Manual de Serviço
Controlador PowerCommand® 1.1 PowerCommand® 1.1R PowerCommand® 1.2
Brazilian Portuguese Translation of the Original Instructions
1-2011
A040L111 (Edição 1)
Índice 1. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA IMPORTANTES.......................................................................
1
1.1 Estilos de Aviso, Cuidado e Observação Usados Neste Manual...........................................
1
1.2 Informações Gerais.................................................................................................................
1
1.3 Código de Segurança do Grupo Gerador...............................................................................
3
1.4 Choque Elétrico Pode Provocar Acidentes Pessoais Graves ou Morte.................................
4
1.5 Combustível e Vapores são Inflamáveis ................................................................................
4
1.6 Os Gases do Escape são Letais ............................................................................................
5
2. PROGRAMAÇÃO DE ABREVIAÇÕES..........................................................................................
7
3. GLOSSÁRIO ..................................................................................................................................
9
4. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................
11
4.1 Sobre Este Manual ...............................................................................................................
11
4.2 Visão Geral do Sistema ........................................................................................................
11
4.3 Equipamento de Teste..........................................................................................................
12
4.4 Como Obter Serviços ...........................................................................................................
12
5. SISTEMA DE CONTROLE - POWERCOMMAND 1.1 ................................................................
13
5.1 Componentes do PowerCommand 1.1.................................................................................
13
5.2 Descrição do Controle ..........................................................................................................
13
5.3 Recursos do PCC 1302 ........................................................................................................
14
5.4 Modos de Operação .............................................................................................................
15
5.5 Placa de Controle .................................................................................................................
19
5.6 O Painel do Operador...........................................................................................................
22
5.7 Mensagens do Sistema ........................................................................................................
26
5.8 Seleção dos modos Automático, Execução Manual e Desligado ........................................
29
5.9 Menus do Operador..............................................................................................................
33
5.10 Menus Service (Manutenção) .............................................................................................
36
5.11 Menu History/About (Histórico/Sobre) ................................................................................
39
5.12 O Menu Screen Adjust (Ajuste de Tela) .............................................................................
41
5.13 Menu Fault History (Histórico de Faltas) ............................................................................
42
6. SISTEMA DE CONTROLE - POWERCOMMAND 1.1R..............................................................
45
6.1 Componentes do PowerCommand 1.1R ..............................................................................
45
6.2 Descrição do Controle ..........................................................................................................
45
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Índice
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6.3 Recursos do PCC 1302 ........................................................................................................
46
6.4 Modos de Operação .............................................................................................................
47
6.5 Placa de Controle .................................................................................................................
50
6.6 Painel do Operador...............................................................................................................
53
6.7 Mensagens do Sistema ........................................................................................................
57
6.8 Seleção dos modos Automático, Execução Manual e Desligado ........................................
61
7. SISTEMA DE CONTROLE - POWERCOMMAND 1.2 ................................................................
63
7.1 Componentes do PowerCommand 1.2.................................................................................
63
7.2 Descrição do Controle ..........................................................................................................
63
7.3 Recursos do PCC 1302 ........................................................................................................
64
7.4 Placa de Controle .................................................................................................................
69
7.5 Painel do Operador...............................................................................................................
72
7.6 Mensagens de Falha ............................................................................................................
78
7.7 Painel do Operador - Menu do Operador Inicial...................................................................
79
7.8 Painel do Operador - Menu do Operador de Dados do Grupo Gerador ..............................
79
7.9 O Painel do Operador - Menu do Operador de Dados do Motor .........................................
80
7.10 Painel do Operador - Menu do Operador de Dados do Alternador....................................
82
7.11 O Painel do Operador - Menu do Operador de Dados da Falha de Corrente ...................
84
7.12 O Painel do Operador - Menus do Operador de Dados da Falha de Corrente .................
86
7.13 O Painel do Operador - Menu do Operador de Dados do Grupo Gerador ........................
87
7.14 Seleção de Modos de Operação ........................................................................................
89
8. CONTROLAR AJUSTE E SERVIÇO ...........................................................................................
93
8.1 Geral .....................................................................................................................................
93
8.2 Remoção/Substituição da Placa de Controle .......................................................................
93
8.3 Menus Setup and Service (Ajuste e Manutenção) ...............................................................
95
8.4 Conexões de Cliente da Placa de Controle TB1 Control Board Customer Connections...
146
8.5 Módulo E/S Auxiliar (Opcional)...........................................................................................
148
8.6 Relés Opcionais (K10, K11) ...............................................................................................
148
8.7 Instalação do Transformador de Corrente (CT) .................................................................
149
9. DIAGNÓSTICO DE FALHAS .....................................................................................................
151
9.1 Geral ...................................................................................................................................
151
9.2 Ferramenta de Manutenção InPower .................................................................................
151
9.3 Aplicações de Rede e Entradas de Cliente ........................................................................
151
9.4 Consideração de Segurança ..............................................................................................
152
9.5 Códigos de Falha de Leitura ..............................................................................................
152
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A040L111 (Edição 1)
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Índice
9.6 Procedimentos de Solução de Problemas ........................................................................
153
9.7 Componentes do Controlador PCC ....................................................................................
154
9.8 Códigos de Falha................................................................................................................
155
10. INSTALAÇÕES DE FABRICAÇÃO ..........................................................................................
253
10.1 Como Obter Serviços .......................................................................................................
253
APÊNDICE A. DIAGRAMAS DE FIAÇÃO ......................................................................................
255
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Índice
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A040L111 (Edição 1)
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Instruções de Segurança Importantes GUARDE ESTAS INSTRUÇÕES - Este manual contém instruções importantes que devem ser seguidas durante a instalação e manutenção do grupo gerador e das baterias. Antes de operar o grupo gerador, leia o Manual do Operador e familiarizar-se com ele e com o equipamento. A operação será segura e eficiente somente se o equipamento for corretamente operado e mantido.Muitos acidentes são causados quando se deixa de seguir regras e precauções que são fundamentais.
1.1
Estilos de Aviso, Cuidado e Observação Usados Neste Manual Os símbolos e estilos de segurança a seguir, encontrados em todo este manual, indicam condições potencialmente perigosas para o operador, o pessoal de serviço e o equipamento.
PERIGO: Alerta para um perigo que resultará em acidentes pessoais graves ou morte. ALERTA:
Alerta para um perigo que poderá resultar em acidentes pessoais graves ou morte.
CAUTELA: Alerta para um perigo ou uma prática não segura que pode resultar em danos no produto ou na propriedade. NOTA:
1.2
Um pequeno texto com informações que acrescentam o texto atual.
Informações Gerais Este manual deverá fazer parte do pacote de documentação fornecida pela Cummins Power Generation com grupos gerador específicos. Caso este manual tenha sido fornecido de forma isolada, contate o seu distribuidor autorizado. NOTA:
1.2.1
É do interesse do Operador ler e compreender todos os avisos e advertências contidas na documentação relevantes para o grupo gerador, sua operação e manutenção diária.
Precauções Gerais de Segurança ALERTA:
Líquidos de arrefecimento sob pressão apresentam um ponto de ebulição mais alto que o da água. NÃO abra a tampa de pressão de um radiador ou trocador de calor enquanto o motor estiver funcionando. Permita que o grupo gerador esfrie e libere a pressão do sistema primeiro. Para evitar queimaduras graves, deixe o motor esfriar antes de remover a tampa de pressão do líquido de arrefecimento. Gire a tampa lentamente e não abra totalmente antes de aliviar a pressão.
ALERTA:
O benzeno e o chumbo podem ser encontrados em alguns combustíveis e foram identificados por alguns órgãos estaduais e federais norte-americanos como causadores de câncer ou toxidade no sistema reprodutor. Ao verificar, drenar ou adicionar a gasolina (se aplicável ao seu produto), tome cuidado para não ingerir, respirar vapores ou ter contato com a gasolina.
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1. Instruções de Segurança Importantes
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ALERTA:
O óleo usado de motor foi identificado por alguns órgãos federais e estaduais como causador de câncer ou toxicidade ao sistema reprodutor. Ao verificar ou trocar o óleo do motor, tome cuidado para não ingerir óleo, respirar vapores ou ter contato com o óleo usado.
NOTA:
Mantenha um extintor de incêndio multiclasse ABC sempre à mão. Incêndios Classe A envolvem materiais combustíveis comuns como madeira e tecido; incêndios Classe B, combustíveis e combustíveis líquidos inflamáveis e vapores de combustíveis; incêndios Classe C, equipamentos elétricos energizados. (ref. NFPA Nº 10)
CAUTELA: Certifique-se de que trapos que não sejam deixados no motor ou perto dele. CAUTELA: Certifique-se de que o grupo gerador seja montado de forma a evitar o acúmulo de materiais combustíveis sob a unidade. CAUTELA: Remova qualquer graxa ou óleo desnecessário da unidade. O acúmulo de graxa e óleo pode causar superaquecimento e danificar o motor, representando um perigo potencial de incêndio. CAUTELA: Mantenha o grupo gerador e a área próxima limpos e sem obstruções. Remova qualquer detrito do equipamento e mantenha o piso limpo e seco. ALERTA:
Não trabalhe com o grupo gerador quando estiver com fadiga física ou mental ou após o consumo de álcool ou drogas, o que torna insegura a operação do equipamento.
ALERTA:
Órgãos federais e estaduais identificaram substâncias em gases de escape como causadoras de câncer ou como sendo tóxicas para o sistema reprodutor. Tome cuidado para não aspirar, ingerir ou entrar em contato com gases de escape.
ALERTA:
Não armazene líquidos inflamáveis como combustível, limpadores, óleo etc., próximos ao grupo gerador. Poderá ocorrer incêndio ou explosão.
ALERTA:
Use proteção auditiva quando estiver próximo a um grupo gerador em operação.
ALERTA:
Para evitar queimaduras graves, evite o contato com partes metálicas aquecidas, como radiador, turbocompressor e sistema de escape.
ALERTA:
Use equipamento de proteção pessoal durante a manutenção ou a instalação do grupo gerador. Exemplos de equipamento de proteção pessoal incluem (mas não se limitam a): óculos de segurança, luvas de proteção, capacetes, botas com biqueiras de aço e roupas de proteção.
ALERTA:
Não use fluidos de partida que evaporam. Eles são altamente explosivos.
CAUTELA: Não pise no grupo gerador ao entrar ou sair da sala do gerador. As partes podem ser dobradas ou quebradas, causando curto-circuito ou vazamento de combustível, de líquido arrefecedor ou de escape. CAUTELA: Para impedir partidas acidentais ou remotas ao trabalhar no grupo gerador, desconecte o cabo negativo (-) da bateria.
2
ALERTA:
O etileno glicol, usado como líquido de arrefecimento do motor, é tóxico para humanos e animais. Limpe os derramamentos e descarte o líquido de arrefecimento usado do motor de acordo com os regulamentos ambientais locais.
ALERTA:
As peças em movimento podem causar acidentes pessoais graves ou morte. As partes quentes do escape podem causar queimaduras graves. Verifique se todas as proteções estão colocadas corretamente antes de dar a partida no grupo gerador. A040L111 (Edição 1)
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1.3
1. Instruções de Segurança Importantes
Código de Segurança do Grupo Gerador Antes de operar o grupo gerador, leia os manuais e familiarize-se com eles e com o equipamento. A operação será segura e eficiente somente se o equipamento for corretamente operado e mantido. Muitos acidentes são causados quando se deixa de seguir regras e precauções que são fundamentais.
1.3.1
ALERTA:
Operação e manutenção inadequadas podem causar ferimentos graves ou perda de vidas e bens por um incêndio, electrocussão, avaria mecânica, ou asfixia de escape de gás. Leia e siga todas as Precauções de Segurança, Avisos e Cuidados ao longo deste manual e a documentação fornecida com o seu grupo gerador.
ALERTA:
O levantamento e o reposicionamento do grupo gerador só deve ser realizado por meio de equipamento de elevação, manilhas e barras de propagador adequados, em conformidade com as diretrizes e as leis locais, por pessoal devidamente treinado e experiente. O levantamento incorreto de peças pode ocasionar acidentes pessoais graves, morte e/ou danos ao equipamento. Para obter mais informações, contate seu distribuidor autorizado.
As Peças em Movimento Podem Causar Acidentes Pessoais Graves ou Morte · Mantenha mãos, roupas e joias afastadas de qualquer peça em movimento. · Antes de começar a trabalhar no grupo gerador, desconecte o carregador de bateria de sua fonte CA e, em seguida, desconecte as baterias de partida, o cabo negativo (-) primeiro. Isso evitará uma partida acidental. · Certifique-se de que os elementos de fixação no grupo gerador estão firmes. Aperte suportes e braçadeiras, mantenha proteções instaladas em ventiladores, correias de acionamento etc. · Não use roupas ou joias folgadas nas proximidades de peças em movimento ou ao trabalhar em equipamento elétrico. Roupas e joias folgadas podem ficar presas em peças em movimento. · Se for preciso fazer ajustes com a unidade em funcionamento, tenha o máximo de cuidado quando estiver próximo a coletores aquecidos, peças em movimento etc.
1.3.2
Posicionamento do Grupo Gerador A área para o posicionamento do gerador deve ser adequada e nivelada, e a área imediatamente ao redor do gerador deve estar livre de qualquer material inflamável. ALERTA:
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Em um grupo gerador fechado, as capotas devem ser travadas antes do reposicionamento e devem permanecer fechadas durante o transporte e o posicionamento.
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1. Instruções de Segurança Importantes
1.4
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Choque Elétrico Pode Provocar Acidentes Pessoais Graves ou Morte · Desligue a alimentação elétrica antes de remover proteções ou tocar no equipamento elétrico. Use tapetes de borracha isolante colocados em plataformas de madeira sobre pisos que sejam de metal ou concreto quando estiver ao redor de equipamento elétrico. Não use roupas úmidas (particularmente sapatos molhados) nem deixe que a superfície da pele fique úmida ao manusear qualquer equipamento elétrico. Não use joias. As joias podem causar curtos em contatos elétricos e provocar choques ou queimaduras. · Tenha o máximo cuidado ao trabalhar com componentes elétricos. Altas tensões podem provocar acidentes pessoais ou morte. NÃO mexer indevidamente em chaves de travamento. · Seguir todas as normas de eletricidade estaduais e locais aplicáveis. As instalações elétricas deverão ser feitas por um eletricista qualificado e licenciado. Identificar e bloquear chaves abertas para evitar seu fechamento acidental. · NÃO CONECTAR O GRUPO GERADOR DIRETAMENTE A NENHUM SISTEMA ELÉTRICO DA EDIFICAÇÃO. Tensões perigosas podem passar do grupo gerador para a rede elétrica pública. Isso gera um potencial para eletrocussão ou danos à propriedade. Fazer a conexão somente por meio da chave de isolamento aprovada ou do dispositivo de associação aprovado.
1.4.1
Alimentação CC e Isolamento É de total responsabilidade do cliente o fornecimento de condutores de energia CA para conexão dos dispositivos de carga, bem como os meios para isolar a entrada de CA para a caixa de terminais; eles devem estar de acordo com os códigos e regulamentos elétricos locais. Consulte o diagrama de fiação fornecido com o gerador. NOTA:
Códigos e regulamentos elétricos locais (por exemplo BS EN 12601:2001) poderão solicitar a instalação de um meio de desconexão para o grupo gerador, seja no próprio grupo gerador ou no local onde os seus condutores entram na instalação.
NOTA:
A alimentação CC deve ter a sobre-corrente correta e a proteção de falhas no aterramento de acordo com os códigos e regulamentos elétricos locais. Este equipamento deve ser aterrado.
O dispositivo de desconexão não é fornecido como parte do grupo gerador e a Cummins Power Generation não se responsabiliza por fornecer os meios de isolamento.
1.5
Combustível e Vapores são Inflamáveis Práticas inadequadas podem ocasionar incêndio, explosão e acidentes pessoais ou morte. · NÃO abastecer tanques de combustível enquanto o motor estiver em funcionamento, a menos que os tanques estejam fora do compartimento do motor. O contato do combustível com o motor ou o escape quente é um perigo potencial de incêndio. · NÃO DEIXAR qualquer chama, cigarro, chama piloto, fagulha, equipamento gerador de arco voltaico ou outras fontes de ignição nas proximidades do grupo gerador ou do tanque de combustível.
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1. Instruções de Segurança Importantes
· Linhas de combustível devem estar adequadamente fixadas e sem vazamentos. A conexão de combustível no motor deve ser feita com linha flexível aprovada. Não use tubulação de cobre em linhas flexíveis pois o cobre se tornará quebradiço se for vibrado continuamente ou dobrado várias vezes. · Certifique-se de que todas as fontes de combustível sejam dotadas de válvula de fechamento positivo. · Certifique-se de que a área da bateria tenha sido bem ventilada antes de executar serviço próximo a ela. Baterias de chumbo-ácido emitem gás hidrogênio altamente explosivo, que pode entrar em combustão por contato com arco voltaico, centelha, cigarro aceso etc.
1.5.1
Vazamentos Qualquer vazamento que ocorrer durante o abastecimento ou durante a retirada ou troca de óleo deve ser limpo antes de iniciar o grupo gerador.
1.5.2
Contenção de Líquidos Se a contenção de líquidos estiver incorporada à armação de suporte, ela deverá ser inspecionada em intervalos regulares. Qualquer líquido presente deve ser drenado e eliminado de acordo com os regulamentos locais de saúde e segurança. A falha ao executar esta ação pode resultar em derramamento de líquidos que podem contaminar a área circundante. Qualquer outra área de contenção de líquidos também deve ser verificada e esvaziada, como descrito acima. NOTA:
1.5.3
Quando a contenção de derramamentos não fizer parte de um suprimento da Cummins, é de responsabilidade do instalador proporcionar a contenção necessária para evitar a contaminação do meio ambiente, especialmente dos cursos e/ou fontes de água.
Não Operar em Ambientes Inflamáveis e Explosivos O vapor inflamável pode fazer com que o motor atinja sobrevelocidade e se torne difícil de desligar, resultando em possível incêndio, explosão, acidentes pessoais graves e morte. Não operar um grupo gerador onde se pode criar um ambiente com vapores inflamáveis por vazamento, derramamento de combustível, etc, a menos que o grupo gerador possua um dispositivo automático de segurança para bloquear o ar de admissão e desligar o motor. Os proprietários e operadores do grupo gerador são exclusivamente responsáveis por operá-lo em segurança. Contatar o distribuidor autorizado da Cummins Power Generation para obter mais informações.
1.6
Os Gases do Escape são Letais · Providencie um sistema de escape adequado para expelir adequadamente os gases de áreas confinadas ou cobertas, bem como em áreas onde pessoas possam se reunir. Inspecione visualmente e acusticamente o escape, diariamente ou conforme a programação de manutenção, quanto a vazamentos. Certifique-se de que os coletores de escape estejam bem instalados, sem arqueamentos. Não use gases do escape para aquecer um compartimento. · Certifique-se de que a unidade esteja bem ventilada.
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1. Instruções de Segurança Importantes
ALERTA:
1.6.1
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O estado da Califórnia considera que os gases de escape de motores e alguns dos componentes desses gases são causadores de câncer, defeitos congênitos e outros danos ao sistema reprodutivo.
Precauções do Escape ALERTA:
Os tubos de escape e tubos de ar de carga são muito quentes e podem causar ferimentos graves ou morte do contato direto ou do perigo de incêndio.
ALERTA:
Gases de escape quentes podem causar queimaduras, resultando em lesões corporais graves.
A saída de escape pode ser instalada na parte superior ou inferior do grupo gerador. Certifiquese de que a saída de escape não está obstruída. O pessoal que fizer uso deste equipamento deve estar consciente da posição do escape. Posicione os gases de escape para longe de materiais inflamáveis; no caso de saídas de escape na parte inferior, certifique-se de que a vegetação foi removida das proximidades do escape. ALERTA:
A inalação de gases de escape pode resultar em lesão corporal grave ou morte. Certifique-se de que os gases mortais do escape estejam canalizados para fora e longe de janelas, portas ou outras entradas de edifícios. Não deixe que sejam acumulados em zonas habitáveis.
ALERTA:
O isolamento contaminado é um risco de incêndio que pode resultar em lesões corporais graves.
Os tubos de escape podem ter algumas coberturas isolantes instaladas. Se estas coberturas forem contaminadas por combustível ou óleo, deverão ser substituídas antes da execução do grupo gerador. Para minimizar o risco de incêndio, verifique se as seguintes etapas foram observadas: · Certifique-se de que o motor esfriou completamente antes de retirar o óleo ou drenar os filtros de combustível. · Limpe o tubo de escape completamente.
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Programação de Abreviações Esta lista não é completa. Ela não identifica, por exemplo, unidades de medida, acrônimos que estão apenas em parâmetros, nomes de eventos/falhas ou nomes de peças/acessórios. AmpSentry e InPower são marcas registradas da Cummins Inc. PowerCommand é marca registrada da Cummins Inc.
ACRÔNIMO CA AMP
DESCRIÇÃO Corrente Alternada
ACRÔNIMO LED
DESCRIÇÃO Diodo Emissor de Luz
AMP, Inc., divisão da Tyco Electronics
Mil Std
Norma Militar
ASTM
Sociedade Americana para Testes e Materiais (ASTM Internacional)
MMHG
Milímetros de Mercúrio
ATS
Chave de Transferência Automática
NC
Não Conectado
AVR
Regulador Automático de Tensão
NC
Normalmente Fechado
AWG
Bitola Americana para Arames
CAN
Rede de Área Controlada
NFPA NO
Agência Nacional de Proteção Contra Incêndio Normalmente Aberto
CB
Disjuntor
NWF
Falha da Rede
CE
Conformidade para a Comunidade Europeia
OEM
Fabricante de Equipamento Original
CFM
Pés Cúbicos por Minuto
OOR
Fora da Faixa
CGT
Cummins Generator Technologies
OORH / ORH
Fora da Faixa para Cima
CMM
Metros Cúbicos por Minuto
OORL / ORL
Fora da Faixa para Baixo
CT
Transformador de Corrente
PSI
Libras por polegada quadrada
CC
Corrente Contínua
PB
Botão
ECM
Módulo de Controle do Motor
PC
Computador Pessoal
ECS
Sistema de Controle do Motor
PCC
Controle PowerCommand®
EMI
Interferência Eletromagnética
PGI
Interface Power Generation
EN
Norma Europeia
PGN
Número do Grupo do Parâmetro
EPS
Sistema de Proteção do Motor
PI
Proporcional/Integral
E-Stop
Parada de Emergência
PID
Proporcional-Integral-Derivativo
FAE
Full Authority Electronic
PLC
Controlador Lógico Programável
FMI
Identificador do Modo de Falha
PMG
Gerador Ímã Permanente
FSO
Fechamento de Combustível
PT
Transformador de Tensão
Grupo Gerador Grupo Gerador
PTC
Controle de Transferência de Energia
PWM
Modulação por Largura de Pulso
GCP
Painel de Controle do Gerador
GND
Terra
RFI
Interferência de Rádio Frequência
HMI
Interface Homem-máquina
RH
Umidade Relativa
IC INHG
Circuito Integrado
RMS
Raiz Quadrada da Média dos Quadrados
Polegadas de Mercúrio
RTU
Unidade de Terminal Remoto
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2. Programação de Abreviações
ACRÔNIMO
ACRÔNIMO
DESCRIÇÃO
ISO
Organização Internacional para Normalização
SAE
Sociedade de Engenheiros Automotivos
kPA
kilo-Pascal
SPN
Número de Parâmetro Suspeito
LBNG
8
DESCRIÇÃO
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Gás Natural de Queima Limpa
LCD
Mostrador de Cristal Líquido
LCL
Nível Baixo do Líquido de Arrefecimento
LCT
Baixa Temperatura do Líquido de Arrefecimento
SW_B+ UL UPS
B+ Chaveado Underwriters Laboratories Fonte de Alimentação Ininterrupta
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Glossário
Termo
Definição
Acessório Peça
Uma peça é fornecida como padrão com o produto. Um acessório é opcional e oferece interfaces ou funcionalidades adicionais.
Ativo Inativo
Termos gerais usados para descrever estados das entradas, sinais ou saídas que possuam apenas dois estados (por exemplo, verdadeiro/ falso ou 1/0). Por exemplo, uma chave de nível baixo do líquido de arrefecimento pode estar ligada (ativa) ou desligada (inativa). A saída Pronto para Carga pode estar ligada (ativa) ou desligada (inativa). Normalmente, o estado esperado é inativo. Para eventos/falhas, este termo descreve o momento em que PCC gera o evento/falha até o momento em que o evento/falha é apagado.
Ativo fechado Ativo aberto
Algumas entradas e saídas utilizam resistência para distinguir entre estado ativo e inativo. Se uma entrada ou saída for ativa fechada, ela será ativa se não houver resistência entre dois pinos. Se uma entrada ou saída for ativa aberta, ela será ativa se houver resistência infinita entre dois pinos.
Ativo alto Ativo baixo
Algumas entradas e saídas utilizam diferencial de tensão para distinguir entre estado ativo e inativo. Se uma entrada ou saída é ativa alta, um diferencial de tensão elevado significa que a entrada ou saída está ativa e um diferencial de tensão baixo significa que a entrada ou saída está inativa. Se uma entrada ou saída é ativa baixa, um diferencial de tensão baixo significa que a entrada ou saída está ativa e um diferencial de tensão elevado significa que a entrada ou saída está inativa.
Entrada analógica configurável Entrada configurável
"Entrada Configurável" refere-se a entradas discretas (por exemplo, aberta ou fechada). "Entrada analógica configurável" refere-se a entradas analógicas (por exemplo, 0-5 VCC).
Saída analógica configurável Saída configurável
"Saída configurável" refere-se a saídas discretas (por exemplo, aberta ou fechada). "Saída analógica configurável" refere-se a saídas analógicas (por exemplo,0-5 VCC).
Conexão
Uma conexão entre dois dispositivos. Uma conexão pode consistir da simples ligação de um pino a outro ou pode requerer diversos pinos assim como diversos componentes adicionais tais como relés, fusíveis etc. Este termo também abrange algumas regulagens que se referem a características físicas (por exemplo, normalmente fechada versus normalmente aberta) ou elétricas (por exemplo, ativo alto versus ativo baixo) da conexão.
Conector
Este termo não tem significado se a placa de controle do PCC ou o painel traseiro do Painel do Operador não estiverem acessíveis. Um ou mais pinos que estão no mesmo alojamento. Muitas vezes os pinos estão relacionados por função (por exemplo, pinos que são conectados ao motor) ou por características elétricas (por exemplo, saídas de relé). Este termo também se refere à extremidade de um fio ou chicote elétrico conectado ao alojamento.
Evento Falha
Usado para notificar o operador ou dispositivos externos se determinadas condições são verdadeiras ou não. Cada evento ou falha possui dois conjuntos de condições. Quando o primeiro conjunto de condições tornar-se verdadeiro, o evento ou falha torna-se ativa. Isso pode ligar ou desligar uma luz ou LED, exibir um alerta no PCC, desligar o grupo gerador e assim por diante. Quando o segundo conjunto de condições tornar-se verdadeiro , o evento ou falha torna-se inativa ou pode ser apagada. O PCC gera uma falha quando as condições indicarem um problema mais sério; o PCC gera um evento apenas para fins informativos.
Acionador do lado inferior
Quando esta saída estiver ativa, há um contato com o aterramento. Quando esta saída está inativa, o contato com o aterramento é bloqueado.
Modo Modo de operação
Um termo que descreve determinados estados que afetam o comportamento do PCC. O PCC está ou não num determinado estado e o comportamento do PCC muda de maneira correspondente. Algumas vezes, o PCC está sempre em um modo de um conjunto de dois ou mais modos. Por exemplo, o PCC está sempre em um dos modos de operação: modo Desligado, modo Auto ou modo Manual.
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3. Glossário
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Termo
Definição
Montagem
Colocação física e instalação do PCC ou do Painel do Operador.
Normalmente fechado Algumas entradas e saídas utilizam circuitos abertos e circuitos em curto para distinguir entre Normalmente aberto ativo e inativo. Se uma entrada ou saída é normalmente fechada, um circuito aberto significa que a entrada ou saída está ativa e um circuito em curto significa que a entrada ou saída está inativa. Se uma entrada ou saída é normalmente aberta, um circuito em curto significa que a entrada ou saída está ativa e um circuito aberto significa que a entrada ou saída está inativa. Parâmetro
Refere-se a valores monitorados ou ajustes no PCC ou no Painel do Operador que podem ser visualizados e, em alguns casos, podem ser ajustados. Alguns parâmetros são protegidos por senhas. Neste manual, o itálico é utilizado para identificar o nome específico de um parâmetro.
Pino
Um ponto específico no PCC ou no Painel do Operador onde é aceitável conectar um ponto ou dispositivo externo. Por exemplo, um pino B+ pode ser conectado ao pólo positivo da bateria. É necessário utilizar mais de um pino para conectar um dispositivo externo ao PCC. Por exemplo, utiliza-se B+ e Terra para conectar a bateria ao PCC. Dependendo do nível de acesso ao controlador, é possível ver um pino específico da placa de controle do PCC, o terminal na extremidade de um chicote elétrico, um fio entre o PCC e um dispositivo externo ou absolutamente nada.
Sensor
Refere-se a um dispositivo que mede algo e informa um entre muitos (ou ilimitados) valores. Por exemplo, o sensor de nível do líquido de arrefecimento transmite o nível atual do mesmo.
Sequência de operação
Uma expressão usada para descrever as etapas que o PCC realiza para dar partida no grupo gerador ou quando o mesmo é desligado.
Sinal
Um termo utilizado por conveniência para falar sobre duas ou mais conexões como uma saída única. Normalmente, todas estas conexões têm o mesmo efeito sobre o comportamento do PCC, não importando qual conexão está ativa. Por exemplo, a expressão "sinal de partida remota" é utilizada com frequência. No modo Auto, o PCC dá partida no grupo gerador quando o sinal de partida remota estiver ativo. O sinal de partida remota pode ser originado de qualquer uma entre diversas conexões: uma chave conectada ao pino de partida remota, do Painel do Operador, de um PLC (controlador de lógica programável) conectado no Modbus, do InPower etc. As conexões não são importantes para explicar a maneira como o sinal de partida remota afeta as decisões do PCC ao ligar e parar o grupo gerador. Somente é importante saber se alguma delas está ativa ou não.
Chave
Refere-se a um dispositivo que mede alguma coisa e informa um de dois estados, ativo ou inativo, sobre algo. Por exemplo, a chave de nível baixo do líquido de arrefecimento é ativada quando o nível do mesmo ficar muito baixo, mas esta chave não informa qual é o nível real do líquido de arrefecimento. Por outro lado, em alguns casos pode referir-se a uma chave física (semelhante a uma chave de luz).
Acerto
Refere-se ao subconjunto de parâmetros que pode ser ajustado para diferenciar dos parâmetros que somente podem ser monitorados.
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4
Introdução Leia Capítulo 1 e observe cuidadosamente todas as instruções e precauções deste manual. Mantenha este manual junto com os outros manuais do grupo gerador e/ou do controlador.
4.1
Sobre Este Manual Este documento é o Manual de Serviço do PowerCommand® 1.1, 1.1R e do Controlador 1.2. Este não é o Manual de Serviço do grupo gerador ou de qualquer dos acessórios.
4.2
Visão Geral do Sistema O controle do PowerCommand® é baseado em um microprocessador para os grupos geradores da Cummins Power Generation. Todas as funções de controle do grupo gerador estão contidas em uma placa de circuito (placa de controle). A placa de controle regula o combustível e a tensão de saída do alternador principal, além de controlar e monitorar todo o grupo gerador. O software do operador fornece controle do grupo gerador e suas características de desempenho, além de exibir informações de desempenho no painel do operador. Ele aceita entradas de manutenção, controle baseado em menus e entrada de ajuste das chaves do botão no painel do operador.
4.2.1
Componentes do PowerCommand 1.1 O Sistema PowerCommand 1.1 consiste nos seguintes componentes: · Uma Placa de Controle do PCC 1302 · Um Módulo de Alarme opcional · Um Painel de Medição de CA opcional · Um Painel do Operador da HMI 211
4.2.2
Componentes do PowerCommand 1.1R O Sistema PowerCommand 1.1R System consiste nos seguintes componentes: · Uma placa de controle PCC 1302 · Um Painel do Operador da HMI 211R
4.2.3
Componentes do PowerCommand 1.2 O Sistema do PowerCommand 1.2 consiste nos seguintes componentes: · Uma Placa de Controle PCC 1302 · Um Módulo de Alarme opcional · Um Painel de Medição de CA opcional · Um Painel do Operador da HMI 220.
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4. Introdução
4.3
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Equipamento de Teste Para realizar os procedimentos de teste deste manual, os seguintes equipamentos precisam estar disponíveis: · Medidor de RMS real para medida precisa das pequenas tensões CA e CC (modelos Fluke 87 ou 8060A são recomendáveis) · Pulseira de aterramento para impedir danos da placa de circuito devido à descagra eletrostática (ESD) · Hidrômetro com Bateria · Cabos Ponte · Tacômetro ou Frequencímetro · Ponte de Wheatstone ou Ohmímetro Digital · Variac · Painel de Teste de Carga · Megômetro ou medidor de resistência do isolamento · Ferramenta de serviço InPower™ (ferramenta de serviço baseada em PC) · Kit de Interface PCC 1302 (Usado com a Ferramenta de Serviço InPower)
4.4
Como Obter Serviços Quando o controle precisa de serviços, contate o distribuidor da Cummins Power Generation mais próximo. Para contatar o distribuidor local da Cummins Power Generation, consulte a seção Instalações de Fabricação contida neste documento. Ao entrar em contato com o distribuidor, sempre forneça o número completo do Modelo, as Especificações e o Número de Série, como mostrado na plaqueta de identificação. ALERTA:
12
O serviço e a reposição incorretos de peças pode ocasionar acidentes pessoais graves, morte ou danos ao equipamento. O pessoal de serviço precisa ser treinado e ter experiência para realizar serviços elétricos e mecânicos. Leia e siga as Instruções de Segurança Importantes.
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Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
5.1
Componentes do PowerCommand 1.1 O Sistema PowerCommand 1.1 consiste nos seguintes componentes: · Uma Placa de Controle do PCC 1302 · Um Módulo de Alarme opcional · Um Painel de Medição de CA opcional · Um Painel do Operador da HMI 211
5.2
Descrição do Controle O controle é utilizado para dar partida e parar o grupo gerador e oferece monitoramento total do grupo gerador e proteção para uma situação de operação autônoma (não associado em paralelo) a partir da tela de exibição. Ele monitora a temperatura, a pressão de óleo e a velocidade do motor e mede a tensão e a corrente. Na eventualidade da ocorrência de uma falha, a unidade indica o tipo de falha e desliga automaticamente o grupo gerador se a falha for crítica. Todos os indicadores, botões de controle e a tela de exibição encontram-se na face do Painel do Operador. Há dois sinais de nível de falha gerados pelo sistema de controle: · Alerta: sinaliza uma falha iminente e não crítica do motor. O controle fornece uma indicação apenas para esta condição. · Desligamento: sinaliza uma falha potencialmente crítica do motor. O controle remove imediatamente a carga e desliga automaticamente o motor. O sistema de controle padrão opera com alimentação de bateria de 12 ou 24 VCC. O equipamento auxiliar opera com alimentação CA de baixa tensão. Os dados do histórico são armazenados em memória não volátil e não são apagados quando a alimentação da bateria for perdida.
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5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
TABELA 1.
Conector
5.3
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PLACA DE CONTROLE DO PCC 1302
Descrição J11
Chicote do Motor
J12
CTs do Grupo Gerador
J17
Campo AVR
J18
Potência do AVR
J20
Chicote de Acessórios do Grupo Gerador
J22
Detecção de Tensão do Grupo Gerador
J25
Chicote do Painel do Operador
TB1
Conexões do Campo
TB15
Comunicações do RS-485
Recursos do PCC 1302 O PCC 1302 inclui: · Detecção de tensão de 600 V (delta ou wye) monofásica ou trifásica e detecção da corrente de CT de 5 A · Frequência 50 ou 60 Hertz · Conector de comunicações de Modbus/Ferramenta de Manutenção (TB15)
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· Iniciar/parar funcionalidade pelo painel do operador ou a chave de Execução Manual/de Desligamento/Automtática localizada no chicote · LED do status da placa de controle · Métodos de excitação PMG ou por derivação · Enlace de Dados CAN com suporte de protocolo de PGI · Suporte do esquema do conector comum · Função wake-in-auto (ligação automática) programável Uma instalação do PCC 1302 também pode incluir as opções a seguir. · Se um painel de operador for montado no grupo gerador (mostrador local), um painel de operador adicional poderá ser montado até 4000 pés (1219,2 metros) do grupo gerador (mostrador remoto). Um menu de ajuste no painel do mostrador opcional será exigido para designar um mostrador comum Local ou Remoto. · Acionador de lâmpada do indicador de status local · Parada de emergência remota e local · Quatro entradas configuráveis · Entradas de falha 1, 2 e 3 do Anunciador- Essas saídas podem ser usadas quando um anunciador é instalado como parte de uma interface PCCNet conectada a TB1-2 e TB1-3. O aterramento de uma dessas entradas ativa o alerta ou a sequência de desligamento correspondente. Os três submenus da mensagem de texto do Sistema de Alerta do Cliente são fornecidas para inserir o tipo e a descrição do evento. · Interface do motor ECM CAN
5.3.1
Saída do Status Local Uma lâmpada de indicador de status pode ser usada para piscar o status do grupo gerador e os códigos de falha de desligamento. A chave de Execução Manual/de Desligamento/Automática pode incluir uma lâmpada de indicador de status. · Ligado constantemente = O grupo gerador está em execução. · Piscando rápido constantemente = O grupo gerador está iniciando. · Piscando intermitente = Há uma condição de falha de desligamento do grupo gerador. O primeiro dígito no código pisca e é seguido por uma pausa de meio segundo; em seguida, o segundo dígito no código pisca e é seguido por uma pausa de meio segundo; em seguida, o terceiro dígito no código pisca e é seguido por uma pausa de meio segundo; em seguida, o quarto dígito no código pisca e é seguido por uma pausa de dois segundos. NOTA:
5.4
Somente a última falha de desligamento pisca.
Modos de Operação O PCC 1302 funciona com uma chave de Execução Manual/de Desligamento/Automática, usada para controlar os modos de operação do grupo gerador. Essa capacidade está localizada no chicote (chave) ou está integrada ao painel de controle.
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5.4.1
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Modo Desligado No modo Desligado, o controle não permite a partida do grupo gerador. Se o grupo gerador estiver sendo executado e o controle estiver desligado, ele iniciará uma sequência de desligamento normal.
5.4.2
Modo Manual Run (Execução Manual) Quando estiver no modo Manual Run (Execução Manual), o grupo gerador será iniciado e continuará a ser executado até que o controle seja colocado no modo Desligado. Enquanto estiver no modo Manual Run, o sinal de partida remota será ignorado.
5.4.3
Modo Auto Durante o modo Auto, o controle permite que o grupo gerador seja ligado somente com um sinal de partida remota. No modo Auto, o grupo gerador pode ligar a qualquer momento. Quando um sinal de partida remota é recebido, o grupo gerador é iniciado após a conclusão do preaquecimento e da partida do retardo de tempo (se programados). Se o grupo gerador estiver em execução no modo Auto e o botão Off (Desligado) for pressionado, o controle interromperá suas transições e o grupo gerador imediatamente para o modo Off. Quando todos os sinais de partida remota forem removidos, o controle executará uma sequência de desligamento normal que poderá incluir uma parada de retardo de tempo.
5.4.4
Modo Emergency Stop (Parada de Emergência) Quando o botão de parada de emergência opcional é usado, ele imediatamente desligará o grupo gerador, derivando qualquer parada de retardo de tempo. Se uma parada de emergência opcional não for usada, os sinais E-Stop local e remoto devem ser encurtados para GND. O LED de Desligamento vermelho acende e um dos dois códigos de falha de parada de emergência (1433 - Parada de Emergência Local ou 1434 - Parada de Emergência Remota) será exibido (instalações com painel de operador) ou piscará (instalações com uma lâmpada de indicador de status), dependendo do que foi ativado por último. Para reiniciar o controle, feche (desabilite) os botões de parada de emergência ativos e execute um reinício de falha.
5.4.5
Modo de Desativação O controle do PCC 1302 insere um modo de operação de pouca potência (desativação) no qual o consumo de corrente não é maior que 60 mA (CC) em níveis de tensão de bateria normais. O controle é ajustado para inserir o modo de desativação após cinco minutos no modo Desligado ou Automático, se configurado. O modo de desativação poderá ser desabilitado se um jumper for instalado conectando TB15-1 a TB15-5.
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FIGURA 1.
CONFIGURAÇÕES DE ATIVAÇÃO DO MODO DE DESATIVAÇÃO
O controle não entrará no modo de desativação se houver falhas de desligamento desconhecidas ou ativas, se o controle estiver no modo Operação Manual ou se houver algum sinal de ativação ativo. Uma vez no modo de desativação, todas as entradas a seguir ativarão o controle. · Remote Start (Partida Remota) · Partida Manual · Entrada Configurável 3 · Entrada Configurável 4 · E-Stop local (ativo quando a chave estiver aberta) · E-Stop remoto (ativo quando a chave estiver aberta) · Modo Automático (se configurado) · Ativação Bidirecional do Sistema O modo de desativação é habilitado automaticamente no painel do operador. O controle do PCC 1302 determina que ele deve ficar desativado quando o painel do mostrador não nenhuma tecla for pressionada por cinco minutos e os sinais de ativação estiverem inativos. O sistema do controle pode ser ativado pressionando o teclado no painel do operador ou ativando qualquer entrada de ativação.
5.4.5.1 Configurando o Desligamento no Modo Auto 1. Ligar e ativar o controle. 2. Usar o InPower para conectar ao PCC 1302.
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3. Usar o InPower para desabilitar o recurso Wake-In-Auto (Ligação Automática). 4. Salvar ajustes. 5. Desconectar o PCC 1302 do InPower.
5.4.5.2 Instalação com uma Chave de Execução Manual/de Desligamento/Automtática Para as instalações que utilizam uma chave de Execução Manual/de Desligamento/Automtática no chicote, o controle é ativado do modo de desativação se o modo Manual Run (Execução Manual) for selecionado. O controle também será ativado se o modo Automático for selecionado e o controle estiver configurado para estar ativado no modo Automático, Wake-InAuto (Ligação Automática) = Habilitado.
5.4.6
Modo Battle Short O propósito do Battle Short é satisfazer os requisitos de código locais, quando for necessário. Para usar esse recurso, o software necessário deve ser instalado na fábrica quando o PCC 1302 for adquirido ou por um representante do serviço do cliente. O modo Battle Short impede que o grupo gerador seja desligado por todas as falhas de desligamento crítico, exceto por algumas selecionadas. Todas as falhas de desligamento, inclusive as canceladas no modo Battle Short, precisam ser imediatamente avaliadas e corrigidas para garantir o bem-estar do operador e do grupo gerador. ALERTA:
O uso do recurso do modo Battle Short pode causar incêndios ou perigos elétricos, resultando em acidentes pessoais graves, morte e/ou danos à propriedade e ao equipamento. A operação do grupo gerador deve ser supersionada durante a operação no modo Battle Short. Este recurso só deve ser usado em operação supervisionada e temporária do grupo gerador. As falhas canceladas no modo Battle Short podem afetar o desempenho do grupo gerador ou podem causar dano ao motor, alternador ou equipamento conectado. A operação poderá anular a garantia do grupo gerador em caso de danos que se relacionam com este(s) tipo(s) de condição(ões) de falha.
Somente pessoal de serviço experiente e treinado pode habilitar esse recurso. Quando é enviado da fábrica, esse recurso está desabilitado. O Battle Short pode ser habilitado ou desabilitado (configurado para Ativo ou Inativo) usando o painel do operador. A ferramenta de manutenção do PC é necessária para habilitar o recurso do modo Battle Short. Contate uma assistência técnica autorizada para obter assistência. Antes que o Battle Short possa ser usado em instalações com o painel do mostrador, a configuração Entrada de Chave no submenu do Battle Short deve estar configurada para o "Painel do Operador". Além disso, o modo Battle Short deve estar habilitado (configurado para Ativo) no submenu Battle Short. Quando o modo Battle Short está habilitado, o indicador de status Warning (Alerta) é aceso e Code 1131 - Battle Short Active (Battle Short Ativo) é mostrado.
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Quando o modo Battle Short é habilitado e uma falha de desligamento cancelado ocorre, a luz de desligamento permanece acesa mesmo se o grupo gerador continuar em funcionamento. O Código de falha 1416 - Falha de Desligamento é exibido. Se o botão ▲, ▼ ou for pressionado para reconhecer a falha, a mensagem de falha será apagada do monitor mas permanecerá no Histórico de Falhas. O Battle Short será interrompido e ocorrerá um desligamento imediatamente se: · Houver qualquer uma das falhas de desligamento a seguir. · Overspeed - Fault code 234 · Speed Signal Lost (Loss of Speed Sense) - Fault code 121 · Excitation Fault (Loss of Voltage Sense) - Fault code 2335 · Local Emergency Stop - Fault Code 1433 · Remote Emergency Stop - Fault code 1434 · O modo Battle Short é desabilitado depois que uma falha de desligamento cancelado ocorrer durante o modo Battle Short. Para desabilitar o modo Battle Short, navegue para o submenu Battle Short e selecione "Inativo". Em seguida, o Código de falha 1123 Desligamento Após o Battle Short será exibido.
5.5
Placa de Controle ALERTA:
TENSÃO PERIGOSA. Tocando peças sem isolamento no controle pode resultar em lesões corporais graves ou morte. Medidas e ajustes devem ser feitos com cuidado para evitar tocar nas peças de tensão perigosa.
ALERTA:
Fique em uma plataforma de madeira seca e limpa ou um tapete de borracha isolante, certifique-se de suas roupas e sapatos estejam secos, retire as joias e usar ferramentas com cabos isolados.
CAUTELA: Descarga eletrostática causará danos às placas de circuito. Sempre use uma pulseira de aterramento ao tocar o manusear as placas de circuito. A placa de controle contém todos os circuitos eletrônicos exigidos para operar o grupo gerador. A placa de controle regula a tensão de saída do alternador principal, além de controlar e monitorar todo o grupo gerador. Consultar o diagrama do Bloco em Apêndice A na página 255para cada conexão da placa do terminal e sinal de entrada/saída do pino do conector. O diagrama do bloco a seguir mostra as conexões externas do sistema PCC. Depois de determinar que um conjunto da placa de controle está defeituoso, substitua-o em vez de repará-lo. Tentativas de reparar uma placa de controle podem causar danos custosos ao equipamento.
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FIGURA 2.
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CONECTOR DA PLACA DE CONTROLE/LOCAIS DE PINOS DO TERMINAL
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FIGURA 3.
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DIAGRAMA DO BLOCO
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5.6
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O Painel do Operador Figura 4 na página 22 mostra os recursos do painel frontal. Ele inclui seis indicadores de LED, o mostrador gráfico e seis botões usados para navegar pelos menus e ajustar parâmetros.
1
Indicador de LED – Not in Auto (Não em Auto)
7
Botão do Modo Desligado do Grupo Gerador
2
Indicador de LED – Shutdown (Desligamento)
8
Botão Tela Anterior
3
Indicador de LED – Warning (Alerta)
9
Botões de Seleção (quatro) (para uso com o Item 10)
4
Indicador de LED – Remote Start (Partida Remota)
10 Barra de Menus (fornecimento para quatro símbolos)
5
Indicador de LED – Auto (Automático)
11 Mostrador LCD Gráfico
6
Indicador de LED – Manual Run (Execução Manual)
FIGURA 4.
5.6.1
PAINEL DO OPERADOR
Visor Gráfico Este mostrador gráfico é usado para exibir os menus do sistema operacional baseado em menus. A parte inferior do mostrador gráfico indica as funções disponíveis pressionando os quatro botões de seleção. As mensagens do sistema (comunicação, evento, status e falha) também são exibidas no mostrador gráfico. Para obter mais informações, consulte System Messages na página 26 (Mensagens do Sistemas).
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5.6.2
Exibir Texto ou Versão Simbólica Este mostrador gráfico pode ser definido para mostrar texto (somente em inglês) ou símbolos para mensagens de falha, alguns menus de operador e o menu Mudança de Modo. As descrições dos símbolos mais usados estão incluídas em Tabela 2 na página 23. As combinações de símbolos são usadas para exibir algumas condições de falha. Os símbolos especializados adicionais também são usados para algumas falhas. Quando é enviado da fábrica, o mostrador está definido para exibir símbolos. Pessoal de serviço treinado é necessário para alterar a configuração padrão TABELA 2.
SÍMBOLOS
SÍMBOLO
DESCRIÇÃO Texto real exibido – somente em inglês
TRADUÇÃO
Falha de Alerta do Gerador Falha de Desligamento do Gerador Temperatura do Líquido Arrefecedor Pressão de Óleo Corrente Alternada de Tensão (VCA) Corrente Direta de Tensão (VCC) Corrente CA Hz
Frequência Bateria Fora da Faixa Alta ou Pré-alta Baixa ou Pré-baixa Referência Sobrevelocidade Falha ao Girar Emergency Stop (Parada de Emergência)
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5.6.3
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Botões de Seleção do Menu de Exibição Quatro botões de tecla suave momentâneos são usados para passar pelos vários menus e ajustar parâmetros. Esses botões de seleção estão "ativos" quando uma palavra ou um símbolo no mostrador gráfico é exibido acima do botão. Alguns submenus não incluem botões ativos. A função dos quatro botões de seleção variam para cada menu. · Quando o símbolo para o modo Auto.
é mostrado, o botão de seleção pode será ser usado para mudar
· Quando o símbolo é mostrado, o botão de seleção pode será ser usado para mudar para o modo Manual Run (Execução Manual). · Quando os triângulos para cima e para baixo (▲ e ▼) são mostrados, os botões de seleção são usados para navegar entre uma série de submenus. NOTA:
Quando qualquer menu Operator (Operador) (Figura 15 na página 34 ou Figura 16 na página 35 for exibido, uma série de menus de serviçp poderão ser vistos simultaneamente pressionando os botões de seleção ▲ e ▼ por dois segundos.
NOTA:
Quando uma falha é exibida, ela poderá ser apagada do painel principal pressionando o botão ▲ ou ▼.
· Quando o símbolo ◄ for exibido, o botão de seleção poderá ser usado para anular o modo Auto ou Manual Run e retornar para o menu de operador mostrado antes da seleção de modo. · Quando ADJUST é mostrado, o botão de seleção é usado para exibir um menu ajustável. Quando o botão ADJUST é pressionado, o primeiro valor ou parâmetro ajustável no submenu é selecionado. · Quando o símbolo → é mostrado, o botão de seleção é usado para navegar para um campo editável dentro do menu. · Quando os símbolos + e -são mostrados, os botões de seleção são usados para aumentar ou diminuir um parâmetro ou valor mostrado na tela. Ao alterar valores, pressionar o botão abaixo do símbolo + aumentará o valor e pressionar o botão abaixo do símbolo - o diminuirá. · Quando SAVE for mostrado, o botão de seleção será usado para salvar as alterações feitas em um submenu. Se o botão Previous Menu (Menu Anterior) for pressionado antes de SAVE, as alterações não são salvas. · Alguns menis incluem uma lista de assuntos numerados. Esses menus incluem números em parênteses (por exemplo, (1)) mostrados acima dos botões de seleção. Em seguida, os botões de seleção são usados para mostrar submenus dos assuntos incluídos na lista. · O botão de seleção não possui função quando uma caixa preta
5.6.4
Botão Menu Principal Anterior Pressione o botão 25).
24
é mostrada.
para exibir o menu principal anterior. (Consulte Figura 5 na página
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NOTA:
No menu Screen Adjust (Ajuste de Tela), as configurações não são salvas quando o botão
é pressionado.
O botão também é usado para reconhecer mensagens de alerta e de desligamento depois que a falha for corrigida. Pressionar o botão eliminará a falha do mostrador do painel frontal e o menu anterior será reexibido. NOTA:
FIGURA 5.
5.6.5
Pressionar o botão ▲ ou ▼ também limpará a falha do mostrador do painel frontal.
BOTÕES PREVIOUS MAIN MENU (MENU PRINCIPAL ANTERIOR) E OFF (DESLIGADO)
Botão Off (Desligar) Pressione o botão para mudar para o modo Desligado. O modo Desligado desabilitará os modo Auto ou Manual do controle. (Consulte Figura 5 na página 25.) Se o botão for pressionado durante a operação do grupo gerador (partida manual ou remota), o motor será desligado imediatamente. Se possível, o desligamento a quente com carga deve ser evitado para ajudar a prolongar a segurança do grupo gerador.
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O botão também é usado para reconhecer mensagens de alerta e de desligamento depois que a falha for corrigida. Pressionar esse botão eliminará a falha do painel frontal e reiniciará o controle.
5.6.6
Não Está no Indicador Automático Esta lâmpada vermelha é acesa quando o controle NÃO está no modo Auto.
5.6.7
Indicador de Status de Desligamento Esta lâmpada vermelha é acesa quando o controle detecta uma condição de Desligamento. O grupo gerador não pode ser iniciado quando essa lâmpada está acesa. Depois que a condição for corrigida, a lâmpada poderá ser acesa novamente pressionando o botão
5.6.8
(off).
Indicador de Alerta Esta lâmpada amarela é acesa sempre que o controle detecta uma condição de Alerta. Essa lâmpada será desligada automaticamente quando a condição de Alerta não existir mais.
5.6.9
Indicador de Partida Remota Esta lâmpada verde indica que o controle está recebendo um sinal de Operação Remota.
5.6.10 Indicador Automático Esta lâmpada verde indica que o controle está no modo Automático. O modo Automático pode ser selecionado pressionando o botão de seleção de qualquer um dos Menus do operador (consulte Figura 15 na página 34 ou Figura 16 na página 35).
5.6.11 Indicador Manual Run (Execução Manual) Esta lâmpada indica que o controle está no modo Execução Manual. O modo de Execução Manual pode ser selecionado pressionando o botão de seleção de qualquer um dos menus de operador (consulte Figura 15 na página 34 ou Figura 16 na página 35).
5.7
Mensagens do Sistema Uma mensagem pop-up do sistema é exibida quando o evento que ela exibe torna-se ativo. Essas mensagens de pop-up permanecem em exibição até que sejam antecipadas por outra mensagem ou até que os botões de exibição ▼ ou sejam pressionados. Quando o botão ▼ ou for pressionado, a tela anterior será reexibida.
5.7.1
Mensagens de Comunicação As mensagens de sistema são mostradas para inicialização ou quando houver uma perda de comunicação subsequente. Os modos Auto e Manual Run (Execução Manual) podem ser selecionados quando as mensagens de comunicação são mostradas. Durante a inicialização, a mensagem "Establishing communication with control" (Estabelecendo comunicação com o controle) será mostrada (consulte Figura 6 na página 27). O menu também mostra o número e a versão de software da tela.
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Quando o mostrador detectar que não há mais comunicação com o controle, o Desligamento, o Alerta e os LEDs de Partida Remota são desligados. Se as comunicações forem perdidas, a mensagem "Re-establishing communication with control" (Restabelecer comunicação com o controle) será mostrada até que as comunicações sejam restabelecidas (consulte Figura 7 na página 27). Em seguida, os LEDs retornam ao estado determinado pelo controle. NOTA:
Se a mensagem de comunicação continua sendo exibida (não é possível ver outros menus), contate uma assistência técnica autorizada para obter assistência. Isso indica que as comunicações entre o painel do operador e a lógica do controle foi perdida.
FIGURA 6.
FIGURA 7.
5.7.2
ESTABELECENDO COMUNICAÇÃO COM O CONTROLE
RESTABELECENDO COMUNICAÇÃO COM O CONTROLE
Mensagem de Evento Quando os eventos predefinidos (retardo de tempo para iniciar ou parar) são ativados, as Mensagens de evento são exibidas com o tempo restante até que o evento ocorra (consulte Figura 8 na página 28).
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FIGURA 8.
5.7.3
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MENSAGEM DE EVENTO
Mensagens de Status As mensagens de status para alguns eventos são exibidas com um número de código (e não com um indicador de lâmpada) no painel do operador. As mensagens de status de texto incluem o código do evento, uma breve descrição e quando o evento ocorreu. As mensagens de status simbólicas incluem o código do evento e os símbolos para indicar o tipo de evento que ocorreu. Nos motores com Controle Total (FAE), o controlador salva os dados após cada operação. Enquanto isso, o mostrador exibirá a mensagem em Figura 9 na página 28. O gerador ainda pode ser iniciado enquanto o salvamento de dados do ECM estiver em progresso.
FIGURA 9.
5.7.4
MENSAGEM DE STATUS DO SALVAMENTO DE DADOS
Mensagens de Falha Uma mensagem de Falha é um indicador de uma condição de Alerta ou de Desligamento. Ela inclui o número da falha, uma breve descrição e quando a falha ocorreu (consulte Figura 10 na página 29). As mensagens de falha simbólicas incluem o número e o símbolo do código de falha, indicando o tipo de falha (consulte Figura 11 na página 29). Com as versões simbólicas das mensagens de falham os símbolos e piscam. Capítulo 9 na página 151 fornece uma lista de códigos de falha, tipos, mensagens exibidas e descrições das falhas. Cinco das falhas mais recentes são posicionadas em um histórico de falhas que pode ser exibido através dos Menus de Histórico de Falhas (consulte Figura 21 na página 43).
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FIGURA 10.
FIGURA 11.
5.7.5
MENSAGEM DE FALHA - VERSÃO DE TEXTO
MENSAGENS DE FALHA - VERSÃO SIMBÓLICA
Reconhecimento de Falha As falhas de desligamento devem ser reconhecidas depois que a falhas são corrigidas. Se estiver no modo Automático ou Execução Manual, o controle deverá ser definido para "O" (Desligado). Além disso, as falhas também são reconhecidas quando você está no modo Automático e o comando de partida remota é removido. As falhas são eliminadas do mostrador do painel do operador pressionando ▲, ▼ ou . As falhas serão anunciadas se forem detectadas novamente depois de terem sido reconhecidas.
5.8
Seleção dos modos Automático, Execução Manual e Desligado Os modos Automático, Execução Manual e Desligado podem ser selecionados: · De qualquer um dos menus de operador · Quando a mensagem "Establishing communication with control" (Estabelecendo comunicação com o controle) for mostrada
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5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
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· Quando a mensagem "Re-establishing communication with control" (Restabelecendo comunicação com o controle) for mostrada Mudar para o modo Automático, Execução Manual ou Desligado pode ser restrito a pessoal autorizado. Se um painel de operador for configurado com o recurso de código de acesso de alteração de modo habilitado, será necessário inserir um código de acesso antes que o modo seja alterado. NOTA:
5.8.1
A ferramenta de serviço InPower ou o acesso ao menu Setup (Ajuste) é necessário para habilitar/desabilitar o recurso de código de acesso de alteração de modo. Contate uma assistência técnica autorizada para obter assistência.
Inserir o Código de Acesso para Mudança de Modo Se o recurso de código de acesso de mudança de modo estiver habilitado, um código de acesso deve ser inserido para mudar para o modo Auto (Automático), Manual Run (Execução Manual) ou Off (Desligado). O texto e as versões simbólicas do menu Mode Change (Mudança de Modo) são exibidas em Figura 12 na página 30. Para inserir o código de acesso de mudança de modo, 1. Com o primeiro caractere selecionado, pressione o botão abaixo dos símbolos + ou - até que o valor torne-se "1." 2. Pressione o botão de seleção de seta → para mover para o próximo caractere numérico. 3. Pressione o botão abaixo dos símbolos + ou - até que o valor torne-se "2". 4. Pressionar o botão de seleção de seta → para mover para o próximo caractere numérico. 5. Pressione o botão abaixo dos símbolos + ou - até que o valor torne-se "1". 6. Depois de inserir a senha, pressione o botão de seleção de seta →. NOTA:
Se uma senha incorreta for exibida, o menu do Operador que era exibido antes da seleção do modo de Operação Automático, Manual ou Desligado será exibido novamente.
FIGURA 12.
30
MENU MODE CHANGE (MUDANÇA DE MODO)
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5.8.2
5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
Seleção do Modo Auto Para mudar para o modo Auto (consulte Figura 13 na página 31): 1. Pressione o botão em qualquer um dos menus de operação ou nos menus "Establishing/Re-establishing communication with control" (Estabelecendo/restabelecendo comunicação com o controle) 2. Se o recurso de código de acesso de mudança de modo estiver habilitado, o menu Mode Change Access Code (Código de Acesso para Mudança de Modo) será exibido. Insira o código de acesso para mudança de modo conforme descrito acima. 3. Um menu com as setas alternadas será exibido acima de um segundo símbolo. Pressione o segundo . O menu de operador que foi exibido antes da sleção do modo Auto será reexibido e o indicador Auto acenderá. 4. Para desabilitar o modo automático, pressione o botão NOTA:
Se uma senha incorreta for exibida, o menu do Operador que era exibido antes da seleção do modo de Operação Automático, Manual ou Desligado será exibido novamente.
FIGURA 13.
5.8.3
.
MENU MODE CHANGE (MUDANÇA DE MODO)
Seleção do Modo de Operação Manual Para mudar para o modo de Operação Manual (consulte Figura 14 na página 32): 1. Pressione o botão em qualquer um dos menus de operador ou, se exibidos, nos menus "Establishing/Re-establishing communication with control" (Estabelecendo/restabelecendo comunicação com o controle). 2. Se o recurso de código de acesso para mudança de modo tiver sido habilitado, o menu será exibido. Digite o código de acesso para mudança de modo conforme descrito em Seção 5.8.1 na página 30.
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5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
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3. Um menu com as setas alternadas será exibido acima de um segundo Pressione o segundo
símbolo.
botão para dar partida no grupo gerador.
O menu do operador que foi mostrado antes da seleção do modo de operação manual será reexibido e o indicador acenderá. Para desabilitar o modo de Operação Manual, pressione NOTA:
O modo Auto também pode ser selecionado durante o modo de operação manual. Mudar para o modo Auto poderá resultar no desligamento do grupo gerador.
FIGURA 14.
32
.
SELEÇÃO DO MODO DE OPERAÇÃO MANUAL
A040L111 (Edição 1)
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5.8.4
5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
Anulando a Transição para o Modo de Execução Automático ou Manual Se o menu Código de Acesso para Mudança de Modo ou o menu mostrando as setas alternadas acima do botão ou for exibido, a transação para o modo de Execução Automático ou Manual será anulada quando: · O botão ◄, · O botão
ou ou
é pressionado. não é pressionado dentro de dez segundos.
Se a transação para o modo de Execução Automático ou Manual for anulada, o menu do operador que foi mostrado antes da seleção do modo de execução será reexibido.
5.9
Menus do Operador Figura 15 na página 34 e Figura 16 na página 35 mostrar representações de bloco dos seguintes menus de operador. · Status do Motor · Status do Alternador · Tensão Linha a Linha · Tensão Linha a Neutro · Amperagem do Alternador Para navegar entre os menus do operador, pressione os botões ao lado dos símbolos ▲ e ▼ no mostrador gráfico. Os menus do operador podem ser usados para selecionar os modos Auto ou Manual Run.
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5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
FIGURA 15.
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MENUS DO OPERADOR - VERSÃO DE TEXTO
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5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
FIGURA 16.
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MENUS DO OPERADOR - VERSÃO SIMBÓLICA
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5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
5.9.1
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Menu Engine Status (Status do Motor) Este menu mostra a tensão de bateria de partida do motor, a temperatura do líquido de arrefecimento do motor, a pressão do óleo do motor e as horas de operação do motor. Pressão do óleo - somente disponível em alguns modelos.
5.9.2
Menu Alternator Status (Status do Alternador) Este menu mostra a potência (em kVA), a frequência e a velocidade do motor (RPM) do grupo gerador. O kVA não é mostrado em aplicativos sem transformadores de corrente.
5.9.3
Menu Alternator Line-to-Line Voltage (Tensão Linha a Linha do Alternador) Este menu mostra as tensões linha a linha L1-L2, L2-L3 e L3-L1 somente para três aplicações de fase.
5.9.4
Menu Alternator Line-to-Neutral (Tensão Linha a Neutro do Alternador) Este menu mostra as tensões linha a linha L1-L2, L2-L3 e L3-L1 somente para três configurações wye de fase. O menu não é mostrado em configurações delta.
5.9.5
Menu Alternator Single Phase Voltage (Tensão Monofásica do Alternador) Este menu mostra as tensões linha a linha L1-L2, L2-L3 e L3-L1 somente para três aplicações monofásicas.
5.9.6
Menu Alternator Amperage (Amperagem do Alternador) Este menu mostra a amperagem L1, L2 e L3. Este menu não é mostrado em aplicações sem transformadores de corrente.
5.10
Menus Service (Manutenção) Figura 17 na página 38 mostra uma representação de bloco dos menus disponíveis a partir dos menus de manutenção. NOTA:
Apêndice A na página 255 fornece um diagrama de blocos que ilustra a sequência de como os Menus Service são exibidos.
O primeiro menu Service pode ser visualizado de qualquer menu de operador pressionando simultaneamente os botões de seleção ▲ e ▼ por dois segundos. O primeiro Menu Service fornece acesso aos seguintes menus: · Menus Setup (Ajuste) - Usado pelo pessoal de manutenção. O ajuste dos menus Setup é restrito por senha. Para visualizar somente os menus Setup, pressione o botão VIEW no menu de senha Setup. · History/About (Histórico/Sobre) - consulte Seção 5.11 na página 39. · Ajuste de Tela - consulte Seção 5.12 na página 41.
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5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
Para retornar ao menu de operador que foi mostrado antes da visualização no menu Service, pressione . O segundo menu Service pode ser visualizado pressionando o botão de seleção ▼. O segundo Menu Service fornece acesso aos seguintes menus: · Fault History (Histórico de Falhas) - consulte Seção 5.13 na página 42. · Status - consulte Seção 5.10.1 na página 39. · Lamp Test (Teste de Lâmpada) - Os seis LEDs no painel de operador devem acender enquanto o botão (6) for pressionado. O terceiro menu Service pode ser visualizado pressionando o botão de seleção ▼. O terceiro menu Service fornece acesso aos menus Network Status (Status de Rede).
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5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
FIGURA 17.
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MENUS SERVICE (MANUTENÇÃO)
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5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
5.10.1 Menu Status O menu Status é exibido quando o botão (5) é pressionado no segundo Menu de Serviços. O menu de Status mostra o seguinte: · Nível do regulador de tensão (acionador), em porcentagem do ciclo de carga · Nível do regulador do controlador (acionador), em porcentagem do ciclo de carga. Este valor é exibido somente se o controlador estiver habilitado.
5.10.2 Menus Network Status (Status de Rede) Os menus Network Status (Status de Rede) são exibidos quando o botão (7) é pressionado no terceiro Service Menu (Menu de Serviços). Dois menus são usados para exibir a quantidade dos dispositivos a seguir que estão conectados à rede. · Módulos AMF (falha elétrica automática) · Anunciadores Universais · Gráfico de barras · Carregadores de bateria · Controles · Módulos E/S · Paineis de operador (qualquer tipo)
5.11
Menu History/About (Histórico/Sobre) Figura 18 na página 40 mostra uma representação em blocos do menu Histórico/Sobre. O primeiro submenu History/About é exibido quando o botão (2) é pressionado no menu de serviços. Pressione os botões ao lado dos símbolos ▲ e ▼ no mostrado gráfico para navegar entre submenus History/About. Pressione o botão para retornar ao Menu Service (Serviços).
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5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
FIGURA 18.
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MENUS HISTORY/ABOUT (HISTÓRICO/SOBRE)
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5.11.1 Submenu History (Histórico) Esse submenu exibe o número de motores de partida, horas de operação para o motor e horas de operação para o controle.
5.11.2 Sobre o Submenu Grupo Gerador Este submenu exibe o número de modelo e a classificação do grupo gerador.
5.11.3 Sobre o Submenu de Controle Este submenu mostra os números de peça e de série (até 11 caracteres) do controle, bem como o número de peça e a versão do software.
5.11.4 Sobre o Submenu Mostrador Este submenu exibe o número de peça de software do painel do operador opcional, a versão de software, o número de peça da tela e a versão de tela do mostrador.
5.12
O Menu Screen Adjust (Ajuste de Tela) Figura 19 na página 41 mostra uma representação em blocos do menu Screen Adjust. O submenu Screen Adjust é exibido quando o botão (3) é pressionado no primeiro Menu de Serviços.
FIGURA 19.
O MENU SCREEN ADJUST (AJUSTE DE TELA)
5.12.1 Ajuste de Valores/Parâmetros 1. Pressionar o botão de seleção ADJUST (AJUSTAR) para selecionar o primeiro parâmetro ou valor que será alterado. A040L111 (Edição 1)
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5. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1
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2. Pressionar os botões de seleção + ou -para ajustar valores ou selecionar parâmetros. 3. Pressionar o botão de seleção de seta → para navegar para o valor ou parâmetro ajustável seguinte ou anterior. 4. Depois de ajustar os valores/selecionar os parâmetros, pressionar o botão SAVE (SALVAR) para salvar suas configurações. NOTA:
Se o botão Previous Menu (Menu Anterior) for pressionado antes de SAVE, as alterações não são salvas. 5. Pressionar o botão para retornar ao Menu Service (Serviços).
5.12.2 Menu Screen Adjust (Ajuste de Tela) Este menu permite ajustar o contraste e o brilho da tela, além de selecionar as unidades de medida (SAE ou SI) que serão exibidas. · Contraste e Brilho: Pressione os botões de seleção + ou - para ajustar o contraste e o brilho da tela. O ajuste de brilho também afeta o brilho dos LEDs no painel do operador. · Unidades: Pressione os botões de seleção + ou - para selecionar a exibição de unidades de medida SAE (°F, PSI) ou SI (C, kPa).
5.13
Menu Fault History (Histórico de Faltas) Figura 21 na página 43 mostra uma representação em blocos de um menu típico de Dados do Histórico de Falhas. O primeiro menu de falhas é exibido quando o botão (4) é pressionado no segundo Menu de Serviços. Se houver algum submenu de falha ativa, o cabeçalho "Active Fault" (Falha Ativa) será exibido para a falha ativa mais recente. Os demais submenus exibem o cabeçalho "Fault History" (Histórico de Falhas). Cinco das falhas mais recentes podem ser vistas. Há um exemplo de como um código de falha é exibido em Figura 20 na página 42. Pressione os botões ao lado dos símbolos ▲ e ▼ no mostrador gráfico para navegar entre os menus. Pressione o botão
para retornar ao Menu Service (Serviços).
Foram encontradas informações sobre falhas em Capítulo 9 na página 151.
FIGURA 20.
42
EXEMPLO DE MENU DE HISTÓRICO DE FALHAS
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FIGURA 21.
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MENU FAULT HISTORY (HISTÓRICO DE FALTAS)
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6
Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
6.1
Componentes do PowerCommand 1.1R O Sistema PowerCommand 1.1R System consiste nos seguintes componentes: · Uma placa de controle PCC 1302 · Um Painel do Operador da HMI 211R
6.2
Descrição do Controle O controle é utilizado para dar partida e parar o grupo gerador e oferece monitoramento total do grupo gerador e proteção para uma situação de operação autônoma (não associado em paralelo) a partir da tela de exibição. Ele monitora a temperatura, a pressão de óleo e a velocidade do motor e mede a tensão e a corrente. Na eventualidade da ocorrência de uma falha, a unidade indica o tipo de falha e desliga automaticamente o grupo gerador se a falha for crítica. Todos os indicadores, botões de controle e a tela de exibição encontram-se na face do Painel do Operador. Há dois sinais de nível de falha gerados pelo sistema de controle: · Alerta: sinaliza uma falha iminente e não crítica do motor. O controle fornece uma indicação apenas para esta condição. · Desligamento: sinaliza uma falha potencialmente crítica do motor. O controle remove imediatamente a carga e desliga automaticamente o motor. O sistema de controle padrão opera com alimentação de bateria de 12 ou 24 VCC. O equipamento auxiliar opera com alimentação CA de baixa tensão. Os dados do histórico são armazenados em memória não volátil e não são apagados quando a alimentação da bateria for perdida.
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6. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
TABELA 3.
Conector
6.3
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PLACA DE CONTROLE DO PCC 1302
Descrição J11
Chicote do Motor
J12
CTs do Grupo Gerador
J17
Campo AVR
J18
Potência do AVR
J20
Chicote de Acessórios do Grupo Gerador
J22
Detecção de Tensão do Grupo Gerador
J25
Chicote do Painel do Operador
TB1
Conexões do Campo
TB15
Comunicações do RS-485
Recursos do PCC 1302 O PCC 1302 inclui: · Detecção de tensão de 600 V (delta ou wye) monofásica ou trifásica e detecção da corrente de CT de 5 A · Frequência 50 ou 60 Hertz · Conector de comunicações de Modbus/Ferramenta de Manutenção (TB15)
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A040L111 (Edição 1)
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6. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
· Iniciar/parar funcionalidade pelo painel do operador ou a chave de Execução Manual/de Desligamento/Automtática localizada no chicote · LED do status da placa de controle · Métodos de excitação PMG ou por derivação · Enlace de Dados CAN com suporte de protocolo de PGI · Suporte do esquema do conector comum · Função wake-in-auto (ligação automática) programável Uma instalação do PCC 1302 também pode incluir as opções a seguir. · Se um painel de operador for montado no grupo gerador (mostrador local), um painel de operador adicional poderá ser montado até 4000 pés (1219,2 metros) do grupo gerador (mostrador remoto). Um menu de ajuste no painel do mostrador opcional será exigido para designar um mostrador comum Local ou Remoto. · Acionador de lâmpada do indicador de status local · Parada de emergência remota e local · Quatro entradas configuráveis · Entradas de falha 1, 2 e 3 do Anunciador- Essas saídas podem ser usadas quando um anunciador é instalado como parte de uma interface PCCNet conectada a TB1-2 e TB1-3. O aterramento de uma dessas entradas ativa o alerta ou a sequência de desligamento correspondente. Os três submenus da mensagem de texto do Sistema de Alerta do Cliente são fornecidas para inserir o tipo e a descrição do evento. · Interface do motor ECM CAN
6.3.1
Saída do Status Local Uma lâmpada de indicador de status pode ser usada para piscar o status do grupo gerador e os códigos de falha de desligamento. A chave de Execução Manual/de Desligamento/Automática pode incluir uma lâmpada de indicador de status. · Ligado constantemente = O grupo gerador está em execução. · Piscando rápido constantemente = O grupo gerador está iniciando. · Piscando intermitente = Há uma condição de falha de desligamento do grupo gerador. O primeiro dígito no código pisca e é seguido por uma pausa de meio segundo; em seguida, o segundo dígito no código pisca e é seguido por uma pausa de meio segundo; em seguida, o terceiro dígito no código pisca e é seguido por uma pausa de meio segundo; em seguida, o quarto dígito no código pisca e é seguido por uma pausa de dois segundos. NOTA:
6.4
Somente a última falha de desligamento pisca.
Modos de Operação O PCC 1302 funciona com uma chave de Execução Manual/de Desligamento/Automática, usada para controlar os modos de operação do grupo gerador. Essa capacidade está localizada no chicote (chave) ou está integrada ao painel de controle.
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6. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
6.4.1
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Modo Desligado No modo Desligado, o controle não permite a partida do grupo gerador. Se o grupo gerador estiver sendo executado e o controle estiver desligado, ele iniciará uma sequência de desligamento normal.
6.4.2
Modo Manual Run (Execução Manual) Quando estiver no modo Manual Run (Execução Manual), o grupo gerador será iniciado e continuará a ser executado até que o controle seja colocado no modo Desligado. Enquanto estiver no modo Manual Run, o sinal de partida remota será ignorado.
6.4.3
Modo Auto Durante o modo Auto, o controle permite que o grupo gerador seja ligado somente com um sinal de partida remota. No modo Auto, o grupo gerador pode ligar a qualquer momento. Quando um sinal de partida remota é recebido, o grupo gerador é iniciado após a conclusão do preaquecimento e da partida do retardo de tempo (se programados). Se o grupo gerador estiver em execução no modo Auto e o botão Off (Desligado) for pressionado, o controle interromperá suas transições e o grupo gerador imediatamente para o modo Off. Quando todos os sinais de partida remota forem removidos, o controle executará uma sequência de desligamento normal que poderá incluir uma parada de retardo de tempo.
6.4.4
Modo Emergency Stop (Parada de Emergência) Quando o botão de parada de emergência opcional é usado, ele imediatamente desligará o grupo gerador, derivando qualquer parada de retardo de tempo. Se uma parada de emergência opcional não for usada, os sinais E-Stop local e remoto devem ser encurtados para GND. O LED de Desligamento vermelho acende e um dos dois códigos de falha de parada de emergência (1433 - Parada de Emergência Local ou 1434 - Parada de Emergência Remota) será exibido (instalações com painel de operador) ou piscará (instalações com uma lâmpada de indicador de status), dependendo do que foi ativado por último. Para reiniciar o controle, feche (desabilite) os botões de parada de emergência ativos e execute um reinício de falha.
6.4.5
Modo de Desativação O controle do PCC 1302 insere um modo de operação de pouca potência (desativação) no qual o consumo de corrente não é maior que 60 mA (CC) em níveis de tensão de bateria normais. O controle é ajustado para inserir o modo de desativação após cinco minutos no modo Desligado ou Automático, se configurado. O modo de desativação poderá ser desabilitado se um jumper for instalado conectando TB15-1 a TB15-5.
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6. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
FIGURA 22.
CONFIGURAÇÕES DE ATIVAÇÃO DO MODO DE DESATIVAÇÃO
O controle não entrará no modo de desativação se houver falhas de desligamento desconhecidas ou ativas, se o controle estiver no modo Operação Manual ou se houver algum sinal de ativação ativo. Uma vez no modo de desativação, todas as entradas a seguir ativarão o controle. · Remote Start (Partida Remota) · Partida Manual · Entrada Configurável 3 · Entrada Configurável 4 · E-Stop local (ativo quando a chave estiver aberta) · E-Stop remoto (ativo quando a chave estiver aberta) · Modo Automático (se configurado) · Ativação Bidirecional do Sistema O modo de desativação é habilitado automaticamente no painel do operador. O controle do PCC 1302 determina que ele deve ficar desativado quando o painel do mostrador não nenhuma tecla for pressionada por cinco minutos e os sinais de ativação estiverem inativos. O sistema do controle pode ser ativado pressionando o teclado no painel do operador ou ativando qualquer entrada de ativação.
6.4.5.1 Configurando o Desligamento no Modo Auto 1. Ligar e ativar o controle. 2. Usar o InPower para conectar ao PCC 1302.
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3. Usar o InPower para desabilitar o recurso Wake-In-Auto (Ligação Automática). 4. Salvar ajustes. 5. Desconectar o PCC 1302 do InPower.
6.4.5.2 Instalação com uma Chave de Execução Manual/de Desligamento/Automtática Para as instalações que utilizam uma chave de Execução Manual/de Desligamento/Automtática no chicote, o controle é ativado do modo de desativação se o modo Manual Run (Execução Manual) for selecionado. O controle também será ativado se o modo Automático for selecionado e o controle estiver configurado para estar ativado no modo Automático, Wake-InAuto (Ligação Automática) = Habilitado.
6.5
Placa de Controle ALERTA:
TENSÃO PERIGOSA. Tocando peças sem isolamento no controle pode resultar em lesões corporais graves ou morte. Medidas e ajustes devem ser feitos com cuidado para evitar tocar nas peças de tensão perigosa.
ALERTA:
Fique em uma plataforma de madeira seca e limpa ou um tapete de borracha isolante, certifique-se de suas roupas e sapatos estejam secos, retire as joias e usar ferramentas com cabos isolados.
CAUTELA: Descarga eletrostática causará danos às placas de circuito. Sempre use uma pulseira de aterramento ao tocar o manusear as placas de circuito. A placa de controle contém todos os circuitos eletrônicos exigidos para operar o grupo gerador. A placa de controle regula a tensão de saída do alternador principal, além de controlar e monitorar todo o grupo gerador. Consultar o diagrama do Bloco em Apêndice A na página 255para cada conexão da placa do terminal e sinal de entrada/saída do pino do conector. O diagrama do bloco a seguir mostra as conexões externas do sistema PCC. Depois de determinar que um conjunto da placa de controle está defeituoso, substitua-o em vez de repará-lo. Tentativas de reparar uma placa de controle podem causar danos custosos ao equipamento.
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FIGURA 23.
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CONECTOR DA PLACA DE CONTROLE/LOCAIS DE PINOS DO TERMINAL
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FIGURA 24.
52
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DIAGRAMA DO BLOCO
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6.6
6. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
Painel do Operador Figura 25 na página 53 mostra os recursos do painel frontal. Ele inclui seis indicadores LED, o mostrador e seis botões.
Nº
Descrição
Nº
1
Indicador – Genset Running (Grupo Gerador em Operação)
7
Botão - Manual Start (Partida Manual)
2
Indicador – Shutdown (Desligamento)
8
Botão - Stop/Fault Reset (Parar/Reiniciar Falha)
3
Indicador – Warning (Aviso)
9
Botão - Auto (Automático)
4
Indicador - Remote Start (Partida Remota)
10
Botão - Fault History (Histórico de Falhas)
5
Indicator - Auto (Automático)
11
Botões - Voltage Adjust (Ajuste de Tensão)
6
Indicador - Manual Run (Execução Manual)
12
Mostrador
FIGURA 25.
6.6.1
Descrição
PAINEL DO OPERADOR
Indicadores LED Figura 25 na página 53 mostra o painel frontal do Painel do Operador. Ele inclui seis indicadores de LED, o mostrador e seis botões usados para navegar pelos menus e ajustar parâmetros.
6.6.1.1 Operação do Grupo Gerador A lâmpada verde é acesa quando o grupo gerador está operando à velocidade e tensão nominais ou próximo delas. Não será acesa se o grupo gerador estiver em aquecimento ou resfriamento.
6.6.1.2 Status de Desligamento Esta lâmpada vermelha é acesa quando o controle detecta uma condição de Desligamento. O grupo gerador não pode ser iniciado quando essa lâmpada está acesa. Depois que a condição for corrigida, a lâmpada poderá ser acesa novamente pressionando o botão Desligar.
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6.6.1.3 Alerta Esta lâmpada âmbar é acesa sempre que o controle detecta uma condição de Alerta. Essa lâmpada será desligada automaticamente quando a condição de Alerta não existir mais.
6.6.1.4 Remote Start (Partida Remota) Esta lâmpada verde indica que o controle está recebendo um sinal de Operação Remota.
6.6.1.5 Auto (Automático) Esta lâmpada indica que o controle está no modo Automático.
6.6.1.6 Modo Manual Run (Execução Manual) Quando estiver no modo Manual Run (Execução Manual), o grupo gerador será iniciado e continuará a ser executado até que o controle seja colocado no modo Desligado. Pressionar o botão iniciará uma sequência de desligamento normal que não inclui uma parada de retardo de tempo. Enquanto estiver no modo Manual Run, qualquer sinal de partida remota será ignorado.
6.6.2
Display and Buttons (Mostrador e Botões) Figura 25 na página 53 exibe o mostrador e os botões. O mostrador é usado para ver mensagens de sistema (comunicação, evento e falha). Os botões selecionam modos de operação, mostram o histórico de falhas e ajustam a tensão do grupo gerador. As mensagens do sistema (comunicação e falha) também são exibidas no mostrador. Para obter mais informações, consulte Mensagens do Painel do Operador na página 57.
6.6.2.1 Botão Iniciar
Quando o botão Iniciar for iniciado, este grupo gerador será iniciado no modo manual.
6.6.2.2 Botão Automático
Pressione este botão para colocar o grupo gerador no modo Automático. Neste modo, o grupo gerador é controlado por uma chave remota.
6.6.2.3 Botão Stop/Fault Reset (Parar/Reiniciar Falha) Pressione este botão para colocar o grupo gerador no modo Desligado e para as falhas de reinício. Isso desabilita o modo Automático ou Manual. Se o grupo gerador estiver em funcionamento, no modo Manual ou Automático, e o botão Parar for pressionado, o motor será desligado e as falhas serão reiniciadas.
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6. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
NOTA:
Se possível, o desligamento a quente com carga deve ser evitado para ajudar a prolongar a segurança do grupo gerador.
6.6.2.4 Botão do Histórico de Falhas
Pressione este botão para ver a primeira falha do histórico. Pressione este botão novamente para ver a próxima falha. O controle mostra até dez falhas. Pressionar este botão repetidamente retornará às últimas dez falhas (Figura 26). Se uma tecla não for pressionada nos próximos 30 segundos, o mostrador retornará à Tela Inicial.
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FIGURA 26.
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CICLO DO HISTÓRICO DE FALHAS
6.6.2.5 Botões de Ajuste de Tensão
Pressione este botão + ou - para mudar a tensão do gerador. Sempre que o botão + é pressionado, a tensão aumenta aproximadamente 1V. Sempre que o botão - é pressionado, a tensão diminui aproximadamente 1V. O aumento de tensão máxima é + 5% do nominal. A diminuição de tensão máxima é - 15% do nominal.
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6.7
6. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
Mensagens do Sistema O painel do operador mostra mensagens para cinco tipos de eventos. · O grupo gerador está operando (também chamado telas iniciais) · O grupo gerador está iniciando · O grupo gerador está em marcha lenta · O grupo gerador é interrompido · Há uma falha no grupo gerador.
6.7.1
Inicialização - Mensagens Quando o grupo gerador está acionado, o painel do mostrador estabelece comunicação com o controlador (Figura 27). A mensagem Status do Grupo Gerador é mostrada depois que a comunicação for estabelecida (Figura 28).
FIGURA 27.
FIGURA 28.
6.7.2
EXEMPLO DE MOSTRADOR DE INICIALIZAÇÃO
EXEMPLO DE MOSTRADOR DE STATUS DO GRUPO GERADOR
Partida do Grupo Gerador - Mensagens Quando o grupo gerador é ligado, o mostrador indica três mensagens de status: uma de prelubrificação, uma de preaquecimento e uma de partida (Figura 29). Depois que as mensagens de status são exibidas e o grupo gerador é iniciado, o mostrador indica as mensagens de Grupo Gerador em Operação e de Marcha Lenta do Grupo Gerador (Consulte Operação do Grupo Gerador - Mensagens na página 58 e Grupo Gerador em Marcha Lenta - Mensagem na página 59.
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6. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
FIGURA 29.
6.7.3
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AMOSTRA DE MENSAGENS DE PARTIDA
Operação do Grupo Gerador - Mensagens O mostrador altera entre duas mensagens quando o grupo gerador está em execução. Uma mensagem mostra os dados do motor. Uma mensagem mostra os dados de potência do gerador. A mensagem é alterada a cada cinco segundos. Ver Figura 30.
58
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6. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
FIGURA 30.
6.7.4
EXEMPLO DE MENSAGENS DE OPERAÇÃO DO GRUPO GERADOR
Grupo Gerador em Marcha Lenta - Mensagem A chave RUN/IDLE (Acionamento/Marcha Lenta) no painel do operador seleciona o acionamento e a marcha lenta do motor. Quando a chave estiver na posição IDLE, o mostrador indicará a mensagem Grupo Gerador em Marcha Lenta. Ver Figura 31.
FIGURA 31.
6.7.5
AMOSTRA DA MENSAGEM DE GRUPO GERADOR EM MARCHA LENTA
Grupo Gerador Interrompido - Mensagens O mostrador é alterado entre duas mensagens quando o grupo gerador é interrompido. Uma mensagem mostra os dados do motor e da bateria. Uma mensagem mostra os dados de falha ou de potência do gerador. Os dados de potência do gerador mostram se o grupo gerador teve uma parada normal. Os dados de falha mostram se o grupo gerador parou devido a uma falha. Ver Figura 32.
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6. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
FIGURA 32.
6.7.6
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AMOSTRA DE MENSAGENS DE GRUPO GERADOR INTERROMPIDO
Restabelecimento de Comunicação - Mensagem A mensagem Restabelecendo Comunicação será exibida se o painel do mostrador perder a comunicação com o controlador (Figura 33). Quando a comunicação for restabelecida, o painel do mostrador exibirá a mensagem que estava ativa antes da perda de comunicação.
FIGURA 33.
6.7.7
AMOSTRA DE MENSAGEM DE RESTABELECIMENTO DE COMUNICAÇÃO
Falha do Grupo Gerador - Mensagens O mostrador indica dois tipos de mensagens de falha, mensagens de falha ativa e mensagens do histórico de falhas. A primeira linha mostra o tipo da mensagem. Ver Figura 34.
60
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6. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
FIGURA 34.
6.7.8
AMOSTRA DE MENSAGENS DE FALHA
Reconhecimento de Falha As falhas de desligamento devem ser reconhecidas. As falhas de desligamento são reconhecidas pressionando o
no painel do operador.
Quando eliminadas, as falhas são removidas do mostrador. NOTA:
6.8
As falhas serão anunciadas se forem detectadas novamente depois de terem sido reconhecidas.
Seleção dos modos Automático, Execução Manual e Desligado Os modos Automático, Operação Manual e Desligado podem ser selecionados nos seguintes momentos: · Quando a mensagem "Establishing communication with control" (Estabelecendo comunicação com o controle) for mostrada. · Quando a mensagem "Re-establishing communication with control" (Restabelecendo comunicação com o controle) for mostrada.
6.8.1
Seleção do Modo de Operação Manual 1. Ajuste a chave ON/OFF (Liga/Desliga) para ON.
2. Pressione o botão
no painel de controle.
3. Aguarde cinco minutos para o aquecimento do motor. 4. Se a chave de alavanca RUN/IDLE (Operação/Marcha Lenta) estiver na posição IDLE, ajuste a chave para RUN.
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6. Sistema de Controle - PowerCommand 1.1R
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5. Verifique se a tensão do grupo gerador está correta. A tensão do grupo gerador é mostrada no painel. CAUTELA: Certifique-se de que não haja perigo para o pessoal ou o equipamento quando o grupo gerador for iniciado. NOTA:
6.8.2
O modo Auto também pode ser selecionado durante o modo de operação manual. Mudar para o modo Auto poderá resultar no desligamento do grupo gerador.
Seleção do Modo Auto ALERTA:
Quando estiver alterando os modos, o grupo gerador poderá iniciar ou parar sem aviso. Certifique-se de que não haja perigo para o pessoal ou o equipamento se o grupo gerador iniciar ou parar quando alterar o modo.
1. Ajuste a chave de alavanca ON/OFF (Liga/Desliga) para ON. 2. Pressione o
botão Auto (Automático) no painel. O AUTO LED é ligado.
3. O grupo gerador é iniciado quando uma conexão é feita entre duas postagens REMOTE START (Partidas Remota).
6.8.3
ALERTA:
Se um sinal de partida remota for recebido, o grupo gerador será iniciado automaticamente. Certifique-se de que não haja perigo para o pessoal ou o equipamento se o grupo gerador iniciar sem aviso.
ALERTA:
O modo Operação Manual também pode ser selecionado pelo modo Auto. Alterar para o modo Operação Manual resultará na partida do grupo gerador.
Seleção do Modo Desligado CAUTELA: Nunca desligue o grupo gerador enquanto ele estiver carregando. Nunca desligue o grupo gerador quando o disjuntor principal estiver ligado. 1. Ajuste todos os disjuntores do grupo gerador para OFF. 2. Aguarde cinco minutos com o motor em execução. Isso permitirá o resfriamento do motor. 3. Pressione o botão
no painel do operador.
4. Ajuste a chave de alavanca ON/OFF (Liga/Desliga) para OFF. CAUTELA: Certifique-se de que não haja perigo para o pessoal ou o equipamento se o grupo gerador for interrompido.
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7
Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
7.1
Componentes do PowerCommand 1.2 O Sistema do PowerCommand 1.2 consiste nos seguintes componentes: · Uma Placa de Controle PCC 1302 · Um Módulo de Alarme opcional · Um Painel de Medição de CA opcional · Um Painel do Operador da HMI 220.
7.2
Descrição do Controle O controle é utilizado para dar partida e parar o grupo gerador e oferece monitoramento total do grupo gerador e proteção para uma situação de operação autônoma (não associado em paralelo) a partir da tela de exibição. Ele monitora a temperatura, a pressão de óleo e a velocidade do motor e mede a tensão e a corrente. Na eventualidade da ocorrência de uma falha, a unidade indica o tipo de falha e desliga automaticamente o grupo gerador se a falha for crítica. Todos os indicadores, botões de controle e a tela de exibição encontram-se na face do Painel do Operador. Há dois sinais de nível de falha gerados pelo sistema de controle: · Alerta: sinaliza uma falha iminente e não crítica do motor. O controle fornece uma indicação apenas para esta condição. · Desligamento: sinaliza uma falha potencialmente crítica do motor. O controle remove imediatamente a carga e desliga automaticamente o motor. O sistema de controle padrão opera com alimentação de bateria de 12 ou 24 VCC. O equipamento auxiliar opera com alimentação CA de baixa tensão. Os dados do histórico são armazenados em memória não volátil e não são apagados quando a alimentação da bateria for perdida.
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
TABELA 4.
Conector
7.3
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PLACA DE CONTROLE DO PCC 1302
Descrição J11
Chicote do Motor
J12
CTs do Grupo Gerador
J17
Campo AVR
J18
Potência do AVR
J20
Chicote de Acessórios do Grupo Gerador
J22
Detecção de Tensão do Grupo Gerador
J25
Chicote do Painel do Operador
TB1
Conexões do Campo
TB15
Comunicações do RS-485
Recursos do PCC 1302 O PCC 1302 inclui: · Detecção de tensão de 600 V (delta ou wye) monofásica ou trifásica e detecção da corrente de CT de 5 A · Frequência 50 ou 60 Hertz · Conector de comunicações de Modbus/Ferramenta de Manutenção (TB15)
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
· Iniciar/parar funcionalidade pelo painel do operador ou a chave de Execução Manual/de Desligamento/Automtática localizada no chicote · LED do status da placa de controle · Métodos de excitação PMG ou por derivação · Enlace de Dados CAN com suporte de protocolo de PGI · Suporte do esquema do conector comum · Função wake-in-auto (ligação automática) programável Uma instalação do PCC 1302 também pode incluir as opções a seguir. · Se um painel de operador for montado no grupo gerador (mostrador local), um painel de operador adicional poderá ser montado até 4000 pés (1219,2 metros) do grupo gerador (mostrador remoto). Um menu de ajuste no painel do mostrador opcional será exigido para designar um mostrador comum Local ou Remoto. · Acionador de lâmpada do indicador de status local · Parada de emergência remota e local · Quatro entradas configuráveis · Entradas de falha 1, 2 e 3 do Anunciador- Essas saídas podem ser usadas quando um anunciador é instalado como parte de uma interface PCCNet conectada a TB1-2 e TB1-3. O aterramento de uma dessas entradas ativa o alerta ou a sequência de desligamento correspondente. Os três submenus da mensagem de texto do Sistema de Alerta do Cliente são fornecidas para inserir o tipo e a descrição do evento. · Interface do motor ECM CAN
7.3.1
Saída do Status Local Uma lâmpada de indicador de status pode ser usada para piscar o status do grupo gerador e os códigos de falha de desligamento. A chave de Execução Manual/de Desligamento/Automática pode incluir uma lâmpada de indicador de status. · Ligado constantemente = O grupo gerador está em execução. · Piscando rápido constantemente = O grupo gerador está iniciando. · Piscando intermitente = Há uma condição de falha de desligamento do grupo gerador. O primeiro dígito no código pisca e é seguido por uma pausa de meio segundo; em seguida, o segundo dígito no código pisca e é seguido por uma pausa de meio segundo; em seguida, o terceiro dígito no código pisca e é seguido por uma pausa de meio segundo; em seguida, o quarto dígito no código pisca e é seguido por uma pausa de dois segundos. NOTA:
7.3.2
Somente a última falha de desligamento pisca.
Modos de Operação O PCC 1302 funciona com uma chave de Execução Manual/de Desligamento/Automática, usada para controlar os modos de operação do grupo gerador. Essa capacidade está localizada no chicote (chave) ou está integrada ao painel de controle.
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
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7.3.2.1 Modo Desligado No modo Desligado, o controle não permite a partida do grupo gerador. Se o grupo gerador estiver sendo executado e o controle estiver desligado, ele iniciará uma sequência de desligamento normal.
7.3.2.2 Modo Manual Run (Execução Manual) Quando estiver no modo Manual Run (Execução Manual), o grupo gerador será iniciado e continuará a ser executado até que o controle seja colocado no modo Desligado. Enquanto estiver no modo Manual Run, o sinal de partida remota será ignorado.
7.3.2.3 Modo Auto Durante o modo Auto, o controle permite que o grupo gerador seja ligado somente com um sinal de partida remota. No modo Auto, o grupo gerador pode ligar a qualquer momento. Quando um sinal de partida remota é recebido, o grupo gerador é iniciado após a conclusão do preaquecimento e da partida do retardo de tempo (se programados). Se o grupo gerador estiver em execução no modo Auto e o botão Off (Desligado) for pressionado, o controle interromperá suas transições e o grupo gerador imediatamente para o modo Off. Quando todos os sinais de partida remota forem removidos, o controle executará uma sequência de desligamento normal que poderá incluir uma parada de retardo de tempo.
7.3.2.4 Modo Emergency Stop (Parada de Emergência) Quando o botão de parada de emergência opcional é usado, ele imediatamente desligará o grupo gerador, derivando qualquer parada de retardo de tempo. Se uma parada de emergência opcional não for usada, os sinais E-Stop local e remoto devem ser encurtados para GND. O LED de Desligamento vermelho acende e um dos dois códigos de falha de parada de emergência (1433 - Parada de Emergência Local ou 1434 - Parada de Emergência Remota) será exibido (instalações com painel de operador) ou piscará (instalações com uma lâmpada de indicador de status), dependendo do que foi ativado por último. Para reiniciar o controle, feche (desabilite) os botões de parada de emergência ativos e execute um reinício de falha.
7.3.2.5 Modo de Desativação O controle do PCC 1302 insere um modo de operação de pouca potência (desativação) no qual o consumo de corrente não é maior que 60 mA (CC) em níveis de tensão de bateria normais. O controle é ajustado para inserir o modo de desativação após cinco minutos no modo Desligado ou Automático, se configurado. O modo de desativação poderá ser desabilitado se um jumper for instalado conectando TB15-1 a TB15-5.
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
FIGURA 35.
CONFIGURAÇÕES DE ATIVAÇÃO DO MODO DE DESATIVAÇÃO
O controle não entrará no modo de desativação se houver falhas de desligamento desconhecidas ou ativas, se o controle estiver no modo Operação Manual ou se houver algum sinal de ativação ativo. Uma vez no modo de desativação, todas as entradas a seguir ativarão o controle. · Remote Start (Partida Remota) · Partida Manual · Entrada Configurável 3 · Entrada Configurável 4 · E-Stop local (ativo quando a chave estiver aberta) · E-Stop remoto (ativo quando a chave estiver aberta) · Modo Automático (se configurado) · Ativação Bidirecional do Sistema O modo de desativação é habilitado automaticamente no painel do operador. O controle do PCC 1302 determina que ele deve ficar desativado quando o painel do mostrador não nenhuma tecla for pressionada por cinco minutos e os sinais de ativação estiverem inativos. O sistema do controle pode ser ativado pressionando o teclado no painel do operador ou ativando qualquer entrada de ativação.
7.3.2.5.1 Configurando o Desligamento no Modo Auto 1. Ligar e ativar o controle. 2. Usar o InPower para conectar ao PCC 1302.
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
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3. Usar o InPower para desabilitar o recurso Wake-In-Auto (Ligação Automática). 4. Salvar ajustes. 5. Desconectar o PCC 1302 do InPower.
7.3.2.5.2 Instalação com uma Chave de Execução Manual/de Desligamento/Automtática Para as instalações que utilizam uma chave de Execução Manual/de Desligamento/Automtática no chicote, o controle é ativado do modo de desativação se o modo Manual Run (Execução Manual) for selecionado. O controle também será ativado se o modo Automático for selecionado e o controle estiver configurado para estar ativado no modo Automático, Wake-InAuto (Ligação Automática) = Habilitado.
7.3.2.6 Modo Battle Short O propósito do Battle Short é satisfazer os requisitos de código locais, quando for necessário. Para usar esse recurso, o software necessário deve ser instalado na fábrica quando o PCC 1302 for adquirido ou por um representante do serviço do cliente. O modo Battle Short impede que o grupo gerador seja desligado por todas as falhas de desligamento crítico, exceto por algumas selecionadas. Todas as falhas de desligamento, inclusive as canceladas no modo Battle Short, precisam ser imediatamente avaliadas e corrigidas para garantir o bem-estar do operador e do grupo gerador. ALERTA:
O uso do recurso do modo Battle Short pode causar incêndios ou perigos elétricos, resultando em acidentes pessoais graves, morte e/ou danos à propriedade e ao equipamento. A operação do grupo gerador deve ser supersionada durante a operação no modo Battle Short. Este recurso só deve ser usado em operação supervisionada e temporária do grupo gerador. As falhas canceladas no modo Battle Short podem afetar o desempenho do grupo gerador ou podem causar dano ao motor, alternador ou equipamento conectado. A operação poderá anular a garantia do grupo gerador em caso de danos que se relacionam com este(s) tipo(s) de condição(ões) de falha.
Somente pessoal de serviço experiente e treinado pode habilitar esse recurso. Quando é enviado da fábrica, esse recurso está desabilitado. O Battle Short pode ser habilitado ou desabilitado (configurado para Ativo ou Inativo) usando o painel do operador. A ferramenta de manutenção do PC é necessária para habilitar o recurso do modo Battle Short. Contate uma assistência técnica autorizada para obter assistência. Antes que o Battle Short possa ser usado em instalações com o painel do mostrador, a configuração Entrada de Chave no submenu do Battle Short deve estar configurada para o "Painel do Operador". Além disso, o modo Battle Short deve estar habilitado (configurado para Ativo) no submenu Battle Short. Quando o modo Battle Short está habilitado, o indicador de status Warning (Alerta) é aceso e Code 1131 - Battle Short Active (Battle Short Ativo) é mostrado. Quando o modo Battle Short é habilitado e uma falha de desligamento cancelado ocorre, a luz de desligamento permanece acesa mesmo se o grupo gerador continuar em funcionamento. O Código de falha 1416 - Falha de Desligamento é exibido. Se o botão ▲, ▼ ou for pressionado para reconhecer a falha, a mensagem de falha será apagada do monitor mas permanecerá no Histórico de Falhas.
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
O Battle Short será interrompido e ocorrerá um desligamento imediatamente se: · Houver qualquer uma das falhas de desligamento a seguir. · Overspeed - Fault code 234 · Speed Signal Lost (Loss of Speed Sense) - Fault code 121 · Excitation Fault (Loss of Voltage Sense) - Fault code 2335 · Local Emergency Stop - Fault Code 1433 · Remote Emergency Stop - Fault code 1434 · O modo Battle Short é desabilitado depois que uma falha de desligamento cancelado ocorrer durante o modo Battle Short. Para desabilitar o modo Battle Short, navegue para o submenu Battle Short e selecione "Inativo". Em seguida, o Código de falha 1123 Desligamento Após o Battle Short será exibido.
7.4
Placa de Controle ALERTA:
TENSÃO PERIGOSA. Tocando peças sem isolamento no controle pode resultar em lesões corporais graves ou morte. Medidas e ajustes devem ser feitos com cuidado para evitar tocar nas peças de tensão perigosa.
ALERTA:
Fique em uma plataforma de madeira seca e limpa ou um tapete de borracha isolante, certifique-se de suas roupas e sapatos estejam secos, retire as joias e usar ferramentas com cabos isolados.
CAUTELA: Descarga eletrostática causará danos às placas de circuito. Sempre use uma pulseira de aterramento ao tocar o manusear as placas de circuito. A placa de controle contém todos os circuitos eletrônicos exigidos para operar o grupo gerador. A placa de controle regula a tensão de saída do alternador principal, além de controlar e monitorar todo o grupo gerador. Consultar o diagrama do Bloco em Apêndice A na página 255para cada conexão da placa do terminal e sinal de entrada/saída do pino do conector. O diagrama do bloco a seguir mostra as conexões externas do sistema PCC. Depois de determinar que um conjunto da placa de controle está defeituoso, substitua-o em vez de repará-lo. Tentativas de reparar uma placa de controle podem causar danos custosos ao equipamento.
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FIGURA 36.
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CONECTOR DA PLACA DE CONTROLE/LOCAIS DE PINOS DO TERMINAL
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
FIGURA 37.
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DIAGRAMA DO BLOCO
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
7.5
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Painel do Operador A figura abaixo mostra os recursos do painel frontal. Ele inclui oito indicadores de lâmpada, o mostrador gráfico com nove botões usados para navegar nos menus e seis botões de modo de controle. Esse painel do mostrador permite que o Operador observe o estado, ajuste as configurações e inicie e pare o grupo gerador.
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
1
Lâmpada do Indicador – Aviso
10 Botão Parar
2
Lâmpada do Indicador – Desligamento
11 Botão Manual
3
Lâmpada do Indicador – Grupo Gerador em Operação
12 Botão Menu Anterior
4
Lâmpada do Indicador – Partida Remota
13 Quatro Botões de Seleção de Mudança (Para Cima, Para Baixo, Para à Esquerda e Para à Direita)
5
Lâmpada do Indicador – Não em Auto
14 Botão de Seleção de Item
6
Botão de Teste da Lâmpada
15 Botão Início
7
Botão Reiniciar
16 Dois Botões de Seleção (página para cima ou para baixo) (para serem usados com o Item 17)
8
Botão de Modo Automático
17 Mostrador Gráfico
9
Botão Iniciar
FIGURA 38.
7.5.1
PAINEL DO OPERADOR (HMI 220)
Indicadores de Lâmpada Figura 38 na página 73 mostra o painel frontal do Painel do Operador com os cinco indicadores de lâmpada.
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
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7.5.1.1 Alerta Esta lâmpada âmbar é acesa sempre que o controle detecta uma condição de Alerta. Essa lâmpada será desligada automaticamente quando a condição de Alerta não existir mais.
7.5.1.2 Status de Desligamento Esta lâmpada vermelha é acesa quando o controle detecta uma condição de Desligamento. O grupo gerador não pode ser iniciado quando essa lâmpada está acesa. Depois que a condição for corrigida, a lâmpada poderá ser acesa novamente pressionando o botão Parar e, em seguida, o botão Reiniciar.
7.5.1.3 Não em Auto Esta lâmpada vermelha é acesa quando o controle NÃO está em Auto.
7.5.1.4 Partida Remota Esta lâmpada verde indica que o controle está recebendo um sinal de Operação Remota. O sinal de Operação Remota não tem efeito, a menos que o grupo gerador esteja no modo Automático.
7.5.1.5 Operação do Grupo Gerador A lâmpada verde é acesa quando o grupo gerador está operando à velocidade e tensão nominais ou próximo delas. Não será acesa se o grupo gerador estiver em aquecimento ou resfriamento.
7.5.2
Botão de Teste da Lâmpada (LED) Pressione este botão para testar as lâmpadas (LEDs). Todos as lâmpadas devem ligar por cinco segundos. Pressione e segure por três segundos para ligar ou desligar (para alternar) uma lâmpada do painel externo.
7.5.3
Botão Reiniciar Pressione-o para reiniciar qualquer falha ativa. Se as condições que causaram uma falha de desligamento existente ainda persistirem, o grupo gerador gerará a falha novamente. Se as condições que causaram uma falha de desligamento existente ainda persistirem, o grupo gerador gerará a falha novamente, mas o Painel do Operador parará de exibí-la no mostrador gráfico.
7.5.4
Mostrador Gráfico e Botões Figura 39 na página 75 exibe o mostrador gráfico e os botões de seleção do menu relevantes. O mostrador gráfico é usado para exibir os menus do sistema operacional baseado em menus. As mensagens do sistema (comunicação, evento e falha) também são exibidas no mostrador.
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
Dois botões de tecla suave momentâneos (item 5) são usados para alterar páginas em cada tela. Esses botões de seleção estão "ativos" quando os triângulos com direção para cima ou para baixo (▲ e ▼) são exibidos no mostrador gráfico. Alguns submenus não incluem botões ativos. Use o mostrador gráfico para visualizar informações sobre evento/falha, status, telas e parâmetros.
Número
Descrição
Seção 1
Status de controle
Seção 2
Falha ativa ou nome da tela
Seção 3
Dados relevantes à Seção 2
Seção 4
Disponibilidade de navegação para página anterior ou seguinte
Seção 5
Botões de seleção de página anterior ou seguinte
Seção 6
Botões para navegar, alterar seleção e aceitar (salvar)
FIGURA 39.
MOSTRADOR GRÁFICO COM APARÊNCIA TÍPICA DA TELA
7.5.4.1 Seção 1 - Status de Controle A seção 1 exibe o status do controlador.
Status
Descrição
Pronto
Este é o estado padrão. O controlador está pronto para ligar o grupo gerador, ou já começou uma das sequências de partida mas ainda não ligou o motor.
Ligando
O controlador está dando a partida no motor em uma das sequências de partida. O grupo gerador ainda não atingiu a marcha lenta (se aplicável) ou a velocidade e a tensão nominais, e o controle não está aumentando a velocidade do motor para marcha lenta ou velocidade nominal.
Aquecimento em Marcha Lenta
O controlador está aumentando a velocidade do motor até a marcha lenta ou o motor está operando em marcha lenta em uma das sequências de partida.
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
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Frequência e Tensão Nominais
O controlador está aumentando a velocidade do motor até a velocidade nominal; o grupo gerador está operando na tensão e na velocidade nominais; ou o controlador iniciou uma das sequências de parada mas ainda não começou a reduzir a velocidade do motor.
Resfriamento em Marcha Lenta
O controlador está reduzindo a velocidade o motor para a velocidade em marcha lenta, ou o motor está operando em marcha lenta em uma das sequências de parada.
Stopping (Parando) O controlador está interrompendo o motor. Emergency Stop (Parada de Emergência)
Há uma falha de desligamento ativa.
Modo Configuração O controlador está no modo Configuração. Esperar Desligamento da Alimentação
O controlador está a pronto para entrar no modo de Desligamento da alimentação mas outro dispositivo está enviando um sinal de Acionamento do Sistema.
Demo Mode (Modo O controlador está operando em demonstração. Em demonstração, todas as telas estão Demo) disponíveis e quaisquer mudanças feitas durante a demonstração não afetam o controlador. É necessário desligar o Painel do Operador ao término da demonstração.
7.5.4.2 Seção 2 - Falha Ativa ou Nome da Tela A Seção 2 exibe informações sobre a última falha de desligamento ativa. Se não houver falhas de desligamento ativas, a tela exibe o último alerta de falha ativo. Se não houver falhas ativas, o Painel do Operador exibirá o nome da tela. Se houver uma falha ativa, o monitor do painel do operador exibirá as seguintes informações sobre ela: · Tipo de falha. · Número do código da falha. · Nome do controlador que detectou a falha, como a unidade ECM do motor. Fica em branco se a falha for detectada pelo controlador. · Nome da falha. Ao pressionar o botão Reset (Reiniciar), o Painel do Operador para de exibir alertas de falha ativos, mesmo que a(s) condição(ôes) que provocou(aram) a falha não tenha(m) sido corrigida(s). No entanto, o LED de Alerta permanece aceso. O painel do operador exibe quaisquer falhas ativas, mesmo quando o botão Reiniciar é pressionado. Tipo de Falha
Descrição
Alerta
Este é um alerta de falha. (Consulte Capítulo 9 na página 151)
Redução
Esta é uma falha de redução. (Consulte Capítulo 9 na página 151)
Desligamento
Esta é uma falha de desligamento que inicia uma sequência de Desligamento sem Resfriamento. (Consulte Capítulo 9 na página 151)
7.5.4.3 Seção 3 - Tela ou Menu Interativos A Seção 3 exibe informações relevantes à Seção 2. É possível ver os valores de operação do grupo gerador, navegar nas telas e ajustar parâmetros (se for permitido). A tela padrão é a tela Dados do Grupo Gerador. A tabela a seguir explica como o painel do operador indica a falta do valor de um parâmetro específico, um valor inesperado ou fora da faixa permitida para o parâmetro. 76
A040L111 (Edição 1)
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
Painel do Operador
Descrição
NWF
Falha de Rede - Há uma falha na rede PCCNet ou CAN (ECM).
OORL
Fora da Faixa para Baixo - O valor é menor que o valor mais baixo permitido para este parâmetro.
OORH
Fora da Faixa para Cima - O valor é maior que o valor mais alto permitido para este parâmetro.
-- -- --
Este valor não é aplicável.
7.5.4.4 Seção 4 - Indicadores de Funções Adicionais A Seção 4 indica se estão disponíveis informações adicionais ou outros submenus usando as setas para cima ou para baixo (▲ e ▼). Se uma página ou menu específico não tiver informações adicionais, nenhuma seta estará visível no momento. Por exemplo, se o monitor gráfico não for suficientemente grande para exibir toda a tela ao mesmo tempo, uma seta para cima e/ou para baixo (▲ e ▼) ficará visível. Pressione o botão de seleção adequado abaixo do mostrador gráfico para ver a página anterior ou seguinte das informações contidas na tela.
7.5.4.5 Botões de Navegação no Menu Botão Início Pressione este para retornar para o menu principal a qualquer momento. NOTA:
Se você não pressionar o botão OK antes de pressionar o alterações não serão salvas.
botão, as
Botão Menu Anterior
Pressionar este para voltar ao menu anterior. NOTA:
7.5.5
Se você não pressionar o botão OK antes de pressionar o alterações não serão salvas.
botão, as
Botões de Seleção
Quatro botões momentâneos são usados para navegar e alterar a seleção no mostrador gráfico.
A040L111 (Edição 1)
77
7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
1-2011
Pressione o botão OK para selecionar o item que está enfatizado no mostrador gráfico. · Se o item selecionado for um item de menu, abre-se o submenu ou uma tela. · Se o item selecionado for um parâmetro, isso permite que você ajuste o parâmetro (se possível) ou solicita a senha. · Se o item selecionado for um valor recentemente ajustado, isto salva a mudança. · Se o item selecionado for uma ação, o mostrador gráfico executa a ação ou solicita a senha.
7.5.6
Configurações Padrão O Painel do Operador pode exibir unidades de medida SAE ou Métricas e deve ser definido durante a configuração inicial do grupo gerador. Somente pessoal de serviço treinado e com experiência tem permiss~ao para alterar a configuração padrão. Contate seu distribuidor autorizado.
7.6
Mensagens de Falha
FIGURA 40.
MOSTRADOR DA MENSAGEM DE FALHA
Uma mensagem de Falha é um indicador de uma condição de Alerta ou de Desligamento. Ela inclui o tipo de falha (Alerta ou Desligamento), o número da falha e uma breve descrição. Ela também inclui quando a falha ocorreu caso o grupo gerador não tenha detectado a falha e esteja simplesmente relatando-a. As falhas ativas e reconhecidas podem ser visualizadas no menu de Falhas.
7.6.1
Reconhecimento de Falha As falhas de desligamento devem ser reconhecidas depois que a falha é corrigida. Se estiver no modo Automático ou Manual, o controle deverá ser definido para o modo de Parada (Desligado). As falhas também são reconhecidas quando você está no modo Automático e o comando de partida remota é removido. As falhas serão anunciadas se forem detectadas novamente depois de terem sido reconhecidas.
78
A040L111 (Edição 1)
1-2011
7.7
7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
Painel do Operador - Menu do Operador Inicial Figura 41 indica o menu inicial e o menu seguinte mostrado quando o botão Início pressionado.
é
Pressione o Botão Início para retornar para o menu principal a qualquer momento. Pressione o botão C para retornar para os menus anteriores. As configurações não serão salvas quando esse botão for pressionado.
FIGURA 41.
7.8
MENU INICIAL DO OPERADOR
Painel do Operador - Menu do Operador de Dados do Grupo Gerador Figura 42 na página 80 mostra representações em blocos de um menu típico de Dados da Configuração do Grupo Gerador. Para navegar do menu Início, certifique-se de que a linha de texto Dados do Grupo Gerador esteja destacada e pressione o botão OK. O Menu do Grupo Gerador é exibido em duas páginas. Use os dois botões de chave suave abaixo das setas para cima e para baixo [▲ e ▼]) para alternar entre as telas.
7.8.1
Grupo Gerador Usar esta tela para visualizar o status do grupo gerador.
Nome
A040L111 (Edição 1)
Descrição
79
7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
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Tensão do Alternador
A tensão linha a linha do alternador
kVA Total
Total de valores permitidos de saída do kVA: 0~2000 kVA
Classificação em kVA
Classificação do kVA para o aplicativo especificado. Valores permitidos: 0~2000 kVA
Frequência da Linha
Frequência medida do sinal de frequência do L1-L2
Horas do Motor
Horas de execução do motor em décimos de horas. O limite superior é de 6553,5 horas. Valores permitidos: 0~65535 horas.
Temperatura do Arrefecedor
Valor do sensor medido
Pressão de Óleo
Valores permitidos: 0~145 psi (0~999,7 kPa)
Taxa de Combustível
Consumo de combustível em galões por hora
Tensão da Bateria
A tensão da bateria
Pressione o Botão Início para retornar para o menu principal a qualquer momento. Pressione o botão C para retornar para os menus anteriores. As configurações não serão salvas quando esse botão for pressionado.
FIGURA 42.
7.9
MENU DE DADOS DO GRUPO GERADOR - DADOS TÍPICOS
O Painel do Operador - Menu do Operador de Dados do Motor Figura 43 na página 82 mostra uma representação em blocos de um menu típico de Dados do Motor. Este menu mostra a tensão de bateria de partida do motor, a temperatura do arrefecedor, a pressão do óleo do motor e as horas de operação do motor.
80
A040L111 (Edição 1)
1-2011
7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
Para navegar do menu Início, navegue até que a linha de texto Dados do Motor esteja destacada e pressione o botão OK. O menu de Dados do Motor será exibido em duas páginas. Use os dois botões de chave suave abaixo das setas para cima e para baixo (▲ e ▼) para alternar entre as duas telas. Pressionar o botão C
levará você ao menu anterior.
Pressionar o botão Início
7.9.1
levará você ao menu Principal.
Dados do Motor Usar esta tela para visualizar o status do motor.
Nome
Descrição
Horas do motor
Engine running hours in tenths of hours. Upper limit is 6553.5 hours (Password level 2) Allowed values: 0~65535 hours
Temperatura do Arrefecedor
Measured sensor value
Velocidade do Motor
This value is the Sensed Instantaneous Engine speed after the Output Enabled process
Battery Volt
Points to the function the analogue input signal feeds. Allowed values: 0~35 VDC
Oil pressure *
Allowed values: 0~145 psi (0~999.7 kPa)
Oil Temp
Allowed values: -40~63 oC (-40~145 oF)
Manf Temp
Temperatura do Coletor de Admissão
Fuel Supply Press
Allowed values: 0~145 psi (0~999.7 kPa)
* Oil pressure is not available for all models
A040L111 (Edição 1)
81
7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
1-2011
Pressione o Botão Início para retornar para o menu principal a qualquer momento. Pressione o botão C para retornar para os menus anteriores. As configurações não serão salvas quando esse botão for pressionado.
FIGURA 43.
7.10
MENU DE DADOS DO MOTOR - DADOS TÍPICOS
Painel do Operador - Menu do Operador de Dados do Alternador Figura 44 na página 84 mostra uma representação em blocos de um menu típico de Dados do Alternador. Usar esta tela para visualizar o status do alternador. Este menu exibe a tensão entre linhas, a tensão entre linha e neutro, a corrente e a alimentação do grupo gerador (em kVA). Alguns valores não estão disponíveis, dependendo do número de fases (uma ou três) e se a aplicação tem ou não transformadores de corrente. Para navegar do menu Início, navegue até que a linha de texto Dados do Alternador esteja destacada e pressione o botão OK. O menu Dados do Alternador será exibido em três páginas. Use os dois botões de chave suave abaixo das setas para cima e para baixo (▲ e ▼) para alternar entre as telas. Pressionar o botão C Pressionar o botão Início
82
levará você ao menu anterior. levará você ao menu Principal.
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1-2011
7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
7.10.1 Dados do Alternador Usar esta tela para visualizar o status do alternador. Este menu exibe a tensão entre linhas, a tensão entre linha e neutro, a corrente e a alimentação do grupo gerador (em kVA). Alguns valores não estão disponíveis, dependendo do número de fases (uma ou três) e se a aplicação tem ou não transformadores de corrente. Nome
Descrição
L1 L2 L3
Terminais do Alternador
LL(Vac)
Tensão linha a linha medida. Valores permitidos: 0~750 V
LN(Vac)
Tensão L1-N medida. Tensão L2-N medida. Tensão L-N medida. Valores permitidos: 0~450 V
Amperímetros
Corrente de linha medida. Valores permitidos: 0~1000 A
kVA
kVA fornecido pela fase 1. kVA fornecido pela fase 2. kVA fornecido pela fase 3. Valores permitidos: 0~700 kVA
Tensão do Alternador
A tensão linha a linha do alternador
kVA Total
Total da saída kVA. Valores permitidos: 0~2000 kVA
Reg do AVR % externo
Comando de saída para o Regulador de Tensão do PWM
Frequência da Linha
Frequência medida do sinal de frequência do L1-L2
A040L111 (Edição 1)
83
7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
1-2011
Pressione o Botão Início para retornar para o menu principal a qualquer momento. Pressione o botão C para retornar para os menus anteriores. As configurações não serão salvas quando esse botão for pressionado.
FIGURA 44.
7.11
MENU DE DADOS DO ALTERNADOR - DADOS TÍPICOS
O Painel do Operador - Menu do Operador de Dados da Falha de Corrente Figura 45 na página 85 mostra uma representação em blocos de um menu Falha de Corrente típico. Para navegar do menu Início, avance para baixo até que a linha de texto Falhas esteja selecionada e pressione o botão OK. O menu Falhas é dividido em duas subseções principais; Falha de Corrente cobre a falha ativa mais recente, e Histórico de Falhas (Figura 46 na página 87) mostra as falhas que foram eliminadas.
84
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1-2011
7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
Com a linha de texto de Falha de Corrente destacada, pressione o botão OK. Isso exibirá informações sobre a falha atual. Pressionar o botão C Pressionar o botão Início
levará você ao menu anterior. levará você ao menu Principal.
7.11.1 Dados de falha atuais Use esta tela para olhar para o código e a descrição de falha atual. Nome
Descrição
Nº da falha
Este é o Código de falha.
SA
Este é o controlador que identificou a falha
Resposta do Gerador
Este é o tipo de falha (Desligamento ou Alerta) gerado
Pressione o Botão Início para retornar para o menu principal a qualquer momento. Pressione o botão C para retornar para os menus anteriores. As configurações não serão salvas quando esse botão for pressionado.
FIGURA 45.
A040L111 (Edição 1)
MENU DE FALHAS ATUAL - DADOS TÍPICOS
85
7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
7.12
1-2011
O Painel do Operador - Menus do Operador de Dados da Falha de Corrente Figura 46 na página 87 mostra uma representação em blocos de um menu Falha de Corrente típico. Para navegar do menu Início, avance para baixo até que a linha de texto Falhas esteja selecionada e pressione o botão OK. O menu Falhas é dividido em duas subseções principais; Falha de Corrente cobre a falha ativa mais recente, e Histórico de Falhas mostra as falhas que foram eliminadas. Navegue até o Histórico de Falhas usando botões de chave suave abaixo das setas para cima e para baixo (▲ e ▼). Com a linha de texto de Histórico de Falhas destacada, pressione o botão OK. Isso exibirá informações sobre as falhas anteriores. O menu Falhas de Histórico contém até dez telas. Use os dois botões de chave suave abaixo das setas para cima e para baixo (▲ e ▼) para alternar entre as telas. Pressionar o botão C
levará você ao menu anterior.
Pressionar o botão Início
levará você ao menu Principal.
7.12.1 Faults History This screen displays up to ten faults. Nome
Descrição
Index #
This is the number of the fault in the fault history. It is not the fault code
Fault #
This is the fault code
SA
Este é o controlador que identificou a falha. It is blank if the PowerCommand Controller identified the fault
Gen Response
This is the type of fault (Shutdown or Warning) that was generated
Cntl Time
This is the number of hours that the engine has run (not necessarily continuously) when the fault was generated
86
A040L111 (Edição 1)
1-2011
7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
Pressione o Botão Início para retornar para o menu principal a qualquer momento. Pressione o botão C para retornar para os menus anteriores. As configurações não serão salvas quando esse botão for pressionado.
FIGURA 46.
7.13
MENU DO HISTÓRICO DE FALHAS - DADOS TÍPICOS
O Painel do Operador - Menu do Operador de Dados do Grupo Gerador Figura 47 na página 89 mostra uma representação em blocos do Menu de Dados de Configuração.
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
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Navegue até a segunda página do menu Início (usando os dois botões abaixo das setas para cima e para baixo [▲ e ▼]). Consulte Seção 7.7 na página 79.
Com a linha de texto de Configuração destacada, pressione o botão OK. mostrará o Menu de Configuração (1/2).
Isso
Navegue até a segunda página do menu Configuração (usando os dois botões abaixo das setas para cima e para baixo [▲ e ▼]). Com a linha de texto de Configuração do Grupo Gerador destacada, pressione o botão OK. Isso mostrará o Menu de Configuração/Dados do Grupo Gerador (1/5). Navegue até a quinta página do menu Configuração/Dados do Grupo Gerador (usando os dois botões abaixo das setas para cima e para baixo [▲ e ▼]) para analisar os dados do grupo gerador.
88
A040L111 (Edição 1)
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
Pressione o Botão Início para retornar para o menu principal a qualquer momento. Pressione o botão C para retornar para os menus anteriores. As configurações não serão salvas quando esse botão for pressionado.
FIGURA 47.
7.14
MENU DE DADOS DE CONFIGURAÇÃO - DADOS TÍPICOS
Seleção de Modos de Operação
7.14.1 Acesso para Mudança de Modo 7.14.1.1 Inserir o Código de Acesso para Mudança de Modo Os submenus de Mudança de Modo são projetados somente para o pessoal de serviço experiente e treinado e o pessoal do local e, por padrão, exigirão uma senha de Acesso. Se uma senha for necessária, o menu Mudança de Modo – Código de Acesso será exibido quando você tentar mudar entra os modos de Operação Automático, Manual e Parado. A040L111 (Edição 1)
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7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
1-2011
Para inserir o código de acesso do modo: 1. Quando o primeiro caractere estiver destacado, pressione os botões de seta para cima e para baixo até que o valor necessário seja exibido. 2. Pressione o botão de seta para cima para mover para o próximo caractere numérico. 3. Repita as etapas 1 e 2 até que todos os caracteres do Código de Acesso estejam corretos. 4. Depois de inserir a senha, pressione o botão OK.
FIGURA 48.
TELA DO MOSTRADOR DO CÓDIGO DE ACESSO PARA MUDANÇA DE MODO
NOTA:
Se uma senha incorreta for exibida, o menu do Operador que era exibido antes da seleção do modo de Operação Automático, Manual ou Parado será exibido novamente.
7.14.1.1.1 Senhas É possível para o operador visualizar todos os parâmetros no mostrador gráfico; no entanto, uma senha poderá ser necessária para ajustar um parâmetro. O grupo gerador solicitará uma senha e informará o nível de senha necessário. Nível
Descrição
Comentário
0
Não requer senha
Nenhuma é necessária
1
Senha do Operador
Restrito
2
Senha de Serviço
Restrito
3
Senha de Engenharia
Restrito
7.14.2 Seleção do Modo de Operação Manual ALERTA:
Quando estiver mudando de modo, o gerador poderá iniciar ou parar sem aviso. Por exemplo, quando o modo Auto é selecionado sem energia de rede pública principal disponível. Certifique-se de que não haja perigo para o pessoal ou o equipamento se o grupo gerador iniciar ou parar quando alterar o modo.
Pressione o botão Manual e (depois de dez segundos) o botão Iniciar . Isso ignora a função de "Retardo de Tempo para Iniciar", ativa o sistema de controle do motor e o sistema de partida. 90
A040L111 (Edição 1)
1-2011
7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
Se o motor não for iniciado, o motor de partida é desengatado após um período de tempo especificado e o controlador inicia um desligamento por "Falha de Partida". O grupo gerador pode ser configurado para um a sete ciclos de partida com tempos definidos para períodos de funcionamento e descanso para todos os modos de partida (manual/remota). A configuração padrão é para três ciclos de partida, compostos de quinze segundos de funcionamento e trinta segundos de descanso. NOTA:
É necessário ter a ferramenta de serviço do InPower ou o acesso ao menu Configuração para alterar o número de ciclos e os tempos de operação e descanso. Contate seu distribuidor autorizado para obter assistência.
Para cancelar um desligamento por Falha de Partida, pressione o botão de Partida pressione o botão Reiniciar
e
.
Antes de tentar reiniciar, aguarde dois minutos para que o motor de partida esfrie e repita o procedimento de partida.
7.14.3 Seleção do Modo Auto ALERTA:
Quando estiver alterando os modos, o grupo gerador poderá iniciar ou parar sem aviso. Certifique-se de que não haja perigo para o pessoal ou o equipamento se o grupo gerador iniciar ou parar quando alterar o modo.
CAUTELA: Certifique-se de que seja seguro fazê-lo antes de continuar com a mudança do modo. Pressione o botão Auto. Isso permite que o grupo gerador seja iniciado de uma chave ou dispositivo remoto (como a chave de transferência). Em resposta à Partida Remota, o controle acende o indicador de Partida Remota e inicia a sequência de partida. Essa partida incorpora uma função de Retardo de Tempo para Ligar. NOTA:
É necessário ter a ferramenta de serviço do InPower ou o acesso ao menu Configuração para alterar o número de ciclos e os tempos de operação e descanso. Contate seu distribuidor autorizado para obter assistência.
ALERTA:
Se um sinal de partida remota for recebido, o grupo gerador será iniciado automaticamente. Certifique-se de que não haja perigo para o pessoal ou o equipamento se o grupo gerador iniciar sem aviso.
A sequência de partida/parada de uma partida remota é a seguinte: 1. Um sinal de partida remota é recebido na conexão de cliente do grupo gerador. Esse sinal de entrada é recebido de uma chave de transferência, uma chave de partida remota etc. 2. O Retardo de Tempo para Partir (0 a 300 segundos) começa. 3. Quando o Retardo de Tempo para Partir tiver expirado, o motor será iniciado. Assim que atingir a velocidade e a tensão nominais, o grupo gerador estará disponível para uso. 4. Quando o sinal de partida remota for removido, um Retardo de Tempo para Parar (0 a 600 segundos) começará. Esse retardo de tempo é usado para transferir a carga (se estiver conectado a outra fonte de alimentação) e permitir que o motor esfrie. 5. Quando o Retardo de Tempo para Parar tiver expirado, o motor será parado.
A040L111 (Edição 1)
91
7. Sistema de Controle - PowerCommand 1.2
NOTA:
1-2011
Se o botão de parada de emergência ou de desligamento do controle for pressionado durante a sequência de partida/parada, o motor será parado imediatamente, ignorando a sequência de resfriamento.
7.14.4 Seleção do Modo Desligado ALERTA:
Quando estiver alterando os modos, o grupo gerador poderá parar sem aviso. Certifique-se de que não haja perigo para o pessoal ou o equipamento se o grupo gerador parar quando alterar o modo.
Pressione o botão Parar para colocar o grupo gerador no modo Desligado. Isso desabilita o modo Automático ou Manual. Se o grupo gerador estiver em funcionamento, no modo Manual ou Automático, e o botão Parar for pressionado, o motor será desligado. Esta ação poderá incluir uma operação de resfriamento. CAUTELA: Não execute um desligamento a quente com carga; um desligamento a quente poderá resultar em dano ao motor.
92
A040L111 (Edição 1)
8
Controlar Ajuste e Serviço
8.1
Geral Esta seção contém procedimentos de remoção de placa de circuito, de substituição e de ajuste para o controle do grupo gerador. Esta seção também descreve a função e a operação dos sensores do motor, das opções do grupo gerador e de outros recursos especiais do sistema do controle do grupo gerador, como pontos de conexão do cliente, relés de execução opcional, etc. As informações de instalação também são fornecidas para esses itens onde necessário.
8.2
ALERTA:
O serviço e a reposição incorretos de peças pode ocasionar acidentes pessoais graves, morte e/ou danos ao equipamento. O pessoal de serviço precisa ser treinado e ter experiência para realizar serviços elétricos e mecânicos.
ALERTA:
TENSÃO PERIGOSA. O gabinete do PCC 1302 somente pode ser aberto por pessoal com a qualificação técnica apropriada. A potência do local para equipamento opcional e tensões do grupo gerador de até 600 VAC estão presentes na placa de controle. Estas tensões podem provocar choque elétrico, causando acidentes pessoais.
Remoção/Substituição da Placa de Controle Nenhuma ferramenta especial (além de uma pulseira de aterramento e a ferramenta de Serviço InPower) são necessárias para remover uma placa de controle. A ferramenta de Serviço InPower é necessária para substituir a placa de controle. Antes de substituir a placa de controle, verifique se um arquivo de captura dos valores de parâmetro do grupo gerador foi criado usando o InPower. Durante a instalação do grupo gerador, sugerimos que um arquivo de captura seja feito antes e depois de alterações feitas aos parâmetros de operação do grupo gerador. Depois de substituir a placa de controle, use o arquivo de captura como modelo para gravar as configurações anteriores no novo software da placa de base. Consulte o Guia do Usuário do InPower para obter informações específicas.
8.2.1
Precauções de Segurança para a Remoção da Placa de Controle CAUTELA: Antes de desconectar o(s) cabo(s) da bateria, pressione o botão de Parada, pressione o botão Emergency Stop (Parada de Emergência) e aguarde pelo menos 30 segundos. O Código de Falha 1117 poderá ser exibido e o desempenho do motor poderá ser afetado (motor morrendo ou partida com problemas, por exemplo) se o(s) cabo(s) da bateria forem removidos durante o período de espera de 30 segundos. Consulte o Código de falha 1117 na Seção 5 para reiniciar o ECM.
A040L111 (Edição 1)
93
8. Controlar Ajuste e Serviço
ALERTA:
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A ignição dos gases explosivos da bateria pode causar acidentes pessoais graves ou morte. A presença de arco voltaico em terminais da bateria, interruptor de luz ou outros equipamentos, chamas, chamas piloto e centelhas podem incendiar o gás da bateria. Não fume ou ligue ou desligue a luz de problema próximo à bateria. Descarregue a eletricidade estática do corpo antes de tocar nas baterias, tocando primeiro em uma superfície metálica aterrada. Ventile a área da bateria antes de trabalhar na bateria ou próximo dela. Use óculos de proteção. Pare o grupo gerador e desconecte o carregador da bateria antes de desconectar os cabos da bateria. Desconecte primeiro o cabo negativo (–) e reconecte-o por último.
CAUTELA: Desconecte o carregador de bateria da fonte CA antes de desconectar os cabos da bateria. Caso contrário, a desconexão dos cabos poderá causar picos de tensão danificando os circuitos de controle CC do grupo gerador. ALERTA:
A partida acidental do grupo gerador pode provocar acidentes pessoais graves ou morte. Evite partidas acidentais desconectando primeiro o cabo negativo (–) do terminal da bateria.
CAUTELA: Descarga eletrostática causará danos às placas de circuito. Sempre use uma pulseira de aterramento ao manusear as placas de circuito e ICs montados em soquetes. Antes de iniciar o procedimento, desconecte o cabo negativo (-) da bateria. Isso é para garantir que o gerador não começará a funcionar enquanto faz a manutenção e para evitar danos na placa de circuito, causados por picos de tensão durante a remoção e substituição de conectores de placa de circuito. 1. Pressionar o botão
ou
para mudar para o modo Desligado.
2. Desligar ou desconectar a alimentação de CA do carregador de bateria. 3. Pressione o botão de Parada, pressione o botão de Parada de Emergência e aguarde 30 segundos antes de concluir a Etapa 4. 4. Desconectar o cabo negativo (-) da bateria de partida do grupo gerador. 5. Para prevenir danos a placas de circuito devido à descarga eletrostática (ESD), deve-se utilizar uma pulseira de aterramento ao manusear placas de circuito e ICs montados em soquetes. A pulseira não oferece contato direto com o aterramento, mas é tipicamente especificada em 1 megohm em relação ao terra. 6. Anexe a braçadeira ao parafuso de aterramento do chassi na área de montagem da placa de controle e coloque a pulseira antes de manusear a placa de circuito.
94
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1-2011
8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 49.
8.3
PULSEIRA DE ATERRAMENTO
Menus Setup and Service (Ajuste e Manutenção) Veja a seguir os menus de ajuste e de manutenção para o Controlador PCC 1302 que utiliza um Painel de Operador HMI211 (Figura 4 na página 22). O ajuste dos parâmetros de configuração e manutenção com o HMI220 é semelhante. Se o Controlador do PCC 1302 tiver um Painel de Operador HMI211R (Figura 25 na página 53), use a ferramenta de serviço InPower para ajustar a os parâmetros de configuração e manutenção.
8.3.1
Menu Setup (Ajuste) Os menus Setup (Ajuste) (Figura 50 na página 96) fornecem acesso aos menus do grupo gerador com parâmetros de sistema que podem ser visualizados e, se uma senha for inserida, ajustados. O menu Setup "Password" ("Senha" de Ajuste) é exibido quando o botão "1" é pressionado no menu Service (Manutenção). Pressionar o botão VIEW (Visualizar) no menu Setup "Password" fara com que o primeiro menu de manutenção do grupo gerador seja exibido (consulte Figura 51 na página 98). Ao visualizar os menus de serviço do grupo gerador, o botão ADJUST (Ajustar) não será exibido, conforme mostrado em Figura 51 na página 98.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
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Depois de inserir a senha do menu Setup "Password", será exibido um segundo menu de ajuste, que fornecerá acesso às duas categorias a seguir ou aos menus de ajuste do grupo gerador: · Menus de manutenção do grupo gerador - consulte Seção 8.3.3 na página 100 · Menus de ajuste do grupo gerador - consulte Seção 8.3.10 na página 125
FIGURA 50.
8.3.2
MENUS SETUP (AJUSTE)
Menus Generator Set Service (Manutenção do Grupo Gerador) NOTA:
Nas descrições de entrada do menu a seguir, o valor/parâmetro padrão não é exibido porque o valor padrão está sujeito a alterações por modelo. Sempre crie e consulte o arquivo de captura inicial para obter configurações padrão de fábrica ou valores/parâmetros do sistema.
Os menus de serviço do grupo gerador estão disponíveis pressionando o botão (1) no menu Setup (Manutenção) (consulte Figura 51 na página 98). Esta seção aborda somente os menus de serviço do grupo gerador. Para obter informações sobre menus de configuração do grupo gerador, vá para Seção 8.3.10 na página 125.
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A040L111 (Edição 1)
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8. Controlar Ajuste e Serviço
Se uma senha for inserida, as configurações nos menus do serviço do grupo gerador poderão ser ajustadas. No entanto, se uma senha não for inserida, esses menus ainda poderão ser exibidos.
A040L111 (Edição 1)
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 51.
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MENUS GENERATOR SET SERVICE (MANUTENÇÃO DO GRUPO GERADOR)
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1-2011
8. Controlar Ajuste e Serviço
8.3.2.1 Visualização e Ajuste Figura 51 na página 98 é uma representação de blocos dos dois menus de serviço do grupo gerador que estarão disponíveis no menu Setup (Ajuste) depois que a senha correta for inserida. Os menus Genset Service (Serviço do Grupo Gerador) fornecem acesso às categorias a seguir. O primeiro de serviço do grupo gerador fornece acesso aos seguintes menus: · Grupo Gerador · Customer I/O (E/S do Cliente) · Meter Calibration (Calibração do Medidor) O segundo menu de serviços do grupo gerador fornece acesso ao seguinte menu: · Referência · ModBus
8.3.2.2 Menu Setup Password (Senha de Ajuste) Ajustar os submenus de ajuste do grupo gerador está restrito ao pessoal de serviço e uma senha deve ser inserida para modificar esses menus. Quando o menu Password (Senha) é exibida, o primeiro caractere numérico (0) é destacado (consulte Figura 51 na página 98). NOTA:
Quando selecionado, cada caractere inicialmente transforma-se em "0" e os caracteres restantes transformam-se em "X".
NOTA:
Certifique-se de que cada caractere numérico está correto antes de mover para o próximo. Se um caractere errado é inserido, não será possível voltar para corrigi-lo. Se a senha errada for inserida, você poderá ver os menus de ajuste do grupo gerador, mas não poderá alterá-los.
Para inserir a senha de menus de ajuste do grupo gerador 574: 1. Com o primeiro caractere selecionado, pressione o botão abaixo dos símbolos + ou - até que o valor torne-se "5." 2. Pressione o botão de seleção de seta → para mover para o próximo caractere numérico. 3. Pressione o botão abaixo dos símbolos + ou - até que o valor torne-se "7". 4. Pressione o botão de seleção de seta → para mover para o próximo caractere numérico. 5. Pressione o botão abaixo dos símbolos + ou - até que o valor torne-se "4". 6. Depois de inserir a senha, pressione o botão de seleção de seta →. O primeiro menu de ajuste principal é exibido. Depois que a senha correta for inserida, ela será lembrada até que os cinco minutos de inatividade do botão tenham sido ultrapassados. Se os cinco minutos de inatividade do botão forem ultrapassados, será necessário reinserir a senha para acessar e alterar os submenus de ajuste do grupo gerador.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
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8.3.2.3 Ajuste de Valores/Parâmetros Quando a senha correta for inserida depois que Genset Service (Manutenção do Grupo Gerador) (1) for selecionado nos Menus Setup (Ajuste), o primeiro menu Genset Service será mostrado. 1. Pressionar os botões acima dos símbolos ▲ e ▼ no mostrador digital para navegar entre os submenus. 2. Pressionar o botão de seleção ADJUST (AJUSTAR) para selecionar o primeiro parâmetro ou valor que será alterado. 3. Pressionar os botões de seleção + ou -para ajustar valores ou selecionar parâmetros. Pressionar o botão de seleção de seta → para mover para o próximo caractere numérico. 4. Pressionar o botão de seleção de seta → para navegar para o valor ou parâmetro ajustável seguinte ou anterior. 5. Depois de ajustar os valores/selecionar os parâmetros, pressionar o botão SAVE (SALVAR) para salvar suas configurações. NOTA: Se o botão 6. Pressionar o botão
8.3.3
for pressionado antes de SAVE, as alterações não são salvas. para retornar ao Menu Service (Serviços).
Submenus Genset Service (Manutenção do Grupo Gerador) Os submenus de serviço do grupo gerador estão disponíveis pressionando o botão (1) no primeiro menu Genset Service (consulte Figura 51 na página 98). NOTA:
Apêndice A na página 255 fornece um diagrama de blocos que ilustra a sequência de como os Submenus Genset Service são exibidos.
Os submenus Genset Service consistem de dez menus básicos. · Grupo gerador, Parte 1 (Figura 52 na página 101) · Grupo gerador, Parte 2 (Figura 52 na página 101) · Sistema de Combustível (Figura 52 na página 101) · Retardos de Tempo de Partida/Parada (Figura 52 na página 101) · Giro por Ciclo (Figura 53 na página 102) · Ajuste do Regulador Automático de Tensão (Figura 53 na página 102) · Controlador Eletrônico (Figura 54 na página 103) NOTA:
Se habilitado, o Regulador de Tensão Automático terá dois submenus adicionais e o Controlador Eletrônico terá cinco submenus adicionais.
· Modelo do Grupo Gerador e Número de Série (Figura 54 na página 103) · Configuração do Mostrador (Figura 55 na página 104) · Senha de Volts e Hz (Figura 55 na página 104)
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 52. SERVIÇO DO GRUPO GERADOR - SUBMENUS GENSET (GRUPO GERADOR), FUEL SYSTEM (SISTEMA DE COMBUSTÍVEL) E START/STOP DELAY (RETARDO DE PARTIDA/PARADA)
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 53.
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SERVIÇO DO GRUPO GERADOR - SUBMENUS CYCLE CRANK (GIRO POR CICLO) E AVR SETUP (CONFIGURAÇÃO DE AVR)
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 54. SERVIÇO DO GRUPO GERADOR - SUBMENUS ELECTRONIC GOVERNOR (CONTROLADOR ELETRÔNICO) E GENSET NUMBER (NÚMERO DO GRUPO GERADOR)
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 55.
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SERVIÇO DO GRUPO GERADOR - SUBMENUS DISPLAY SETUP (CONFIGURAÇÃO DO MOSTRADOR) E VOLTS AND HERTZ
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8. Controlar Ajuste e Serviço
8.3.3.1 Menu do Grupo Gerador, Parte 1 O primeiro menu do grupo gerador exibe a Tensão CA predefinida, a frequência do grupo gerador, o número de fases e o tipo de fase. · Volts AC: Exibe a tensão do CA (190, 200, 208, 220, 230, 240, 380, 400, 416, 440, 460, 480 ou 600 VCA). · Hertz: Exibe a frequência do grupo gerador (50 ou 60 Hz). O controle seleciona limites, ganhos e valores de frequência baseados na seleção. · No. of Phases: Exibe o número de fases (1 ou 3). · Phase: Exibe o tipo de fase (Delta ou Wye)
8.3.3.2 Menu do Grupo Gerador, Parte 2 O segundo menu do grupo gerador (Figura 52 na página 101) permite habilitar ou desabilitar alternadores de carga. · Alternador de Carga Habilitar: O motor de partida será desconectado sempre que um dos seguintes sinais atingir o ponto de ajuste de desconexão. · A velocidade média do motor (se uma unidade de captação magnética for instalada) · A frequência média · A tensão do alternador de carga (se o recurso estiver habilitado) O menu Charging Alt. Enable é usado para habilitar ou desabilitar o recurso Alternador de Carga. Esse menu fornece um meio de desabilitar a lógica do alternador de carga do controle se ela não for suportada pelo alternador. Se o alternador não suportar essa funcionalidade, o alerta Charger Failure (Falha do Carregador) (Código de falha 2678) será mostrado constantemente a menos que a configuração seja alterada para "Não". Quando desabilitado (configurado para "Não"), o sinal de desconexão de partida é baseado somente na velocidade ou na frquência média do motor e o alerta Falha do Carregador é desablitado.
8.3.3.3 Sistema de Combustível O menu Sistema de Combustível (Figura 52 na página 101) permite selecionar o tipo de combustível e, dependendo do tipo selecionado, habilitar/desabilitar velas incandescentes ou configurar um retardo de tempo de queima de combustível. · Fuel System: Permite selecionar o tipo de combustível (Diesel ou Gás) Se o Sistema de Combustível estiver configurado para "Diesel" · Glow Plug Enable: Permite controlar as Velas Incandescentes para um grupo gerador específico (Sim ou Não). Se o Sistema de Combustível estiver configurado para "Gás" · Retardo de Queima de Combustível: Depois que o grupo gerado receber um sinal de parada, esse recurso permitirá configurar um retardo de tempo de combustível de 0 a 10 segundos no qual a ignição permanece ligada para que todo o fluxo de combustível do coletor de admissão seja queimado.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
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8.3.3.4 Menu Start/Stop Delay (Retardo de Partida/Parada) O retardo de tempo depois de receber um sinal de partida válido, até que o grupo gerador seja iniciado, pode ser ajustado (Figura 52 na página 101). O retardo de tempo que o grupo gerador tem permissão de executar na velocidade nominal depois de receber o sinal de parada até a parada do grupo gerador também pode ser ajustado. Esses retardos de tempo não se aplicam a partidas/operações manuais. · Start: O retardo de tempo de partida do grupo gerador pode ser ajustado de 0 a 300 segundos. · Stop: O retardo de tempo de parada do grupo gerador pode ser ajustado de 0 a 600 segundos.
8.3.3.5 Menu Cycle Crank (Giro por Ciclo) O menu Cycle Crank (Giro por Ciclo) (Figura 53 na página 102) permite configurar o gerador para todos os modos de partida (manuais e remotas) da seguinte maneira: · Crank: O período de giros pode ser definido de 3 a 30 segundo. O limite de tempo é usando para determinar um status Falha de Partida. · Rest: A quantidade de tempo mínima entre as tentativas podem ser definidas de 0 a 60 segundos. · Attempts: O número máximo de vezes que o motor de partida pode ser acionado ao tentar iniciar o motor com o giro por ciclo pode ser definido de 1 a 7 tentativas.
8.3.3.6 Menu de Configuração de AVR O Menu de Configuração de AVR (Figura 53 na página 102) é usado para habilitar ou desabilitar o regulador de tensão automática. Se habilitado, dois menus adicionais poderão ser usados para ajustar as configurações de AVR (consulte Seção 8.3.4 na página 107).
8.3.3.7 Menu Electronic Governor (Controlador Eletrônico), Parte 1 O menu Electronic Governor Enable (Habilitar Controlador Eletrônico) do motor (Figura 54 na página 103) é usado para habilitar ou desabilitar o controlador eletrônico nos grupos geradores com controladores eletrônicos e sensores magnéticos para armar. Se habilitado (configurado para "Sim"), quatro menus adicionais serão exibidos e poderão ser usados para ajustar as configurações do controlador (consulte Seção 8.3.5 na página 109).
8.3.3.8 Menu Electronic Governor (Controlador Eletrônico), Parte 2 O menu Pre-Load Offset (Deslocamento de Pré-carga) (Figura 54 na página 103) é usado para inserir um percentual do ciclo de carga do controlador que é usado pela primeira vez ao sair do giro.
8.3.3.9 Menu Genset Number (Número do Grupo Gerador) O menu Genset Number (Número do Grupo Gerador) (Figura 54 na página 103) é usado para inserir os números de modelo e de série do grupo gerador. Cada um permite inserir até 16 caracteres.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
8.3.3.10 Menu Display Setup (Configuração do Mostrador) O menu Display Setup (Configuração do Mostrador) (Figura 55 na página 104) é usado para definir o mostrador para Local (as funções de chave Auto/Off/Manual Run no painel do operador são ativadas) ou Remoto (as funções de chave Auto/Off/Manual Run no painel do operador são desativadas). · Connection: Um mostrador pode ser configurado para ser Local ou Remoto. · Access Code: Um mostrador pode ser configurado para exigir ou não a entrada no código de acesso do modo (Auto, Manual Run ou Off). Se habilitado, um código de acesso deve ser inserido para alterar o modo de operação do grupo gerador · Symbols: Um mostrador pode ser configurado para exibir símbolos internacionais nos menus de operador.
8.3.3.11 Menu Volts and Hertz O menu Volts and Hertz (Figura 55 na página 104) é usado para selecionar se uma senha é necessária para alterar os ajustes de tensão e hertz fora dos menus Genset Service (Manutenção do Grupo Gerador).
8.3.4
Submenus do Regulador Automático de Tensão Os submenus do Regulador de Tensão Automático (AVR) estarão disponíveis somente se o AVR estiver hablitado (consulte Seção 8.3.3.6 na página 106). Dois submenus do Regulador de Tensão Automático (AVR) (consulte Figura 56 na página 108) podem ser usados para ajustar as configurações de Atenuação de volts/Hz e os Ganhos do Regulador.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 56.
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SUBMENUS DO REGULADOR AUTOMÁTICO DE TENSÃO
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8. Controlar Ajuste e Serviço
8.3.4.1 Menu Volts/Hz Rolloff (Atenuação de Volts/Hz) A função Atenuação de Volts/Hz ajuda a otimizar a resposta do grupo gerador à carga adicionada. Se a velocidade do motor cair abaixo da frequência nominal, o controle automaticamente diminuirá a tensão até que a velocidade do motor comece a se recuperar. Este menu permite ajustar os parâmetros de frequência de corte e de gradiente de ponto de ajuste da tensão.Figura 57 na página 109). A frequência de corte é o valor abaixo da frequência nominal no qual a função de atenuação é iniciada. Por exemplo, se a frequência de corte estiver ajustada para 5 Hz em um grupo gerador de 60 Hz, essa função iniciará quando a frequência cair abaixo de 55 Hz. O gradiente refere-se à velocidade com que a tensão é atenuada abaixo da frequência de corte. A tensão é atenuada do ajuste de percentual do gradiente para cada 1 Hz abaixo do corte. Por exemplo, em um grupo gerador de 60 Hz, se o gradiente estiver configurado para 5% e a frequência de corte para 5 Hz, a frequência cairá para 54 Hz e o ponto de ajuste de tensão será reduzido a 5%. Se a frequência cair para 53 Hz, o ponto de ajuste de tensão será reduzido para 10%, etc. · V/Hz Knee: A Frequência de Corte pode ser ajustada de 0,0 para 10,0 Hz em incrementos de 0,1 Hz. Quando a velocidade do grupo gerador cair abaixo do valor da frequência de corte, a tensão do grupo gerador cairá pelo valor de %/Hz. · V/Hz Rolloff: A atenuação pode ser ajustada de 0,0 a 5,0% da taxa nominal em incrementos de 0,1%.
FIGURA 57.
GRADIENTE E FREQUÊNCIA DE CORTE
8.3.4.2 Menu Regulator Gains (Ganhos do Regulador) O menu Regulator (Regulador) permite configurar valores de Ganho, Ganho Integral e Amortecimento proporcionais. · Gain: O multiplicador do Ganho proporcional (K1) pode ser configurado de 5 a 1000% Isso permitirá um fator de escala de 0,05 a 10,0. · Int: O multiplicador do Ganho Integral (K2) pode ser configurado de 5 a 1000% · D: O ajuste de Amortecimento pode ser configurado de 95% a 105%.
8.3.5
Submenus Electronic Governor (Controlador Eletrônico) Os submenus Electronic Governor (Controlador Eletrônico) estarão disponíveis somente se o controlador estiver habilitado (consulte Seção 8.3.3.7 na página 106). Quatro submenus Electronic Governor (Controlador Eletrônico)(consulte Figura 58 na página 110) podem ser usados para ajustar configurações do controlador.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 58.
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SUBMENUS ELECTRONIC GOVERNOR (CONTROLADOR ELETRÔNICO)
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8. Controlar Ajuste e Serviço
8.3.5.1 Menu Governor Crank Fuel (Combustível de Giro do Controlador) O menu Governor Crank Fuel (Combustível de Giro do Controlador) permite configurar o Ciclo de Carga Inicial de Abastecimento de Combustível por Giro, o Período Inicial de Abastecimento de Combustível por Giro, a Taxa Progressiva de Abastecimento de Combustível por Giro e o Ciclo de Carga Máximo de Abastecimento de Combustível por Giro. · Initial DC: O Ciclo de Carga Inicial de Abastecimento de Combustível por Giro é o valor inicial atribuído para o parâmetro Governor Duty Cycle (Ciclo de Carga do Controlador) quando o giro é iniciado. Esse valor pode ser configurado de 0 a 50%. · Initial Time: O Período Inicial de Abastecimento de Combustível por Giro é o valor inicial atribuído para o parâmetro Initial Crank Fuel Duty Cycle (Ciclo de Carga Inicial de Abastecimento de Combustível por Giro) quando o giro é iniciado. Esse valor pode ser configurado de 0 a 10 segundos. · Ramp Rate: A Taxa Progressiva de Abastecimento de Combustível por Giro é a taxa na qual o valor do Ciclo de Carga do Controlador é elevando durante o Estado de Giro, após a expiração do Período Inicial de Abastecimento de Combustível por Giro. Esse valor pode ser configurado de 5 a 100. · Max DC: O Ciclo de Carga Máximo de Abastecimento de Combustível por Giro é nível máximo para o qual o Ciclo de Carga do Controlador deve ser limitado durante um estado de giro. Esse valor pode ser configurado de 50 a 100%
8.3.5.2 Menu Electronic Governor Regulator (Regulador do Controlador Eletrônico) O menu Electronic Governor Regulator (Regulador do Controlador Eletrônico) permite configurar os valores proporcionais Gain (Ganho), Integral Gain (Ganho Integral) e Damping (Amortecimento). · Gain: O multiplicador do ganho do controlador proporcional (K1) pode ser configurado de 5 a 1000%. Isso permite um fator de escala de 0,05 a 10,0. · Int: O multiplicador do ganho do controlador integral (K2) pode ser configurado de 5 a 1000%. · D: O ajuste de Amortecimento do controlador pode ser configurado de 95 a 105%.
8.3.5.3 Menu Electronic Governor (Controlador Eletrônico) O menu Electronic Governor (Controlador Eletrônico) permite configurar os valores Crank Exit Fuel DC (Ciclo de Carga de Combustível de Saída por Giro), Dither Factor (Fator de Hesitação) e Damping (Amortecimento). Esse menu será exibido somente se o controlador for habilitado com o menu Engine Electronic Governor Enable (Habilitar do Controlador Eletrônico). · Crank Exit Fuel DC: O Crank Exit Fuel Duty Cycle (Ciclo de Carga de Combustível de Saída por Giro) é o valor no qual o ciclo de carga é mantido depois de desengatar o motor de partida até que o controlador esteja habilitado. Esse valor pode ser configurado de 0 a 100%. · Dither Factor: Dither (Hesitação) é um sinal sobreposto no ciclo de carga da modulação de largura de pulso (PWM) para impedir o atolamento da válvula do atuador. O Dither Factor (Fator de Hesitação) é o percentual de hesitação mais o ciclo de carga da corrente. Ele pode ser configurado de 0 a 30%. A função é desabilitada quando o fator de hesitação está configurado para 0%.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
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· Ramp Time: Esse recurso é usado para configurar a taxa progressiva de referência de velocidade mínima do controlador. O Ramp Time (Tempo Progressivo) do controlador pode ser configurado de 0,00 a 30,0 segundos, em incrementos de 0,01 segundos.
8.3.5.4 Menu Electronic Governor Enable Speed (Habilitar Velocidade do Controlador Eletrônico) O menu Electronic Governor Enable Speed (Habilitar Velocidade do Controlador Eletrônico) permite configurar o ciclo mínimo e máximo de carga do controlador.
8.3.6
·
Min. Gov DC: O Ciclo Mínimo de Carga do Controlador pode ser definido de 0 a 100%.
·
Máx. Gov DC: O Ciclo Máximo de Carga do Controlador (com valor de hesitação) pode ser definido de 0 a 100%.
Submenus de E/S do Cliente Os menus de E/S do cliente estão disponíveis pressionando o botão (2) no primeiro menu Genset Service (Manutenção do Grupo Gerador) (consulte Figura 51 na página 98). Os menus de E/S do Cliente (consulte Figura 59 na página 113 até Figura 62 na página 116) podem ser usados para definir mensagens de entrada do cliente e mapas de saída. Os menus de E/S do Cliente consistem de quatro menus de Seleção de Função de Entrada de Falha, quatro menus de mensagem Customer Input Test (Testes de Entrada do Cliente), quatro menus Configurable Input Active State Selection (Seleção de Estado Ativo de Entrada Configurável)
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 59.
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E/S DO CLIENTE - MENUS DE FUNÇÃO DE ENTRADA DE FALHA
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 60.
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E/S DO CLIENTE - MENUS DE ENTRADA DO CLIENTE
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 61.
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E/S DO CLIENTE - MENUS DE ESTADO ATIVO DE ENTRADA DE FALHA
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 62.
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E/S DO CLIENTE - MENUS DE ENTRADA DE FALHA
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8. Controlar Ajuste e Serviço
8.3.6.1 Seleção de Função de Entrada de Falha Cada uma das quatro funções de entrada configuráveis pode ser configurada para Desabilitada, Falha de Entrada ou Reinício de Falha (o padrão é diferente para cada entrada). Consultar Figura 59 na página 113.
8.3.6.2 Entradas do Cliente Os menus de mensagem de Texto de Entrada do Cliente são usados para inserir um tipo e uma descrição para dois eventos. Ver Figura 60 na página 114. · Tipo: Insira o tipo de evento (Alerta, Desligamento ou Evento). · Insira uma breve descrição do evento (de até 32 caracteres). Entradas de exemplo: Baixo Nível do Líquido Arrefecedor, Baixa Pressão do Combustível, Falha de Aterramento, etc.
8.3.6.3 Seleção de Estado Ativo da Entrada da Falha Cada um dos quatro estados ativos de entrada de falha podem ser configurados para Ativos Fechados ou Ativos Abertos, (padrão = Ativo Aberto). Consultar Figura 61 na página 115.
8.3.6.4 Saídas de Cliente Duas Saídas de Cliente são configuráveis para mostrar alertas comuns. Os dois menus Mapa de Saídas do Cliente permitem inserir um nome e um número de falha para ser indicado para as duas saídas de cliente configuráveis. (Consulte Figura 62 na página 116). · Número: Insira um número de código de 0 a 65535 para este evento. Seção 9.8 lista os códigos de alerta e de desligamento. A lista a seguir mostra códigos de eventos que não são mostrados em Seção 9.8. · Code 418 - Water In Fuel · Code 1463 - Not In Auto · Code 1468 - Ready to Load · Code 1483 - Common Alarm · Code 1540 - Common Warning · Code 1541 - Common Shutdown · Uma breve descrição do evento é mostrada automaticamente.
8.3.7
Submenus Metering (Medição) Os submenus Metering (Medição) estão disponíveis pressionando o botão (3) no menu Genset Setup (Manutenção do grupo Gerador) (consulte Figura 51 na página 98). Quatro menus de medição (consulte Figura 63 na página 118) podem ser usados para ajustar a tensão regulada, a tensão linha a neutro e a corrente da linha.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
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FIGURA 63.
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SUBMENUS METERING (MEDIÇÃO)
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8. Controlar Ajuste e Serviço
8.3.7.1 Menu Meter Calib (Calibração do Medidor) O menu Meter Calib (Calibração do Medidor) permite ajustar a tensão de saída real do grupo gerador. A porcentagem pode ser configurada de 90 a 110%. A tensão do alternador também é mostrada neste menu.
8.3.7.2 Freq. Menu Ajustar O menu Frequency Adjust (Ajuste de Frequência) permite ajustar a frequência do grupo gerador. A frequência pode ser ajustada de -6,0 a +6,0 Hz. A frequência real também é exibida neste menu.
8.3.7.3 Menu Metering Voltage Adjust (Ajuste de Tensão da Medição) O menu Metering Voltage Adjust (Ajuste de Tensão da Medição) permite ajustar a tensão de linha do grupo gerador medido. 1. Quando o gerador estiver desligado, anexe um voltímetro calibrado à saída CA de L1 a L2 (L1 para Neutro em alternadores monofásicos). 2. Dê partida no grupo gerador e permita que ele atinja a velocidade de operação normal. 3. Exiba o menu Metering Voltage Adjust. 4. Calibre a leitura de tensão para L1 para que a leitura no mostrador esteja de acordo com o voltímetro calibrado. 5. Depois de ajustar, pressione o botão SAVE para salvar o ajuste. 6. Desligue o grupo gerador. 7. Repita as etapas 1 a 5 para L2 e L3. Na etapa 1, anexe o medidor à saída CA de L2 a L3 para calibrar L2, de L3 a L1 para calibrar L3.)
8.3.7.4 Menu Metering Current Adjust (Ajuste da Corrente da Medição) O menu Metering Current Adjust (Ajuste da Corrente da Medição) permite ajustar amperímetros medidos. 1. Com o grupo gerador desligado, anexe um amperímetro calibrado a L1. 2. Dê partida no grupo gerador e permita que ele atinja a velocidade de operação normal. 3. Exiba o menu Metering Current Adjust (Ajuste da Corrente da Medição). 4. Carregue o grupo gerador para o kVA nominal máximo na tensão nominal. 5. Calibre a leitura para a corrente de L1 para que a leitura no mostrador esteja de acordo com o amperímetro calibrado. 6. Depois de ajustar, pressione o botão SAVE para salvar o ajuste. 7. Desligue o grupo gerador 8. Repita as etapas 1 a 7 para o L2 e o L3. Na etapa 1, anexe o medidor ao L2 e ao L3 para calibrar suas respectivas correntes.
8.3.8
Submenus Annunciator (Sistema de Alerta) Os submenus Annunciator (Sistema de Alerta) estão disponíveis pressionando o botão (4) no segundo menu Genset Service (Manutenção do Grupo Gerador) (consulte Figura 51 na página 98).
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8. Controlar Ajuste e Serviço
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Sete submenus do sistema de alerta (consulte Figura 64 na página 121 e Figura 65 na página 122) podem ser usados para definir três mensagens de Texto de Falha do Anunciador e quatro Saídas do Anunciador.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 64.
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SUBMENUS ANNUNCIATOR FAULT (FALHA DO SISTEMA DE ALERTA)
121
8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 65.
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SUBMENUS ANNUNCIATOR OUTPUT (SAÍDA DO SISTEMA DE ALERTA)
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8. Controlar Ajuste e Serviço
8.3.8.1 Entradas do Anunciador O anunciador possui três condições de falha definidas pelo cliente que podem ser indicadas no mostrador PCC 1302. Os menus de mensagem Texto de Falha do Anunciador são usados para inserir um tipo e uma descrição de evento para as três falhas de anunciador definidas pelo cliente. · Tipo: Insira o tipo de evento (Alerta, Desligamento ou Evento). · Insira uma breve descrição do evento (de até 32 caracteres).
8.3.8.2 Saídas do Anunciador Um anunciador possui quatro relés personalizados (N.O.) que podem ser controlados pelo PCC 1302. Quando um evento específico torna-se ativo, uma mensagem pode ser enviada pelo PCC 1302 para que o anunciador ligue ou desligue o relé. Somente um evento por relé é permitido. As quatro saídas de anunciador do PCC 1302 são configuráveis para indicarem alarmes de aviso comuns. Os quatro menus Mapa de Saídas do Anunciador permite inserir um número de falhas para ser indicado para as saídas de anunciador configuráveis. · Número: Insira um número de código de 0 a 65535 para este evento. Seção 9.8 lista os códigos de alerta e de desligamento. A lista a seguir contém códigos de eventos que não são mostradas em Seção 9.8. · Code 418 - Water In Fuel · Code 1463 - Not In Auto · Code 1468 - Ready to Load · Code 1483 - Common Alarm · Code 1540 - Common Warning · Code 1541 - Common Shutdown · Uma breve descrição do evento é mostrada automaticamente.
8.3.9
Submenus ModBus Os submenus ModBus (Figura 66 na página 124) estão disponíveis pressionando o botão (5) no segundo menu Genset Service (Manutenção do Grupo Gerador) (consulte Figura 51 na página 98).
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8. Controlar Ajuste e Serviço
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FIGURA 66.
124
SUBMENUS MODBUS
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8. Controlar Ajuste e Serviço
8.3.9.1 Menu ModBus Enable (Ativar ModBus) O menu ModBus Enable (Ativar ModBus) permite habilitar ou desabilitar o recurso ModBus. O menu será disponibilizado quando configurado para "Sim".
8.3.9.2 Menu ModBus Setup (Ajuste do Modbus) O menu ModBus Setup (Ajuste do Modbus) é usado para configurar o endereço, a taxa de baud e a paridade. · Address: Digite o endereço do controle no registro ModBus. · Baud Rate: Digite a taxa de baud adequada - 2400, 4800, 9600 ou 19200. · Parity: A paridade pode ser ajustada para par ou ímpar (padrão = par).
8.3.10 Submenus Genset Setup (Ajuste do Grupo Gerador) NOTA:
Nas descrições de entrada do menu a seguir, o valor/parâmetro padrão não é exibido porque o valor padrão está sujeito a alterações por modelo. Sempre crie e consulte o arquivo de captura inicial para obter configurações padrão de fábrica ou valores/parâmetros do sistema.
O primeiro menu de senhas de ajuste é exibido quando o botão (1) é pressionado no segundo Menu de Serviços. No menu Setup Password (Senha de Ajuste), · Menus Genset Service (Manutenção do Grupo Gerador) - Consulte Seção 8.3.2 na página 96 · Menus Genset Setup (Ajuste do Grupo Gerador) Esta seção aborda somente os menus de ajuste do grupo gerador. Para acessar os menus de ajuste do grupo gerador: 1. Insira a senha no menu de senha de ajuste. Consulte Seção 8.3.2 na página 96. 2. Pressione o botão 2 nos menus de ajuste para exibir o menu Genset Setup Password (Senha de Ajuste do Grupo Gerador). 3. Insira a senha no menu de senha de ajuste (Figura 67 na página 126) - consulte Seção 8.3.10.2 na página 128 ou pressione o botão View (Visualizar).
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 67.
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MENUS SETUP PASSWORD (SENHA DE AJUSTE)
8.3.10.1 Visualização e Ajuste Figura 68 na página 127 é uma representação de blocos dos dois menus de ajuste do grupo gerador que estarão disponíveis depois que a senha correta for inserida ou o botão View (Visualizar) for pressionado no menu de senha do grupo gerador. Os menus de ajuste do grupo gerador fornecem acesso às categorias a seguir. O primeiro Menu Genset Setup (Ajuste do Grupo Gerador) fornece acesso aos seguintes menus: · Grupo Gerador · Voltage Protection (Proteção de Tensão) · Current Protection (Proteção de Corrente) O segundo Menu Genset Setup (Ajuste do Grupo Gerador) fornece acesso ao seguinte menu: · Engine Protection (Proteção de Motor) (recurso ECM desabilitado)
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 68.
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MENUS GENSET SETUP (AJUSTE DO GRUPO GERADOR)
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8. Controlar Ajuste e Serviço
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8.3.10.2 Menu Genset Setup Password (Senha do Ajuste do Grupo Gerador) Ajustar os menus Genset Setup é restrito para o pessoal de serviço e é necessário inserir uma senha para modificar esses menus. Quando o botão Genset Setup (2) for selecionado em Setup Menus (Menu de Ajustes) (consulte Figura 67 na página 126), o menu Genset Setup Password (Senha do Ajuste do Grupo Gerador) será exibido. Quando o menu Genset Setup Password (Senha de Ajuste do Grupo Gerador) é exibida, o primeiro caractere numérico (0) é destacado (consulte Figura 68 na página 127). NOTA:
Quando selecionado, cada caracetere inicialmente transforma-se em "0" e os caracteres restantes transformam-se em "X".
NOTA:
Certifique-se de que cada caractere numérico está correto antes de mover para o próximo. Se um caractere errado é inserido, não será possível voltar para corrigi-lo. Se a senha errada for inserida, você poderá ver os menus de ajuste do grupo gerador, mas não poderá alterá-los.
Para inserir a senha de Ajuste do Grupo Gerador 1209: 1. Com o primeiro caractere selecionado, pressione o botão abaixo dos símbolos + ou - até que o valor torne-se "1." 2. Pressionar o botão de seleção de seta → para mover para o próximo caractere numérico. 3. Pressione o botão abaixo dos símbolos + ou - até que o valor torne-se "2". 4. Pressione o botão abaixo dos símbolos + ou - até que o valor torne-se "2". Pressione o botão de seleção de seta → para mover para o próximo caractere numérico. 5. Pressione o botão abaixo dos símbolos + ou - até que o valor torne-se "0". 6. Pressione o botão de seleção de seta → para mover para o próximo caractere numérico. 7. Pressione o botão abaixo dos símbolos + ou - até que o valor torne-se "9". 8. Depois de inserir a senha, pressione o botão de seleção de seta . O primeiro menu de ajuste principal é exibido. Depois que a senha correta for inserida, ela será lembrada até que os cinco minutos de inatividade do botão tenham sido ultrapassados. Se os cinco minutos de inatividade do botão forem ultrapassados, será necessário reinserir a senha para acessar e alterar os menus de ajuste do grupo gerador.
8.3.10.3 Ajuste de Valores/Parâmetros Assim que a senha correta for inserida no menu Genset Setup Password (Senha de Ajuste do Grupo Gerador), o primeiro submenu Genset Setup (Ajuste do Grupo Gerador) será exibido. 1. Pressionar os botões acima dos símbolos ▲ e ▼ no mostrador digital para navegar entre os submenus. 2. Pressionar o botão de seleção ADJUST (AJUSTAR) para selecionar o primeiro parâmetro ou valor que será alterado. 3. Pressionar os botões de seleção + ou -para ajustar valores ou selecionar parâmetros. 4. Pressionar o botão de seleção de seta → para navegar para o valor ou parâmetro ajustável seguinte ou anterior.
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5. Depois de ajustar os valores/selecionar os parâmetros, pressionar o botão SAVE (SALVAR) para salvar suas configurações. NOTA: Se o botão 6. Pressionar o botão
for pressionado antes de SAVE, as alterações não são salvas. para retornar ao Menu Service (Serviços).
7. Para retornar ao Menu de Serviços a partir dos Menus Setup (Ajuste), pressionar o botão .
8.3.11 Submenus Genset (Grupo Gerador) Os submenus Genset (Grupo Gerador) estão disponíveis pressionando o botão (1) no primeiro menu Genset Setup (Ajuste do grupo Gerador) (consulte Figura 68 na página 127). NOTA:
Apêndice A na página 255 fornece um diagrama de blocos que ilustra a sequência de como os submenus de ajuste do grupo gerador são exibidos.
Figura 69 na página 130, Figura 70 na página 131e Figura 71 na página 132 são representações de bloco dos submenus do grupo gerador.
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FIGURA 69. AJUSTE DO GRUPO GERADOR - SUBMENUS GENSET (GRUPO GERADOR), APPLICATION RATING SELECT (SELEÇÃO DE CLASSIFICAÇÃO DA APLICAÇÃO) E STANDBY KVA (KVA EM EMERGÊNCIA)
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FIGURA 70. AJUSTE DO GRUPO GERADOR - SUBMENUS PRIME KVA (KVA CONTÍNUO), BATTERY SELECT (SELEÇÃO DE BATERIA) E BATTERY THRESHOLDS (LIMITES DE BATERIA)
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FIGURA 71. AJUSTE DO GRUPO GERADOR - SUBMENUS BATTERY DELAY SETUP (AJUSTE DE RETARDO DA BATERIA) E OIL PRESSURE SETUP (AJUSTE DE PRESSÃO DE ÓLEO)
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8.3.11.1 Grupo Gerador Nº 1 O menu do grupo gerador (Figura 69 na página 130) é usado para configurar a Taxa do CT, habilitar o MPU (unidade de captação magnética), configure o número de pulsos de dente por volta no Volante e configure a Taxa de Velocidade/Frequência. · CT Ratio: O valor deve ser configurado para corresponder à Taxa do CT dos transformadores de corrente no grupo gerador. · MPU Enable: Exibe se a Unidade de Captação Magnética está instalada (Sim ou Não). · Fly. Teeth: O número total de pulsos de dentes por volta no volante (usado para sistemas de controlador eletrônico) podem ser configurados de 0 a 255. · RPM/Hz Ratio: Permite configurar a Taxa de Velocidade/Frequência para 20, 30 ou 60 RPM/Hz.
8.3.11.2 Grupo Gerador Nº 2 O segundo menu do grupo gerador (Figura 69 na página 130) é usado para configurar a fonte de excitação e o ganho da frequência de excitação/linha. · Excitation Source: Selecione Excitação PMG mou por Derivação, dependendo da sua aplicação. · Excitation/Line Freq. Gain: Se a fonte de excitação estiver configurada para "Derivação", esse valor será automaticamente configurado para 1. Se a fonte de excitação estiver configurada para "PMG", o valor que deverá ser inserido é o multiplicador de frequência de excitação do sistema PMG. Por exemplo, insira um "2" se a saída de PMG for o dobro da frequência do gerador principal (frequência de excitação de 120 Hz).
8.3.11.3 Menu Application Rating Select (Seleção da Classificação da Aplicação) A classificação da aplicação do grupo gerador (Figura 69 na página 130) pode ser definida para Standby (Emergência) ou Prime (Principal).
8.3.11.4 Menu Standby kVA Rating (kVA Nominal em Emergência) O menu kVA Rating (kVA Nominal) (Figura 69 na página 130) exibe o kVA nominal de sistemas de grupo gerador em emergência monofásicos ou trifásicos de 50 ou 60 Hz. Esses valores são usados pelo controle para determinar o que é carga de 100%. Os valores devem corresponder ao kVA nominal da aplicação do grupo gerador e não podem ser maiores que 2000 kVA. · 3 Ph/50 Hz: O nominal trifásico de 50 Hz pode ser configurado de 0 a 2000 kVA. · 3 Ph/60 Hz: O nominal trifásico de 60 Hz pode ser configurado de 0 a 2000 kVA. · 1 Ph/50 Hz: O nominal monofásico de 50 Hz pode ser configurado de 0 a 2000 kVA. · 1 Ph/60 Hz: O nominal monofásico de 60 Hz pode ser configurado de 0 a 2000 kVA.
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8.3.11.5 Menu Prime kVA Rating (kVA Nominal Contínuo) O menu Prime kVA Rating (kVA Nominal Contínuo) (Figura 70 na página 131) exibe o kVA nominal de sistemas de grupo gerador monofásicos ou trifásicos contínuos de 50 ou 60 Hz. Esses valores são usados pelo controle para determinar o que é 100% cargado. Os valores devem corresponder ao kVA nominal da aplicação do grupo gerador e não podem ser maiores que 2000 kVA. · 3 Ph/50 Hz: O nominal trifásico de 50 Hz pode ser configurado de 0 a 2000 kVA. · 3 Ph/60 Hz: O nominal trifásico de 60 Hz pode ser configurado de 0 a 2000 kVA. · 1 Ph/50 Hz: O nominal monofásico de 50 Hz pode ser configurado de 0 a 2000 kVA. · 1 Ph/60 Hz: O nominal monofásico de 60 Hz pode ser configurado de 0 a 2000 kVA.
8.3.11.6 Menu Battery Select (Seleção de Bateria) O menu Battery Select (Seleção de Bateria) (Figura 70 na página 131) é usado para ajustar a tensão nominal da bateria. · Nominal Battery Voltage: Permite ajustar a tensão nominal da bateria (12 ou 24 V).
8.3.11.7 Menus Battery Thresholds (Limites da Bateria) O menu Battery Thresholds (Limites da Bateria) (Figura 70 na página 131) é usado para determinar os valores de tensão alta e baixa quando a condição da bateria está fora da classificação durante a operação normal. Esse menu também é usado para determinar quando a condição da bateria está abaixo dos limites de bateria de carga baixa durante o giro. O menu Battery Thresholds exibido depende da tensão de bateria inserida no menu Battery Select (Seleção de Bateria). · Low Batt: O limite de tensão da bateria de carga baixa pode ser definido de 11,0 a 13,0 VCC para baterias de 12 V e de 22,0 a 28,0 VCC para baterias de 24 V, em incrementos de 0,1 VCC. · High Batt: O limite de tensão da bateria alta pode ser definido de 14,0 a 17,0 VCC para baterias de 12 V e de 28,0 a 34,0 VCC para baterias de 24 V, em incrementos de 0,1 VCC. · Weak Batt: O limite de tensão da bateria fraca pode ser definido de 6,0 a 10,0 VCC para baterias de 12 V e de 12,0 a 16,0 VCC para baterias de 24 V, em incrementos de 0,1 VCC.
8.3.11.8 Menu Battery Delay Setup (Configuração do Retardo da Bateria) Este menu (Figura 71 na página 132) é usado para determinar quando uma mensagem de alerta é anunciada, após definir que a condição da bateria está fora da classificação de operação predefinida. · L. Batt TD: Um retardo de tempo de 2 a 60 segundos que pode ser configurado antes da mensagem de alerta Bateria Com Pouca Carga (Código de falha 441) ser anunciada. · H. Batt TD: Um retardo de tempo de 2 a 60 segundos que pode ser configurado antes da mensagem de alerta Bateria Alta (Código de falha 442) ser anunciada. · Wk Batt TD: Um retardo de tempo de 1 a 5 segundos que pode ser configurado antes da mensagem de alerta Bateria Com Pouca Carga (Código de falha 1442) ser anunciada.
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8.3.11.9 Menus Oil Pressure Setup (Ajuste de Pressão de Óleo) NOTA:
Os menus a seguir estarão disponíveis somente se o recurso do ECM CAN estiver desabilitado.
Há um menu (Figura 71 na página 132) disponível para configurar o tipo de sensor. Se o tipo de sensor for Switch (Chave), outro menu estará disponível para configurar a polaridade do sensor. Se o tipo de sensor for Sendor (Emissor), outro menu estará disponível para configurar o tipo de emissor. · Sensor Type: O tipo de emissor pode ser configurado para Switch ou Sender. · Sensor Polarity: Esse menu é exibido somente se o tipo de sensor estiver configurado para Switch (Chave). A polaridade do sensor pode ser configurada para Active Low (Baixa Ativa) ou Active High (Alta Ativa). · Sender Type: Esse menu é exibido somente se o tipo de sensor estiver configurado para Sender (Emissor). O tipo de emissor pode ser configurado para 2 Wire (2 Fios) ou 3 Wire (3 Fios).
8.3.12 Submenus Voltage Protection (Proteção de Tensão) Os submenus Voltage Protection (Proteção de Tensão) estão disponíveis pressionando o botão (2) no primeiro menu Genset Setup (Ajuste do Grupo Gerador) (consulte Figura 68 na página 127). Figura 72 na página 136 é uma representação de blocos dos quatro submenus Voltage Protection (Proteção de Tensão) disponíveis.
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FIGURA 72.
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SUBMENUS VOLTAGE PROTECTION (PROTEÇÃO DE TENSÃO)
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8.3.12.1 Menu High AC Voltage (Alta Tensão CA) Este menu é usado para determinar quando há alta tensão CA e por quanto tempo a condição de falha deve estar presente antes de que o motor seja desativado. · High AC Voltage Threshold: Este limite é usado para configurar o percentual de tensão necessário para ativar uma condição de falha de Alta Tensão CA. Esse valor pode ser configurado de 105 a 125%. · High AC Voltage Time Delay: Um retardo de tempo de antes que o motor desligue devido a uma condição de condição de falha estiver ativa pela duração do retardo de e a mensagem de desligamento de Alta Tensão CA anunciada.
1 a 10 segundos deve expirar falha de alta tensão CA Se a tempo, o motor será desativado (Código de falha 1446) será
8.3.12.2 Menu Low AC Voltage (Baixa Tensão CA) Este menu é usado para determinar quando há uma condição de falha de desligamento de conflito de velocidade/frequência) e por quanto tempo a condição de falha deve estar presente antes de que o motor seja desativado. · Low AC Voltage Threshold: Esse limite é usado para configurar o percentual da tensão necessária para ativar uma condição de falha Baixa Tensão CA. Esse valor pode ser configurado de 50 a 95%. · Low AC Voltage Time Delay: Um retardo de tempo de 2 a 20 segundos deve expirar antes que o motor desligue devido a uma condição de falha de tensão baixa CA. Se a condição de falha estiver ativa pela duração do retardo de tempo, o motor será desativado e a mensagem de desligamento de Baixa Tensão CA (Código de falha 1447) será anunciada
8.3.12.3 Menu Overfrequency (Sobrefrequência) Este menu é usado para determinar quando há uma condição de falha de sobrefrequência e por quanto tempo a condição de falha deve estar presente antes de que o motor seja desativado. · Overfrequency Threshold: Este limite é usado para configurar a quantidade de Hertz na qual a frequência de linha do alternador pode estar acima do nominal para ativar uma condição de falha de sobrefrequência. Esse valor pode ser configurado de 2 a 10 Hz. · Overfrequency Delay: Um retardo de tempo de 100 a 2000 meios ciclos para grupos geradores de 50 Hz ou de 120 a 2400 meios ciclos para grupo gerador de 60 Hz deve expirar antes que o motor seja desligado devido a uma condição de falha de sobrefrequência. Se a condição de falha estiver ativa pela duração do retardo de tempo, o motor será desligado e a mensagem de desligamento de sobrefrequência (Código de falha 1449) será anunciada.
8.3.12.4 Menu Underfrequency (Subfrequência) Este menu é usado para determinar quando há uma condição de falha de subfrequência e por quanto tempo a condição de falha deve estar presente antes de que o motor seja desativado. · Underfrequency Threshold: Este limite é usado para configurar o número de Hz que a frequência de linha do alternador pode estar abaixo do nominal para ativar uma condição de falha de Subfrequência. Esse valor pode ser configurado de 0,1 a 20,0 Hz.
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· Underfrequency Time Delay: Um retardo de tempo de 500 e 2000 meios ciclos para grupos geradores de 50 Hz ou 600 a 2400 meios ciclos para grupos geradores de 60 Hz devem expirar antes que o motor seja desligado devido a uma condição de falha de subfrequência. Se a condição de falha estiver ativa pela duração do retardo de tempo, o motor será desligado e a mensagem de desligamento da Subfrequência (Código de falha 1448) será anunciada.
8.3.13 Submenus Current Protection (Proteção de Corrente) Os submenus Current Protection (Proteção de Corrente) estão disponíveis pressionando o botão (3) no primeiro menu da Configuração do Grupo Gerador (consulte Figura 68 na página 127). Figura 73 na página 139 é uma representação de bloco dos submenus Current Protection (Proteção de Corrente)
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FIGURA 73.
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SUBMENUS CURRENT PROTECTION (PROTEÇÃO DE CORRENTE)
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8.3.13.1 Menu Current Protection (Proteção de Corrente) Este menu é usado para determinar por quanto tempo a condição de falha deve estar presente antes que a mensagem de alerta seja mostrada e, se necessário, que a mensagem de desligamento seja mostrada e que o motor seja desligado. NOTA:
Se as falhas do Alerta e do Desligamento de Corrente Alta estiverem ativas ao mesmo tempo, a falha do Desligamento de Corrente Alta será mostrada.
· H. Retardo de Tempo de Desligamento de Corrente: O Retardo de Tempo de Desligamento de Corrente define quanto tempo antes da falha é maior que o limite instantâneo. Se a condição de falha estiver ativa pela duração do retardo de tempo (de 2 a 60 segundos), o motor será desligado e a mensagem de desligamento da Corrente CA Alta (Código de falha 1472) será anunciada.
8.3.14 Submenus Engine Protection (Proteção do Motor) Os submenus Engine Protection (Proteção do Motor) estão disponíveis pressionando o botão (4) no segundo menu Genset Setup (Configuração do Grupo Gerador) (consulte Figura 68 na página 127). Os submenus Engine Protection (Proteção do Motor) (consulte Figura 74 na página 141, Figura 75 na página 142e Figura 76 na página 143) são usados para configurar limites para indicar condições de falha do motor e retardos de tempo para determinar por quanto tempo uma condição de falha é presente antes que a mensagem de falha é anunciada e, se necessário, desligue o motor.
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FIGURA 74. PROTEÇÃO DO MOTOR - SUBMENUS OVERSPEED (SOBREVELOCIDADE), SPEED FREQ. (FRQUÊNCIA DO MOTOR) E LOW OIL PRESSURE (PRESSÃO DO ÓLEO BAIXA)
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FIGURA 75.
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PROTEÇÃO DO MOTOR - SUBMENUS LOP SHUTDOWN (DESLIGAMENTO LOP) E HCT
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FIGURA 76.
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PROTEÇÃO DO MOTOR - SUBMENUS LCT E CHARGER (CARREGADOR)
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8.3.14.1 Menu Engine Protection Overspeed (Sobrevelocidade da Proteção do Motor) Este menu (Figura 74 na página 141) é usado para configurara o valor necessário para desativar o grupo gerador e ativar uma mensagem de desligamento de sobrevelocidade (Código de falha 1992) nos grupos geradores de 50 e 60 Hz, indicando que o motor ultrapassou a velocidade de operação normal. NOTA:
O código de falha 1992 não se aplica a grupos geradores hidromecânicos ou não PGI.
Esses parâmetros precisam ser baseados no número de voltas por minuto exigidas para produzir a frequência nominal do gerador (20, 30 ou 60 RPM/Hz). Limite de Sobrevelocidade (50 Hz): Esses limites são usados para configurar os valores de sobrevelocidade necessários para ativar um código de falha de desligamento de sobrevelocidade nos grupos geradores de 50 Hz. Os valores podem ser os seguintes: · 20 RPM/Hz: 0 – 1250 RPM em incrementos de 25 RPM · 30 RPM/Hz: 0 – 1875 RPM em incrementos de 25 RPM · 60 RPM/Hz: 0 – 3750 RPM em incrementos de 25 RPM Limite de Sobrevelocidade (60 Hz): Esses limites são usados para configurar os valores de sobrevelocidade necessários para ativar um código de falha de desligamento de sobrevelocidade nos grupos geradores de 60 Hz. Os valores podem ser os seguintes: · 20 RPM/Hz: 0 – 1500 RPM em incrementos de 25 RPM · 30 RPM/Hz: 0 – 2250 RPM em incrementos de 25 RPM · 60 RPM/Hz: 0 – 4500 RPM em incrementos de 25 RPM
8.3.14.2 Menu Engine Protection Speed/Frequency (Frequência/Velocidade da Proteção do Motor) Este motor (Figura 74 na página 141) é usado para determinar quando há uma condição de falha de desligamento de conflito de velocidade/frequência e por quanto tempo a condição de falha deve estar presente antes de que o motor seja desativado. · Speed/Freq Fault Threshold: Este limite é usado para configurar o valor necessário para ativar a condição de falha de desligamento de conflito de velocidade/frequência. Esse valor pode ser configurado de 0,1 a 20,0 Hz. · Speed/Freq Fault Time Delay: Um retardo de tempo de 0,2 a 10,0 segundos deve expirar antes que a mensagem de alerta seja anunciada devido a uma condição de falha de desligamento de conflito de velocidade/frequência. Se a condição de falha estiver ativa pela duração do retardo de tempo, o grupo gerador será desativado e a mensagem de desligamento de Correspondência de Hz da Velocidade (Código de falha 1469) será anunciada.
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8.3.14.3 Menu Low Oil Pressure Warning (Alerta de Pressão Baixa do Óleo) Este menu (Figura 74 na página 141) é usado para determinar quando há uma condição de falha de alerta de pressão baixa do óleo e por quanto tempo essa condição estará presente antes que a mensagem de alerta seja anunciada. · LOP Warning Threshold: Esse limite é usado para configurar o valor de pressão do óleo necessário para ativar uma condição de falta de alerta de Pressão Pré-baixa do Óleo. Esse valor pode ser configurado de 11 a 100 psi (75,8 a 689,5 kPa). · LOP Warning Time Delay: Um retardo de tempo de 2 a 15 segundos deve expirar antes que a mensagem de alerta seja anunciada devido a uma condição de falha de alerta pressão baixa do óleo. Se a condição de falha estiver ativa pela duração do retardo de tempo, a mensagem de alerta Pressão Pré-baixa do Óleo (Código de falha 143) será anunciada.
8.3.14.4 Menu Low Oil Pressure Shutdown (Desligamento por Pressão Baixa do Óleo) Este menu (Figura 75 na página 142) é usado para determinar quando há uma condição de falha de desligamento por pressão baixa do óleo e por quanto tempo a condição de falha deve estar presente antes de que o motor seja desativado. · LOP Shutdown Threshold: Este limite é usado para configurar o valor da pressão de óleo necessário para ativar uma condição de falha de Desligamento por Pressão Baixa do Óleo. Esse valor pode ser configurado de 9 a 100 psi (62,0 a 689,5 kPa). · LOP Shutdown Time Delay: Um retardo de tempo de 2 a 10 segundos deve expirar antes que o motor desligue devido a uma condição de falha de pressão baixa do óleo. Se a condição de falha estiver ativa pela duração do retardo de tempo, o motor será desligado e a mensagem de Pressão Baixa do Óleo (Código de falha 415) será anunciada.
8.3.14.5 High Coolant Temperature Warning Menu This menu (Figura 75 na página 142) is used to determine when a high coolant temperature warning fault condition exists and for how long the fault condition should be present before the warning message is announced. · HCT Warning Threshold: This threshold is used to set the temperature value necessary to activate a High Coolant Temperature Warning fault condition. This value can be set from 150 to 290 °F (65.5 to 143.3 °C). · HCT Warning Time Delay: A time delay of 2 to 10 seconds must expire before the warning message is announced. If the fault condition is active for the duration of this time delay, the High Coolant Temperature warning message (Fault code 146) is announced.
8.3.14.6 Menu High Coolant Temperature Shutdown (Desligamento de Temperatura Alta do Líquido de Arrefecimento) Este menu (Figura 75 na página 142) é usado para determinar quando há desligamento de temperatura alta do líquido de arrefecimento e por quanto tempo a condição de falha deve estar presente antes de que o motor seja desativado. · HCT Shutdown Threshold: Este limite é usado para configurar o valor de temperatura necessário para ativar uma condição de falha de Desligamento de Temperatura Alta do Líquido de Arrefecimento. Esse valor pode ser configurado de 150 a 290 °F (65,5 a 143,3 °C).
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8. Controlar Ajuste e Serviço
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· HCT Shutdown Time Delay: Um retardo de tempo de 2 a 10 segundos deve expirar antes que o motor desligue devido a uma condição de falha de temperatura alta do líquido de arrefecimento. Se a condição de falha estiver ativa pela duração do retardo de tempo, o motor será desligado e a mensagem de desligamento da Temperatura Alta do Líquido de Arrefecimento (Código de falha 151) será anunciada.
8.3.14.7 Menus Engine Protection Low Coolant Temperature (Temperatura de Líquido de Arrefecimento Baixa da Proteção do Motor) e Battery Charger (Carregador da Bateria) O menu de Temperatura de Líquido de Arrefecimento Baixa (Figura 76 na página 143) é usado para determinar quando a temperatura do líquido de arrefecimento está baixa demais e uma mensagem de alerta de Temperatura de Líquido de Arrefecimento Baixa (Código de Falha 1435) é anunciada. Esta mensagem de alerta não será anunciada a menos que a temperatura do líquido de arrefecimento for indicada como baixa por um minuto. · LCT Warning Threshold: Este limite é usado para configurar o valor de temperatura necessário para ativar uma condição de falha de Alerta de Temperatura do Líquido Arrefecedor Baixa. Esse valor pode ser configurado de 0 a 100 °F (-17,8 a 37,8 °C). O menu do carregador da bateria (Figura 76 na página 143) é usado para determinar quando há a condição de falha do carregador do alternador e quando a mensagem de alerta deve ser anunciada. A condição de falha existe quando o limite baixo ou alto é alcançado. · Charger Failed H Threshold: Esse limite é usado para configurar o valor de tensão do alternador de carga alta. Esse valor pode ser configurado de 13,0 a 20,0 VCC para unidades de 12 V e de 25,0 a 40,0 VCC para unidades de 24 V. · Charger Failed L Threshold: Esse limite é usado para configurar o valor de tensão do alternador de carga baixa. Esse valor pode ser configurado de 2,0 a 13,0 VCC para unidades de 12 V e de 2,0 a 25,0 VCC para unidades de 24 V. · Charger Failed Time Delay: Um retardo de tempo de 2 a 300 segundos deve expirar antes que a mensagem de alerta seja anunciada. Se a condição de falha estiver ativa para a duração desse retardo de tempo, a mensagem de alerta Charger Failure (Falha do Carregador) (Código de falha 2678) será anunciada.
8.4
Conexões de Cliente da Placa de Controle TB1 Control Board Customer Connections A placa de controle (Figura 77 na página 147) fornece pontos de conexão (TB1) para opções de controle remoto e monitor.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 77.
8.4.1
CONEXÕES DA TB1
Saídas do Cliente TB1 Consulte o diagrama Conexões do Cliente em Apêndice A na página 255 para obter informações sobre conexões típicas para o TB1. Partida Remota: Quando o controle está no modo Auto/Remoto, aterrar essa entrada inicia o giro do motor e a sequência de partida. Esse circuito deve ser aberto para permitir o reinício de uma condição de desligamento com a entrada de Reinício. (A parada remota é, na verdade, a remoção do sinal de partida remota do controle). Parada de Emergência Remota: Abrir essa entrada causara desligamento imediato. A parada de emergência deve ser reiniciada no painel frontal. Entradas de Falha do Cliente 1 e 2: O aterramento de qualquer uma dessas entradas ativa o alerta ou sequência de desligamento correspondente. O equipamento de detecção externo deve estar conectado à entrada digital projetada. A natureza da falha é uma seleção opcional do cliente. Entradas de exemplo: Baixo Nível do Líquido Arrefecedor, Baixa Pressão do Combustível, Falha de Aterramento, etc. As falhas possuem uma opção aberta ativa ou fechada ativa. Cada uma das duas funções de falha pode ser programada conforme a seguir: · Status, Alerta ou Desligamento. Padrão = Alerta. · Insira uma breve descrição do evento (de até 32 caracteres). NOTA:
8.4.2
Usar a ferramenta de serviço InPower ou acessar os submenus de Inicialização é necessário para modificar as entradas do cliente.
Saídas do Cliente TB1 Consulte o diagrama Conexões do Cliente em Apêndice A na página 255 para obter informações sobre conexões típicas para o TB1.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
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Saídas do Cliente 1 e 2: um grupo de contatos normalmente abertos (NO), classificados para 2 A a 30 VCC para cada um dos dois sinais de saída. Os relés podem ser usados para controlar dispositivos pequenos e lâmpadas indicadoras. A natureza do sinal de saída do cliente (contatos fechados) é uma seleção opcional do cliente. Saídas de exemplo: Operação do grupo gerador (evento), alerta comum ou desligamento comum, etc. Consulte os submenus do E/S do cliente nesta seção para personalizar essas saídas. NOTA:
Usar a ferramenta de serviço InPower ou acessar os Submenus de Inicialização é necessário para modificar as saídas do cliente.
Pronto para Carga: Opera quando o grupo gerador alcança 90% da tensão e da velocidade nominais e trava até que o grupo gerador seja alternado para o modo desligado (saída do sinal B+)
8.5
Módulo E/S Auxiliar (Opcional) O(s) módulo(s) E/S opcionais (Figura 77 na página 147) fornece(m) entradas e saídas de clientes adicionais para controle e monitoramento do sistema de energia. Até dezesseis entradas de relé e doze entradas análogas discretas estarão disponíveis quando o controle contiver o Módulo E/S Base (AUX101) e o Módulo E/S de Expansão (AUX102). Consulte a Folha de Instruções C693 para obter informações sobre a configuração e/ou o cabeamento do módulo E/S.
8.6
Relés Opcionais (K10, K11) Os relés opcionais são montados próximo ao placa de controle (Figura 78 na página 149). Os relés são usados para controlar os equipamentos auxiliares como ventiladores, bombas e amortecedores de ar motorizados. Os contatos são classificados em 10 A em 600 VCA. Consulte o diagrama Conexões do Cliente em Apêndice A na página 255.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
FIGURA 78.
8.7
RELÉS OPCIONAIS (K10, K11)
Instalação do Transformador de Corrente (CT) Os transformadores de corrente (CTs) são usados para exibir a carga do grupo gerador em kVA e a amperagem do alternador. Os CTs devem ser instalados de acordo com os Requisitos de Instalação do CT. Consulte o Apêndice A na página 255 para identificar a fase e as conexões de saída do gerador que devem ser encaminhadas por meio de cada CT e também a seleção de pós transformador apropriada para obter as conxões de detecção de controle. Os transformadores são rotulados como CT1, CT2 e CT3 no diagrama da fiação de reconexão. O diagrama de reconexão é localizado no hardware no qual o CT está instalado. Requisitos de Instalação do CT: 1. O CT tem um ponto em um dos lados. Este ponto deve estar voltado para o bloco terminal de reconexão do gerador. Um ponto também é usado para indicar o pino 1 do CT.
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8. Controlar Ajuste e Serviço
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2. Direcione a conexão de carga (U, V ou W; ou A, B ou C) por meio do CT apropriado (consulte o Apêndice A na página 255). 3. Os CTs têm secundários duplos (3 pinos marcados X1, X2 e X3). Consulte o Apêndice A na página 255. X1 e X2 para acima de 300 volts L-L X1 e X3 para abaixo de 300 volts L-L
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9
Diagnóstico de Falhas
9.1
Geral O Controle 1302 do PowerCommand (PCC) monitora continuamente a ocorrência de condições anormais no grupo gerador, tais como frequência alta ou baixa, tensão, corrente e falhas de motor através do módulo de controle do motor. Se qualquer uma dessas condições ocorrer, o PCC acenderá uma lâmpada amarela de Alerta e uma lâmpada vermelha de Desligamento e exibirá uma mensagem no painel do mostrador digital.
9.2
Ferramenta de Manutenção InPower A ferramenta de serviço InPower com Kit de Interface PCC 1302 pode ser usada em soluções de problemas para executar testes, verificar entradas e saídas de controle e testar funções de proteção. Consulte o Guia de Usuário do InPower fornecido com o software InPower para procedimentos de teste. Quando usado incorretamente, o InPower poderá causar sintomas como alertas e desligamentos que parecem ser causados por uma placa de controle defeituosa. Quando esses problemas ocorrem, verifique sempre se um autoteste ou uma simulação de falha (cancelamento) não ficou habilitada no InPower. Se você não possui o InPower ou as simulações de falha habilitadas não puderem ser encontradas com o InPower, desconecte a alimentação da bateria para desativar o teste ou a condição de cancelamento. Certifique-se de que os ajustes de parâmetro e os retardos de tempo, relacionados à condição de falha, foram configurados adequadamente para o aplicativo. Talvez seja necessário gravar o arquivo de captura inicial para o dispositivo ou atualizar o arquivo de calibração. Atualizar o arquivo de calibração exige a versão InPower Pro. Confirme que o número da peça de calibração corresponde às informações na placa de série. CAUTELA: Usar o arquivo de calibração incorreto pode resultar em danos ao equipamento. Não alterne placas de controle de outro modelo de grupo gerador e use somente o arquivo de calibração mostrado na plaqueta de identificação. Alguns recursos não estão disponíveis até que o hardware para o recurso seja instalado e o InPower Pro seja usado para atualizar (habilitar) o recurso. Confirme se o recurso foi instalado e habilitado antes de solucionar problemas da placa de controle para sintomas relacionados ao recurso.
9.3
Aplicações de Rede e Entradas de Cliente Em aplicações com redes e entradas de cliente remoto, o grupo gerado poderá dar partida inesperadamente ou falhar ao girar como resultado dessas entradas. Esses sintomas parecem ter sido causados pela placa de base. Verifique se a entrada remota não está causando o sintoma ou isole o controle dessas entradas antes de solucionar o problema.
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9. Diagnóstico de Falhas
9.4
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Consideração de Segurança ALERTA:
Tocar componentes de alta tensão pode causar eletrocussão que resulta em acidentes pessoais graves ou morte. Durante trabalhos de diagnóstico e solução de problemas, mantenha as tampas da caixa de saída no lugar.
Existe alta tensão quando o grupo gerador está operando. Não abra a caixa de saída do gerador enquanto o grupo gerador estiver em operação. CAUTELA: Antes de desconectar o(s) cabo(s) da bateria, pressione o botão de Parada, pressione o botão Emergency Stop (Parada de Emergência) e aguarde pelo menos 30 segundos. O código de Falha 1117 poderá ser exibido e o desempenho do motor poderá ser afetado (motor morrendo ou partida com problemas, por exemplo) se o(s) cabo(s) da bateria forem removidos durante o período de espera de 30 segundos. Consulte o Código de falha 1117 nesta seção para reiniciar o ECM. ALERTA:
A ignição dos gases explosivos da bateria pode causar acidentes pessoais graves ou morte. A presença de arco voltaico em terminais da bateria, interruptor de luz ou outros equipamentos, chamas, chamas piloto e centelhas podem incendiar o gás da bateria. Não fume ou ligue ou desligue a luz de problema próximo à bateria. Descarregue a eletricidade estática do corpo antes de tocar nas baterias, tocando primeiro em uma superfície metálica aterrada. Ventile a área da bateria antes de trabalhar na bateria ou próximo dela. Use óculos de proteção. Pare o grupo gerador e desconecte o carregador da bateria antes de desconectar os cabos da bateria. Desconecte primeiro o cabo negativo (–) e reconecte-o por último.
CAUTELA: Desconecte o carregador de bateria da fonte CA antes de desconectar os cabos da bateria. Caso contrário, a desconexão dos cabos poderá causar picos de tensão danificando os circuitos de controle CC do grupo gerador. ALERTA:
A partida acidental do grupo gerador pode provocar acidentes pessoais graves ou morte. Evite partidas acidentais desconectando primeiro o cabo negativo (–) do terminal da bateria.
Ao realizar trabalhos de diagnóstico e solução de problemas quando um grupo gerador estiver desligado, garanta que o grupo gerador não seja reiniciado acidentalmente, conforme a seguir: 1. Pressione o botão
ou
para mudar para o modo Desligado.
2. Desligar ou desconectar a alimentação de CA do carregador de bateria. 3. Pressione o botão de Parada, pressione o botão de Parada de Emergência e aguarde 30 segundos antes de concluir a Etapa 4. 4. Desconectar o cabo negativo (-) da bateria de partida do grupo gerador.
9.5
Códigos de Falha de Leitura Quando ocorre uma falha, o mostrador gráfico exibe a mensagem ou o código da falha. Depois que a falha for reconhecida e corrigida, a falha gravada será excluída da memória do painel de controle, mas permanecerá em um registro de dados para manter um histórico de código de falhas. A ferramenta de serviço InPower é necessária para visualizar o registro de dados.
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9. Diagnóstico de Falhas
Consulte Capítulo 5 na página 13, Capítulo 6 na página 45 ou Seção 7.12 na página 86 que descreve como visualizar códigos de falha.
9.6
Procedimentos de Solução de Problemas NOTA:
Cada "alerta" de código de falha pode ser alterado para "desligamento" através do InPower. Os ajustes padrão são usados neste manual. É recomendável que todas as mudanças feitas aos ajustes sejam gravadas em cada site para auxiliar durante a solução de problemas do grupo gerador.
Figura 79 na página 154 mostra as localizações típicas dos componentes no painel do operador que são referenciadas nos procedimentos de solução de problemas a seguir. As localizações do conector para cada placa de circuito são fornecidos em Capítulo 5 na página 13, Capítulo 6 na página 45 ou Seção 7.12 na página 86. A fiação do controle e as conexões da placa de circuito são exibidas em Apêndice A na página 255. CAUTELA: Verifique sempre se o PCC está no modo desligado antes de desconectar ou conectar os conectores do chicote. Caso contrário, a desconexão dos conectores do chicote poderá causar picos de tensão suficientes para danificar os circuitos de controle de CC do conjunto. CAUTELA: Descarga eletrostática causará danos às placas de circuito. Sempre use uma pulseira de aterramento ao lidar com placas de circuito ou ao desconectar ou conectar conectores de chicote. Consulte Remoção/Substituição de Placa de Circuito em Capítulo 8 na página 93.
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9. Diagnóstico de Falhas
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FIGURA 79.
9.6.1
COMPONENTES TÍPICOS DO CONTROLE
Teste de Tensão/Continuidade Os testes de tensão e de continuidade são necessários nas tabelas a seguir. Em alguns casos, é necessário remover uma vela para concluir o teste. As ações corretivas a seguir dirão quando será necessário remover uma vela para testes. Em outros casos, a vela não deve ser removida para testes. Quando a remoção da vela não for mencionada, o teste deverá ser feito inserindo uma sonda fina de medidor na parte traseira da vela.
9.7
Componentes do Controlador PCC Ver Figura 79 na página 154.
9.7.1
Retardo K4 O retardo do motor de partida é usado pela placa de controle para energizar o solenoide. O K4 é parte do conjunto de chicotes do motor.
9.7.2
Retardo K5 O retardo T26, energizado pela placa de controle, controla a saída do T26 (B+ chaveado). O K5 é parte do conjunto de chicotes do motor.
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9.7.3
9. Diagnóstico de Falhas
Relé K15 O relé do piloto do interruptor, que é energizado pela placa de controle, controla a entrada do interruptor para o ECM. O K15 é parte do conjunto de chicotes do motor.
9.7.4
Fusíveis F10A e F10B (Sinal de Referência de Tensão) O grupo gerador será desligado e poderá exibir o Código de falha 1447 ou 2335 se um dos fusíveis for aberto. Os fusíveis protegem o circuito do controle PCC de danos devido a uma condição de sobrecarga do campo do alternador.
9.7.5
Blocos Terminais de Trilho DIN Os seis blocos terminais montados no trlho DIN (Figura 49 na página 95) são usados para conexões de cliente para o T26 (B+ alterado), TB B+ (bateria B+) e TB B- (aterramento da bateria). Consulte as Conexões de Relé para obter recomendações de fiação. Os blocos de terminais estão codificados por cor da seguinte forma: LARANJA - T26 (20 A, B+ alterada com fusível) VERMELHO - TB B+ (máximo de 30 A, bateria B+ sem fusível) PRETO - TB- (máximo de 30 A, aterramento de bateria)
9.8
Códigos de Falha Os códigos de falha foram divididos em cinco categorias para ajudá-lo a determinar que ação corretiva deve ser executada para obter uma operação segura do grupo gerador. As lacunas nos números de código são para os códigos que não se aplicam a este modelo do grupo gerador. Além disso, alguns dos códigos listados são dependentes de recursos e não serão exibidos por este controle.
9.8.1
Código 118 − Pressão de Combustível OOR para Cima (Alerta) Lógica: O sinal do sensor de pressão de combustível do motor está fora da faixa – curto-circuitado em alto. Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor de pressão de combustível defeituosas 2. Sensor de pressão de combustível defeituoso 3. Chicote do motor defeituoso 4. Chicote de extensão defeituoso 5. Verificar as calibrações no ECM e nos controles PowerCommand Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor de pressão de combustível defeituosas a. Inspecionar o sensor de pressão de combustível e os pinos do conector do chicote do motor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de combustível.
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9. Diagnóstico de Falhas
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b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 2. Sensor de pressão de combustível defeituoso a. Sensor Ativo. a. Verificar a tensão de alimentação do sensor de pressão de combustível. a. Desconecte o conector do chicote do motor do sensor de pressão de combustível. b. Instalar o cabo breakout do sensor de pressão entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de alimentação conectando a alimentação do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 4,75 e 5,25 VDC, a tensão de alimentação está correta. b. Verificar a tensão de sinal (detecção) do sensor de pressão de combustível. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de combustível b. Instalar o cabo breakout do sensor de pressão entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de sinal conectando o sinal do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 0,46 e 4,56 V, a tensão de sinal está correta. Se não estiver, o sensor está defeituoso. 3. Chicote do motor defeituoso a. Inspecionar o chicote do motor e os pinos do conector. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos no pino do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de combustível. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham alimentação ou retorno compartilhado com o sensor de pressão de óleo. d. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de pressão de combustível no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor.
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9. Diagnóstico de Falhas
e. Medir a resistência do pino de retorno de pressão de combustível no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. f. Medir a resistência do pino de sinal de pressão de combustível no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. g. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de combustível. c. Medir a resistência do pino de retorno de pressão de combustível no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno de pressão de combustível no conector do sensor do chicote do motor. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. 4. Chicote de extensão defeituoso a. Inspecionar o chicote de extensão e os pinos do conector do controle. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de retorno de pressão de combustível no conector do chicote de extensão para o pino de retorno de pressão de combustível na conexão inline do chicote de extensão. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de pressão de combustível no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. d. Medir a resistência do pino de retorno de pressão de combustível no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão.
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9. Diagnóstico de Falhas
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e. Medir a resistência do pino de sinal de pressão de combustível no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. f. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. 5. Verificar as calibrações no ECM e nos controles PowerCommand a. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InPower, verifique a calibração no PCC. a. A calibração no PCC estará correta se for correspondente à calibração mais recente no site do InCal. Se não for, atualize para a calibração mais recente. b. Ao usar a Ferramenta de serviço InSite, verifique a calibração no ECM. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no QSOL. Se não for, atualize o ECM para a calibração mais recente.
9.8.2
Código 119 - Sensor de Pressão de Combustível OOR para Baixo (Alerta) Lógica: O sinal do sensor de pressão de combustível está fora da faixa – curto-circuitado em alto. Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor de pressão de combustível defeituosas 2. Sensor de pressão de combustível defeituoso 3. Chicote do motor defeituoso 4. Chicote de extensão defeituoso 5. Verificar as calibrações no ECM e nos controles PowerCommand Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor de pressão de combustível defeituosas a. Inspecionar o sensor de pressão de combustível e os pinos do conector do chicote do motor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de combustível. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector.
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9. Diagnóstico de Falhas
2. Sensor de pressão de combustível defeituoso a. Sensor Ativo. a. Verificar a tensão de alimentação do sensor de pressão de combustível. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de combustível. b. Instalar o cabo breakout do sensor de pressão entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de alimentação conectando a alimentação do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 4,75 e 5,25 VDC, a tensão de alimentação está correta. b. Verificar a tensão de sinal (detecção) do sensor de pressão de combustível. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de combustível b. Instalar o cabo breakout do sensor de pressão entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de sinal conectando o sinal do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 0,46 e 4,56 V, a tensão de sinal está correta. Se não estiver, o sensor está defeituoso. 3. Chicote do motor defeituoso a. Inspecionar o chicote do motor e os pinos do conector. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos no pino do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de combustível. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham alimentação ou retorno compartilhado com o sensor de pressão de combustível. d. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de pressão de combustível no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. e. Medir a resistência do pino de retorno de pressão de combustível no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. f. Medir a resistência do pino de sinal de pressão de combustível no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor.
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9. Diagnóstico de Falhas
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g. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. a. Desconectar o chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal de pressão de combustível no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor d. Medir a resistência do pino de 5 VDC de pressão de combustível no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. e. Se a medição for maior do que 100 mil ohms, a resistência está correta. d. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de combustível. c. Medir a resistência do pino de retorno de pressão de combustível no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno de pressão de combustível no conector do sensor do chicote do motor. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. 4. Chicote de extensão defeituoso a. Inspecionar o chicote de extensão e os pinos do conector do controle. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de pressão de combustível no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. d. Medir a resistência do pino de retorno de pressão de combustível no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. e. Medir a resistência do pino de sinal de pressão de combustível no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. f. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta.
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9. Diagnóstico de Falhas
c. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor a. Desconectar o chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal de pressão de combustível no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor d. Medir a resistência do pino de 5 VDC de pressão de combustível no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. e. Se a medição for maior do que 100 mil ohms, a resistência está correta. d. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de retorno de pressão de combustível no conector do chicote de extensão para o pino de retorno de pressão de combustível na conexão inline do chicote de extensão. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. 5. Verificar as calibrações no ECM e nos controles PowerCommand a. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InPower, verifique a calibração no PCC. a. A calibração no PCC estará correta se for correspondente à calibração mais recente no site do InCal. Se não for, atualize para a calibração mais recente. b. Ao usar a Ferramenta de serviço InSite, verifique a calibração no ECM. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no QSOL. Se não for, atualize o ECM para a calibração mais recente.
9.8.3
Código 121 − Loss of Speed Sense (Perda da Detecção de Velocidade) (Desligamento) Lógica: Nenhum sinal de velocidade do motor foi detectado de um ou dois sinais: velocidade do virabrequim do motor ou posição do eixo de comando do motor. Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor de velocidade do virabrequim defeituosas 2. Sensor de velocidade do virabrequim defeituoso 3. Conexões do sensor de posição do eixo de comando defeituosas 4. Sensor de posição do eixo de comando defeituoso 5. Chicote do motor defeituoso 6. Chicote de extensão defeituoso 7. Roda do objetivo do virabrequim danificada 8. Verificar as calibrações no ECM e nos controles PowerCommand
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9. Diagnóstico de Falhas
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Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor de velocidade do virabrequim defeituosas a. Inspecionar o sensor de velocidade do virabrequim e os pinos do conector do chicote. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de velocidade do virabrequim. b. Inspecionar se há pinos corroídos, tortos, quebrados, recuados, expandidos ou soltos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 2. Sensor de velocidade do virabrequim defeituoso a. Verificar a tensão de alimentação do sensor de velocidade do virabrequim. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor do sensor de velocidade do virabrequim. b. Instalar o cabo breakout do sensor de velocidade entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de alimentação conectando a alimentação do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 4,75 e 5,25 VDC, a tensão de alimentação está correta. b. Verificar a tensão (detecção) do sensor de velocidade do virabrequim. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de posição do eixo de comando. b. Instalar o cabo breakout do sensor de pressão entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de sinal conectando o sinal do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 0,46 e 4,56 VDC, a tensão de sinal está correta. Se não estiver, o sensor está defeituoso. 3. Conexões do sensor de posição do eixo de comando defeituosas a. Inspecionar o sensor de posição do eixo de comando e os pinos do conector do chicote. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de posição do eixo de comando. b. Inspecionar se há pinos corroídos, tortos, quebrados, recuados, expandidos ou soltos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector.
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9. Diagnóstico de Falhas
4. Sensor de posição do eixo de comando defeituoso a. Verificar a tensão de alimentação do sensor de velocidade do eixo de comando. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de posição do eixo de comando. b. Instalar o cabo breakout do sensor de velocidade entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de alimentação conectando a alimentação do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 4,75 e 5,25 VDC, a tensão de alimentação está correta. b. Verificar a tensão (detecção) de alimentação do sensor de velocidade do eixo de comando. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de posição do eixo de comando. b. Instalar o cabo breakout do sensor de pressão entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de sinal conectando o sinal do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 0,46 e 4,56 VDC, a tensão de sinal está correta. Se não estiver, o sensor está defeituoso. 5. Chicote do motor defeituoso a. Inspecionar o chicote do motor e os pinos do conector. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos no pino do conector. b. Verificar se há algum curto circuito de pino a pino nos condutores do sensor de velocidade do virabrequim. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de velocidade do virabrequim. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham alimentação ou retorno compartilhado com o sensor de velocidade do virabrequim. d. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de velocidade do virabrequim no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. e. Medir a resistência do pino de retorno de velocidade do virabrequim no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. f. Medir a resistência do pino de sinal de velocidade do virabrequim no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. A040L111 (Edição 1)
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9. Diagnóstico de Falhas
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g. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há algum curto circuito de pino a pino nos condutores do sensor de velocidade do virabrequim. a. Desconectar o chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal de velocidade do virabrequim no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. d. Medir a resistência do pino de velocidade de 5 VDC do virabrequim no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. e. Se a medição for maior do que 100 mil ohms, a resistência está correta. d. Verificar se há algum curto circuito nos condutores do sensor de velocidade do virabrequim. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de velocidade do virabrequim. c. Medir a resistência do pino de retorno de velocidade do virabrequim no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno de velocidade do virabrequim no conector do sensor do chicote do motor. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. e. Verificar se há algum curto circuito de pino a pino nos condutores do sensor de posição do eixo de comando. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de posição do eixo de comando. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham alimentação ou retorno compartilhado com o sensor de posição do eixo de comando. d. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de velocidade do eixo de comando no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. e. Medir a resistência do pino de retorno de posição do eixo de comando no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. f. Medir a resistência do pino de sinal de posição do eixo de comando no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. g. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. f. Verificar se há algum curto circuito de pino a pino nos condutores do sensor de posição do virabrequim. a. Desconectar o chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. 164
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9. Diagnóstico de Falhas
c. Medir a resistência do pino de sinal de posição do eixo de comando no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. d. Medir a resistência do pino de posição de 5 VDC do eixo de comando no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. e. Se a medição for maior do que 100 mil ohms, a resistência está correta. g. Verificar se há algum curto circuito nos condutores do sensor de posição do eixo do comando. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do sensor de posição do eixo de comando. c. Medir a resistência do pino de retorno de posição do eixo de comando no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno de velocidade do virabrequim no conector do sensor do chicote do motor. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. 6. Chicote de extensão defeituoso a. Inspecionar os chicotes de extensão e os pinos de controle. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Inspecionar se há pinos corroídos, tortos, quebrados, recuados, expandidos ou soltos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar se há algum curto circuito de pino a pino nos condutores do sensor de velocidade do virabrequim. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de sensor de velocidade do virabrequim no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão. d. Medir a resistência do pino de retorno de velocidade do virabrequim no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão e. Medir a resistência do sinal de velocidade do virabrequim no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão. f. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há algum curto circuito de pino a pino nos condutores do sensor de velocidade do virabrequim. a. Desconectar o chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão.
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9. Diagnóstico de Falhas
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c. Medir a resistência do pino de sinal de velocidade do virabrequim no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. d. Medir a resistência do pino de velocidade de 5 VDC do virabrequim no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. e. Se a medição for maior do que 100 mil ohms, a resistência está correta. d. Verificar se há algum curto circuito nos condutores do sensor de velocidade do virabrequim. a. Desconectar o chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de retorno de velocidade do virabrequim no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno de velocidade do virabrequim no conector do sensor do chicote do motor. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. e. Verificar se há algum curto circuito de pino a pino nos condutores do sensor de posição do eixo de comando. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de sensor de posição do eixo de comando no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão. d. Medir a resistência do pino de retorno de posição do eixo de comando no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão. e. Medir a resistência do pino de sinal da posição do eixo de comando no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão. f. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. f. Verificar se há algum curto circuito de pino a pino nos condutores do sensor de posição do virabrequim. a. Desconectar o chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal de posição do eixo de comando no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. d. Medir a resistência do pino de posição de 5 VDC do eixo de comando no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. e. Se a medição for maior do que 100 mil ohms, a resistência está correta. g. Check for an open circuit on the camshaft position sensor conductors. a. Desconectar o chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão.
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9. Diagnóstico de Falhas
c. Medir a resistência do pino de retorno de posição do eixo de comando no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno de velocidade do virabrequim no conector do sensor do chicote do motor. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. 7. Roda do objetivo do virabrequim danificada a. Inspecionar a roda do objetivo do virabrequim. a. Verificar se os dentes da roda do objetivo estão danificados, defeituosos, ausentes ou quebrados. b. Verificar se há evidências de corrosão ou outros materiais próximos ou misturados aos dentes da roda do objetivo. c. Verificar se há poeira ou resíduos nos dentes da roda do objetivo. 8. Verificar as calibrações no ECM e nos controles PowerCommand. a. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InPower, verifique a calibração no PCC. a. A calibração no PCC estará correta se for correspondente à calibração mais recente no site do InCal. Se não for, atualize para a calibração mais recente. b. Ao usar a Ferramenta de serviço InSite, verifique a calibração no ECM. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no QSOL. Se não for, atualize o ECM para a calibração mais recente.
9.8.4
Código 135 - Oil Pressure Sensor OOR - High (Sensor de Pressão de Óleo OOR - Alto) (Alerta) Lógica: O sensor de pressão de óleo do motor está fora da faixa – curto-circuitado em alto. O alerta “SENSOR DE PRESSÃO DE ÓLEO OOR” é exibido depois que a condição de falha é detectada por 10 segundos. Causas Possíveis: 1. Falha nas conexões do sensor de pressão de óleo 2. Falha no sensor de pressão de óleo 3. Falha no chicote do motor 4. Falha no chicote da extensão 5. Verificar as calibrações no ECM e nos controles PowerCommand Diagnóstico e Reparo: 1. Falha nas conexões do sensor de pressão de óleo a. Inspecionar o sensor de pressão de óleo e os pinos do conector do chicote do motor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de velocidade do virabrequim. b. Inspecionar se há pinos corroídos, tortos, quebrados, recuados, expandidos ou soltos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector.
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9. Diagnóstico de Falhas
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d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 2. Falha no sensor de pressão de óleo a. Verificar a tensão de alimentação do sensor de pressão de óleo. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de óleo. b. Instalar o cabo breakout do sensor de pressão entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de alimentação conectando a alimentação do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 4,75 e 5,25 VDC, a tensão de alimentação está correta. b. Verificar a tensão de sinal (detecção) do sensor de pressão de óleo. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de óleo. b. Instalar o cabo breakout do sensor de pressão entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de sinal conectando o sinal do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 0,46 e 4,56 V, a tensão de sinal está correta. Se não estiver, o sensor está defeituoso. 3. Chicote do motor defeituoso a. Inspecionar o chicote do motor e os pinos do conector. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos no pino do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de óleo. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham alimentação ou retorno compartilhado com o sensor de pressão de óleo. d. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de pressão de óleo no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. e. Medir a resistência do pino de retorno de pressão de óleo no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. f. Medir a resistência do pino de sinal de pressão de óleo no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor.
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9. Diagnóstico de Falhas
g. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de óleo. c. Medir a resistência do pino de retorno de pressão de óleo no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno de pressão de óleo no conector do sensor do chicote do motor. d. Se a medição for menor que 10 ohms, a resistência está correta. 4. Chicote de extensão defeituoso a. Inspecionar o chicore de extensão e os pinos do conector do controle do grupo gerador. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Inspecionar se há pinos corroídos, tortos, quebrados, recuados, expandidos ou soltos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar se há algum curto circuito nos condutores do sensor de velocidade do virabrequim. a. Desconectar o chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de retorno de velocidade do virabrequim no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno de velocidade do virabrequim no conector do sensor do chicote do motor. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de sensor de velocidade do virabrequim no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão. d. Medir a resistência do pino de retorno de velocidade do virabrequim no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão e. Medir a resistência do sinal de velocidade do virabrequim no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão. f. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta.
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9. Diagnóstico de Falhas
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5. Verificar as calibrações no ECM e nos controles PowerCommand a. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InPower, verifique a calibração no PCC. a. A calibração no PCC estará correta se for correspondente à calibração mais recente no site do InCal. Se não for, atualize para a calibração mais recente. b. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InSite, verifique a calibração no ECM. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no QSOL. Se não for, atualize para a calibração mais recente.
9.8.5
Código 141 - Sensor de Pressão de Óleo OOR para Baixo (Alerta) Lógica: O sensor de pressão de óleo do motor está fora da faixa – curto-circuitado baixo. O alerta “SENSOR DE PRESSÃO DE ÓLEO OOR” é exibido depois que a condição de falha é detectada por 10 segundos. Causas Possíveis: 1. Falha nas conexões do sensor de pressão de óleo 2. Falha no sensor de pressão de óleo 3. Falha no chicote do motor 4. Falha no chicote da extensão 5. Verificar as calibrações no ECM e nos controles PowerCommand Diagnóstico e Reparo: 1. Falha nas conexões do sensor de pressão de óleo a. Inspecionar o sensor de pressão de óleo e os pinos do conector do chicote. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de velocidade do virabrequim. b. Inspecionar se há pinos corroídos, tortos, quebrados, recuados, expandidos ou soltos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 2. Falha no sensor de pressão de óleo a. Verificar a tensão de alimentação do sensor de pressão de óleo. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de óleo. b. Instalar o cabo breakout do sensor de pressão entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de alimentação conectando a alimentação do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 4,75 e 5,25 VDC, a tensão de alimentação está correta.
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9. Diagnóstico de Falhas
b. Verificar a tensão de sinal (detecção) do sensor de pressão de óleo. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de óleo. b. Instalar o cabo breakout do sensor de pressão entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de sinal conectando o sinal do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 0,46 e 4,56 V, a tensão de sinal está correta. Se não estiver, o sensor está defeituoso. 3. Chicote do motor defeituoso a. Inspecionar o chicote do motor e os pinos do conector. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos no pino do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de pressão de óleo. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham alimentação ou retorno compartilhado com o sensor de pressão de óleo. d. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de pressão de óleo no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. e. Medir a resistência do pino de retorno de pressão de óleo no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. f. Medir a resistência do pino de sinal de pressão de óleo no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. g. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. a. Desconectar o chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal de pressão de óleo no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. d. Medir a resistência do pino de 5 VDC de pressão de óleo no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. e. Se a medição for maior do que 100 mil ohms, a resistência está correta.
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9. Diagnóstico de Falhas
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4. Chicote de extensão defeituoso a. Inspecionar o chicore de extensão e os pinos do conector do controle do grupo gerador. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Inspecionar se há pinos corroídos, tortos, quebrados, recuados, expandidos ou soltos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de sensor de velocidade do virabrequim no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão. d. Medir a resistência do pino de retorno de velocidade do virabrequim no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão e. Medir a resistência do sinal de velocidade do virabrequim no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão. f. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. a. Desconectar o chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal de pressão de óleo no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. d. Medir a resistência do pino de 5 VDC de pressão de óleo no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. e. Se a medição for maior do que 100 mil ohms, a resistência está correta. d. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do óleo do motor no conector do chicote de extensão para o pino de retorno de temperatura do óleo do motor no conector inline do chicote de extensão. d. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do óleo do motor no conector do chicote de extensão para o pino de sinal de temperatura do óleo do motor no conector inline do chicote de extensão. e. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta.
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9. Diagnóstico de Falhas
5. Verificar as calibrações no ECM e nos controles PowerCommand a. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InPower, verifique a calibração no PCC. a. A calibração no PCC estará correta se for correspondente à calibração mais recente no site do InCal. Se não for, atualize para a calibração mais recente. b. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InSite, verifique a calibração no ECM. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no QSOL. Se não for, atualize para a calibração mais recente.
9.8.6
Código 143 - Engine Oil Pressure Low (Pressão do Óleo do Motor Baixa) (Alerta) Lógica: A pressão do óleo do motor está abaixo do limiar de alerta de pressão de óleo baixa. Causa Possível: 1. O nível de óleo lubrificante está baixo 2. Vazamento externo 3. O óleo lubrificante não atende às especificações 4. O óleo lubrificante está contaminado com o líquido de arrefecimento ou com o combustível 5. A angularidade do motor durante a operação ultrapassa as especificações 6. A temperatura do líquido de arrefecimento está acima das especificações 7. O encanamento do filtro do óleo lubrificante não foi roteado corretamente 8. O regulador principal de pressão de óleo está defeituoso 9. O tubo de transferência ou de sucção do óleo lubrificante está solto ou quebrado 10. A bomba do óleo lubrificante está defeituosa 11. O líquido de arrefecimento do óleo lubrificante incorreto foi instalado 12. O líquido de arrefecimento do óleo lubrificante está conectado 13. A temperatura do óleo lubrificante está acima das especificações 14. Os bocais de arrefecimento do pistão estão danificados ou não foram instalados incorretamente 15. O sensor de pressão de óleo é inexato ou foi bloqueado 16. A simulação da falha está habilitada ou o limiar está configurado muito alto Diagnóstico e Reparo: 1. O nível de óleo lubrificante está baixo a. Verificar o nível do óleo. Adicione ou drene óleo, se necessário. 2. Vazamento externo a. Verificar se há vazamentos de óleo externos no motor e na área próxima. b. Apertar os parafusos, as velas do tubo e os encaixes.
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9. Diagnóstico de Falhas
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c. Substituir as juntas, se necessário. 3. O óleo lubrificante não atende às especificações a. Verificar se o óleo lubrificante atende às especificações conforme solicitado pelo manual do motor. b. Verificar se óleo e aditivos alternativos não foram adicionados durante a vida do óleo. c. Verificar a idade do óleo lubrificante. d. Se necessário, obter uma amostra do óleo. Consultar os boletins de técnicas de análise para obter instruções sobre como obter uma amostra de óleo. 4. O óleo lubrificante está contaminado com o líquido de arrefecimento ou com o combustível a. Consultar a árvore de sintomas Óleo Lubrificante Contaminado. 5. A angularidade do motor durante a operação ultrapassa as especificações a. Verificar se o contêiner alugado está nivelado ou próximo do nível. b. Consultar as especificações do motor para determinar a quantidade de angularidade. 6. A temperatura do líquido de arrefecimento está acima das especificações a. No mostrador ou usando a Ferramenta de Serviço InPower, leia a temperatura do líquido arrefecedor do motor. b. Comparar a temperatura do líquido de arrefecimento com a temperatura do líquido de arrefecimento esperada para o modelo do motor. Estes dados podem ser encontrados no manual do motor. c. Se a temperatura do líquido de arrefecimento estiver fora da faixa esperada, consultar a solução de problemas do FC146 para obter soluções para temperaturas do líquido de arrefecimento acima do normal. 7. O encanamento do filtro do óleo lubrificante não foi roteado corretamente a. Inspecionar o encanamento do filtro de óleo lubrificante. b. Se o roteamento for um problema, consulte o procedimento de encanamento do filtro do lubrificante. 8. O regulador principal de pressão de óleo está defeituoso a. Verificar se há entalhes ou arranhões no êmbolo e no orifício do êmbolo. b. Verificar se o êmbolo se move livremente no orifício. c. Meça a mola do regulador de pressão nas seguintes alturas: a. Em 41,25 mm (1,624 pol), a pressão deve ser de pelo menos 127 N (29 lb). b. Em 44,50 mm (1,752 pol) a pressão deve ser de pelo menos 109 N (25 lb). d. Se o regulador atende às expectativas acima, ele não está defeituoso. 9. O tubo de transferência ou de sucção do óleo lubrificante está solto ou quebrado a. Verificar se há vazamentos no tubo de transferência ou no tubo de sucção do óleo. Verificar se há rachaduras, torções ou rasgos. b. Verificar se há sinais de vazamentos nos parafusos. c. Verificar se há sinais de danos, desgaste excessivo ou pinçamento em juntas e anéis.
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9. Diagnóstico de Falhas
10. A bomba do óleo lubrificante está defeituosa a. Verificar se há folgas na bomba de óleo. b. Se a folga não estiver entre 0,170 mm (0,007 pol) e 0,300 mm (0,012 pol), será necessário substituir a bomba. c. Verificar se há lascas, rachaduras ou desgaste excessivo nas engrenagens da bomba de óleo lubrificante. d. Se houver a possibilidade de detritos terem passado pela bomba, a placa da cobertura traseira poderá ser removida para verificar a ocorrência de danos internos. e. Verificar se há estriamentos e ranhuras na placa da cobertura traseira. f. Verificar se há danos e gasto excessivo no alojamento da bomba e no acionador do gerenciador. 11. O líquido de arrefecimento do óleo lubrificante incorreto foi instalado a. Verificar se o número de peça do líquido de arrefecimento de óleo lubrificante correto foi instalado Confira o manual de peças adequado. 12. O líquido líquido de arrefecimento do óleo lubrificante está conectado a. Verificar se o líquido de arrefecimento de óleo está limpo. b. Consultar o material do motor para obter instruções sobre como limpar o alojamento do líquido de arrefecimento do óleo. 13. A temperatura do óleo lubrificante está acima das especificações a. No mostrador ou usando a Ferramenta de Serviço InPower, ler a temperatura do líquido de arrefecimento do motor. b. Compare a temperatura do óleo com a temperatura de óleo desejada. Consultar as temperaturas operacionais do óleo no manual do motor. Consulte o motor sem execução na especificação do aquecedor de blocos ou do líquido de arrefecimento. c. Se a temperatura do óleo está fora da faixa esperada, consultar a solução de problemas do FC421 para obter soluções para temperaturas do líquido de arrefecimento acima do normal. 14. Os bocais de arrefecimento do pistão estão danificados ou não foram instalados incorretamente a. Verificar se há danos no parafuso e no bocal de arrefecimento do pistão. b. Verificar se há vazamentos e assentos inadequados. 15. O sensor de pressão de óleo é inexato ou foi bloqueado. a. Conectar o medidor mecânico de pressão de óleo de qualidade e calibração conhecidas ao motor em uma das velas sobre o cabeçote do filtro de óleo. b. Conectar InPower. c. Enquanto o motor estiver parado, comparar a leitura da pressão do óleo na ferramenta de serviço à leitura no medidor mecânico de pressão de óleo. d. Somente prosseguir se o diagnóstico e solução de problemas do motor tiver sido concluído. Não tentar dar a partida no motor se houver dúvida sobre a pressão do óleo. e. Dar a partida no grupo gerador. A040L111 (Edição 1)
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9. Diagnóstico de Falhas
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f. Comparar a leitura de pressão de óleo na ferramenta de serviço à leitura no medidor mecânico de pressão de óleo. g. Consultar o manual de diagnóstico e solução de problemas e reparo da plataforma do motor específico para faixas de pressão de óleo. 16. A simulação da falha está habilitada ou o limiar está configurado muito alto a. Conectar ao controle com o InPower e certificar-se de que a simulação de falha LOP não está habilitada. b. Usando a ferramenta de serviço eletrônica, verificar se o limiar de falha NÃO está dentro da faixa operacional normal do sensor de pressão de óleo. Consultar o manual do motor de base adequado para saber a faixa operacional normal.
9.8.7
Código 145 – Engine Coolant Temperature OOR High (Temperatura do Arrefecedor do Motor OOR para Cima) (Alerta) Lógica: A tensão de sinal da temperatura do arrefecedor do motor está fora da faixa – curto-circuitada em alto. Causa Possível: 1. O recurso de simulação de falha está habilitado. 2. Conexões do sensor de temperatura do arrefecedor defeituosas 3. Sensor de temperatura do arrefecedor defeituoso 4. Chicote do motor defeituoso 5. Chicote de extensão defeituoso 6. Verificar calibrações do controlador Diagnóstico e Reparo: 1. O recurso de simulação de falha está habilitado. a. Conectar InPower. b. Verificar se a simulação de falha NÃO é habilitada para o sensor de temperatura do coletor de admissão ao conectar ao PCC por meio do InPower. Se a simulação de falha estiver desabilitada, não haverá problema. 2. Conexões do sensor de temperatura do arrefecedor defeituosas a. Inspecionar o sensor de temperatura do arrefecedor e os pinos do conector do chicote. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do arrefecedor. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector.
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9. Diagnóstico de Falhas
3. Sensor de temperatura do arrefecedor defeituoso a. Verificar a resistência do sensor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do arrefecedor. b. Medir a resistência entre o pino de sinal de temperatura do arrefecedor e o pino de retorno de temperatura do arrefecedor. c. Consulte o manual de diagnóstico e solução de problemas e reparo para a plataforma do motor específico para faixas de temperatura do arrefecedor. 4. Chicote do motor defeituoso a. Inspecionar o chicote do motor e os pinos do conector. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos no pino do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do sensor de temperatura do arrefecedor. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham retorno compartilhado com o sensor de temperatura do arrefecedor. d. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do arrefecedor no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. e. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do arrefecedor no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. f. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do arrefecedor no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. c. Se a medição for maior do que 100 mil ohms, a resistência está correta. d. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do sensor de temperatura do arrefecedor. c. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do arrefecedor no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno de temperatura do arrefecedor no conector do sensor do chicote do motor. A040L111 (Edição 1)
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9. Diagnóstico de Falhas
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d. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do arrefecedor no conector inline do chicote do motor para o pino de sinal de temperatura do arrefecedor no conector do sensor do chicote do motor. e. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. 5. Chicote de extensão defeituoso a. Inspecionar os pinos do conector do chicote de extensão. a. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. b. Verificar se há sinais de umidade no conector. c. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. d. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do arrefecedor no conector do chicote de extensão para o pino de retorno de temperatura do arrefecedor no conector inline do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do arrefecedor no conector do chicote de extensão para o pino de retorno de temperatura do arrefecedor no conector inline do chicote de extensão. d. Se todas as medições forem maiores do que 10 ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do arrefecedor no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do arrefecedor no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote da extensão. d. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. 6. Verificar calibrações do controlador a. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InPower, verifique a calibração no PCC. a. A calibração no PCC estará correta se for correspondente à calibração mais recente no site do InCal. Se não for, atualize para a calibração mais recente. b. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InSite, verifique a calibração no ECM. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no QSOL. Se não for, atualize para a calibração mais recente.
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9.8.8
9. Diagnóstico de Falhas
Código 146 - Engine Coolant Temperature Above Normal (Temperatura do Arrefecedor do Motor Acima do Normal) (Alerta) Lógica: A temperatura do arrefecedor do motor ultrapassou os 107,2° C (225° F) por mais de 5 segundos. Causa Possível: 1. Temperatura ambiente alta 2. Radiador bloqueado 3. Venezianas fechadas ou danificadas 4. As aletas do arrefecedor de ar de carga ou as aletas do radiador estão danificadas ou obstruídas 5. O nível do arrefecedor está abaixo das especificações 6. A mistura de água e anticongelante está incorreta 7. A cobertura do ventilador ou a barreira defletora de recirculação de ar está danificada 8. A correia do ventilador está quebrada ou solta 9. O acionador ou os controles do ventilador não estão funcionando corretamente 10. A tampa do radiador não está defeituosa 11. O termostato está defeituoso 12. A mangueira do sistema de arrefecimento está recolhida, restrita ou vazando 13. A temperatura do ar do coletor de admissão está acima das especificações 14. O sistema de arrefecimento está contaminado com poeira, casca ou lodo 15. A bomba de água não está funcionando corretamente 16. O ar ou os gases de combustão estão entrando no sistema de arrefecimento 17. Sensor de temperatura do arrefecedor inexato 18. O recurso de simulação de falha está habilitado. 19. Configuração de limiar incorreta Diagnóstico e Reparo: 1. Temperatura ambiente alta a. Com o termopar, verificar a temperatura do ar que entra na veneziana de admissão do gerador. b. Reduzir cargas ou recirculação de ar de descara para o gerador no ambiente elevado. 2. Radiador bloqueado a. Verificar se há sujeira, detritos ou obstruções. b. Remover bloqueio ou winterfront conforme aplicável.
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9. Diagnóstico de Falhas
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3. Venezianas fechadas ou danificadas a. Verificar operação adequada nas venezianas b. Reparar ou substituir, se danificado. c. Verificar operação adequada no motor da veneziana. d. Se o motor da veneziana estiver operacional, verificar a operabilidade da válvula termostática. 4. As aletas do arrefecedor de ar de carga ou as aletas do radiador estão danificadas ou obstruídas a. Verificar se há sujeira, detritos ou obstruções. b. Limpar se necessário. 5. O nível do arrefecedor está abaixo das especificações a. Verificar se há vazamentos externos do líquido arrefecedor no motor, no sistema de arrefecimento e na área próxima. b. Reparar se necessário. c. Verificar se o nível do líquido arrefecedor está correto através do visor de vidro. d. Adicionar líquido arrefecedor, conforme necessário. 6. A mistura de água e anticongelante está incorreta a. Verificar a concentração de anticongelante no líquido arrefecedor. Adicionar líquido arrefecedor, conforme necessário. 7. A cobertura do ventilador ou a barreira defletora de recirculação de ar está danificada a. Verificar se há danos e folgas na cobertura e nas barreiras defletoras. b. Reparar ou substituir, se danificado. 8. A correia do ventilador está quebrada ou solta a. Verificar se há danos e desgastes na(s) correia(s) e se a tensão é adequada b. Reparar ou substituir, se danificada(s) ou desgastada(s) 9. O acionador ou os controles do ventilador não estão funcionando corretamente a. Verificar se há danos ou desgaste no tensor da correia e das polias. b. Reparar ou substituir, se danificada(s) ou desgastada(s) 10. A tampa do radiador não está defeituosa a. Verificar se há danos na tampa do radiador e nas juntas e se a operação de pressão está adequada b. Reparar ou substituir, se danificadas ou desgastadas. 11. O termostato está defeituoso a. Remover o termostato e inspecionar/testar a operação adequada. b. Substituir se danificada ou desgastada.
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9. Diagnóstico de Falhas
12. A mangueira do sistema de arrefecimento está recolhida, restrita ou vazando a. Verificar se há recolhimento, distorção ou vazamento de fluidos nas mangueiras superiores e inferiores do radiador. b. Reparar ou substituir, se danificadas ou desgastadas. 13. A temperatura do ar do coletor de admissão está acima das especificações a. Usar um termopar para verificar a temperatura do ar do coletor. b. Reparar ou substituir defeituosos após os componentes do arrefecedor. 14. O sistema de arrefecimento está contaminado com poeira, casca ou lodo a. Verificar contaminações externas nos componentes do sistema de arrefecimento e limpar conforme necessário. b. Abrir a tampa do radiador e verificar se há contaminação no líquido arrefecedor e cascas. c. Lavar o sistema de arrefecimento por manual do serviço do motor. 15. A bomba de água não está funcionando corretamente a. Verificar operação adequada na bomba de água. b. Reparar ou substituir, se danificadas ou desgastadas. 16. O ar ou os gases de combustão estão entrando no sistema de arrefecimento a. Inspecionar vazamentos nas juntas do motor. b. Reparar ou substituir componentes defeituosos. 17. Sensor de temperatura do arrefecedor inexato a. Usando um termopar ou um dispositivo semelhante, medir a temperatura do líquido arrefecedor próximo ao emissor e comparar à temperatura do líquido arrefecedor exibida. b. Verificar a resistência do emissor de temperatura e comparar às especificações mencionadas no manual do motor. c. Verificar continuidade do pino da fiação do emissor de temperatura para o pino de ECM do motor. A resistência do motor deve ser menor que 5 ohms. d. Reparar ou substituir cabeamento ou componentes defeituosos 18. O recurso de simulação de falha está habilitado. a. Usar a ferramenta do serviço para conectar ao ECM do motor e verifique se a alternação de substituição de falhas está desabilitada. b. Reconfigurar gerador e desabilitar substituições de falhas. 19. Configuração de limiar incorreta a. Usar a ferramenta de serviço para conectar ao ECM do motor e verificar as configurações de limites de falhas e comparar as especificações mencionadas no manual do motor. b. Verificar se o número de calibração do ECM e do PCC e a revisão estão corretos. c. Recalibrar o ECM do motor para reiniciar as configurações do limite.
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9. Diagnóstico de Falhas
9.8.9
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Código 151 – Engine Coolant Temperature High (Temperatura Alta do Arrefecedor do Motor) (Desligamento) Lógica: A temperatura do arrefecedor do motor excedeu o limiar de alarme (desligamento) para temperatura alta do arrefecedor. Causas Possíveis: 1. Temperatura ambiente alta 2. Radiador bloqueado 3. Venezianas fechadas ou danificadas 4. As aletas do arrefecedor de ar de carga ou as aletas do radiador estão danificadas ou obstruídas 5. O nível do arrefecedor está abaixo das especificações 6. A mistura de água e anticongelante está incorreta 7. A cobertura do ventilador ou a barreira defletora de recirculação de ar está danificada 8. A correia do ventilador está quebrada ou solta 9. O acionador ou os controles do ventilador não estão funcionando corretamente 10. A tampa do radiador não está defeituosa 11. O termostato está defeituoso 12. A mangueira do sistema de arrefecimento está recolhida, restrita ou vazando 13. A temperatura do ar do coletor de admissão está acima das especificações 14. O sistema de arrefecimento está contaminado com poeira, casca ou lodo 15. A bomba de água não está funcionando corretamente 16. O ar ou os gases de combustão estão entrando no sistema de arrefecimento 17. Sensor de temperatura do arrefecedor inexato 18. O recurso de simulação de falha está habilitado. 19. Configuração de limiar incorreta Diagnóstico e Reparo: 1. Temperatura ambiente alta a. Usando o termopar, verifique a temperatura do ar que entra na veneziana de admissão do gerador. b. Reduzir cargas ou recirculação de ar de descarga para o gerador no ambiente elevado. 2. Radiador bloqueado a. Verificar se há sujeira, detritos ou obstruções. b. Remover bloqueio ou winterfront conforme aplicável.
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9. Diagnóstico de Falhas
3. Venezianas fechadas ou danificadas a. Verificar operação adequada nas venezianas. b. Reparar ou substituir, se danificado. c. Verificar operação adequada no motor da veneziana d. Se o motor da veneziana estiver operacional, verificar a operabilidade da válvula termostática. 4. As aletas do arrefecedor de ar de carga ou as aletas do radiador estão danificadas ou obstruídas a. Verificar se há sujeira, detritos ou obstruções. b. Limpar, se necessário 5. O nível do arrefecedor está abaixo das especificações a. Verificar se há vazamentos de óleo externos no motor, no sistema de arrefecimento e na área próxima. b. Reparar, se necessário. c. Verificar se o nível de arrefecimento está correto por meio do visor de vidro d. Adicionar líquido arrefecedor, conforme necessário. 6. A mistura de água e anticongelante está incorreta a. Verificar a concentração de anticongelante no líquido arrefecedor. Adicionar líquido arrefecedor, conforme necessário. 7. A cobertura do ventilador ou a barreira defletora de recirculação de ar está danificada a. Verificar se há danos e folgas na cobertura e nas barreiras defletoras. b. Reparar ou substituir, se danificado. 8. A correia do ventilador está quebrada ou solta a. Verificar se há danos e desgastes na(s) correia(s) e se a tensão é adequada b. Reparar ou substituir, se danificada(s) ou desgastada(s) 9. O acionador ou os controles do ventilador não estão funcionando corretamente a. Verificar se há danos ou desgaste no tensor da correia e das polias. b. Reparar ou substituir, se danificada(s) ou desgastada(s) 10. A tampa do radiador não está defeituosa a. Verificar se há danos na tampa do radiador e nas juntas e se a operação de pressão está adequada. b. Reparar ou substituir, se danificadas ou desgastadas. 11. O termostato está defeituoso a. Remover o termostato e inspecionar/testar a operação adequada. b. Substituir se danificada ou desgastada.
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9. Diagnóstico de Falhas
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12. A mangueira do sistema de arrefecimento está recolhida, restrita ou vazando a. Verificar se há recolhimento, distorção ou vazamento de fluidos nas mangueiras superiores e inferiores do radiador. b. Reparar ou substituir, se danificadas ou desgastadas. 13. A temperatura do ar do coletor de admissão está acima das especificações a. Usar um termopar para verificar a temperatura do ar do coletor. b. Reparar ou substituir componentes defeituosos. 14. O sistema de arrefecimento está contaminado com poeira, casca ou lodo a. Verificar contaminações externas nos componentes do sistema de arrefecimento e limpar conforme necessário. b. Abrir a tampa do radiador e verificar se há contaminação no líquido arrefecedor e cascas. c. Lavar o sistema de arrefecimento por manual do serviço do motor. 15. A bomba de água não está funcionando corretamente a. Verificar operação adequada na bomba de água. b. Reparar ou substituir, se danificadas ou desgastadas. 16. O ar ou os gases de combustão estão entrando no sistema de arrefecimento a. Inspecionar vazamentos nas juntas do motor. b. Reparar ou substituir componentes defeituosos. 17. Sensor de temperatura do arrefecedor inexato a. Usando um termopar ou um dispositivo semelhante, medir a temperatura do líquido arrefecedor próximo ao emissor e comparar à temperatura do líquido arrefecedor exibida. b. Verificar a resistência do emissor de temperatura e comparar às especificações mencionadas no manual do motor. c. Verificar continuidade do pino da fiação do emissor de temperatura para o pino de ECM do motor. A resistência do chicote deve ser menor que 5 ohm. d. Reparar ou substituir fiação ou componentes defeituosos. 18. O recurso de simulação de falha está habilitado. a. Usar a ferramenta do serviço para conectar ao ECM do motor e verifique se a alternação de substituição de falhas está desabilitada. b. Reconfigurar gerador e desabilitar substituições de falhas. 19. Configuração de limiar incorreta a. Usar a ferramenta de serviço para conectar ao ECM do motor e verificar as configurações de limites de falhas e comparar as especificações mencionadas no manual do motor. b. Verificar se o número de calibração do ECM e do PCC e a revisão estão corretos. c. Recalibrar o ECM do motor para reiniciar as configurações do limite.
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9. Diagnóstico de Falhas
9.8.10 Código 153 – Intake Manifold Temperature OOR High (Temperatura do coletor de admissão OOR para Cima) (Alerta) Lógica: O sinal do sensor de temperatura do coletor de admissão do motor está fora da faixa - curtocircuitado em alto. Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor de temperatura do coletor de admissão defeituosas. 2. Sensor de temperatura do coletor de admissão defeituoso 3. Chicote do motor defeituoso 4. Chicote de extensão defeituoso NOTA:
Número de Peça 3822758 - Cabo de teste Deutsch/AMP/Metri-Pack macho Número de Peça 3822917 - Cabo de teste Deutsch/AMP/Metri-Pack fême
Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor de temperatura do coletor de admissão defeituosas. a. Inspecionar o sensor de temperatura do coletor de admissão e os pinos do conector do chicote. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do coletor de admissão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 2. Sensor de temperatura do coletor de admissão defeituoso a. Verificar a resistência do sensor a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do coletor de admissão. b. Medir a resistência entre o pino de sinal de temperatura do coletor de admissão e o pino de retorno de temperatura do coletor de admissão. c. Consulte o manual de diagnóstico e solução de problemas e reparo para a plataforma do motor específico para faixas de temperatura do coletor de admissão. 3. Chicote do motor defeituoso a. Inspecione os pinos do conector do chicote do motor e do chicote de extensão. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos.
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9. Diagnóstico de Falhas
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c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do sensor de temperatura do coletor de admissão. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham retorno compartilhado com o sensor de temperatura do coletor de admissão. d. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. e. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. f. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do coletor de admissão c. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector do sensor do chicote do motor. d. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para o pino de sinal de temperatura do coletor de admissão no conector do sensor do chicote do motor. e. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. 4. Chicote de extensão defeituoso a. Inspecionar o chicote de extensão. a. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. b. Verificar se há sinais de umidade no conector. c. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. d. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote de extensão para o pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector do sensor do chicote de extensão.
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9. Diagnóstico de Falhas
c. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote de extensão para o pino de sinal de temperatura do coletor de admissão no conector do sensor do chicote do motor. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. d. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta.
9.8.11 Código 154 – Intake Manifold Temperature OOR Low (Temperatura do Coletor de Admissão OOR para Baixo) (Alerta) Lógica: O sinal do sensor de temperatura do coletor de admissão do motor está fora da faixa - curtocircuitado baixo. Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor de temperatura do coletor de admissão defeituosas. 2. Sensor de temperatura do coletor de admissão defeituoso 3. Chicote do motor defeituoso 4. Chicote de extensão defeituoso NOTA:
Número de Peça 3822758 - Cabo de teste Deutsch/AMP/Metri-Pack macho Número de Peça 3822917 - Cabo de teste Deutsch/AMP/Metri-Pack fêmea
Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor de temperatura do coletor de admissão defeituosas. a. Inspecionar o sensor de temperatura do coletor de admissão e os pinos do conector do chicote. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do coletor de admissão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector.
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9. Diagnóstico de Falhas
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2. Sensor de temperatura do coletor de admissão defeituoso a. Verificar a resistência do sensor a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do coletor de admissão. b. Medir a resistência entre o pino de sinal de temperatura do coletor de admissão e o pino de retorno de temperatura do coletor de admissão. c. Consulte o manual de diagnóstico e solução de problemas e reparo para a plataforma do motor específico para faixas de temperatura do coletor de admissão. b. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do coletor de admissão. b. Medir a resistência de um dos pinos do sensor de temperatura do coletor de admissão para o aterramento de bloqueio do motor. Se a resistência for maior do que 100 mil ohms, o sensor está funcionando corretamente. 3. Chicote do motor defeituoso a. Inspecione os pinos do conector do chicote do motor e do chicote de extensão. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do sensor de temperatura do coletor de admissão. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham retorno compartilhado com o sensor de temperatura do coletor de admissão. d. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. e. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. f. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. 188
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9. Diagnóstico de Falhas
c. Se a medição for maior do que 100 mil ohms, a resistência está correta. d. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do coletor de admissão c. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector do sensor do chicote do motor. d. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para o pino de sinal de temperatura do coletor de admissão no conector do sensor do chicote do motor. e. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. 4. Chicote de extensão defeituoso a. Inspecionar o chicote de extensão. a. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. b. Verificar se há sinais de umidade no conector. c. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. d. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. c. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. d. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito de pino para pino AUX 105. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. d. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. d. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão.
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9. Diagnóstico de Falhas
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b. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do óleo do motor no conector do chicote de extensão para o pino de retorno de temperatura do óleo do motor no conector inline do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do óleo do motor no conector do chicote de extensão para o pino de sinal de temperatura do óleo do motor no conector inline do chicote de extensão. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta.
9.8.12 Código 155 – Intake Manifold Temperature High (Temperatura Alta do Coletor de Admissão) (Desligamento) Lógica: A temperatura do coletor de admissão do motor ultrapassou 95° C (203° F) por mais de 10 segundos. Causas Possíveis: 1. Temperatura ambiente alta 2. Radiador bloqueado 3. Venezianas fechadas ou danificadas 4. As aletas do arrefecedor de ar de carga ou as aletas do radiador estão danificadas ou obstruídas 5. A correia do ventilador está quebrada ou solta 6. O acionador ou os controles do ventilador não estão funcionando corretamente 7. Sensor de temperatura do arrefecedor inexato 8. O recurso de simulação de falha está habilitado. 9. Configuração de limiar incorreta Diagnóstico e Reparo: 1. Temperatura ambiente alta a. Usando o termopar, verifique a temperatura do ar que entra na veneziana de admissão do gerador. b. Reduzir cargas ou recirculação de ar de descarga para o gerador no ambiente elevado. 2. Radiador bloqueado a. Verificar se a detritos ou bloqueios no radiador. b. Remover bloqueio ou winterfront conforme aplicável. 3. Venezianas fechadas ou danificadas a. Verificar operação adequada nas venezianas. b. Reparar ou substituir, se danificado. c. Verificar operação adequada no motor da veneziana
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d. Se o motor da veneziana estiver operacional, verificar a operabilidade da válvula termostática. 4. As aletas do arrefecedor de ar de carga ou as aletas do radiador estão danificadas ou obstruídas a. Verificar se há sujeira, detritos ou obstruções. b. Limpar, se necessário 5. A correia do ventilador está quebrada ou solta a. Verificar se há sujeira, detritos ou obstruções. b. Limpar, se necessário 6. O acionador ou os controles do ventilador não estão funcionando corretamente a. Verificar se há sujeira, detritos ou obstruções b. Limpar, se necessário 7. Sensor de temperatura do arrefecedor inexato a. Usar um termopar ou um dispositivo semelhante para medir a temperatura do líquido arrefecedor próximo ao emissor e comparar à temperatura do líquido arrefecedor exibida. b. Verificar a resistência do emissor de temperatura e comparar às especificações mencionadas no manual do motor. c. Verificar continuidade do pino da fiação do emissor de temperatura para o pino de ECM do motor. A resistência do chicote deve ser menor que 5 ohm. d. Reparar ou substituir fiação ou componentes defeituosos. 8. O recurso de simulação de falha está habilitado. a. Usar a ferramenta do serviço para conectar ao ECM do motor e verifique se a alternação de substituição de falhas está desabilitada. b. Reconfigurar gerador e desabilitar substituições de falhas. 9. Configuração de limiar incorreta a. Usar a ferramenta de serviço para conectar ao ECM do motor e verificar as configurações de limites de falhas e comparar as especificações mencionadas no manual do motor. b. Verificar se o número de calibração do ECM e do PCC e a revisão estão corretos. c. Recalibrar o ECM do motor para reiniciar as configurações do limite.
9.8.13 Código 195 – Coolant Level Sensor OOR High (Sensor do Nível de Arrefecedor OOR Para Cima) (Alerta) Lógica: O sinal do sensor de nível do líquido arrefecedor está fora da faixa – curto-circuitado em alto. Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor de nível do líquido arrefecedor defeituosas 2. Sensor de nível do líquido arrefecedor defeituoso
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3. Chicote do motor defeituoso 4. Chicote de extensão defeituoso NOTA:
Número de Peça 3822758 - Cabo de teste Deutsch/AMP/Metri-Pack macho Número de Peça 3822917 - Cabo de teste Deutsch/AMP/Metri-Pack fêmea
Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor de nível do líquido arrefecedor defeituosas a. Inspecionar o sensor do nível do líquido arrefecedor e os pinos do conector do chicote. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de nível do líquido arrefecedor. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 2. Sensor de nível do líquido arrefecedor defeituoso a. Verificar a resistência do sensor a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de nível do líquido arrefecedor. b. Medir a resistência entre o pino de sinal do sensor do líquido arrefecedor e o pino de retorno do sensor do nível do líquido arrefecedor. 3. Chicote do motor defeituoso a. Inspecione os pinos do conector do chicote do motor e do chicote de extensão. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do sensor de nível do líquido arrefecedor. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham retorno compartilhado com o sensor do nível do líquido arrefecedor. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor.
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d. Medir a resistência do pino de sinal do nível do líquido arrefecedor no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. e. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do sensor de nível do líquido arrefecedor. c. Medir a resistência do pino de retorno do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector do sensor do chicote do motor. d. Medir a resistência do pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector inline do chicote do motor para o pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector do sensor do chicote do motor. e. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. 4. Chicote de extensão defeituoso a. Inspecionar os pinos de chicote da extensão. a. Desconectar o chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote de extensão para o pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector do sensor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector do chicote do motor para o pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector inline do chicote do motor. c. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de retorno do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. d. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta.
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9.8.14 Código 196 – Coolant Level Sensor OOR Low (Sensor de Arrefecedor OOR Para Baixo) (Alerta) Lógica: O sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor está fora da faixa – curto-circuitado em alto. Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor de nível do líquido arrefecedor defeituosas 2. Sensor de nível do líquido arrefecedor defeituoso 3. Chicote do motor defeituoso 4. Chicote de extensão defeituoso NOTA:
Número de Peça 3822758 - Cabo de teste Deutsch/AMP/Metri-Pack macho Número de Peça 3822917 - Cabo de teste Deutsch/AMP/Metri-Pack fêmea
Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor de nível do líquido arrefecedor defeituosas a. Inspecionar o sensor do nível do líquido arrefecedor e os pinos do conector do chicote. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de nível do líquido arrefecedor. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 2. Sensor de nível do líquido arrefecedor defeituoso a. Verificar a resistência do sensor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de nível do líquido arrefecedor. b. Medir a resistência entre o pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor e o pino de retorno do sensor do nível do líquido arrefecedor. b. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de nível do líquido arrefecedor. b. Medir a resistência de um dos pinos do conector do sensor do nível do líquido de arrefecimento ao aterramento do bloco do motor. Se a resistência for maior do que 100 mil ohms, o sensor está funcionando corretamente. 3. Chicote do motor defeituoso a. Inspecionar o chicote do motor e os pinos do conector. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão.
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b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do sensor de nível do líquido arrefecedor. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham retorno compartilhado com o sensor do nível do líquido arrefecedor. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. d. Medir a resistência do pino de sinal do nível do líquido arrefecedor no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. e. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. a. Desconectar o chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector do chicote da extensão para o aterramento de bloqueio do motor. d. Se a medição for maior do que 100 mil ohms, a resistência está correta. d. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do sensor de nível do líquido arrefecedor. c. Medir a resistência do pino de retorno do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector do sensor do chicote do motor. d. Medir a resistência do pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector inline do chicote do motor para o pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector do sensor do chicote do motor. e. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. 4. Chicote de extensão defeituoso a. Inspecionar os pinos de chicote da extensão. a. Desconectar o chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector.
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d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector do chicote da extensão para o aterramento de bloqueio do motor. c. Medir a resistência do pino do retorno do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector do chicote da extensão para o aterramento de bloqueio do motor. d. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de retorno do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos do conector do chicote de extensão. d. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta.
9.8.15 Código 197 – Coolant Level Low (Baixo Nível do Líquido de Arrefecimento) (Alerta) Lógica: O sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor está indicando um nível baixo de líquido de arrefecimento por mais de 10 segundos. Causas Possíveis: 1. Líquido de arrefecimento baixo 2. Sensor de nível do líquido arrefecedor defeituoso Diagnóstico e Reparo: 1. Líquido de arrefecimento baixo a. Verificar se o líquido de arrefecimento do motor está no nível adequado. b. Remover a tampa do radiador e verificar se o líquido de arrefecimento está no nível exigido. c. Se o líquido de arrefecimento estiver abaixo de 2,54 cm (1 pol), adicione o líquido de arrefecimento prescrito pelo fabricante na parte superior do radiador. 2. Sensor de nível do líquido arrefecedor defeituoso a. Desconectar o conector do chicote do motor do
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b. Reconectar o sensor e medir a tensão entre o pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor e o pino de retorno do sensor do nível do líquido arrefecedor. A tensão deve ser menor que 2,00 VDC. c. Se a tensão estiver mais alta do que a especificação acima, substitua o sensor.
9.8.16 Código 234 – Engine Speed High (Velocidade Alta do Motor) (Desligamento) Lógica: Os sinais de velocidade do motor indicam uma velocidade de motor maior que o limiar de desligamento. Causas Possíveis: 1. O recurso de simulação de falha está habilitado. 2. Configuração de limiar incorreta 3. Configuração de tipo de combustível incorreta 4. Conexões do sensor de velocidade do motor defeituosas 5. Chicote do motor defeituoso 6. Chicote de extensão defeituoso 7. Sensor de posição/velocidade do motor defeituoso Diagnóstico e Reparo: 1. O recurso de simulação de falha está habilitado. a. Conectar InPower b. Verificar se a simulação de falha NÃO é habilitada para o sensor de velocidade do motor ao conectar ao PCC por meio do InPower. Se a simulação de falha estiver desabilitada, não haverá problema. 2. Configuração de limiar incorreta a. Conectar InPower b. Verificar se o limiar de falha está dentro da faixa operacional normal para o sensor de sobrevelocidade do motor. Consultar o manual do motor para saber valores de limiar corretos e fazer as alterações adequadas usando o InPower. 3. Configuração de tipo de combustível incorreta a. Conectar InPower b. Verificar se a fonte de combustível configurada com o InPower é o mesmo combustível usado pelo conjunto gerador. 4. Conexões do sensor de velocidade do motor defeituosas a. Inspecionar o sensor de velocidade do motor e os pinos do conector do chicote. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de velocidade do motor. c. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. d. Verificar se há sinais de umidade no conector.
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e. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. f. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 5. Chicote do motor defeituoso a. Inspecionar o chicote do motor e os pinos do conector. b. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. c. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. d. Verificar se há sinais de umidade no conector. e. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. f. Verificar se há sujeira ou detritos no pino do conector. g. Desconectar chicote do ECM e do sensor. h. Medir a resistência em cada pino do ECM para o sensor. A resistência deve ser menor ou igual a 5 ohm. i. Substituir ou reparar o chicote, se necessário. 6. Sensor de posição/velocidade do motor defeituoso a. Inspecionar o sensor de velocidade do motor. b. Desconectar o sensor de posição/velocidade do motor do motor e do chicote do motor. c. Inspecionar o sensor em busca de pinos tortos, corroídos ou soltos. d. Inspecionar o sensor em busca de deficiências estruturais. e. Verificar a tensão de alimentação do sensor de velocidade do virabrequim. f. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de velocidade do virabrequim. g. Instalar o cabo breakout do sensor de velocidade entre o sensor e o conector do chicote do sensor. h. Medir a tensão de alimentação conectando a alimentação do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 4,75 e 5,25 VDC, a tensão de alimentação está correta. i. Verificar a tensão (detecção) do sensor de velocidade do virabrequim. j. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de posição do eixo de comando. k. Instalar o cabo breakout do sensor de velocidade/posição entre o sensor e o conector do chicote do sensor. l. Medir a tensão de sinal conectando o sinal do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 0,46 e 4,56 VDC, a tensão de sinal está correta. Se não estiver, o sensor está defeituoso.
9.8.17 Código 415 – Engine Oil Pressure Low (Pressão do Óleo do Motor Baixa) (Desligamento) Lógica:
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9. Diagnóstico de Falhas
A pressão de óleo do motor está abaixo de 26 psig (180 kpa) por mais de 10 segundos. Causas Possíveis: 1. O nível de óleo lubrificante está baixo 2. Vazamento externo 3. O óleo lubrificante não atende às especificações 4. O óleo lubrificante está contaminado com o líquido arrefecedor ou o combustível 5. A angularidade do motor durante a operação ultrapassa as especificações 6. A temperatura do líquido arrefecedor está acima das especificações 7. O encanamento do filtro do óleo lubrificante não foi roteado corretamente 8. O regulador principal de pressão de óleo está defeituoso 9. O tubo de transferência ou de sucção do óleo lubrificante está solto ou quebrado 10. A bomba do óleo lubrificante está defeituosa 11. O líquido arrefecedor do óleo lubrificante incorreto foi instalado 12. O líquido arrefecedor do óleo lubrificante está conectado 13. A temperatura do óleo lubrificante está acima das especificações 14. Os bocais de arrefecimento do pistão estão danificados ou não foram instalados incorretamente 15. O sensor de pressão de óleo é inexato ou foi bloqueado. 16. A simulação da falha está habilitada ou o limiar está configurado muito alto Diagnóstico e Reparo: 1. O nível de óleo lubrificante está baixo a. Verificar o Nível de Óleo. Adicionar ou drenar óleo, se necessário. 2. Vazamento externo a. Verificar se há vazamentos de óleo externos no motor e na área próxima. b. Apertar os parafusos, as velas do tubo e os encaixes. c. Substituir as juntas, se necessário. 3. O óleo lubrificante não atende às especificações a. Verificar se o óleo lubrificante atende às especificações conforme solicitado pelo manual do motor. b. Verificar se óleo e aditivos alternativos não foram adicionados durante a vida do óleo. c. Verificar a idade do óleo lubrificante. d. Se necessário, obter uma amostra do óleo. Consultar os boletins de técnicas de análise para obter instruções sobre como obter uma amostra de óleo. 4. O óleo lubrificante está contaminado com o líquido arrefecedor ou o combustível a. Consultar a árvore de sintomas Óleo Lubrificante Contaminado.
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9. Diagnóstico de Falhas
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5. A angularidade do motor durante a operação ultrapassa as especificações a. Verificar se o contêiner alugado está nivelado ou próximo do nível. b. Consultar as especificações do motor para determinar a quantidade de angularidade. 6. A temperatura do líquido arrefecedor está acima das especificações a. No mostrador ou usando a ferramenta de Serviço InPower, leia a temperatura do líquido de arrefecimento do motor. b. Comparar a temperatura do líquido arrefecedor com a tempreatura do líquido arrefecedor esperada para o modelo do motor. Estes dados podem ser encontrados no manual do motor. c. Se a temperatura do líquido de arrefecimento está fora da faixa esperada, consultar a solução de problemas do FC 146 para obter soluções para temperaturas do líquido de arrefecimento acima do normal. 7. O encanamento do filtro do óleo lubrificante não foi roteado corretamente a. Inspecionar o encanamento do filtro de óleo lubrificante. b. Se o roteamento for um problema, consultar o procedimento de encanamento do filtro do lubrificante. 8. O regulador principal de pressão de óleo está defeituoso a. Verificar se há entalhes ou arranhões no êmbolo e no orifício do êmbolo. b. Verificar se o êmbolo se move livremente no orifício. c. Meça a mola do regulador de pressão nas seguintes alturas: a. Em 41,25 mm (1,624 pol), a pressão deve ser de pelo menos 127 N (29 lb). b. Em 44,50 mm (1,752 pol), a pressão deve ser de pelo menos 109 N (25 lb). d. Se o regulador atende às expectativas acima, ele não está defeituoso. 9. O tubo de transferência ou de sucção do óleo lubrificante está solto ou quebrado a. Verificar se há vazamentos no tubo de transferência ou no tubo de sucção do óleo. Verificar se há rachaduras, torções ou rasgos. b. Verificar se há sinais de vazamentos nos parafusos. c. Verificar se há sinais de danos, desgaste excessivo ou pinçamento em juntas e anéis. 10. A bomba do óleo lubrificante está defeituosa a. Verificar se há folgas na bomba de óleo. b. Se a folga não estiver entre 0,170 mm (0,007 pol) e 0,300 mm (0,012 pol), será necessário substituir a bomba. c. Verificar se há lascas, rachaduras ou desgaste excessivo nas engrenagens da bomba de óleo lubrificante. d. Se houver a possibilidade de detritos terem passado pela bomba, a placa da cobertura traseira poderá ser removida para verificar a ocorrência de danos internos. e. Verificar se há estriamentos e ranhuras na placa da cobertura traseira. f. Verificar se há danos e gasto excessivo no alojamento da bomba e no acionador do gerenciador.
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9. Diagnóstico de Falhas
11. O líquido arrefecedor do óleo lubrificante incorreto foi instalado a. Verificar se o número de peça do arrefecedor de óleo lubrificante correto foi instalado. Confira o manual de peças adequado. 12. O líquido arrefecedor do óleo lubrificante está conectado a. Verificar se o líquido arrefecedor de óleo está limpo. b. Consultar o material do motor para obter instruções sobre como limpar o alojamento do líquido de arrefecimento do óleo. 13. A temperatura do óleo lubrificante está acima das especificações a. No mostrador ou usando a ferramenta de serviço InPower, leia a temperatura do óleo do motor. b. Compare a temperatura do óleo com a temperatura de óleo desejada. Consulte o manual do motor para operar temperaturas de óleo e consulte as especificações do líquido de arrefecimento ou do aquecedor de blocos para um motor sem execução. c. Se a temperatura do óleo está fora da faixa esperada, consultar a solução de problemas do FC 421 para obter soluções para temperaturas do arrefecedor acima do normal. 14. Os bocais de arrefecimento do pistão estão danificados ou não foram instalados incorretamente a. Verificar se há danos no parafuso e no bocal de arrefecimento do pistão. b. Verificar se há vazamentos e assentos inadequados. 15. O sensor de pressão de óleo é inexato ou foi bloqueado. a. Conectar o medidor mecânico de pressão de óleo de qualidade e calibração conhecidas ao motor em uma das velas sobre o cabeçote do filtro de óleo. b. Conectar InPower. c. Enquanto o motor estiver parado, comparar a leitura da pressão do óleo na ferramenta de serviço à leitura no medidor mecânico de pressão de óleo. d. Somente prosseguir se o diagnóstico e solução de problemas do motor tiver sido concluído. Não tentar dar a partida no motor se houver dúvida sobre a pressão do óleo. e. Dar a partida no gerador. f. Comparar a leitura de pressão de óleo na ferramenta de serviço à leitura no medidor mecânico de pressão de óleo. g. Consulte o manual de diagnóstico e solução de problemas e reparo da plataforma do motor específico para faixas de pressão de óleo. 16. A simulação da falha está habilitada ou o limiar está configurado muito alto a. Conectar ao controle com o InPower e certificar-se de que a simulação de falha LOP não está habilitada. b. Usando a ferramenta de serviço eletrônica, verificar se o limiar de falha não está dentro da faixa operacional normal do sensor de pressão de óleo. Consulte o manual do motor de base adequado para saber a faixa operacional normal.
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9. Diagnóstico de Falhas
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9.8.18 Código 421 – Engine Oil Temperature High (Temperatura Alta do Óleo do Motor) (Alerta) Lógica: O controle detectou que a temperatura do óleo do motor ultrapassou o limite de alertas. Causas Possíveis: 1. Temperatura ambiente alta 2. Radiador bloqueado 3. Venezianas fechadas ou danificadas 4. As aletas do arrefecedor de ar de carga ou as aletas do radiador estão danificadas ou obstruídas 5. O nível do arrefecedor está abaixo das especificações 6. A cobertura do ventilador ou a barreira defletora de recirculação de ar está danificada 7. A correia do ventilador está quebrada ou solta 8. O acionador ou os controles do ventilador não estão funcionando corretamente 9. O termostato está defeituoso 10. A mangueira do sistema de arrefecimento está recolhida, restrita ou vazando 11. A temperatura do ar do coletor de admissão está acima das especificações 12. A bomba de água não está funcionando corretamente 13. O sensor de temperatura de óleo é inexato ou está defeituoso 14. A simulação de falha está habilitada 15. O limiar está configurado muito alto Diagnóstico e Reparo: 1. Temperatura ambiente alta a. Usando o termopar, verifique a temperatura do ar que entra na veneziana de admissão do gerador. b. Reduzir cargas ou recirculação de ar de descarga para o gerador no ambiente elevado. 2. Radiador bloqueado a. Verificar se a detritos ou bloqueios no radiador. b. Remover bloqueio ou winterfront conforme aplicável. 3. Venezianas fechadas ou danificadas a. Verificar operação adequada nas venezianas. b. Reparar ou substituir, se danificado. c. Verificar operação adequada no motor da veneziana d. Se o motor da veneziana estiver operacional, verificar a operabilidade da válvula termostática.
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9. Diagnóstico de Falhas
4. As aletas do arrefecedor de ar de carga ou as aletas do radiador estão danificadas ou obstruídas a. Verificar se há sujeira, detritos ou obstruções. b. Limpar, se necessário 5. O nível do arrefecedor está abaixo das especificações a. Verificar se há vazamentos de óleo externos no motor, no sistema de arrefecimento e na área próxima. b. Reparar, se necessário. c. Verificar se o nível de arrefecimento está correto por meio do visor de vidro d. Adicionar líquido arrefecedor, conforme necessário. 6. A cobertura do ventilador ou a barreira defletora de recirculação de ar está danificada a. Verificar se há danos e folgas na cobertura e nas barreiras defletoras. b. Reparar ou substituir, se danificado. 7. A correia do ventilador está quebrada ou solta a. Verificar se há danos e desgastes na(s) correia(s) e se a tensão é adequada. b. Reparar ou substituir, se danificada(s) ou desgastada(s) 8. O acionador ou os controles do ventilador não estão funcionando corretamente a. Verificar se há danos ou desgaste no tensor da correia e das polias. b. Reparar ou substituir, se danificada(s) ou desgastada(s) 9. O termostato está defeituoso a. Remover o termostato e inspecionar/testar a operação adequada. b. Substituir se danificada ou desgastada. 10. A mangueira do sistema de arrefecimento está recolhida, restrita ou vazando a. Verificar se há recolhimento, distorção ou vazamento de fluidos nas mangueiras superiores e inferiores do radiador. b. Reparar ou substituir, se danificadas ou desgastadas. 11. A temperatura do ar do coletor de admissão está acima das especificações a. Usar um termopar para verificar a temperatura do ar do coletor. b. Reparar ou substituir componentes defeituosos. 12. A bomba de água não está funcionando corretamente a. Verificar operação adequada na bomba de água. b. Reparar ou substituir, se danificadas ou desgastadas. 13. O sensor de temperatura de óleo é inexato ou está defeituoso a. Usar um termopar ou um dispositivo semelhante para medir a temperatura do óleo próximo ao emissor e comparar à temperatura do óleo exibida. b. Verificar a resistência do emissor de temperatura e comparar às especificações mencionadas no manual do motor.
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9. Diagnóstico de Falhas
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c. Verificar continuidade do pino da fiação do emissor de temperatura para o pino de ECM do motor. A resistência do chicote deve ser menor que 5 ohm. d. Reparar ou substituir fiação ou componentes defeituosos. 14. A simulação de falha está habilitada a. Usar a ferramenta do serviço para conectar ao ECM do motor e verifique se a alternação de substituição de falhas está desabilitada. b. Reconfigurar gerador e desabilitar substituições de falhas. 15. O limiar está configurado muito alto a. Usar a ferramenta de serviço para conectar ao ECM do motor e verificar as configurações de limites de falhas e comparar as especificações mencionadas no manual do motor. b. Verificar se o número de calibração do ECM e do PCC e a revisão estão corretos. c. Recalibrar o ECM do motor para reiniciar as configurações do limite.
9.8.19 Código 426 – J1939 Data Link Cannot Transmit (Enlace de Dados J1939 Não Pode Transmitir) Lógica: A comunicação entre o ECM e outro dispositivo no enlace de dados J1939 do SAE foi perdida. Causas Possíveis: 1. Erro de comunicação 2. Chicote do motor defeituoso Diagnóstico e Reparo: 1. Erro de comunicação a. Verificar a comunicação do ECM com o InSite. a. Conectar o adaptador de enlace de dados INLINE ao conector de diagnósticos de ençace de dados J1939 do SAE. b. Tentar estabelecer comunicação com o ECM usando o InSite. 2. Chicote do motor defeituoso a. Inspecionar o chicote do motor e os pinos do conector. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos no pino do conector.
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9. Diagnóstico de Falhas
9.8.20 Código 427 - CAN Data Link Degraded (Degradação do Enlace de Dados CAN) Lógica: A comunicação entre o módulo de controle do motor (ECM) e o controle do grupo gerador está prejudicada. Causas Possíveis: 1. O ECM do Motor ficou sem energia ou falhou 2. O enlace de dados CAN falhou Diagnóstico e Reparo: 1. O ECM do Motor ficou sem energia ou falhou a. O botão de Emergência (E-Stop) é um relé fechado quando liberado (não ativo) e um relé aberto quando pressionado (ativo). Quando pressionado (ativo), o botão E-Stop no Painel do Operador desabilita a energia para o ECM do motor; a comunicação CAN-LINK será interrompida quando o ECM ficar sem energia. Assegurar que E-Stop no controle não esteja ativo. Seguir o procedimento abaixo: Reiniciar Parada de Emergência Local/Remota a. Puxar o botão (não ativo) Parada de Emergência Local/Remota. b. Pressionar o botão Desligar no Painel do Operador. c. Pressionar o botão Reset (Reiniciar). d. Selecionar Manual ou Auto conforme necessário. b. Assegurar que o botão de parada de emergência esteja funcionando corretamente, medir as saídas de E-Stop (contatos Normalmente Abertos e Normalmente Fechados) e garantir que os estados das chaves de saída sejam os corretos quando ativadas ou desativadas, substituir a chave se estiver defeituosa. c. Verificar a fiação da placa de base. d. O relé de controle do interruptor é um rele normalmente aberto. Assegurar que B+ está disponível na entrada do relé e, depois, medir a tensão de saída. Se houver um B+ tanto na entrada como na saída do relé de controle do Interruptor, o relé não está defeituoso. Se for observado B+ na entrada, mas não na saída do relé de controle do interruptor, substituir o relé. e. Conectar o ECM do motor ao InPower e/ou Insite, para verificar se o ECM está funcionando corretamente e está se comunicando com a rede CAN-LINK. Consultar os procedimentos de diagnóstico e solução de problemas no manual de serviço do motor; se o ECM estiver defeituoso, substituir. 2. O enlace de dados CAN falhou a. Há uma conexão defeituosa no chicote de enlace de dados ou circuito aberto; inspecionar o chicote de enlace de dados e os pinos conectores de J11-20 a J1939+ e de J11-19 a J1039-; verificar também a conexão da blindagem do aterramento em J11-17.
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b. Verificar os resistores de terminação. Com o conector J11 desconectado da placa de base e a conexão do enlace de dados do motor desconectada do ECM, medir a resistência entre os pinos J11-19 e J11-20 (60 Ohms é satisfatório). Verificar os resistores de terminação se a resistência não for de 60 Ohms. Cada um dos resistores de terminação deve ser de 120 Ohms; substituir se não forem de 120 Ohms.
9.8.21 Código 436 – AUX 101 Intake Manifold Temperature ORR (ORR de Temperatura no Coletor de Admissão AUX 101) (Alerta) Lógica: A tensão do sensor de temperatura do coletor de admissão está fora da faixa. Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor de temperatura do coletor de admissão defeituosas 2. Sensor de temperatura do coletor de admissão defeituoso 3. Chicote do motor defeituoso 4. Chicote de extensão defeituoso 5. Verificar calibrações do controlador Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor de temperatura do coletor de admissão defeituosas a. Inspecionar o sensor de temperatura do gás de exaustão e os pinos do conector do chicote. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do coletor de admissão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 2. Sensor de temperatura do coletor de admissão defeituoso a. Verificar a resistência do sensor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do coletor de admissão. b. Medir a resistência entre o pino de sinal do sensor de temperatura do coletor de admissão e o pino de retorno do sensor de temperatura do coletor de admissão. 3. Chicote do motor defeituoso a. Inspecionar o chicote do motor e os pinos do conector. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. 206
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c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos no pino do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do sensor de temperatura do coletor de admissão. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham retorno compartilhado com o sensor de temperatura do coletor de admissão. d. Medir a resistência do pino de retorno do sensor da temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos no conector inline do chicote do motor. e. Medir a resistência do pino de sinal do sensor da temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos no conector inline do chicote do motor. f. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de sinal do sensor de temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. c. Se a medição for maior do que 100 mil ohms, a resistência está correta. d. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o chicote do motor do sensor de temperatura do coletor de admissão. c. Medir a resistência do pino de retorno do sensor da temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno do sensor de temperatura do coletor de admissão no conector do sensor do chicote do motor. d. Medir a resistência do pino de sinal do sensor de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote de extensão para o pino de sinal do sensor de temperatura do coletor de admissão no conector do sensor do chicote do motor. e. Se a medição for menor do que 10 ohm, a resistência está correta 4. Chicote de extensão defeituoso a. Inspecionar os pinos do conector do chicote de extensão. a. Desconectar o conector do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos.
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c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de sinal do sensor de temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. c. Medir a resistência do pino de retorno do sensor de temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para o aterramento de bloqueio do motor. d. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de retorno do sensor da temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal do sensor da temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para todos os outros pinos no conector do chicote de extensão. d. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. d. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Medir a resistência do pino de retorno do sensor da temperatura do coletor de admissão no conector do chicote de extensão para o pino de retorno do sensor de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de sinal do sensor de temperatura do coletor de admissão no conector inline do chicote de extensão para o pino de sinal do sensor de temperatura do coletor de admissão no conector do sensor do chicote do motor. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. 5. Verificar calibrações do controlador a. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InPower, verifique a calibração no PCC. a. A calibração no PCC estará correta se for correspondente à calibração mais recente no site do InCal. Se não for, atualize para a calibração mais recente.
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b. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InSite, verifique a calibração no ECM. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no QSOL. Se não for, atualize o ECM para a calibração mais recente.
9.8.22 Código 441 - Low Battery Voltage (Tensão Baixa na Bateria) (Alerta) Lógica: Tensão baixa na bateria Causas Possíveis: 1. Conexões danificadas do cabo da bateria. 2. Tensão Baixa da Bateria 3. Má conexão de aterramento da bateria 4. Fiação de acessório danificada em B+ 5. Chicote da bateria OEM danificado 6. Chicote do motor danificado 7. Bateria descarregada ou defeituosa 8. Alternador não funciona corretamente 9. Configuração de bateria incorreta NOTA:
Número de Peça 3822758 - Cabo de teste Deutsch/AMP/Metri-Pack macho Número de Peça 3822917 - Cabo de teste Deutsch/AMP/Metri-Pack fêmea
Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões danificadas do cabo da bateria a. Inspecionar as conexões do cabo da bateria. a. Verificar se há corrosão nas conexões. b. Verificar se há conexões soltas. 2. Tensão Baixa da Bateria a. Medir a tensão da bateria. a. Medir a tensão da bateria do terminal positivo (+) para o terminal negativo (-). Se a tensão estiver entre 11 e 14,2 V em um sistema de 12 VCC e entre 17,3 e 34,7 V em um sistema de 24 VCC, a tensão está dentro da faixa normal. 3. Má conexão de aterramento da bateria a. Inspecionar a conexão de aterramento da bateria. a. Desconectar o chicote do motor. b. Medir a resistência do terminal da bateria negativo (-) para o aterramento de bloqueio do motor. Se a resistência for menor que 10 ohms, existe aterramento correto. Se a resistência for maior que 10 ohms, a conexão de aterramento da bateria precisa de reparo.
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4. Fiação de acessório danificada em B+ a. Verificar se há fiação de complemento ou acessório no terminal positivo (+) da bateria. a. Começando pelo terminal positivo (+), seguir qualquer fiação de complemento ou acessório e examinar as fiações em busca de isolamento danificado ou erro de instalação que possa causar curto circuito na fiação de alimentação para o bloqueio do motor. 5. Chicote da bateria OEM danificado a. Inspecionar o chicote da bateria OEM e os pinos do conector Inline E. a. Desconectar o chicote da bateria OEM do conector Inline E. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira e detritos nos pinos do conector. b. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o chicote da bateria OEM do motor. b. Desconectar o terminal da bateria positivo (+). c. Medir a resistência de todos os pinos que são alimentados por bateria sem chave no chicote da bateria OEM no conector Inline E para o conector do terminal da bateria positivo (+). Se a resistência for menor que 10 ohms, não há um circuito aberto. Se a resistência for maior que 10 ohms, há um circuito aberto que precisa de reparo. c. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o chicote do motor. b. Desconectar o terminal da bateria positivo (+). c. Medir a resistência de todos os pinos da bateria sem chave no conector Inline E para todos os outros pinos do conector Inline E. Se a resistência for maior que 100 mil ohms, não há um curto circuito. Se a resistência for menor que 100 mil ohms, há um curto circuito que precisa de reparo. 6. Chicote do motor danificado a. Inspecionar a conexão do fusível do chicote do motor. Verificar se a instalação está correta. b. Verificar o fusível do chicote do motor. a. Desconectar o fusível de 20 A do chicote OEM. b. Inspecionar os 20 A para verificar se o fusível não está queimado. c. Inspecionar os pinos do conector inline do chicote do motor e do chicote de extensão. a. Desconectar o chicote do motor. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos.
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c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira e detritos nos pinos do conector. d. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o chicote da bateria OEM do conector do motor. b. Desconectar o terminal da bateria positivo (+). c. Medir a resistência de todos os pinos que são alimentados por bateria sem chave no chicote da bateria OEM no conector Inline E para o conector do terminal da bateria positivo (+). Se a resistência for menor que 10 ohms, não há um circuito aberto. Se a resistência for maior que 10 ohms, há um circuito aberto que precisa de reparo. e. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o chicote do motor. b. Desconectar o terminal da bateria positivo (+). c. Medir a resistência de todos os pinos da bateria sem chave no conector Inline E para todos os outros pinos do conector Inline E. Se a resistência for maior que 100 mil ohms, não há um curto circuito. Se a resistência for menor que 100 mil ohms, há um curto circuito que precisa de reparo. 7. Bateria descarregada ou defeituosa a. Medir a tensão da bateria com um voltímetro. A tensão da bateria deve ser 12 VCC ou mais no sistema de 12 V ou 24 VCC ou mais no sistema de 24 V. Se a tensão da bateria estiver baixa, verificar o nível de eletrólito. Completar o nível de eletrólito se estiver baixo e carregar a bateria; a densidade relativa de uma bateria de chumbo ácido totalmente carregada é de aproximadamente 1,260 a 80 °F (27 °C). b. Se a bateria não puder manter a tensão adequada, substituir a bateria. 8. Alternador não funciona corretamente a. Verificar o alternador CC do motor. Se a tensão de carga não é de 12 a 14 VCC num sistema de 12 V ou de 24 a 26 VCC num sistema de 24 V, substituir o alternador. 9. Configuração de bateria incorreta a. Verificar se a tensão da bateria (12V ou 24V) corresponde à calibração.
9.8.23 Código 442 - Battery Voltage High (Tensão Alta da Bateria) (Alerta) Lógica: Tensão alta da bateria. Causas Possíveis: 1. Configuração incorreta da tensão da bateria 2. A tensão da bateria está acima do limiar superior de tensão da bateria 3. O carregador está sobrecarregando a bateria 4. Alternador CC do motor defeituoso
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NOTA:
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Número de Peça 3822758 - Cabo de teste Deutsch/AMP/Metri-Pack macho Número de Peça 3822917 - Cabo de teste Deutsch/AMP/Metri-Pack fêmea
Diagnóstico e Reparo: 1. Configuração incorreta da tensão da bateria a. Medir a tensão da bateria com um voltímetro. A tensão das baterias de chumbo ácido deve estar entre 12 e 14 VCC num sistema de 12 VCC ou entre 24 e 28 VCC num sistema de 24 VCC. Verificar se a bateria corresponde à tensão em que o controle está calibrado. Se o grupo gerador tem uma bateria de 24 V, mas o controle está calibrado para 12 V, o alarme de tensão alta da bateria será ativado. Nesses casos, alterar a tensão no controle para 24 V usando o InPower. 2. A tensão da bateria está acima do limiar superior de tensão da bateria a. A tensão da bateria está acima do limiar “High Battery (Bateria Alta)" pelo tempo configurado no parâmetro “High Battery Set Time (Tempo de Ajuste de Tensão Alta da Bateria)". Usando o InPower, alterar a configuração da tensão da bateria do controle adequadamente. 3. O carregador está sobrecarregando a bateria a. Assegurar que o carregador carregue a bateria a uma taxa aceitável sem sobrecarregá-la. Ajustar a taxa de carga da bateria se este valor estiver acima do recomendado pelo fabricante. b. Consultar o manual do OEM do carregador da bateria. 4. Alternador CC do motor defeituoso a. Verificar o alternador CC do motor quanto a condições de sobrecarga. If charging voltage is not 12-14 VDC in a 12 VDC systems or 24-28 VDC in a 24 VDC system, replace the DC alternator.
9.8.24 Código 488 – Intake Manifold Temperature High (Temperatura Alta no Coletor de Admissão) (Alerta) Lógica: A temperatura do coletor de admissão do motor ultrapassou 185° F (85° C) por mais de 90 segundos. Causas Possíveis: 1. Temperatura ambiente alta 2. Radiador bloqueado 3. Venezianas fechadas ou danificadas 4. As aletas do arrefecedor de ar de carga ou as aletas do radiador estão danificadas ou obstruídas 5. A correia do ventilador está quebrada ou solta 6. O acionador ou os controles do ventilador não estão funcionando corretamente 7. Sensor de temperatura do arrefecedor inexato 8. O recurso de simulação de falha está habilitado.
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9. Configuração de limiar incorreta Diagnóstico e Reparo: 1. Temperatura ambiente alta a. Usar o termopar para verificar a temperatura do ar que entra na veneziana de admissão do gerador. b. Reduzir cargas ou recirculação de ar de descarga para o gerador no ambiente elevado. 2. Radiador bloqueado a. Verificar se a detritos ou bloqueios no radiador. b. Remover bloqueio ou winterfront conforme aplicável. 3. Venezianas fechadas ou danificadas a. Verificar operação adequada nas venezianas. b. Reparar ou substituir, se danificado. c. Verificar operação adequada no motor da veneziana d. Se o motor da veneziana estiver operacional, verificar a operabilidade da válvula termostática. 4. As aletas do arrefecedor de ar de carga ou as aletas do radiador estão danificadas ou obstruídas a. Verificar se há sujeira, detritos ou obstruções. b. Limpar, se necessário 5. A correia do ventilador está quebrada ou solta a. Verificar se há danos e desgastes na(s) correia(s) e se a tensão é adequada. b. Reparar ou substituir, se danificada(s) ou desgastada(s) 6. O acionador ou os controles do ventilador não estão funcionando corretamente a. Verificar se há danos ou desgaste no tensor da correia e das polias. b. Reparar ou substituir, se danificada(s) ou desgastada(s) 7. Sensor de temperatura do arrefecedor inexato a. Usar um termopar ou um dispositivo semelhante para medir a temperatura do líquido arrefecedor próximo ao emissor e comparar à temperatura do líquido arrefecedor exibida. b. Verificar a resistência do emissor de temperatura e comparar às especificações mencionadas no manual do motor. c. Verificar continuidade da fiação do emissor de temperatura para o ECM do motor. A resistência do chicote deve ser menor que 5 ohm. d. Reparar ou substituir fiação ou componentes defeituosos. 8. O recurso de simulação de falha está habilitado. a. Usar a ferramenta do serviço para conectar ao ECM do motor e verifique se a alternação de substituição de falhas está desabilitada.
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b. Reconfigurar gerador e desabilitar substituições de falhas. 9. Configuração de limiar incorreta a. Usar a ferramenta de serviço para conectar ao ECM do motor e verificar as configurações de limites de falhas e comparar as especificações mencionadas no manual do motor. b. Verificar se o número de calibração do ECM e do PCC e a revisão estão corretos. c. Recalibrar o ECM do motor para reiniciar as configurações do limite.
9.8.25 Código 781 - ECM CAN Datalink Has Failed (Enlace de Dados CAN do ECM falhou) Lógica: A comunicação entre o módulo de controle do motor (ECM) e o controle do grupo gerador está prejudicada. Causas Possíveis: 1. O ECM do Motor ficou sem energia ou falhou 2. O enlace de dados CAN falhou Diagnóstico e Reparo: 1. O ECM do Motor ficou sem energia ou falhou a. Verificar a fiação da placa de base. b. O relé de controle do interruptor é um rele normalmente aberto. Assegurar que B+ está disponível na entrada do relé e, depois, medir a tensão de saída. Se houver um B+ tanto na entrada como na saída do relé de controle do Interruptor, o relé não está defeituoso. Se for observado B+ na entrada, mas não na saída do relé de controle do interruptor, substituir o relé. c. Conectar o ECM do motor ao InPower e/ou Insite, para verificar se o ECM está funcionando corretamente e está se comunicando com a rede CAN-LINK. Consultar os procedimentos de diagnóstico e solução de problemas no manual de serviço do motor; se o ECM estiver defeituoso, substituir. 2. O enlace de dados CAN falhou a. Há uma conexão defeituosa no chicote de enlace de dados ou circuito aberto; inspecionar o chicote de enlace de dados e os pinos conectores. Verifique também a conexão de aterramento da blindagem. b. Verificar os resistores de terminação. Com o conector desconectado da placa de base e a conexão do enlace de dados do motor desconectada do ECM, medir a resistência entre os pinos (60 ohm é satisfatório). Verificar os resistores de terminação se a resistência não for de 60 Ohms. Cada um dos resistores de terminação deve ser de 120 Ohms; substituir se não forem de 120 Ohms.
9.8.26 Código 1117 − Perda de Energia do ECM (Alerta) Lógica: Indica que o "Interruptor" para o ECM NÃO foi removido por 30 segundos antes de remover a alimentação da bateria ao ECM (removendo os conectores ou o cabo da bateria).
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9. Diagnóstico de Falhas
Diagnóstico e Reparo: 1. Para reiniciar, pressione o botão Off (desligar), pressione E-Stop e aguarde 30 segundos; em seguida, remova o E-Stop e selecione o modo de operação desejado (manual ou remoto).
9.8.27 Código 1244 - Engine Normal Shutdown (Desligamento Normal do Motor) Lógica: O motor recebeu uma solicitação de desligamento normal e não há falhas de desligamento com resfriamento ativas no PCC (LBNG). Causas Possíveis: O grupo gerador está realizando um desligamento normal. Diagnóstico e Reparo: 1. O grupo gerador está realizando um desligamento normal. a. O grupo gerador está realizando um desligamento normal e não há falhas de desligamento ativas no ECM durante pelo menos 2 segundos.
9.8.28 Código 1245 − Engine Shutdown Fault (Falha de Desligamento do Motor) Lógica: Ocorreu uma falha de desligamento no ECM do motor e não há outras falhas de desligamento ativas no PCC. Causa Possível: 1. Falha de Desligamento do Motor Diagnóstico e Reparo: 1. Falha de Desligamento do Motor a. O código do evento/falha 1245 é ativado por outra falha de desligamento no ECM. Conectar o ECM do Motor ao InPower ou Insite para determinar qual é de fato a falha de desligamento que está gerando o código de evento/falha 1245; depois diagnosticar e solucionar a(s) falha(s) de desligamento (Consultar o Manual de Serviço do Motor).
9.8.29 Código 1248 − Engine Warning (Alerta do Motor) Lógica: Ocorreu uma falha de desligamento no ECM do motor e não há outras falhas de alerta ativas no PCC. Causa Possível: 1. Um alerta de falha do motor está ativo.
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9. Diagnóstico de Falhas
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Diagnóstico e Reparo: 1. Um alerta de falha do motor está ativo. a. O código do evento/falha 1248 é ativado por outro alerta de falha no ECM. Conectar o ECM do Motor ao InPower ou Insite para determinar qual é de fato o alerta de falha que está gerando o código de evento/falha 1248; depois diagnosticar e solucionar o(s) alerta(s) de falha (Consultar o Manual de Serviço do Motor).
9.8.30 Código 1311 − Ruptured Basin (Ruptura do Tanque de Contenção) (Alerta ou Desligamento) Lógica: Esta falha é usada quando uma ruptura do tanque de contenção opcional é instalada. A natureza da falha é uma seleção opcional do cliente. A função de falha pode ser programada (usando a ferramenta de serviço do InPower), da seguinte maneira: · Habilitar/desabilitar entrada (Padrão: habilitar) · Status, Alerta ou Desligamento (Padrão: #1-Nenhum, #2 e #3-Alerta) · Ativo fechado ou aberto (Padrão: fechado [aterramento]) · Alterar o nome de exibição usando até 19 caracteres (Padrão: #1- Falha do Cliente 1, #2Falha do Aterramento, #3-Combustível Baixo) Causa Possível: Se não houver falhas, o problema pode estar na fiação externa. Diagnóstico e Reparo: 1. Desconectar os cabos de sinal do sensor do TB1 e reiniciar o controle. a. CONFIGURAR ENTRADA 1 - TB1-12 2. Se a mensagem desaparecer, a fiação externa teve um curto circuito. O aterramento de qualquer uma das entradas ativará a falha.
9.8.31 Códigos 1311 e 1312 − Customer Input #1 and #2 (Entradas do Cliente Nº 1 e 2) (Alerta ou Desligamento) Lógica: A natureza da falha é uma seleção opcional do cliente. Entradas de exemplo: Nível baixo de combustível no tanque diário, Água no Combustível, Nível Baixo de Combustível, Baixa Pressão Hidráulica de Partida, Baixa Pressão de Ar de Partida, etc. Cada uma das funções de falha pode ser programada (usando a ferramenta de serviço do InPower) da seguinte maneira: · Habilitar/desabilitar entrada (Padrão: habilitar) · Status, Alerta ou Desligamento (Padrão: #1-Nenhum, #2 e #3-Alerta) · Ativo fechado ou aberto (Padrão: fechado [aterramento]) · Alterar o nome de exibição usando até 19 caracteres (Padrão: #1- Falha do Cliente 1, #2Falha do Aterramento, #3-Combustível Baixo)
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9. Diagnóstico de Falhas
Causa Possível: Se não houver falhas, o problema pode estar na fiação externa. Diagnóstico e Reparo: 1. Desconectar os cabos de sinal do sensor do TB1 e reiniciar o controle. a. CONFIGURAR ENTRADA 1 - TB1-12 b. CONFIGURAR ENTRADA 2 - TB1-14 2. Se a mensagem desaparecer, a fiação externa teve um curto circuito. O aterramento de qualquer uma das entradas ativará a falha.
9.8.32 Códigos 1317 − Low Coolant Level (Baixo Nível do Líquido de Arrefecimento) (Alerta ou Desligamento) Lógica: Esta falha é usada quando um sensor opcional de nível de líquido de arrefecimento é instalado. A natureza da falha é uma seleção opcional do cliente. Cada função de evento pode ser programada (usando a ferramenta de serviço do InPower) da seguinte maneira: · Habilitar/desabilitar entrada (Padrão: habilitar) · Status, Alerta ou Desligamento (Padrão: #1-Nenhum, #2 e #3-Alerta) · Ativo fechado ou aberto (Padrão: fechado [aterramento]) · Alterar o nome de exibição usando até 19 caracteres (Padrão: #1- Falha do Cliente 1, #2Falha do Aterramento, #3-Combustível Baixo) Causa Possível: 1. Líquido de arrefecimento baixo 2. Não é uma falha real, problema de fiação externa Diagnóstico e Reparo: 1. Líquido de arrefecimento baixo a. Se o grupo gerador estiver alimentando cargas críticas e não puder ser desligado, aguarde até o próximo período de desligamento e execute as etapas a seguir. b. Permita que o motor esfrie completamente. c. Verifique o nível do arrefecedor e complete se estiver baixo. 2. Não é uma falha real, problema de fiação externa a. Desconectar os cabos de sinal do sensor do TB1 e reiniciar o controle. a. CONFIGURAR ENTRADA 1 - TB1-12 b. Se a mensagem desaparecer, a fiação externa teve um curto circuito. O aterramento de qualquer uma das entradas ativará a falha.
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9. Diagnóstico de Falhas
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9.8.33 Código 1318 − Low Fuel (Combustível Baixo) (Alerta ou Desligamento) Lógica: Esta falha é usada quando um sensor opcional de nível de combustível baixo é instalado. A natureza da falha é uma seleção opcional do cliente. A função de falha pode ser programada (usando a ferramenta de serviço do InPower) da seguinte maneira: · Habilitar/desabilitar entrada (Padrão: habilitar) · Status, Alerta ou Desligamento (Padrão: #1-Nenhum, #2 e #3-Alerta) · Ativo fechado ou aberto (Padrão: fechado [aterramento]) · Alterar o nome de exibição usando até 19 caracteres (Padrão: #1- Falha do Cliente 1, #2Falha do Aterramento, #3-Combustível Baixo) Causa Possível: 1. Nível Baixo de Combustível 2. Não é uma falha real, problema de fiação externa Diagnóstico e Reparo: 1. Nível baixo de combustível. a. Adicionar combustível. 2. Não é uma falha real, problema de fiação externa. a. Desconectar os cabos de sinal do sensor do TB1 e reiniciar o controle. a. CONFIGURAR ENTRADA 1 - TB1-14 b. Se a mensagem desaparecer, a fiação externa teve um curto circuito. O aterramento de qualquer uma das entradas ativará a falha.
9.8.34 Código 1417 - Power Down Failure (Falha de Desligamento) Lógica: O PCC falhou ao inativar. Causa Possível: 1. Placa de base defeituosa. Diagnóstico e Reparo: 1. Placa de base defeituosa. a. Desligar a energia (B+) do PCC por 5 a 10 segundos e reconectar B+ ao PCC. Se o PCC falhar em inativar após desligar e religar a energia e exibir novamente o código de evento/falha 1417, substituir a placa de base.
9.8.35 Código 1433 - Local E-Stop (E-Stop Local) Lógica:
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9. Diagnóstico de Falhas
A Parada de Emergência Local foi ativada. Causas Possíveis: 1. O botão Parada de Emergência Local foi ativado 2. Conexão defeituosa ou chave Parada de Emergência defeituosa Diagnóstico e Reparo: 1. O botão Parada de Emergência Local foi ativado a. Reiniciar a Parada de Emergência Local: a. Puxar o botão de Emergência Local. b. Pressionar o botão Desligar. c. Pressionar o botão Reset (Reiniciar). d. Selecionar Manual ou Auto conforme necessário. 2. Conexão defeituosa ou chave Parada de Emergência defeituosa a. Verificar se o botão Parada de Emergência está operando adequadamente. O botão Parada de Emergência é um relé fechado quando liberado (não ativo) e um relé aberto quando pressionado (ativo). b. Verificar se há uma condição de circuito aberto entre a conexão/fiação da chave Parada de Emergência Local e o PCC. Uma conexão de aterramento para E-stop Local (Entrada J25 - 2; Terra J25 - 6) desabilita o alarme de parada de emergência. Um circuito aberto deve ativar o alarme de parada de Emergência. Entrada J25 - 2 Terra J25 - 6
9.8.36 Código 1434 - Remote E-Stop (E-Stop Remota) Lógica: A Parada de Emergência Remota foi ativada. Causas Possíveis: 1. O botão Parada de Emergência Remota foi ativado 2. Conexão defeituosa ou chave Parada de Emergência defeituosa Diagnóstico e Reparo: 1. O botão Parada de Emergência Remota foi ativado a. Reiniciar a Parada de Emergência Remota: a. Puxar o botão Emergência Remota. b. Pressionar o botão Desligar. c. Pressionar o botão Reset (Reiniciar). d. Selecionar Manual ou Auto conforme necessário. b. Se a Parada de Emergência Remota não está sendo usada: a. Instale um jumper entre os seguintes: Entrada TB1 – 16 A040L111 (Edição 1)
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Terra TB1 – 15 b. Reiniciar a Parada de Emergência Remota: a. Puxar o botão Emergência Remota. b. Pressionar o botão Desligar. c. Pressionar o botão Reset (Reiniciar). d. Selecionar Manual ou Auto conforme necessário. 2. Conexão defeituosa ou chave Parada de Emergência defeituosa a. Verificar se o botão Parada de Emergência está operando adequadamente. O botão Parada de Emergência é um relé fechado quando liberado (não ativo) e um relé aberto quando pressionado (ativo). b. Verificar se há uma condição de circuito aberto entre a conexão/fiação da chave Parada de Emergência Remota e o PCC. Verificar se há uma condição de circuito aberto entre a conexão/fiação da chave Parada de Emergência Remota e o controle. Um circuito aberto deve ativar o alarme de parada de Emergência. Entrada TB1 – 16 Terra TB1 – 15
9.8.37 Código 1438 − Fail To Crank (Falha ao Girar) (Desligamento) Lógica: O motor falhou ao girar depois que o controle do gerador recebeu um sinal de partida. Causa Possível: 1. Bateria fraca ou descarregada 2. Fusível de alimentação de 20 A queimado 3. Falha na partida 4. Falha no solenoide de partida 5. Falha no relé de partida 6. Motor ou rotor travado ou atado 7. Falha na chave ou na fiação da Parada de Emergência Diagnóstico e Reparo: 1. Bateria fraca ou descarregada a. Verificar se a tensão da bateria é de pelo menos 12 VDC (24 VDC onde aplicável). b. Alterar ou substituir a bateria conforme necessário. 2. Fusível de alimentação de 20 A queimado a. Verificar se o fusível de alimentação B+ substituído está funcional e posicionado corretamente. b. Substituir o fusível se necessário.
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9. Diagnóstico de Falhas
3. Falha na partida a. Pressionar o botão Reiniciar/Reconhecer Falha no mostrador. b. Tentar iniciar o gerador e o teste para B+ no terminal de alimentação de partida. c. Se B+ estiver presente no terminal de alimentação de partida, a partida poderá estar defeituosa. 4. Falha no solenoide de partida a. Pressionar o botão Reiniciar/Reconhecer Falha no mostrador. b. Verificar fiação para continuidade entre o terminal 87 no relé de partida e iniciar o terminal SW do solenoide. A resistência deve ser menor que 5 ohms. c. Tentar iniciar o gerador e o teste para B+ no terminal de SW do solenoide de partida. d. Verificar fiação para continuidade entre o terminal COM do solenoide e o terminal B+ da bateria. A resistência deve ser menor que 5 ohms. e. Tentar iniciar o gerador e o teste para B+ no terminal de saída do solenoide. f. Se o B+ não estiver presente, o solenoide de partida está defeituoso. 5. Falha no relé de partida a. Verificar fiação para continuidade entre o terminal 86 no relé de partida e no quadro terminal do controle J20-13. A resistência deve ser menor que 5 ohms. b. Verificar fiação para continuidade entre o terminal 85 no relé de partida e no quadro terminal do controle J20-15. A resistência deve ser menor que 5 ohms. c. Verificar por B+ no terminal 30 no relé de partida. Se a tensão não estiver presente, verificar se o fusível de 20 A está funcional e posicionado corretamente. d. Tentar iniciar o gerador e o teste para B+ no terminal 86 no relé de partida. e. Verificar fiação para continuidade entre o terminal 85 no relé de partida e no aterramento. A resistência deve ser menor que 5 ohms. f. Tentar iniciar o gerador e o teste para B+ no terminal 87 no relé de partida. g. Se o B+ não estiver presente, o relé de partida está defeituoso. 6. Motor ou rotor travado ou atado a. Verificar se o gerador pode rotacionar livremente travando o motor manualmente. Se o gerador não puder ser girado, identificar a fonte de atamento e repare-a conforme necessário. 7. Falha na chave ou na fiação da parada de emergência a. Pressionar o botão de parada de emergência, remover os cabos configuráveis de TB1–15 e TB1–16 e verificar continuidade entre os dois cabos. b. Se o circuito estiver aberto, isolar a chave e o cabeamento de parada de emergência. c. Pressionar o botão de parada de emergência e remover o P25 da placa de base. verificar continuidade entre J25–2 e J25–6. d. Reparar ou substituir a chave ou a fiação de parada de emergência conforme necessário.
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9. Diagnóstico de Falhas
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9.8.38 Código 1447 − Low AC Voltage (Retardo de Baixa Tensão) (Desligamento) Lógica: Uma ou mais tensões da fase caíram para 85% do nominal por mais de 10 segundos. Causas Possíveis: 1. O recurso de simulação de falha está habilitado. 2. Configurações de limiar ou de AVR incorretas. 3. Sobrecarga 4. Conexões inadequadas nos terminais de saída do gerador 5. A detecção de tensão ou a conexão da fiação da instalação podem estar incorretas 6. Regulador de tensão danificado 7. O Conjunto do retificador rotativo (diodo CR1 até CR6) está defeituoso Diagnóstico e Reparo: 1. O recurso de simulação de falha está habilitado. a. Conectar InPower. b. Verificar se a simulação de falha NÃO é habilitada para o sensor de velocidade do motor ao conectar ao PCC por meio do InPower. Se a simulação de falha estiver desabilitada, não haverá problema. 2. Configurações de limiar ou de AVR incorretas. a. Verificar configurações de limiar. b. Conectar InPower. c. Verificar se o limiar de falha está dentro da faixa operacional normal para a tensão de CA baixa. d. Verificar configurações de AVR. Comparar ganhos, configurações e fatores de calibragem em calibrações padrão. e. Ajustar ou recalibrar conforme necessário 3. Sobrecarga a. verificar se há sobrecargas. b. Verificar se a carga está no intervalo de operação adequado. c. Verificar corrente de pico. d. Verificar se há picos de corrente. e. verificar se há partidas de motor. f. Verificar operação desconectando a carga e reiniciando a unidade. g. Corrigir qualquer sobrecarga. 4. Conexões inadequadas nos terminais de saída do gerador a. Verificar as conexões. b. Comparar conexões no gerador com diagramas esquemáticos de cabeamento. 222
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9. Diagnóstico de Falhas
c. Corrigir de acordo com diagramas esquemáticos, conforme necessário. 5. A detecção de tensão ou a conexão da fiação da instalação podem estar incorretas a. Verificar se as entradas de detecção de tensão J22-1, J22-2, J22-3 e J22-4 estão conectadas a L1, L2, L3 e L4, respectivamente. b. Verificar se as entradas de excitação J18–1 e J18–2 estão conectadas nos terminais corretos do PMG do gerador. 6. Regulador de tensão danificado a. Deixar o gerador em marcha lenta b. Conectar InPower. c. Com o InPower, verificar se a saída de tensão CA é maior que o residual. d. Se a saída de tensão CA for residual, o regulador está operando corretamente. e. Inspecionar o regulador de tensão e os pinos do conector do chicote do controle do gerador. f. Desligar o gerador. g. Desligar a conexão do chicote do controle do gerador com o regulador de tensão. h. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. 7. O Conjunto do retificador rotativo (diodo CR1 até CR6) está defeituoso a. Verificar cada diodo. Consultar o manual de serviço do alternador.
9.8.39 Código 1471 - High AC Current (Corrente de CA Alta) (Alerta) Lógica: A corrente de saída do gerador ultrapassou pelo menos 110% do atual nominal para maior que 60 segundos. Causas Possíveis: 1. Curto ou sobrecarga 2. Ajuste do CT, conexões de CT ou taxa de CT incorretos 3. Conexões do chicote do CT 4. Ajuste de classificação incorreto Diagnóstico e Reparo: 1. Curto ou sobrecarga a. Inspecionar os cabos de carga e as conexões do chicote de CA. b. Desconectar o chicote de CA dos cabos de carga. c. Inspecionar o chicote do CA e os pinos do conector da placa. d. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. e. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor.
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9. Diagnóstico de Falhas
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2. Ajuste do CT, conexões de CT ou taxa de CT incorretos a. Verificar CTs. a. Verificar se os CTs corretos foram instalados. b. Verificar se as conexões de CT estão protegidas pelas braçadeiras de zíper aos fios correspondentes. c. Verificar se os CTs estão instalados na ordem correta. d. Conectar InPower. e. Verificar se a taxa correta do CT foi inserida no ajuste do gerador. f. Ajustar as configurações, conforme necessário. 3. Conexões do chicote do CT a. Medir a resistência do chicote do CT em cada pino. b. Desconectar o conector P12 da placa de controle e os CTs. c. Verificar a resistência do conector da placa às conexões CT. A resistência deve ser menor ou igual a 5 ohm. d. Medir a resistência de cada pino do conector do chicote de CT ao aterramento de bloqueio do motor. A resistência deve estar aberta ou ser infinita. e. Verificar se as conexões de CT estão corretas do P12 à terminais de CT. P12–1 (CT1) a P12–4 (CT1–COM) P12–2 (CT2) a P12–5 (CT2–COM) P12–3 (CT3) a P12–6 (CT3–COM) f. Terminar novamente as conexões, conforme necessário. 4. Ajuste de classificação incorreto a. Conectar InPower. b. Verificar se a taxa do gerador no controle está definida corretamente. c. Verificar se as taxas de CT no controle estão definidas corretamente. d. Ajustar as configurações, conforme necessário.
9.8.40 Código 1472 - High AC Current (Corrente de CA Alta) (Desligamento) Lógica: A corrente de saída do gerador ultrapassou pelo menos 150% da corrente nominal. Causas Possíveis: 1. Curto ou sobrecarga 2. Ajuste do CT, conexões de CT ou taxa de CT incorretos 3. Conexões do chicote do CT 4. Ajuste de classificação incorreto
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9. Diagnóstico de Falhas
Diagnóstico e Reparo: 1. Curto ou sobrecarga a. Inspecionar os cabos de carga e as conexões do chicote de CA. b. Desconectar o chicote de CA dos cabos de carga. c. Inspecionar o chicote do CA e os pinos do conector da placa. d. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. e. Verificar se há curto circuito no aterramento de bloqueio do motor. 2. Ajuste do CT, conexões de CT ou taxa de CT incorretos a. Verificar CTs. a. Verificar se os CTs corretos foram instalados. b. Verificar se as conexões de CT estão protegidas pelas braçadeiras de zíper aos fios correspondentes. c. Verificar se os CTs foram instalados na ordem correta. d. Conectar InPower. e. Verificar se a taxa do CT correta foi inserida no ajuste do gerado. f. Ajustar as configurações, conforme necessário. 3. Conexões do chicote do CT a. Medir a resistência do chicote de CT em cada pino. b. Desconectar o conector P12 da placa de controle e os CTs. c. Verificar a resistência do conector da placa às conexões CT. A resistência deve ser menor ou igual a 5 ohm. d. Medir a resistência de cada pino no conector do chicote do CT ao aterramento do bloco do motor. A resistência deve estar aberta ou ser infinita. e. Verificar se as conexões de CT estão corretas do P12 aos terminais de CT. P12–1 (CT1) a P12–4 (CT1–COM) P12–2 (CT2) a P12–5 (CT2–COM) P12–3 (CT3) a P12–6 (CT3–COM) f. Terminar novamente as conexões, conforme necessário. 4. Ajuste de classificação incorreto a. Conectar InPower. b. Verificar se a taxa do gerador no controle está definida corretamente. c. Verificar se as taxas do CT no controle estão definidas corretamente. d. Ajustar as configurações, conforme necessário.
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9. Diagnóstico de Falhas
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9.8.41 Código 1667 – AUX 101 Exhaust Temperature OOR (OOR da Temperatura de Exaustão AUX 101) (Alerta) Lógica: O sinal do sensor de temperatura do gás de exaustão está fora da faixa - curto-circuitado em alto. Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor de temperatura do gás de exaustão defeituosas 2. Sensor de temperatura do gás de exaustão defeituoso 3. Chicote do motor defeituoso 4. Chicote de extensão defeituoso 5. Verificar as calibrações no ECM e o controle PCC Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor de temperatura do gás de exaustão defeituosas a. Inspecionar o sensor de temperatura do gás de exaustão e os pinos do conector do chicote. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do gás de exaustão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 2. Sensor de temperatura do gás de exaustão defeituoso a. Sensor Ativo. a. Verificar a tensão de alimentação do sensor de temperatura do gás de exaustão. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do gás de exaustão. b. Instalar o cabo breakout do sensor de pressão entre o sensor e o conector do chicote do sensor. c. Medir a tensão de alimentação conectando a alimentação do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 4,75 e 5,25 VDC, a tensão de alimentação está correta. b. Verificar a tensão (detecção) de sinal do sensor de temperatura do gás de exaustão. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do gás de exaustão. b. Instalar o cabo breakout do sensor de pressão entre o sensor e o conector do chicote do sensor.
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9. Diagnóstico de Falhas
c. Medir a tensão de sinal conectando o sinal do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 0,46 e 4,56 V, a tensão de sinal está correta. Se não estiver, o sensor está defeituoso. 3. Chicote do motor defeituoso a. Inspecionar o chicote do motor e os pinos do conector. a. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos no pino do conector. b. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do gás de exaustão. c. Desconectar o chicote do motor de todos os sensores que tenham alimentação ou retorno compartilhado com o sensor de pressão de combustível. d. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC da temperatura do gás de exaustão no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. e. Medir a resistência do pino do sensor da temperatura do gás de exaustão no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. f. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do gás de exaustão no conector inline do chicote do motor para todos os outros pinos do conector inline do chicote do motor. g. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. c. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. b. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do gás de exaustão. c. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do gás de exaustão no conector inline do chicote do motor para o pino de retorno de temperatura do gás de exaustão no conector do sensor do chicote do motor. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. 4. Chicote de extensão defeituoso a. Inspecionar o chicote de extensao e os pinos do conector do controle. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. A040L111 (Edição 1)
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9. Diagnóstico de Falhas
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c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. b. Verificar um circuito aberto. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do gás de exaustão no conector do chicote de extensão para o pino de retorno de temperatura do gás de exaustão na conexão inline do chicote do motor. d. Se a medição for menor do que 10 ohms, a resistência está correta. c. Verificar se há curto circuito de pino para pino. a. Desconectar o conector do chicote de extensão do controle. b. Desconectar o chicote do motor do chicote de extensão. c. Medir a resistência do pino de alimentação de 5 VDC de temperatura do gás de exaustão no conector do chicote de extensão para todos os pinos no conector do chicote de extensão. d. Medir a resistência do pino de retorno de temperatura do gás de exaustão no conector do chicote de extensão para todos os pinos no conector do chicote de extensão. e. Medir a resistência do pino de sinal de temperatura do gás de exaustão no conector do chicote de extensão para todos os pinos no conector do chicote de extensão. f. Se todas as medições forem maiores do que 100 mil ohms, a resistência está correta. 5. Verificar as calibrações no ECM e o controle PCC a. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InPower, verifique a calibração no controle PCC. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no site do InCal. Se não for, atualize para a calibração mais recente. b. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InSite, verifique a calibração no ECM. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no QSOL. Se não for, atualize para a calibração mais recente.
9.8.42 Código 1847 – Engine Coolant Temperature High (Temperatura Alta do Arrefecedor do Motor) (Desligamento com Resfriamento) Lógica: O sinal do sensor de temperatura do gás de exaustão está fora da faixa - curto-circuitado em alto.
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9. Diagnóstico de Falhas
Causas Possíveis: 1. Sensor de temperatura do motor inexato 2. O recurso de simulação de falha está habilitado. 3. Configuração de limiar muito baixa Diagnóstico e Reparo: 1. Sensor de temperatura do motor inexato a. Verificar a exatidão do sensor com um termopar ou com uma ponta de prova de temperatura semelhante. a. Conectar a ponta de prova de temperatura ao motor próximo ao sensor de temperatura do arrefecedor. b. Conectar InPower. c. Comparar a leitura da temperatura do arrefecedor na tela do monitor da ferramenta de serviço à leitura da ponta de prova de temperatura. Se as duas leituras forem razoavelmente próximas, o sensor está lendo corretamente. 2. O recurso de simulação de falha está habilitado. a. Verificar se o recurso de simulação de falha do sensor não está habilitado. a. Conectar InPower. b. Verificar se a simulação de falha NÃO é habilitada para o sensor de temperatura do arrefecedor ao conectar ao PCC por meio do InPower. Se a simulação de falha estiver desabilitada, não haverá problema. 3. Configuração de limiar muito baixa a. Verificar configurações de limiar. a. Conectar InPower. b. Verificar se o limiar de falha está dentro da faixa operacional normal para o sensor de temperatura do arrefecedor. Consulte o manual do motor para saber valores de limiar corretos e faça as alterações adequadas usando o InPower.
9.8.43 Código 1853 - Annunciator Fault 1 (Falha 1 do Sistema de Alerta) Lógica: Falha nº 1 do sistema de alerta do cliente. Causa Possível: 1. "Annunciator Input #1 (Entrada Nº 1 do Sistema de Alerta)" está configurado na condição ativa 2. Configuração incorreta ou problema na fiação 3. Sistema de alerta defeituoso
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9. Diagnóstico de Falhas
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Diagnóstico e Reparo: 1. "Annunciator Input #1 (Entrada Nº 1 do Sistema de Alerta)" está configurado na condição ativa a. Verificar para qual condição "Annunciator Input #1 (Entrada Nº 1 do Sistema de Alerta)" foi configurado; por exemplo. se "Annunciator Input #1 (Entrada Nº 1 do Sistema de Alerta)" foi configurado para ficar ativo quando o nível de combustível estiver baixo, verificar o nível de combustível e adicionar se necessário. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar; ir para a próxima etapa. 2. Configuração incorreta ou problema na fiação a. Com o InPower, verificar se a Falha 1 do Sistema de Alerta Universal foi configurada corretamente. b. Verificar a fiação em TB1-1 e verificar se a entrada 1 não está conectada incorretamente. Dependendo da configuração do sistema de alerta, assegurar que não há curto circuito ou circuito aberto na conexão em TB1-2. c. Verificar o emissor, o sinal ou o dispositivo que está ativando a entrada 1 do Sistema de Alerta Universal, substituir se estiver defeituoso. 3. Sistema de Alerta Defeituoso a. Se a fiação e a configuração forem satisfatórias, substituir o Sistema de Alerta Universal.
9.8.44 Código 1854 - Annunciator Fault 2 (Falha 2 do Sistema de Alerta) Lógica: Falha nº 2 do sistema de alerta do cliente. Causa Possível: 1. Condição em que a "Annunciator Input #2 (Entrada do Sistema de Alerta Nº 2)" está configurada como ativa. 2. Configuração incorreta ou problema na fiação 3. Sistema de alerta defeituoso Diagnóstico e Reparo: 1. Condição em que a "Annunciator Input #2 (Entrada do Sistema de Alerta Nº 2)" está configurada como ativa. a. Verificar para qual condição "Annunciator Input #2 (Entrada Nº 2 do Sistema de Alerta)" foi configurado; por exemplo. se "Annunciator Input #2 (Entrada Nº 2 do Sistema de Alerta)" foi configurado para ficar ativo quando o nível de combustível estiver baixo, verificar o nível de combustível e adicionar se necessário. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar; ir para a próxima etapa. 2. Configuração incorreta ou problema na fiação a. Com o InPower, verificar se a falha Nº 2 do sistema de alerta foi configurada corretamente.
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9. Diagnóstico de Falhas
b. Verificar a fiação em TB1-2 e verificar se a entrada 2 não está conectada incorretamente. Dependendo da configuração do sistema de alerta, assegurar que não há curto circuito ou circuito aberto na conexão em TB1-2. c. Verificar o emissor, o sinal ou o dispositivo que está ativando a entrada 2 do Sistema de Alerta Universal, substituir se estiver defeituoso. 3. Sistema de Alerta Defeituoso a. Se a fiação e a configuração forem satisfatórias, substituir o Sistema de Alerta Universal.
9.8.45 Código 1855 - Annunciator Fault 3 (Falha 3 do Sistema de Alerta) Lógica: Falha Nº 3 do Sistema de Alerta do Cliente. Causa Possível: 1. Condição em que a "Annunciator Input #3 (Entrada do Sistema de Alerta Nº 3)" está configurada como ativa. 2. Configuração incorreta ou problema na fiação 3. Sistema de alerta defeituoso Diagnóstico e Reparo: 1. Condição em que a "Annunciator Input #3 (Entrada do Sistema de Alerta Nº 3)" está configurada como ativa. a. Verificar para qual condição "Annunciator Input #3 (Entrada Nº 3 do Sistema de Alerta)" foi configurado; por exemplo. se "Annunciator Input #3 (Entrada Nº 3 do Sistema de Alerta)" foi configurado para ficar ativo quando o nível de combustível estiver baixo, verificar o nível de combustível e adicionar se necessário. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar; ir para a próxima etapa. 2. Configuração incorreta ou problema na fiação a. Com o InPower, verificar se a Falha Nº 3 do Sistema de Alerta Universal foi configurada corretamente. b. Verificar a fiação em TB1-3 e verificar se a entrada 3 não está conectada incorretamente. Dependendo da configuração do sistema de alerta, assegurar que não há curto circuito ou circuito aberto na conexão em TB1-3. c. Verificar o emissor, o sinal ou o dispositivo que está ativando a entrada 3 do Sistema de Alerta Universal, substituir se estiver defeituoso. 3. Sistema de Alerta Defeituoso a. Se a fiação e a configuração forem satisfatórias, substituir o Sistema de Alerta Universal.
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9. Diagnóstico de Falhas
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9.8.46 Código 1992 - Engine Crankshaft Speed Above Rated Speed (Velocidade do Virabrequim do Motor Acima do Classificado) (Alerta) Lógica: Os sinais de velocidade do motor indicam que a velocidade do motor está 15% maior do que o classificado. Causa Possível: 1. O recurso de simulação de falha está habilitado. 2. Configuração de limiar incorreta 3. Configuração de tipo de combustível incorreta 4. Conexões do sensor de velocidade do motor defeituosas 5. Chicote do motor defeituoso 6. Sensor de posição/velocidade do motor defeituoso Diagnóstico e Reparo: 1. O recurso de simulação de falha está habilitado. a. Verificar se o recurso de simulação de falha do sensor não está habilitado. a. Conectar InPower. b. Verificar se a simulação de falha NÃO é habilitada para o sensor de velocidade do motor ao conectar ao PCC por meio do InPower. Se a simulação de falha estiver desabilitada, não haverá problema. 2. Configuração de limiar incorreta a. Conectar InPower. b. Verificar se o limiar de falha está dentro da faixa operacional normal para o sensor de sobrevelocidade do motor. Consulte o manual do motor para saber valores de limiar corretos e faça as alterações adequadas usando o InPower. 3. Configuração de tipo de combustível incorreta a. Conectar InPower. b. Verificar se a fonte de combustível configurada com o InPower é o mesmo combustível usado pelo conjunto gerador. 4. Conexões do sensor de velocidade do motor defeituosas a. Inspecionar o sensor de velocidade do motor e os pinos do conector do chicote. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de velocidade do motor. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector.
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9. Diagnóstico de Falhas
5. Chicote do motor defeituoso a. Inspecionar o chicote do motor e os pinos do conector. b. Desconectar o conector do chicote do motor do chicote de extensão. c. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. d. Verificar se há sinais de umidade no conector. e. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. f. Verificar se há sujeira ou detritos no pino do conector. g. Desconectar chicote do ECM e do sensor. h. Medir a resistência em cada pino do ECM para o sensor. A resistência deve ser menor ou igual a 5 ohm. i. Reparar ou substituir o chicote, se necessário. 6. Sensor de posição/velocidade do motor defeituoso a. Inspecionar o sensor de velocidade do motor. b. Desconectar o sensor de posição/velocidade do motor do motor e do chicote do motor. c. Inspecionar o sensor em busca de pinos tortos, corroídos ou soltos d. Inspecionar o sensor em busca de deficiências estruturais. e. Verificar a tensão de alimentação do sensor de velocidade do virabrequim. f. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de velocidade do virabrequim. g. Instalar o cabo breakout do sensor de velocidade entre o sensor e o conector do chicote do sensor. h. Medir a tensão de alimentação conectando a alimentação do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 4,75 e 5,25 VDC, a tensão de alimentação está correta. i. Verificar a tensão (detecção) do sensor de velocidade do virabrequim. j. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de posição do eixo de comando. k. Instalar o cabo breakout do sensor de velocidade/posição entre o sensor e o conector do chicote do sensor. l. Medir a tensão de sinal conectando o sinal do cabo breakout e os conectores de retorno ao multímetro. Se a leitura estiver entre 0,46 e 4,56 VDC, a tensão de sinal está correta. Se não estiver, o sensor está defeituoso.
9.8.47 Código 1944 - Annunciator Output Configuration Error (Erro de Configuração de Saída do Sistema de Alerta) (Alerta) Lógica: Os relés de saída do sistema de alerta estão sendo ativados por mais de uma fonte.
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Causa Possível: 1. Os relés de saída do sistema de alerta estão sendo ativados por mais de uma fonte ao mesmo tempo 2. Sistema de alerta defeituoso Diagnóstico e Reparo: 1. Os relés de saída do sistema de alerta estão sendo ativados por mais de uma fonte ao mesmo tempo a. Garantir que os sistemas de alerta esteja conectado a somente um controle de grupo gerador. 2. Sistema de alerta defeituoso a. Substituir o sistema de alerta.
9.8.48 Código 2112 – AUX 101 Coolant Inlet Temperature ORR (OOR da Temperatura de Entrada do Líquido de Arrefecimento AUX 101) (Alerta) Lógica: A tensão do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento está fora da faixa Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor de temperatura do arrefecedor defeituosas 2. Sensor de temperatura do arrefecedor defeituoso 3. Fiação inadequada 4. Verificar calibrações do controlador Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor de temperatura do arrefecedor defeituosas a. Inspecionar o sensor de temperatura do líquido arrefecedor e os pinos do conector do chicote do motor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do arrefecedor. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 2. Sensor de temperatura do arrefecedor defeituoso a. Verificar a resistência do sensor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura do arrefecedor. b. Medir a resistência entre o pino de sinal do sensor de temperatura do líquido arrefecedor e o pino de retorno do sensor de temperatura do líquido arrefecedor. 234
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3. Fiação inadequada a. Verificar fiação. Assegurar que a fiação do sensor de temperatura do líquido arrefecedor está conectado à entrada Aux 101 correta. b. Verificar se há quebras ou rachaduras nos fios. c. Verificar se há detritos e umidade nos pontos de conexão dos fios. 4. Verificar calibrações do controlador a. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InPower, verifique a calibração no controle PCC. a. A calibração no PCC estará correta se for correspondente à calibração mais recente no site do InCal. Se não for, atualize para a calibração mais recente. b. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InSite, verifique a calibração no ECM. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no QSOL. Se não for, atualize para a calibração mais recente.
9.8.49 Código 2224 – AUX 101 Fuel Level ORR (OOR do Nível de Combustível AUX 101) (Alerta) Lógica: A tensão do sensor de nível de combustível está faixa da faixa. Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor do nível de combustível defeituosas 2. Sensor do nível de combustível defeituoso 3. Fiação inadequada 4. Verificar calibrações do controlador Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor do nível de combustível defeituosas a. Inspecionar o sensor do nível de combustível e os pinos do conector do chicote do motor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de nível de combustível. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 2. Sensor do nível de combustível defeituoso a. Verificar a resistência do sensor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de nível de combustível. b. Medir a resistência entre o pino de sinal do sensor do nível do líquido arrefecedor e o pino de retorno do sensor do nível do líquido arrefecedor. A040L111 (Edição 1)
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3. Fiação inadequada a. Verificar fiação. Assegurar que a fiação do sensor de temperatura do líquido arrefecedor está conectada à entrada Aux 101 correta. b. Verificar se há quebras ou rachaduras nos fios. c. Verificar se há detritos e umidade nos pontos de conexão dos fios. 4. Verificar calibrações do controlador a. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InPower, verifique a calibração no controle PCC. a. A calibração no controle do PCC estará correta se for correspondente à calibração mais recente no site do InCal. Se não for, atualize para a calibração mais recente. b. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InSite, verifique a calibração no ECM. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no QSOL. Se não for, atualize para a calibração mais recente.
9.8.50 Código 2398 – AUX 101 Ambient Temperature ORR (OOR da Temperatura Ambiente AUX 101) (Alerta) Lógica: A tensão do sensor de temperatura ambiente está fora da faixa. Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor de temperatura ambiente defeituosas 2. Sensor de temperatura ambiente defeituoso 3. Fiação inadequada 4. Verificar calibrações do controlador Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor de temperatura ambiente defeituosas a. Inspecionar o sensor de temperatura ambiente e os pinos do conector do chicote do motor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura ambiente. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas. e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector.
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2. Sensor de temperatura ambiente defeituoso a. Verificar a resistência do sensor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de temperatura ambiente. b. Medir a resistência entre o pino de sinal do sensor de temperatura ambiente e o pino de retorno do sensor de temperatura ambiente. 3. Fiação inadequada a. Verificar fiação. Assegurar que a fiação do sensor de temperatura do líquido arrefecedor está conectada à entrada Aux 101 correta. b. Verificar se há quebras ou rachaduras nos fios. c. Verificar se há detritos e umidade nos pontos de conexão dos fios. 4. Verificar calibrações do controlador a. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InPower, verifique a calibração no controle PCC. a. A calibração no PCC estará correta se for correspondente à calibração mais recente no site do InCal. Se não for, atualize para a calibração mais recente. b. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InSite, verifique a calibração no ECM. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no QSOL. Se não for, atualize para a calibração mais recente.
9.8.51 Código 2542 – AUX 101 Voltage Bias ORR (ORR de Polarização da Tensão AUX 101) (Alerta) Lógica: A tensão do sensor de nível de combustível está faixa da faixa. Causas Possíveis: 1. Conexões do sensor do nível de combustível defeituosas 2. Sensor do nível de combustível defeituoso 3. Fiação inadequada 4. Verificar calibrações do controlador Diagnóstico e Reparo: 1. Conexões do sensor do nível de combustível defeituosas a. Inspecionar o sensor do nível de combustível e os pinos do conector do chicote do motor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de nível de combustível. b. Verificar se há pinos corroídos, pinos tortos ou quebrados, ou pinos recuados ou expandidos. c. Verificar se há sinais de umidade no conector. d. Verificar se há vedações do conector ausentes ou danificadas.
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e. Verificar se há sujeira ou detritos nos pinos do conector. 2. Sensor do nível de combustível defeituoso a. Verificar a resistência do sensor. a. Desconectar o conector do chicote do motor do sensor de nível de combustível. b. Medir a resistência entre o pino de sinal do sensor do nível de combustível e o pino de retorno do sensor do nível de combustível. 3. Fiação inadequada a. Verificar fiação. Assegurar que a fiação do sensor de temperatura do líquido arrefecedor está conectada à entrada Aux 101 correta. b. Verificar se há quebras ou rachaduras nos fios. c. Verificar se há detritos e umidade nos pontos de conexão dos fios. 4. Verificar calibrações do controlador a. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InPower, verifique a calibração no controle PCC. a. A calibração no PCC estará correta se for correspondente à calibração mais recente no site do InCal. Se não for, atualize o PCC para a calibração mais recente. b. Ao usar o mostrador ou a Ferramenta de serviço InSite, verifique a calibração no ECM. a. A calibração no ECM estará correta se for correspondente à calibração mais recente no QSOL. Se não for, atualize para a calibração mais recente.
9.8.52 Código 2545 – Keyswitch Reset Required (Reinício de Interruptor Requerido) (Alerta) Lógica: A comunicação do enlace de dados CAN entre o controle do grupo gerador e o ECM foi perdida, portanto o código de evento/falha 2545 fica ativo se o código de evento/falha 781 “Falha de Enlace de Dados CAN" também ficar ativo no ECM. Causas Possíveis: 1. Falha do enlace de dados CAN 2. ECM defeituoso Diagnóstico e Reparo: 1. Falha do enlace de dados CAN a. Reiniciar manualmente o interruptor. a. Colocar o controle do grupo gerador na posição DESLIGADO e pressionar o botão Reset (Reiniciar) no painel do operador. Esta ação limpa quaisquer falhas de desligamento ativas e reinicia o Interruptor. b. Habilitar o interruptor por meio do painel do operador. Ir para Test > Output > Engine > Keyswitch Driver Override Enable (Testar > Saída > Motor > Habilitar Cancelamento do Interruptor), configurar em Habilitar.
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b. Reiniciar os controles do ECM e do PCC. a. Pressionar o botão de Parada de Emergência. b. Aguardar 30 segundos. c. Desconectar os terminais da bateria d. Aguardar de 10 a 15 segundos. e. Reconectar corretamente os cabos da bateria aos terminais da bateria. f. Puxar o botão Emergency Stop (Parada de Emergência). g. Pressionar o botão Fault Reset (Reiniciar Falha). c. Verificar o relé que fornece energia ao interruptor. Este relé é normalmente aberto e, se estiver defeituoso, substituir. d. Verificar os resistores de terminação. Com os conectores J11 e J26 removidos, medir a resistência entre os pinos J11-19 e J11-20 (60 Ohms, é satisfatório). e. Consultar no manual de serviço do motor o procedimento de diagnóstico e solução de problemas para o código de evento/falha 781. 2. ECM defeituoso a. Após garantir que o ECM tem uma fonte B+ adequada, conectar o ECM ao InPower ou Insite para determinar se está funcionando adequadamente e pode comunicar-se com o controlador do PCC. Substituir o controlador se a comunicação com o PCC não for possível.
9.8.53 Código 2619 – AUX 101 Input #1 Fault (Falha da Entrada Nº 1 AUX 101) Lógica: A falha na entrada analógica Nº 1 está ativa. Causas Possíveis: 1. A condição para a qual "Analog Input #1 (Entrada Analógica Nº 1)" está configurada está ativa. 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #1 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 1 ) está incorreta. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação Diagnóstico e Reparo: 1. Condição para a qual "Analog Input #1 (Entrada Analógica Nº 1)" está configurada como ativa. a. Condição para a qual "Analog Input #1 (Entrada Analógica Nº 1)" foi configurada. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar; ir para a próxima etapa.
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9. Diagnóstico de Falhas
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2. A configuração do parâmetro "Analog Input #1 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 1 ) está incorreta. a. Por meio do InPower ou do Painel do Operador, verificar a configuração da entrada de chave (ativa fechada ou ativa aberta) da Entrada Analógica Nº 1. Assegurar que a entrada de chave está configurada corretamente. Se o parâmetro "Analog Input #1 Sensor Type" (Tipo de Sensor da Entrada Analógica Nº 1) estiver configurado como baixo ativo, um alto ativo inverterá a lógica, tornando esse código de falha ativo. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação a. Verificar se há circuito aberto, curto circuito ou ligação incorreta de fio na conexão entre J11-1 (entrada de referência 1) e J11-2 (entrada de chave).
9.8.54 Código 2621 – AUX 101 Input #2 Fault (Falha da Entrada Nº 2 AUX 101) Lógica: A falha da entrada analógica Nº 2 está ativa. Causas Possíveis: 1. A condição para a qual "Analog Input #2 (Entrada Analógica Nº 2)" está configurada está ativa 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #2 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 2) está incorreta 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação Diagnóstico e Reparo: 1. A condição para a qual "Analog Input #2 (Entrada Analógica Nº 2)" está configurada está ativa a. Verificar a condição para a qual "Analog Input #2 (Entrada Analógica Nº 2)" foi configurada. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar; ir para a próxima etapa. 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #2 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 2) está incorreta a. Por meio do InPower ou do Painel do Operador, verificar a configuração da entrada de chave (ativa fechada ou ativa aberta) da Entrada Analógica Nº 2. Assegurar que a entrada de chave está configurada corretamente. Se o parâmetro "Analog Input #2 Sensor Type" (Tipo de Sensor da Entrada Analógica Nº 2) estiver configurado como baixo ativo, um alto ativo inverterá a lógica, tornando esse código de falha ativo. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação a. Verificar se há circuito aberto, curto circuito ou ligação incorreta de fio na conexão entre J11-3 (entrada de referência 1) e J11-4 (entrada de chave).
9.8.55 Código 2622 – AUX 101 Input #3 Fault (Falha da Entrada Nº 3 AUX 101) Lógica:
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9. Diagnóstico de Falhas
A falha da entrada analógica Nº 3 está ativa. Causas Possíveis: 1. A condição para a qual "Analog Input #3" (Entrada Analógica Nº 3) está configurada está ativa 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #3 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 3) está incorreta 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação Diagnóstico e Reparo: 1. A condição para a qual "Analog Input #3" (Entrada Analógica Nº 3) está configurada está ativa a. Verificar a condição para a qual "Analog Input #3 (Entrada Analógica Nº 3)" foi configurada. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar; ir para a próxima etapa. 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #3 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 3) está incorreta a. Por meio do InPower ou do Painel do Operador, verificar a configuração da entrada de chave (ativa fechada ou ativa aberta) da Entrada Analógica Nº 3. Assegurar que a entrada de chave está configurada corretamente. Se o parâmetro "Analog Input #3 Sensor Type" (Tipo de Sensor da Entrada Analógica Nº 3) estiver configurado como baixo ativo, um alto ativo inverterá a lógica, tornando esse código de falha ativo. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação a. Verificar se há circuito aberto, curto circuito ou ligação incorreta de fio na conexão entre J11-5 (entrada de referência 1) e J11-6 (entrada de chave).
9.8.56 Código 2623 – AUX 101 Input #4 Fault (Falha da Entrada Nº 4 AUX 101) Lógica: A falha da entrada analógica Nº 4 está ativa. Causas Possíveis: 1. A condição para a qual "Analog Input #4 (Entrada Analógica Nº 4)" está configurada está ativa 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #4 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 4) está incorreta 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação Diagnóstico e Reparo: 1. A condição para a qual "Analog Input #4 (Entrada Analógica Nº 4)" está configurada está ativa a. A condição para a qual "Analog Input #4 (Entrada Analógica Nº 4)" foi configurada. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar; ir para a próxima etapa.
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9. Diagnóstico de Falhas
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2. A configuração do parâmetro "Analog Input #4 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 4) está incorreta a. Por meio do InPower ou do Painel do Operador, verificar a configuração da entrada de chave (ativa fechada ou ativa aberta) da Entrada Analógica Nº 4. Assegurar que a entrada de chave está configurada corretamente. Se o parâmetro "Analog Input #4 Sensor Type" (Tipo de Sensor da Entrada Analógica Nº 4) estiver configurado como baixo ativo, um alto ativo inverterá a lógica, tornando esse código de falha ativo. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação a. Verificar se há circuito aberto, curto circuito ou ligação incorreta de fio na conexão entre J11-7 (entrada de referência 1) e J11-8 (entrada de chave).
9.8.57 Código 2624 – AUX 101 Input #5 Fault (Falha da Entrada Nº 5 AUX 101) Lógica: A falha na entrada analógica Nº 5 está ativa. Causas Possíveis: 1. A condição para a qual "Analog Input #5 (Entrada Analógica Nº 5)" está configurada está ativa 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #5 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 5) está incorreta 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação Diagnóstico e Reparo: 1. A condição para a qual "Analog Input #5 (Entrada Analógica Nº 5)" está configurada está ativa a. Condição para a qual "Analog Input #5 (Entrada Analógica Nº 5)" foi configurada. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar, ir para a próxima etapa. 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #5 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 5) está incorreta a. Por meio do InPower ou do Painel do Operador, verificar a configuração da entrada de chave (ativa fechada ou ativa aberta) da Entrada Analógica Nº 5. Assegurar que a entrada de chave está configurada corretamente. Se o parâmetro "Analog Input #5 Sensor Type" (Tipo de Sensor da Entrada Analógica Nº 5) estiver configurado como baixo ativo, um alto ativo inverterá a lógica, tornando esse código de falha ativo. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação a. Verificar se há circuito aberto, curto circuito ou ligação incorreta de fio na conexão entre J11-9 (entrada de referência 1) e J11-10 (entrada de chave).
9.8.58 Código 2625 – AUX 101 Input #6 Fault (Falha da Entrada Nº 6 AUX 101) Lógica: A falha na entrada analógica Nº 6 está ativa.
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9. Diagnóstico de Falhas
Causas Possíveis: 1. A condição para a qual "Analog Input #6 (Entrada Analógica Nº 6)" está configurada está ativa 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #6 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 6) está incorreta. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação Diagnóstico e Reparo: 1. A condição para a qual "Analog Input #6 (Entrada Analógica Nº 6)" está configurada está ativa a. Verificar a condição para a qual "Analog Input #6 (Entrada Analógica Nº 6)" foi configurada. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar, ir para a próxima etapa. 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #6 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 6) está incorreta. a. Por meio do InPower ou do Painel do Operador, verificar a configuração da entrada de chave (ativa fechada ou ativa aberta) da Entrada Analógica Nº 6. Assegurar que a entrada de chave está configurada corretamente. Se o parâmetro "Analog Input #6 Sensor Type" (Tipo de Sensor da Entrada Analógica Nº 6) estiver configurado como baixo ativo, um alto ativo inverterá a lógica, tornando esse código de falha ativo. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação a. Verificar se há circuito aberto, curto circuito ou ligação incorreta de fio na conexão entre J11-11 (entrada de referência 1) e J11-12 (entrada de chave).
9.8.59 Código 2626 – AUX 101 Input #7 Fault (Falha da Entrada Nº 7 AUX 101) Lógica: A falha da entrada analógica Nº 7 está ativa. Causas Possíveis: 1. A condição para a qual "Analog Input #7 (Entrada Analógica Nº 7)" está configurada está ativa 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #7 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 7) está incorreta 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação Diagnóstico e Reparo: 1. A condição para a qual "Analog Input #7 (Entrada Analógica Nº 7)" está configurada está ativa a. Verificar a condição para a qual "Analog Input #7 (Entrada Analógica Nº 7)" foi configurada. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar, ir para a próxima etapa.
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9. Diagnóstico de Falhas
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2. A configuração do parâmetro "Analog Input #7 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 7) está incorreta a. Por meio do InPower ou do Painel do Operador, verificar a configuração da entrada de chave (ativa fechada ou ativa aberta) da Entrada Analógica Nº 7. Assegurar que a entrada de chave está configurada corretamente. Se o parâmetro "Analog Input #7 Sensor Type" (Tipo de Sensor da Entrada Analógica Nº 7) estiver configurado como baixo ativo, um alto ativo inverterá a lógica, tornando esse código de falha ativo. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação a. Verificar se há circuito aberto, curto circuito ou ligação incorreta de fio na conexão entre J11-13 (entrada de referência 1) e J11-14 (entrada de chave).
9.8.60 Código 2627 – AUX 101 Input #8 Fault (Falha da Entrada Nº 8 AUX 101) Lógica: A falha na entrada analógica Nº 8 está ativa. Causas Possíveis: 1. A condição para a qual "Analog Input #8 (Entrada Analógica Nº 8)" está configurada está ativa 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #8 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 8) está incorreta 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação Diagnóstico e Reparo: 1. A condição para a qual "Analog Input #8 (Entrada Analógica Nº 8)" está configurada está ativa a. Verificar a condição para a qual "Analog Input #8 (Entrada Analógica Nº 8)" foi configurada. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar, ir para a próxima etapa. 2. A configuração do parâmetro "Analog Input #8 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Analógica Nº 8) está incorreta a. Por meio do InPower ou do Painel do Operador, verificar a configuração da entrada de chave (ativa fechada ou ativa aberta) da Entrada Analógica Nº 8. Assegurar que a entrada de chave está configurada corretamente. Se o parâmetro "Analog Input #8 Sensor Type" (Tipo de Sensor da Entrada Analógica Nº 8) estiver configurado como baixo ativo, um alto ativo inverterá a lógica, tornando esse código de falha ativo. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação a. Verificar se há circuito aberto, curto circuito ou ligação incorreta de fio na conexão entre J11-15 (entrada de referência 1) e J11-16 (entrada de chave).
9.8.61 Código 2628 – AUX 102 Input #1 Fault (Falha da Entrada Nº 1 AUX 102) Lógica:
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9. Diagnóstico de Falhas
A falha na entrada discreta Nº 1 está ativa. Causas Possíveis: 1. A condição para a qual "Discrete Input #1 (Entrada Discreta Nº 1)" está configurada está ativa 2. A configuração do parâmetro "Discrete Input #1 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Discreta Nº 1) está incorreta. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação Diagnóstico e Reparo: 1. A condição para a qual "Discrete Input #1 (Entrada Discreta Nº 1)" está configurada está ativa a. Condição para a qual "Discrete Input #1 (Entrada Discreta Nº 1)" foi configurada. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar, ir para a próxima etapa. 2. A configuração do parâmetro "Discrete Input #1 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Discreta Nº 1) está incorreta. a. Por meio do InPower ou do Painel do Operador, verificar a configuração da entrada de chave (ativa fechada ou ativa aberta) da Entrada Discreta Nº 1. Assegurar que a entrada de chave está configurada corretamente. Se o parâmetro "Discrete Input #1 Sensor Type" (Tipo de Sensor da Entrada Discreta Nº 1) estiver configurado como baixo ativo, um alto ativo inverterá a lógica, tornando esse código de falha ativo. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação a. Verificar se há circuito aberto, curto circuito ou ligação incorreta de fio na conexão entre J4-1 (entrada de chave 1) e J4-2 (entrada de referência).
9.8.62 Código 2628 – AUX 102 Input #2 Fault (Falha da Entrada Nº 2 AUX 102) Lógica: A falha da entrada discreta Nº 2 está ativa. Causas Possíveis: 1. A condição para a qual "Discrete Input #2 (Entrada Discreta Nº 2)" está configurada está ativa 2. A configuração do parâmetro "Discrete Input #2 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Discreta Nº 2) está incorreta 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação Diagnóstico e Reparo: 1. A condição para a qual "Discrete Input #2 (Entrada Discreta Nº 2)" está configurada está ativa a. Condição para a qual "Discrete Input #2 (Entrada Discreta Nº 2)" foi configurada. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar, ir para a próxima etapa.
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9. Diagnóstico de Falhas
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2. A configuração do parâmetro "Discrete Input #2 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Discreta Nº 2) está incorreta a. Por meio do InPower ou do Painel do Operador, verificar a configuração da entrada de chave (ativa fechada ou ativa aberta) da Entrada Discreta Nº 2. Assegurar que a entrada de chave está configurada corretamente. Se o parâmetro "Discrete Input #2 Sensor Type" (Tipo de Sensor da Entrada Discreta Nº 2) estiver configurado como baixo ativo, um alto ativo inverterá a lógica, tornando esse código de falha ativo. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação a. Verificar se há circuito aberto, curto circuito ou ligação incorreta de fio na conexão entre J4-3 (entrada de chave 1) e J4-4 (entrada de referência).
9.8.63 Código 2631 – AUX 102 Input #3 Fault (Falha da Entrada Nº 3 AUX 102) Lógica: A falha na entrada discreta Nº 3 está ativa. Causas Possíveis: 1. A condição para a qual "Discrete Input #3 (Entrada Discreta Nº 3)" está configurada está ativa 2. A configuração do parâmetro "Discrete Input #3 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Discreta Nº 3) está incorreta 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação Diagnóstico e Reparo: 1. A condição para a qual "Discrete Input #3 (Entrada Discreta Nº 3)" está configurada está ativa a. Condição para a qual "Discrete Input #3 (Entrada Discreta Nº 3)" foi configurada. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar, ir para a próxima etapa. 2. A configuração do parâmetro "Discrete Input #3 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Discreta Nº 3) está incorreta a. Por meio do InPower ou do Painel do Operador, verificar a configuração da entrada de chave (ativa fechada ou ativa aberta) da Entrada Discreta Nº 3. Assegurar que a entrada de chave está configurada corretamente. Se o parâmetro "Discrete Input #3 Sensor Type" (Tipo de Sensor da Entrada Discreta Nº 3) estiver configurado como baixo ativo, um alto ativo inverterá a lógica, tornando esse código de falha ativo. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação a. Verificar se há circuito aberto, curto circuito ou ligação incorreta de fio na conexão entre J4-5 (entrada de chave 1) e J4-6 (entrada de referência).
9.8.64 Código 2632 – AUX 102 Input #4 Fault (Falha da Entrada Nº 4 AUX 102) Lógica: A falha na entrada discreta Nº 4 está ativa.
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9. Diagnóstico de Falhas
Causas Possíveis: 1. A condição para a qual "Discrete Input #4 (Entrada Discreta Nº 4)" está configurada está ativa 2. A configuração do parâmetro "Discrete Input #4 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Discreta Nº 4) está incorreta 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação Diagnóstico e Reparo: 1. A condição para a qual "Discrete Input #4 (Entrada Discreta Nº 4)" está configurada está ativa a. Condição para a qual "Discrete Input #4 (Entrada Discreta Nº 4)" foi configurada. Após resolver este problema, pressionar o botão Reset (Reiniciar) no Painel do Operador para limpar a falha; se a falha não apagar, ir para a próxima etapa. 2. A configuração do parâmetro "Discrete Input #4 Active State Selection" (Seleção de Estado Ativo da Entrada Discreta Nº 4) está incorreta a. Por meio do InPower ou do Painel do Operador, verificar a configuração da entrada de chave (ativa fechada ou ativa aberta) da Entrada Discreta Nº 4. Assegurar que a entrada de chave está configurada corretamente. Se o parâmetro "Discrete Input #4 Sensor Type" (Tipo de Sensor da Entrada Discreta Nº 4) estiver configurado como baixo ativo, um alto ativo inverterá a lógica, tornando esse código de falha ativo. 3. Conexão incorreta, ou circuito aberto ou curto circuito na fiação a. Verificar se há circuito aberto, curto circuito ou ligação incorreta de fio na conexão entre J4-7 (entrada de chave 1) e J4-8 (entrada de referência).
9.8.65 Código 2693 - Speed Bias OOR (OOR de Polarização de Velocidade) (Alerta) Lógica: Indica a saída do circuito de polarização de velocidade está fora da faixa (OOR), para cima ou para baixo. Causa Possível: 1. O sensor ou a fiação está defeituosa Diagnóstico e Reparo: 1. O sensor ou a fiação está defeituosa a. Verificar fiação. Assegurar que a fiação do OOR de polarização de velocidade está conectada à entrada Aux 101 correta. b. Verificar se há quebras ou rachaduras nos fios. c. Verificar se há detritos e umidade nos pontos de conexão dos fios.
9.8.66 Código 2694 - Alternator RTD OOR (RTD de Alternador OOR) (Alerta) Lógica: Indica que a saída do circuito RTD está fora da faixa (OOR), para cima ou para baixo. A040L111 (Edição 1)
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9. Diagnóstico de Falhas
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Causa Possível: 1. O sensor ou a fiação está defeituosa Diagnóstico e Reparo: 1. O sensor ou a fiação está defeituosa a. Verificar fiação. Assegurar que a fiação do RTD de alternador OOR está conectada à entrada Aux 101 correta. b. Verificar se há quebras ou rachaduras nos fios. c. Verificar se há detritos e umidade nos pontos de conexão dos fios.
9.8.67 Código 2696 - Alternator RTD Temperature High (Temperatura Alta de RTD do Alternador) (Alerta) Lógica: Indica que a temperatura do alternador está acima do normal e atingiu o ponto de disparo do desligamento. Causa Possível: 1. O sensor ou a fiação está defeituosa Diagnóstico e Reparo: 1. O sensor ou a fiação está defeituosa a. Verificar fiação. Assegurar que a fiação da temperatura do RTD de alternador está conectada à entrada Aux 101 correta. b. Verificar se há quebras ou rachaduras nos fios. c. Verificar se há detritos e umidade nos pontos de conexão dos fios.
9.8.68 Código 2729 – IO Module Lost (Módulo E/S Perdido) (Alerta) Lógica: Indica um link de dados intermitente entre o módulo E/S e o controle PCC (opção do Módulo E/S Aux 101) e nenhum nível de falha de entrada foi configurado para Desligamento. Causas Possíveis: 1. Fiação Incorreta 2. Configurações E/S incorretas Diagnóstico e Reparo: 1. Fiação Incorreta a. A conexão entre o AUX 101 e o PCC 1302 está incorreta. Verificar se a fiação está adequada. a. PCC 1302 TB1-1 – PCC Net A (+) para AUX 101 J1-3 b. PCC 1302 TB1-2 – PCC Net B (-) para AUX 101 J1-4 c. PCC 1302 TB1-3 – Retorno B+ para AUX 101 J14-2
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9. Diagnóstico de Falhas
d. PCC 1302 TB1-5 – B+ com Fusível de Cliente para AUX 101 J14-1 e. PCC 1302 TB15-5 – Ativação do Sistema para AUX 101 J1-5 2. Configurações E/S incorretas a. Se nenhum AUX 101 estiver conectado ao PCC 1302, conectar InPower. Em Adjustments > System I/O Adjustment > Output Relays (Ajustes > Ajuste do E/S do Sistema > Relés de Saída), verificar se System IO Board Enable (Habilitar Placa do ES do Sistema) está desabilitado. b. Se nenhum AUX 101 estiver conectado ao PCC 1302, conectar InPower. Em Adjustments > System I/O Adjustment (Ajustes > Ajuste do E/S do Sistema), verificar se nenhuma entrada ou saída foi configurada como habilitada.
9.8.69 Código 2731 – IO Module Lost (Módulo E/S Perdido) (Desligado) Lógica: Indica um link de dados intermitente entre o módulo E/S e o controle PCC (opção do Módulo E/S Aux 101) e que pelo menos um nível de falha de entrada foi configurado para Desligamento. Causas Possíveis: 1. Fiação Incorreta 2. Configurações E/S incorretas Diagnóstico e Reparo: 1. Fiação Incorreta a. A conexão entre o AUX 101 e o PCC 1302 está incorreta. Verificar se a fiação está adequada. a. PCC 1302 TB1-1 – PCC Net A (+) para AUX 101 J1-3 b. PCC 1302 TB1-2 – PCC Net B (-) para AUX 101 J1-4 c. PCC 1302 TB1-3 – Retorno de B+ para AUX 101 J14-2 d. PCC 1302 TB1-5 – B+ com Fusível de Cliente para AUX 101 J14-1 e. PCC 1302 TB15-5 – Ativação do Sistema para AUX 101 J1-5 2. Configurações E/S incorretas a. Se nenhum AUX 101 estiver conectado ao PCC 1302, conectar InPower. Em Adjustments > System I/O Adjustment > Output Relays (Ajustes > Ajuste do E/S do Sistema > Relés de Saída), verificar se System IO Board Enable (Habilitar Placa do ES do Sistema) está desabilitado. b. Se nenhum AUX 101 estiver conectado ao PCC 1302, conectar InPower. Em Adjustments > System I/O Adjustment (Ajustes > Ajuste do E/S do Sistema), verificar se nenhuma entrada ou saída foi configurada como habilitada.
9.8.70 Código 2897 – Factory Memory Block Corrupt (Bloco de Memória Corrompido de Fábrica) Lógica: A040L111 (Edição 1)
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9. Diagnóstico de Falhas
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O controle detectou um bloco de memória corrompido. Causa Possível: Bloco de memória defeituoso Diagnóstico e Reparo: Entrar em contato com a fábrica para obter suporte.
9.8.71 Código 2898 – Periodic or Fault Memory Block Corrupt (Bloco de Memória Periódico ou Corrompido) Lógica: O controle detectou um bloco de memória corrompido. Causa Possível: Bloco de memória defeituoso Diagnóstico e Reparo: Entrar em contato com a fábrica para obter suporte.
9.8.72 Código 2899 – User Memory Block Corrupt (Bloco de Memória de Usuário Corrompido) Lógica: O controle detectou um bloco de memória corrompido. Causa Possível: Bloco de memória defeituoso Diagnóstico e Reparo: Entrar em contato com a fábrica para obter suporte.
9.8.73 Código 2911 – Trim Memory Block Corrupt (Bloco de Memória de Corte Corrompido) Lógica: O controle detectou um bloco de memória corrompido. Causa Possível: Bloco de memória defeituoso Diagnóstico e Reparo: Entrar em contato com a fábrica para obter suporte.
9.8.74 Código 2972 - Field Overload (Sobrecarga de Campo) Lógica: Se o tempo em que Ciclo de Carga do AVR de Campo está operando à saída máxima é maior que o tempo do parâmetro “Max Field Time (Tempo de Campo Máximo)", o código de evento/falha 2972 ficará ativo.
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9. Diagnóstico de Falhas
Causas Possíveis: CAUTELA: É possível ter excesso de tensão durante a realização de teste. Assegurar que o medidor é capaz de suportar a tensão total do alternador. 1. Max Field Time Delay (Retardo de Tempo de Campo Máximo) está configurado muito baixo 2. A detecção de tensão na placa de base está muito baixa ou há um curto circuito/circuito aberto 3. Problema da aplicação Diagnóstico e Reparo: 1. Max Field Time Delay (Retardo de Tempo de Campo Máximo) está configurado muito baixo a. Por meio do Painel do Operador, verificar a configuração do parâmetro “Max Field Time (Tempo de Campo Máximo)". Verificar se “Max Field Time (Tempo de Campo Máximo)" não está configurado em zero. O parâmetro“Max Field Time (Tempo de Campo Máximo)" pode ter que ser ajustado num valor mais apropriado à aplicação. Para acessar, no painel do operador, o menu de configuração de Max Field Time (Tempo de Campo Máximo), ir para Setup > OEM Setup > OEM Alt Setup > Max Field Time (Configuração > Configuração OEM > Configuração OEM do Alternador > Tempo de Campo Máximo) e configurar o parâmetro “Max Field Time (Tempo de Campo Máximo)" da maneira mais apropriada à aplicação. Consultar a lista de parâmetros para ver o valor padrão de"Max Field Time (Tempo de Campo Máximo)". 2. A detecção de tensão na placa de base está muito baixa ou há um curto circuito/circuito aberto a. Medir a tensão na placa de base em L1 = J22-1, L2 = J22-2, L3 = J22-3 e LN = J22-4 (em aplicações monofásicas usar L1, L2 e LN). Se o controle do grupo gerador não estiver detectando tensão, tentará supercompensar elevando ao máximo a saída do AVR. Se a tensão na placa de base for zero ou menor que a tensão para a qual o controle estava calibrado (Tensão Nominal), verificar a fiação entre o alternador e a placa de base quanto a curto circuito ou circuito aberto. b. Se o grupo gerador estiver acima de 600 VCA, verificar as conexões entre o alternador e o PT e entre o PT e a placa de base. Se houver tensão entrando no PT, mas não houver tensão saindo do PT, substituir o PT. c. Medir a saída do AVR em J17 -1 e J17-2 ao ligar o grupo gerador. A saída deve ser de pelo menos 300 VCC quando o grupo gerador estiver ligando, mas a tensão deve cair significativamente quando o grupo gerador acumular tensão. Se a saída em J171 e J17-2 estiver constantemente alta ou travada, então a parte do AVR do PCC está defeituosa. Substituir a placa de base se o AVR estiver defeituoso. 3. Problema da aplicação a. Se o grupo gerador operar adequadamente sem carga ou com alguma carga, mas o grupo gerador desliga por “Field Overload (Sobrecarga de Campo)" assim que carga adicional é aplicada, então pode haver um problema de aplicação (problema relacionado à carga, grupo gerador subdimensionado, etc.).
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9. Diagnóstico de Falhas
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Instalações de Fabricação
AMÉRICA DO NORTE
Eupora, Oriente Médio e África, Países Independentes da Commonwealth
ÁSIA PACÍFICO
Cummins Power Generation Limited 1400 73rd Ave. NE Minneapolis, MN 55432 EUA
Cummins Power Generation Limited Columbus Avenue Manston Park Manston, Ramsgate Kent CT12 5BF United Kingdom
Cummins Power Generation Limited 10 Toh Guan Road #07-01 TT International Tradepark Singapore 608838
Telefone 1 763 574 5000 Ligação Gratuita 1 800 888 6626 Fax 1 763 574 5298
Telefone 44 1843 255000 Fax 44 1843 255902
Telefone 65 6417 2388 Fax 65 6417 2399
BRASIL
CHINA
ÍNDIA
Rua Jati, 310, Cumbica Guarulhos, SP 07180-900 BRASIL
Cummins Power Generation 2 Rongchang East Street, Beijing Economic – Technological Development Area Beijing 100176, P.R.China
35A/1/2, Erandawana Pune 411 038 ÍNDIA
Telefone 55 11 2186 4195 Fax 55 11 2186 4729
Telefone 86 10 5902 3000 Fax 86 10 5902 3199
Telefone 91 020 6602 7525 Fax 91 020 6602 8090
AMÉRICA LATINA
MÉXICO
3350 Southwest 148th Ave. Suite 205 Miramar, FL 33027 USA
Eje 122 No. 200 Zona Industrial San Luis Potosi, S.L.P. 78395 Mexico
Telefone 1 954 431 551 Fax 1 954 433 5797
Telefone 52 444 870 6700 Fax 52 444 824 0082
10.1
Como Obter Serviços Quando um produto precisa de serviços, contate o distribuidor da Cummins Power Generation mais próximo. Para encontrar o distribuidor local da Cummins Power Generation, consulte www.cumminspower.com e selecione Localizador de Distribuidores. Ao entrar em contato com o distribuidor, sempre forneça o número completo do Modelo, as Especificações e o Número de Série, como mostrado na plaqueta de identificação.
10.1.1 Localização do seu Distribuidor Na América do Norte Ligue para +1-800-888-6626 (este é um serviço automatizado somente para telefones de teclas de tom) para contatar o distribuidor da Cummins Power Generation mais próximo nos Estados Unidos ou no Canadá. Selecionando a Opção 1 (pressione 1), você será atendido automaticamente pelo distribuidor mais próximo.
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10. Instalações de Fabricação
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Se não for possível entrar em contato com um distribuidor por meio do serviço automatizado, consulte as Páginas Amarelas. Geralmente, os distribuidores estão listados sob: GERADORES - ELÉTRICOS ou MOTORES - GASOLINA OU DIESEL Se houver dificuldade em obter serviços ou resolver um problema, entrar em contato com o Gerente de Serviços do distribuidor Cummins Power Generator mais próximo para obter assistência. Ao entrar em contato com o distribuidor, sempre forneça o número completo do Modelo, as Especificações e o Número de Série, como mostrado na plaqueta de identificação do produto. Fora da América do Norte Se você estiver fora da América do Norte, contate a Cummins Power Generation pelo telefone +1-763-574-5000 das 7:30 às 16:00, Horário Padrão Central dos EUA, de segunda à sexta-feira ou envie um fax para +1-763-528-7229.
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Apêndice A. Diagramas de Fiação Índice Figura 80. Diagrama de Fiação (Ficha 1 de 4) ......................................................................................... 257 Figura 81. Diagrama de Fiação (Ficha 2 de 4) ......................................................................................... 258 Figura 82. Diagrama de Fiação (Ficha 3 de 4) ......................................................................................... 259 Figura 83. Diagrama de Fiação (Ficha 4 de 4) ......................................................................................... 260 Figura 84. Menus Genset Setup (Ajuste do Grupo Gerador) e Service (Manutenção) (Ficha 1 de 2) .................................................................................................................................................................. 261 Figura 85. Menu Genset Setup (Ajuste do Grupo Gerador) e Service (Manutenção) (Ficha 2 de 2) . 262
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Apêndice A.
Diagramas de Fiação
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Nota: Esta seção contém os diagramas de fiação básicos (genéricos) e desenhos esquemáticos para ajudar nos trabalhos de diagnóstico e solução de problemas. O pessoal de serviço precisa utilizar os diagramas de fiação e desenhos esquemáticos que acompanham a unidade. Estes diagramas de fiação e desenhos esquemáticos precisam ser atualizados quando a unidade sofrer modificações. Os diagramas a seguir são do desenho 0630-3440.
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Apêndice A.
FIGURA 80.
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Diagramas de Fiação
DIAGRAMA DE FIAÇÃO (FICHA 1 DE 4)
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Apêndice A.
Diagramas de Fiação
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FIGURA 81.
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DIAGRAMA DE FIAÇÃO (FICHA 2 DE 4)
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Apêndice A.
FIGURA 82.
A040L111 (Edição 1)
Diagramas de Fiação
DIAGRAMA DE FIAÇÃO (FICHA 3 DE 4)
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Apêndice A.
Diagramas de Fiação
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FIGURA 83.
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DIAGRAMA DE FIAÇÃO (FICHA 4 DE 4)
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Apêndice A.
FIGURA 84.
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Diagramas de Fiação
MENUS GENSET SETUP (AJUSTE DO GRUPO GERADOR) E SERVICE (MANUTENÇÃO) (FICHA 1 DE 2)
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Apêndice A.
Diagramas de Fiação
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FIGURA 85.
262
MENU GENSET SETUP (AJUSTE DO GRUPO GERADOR) E SERVICE (MANUTENÇÃO) (FICHA 2 DE 2)
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