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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, PROFISSIONAL, I. P. Delegação Regional Norte Centro de Emprego e Formação Profissional do Alto de Trás-os-Montes
Manual de Som/áudio captação, registo e ediçã Sign up to vote on this title
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1. O SOM .......................................................................................................................................... 1.1.
O QUE É O SOM? ............................. ............................... ............................... ...............................
1.2.
BREVES NOÇÕES DE ACÚSTICA ................................ ............................... ...............................
1.3.
PROPRIEDADES PROPRIEDADES DO SOM............................ ................................ .............................. .................
1.4.
ÁUDIO ANALÓGICO................................ ................................ ................................ ......................
1.5.
MICROFONES............................. ............................... ............................... ............................... .......
1.5.1. CONSTITUIÇÃO ......................................................................................................
1.5.2. PADRÕES DE CAPTAÇÃO CAPTAÇÃO .............................. ............................... ............................... ...... 1.5.3. ESCOLHA E COLOCAÇÃO DE MICROFONES ............................. ...............................
2. TRATAMENTO E REGISTO ............................. ................................ ................................ ........................... 2.1.
MEIOS DE REGISTO................................ ................................ ................................ ......................
2.2.
COLUNAS DE SOM.............................. ................................ ................................ ...........................
2.3.
CONDUTORES E CONECTORES............................. ............................... ............................... ......
2.4.
CAPTAR E REGISTAR; EDITAR E EXPORTAR ............................. .............................. ............
2.5.
O QUE É O MIDI? ............................ ............................... ............................... ...............................
2.6.
ÁUDIO DIGITAL – “PLACA DE SOM” .............................. ................................ ..........................
2.7.
ASPETOS OPERACIONAIS OPERACIONAIS ................................ ................................ .............................. ............
2.8.
ANÁLISE DE UM PROGRAMA GRAVADOR/EDITOR........................................... GRAVADOR/EDITOR........................................... .................
2.9.
ALGUNS PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO .............................. .............................. ............
2.10. FORMATOS DE COMPRESSÃO COMPRESSÃO E BIT-RATES BIT-RATES............................... .............................. ............ Sign up to vote on this title
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2.11. COMPONENTES DA BANDA BANDA SONORA ................................ ................................ ..................... 2.12. MONTAGEM E MISTURA DA BANDA SONORA
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1. O SOM .......................................................................................................................................... 1.1.
O QUE É O SOM? ............................. ............................... ............................... ...............................
1.2.
BREVES NOÇÕES DE ACÚSTICA ................................ ............................... ...............................
1.3.
PROPRIEDADES PROPRIEDADES DO SOM............................ ................................ .............................. .................
1.4.
ÁUDIO ANALÓGICO................................ ................................ ................................ ......................
1.5.
MICROFONES............................. ............................... ............................... ............................... .......
1.5.1. CONSTITUIÇÃO ......................................................................................................
1.5.2. PADRÕES DE CAPTAÇÃO CAPTAÇÃO .............................. ............................... ............................... ...... 1.5.3. ESCOLHA E COLOCAÇÃO DE MICROFONES ............................. ...............................
2. TRATAMENTO E REGISTO ............................. ................................ ................................ ........................... 2.1.
MEIOS DE REGISTO................................ ................................ ................................ ......................
2.2.
COLUNAS DE SOM.............................. ................................ ................................ ...........................
2.3.
CONDUTORES E CONECTORES............................. ............................... ............................... ......
2.4.
CAPTAR E REGISTAR; EDITAR E EXPORTAR ............................. .............................. ............
2.5.
O QUE É O MIDI? ............................ ............................... ............................... ...............................
2.6.
ÁUDIO DIGITAL – “PLACA DE SOM” .............................. ................................ ..........................
2.7.
ASPETOS OPERACIONAIS OPERACIONAIS ................................ ................................ .............................. ............
2.8.
ANÁLISE DE UM PROGRAMA GRAVADOR/EDITOR........................................... GRAVADOR/EDITOR........................................... .................
2.9.
ALGUNS PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO .............................. .............................. ............
2.10. FORMATOS DE COMPRESSÃO COMPRESSÃO E BIT-RATES BIT-RATES............................... .............................. ............ Sign up to vote on this title
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1. O som 1.1. O que é o som?
Definir o som não é tarefa fácil uma vez que a sua definição depende da pe adotada. Assim, para a acústica, o som é o resultado da vibração de um corpo psicologia, o som é um estímulo produtor de sensações auditivas; para a semió significante sonoro; etc., etc., etc.
Em função da natureza deste curso, para além dos princípios técnicos, tod pontos de vista nos interessam, dado que da sua compreensão depende, em larga m justeza dos meios meios e dos processos processos de produção a empregar.
É um facto constatável que, por exemplo, mais facilmente descrevemos a u uma fotografia ou uma pintura do que somos capazes de descrever um som. Isto, ordens de razões: porque, conforme é afirmado por diversos autores, vivemos uma c que privilegia o sentido da visão e porque, decorrente disso mesmo, não possu ferramentas lexicais que nos permitam, no dia-a-dia e em linguagem colo categorização dos sons do nosso universo acústico.
Nesta perspetiva, procuraremos enquadrar as diversas noções que se relacion os fenómenos áudio à medida que for surgindo a sua pertinência no texto.
1.2. Breves noções de acústica
Em acústica, designa-se por fonte sonora o corpo vibrante (as cordas vocais, de um automóvel, o cone de um altifalante).
Qualquer corpo em vibração provoca variações de pressão atmosférica propagam no ar (ou outro meio elástico). A propagação acontece pelo efeito do choq as partículas constituintes do meio – meio – que que vão, sucessivamente, chocando entre si e di Sign up to vote on this title a energia desde a fonte até aos nossos ouvidos, provocando séries de compre Useful Not useful rarefações rarefações do ar (onda sonora).
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A membrana do tímpano, por sua vez, v ez, vibra em função da variação de pressão recebida, comunicando essas vibrações através dos ossículos do ouvido interno bigorna, estribo) à cóclea, no ouvido interno. As vibrações recebidas, e dentro d limites (limiares de perceção), são transformadas em sinais elétricos a enviar ao có nervo auditivo.
O processo acima descrito sumariamente envolve fenómenos percetivos fund para a nossa apreciação do som. Dois desses fenómenos, entre outros de igual imp são a análise de frequências (na membrana basilar, ouvido interno) e o emascaram nível do córtex).
A conjunção desses fenómenos permite-nos, por exemplo, quando assistim filme, centrar a nossa atenção nos diálogos dos personagens, p ersonagens, relegando relegando os demais el da banda sonora (efeitos sonoros, som ambiente, música) para segundo plano.
Isto porque o nosso “ouvido pensante” é seletivo: aprendemos que a voz o determinado espectro de frequências e, no processo de perceber o que os pers dizem, não só diminuímos a intensidade dos outros sons como selecionamos os “s nos interessam (as frequências da voz).
Ora, a consciencialização da existência destes fenómenos é determina processos de produção da banda sonora, do cinema multimédia, sobretudo ao Signao up to vote on this title equalização e da mistura de som. Useful Not useful
1.3. Propriedades do som
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diferenças enormes de intensidade sonora – – interessa-nos uma outra escala de m escala de Bell, tomando como unidade a sua décima parte, o decibel (dB). O d portanto, a unidade de medida da intensidade do som (corresponde à amp representa uma razão matemática entre intensidades sonoras (I1/I2).
A escala de Bell é uma escala logarítmica que compara a intensidade de um si sinal de referência. Por exemplo, ao compararmos os números 7 e 14, podemos dizer que 14 é o 7; ou dizer que, no caso, 14 é 6dB maior que 7.
Este valor de 6dB advém da equação: dB = 20 x log lo g (V1/V2) – (V1/V2) – isto isto quando com dois valores instantâneos.
O decibel é uma medida comum utilizada quando nos referimos ao som dad ouvido humano percebe o som igualmente de forma logarítmica.
O decibel tem numerosas aplicações, quer para expressar grandezas acústi para expressar grandezas elétricas. Exemplos:
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A régua vertical da direita indica-nos a intensidade instantânea, ou valor d também em dB.
Em muitos editores áudio, de que a figura anterior é exemplo, a referência significa o valor máximo das amostras (samples). A altura de um som corresponde à frequência com que vibra (oscila) a fonte s
A frequência é definida pelo número de vibrações por unidade de tempo. Qu quanto maior o número de vibrações por unidade de tempo, mais agudas as ondas quanto menor, mais graves.
Se considerarmos uma só vibração isoladamente, isto é, uma só da representadas na figura da página seguinte, temos aquilo a que se chama de ciclo. You're Reading a Preview
Um ciclo é um movimento vibratório completo por unidade de tempo – norm Unlock aqui full access with a free trial. por segundo, no caso das grandezas tratadas. A unidade de medida dos ciclos, ouWith frequência, Download Free Trialé o Hertz (Hz). A partir de 1.000 Hertz utiliza-se uma unidade de medida que se denomina (kHz – 1 kHz = 1.000 Hz). O espectro de frequências que o ouvido humano hipoteticamente é capaz de situa-se entre os 20Hz e os 20 000Hz. A uma vibração (ou oscilação) completa denomina-se ciclo.
Sign up to vote on this title
Useful eNoté useful A frequência é o número de ciclos por unidade de tempo medida em Hert 1 ciclo por segundo; 1KHz = 1000 ciclos/segundo.
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Na figura acima estão representados cinco ciclos completos. De notar que a se se inicia e termina com meios ciclos. A duração (régua horizontal acima) indica-nos o segundos = 1ciclo por segundo = 1Hz).
Quanto ao timbre podemos defini-lo como a resultante percetiva da fre fundamental misturada com outras frequências (harmónicas e parasitárias). Passamos a explicar:
Quando qualquer material vibra, para além de gerar uma frequência fund gera igualmente outras frequências de menor intensidade que se misturam fundamental.
You're Reading a Preview
Na figura encontra-se representado o sonograma correspondente à nota fá s full access with a free trial. 4 tocada por um saxofone. DeUnlock notar que a frequência fundamental se encontra n entre os 300 e os 400 Hz. As outras frequências representadas são de menor intensid With Free Trial se extinguirem perto dos 12.000Download Hz).
Ora, se a mesma nota musical (fá # 4) fosse tocada por outro instrumento, a que o número, o valor e a intensidade das frequências parasitárias e harmónic diferente, apesar de os dois instrumentos tocarem a mesma nota musical: a nota qu a frequência fundamental.
É este fenómeno que nos permite identificar a qualidade dos materiais vibr Sign up to vote on thisatitle timbre é, assim, a característica sonora que nos permite distinguir qualidade do Useful Not useful vibrante (madeira, ferro, pedra, um saxofone, um piano, etc., etc.).
A duração é isso mesmo que a palavra indica: o tempo de perceção de um som
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Acontece que as ondas de som geradas pela vibração de uma fonte sonora d um determinado tempo a propagarem-se no ar até atingir os nossos ouvidos (340m/s Resultam deste facto um sem número de outros fenómenos do domínio acústico qu ver com as condições de propagação das ondas sonoras. Ao escutarmos alguém a falar num ambiente fechado, por exemplo, numa sala de aula, o sujeito falante gera ondas sonoras através do seu aparelho fonador (sendo o elemento vibratório as suas cordas vocais). Essas ondas propagam-se em todas as direções e sofrem reflexões nas paredes, chão, teto, etc. da referida sala. É o conjunto do som direto e dessas reflexões que nos chega aos ouvidos e nos permite, por exemplo, determinar de olhos fechados a que distância estamos da fonte sonora e determinar também as características da própria sala - tamanho da sala e tipo de superfícies refletoras (se as paredes são de pedra ou de madeira, por exemplo).
Diretamente relacionados com as condições de propagação do som es fenómenos comuns mas que são muitas vezes confundidos: a reverberação e o eco.
Se atentarmos no exemplo verificamos You'reanterior, Reading a Preview que, caso não existam ob entre a fonte sonora (emissor) e o ouvinte (recetor), o som direto chega mais rapid Unlock full access with a free trial. aos ouvidos do recetor do que o som refletido. Isto é, o som refletido sofre ligeiros at relação ao som direto. A estes atrasos denominamos de primeiras reflexões ou early d Download With Free Trial
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Quando a distância a percorrer pelas ondas refletidas aumenta de tal fo origina réplicas da onda sonora direta, estamos perante o fenómeno chamado eco.
You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
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Contudo, a questão complica-se um pouco mais, uma vez que as ondas diretas próprias também complexas dado que contêm várias frequências – só no caso d geradas laboratorialmente, ou sintéticas, se conseguem ondas sonoras simples; na todas as outras são complexas.
Se, por exemplo, tocarmos uma tecla num piano, o martelo correspondente uma corda fazendo-a vibrar. Acontece que, por um fenómeno de simpatia, todas a cordas do piano vão também vibrar com maior ou menor intensidade – fenóm simpatia.
Dá-se o nome de fundamental ao som de maior intensidade, ou melhor, à fre de maior intensidade e de harmónicos às frequências de menor intensidade que acom a vibração da fundamental.
Ao conjunto da fundamental e dos harmónicos denomina-se conteúdo harmón
O conteúdo harmónico é, assim, composto de diversas frequências simultânea
O conjunto de frequências que integram o conteúdo harmónico pode ser ob recorrendo ao espectro harmónico ou espectro de frequências.
Na figura está representado o audiograma resultante da percussão de um bo uma bateria. You're Reading a Preview
Unlock full access with a free trial.
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Nele podemos observar um gráfico que se relaciona Sign up tocom vote dois on thiseixos: title um eixo h que representa as frequências (20Hz a 22 000Hz) e umeixo vertical que re Not useful Useful intensidades (em décibeis – db).
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A psico-acústica é a ciência que, centrada no homem, trata de explicar a forma aparelho auditivo e o cérebro humanos se apercebem dos fenómenos acústicos. estudos derivam, por exemplo, as tecnologias de áudio 3D.
1.4. Áudio analógico
Por equipamento áudio entende-se um vasto leque de aparelhos e acessóri por fim a captação, registo, tratamento e difusão do som.
Os equipamentos compreendem desde o microfone ao transductor ou altifala
Os acessórios compreendem os diversos tipos de conectores (fichas), cabla cabos, os fios), os tripés e, de um modo geral, todos os componentes que perm potenciam o funcionamento dos equipamentos.
Para que o equipamento funcione no seu todo é também necessário que e montado em circuito. Isto é, que o sinal áudio siga um determinado caminho microfone até aos altifalantes.
De um ponto de vista didático, podemos classificar basicamente o equipamen de acordo com a sua finalidade em dois grupos de circuitos: equipamento de reforço ou P. A. (Public Address), que é You're um sistema de asom que tem como finalidade tornar p Reading Preview a uma audiência, mais ou menos vasta, as ondas sonoras geradas por um emissor access withde a free trate de um orador numa sala,Unlock querfullse trate umtrial. grupo musical no palco de um qualquer), e equipamento de registo, que implica a recolha e gravação do som a Download With Free Trial posteriormente. O P.A. destina-se ao som directo, o equipamento de registo ao som diferido.
Quando assistimos a um concerto de música rock, o som dos músicos chega direto através da P. A.
Quando ouvimos em casa um CD áudio estamos a ouvir em diferido anteriormente gravado. Sign up to vote on this title
Useful Not useful Existem assim dois tipos essenciais de circuito áudio: P. A. (Public Addre Gravação.
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Neste esquema vemos representado um circuito simples de P. A. O circuito nos microfones A, que captam as ondas acústicas e as convertem em sinal elétrico sinal elétrico dá-se o nome de sinal áudio. Através da cablagem, o sinal é enviado para a mesa de mistura B que corrige frequências e equilibra as intensidades (volumes) – este processo denomina-se tratamento de sinal. O sinal é então enviado da mesa misturadora para o amplificador C que o amplifica – isto é, aumenta a sua potência em watt’s (watt, unidade de potência elétrica).
O sinal áudio, agora amplificado, chega então às colunas, onde os altifal transductores convertem esse sinal áudio em vibrações acústicas percetíveis pela aud
Caso desejássemos registar os sinais acústicos captados pelos microfones, c dito, teríamos de intercalar no circuito um gravador (figura seguinte). O sinal áudio dos microfones You'rerecebido Reading a Preview pela mesa de mistura seria enviado por esta, Unlock full access e with a free trial. simultaneamente, para os amplificadores para o gravador. Download With Free Trial
Neste caso, o registo efetuado seria denominado registo ao vivo.
No caso de um registo em estúdio, portanto, onde não há público, não haveria necessidade de recorrer à potência sonor por um concerto ao vivo, sendo os amplificadores e as colunas de palco substitu amplificadores e colunas que privilegiam a qualidade do sinal áudio em detrim potência sonora (equipamento de referência). Sign up to vote on this title Useful Not useful Ao tipo de colunas de reprodução mais fiável, e normalmente de menor dime se o nome de monitores.
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Antes de mais, há a considerar essencialmente dois tipos de sinal áudio proveniente de um microfone, chamado sinal micro, e o sinal proveniente de equi eletrónico (como um gira-discos ou leitor de CD’s) chamado sinal linha.
Estes dois tipos de sinal geralmente diferem em potência elétrica e são de d impedâncias.
A impedância é a resistência que os materiais condutores oferecem à pass corrente elétrica. A sua unidade de medida é o Ohm (S).
1.5. Microfones 1.5.1. Constituição
O primeiro elemento a considerar na cadeia de um circuito áudio de grava microfone.
O microfone, como já foi dito anteriormente, transforma a energia acústica ( acústicas são energia) em intensidades elétricas (sinal áudio). Um microfone, sob o aspeto exterior, é constituído de duas partes: You're Reading a Preview cabeça (A) e corpo (B). Unlock full access with a free trial.
É na cabeça que encontramos a cápsula. Normalmente protegida por uma grelha de metal, é a cápsula que contém os elementos transductores de ondas Download With Free Trial em ondas elétricas.
Duas diferenças fundamentais nos princípios de funcionamento determ constituição das cápsulas e dão nome a dois tipos principais de microfones: mi dinâmicos e microfones condensadores.
Comum aos dois tipos é a existência de um diafragma, situado na cápsula, e qu espécie de membrana que oscila com a pressão das ondas acústicas – transmitin Sign up to vote on this title modo variações de impulsos elétricos. Useful Not useful Num microfone dinâmico, o diafragma (A) encontra-se ligad bobine (C) que oscila num campo magnético gerado por um íman
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À medida que o diafragma oscila, produzem-se p variações de corrente elétrica. Essas variações de corrente são então amplificadas por um pré-amplificador interno (C) serem enviadas através do output (D).
Os microfones de condensador são normalmente u em estúdio na captação de voz e na captação de instrum família das madeiras; os microfones dinâmicos em situações
Uma variação ao microfone de condensador é o chamado microfone electre tipo de microfone normalmente é necessária a colocação de uma pilha no corpo do m para alimentar um pré-amplificador.
1.5.2. Padrões de captação
Diferentes microfones (quer sejam dinâmicos ou condensadores) exibem d padrões de captação conforme a resposta às diversas frequências e à distância e colo fonte sonora.
Um microfone é tanto melhor quanto melhor for a sua sensitividade e qua plana for a sua resposta. Isto é, quanto melhor captar e quanto mais o produto captação se assemelhar à onda You're acústica original. Reading a Preview
Unlock full access with free trial. Existem duas categorias principais de amicrofones no que refere aos pad características, de captação: microfones omnidirecionais e microfones direcionais.
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Os microfones omnidirecionais respondem de uma forma mais ou menos sons vindos de qualquer direção. Os microfones com estas características são espec empregues na captação de som ambiente - captam, conjuntamente com a onda produzida por uma fonte, as características da sala onde a onda sonora é produzida.
Se um microfone não capta de forma igual as ondas sonoras independentem sua direção, chama-se microfone direcional. Sign up to vote on this title
Na figura abaixo, encontra-se representado esquematicamente o modo como Useful Not useful os vários tipos de microfone, ou seja, os diferentes padrões de captação.
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À medida que uma fonte sonora se desloca em relação a esse eixo, o som cap sofrendo modificações na sua intensidade e frequência (efeito de coloração). Diz-se nessas circunstâncias que está fora de eixo.
Os padrões de captação são normalmente representados por gráficos polar gráficos (diagramas polares) representam os índices de resposta às várias frequência
O círculo exterior define uma frequência de resposta ideal: a frequência de plana, isto é, o microfone ideal deveria corresponder de forma igual a todas as fre captadas. Os círculos interiores do gráfico representam aquilo que de facto acontece de sensitividade do microfone a diferentes frequências – o microfone capta melhor frequências do que outras, aspeto que determina os tipos de aplicações para as qua desenhados (para o palco ou para estúdio, para instrumentos de metal ou para instr Previewpor exemplo. de cordas, para a voz ou para o You're bomboReading de umaabateria, Unlock full access with a free trial.
A sensitividade de um microfone é a forma como reage a um dado som. Essa mensurável no nível de output elétrico que ele é capaz de gerar. Download With Free Trial
Esta especificação é vital quando se pretende captar sons de muito baixa inten
O output, ou nível de saída do microfone, é medido em dBv (decibel por vol dBm (decibel por miliwatt).
A medição é feita tomando como referência 1.000 ciclos (1Khz) a dois níveis: 7 (Sound Pressure Level = Nível de Pressão Sonora) – o qual corresponde à pressã Sign to vote on this title média exercida pela voz humana à distância de cerca deupum metro – e no nível de 9 Useful Not useful (que corresponde à voz humana “gritada”, digamos assim).
Os eixos verticais (0, 10, 20, 30, na figura acima) representam a atenuação
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Contudo, ele aceita algum som proveniente a 180º, conforme se pode ver Sheet Music
figura.
O gráfico da direita (c) representa um microfone chamado bidirecional ou figur
Capta de igual forma os sons vindos da frente e de trás. Pode ser utiliza exemplo, na captação de vozes de um coro ou de uma orquestra de câmara, ne quando se pretenda registar também a acústica da sala.
Chama-se também a atenção para a influência das dimensões de um diafr resultado sonoro.
Em princípio, quanto maior a superfície do diafragma, menores as possibilid que as ondas acústicas cheguem ao microfone fora de eixo – evitando deste fenómeno de coloração anteriormente referido. Uma maior superfície do diafragma é, portanto, um fator influente para microfone se aproxime da também já falada resposta plana.
Existe, no entanto, um contra: um maior diafragma torna o microfone mais se ambiente sonoro envolvente e, por isso, mais suscetível de captar ruídos indesejáve suscetível ao fenómeno de feed-back (ao qual nos referiremos adiante).
You're Reading a Preview Em estúdio, uma vez que o seu ambiente sonoro é isento de reverberação e acusticamente dos ruídos doUnlock exterior, são microfones condensado full access withempregues a free trial. diafragmas de grandes dimensões, sobretudo em gravações de voz. Download With Free Trial
A linearidade é o modo como um microfone é capaz de traduzir eletricamente constituintes acústicos captados.
Nenhum microfone é perfeitamente linear porque nenhum responde da mesm às diversas frequências. Na verdade um microfone que capte muito bem, por exe frequências entre os 600Hz e 1kHz, poderá distorcer as frequências que se situam acima daqueles valores. Sign up to vote on this title
O máximo que se pode esperar de um microfone é que a distorção que ele po Useful Not useful complemente satisfatoriamente as frequências que se pretendam captar.
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As bases de apoio são constituídas por uma placa de metal relativamente pe modo a conferir estabilidade à estrutura; os tripés, como é óbvio, têm por sustentação três pés de metal que equilibram a estrutura.
Existem três tipos principais de suportes de microfone (stands): de mesa, ve articulados.
Os suportes de mesa, como o nome indica, são desenhados para aplicações es como reuniões ou conferências. São de pequena envergadura e muitas vezes são fl p.ex. “pescoço de ganso”. Os suportes verticais permitem o ajuste vertical do microfone em relação ao solo. Quando um vocalista ou narrador se encontram de pé, é este o tipo geralmente utilizado. Os suportes articulados são de tamanhos vários e permitem, de um modo geral, o ajuste do microfone em múltiplas posições e alturas.
Para além dos suportes de microfone, há a considerar ainda outros tipos de acessórios como os protetores ant protetores anti-vento e os protetores anti-shock.
O efeito de pop é o efeito resultante da articulação das con You're Reading a Preview labiais p e b quando o microfone se encontra demasiado perto da full este access efeito with a free emissor. ParaUnlock evitar é trial. colocada uma armação de nylon boca do emissor e o microfone de modo a evitar que este se a Download With Free Trial demasiado do microfone.
Um outro efeito relacionado com a distância entre emissor e microfone é o c efeito de proximidade.
O efeito de proximidade consiste no efeito sonoro de aumento da sensitiv frequências graves que muitos microfones experimentam quando são colocados de perto da boca do emissor. Sign up to vote on this title
Os protetores anti-pop reduzem estes doisUseful tipos de Not problema descrito useful frequentemente utilizados nas gravações de voz em estúdio.
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Sistematizando o que foi dito a respeito de microfones, suportes de mic outros acessórios, atentemos agora na resolução de duas situações práticas dis captação de uma locução em situação de estúdio e a captação de um recital de pia pequena sala de espetáculos para efeito de registo áudio. Um estúdio é um espaço fechado, isolado acusticamente do exterior e revestido de materiais absorventes das ondas sonoras. Um estúdio destinado ao registo de voz, p. ex., divide-se em duas salas principais: cabine de controlo A e cabine de locução B. Na cabine de controlo situam-se a mesa de mistura 1 e demais equipamento de registo e tratamento de sinal.
As duas cabines são também acusticamente isoladas entre si de modo a que o ruído da cabine de controlo não chegue ao microfone situado sobre de leitura 2.
A comunicação visual entre o técnico na cabine de controlo e o locutor na c locução é feita através de uma janela construída de modo a minimizar o reflexo d sonoras na superfície do vidro 3. O acesso entre as duas cabines faz-se através de um de características isolantes 4. You're Reading a Preview
A comunicação sonora entre as cabines é feita através de auscultadores do Unlock access a freede trial. cabine de locução e de monitores dofull lado dawith cabine controlo.
É através dos monitoresDownload que o técnico controla With Free Trial a qualidade do registo. Do cabine de locução, em vez de monitores, utilizam-se auscultadores, a fim de el ocorrência de feed-back.
O feed-back consiste na realimentação de um som isto é, um som capta microfone ao sair pelas colunas volta a ser captado de novo por esse mesmo microfone, produzindo o fenómeno. Numa situação de registo de locução o microfone escolhido é Sign up to vote on this title usualmente um microfone omnidirecional de condensador e de Useful Not useful diafragma largo – o mesmo sendo verdade no caso de um cantor.
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No segundo caso prático proposto, em que se pretende efetuar o registo ao um recital de piano existem, “à priori”, diversas questões a considerar.
A primeira prende-se com as características da sala. Se a sala tem muita rever por precaução deveremos evitar a utilização de microfones omnidirecionais a fim d ondas refletidas nas paredes da sala não sejam captadas.
A segunda questão tem a ver com o formato do produto final: se a gravaç mono ou em estéreo. Caso seja estéreo deverá ser utilizado um par de microfones i colocados: um sobre as cordas que emitem os sons médios e agudos, o outro sobre a que emitem os graves.
Uma outra questão tem a ver com o estilo de música do recital – jazz, música música contemporânea, etc. Readingna a Preview Esta questão é também You're determinante escolha do tipo e colocação dos m empregar. Unlock full access with a free trial.
Supondo que o estilo é de música clássica, interessam também as ress Download With Free Trial harmónicas da própria caixa de madeira do piano logo, os microfones deverão se omnidirecional, se possível, e colocados um pouco afastados do instrumento. Se as c acústicas da sala não o permitirem, deverão ser do tipo cardioide.
Se se tratasse de música rock, por exemplo, os microfones a empregar pode hipercardióides e colocados mais próximos das cordas, uma vez que neste estilo m ressonâncias da caixa de madeira do piano são, normalmente desprezadas.
up toterceiro vote on this title Finalmente, deveria ser prevista a utilização Sign de um microfone, coloc Useful Not useful suporte vertical, para que no caso do pianista se dirigir à assistência as suas palavras também registadas.
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2. Tratamento e registo
As mesas de mistura são o elemento principal do equipamento de tratamento áudio.
Como já foi anteriormente referido, as suas principais funções são o a intensidades (vulgarmente, volume) e o tratamento de frequências, a que se dá o n equalização.
As mesasYou're de mistura, regra geral, recebem inputs tanto de mi Reading a Preview (sinal micro) como de outros aparelhos, como leitores de CD Unlock full access with a free trial. eletrónicos, câmaras de reverberação, gravadores, etc. (sinal linha).
Download Free Trial A estes dois tipos With de sinal áudio (sinal micro e sinal linha corresponder diferentes tipos de conectores situados na parte de trás ou no topo. Os mais utilizados são os do tipo jack e os do tipo XLR dedicaremos a nossa atenção aos diversos tipos de cablagem e conect maior parte dos casos os conectores de entrada de microfone são do Este tipo de conexão permite enviar a partir da mesa, através do alimentação elétrica de que os microfones do tipo condensador ne para o seu funcionamento (48volts). Sign up to vote on this title
Para as entradas linha são muitas vezes utilizados conectores tip Useful Not useful
O primeiro ajuste a efetuar aos sinais áudio, conhecido po
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No esquema representado, figura uma equalização com filtragem às fre agudas, médias e graves.
A panorâmica (PAN) é o comando que, numa mesa com saídas estéreo, det quantidade de sinal que é enviado para os canais de saída esquerdo e direito.
Finalmente, para ajustar os volumes, as mesas misturadoras servem-se de r alinhados lado a lado denominados faders. Os faders permitem o ajuste dos volumes relativos e o seu envio para a secção de saída ou master. Ao circuito compreendido entre os conectores de entrada e o fader, chama-se de canal. A secção master, representada à direita, recebe o somatório de sinais de todos os canais da mesa e envia-os para o exterior (amplificador). Para além dos faders finais, podem figurar ainda os controles de retorno de auxiliares e de nível de monitores.
Os controlos de retorno de auxiliares determinam o nível You're Reading a Preview de entrada, por exemplo, do sinal de uma câmara de reverberação que, por sua vez, sinal de cada um dos auxiliares Unlock dos diversos full accesscanais. with a free trial.
O nível de monitores destina-se a controlar nível de som de escuta. O som d Download With Free o Trial compreende os amplificadores, colunas (monitores) e auscultadores onde se faz a dos ajustes efetuados na mesa misturadora.
Todas as secções master dispõem de dispositivos que permitem verificar o n dos sinais áudio.
Esses dispositivos surgem-nos sob a forma de vuímetros – uma agulha indic instantâneo do sinal em decibels (dB) – ou sob a forma de indicadores luminosos (le Sign up to vote on this title
Useful a Not É muito importante a sua constante leitura de modo que o useful nível do sinal nã o limiar a partir do qual se dá o fenómeno de distorção (nível de sinal mais alto do qu que o equipamento pode tolerar - no equipamento analógico profissional o limiar são
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A secção de equalização ali representada (agudos, médios e graves) possui u da posição de corte do filtro de médios, isto é, permite determinar o espectro de fre médias onde o filtro vai atuar (ex: se a posição de corte for apontada para os filtragem funcionará acima dessa frequência e não afetará as frequências abaixo).
Como se trata do canal de uma mesa 16:8 com 8 saídas (8 “bus”) mono ou 4 estéreo – possui, a potenciómetro de panorâmica, à direita do cursor do “switchs” de envio de sinal para a secção “master”. destes “switchs” que se determina para que pares de sinal será enviado (saídas 1-2; 3-4; 5-6; 7-8).
Quando anteriormente nos referimos aos a dissemos que estes se destinam a enviar o sin diretamente para unidades exteriores de tratamento d
Do conjunto de unidades externas de tratamento de sinal as mais comun unidades de reverberação e os compressores.
Como o nome indica, as unidades de reverberação são aparelhos destinados no sinal áudio características de reflexão como, por exemplo, as características acú uma catedral ou de uma sala de concertos. You're Reading a Preview
Os compressores são unidades que comprimem o sinal quer dizer, atuam sob Unlock full access with a free trial. de modo a diminuir a diferença entre intensidades sucessivas. Elevam o nível dos baixa intensidade aproximando-os dos níveis mais altos – uniformizando deste mod Download With Free Trial de sinal.
Um outro tipo de unidade de tratamento do sinal áudio é o chamado limita limitador atua para que o nível áudio nunca ultrapasse um limiar de intensidade defin utilizador (0dB; -3dB; etc.). É sobretudo empregue para prevenir que o nível do sin entre em distorção.
Existem outros tipos de unidades de tratamento de sinal como os equa gráficos, os delays, os harmonizers, etc., contudo, Sign por up setotornar termino vote on exaustivo, this title dizendo que, basicamente, a sua ligação a uma mesa misturadora é sensiv Not useful Useful semelhante ao esquema acima descrito.
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Os gravadores domésticos, ou equipamento de consumo, como os que te nossas casas, são gravadores mono (uma só pista) ou estéreo (uma pista esquerda e u direita). No equipamento profissional, destinado à produção, para além de gravador e estéreo encontramos o que se designa por gravadores multipista (que permitem do sinal áudio em várias pistas).
Antes de mais, importa observar a título de exemplo de que modo func gravador analógico e quais os seus principais elementos constituintes (da tecnolog falaremos em lugar próprio).
Todos os gravadores que utilizem uma fita magnética como suporte (grava bobine, gravadores de cassetes, etc.) servem-se do mesmo princípio para gravar e re sinais áudio: a velocidade constante, um motor desenrola de um lado e enrola do ou fita plástica revestida de material sensível a variações magnéticas que passa por um magnética. Durante a reprodução, o gravador “reproduz” o sinal áudio a partir da co magnética registada na fita.
A maioria dos bons gravadores (mesmo de domésticos) possui três cabeças: uma cabeça de apagame cabeça de gravação e uma cabeça de reprodução (A, B; C).
Todas elas usam o mesmo princípio básico: um ím um fio metálico enrolado à sua volta cria um campo m You're Reading a Preview flutuante. À medida que a fita desfila, as flutuações magné Unlock full access with a free trial. alinhando as partículas sensíveis ao magnetismo existe superfície da fita. Download With Free Trial
A forma como elas se alinham correspondem aos magnéticos gerados pelo campo magnético.
Nas duas figuras representando uma fita magnética vemos, na primeira, as p desordenadas de uma fita não gravada e na segunda as partículas de uma fita magnet
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Num gravador de cassetes, o método de gravação é exatamente o mesmo d
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Num gravador multipista podem igualmente efetuar-se gravações su escutando as gravações prévias (Ex. o saxofonista, ao gravar na pista dois, pode escut que o guitarrista já havia gravado na pista um).
Existem gravadores multipista analógicos e digitais na maior parte dos form suporte enunciados no início deste assunto - desde cassete a minidisc e inclusive e duro.
Uma das vantagens em manter independentes os registos sonoros nas vári reside numa muito maior flexibilidade no momento da “mistura final” a efetuar na mistura, na qual o técnico tem a possibilidade de utilizar processamentos de sinal d para o som de cada instrumento registado (ou para a voz, ou qualquer outro som).
Na figura seguinte: Mistura final: o som registado, ou melhor, o sinal áudio r (uma vez que o que se regista não é o som em si mas uma série de sinais elétricos que o representam) diziam, o sinal áudio registado em cada uma das pistas do gravador multipista A, é enviado para cada um dos canais da mesa misturadora B. Nesta procedese à sua mistura, adicionam-se You're Reading a Preview efeitos, equaliza-se, etc. O resultado dessa mistura vai então Unlock sendofull access with a free trial. enviado para um gravador final C – normalmente um gravador analógico ou um DA Audio Tape) de duas pistas, de modo a permitir o formato estéreo. Ao produto dessa Download With Free Trial final efetuada em C denomina-se “Master”.
Outra das vantagens é a chamada dobragem. Esta técnica consiste na possibili por exemplo, o guitarrista, depois de haver gravado na pista “1” poder gravar tam pista “2”, como se, no final, se tratasse de dois guitarristas.
A atenção que demos aos gravadores multipista, embora o seu custo seja elevado e por isso pouco empregues nas produções multimédia para PC, éjustific Sign up to vote on this title facto de hoje em dia existir a baixo custo o seu equivalente digital em software, pon Useful useful Notatrás modo ao alcance do técnico multimédia a flexibilidade de trabalho referida.
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Basicamente, uma coluna é composta pelos seguintes elementos: (A) con entrada, (B) cross-over, (C) magneto, (D) cone de graves, (E) tweeter – transdutor de frequências agudas. Um altifalante compõe-se dos elementos essenciais C e D. De uma forma rudimentar podemos dizer que os altifalantes são como os microfones, mas funcionando ao contrário.
Um fio de cobre (ou uma liga metálica) enrolado ao magneto constitui o que se designa por uma bobine. Essa bobine (C) cria um magnético que faz vibrar o cone (D).
As vibrações transmitidas ao cone pela bobine geram ondas acústicas propagam no ar até chegarem aos nossos ouvidos. A unidade de medida da int sonora produzida mede-se em dB’s (decibel). A “potência” mede-se em Watts padrões de medida, mais utilizados é designado de watts / RMS (potência po quadrado).
O “design” da caixa e dos componentes varia consoante a finalidade da sua ap De forma genérica, temos três grandes grupos: colunas de P.A., colunas colunas de monição. You're Reading a Preview
No caso das colunas de P.A., em que é exigid Unlock os full access with a free encontram-se trial. potência, altifalantes em caixas separ acordo com as frequências distribuídas por um cross-over Download With Free Trialas frequências graves, outro um grupo de colunas para médias e outro para os agudos (tweeter).
As colun (alta fidelidad colunas destina mercado domé integram numa só caixa transdutores de graves e agudos (1) ou transdutores de médios e agudos (2). Por vezes são utilizados transdutores concêntricos como o repre Sign up to vote on this title em (3) -como nas colunas de auto-rádio. Useful Not useful
Em situação de estúdio, em que o sistema de escuta deve ser otimizado, ut
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Por surround designam-se os formatos de escuta que pretendem que o au sinta “rodeado” pelo som em vez de ser um auditor exterior ao plano de som, como no formato estéreo.
Certamente já todos conhecemos as sensações sonoras que se podem expe numa sala de cinema bem equipada. A tecnologia surround mais comum nas salas d é a denominada Dolby Digital. Este sistema serve-se de uma codificação especial imp fita de projeção do filme para dirigir o som para as várias colunas colocadas na sa Pro-Logic é a designação do formato surround implementado pela Dolby para as ap domésticas.
A configuração mais usada é a denominada 5:1 – significando o “5” o nú colunas e o “1” o número de sub-woofers (colunas dedicadas aos subgraves).
Outras configurações são a 2:2 (duas colunas à frente e dois satélites atrás) (duas colunas à frente + um sub-woofer e dois satélites atrás), etc.
Crescente é também o desenvolvimento das tecnologias 3D, especialm multimédia ligado ao computador.
As tecnologias 3D servem-se de princípios da psico-acústica (estudo da form nos apercebemos do som) para implementarem sistemas semelhantes ao surround j lhe uma terceira dimensão: a altura emReading relaçãoaao ouvinte (Ex. por cima da cabeça). You're Preview Unlock full access with a free trial.
2.3. Condutores e conectores
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Para que o sinal áudio percorra um circuito é necessário um sistema de lig meios de ligação são a cablagem (os cabos de ligação) e os conectores (as ficha encontram nas extremidades da cablagem e na fuselagem dos aparelhos).
Uma vez que o sinal áudio é um sinal de características elétricas, à semelha vulgares condutores elétricos, os cabos áudio mais comuns são constituídos por uma polaridade positiva e uma linha de polaridade negativa (ou: linha de sinal e linha neu e massa, etc.) (fig. A). Envolvendo ambas as linhas muitas vezes ca Signencontramos up to vote on this title utilizam uma rede metálica flexível chamada malha proteger Useful aNot useful os condut destinada evitar interferências magnéticas no sinal. O revestimento exterior pode ser em plá num composto de borracha.
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A este tipo de cabo denomina-se de balanceado. A sua vantagem consiste em uma maior metragem (comprimento) do cabo e um nível mais “forte” do sinal sobre o ruído que todo o equipamento elétrico gera (inclusive os próprios cabos, pro interferências).
À relação entre o sinal e o ruído chama-se relação sinal /ruído. Como t equipamentos elétricos geram ruído, quanto mais alto for o nível de sinal acima do ruído mais “puro” é o som. Esta relação é medida em dB.
Os aparelhos podem ter uma ou mais entradas de sinal e uma ou várias entrada do sinal no aparelho denomina-se “input”, à sua saída do aparelho “output”. se faça a ligação entre os cabos e os aparelhos é necessário que ambos utilizem o me de conectores. Os conectores mais comuns são as “fichas” e os “jacks”. Ao elemento que envia o sinal chama-se ficha ou jack macho. Ao elemento que o recebe, ficha fêmea.
Muitos dos equipamentos que utilizam o tipo de cablagem descrito em A, do balanceado, servem-se principalmente de conectores RCA macho e fêmea. É este o conector mais usual nas aparelhagens domésticas – o nível de sinal se situa nos -10dB 10dB). You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
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Outros dos conectores utilizados pelo sistema não-balanceado, são, p. ex., “jack” de ¼ de polegada, as fichas mini- jack e as fichas do tipo “micro".
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Ao contrário das fichas RCA anteriormente referidas, estes três tipos de ficha Useful Not useful fêmea complementar) podem existir também na configuração estéreo. É vulgar também a utilização da ficha “jack” estéreo de ¼ de polegada em
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Terminada esta explicação básica acerca do equipamento analógico e da sua f funcionamento, iremos dedicar-nos em seguida aos aspetos de integração equipamento analógico e o computador e à análise e formas de operação do equip digital.
2.4. Captar e registar; editar e exportar
Porque os atos de captar e registar, digitalizar e importar, editar e exportar i conhecimentos operativos, iremos neste ponto deter-nos nos aspetos técnicos e ope particulares da integração do som como componente da banda sonora do vídeo mu informático e do som como elemento multimédia nas diversas aplicações e procurando maximizar as potencialidades das ferramentas áudio disponíveis na pl Windows. Para que esta aproximação ao som multimédia se faça de uma forma sólida e You're Reading a Preview o primeiro aspeto em estudo é o hardware áudio. Unlock full access with a free trial.
O componente áudio mais importante de um sistema multimédia informático de som. Download With Free Trial
O que se designa por placa de som é um circuito eletrónico integrado cuja fu de dotar o sistema de capacidades áudio.
A maior parte das placas de som colocadas à disposição dos consumidore capacidades distintas: capacidades midi e capacidades áudio (em sentido próprio).
2.5. O que é o midi?
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Midi é o acrónimo de Music Iinstrument Digital Interface: é, simultaneame interface e um programa.
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Faço notar que certos programas midi fornecem Unlock full access with a free trial. a possibilidade de aceder a virtuais ou permitem transformar o teclado alfanumérico do computador em tecla dispensando deste modo a utilização umFree teclado DownloaddeWith Trial periférico (embora sem as capacidades de performance).
O midi é também em si mesmo um programa, na medida em que a codif descodificação dos inputs se faz através de um protocolo informático (o protocolo bits). Esse protocolo foi sofrendo algumas modificações ao longo do tempo, entre a implementação GM (General Midi) – significando o conjunto de instrumentos e (piano, saxofone, bateria, etc.) e a sua indexação a uma tabela (por exemplo: 001= faz co piano). O General Midi constitui um standard muito navote medida em que Signútil up to on this title indexação dos instrumentos no acto de produção musical correspondam os useful Useful Not instrumentos no computador do utilizador que recebe o ficheiro midi (de outro m exemplo, uma linha melódica composta para um som de trompete poderia aleator
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Com o aumento das capacidades de memória e de processamento dos compu os osciladores FM foram sendo substituídos pela tecnologia wavetable. Nesta tecn emulação dos sons dos instrumentos em vez de ter origem em osciladores pass origem em “samples” de instrumentos. Isto é, amostras digitais de instrument (pedaços do som de cada instrumento) cujo sinal se pode alterar, fazendo-o pass referidos filtros digitais de banda variável (VDF) e amplificadores digitais (VDA).
Deste modo consegue-se um maior realismo sonoro de cada “instrumento” maioria da música popular contemporânea produzida pela indústria musical rec maior ou menor grau, à tecnologia midi.
No que respeita às aplicações informáticas, nomeadamente na produção de CD-ROM e na construção de bandas musicais para a Web, a utilização de fichei representa ainda uma vantagem sobre os ficheiros áudio: são muitíssimo “leves” (po o que torna o seu emprego vantajoso em muitas circunstâncias (telemóvel, por ex.).
(Para aceder a um programa sequenciador midi com capacidades áudio e com integrado: http://www.anvilstudio.com/upgraden.htm
As aplicações midi são variadíssimas e vastos os seus campos de aplic produção musical dos estúdios de gravação, passando pelo karaoke até à autom sistemas de luz ou à produção teatral (“disparando” configurações de luz e efeitos armazenadas em memória). You're Reading a Preview
Unlock full access with existem a free trial. vários formatos, sendo o mai No que refere aos ficheiros midi (*.mid), utilização do Standard MIDI file format *.smf). Este formato armazena a informação Trial similar a uma pauta musical,Download contendoWith as Free notas musicais, a sua duração, o t instrumentos e a informação (data) necessária para “tocar” toda a composição musica
Devemos aqui sublinhar o seguinte: os ficheiros midi não são ficheiros á ficheiros áudio, por exemplo, podem conter voz; os ficheiros midi transportam informações que fazem acionar a parte midi da placa de som de quem recebe o fiche somente ficheiros musicais – ou reproduzem somente um número limitado de efeitos preestabelecidos). Sign up to vote on this title
Embora de menor importância neste contexto, não quisemos Not useful deixar de r Useful potencialidades do midi que, de forma criativa e ajustada, permitem o seu emp produção sonora. Dou como exemplo: importar um ficheiro midi via net (existe um
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De notar que, como dissemos, hoje em dia, e desde que foi lançado o standa Blaster pela Creative Labs, uma mesma placa contém uma parte midi e uma parte áud
Uma placa de áudio contém as seguintes entradas e saídas, variando o seu n tipo de acordo com as especificações do fabricante e com o modelo: micro in:
é aqui que se insere a ficha do microfone, usualmente uma mini-fic (mini-jack);
Reading Preview a entrada do You're chamado “sinalalinha”, usualmente uma ficha mini -jac mas que, em algumas placas, é substituída por duas fichas “RCA” (como Unlock full access with a free trial. encontramos nos painéis traseiros das aparelhagens hi-fi domésticas); atrav entrada podemos enviar sinal de um gravador, de um leitor de CD, de uma Download With Free Trial mistura, etc.;
line in: esta é
line out:
saída linha, mini-jack ou RCA, onde podemos ligar equipamento como exemplificado para registar o sinal áudio proveniente de ficheiros de som arma no computador – podemos, inclusivamente, ligar um sistema de amplificação son efeitos de reprodução em situações de assembleia (apresentações instituciona escolar, etc.);
saída para as usuais colunas Sign de som dos computadores mu up to vote on this title usualmente ficha mini-jack – enquanto a saída linha não é amplificada, a saída Useful Not useful passa por uma pré-amplificação;
speakers out:
headphones:
tal como nas aparelhagens hi-fi, é aqui a saída onde se l
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A esta transformação chama-se de conversão analógica/digital (A/D). À o inversa, quando escutamos o áudio do computador, conversão digital/analógico (D/A
As placas áudio mais comuns funcionam a 16 bits. Os bits representam a qu de informação armazenada num dado momento (resolução). Portanto, quanto número de dados (bits de informação) sobre um determinado som melhor a qual gravação e da reprodução.
Esta qualidade de registo e reprodução depende também da qualid conversores A/D e D/A e da frequência de amostragem. Denomina-se frequência de amostragem à frequência com que a placa conversão dos sinais. A sua unidade de medida é o hertz, sendo 1000 hertz = 1kHz.
A amostragem é a definição da fotografia tirada ao som. Quanto maior a d melhor a qualidade.
A definição máxima depende da implementação do fabricante, mas pode dize são comuns no mercado as placas áudio cuja frequência de amostragem o utilizad definir a 11, 025 kHz, 22,05 kHz, 44,1 kHz, ou mesmo no standard profissional de 4 última geração alcança os 96Khz).
Às “fotografias” do som denominamos samples, isto é, amostras da onda sono You're Reading a Preview
Nos sistemas integrados, como é o caso temos vindo a analisar, uma só Unlock full access with a que free trial. responsável por todas as etapas do processo a partir da captação de sinal ( microfone). São elementos integrados habitualmente presentes: Download With Free Trial
Atenuador: regula a potência do sinal de entrada (micro ou/e linha);
Conversor A/D: converte o sinal analógico de entrada em sinal digital;
Processador (algumas placas dispõem de processador e memória RAM específica
Conversor D/A: converte sinal digital em sinal áudio analógico;
Pré-amplificador: amplifica o nível dos sinais deSign modo a poderem ser transform up to vote on this title novo em ondas sonoras nos altifalantes (nas colunas de som que, usualmente, a Useful Not useful um amplificador).
Chamamos a atenção para o facto de, na maioria das placas correntes, ser p
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Ao funcionar com uma placa áudio, e sobretudo ao adquiri-la, é muito im tomar em atenção as especificações do fabricante no que refere à relação sinal/ruído
Esta relação representa o nível de som acima do ruído inerente à própria placa acima do ruído que a própria placa gera. Esta relação é medida em dB’s.
Para terminar este ponto relativo a hardware, importa ainda tecer considerações sobre as características mínimas a que uma placa áudio deve obedecer
Dois canais áudio (estéreo);
Possibilidade de gravação a 8 e 16 bits;
Possibilidade de escolha da frequência de amostragem entre, pelo menos, 11 Kh Khz; Frequência de resposta entre, pelo menos, os 60Hz e os 16 Khz (gama de graves que ela pode gravar);
Uma relação sinal/ruído superior a 80 db;
Um baixo valor de distorção (inferior a 0,1);
Para produção multimédia, deverá ser compatível com o standard Soundblaster;
A sua parte midi deverá ser compatível com os standards GM (General Midi) e You're Reading a Preview MPU 401. Unlock full access withéa o free trial. Um componente que aqui relembramos microfone.
With Free Trial a sua importância é fundam Sendo o microfone o 1ºDownload elo da cadeia sonora, qualidade do resultado final obtido. Se o microfone for gerador de ruído, esse ruí também para a gravação digital.
Dele depende a gravação de fontes acústicas (não elétricas) como a voz e ambiente.
O microfone transforma a energia acústica em intensidades elétricas (sinal áud Sign up to vote on this title
Existem no mercado diversos tipos de microfone para PC. Os mais comun Useful Not useful chamados “de mesa”.
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Quanto aos meios de escuta, o recurso a colunas para com embora a sua qualidade tenha vindo a aumentar, não constituem ger uma solução fiável no que respeita à produção áudio, quer porqu resposta às diversas frequências é, muitas vezes, desequilibrada que causam cansaço auditivo quando é necessário muito tempo de es produções mais demoradas ou exigentes. Aconselha-se, por isso, a utilização de auscultadores Hi-Fi.
Contudo, na produção de som para produtos multimédia informáticos, a utili colunas de computador deve servir de referência de escuta após todo o trabalho de tratamento áudio, uma vez que será provavelmente através de colunas de computad utilizador final ouvirá o produto.
Se possuir câmara vídeo, dado que a qualidade áudio é geralmente basta (PCM), aconselha-se a utilização do microfone incorporado para realizar registos son voz ou outros sons ambientais) – ou, melhor ainda, efetuar a captação atravé microfone adicional ligado à entrada micro da câmara vídeo (de modo a que o ruíd pelo mecanismo da câmara não seja captado) – passando depois o registo para o com através da entrada linha da placa de som (ou de uma entrada firewire, no caso digital). You're Reading a Preview 2.7. Aspetos operacionais Unlock full access with a free trial.
Em primeiro lugar, depois de adquirida e instalada a placa de áudio (ver Downloadpreocupação With Free Trialdeve ser com as ligações d características desejáveis), a primeira periféricos (colunas de som; microfone; eventuais gravadores áudio ou mesas mistu verificando se as ligações se encontram corretamente efetuadas nas diversas entradas entre a placa de áudio e os ditos periféricos.
Uma recomendação útil é a de que se coloquem etiquetas referenciando os ins e outs nos terminais dos cabos de ligação – uma vez que a miniaturização dos el obriga a uma difícil leitura e é por isso geradora de erros de ligação. Sign up to vote on this title
Em segundo lugar, verificar os vários aplicativos Useful disponíveis, Not useful variando e número e funcionalidades de acordo com a versão Windows instalada e com o software que possa acompanhar a placa de áudio (mesa de mistura virtual, gravador,
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Verifique se o recurso que quer utilizar, por exemplo, “Wave” (indicador de de ficheiros áudio) se encontra ativo e regule o “fader” de volume de modo a ajusta de sinal de escuta.
Esta janela apresenta os dispositivos de saída de som e, como dissemos, o seu funcionalidades variam entre versões Windows e entre fabricantes de placas de som.
Uma Janela semelhante existe igualmente para configurar os dispositivos de de som, como o microfone e outros: faça os ajustes consoante a entrada a utilizar (m auxiliar, wave áudio, etc.). You're Reading a Preview
full access a free trial. A segunda ferramenta, Unlock caso exista, éwith o “gravador”. É ele que nos vai permitir em ficheiro, no disco do computador, o sinal áudio proveniente do microfone ou Download With Free Trial gravador de cassetes, por exemplo.
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Antes de registar uma locução ou de efetuar qualquer outro registo via si
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O tempo máximo de captura encontra-se limitado a um minuto;
Não disponibiliza formas de edição dos registos efetuados;
Somente aceita formatos “mono”.
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Para tornear estas limitações, aconselho a aquisição de um editor áudio “Sound Forge, da “Sonic Foundry”, ou outro equivalente. Podemos igualmente socorrer-nos de software áudio freeware que se disponível na net.
Como gravador/editor, por exemplo, o programa “Audacity”, disponibiliz http://audacity.sourceforge.net/
O editor áudio, qualquer que ele seja, é uma ferramenta indispensável ao pro construção de elementos e/ou discursos áudio, quer a sua finalidade seja o tratam banda sonora de um vídeo quer seja a animação sonora de elementos gráficos (p Fireworks, Java, etc.) ou como elemento multimédia em programas em CD-RO utilizando o Director como compilador) e em apresentações PowerPoint.
2.8. Análise de um programa gravador/editor You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
Download With Free Trial
A imagem mostra uma janela de definição das características da gravação a
Dessas características fazem parte a resolução ouon 16 bit), a frequê Sign up to(8 vote this title amostragem (44,1kHz) e a opção de mono ou estéreo. Useful Not useful É esta janela que surge, sempre que se inicia uma nova gravação.
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Nesta, o material gravado é representado pelo espectro das amplitudes sonora.
O software de edição tem como finalidade o tratamento do som gravado at dois tipos genéricos de funções: Funções básicas:
Cut, copy e paste – “corta e cola” Funções dedicadas:
Mix – mistura várias gravações ou várias pistas;
Normalização – maximiza o volume do material gravado evitando a “distorção”;
Fade- in e fade-out – aumenta ou diminui progressivamente o volume de som;
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Equalização – altera as características das frequências gravadas;
Download Free Trial Time-stretching/compand – alarga ouWith comprime no tempo o material gravado;
Reverberação – simula um espaço (ex. uma catedral) onde se situa a fonte so onde o som é percebido. Delay e eco – gera repetições do som primário;
Cross-fade – efetua automaticamente o processo “fade in” “fade out” entre dois de som.
Signcom up toovote on this title As possibilidades de editar o som variam muito software utilizado. Listá as mais comuns. Useful Not useful
Alguns tipos de formatos de ficheiros áudio igualmente comuns são:
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Para além destes tipos de ficheiro, existem dezenas de outros que seria e enumerar.
Resta dizer que na web podemos encontrar uma enorme variedade de ferr que nos permitem fazer conversões entre os diferentes formatos de ficheiro, algu quais freeware.
2.9. Alguns procedimentos de utilização
Os programas editores de áudio permitem o tratamento de ficheiros áudio (w mpeg3, wma, etc.).
No processo de integração da componente áudio num qualquer produto mu eles podem ser utilizados para efetuar a gravação e a edição do áudio que acompan exemplo, um jogo, a banda sonora de um ficheiro vídeo ou um CD-ROM institucional.
A grande parte dos programas de edição vídeo na plataforma Windows e os pr compiladores, como, por exemplo, o Power Point ou o Director, permitem a impor ficheiros wav.
O processo mais comum consiste em registar, editar e organizar em pastas elementos sonoros que irão fazer do aproduto You'reparte Reading Preview multimédia final (CD-ROM o qualquer). Em seguida, a partir dos programas editores, ir importando os ficheiros ne Unlock full access with a free trial. que se encontram nas respetivas pastas.
As pastas devem estar nomeadas acordo com o conteúdo dos ficheiros wa Download de With Free Trial compõem.
Por exemplo, na pasta “Músicas” encontram-se todos os excertos musicais q parte da banda sonora do produto a construir (música 02.wav; música 03.wav, etc.).
O mesmo para as possíveis pastas de “vozes” e de “efeitos sonoros”, por exem Sign up to vote on this title
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que quer a resolução quer a frequência de amostragem dos ficheiros áudio de ajustadas de modo a ter em linha de conta o espaço disponível, o seu “peso” e as cap de processamento existentes nos computadores do público a que se destinam os finais.
Igualmente verdadeiras são também estas preocupações no que se refere a via net: o peso dos ficheiros wav, a partir de determinada duração em segundo incompatível a sua transmissão via net – por essa razão têm surgido inúmeros form compressão de que o mpeg3 é exemplo de sucesso.
A tabela que se segue poderá fornecer uma ideia do “tamanho” aproxim ficheiros áudio wav de acordo com a frequência de amostragem e a resolução:
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Conforme se pode verificar, o tamanho do ficheiro é diretamente propor definições de frequência de amostragem e de resolução que os constituem.
É prática comum definir os ficheiros de voz a 44,1Khz, 16 bit, mono, de mod por exemplo, uma locução ou narração soem de modo claro e inteligível, e definir a Sign up to vote on this title 22,05 Khz,16 bit, stereo. No entanto, tudo depende do tipo final do produto multim Not usefulDVD…). Useful se pretende e do seu suporte (jogo, apresentação multimédia, CD-ROM,
O recurso a formatos de compressão vem resolver parcialmente as ques
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Bit-rates baixos resultam em ficheiros pequenos com qualidade sonora redu rates altos, em ficheiros mais “pesados” e de melhor qualidade sonora.
A fórmula para calcular o tamanho de um ficheiro, por exemplo a 128 Kb/s, cla como “near cd quality”, é a seguinte, no caso de um minuto:
Tamanho de ficheiro = (Bit-rate vezes nº segundos) sobre (8 vezes representando “8” a resolução em número de bits e “1024” um Kb porque, na ve tamanho de um Kb é de 1024k) ou seja: 128 x 60s / 8 x 1024 = 0,9375, cerca de 0,94 MB (940k).
Porque a “qualidade sonora” varia conforme o programa codificador (wav bitrate necessário para atingir uma determinada qualidade varia também. Usando ta de bit-rate, as diferenças entre o ficheiro original (wav) e o ficheiro comprimido sã imperfectíveis.
É comum encontrar em programas conversores tábuas de conversão semel seguinte:
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(ver explicações mais detalhadas sobre o assunto em:
http://www.teamcombooks.com/mp3handbook/11.htm
http://www.teamcombooks.com/mp3handbook/12.htm
Sign up to vote on conversor this title Para aceder a uma página de download de um programa wav/m Useful Not useful aceda a: http://www.dbpoweramp.com (11/01/07)
Um tipo de aplicativos que se revela instrumento importante nas manipul
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2.11.Componentes da banda sonora
A expressão banda sonora surge com o cinema sonoro, no início do século XX, filme The Jazz Singer (1927), com Al Johnson, se pode considerar primeiro exemplo de depois de tentativas com anteriores tecnologias.
Vários processos foram sendo adotados, ao longo do tempo, no sentido de sin o som com a imagem, desde os processos de inscrição ótica (inscrevendo o som na da película cinematográfica) à colagem de fita magnética áudio nos fotogramas.
É o processo de sincronização, portanto, que determina a expressão e que base da possibilidade de edição de imagem e som sem variações de tempo. I aparecimento dos processos de sincronização imagem/som passou a garantir que à e um plano ou sequência fílmica com determinada duração correspondesse um tempo projeção fílmica (ao contrário do que antes sucedia, dada a instabilidade dos equipam Nos nossos dias, a expressão é empregue indistintamente do média significando o conjunto de sons empregue na sonorização síncrona de qualquer audiovisual.
Com outro sentido, em português, e julgamos que em várias línguas novi expressão pode significar também a partitura musical de um filme. You're Reading a Preview
São componentes da banda sonoros, música, “ruído” e si Unlocksonora: full accessvoz, with efeitos a free trial. Comecemos pela voz.
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Quer seja num filme quer seja num produto multimédia informático, p estabelecer diversos papéis para a voz, do comentário ao diálogo.
Na banda sonora a voz pode desempenhar vários tipos de papéis: dramátic locução.
Dramático: quando representa um personagem, no caso de um filme de ficçã
up to on this title ser a voz do próprio ator ou pode ser “dobrada”) NoSign caso devote desenho animado, o Useful Not useful a um (ou mais) personagem (s).
Lírico: no caso de um cantor ou de um declamador ao ler um poema. Pelo fa
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Porque aqui não é o lugar para desenvolver os princípios de adequação texto/ referimos somente a necessidade de que o texto seja conciso, explícito, pertinente e conforme ao ritmo de montagem de imagem – de modo a que imagem e locução s um todo coerente, evitando sobrecargas de texto redundantes daquilo que a explicitamente nos mostra.
Apesar de, no vídeo documental, a voz de locução ser o elemento port conteúdo, orientando a leitura que o espectador faz dos dados da imagem, a locuç saber “respirar” ao longo das sequências fílmicas – não pode ser omnipresente, lev cansaço e à desatenção.
Determinante da forma como o ouvinte se relaciona com o texto de locu também as características da voz de locução. Ao conjunto de características da voz de se “cor” da voz. Assim, as vozes caracterizam-se em vozes claras ou escuras, vozes (como as das crianças), vozes cheias (as que transportam vários harmónicos), vozes g agudas e vozes fortes ou suaves – quando haja lugar a mais de uma voz de locução ela ser distintas.
A escolha das características vocais (a escolha do locutor) deve ter em a conteúdo textual (a matéria do texto: texto técnico, texto literário, etc.), o estilo d (direta, coloquial, poética...) e o público destinatário (público escolarizado, público etc.). You're Reading a Preview
Porque a voz é portadora de carga afetiva, deve saber valorizar os aspetos ex Unlock full access with a free trial. do texto, de forma equilibrada e ajustada ao conteúdo, ao género em que o pr inscreve e aos destinatários – uma voz masculina, de barítono, por exemplo, Download With Free Trial intensidade, é criadora de um clima de intimidade, como que soando próxima do ouv
Uma regra que não pode nunca ser esquecida é a da primazia da voz sobre o elementos da banda sonora (vococentrismo): a intensidade da voz deve ser su intensidade dos restantes elementos sonoros. Quando tal não acontece, duas coisa suceder: ou a voz fica impercetível ou o esforço de atenção exigido torna-se e perturbador e gerador de cansaço auditivo.
Sign up to vote on this title sonoros e A regra clássica para a diferencial voz/restantes elementos (efeitos Not70% usefuldo nível de s Useful dos estabelecia que o nível médio daquela deveria situar-se a cerca (0dB) dos equipamentos e suportes. Com os avanços tecnológicos e com os ganhos n sinal/ruído, a regra, hoje em dia, situa-se entre os 6dB e os 3dB, dependendo do gé
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Nos sons naturais integram-se, como o nome indica, os sons da natureza, des de elementos naturais (o vento, a chuva, as ondas do mar, etc.) aos sons da cidad maquinaria de uma fábrica, tendo a maior parte a sua origem nas tomadas síncr imagem/som, sobretudo desde o aparecimento das tecnologias vídeo.
Temos, assim, a distinguir, os efeitos sonoros síncronos, produto da recolha s de imagem e som, e os efeitos sonoros resultantes de processos de pós-produçã “fabricados” ou escolhidos a partir de bibliotecas de sons, são tratados, ap sincronizados a posteriori com a imagem e intercalados e misturados com os elementos da banda sonora, transmitindo-nos a ilusão de que correspondem ao q mostrado ou implícito na imagem.
O uso dos efeitos sonoros, durante muito tempo, limitou-se ao papel de realidade à imagem (ou a aumentar-lhe o realismo). Este papel, manifestamente redu a dar lugar a uma nova conceção do efeito sonoro, não como redundante daquilo q mostrado pela imagem mas como seu contraponto.
É exemplo quase limite desta conceção o som ambiental que, no filme “O Silê Inocentes” (Jonatham Demm, 1991) sublinha os passos de Clarice Starling (Jodie quando esta desce ao calabouço para visitar Hannibal Lecter (Anthony Hopkins): o ouve não são os passos nas lajes de pedra e sim um som ambiente que causa estra inquietação. You're Reading a Preview
Com os sucessivos avanços tecnológicos, da fita magnética aos sintetizadores, Unlock full access with a free trial. conjunto de sons “não naturais” foi adicionado à categoria de efeitos sonoros. Est caso os sons sintetizados empregues, por exemplo, para caracterizar o espaço sid Download With Free Trial armas de raios, o ruído das naves espaciais, etc. – audite: “A Guerra das Estrelas”) gerados por computador, através de manipulações sonoras de sons pré-existentes ( ou gerados a partir da combinação ou subtração de formas de onda (empregues uns por exemplo, na fabricação de efeitos sonoros em cinema e em publicidade).
Na categoria de “efeitos sonoros” incluem-se igualmente diversos tratamento áudio, como a reverberação e o eco – de facto, e ao contrário do que hoje suc primeiros tempos do cinema e da rádio o labor e engenho necessáriospara “ Sign up to vote on this title reverberação conferem-lhe o verdadeiro valor de efeito sonoro. Useful Not useful Nos discursos audiovisuais, diferentes funções podem ser atribuídas aos sonoros:
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Função expressiva – quando o efeito, não imitando os dados da imagem,
sublinhar aspetos afetivos (ex: o clássico uso do som do vento para causar inquie espectador); a função expressiva dos efeitos sonoros pode instituir-se també metáfora dos sons do real (os efeitos sonoros dos desenhos animados são o exp uso dos efeitos sonoros como metáfora);
Função ornamental – quando o efeito sonoro não é portador de significado esp
surge somente como efeito subsidiário para sublinhar esteticamente um conjunt (ex: muitos dos efeitos sonoros da publicidade).
À classificação acima importa adicionar dois elementos que podem igu integrar funções expressivas: o silêncio e o ruído.
A utilização do silêncio e do ruído constituem casos particulares de e expressivo.
O silêncio só recentemente adquire verdadeiro valor de emprego (na rádio, c televisão), uma vez que somente depois que a tecnologia permitiu aumentar a sinal/ruído se tornou possível “ouvir” o silêncio acima do ruído dos suportes e equipa
Os empregos expressivos do silêncio definem-se não como ausência de som seu significado simbólico na narrativa (relação do objeto “silêncio” com os objetos anteriores e posteriores – ou mesmo com o objeto “imagem”). You're Reading a Preview
Os momentos de silêncio podem constituir-se em estímulo da atenção, da Unlock full access with a free trial. reflexiva, ou como recurso expressivo na criação de tensão emocional. Download Withexpressivo Free Trial manifesta-se também de Quanto ao “ruído”, o seu emprego formas.
Por exemplo, na intenção deliberada de distorção da audibilidade atr sobreposição simultânea de vários elementos com a mesma intensidade; através da de efeitos sonoros com cargas afetivas desagradáveis (por exemplo, ruído do tele ausência de emissão); na segmentação propositadamente exagerada das sequências da montagem, resultando em tempos de perceção diminutos e em sobre estimulaçã Sign up to on this title tornando-o sucede, por exemplo, na montagem rápida de planos e vote sequências, subliminares, nebulando a perceção dos recetores). Useful Not useful A categorização dos efeitos sonoros está longe de se encontrar estabilizada.
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Finalmente, o elemento música. Sheet Music
Na época dita do “cinema mudo” foi uso corrente o recurso ao piano e m orquestra como forma de acompanhamento musical da projeção das imagens – sina sentida do som para completar a realidade mostrada e como forma de “mascarar” dos equipamentos de projeção.
Não podemos dizer, contudo, que se trataria já de “música de filme”, na me que as músicas interpretadas eram preexistentes e haviam sido compostas tend preocupação os valores da própria linguagem musical.
A instituição de uma linguagem musical adaptada ao cinema esboça-se qu próprias produtoras passam a incluir indicações mais ou menos precisas quanto à mú deve acompanhar a projeção deste ou daquele filme. Neste período surge o chamado “órgão de cinema”.
A curiosidade deste instrumento reside no facto de, para além de funcion fonte sonora musical, integrar efeitos sonoros através de registos (designação das v tímbricas do órgão) como “comboio”, “sirene”, “grito”, etc.
É o próprio processo tecnológico de sincronismo que vem colocar novas qu relação música-imagem ao oferecer novas possibilidades de experimentação, You're Reading a Preview caminho a uma linguagem musical com regras próprias. Unlock full access with a free trial.
Essa linguagem musical com regras próprias, embora faça uso do ritmo, da m da harmonia, releva também Download do timbre,With da Free “cor”Trial instrumental, como forma de ambientes e de transmitir emoções (veja-se: “King Kong”, Max Steiner, 1933, primeiros clássicos da história do cinema a integrar uma música composta especifi para sublinhar a ação).
No que foi enunciado em breves linhas procurou-se dar uma imagem da gé modo como a música se integrou na banda sonora por forma a melhor situar a prob da música como componente dos discursos audiovisuais. Sign up to vote on this title
Do ponto de vista histórico, existem duas conceções distintas quanto ao se Useful Not useful como “paráfrase” da imagem ou como seu “contraponto”.
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de corda significam uma coisa, um rufo de tambor outra coisa distinta (a presença de de baixas frequências, como o do baixo, por exemplo, cria uma sensação de am perigo iminente).
O discurso musical pode refletir maioritariamente uma destas conceções sem implique a exclusão da outra. Isto é: podem existir cenas e sequências em que seja uma conceção da música como “paráfrase” num discurso que, no seu todo, é “contra (e vice-versa). Ao nível das cenas e sequências a música pode ter diversos papéis... Um papel rítmico:
Quer substituindo sons naturais (a cadência de um tambor em vez do som d dos soldados que marcham; o conjunto instrumental imitando a cadência rítmic comboio em andamento) quer instituindo-se como efeito rítmico expressivo (a qued objeto ou personagem através de glissando, refletindo o trajeto descendente e o mom impacto, através de golpe musical). Um papel dramático:
Neste caso, a música intervém como contraponto psicológico da ação personagens que nos são mostrados pela imagem. You're Reading a Preview
O perigo iminente é, lugar-comum, Unlock full accessindicado with a free pelos trial. sons graves das cordas (vio ou baixos) ou pelos metais, muitas vezes antes do seu indício na imagem. Download With Free Trial
Ao criar um ambiente sonoro ou ao sublinhar acontecimentos, a músi sustentar a ação – por exemplo, a vertigem de uma perseguição automóvel, através musical e também da articulação do seu fraseado e da sucessão harmónica (suce “tons” musicais).
O ambiente sonoro musical pode caracterizar psicologicamente um personag seu estado de alma (a orquestração e a linha melódica caracterizam o bem e o mal, ou a tristeza, a nostalgia, a força ou a fragilidade, etc.). Sign up to vote on this title
Useful Not useful Tal como sucede com os efeitos sonoros,ela pode jogar um papel meta pizzicatto simbolizando os passos de um personagem que se move furtivamente; a
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2.12.Montagem e mistura da banda sonora
As formas de articulação dos elementos da banda sonora, no plano técnico, v acordo com as metodologias utilizadas e a tecnologia empregue – a metodo sonorização do “desenho animado” é diferente da utilizada para um filme de tecnologia digital, diversa da analógica.
Métodos e tecnologias foram estabelecendo ao longo do tempo um con processos de montagem e mistura de som com um vocabulário próprio.
Porque a montagem de som sucede à montagem de imagem fica sujeita ao temporais que a sequência de imagens determina: duração de planos, cenas e sequ também duração da totalidade do discurso visual (usualmente, uma vez que pode pro por ordem inversa em determinadas circunstâncias ou em géneros que “ambien imagem discursos musicais – teledisco, por exemplo).
À montagem sonora correspondem processos de “assemblage” e proce “inserção”.
A “assemblage” áudio consiste na sequenciação dos excertos sonoros rela planos, cenas e sequências de imagem montada (uma vez que os dados correspondentes podem ser tratados e articulados posteriormente à montagem de You're Reading a Preview ou de excertos de idêntica duração co nstruídos “off line” para os substituir – na tota em parte (bruitage). Unlock full access with a free trial.
Aos processos de “inserção” correspondem, como o nome indica, os atos de Download With Free Trial de elementos sonoros na corrente discursiva – de forma justaposta ou sequencial.
De forma justaposta, originando conjuntos sonoros de elementos; d sequencial, articulações discursivas de elementos ou de conjuntos de elementos.
Essa inserção pode efetuar-se ao “frame” ou por duração de planos, c sequências (ou, até, do todo do discurso, como pode suceder com a aposição de v locução): Sign up to vote on this title
Usefulde Notporta usefulque se fech Ao “frame”, quando, por exemplo, o efeito sonoro uma coincidir com o momento visual em que ela é fechada (na verdade, alguns miliss depois, uma vez que a velocidade do som é menor que a velocidade da luz e depende
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Na montagem de som por duração de planos, cenas ou sequências, muit recorre-se ao processo regressivo da contagem do seu tempo. Isto é, a montagem ambiente sonoro musical, por exemplo, faz-se tomando como referência a coincidên o final do plano e a cadência final do excerto musical, determinando a sua duração a final do excerto musical e até ao momento em que terá início a sua inserção.
Deste modo, acentua-se a pontuação do discurso visual fazendo coincidir a musical final com a “cadência” final de imagem (sobretudo quando esta desvanece em
A montagem permite igualmente a construção de conjuntos sonoros de ele Esses conjuntos sonoros podem ser constituídos pela justaposição de voz, efeitos s excertos musicais ou por diferentes elementos de cada uma das categorias – sen sonoro sobre efeito sonoro o modo mais comum.
A montagem, para além de um processo técnico, é também um processo cria obedece a princípios e conceções estéticas.
Sendo um processo da pós-produção, para além de considerações téc preocupações estéticas manifestam-se desde logo na análise do som ambiental síncr acompanha o registo de imagem – na eleição dos excertos sonoros ambientais a re listagem dos elementos sonoros a inserir (música ou efeito sonoro) e na supressão d que se afigurem como “ruidosos” (do ponto de vista técnico ou estético), através d áudio. You're Reading a Preview
Unlock accessmaiores with a freequanto trial. Estes cuidados terão que serfull tanto menor houver sido a pla do ambiente sonoro em que se processou o registo, obrigando, por vezes, a novas tom With hajam Free Trial som ambiente (som adicional)Download quando não sido previstas no momento do síncrono de imagem e som – há situações que, por melhor planificadas, se reve dificuldades técnicas específicas: caso de ambientes exteriores ruidosos, como fábric a rodovias, em cafés ou restaurantes, etc. Essas dificuldades tornam-se acrescidas qua ambientes dessa natureza, é necessário proceder à recolha de voz (depoimentos, ent diálogos...).
Embora a montagem áudio possa tomar como medida segmentos do discu Sign up to vote this title vezes, ao frame) é essencial que durante esse processo haja umaonvisão de conjunto, Useful Not useful mais à fren a ter em conta o fluir do discurso - aspetos de raccord (que definiremos sua coesão estilística.
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Não são somente a música e a voz que são dotadas de “cor” sonora, os efeitos também possuem “cor” (um timbre, uma tonalidade dominante). Sendo assim, quer diacrónico quer ao nível da sua sequenciação, criam-se harmonias entre elemen efeitos, música), somatório das suas “cores”.
Dito isto, a escolha da voz de locução, dos efeitos sonoros e dos excertos m empregar deve ter como critério o clima sonoro que se deseja ‘impregnar’ no audiovisual (o que releva do áudio-design).
No aspeto rítmico, a procura de adequação entre elementos sonoros deve conta, em primeiro lugar, o ritmo da voz, ou vozes, caso se encontrem presentes. A adequação efetua-se procurando evitar conflitos rítmicos.
Se a voz de locução, por exemplo, enuncia num andamento vivo, pode t redundante a utilização de um excerto musical de andamento rápido, ou mesmo em confunde a nossa perceção.
Um princípio básico, neste aspeto, é a não utilização de excertos marcadamente cadenciados conjuntamente com a voz. A cadência rítmica circunscreve os períodos rítmicos da enunciação verbal e institui falsas acentuações. razão, entre outras (constituir-se em elemento distractor, por exemplo), a utiliz música de dança deve ser evitada (exceto se aconstituir You're Reading Preview motivo alegórico ou tiver u lírico). Unlock full access with a free trial.
Devemos igualmente ter em atenção, na eleição dos excertos musicais, Download With Free Trial variações dinâmicas: contrastes dinâmicos acentuados podem ser perturbad estabilidade do discurso e são, seguramente, de difícil manipulação técnica, obrigand tarefa que leva a uma perda significativa do valor musical do próprio excerto: r intensidade dos seus “fortes” e aumentar a intensidade dos seus “pianos”, norma dinâmica no sentido de que a totalidade do excerto musical seja percetível – de out acontece uma de duas coisas: ou uma intensidade exagerada em certos momentos impercetibilidade noutros (uma intensidade acima dos valores elétricos que o equi pode suportar pode levar à “saturação” do sinal áudio, uma intensidade menor do qu Sign up to vote on this title de ruído gerado pelo próprio equipamento não é percebida). Useful Not useful Os efeitos sonoros ambientais, incluindo os descritivos, podem também ter u inerente. Mais aleatório, na verdade, mas que se percebe na repetição das suas acen
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No que respeita à articulação sequencial entre elementos sonoros existe formas básicas de articulação na montagem de som: por “corte” e por “fade” (cresc diminuendo de intensidade).
A articulação por “corte” determina o início ou interrupção mais ou menos dos segmentos sonoros.
Esta forma, se, por um lado, permite um maior contraste sonoro entre plano ou sequências, por outro lado obriga a uma atenção cuidada na adequação entre sonoros sucessivos no que respeita à continuidade narrativa.
A continuidade ambiental em relação à imagem consegue-se através da ad pontos de corte diversos entre imagem e som. Isto é: prolongando o som ambient plano, cena ou sequência imediatos, como já foi anteriormente referido.
Aos excertos musicais, sobretudo nas formas documentais, cabe muitas veze de unificar planos, cenas e sequências distintas através de fundo musical ambiental:
Na falta de elementos sonoros ambientais de carácter naturalista apropriad reconstituir os ambientes (se a imagem nos dá a ver um colibri, não podemos uti exemplo, o som de um canário...);
Quando os sons ambientes naturais, produto do registo síncrono de imagem e Reading a nos Preview “ruidosos” ou de tal modo You're dissemelhantes vários segmentos que tornam ina a sua sequenciação; Unlock full access with a free trial.
Quando o excerto musical se revela como a opção mais apropriada para co Download With Free Trial necessária unidade (por vezes, não faz sentido proceder-se à construção de am sonoros através do recurso a efeitos sonoros ambientais, quer em situações montagem rápida de planos de imagem quer porque o recurso contínuo a efeitos ambientais de carácter naturalista se pode tornar monótono logo, perdendo sig – o que, ao invés, o excerto musical poderá acrescentar).
Na adequação entre excertos musicais, tendo em vista a continuidade amb primeiro aspeto a ter em conta é a sua semelhança estilística (género musical, orquestração, andamento, etc.). Contudo, há Sign umup toequilíbrio entre semelh vote on this title dissemelhança a encontrar: excertos musicais muitosemelhantes, sem que haja luga Useful Not useful sensível, tendem a ser percebidos como deficiência técnica da banda sonora; musicais dissemelhantes não são percebidos como contíguos, antes como contradit
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Não é aceitável o “corte” de uma frase melódica. Cortar a meio uma frase m que se destaca (por exemplo, quando haja um instrumento solista) para que o excerto “caiba” na duração de uma cena ou sequência de imagem é um erro grosseiro.
Deve ser evitada a utilização coincidente de excertos musicais do género “cant “clássico” quer contemporâneo) com a voz de locução.
Igualmente, devem ser evitados excertos musicais com reiterações tímbri porque a repetição de determinados timbres (trompete e outros metais, por exem longo do discurso, pelas suas características de frequência, provocam cansaço auditiv
Menos problemática, mas igualmente requerendo cuidados específic sequenciação entre efeitos sonoros ambientais tendo em vista a continuidade, uma v articulação de efeitos sonoros dissemelhantes é melhor aceite do que a dissemelhan excertos musicais.
Um processo de unificação ambiental utilizado, facilitado pela tecnologia d digital mas de há muito empregue, consiste na cópia de ambientes sonoros de segm discurso e na sua inserção em outros pontos da sequência, tornando deste modo un seu ambiente sonoro.
Este processo só resulta quando o segmento sonoro objeto de có relativamente neutro. Isto é: quando não contenha elementos sonoros que se sali You're Reading a Preview sejam discretos os seus pontos iniciais e final. Estão neste caso os ruídos de m Unlocknaturais full access como with a free trial. rotações constantes, os elementos a chuva, o vento, a água corrente, do trânsito, o som ambiente da floresta, etc. Download With Free Trial
A mistura de som, na articulação entre excertos musicais ou efeitos ambientais, joga papel de relevo.
O recurso ao “fade out” (desvanecimento p rogressivo do som) no final de u cena ou sequência e ao “fade in” (o contrário, subida gradual do nível sonoro) no s são os processos mais comuns de adequação sonora entre planos, cenas e se distintas, evitando colisões entre elementos sonoros e permitindo a pontuação do dis Sign up to vote on this title
Este recurso, usado sobre um dos elementos ouNot efeitos Useful useful sonoros am (música deixando que a intensidade do outro permaneça, pode instituir-se igualmente c recurso de continuidade (um quase “corte”).
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sonora de um elemento ou conjunto de elementos corresponde simultaneamente gradual e progressiva de um novo elemento ou conjunto de elementos – isto é: enqu elemento sonoro vai desaparecendo outro vai progressivamente tomando o seu lu recurso é, em si mesmo, gerador de continuidade sonora quando se trata de se sonoros semelhantes. Quando estes sejam dissemelhantes, introduz, simultaneamen fundido encadeado de planos-imagem, uma ideia de mudança de ambiente (tem lugar).
Através da montagem e da mistura sonoras realiza-se aquilo que se designa d sonoros.
De modo sintético, planos sonoros são perspetivas sonoras dos objeto perspetivas sonoras normalmente traduzem auditivamente a posição dos obje exemplo, podemos ter, num primeiro plano, a voz de dois personagens que dialoga sala, num segundo plano sonoro o tic-tac de um relógio de parede e, fora de cam plano mais afastado, o som de um automóvel que passa na rua.
Chamamos aqui a atenção para o facto de, em produções multimédia, a sobr de mais de dois planos sonoros ser dificilmente percetível ou, pelo menos, significativa do ponto de vista simbólico (semiológico) – devido à fraca presta equipamentos comuns de reprodução, à largura de banda (no caso da internet), aos p de compressão áudio e às limitações dos equipamentos de escuta num PC, por exemp You're Reading a Preview
À mistura cabe ainda, talvez papel primordial, atribuir constância ao nível so Unlock full access with a free trial. elementos ou conjuntos de elementos, impedindo flutuações dos seus níveis de int sonora – o que contribui para a unidade do todo sonoro. Download With Free Trial
Este aspeto é crucial no reconhecimento da continuidade da voz ao longo do – existindo flutuações sensíveis de intensidade, para além do desconforto audi possam gerar, essas flutuações tendem a descaracterizar a importância e o papel da
A constância do nível sonoro, no caso da música, ao definir o plano sonoro esta se desenvolve ao longo do discurso, permite que ao aumento da sua intensi determinados momentos correspondam novas significações (exemplo: a música do up to vote onpercebida. this title de abertura) – se for errático o seu nível, tal variaçãoSign pode não ser Useful Not useful É a adequação, diremos, normalização, dos níveis sonoros entre excertos (mu efeitos sonoros ambientais ou outros) que permitem que a sua sequenciação seja flu
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APOSTILA DE FERRAMENTAS
Sonoplastia
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇ O PROFISSIONAL, I. P. Delegação Regional Norte Centro de Emprego e Formação Profissional do Alto de Trás-os-Montes
Porém, podemos necessitar também de captar imagens de perfil (para variar o vista; para fornecer também a imagem do entrevistador, em segundo plano, etc.).
Acontece que, neste processo, e sendo a voz do entrevistado captada pelo m da câmara vídeo, o registo da voz irá sofrer colorações devido às diferentes pos microfone em relação à fonte sonora (o aparelho fonador do entrevistado). É aq processo de equalização irá jogar papel decisivo: no processo de edição e m procurar-se-á minimizar o referido efeito de coloração através da adição e subtr frequências, de modo a que as características vocais do entrevistado soem constante das variações de posição do microfone.
Sendo este um exemplo extremo dá-nos contudo a medida da import processo, quer em relação à voz quer em relação aos sons ambientais – sim, o processo de equalização deverá ter lugar quando se pretender “montar” doi diferentes de uma ação: sons ambiente, com características dissemelhantes rem espectador para uma mudança de lugar ou tempo.
A evolução dos processos de equalização, ao longo das últimas décad sobretudo com o aparecimento das tecnologias digitais, veio a permitir novas fu equalização (para além de igualizar sons). Equalizações criativas transformam radical características sonoras dos objetos sonoros tornando-os irreconhecíveis e, dest instituindo-os como efeitos sonoros. You're Reading a Preview
A construção da composição da banda sonora resultante de processos de Unlock full access with a free trial. montagem, para além de critérios estéticos, suscitadores da nossa adesão afetiva, d em linha de conta aspetos comunicacionais. Download With Free Trial
De entre esses aspetos, destacamos:
A necessidade de que a voz seja sempre percetível, acima dos demais elementos
A possibilidade de a locução instituir palavras-chave para a compreensão dos a recorrendo à entoação ou outros artifícios vocais;
Os cuidados acrescidos na escolha dos excertos musicais (são de evitar os Signdo up to vote on thistendo title por fundo datação como, por exemplo, mostrar uma pintura século XVI Notainda useful mais comu um excerto de uma obra clássica – os erros de Useful dataçãosão música medieval e música renascentista);
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