Resumo do assunto do livro de Max Gunther.Descrição completa
Resumo dos principais pontos do livro "Axioma de Zurique" que vai ajudar e clarear no mundo dos negócios com sugestões de alta qualidade e retorno esperado.Descrição completa
ejercicios resueltos de Axiomas de probabilidad, conceptos básicos de la unidad
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Descripción: Notas sobre cometarios de Brouwer.
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Descripción: matemáticas
Descripción: Todos los teoremas demostrados con realción a los axiomas de orden de R
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Descripción: buen proyacto
Descripción: Evaluación 2 - Axiomas de Probabilidad
Anexo 1 Fase 3 - Axiomas de Probabilidad
Max Gunther
OS AXIOMAS DE ZURIQUE Os conselhos secretos dos banqueiros suíços para orientar os seus investimentos
SUMÁRIO Introdução: O que são e como foram criados os Axiomas. O ! Grande Axioma: "O #I$%O O &! Grande Axioma: "A GA'('%IA O )! Grande Axioma: "A *$+*#A',A O -! Grande Axioma: "A$ +#*I$/*$ O 0! Grande Axioma: "O$ +A"#/*$ O 1! Grande Axioma: "A MO2I3I"A"* O 4! Grande Axioma: "A I'56I,7O O 8! Grande Axioma: "A #*3IGI7O * "O O%635I$MO O%635I$MO O 9! Grande Axioma: "O O5IMI$MO * "O +*$$IMI$MO O ! Grande Axioma: "O %O'$*'$O O ! Grande Axioma: "A 5*IMO$IA O &! Grande Axioma: "O +3A'*;AM*'5O
INTRODUÇÃO O que são e como foram criados os Aiomas! e a $uíça. *ssa minha terra ancestral > um lu?areias@ principalmente porque@ nesse tempo todo@ não apareceu um invasor que realmente a quisesse. %om tudo isso@ os suíços estão entre as pessoas mais ricas do mundo. *m renda per capita@ comparam=se aos americanos@ alemães e das mais fortes do mundo. %omo conse?uem istoH %onse?uem=no porque são os investidores@ especuladores e : apostar para ?anhar. Isto talve d a impressão de que se trata de um livro para todo mundo. 'ão >. %laro@ todo mundo quer ?anharJ mas nem todo mundo quer apostar@ e > aí que reside uma diferença da maior importKncia. Muita Muita ?ente@ ?ente@ a maiori maioria a provave provavelme lmente nte@@ quer quer ?anhar ?anhar sem aposta apostar. r. *ste > um dese uma tolice. 6ma pessoa prudente não corre riscos maiores que os exi?idos pelos termos bsicos da existncia humana. iver bem > ?anhar a vida com o suor do prCprio rosto = al?o meio aborrecido@ talve@ mas se?uro. Mais vale um pssaro na mão... 2em@ as re?ras do contra o claro@ que ele mude a sua maneira de pensar. Mas se não > totalmente contrrio a assumir riscos raoveis = melhor ainda@ se ?osta de se arriscar@ como os suíços ?ostam =@ este livro foi feito para voc. Os Axiomas de urique trata de riscos e de como administr=los. $e voc estudar os Axiomas com a atenção que merecem@ eles são capaes de possibilitar que ?anhe mais apostas do que acreditava possível. amos falar claro: com eles@ voc > capa de ficar ricoN Aqui se falar sobre apostas no sentido mais amplo. oc ver o mercado de açes mencionado com freqPncia porque > daí que vem a maior parte da minha experincia@ mas o livro não se limita a este ?rande ?rande superm supermerc ercado ado de sonhos sonhos.. Os Axioma Axiomass se aplica aplicam m Es especu especulaç laçes es com mercad mercadori orias@ as@ metais metais preciosos@ arte@ anti?uidades e imCveisJ Es marchas e contramarchas do dia=a=dia dos ne?CciosJ aos um m@ faem claro@ mas os que o exibem são em ?rande nLmero. O suficiente@ com certea@ para permitir ?eneraliaçes sobre o carter nacional dos suíços@ que não se transformaram nos banqueiro banqueiross do mundo mundo for ficarem ficarem escondi escondidos dos em quarto quartoss escuro escuros@ s@ roendo roendo as unhas@ unhas@ mas por enfrentarem riscos cara a cara@ e tratando de descobrir meios de administr=los. "o alto das suas montanhas@ montanhas@ os suíços olham o mundo E volta e vem=no vem=no cheio de riscos. riscos. $abem que > possível a uma pessoa reduir ao mínimo os riscos que corre@ mas sabem tamb>m que@ se fier isto@ tal pessoa estar abandonando toda esperança de vir a ser al?o mais que um rosto na multidão. 'a vida@ para qualquer esp>cie de ?anho = em dinheiro@ em estatura pessoal@ o que quer que se defina como Q?anhoR =@ voc tem de arriscar um pouco do seu capital material eSou emocional. 5em de comprometer dinheiro@ tempo@ amor@ al?uma coisa. *sta > a lei do universo. A não ser por pura sorte@ não h como escapar. 'enhuma criatura na face da terra est isenta de obedecer a esta lei impiedosa. +ara virar borboleta@ a larva precisa en?ordar@ > obri?ada a se aventurar por onde h passarinhos. 'ão tem apelação: > a lei. Observando isto@ os suíços concluíram que a maneira sensata de levar a vida não > fu?indo aos riscos@ mas expondo=se deliberadamente a eles. B entrar no
A maioria dos especuladores suíços bem=sucedidos d pouca atenção aos conselhos convencionais sobre investimentos. O sistema deles > melhor. A expressão QAxiomas de uriqueR foi cunhada num clube de suíços que operavam em mercadorias e açes@ e que se estabeleceu E volta de Uall $treet@ depois da $e?unda Guerra Mundial. Meu pai foi um dos fundadores. 2em@ não era exatamente um clube@ pois não tinha estatutos@ não se pa?ava mensalidade nem havia lista de sCcios. *ra apenas um ?rupo de homens e mulheres que se davam bem@ queriam ficar ricos e partilhavam da convicção de que nin?u>m s de salrio. *ncontravam=se de ve em quando no OscarVs@ no "elmonico "elmonico e em outros bares de Uall $treet. *sses encontros continuaram continuaram atrav>s das d>cadas de 0@ 1 e 4. %onversavam %onversavam sobre muitos assuntos@ mas principalment principalmente e sobre riscos. O trabalho trabalho de codificar codificar os Axiomas de urique começou com uma per?unta que fi a meu pai e ele não soube responder. responder. Meu pai era um banqueiro suíço@ nascido e criado em urique. 'a certidão de nascimento@ seu nome era Tran FeinrichJ na Am>rica@ por>m@ todos o chamavam TranW FenrX. Duando morreu@ h al?uns anos@ seus obiturios deram ?rande destaque ao f ato de que ele diri?ia a sucursal de 'ova YorW do $chZeierbanWverein [ o ?i?ante financeiro de urique@ a 6nião de 2ancos $uíços. O trabalho era importante para ele@ mas uma ve me disse o que realmente queria ?ravado na sua sepultura: Q*le apostou e ?anhouR. %omeçamos a conversar sobre especulação quando eu ainda estava no secundrio. *le pe?ava o meu boletim e reclamava que o currículo era incompleto: \ 'ão ensinam aquilo de que voc mais precisa: especulação. %omo correr riscos e ?anhar. 6m ?aroto se criar na Am>rica sem saber especular... puxa... > o mesmo que estar numa mina de ouro e não ter uma p. Duando eu estava na faculdade@ e depois@ prestando serviço militar@ tentando decidir o que faer na vida@ escolhendo carreira@ TranW FenrX diia: \ 'ão pense apenas em termos de salrio. 'in?u>m fica rico atrav>s de salrio@ e h muita ?ente que fica pobre. 5em que ter mais do que isso. Al?umas boas especulaçes@ > disso que voc precisa. *nfim@ uma conversa tipicamente suíça. O fato > que absorvi essas coisas como parte da minha educação. Duando dei baixa@ com al?umas centenas de dClares de soldos atrasados e ?anhos de p]quer@ se?ui os conselhos de TranW FenrX e passei lon?e das cadernetas de poupança@ pelas quais ele nutria o mais profundo despreo. O dinheiro foi para a 2olsa de alores. Ganhei um pouco@ perdi um pouco@ e acabei saindo mais ou menos como havia entrado. *nquanto isto@ na mesma 2olsa@ TranW FenrX faia um carnaval. *ntre outros ne?Ccios@ ?anhou uma fbula numas açes de minas de urKnio no %anad@ loucamente especulativas. \ %omo > que se explica issoH = per?untei@ chateado. \ *u invisto com toda a prudncia e não acontece nada. oc compra pasta?ens de alces e fica rico. F al?o que não estou percebendoH \ B preciso saber faer a coisa = disse ele. \ 5udo bem. *ntão@ me ensine. Meu pai ficou me olhando@ calado@ pensando. %omo %omo fiquei fiquei sabendo sabendo depois@ depois@ o que ele tinha na cabeça cabeça eram eram re?ras re?ras do m operavam em Uall $treet. *sses seus ami?os tampouco sabiam exatamente que re?ras eram essas. Mas@ a partir desse momento@ tomaram a si a tarefa de isol=las e classific=las em suas mentes. %omeçou como brincadeira@ mas@ E medida que os anos passavam@ a coisa foi ficando cada ve mais s>ria. %riaram o hbito de questionar a si prCprios e uns aos outros sobre as manobras especulativas mais importantes: Q+or que est comprando ouro a?oraHR@ QO que o fe vender essa ação quando est todo mundo comprandoHR@ Q+or que est faendo isto@ e não aquiloHR ... Obri?avam=se mutuamente a formular as id>ias que os ?uiavam. A lista de re?ras foi evoluindo aos poucos. Toi ficando menor@ as re?ras mais a?uçadas@ mais bem formuladas com o passar do tempo. 'in?u>m se recorda quem criou a expressão QAxiomas de uriqueR@ mas foi assim que as re?ras acabaram conhecidas@ at> ho
O "# $RANDE AXIOMA% DO RIS&O +reocupação não > doença@ mas sinal de saLde. $e voc não est preocupado@ não est arriscando o bastante. F muitos anos@ duas rie de empre?os. Acabaram ambas como funcionrias da *. T. Futton@ uma das maiores corretoras do mercado. Toi assim que conheceram Gerald M. 3oeb. Talecido h al?uns anos@ 3oeb foi um dos mais respeitados assessores de investimentos do mercado. Aquele ?nio calvo era um veterano das diabClicas baixas da d>cada de )@ e das fantsticas altas que se?uiram E $e?unda Guerra Mundial. Atrav>s de tudo isto manteve a cabeça fria. 'asceu pobre@ morreu rico. $eu livro 5he 2attle for Investment $urvival ^A 2atalha +ela $obrevivncia em Investimentos_ talve se?ia de mercado < escrita. B@ com toda certea@ das que se lem com maior praer@ pois 3oeb era um contador de histCrias nato. *ssa@ das duas m@ tornou=se aparente que ambas < tinham decidido. O que procuravam era tão somente a confirmação de que estavam certas. Ao contar esta histCria@ 3oeb maliciosamente chamava uma de $Xlvia@ a $Cbria@ e a outra de MarX@ a 3ouca. *m termos financeiros@ a ambição de $Xlvia era encontrar o abri?o da se?urança absoluta. Dueria o seu dinheiro numa conta remunerada ou noutra esp>cie de poupança que praticamente lhe ?arantisse retorno e preservação do capital. MarX@ por seu lado@ aceitava certos riscos@ esperando faer crescer o seu capitalinho de forma mais si?nificativa. 3evaram adiante suas respectivas estrat>?ias. 6m ano depois@ $Xlvia tinha o seu capital intacto@ os m@ tinha ?arra. $em se abalar@ sorriu: \ +ois >... tive pre como estar numa cama quentinha em noite de inverno. %ria uma sensação de tranqPilidade. A maioria dos psicClo?os e psiquiatras da atualidade diria que isto > bom. 6ma das principais convicçes da psicolo?ia moderna > que a sanidade mental si?nifica@ acima de tudo@ manter=se calmo. *ssa pouco examinada convicção domina@ h d>cadas@ o pensamento analítico. 6m dos primeiros livros a tratar desse do?ma chamou=se FoZ to $top UorrXn? and $tart 3ivin? ^Q%omo +arar de se +reocupar e %omeçar a iverR_@ e 5he #elaxation #esponse ^QA #eação #elaxadaR_ > um dos mais recentes. Os analistas ?arantem que as preocupaçes nos faem mal. *les não oferecem nenhuma prova confivel de que tal assertiva se a suportar a pobrea em nome dela. Al?umas seitas budistas@ por exemplo@ afirmam que não se deve lutar pela posse de bens materiais@ e que a pessoa deve at> abrir mão dos que possui. A teoria di que@ quanto menos o indivíduo tiver@ menos ter com que se preocupar. B claro que a filosofia dos Axiomas de urique di exatamente o oposto. 3ibertar=se das preocupaçes pode at> ser uma coisa boa@ em certos sentidos. Mas qualquer bom especulador suíço lhe dir que@ se o seu principal ob fu?ir das preocupaçes@ então voc nunca deixar de ser pobre. * vai morrer de t>dio.