Merkabah - O veiculo de Luz.
Nos dias atuais temos visto com freqüência no meio espiritualista a palavra Merkabah. Antes de iniciarmos sobre sobre a Merkabah temos que ter uma pequena noção do que vem a ser a Geometria Sarada. A Geometria Sarada ! uma met"fora da ordenação do #niverso$ ! o estudo das proporç%es& padr%es& sistemas& c'dios e s(mbolos que sub)a*em como eterna fonte da vida& da Mat!ria e do +sp(rito.
A Geometria Sarada ! a ,aura- diital da criação. o Genesis de todas as formas. um caminho para compreender quem somos& de onde vimos e onde estamos. uma /iência antia& herdada atrav!s do antio conhecimento herm!tico& e(pcio e reo. A Geometria Sarada ! o c'dio e o utili*ar do ,alfabeto- 0ivino que se encontra na Arte& Arte& na Arquitetura& no 0esenho& 0esenho& na /iência& na 1(sica vanuardista& na M2sica& na /abala& nas Matem"ticas& no 0NA& nas /ores& no nosso /oração& na 3ida. o estudo das liaç%es entre as proporç%es e formas contidas no microcosmo e no macrocosmo com o prop'sito de compreender a
#nidade que permeia toda a 3ida. 0esde a Antiuidade& randes mestres mestres reconhecem na nature*a formas e proporç%es especiais& que tradu*em harmonia.
A Geometria Sarada !& portanto& a linuaem mais pr'4ima da /riação. tamb!m conhecida como a 56inuaem da 6u*5.
1lor da 3ida. 0entro do estudo da eometria sarada vamos encontrar o que ! conhecido como 1lor da 3ida& que pode ser definido como padrão da criação e da vida& em todo luar. /ada mol!cula de vida& cada c!lula em nosso corpo conhece esse padrão. Seundo muitos mestres& não h" nenhum conhecimento no #niverso que não este)a contido neste padrão da 1lor da 3ida. 0i*em que ,todos os harm7nicos da lu*& do som e da m2sica se encontram nessa estrutura eom!trica& que e4iste como um padrão holor"fico& definindo a forma tanto dos "tomos como das al"4ias.-
#nidade que permeia toda a 3ida. 0esde a Antiuidade& randes mestres mestres reconhecem na nature*a formas e proporç%es especiais& que tradu*em harmonia.
A Geometria Sarada !& portanto& a linuaem mais pr'4ima da /riação. tamb!m conhecida como a 56inuaem da 6u*5.
1lor da 3ida. 0entro do estudo da eometria sarada vamos encontrar o que ! conhecido como 1lor da 3ida& que pode ser definido como padrão da criação e da vida& em todo luar. /ada mol!cula de vida& cada c!lula em nosso corpo conhece esse padrão. Seundo muitos mestres& não h" nenhum conhecimento no #niverso que não este)a contido neste padrão da 1lor da 3ida. 0i*em que ,todos os harm7nicos da lu*& do som e da m2sica se encontram nessa estrutura eom!trica& que e4iste como um padrão holor"fico& definindo a forma tanto dos "tomos como das al"4ias.-
8 c'dio da 1lor da 3ida cont!m toda a sabedoria similar ao c'dio en!tico contido em nosso 0NA. +sse c'dio en!tico vai al!m das formas comuns de ensinamento e se encontra por tr"s de toda a estrutura da pr'pria realidade. tamb!m um c'dio secreto usado por muitas raças avançadas e por naveantes espaciais.
/rop /ircle 9 1lor da 3ida. :endo essa b"sica noção sobre a eometria sarada e compreendendo que tudo que e4iste est" baseado nesta ciência divina& podemos começar a falar um pouco do que vem a ser Merkabah. ;odemos definir Merkabah& como o veiculo de 6u* divino usado pelos Mestres e por n's trabalhadores da lu*& para nos movimentarmos e nos pro)etarmos nas muitas dimens%es da Mente 0ivina <#niverso=. A Merkabah pode assumir muitas formas como& por e4emplo& uma pedra preciosa brilhante& nos mundos f(sicos.
Homem Vitruviano Leonardo Da Vinci Star Tetraedro T etraedro A palavra Mer>?a>@a Mer>?a>@a ! constitu(da por três três palavras menores Mer&?a Mer&?a e @a as quais têm a sua oriem no antio +ito. conhecida em outras culturas como Merkabah& Merkaba e Merkavah. +4istem v"rias pronunciaç%es& mas eralmente ! pronunciada como três s(labas separadas com iual acentuação em cada. Mer refere>se a um tipo espec(fico de lu* que era percebido no +ito na !poca da d!cima oitava 0inastia. +ra vista como dois campos de lu* em contra>rotação num mesmo espaço& o que era erado por determinados padr%es de respiração. Ka refere>se ao esp(rito individual e Ba refere>se interpretação do esp(rito relativamente a uma realidade em particular. Na nossa realidade Ba refere>se ao corpo ou realidade f(sica. +ste campo de eneria baseado na eometria sarada e4iste em cada um de n's de forma latente& e radualmente vai sendo ativado conforme cada um vai trabalhando nesta ativação na forma de e4erc(cios de visuali*ação& meditação e radualmente tendo a capacidade de dar inicio as suas pro)eç%es e serviços efetuados com seu
Merkabah pessoal )untamente com a hierarquia de lu*& e assim vamos atuando de uma maneira mais dinBmica em con)unto com nossos mentores de lu*& a)udando a que se cumpra o ;lano 0ivino sobre a :erra. ;rimeiramente em qualquer trabalho com a espiritualidade& temos que nos sintoni*ar com nossos uias& amparadores& mestres e etc.& e a partir desta cone4ão e solicitação da presença e eneria deles& darmos inicio aos trabalhos se)am eles quais forem& vinculados ao uso da merkabah ou não. Assim sendo inicialmente devemos devemos rela4ar& rela4ar& entrar em estado de meditação e com a respiração adequada voltar nossa atenção primeiramente a nossa chama trina& ponto de contato com realidades supra dimensionais& com nosso +u Sou e com nossos irmãos maiores& o que iremos entrar com maiores detalhes na parte pratica de e4erc(cios de ativação de nosso merkabah. /omo )" dito& o merkabah pode assumir in2meras formas baseadas dentro dos padr%es da eometria saradaC assim com nosso poder de co criação mental& podemos format">lo de in2meras maneiras e vari"veis. Mas para darmos inicio a nossas praticas costumamos usar um duplo tetraedro& ou se)a& uma dupla pirBmide de três lados& que ira sentidos contr"rios como na fiura abai4o.
8s dois campos eletroman!ticos em contra>rotação presentes na Merkaba assumem a forma de um duplo tetraedro ou da sarada estrela de 0avid
+ste campo de lu* em contra>rotação que afeta simultaneamente corpo e esp(rito. um ve(culo que pode transportar o esp(rito e corpo
?a>@a ! bastante mais do que isto& porque pode ir criando a realidade enquanto se movimenta entre realidades. ;ara o nosso prop'sito aqui& vamos principalmente focar>nos no aspecto de ve(culo interdimensional o qual nos vai a)udar no retorno ao nosso elevado estado de consciência oriinal& a a)udar em nossos serviços prestados )untamente a hierarquia& sua atuação como um escudo multidimensional de proteção contra enerias de bai4a freqüência e alumas outras caracter(sticas das infinitas possibilidades conforme nosso processo criativo se d" para se trabalhar com esta linda ,ferramenta divina-. /oloco aqui a n(vel de complementação e aprofundamento& aluns trechos do livro As Chaves
de Enoch de autoria de J. J. Hurtak & referentes
a Chave 3-0-1, onde se aborda sobre a merkabah. Chave 3-0-1
A chave dos futuros luminares e a chave da ,0ivina 6u*- ! o 3e(culo de :ranslação :emporal. 8 ,3e(culo dos 3e(culos- ! ,M+D?A@AE- que cria& controla& e tem a capacidade de ,1alar- atrav!s de sumidouros eletroman!ticos. A ,M+D?A@AE- ira e vai& e sure sob o /!u& ou resplendor do ;r'4imo #niverso& e seu curso passa sobre a :erra com a ,6u* de Seus Daios- incessantemente indo a mir(ades de universos dentro da eternidade em permanente desdobramento. F. As almas que alcançaram os maiores n(veis conscienciais e de sintonia com o ;ai são capa*es de e4pandir>se atrav!s de muitas dimens%es de lu* em serviço aos muitos reinos da esp!cie de inteliência dese)ando conhecer o sinificado e a direção da 3ida. . +ssa e4pansão atrav!s de v"rios reinos dimensionais de inteliências ! feita pela Merkabah. H. A 5Merkabah5 foi usada pelo ;ovo de Israel para descrever as visitas das 6ei%es de JEKE :erra e4emplificadas na e4periência de +*equiel da 5roda> dentro>da>roda-.
3isão de +*equiel L. A Merkabah aparece em m2ltiplas de formasC ela pode ser vista como um envolt'rio de 6u* de pura eneria associado com o trabalho de um Mestre& assim como com uma manifestação de tecnoloia e4traterrestre de 6u*& ra*ão pela qual ela ! chamada 5ve(culo dos ve(culos5. A Merkabah ! um ve(culo que pode tomar a aparência de qualquer membrana ou cor para se corresponder com vocês e ui">Ios a outras e4periências da criação. . A Merkabah cria e controla a translação temporal e ! a liação de circuitos ou a sobreposição entre di> mens%es de lu*. . Atrav!s desta liação de circuitos os v"rios limiares de lu* que entrelaçam as al"4ias são conectados& permitindo aos ve(culos via)ar entre as v"rias dimens%es de lu*.
F. ;ortanto& a Merkabah não 5via)a5 entre planetas& mas move>se dentro de um campo de eneria que envolve tudo& o qual ! composto de m2ltiplos dom(nios man!ticos& eletroman!ticos e
manetohidrodinBmicos& unificados em uma 5estase de campo5 usando m2ltiplas denominaç%es polares. Isto d" ao ve(culo operando dentro do campo a capacidade de via)ar mais r"pido que a velocidade de nossa lu* comum. FO. 0este modo& o ve(culo Merkabah opera atrav!s da translação temporal e cont!m a capacidade de atuar simultaneamente com muitas cronoloias lineares de inteliência da esp!cie$ passado& presente e futuro. +le tem a capacidade de levar esp!cies diretamente de suas pr'prias cronoloias temporais a novos mundos homoêneos da criação. FP. A chave nos di* que por meio da 56u* de seus Daios5& a Merkabah percorre a :erra incessantemente rumo a mir(ades de universos dentro da eternidade sempre revelada. +m outras palavras& a 6u* não est" simplesmente percorrendo a :erra& servindo aos reinos va*ios do espaço que circundam a :erra& mas a /have indica que a :erra ! somente uma pequena parte de mir(ades de sistemas de inteliência viva que são todos de interesse da inteliência superior. Q. A Merkabah ! a intercone4ão entre a inteliência superior operando dentro de mir(ades de universos com seus respectivos sistemas terrestres de inteliência de vida em uma fase paralela. N's somos uma sinularidade de lu* dentro do pluralismo da 6u* 0ivina.
F. /onseqüentemente& o homem ! somente uma forma de criação de espaço>tempo& uma sinularidade de espaço>tempo em um raio de um ve(culo Merkabah maior& capa* de participar do conhecimento do sistema maiorC pois n's somos um microcosmo da forma coletiva da eternidade maior em e4pansão. . A :erra ! uma 5espaçonave5 com seu leme desconectado& irando ao redor de seu sistema solar na borda do espaço& completamente alheia a outros mundos que aprenderam a evoluir para al!m da borda do espaço.
. A palavra 5Merkabah5 revela a e4periência do /orpo de 6u* que desce dos reinos superiores e ordena a força de vida do homem que desperte e se intere inteliência universal. H. A Merkabah ! tamb!m o corpo do Mestre coordenando corpo do +u Superior de vocês com o corpo humano de vocês. 8 +u Superior que vocês possuem não e4iste no espaço va*io esperando por !ons para que o /risto apareça& mas est" trabalhando continuamente em outras dimens%es da totalidade vivente maior& coordenando>se com os Mestres de 6u* atrav!s do ensinamento direto da Merkabah.
HH. A Merkabah& portanto& permite ao corpo do +u Superior envolver o corpo f(sico em uma c2pula e não o contr"rio& quando você est" pronto para subir ao pr'4imo derau da escala& para trabalhar com o pr'4imo ciclo de proressão da alma. OL. Ruando vocês estiverem equilibrados e afastados da neatividade do antiuniversoC quando vocês vivenciarem a consciência do /orpo de 6u*& então vocês serão capa*es de vivenciar a presença do +sp(rito Santo dentro de vocês e vocês comun> arão com os Senhores de 6u* atrav!s da Merkabah. Exercício pratico de ativação e uso de nosso merkabah pessoal.
;rocure sentar confortavelmente& com a coluna alinhada para facilitar o flu4o ener!tico ao lono do canal dos chakras e radualmente voltemos nossa atenção para a respiração& procurando efetuar uma respiração lenta& profunda e ritmada& tra*endo o ar e o flu4o respirat'rio at! nosso bai4o abdome na reião do diaframa. ;rocuremos elevar nossa mente em lu* e amor e mantrani*ar o mantra de facilitação para cone4ão com nosso +u Sou& mantra este passado pelo Sr +l Mora. ;ode se mantrani*ar mentalmente ou verbalmente como preferir e intuir.
+u Sou a Alma +u Sou o Amor +u Sou a 6u* 0ivina +u Sou a 3ontade +u Sou o 0es(nio 1i4o Mantrani*ar três ve*es. Mentali*ar ou di*er 9 ;eço a partir deste instante que minha 0ivina ;resença +u Sou assuma o comando desta meditação. Gradualmente vamos rela4ando& soltando a tensão da couraça muscular e assim focando em nossos coraç%es procuremos sintoni*ar com nossa chama trina. 0e o tempo que for necess"rio pois estar" sendo condu*ido pelo seu +u Sou e pelos mentores que estarão a teu lado lhe a)udando& então sia sempre a intuição em relação a tempo& quantas respiraç%es e etc. 3oltar a atenção a sua chama trina procurando se conectar com cada um dos raios que a comp%e fio de lu* na freqüência branco dourada ou prateada se conectando com o /entro de Nossa Gal"4ia& e este tubo de lu* entra a partir de seu chakra coron"rio& vai descendo ao lono de sua coluna ate chear na reião de seu chakra b"sico
pirBmide inferior e se dirie at! o n2cleo planet"rio& ou se)a& at! o centro do planeta :erra ou o coração diamantino de Gaa. sempre importante fa*er o ,link- de nosso merkabah com uma /onsciência Superior como alum mestre de lu* ou aluma consciência estelar como uma estrela rotação. Sendo que a pirBmide superior ira no sentido hor"rio e a inferior no sentido anti hor"rio. Não ! necess"rio que no inicio n's consiamos visuali*ar estes campos irando nos sentidos contra opostos& procure rela4ar e tentar visuali*ar o que lhe vier na mente& se for mais f"cil pode se fa*er com que os dois campos irem no mesmo sentido como e4emplo o hor"rio. ;rocure perceber as sensaç%es em teu ser com esse merkabah ativado e radualmente tente se movimentar com ele seundo a sua vontade mental procure primeiramente imainar que esta pairando acima de teu corpo f(sico e assim radualmente v"
se pro)etando aonde dese)ar. No inicio por e4emplo podemos nos pro)etar at! a casa de um parente para irradiar lu*. /om o tempo vamos nos raduando e conseuindo evoluir em nossas pro)eç%es a n(veis mais elevados como& por e4emplo& em orbita planet"ria& em alum templo de lu* da hierarquia& naves dos irmãos de lu* e4traterrestres& hospitais nos planos e4trafisicos& outros planetas e etc. Gradualmente volte sua consciência ao n(vel f(sico& ao local onde esta sentado e respire profundamente& procurando perceber e lembrar das enerias& vis%es& sensaç%es que possa ter e4perienciado.
"Tu pouco dás quando dás de tuas posses. É quando dás de ti próprio que realmente estás dando. É belo dar quando solicitado; é mais belo ainda dar quando não solicitado; dar por haver apenas compreendido." Gibran Khalil Gibran segunda!eira" # de abril de $%#&
+T+D/U/I8S ;ADA R#+M R#+D A:I3AD 8 M+D?A@AE...< /AM;8 MAGN:I/8=
. Mer-Ka-Bah nos permite alcanar um alto ní&el de conhecimentos! nos conectando com nossos potenciais de consci/ncia! e nos restitui o acesso e a mem%ria das possi"ilidades in#initas de nosso ser mental! psicol%)ico! #ísico e espiritual' ,uando a técnica Mer-Ka-Bah é realizado corretamente! inte)ra em nossa mente! e no nosso espírito os aspectos masculino (ati&o0din1mico* e o aspecto #eminino(intuiti&o0recepti&o*'
2' E3L.CAME4T. C.43C5E4TE C63M5C. 7ara o deslocamento! utilizamos o pensamento $ue transporta o nosso espírito' 4%s somos Luz! e o 3ol é a presena da Luz no nosso 7laneta' Ao se)uir a sua Luz e conduzir o nosso pensamento determinando $ue o mesmo se poste no local onde o 3ol este+a iluminando com intensidade! podemos che)ar em $ual$uer parte do planeta em $ue o 3ol este+a presente! se+a no 8apão! Tail1ndia! 9ustria! etc' . importante é desen&ol&er a capacidade de se deslocar conscientemente! sem depend/ncia de tempo ou de $ual$uer conhecimento e:terno! mas sim pela &ontade e o $uerer e:perienciar' A #%rmula é na&e)ar a mente no espao! utilizando a luz do 3ol! e conscientemente nos colocarmos aonde o mesmo este+a mais intenso' eslocar-se no espao para $ual$uer zona estelar dimensional s% é possí&el utilizando-se a Mer;a"ah de Luz! $ue é o nosso Corpo de Luz Espiritual' En$uanto não se conse)ue ainda utilizar o pr%prio &eículo de Luz! é necess>>Considera?es so"re concentraão@ E:iste um mar! e h< um "ar$uinho $ue é o nosso corpo! a nossa &ida $uem est< na&e)ando esse "arco é o nosso Espírito' Constantemente o nosso Espírito sai desse "arco! por$ue muitas &ezes estamos pensando no $ue dei:amos para tr
conse)uiram des&iar o "arco da onda com a rapidez $ue se #azia necess
2' 5nicialmente! #az-se um pe$ueno rela:amento! uma concentraão! e em se)uida procura-se mentalizar0&isualizar o 3ol! por$ue o 3ol passa a ser a re#er/ncia de luz para se deslocar dentro do sistema solar' ' Nechar os olhos e pensar $ue se est< deslocando até o 3ol' oc/ naturalmente ser< atraído até ele! por$ue $uando se pensa no 3ol! lo)o se &ai para ele' . pro"lema consiste em se estar consciente' Muitas &ezes pode-se s% sentir a ener)ia dele! o calor! não ser< preciso &er o 3ol! o mais importante é senti-lo' 5ma)ine o 3ol "rilhante e sinta o seu calor na pele e etc''' (7ara #acilitar! &oc/ pode se sentar ao 3ol e sentir o seu calor e etc'''* Ni$ue assim por al)uns momentos' Em se)uida! mande um comando O sua mente para ir para o 3ol' 5ma)ine-se dentro do 3ol! sinta o seu calor! sinta o seu calor amoroso' F' Ao sentir o seu calor! sua ener)ia! mentalize! mande o comando@ ,uero ir para o lu)ar onde o 3ol est< "rilhando mais intensamente neste momento (esta meditaão pode ser #eita O noite*' G' Automaticamente! &oc/ ir< se deslocar para al)um lu)ar! &ai &er pessoas! coisas! monumentos! cidades! etc' por$ue &oc/ est< se conduzido para onde h< luz! e atra&és da luz &ai poder &er' I' Ao a&istar al)uém! procure apro:imar-se! manter di
Antes de se ati&ar a Mer;a"ah! é necess
é ha&er< di#iculdades da consci/ncia superior ser con#inada num in&%lucro "em menor! $ue é o corpo #ísico' A Mer;a"ah é o nosso corpo de Luz' 7ara us<-la é preciso atin)ir um ní&el de consci/ncia superior' ,uando a Mer;a"ah é ati&ada! se passa para a ,uinta imensão! e o corpo consciencial é e:pandido de tal #orma $ue se torna maior $ue &oc/ pr%prio! não ca"endo mais no corpo #ísico' Então! é preciso primeiramente ati&ar as células temporais $ue e:istem em cada um de n%s para $ue ocorra a e:pansão do corpo #ísico! de modo a permitir o encai:e da consci/ncia superior' ,uando isso ocorre! &oc/s automaticamente comeam a se autoiluminar' A ati&aão das células temporais permite a inte)raão da consci/ncia #ísica com a consci/ncia superior! atra&és da li)aão da Estrela da Terra com a $ual estamos ancorados nesta realidade com a Estrela de /nus! $ue é a Estrela de nosso Eu 3uperior' Essa ati&aão é necess
M!T#$%& '#(# )&(M#( *M# M(K#+# 'ublicado em ,aneiro -/ 01-- por 2onas (. 3anches MEDI TAÇÃO PARAFORMARUMAMERKABA–NAVEESTELARCRI STALI NAPESSOAL
PodemosCr i ar ,at r avésdonossopensament obar r ei r aspr ot et or as! Somospoder osos! ! Usemosaonossobenefici oedeout r os! Est aéumavi sual i zação:pensament oespeci ficament edi r i gi dopar amani f est arumaf or mada quar t aequi nt adi mensõespar ausál anat er cei r adi mensão.
Umanaveest el arcr i st al i nacomoMer kabapessoalpodeserusadademui t asmanei r as.Est as sei ncl uem masnãoest ãol i mi t adosaAt i vaçãodaMer kaba( cor podel uznaascensão)ecomo naveest el arpessoaldeexpl or açãoepr ot eção. PRI MEI RO PASSO Em péousent adosem est adomedi t at i vo,vi sual i zeaci madacabeçaumaesf er abr i l hant ede corazulcobal t o ,del a emana uma l uz br anco dour ada que caicomo chuva ,l i mpando compl et ament e os cont or nos do cor po pessoalde ener gi a.Est al uz br anco dour ada l ava qual querest át i cael et r omagnét i caquet enha seacumul ado ao r edordocampo de ener gi a. Umavezqueapar t eext er i ordocor podeener gi aest ál i mpo,j ogaral uzpel ochakr aCor oae si nt acomoseder r amaat r avésdecadafibr a,cadacél ul a,cadafil ament odeADN docor po f í si co. Not a:O AzulCobal t oéaener gi aAr t ur i ana. SEGUNDO PASSO
CRI ANDO UMANAVEESTELARCRI STALI NA“ MERKABA”
Rodearocor po com umanaveest el arcr i st al i nade mui t asf aces,f or mando umaest r el a.Se vocêsest i ver em t r abal hando com umaMer kaba de f or ma geomét r i caespeci al,usemna . Quandosent i r em queest ão dent r oda Mer kaba cr i st al i na ,sesent em comoal go sól i do em t or nodevocês,comecem aci r cul arcor esat r avésdel a.Per mi t am queessascor essemovam como ondassuavesde água movendosel ent ament e.Dei xem que essascor esse movam nat ur al ment e,sem f or çál as.Obser vem asnovast onal i dadesquesur gem ,mui t asdasquai s nãoper t encem aoaspect odecorqueest ãoacost umados.Ascor essãoboni t asecal mant es . Agor a,i nt r oduzam um som cel est i al .Tal vezouçam comosef ossem sonsdecr i st ai s,oucomo um cor oangél i co,ouosom dasflaut as,har pas,vi ol i nosoudesi nos.O som ,comoacor,é mui t ot r anqui l i zant e.
Fi nal ment e,i mpr egnem suanavecr i st al i nacom omai sdocear omai magi nável.Aessênci ade l i ndasflor es,r osas,out al vez,oar omadepi nhonabr i sadoout ono. Nest emoment osuanave est el arpessoalcr i st al i naMer kabaest ácompl et a.Useasabi ament e.
PARAENTENDERO MERKABA Mer kaba( doant i goHebr eo:XYZ[\,car r oça.Apr esent aumar ai zconsonânt i car kb,quet em o si gni ficadoger aldedi r i gi r( aum ani mal ,em umacar r oça) ) .Apar ecenaBí bl i a,Ezequi el1: 426, par ar ef er i r seaot r onocar r oçadeDeus,comoum veí cul odequat r or odasdi r i gi doporquat r o
Quer ubi ns,cadaum doquai spossui ndoquat r oasasequat r ocar as:deum homem,um l eão, um boieumaágui a. Nos moder nos ensi nament os esot ér i cos, o Mer kaba é apr esent ado como um veí cul o i nt er di mensi onalbai xof or mai somét r i ca,compost opordoi st et r aedr osdel uzent r el açadospor um cent r o comum,onde um t et r aedr o apont a par a ci ma e oout r o par a bai xo,gi r ando em sent i doscont r ár i os( cont r ar ot at ór i o) .Est epont odesi met r i aéconheci docomost el aoct angul ar ouoct aedr oest r el ado,oqualpodeserobt i dot ambém est endendoascar asdeum oct aedr o r egul arat épr ovocarseui nt er seçãodenovo. Mer kabaesot ér i camoder na Tem campodeener gi aqueenvol veacadael ement odacr i ação. Cadacél ul adent r odecadaf or madevi da,cadaát omocompr eendi doem t odamat ér i a,sem i mpor t arsua escal a,exi st e dent r o da est r ut ur a dest e campo de ener gi ai nf or mação.Sua nat ur eza él umi nosa egeomét r i caeasr el açõesdest escamposent r esipr evêem or dem e har moni a a est r ut ur a do uni ver so.A f or ma humana i r r adi a em sua t ot al i dade um campo compost o que começaem oi nst ant e desuaconcepção.O conheci ment oeacompr essão dest escamposéest aci ênci aant i gaquef oiout or gadaaTer r ahámai sdet r ezemi lanos.Est a ci ênci a é conheci da como a Sagr ada Ci ênci a, mel hor di zendo, como a SAGRADA GEOMETRI A. Sei ncl uínest aCi ênci aSagr adaaconsci ênci adeumaant i gat écni cader espi r ação,t omandoa f or ça vi t al ,di r et ament eeat r avés de pont os especí ficos do campo de ener gi a pessoal , consegui ndoqueoscent r osdeener gi adocor poseat i vem deacor doasuapr ópr i anat ur eza, pel oqualper mi t equesedesper t em osaspect osmai sevol uci onadosdecadai ndi vi duo. Asmedi t ações,out or gadasaTer r ahámai sdet r ezemi lanos,easI ni ci açõesout or gadaspel o Mest r eSer api sBey,par al i mparosci r cui t osde ener gi ado cor po,eao combi nar l ascom a i magi naçãogeomét r i caeasepar ação dar espi r ação doarea“ For ça” ,sãoumaf er r ament a poder osa par a modi ficart ua f r eqüênci a cel ul are chegara t eracesso aos aspect os mai s el evadosdet euser .O conheci ment odoMer kabaouVei cul odeLuz,oconheci ment oeouso dopadr ão( mol de)daSagr adaf or maGeomét r i cadaFl ordaVi da. Amedi dadequeseacost umaaot euMer kabaest esef ar ápar t edevocê.Chegar áomoment o em queest ar áconsci ent et odoot empo,dest ecampovi voquet er odei a.Quandochegaraest e pont o,soment eper maneçaconsci ent edet euMer kaba,dofluxoda“ For ça” ,edar espi r ação, queassi m flor escet odoopr ocessoquet et r ouxeat éaqui .Écomodi zerum Mant r a,at éque vocêset r ansf or menoMant r a,eoMant r asej avocê. Com ai nt ençãoi nt ent equet euMer kabaseat i veegi r edecabeçaaospés.Senãopodevero gi r o de t eu Mer kaba,não i mpor t a,confia em que t ua i nt enção j á at i vou t eu Mer kaba.O Mer kabadaest r el at et r aedr ogi r asuavement e. Quandofizeramedi t açãode15r espi r ações,oMer kabasópoder áchegara1/ 3davel oci dade da Luz.OsMer kabaspodem at i var seant esde chegarao passo17 por que t ua ment e se adi ant a,at uaor dem.O Mer kabaéum est adoNATURAL dament eeàsvezes,nãodesej a esper arque dê t odas asi nst r uções.Se o Mer kaba não se est abi l i zou,apessoa t er á que
t r abal harmui t opar aest abi l i ze.Um doser r osmai sf r equent eséquandogi r arost et r aedr osem di r eçoeser r adas. O pr opósi t opr i nci paldaGeomet r í aSagr adaémost r arapar t eesquer dadocér ebr o,auni dade ( nor mal ment esoment evêasepar at i vi dade) ,apar t edi r ei t adocér ebr osepodeverauni dade, masest asent eadoremoci onalquecar r egamosedevemosl i ber ar .Apar t edi r ei t adocer ebr oé i nt ui t i va. O cor poemoci onalnascedossent i ment os.Ossent i ment osest ãor el aci onadoscom osabere sãomai spassi vos.Sel i mpar mosasemoçõessepodechegarat ersent i ment ossem expl osões emoci onai s. Combi nandooMer kabacom opadr ãodaFl ordaVi daseabr i r át uapor t adeascensãof or a dest emundovi r t ual . MERKABAéovei cul odeascensãodosgr andesmest r esdahumani dade: MER=Vei cul odeLuzcont r ar ot at ór i o KA=Espí r i t o BA=Cor po.
Meditação para Ativação da Merkabah
Caros amigos, Esse símbolo é iniciático. Com ele você pode meditar em sua mente interior e ativálo com a sagrada intenção à partir da conexão do ortal do Coração.
!im, o coração é um ortal, "ue ao ser aberto, condu# o individuo experimentar o seu corpo de lu# e sentir as dimens$es superiores, "ue estão além das ilus$es do mundo astral e o perigo da mesma. !inta esse símbolo, girando em seu terceiro ol%o e condu#indo-se através dele para sua mente interior. &bra seu coração e ative a 'er(aba%, ve)a essa imagem*
!inta dentro desse símbolo, em seu coração de lu#, um cálice "ue transborda como uma +onte, inesgotável de energia amorosa. á derramando bênção para toda a %umanidade. 'il%$es e mil%$es de seres de lu#, derramando bênçãos a 'ãe erra. epois vá para sua mente interior e sinta esse símbolo novamente*
/s n0meros são 1ngulos e c%aves, c2digos, da ascensão, %armoni#ação, integração
ao eixo a grade cristalina da erra e o e"uilíbrio do %umano com o divino. 'edite...desdobre-o numa imagem dimensional, sinta a mer(aba%...e boa viagem. !eu !er de 3u#, condu#irá você as paisagens interdimensionais e você poderá ter consciência do contato. &ssim, como di# a !abedoria 4ermética. & c%ave está ai, se sentir vontade poderá imprimir e mentali#ar à noite e de man%ã. 5 um poderoso símbolo interdimensional. rotege em suas viagens e permite "ue você desperte a consciência para seu !er 'ultidimensional.
O Cubo de Metraton
No judaísmo místico, especialmente na Kabbala, Metraton !por ve"es conecido como #Metatron#$ % o anjo supremo, mais poderoso at% mesmo do &ue Mi'uel( Seu nome si'ni)ca #Mais *r+imo do Trono#, conecido como o #*ríncipe do -osto Divino#, o #.njo do *acto#, o #-ei dos .njos# e o #.njo da Morte#, devido a sua a pesada responsabilidade de ser encarre'ado da #sustenta/0o da eist1ncia do mundo#( . etimolo'ia da palavra #Metraton# % muito incerta( Dentre as v2rias ip+teses &ue t1m sido propostas a esse respeito, uma
das mais interessantes % a &ue a 3a" derivar do Caldaico #mitra#, &ue si'ni)ca #cuva#( *ela rai" da palavra #mitra#, mant%m tamb%m certa rela/0o com a #lu"#( . prop+sito, assinalemos &ue a doutrina ebraica 3ala de um #orvalo de lu"# emanado da #4rvore da Vida# pelo &ual se deve operar a ressurrei/0o dos mortos, bem como de uma #e3us0o de orvalo# &ue representa a in5u1ncia celeste a comunicar6se a todos os mundos( Tudo isso lembra sin'ularmente o simbolismo al&uímico e o -osacruciano( Sendo assim, % possível &ue se creia &ue a semelan/a com o deus #Mitra# citado no Hinduismo e no 7oroastrismo constitua uma um empr%stimo do 8udaísmo a doutrinas estran'eiras( 9 possível tamb%m ressaltar o papel atribuído : cuva em &uase todas as tradi/;es, en&uanto símbolo da descida das #in5u1ncias espirituais# do C%u sobre a Terra( .l'uns di"em &ue Metraton 3oi #ori'inado# de , versos ??6?@$A B< andou de seu Inico capítulo( 9 preciso notar &ue #MeleJ#, #rei# e #MaleaJ#, #anjo# ou #enviado# n0o s0o na realidade sen0o duas 3ormas de uma mesma palavra . 3rase Bo anjo no &ual % Deus !BMaleaJ a6
ver, no entanto, ele n0o representa sen0o um aspectoA o luminoso( .o lado da 3ace luminosa, 2 uma 3ace obscura, e esta % representada por Samael, &ue % tamb%m camado #SFr aGlam#, isto %, Sat0( Se'undo Santo Hip+lito, Bo Messias e o .nticristo t1m ambos por emblema o le0o, &ue tamb%m % um símbolo solarA e a mesma observa/0o podia ser 3eita para a serpente e para muitos outros símbolos( De toda 3orma, pelo nome #Cubo de Metraton# % conecida uma )'ura 'eom%trica no mínimo curiosa( corpos platGnicosA o tetraedro, o eaedro !ou cubo$, o octaedro, o dodecaedro e o icosaedro(
Os > Corpos *latGnicos e o MerJaba inseridos no Cubo de Metraton(
*lat0o concebia o mundo como sendo constituído por &uatro elementos b2sicosA a Terra, o o'o, o .r e a 4'ua, e estabelecia uma associa/0o mística entre estes e os s+lidos( .ssim, o cubo corresponde : Terra o tetraedro, associa6se ao o'o o octaedro 3oi associado ao .r e o icosaedro : 4'ua( O &uinto s+lido, o dodecaedro, 3oi considerado por *lat0o como o símbolo do niverso, relacionando6se ao camo 9ter( O Cubo de Metraton se constr+i tomando como base o camado #ruto da Vida#, ou sejaA circun3er1ncias tan'entes e con'ruentes, construídas a partir de um e2'ono re'ular( nindo6se os centros de cada uma destas circun3er1ncias com os centros de todas as demais, obt%m6se esta interessante )'ura 3ormada por linas( *ode6se notar 3acilmente &ue a ima'em da #4rvore da Vida# da Kabbala est2 contida neste conjunto de es3eras( E'ualmente se v1 a #
. #lor da Vida# % uma )'ura 'eom%trica composta de círculos mIltiplos espa/ados uni3ormemente, em sobreposi/0o, &ue est0o dispostos de modo &ue 3ormam uma 5or, com um padr0o de simetria multiplicada por seis, como um e2'ono(
se podem encontrar na arte 3enícia, assíria, indu, no m%dio oriente e medieval( O padr0o da lor da Vida pode ser construído com l2pis, um compasso e papel mediante a cria/0o de v2rias s%ries de círculos interconectados( O padr0o da lor da Vida % a base do ruto da Vida e, portanto, do Cubo de Metraton(
ma simpli)ca/0o da lor da Vida % um símbolo muito anti'o, encontrado nos Vedas e tamb%m na civili"a/0o celta( Os celtas o utili"aram muito como elemento decorativo, presente
nos 3risos e demais obras de arte( O círculo simboli"a o universo imanente( Símbolos como o &ue encontra6se no centro s0o camados de #tri&uetras#, &ue em Latim &uer di"er # es&uinas#( .l'uns re3erem6se a este símbolo como sendo um símbolo de 8esusA o peie 3ormado por duas linas curvas tamb%m era um símbolo dos crist0o( . tri&uetra % 3ormada por destes #peies#, portanto( Outro aspecto interessante % &ue a tri&uetra % um símbolo unicursal ou seja, tra/ado continuamente, representado assim a eternidade( Os Vedas 3alam de tr1s mundosA o mundo material, o espiritual e o 2tmico( Na principal ora/0o !mantra$ das doutrinas v%dicas s0o cantados no início do #=aPatri# si'ni)cando respectivamente os tr1s mundos !Qur, Quva e Svaa$( . iloso)a Celta re3erencia níveis distintos de eist1ncia, mas interconectados e interpenetradosA o 3ísico, o mental e o espiritual( Ruando o Cristianismo #ce'ou aos Celtas#, este símbolo 3oi utili"ado para simboli"ar a Trindade Crist0A *ai, ilo e
H2 uma tradi/0o mística da Kabbala &ue retrata o #MerJaba# !ou #Trono de Deus# ou #Carro de Deus#, ou #Carrua'em de o'o#$ como um veículo &ue podia subir ou descer atrav%s de di3erentes cFmaras ou pal2cios celestiais, conecidos como #HeJalot#( Durante o período do Se'undo Templo, a vis0o de <"e&uiel 3oi interpretada com um vGo místico para o c%u, e os místicos cabalistas desenvolveram uma t%cnica para usar o símbolo do MerJaba como ponto 3ocal da medita/0o( O místico 3aria uma via'em interior para os sete pal2cios e usaria os nomes m2'icos secretos para 'arantir uma passa'em se'ura por cada um deles( .t% bem recentemente, esses procedimentos e 3+rmulas místicas s+ eram conecidos pelos estudiosos da Kabbala( O MerJaba % ent0o um veículo de lu" &ue transporta o espírito, a mente e o corpo, para acessar e eperimentar outros planos, realidades e potenciais de vida mais elevados( *odemos classi)ca6lo como sendo um veículo interdimensional(
Qíblia &uando o pro3eta
De um ponto de vista astrol+'ico, a divis0o do "odíaco em do"e partes, permite o entendimento do processo da vida or'ani"ando6o em ? si'nos estelares e ? casas, locali"ando neles os astros(
Leonardo daVinci resumiu todo o simbolismo do Cubo de Metraton em seu 3amoso deseno #Homem Vitruviano#(
No Cubo de Metraton ainda % possível &ue se veja a proje/0o bidimensional de um tesseract !ou ipercubo$( m tesseract % uma )'ura tetradimensional re'ular composta por cubos montados em @ dimens;es(
Tesseract "aberto" em 3D e o mesmo tesseract "montado" em 4D
Círculos nas planta/;es !ou #crop circles# em in'l1s$ s0o conjuntos de )'uras 'eom%tricas desenadas amassando campos de tri'o, cevada, centeio, milo ou canola(
3a"endo pouco sentido &uando s0o observadas no nível do c0o( . apar1ncia 'eom%trica e in5unciada por 3ractais( . ori'em destes círculos % desconecida e controversa( O 3enGmeno j2 3oi observado em v2rios países em todo o mundo, come/ando pela En'laterra na d%cada de ( No Qrasil, tal 3enGmeno vem acontecendo principalmente no interior dos estados de S0o *aulo e Santa Catarina( oram su'eridas v2rias eplica/;es &ue envolvem causas discrepantes como acontecimentos naturais, 3raude e visitas de etra6terrestres, mas n0o se ce'ou a nenuma conclus0o( O 3ato % &ue a maioria destes círculos acaba repetindo padr;es &ue nos remetem mais uma ve" ao Cubo de Metraton(
.tualmente muitos artistas t1m se inspirado no Cubo de Metraton e suas varia/;es e criado belas obras de arte sobre seu simbolismo(
3onte do tetoA ttpAdream'enerator(blo'spot(com?o6cubo6 de6metraton(tml Ativação /ubo de Metatron e /onselho Superior Siriano > 5;er(odo de :ransição nos ;r'4imos F meses5
Na geometria sagrada, o arcanjo Metatron regula o fuxo de energia Divina na orma de um cubo místico, conhecido como o ubo de Metatron, !ue contm todas as ormas geomtricas da cria#$o e re%resenta os %adr&es !ue com%&em tudo '( ) ubo de Metatron com%osto %or *3 eseras unidas %or linhas a %artir do %onto mdio de cada esera( +s eseras do cubo de Metatron re%resentam o "eminino", en!uanto as linhas retas re%resentam o masculino( +ssim, o cubo de Metatron re%resenta a uni$o das %olaridades masculinas e emininas %ara criar o cam%o de unidade do in-nito, ) Todo(
. Cu"o de Metatron contém todas as #ormas $ue e:istem no uni&erso! e essas #ormas são os "locos com os $uais se d< a construão de toda a matéria #ísica! tam"ém conhecidos como s%lidos plat%nicos' Essas #ormas tridimensionais aparecem por toda a criaão! desde cristais ao 4A' ,uando é in&ocado! Metraton aparece como um pilar de #o)o! o#uscante como o 3ol'
Trazendo o #lu:o da ener)ia di&ina! o Cu"o de Metatron a+uda a e$uili"rar e harmonizar a nossa &i"raão pessoal' .nde e:iste luz! e$uili"ro e harmonia! mais nada pode e:istir' isualize o cu"o entrando pelo CHACRA C.R.49R5. então ele &ai percorrendo todos os chacras! %r)ãos! san)ue! ossos! re)enerando! curando! harmonizando e iluminando''' . cu"o &ai )irando so"re si! e mo&endo-se para "ai:o! limpando as to:inas e ener)ias psí$uicas pre+udiciais! remo&endo-as e e$uili"rando a ener)ia dos centros dos cha;ras! %r)ãos! san)ue! ossos''' 7ea ao Metatron ati&ar essa poderosa )eometria sa)rada em todo seu ser! seus corpos sutis! seu corpo #ísico ati&ando assim o 4A 3ARA. E 3=A MEM6R5A E3TELAR' 3empre $ue sentir al)um descon#orto! irritado! triste! sem moti&aão! colo$ue se dentro do C=B. E METATR.4 e sentir< uma re&italizaão e uma proteão ma)ni#ica'
Ati&em diariamente o C=B. E METRAT.4 em suas &idas! em suas casas! no seu carro! no animal de estimaão! &i&enciem a )eometria sa)rada sendo tra"alhada em todos os ní&eis possí&eis e inima)in<&eis''' 5sso éA=T. -maestria onde &oc/s se auto iniciam nas sa)radas ati&a?es disponí&eis a toda humanidadeS Tam"ém podem #i:ar o olhar durante uns I minutos na ima)em do C=B. E METATR.4S Ter< maior percepão e clareza! pois nos conecta com as dimens?es superiores e ati&a seu corpo de luz e 4A sa)radoS Meditem todas as noites com o Cu"o de Metatron e terão uma e:peri/ncia sem i)ual''' Metatron estar< com cada um de &oc/sS Metatron estar< conduzindo cada um de &oc/s'''
Ativando o Cubo de Metatron em cada célula, átomo, molécula do corpo físico! Ativando o Cubo de Metatron em todos meus corpos sutis despertando meu corpo de luz para minha Ascensão... Ativando o Cubo de Metatron enquanto durmo em todo meu ser, curando e reenerando meu corpo físico. ue Metatron acompanhe toda ativa"ão do Cubo de Metatron em meu ser!
.oa viagem/
R=4AL. MELCH5EECK Nonte@ Curso Ascensional http@00UUU'curaeascensao'com'"r0curso-ascensional'html
7or 3olan)e C' entura https@00UUU'#ace"oo;'com0Cura'e'Ascensao0 https@00UUU'#ace"oo;'com0solan)e'c'&entura
012* olange hristtine 5entura
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onselho u%erior iriano 9 ":eríodo de Transi#$o nos :r;ximos * meses" <+bril de 12* e +gosto de 12*=>
5ne$ui&ocamente as a?es harmonizadas da consci/ncia humana le&aram O uni#icaão das &
sur)ir a partir do mais pro#undo de seus cora?es e almas' 4o&as ener)ias e realinhamentos de&em ser &istos durante as pr%:imas semanas! en$uanto &oc/ caminha0trans#orma e ree:amina tudo o $ue &oc/ tem #eito até a)ora' 3"itas no&as dire?es e redirecionamentos de&erão ocorrer para &oc/ a)ora' .s pro+etos $ue #oram tra"alhados! de repente! podem tomar uma cur&a acentuada no outro sentido ou terminar a"ruptamente por completo solicitando-lhe para dei:ar ir o $ue não #unciona mais e sintonizar-se plenamente com o $ue #azer' iri)idos por seus Eus 3uperiores a #im de despertar totalmente para a &erdade do seu prop%sito de &ida e o reconhecimento do potencial oculto nele' 8< não serão des&iados da sua missão de &ida! assim &oc/ de&e dili)entemente e ur)entemente apressar-se para #azer as imprescindí&eis corre?es para as mudanas necess
7ara os $ue despertaram o processo de&e ser r
a+ud<-lo a a&anar para o #uturo en$uanto dei:a o resto cair no a"ismo eterno' 4ão o"stante ter tido a e:peri/ncia de li"ertaão de paradi)mas ultrapassados e li"erdade de pensamento! &oc/ de&e ser capaz de mano"rar #acilmente atra&és de &
conduzido! na direão certa para o seu prop%sito de &ida' 3ai"a $ue &oc/ est< sendo apoiado! e as aparentes armadilhas! tri"ula?es e r
se com o seu pr%prio plano para os pr%:imos 2J meses' =ma "em sucedida! r
&indo em nossa direão' 5n&ocando a nossa &erdadeira ess/ncia e o dese+o do coraão' Nazer altera?es' Esse é o tema para os pr%:imos meses - a mudana' 7ara muitos este tempo pode ser tur"ulento e ainda com tudo o $ue aprendemos até a)ora! e todas as armadilhas aparentes! ir< rapidamente se trans#ormar em oportunidades #enomenais para participarmos' . $ue é importante a)ora! como sempre tem sido! é ou&ir a sua intuião! tomar muito cuidado com o seu corpo! dando-lhe muito descanso necess
A cone:ão com as moradas celestes! o eus 7ai0Mãe continuum! e:pande ainda mais a espiral uni&ersal da &ida! e com Ele e atra&és ele &oc/ é capaz de cocriar um no&o uni&erso e so"repV-lo para a$uele $ue est< atualmente ocupando este tempo e espao continuum' 3ai"a $ue &oc/ não est< sozinho tra"alhando nesta empreitada' 4ão apenas pela e:pansão de A5A e mudana de suas &i"ra?es! mas por todo o uni&erso em $ue A5A e as almas humanas ha"itam' 5sto si)ni#ica para a humanidade $ue não s% poder< encontrar-se em uma no&a plata#orma na Terra! mas de&e encontrarse em um completamente no&o uni&erso de modo )eral' Com um con+unto di#erente de decretos! leis e estatutos' Com um con+unto completamente no&o de ener)ias alternati&as! modalidades alternati&as de cura e ha"ilidades! proezas tecnol%)icas ainda não &istas neste planeta' 7or$ue na &erdade o planeta em $ue de&em #inalmente che)ar não ser< o mesmo! pois est< se mo&endo para um no&o territ%rio completamente ine:plorado! continuando sua pere)rinaão de &olta para casa! para seu estado4AT=RAL de ser! de pureza'
