NUMEROLOGIA: A CIÊNCIA SAGRADA A NUMEROLOGIA vem sendo usada há milhares de anos, e hoe n!o " raro vermos ar#is#as al#erando o nome se$undo os %adr&es da NUMEROLOGIA' En#re mui#os, %odemos (i#ar )or$e *en +)or$e *en )-, Sandra Sá +Sandra +Sandra de Sá-' Mui#os (asais .us(am .us(am (on(iliar (om a NUMEROLOGIA o /u#uro /u#uro nome do /ilho /ilho 0ue es#á %ara nas(er' nas(er' 1am."m em%resários .us(am na Numerolo$ia orien#a2!o /ren#e ao (om%e#i#ivo mer(ado, /a3endo da Numerolo$ia uma es#ra#"$ia de vendas' En/im, a NUMEROLOGIA n!o " uma (rendi(e vul$ar, mas uma (i4n(ia a(ei#a %elas (lasses (ul#as de #odo o mundo' Mesmo as Em%resas es#!o .us(ando na numerolo$ia um meio %ara a sele2!o de %essoal do al#o es(al!o, visando es#a.ele(er (om%a#i.ilidades en#re eles'
ORIGENS DA NUMEROLOGIA A ori$em da numerolo$ia remon#a os #em%os dos sá.ios da *a.il5nia e do E$i#o dos /aras' 6uando ainda n!o se (onhe(iam os al$arismos no /orma#o ará.i(o 0ue se %o%ulari3ou em #odo o mundo (ivili3ado, ainda assim a numerolo$ia á e7is#ia, mas /a3ia %ar#e do ensino dos Grandes Mis#"rios' Na Gr"(ia an#i$a os /ilso/os ini(iados %ro(uraram dar um as%e(#o e7o#"ri(o +e7#ernoao 0ue (onhe(iam nos Mis#"rios, á 0ue n!o lhes era l8(i#o en#rar em de#alhes' O /ilso/o $re$o 9i#á$oras +s"(ulo I a'C'- " (onsiderado o 9ai 9ai da Nume Numero rolo lo$i $ia' a' Ele Ele es#a es#a.e .ele le(e (eu u uma uma verda verdade deir iraa (orre (orres% s%on ond4n d4n(i (iaa me#a me#a/8 /8si si(a (a do n;me n;mero ro (omo (omo ar0u ar0u"# "#i% i%o, o, s8m.olo essen(ial da vida' 9la#!o +<=>?@<> a'C'- /as(inava?se (om os n;meros n;meros,, di3ia 0ue eles $overn $overnam am o mundo, mundo, e os (onsid (onsidera erava va e#ern e#ernos os e univers universais aisB' B' Ele a(redi a(redi#av #avaa 0ue os n;meros eram os ;ni(os elemen#osB 0ue se %oderia (onhe(er realmen#e, %or0ue .as#a a ra3!o %ara en#end4?los' 9odemos ver ver #ra2o #ra2oss da nume numerol rolo$i o$iaa nas nas o.ra o.rass de Aris Aris# ##e #ele less e de ermes 1risme$is#us' Platão: "Os números são eternos e universais e governam o muno!" Mesmo a *8.lia #em seu livro mosai(o (hamado NMEROS' o 0uar#o livro do 9en#a#eu(o mosai(o, e ele re(e.e esse nome n!o s %elo /a#o de Deus ordenar a Mois"s 0ue re(enseasse o %ovo, mas #am."m %ara re#ra#ar a /orma2!o do mundo (hamado omem'
1
O 6UE A NUMEROLOGIA 9ODE FAER 9OR OCÊ Os n;meros , /un(ionando (omo ar0u"#i%os, #ornam a numerolo$ia um meio de a(esso ao (onhe(imen#o 0ue es#á al"m da men#e ra(ional humana' O nome de uma %essoa revela #ra2os mar(an#es de sua %ersonalidade, e sem um nome n!o %odemos ser re(onhe(idos na so(iedade' Mesmo Deus #em um nome, )eová, re%resen#ado no #e#ra$rama I' O nome da %essoa asso(iado aos n;meros de#ermina o seu $rau evolu#ivo na $rande RODA DA IDA' A Numerolo$ia %ode en#!o de#erminar os %on#os /ra(os e ne$a#ivos da %essoa, %on#os 0ue, mui#as ve3es, de(orre do (arma de ou#ras vidas, e a%on#ar as (ara(#er8s#i(as mais mar(an#es 0ue a %essoa %ode desenvolver em dire2!o ao su(esso, 0ue " a me#a de #odos ns'
O UE # O $ARMA % uma %alavra sHns(ri#a 0ue si$ni/i(a des#ino reen(arna(ional, a $rande roda da vida' 1odas as en(arna2&es 0ue á #ivemos s!o reunidas numa nova vida o ns a$ora e o (arma (ons#i#ui a nossa MARCA nessa vida, 0ue de#ermina o (aminho, o des#ino' O.serve 0ue a %alavra marca se (ons#ri da invers!o de carma' Como n!o (onhe(emos (ons(ien#emen#e nossas en(arna2&es an#eriores e /oram mui#as nos sen#imos (on/usos em /un2!o de seus e/ei#os o(ul#os, e o resul#ado, mui#as ve3es, " uma (rise e7is#en(ial, 0ue %ode levar ao /ra(asso na vida e, os mais /ra(os, ao erro (hamado sui(8dio' Uma das sensa2&es 0ue o (arma ne$a#ivo %rovo(a nas %essoas " a im%ress!o de 0ue se es#á %reso %or al$uma (oisa 0ue ela sen#e mas n!o sa.e iden#i/i(ar a ori$em' 1em?se a sensa2!o 0ue a vida es#á amarradaB, e 0ue se es#á andando em (8r(ulo' Demora?se mui#o %ara dar um %asso J /ren#e, mas se dá dois %assos a#rás ra%idamen#e' Nesse &onto' um ma&eamento numerol(gi)o &oe atuar e*i)a+mente' eterminano os &rin),&ios o )arma -ue move a &essoa e os n,veis e esa*io -ue a &essoa est. a-ui &ara en*rentar! $on/e)eno esses esa*ios' &oemos trans*ormar nosso *uturo! Na en#rada do 1em%lo de Del/os es#ava (olo(ada a /amosa adver#4n(ia: KAdvir#o?#e, 0uem 0uer 0ue seas, oh 1u 0ue deseas sondar os Mis#"rios da Na#ure3a' Como es%eras en(on#rar ou#ras e7(el4n(ias, se i$noras as e7(el4n(ias de #ua %r%ria (asa Em 1i es#á o(ul#o o #esouro dos #esouros' Oh omem, Conhe(e a #i mesmo e (onhe(erás o Universo e os deuses'K
NUMEROLOGIA: A CIÊNCIA SAGRADA
O 6UE O NUMERLOGO FA Um .om numerlo$o /unde a sensi.ilidade in#ui#iva 0ue %ar#ilha na Men#e Universal (om o (onhe(imen#o #"(ni(o e o a%li(a aos /a#os da vida da %essoa, ma%eando seus %adr&es %si(ol$i(os, indi(ando (aminhos e a#i#udes 0ue a levar!o a (onhe(er?se, de%endendo #udo, (laro, do livre?ar.8#rio de (ada um' Um .om numerlo$o #ra2a um %anorama (om%le#o da vida da %essoa: a/e#ivo, emo(ional, so(ial, %ro/issional, /inan(eiro, e, %rin(i%almen#e, o as%e(#o es%iri#ual (ármi(o, %romovendo a e7%ans!o da vis!o de vida e de (ons(i4n(ia'
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O SIS0EMA $ALDEU 9ou(as %essoas sa.em, mas e7is#em a#ualmen#e em uso dois $randes sis#emas de numerolo$ia' Um " o sis#ema %i#a$ri(o, e o ou#ro " o sis#ema (aldeu, in#imamen#e li$ado J $ema#ria da Ca.ala' á Knumerol$osK 0ue usam o sis#ema %i#a$ri(o, ou ou#ro, (omo se /ossem (a.al8s#i(os, mas isso n!o " verdade' O verdadeiro sis#ema (a.al8s#i(o " o SIS1EMA CALDEU, 0ue #em 0uase PP anos de uso no o(iden#e, e (er(a e =PP anos de uso no orien#e' 1alve3 vo(4 se sur%reenda, mas Pit.goras não usava o sistema numerol(gi)o -ue /o1e leva o seu nome, mas, sim, o sistema Caldeu ' Leia a .io$ra/ia de 9i#á$oras, e vo(4 verá 0ue ele es#eve vários anos no E$i#o e na Cald"ia, de onde #rou7e o sis#ema 0ue se #ornou a $ema#ria da Ca.ala, e 0ue, de%ois, (orrom%ido, #omou o nome de Ksis#ema %i#a$ri(oK' O SIS0EMA $ALDEU # A AN0IGA NUMEROLOGIA DA $A2ALA Modernamen#e, o sis#ema Caldeu /oi res#aurado %elo Conde Louis amon, irland4s de Du.lin, nas(ido em novem.ro de Q e /ale(ido em QT@, nos Es#ados Unidos' iden#e de renome, do#ado de %ro/unda sensi.ilidade %si(om"#ri(a +(a%a(idade 0ue %ermi#e ao viden#e (on#ar a vida de uma %essoa sim%lesmen#e #o(ando um o.e#o 0ue ela usou-, %ro/e#a e au#or de um livro visionário, viaou %elo mundo, morou mui#os anos na ndia, e na d"(ada de @P mudou? se %ara ollVWood, #ornando?se $uru dos ar#is#as da "%o(a, a#uando (omo (onsul#or eso#"ri(oB de $randes as#ros e es#relas do (inema' Mui#as das %ro/e(ias /ei#as %elo (onde amon, se (on(re#i3aram' Ou#ras di3em res%ei#o ao Final dos 1em%os, ao levan#amen#o da A#lHn#i(a, e#(' O (onde amon #am."m " (onhe(ido (omo Cheiro +%ronun(ia?se X8rou-, de Chiroman(ia, is#o ", lei#ura das m!os, ou#ra es%e(ialidade 0ue o (onde amon e7er(ia (om su%rema maes#ria, e #em um livro /amoso so.re o assun#o' O PRESENTE E O FUTURO NO SEU NOME
9ou(as %essoas sa.em, mas (oe7is#em moernamente tr3s sis#emas numerol$i(os' Q- O sis#ema 9I1AGRICO +de 0ual es#amos /alando a#" a0ui=- O sis#ema (hamado +/alsamen#e- Numerolo$ia Ca.al8s#i(a @- O sis#ema CALDEU +es#e, sim, " Numerolo$ia Ca.al8s#i(a real-' 9or uma 0ues#!o de iden#idade (ul#ural no o(iden#e, a maioria dos numerlo$os usa o sis#ema 9I1AGRICO, ainda 0ue, se$uramen#e, o sis#ema CALDEU era o usado %or 9i#á$oras, e ", en#!o, mui#o mais an#i$o 0ue o (hamado sis#ema 9i#a$ri(o' ual a i*eren4a entre os tr3s sistemas% O sis#ema 9I1AGRICO usa a numera2!o de Q a T, na se0Y4n(ia linear, en0uan#o o sis#ema CALDEU usa a numera2!o de Q a e na se0Y4n(ia n!o linear' ea as di/eren2as: 0A2ELA DO SIS0EMA PI0AG5RI$O
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A J S
B K T
C L U
D M V
E N W
F O X
G P Y
H Q Z
I R
TABELA DE NUMÉRICA NO PSEUDO SISTEMA "CABALÍSTICO"
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A 1 O 50
B 2 P 60
C 3 Q 70
D 4 R 80
E 5 S 90
F 6 T 100
G 7 200
H 8 ! 200
I 9 " 200
J 9 # 200
K 10 $ % 400 &' 9
L M N 20 30 40 ( ) 400 40
0A2ELA DO SIS0EMA $ALDEU' )om a estrutura a $a6ala
UE E7IS0E DESDE O ANO 899 NO O$IDEN0E E ;< =9 ANOS NO ORIEN0E
1 A I J #
2 B K R
3 C G L !
4 D M T
5 E H N "
6 U V W
7 O Z
8 F P
NO0A: Esta > a ta6ela &ara o al*a6eto ingl3s! ;. uas &e-uenas varia4?es -ue se usam nos EUA! 1odavia, há varia2&es ineren#es %ara o al/a.e#o %or#u$u4s, vis#o 0ue no al/a.e#o in$l4s n!o se usam a(en#o, nem Z, nem #il +[ ? \-, ou d8$ra/os +L e N-, e#(' En0uan#o no sis#ema %i#a$ri(o #udo " mui#o (orri0ueiro, no sis#ema (aldeu o som da le#ra %ode mudar seu valor' Por e@em&lo: em %or#u$u4s #emos o C (om som de X +(omo em Carlos, Corina- ou som de S +(omo em Ce(8lia, Ci.ele-, al"m do Z, e várias ou#ras idiossin(rasias %r%rias de nosso idioma'
NA PR$"IMA P%GINA& FA'A A COMPARA'(O COM A TABELA DA VERDADEIRA CABALA HEBRAICA& E DIGA) QUAL O É, DE FATO, O VERDADEIRO SISTEMA DA CABALA? QUAL O É O VERDADEIRO SISTEMA DA CABALA? Desconhece-se quem inventou o sistema pita!"ico# pois $it%o"as &e 'ato usava o sistema ca(&eu# seun&o &i) o con&e *amon e sua +io"a'ia "eve(a&o"a, O *+*,-./ C/0- 'oi &esenvo(vi&o po" Co"ne(ius A"ippa# m&ico a(quimista# //0+*,/ e 'i(!so'o a(em.o &o scu(o /0I# contempo"1neo &e N*,//.*# e cu2o nome apa"ece numa &as qua&"as &e Nost"a&amus como um "an&e ocu(tista, 3oi usa&o no scu(o /0III pe(o con&e Ca(iost"o# c(e+"e ocu(tista# e &epois# no scu(o /I/ e // &e'initivamente int"o&u)i&o no oci&ente pe(o con&e Louis *amon# c(e+"e vi&ente# 'a(eci&o em 4567 nos EUA,
A CABALA PRÁTICA: GEMATRIA A GEMA1RIA " um modo de in#er%re#a2!o no 0ual um nome ou %alavra es#á asso(iado a um valor num"ri(o e #eori(amen#e #eria rela2!o (om ou#ras %alavras 0ue #4m o mesmo n;mero' Os ra.inos (al(ularam (ada %alavra e le#ra, e (omo seus n;meros eram re%resen#ados %or suas le#ras, (al(ularam a numera2!o de #odos os nomes e #8#ulos de Deus, e #odos os nomes %r%rios, e a numera2!o das /rases $ravadas dos mandamen#os divinos' As le#ras he.rai(as e seus valores num"ri(os s!o:
4
Letra
Nome da le#ra
1rans(ri2!o
alor Num"ri(o
Ale%h
A
Q
*e#h
*,
=
Gimel
G, Gh
@
Dale#h
D, Dh
<
eh
au ou Wau
O, U, , ]
aVin
>
Che#h ou e#
Ch ou
1e#h
1
T
^od
I ou ), ^
QP
Xa%h
X, Xh
=P ? PP
Lamed
L
@P
Mem
M
Nun
N
P ? >PP
Same_h
S
P
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Aa, N$h
>P
9eh ou Feh
9, F
P ? PP
13addi ou Sad"
13
TP ? TPP
6o%h
6
QPP
Resh
R
=PP
Sin ou Shin
S, Ch, Sh
@PP
1au
1, 1h
O.serve es#a #a.ela e as #r4s #a.elas dos sis#emas numerol$i(os a%resen#ados nes#a in#rodu2!o J numerolo$ia sis#ema (aldeu' 6ual delas es#á de /a#o asso(iada (om es#a #a.ela da Ca.ala Sem d;vida, a Numerolo$ia no Sis#ema Caldeu' E7#ra8da da Gema#ria %elo o(ul#is#a Cornelius A$ri%%a +meados do s"(ulo `I, (on#em%orHneo de Nos#radamus-, se$undo Colin ]ilson, o o(ul#is#a Ca$lios#ro a usava' +Colin ]ilson " es(ri#or in$l4s de renome mundial: en#re suas o.ras es#!o KO O(ul#oK Edi#ora Fran(is(o Alvesb-' Foi o (onde irland4s Louis amon, (onhe(ido (omo Cheiro +%ronun(ia?se Quírou, de quiromancia, es%e(ialidade em 0ue era %eri#o-, 0ue a divul$ou de ve3 no O(iden#e, em /ins do s"(ulo `I` e a#" QT@, 0uando /ale(eu, em ollVWood, onde era (onsul#or eso#"ri(o de ar#is#as da "%o(a' Cheiro " um viden#e de renome, mui#o (onhe(ido na Euro%a e nos EUA %or #er a (a%a(idade da %si(ome#ria, is#o ", %oder KlerK a vida de al$u"m somen#e #o(ando um o.e#o 0ue es#a %essoa usara'
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NUMEROLOGIA SISTEMA CALDEU A VERDADEIRA NUMEROLOGIA DA CABALA TABELA ALEATÓRIA SISTEMA CALDEU PARA AL!ABET PRTUGU"S A 1 &' * +%,
B 2
C 3 &' 2 +%, - )
D 4
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H +%, 5
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# 7
$ . O /& &:& ;' <= /> JO*O? IRAP*@ % . O /& ':& &' &:& ;' <= /> GON)AL!ES? CONCEI)*O É & S <& &' & <& '& & < ' /& < + ,@ H & F& & & LH &' NH N & F& & & NH@ O' & & O & < & /& & ? && /<& C +;' :& ' /&,@ S ' +& <, & < ' /& <? && /@ Q & F& ' & Q? ;' &<'' < & &? / & <@ T & +%, ! 9 &<'' < & T( && & 9 & '< & &/ & +& ;' & 9 :& < < & < ',? <:& & <& '& & <&@ +O/ ;' C = & <& T, ! & !& 5 &' 6 && & & /:& & < C' '& & EA +/ < C #? && & &,@ O & H& :& '/ /:&@ E & & & # CS + Xanadu - '? Alexander - A,@ E &<'' & # & < &'<& /& 5 6? /<& ;' && # < ;'<& & <> S +E<&? <&,? CS +&&,? CH +A? #'? &, ( +'</&,@ OBSER!E QE NO SISTEMA CALDE N*O SE SA O NMERO 9 M < /& /= &;'@ !EJA TAMBM MAIS ADIANTE O QE OS AMERICANOS EST*O DI(ENDO SOBRE O SISTEMA CALDE? O LEGUTIMO SISTEMA DE NMEROLOGIA VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV
COMO PODEMOS TER CERTE#A DO VALOR QUE DEVE SER APLICADO LETRA? 6
N& < P<W&? & /& :& &@ & JAIR &' RITA && &< JA &' TA? /<& ;' < I R 9? & 9 & & = & X&/ &X ;' & &@ N& C' & /& & W/? && & & < +:& <? && < &:&,@ O /& & && & & /& < C + & & < C' &,? && & <& & < < /=& & <& <& &' &<''? /<& ;' & <& ' :& < /&? ? às vezes, &&< & /&@@ !Y& ' &>
DANIELLA CICARELLI
N+ -.+/0 DANIELA CICARELLI LEMOS N& < A MSA DA PEPSI <<>ZZ[[[@'@@&@ DANIELLA CICARELLI &<> XN /? D & ' L W? & ' '&& &&;' 'X@ N& < C' & ;' &< & & ;' & '? ;' @ SY && &? DANIELA CICARELLI LEMOS 1 23 4 32 4 5 - & & N& & & <<& CABALA@
N SISTEMA CALDEU O 6+7898+:7 ;:;/+9 9<9.=;/: -979 9.>9<+/ .9/:
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23 5
21 3
TOTAL 44 8
R!"#$! %&! ' C (')# *'+, -#.'$!, *+/!$!0(!, "'$%&! ,!& ,') 2 *&".'' "$+)!+$' (!) ,') *! S ! ' ,!&0*' (!) ,') *! K6
$E%AMS AGRA CÁLCUL DIRETAME#TE PELA CABALA D
A
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5
120 12 3
L
L
37 37
A
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C
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L
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1
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7
37
37
17
293 14 5
TOTAL 1 @ 32 1 5 7
R!"#$! %&! ' C (')# *'+, -#.'$!, *+/!$!0(!, "'$%&! ,!& ,') 2 *&".'6 R!"#$! %&! -8$+#, -'#+, 09' ,9' 0&)!$#*#, "'$%&! !) :!;$#+<' 09' !=+,(!) -'#+, )#, &' (e)e' <'0,'#0(!, /#>!) ' "#"!. *! -'#+, "'$ +,,' ,? ($@, -'#+, ,9' 0&)!$#*#, #%&+6 *r+,e-./e0t+ -e a0-+ a' (+a.' '+ 0/era-a' +
0+ ,+0't.te/ /a rera
não é aleatório
O;(+-!)', ' )!,)' #+0*# %&! &) ,!# $!,&.(#0(! *' 44 ! ' '&($' *' 6 S! -'<@ "!,%&+,#$ 0#, *!/+0+!, *', 0)!$', %&! !,(8 0' )!& .+-$' -!$8 %&! #);', ,9' 0)!$', 0!#(+-', "'*!$',',6 E )#+, 2 ' N)!$' *! N')! *! IHWH6 N' ,+,(!)# <#.*!& ', (!$)', *' 0')! *! D#0+!..# ,9' !=
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SISTEMA CALDEU %&! 2 ' -!$*#*!+$'6
A 1
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TOTAL 1 3 4 @ 4
14 5
MARIA SILVA <'0/+$)#9' "!.# CABALA
M 47
A
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I
A
S
I
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A
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77
7
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7
7
37
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241 7
97 16 7
TOTAL 1 5 1 @ 4
N!,(! <#,' # <'0/+$)#9' 2 #+0*# )#+, -+,-!. 8 %&! (!)', ' )!,)' N)!$' <')"',(' 146 O 14 <#$$!# -8$+#, <#$#<(!$,(+<#, *' 3
O sis#ema Caldeu #em suas ra83es na an#i$a *a.il5nia' Es#á (one(#ado (om o sis#ema v"di(o da ndia e o sis#ema m8s#i(o da Xa..alah dos mes#res he.reus' No sis#ema Caldeu (ada le#ra #em uma vi.ra2!o ;ni(a e os números são asso)iaos aos valores e vi6ra4ão'K
8