-PÚBLICO-
N-1593
REV. F
12 / 2011
CONTEC Comissão de Normalização Técnica
Ensaio Não Não Destr Destruti utivo vo - Estanqueidade
SC-27 Ensaios Não Destrutivos
a
2a Emenda a
Esta é a 2 Emenda da PETROBRAS N-1593 REV. F, que incorpora a 1 emenda, e se destina a modificar o seu texto na parte indicada a seguir: NOTA 1 A nova página com a alteração efetuada está colocada na posição correspondente. NOTA 2 A página emendada, com a indicação da data da emenda, está colocada no final da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizada.
- Subseção 5.1.1: (2ª Emenda) Alteração do do texto. - Subseção 5.2: (2ª Emenda) Inclusão de subseção. - Subseção 5.3.1.2: (1ª Emenda) Exclusão da subseção. - Subseção 5.3.8: (2ª Emenda) Exclusão da subseção. - Subseção 5.3.11: (2ª Emenda) Inclusão da subseção.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
1 página
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04 / 2011
Ensaio Não-Destr utivo - Estanqueidade
Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações. Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que
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deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
SC - 27 Ensaios Não-Destrutivos
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A cir culação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industri al.”
Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. .
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6 páginas, Índice de Revisões e GT
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1 Escopo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis e práticas recomendadas na realização do ensaio de estanqueidade por meio de passagem de gases pressurizados (formação de bolhas) ou pela penetração de líquidos por capilaridade complementando as normas nacionais e normas estrangeiras e Internacionais de projetos aplicáveis. 1.2 Esta Norma se aplica na detecção de defeitos passantes em juntas soldadas, chapas, fundidos e forjados. NOTA
A função única dos ensaios de estanqueidade é a detecção de eventuais vazamentos. Dessa forma, todos os ensaios aqui citados não visam a análise da resistência mecânica, deformação e recalques estruturais, constantes em outros testes, hidrostáticos e/ou pneumáticos, muito embora estes ensaios visem também a detecção de vazamentos.
1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição. 1.4 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.
2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas). INMETRO VIM:2008 - Vocabulário Internacional de Metrologia (Primeira Edição Brasileira); PETROBRAS N-1597 - Ensaio Não-Destrutivo - Visual; ABNT NBR 15571:2008 - Ensaios Não Destrutivos - Estanqueidade - Detecção de Vazamentos Passantes; ISO 9712:2005 - Non-Destructive Testing - Qualification and Certification of Personnel; ISO IEC 17024:2003 - Conformity Assessment - General Requirements for Bodies Operating Certification of Persons; ASME Boiler and Pressure Vessel Code - Section V: 2010 - Nondestructive Examination; CEN EN 473:2008 - Qualification and Certification of Nondestructive Testing Personnel General Principles.
3 Termos e Definiç ões Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições do INMETRO VIM:2008 e os seguintes. 3.1 Adiç ão inserção de um novo parágrafo ou de um texto em parágrafo 3.2 modificação substituição de todo um parágrafo ou modificação de parte dele
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3.3 supressão exclusão do parágrafo ou parte dele
3.4 norma base normas de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento inspecionado e normas complementares citadas por estas
4 Condições Gerais 4.1 Quando uma norma base referenciada na Seção 2 não for citada na Seção 5 de condições específicas, ela deve ser aplicada integralmente.
4.2 Para as normas base na Seção 2 que referenciam Qualificação de Pessoal, é necessária a adição do item 5.1 desta Norma visando complementá-las quanto aos requisitos nelas especificados para a execução do ensaio de estanqueidade.
5 Condições Específicas 5.1 Qualific ação de Pessoal
5.1.1 A qualificação e certificação de pessoal para executar o ensaio de estanqueidade no Brasil, deve ser realizada pela PETROBRAS/ENGENHARIA/SL/SEQUI/CI.
5.1.2 Para serviços executados no exterior, a qualificação e certificação devem ser conforme estabelecido nos itens acima ou por entidades internacionais independentes, acreditadas pelos organismos nacionais de seus respectivos países, que atendam integralmente aos requisitos da ISO IEC 17024:2003 e que operem em absoluta conformidade com a ISO 9712:2005 ou normas dos organismos de normalização que atendem integralmente a CEN EN 473:2008, sendo neste caso requerida a aprovação prévia da PETROBRAS.
5.2 Modifi cação, Adi ção e Supressão na ABNT NBR 15571:2008
5.2.1 Item 11.3.1.1 - Modif icar:
A pressão do ensaio (manométrica) deve ser: 2
2
a) de 69 kPa a 98 kPa (0,7 kgf/cm a 1,0 kgf/cm ), para chapas de reforço; b) aquela consignada na norma de projeto, fabricação e montagem do equipamento ou da peça, para equipamentos com revestimentos metálicos internos ou superfícies planas; c) aquela consignada nas normas de projeto, fabricação e montagem do equipamento ou da peça, prevista para o ensaio pneumático, para superfícies cilíndricas e/ou calotas.
5.2.2 Item 14 - Relatóri o de Ensaio - Adicio nar:
O relatório de ensaio deve informar também os seguintes itens: a) identificação do material ensaiado; b) método ou técnica utilizada.
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5.3 Modifi cação, Adição e Supressão do ASME Section V:2010, Articl e 10
5.3.1 T-1021.3 - “ Procedure Qualific ation” - Adi cion ar
5.3.1.1 Deve ser verificada a compatibilidade do procedimento com sua aplicação, sendo esta etapa pré-requisito para a qualificação.
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5.3.1.2 CANCELADO - EMENDA 08/2011.
5.3.1.3 Os procedimentos de ensaio devem ser qualificados por profissional nível 3 de acordo com a norma de projeto, fabricação, construção e montagem.
5.3.2 T-1041 - “ Cleanli ness” - Adi cion ar
5.3.2.1 Para aços inoxidáveis e ligas de níquel, as ferramentas de preparação da superfície destes materiais não devem ser utilizadas na preparação de outros materiais, a fim de evitar a contaminação. Estas ferramentas devem atender aos seguintes requisitos: a) ser de aço inoxidável ou revestidas pelo mesmo material; b) os discos de corte e esmerilhamento devem ter alma de náilon ou similar; c) todas as soldas devem ser marteladas com martelo de bronze, devendo-se bater junto aos filetes e nunca devem ser martelados os filetes da solda.
5.3.2.2 Quando o ensaio for conduzido em aço inoxidável austenítico, duplex ou superduplex, titânio e ligas de níquel, os produtos utilizados no teste e na limpeza devem ser analisados quanto ao teor de contaminantes. No caso de titânio, aço inoxidável austenítico, duplex ou superduplex, o máximo permitido de halogênios (Cl + F ) é de 1 %; para ligas de níquel, o teor máximo de enxofre (S) é de 1 %. Em ambos os casos, a análise é feita em relação ao resíduo obtido conforme a ASME BPVC Section V artigo 6 apêndice II.
5.3.3 T-1052 - “ Test Sequence” - Adici onar O teste de estanqueidade deve ser executado após aprovação no ensaio visual, realizado conforme a PETROBRAS N-1597.
5.3.4 T-1091 - “ Test Report” - Adicio nar
5.3.4.1 O relatório de registro dos resultados deve informar também os seguintes itens: a) b) c) d)
nome do emitente (órgão da PETROBRAS ou firma executante); identificação numérica do relatório; registro dos resultados; normas e/ou valores de referência para interpretação dos resultados.
5.3.4.2 Os resultados do ensaio devem ser registrados por meio de um sistema de identificação e rastreabilidade que permita correlacionar o relatório com o local ensaiado.
5.3.5 I-1021 - “Wri tten Procedure Requir ements” - Modif icar No procedimento de inspeção da executante devem constar no mínimo os itens da tabela 1.
5.3.6 “ Table I-1021 - Requir ements of a Direct Pressure Bub ble Leak Testi ng Procedur e” e “ Table II-1021 - Requirements of a Vacuum Box L eak Testing Procedure” - Modific ar O procedimento deve ser requalificado quando qualquer das variáveis essenciais da Tabela 1 for alterada.
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Tabela 1 - Requisit os do Procedimento de Estanqueidade Pressão posi tiv a Item
variável essencial
Nome do emitente, numeração e indicação de revisão
variável não essencial
Pressão negativa variável essencial
x
Objetivo e indicação do método de ensaio Normas de referência
x x
Croqui da peça ou equipamento e sistema de pressurização (quando aplicável)
x
Material da peça ou equipamento Região a ser ensaiada
x x x
Locação, escala e calibração dos manômetros
x
Materiais empregados (solução formadora de bolhas, líquido capilar ou revelador)
x
Forma de aplicação da solução ou líquido capilar
x x x
Aparelhagem utilizada (identificação do fabricante e modelo ou indicar os requisitos)
x
x x
Faixa de temperatura da superfície a ser ensaiada
x
Modo de vedação das aberturas
x x
x
Condição requerida para as superfícies a serem ensaiadas e método de preparação
x
Materiais e produtos de limpeza Pressão de ensaio
x x
x
x
x
x
x
x
Método de inspeção (direto ou remoto)
x
x
Intensidade de luz, instrumentos ou aparelhos a serem usados, se necessário
x
x
Tempo de pressurização (capilaridade)
ou
variável não essencial
penetração
Requisitos adicionais, quando aplicável Limpeza final Sistemática de registro de resultados Critério de aceitação
x x x x
x x x x
Formulário ou conteúdo mínimo do relatório de registro de resultados
x
x
5.3.7 I-1030 - “ Equipm ent” - Adic ionar O niple a ser conectado no furo de ensaio deve conter um entalhe na extremidade, a fim de evitar o bloqueio do gás, no caso da extremidade do niple entrar em contato com a chapa oposta ao furo de ensaio (ver Figura A.1 do Anexo A da ABNT NBR 15571:2008) ou ter comprimento de rosca pelo menos 8 mm inferior à espessura da peça na qual deve ser conectado.
5.3.8 CANCELADO - EMENDA 12 / 2011.
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5.3.9 II-1021 - “ Written Procedure Requirements” - Modif icar No procedimento de inspeção da executante devem constar no mínimo os itens da Tabela 1.
5.3.10 II-1075 - “ Vacuum Box Overlap” - Modif icar A execução do ensaio deve ser sempre efetuada com uma sobreposição mínima de 100 mm entre a região já ensaiada e a região subseqüente de ensaio.
5.3.11 T-1044 - “ Pressure/Vacuum (Pressure Lim its )” - Modif icar A pressão do ensaio (manométrica) deve ser: 2
2
a) de 69 kPa a 98 kPa (0,7 kgf/cm a 1,0 kgf/cm ), para chapas de reforço; b) aquela consignada na norma de projeto, fabricação e montagem do equipamento ou da peça, para equipamentos com revestimentos metálicos internos ou superfícies planas; c) aquela consignada nas normas de projeto, fabricação e montagem do equipamento ou da peça, prevista para o ensaio pneumático, para superfícies cilíndricas e/ou calotas.
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ÍNDICE DE REVISÕES REV. A, B, C e D Não existe índice de revisões.
REV. E Partes Atingidas Todas
Descrição da Alt eração Revisadas
REV. F Partes Atingidas Todas
Descrição da Alt eração Revisadas
IR 1/1
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GRUPO DE TRABALHO - GT-27-25 Membros Nome
Lotação
Telefone
Chave
Antonio Carlos Ventura da Silva Damas
MATERIAIS/CCB/IF/IFEE
819-1909
EM1E
Germano Xavier de Pádua
MATERIAIS/CCB/IF/IFEE
819-1906
CSM5
TRANSPETRO/PRES/SE/ENG/STSPCO/INSP 852-9730
CMGT
Gilberto Tadayuki Nakamura José Carlos Lobato da Cunha
ENGENHARIA/SL/SEQUI/CI
855-6733
KNAL
819-3088
EI5W
Secretário Técnic o Sávio Batalha Fiuza
ENGENHARIA/AG/NORTEC-GC
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3.3 supressão exclusão do parágrafo ou parte dele
3.4 norma base normas de projeto, fabricação, construção e montagem relativas ao equipamento inspecionado e normas complementares citadas por estas
4 Condições Gerais 4.1 Quando uma norma base referenciada na Seção 2 não for citada na Seção 5 de condições específicas, ela deve ser aplicada integralmente.
4.2 Para as normas base na Seção 2 que referenciam Qualificação de Pessoal, é necessária a adição do item 5.1 desta Norma visando complementá-las quanto aos requisitos nelas especificados para a execução do ensaio de estanqueidade.
5 Condições Específicas 5.1 Qualific ação de Pessoal
5.1.1 A qualificação e certificação de pessoal para executar os ensaios de teste por pontos e de estanqueidade no Brasil, deve ser realizada pela PETROBRAS/ENGENHARIA/SL/SEQUI/CI.
5.1.2 Para serviços executados no exterior, a qualificação e certificação devem ser conforme estabelecido nos itens acima ou por entidades internacionais independentes, acreditadas pelos organismos nacionais de seus respectivos países, que atendam integralmente aos requisitos da ISO IEC 17024:2003 e que operem em absoluta conformidade com a ISO 9712:2005 ou normas dos organismos de normalização que atendem integralmente a CEN EN 473:2008, sendo neste caso requerida a aprovação prévia da PETROBRAS.
5.2 Modifi cação, Adi ção e Supressão na ABNT NBR 15571:2008 Item 14 - Relatór io de Ensaio - Adic ionar: O relatório de ensaio deve informar também os seguintes itens:
a) identificação do material ensaiado; b) método ou técnica utilizada.
5.3 Modifi cação, Adi ção e Supressão do ASME Section V:2010, Articl e 10
5.3.1 T-1021.3 - “ Procedure Qualific ation” - Adic ionar
5.3.1.1 Deve ser verificada a compatibilidade do procedimento com sua aplicação, sendo esta etapa pré-requisito para a qualificação.
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Tabela 1 - Requisi tos do Procedimento de Estanqueidade Pressão posi tiv a Item
variável essencial
Nome do emitente, numeração e indicação de revisão
variável não essencial
Pressão negativa variável essencial
x
Objetivo e indicação do método de ensaio Normas de referência
x x
Croqui da peça ou equipamento e sistema de pressurização (quando aplicável)
x
Material da peça ou equipamento Região a ser ensaiada
x
x x
x x
Aparelhagem utilizada (identificação do fabricante e modelo ou indicar os requisitos)
x
Locação, escala e calibração dos manômetros
x
Materiais empregados (solução formadora de bolhas, líquido capilar ou revelador)
x
x
Forma de aplicação da solução ou líquido capilar
x x
Faixa de temperatura da superfície a ser ensaiada
x
x
Modo de vedação das aberturas
x x
Condição requerida para as superfícies a serem ensaiadas e método de preparação
x
x
Materiais e produtos de limpeza Pressão de ensaio
x x
x
x
x
x
x
Método de inspeção (direto ou remoto)
x
x
Intensidade de luz, instrumentos ou aparelhos a serem usados, se necessário
x
x
Tempo de pressurização (capilaridade)
ou
variável não essencial
penetração
Requisitos adicionais, quando aplicável Limpeza final Sistemática de registro de resultados Critério de aceitação
x x x x
x x x x
Formulário ou conteúdo mínimo do relatório de registro de resultados
x
x
5.3.7 I-1030 - “ Equipment ” - Adic ionar O niple a ser conectado no furo de ensaio deve conter um entalhe na extremidade, a fim de evitar o bloqueio do gás, no caso da extremidade do niple entrar em contato com a chapa oposta ao furo de ensaio (ver Figura A.1 do Anexo A da ABNT NBR 15571:2008) ou ter comprimento de rosca pelo menos 8 mm inferior à espessura da peça na qual deve ser conectado.
5.3.8 I-1070 - “ Test” - Adicio nar 2
2
A pressão do ensaio (manométrica) deve ser de 69 kPa a 98 kPa (0,7 kgf/cm a 1,0 kgf/cm ).
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5.3.9 II-1021 - “ Writt en Proc edure Requir ements” - Modif icar
No procedimento de inspeção da executante devem constar no mínimo os itens da Tabela 1.
5.3.10 II-1075 - “ Vacuum Box Overlap” - Modif icar
A execução do ensaio deve ser sempre efetuada com uma sobreposição mínima de 100 mm entre a região já ensaiada e a região subseqüente de ensaio.
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5.3.1.2 As evidências objetivas da qualificação do procedimento devem ser mantidas de forma a possibilitar sua comprovação à PETROBRAS, quando solicitado.
5.3.1.3 Os procedimentos de ensaio devem ser qualificados por profissional nível 3 de acordo com a norma de projeto, fabricação, construção e montagem.
5.3.2 T-1041 - “Cleanlin ess” - Adic ionar
5.3.2.1 Para aços inoxidáveis e ligas de níquel, as ferramentas de preparação da superfície destes materiais não devem ser utilizadas na preparação de outros materiais, a fim de evitar a contaminação. Estas ferramentas devem atender aos seguintes requisitos: a) ser de aço inoxidável ou revestidas pelo mesmo material; b) os discos de corte e esmerilhamento devem ter alma de náilon ou similar; c) todas as soldas devem ser marteladas com martelo de bronze, devendo-se bater junto aos filetes e nunca devem ser martelados os filetes da solda.
5.3.2.2 Quando o ensaio for conduzido em aço inoxidável austenítico, duplex ou superduplex, titânio e ligas de níquel, os produtos utilizados no teste e na limpeza devem ser analisados quanto ao teor de contaminantes. No caso de titânio, aço inoxidável austenítico, duplex ou superduplex, o máximo permitido de halogênios (Cl + F ) é de 1 %; para ligas de níquel, o teor máximo de enxofre (S) é de 1 %. Em ambos os casos, a análise é feita em relação ao resíduo obtido conforme a ASME BPVC Section V artigo 6 apêndice II.
5.3.3 T-1052 - “ Test Sequence” - Adicio nar O teste de estanqueidade deve ser executado após aprovação no ensaio visual, realizado conforme a PETROBRAS N-1597.
5.3.4 T-1091 - “ Test Report” - Adicio nar
5.3.4.1 O relatório de registro dos resultados deve informar também os seguintes itens: a) b) c) d)
nome do emitente (órgão da PETROBRAS ou firma executante); identificação numérica do relatório; registro dos resultados; normas e/ou valores de referência para interpretação dos resultados.
5.3.4.2 Os resultados do ensaio devem ser registrados por meio de um sistema de identificação e rastreabilidade que permita correlacionar o relatório com o local ensaiado.
5.3.5 I-1021 - “ Written Procedure Requirements” - Modif icar No procedimento de inspeção da executante devem constar no mínimo os itens da tabela 1.
5.3.6 “ Table I-1021 - Requirements of a Direct Pressure Bub ble Leak Testi ng Procedur e” e “ Table II-1021 - Requirements of a Vacuum Bo x Leak Testing Proc edure” - Modif icar O procedimento deve ser requalificado quando qualquer das variáveis essenciais da Tabela 1 for alterada.
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