0, - ar envenenado %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%++ %%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%++ +3, - museu da f1bula %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%% +3 +6, A menina dos dos p"s ocos %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%+3 +5, - regresso regresso %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%%%%%%%%% %%%%%%%%%%%%%%%%%% +62 +7, 4onclu 4onclus&o s&o +8, -pini&o -pini&o sobre sobre o livro
=ntrodu.&o: "u#a pri#eira anlise$ ti%e a sensa&'o de estar a ler u# li%ro de !ontos in(antis$ onde ) (adas$ pr*n!ipes pr*n!ipes e prin!esas$ reis e rain)as$ #agos #agos e +ru,as-
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"u#a anlise #ais apro(undada aper!e+i.#e que !ada !ap*tulo nos trasn#ite u#a #ensage# que de%e#os reter$ o !ond'o do a!ri(i!io onde 3o'o e# Medo !ede 4 tentan&'o de ter tudo$ #es#o que para isso ten)a que perder o !orpo$ #as a!a+a por dei,ar$ de e,istir para a5udar a5udar algu#er as 8%enturas de 3o'o se# #edo ler u#a )istria passada nu# #undo en!antado e #gi!o-
+9 4apitulo: "o ini!io deste !ap*tulo nos apresentada u#a personage# prin!ipal: 3o'o e# Medos- ;ste rapa< %i%ia nu#a aldeia !)a#ada =)ora.>ue.ogo.Be+es$ perto de u#a 3
Flor Flores esta ta Bran Bran!a !a que que !ons !onsid ider erad adaa u# esp esp!i !iee de Parq Parque ue de ?ese ?eser% r%aa de ;ntre ;ntress Fantsti!os e que est protegida por u# Muros )a+itantes desta pequena aldeia quei,a%a#.se de #an)' at 4 noite@i%ia# @i%ia# e# !asa+res so#+rios enquanto !)o%ia l (ora$ o que era u# dos #oti%os pelo o qual os !)oraquelogo+e+enses passa%a# passa%a# a %ida a !)ora#ingar- 8 Ani!a e,e!e&'o era o 3o'o$ que de!idiu u# dia$ a%enturar.se a saltar o Muro$ para grande desgosto da sua #'e altou.o altou.o !o# u#a enor#e (a!ilida (a!ilidade de e entrou entrou na Floresta$ Floresta$ penetrad penetradaa e# pela es!urid'o e que a in*!io n'o pare!ia nada #ais do que o no#e indi!a: u#a (loresta>uestiona%a.se >uestiona%a.se so+re a (alta de !riaturas (antsti!as$ quando a%istou u#a !lareira !o# os dois !a#in)os- Ironi!a#ente$ pensou que seria# os dois !a#in)os (atais: o do +e# e do #al$ e e# to# tro&a ps.se aos gritos a !)a#ar a (ada #gi!a que suposta#ente o %iria a5udarPara o seu espanto$ apare!eu real#ente$ o que ao longe pare!ia u#a (ada$ #as que de perto$ se re%elou u# )o#e# %estido de (ada8ps u#as quantas pala%ras de tro&a por parte do 3o'o e# Medo$ a (ada (alsi(i!ada l l)e disse que o +o# !a#in)o o iria !ondu
09 4apitulo:
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3o'o e# Medo !ontinuou no !a#in)o da In(eli!idade e deparou.se !o# alguns o+st!ulos !o#o pedras !o# dentes a(iados que l)e #ordia# os ps$ u#a #'o que l)e estrangula%a a nu!a$ #as que posterior#ente se re%elou u# so+reiro !o# de< tron!os e# (or#a de +ra&os )u#anose$ !inquenta gal)os !ur%os !o#o garras- ;sta r%ore pare!ia +astante in!o#odada in!o#odada !o# o (a!to de o rapa< #anter #anter o seu +o# )u#or e por isso pegou nele e !o#e&ou a 5ogar 5ogar rCgue+i lan&ando.o lan&ando.o de r%ore e# r%ore8ps o 5ogo$ 3o'o e# Medo tentou dor#ir e quando a!ordou esta%a !)eio de (o#e e pro!urou tanto por !o#ida que en!ontrou u# po#ar !o# laran5as e tangerinas no outro lado da agoa da a#a @erde- 8pesar da pro,i#idade das duas #argens n'o (oi atra%essar a agoa pois a gua au#enta%a de %olu#e e a terra a(asta%a.se$ #as o rapa< n'o desistiu apesar de u#a onda$ u#a gai%ota e u#a !oru5a l)e tere# dito para ele !)orar;# %e< de !)orar 3o'o e# Medo !antou e l !onsegui a!al#ar a gua >uando !)egou a terra (oi logo a !orrer para a r%ore #ais pr,i#a #as os (rutos di#inuira# at ao ta#an)o de +erlindes$ nu#a outra laran5eira trans(or#ara#.se e# !a+e&as de +one!as$ na tangerineira os (rutos !aira# no !)'o !o#o +olas de +orra!)a todas as as tentati%as de apan)ar apan)ar u# (ruto (ora# e# e# %'o8pesar da (o#e$ 3o'o e# Medo ergue os +ra&os para o ar e pede ao Mago para parar de o perseguir$ perseguir$ dito isso isso (oi trans(or#ado nu#a nu#a r%ore-
39 4apítulo:
3o'o e# Medo sentia.se triste por n'o se poder #e,er$ a!)a%a que todas as r%ores e plantas (i!aria# #el)ores %estidasD# dia ao %er se ao espel)o %eri(i!ou.se que pre!isa%a de ir ao !a+eleiro pois as suas (ol)as tin)a# !res!ido- pior era #es#o ter o !orpo !o+erto de !)agas- "o #o#ento #o#ento e# que isto a(ligia passou passou u# !asal !asal de na#orados na#orados 5unto a ele$ a di
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"essa #es#a se#ana 3o'o e# Medo %iu u#a #enina de pele #uito +ran!a$ ol)os %erde.doirados e !a+elos !or de #el e (i!ou en!antado- 8o prin!ipio ele n'o gosta%a das suas +rin!adeiras$ #as pou!o a pou!o (oi.se )a+ituando$ e quando ela n'o apare!ia apete!ia.l)e se!ar de desgosto>uando o utono !)egou a #enina nun!a #ais apare!eu e !o#o esta%a triste as suas (ol)as !aira#- D# dia u# sen)or %el)in)o ps se a e,a#inar a r%ore para %er se era 3o'o e# Medo- =o#o sa+ia que ele arran5ou u#a +o!a enor#e para que pudesse (alar- ;nt'o o %el)in)o$ propos u# a!ordo a 3o'o e# Medo que tro!asse o destino !o# sua (il)a que esta%a #uito doente e que (osse para a =olina de =ristal e ele a!eitou pois pre(eria tudo a n'o n'o se poder #o%er#o%er %el)o deu.l)e dois so!os e %rios golpes e (oi +us!ar u#a !arro&a pu,ada por u# !a%ali!oque sonC#+ulo$ e pusera#.se a !a#in)o da !asa do %el)o>uando !)egara# $ o %el)o a!endeu u# (ogo na !)a#in e durante )oras este%e a quei#ar !asa rg'o do nosso )eri8o prin!ipio 3o'o e# Medo so(reu$ #as a!a+ou por gostar da sensa&'o de ser no%a#ente li%re$ tendo !onseguido %oltar 4 sua (or#a>uando a!ordou ele e o passaro!o pusera#.se a !a#in)o e ao poisar na =olina de =ristal ergue.se nu#a nu#a (+ri!a de u# Pal!io e +ran!ura irreal- 8o to!ar na super(i!ie super(i!ie lisa da =olina de =ristal$ sentiu u#a sA+ita rpida !o#o se ti%esse to#+ado nu# a+is#o>uando ele entrou$ n'o %iu ningu#$ #as n'o perdeu te#po 4 pro!ura do dono do Pal!io- Pro!urou +astante at que en!ontrou no ptio interior u# letreiro que diuando sou+e que era o Pal!io da Morte$ !o#e&ou a i#aginar #aneiras de puder sair dali$ o deus deus disse para ele se ir e#+ora$ #as o !a%alo nu# nu# salto prodigioso ro#peu o tel)ado$ e !)egou.l)e apenas aos ou%idos algo ter#inado e# dor- ;nquanto o !or!el atra%essara a galope u#a seara os !ei(eiros desesperados$ grita%a# que %in)a ai o !a%alo da #orte #orte e pergunta%a#.se pergunta%a#.se que# iria #orrer#orrer6
694apítulo >uan >u ando do todo todoss pens pensa# a# que que a Morte Morte os a5ud a5udou ou a !ei( !ei(ar ar o trig trigo$ o$ o !a%a !a%alo lo en(ure!ido$ sa!ode 3o'o e# Medo$ que logo so!orrido pelos aldees$ onde !on)e!e u# Hra#o(one !o# 8sas$ que l)e pede para %isitar a sua !idade !o# ele- "a terra dos Hra#o(ones$ todos di
594apítulo: ;ra noite es!ura quando o Hra#o(one !o# 8sas se apro,i#ou da Terra e# %oo planado e largou 3o'o e# Medo no deserto$ desagregando.se desagregando.se se# rasto no silên!io noturno- 8gora 8gora s tin)a u# !a#in)o a seguir %er se des!o+rir u#a lu
)
perderia para sempre a parte do corpo que ele aprixmava com a varina de condão" *o meio%dia ele !& não tina o (raço esquerdo esquerdo e disse com $ranque'a+ nem pareço um omem, pareço um talo, pareço uma mercearia, pareço uma lo!a de gelados" João $e' uma promessa que não iria voltar a (e(er mais re$rescos e passado um quarto de ora veio%le (oca o sa(or da saudade de um capill-, mas não cedeu" # mesmo quanto quanto a um leque para se a(anar, por pouco não o extraiu das orelas que de mais a mais eram de a(anador, como todos o di'iam, mas não transigiu com a sede, nem com a $ome" .ncavalitado no camelo João prossegui na longa marca mon/toma, tardina não resistiu mais e p0s%se a monologar este deliri de $aminto+ para que servem as oernas ara magoar a (arriga do po(re camelo # melor preparar um !antar sa(oroso com a perna direita, antes que desmaie de $raque'a" om o p- arran!a%se um prato de cispe de porco, com a perna, um naco de carneiro assado no $orno, rodeado de a'eitonas e umas rodelas de limão, a coxa d& uma uma pratada de pata de cavalo" cavalo" ueres ter a (ondade (ondade de a!eit a!eitar ar a po(re po(re ca( ca(eça eça e o (raço (raço em cima cima do do camelo camelo . de a(rir a(rir o guarda%sol%pediu ainda João" # omem o(edeceu ao di'er que não podia tirar" odes ir s $adas # omem assim o $e', saltou para a sela do animal e com um adeus ligeiro, perdeu"se nos longes da areia amarela" #la, l& vai a mina po(re perna a comer, grace!ou João a lem(rar%se lem(rar%se do estilo da vela poesia $uturista do #rpeu, tão verdadeira e tão m&gica" . a tanger o camelo com o ca(o do gaurda%sol verde, retomou a caminada atrav-s das dunas, entretanto cegou a noite e João , ou melor a ca(eça de João, equili(rada no dorso do animal, aleia a necessidade prementes, cerrou as p&lperas e com a modorra da cad7ncia da marca, adormeceu" 8ão digas disparates, expro(rou o rapa' a di'er que o coração não compreendia nada, (ate como uma m&quina e nada de mais, o verdadeiro coração existe na ca(eça, trago%a aqui, (em $ecado, no c-re(ro" * muler muler de negro negro resumiu esumiu as suas suas aspir aspiraç aç9e 9es s naquel naquela a palav palavra ra renitente, renitente, &gua, e sereno sereno enquanto aproximava aproximava com a lentidão a varina da ca(e ca(eça ça,, recom ecomen endo dou u mul muler er com com um sorr sorris iso o di'e di'end ndo o para para não não se esquecer de mandar analisar a &gua, oxal& tena muito am/nio, muito l:tio, muito estr0ncio muita s:lica;"" . trans$ormou%se em $onte"
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4apitulo 7: 8s (adas reAne#.se nu#a 8sse#+leia 8sse#+leia Heral no indi!ato para de!idir do destino do 3o'o e# Medo- 8ps #uita dis!uss'o entre as (adas$ a Fada M =atadura$ a Fada Branda$ a Fada do Fogo 8pagado$ a Fada !o# o lu#e na +ola e a Fada do on)oJ e passadas %rias )oras %oltara# por #aioria e de!idira# que o 3o'o e# Medo de%ia (i!ar ao !uidado de Fada do on)o$ que !o# ele de%eria (a
4apítulo89: 3o'o e# Medo en!ontra u# )o#e# a !)orar$ depois des!o+riu o que se tin)a passado para este estar assi#$ logo a seguir de u# pou!o pou!o de !on%ersa este des!o+riu que que na terra deste )o#e# quando esta%a (eli<$ !)ora%a quando esta%a triste$ ria.seendo que neste po%o (a
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=on!luindo que tin)a ido parar a u#a terra +astante in%ulgar onde os )o#ens n'o o+ede!e# as lgi!as e rit#os !o#uns>uando este se %iu a(lito !o# tanta !oisa estran)a%a que ne# (a
4apítulo 29: 3o'o e# Medo entroi nu# !o#+oio !o# as suas asas nas rodas onde u# !ondutor de #etal le%ou.o ao seu !o#porta#ento$ sendo agarrado por duas #'os #etali!as a sua !adeira at !on(orta%elPenso Pensouu sonole sonole#e #ente nte nos seus seus pro+le pro+le#as #as enq enquan uanto to segui seguiaa no qua quadra drado do da tele%is'o$ #as n'o sa+ia para onde se dirigia o !o#+oio$ sa+ia que tin)a que seguir para u# lugar !)a#ado Muro que esta es!rito no seu +il)ete$ (orne!ido pela #enina da +il)eteria$ ele queria ir para o =)or.>ue.ogo.Be+es$ =)or.>ue.ogo.Be+es$ #as !o#o n'o )a%ia liga&es (erro%iarias at l$ de!idiu ent'o !o#prar u# +il)ete para o sitio #ais pro,i#o de l$ agora ansioso por sair do !o#+oio$ perguntou e# %o< alta se ainda estaria longe do #uro$ u#a +o!a apare!e do nada na parede a sua (rente e responde que ele est longe e esta pertoPergunta outra %e< a #es#a !oisa$ #as desta %e< apare!e u#a +o!a #aior e responde a #es#a !oisa que a outra +o!a respondeu- Tal%es pela sua i#pa!iên!ia$ 3o'o e# Medo (oi depositado por u#a espe!ie de paraquedas (or#ado por asas #inus!ulas de pssaros no solo %erde do Hr'o. Prin!ipado de >ualquer =oisa$ este !o+reto por po#ares- ;n!ontrou u#a (onte$ la%ou a !ara e pro!eguiuo !a#in)o por #uitos quilo#etros a diante$ a nature
# omem omem