Colhedora de Cana A8000 e A8800
Manual do Operador
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Cana A8 A 8000 A8 A 8800 UTILIZAÇÃO MANUTENÇÃO ESPECIFICAÇÕES
IN D IC E Seçã o 1 - A o pr o p rie tá rri io Seç ão pro G e n e ra rallid a d e s ...................................................................................................................................... ....11 L im p e za d a C o lh e d o ra ......................................................................................................................... ...11 S e g u ra rann ç a ............................................................................................................................................ ....11 R e visã o d a s p rim e ira rass 5 0 h o ra rass ........................................................................................................... 1 P e ç a s de d e se se rv rviiç o .................................................................................................................................. ...11 G a ra n tia ................................................................................................................................................2 .2 A rm a ze n a m e n to .................................................................................................................................... ....22 A o p ro ropp rie rietá tário rio ...................................................................................................................................... ..33 R e c o m e n d a ç õ e s de d e us u so d a co c o lh e d o ra ................................................................................................ ..33 C o m p a rtim e n to p a ra g u a rd rdaa r o m a n u a ld o o p e ra radd o r........................................................................... 3 Idee n tific a ç ã o d o p ro Id rodd u to e n ú m e ro d e sé rie ......................................................................................... 4 L o c a liza ç ã o d o s c o m p o n e n te tess ............................................................................................................. 5 C o m p o n e n te tess d a m á q u in a ................................................................................................................... 9 E c o lo g ia e o m e io a m b ie n te ............................................................................................................... 1 4
S eçã o 2 - S eg ur uranç anç a / A d esivos S e g u ra rann ç a .......................................................................................................................................... 1 5 R e g ra rass d e se g u ra rann ç a ......................................................................................................................... ..11 5 S e g u ra rann ç a p e sso a l............................................................................................................................. 1 7 S e g u ra rann ç a d o b a n c o d e in stru truçç ã o ..................................................................................................... 1 7 S e g u ra rann ç a n a m a n u te tenn ç ã o ................................................................................................................. 1 8 S e g u ra rann ç a c o n tra in c ê n d io ................................................................................................................. 1 8 S e g u ra rann ç a d a s b a te teri ria s ...................................................................................................................... ..11 9 S e g u ra rann ç a n a o p e ra raçç ã o d a m á q u in a ................................................................................................. 1 9 P ro rodd u to toss q u ím ic o s p e rig o so s ............................................................................................................. 2 0 P re recc a u ç õ e s d e se g u ra rann ç a .................................................................................................................. ..22 0 O b rig rigaa ç õ e s le g a is ............................................................................................................................... 2 1 E xtin to torr d e in c ê n d io ............................................................................................................................ 2 2 A d e sivo s de d e se se g u ra rann ç a ...................................................................................................................... ..22 3 S ím b o lo s u n ive rs rsaa is ............................................................................................................................ 2 5
S eçã o 3 - C ont ontrro le s e in st strrum ent entos os C o n tro trolle s e in stru trumm e n to toss .................................................................................................................... ..22 7 A sse n to d o o p e ra radd o r .......................................................................................................................... 2 8 P a in é is d e in stru rumm e n to s - C o n so le d o la d o d ire reiito .............................................................................. 3 0 P a in e lsu p e rio riorr d ire reiito ......................................................................................................................... ..33 8 C o n tro le s e fu funn ç õ e s d a tra ç ã o e le trô n ic a ........................................................................................... 4 1 O u tro s c o m a n d o s in te tern rnoo s d a c a b in e ................................................................................................ ..44 1 C o n so le d o la d o d ire ito lo c a liza d o n a c o lu n a d a c a b in e d a m á q u in a ................................................ 4 4 L o c a liza ç õ e s d e c o m p o n e n te s, co co n e c to re s e c h ic o te s e lé tric o s ....................................................... 4 8 M o n ito torr A F S 2 0 0 .................................................................................................................................. 5 3 A b ra rann g ê n c ia d o m a n u a l .............................................................................................................. ..55 4 M o stra tradd o r..................................................................................................................................... ..55 4 F e rra rramm e n ta tass d e n a ve g a ç ã o e d e e n tra radd a ................................................................................... 5 6 U tiliza ç ã o d o p a in e le le trô trônn ic o ..................................................................................................... ..55 7 C o n fig u ra raçç ã o d o o p e ra radd o r .......................................................................................................... ..66 2 G e ral a l............................................................................................................................................7 .7 1 M o tor o r............................................................................................................................................7 .7 3 C o rte d e b a se .............................................................................................................................. ....77 4 C a lib ra raçç ã o (C a lib ra rati tio n )............................................................................................................... ..77 7
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O p ç õ e s ........................................................................................................................................ ....88 0 P ica ca d o r.........................................................................................................................................8 .82 E xtra trato torr prim p rim á rio ........................................................................................................................... ...88 2 C ria ç ã o d o m a rc rcaa d o r d e c a m p o ................................................................................................. 8 4 R e c e p to torr G P S .............................................................................................................................. ...88 6 R e n d im e n to (P e rfo rform rm a n c e ).......................................................................................................... ..88 8 M o d o a va n ç a d o ........................................................................................................................... 9 4 G e re renn c ia m e n to d e d a d o s (D a ta m a n a g e m e n t) ......................................................................... 1 0 5 D ia g n ó stic o s (D ia g n o stic s)........................................................................................................ ..11 1 2 P o siç ã o d o G P S e m e m ó ria e xtra .............................................................................................. ..11 1 8 D ia g n ó stic o s .............................................................................................................................. ..11 2 2 C o lh e ita (H a rv rvee st) t).. ...................................................................................................................... ..11 2 2 R u n sc re reee n ................................................................................................................................. ..11 2 4 Incc lin a ç ã o d a c a b in e ........................................................................................................................ In ...11 2 5 B a sc u la m e n to do d o teto te to da d a c a b in e ...................................................................................................... ..11 2 7
Seção 4 - O per peração ação de cam po A n te tess d a o p e ra raçç ã o ........................................................................................................................... ...11 2 9 A n te tess d e lig a r o m o to torr....................................................................................................................... ..11 3 0 P ro rocc e d im e n to no no rm a ld e pa p a rtid a ...................................................................................................... ..11 3 4 A c e le ra radd o r d o m o to torr ......................................................................................................................... ...11 3 5 P ro rocc e d im e n to d e p a ra radd a d o m o to torr................................................................................................... 1 3 5 R e b o q u e d a c o lh e d o ra ..................................................................................................................... ...11 3 5 D irig in d o a c o lh e d o ra ....................................................................................................................... ..11 3 6 P e rc rcuu rs rsoo e m e stra tradd a - A 8 0 0 0 ........................................................................................................... 1 3 7 D ire reçç ã o d a c o lh e d o ra e m lo c a is p ú b lic o s ........................................................................................ 1 3 7 O b te tenn ç ã o d a m e lh o r co c o lh e ita ........................................................................................................... 1 3 8
S eç ão 5 - Lu b rifica çã o e m an ut uten en çã o Info In form rm a ç õ e s g e ra raiis ........................................................................................................................... ..11 4 3 D u ra rann te a s p rim e ira rass 5 0 h o ra rass d e o p e ra raçç ã o .................................................................................... 1 4 3 A b a ste tecc im e n to d a c o lh e d o ra ............................................................................................................ ..11 4 4 R e q u isito toss d e c o m b u stíve l................................................................................................................ ...11 4 4 C a p a c id a d e s .................................................................................................................................... ...11 4 6 E sp e c ific a ç õ e s de d e flu id o s ................................................................................................................. 1 4 6 L u b rific a ç ã o - ól ó le o s e filtro tross .............................................................................................................. ..11 5 0 P ro rogg ra ramm a d e lu b rific a ç ã o e m a n u te tenn ç ã o .......................................................................................... ..11 5 2 M a n u te tenn ç ã o d iá ria ..................................................................................................................... 1 5 2 M a n u te tenn ç ã o 5 0 H o ra rass ............................................................................................................... 1 5 4 M a n u te tenn ç ã o 2 5 0 H o ra rass ............................................................................................................. 1 5 5 M a n u te tenn ç ã o 5 0 0 H o ra rass ............................................................................................................. 1 5 5 M a n u te tenn ç ã o 7 5 0 H o ra rass ............................................................................................................. 1 5 6 M a n u te tenn ç ã o 1 0 0 0 H o ra rass ........................................................................................................... 1 5 6 M a n u te tenn ç ã o 1 5 0 0 H o ra rass ........................................................................................................... 1 5 6 M a n u te tenn ç ã o 2 5 0 0 H o ra rass ........................................................................................................... 1 5 7
S eç ão 6 - E sp ec ifica çõ es ............................................................................................................. 213 .............................................................................................................2
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SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
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Generalidades
Limpeza da Colhedora
E ste M an ua l foi p rep arad o p ara a jud ar co m o p roced im en to correto d e con d ução, op eração e p ara a m anu tenç ão d e sua nova co lhed ora.
A o lim p ar a colhed ora,em p articular se for utilizar um a lava d ora d e a lta p ressã o, d eve -se tom ar p reca uçõ es p ara p roteg er os co m p one ntes e cone xõe s elétricas.A p ressã o g erad a p or algum as d estas m áq uinas é tal q ue não se p od e g arantir um a p roteção c om p leta co ntra o ing resso d e ág ua.
Leia e ste M anu al cuid ad osam ente e m antenh a-o em local conveniente p ara futuras referências. C aso ne ce ssite, a q ua lq ue r ho ra, d e aconselham ento em relaç ão a sua c olhed ora,não he site e m en trar em co ntato c om o seu C on ce ssion ário C ase IH . E les são treina d os p ela Fá b rica e oferec em p eç as g en uína s do fab rica nte e p ossuem os eq uip am entos ne cessários p ara realizar tod as as suas exig ências d e serviços. S ua co lhe d ora foi p rojetad a e co nstruíd a p ara fornecer o m áxim o d esem pe nho, econom ia e facilid ad e d e op eração e m um a g rand e varied ad e d e c ond ições d e o p eração . A ntes d a e ntreg a, a co lhe dora foicu idad osam ente insp ec ion ada,tanto na Fá b rica q ua nto p elo se u C on ce ssion ário p ara g aran tir q ue voc ê a rec eb a em co nd içõ es id ea is. P ara m an ter esta c on d içã o e op eraç ão livre d e p rob lem as,é im p ortan te que as revisões d e rotina , co nform e esp ec ifica d o ne ste M an ua l, sejam rea lizad as nos intervalos rec om en d ad os. “ E sq uerd a”e “ D ireita”utilizad os neste m anual,são d eterm inad os co nsid erand o-se sen tad o no b anc o d o op erad or, olha nd o p ara fren te. N O T A: • C om o esta p ub lica çã o é d istrib uid a atravé s d e no ssa R ed e Interna cion al, os e q uip am en tos ilustrad os, co m o S tan d ard ou A ce ssórios, p od em variar d e ac ord o co m o p aís no q ual o eq uip am en to será utilizad o. •D iversas fig uras d esse m an ua l m ostram p roteçõ es d e seg uranç a ou p roteçõ es ad icionais, leg alm ente req uerid as em certos p aíses, ab ertas o u rem ovid as p ara m elho r ilustrar um a característica p articular ou um a reg ulag em . A m áq uina nã o d eve ser utilizad a ne sta c on d içã o. P ara su a p róp ria se g uran ça , assegure-se d e que tod as as proteções estejam fec ha d as o u rec oloc ad as a ntes d e op erar a m áquina.
A o lavar a co lhed ora c om um a m áq uina d e alta pressão,nã o fiq ue m uito perto da co lhe dora e evite d irecionar o jato p ara as c onexõ es e létricas, resp iros, ved aç õe s, tam p as d e en ch im en to, etc. N un ca d irec ion e um jato d e ág ua fria p ara o m otor ou escap am ento q uentes.
Segurança A s p ág ina s a seg uir, co ntêm um a lista d e p recauções a serem ob servad as p ara g aran tir a sua seg uran ça e a d e o utros. Leia a s p recauções d e seg uran ça e sig a os c on selho s oferec id os an tes d e op erar a colhe d ora.
Revisão das primeiras 50 horas S eu concessionário C ase IH d eve ser contatad o p ara rea lizar a revisão d e 5 0 h oras rec om en d ad a p elo fab ricante. C ertifiq ue-se d o p reenchim ento d o cup om com a assinatura do G erente de S erviços/C onc ession ário.
Peças de serviço D eve ser ressaltad o q ue as p eç as orig ina is foram exa m ina d as e ap rova d as p ela F áb rica . A instalação e/ou uso d e p rod utos “ não orig inais” p od e ter efeitos neg ativos nas características d o p rojeto d a sua colhed ora e,p ortanto,afetar a sua seg uran ça . A Fá b rica nã o se resp on sab iliza p or q uaisqu er d ano s provoca d os p elo uso d e p eça s e acessórios “ não orig inais” . S om en te p eç as d e rep osiçã o O rig inais C ase IH deve m ser utilizad as. O uso de p eç as nã o orig ina is p od erá invalid ar as ap rovaç õe s leg ais associad as a este p rod uto. É p roib id o realizar q uaisq uer m od ificações na co lhe d ora, a n ão ser co m autorizaçã o e sp ec ífica , p or escrito, d o d ep artam ento d e P ós Ven d as d a fáb rica.
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SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
Garantia A sua c olhed ora está g aran tid a d e acord o co m a leg islaç ão vig en te em seu p aís e co m co ntratos acorda do s com o C oncessionário no m om ento da vend a.E ntretanto,a g arantia não terá valid ad e se as reg ras e instruçõe s de uso e m anuten ção d a co lhe d ora d esc ritas ne ste M an ua l nã o forem seg uid as. P ara o b ter m ais d etalhes d a g arantia, consulte o Livrete d e G arantia fornecid o junto c om este M anual.
Armazenamento N O FIM D A S A F R A
D U R A N TE O P E R ÍO D O E N T R E A S S A FR A S
LIM PE a m áq uina com pletam ente, sem de ixar resíd uo s d e su jeira. C uid e p ara nã o su b m eter ro la m e n to s e re te n to re s à a lta p re ssã o d a s m ang ueiras ou d o vap or d e lim p eza.
FU N C IO N E a m áquina d urante 1 hora no m ínim o pe lo m enos um a vez por m ês,op erand o tod os os acionam entos e com andos.
IN S P E C IO N E to d a a m á q u in a c o m c u id a d o m eticu loso . O b ten ha assistên cia d e seu C on ce ssion ário C ase IH A ustoftp ara e ste serviço . C O R R IJA q ualq uerd esg aste,d ano ou d efeito q ue p ossa p rejud ica ro d esem p enho ou co nfiab ilid ad e d a m áq uina d uran te a p róxim a colhe ita. EX E C U TE tod as as rotinas d e m anutenção. A P LIQ U E óleo inib id or d e ferrug em em tod as as p eç as m etálica s não p intad as. R E TR A IA tod os os cilind ros hid ráu lico s e cu b ra as h astes e xp ostas d os p istõe s co m g raxa ou inib id or d e c orrosão (p or exem p lo, C astrol D W X 32 ) p ara p roteg ê-los c on tra d an os.
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M A N TEN H A a bateria carregad a quand o não estiver em uso . PR O TE JA os pn eus d a exp osição à luz do sol. A P O IE a estrutura d a su sp ensão d ianteira em um b loco d e m ad eira. IN S PE C IO N E tod as as peça s de rep osição e ferram en tas.R ep on ha os estoq ue s se ne ce ssário. C on sulte o se u C on ce ssion ário C ase IH A ustoft.
SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
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AO PROPRIETÁRIO E ste m an ua l co ntém inform aç õe s im p ortan tes sob re a op eração seg ura, ajustes e m an utenções d e rotina d as co lhe d oras d e C ana C ase IH A ustoft A 8000 e A 88 00. C onsulte o índ ice d etalhad o no início deste m anualpara localizaritens esp ecíficos d a colhed ora. N Ã O op ere o u p erm ita q ue a lg uém op ere o u efetue alg um serviço n esta m áq uina a ntes q ue vo cê o u ou tras p esso as ten ha m lid o este m an ua l. U se som en te o p erad ores treina d os q ue ten ha m d em on strad o h ab ilid ad e p ara o p erar ou efetua r serviço ne sta m áq uina d e form a c orreta e seg ura.
Este M anual do O pe rad or de ve ser gu arda do no co m p artim en to p ara o m an ua l existen te n esta m áq uina .C ertifiq ue-se d e q ue e ste m an ua lesteja em b oa s con d ições.C on tate o seu conce ssionário C ase IH p ara ob ter m an ua is ad icion ais.C on tate o se u c on ce ssio ná rio p ara q ua lq u er o utra inform aç ão ou assistên cia p ara a sua m áq uina .O seu co nc essionário p ossui p eças d e rep osiçã o ap rovad as p ela C ase IH . O seu concessionário p ossui téc nico s esp ecialm en te treina d os q ue con hec em os m elhores p roce d im entos d e rep aro e m anu tenç ão p ara a sua c olhed ora.
RECOMENDAÇÃO DE USO DA COLHEDORA A colhed ora d e C ana C ase IH A ustoft A 800 0 e A 8800, com o eq uip am ento stand ard e ac essórios autoriza d os, é p ara ser utilizad a em trab alhos no rm ais relac ion ad os à ag ricu ltura n o c am p o, faze nd as e terren os nivelad os. N Ã O use esta m áq uina p ara q ua lq ue r ou tro p rop ósito d iferen te d o d esc rito n este m an ua l.
C onsulte um concessionário autorizad o ou a C ase IH sob re m ud ança s, ad içõ es ou alterações q ue p od em ser nec essárias p ara e sta m áq uina aten d er as várias reg ulam en taç õe s e req uisitos d e seg uran ça . M od ifica çõ es nã o au torizad as p od em ca usa r ferim en tos sé rios o u m orte. Q ua lq ue r p esso a q ue faç a tais m od ifica çõ es não au torizad as é resp on sávelp elas co nse q uê nc ias.
COMPARTIMENTO PARA GUARDAR O MANUAL DO OPERADOR (A b ai aixo xo d o assen to)
Fig ura 1
M a n te n h a o M a n u a l d o O p e ra d o r n o co m p artim en to existen te na sua co lhe d ora,ab aixo do banco do operador. O M anual do O perador d eve estar disp on ível p ara uso p or tod os os operadores.
N O T A : O s lad os d ireito e esq ue rd o d a co lhe d ora usad os neste m anualsão os m esm os lad os d ireito e e s q u e rd o q u a n d o s e n ta d o n o b a n c o d o op erad or olhan d o p ara fren te.
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SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E NÚMEROS DE SÉRIE Modelo da colhedora e número de identificação do produto A placa d e identificação d o p roduto e stá localizada na p arte fron tal d a ca ixa d o m otor no lad o esquerdo da m áquina.
E sses nú m eros d everão ser forne cid os a o reven d ed or ao p ed ir p eças d e rep osição.
Fig ura 2
Número do chassi O núm ero d o chassiestá g ravad o na parte traseira d a m áq uina, lad o d ireito.
Fig ura 3
Número de série do motor Case IH 9L e plaqueta de identificação O nú m ero d e série (1) d o m otor está loc alizad o no lad o e sq ue rd o d a p arte d ian teira d o m otor. A s p laq ue tas d e id en tificaç ão (2) do m otor estão localizad as na p arte sup erior e frontald o m otor.
Fig ura 4
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1
2
Fig ura 5
SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
5
LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES 1
5
2
6
3 7 4
8 10
9 Fig ura 6
1 - Filtro d e com b ustível 2 - S en sor d a rod a sô nica 3 - B om b a d e a lta p ressão 4 - R eg ulad ord e alta p ressão d o fluxo -controlad o p or P W M , atua co m o u m d isp ositivo tip o aceleradorcontrolando a p ressã o d o "rail"d e form a efetiva a travé s d a reg ulag em d a q ua ntid ad e d e co m b ustível d isp on ível p ara o s êm b olos d e a lta p ressão na b om b a d e alta p ressão.
5 - Tub o d e a lta p ressã o p ara o "co m m on rail" 6 - C oletor d e ad m issão e g rad e aq uec ed ora p or d etrás 7 - A lternad or 8 - C om p ressor d o ar co nd icionad o 9 - U nid ad e d e con trole d o m otor 10 - M otor d e p artid a
11 14
12 13
15
17
16 Fig ura 7
11 - V álvula B low -b y 12 - Fiaç ão p ara o sensor d e p ressão d o "rail" e p ara cad a injetor ind ivid ual 13 - S en sor d o líq uid o d e arrefec im en to
14 - S en sor d o vo lan te 15 - Filtro d e óleo 16 - Troc ad or d e ca lor 17 - B om ba de água
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F
SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
2
C
E
9
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8
4
H
*
E
0
1
0
-
N úm ero d e série Variante N ível d e e m issão d e g ás, E = Tier 3 N ível d e p otên cia d o m otor ou torq ue U so ag ríco la A lim entação d e com b ustível+ injeção (TC A , d irect injection d iesel) N úm ero d e cilind ros N úm ero d e c ilind rad a e sp ec ífica e p osiçã o (9 = E .G .R ) M otor E voluç ão d a fam ília d e m otor (ig ua lou d iferen te d esloc am en to) Ind ica çã o d e fam ília d o m otor
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SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
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Número de série do motor Scania e plaqueta de identificação O có d ig o d e id en tifica ção d o m otor ind ica o tip o d o m otor, cilind rad a, uso ao q ualestá d estinad o, etc. O có d ig o d e id en tifica çã o e o núm ero d e sé rie d o m otor estão g rava d os no lad o d ireito d o b loc o d o m otor.
Fig ura 8
DC 9 68 A 02 P Tip o
T ip o d e rreg eg ulad or
D C : M otor D iese lsob rea lim en tad o com intercooler refrig erad o p or ar.
P: Sistem a d e com ando do m o to r E M S c o m P D E e S 6 .
C ilind rad a e m d m 3
V ersão 01 -99
P rrest estaçõe s e cód igo homm olog ação g o ddee ho Ind ica , jun to c om o c ód ig o d e a p lica çã o, a p otên cia b ruta d o m otor. A p otên cia rea ld o m otor fig ura na tarja d o m otor.
A p lica çã o A : P ara ap licações ind ustriais em g eral.
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SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES 3
4
5
6
2 7
1
8
9
10 12
11 13
18 17
16
15
14
1. Tip o d esig naç ão,im p resso no b loco d o m otor.
10. Filtro d e óleo
2. N úm ero do m otor,im presso no bloco d o m otor
11. Filtro d e óleo
3. Ven tilaçã o d o cárter
12. D renagem , óleo d o m otor
4. C om pletam ento do n ívelde ó leo
13 . Filtro d e com b ustível
5. Turbocom pressor
14. B om ba d e com bustívelm anual
6. R adiador de óleo
15. M otor d e p artid a
7. B om b a d e líq uid o d e arrefecim ento
16 . Va reta d o níveld e óleo
8. Ten sionad or d a c orreia a utom ático
17. U nidade do com ando S6
9. D renag em , líq uid o d e arrefec im ento
18. A lternad or
Fig ura 9
N O T A : A ilustração m ostra um a versão norm ald e um m otor D C 9.S eu m otor pod e ter eq uip am entos d iferentes d os m ostrad os na ilustraç ão .
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SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
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COMPONENTES DA MÁQUINA 9
7
1
10
3 2
8
6
5
4 Figu ra 1 0
1.C ortad or/triturad or d e p ontas 2.D ivisores d e linhas 3.D isco d e co rte lateral
4. C aixa d o co rte d e b ase 5. Trem d e rolos 6. P icad or
7.E xtrator p rim ário 8. E levad or 9.E xtrator secund ário
10. FLA P
C or tad or d e p on tas ortad C orta a po nteira d a ca na em um único p ed aço e a arrem essa p ara o lad o selec ion ad o p elo op erad or. - A ltura controlad a p elo op erad or.
Fig ura 11
Triturad or d e p ontas C orta a p onteira d a can a em p ed aços m enores d e 1 0 0 m m e o s a rre m e s sa p a ra o la d o selec ion ad o p elo op erad or. - A ltura controlad a p elo op erad or.
Fig ura 12
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SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
D ivi viso so rres es d e linha Levantam a ca na c aíd a e sep aram a ca na d a linha d e corte d a cana d a rua lateral. A ltura controlad a p elo op erad or. - Inclinação (op cional) controlad a p elo op erad or.
Fig ura 13
D iscos de cor te lateral (O p cional) corte A uxiliam na co lhe ita d e ca na verd e e ca na trançada,sep arando a linha d e c orte d a rua lateral. A ltura c ontrolad a p elo o p erad or.
Fig ura 14
R olo tom bad or A justáve l p ara ajud ar na alim en taç ão d a ca na ca íd a. - A cion am ento hid ráu lico ou m ec ânico (op cion al).
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H id ráulico
Fig ura 15
M ecânico
Fig ura 16
SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
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R olo aali lim en tad or D ireciona a cana na d ireção d o c ortad or d e b ase.
Fig ura 17
S ap atas laterais flutuantes D irec ion am os talos ca id os p ara o co rtad or d e b ase, red uzind o a p erd a d a can a (A justável).
Fig ura 18
C or tad or d e b ase ortad C orta a can a ren te a o solo e alim en ta o co njun to d e rolos alim entad ores. A ltura c ontrolad a p elo op erad or.
Fig ura 19
R olo leva ntad or Le vanta a ca na co rtad a p elo c ortad or d e b ase d irecionand o-a aos rolos alim entad ores.
Fig ura 20
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SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
C on jun tto o d e rrol olos aallim entad ores (T rem d e rrol olos) en tad or ores (Tr Tran sp ortam a c an a c ortad a p ara o p ica d or e p erm item q ued a livre d e im p urezas.
Vista sup erior
Fig ura 21
E xtrator p rim ário P rov oc a fortes co rren tes asc en d en tes d e ar, retiran d o im p ureza s d os toletes de ca na ,en q ua nto estes ca em no elevad or. - R otação variável, controlad a p elo o p erad or d e acordo c om a necessida d e.
Fig ura 22
C ap uz d o extrator ex trator prim ário D irec ion a as im p ureza s p ara fora d o eleva d or e outras áreas. G iro h id ráulico ou m ecânico.
Fig ura 23
P icad or R olos g iratórios e quip ad os c om lâm inas q ue picam a c ana em toletes.
Fig ura 24
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SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
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E leva evadd or Transporta o s toletes d e c ana p ara a caça m b a e p erm ite a q ue d a livre d e im p ure za s. G iro co ntrolad o p elo op erad or.
Fig ura 25
E xtrator se cund ário P rovoca forte corrente d e ar, retirand o im p urezas d o tolete d e c an a, en q ua nto e stes c ae m no tran sb ord o. - R otação fixa.
Fig ura 26
C ap uz dd o e xtrator sec un d ário R ed irec ion a o fluxo d e im p ureza s p ara fora d o tran sb ord o. - G iro hid ráulico.
Fig ura 27
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SEÇÃO 1 - AO PROPRIETÁRIO
ECOLOGIA E O MEIO AMBIENTE O solo, o a r e a á g ua são fatores vitais p ara a ag ricu ltura e p ara a vid a em g eral. O nd e a leg islação a ind a n ão d ita o tra tam ento p ara alg um as sub stância q ue são ne cessárias p ara a tecn olog ia a vança d a, o b om senso d everá g overna r o u so e d esca rte d e p rod utos d e na tureza q uím ica e p etroq uím ica . Seg uem recom endações que pod em ajudar: • A p ren d er e co m p ree nd er a leg islaç ão relacionad a a p licávelao seu p aís. • O nd e não ho uver leg islação ,ob ter inform aç ões d os forneced ores d e óleos, filtros, b aterias, co m b ustíveis, ag en tes d e lim p eza , etc. co m resp eito a o se u efeito e m p esso as e na na tureza e c om o a rm azenar, utilizar e d escartar estas sub stânc ias com seg uranç a.
Dicas úteis 1.E vitar ab astecer tanq ues utilizand o recip ientes ab ertos o u sistem as p ressu rizad os d e ab astec im en to d e c om b ustível ina p rop riad os que pod em provocar derram am entos. 2. N o g eral, evitar co ntato d a p ele co m tod os os com b ustíveis, óleos, ácid os, solventes, etc. A m aioria d eles co ntém sub stâncias q ue p od em ser p rejud iciais à saúd e.
3.O s óleos m od ernos con têm ad itivos. N ão q ue im ar co m b ustíveis co ntam ina d os e /ou resíd uos de óleo e m sistem as d e aq uecim ento com uns. 4. E vitar d erram am en tos ao d ren ar m isturas d e arrefecim ento d o m otor, óleos hid ráulicos e d a ca ixa d e m ud an ça e d o m otor, fluid os d e freio, e tc . N ã o m istu ra r flu id o s d e fre io o u c om b u stíve is d re n ad os c o m lu b rific an te s. A rm azená-los com segurança até q ue p ossam ser d escartad os d e form a a d eq uad a p ara cu m p rir co m a leg islaç ão loc al e os rec ursos d isp oníve is. 5. A s m isturas d e arrefec im en to m od erna s,isto é, anti-cong elante e outros a d itivos, d evem ser troc ad as no s interva los d e term ina d os n o M anua ld o O p erad or.N ão se d eve p erm itir q ue elas c on tam ine m o so lo, elas d evem ser recolhid as e d escartad as co m seg uran ça e o s d evid os c uid ad os a o m eio a m b iente. 6. R ep arar im ed iatam ente q uaisquer vazam entos ou d efeito n os sistem as de a rrefec im en to d o m otor e hid ráulico. 7.N ão au m entar a p ressão em um circuito p ressu rizad o, p ois p od e leva r o c om p on en te a exp lod ir. 8.P roteg er as m an g ue iras ao sold ar, p ois o s resp ing os d e sold a p od em furar ou enfraq uec êlas, causand o p erd a d e óleo, refrig erante, etc.
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SEÇÃO 2 - SEGURANÇA / ADESIVOS
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E sta se çã o for nec e infor nform ações de segurança im por tan tes p ara a su a ccoolhe lhe d ora. fornec nform portan
SEGURANÇA C om preend a qu e a sua seg urança e a d e outras pessoas dep ende d e com o você conserva e opera esta m áq uina. C onh eça as p osiçõe s e op eraçã o d e tod os os co ntroles a ntes d e ten tar op erá-la. C E R T IF IQ U E -S E D E V E R IF IC A R T O D O S O S C O N T RO LE S E M U M A Á R E A SE G U R A A N TE S D E IN IC IA R O S E U T R A B A L H O . L E IA E S T E M A N U A L C O M P LE TA M E N T E e ce rtifiq ue-se d e q ue você en ten d eu o s con troles. Tod o e q uip am en to tem um lim ite. C ertifiq ue -se d e q ue voc ê en ten d eu as ca rac terística s d e velocid ad e,freios,estab ilid ade d e d ireção e carga d esta m áq uina an tes d e iniciar a o p eraç ão .
A s inform açõe s d e seg uran ça forne cid as ne ste m anua l nã o sub stitue m as reg ras d e seg urança, req uisitos d e se g uros, leis fed erais, estad uais e loc ais. C ertifiq ue -se d e q ue sua m áq uina p ossui o eq uip am ento a d eq uad o e xig id o p elas reg ulam entações e leis locais. C on tinu am os a trab alha r p or sua se g uran ça fab rica nd o co lhe d oras co m m elho r p roteç ão e fornece nd o e stas reg ras d e o p eração seg ura.
A D V E R TÊN C IA :E STE S ÍM B O LO D E A LE R TA D E S EG U R A N Ç A IN D IC A M E N S A G E N S D E S E G U R A N Ç A IM P O R TA N TE S N E S TE M A N U A L . A O V E R E S TE S ÍM B O L O , L EIA C U ID A D O S A M E N T E A M E N S A G E M Q U E S E G U E E FIQ U E A TE N T O PA R A A P O S S IB IL ID A D E D E F E R IM E N T O S P E S S O A IS O U M O R T E .
A D V E R TÊN C IA : S EM P R E C A L Ç A R E M B A IX O D O C E N T R O D O S D IS C O S D O C O R TA D O R D E B A SE O U E M B A IX O D A PA R T E D IA N T EIR A D A M Á Q U IN A A N T ES D E T R A B A L H A R E M B A IX O D A M Á Q U IN A .
REGRAS DE SEGURANÇA • N ã o su sp e n d e r a m á q u in a c o m m a c a c o a m enos que o m acaco e a m áquina estejam bem firm es no solo. Ve rifica r se o m ac aco está b em ap oiad o.N unca trab alhar em b aixo d a m áq uina a m enos q ue e xistam calços d e seg urança p osicion ad os.
• A veloc idad e d eve ser talq ue p erm ita o co ntrole com p leto, m antend o se m p re a estab ilid ad e d a m áq uina. D eve-se tom ar cuid ad o ao op erar p erto d e d iq ue s, aterros e b urac os. R ed uza a veloc id ad e q ua nd o g irar, op erar em eleva çõ es e e m sup erfícies acid entad as ou enlam ead as.
• O p ere o s con troles som ente q uan d o sen tad o no assen to d o op erad or.
• O en co ntro d e tráfeg o d e estrad a em alta velocid ad e e m áq uinas d e d eslocam ento lento p od e p rovo ca r ferim en tos p esso ais ou m orte. E m estrad as ou q uand o op erarao red ord e um a, utilize sem p re luzes p iscand o e sinais d e veículo lon g o e tod as as leis loc ais d eve m ser ob servad as. E ncoste à d ireita p ara d eixar o tráfeg o m ais ráp id o p a ssa r. D im inu a a veloc id ad e e sina lize an tes d e fazer um a c urva.
• S ão causas freq üentes d e ferim entos o u m orte a q ued a e atrop elam ento d e p essoas. N ão p erm ita q ue ou tras p esso as d irijam . S om en te um a p essoa - o o p erad or - d eve e star na m áq uina d uran te a o p eraç ão . Ve r tóp ico “ A sse nto d o op erad or”m ais ad iante. • IM P O R T A N T E : D uran te o tran sp orte, d e co lhe dora com pne us “ A 80 00 ” ,o o perad or d eve p arard e vinte em vinte m inutos e g iraro volante em tod o o seu cu rso p ara rea linh ar a con verg ên cia n as rod as d ian teiras.
• S em p re verifica r o p erfeito fun cion am en to d os freios. • Jam ais ope rar o m otor em um p réd io fech ad o. U m a ven tilaçã o ad eq uad a é n ece ssária sob tod as as circunstâncias.
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SEÇÃO 2 - SEGURANÇA / ADESIVOS
• N unca o pe rar a m áq uina sem b lind ag ens. • O liq uid o d e a rrefecim en to "aq ue cid o" so b p ressão p od e resp ing ar se a tam p a d o tanq ue d e e xp an são for rem ovid a. P ara retirar a tam p a d o tanq ue d e e xpa nsão esp erar o sistem a esfriar. • O vazam ento d e ó leo hid ráulico ou com b ustível d iese l sob p ressão p od e p en etrar na p ele e causar infecção o u o utras lesões. P ara E vitar Lesões P essoa is: - Lib erar tod a a p ressão an tes d e d esco ne ctar as linhas d e fluid os. - A ntes d e ap licar p ressão,certificar-se d e q ue tod as as c onexõe s estejam ap ertad as e o s com p onentes estejam em bo as cond ições. - N un ca u sar as m ão s pa ra verifica r vazam entos d e óleo e /ou á g ua sob p ressão. U sarum p ed aço d e pap elão ou m ad eira pa ra esse fim . - Se houver lesões p rovocad as p or vazam entos d e fluid os,con sultar o m éd ico im ediatam en te. • P od erá h aver exp losão d a b ateria e /ou d anos em c om p on en tes elétrico s, res ultan tes d a co ne xão e rrad a d e b aterias reforça d oras o u carreg ad or.C onectarterm inalpositivo a positivo e ne g ativo a ne g ativo. E xternam en te, o ác id o d a b ateria p od e c ausar q ueim ad uras, ceg ar e é tóxico se ing erid o. • É um a b oa p rática m an ter d ois extintores d e inc ên d io na m áq uina . C ertifica r-se d e q ue os ex tin tores se jam m an tid os co rretam en te e co nh ec er sua u tilizaç ão a d eq ua d a.
• A colhed ora d e ca na C ase IH A ustoft A 800 0/ A 88 00 , p ossui sistem as d e seg uran ça q ue d eve m ser testad os p eriod ica m en te p ara certificar-se d o seu p erfeito funcionam ento. - B anco d o op erad or: se não tiver ocup ad o, d eslig a os im p lem en tos. - P orta d o lad o d as correias (lad o d ireito): se ab erta,deslig a o m otordiesele/ou n ão a cion a a p artid a. - N ível d e óleo hid ráu lico d o tan q ue p rinc ip al: se ab aixo d o n íveld eslig a o m otor d iesel. - B otão q ue inib e as funçõ es d e colheita (B otão am arelo). - B otão q ue inib e o funcionam ento d o m otor d iese l - p arad a d e em erg ên cia - (B otão verm elho ). - B aixa p ressã o d o ó leo m otor: d im inu i a rotaçã o d o m otor d iesel. - A lta tem p eratura d o m otor: d im inu ia rotaç ão d o m otor d iesel. A D V E R TÊN TÊ N C IA : É p ossível d esativar o sistem a d e seg uranç a p or 2 m in. seg urand o o b otão d a d esace leraçã o e d and o a p artid a. E sse p roc ed im ento d eve rá se r utilizad o a p en as e m ca so d e em erg ên cia, e é d e resp on sab ilid a- de d o op erad or. C om o exem plo de casos de em erg ência, p od em os citar: ca sos d e inc ên d io n a lavo ura; carreg am ento e d escarreg am ento d evid o a o tran sp orte d a c olhe d ora; c a s o s d e e m e rg ê n c ia d e v id o a ac id en tes p essoais.
• D evid o à n atureza inflam ável d os resíd uo s de cultura enco ntrad os p elas colhe d oras,os riscos d e inc ên d ios são altos. E sse risco p od e se r m inim izad o p ela rem oç ão freq üe nte d e m aterial d e c ultura a cum ulad o n a m áq uina e p ela verificaç ão d e com p one ntes d a m áq uina superaq uecido s. N o ca so d e vazam ento d e óleo, reap ertar p arafusos ou sub stituir g axetas e ved açõ es c onform e nec essário.
• S em p re g arantir q ue a chave d e isolam ento d a co lhe d ora esteja d eslig ad a q ua nd o trab alha rna co lhe d ora; p or exem p lo, na troc a d as lâm ina s d o p ica d or, lâm ina s d o co rtad or d e b ase . E m tod as as op eraçõ es de sold ag em e lim p eza d a m áq uina d esco ne ctar os ca b os d a b ateria.
• R ec om en d a-se verifica r d iariam en te tod os os d isp ositivos d e seg uran ça na co lhe d ora p ara g a ra n tir a p ro te ç ã o to ta l d e to d o s o s com pone ntes.
• S em p re olha r p ara cim a p ara g aran tir folg a ad eq uad a no elevad or e no cortad or d e p ontas.
•S em pre usarroup as adeq uad as quand o ope rar ou trab alha r na m áq uina .
A D V E R TÊ N C IA : A colhe d ora p ossui u m s is te m a d e s e g u ra n ç a d o eq uipa m ento e qu e tam bé m inibe a p artid a d uran te d eterm ina d os tip os d e m anutenção.
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SEÇÃO 2 - SEGURANÇA / ADESIVOS
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SEGURANÇA PESSOAL A o long o d este m anu al e no s ad esivos de seg uranç a d a m áq uina, voce enc ontrará re c o m e n d a ç õ e s d e p re c a u ç ã o : P E R IG O , A D V E R T Ê N C IA oo uu C U ID A D O se g uid o d e instruções e sp ecíficas o u d ois sím b olos p ictoriais d e seg uranç a ISO .E stas p reca uçõ es são p ara sua seg urança p essoa l. N ão se g uir co rretam en te a s ins truç õe s d e P E RR IG O , A D V E R T Ê N C IA o u C U ID A D O p od e resultar em ferim en tos g raves ou m orte. P E R IG IG O , A D V E R T Ê N C IA o u C U ID A D O são d efinid os c om o seg ue: • P E R IG O :Ind ica um a situaçã o d e risco im ed iata q ue , se n ão evitad a, resultará e m m orte o u ferim en tos g rave s.A co r asso ciad a c om P erig o é V ER M E LH A .
• C U ID A D O : Ind ica um a situaç ão p otenc ial d e risco q ue, se não evitad a, p od e resultar em ferim entos m od erad os ou m ínim os. P od e ser tam b ém usad a p ara a lertar co ntra p rática s inseg uras. A cor associad a c om C uid ad o é A M A R ELA . s d e d ois sí m b olos p ictoriais IS O são O s ad esivo vos sím d efinid os com o seg ue: • O p rim eiro sím b olo ind ica a na tureza d o risco. •O seg und o sím b olo ind ica o p roce d im ento ap rop riad o d e evitar o risco. •A cor de fundo é A M A R ELA . S ím b olos d e p roib içã o, tais co m o STOP
se usados, são VER M ELH O S.
• A D V E R TTÊÊ N C IA :Ind ica um a situação p oten cial d e risco q ue, se não e vitad a, p od e resultar em m orte ou ferim en tos g rave s. A co r asso ciad a com A dvertência é LA R A N JA.
SEGURANÇA DO BANCO DE INSTRUÇÃO • Terceiros, esp ecialm ente c rianças, não são p erm itid os and ar d e ca rona na m áq uina.
• Q uan d o o B anc o d e Instruçã o for ocu p ad o, as seg uintes p reca uçõ es d evem ser tom ad as:
• O B an co d e Ins truç ão d ev e se r utiliza d o som ente p ara treinam ento d e u m novo o p erad or ou q ua nd o u m téc nico estiver d iag no stica nd o um problem a m ecânico.
A . D irija a m áq uina e m um a velocid ad e m ais b aixa e em terren o n ivelad o. B . E vite d irig ir e m ro d o via s o u e stra d a s p úb licas. C . E vite p artid as e p arad as b rusc as. D . E vite curvas fechad as. E. U se sem pre o cinto d e segu rança (qu and o d isp on ívelno b an co d e instruç ão ). F. M antenh a a p orta d a cab ine fecha da em tod os a s ocasiõe s.
• U m a c ausa freq uen te d e a cid ente p essoal ou m orte é a q ued a d e p essoas p ara fora d a m áq uina seg uid a d e atrop elam ento. N Ã O p erm ita q ue ou tros and em d e c arona, exce to no asse nto d e instruç ão d esig na d o.
A D V E R TÊ TÊNN C IA : A ntes d e d ar p artid a n o m otor asseg ure-se d e q ue o c into d e se g urança esteja d evid am en te ap ertad o. O cinto d e seg uran ça p od e ajud ar a g aran tir sua seg uran ça se for usad o e m antid o ad eq ua d am ente. N un ca u se o cinto d e seg urança solto ou c om folg a no sistem a. N un ca use o cinto d e seg uran ça torcid o ou p reso en tre a s p eç as d a estrutura d o banco.
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A D V E R TÊN ermm ita q ue ou outtros an d em d e car c aron on a, exce to no assen to d e inst nstrruç ução ão TÊ N C IA : N Ã O p er d esig nad o.
SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO • M ant antenha enha sem pr pree os ad esivos de seg ur urança ança e d e in fo rm a ç õ e s lim p o s e visíve veiis. S u b st stiitu a o s ad es esiivo voss d an ifica d o s, p er erdd id os os,, p int ntad ad os p or c im a o u ile g íve veiis. • D ur urant antee m ont ontag ag em , op er eração ação ou m anut anutenção enção na m áq ui uina na , vist staa rou rou p as d e p rot oteç eç ão e e q u ip ip a m e n to to s d e s e g u ra ra n ç a p e s s o a l ne ce ssá ssárrios p ar araa o p roc ed im en to e m p ar artticu lar ar.. A lg uns eq ui uipa pa m ent entos os d e seg ur urança ança q ue p od em ser nec essár essáriios são sap at atos os d e segg u ra n ç a ,p ro te to re s fa se fa c ia is e/ e /o u p a ra o s ol o lh o s, c ap ac e te, lu va s, m ás ca ra d e fi filtra g e m e p ro te to re s au a u ric u la re s. • N ão use jóias ou roup as fol folg ad as q ue p od em enroscar enr oscar-se com pe ças em m ovim ent ento. o. U se sem p re roup roup as just ustas. as. M ant antenh enh a m ãos, p és, rou p as e ca b el eloo afast afastad ad os d e p eç as em m ovim ent ento. o.
• N un unca ca ten entte rem rem over ob struç õe õess ou ob jet etos os d a m áq uina co m o m otor funcionand o. • S em p re d eslig ue o m ot otor or e ret retiire a ch ave d a ig niçã çãoo a o sair d o b an anco co d o op o p er erad ad or ou d a m áquina. • P ar araa ef e fet etuar uar m anu ten enção ção na m áq uina na,,co colloq ue ue-a se m p re e m um a su p er erffície fi firm e e p lan a. .S e rem over ou ab rir p rot oteç eçõe õess p ar araa m an anut uten en çã ção, o, sem p re rec ol oloq oq ue -as a nt ntes es d e o p er erar ar a m áquina. N unca opere opere a m áqui áquina na com as p rot oteç eçõe õe s ab er erttas o u sem elas. • M an ten ha a ár área ea u tilizad a p ar araa m an ut uten en çã o lim p a e se ca . P isos m olha hadd os o u o leo sos são escorrreg ad ios. Loc ais m olhad os p od em ser escor p er eriig oso s qu an d o tr trab al alha ha nd o co m e q u ip a m e n to e lé tric o .C e rtifiq u e d e q u e sa s a íd a s elét étrrica s e fer errra m en tas se sejjam ap rop riad am en te aterradas.
A D V E R TÊN C IA : S EM E M P R E C A L Ç A R E M B A IX O D O C E N T R O D O S D IS IS C O S D O C O R TA TA D O R D E B A SE S E O U E M B A IX O D A P A R T E D IA IA N T EI E IR A D A M Á Q U IN A A N T ES ES D E T R A B A L H A R E M B A IX O D A M Á Q U IN IN A .
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO • R iscos d e inc ncên êndd io p od em ser m inim izad os p ela lim p eza freq üe nt ntee d e m at ater eriial ac um ulad o d a co lhe ita ou resíd uo s d a m áq uina . • R em ova d iar ariiam en te m at ater eriial d a col c olhe he ita ou ou res esííd uo s d a m áq uina . E m es espp ec ial, ve verrifiq ue a área ár ea d o m ot otor or e sistem a d e escap am ent ento. o.
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• O com b ustíveld o m ot otor or p od e c ausar exp losão ou incên d io. N Ã O ab asteça o tanq ue co m o m ot otoo r fun cion an d o, se es esttive verr p róx óxiim o a fo g o, sold an d o, fum an d o, et etc. c. C onsul onsultte P revenç ão C ont ontrra Fo g o n a S eçã o M anu tençã o d est estee m anu al p ar araa inf nfor ormm açõe s a d ic io n a is.
SEÇÃO 2 - SEGURANÇA / ADESIVOS
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SEGURANÇA DAS BATERIAS •N Ã O pr provoque ovoque faí faíscas ou cham a p róxim o à b a te ria . • A o d esc on ec tar os term term ina is da d a b at ater eriia,rem ova p rim eiro o ca b o N eg at atiivo ((-); d ep ois rem rem ov ovaa o P o sitivo (+ (+ ). A o c o n e c ta r o s ca c a b o s, c o n e c te p rim e iro o P o sitivo (+ ), d e p o is o N e g a tivo (-). • D esc on ec te a b at ater eriia (am (am b os o s ter termm ina is) anttes d e sold ar q ua an uallq ue uerrp ar artte d a m áq uina na..N ão tom ar est estee cu id ad o p od e ca usar d ano s a c om p on en tes e lé trico s se sens nsííve veiis. • Á C ID O DE B A TE T E R IA IA PRO VO C A Q U E IM IM A D U R A S G R A V E S . B a te ri ria s c o nt nté m á c id o su s u lfú ric o .E vite c o n ta to c o m a p e le ,o lh o s ou roup roup as. A nt ntííd ot oto: o: E X TE R N O - La ve co m ág ua. IN TE R N O - B eb a g rand es quan tida d es d e ág ua ou leite.N Ã O p rovo ovoqq ue vôm ito.P roc ocur uree assistênc ia m éd ica im ed iat atam am ent ente. e. O LH O S -
Lave c om ág ua d ur urant antee 15 m inut nutos os e p rocu re u m m é d ic o im im e d ia ta ta m e n te te . B A T E R IA S P R O D U Z E M G A S E S E X P L O S IV O S . M a nt nte nh nh a fa ísc a s, c h a m a s e c ig a rro s d ist staa n te s. V e n tile q uand o carr carreg and o ou usand o em locai ocaiss fec ha d os. U se sem p re óc ulos d e p rot oteç eç ão q ua nd o tr trab alha nd o p róxim o d e b at ater eriias. La ve as m ão ãoss após o m an anus usei eio. M A N TEN H A FO R A D O A LC L C A N C E D E C R IA IA N Ç A S . •Q uan d o trab al alha ha nd o p róxim o d e b at ater eriias estoc est oc ad as, lem b re q ue p ar arttes e xp ost ostas as d e m et etal al est estão ão en er ergg izad as. N un ca en enco co ste um ob jet etoo d e m et etal alno s ter ermm ina is p ois p od e o co rrer u m a fa fa ísc scaa ,c u rto c irc u ito ,e xp lo sã sãoo o u fe fe rim e n to p esso al. • P o lo s d e b a te ria , te rm in a is e o u tra s p e ç a s relat atiivas contém contém chum b o e com p ost ostos os d e Lave as m ãos após o m anuseio. chum bo. bo.Lave
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DA MÁQUINA •N Ã O per permm ita que ou tras pessoas pessoas andem de carona car ona n a m áq uina. E stas pe ssoas pod em cair ou cau sar um acid ent ente. e.
• M an ten ha -se afast afastad ad o d e área área s pe rig osa s co m o valas e b ar arrran co cos. s. C am inh e p elo loc ocal al d e tr tra b a lh o a n te s d e in in ic iá -lo e o b se rve o s p er eriig os os..
• N Ã O op er eree a m áq uina sob ef efei eito d e á lcoo l ou d rog as. • Fiq ue at aten en to e se m p re sa ib a a loc alizaç ão d e tod os o s trab alha d or ores es n a su a á rea . M an ten ha outtras p essoa ou essoass afast afastad as d a sua m áq uina na..N ão o b se serrva varr e st stas as ins nsttru çõ es p o d e re su sullta r em fer eriim en tos ou o u m o rte.
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SEÇÃO 2 - SEGURANÇA / ADESIVOS
PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS • S e vo cê fica r exp ost ostoo o u e m co nt ntat atoo c om p rod ut utos os q uí uímm ico s p er eriig oso s, voc ê p od e m ac hu ca r-se g rave m en te. O s fl flui uidd os, lu b rific a n te s , tin ta s , a d e s iv o s , líq u id o s ref efrrig er eran an te s, e tc. c.,, u sa sadd os em su suaa m áq ui uina na p od em ser p er eriig osos.
• A nt ntes es d e e fet etua ua r ser servi viço çoss d e m an ut uten ençã çãoo e m sua m áq uina ,ver veriifiq ue a M S D S d e ca cadd a fluid o, lu b rific a n te , e tc ., u tiliza d o s. E sta in in fo rm a ç ã o ind ica os ri risco s e com c om o ef e fet etua ua r a m an ut uten en çã o d e for formm a seg se g ur ura. a. S ig a est e stas inf nfor ormm aç õe s ao exe cu tar ser servi viço s na m áq uina .
• A s Folhas d e E spe cificaç ões d e S eg ur uranç anç a d e M at ater eriiais (M S D S ) for orne ne ce m inf nfor ormm aç õe s sob re sub stân ânci cias q uím ica s d en tro d e u m p rod ut uto, o, p roce d im ent entos os seg ur uros os d e m anu seio,m ed id as d e p rim eiros soc or orrros e p roc oced ed im en enttos a ser serem em seg uid os em casos d e vazam ent entos os ac id ent entai ais d os p rod ut utos. os. M S D S est estão ão d isp spon onííveis no seu co nc ession ár áriio C ase IH IH .
• A nt ntes es d e exe execu cu tar ser servi viço s ne sta m áq uina e a n te s d e d e sc a rta r flu id o s e lu b rific a n te s usad os, lem b ree-se se sem p re d o am b ient ente. e. N Ã O jog ue óleo ou flu id os no so sollo o u em rec ip ien tes qu e possam vazar. • V er eriifiq ue co m a au tor oriid ad e loc al d e p rot otee çã o am b ien tal ou d e reci recicl clag em , ou com o seu co nc es essi sio ná rio , o p roc ed im e nt ntoo co rret etoo p a ra d esc ar artte.
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA M ui uittos a ci cidd en tes p od em ser evi evittad os p el elaa ob ser servaç vaç ão d e ce rtas p rec au çõ es. P ar araa p revinílo s, le ia a s or o rie n ta ç õ e s ab a b a ixo a n te s d e o p e ra r a colhed or ora. a.O s eq uip am ent entos os d evem serop er erad ad os ap en as p or p esso as resp on sáve is e inst nstrruíd as p a ra isso .
• N ã o fr fre ie b ru sc scaa m e n te p a ra e vitar d e se seqq u ilib ra r a m áquina.
Operação
• A nt ntes es d e lig a r o m ot otoo r, ac ion e a b uz uziin a vá várrias veze ve zess e cert c ertifiq ue -se d e q u e nao n ao ha ja ni n ing ué m nass p roxim id ad es. na
•A m áq uina d eve ser op er erad ad a p or pe ss ssoal oal tre in a d o e fa m ilia riza zadd o c o m to d o s o s c o n tro le s, comm an co andd os e téc écni nica cass d a c olhe heiita e em solos com at atéé 1 0% d e d eclivid ad e p ar araa colhed or oras as d e p neu (A (A 8000) e 15% p ar araa colhed or oras as de estei est eira (A (A 88 00 ). O trab alho co m eq uip am en to d esc on he cid o, p od e d ar or oriig en s a aci ac id en tes graves. • A o d irig ir em es esttrad a s: - O b ser serve ve a s no rm as d e trânsito. - U tilize vel veloc oc id ad e co m p at atíível co m as co nd içõ es loc ais e asse g ur uree-se se d e q ue tod as as luz es d e tráf áfeg eg o es tej ejam am em p e rfei eitto fun cion am en to. - A p liq ue a tr trav avaa d e int nter erllig aç ão d os p e d ais de de fre io p a ra op er eráá-llos sim ultan ea m en te .(A 80 0 0) •N ão p er ermm ita q ue o ut utrras p essoas além além d o op er erad ad or est estej ejam na m áq uina e nq ua nt ntoo ela esttive es verr op er eran an d o.
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• A nt ntes es d e m ovim en tar a m áq uina , ver veriifiq ue se tod as a s b lind ag en s estão estão fec ha d as e trava d as na p osiçã ção. o.
• M ant antenh enh a a s cri crianç as afast afastad as d a m áq uina em tod as as circu nst nstân ân cias. • V e rifiq u e , d ia ria m e n te , o to rq u e d e a p e rto d a s ro d a s d ia n te ira s e tra se seiira s (A (A 8 0 0 0 ) e d a ro d a g uia (A 88 00 ). • N ã o te n te lim p a r, lu b rific a r o u a ju st staa r q u a lq u e r p a rt rte d a m á q u in in a c o m o m o to to r e m fun cion am en entto. • A nt ntes es d e d ei eixar xar a p lat ataf afor ormm a d o o p er erad ad or or,, d e sa sacc io n e o sist stee m a in d u st strria l, a p liq u e o fre io d e e st stac ac ion am en to e ret etiire a ch ave d o in te rru p to r d e p a rtid a . •N ão se se coloque em baixo da m áquina sem que ha ja e m ca lço no s cilind ros d a susp su sp en são .
SEÇÃO 2 - SEGURANÇA / ADESIVOS •N ão se ap roxim e d a m áquina usando roupas frouxas qu e p ossam eng at atar ar em q ualqu er um a d e su suaa s p a rte s ro ro ta tiva vas. s. •M antenha antenha as m ãos afastadas d e p eças em m ovim ento. ento. • M an ten ha o e xtint ntor or d e inc ên d io c ar arrreg ad o e ao alcan ce d o o p er erad ad or e d ent entrro d o p razo d e vallid a d e . va • N ão ten te sub su b ir sob re a ca b ine .
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• M uito cu id ad o p ar araa evitar co nt ntat atoo co m óleo q ue nt nte. e. C aso o ó leo d o m ot otor or es esttej ejaa m ui uitto q u e n te , d e ixe xe--o es esffria r a té u m a te te m p e ra tu ra m od er erad ad a, p ar araa en tão rem rem ovê -lo co m segu rança . • N ão m an use ar filtro d e ó leo q ue nt ntee c om as m ãos d esp rot oteg eg id as.
Combustível •N unca rem rem ova a tam pa do tanque ou ab asteça com o m ot otor or em funcionam ent entoo ou q uent uente. e.
Motor
• N ão fum e enq uan to estiver ab astece nd o ou p róxim o ao co m b ust ustíível.
• M an antten enha ha a ár á rea d o m ot otor or livre d e p oe oeiira e p alha p a ra e vita r a p o ssib ilid a d e d e in c ê n d io s.
•N ão ench a o tanq ue com p let etam am ent ente; e; d eixe algu m espaç o para para expansão.
•N ão op er eree a c olhed or oraa em com p ar arttim ent entos os fech ad os sem vent ventiilaçã o ad eq uad a; os g ases de escap am ento pod em causar a m or ortte.
•Lim p e o s resp •Lim resp ing os im ed iat atam am en te.
• Tenh a cuid ad o ao rem rem over a tam p a d o rad rad iad or com o m ot otor or q uen te. C aso n ão seja p ossível e sp e ra r q u e o m o to r e sf sfrrie p a ra a b rí-la , c u b ra a com c om um p an o e g iree-aa at a té o p rim eiro b at aten en te p ar araa al a liviar a p ressã o. N U N C A ad icion e ág á g ua fria ao a o rad rad iad or q ue nt nte. e. E m ca so d e p er erdd a d a tam p a d o tanq tanq ue d e exp ansão, rep onha -a sem p re p or um a tam p a ori orig inal C ase IH . U m a tam p a não ap rovad a, p od e não ser seg ur ura. a. • O sistem a d e injeç eção ão est estáá sob p ressão e o ó leo d iese l vaza nd o p od e p en et etrrar na p ele. N ão ten te a jus usttar o u faz fazer er rep ar aros os n a b o m b a o u b ic o s in je to re s.
de
c om b ust ustíível
• S e m p re re m a n te te n h a a ta ta m p a d o ta ta n q u e firm em en te ap er erttad a. • E m caso de p er erda da d a tam p a, rep onhaonha-aa com um a tam tam p a ori orig inal C A S E IH IH ; um a tam tam pa não ap rovad a, p od e não ser seg ur ura. a. • N un ca use d iese lp ar araa fi fins d e lim p eza . • M antenh antenh a o eq uip am ent entoo lim p o e com a co rret etaa m anutenção. • N ão co nd uza a colhed or oraa p róxim a ao fog fog o. • M a n te n h a a te la (filtro ) d e n tro d o b o c a l d e enc him ent entoo m esm o d ur urant antee o ab astecim ent ento. o.
• C on ta to p rol olon on g ad o c o m o ó leo lu b rific an te usadd o, p od e ca usa causa usarr p rob lem as à p ele. P roc ocur uree usarr luvas d e b or usa orrrac acha ha ao m an anuse useáá-llo.
OBRIGAÇÕES LEGAIS S ua co lhe d or oraa p od e se r eq uip ad a c om p rot otet etor ores es e ou tros d isp ositivos e m cu m p rim en to à leg islaç ão . A lg u n s d e le s,e xig e m a p lic a ç ã o a tiva d o o p e ra d o r.A lé m d ist stoo ,ve verrifiq u e a le g isla ç ã o lo c a lso sobb re a u tiliza zaçç ã o d e c olhe hedd or oras. as.
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SEÇÃO 2 - SEGURANÇA / ADESIVOS
EXTINTOR DE INCÊNDIO É recom end ad o m anter um extintor d e inc ênd io na s colhe d oras q ua nd o ela estiver op eran d o p ara ajud ar a ap ag ar princ ip ios d e inc ên d ios. A V IS O É im p res c ind íve l q u e os e xtintores re ce b am m anuntenção ad eq uad a e que o op erad or receb a instruç õe s d e co m o usá -lo.
Verificações mensalmente 1.Verificar se o extintor está d entro d o p razo d e valid ad e.
Fig ura 1
2.Verificarse o ind icad ord e p ressã o está na faixa verd e.
Instruções de operação e uso
3.Verificar se o lacre está integ ro.
O usuá rio d eve p ossuir conhecim en tos m ínim os p ara a correta u tilização d o p rod uto.A seq üência bá sica d e op eração é m ostrad a no q uad ro d e instruções (rótulo) d o extintor.
4. Ve rifica r se existe a m arca d e co nform id ad e d o IN M E TR O . 5.Verificarse os p razos d e d urabilidad e e valid ade d o teste h id rostático n ão e stão vencid os. 6.Verificar se a ap arência g eralexterna está em b oas con d içõe s (sem ferrug em , am assad os e ou tros d an os).
A s inform açõe s a seg uir são c om p lem entares e p od em ser utilizad as p ara o treina m en to d os usuários: 1.R etire o extintor d o sup orte d e fixação.
A T E NN Ç Ã O : S e a lg un s d os iten s acim a estiverem em d esacord o, sub stitua o extintor.
2. A p erte o g atilho e m ovim en te o jato em form a d e leq ue. S e o c om b ustível for líq uid o, não ap liq ue o jato d iretam ente sob re a sup erfície p ara e vitar aum ento d a área em q ueim a.
Precauções de segurança
3.Q uand o o fog o estiver extinto,fiq ue atento p ara a um a p ossível reig nição. A p enas os p ós A B C p erm item razo áve l seg uran ça à reig niçã o q ua nd o ap lica d os em sólid os inflam áve is.
1. N ão testar o extintor, q ua lq uer uso cau sará p erd a d e p ressã o, torna nd o-o ino p eran te. 2. O co ntato invo lun tário co m resíd uo s d o ag en te extintor p od erá causar irritações na p ele, nos olho s e nas vias a érea s. 3.P erm an ec en d o alg um d esco nforto físico , p rocurar um m éd ico. 4.C on teú d o so b re p ressão . N un ca p erfure, am asse ou exponha ao fogo m esm o dep ois de . d escarreg ad o. E sp ecificação d o e xtintor P art num be r C ase:00943470 C ap ac id ad e extintora: 2A : 20 -B : C C lasse d e fog o: A B C C arg a: 4 kg A g en te extintor: Fo sfato M on oa m on ico
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4. E vacu e e ve ntile a á rea. A fum aça é se m p re tóxica p od end o ca usa r irritações n as vias resp iratórias ou até m esm o levá-lo à p erd a d e co nsciên cia. IM P O R TA N T E : a)O tem po d e d escarg a d os extintores K ID D E com carg a d e p ó é p eq ueno. D evido à curta d uração d a d escarg a, o op erad or d eve estar aten to q uan to a evitar de sp erd ícios d e ag en te extintor. b )O co m b ate e m com b ustíveis líq uid os (C lasse B ) d eve ser rea lizad o com d esc arg a con tínu a, sem interrup çõ es d o jato. c)P ara c om b u stíve is só lid o s (C las se A ), de pe nde nd o d as propo rções d o fogo ,po de ser ne cessário o uso d e d esca rg a interm itente.
SEÇÃO 2 - SEGURANÇA / ADESIVOS
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ADESIVOS DE SEGURANÇA IM P O R TA N TTE: E : C oloq ue ad esivos no vos se os an tig os e stiverem d an ifica d os, p erd id os, p intad os o u não p ud erem ser lid os. Q ua nd o sub stituir p eç as q ue p ossu am ad esivos, ce rtifiq ue -se d e co loc ar um ad esivo novo e m cad a p eça nova. M antenh a os a d esivos lim p os. Q uan d o lim p ar os ad esivos, use som ente um p ano, ág ua e sab ão. N ão utilize solvente, g asolina, etc. N O TTA A : A d esivos n ovo s estão d isp on íveis no seu co nc ession ário C ase IH .
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SEÇÃO 2 - SEGURANÇA / ADESIVOS
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SÍMBOLOS UNIVERSAIS C om o g uia p ara a utilizaçã o d e sua co lhe d ora, foram utilizad os no s instrum en tos,co m an d os, interrup tores e ca ixa d e fusíveis. E stes sím b olos estão ind icad os ab aixo, b em co m o o resp ec tivo sig nifica d o. Term ostad o do sistem a auxiliar d e p artid a
Luzes d e freio
C arga d o alternad or
B uzina
N íveld e co m b ustível
C orte au tom ático d e co m b ustível
Filtro d e ar ob struid o
P ressão d o óleo d a tran sm issão
Freio d e estac ion am en to
C uida do !
R ád io N íveld o ó leo d os freios M em ória de em erg ênc ia Freio d o reb oqu e
R P M d o m o to r (rpm x 100) Ind ica d ores d e d ireç ão H oras de trab alho
P ressão d o ó leo do m otor
Tem p eratura d o sistem a d e arrefecim ento do m otor
N íveld o sistem a d e a rrefec im en to
Luzes da co lhe d ora
S ina lizaçã o d e em erg ênc ia
C ontrole variável S inalizad or
Ind ica d ores d e d ireção - um reb oq ue
Ind ica d ores d e d ireção - d ois rebo qu es
Lim p a-lava p ára-b risa s
C o m a nd o d a tem p eratura do aq uec im ento
Luz alta
C uidad o ! S ub stân cia corrosiva
Tom ada de Força (TD F)
Tran sm issão e m p on to-m orto
B loq ue io d o d iferencial Ve ntoinh a d o aq uec im ento
P ressurizad o ! A b ra cuida d osam ente
Tom ad a au xiliar d e co rren te
Filtros d o hid ráulico e d a tran sm issão
A no m alia ! Ve ja o M anualdo O perador
Lu z b aixa
Faróis de se rviço
Ar C on d icion ad o
Tem p eratura do óleo d o e ixo traseiro
A nom alia ! (sím b olo alterna tivo )
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SEÇÃO 2 - SEGURANÇA / ADESIVOS
SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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CONTROLES E INSTRUMENTOS Antes da operação C U ID A D O A ntes d e d irig ir ou o p erar a c olhed ora,estud ar as p recauções d e se g urança no inicio d este M an ual.
Le ia c om m uita a ten çã o essa seçã o. E la d etalha a loc alizaçã o e op eraç ão d os vários instrum en tos, interrup tores e co m an d os e m sua co lhe d ora. M esm o q ue você o p ere o utras co lhed oras, d eve ler esta se çã o d o m an ua l p rofund am en te e c e rtific a r-se d e e sta r fa m ilia riza d o c o m a loc alizaç ão e fun çã o d e tod os os rec ursos d a co lhe d ora.
N ão d ar a p artid a no m otor, nem tentar d irig ir ou op erar a c olhe d ora sem an tes estar totalm en te acostum ad o com tod os os com and os. É tarde d em ais p ara a p rend er d ep ois q ue a c olhed ora estiver em m ovim ento. E m caso d e d úvid as em relaç ão a q ualq uer asp ec to d a o p eraçã o d a co lhe d ora, co nsu ltar o seu C on ce ssion ário C A S E IH . Ter atenç ão e spe cial com as reco m end açõ es d e am aciam en to p ara g aran tir q ue a su a colhed ora p ossa lhe p rop orcion ar o serviço p ara o q ual foi p rojetad a p or m uito tem p o e co m co nfiab ilid ad e.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
ASSENTO DO OPERADOR A ntes d e op erar a c olhe d ora, é im p ortan te reg ular o assento na p osiçã o m ais c on fortável.C on sultar o texto e as ilustrações a seg uir p ara ob ter d etalhes.
1
4
5
6
7
2
3
9
8
Fig ura 1
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
C into de segurança A p o io d e b ra ço A juste lom bar A juste horizontal A juste horizontalda suspensão (M O D O TR A N SP O R TE) A juste p neu m ático d e a ltura d o a ssento Fita ind icad ora de p eso A juste do encosto do b anco E n co sto d a c ab e ça
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS • P ara p reve nir d an os, é im p resc ind ível q ue o b an co fun cion e m uito b em e e steja ajustad o a seu p eso e e statura. P ara isso, m an ten ha o se u b an co em p erfeito estad o d ed ica nd o-lhe o s d evid os cu id ad os. N O TTA A : N o m ínim o, os controles d e m an utençã o d evem coinc id ir co m os intervalos d e m anuten ção d o ve ículo.
Indicações de segurança
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R IS C O G R A N D E D E A C ID E N TTEE N ão se d eve c oloca r ob jetos q ue não correspond am ao uso no rm alsobre os b ancos d o op erad or q ue p ossu am interrup tores p ara rec on he cim en to d e d isp on ib ilid ad e d o a ssen to, p ois d o contrário o veículo p od eria colocar-se em m ovim ento sem o op erad or. S e o p eso for rem ovid o d a su p erfície d o a ssen to, p rod uz-se um a p arad a d o veículo. D urante o func iona m ento, com o b anc o d o op erad or sup ortand o carg a, não d eve-se ap ertar o fole p ara d entro.
• A fim d e e vitar lesõe s,nã o c oloq ue ob jetos q ue interfiram na s reg ulag en s d o b an co . • A ntes da colocaçã o em serviço d o b anco do o p e ra d or, d e ve -se re tira r o s m a te ria is d e em b alag em eve ntua lm en te existen tes no enc osto e a ssento d o b anc o. • P ara e vitar o risc o d e a cid entes, antes d e co loc ar o ve ícu lo em m arch a, ce rtifiq ue -se q ue to d o s o s d isp o sitivo s d e a ju ste te n h a m en ca ixad o corretam en te.
P E R IG O D E A P R IS IO IO N A M E N T O D eve-se evitar que q ualq uer ob jeto ou líq uid o e ntre no interior d o b an co d o op erad or. O banco do operador não é im perm eávele d eve- se evitar q ue seja sa lp icad o p or ág ua .
O s d ispositivos d e ajuste e reg ulag em d o b anco não d evem ser aciona d os du rante a m archa . • S e o estofad o d o e nco sto tiver sid o rem ovid o, o respectivo d isp ositivo d e ajuste som ente d everá ser aciona d o no caso e m q ue se retenh a o en costo co m a m ão. S e nã o se levar isso em co nta, existe u m g ran d e risco d e lesão ao d esloc ar-se o e nc osto b rusc am en te p ara a frente. • P eriod ica m en te d eve-se verifica r a firm eza d as uniões com pa rafusos.U m m ovim ento d o b anco d o o p erad or p od e ser sintom a d e p arafusos soltos ou d e outro tip o d e d efeito. • A ntes d e c oloc ar o veículo e m funcion am ento, d eve a sseg urar-se q ue os interrup tores q ue p ossa m existir no b an co d o op erad or (p ara a susp en são d e e lem en tos a d icion ais ao ab and ona r o b anc o d o o p erad or ou o veículo) func ione m corretam ente.Em caso de ano m alias no fun cion am en to, nã o d eve co loc ar-se o veícu lo em fun cion am en to.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
PAINÉIS DE INSTRUMENTOS - CONSOLE DO LADO DIREITO 17
24
25
7
1
2
23 21 20 8
22
3 18
9
19
4
11
5
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10
13
6
14
26 Fig ura 2
15
16
1. Sistem a d e b loqueio (Som ente m odelos A8000) 2. Transbord o traseiro / C ortad or d e p on tas d ob rável (O p cion al) 3. G iro cap uz d o e xtrator p rim ário 4. R otações d o e xtrator p rim ário 5. M od o transp orte / C olheita 6. Ind ica d ores d e d ireç ão (E sq ue rd o / D ireito) 7. Freio d e estacionam ento 8. E xtrator p rim ário 9. E xtrator secu nd ário 10 . P isca alerta 11. A ltura d o elevad or 12. Inclinação d e corte d e b ase (O p cional) 13 . A ltura d o d isco d e c orte lateral esq ue rd o
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14. A cionam en to d o d isco d e c orte lateral esq uerd o 15. A ltura d o d isco d e corte laterald ireito 16. A cionam en to d o d isco d e c orte lateral d ireito 17. S air (E sc) d o m onitor eletrônico 18 . H om e (R etorno tela p rinc ip al m on itor eletrônico) 19. B otão d e naveg ação d o m onitor eletrônico 20. P osições d o rolo tom b ad or 21. R otação do m otor diesel 22. G iro d o cap uz d o extrator secu nd ário 23. A lavan ca m ultifun ção 24. Parada d e em ergência 25. Fun çõe s d e colheita 26. Porta cop o
SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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Interruptores P osiçã o (1) - S istem elos os A 80 00 ) stem a d e b loq ue io (S om en te m od el - U m toque liga. - U m toque desliga.
P osição (2) - TTransbor ransbor d o trase irro o / C or tad or d e p on tas d ob ráve rávell ransbord ortad •Q uand o transbord o - U m toq ue p ara fren te, sob e tran sbord o - U m toq ue p ara trás, d esce transb ord o •Q uan d o m astro d ob rável - U m toq ue p ara frente, sob e m astro - U m toq ue p ara trás, de sce m astro P osição (3) - G iro d o c ap uz d o e xtrator p rim ário - Toq ue p ara frente, g ira p ara d ireita. - Toqu e p ara trás, g ira p ara e squerd a.
P osição (4) - R otação d o extrator p rim ário - Toqu e p ara fren te, aum en ta a rotaç ão. - Toq ue p ara trás, d im inu ia rotaç ão .
P osiçã o (5) - A cion am en to d e fun çã o tran sp orte / cam p o - U m toq ue sentid o transp orte. - U m toque sentido cam po. N O TTA A : Visualizad o na p arte sup erior esq ue rd a d o d isp lay.
P osição (6) - Ind icad or d e d ireção - Toq ue p ara fren te, seta p ara d ireita. - Toqu e p ara trás, seta p ara esq ue rd a. N O TTA A : Q uand o lig ad a, aciona o alarm e so noro.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS P osição (7) - Freio d e estac es tac ion am en to - U m toq ue lib era o freio. - U m toq ue a ciona o freio. N O TTA A :A o a cion ar o freio d e e stac ion am en to, ap arec erá o sím b olo (P ) em d estaq ue no d isplay e não haverá d esloca m ento d a m áq uina.
P osição (8) - A ciona o extrator p rim ário - U m toq ue lig a o extrator p rim ário. - U m toq ue d eslig a o extrator p rim ário.
P osição (9) - A ciona o extrator se cund ário - U m toq ue lig a o extrator secu nd ário. - U m toq ue d eslig a o extrator secu nd ário.
P osiçã o (10 ) - A ci on a o p isc a aalerta aler lerta cion sca a.Lig a o p isca a lerta.
a b
b .D eslig a o p isca a lerta. N O TTA A : A o se acion ar o p isca alerta, será ac ion ad o o alarm e sono ro interm iten te no interior d a c ab ine.
P osiçã o (11 ) - A cion a so sobb e / ab aixa eeleva leva d or
a
a.S ob e o elevad or. b .A b aixa o elevad or
b
P osiçã o (12 ) - Inc lina çã o d o co corrte d e b ase (O p ci on al) al) Incli cion
a b
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a. S ob e a p arte trase ira d o c ortad or d e b ase . b .A b aixa a p arte trase ira d o co rtad or d e b ase .
SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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P osiçã çãoo (13 ) - A ltura d o d isco d e c orte lateral esq uerd o a.E sten d e o d isco d e co rte lateral.
a
b .R etraio d isco d e corte lateral.
b
P osiçã o (14 ) - A cion am en to e sen ti otaçã o ddoo d isco d e ccoor rte lateral ateralesq uerd o tid o d e rotação orte a.A cionam ento sentid o c olheita (1 toq ue lig a, 1 toq ue d eslig a).
a
b .A cion am en to sentid o reversão (1 toq ue lig a, 1 toq ue d eslig a).
b
N O TTA A :TE M P O R IZ A D O R :C aso o op erad or altere d o sen tid o d a colheita p ara o sentid o reversão d e um a só vez, an tes d e reverter, o sistem a p rim eiro en trará em ne utro e d ep ois ac ion ara o sentid o reverso. Le m b rar d e d im inuir a rotaç ão d a c olhe d ora.
P osiçã çãoo (15 ) - A ltura d o d isco d e c or te lateral d ireito orte
a
a.E sten d e o d isco d e co rte lateral. b .R etraio d isco d e corte lateral.
b
P osiçã o (16 ) - A cion am en to e sen tid o d e rotaçã o d o d isco d e co rrte te lateral d ireito
a b
a.A cionam ento sentid o c olheita (1 toq ue lig a, 1 toq ue d eslig a). b .A cion am en to sentid o reversão (1 toq ue lig a, 1 toq ue d eslig a). N O TTA A :TE M P O R IZ A D O R :C aso o op erad or altere d o sen tid o d a colheita p ara o sentid o reversão d e um a só vez, an tes d e reverter, o sistem a p rim eiro en trará em ne utro e d ep ois ac ion ara o sentid o reverso. Le m b rar d e d im inuir a rotaç ão d a c olhe d ora.
P osiçã (17)) -- R etor na p ara a tela p rincip al d o m onitor eletrônico çãoo (17 etorna
P osiçã (18)) -- R etor na p ara a tela anterior d o m onitor eletrônico çãoo (18 etorna
P osiçã o (19 ) - B otão d e na veg aç ão d o m on itor eletrôn ico - G irar o b otão p ara n aveg ar no d isplay. - P ression ar o b otão p ara c on firm ar a fun çã o se lec ion ad a no d isp lay.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS P osição (20) - A vanço e recuo do rrol olo tom b ad or hid ráulico a. A vanço d o rolo tom b ad or.
a
b . N eu tro.
b
c. R ecuo d o rolo tom b ad or.
c
P osiçã o (21 ) - R otaç ão d o m otor a. A um enta a rotaçã o d o m otor.
a
b . D im inu ia rotaç ão d o m otor. N O TTA A : O m otor po ssui3 rotaçõ es p ré d eterm inad as,b aixa,interm ed iária e alta. C ad a toq ue no interrup tor irá au m en tar/d im inu ir a rotaç ão p ara um a d as 3 rotaç ões.
b
a
b
P osiçã o (22 ) - A cion am en to d o g iro d o c ap uz d o e xtrator sec un d ário a.G ira o cap uz d o extrator p ara a d ireita. b .G ira o c ap uz d o extrator p ara a e sq uerd a.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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P osição (23) - A lava nca M ultifuncional (P arte D ianteira)
B
D
H G
Fig ura 3
P osição (23) - A lava nca M ultifuncional (P arte TTrase rase ira)
a b c a. Shift (M udança de função) b. Inativo c. B u zina Fig ura 4
C om and o A1 SShift hift (73) + A 1 A2 SShift hift (73) + A 2 B1 SShhiift (73) + B 1 B2 SShhiift (73) + B 2 C1
Função D ivisor d e linha –lad o esq uerd o –levantar D ivisor de linha –lado esquerdo –inclinar para fora D ivisor d e linha –lad o esq uerd o –ab aixar D ivisor de linha –lado esquerdo –inclinar para dentro D ivisor d e linha –lad o d ireito –levantar D ivisor de linha –lado d ireito –inclinar para fora D ivisor d e linha –lad o d ireito –ab aixar D ivisor de linha –lado d ireito –inclinar para dentro C orte d e B ase –levantar a frente d a m áq uina
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
C om and o S hhiift (73) (7 3 ) + C 1 C2 SShi hift (73) + C 2 D G H B E S hhiift (73) (7 3) + E S S hift (73) + S S hhiift M M (1x)
M (2x) + -
Função L eva nta r o s D iviso re s d e Lin ha :la d o e sq u erd o e la d o d ireito juntos C orte d e B ase –ab aixar a frente d a m á q uina A baixar os D ivisores de Linha:lado esquerdo e lado direito juntos Levantar o C ortad or d e P ontas A b aixar o C ortad or d e P ontas A cionar o C ortad or d e P ontas p ara o lad o esq uerd o A cionar o C ortad or d e P ontas p ara o lad o d ireito E steira d o E levad or - lig ar / d eslig ar E ste ira do Ele va d or –in ve rte r a ro ta çã o Im p lem entos d e colheita –lig ar / d eslig ar (D ivisores d e Linha, C orte d e B ase , R olos A lim en tad ores, R olos P ica d ores) R eversão d os Im p lem entos d e C o lheita S hift M (1x) -> A tiva altura red uzid a e p ressão extra S hift M (2x) -> D estiva altura red uzid a e p ressã o extra C o locar a m áq uina na altura d e corte p ré-d eterm inad a no auto-tracke r (certifiq ue-se d e altura d e corte esteja p ré d eterm ina d a) C olocar a m áq uina na altura d e m anob ra p ré-d eterm inad a no auto-tracker Inclinar o D efletor p ara fora (A brir o Flap ) Inclinar o D efletor p ara d entro (Fechar o Flap )
P osiçã o (24 ) - P arad a d e e m erg ên ci a cia N O TTA A : A o aciona r a p arad a d e em erg ênc ia o m otor será d eslig ad o im ed iatam en te. E ssa fun çã o d eve rá se r utilizad a som ente em casos d e e xtrem a necessid ad e. S e a cha ve d e ig nição for aciona d a co m o b otão d e em erg ência p ression ad o a m áq uina n ão d á p artid a e não aciona a b uzina tam b ém , com isso irá ap arec er m ensag em de erro n o m onitor.
P osiçã çãoo (25 ) - Fun çõe çõ es s d e ccoolhe lheita ita olheita - B otão p ara c im a fun çõ es d e c olhe ita h ab ilitad as. - B otão p ara b aixo fun çõ es d e co lhe ita d esa b ilitad as. N O TTA A :A o d esab ilitar o b otão "funções d e colheita",irão ser d esab ilitad os o m otor d o c ortad or d e p on tas, m otores d os d iscos d e corte lateral, sistem a ind ustrial, m otor extrator p rim ário, m otor extrator secund ário, e m otores d a e steira d o e levad or.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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P os orta c op os osiiçã o (26 ) - P or orta
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
PAINEL SUPERIOR DIREITO 1
2
3
5
6
9
10
11
Fig ura 5
15
4
7
8
12
13
14
P osiçã o (1) a.Lig a os faróis d e trab alho interno e hab ilita os d em ais interrup tores d os faróis d e trab alho e tráfeg o.
a
b
c
b .D eslig ad o. c.A tiva os interrup tores d os faróis d e trab alho e tráfeg o. N O TTA A :A o ativar as p osições “ a”ou “ c” ,acend erá a lâm p ad a d e ilum inação d o co nso le d ireito e ha verá u m a q ue d a d e lum ino sid ad e n o d isp lay.
P osiçã o (2) O pcional
P osição çã o (3) e (4) O pcional
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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P osição (5) - A tiva ção d os faróis interm ed iário d ianteiro a. Lig a. b .D eslig a.
a
N O TTA A : Tec la 1 d eve estar hab ilitad a.
b
P osição (6) - H ab ilita o interrup tor (7) a.H ab ilita o interrup tor (7). b .D eslig ad o.
a
b P osição (7) - A ciona os faróis d e trab alho externos esqu esquer erd o o u d irrei eito esquerd a.L ig a o farol esq ue rd o. b .D eslig ad o.
a
b
c.Lig a o farold ireito.
c
P osição (8) - A ciona os faróis d e trab alho trase iros (C ab ine e E leva evadd or) a.Lig a os faróis d e trab alho traseiros. b .D eslig a.
a
N O TTA A : Tec la 1 d eve estar hab ilitad a.
b
a
P osi osição ção (9) - VVenti entilad or (3 ve vel locid ad es)
b
a. D eslig ad o
c d
b .Veloc id ad e b aixa c.Velocid ad e interm ed iária d .V elocid ad e alta
P osiçã o (10 ) - C ontr on trole d e tem p eratura d o a r co nd icion ad o a.Totalm en te p ara esq ue rd a: tem p eratura m ínim a (frio). b .Totalm en te p ara d ireita: tem p eratura m áxim a (q ue nte).
a
b
N O TTA A : C om a tec la d o a r co nd icion ad o (11 ) lig ad a, nã o se d eve p osicion ar o b otão (10) no ind icad or (faixa) verm elho.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS P osiçã o (11 ) - A cion a o c om p resso r d o a r co nd icion ad o a. Lig a o co m p ressor d o ar cond icionad o.
a
b .D eslig a o com p ressor d o a r cond icionad o.
b
P os (12 ) - A ci on a o lim p ad or d e p ára-b risa osiiçã o (12) cion a.Velocid ad e alta b .Veloc id ad e b aixa
a
b
c
c. D eslig ad o
P osição (13) - A ciona o lim p a/lava p ára-b risa s a.Lig a o lim p a/lava p ára-b risas. b .D eslig a o lim p a/lava p ára-b risas.
a
b P osição (14) - A ciona o sinaliza d or rotativo a.Lig a o sinaliza d or rotativo . b .D eslig a o sinaliza d or rotativo .
a
b
P os (15 ) - Ilum ina o d o p aine ainell osiiçã o (15) naççãão
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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CONTROLES E FUNÇÕES DA TRAÇÃO ELETRÔNICA
1
3
2
Fig ura 6 1. C on firm ar 2. Lig ar op çã o a utom ática 3. A ce lerad or: p ara cim a ac elera, p ara b aixo d esac elera
OUTROS COMANDOS/INSTRUMENTOS NA CABINE P ed ais o d o elevad ais d e g irro elevad or a. G ira o elevad or p ara o lad o esq uerd o. b .G ira o elevad or p ara o lad o d ireito.
a
b Fig ura 7
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
A lavanca d e ab er tura d a p or ta (1) ertura orta A lavan ca d e ab ertura d a p orta d o lad o d ireito.
1 Fig ura 8
P or rta-luva s o rta-l C om p artim en to utilizad o p ara g ua rd ar ob jetos.
Fig ura 9
C inze iro C om p artim en to utilizad o p ara co loc ar cinzas. N O TTA A : N ão é recom enda do fum ar dentro d a cab ine d o op erad or.
Fig ura 10
A lava nc a (1) A lavanc a u tilizad a p ara fazer o d esloc am en to d o console d o lad o d ireito. P uxe p ara lib erar.
1 Fig ura 11
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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Q ueb ra-sol
Fig ura 12
Lâm pa p addaa d o teto 3 p osições a. D eslig ad o
a
b.A cend e com a p orta ab erta c.Acesa
b c Fig ura 13
P ed ais d e frei e io P ed ais disponíveis ap enas na m aq uina A 8000. O p ed ald ireito freia a rod a d ireita;o p ed alesq uerd o freia a rod a esq ue rd a. N O TTA A : A trava d e interlig ação d o p ed al d e freio d eve e star d esac op lad a.
Fig ura 14
Trava d o p ed al d e frei e io P ed ais disp oníveis ap en as na m áq uina 80 00 .E sta trava p ossib ilita frea r as d ua s rod as ao m esm o te m p o , q u a n d o c o lo c a d a n a p o s iç ã o d e interlig ação d os p ed ais. O pedald ireito freia o m otord e roda d ireito,o p ed al esq ue rd o freia o m otor d e rod a esq ue rd o. N O TTA A : S e a m áq uina estiver em tran sp orte os p ed ais d o freio d evem estar interlig ad os. C aso c o n tra rio p o d e o c o rre r o d e se q u ilíb rio d a co lhe d ora. Fig ura 15
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
CONSOLE DO LADO DIREITO LOCALIZADO NA COLUNA DA CABINE DA MÁQUINA
1 2 3
a
b
To m a d a d e 12 V, 1 20 W e 10 A Tom ada do acended or de cigarros Tom ad a d e d iag nóstico d o m otor eletrônico C have de Ignição a. D esligad o b . P ositivo p ós ch ave c. P artid a
c
4 Fig ura 16
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1. 2. 3. 4.
N O TTA A : A chave d e p artid a p ossuí um sistem a d e trava q ue im p ossib ilita g irar a c ha ve a p ós a m esm a ter sid o leva d a até a p osiçã o d e p artid a (C ). C aso a co lhe d ora nã o en tre em fun cion am en to na p rim eira p artid a, retornar a c ha ve p ara a p osiçã o d eslig ad o (A ), ag ua rd ar ap roxim ad am ente 30 seg und os e tentar novam ente.
SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS IM P O R TA N T E • O b otão verm elho n o co nsole d o op erad or, p róxim o à alavanca m ultifuncional, é o b otão rad a d e eemm ergê ência ncia q ue a ciona a pa p arad erg ên cia. Este b otão irá p arar o m otor e tod as as fun çõ es d a m áq uina e som ente d eve ser utilizad o e m casos extrem os d e u rg ênc ia. P ara voltar a p osição n orm al d es se b otã o, lev an tar o a ne l d e trava m en to (log o a b aixo d o b otão verm elho ) e ao m esm o tem po p uxar o bo tão verm elho p ara cim a. A p ós e sse p roc ed im en to, d eslig ar a ch ave d e ig nição , d eslig an d o assim o p ositivo p ós-chave. C aso o op erad or g ire a chave se m d ar a p artid a c om o b otão verm elho ab aixad o, ap arecerá u m a m ensag em no d isplay. Se rá necessá rio voltar a chave,lib erar o b otão e d ar p artid a no vam ente. • O b otão am arelo, q ua nd o leva ntad o, lib era a s funç ões d e colheita ta:C ortad or d e p ontas,D isco d e C orte Lateral, S istem a Ind ustrial, E xtrator P rim ário, E xtrator S ecund ário e E steira d o E levador.Se ab aixado irá parar ou im ped irtod as essa s fun çõ es. P ara vo ltar à p osiçã o n orm al d esse b otão, levantar o a ne l d e travam en to (log o ab aixo d o b otão a m arelo) m esm o tem p o p uxar o b otão a m arelo p ara cim a.
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• Tenh a ce rteza d e q ue o C orte d e B ase nã o está m uito b aixo an tes d e m ovim en tar a co lhe d ora. Voc ê p od e levantar o C orte d e B ase e rg uen d o a frente d a m áq uina a través do com and o C 1 na alava nc a m ultifun cion al (C 2 é o co m an d o p ara d esc er). • O s controles d e d esloca m ento d a m áq uina são m u ito se n síve is. M o va o jo ystic k m u ito cuid ad osam ente q uan d o d a p rim eira vez q ue você op erar a m áq uina. • O d esloc am en to é co ntrolad o p elo joystick, o q ual é aciona d o p ela m ão esq uerd a d o op erad or. O op erad or só co nseg uirá m over a m áq uina q ua nd o estiver no asse nto e se o freio d e estac ion am en to nã o estiver ac ion ad o. O ac ion am en to ou lib eraç ão d o freio d e estac ion am en to p od em ser feitos a travé s d o b otão (7) na fig ura d o console d o lad o d ireito. A perte um a vez p ara lib erar e a perte novam ente p ara ac ion ar. O tem p o ne ce ssário en tre lib erar e a tiva r o freio d e e staciona m ento é d e 2 seg un d os. A co nfig uraç ão d o e stad o d o freio d e estacion am en to é m ostrad a no p ainel eletrônico.
• C om and o d e g iro d o e levad or.A tenç ão q uan to ao s ped ais do e leva d or, ten ha ce rteza d e q ue seu pé esquerdo não está d escansand o nos com andos que ficam no piso. O s com andos são b astante sen síveis e um pé,ap enas um leve toq ue já p od e c ausar m ovim ento n ão intencional e p erig oso d o eleva d or.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
A ilustraçã o d e um a co lhed ora d e ca na c om um “ P” , ind ica q ue o freio d e estacionam ento está ac ion ad o (Fig ura 15 ).
Fig ura 17
A m esm a ilustração, p orém com um “ M” , ou sem ne n hu m a letra, ind ica q u e a co lhe d ora e stá ha b ilitad a p ara ser d irig id a n o m od o m an ua l, send o assim controlad a p elo joystick, localizad o no lad o e squerd o d o b anco d o o p erad or. O freio d e estac ion am en to n ão e stá ac ion ad o. N este ca so, p ortan to, a m áq uina está p ron ta p ara se m ovim en tar (Fig uras 1 8 e 19 ).
Fig ura 18
Fig ura 19
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS M o d o d e M a no b ra N o m od o d e colhe ita M an ob ra o op erad or utiliza o joystick p ara c ontrolar tanto a d ireção q uanto a velocid ad e d a c olhed ora. N esse m od o, não é p o ss íve l h a b ilita r o C ru ise C o n tro l (M o d o A utom ático ), ou seja, nã o fun cion arão os b otõe s d e con trole d e veloc id ad e. M odo de C olheita M anual N o m od o d e c olhe ita m an ua lo o p erad or utiliza o joystick p ara c ontrolar tanto d ireção q uanto a velocid ad e d a c olhed ora.N esse m od o,é p ossível hab ilitar o C ruise C ontrol (M od o A utom ático), facilitand o assim , a op eração d e colheita.
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N o M od o d e C olheita A utom ático o o p erad or con seg ue aciona r os b otões p ara a um entar ou d im inu ir a ve loc id ad e c on form e a ne ce ssid ad e e em seg uid a a cion ar a tec la C on firm ar p ara arm azen ar o últim o ajuste. P ara sa ir d o M od o d e C olhe ita A utom ático o op erad or p od erá d eslig ar a tecla q ue h ab ilita a s fun çõ es d o joystick –o q ue faz co m q ue se retorne ao M od o d e M ano b ra - ou m over o joystick na d ireção o p osta ao m ovim ento –o q ue faz co m q ue se retorne ao M od o d e C olhe ita M anual. E m am b os os casos o joystick assum irá o co ntrole. O sinalde com and o m ud ará então d e acordo com a n ova p osiçã o d o joystick.
M od o d e C olhe olhe ita A utom ático N o M od o d e C olheita A utom ático a velocid ad e d a C olhed ora é d eterm ina d a p or um a p ré-ajustag em d a ve loc id ad e feita p elo o p erad or. O op erad or m ove o joystick p ara frente até ating ir a velocid ade d esejad a e ap erta o b otão p ara a um en tar a veloc id ad e ou o b otão C on firm ar p ara, autom aticam ente,ating ir a últim a velocid ad e p réajustad a.
S eq uência d e ícone s qu e ap arecem na tela d o C on trolad or:
Fig ura 20
O C on trole d e C olhe ita (C ruiser) fun cion a so m en te na d ireç ão p ara fren te d a m áq uina .
Sist oteç ão d a tran sm issão S istem a d e P rroteç O sistem a d e p roteção p ossuid ispositivos sen sores d e form a q ue q ualq uer even tualid ad e q ue os m esm os acusem , a b om b a irá m ecan icam ente p ara a p osição n eutra o u n ão p erm itirá sa ir d essa p osição n eu tra. E ste sistem a inc lui a tec la d e lib eraç ão d o freio d e estac ion am en to e o sen sor d e p rese nç a no b an co d o op erad or.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
LOCALIZAÇÕES DE COMPONENTES, CONECTORES E CHICOTES ELÉTRICOS Localização do chicote elétrico C ab ine inferior: lad o d ireito C hico te p rinc ip al d a c ab ine q ue lig a 3 m ód ulos SC M , sendo: - da esquerda nº 26 - interm ed iario nº 27 - d a d ireita n º 28
Fig ura 21
Localização e identificação dos fusíveis e relés O co m p artim en to está loc alizad o d o lad o d ireito, atrás d o b an co d o o p erad or. P ara a ce ssar o com p artim en to, rem over a tam p a. N O TTA A : P a ra a c e s s a r o s c o m p o n e n te s n o co m p artim en to, g irar os d ois b otõe s d e a juste d a p arte sup erior. Fig ura 22
Fig ura 23
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
11
49
12
Fig ura 24
1 1. 2. 3. 4. 5. 6.
2
3
4
C onector C abine C -409 C onector Frontal C -403 C onector C abine C -410 C onector M otor C -406 C o ne to r G P S C -4 01 C onector C abine C -408
5
6
7
8
9
10
7. C onector C abine C -407 8. C onector FrontalC -404 9. C onector M otor C -405 10. C onector A uxiliar C -402 11. R elés 00 1 a 019 12 . Fu síveis F00 1 a F0 70
Identificação dos fusíveis N O TTA A : A o sub stituir fusíveis,os m esm os d evem ser rep ostos p or outros d e m esm a am p erag em , nu nca d e am p erag em sup erior. Lo ca cali lização zaçã za çã o d os fusíve is
A peragem perag em
F-001
40A
A lim entação d o relé d e p otência d os faróis d e serviço
F-002
40A
A lim entação d o relé d e p otência d os faróis d e serviço
F-003
Id entificação d os fusíve is
-
F-004
15A
E sp era
F-005
15A
R olo tom b ad or
F-006
15A
A lim entação d a b ob ina d o relé 12 / 24V
F-007
5A
Luz d e freio
F -0 08
1 0A
V á lvu la p ilo to 1 / p ilo to 2 / A rtic ula çã o d o co rta d or d e po nta s / Transbordo continua...
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
Loc Lo caali lizaçã zaçãoo d os fusíve is
A peragem
F-009
10A
G iro d o cortad or d e p ontas LE / LD
F-010
15A
Luzes traseiras d e transp orte (op cional)
Id entificação d os fusíve is
F-0 11
15A
Luze s d ianteira s d e transp orte (op cional)
F-0 12
15A
Lu ze s d ianteiras d e transp orte (op cional)
F-013
10A
A cend ed or d e cig arros
F-014
10A
Tom ad a 12V
F-015
20A
Lim p ad or d e p ára-b risa
F-016
10A
C orte d e b ase sub ir/d escer / C o rtad or d e p ontas sub ir/d escer
F-017
10A
D ivisor d e linha direito/esq uerd o (sub ir/d escer)
F-018
5A
A larm e d e ré / B uzina / Inib id or d e p artid a
F-019
10A
A lim entação p ós chave p ara rád io/C D e m ód ulo d o ar cond icionad o
F-020
10A
A lim entação p ós chave d o m onitor d e rend im ento d o elevad or (op cional)
F-021
10A
A lim entação p ós chave d o m otor d o lim p ad or d e p ára-b risa
F-022
10A
A lim entação p ós chave d o G PS
F-023
15A
A lim entação d o m otor d o b anco d o op erad or
F-024
7.5A
A lim entação p ós chave d os interrup tores d o console LD
F-025
10A
G iro d o d isco d e corte laterald ireito/esq uerd o
F -0 26
1 0A
D isc o d e c orte la te ra ld ire ito /e sq ue rd o e ste nd er e re tra ir
F-027
10A
Inclinação d o d ivisor d e linha d ireito/esq uerd o
F-028
40A
A lim e ntação d o relé d e p otência
F-029
40A
A lim e ntação d o relé d e p otência
F-030
20A
A lim entação d o relé d e p otência d o m ód ulo S C M
F-031
25A
Faróis traseiros
F-032
3A
Luzes d ianteiras e traseiras (op cional)
F-033
3A
Luzes d ianteiras e traseiras (op cional)
F-034
15A
Faróis d ianteiros (externos)
F-035
15A
Faróis d ianteiros (interm ed iários)
F-036
25A
Faróis cortad or d e b ase e cortad or d e p ontas (op cional)
F-037
5A
C have d e ig nição
F-038
5A
A lim entação d o m ód ulo S C M 1
F-039
10A
G iroflex / luz d o teto d a cab ine
F-040
20A
R ád io/C D e rád io transm issor
F-041
25A
Faróis d e trab alho
F-042
7.5A
D isp lay / conector d e d iag nóstico / console LD
F-043
10A
R o tação corte d e b ase / p icad or sent.colheita e reversão
F-044
5A
E sp era
F-045
10A
Inclinação d o corte d e b ase continua...
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
51
Lo ca cali lização zaçã za çã o d os fusíve is
A peragem perag em
F-046
1A
A lim entação d o m ód ulo S C M 1
F-047
1A
A lim entação p ós chave d o m ód ulo S C M 2
F-048
1A
A lim entação p ós chave d o m ód ulo S C M 3
F-04 9
15A
V álvu la P W M com p rim ento d o to le te / E xtrator p rim ário / P W M extrator p rim ário
F-050
10A
Elevador subir/descer Flap/ Extrator secundário / Piloto bloco /Esteira d o e levad or
F -0 51
1 0A
G iro do ele va do r e sq ue rd o /d ire ito B lo q ue io /F re io de esta cio na m e nto
F-052
30A
Luz ind icad ora d e d ireção esq uerd a/d ireita
F-053
10A
G iro do cap uz d o extrator secund ário esq uerd o/d ireito
F-054
10A
G iro do cap uz d o extrator p rim ario esq uerd o/d ireito
F-055
40A
A lim entação d o relé d e p otência d o m ód ulo S C M 2
F-056
20A
A lim entação d o relé d e p otência d o m ód ulo S C M 3
F-057
30A
A lim entação dos relés d a 1ª 2ª 3ª velocid ad e d o sop rad ores d e ar
F-058
7.5A
A lim entação d o relé d o m ód ulo d a tração (m aestro)
F-059
7.5A
A lim entação d a b ob ina d o com p ressor d o ar cond icionad o
F-060
25A
A lim entação d o relé d a b uzina
F-061
10A
A tuad or d a escova rotativa
F-062
20A
E sp era
F-063
30A
E sp era
F-064
5A
Teste d e fusíveis
F-065
Vazio
R eserva
F-066
Vazio
R eserva
F-067
Vazio
R eserva
F-068
Vazio
R eserva
F-069
Vazio
R eserva
F-070
Vazio
R eserva
F-071
Id entificação d os fusíve is
Teste d e fusível
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
Identificação do relé R el elé é
D esc riçã o
R LY-001
S eg urança m ód ulo S C M 1
R LY-002
S eg urança m ód ulo S C M 2
R LY-003
Segurança m ódulo SC M 3 / M ódulo tração m aestro
R LY-004
R elé m estre
R LY-0 05
Te m p o riza d or d isp la y
R LY-006
A lim e ntação m ó dulo S C M 1
R LY-007
A lim en tação m ód ulo SC M
R LY-008
A lim e ntação m ó dulo S C M 3
R LY-009
A tivação dos faróis de serviço
R LY-010
A tivação dos faróis de serviço
R LY-011
B uzina
R LY-012
-
R LY-013
2ª velocidade ventilador
R LY-014
3ª velocidade ventilador
R LY-015
1ª velocidade ventilador
R LY-016
Luzes traseiras (O pcional)
R LY-0 17
C o m p re sso r a r c on d ic io na d o
R LY-018
A tivação m ódulo tração m aestro
R LY-0 19
A tiva çã o d a p artid a
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
MONITOR AFS 200 Introdução O A FS 200 d eve ser usado c om o um interface d o operador: • P ara o softw are d o A FS 200 • P ara ap lica çõ es p rec isas na colheita • P ara ap lica çõ es esp ec ífica s no ve ícu lo A 80 00
53
V eículo C ad a vez m ais,o A FS 200 será con sid erad o um a ferram enta p rim ária d e interlig ação c om o veículo, se ja ele um trator, colhed ora, p ulve riza d or ou p lan tad eira.H oje e m d ia,em alg um as c olhed oras, o op erad or não ap enas g ere, com o controla as op eraç õe s de d eb ulha d iretam en te a p artir d o A FS 20 0. E m alg un s veícu los o op erad or co ntrola a d ireçã o autom atizad a co m o A FS 200 .
• Term inal virtual p ara veículos, im p lem entos e sistem as em conform id ad e com a norm a ISO 11783.
O veícu lo utiliza o A FS 20 0 p ara com un ica ras su as ne ce ssid ad es exc lusivas d e co ntrole e d e g estão ao op erad or, ao m esm o tem po q ue oferece u m m aior co ntrole d o ren d im en to e d e reg en eraç ão .
A rrq q uitetura feita p or cam ad as
ISO 11783
O A FS 20 0 u tiliza um a a rq uitetura a p licad a e m ca m ad as p ara sim p lificar sub stanc ialm en te a ap rend izage m d e q ualq uer op erad or. C ad a c a m a d a h e rd a a s c a p a c id a d e s d a c a m a d a anterior. Isto cria recurso s, ferram entas e telas estan d ard izad as p ara tod as a s ap lica çõ es.
C riad o p ela O rg an ização Internacion al p ara a E stand ard ização (IS O ), a n orm a 1 178 3 é um a no rm a eletrôn ica p ara eq uip am en tos ag ríco las.
E strutura O s recurso s, ferram entas e telas p artilhad as sig nifica m eno s tem p o d e a p rend izag em e m ais tem p o p ara utilizar p rog ram as no A FS 20 0. O s rec ursos partilha d os devem ser p referên cias d o op erad or, d esc riçõ es d o im p lem en to, tip os d e colheitas, p rod utor—cultivo —cam p o—estrutura d a tarefa, etc. U m a vez introd uzid a, esta inform açã o p artilha os d ad os q ue estão d isp on íveis em q ua lq ue r veícu lo e em q ualquerap licação de softw are no m ostrad or. Tec lad os se cun d ários e jane las c om op çõ es estan d ard izad os são e xem p los d e ferram en tas p artilhad as.
A norm a trata c ad a a specto d e c om o c ontrolar e co m un ica r co m veícu los ag ríco las, m ostrad ores, im p lem entos,softw are,arm azena m ento de dad os, cab os e a té lig ad ores q ue d evem ser estan d ard izad os e sim p lifica d os p ara au m en tar as op çõ es d e u tilizaçã o d e e q uip am en tos d os ag ricultores. Q uan d o usad o co m o Term inal Virtual em um im plem ento qu e cum p ra a norm a IS O 11783 , o A FS 20 0 rec eb e a s fun çõ es d e c on trole e inform aç ão p rove nien te d o im p lem en to. (O im p lem en to d esca rreg a as su as jan elas no m o strad or). E sta s fu nç õ es e ja ne las s ão d a resp on sab ilid ad e d o fab rica nte d o im p lem en to. Le ia o m an ua l d o O p erad or d o fab rica nte d o im p lem en to an tes d e u tilizá-lo. O b ed eç a a tod as as m ensagens de segurança no m anual e nos d ec alq ues d o im p lem en to q ua nd o utilizá-lo.
A s m esm as ferram entas são usa d as p ara criar listas, selecionar op ções e p ara introd uzir nom es ou valores. U m a ve z assim ilad as, são ac ed id as e usad as d a m esm a form a p or q ualq uer ap licaç ão no m ostrad or. O s ícon es co m uns e a org anizaçã o d a tela p rinc ip al sim p lifica m a na veg aç ão em tod as as ap lica çõ es d e softw are no m ostrad or.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
ABRANGÊNCIA DO MANUAL O softw are ag ríco la d a C ase disp on ívelp ara o A FS 200 con seg ue van tag ens sup lem entares d a sua arq uitetura feita p or cam ad as. H á ap lica çõ es d o ve íc ulo , ap lic a çõ es ag ríc olas (p o r e xe m p lo, d e b ulh a, p lan ta çã o, etc .) e ap lic aç õe s c o m c a ra c te rístic a s a d ic io n a is (p o r e xe m p lo , ag ricu ltura d e p rec isão , co m p utad or d e b ord o, etc.) qu e p od em ser acom od ad os em conjunto no seu m ostrad or. N este c ontexto, os m anu ais d e o p eraçã o d o softw are tam bém têm m udad o. O m anua l b ásico p ara tod as as ap licações é o M an ua l d o M ostrad or. E stá e ntão d isp on ível um M an ua l d e A p lica çõ es p ara q ua lq ue r veícu lo esp ecífico ou so ftw are d e função ag rícola.
A fina lid ad e d este M an ua ld o M ostrad or é: • E xp lica r as ferram en tas stan d ard usa d as em tod as as a p licaç ões d o A FS 200 , • E xp lica r a nave g aç ão d o softw are p ara tod as as a p lica çõ es n o m ostrad or, • Introd uzir as telas d as Fe rram en tas co m un s u s a d a s e m c a d a u m a d a s a p lic a ç õ e s n o m ostrad or, •In trod uz ir os c om p on e nte s ag ríco la s d e p recisão usad os e m tod as a s ap licaç ões d e GPS, • Introd uzir as telas d e G estão d e d ad os co m uns, • Introd uzir as telas d e D iag nó stico co m uns.
MOSTRADOR M em ória exter na U SB extern É usad a um a m em ória externa U SB stand ard na ind ústria p ara g rava r e recup erar inform ação d uran te as op eraç õe s ag ríco las. A s m em órias e xternas, d e d iferen tes fab rica ntes e d im en sões estão já d isp on íveis nas lojas d os forne ce d ores d e eq uip am en to inform ático .
Fig ura 25
O veícu lo d eterm ina o loc al d a p orta U S B . N a co lhe d ora está loc alizad o ab aixo d o m onitor.
Fig ura 26
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
55
C uid ad os com a tela A área d a tela d o m on itor ap en as d eve rá se r lim p a com um p ano m acio, d o tip o não ab rasivo e com um lim p a-vid ros. N ão u tilize p rod utos d e lim p eza d o tip o solvente.
Fig ura 27
Lig ar e D eslig ar oo M ostrad or Q uan d o lig a a cha ve d e ig niçã o, o A FS 200 ap resen ta sua p rim eira tela e log o a p ós ou ve-se um lon g o b ee p p ara ind icar q ue o m ostrad or está p ron to p ara o fun cion am en to. S e o m ostrad or nã o estiver lig ad o, verifiq ue o cab o na p arte d e trás d o m ostrad or e, em seg uid a, verifiq ue os fusíveis na ca b ina q ue alim en tam o m ostrad or,ou co ntate o se u c on ce ssion ário C A S E IH e so lic ite assistên cia. E ste p rob lem a d eve ser soluc ion ad o p ara o rend im ento ad eq uad o d o m ostrad or. Q ua nd o d eslig a o interrup tor de ig niçã o, há um retard am en to d e 5 seg un d os a ntes d a tela fica r em b ranc o. D urante estes 5 seg und os,o A FS 200 utiliza a corrente d e d esativação p ara g ravar as reg ulag en s atua is e p ara fec har tod os a s pastas d e m em ória d o m ostrad or ou na m em ória externa USB. A tela a p resen ta um ícon e “ N Ã O retire a m em ória externa”até o m ostrad or de slig ar com p letam en te. O s dad os p od erão perder-se se a m em ória externa for retirad a antes d e tod as a s p astas se rem fechad as ad eq uad am ente. O A FS 200 toca três curtos b eep s q uan d o o p roce sso está com p leto. A ausênc ia d estes c urtos b ee p s p od e ind icar q ue a c orren te d e d esa tivaç ão pod e não estar p rese nte no m ostrad or. Q ua nd o isto oco rre, a inform aç ão na m em ória externa U S B p od e estar corrom p id a ou ser p erd id a.
Fig ura 28
Fig ura 29
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56
SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
FERRAMENTAS DE NAVEGAÇÃO E DE ENTRADA O A FS 200 p ossui um teclad o suave (1) p ara a b arra d e n ave g aç ão d a tela (5), um tec lad o d e na veg aç ão (3), um tec lad o d e ace sso ráp id o (4), um tec lad o p ara inc rem en tos (2) e um a tela com m ostradorco lorid o. N a p arte traseira do m ostrador en co ntra-se u m alto-falan te e um a co ne xão p ara víd eo . Tod as as teclas d o A FS 200 são ilum inad as p ara facilitara localiza ção n oturna.A s teclas ilum inad as ind icam tam b ém q ue o m ostrad or rece b e en erg ia.
1
Fig ura 30
4
3
2
Tec lad o sua ve (1, 5) A s seis tec las sua ves (1) p rop orcion am ac esso instan tân eo às telas q ue ap arec em na b arra d e na veg aç ão (5).A b arra d e n aveg aç ão (5) é a linh a ve rtic a l d o s íc o n e s d a te la , lo c a liza d a s im ed iatam en te à esq ue rd a d as tec las suave s (1). A s ap lica çõ es ag ríco las no A FS 20 0 d eterm ina m q ue ícon es ap arece m em q ualq uer tela.
5
E m q ua lq uer tela,se estiver p resen te um texto ou um ícon e c om um g ráfico p ara u m a tecla sua ve,a tec la tem um a fun çã o. S e n ão estiver p rese nte nen hum ícon e, a tecla nã o tem nen hum a funç ão. A p ertan d o nu m a tec la sua ve (1) ap arec e im ed iatam en te a tela d escrita p elo íco ne à sua esq ue rd a (5). O íco ne nã o n ec essita se r selec ion ad o p ara q ue a tec la su ave atue . Tec las d e n ave g aç ão (2, 3) O teclad o d e navegação (3) contém setas e a tecla E nter (C on firm ar ). Tec las d e a ce sso ráp id o (4) Este teclad o c on tém três tec las p ara ráp ido ac esso à tela p rincip al, p ara a ap licação d e so ftw are seg uinte ou p ara sair d a tela o u ação em q ue se en co ntra. Teclas ec las d e inc inc rem entos (2) O tec lad o d e inc rem en tos (2) co ntém as tec las M ais p ara aum entar ou d im inuir (+ ) e M eno s (--) um valor num determ inado cam po. N O TTA A :E stas teclas p od em não ser usad as na sua fun çã o inc rem en talem ca d a ap lica çã o d isp on ível do AFS 200 .
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Fig ura 31
SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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UTILIZAÇÃO DO PAINEL ELETRÔNICO 1 - Telas da Caixa de ferramentas (toolbox) E ste cap ítulo ap resen ta as telas b ásicas na C aixa d e Ferram entas que são com uns a tod as as ap licaçõ es no A FS 200. A inform ação q ue entra ne stas telas é um a b ase p artilha d a p ara tod as a s ap lica çõ es no m ostrad or. A s té c n ic a s a q u i u tiliza d a s p a ra a fe rir o IntelliView II,op erad ores, ap resentação d a tela d e trab alho e o no m e d o veículo p od em ser usad as em q ua lq ue r ou tra a p lica çã o. C O N F IG U R A Ç Ã O D O M O S TR A D O R U tilize a tela d e aferição d o m ostrad or: • P a ra introd u zir a d ata e a h ora a tua is n o m ostrad or • P ara selec ion ar o form ato d a ho ra • P ara se lec ion ar o id iom a • P ara se lecionar o níveld e interface d o o p erador • P ara ajustar a lum ino sid ad e p ara tod as as ap licaç ões • P ara selecionar o tip o d e veículo atual. N a tela p rincip al, utilize as teclas d e se tas p ara rea lça r o íco ne na C aixa d e F erram en tas. C liq ue na tecla E nter p ara ac essa r as telas d a C aixa d e Fe rram entas.
Fig ura 32
C liq u e n a te c la re fe re n te a p o siç ã o D isp (m ostrad or) p ara ac essar a tela d e co nfig uraç ão d o m ostrad or.
Fig ura 33
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
D ata (M ês, D ia, A no ) U tilize a tec la d e seta p ara rea lçara janela d o M ês. C liq ue na tecla E nter p ara selecionar a janela. N O T A : A jan ela, q uand o selecionad a, m ud a d e cor. N O T A :O m ostrad or d eve ser acertad o p ara a d ata atual, um a vez q ue tod a a inform ação é g ravad a e reg istad a com a d ata e a h ora.
Fig ura 34
P ara alterar selec ion e o ca m p o e tec le E nter . C om a se ta d irec ion al, se lec ion e o n úm ero d esejad o e tec le E nter . Q uand o encerrar, cliq ue em Inserir .
Fig ura 35
U tilize o m esm o p roc ed im en to p ara alterar as jan elas d o D ia d o A no , se n ec essá rio: 1. P on ha a jan ela em realce c om as teclas d as setas 2. C liq ue na tec la E nter p ara e d itar o c am p o 3. U tilize o teclad o virtual, q ue ap arece p ara colocar novo texto 4. C liq ue na tec la E nter p ara g ravar a a lteraçã o.
Fig ura 36
H oras P onha e m realce a janela d as H oras co m as teclas d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara ed itar a janela. N O T A : A jan ela, q uand o selecionad a, m ud a d e cor. N O T A :O m ostrad or d eve ser acertad o p ara a hora atual, um a vez q ue tod a a inform ação é g ravad a e reg istad a com a d ata e a h ora. Fig ura 37
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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P ara alterar selec ion e o ca m p o e tecle E nter . C om o a s eta d irec ion al, selec ion e o n úm ero d esejad o e tec le E nter . Q uand o encerrar, cliq ue em Inserir .
Fig ura 38
D ia / N oite P on ha em rea lce a jan ela D ia /N oite co m as tec las d as setas. C liq ue n a tecla E nte r p ara ac es sa r a jan ela secund ária com op ções. U tilize as teclas d as setas p ara realçar ” A M ”(até ao m eio-d ia) ou ” P M ”(d ep ois d o m eio-d ia). C liq ue na tecla E nter p ara g ravar a a lteraç ão. C liq ue em Escape p ara sair d a janela sem alterar o va lor. Fig ura 39
Id iom a U m a a lteraç ão d e id iom a n a tela d e a juste d o m ostrad or p rovoca a alteração do idiom a em tod as as ap licações d o A FS 200.S e o idiom a selecionad o nã o estiverdisp on ívelnu m a a plicaç ão do so ftw are, esta será utilizad a,p or d efeito,num outro id iom a. P on ha em realce a janela d o id iom a com as tec las d as setas. C liq ue n a tecla E nte r p ara ac es sa r a jan ela secund ária com op ções. P onh a e m realce o id iom a d esejad o. Fig ura 40
C liq ue na tecla E nter p ara g ravar a a lteraç ão. C liq ue em Escape p ara sair d a janela secund ária sem alterar o id iom a. S e for selec ion ad o u m no vo id iom a, ap arec erá um a m ensag em p ara reiniciar o p roce sso para q ue o no vo id iom a seja m em orizad o no m ostrad or. C liq ue na tecla E nter com o b otão Ye s (sim ) em rea lce p ara ca rreg ar o no vo id iom a na m em ória d o m ostrad or. C liq ue na tecla E nter com o b otão N o (não) em rea lce p ara c an ce lar a o p eraç ão . O no vo id iom a p erm an ec e a tivo a té se r alterad o. Fig ura 41
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
N íve l d e inter face d o op erad or nterface A jan ela d o níveld e interfac e d eterm ina a p orçã o d e estrutura ag rícola d e p recisão q ue está visível ao op erad or. A d esig naç ão ” M od o B ásico ”é usad a ne ste m anu al p ara d escrever o func iona m ento d o m ostrad or q ua nd o é selec ion ad o ” B ásico ”na janela d o níveld e interface. A d esig nação ” M od o A v a n ç a d o ” é u s a d a p a ra d e s c re v e r o func iona m ento d o m ostrad or q uan d o é selecionad o ” A vançad o”na janela d o n ível d e interface.
N o M od o B ásico , ap en as e stão visíveis ao op erador as jan elas C am po,Tarefa,Tip o d e cu ltura e E tiq ue ta p ara tod os os ve ículos. A s jane las C am p o, Tarefa e T ip o d e co lhe ita d evem ser p reen chid as co m os d ad os d a p rod uçã o.A jane la E tiq ueta é op cional. O s nom es C am p o e Tarefa são gerad os pelo softw are no form ato q ue se m ostra. E stes n om es pod em ser aceitos p elo o p erad or ou ed itad os caso ne cessário. C am p o, Tare fa, T ip o d e cu ltura e E tiq ue ta, juntam ente com q ualq uer d ad o d a p rod uçã o p ara tod os o s veícu los, ap en as sã o g rava d os na m em ória d o m ostrad or.
Fig ura 42
N o M od o A vanç ad o, tod a a estrutura a g ríco la d e precisão é visívelao op erador.A s janelas P rod utor, C ultivo, C am p o, Tarefa e Tip o d e c ultura d evem ser preench ida s com os da do s da p rod ução pa ra tod os o s veículos. A janela E tiq ueta é op cional. O no m e Tarefa é g erad o p elo so ftw are n o form ato q ue se m ostra. O no m e p od e ser ace ito p elo op erad or ou ser ed itad o c aso ne ce ssário. O C am p o, Tarefa, Tip o d e c ultura e E tiq ue ta, juntam ente com q ualq uer d ad o d a p rod uçã o p ara tod os o s veícu los, são g rava d os n a m em ória externa e na m em ória d o m ostrad or.
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Fig ura 43
SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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P on ha em rea lce a jan ela do níveld e interfac e co m as teclas d as setas p ara se lecionar um m od o. C liq ue na tecla E nter p ara a p arec er a jane la op cion al secu nd ária. U tilize as teclas d as setas p ara realçar o níve l d esejad o. C liq ue na tecla E nter p ara g ravar a a lteraç ão.
Fig ura 44
Fig ura 45
Luz de p rrese ese nç a (lum ino sid ad e) P on ha em rea lce o g ráfico d e b arras d a lum inosid ad e p ara a lterar o b rilho d o m ostrad or. IM P O R T TA N TTE TE: E : A lgu ns veículos supo rtam am ba s as reg ulaç õe s, d a ho ra d iurna e no turna p ara a lum ino sid ad e d o m ostrad or. D eslig ue os faróis q ua nd o p roced er à reg ulag em d iurna. Lig ue os faróis qua nd o p roc ed er à reg ulag em no turna .
C liq ue n a tecla E nter p ara a ce ssar a jan ela d o g ráfico d e b arras. U tilize as teclas M ais (+ ) ou M enos (–) para au m entar ou d im inu ir a lum ino sid ad e d a tela, em increm entos de 5% .
Fig ura 46
O b rilho d a tela reflete im ed iatam en te a no va reg ulag em à m ed id a q ue é feita. C liq ue na tecla E nter p ara g ravar a a lteraç ão.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
CONFIGURAÇÃO DO OPERADOR U tilize a tela d e c onfig uração d o o p erad or: • P ara criar um a lista ao op erad or d e tod as as ap lica çõ es d e softw are no A FS 20 0 ou seleciona r o se u n om e p ara o p ercu rso d e trab alho, •P ara se lec io na r p re fe rên cia s p a ra c ad a op e rad or; q uaisq uer alteraçõ es feitas n as ja n e la s en q u a n to e stive r se le c io n a d o u m op erad or, estas sã o a utom atica m en te reg istad as nesse nom e: •U nida de s de m ed ida •M od o do m ostrad or •Linhas d a g relha •Fo rm ato d a d ata •Fo rm ato d a hora •S ím b olo d ec im al •Volum e d o altifalante d o m ostrad or. N a tela p rincip al, utilize as teclas d as setas p ara selec ion ar o íco ne d a C aixa d e F erram en tas. C liq ue n a tecla E nter p ara ac essa r as telas d a C aixa de Fe rram en tas.
Fig ura 47
C liq ue na tecla sua ve O p er (op erad or) na b arra d e n aveg açã o p ara a p arece r a tela d e C on fig uração d o O p erad or. C rie ou se lec ion e u m op erad or an tes de a lterar as jan elas n esta tela. A p arec erá u m a m en sag em inform ativa se um a janela for alterad a sem ter selecionad o um op erad or.
Fig ura 48
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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C riar um op erad or A p en as e stá p revisto um ID (um a id en tifica çã o) p ara c ad a o p erad or p ara ob ten çã o d e relatórios com b ase no softw are. P ara p artilhar um a lista co m um de op erad ores com m últiplos veícu los, crie a lista c om o se nd o u m veícu lo a p en as e , d e se g uid a, transfira a lista a travé s d a m em ória externa p ara os outros ve ículos. Isto asse g ura a q ue seja usad o o m esm o ID interno p ara um op erad or em tod os o s veículos. Po d em sercriad os um m áxim o de 20 o pe rad ores. U tilize a tecla S eta p ara a esq uerd a p ara p ôr em rea lce a jan ela d o O p erad or.
Fig ura 49
C liq ue na tecla E nter p ara a p arec er a jane la op cion al secu nd ária. S e nã o for introd uzid o ne nh um op erad or, a ún ica op çã o é ” N ovo ”p ara criar um no vo op erad or. E m seg uid a, as op ções são ” S elecionar” ,” E d itar N om e”ou ” N ovo” . U tilize ” S elecionar”p ara e scolher o seu nom e d a lista atual. U tilize ” E d itarN om e”p ara corrig ir a esc rita a p artir d e u m op erad or d a lista a tua l. N O T A : N ão utilize E d itar N om e p ara su b stituir o nom e d o op erad or p or outro no m e:E d itar N om e n ão a lte ra o ID atrib u íd o p a ra o b ten ç ão d e relatórios.
Fig ura 50
U tilize ” N ovo”p ara ad icionar o seu nom e à lista atual. U tilize as teclas d as se tas p ara realçar a op ção d esejad a.
S eleciona r um op erad or S e fizer realçar ” S elecionar” ,cliq ue na tecla E nter p ara q ue ap areça um a jane la sec und ária d e op erad ores a tua is. U tilize as teclas M ais (+ ) ou M enos (–) p ara su b ir ou b aixar a p ág ina na jan ela. U tilize as teclas d as se tas p ara colocar em realce o se u n om e n a lista. C liq ue na tecla E nter p ara con firm ar a se leç ão . Q ua isq ue r p referên cias n o m ostrad or asso ciad as com os nom es do s ope rad ores têm efeito ap ós a seleç ão . A tela fica atua lizad a c om o n om e d o n ovo op erad or.
Fig ura 51
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
C riar ar / E d itar um op erad erad or or C liq ue na tecla E nter p ara ap resen tar o tec lad o alfanum érico se for selecionad o ” E d itar N om e”ou ” N ovo” . U tilize as teclas d as se tas p ara realçar letras ind ivid uais se g uid o d a tecla E nter p ara criar o nom e no teclad o. R ealce o b otão E nter no teclad o e , em seg uid a, ca rreg ue na tec la E nter p ara g ravar o nom e. IM P O R T TA N TTE E :S eja c on sisten te q ua nd o introd uzir nom es de op erad ores, em espec ial se o A FS 200 for utiliza d o e m d iferentes tip os d e veículos.
Fig ura 52
P E D R O , P ed ro e p ed ro são três op erad ores d iferen tes no softw are. A sua ca p ac id ad e p ara m ed ir p rod utivid ad e o u resum ir resultad os d a p rod ução p od e ser com p licad a se a s tarefas d o trab alho tiverem d e serlig ad as a um ind ivíd uo no s d iferen tes id en tifica d os com o P E D R O , P ed ro e p ed ro. N om es d up licad os não são p erm itid os. A p arece um a m ensagem de erro se tentar gravarum nom e q ue já exista. A m ensag em ocorre quan do carreg a na tecla Enter p ara g rava r a se leç ão . C liq ue na tecla E nter ao rec on he ce r a situa çã o e apagar a m ensagem . C liq ue na tecla Escape p ara sair d o tec lad o sem alterar o nom e orig inal ou utilize o teclad o p ara m od ificarou selec ion ar um a variante a o nom e p ara continuar.
P rreferên eferên cias d o op erad or A s preferên cias d o op erad or p od em ser alterad as em q ua lq ue r altura m od ifica nd o a s seleç õe s na tela d e co nfig uraç ão d o op erad or. A s config urações sã o g ravad as im ed iatam en te p ara o op erad or seleciona d o à m ed id a q ue a s p referên cias forem alterad as e as co nfig uraç õe s são usad as e m tod as a s ap licaçõ es resid en tes no m ostrad or.
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Fig ura 53
SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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U nidad es de m edida U tilize as teclas d as setas p ara realçar a janela d as U nid ad es e seleciona ras unid ad es d e m ed ida p referid as. C liqu e e m E nter p ara fazer ap arec er a jan ela d e op çõ es secu nd árias. A s seleç õe s disp on íveis são: • M étrico • U .S .A . (A m erica na s) • Im p eriais P on ha em rea lce a su a p referência c om as tec las d as setas.
Fig ura 54
C liq ue na tecla E nter p ara g ravar a a lteraç ão. Linha s d e g rad e A s linhas d e g rad e sã o as linh as ve rticais e ho rizontais q ue sep aram as jan elas. P on ha e m rea lce a janela d as Linhas d e g rad e com as teclas d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara fazer ap arecer a janela d e op çõe s secund ária. P onha em realce ” N o” (N ão) ou ” Ye s”(S im ) p ara d esativar ou ativar as linhas d e g rad e. C liq ue na tecla E nter p ara g ravar a a lteraç ão. Fig ura 55
For m ato da H ora Form U tilize as teclas d as setas p ara realçar a janela d o form ato d a H ora e esc olha en tre relóg io co m 24 horas ou relóg io com A M / P M (antes / d ep ois d o m eio d ia). C liq ue na tecla E nter p ara fazer ap arecer a janela d e op çõe s secund ária. P onh a e m realce as suas p referênc ias co m as teclas d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara g ravar a a lteraç ão. Fig ura 56
V olum e d o altofalante U tilize as teclas d as setas p ara realçar a janela d o Vo lum e d o altofalan te. C liq ue na tecla E nter p ara a ce ssar o g ráfico d e b arras d o V olum e. E ste g ráfico ajusta o volum e p ara q ualq uer b ee p d e a d vertênc ia o u d e m ensag em qu e venha a ou vir no m ostrad or. U tilize as teclas M ais (+ ) ou M en os (-) para au m en tar ou d im inu ir o n ível d o vo lum e e m increm entos de 5% . O altofalante fará u m b eep q ua nd o c ad a n ova reg ulag em for selec ion ad a.
Fig ura 57
C liq ue na tecla E nter p ara g ravar a a lteraç ão.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
M odo do M ost rador ostrador U tilize as teclas d as setas p ara realçar a janela d o M od o d o m ostrad or e esco lher um d os q uatro m od os d o m ostrad or:Íco ne /Íco ne ,M isto /Íco ne , M isto / Texto e Texto / Texto. Ve ja a s próxim as ilustraç õe s para com p ree nd er as d iferen ça s en tre o s q ua tro m od os a ntes d e efetua r um a esco lha . N O T A : C ad a jan ela nã o altera a sua ap arên cia p ara tod os os q uatro m od os.
C liq ue na tecla E nter p ara fazer ap arecer a janela d e op çõe s secund ária.
Fig ura 58
P onh a em realce as suas p referênc ias co m as teclas d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara g ravar a alteraç ão .
Modos do Mostrador
Fig ura 59
Fig ura 60
M od o Ícon e / Ícon e
M od o M isto / Íco ne
N o m od o Ícon e / Ícon e, a b arra d e na veg açã o e as jane las ap arece m ap ena s com ícon es - sem q uaisq uer etiq uetas d e texto.
N o m od o M isto / Ícon e, a b arra d e na veg açã o ap arece ap ena s com ícon es (sem etiq uetas d e texto) e as jan elas a p arec em co m íco ne s e etiq uetas d e texto.
Fig ura 61
Fig ura 62
M od o M isto / TTexto exto
M od o TTexto exto / TTexto exto
N o m od o M isto / Texto, a b arra d e n aveg aç ão ap arec e com etiq ue tas d e texto (sem íco ne s) e as janelas ap arecem com ícone s e etique tas de texto.
N o m od o Texto / Texto,a b arra d e n aveg açã o e as jan elas a p arecem ap en as c om etiq uetas d e texto (sem íco ne s).
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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For m ato ddaa D ata Form U tilize as teclas d as setas p ara realçar a janela d o form ato d a D ata. C liq ue na tecla E nter p ara fazer ap arecer a janela d e op çõe s secund ária. P on ha em rea lce a su a p referência c om as tec las d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara g ravar a a lteraç ão.
Fig ura 63
S ím b olo d ecim al U tilize as teclas d as setas p ara realçar a janela d o S ím b olo d ecim al. U tilize esta janela p ara selecion ar o sím b olo n o m ostrad or sem p re q ue um valor d ec im al é n ec essá rio. C liq ue na tecla E nter p ara fazer ap arecer a janela d e op çõe s secund ária. P on ha em rea lce a su a p referência c om as tec las d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara g ravar a a lteraç ão.
Fig ura 64
CONFIGURAÇÃO DAS TELAS EXECUTAR (COMO MONTAR AS TELAS PARA VISUALIZAÇÃO DURANTE COLHEITA) P ara a co nfig uraç ão d as telas E xecu tar ,realizar o seg uinte: A ce ssar a tela ao lad o, tec lan d o em H o m e (C asa). C om as se tas ir p ara a p asta Toolb ox (Fe rram en tas) e clicar E nter (C onfirm ar). Fig ura 65
S elec iona r a p asta E sq u em a (1) p ara visu aliza r as janelas d as telas E xecu tar . • Esquem a Atual: N om e d a c onfig uraçã o • S elec ion ar Exec utar :essa jan ela ap rese nta q ua l a E xecutar a ser co nfig urad a. • N úm ero d e linha s : p rop orcion a a esc olha d o nú m ero d e linh as a ser ap rese ntad o na Tela E xecutar .
1
Fig ura 66
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
S elecionara janela Esquem a A tual,clicand o E nter p ara confirm ar e a cessar as o p ções. Três op çõe s são m ostrad as: • S elecion ar um a já existen te; • E d itar o no m e d e u m esq uem a já existente; •C riar um novo esquem a; U tiliza r as se tas e a tecla E nter p ara a se leção d a letra e rep etir esse p rocesso até finalizar o nom e d esejad o. Fina lizand o o no m e d esejad o, ir co m as setas a té o b otão virtualInserire clica rem E nter p ara confirm ar.
Fig ura 67
P ara a janela N úm ero d e Linhas , ir até a janela utiliza nd o as setas e clicar E nter p ara confirm ar. S elec ion ar co m as setas o nú m ero d e linh as e colunas d esejávelp ara a tela E xecu tar q ue irá ser co nfig urad a. Q ua nd o esta estiver ilum ina d a,co m o m ostrad o na fig ura ao lad o, clicar em E nter para confirm ar a seleção. A s op çõ es vão d esd e 1x4 a 1x6 e de 2 x4 a 2x6. N esse caso o exem p lo esco lhid o é o d e 2 c oluna s com 4 linhas. Fig ura 68
A s jan elas na reg ião ind ica d a ap arec erão , elas p od em estar vazias o u n ão .Ir até u m a d as jan elas e c lica r em E nter . U m a jane la c om as o p çõe s d ispo níveis será ap rese ntad a no visor. S elec ion ar a fun çã o q ue é d ese jad a a ser visualizad a d uran te a op eraçã o e clicar em E nter p ara confirm ar.
Fig ura 69
Selec ion ad o a altura do corte de b ase,passa rpara a janela d e b aixo, utilizand o as setas. C licarE nter ,p ara co nfirm ar.R ep etiro p asso acim a p ara as outras jan elas até co m p letar tod as as linha s. A ssim a o final te m os a co nfig ura ção co nform e m ostran o na fig ura ao lad o. A tecla H o m e vo lta o m onitor p ara a tela inicial.
Fig ura 70
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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R etornar à tela inicial, p ara vo ltarm os a s telas E xecutar utiliza d as d urante a colheita. Teclar E nter na p asta em laran ja, con form e fig ura ao lad o. C om isso acessam os a tela E xecutar 1 (Fig ura 33).
Fig ura 71
P ara m ontar as ou tras telas E xecu tar , rep etir o p roce d im ento acim a pa ra cad a um a d elas, selec ion an d o as d em ais telas E xecu tar d e 1 a 6 .
Fig ura 72
S elecionar telas d e trab alho U tilize as teclas d as setas p ara realçar a janela d a tela d e trab alho. C Liq ue na tec la E nterp ara fazer ap arecer a janela d e op çõe s secund ária. U tilize as teclas M ais (+ ) ou M en os (-) p ara sub ir ou b aixar a p ág ina na jan ela. P on ha em rea lce a tela d esejad o p ara o ha b ilitar ao clien te c om as tec las d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara con firm ar a se leç ão . A p arec e a a p rese ntaç ão d a tela d e trab alho selec ion ad o.
Fig ura 73
N O T A : A s entrad as q ue ap arece m na jane la d e op ções d ep end em d o veículo e da ap licação do so ftw a re re sid e n te n o m o stra d o r. A ” Á re a esq uerd a”não a p arece na jane la d e o p çõe s a n ão ser q ue o ve ículo su p orte a co nfig uraç ão d a área esque rda .
A s telas d e resum o a p ena s ap arece m na jane la d e op çõ es se a ap lica çã o A g ríco la d e P rec isão estiver instalad a n o m ostrad or.
Fig ura 74
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
U tilize as teclas d as setas p ara realçar q ualq uer jan ela n a tela d e a p resentaç ão . N O T A : E stes exe m p los são rep rese ntativos. M ostram o funcionam ento d a tela d e ap resentação d e trab alho e nã o d ocu m entam as jan elas d isp on íve is p rove nien tes d e u m a a p lica çã o ag rícola esp ecífica.
C liq ue na tecla E nter p ara fazer ap arecer a janela d e op çõe s secund ária.
U tilize as teclas M ais (+ ) ou M en os (-) p ara sub ir ou b aixar a p ág ina na jan ela. C om as tec las d as setas p on ha em realce a janela d esejad a. C liq ue na tecla E nter p ara con firm ar a se leç ão . A etiq ue ta d a jan ela ap arece no loc alselec ion ad o na tela d e a p rese ntaç ão . P ara selec ion ar m ais jan elas p ara co loc aç ão , p roced a d a seg uinte form a: 1. P onh a um a jane la em realce. 2. C liq ue na tec la E nter p ara fazer ap arec er a jan ela d e op çõ es se cu nd ária p ara tod as a s ap licações a g rícolas.
Fig ura 75
3.P on ha em rea lce a jan ela d esejad a p ara coloca ção . 4. C liq ue na tec la E nter p ara confirm ar a seleç ão .
P ara verificar em q ualq uer altura a ap arência d a tela d e trab alho a d ap tad o a o c liente: 1. C liq ue na tec la H om e (Inicial) p ara reg ressar à tela p rincip al.
Fig ura 76
2. S elec ion e o íco ne d a tela d e trab alho co m as teclas d as setas e,em seg uid a,cliq ue n a tecla E nter p ara ac essar as telas d e trab alho.
3. C liq ue na tec la su ave d a tela d e trab alho a p ro p ria d o e ve rifiq u e o s re su lta d o s d a ap resentaç ão.
Fig ura 77
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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GERAL S elecione a op ção G erale tecle E nter .
Fig ura 90
C ód ig o d o p aís N este ca m p o o op erad or inform a p ara o p rog ram a em q ualp aís a m áq uina esta trab alha nd o. P ara ed itar, u tilize o teclad o d irecional p ara selecionar o c ód ig o d o p aís, e tecle E nter . N O T A :A janela q uand o selecionad a m ud a d e co r.
Fig ura 91
Tippoo d e m áq uina N este ca m p o o op erad or inform a p ara o p rog ram a em q ua lm aq uina o softw are esta instalad o. P ara ed itar, u tilize o teclad o d irecional p ara selecion ar o ca m p o tip o d e m aq uina ,e tecle E nter. N o caso das colhed oras de cana a pe nas a opçã o S ug arca ne e sta d isp on ívelp ara se r esco lhid a. N O T A :A janela q uand o selecionad a m ud a d e co r.
Fig ura 92
M odelo de m áquina N este ca m p o o op erad or inform a p ara o p rog ram a q ual é o m od elo d e m áq uina q ue o softw are e sta instalad o. P ara ed itar, u tilize o teclad o d irecional p ara selec ion ar o cam p o tipo d e m áq uina ,e tec le E nter . N O T A : A janela q uan d o selecionad a m ud a d e co r.
Fig ura 93
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
N ú m er o d e sé rie ero O op erad or nã o co nseg ue ed itar este cam p o, ele é co nfig urad o na fáb rica .
Fig ura 94
U suári e suá rio m estr estre
Fig ura 95
D istância e ntr e linhas ntre N este cam po o op erad or inform a qualé a distância entre linhas d a cultura a ser colhid a. P ara e d itar, utilize o teclad o d ire cional p ara selecionar o cam p o d istância e ntre linhas, e tecle Enter . N O T A :A janela q uand o selecionad a m ud a d e co r.
Fig ura 96
Interva lo d a e sc ova (op cional) N este c am p o o op erad or ed ita d e q uanto e m q ua nto tem p o o m otor d a esco va interna d a tela rotativa é acionad o. P ara e d itar, utilize o teclad o d ire cional p ara selec ion ar o cam p o intervalo d a esco va, e tec le . Enter
Fig ura 97
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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S u p rressão essão d e er ro err A s m ensag em de erro são dividid as em d uas categ orias,os erros críticos (m en sag em verm elha) estes erros p aram a m áq uina e os erros m eno s crítico s (m en sag em am arela) estes erros nã o pa ram o funcionam ento d a m áq uina. Q uand o o o pe rad or suprim ir as m ensag ens d e erro (off)o m on itor nã o a p resen tará a s m en sag en s am arelas. P ara su p rim ir, utilize o teclad o d irecional p ara selecionar o cam p o sup rim ir erro, e tecle E nter . Fig ura 98
MOTOR . S elec ion e a op çã o M otor e tec le E nter M odelo do m otor E sta é um a op çã o co nfig urad a na fáb rica , o op erad or tem ap en as ace sso d e leitura.
Fig ura 99
R otaç ão inter m ed iária d o m otor nterm N este c am p o o op erad or d eterm ina q ual será a rotação interm ed iária d o m otor. P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter .
Figu ra 100
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
CORTE DE BASE H O M E > FE R R A M E N TA S > C O R TE D E B A S E
N esta o p ção o o p erad or con fig ura a s op çõe s d o corte d e b ase. P rressão essão em vazio C am p o p ara a juste d a p ressão q ua l o sistem a entend e q ue a m áq uina d eve se e levar p ara m anobra. Tod a ve z q ue a p ressão d e vazio for ating id a, a altura d a m áq uina será e leva d a p ara o valor d e altura d e va zio. Isto ocorre norm alm ente em m anobras.
Figu ra 101
Valor d e referência:380 P S I ou 2 6,2 b ar
P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter . P rressã essã o d e trab alho C am p o d e a juste d o va lor id eald e p ressão p ara o corte d e b ase d urante a o p eração . Valor d e referência:1000 P S I ou 69 b ar
P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter . Figu ra 102
P rre e ssã o d e e m b u c h a m e n to C am p o q ue estab elec e a p ressã o lim ite a p artir da qual o alarm e d e em bucham ento soará e a m áq uina levan tará a suspensão. S e a p ressã o a tua l d o c orte d e b ase fica r ac im a d o valor d e p ressão m áxim a p or m ais de 03 seg un d os, o sistem a co rta o co ntrole e ac usa em bucham ento. Valor d e referência:180 0 P S I –124 b ar
P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter . Figu ra 103
A ltura d e trab alho C am p o d e ajuste d a a ltura m éd ia d e c orte. E sta é a altura q ue o sistem a ten tará m an ter du rante o corte. Valor d e referência:10 0
P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter .
Figu ra 104
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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A ltura dd e vazio (m an ob ra) C am p o p ara a juste d a a ltura d e m anob ra n o fina l d a linha. P osiçã o p ara q ua l a m áq uina se e leva p ara m an ob ra. U tilizad a q ua nd o c on statad o q ue a m áq uina está n a p ressã o d e va zio. A altura d e vazio deve ser sem p re m aior q ue a altura d e co rte. Valor d e referência:25 0
P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter . Figu ra 105
Te m p o m á xim o a cim a d a p ressã o d e trab trab alho C am p o d e a juste d e tem p o d e retard o p ara sub ida d a m áq uina q uan d o oco rre p ico d e p ressão. Valor d e referência:5 00 m s
P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter .
Figu ra 106
C or ren te m ínim a d a válvula orr N este cam po o operador program a o tem po d e resp osta d os im p lem en tos d uran te a c olhe ita. P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter .
Figu ra 107
C or ren te m áxim a d a vá lvula orr N este cam po o operador program a o tem po d e respo sta d os im p lem entos qu and o a m áq uina nã o estiver colhend o. P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter .
Figu ra 108
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
B ase C (U nits C on trol o l) P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter .
Figu ra 109
M á xim a u n id a d e P W M C am p o p ara ajustar a velocid ad e m áxim a d o cilind ro d a su sp en são. Valor d e referência:80 0
P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter .
Figu ra 110
Se S ensor nsor de rotação d o co rrte te d e b ase d e rotação N esta cam p o o op erad or lig a ou d eslig a o senso r d e rotaç ão d o corte d e b ase. P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter .
Figu ra 111
A juste d a altura red uzid a d o co corrte d e b ase corte C am p o d e ajuste d a altura d e co rte red uzid a perm itind o ajuste ráp ido d a altura d o co rte de b ase d urante a colheita. Valor d e altura d e corte a ser red uzid o p or certo p eríod o. U tilizad o q ua nd o ho uve r d ep ressõ es no terren o d en tro d a linh a d e ca na . Valor d e referência:2 0 U N
P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter . Figu ra 112
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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A juste d a p rressã essã o extra ex tra C am p o d e a juste d a p ressão extra, sem rep rog ram ar o p arâm etro d e p ressão . A p ressão extra rep rese nta um sistem a d e aum en to tem p orário d a p ressão d e trab alho. U tilizad a p or exe m p lo no s cortes em arrep io e can a tom b ad a, q uan d o há alteraçã o no volum e da cana. Valor d e referência:250 PSI
P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter . Figu ra 113
Tem p o p ara infor m ar quand ocorrer um er ro inform quandoo ocorr err N este cam po o op erad or d efine o tem po qu e o sistem a vailevar p ara lhe a p resentar um erro. P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter .
Figu ra 114
CALIBRAÇÃO (CALIBRATION) E sta seção o op erad or utiliza rá p ara fazer as c a lib ra ç õ e s d o a u to trac ke r, d o s iste m a d e tran sm issão e d o sistem a d e d ireç ão .
Figu ra 240
C alib raçã raç ão o d o a uto tracker trac ke r P ara c essar, ilum ine a o p çã o C alib raç ão . S elec ion e a o p çã o corte d e b ase e tec le E nter .
Figu ra 241
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
O A FS 200 p assará p ara o op erad or as instruções de com o p roceder. P rim eiram ente o softw are p ed e p ara o op erad or estac ion ar a m áq uina co m o m otor lig ad o e p ressionar continuar.
Figu ra 242
O softw are ped e p ara o op erad or b aixara m áq uina p ara c alib rar o p onto 0 . N O T A : A o b aixar a m áq uina ,p ression e c on tinu ar. N O T A : N ote q ue as op eraç õe s q ue já foram rea lizad as o texto a p arec e sem rea lce .
Figu ra 243
O softw are p ed e ao op erad or q ue c oloq ue a m áq uina na altura m áxim a p ara c alib rar o p on to 400.
Figu ra 244
A p ós c alib rad o o s p on tos 0 e 4 00 o so ftw are inform a a o o p erad or q ue a m áq uina esta calib rad a.
Figu ra 245
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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C ali rab alho :P ressão alib raç ão d as co nd içõ es d e ttrab d e trab alho e altura d e trab alho N O T A : A ca lib raç ão d as c on d içõ es d e trab alho assem elha -se a A utoc alib raç ão rea lizad as n as m áq uina s da série anterior a 800 0, eq uip ad as com o A utotracker.
Figu ra 246
A o c lica r em cond içõ es d e trab alho o p rog ram a inform ará q ue e sta c alib ração d everá ser feita, d urante colheita norm al(altura d e corte e p ressã o d e c orte), d urante um p eríod o d e n o m ínim o d e 1 m inuto e m áxim o d e 10 m inutos. N O T A : O op erad or p od e interrom p er a c alib raç ão a q ualq ue r m om ento a p artir d e 1 (um ) m inuto.
Figu ra 247
Inicialm ente d eve-se colher 3 - 4 m etros d a linha d e c an a e ap ós clicar em continue. A p ós o cliq ue em co ntinu e, o p rog ram a e stará coletan d o o s dad os d e colhe ita d a rua d e c ana. D ep ois de um m inuto d e co leta d e d ad os, o op erad or p od erá p arar a a uto c alibraç ão ,co m isso o p rog ram a retornará o s d ad os d e p ressão d e trab alho e altura d e trab alho ,p ara q ue o op erad or aceite o u ab orte os valores co letad os. N os casos em que o op erad or não p arar a au toc alib raç ão ,ap ós o s d ez m inu tos, o p rog ram a en ce rra a co leta d e d ad os e ap rese nta o s valores d e p ressã o d e trab alho e altura d e trab alho, p ara q ue o op erad or aceite ou não.
Figu ra 248
N O T A : Q ua nto m aior for o tem p o d e c oleta d e d ad os, m aior será a p rec isão d os d ad os co letad os. N O T A : C aso o corra alg um p rob lem a d urante a coleta d e d ad os (co rte d a linh a d e cana no m od o de C A LIB R A Ç Ã O ), com o por exem plo: parada d evid o à falta d e tran sb ord o e /ou ca m inh ão ou qua lque rou tro incid ente que faça a m áq uina p arar, o op erad or d eve reco m eça r a co leta d e d ad os em outra linha.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
OPÇÕES H O M E > FE R RA M E N TA S > O P Ç Õ E S
S elec ion e a op çã o M otor e tec le E nter. Transbord o N este cam p o o op erad or inform a p ara o softw are se a m áq uina está config urad a com transbord o traseiro. P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter . Figu ra 115
Inclinação d o d iviso viso r d e linha N este cam p o o op erad or inform a p ara o softw are se a m áq uina está config urad a com inclinação d o d iviso r d e linha. P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter .
Figu ra 116
A ltura d o rrol olo tom ba b ad do d orr N este cam p o o op erad or inform a p ara o softw are se a m áq uina está c on fig urad a c om ajuste hid ráulico d e altura d o rolo tom b ad or. P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter .
Figu ra 117
D C L Lig a/de a/d esl sl N este cam p o o op erad or inform a p ara o softw are se a m áq uina e stá co nfig urad a co m disco d e corte lateral. P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter .
Figu ra 118
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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C ontr ole d e a ltura d o D C L ontrol N este cam p o o op erad or inform a p ara o softw are se a m áq uina está c on fig urad a c om ajuste hid ráulico d e altura d o d isco d e corte lateral. P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter .
Figu ra 119
Inc lina çã o d o co rrte te d e b ase N este cam p o o op erad or inform a p ara o softw are se a m áq uina está c on fig urad a c om inclinação d o co rte b ase . P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter .
Figu ra 120
Escova N este cam p o o op erad or inform a p ara o softw are se a m áq uina está c onfig urad a c om escova p ara lim p eza interna d a tela rotativa . P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter .
Figu ra 121
S ensor d e rrotaçã otaçã o d o p icad or N este cam p o o op erad or inform a p ara o softw are se a m áq uina está co nfig urad a c om sensor d e rotaç ão d o p ica d or. P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter .
Figu ra 122
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
PICADOR H O M E > FE R R A M E N TA S > P IC A D O R
N esta o p ção o o p erad or con fig ura a s op çõe s d o p icad or. P or rcentagem da rrotaç otaç ão p ica d or o rcent N este ca m p o o o p erad or ajusta o tam anh o d o tolete d e ca na a ser co rtad o. A um entad o a p orcentag em , o op erad or aum enta a ro ta çã o d o s ro los tran sp o rtad ore s e con seq uen tem ente au m enta o tam anh o d o tolete.
Figu ra 123
P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter .
C oorr or rren te m ínim a vá lvula d o p ica d or N este ca m p o o o p erad or ajusta a co rren te e létrica m ínim a p ara o valvistor do p ica d or. Valor d e referência: 4 00 m A
P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter .
Figu ra 124
C oorr or rren te m áxim a vá lvula d o p ica d or N este ca m p o o o p erad or ajusta a co rren te e létrica m áxim a p ara o valvistor d o p ica d or. Valor d e referência: 1 40 0 m A
P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter .
Figu ra 125
EXTRATOR PRIMÁRIO H O M E > F ER R A M E N TA S > E X TR A TO R P R IM Á R IO
N esta o p ção o o p erad or con fig ura a s op çõe s d o extrator p rim ário. R P M d ese jad o no extrator p rim ário N este c am p o o op erad or ajusta a rotaçã o d o extrator p rim ário. P ara ed itar este ca m p o selecione -o e tec le E nter . Figu ra 126
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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C or rente m ínim a vá lvu la d o extrator p rim ário orr N este ca m p o o o p erad or ajusta a c orren te elétrica m ínim a no valvistor d o extrator p rim ário. Valor d e referência: 600 m A - 800rpm
P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter .
Figu ra 127
C or rente m áxim a válvu la d o e xtrator p rim ário orr N este ca m p o o o p erad or ajusta a c orren te elétrica m áxim a no valvistor d o extrator p rim ário. Valor d e referência: 900 m A - 1100 rpm
P ara ed itar este ca m p o selec ion e-o e tec le E nter .
Figu ra 128
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
Telas d o rre e su m o d e d a d os A s telas d o resu m o d e d ad os, ac essíveis atravé s d o ícon e d o R end im ento, estão tam b ém ha b ilitad as ao clien te co m a tela d e ap resen taç ão . A s telas d e resum o c ontêm inform açã o d o ren d im en to relativa ao veícu lo e às su as fun çõ es. P or exem p lo, p ara c olhed oras o co nteúd o d o resum o d ifere d o co nteúd o d o resum o p ara ceifeiras. N O T A : E sta tela d e resum o a p resen ta a s jan elas de resum o no M odo A vançado. N o M odo B ásico, ap ena s são a p resentad as jane las d e resum os d a C olheita, d o C am p o e d as Tarefas.
Fig ura 78
P ara h ab ilitar um a tela d o resu m o d e d ad os a o cliente: 1. S elec ion e ” R esum o d e d ad os 1”ou ” R esum o d e d ad os 2”na jan ela d a tela d e trab alho . 2.S e lec ion e a su a a p rese ntaç ão p referid a (nú m ero d e c olun as e linh as) co m a jan ela d o N úm ero d e Janelas. 3. S elec ion e um loc al na tela d e ap rese ntaç ão p ara acessar a janela d e op çõ es se cund ária. 4.S elec ion e um a etiq ue ta d a jan ela p ara coloca ção . 5. R ep ita os p assos 3 e 4 até q ue a ap resentação esteja co m p leta.
Fig ura 79
N O T A : E stão d isp oníveis janelas únicas p ara a s telas d o resum o d e d ad os e q ue nã o estão d isp oníveis nas telas d e trab alho. O utras janelas são p artilhad as em com um com as telas de trab alho.
CRIAÇÃO DO MARCADOR DE CAMPO P ara criar ou ed itar m arca d ores d e c am p o, a p artir d a tela p rincip al, selecione o ícone d a C aixa d e ferram en tas p ara a ce ssar ás telas d a c aixa d e ferram en tas.
Fig ura 80
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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C liq ue na tecla suave d o ícone d os M arca d ores na b arra d e naveg ação p ara a p arec er a tela d e R egulagem do M arcador de cam po.
Fig ura 81
U tilize as teclas d as setas p ara p ôr em realce a jan ela d o M arca d or d e c am p o. C liq ue na tec la E nterp ara a cessar a janela d e o p ções secund ária. N O T A : A p rim eira ve z q ue a jan ela é selecion ad a a única op ção é ” N ovo ” . P osterio rm e nte, a s op ções são ” S elecionar” ,” E d itar N om e”e ” N ovo” .
Fig ura 82
C om ” S elecionar”em realce,cliq ue na tecla E nter p ara eleg er o m arcad or d e cam po d esejad o a p artir d a jan ela d e op çõ es sec un d ária d os m arcad ores d e ca m p o já criad os p elo op erad or. N O T A : O nom e do m arcador de cam po tam bém grava o tip o d e b otão. Q uand o um m arcad or de cam p o é seleciona d o p ara ser novam ente usad o, tanto o nom e com o o tip o d e b otão são am bo s ativad os.
Fig ura 83
C om ” E ditarN om e”em realce,clique na tecla Enter p ara ace ssar o tec lad o alfan um érico e ed itar o nom e d e um m arcador de cam po existente. U tilize o teclad o p ara ed itar ou corrig ir o nom e. P onh a em realce o b otão E nter no tec lad o e, em seg uid a,cliq ue n a tecla E nterp ara g ravar o nom e.
Fig ura 84
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
C om ” N ovo”em realce,cliq ue n a tecla E nter para ac essar o tec lad o alfan um érico e criar um no vo m arcador de cam po. Po d e ser criad o um m áxim o de 20 m arcad ores de cam p o. U m a vez criad o, os m arcad ores de ca m p o e stão d isp on íveis pa ra q ua lq ue r d as jane las 1 - 4 d os M arcad ores d e ca m p o. U tilize o teclad o p ara introd uzir o nom e. P onh a em realce o b otão E nter no teclad o e, em seg uid a, cliq ue na tecla E nter p ara g ravar o novo m arcador de cam po. Fig ura 85
A jan ela d o Tip o d e b otão a p enas ap arece d ep ois de um m arcador de cam po ser nom eado. P onha em rea lce a janela d o T ip o d e b otão e, em seg uid a, cliq ue na tecla E nter p ara a ce ssar a jan ela d e op çõ es sec un d árias. S elec ion e ” Fe ch o”p ara o b otão d e fech o. S elec ion e ” C arreg ar”p ara u m b otão d e c arreg ar m om en tan ea m en te. cliq ue na tec la E nter para co nfirm ar a seleç ão .
Fig ura 86
R ep ita este p roc ed im en to até q ue tod os o s m arcad ores d e ca m p o tenh am sid o aferid os.
Fig ura 87
RECEPTOR GPS N a tela p rinc ip al, p on ha em rea lce o íco ne d a C aixa d e ferram en tas com as tec las d as setas. C liq ue n a tecla E nter p ara ac essa r as telas d a C aixa d e ferram en tas.
Fig ura 88
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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C liq ue na tec la suave d o íco ne d o G P S na b arra d e n ave g aç ão p ara a p rese ntar a tela d e R egulagem do G PS. A posiçã o p ara o recep tor G PS é,por pad rão ,” N ão instalad o” .Q uand o é selecionad o ” N ão instalad o” , não estão d ispo níveis nen hum as op çõe s d e reg ulag em d o rec ep tor ne m d as jan elas d a tela d e trab alho d o G P S até q ue a situa çã o se ja alterad a. N O T A : A jan ela E screve r no C artão nã o ap arec e no m od o B ásico d e ag ricu ltura d e p rec isão . Fig ura 89
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
RENDIMENTO (PERFORMANCE) M O D O B Á S IC O O m odo B ásico está d isp on ívelpara o s utilizadores q ue p reten d am ac essar a tod as as carac terística s d e p rod utivid ad e e ap en as alg uns d os relatórios d e p rod utivid ad e p rove nientes d as d iferentes ap licações a g rícolas e p ara os utilizad ores q ue não tenha m verd ad eiro interesse em g uard ar nem analisar esta inform aç ão p or um p eríod o d e tem p o lon g o. O m od o B ásico oferec e um a utilizaç ão im ed iata d as ferram en tas d e p rod utivid ad e num am b iente d e trab alho sim p lifica d o. A o m esm o tem p o, oferece u m p ercurso d e c rescim ento ráp id o n a ag ricu ltura avanç ad a d e p recisão.
Figu ra 129
N o m od o B ásico, tod a a inform ação criad a p elo utilizad or é g rava d a ap en as p ara ap arec er na m em ória;a inform ação não é g ravad a d a m em ória externa. Isto inclui q uaisq uer cam p os, tarefas, etiq uetas, ap resentações d e telas d e trab alho , da d os de resum o, da do s de G PS , etc. Q uand o a m em ória d o m ostrad or está c he ia - exce d id o o núm ero m áxim o d e tarefas ou cam p os,o utilizad or é alertad o d e im ed iato p ara ap ag ar os d ad os p ara continuar a trab alhar. C om o a inform ação não é g ravada d a m em ória externa, a inform ação c riad a p elo u tilizad or não p od e ser arq uivada num com p utad or p ara utilização c om o softw are d e a nálise. A s ca lib raç õe s ne ce ssá rias d o ve íc ulo sã o g ravad as d a m em ória e xterna. Isto e lim ina a ne ce ssid ad e de voltar a ca lib rar o veícu lo em ca d a sessã o d e trab alho . N a tela p rincip al, utilize as teclas d as setas p ara faze r rea lça r o íco ne d o R en d im en to. C liq ue n a tecla E nter p ara ac essa r as telas d o R end im ento. Figu ra 130
C liq ue na tec la su ave d o íco ne P e rfil para ap rese ntar a tela d o P erfil.
Figu ra 131
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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N o m odo B ásico, ape nas as janelas C am po , Tarefa, Tip o d e colheita e E tiq ueta estão visíve is ao op erad or p ara tod os os veícu los. A s jan elas C am p o, Tarefa e T ip o d e co lhe ita d eve m ser p re e n c h id a s p a ra a c o m o d a r o s d a d o s d a p rod uç ão . A jan ela E tiq ue ta é op cion al. O s nom es dos C am pos são gerados através do softw are n este form ato: yy/m m /d d —nn n. O s nom es p od em ser ace itos p elo op erad or ou ed itad os co nform e necessid ad e. yy = ano m m = m ês
Figu ra 132
d d = dia nn n = seq uê nc ia: 00 1, 00 2, 00 3, etc. N O T A : O form ato do nom e do cam po g erado au tom atica m en te n ão p od e se r alterad o, nã o send o influenciad o ao se lecionar a janela F orm ato d a d ata na tela d e R eg ulag em d o op erad or na C aixa d e ferram en tas .
O s nom es d as Tarefas são g erad os através d o softw are neste form ato:yy/m m /d d —hh:m m :ss.O s nom es p od em ser ace itos p elo op erad or ou ed itad os co nform e ne cessid ad e. yy = ano m m = m ês
Figu ra 133
d d = dia hh = hora m m = m inutos ss = segundos N O T A : O form ato d o no m e d a tarefa g erad o au tom atica m en te n ão p od e se r alterad o, nã o send o influenciad o ao se lecionar a janela F orm ato d a d ata na tela d e R eg ulag em d o op erad or na C aixa d e ferram en tas.
C am p o U m cam po é um a área g eográfica ond e um a tarefa d e p rod uç ão d e c olhe ita é rea lizad a n um tip o d e colheita esp ecífico. P ara c riar, ed itar ou selecionar um cam p o, fazer rea lça r a jan ela d o C am p o co m as tec las d as setas. C liq ue n a tecla E nter p ara a ce ssar a jan ela d e op çõe s secun d ária. Se n enhum cam po d eu entrad a, a única op ção é N ovo. Figu ra 134
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
E m seg uid a, as op ções são ” S elecionar” ,” E d itar N om e”ou ” N ovo” . U tilize ” S elecionar”p ara recolher um cam p o d a lista atual. U tilize ” E d itar N om e”p ara ed itar o nom e g erad o p elo softw are. N O T A : A fun çã o ed itar nã o d eve rá ser usa d a p ara criar um cam p o n ovo, um a vez q ue não altera o ID exclusivo p ara ca d a ca m p o.
U tilize ” N ovo”p ara ad icionar um cam p o à lista atual. Figu ra 135
U tilize as teclas d as se tas p ara realçar a op ção d esejad a e, d e seg uid a, cliq ue na tec la E nter .
S e esco lhe u ” S elec ion ar”ap arec e um a jan ela d e op ções secun d ária. Po nha em realce o cam po de sejado com as teclas d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara selec ion ar o cam p o.
Figu ra 136
S e esc olhe u ” N ovo ” o softw are g era im ediatam ente um nom e de cam po novo neste form ato:yy/m m /d d -nnn. O op erad or p od e ac eitar este n om e o u usa r E d itar no m e p ara a lterar o nom e.
Figu ra 137
S e e scolhe u ” E d itar no m e”ap arece o tec lad o alfanu m érico. U tilize as se tas p ara p ôr em realce caracteres ind ivid uais no teclad o seg uid o d a tecla E nterpara ed itar o n om e. Q uand o com p letar,p onh a em realce o b otão E nter no tec lad o com as tec las d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara g ravar o nom e.
Figu ra 138
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Taar rrefa efa U m a tarefa é o ren d im en to d e trab alho nu m tip o d e c olheita e spe cífica e n um d eterm inad o c am p o. Se m pre q ue for criad o um novo cam po , é g erad a autom aticam ente um a tarefa p ara esse cam p o.N o en tan to, p od e se r criad a u m a n ova tarefa e m q ualq uer altura, e m últip las tarefas p od em ser atrib uída s ao m esm o cam po . P ara criar, ed itar ou selecionar um a tarefa, fazer rea lça r a jan ela d a tarefa com as tec las d as setas. C liq ue n a tecla E nter p ara a ce ssar a jan ela d e op çõe s secun d ária.
Figu ra 139
A s o p ções d a Tarefa sã o ” S elecionar” ,” E d itar N om e”ou ” N ova” . U tilize ” S elecionar”p ara recolher um a tarefa d a lista atual. U tilize ” E d itar N om e”p ara ed itar o nom e g erad o p elo softw are. N O T A :A fun çã o ed itar nã o d eve rá ser usa d a p ara criar um a tarefa no va, um a vez q ue nã o altera o ID exclusivo p ara ca d a tarefa.
U tilize ” N ova ”p ara ad icionar um a tarefa à lista atual. Figu ra 140
U tilize as teclas d as se tas p ara realçar a op ção d ese jad a e, em seg uid a, cliq ue na tec la E nter . S e esco lhe u ” S elec ion ar”ap arec e um a jan ela d e op çõe s secun d ária. P on ha em rea lce a tarefa d esejad a c om as tec las d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara selecionar a tarefa.
Figu ra 141
S e esc olhe u ” N ova ” o softw are g era im ed iatam ente u m nom e d e tarefa n ovo n este form ato: yy/m m /d d - hh:m m :ss. O op erad or p od e aceitar este n om e o u u sar ” E d itar nom e”p ara alterar o n om e.
Figu ra 142
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S e e scolhe u ” E d itar no m e”ap arece o tec lad o alfanu m érico. U tilize as se tas p ara p ôr em realce caracteres ind ivid uais no teclad o seg uid o d a tecla E nterpara ed itar o n om e. Q uand o com p letar,p onh a em realce o b otão E nter no tec lad o com as tec las d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara g ravar o nom e. Figu ra 144
Tip o d e colheita Tip o d e colheita está asso ciad o à tarefa e, d esta form a, ao ca m p o. O tip o d e c olheita n ão p od e ser alterad o um a vez q ue o s da d os foram g ravad os p ara a tarefa se lecionad a. P on ha em rea lce a jan ela d o T ip o d e c olhe ita c om as tec las d as setas. C liq ue na tecla E nterp ara se lecionarum a c olheita a p artir da lista filtrad a na janela se cund ária. IM P O R T TA N TTE E : O co nteú d o d a lista d e c olhe ita é controlad o através d a tela d e filtro na G estão d e dados.
Figu ra 145
P on ha em rea lce a c olheita n ec essária c om as teclas d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara g ravar a reg ulag em .
E tiq ueta U m a etiq ueta atua, no o p erad or, com o um a no ta eletrônica p ara g ravar outra variávelna p rod ução d a colheita. A s etiq uetas são op cionais. P od em ser úteis q ua nd o e fetua avaliaç õe s d e rend im en to no terreno,em p ráticas fertilizantes ou em p ráticas d e lavo ura. A E tiq ueta e stá a sso ciad a à tarefa, p od en d o ap en as ser atrib uíd a u m a E tiq ueta a ca d a tarefa. P od em ser criad as 20 E tiq uetas no m áxim o estand o ap ena s associad o um único ID a cad a E tiq ueta. Fa zer rea lça r a jane la d a E tiq ue ta com as tec las d as setas. Figu ra 146
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C liq ue n a tecla E nter p ara a ce ssar a jan ela d e op çõe s secun d ária. S e ne nhum a E tiq ue ta d eu e ntrad a, a ún ica o p ção é” N ova” . E m seg uid a, as op ções são ” S elecionar” ,” E d itar N om e”ou ” N ova” . U tilize ” S elecionar”p ara recolher um a etiq ueta d a lista atual. U tilize ” E d itar N om e”p ara e d itar o n om e d e u m a etiq ueta. N O T A :A fun çã o ed itar nã o d eve rá ser usa d a p ara criar um a etiq ue ta no va, um a vez q ue nã o altera o ID exclusivo p ara ca d a etiq ue ta.
Figu ra 147
U tilize ” N ova ”p ara ad icionar um a etiq ueta à lista atual. U tilize as teclas d as se tas p ara realçar a op ção d ese jad a e, em seg uid a, cliq ue na tec la E nter . U tilize ” S e le c io n a r”p a ra e le g e r a e tiq u e ta d esejad a a p artir d a jan ela secu nd ária.
Figu ra 148
U tilize ” E d itarN om e”p ara escrevercorrectam ente co m o tec lad o alfan um érico . U tilize ” N ovo”p ara ad icionar um a E tiq ueta com o teclad o alfanum érico.
Figu ra 149
C ond ição d e trab alho, O p erad or e O p eraçã o A s ap licações ag rícolas ind ivid uais d eterm inam se a s janelas d a C ond içã o d e trab alho,O p erad or e O p eraç ão são req ue rid as ou nec essá rias. E stas ja n e la s n ã o sã o p a rte d a te la d o P e rfil n o R end im ento. A s janelas p od em ser ad icion ad as a q ua lq ue rtela d e trab alho p elo operad or ou p od em ap arec er em um a tela e xclusiva d o ve ícu lo.
Figu ra 150
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MODO AVANÇADO O P rod utor, C ultivo , C am p o, Tare fa, T ip o d e colheita e E tiq ueta são os b locos a construir na ag ricultura d e p recisão avançad a,send o os filtros p rim ários d a v isu aliza ção d os res ultad os d a p rod ução . C om exce ção d a janela d a E tiq ueta, estas janelas d evem ser p reenchid as sem p re q ue for utilizad o o m od o d e ag ricultura d e p recisão avançada. C om exce çã o d a Tarefa, a inform ação às janelas pod e sercriad a no m ostrador e serp artilha da entre veícu los. A inform aç ão d a Tarefa é esp ec ífica d o ve ícu lo e ap en as p od e se r introd uz id a n o m ostrad or.
Figu ra 151
A s seleções nas janelas d a tela d o P erfil são o co njun to d e d ad os a tivos p ara o s q ua is os resu ltad os d a p rod uç ão são reg istad os. A s jan elas são a g rup ad as na tela d o P erfilp ara fácilacesso d o o p erad or. Q ua lq ue r d as jan elas p od e se r ad icion ad a a q ualq ue r tela d e trab alho p ara co nve niên cia d o op erad or. O con junto d e d ad os tem hierárq uica:
um a e strutura
P ara ca d a p rod utor p od e ha ver m uitos cu ltivos. Para c ad a c ultivo p od e h averm uitos cam pos.P ara ca d a c am p o p od e h ave r m uitas tarefas. A tarefa é o últim o nível em q ue os d ad os são g ravad os e, cad a tarefa a p en as tem um tip o d e c olheita e um a etiq ueta.
Figu ra 152
N a tela p rincip al, utilize as teclas d as setas p ara faze r rea lça r o íco ne d o R en d im en to. C liq ue n a tecla E nter p ara ac essa r as telas d o ren d im en to.
Figu ra 153
C liq ue na tec la suave d o ícon e d o P erfil p ara ap arecer a tela P erfil.
Figu ra 154
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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P rrod od utor O s d ad os rec olhid os n a tela p ara a s sua s op eraç õe s a g ríco las estão org an izad os p or p rod utores, cultivos, cam p os, tarefas e etiq uetas. P od em ser criad os 150 p rod utores e cad a um está associad o a um único ID . U m P rod utor é um neg ócio ag rícola ind ep end ente. P ara ad icionar,ed itar ou criar um p rod utor,p onha em rea lce a jan ela P rod utor co m as tec las d as setas. Figu ra 155
C liq ue n a tecla E nter p ara a ce ssar a jan ela d e op çõe s secun d ária. S e n enh um P rod utor d eu entrad a, a ú nica op ção é” N ovo” .
E m seg uid a, as op ções são ” S elecionar” ,” E d itar N om e”ou ” N ovo” . U tilize ” S elecionar”p ara recolher um p rod utor d a lista d efinid a p elo o p erad or. U tilize ” E d itar N om e”p ara escrever corretam ente. N O T A :A fun çã o ed itar nã o d eve rá ser usa d a p ara criar um p rod utor no vo, um a ve z q ue nã o a ltera o ID exclusivo p ara c ad a p rod utor.
U tilize ” N ovo ”p ara ad icionar um p rod utor à lista atual. U tilize as teclas d as se tas p ara realçar a op ção d esejad a e, d e seg uid a, cliq ue na tec la E nter .
Figu ra 156
S e esco lhe u ” S elec ion ar”ap arec e um a jan ela d e op çõe s secun d ária. P onh a em realce o p rod utor d esejad o co m as teclas d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara selecionar o p rod utor.
Figu ra 157
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
S e e scolheu ” E d itar nom e”ou ” N ovo”ap arece o teclad o alfanum érico. U tilize as se tas p ara p ôr em realce caracteres ind ivid uais no teclad o seg uid o d a tecla E nterpara criar ou ed itar o nom e. Q uand o com p letar,p onh a em realce o b otão E nter no tec lad o com as tec las d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara g ravar o nom e.
N otas o p erativa s
Figu ra 158
Q ua nd o é criad o u m no vo p rod utor, as jan elas C ultivo e C am po e stão em branco um a vez que an teriorm en te n ão d eu en trad a n en hu m cu ltivo o u c am p o . Q uand o o p rod utor é a lterad o, as janelas C ultivo e C am po m ostram o últim o cultivo e o últim o cam po q ue o op erad or utilizou p ara esse p rod utor. S e for se le cio na d o ” N en hu m ”n a jan ela d o P rod utor, as jan elas C ultivo e C am p o fica m em b ran co. A s janelas nã o p od em ser p reenchid as até q ue seja criad o ou selec ion ad o um p rod utor. A parece um a m ensagem com instruções se tal for tentad o.
Figu ra 159
C ultivo e C am p o P ara o m ostrad or e softw are d o co m p utad or, um C ultivo é um a g ran d e e ntid ad e g eo g ráfica , com po sta p or entidad es m enores cham ada s C am p os,tod os eles d efinid os p elas coord enad as d o G P S . Todas as tarefas d a p rod ução ocorrem d en tro d o cam p o q ue, p or sua vez, é p arte d e um a entid ad e m aior cha m ad a C ultivo. A ssim ,tod as a s tarefas d a p rod uç ão estão lig ad as a um C am po ,e o C am po está liga do a um C ultivo. U m C am p o é p lantad o com um tip o d e cultura este ano.N o an o seg uinte,o m esm o cam po é p lantad o com um tip o d e c ultura d iferente.E ,em zon as ond e d uas c ulturas p od em ser típ icas n a m esm a cam panha, o m esm o cam po pod e ser plantado co m d ois tip os d iferen tes d e c ultura n o m esm o ano. O m ostrad or e softw are d o com p utad or tratam o C am po com o u m recipiente g eog ráfico ond e as tarefas d a cultura e os d ad os d a p rod uç ão são reg istad os p ara esta cam panha ou este ano.E ssas tare fas d a cu ltura e os res ultad os d as su a s prod uçõe s têm um tem p o d e vid a útilrelativam en te curto q uando com parado com o tem po de vida de um C am p o ou C ultivo,p elo q ue; o C am p o,a Tarefa e o Tip o d e c olhe ita sã o ind ep en d en tes.
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Figu ra 160
SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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A s opç ões d as jane las p ara um C ultivo ou C am p o são as m esm as que para um Produtor. U tilize ” S elecionar”p ara recolher um C ultivo d a lista d efinid a p elo op erad or em C ulturas: 1.P on ha em realce ” S elec ion ar”co m as tec las das setas. 2.C liq ue na tec la E nter p ara ac essar a jan ela d e op çõ es sec un d ária p ara C ultivos. 3. P onha em realce o C ultivo ne cessário com as teclas das setas. 4.C liq ue na tec la E nter p ara g rava r a se leç ão .
Figu ra 161
U tilize ” E d itar N om e”p ara escrever corretam ente um nom e pa ra um C ultivo. U tilize ” N ovo ”p ara ad icionar um C ultivo à lista atuald e C ultivos. 1.U tilize as teclas d as setas p ara realçar ” E d itar N om e”ou ” N ovo” . 2.C liq ue na tec la E nter p ara ac essa r o tec lad o alfan um érico . 3.U tilize as teclas d as setas p ara p ôr em realce caracteres ind ivid uais no teclad o seg uid o d a tecla E nter p ara c riar ou ed itar o n om e. 4.P onha em realce o b otão E nter no tec lad o com as tec las d as setas.
Figu ra 162
5.C liq ue na tec la E nter pa ra g ravar o no m e. N otas oop p erativa vas s U m C ultivo n ão p od e ser criad o ou selecionad o en q ua nto a jan ela d o P rod utor nã o estiver p reenc hid a. S e e sta a çã o for ten tad a, ap arec erá u m a m ensagem com instruções. Q uand o um C ultivo é a lterad o, a janela d o C am p o m ostra o últim o c am p o q ue o o p erad or utilizou p ara esse C ultivo. U m C ultivo ap en as p od e ser criad o ou alterad o q ua nd o o veículo n ão e stivertrab alhan do - ou seja, nenhu m da do está send o ob tid o. P od em ser criad os 15 0 cultivos no m áxim o.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
A uto F ield S elec t (S elec ion ar o C am p o A uto) A jane la op ciona l p ara um C am p o ad iciona um a seleção im po rtante qu e não é com um nem ao P rod utor ne m ao C ultivo: o A utoS elec t. C om o A utoS elec t, co m b ase na loc alizaç ão atua l d o veículo n um ca m p o, o so ftw are p esq uisa tod os os lim ites p ara tod os o s p rod utores e cultivos n a m em ória externa p ara loc alizar o ca m p o atua l. N O T A : O veículo d eve estar eq uip ad o co m um rec ep tor G P S ativo, d even d o ser criad o um lim ite pa ra o c am p o p ara q ue a função A uto S elect trab alhe.
Figu ra 163
A parece um a m ensagem breve indicando q ue a p esq uisa está a ter lug ar. C om o botão C anc el em realce, cliq ue na tecla E nter se nece ssário, p ara ap ag ar a m ensag em e reg ressa r a ou tras op eraç õe s no m ostrad or.
Figu ra 164
Q ua nd o o cam p o é loc alizad o, ap arec e o utra m ensag em a ind icar q ue o c am p o enc ontrad o está ag ora ativo . A s janelas d o P rod utor, C ultivo e C am po são autom aticam ente preench ida s com a inform aç ão correta p ara o ca m p o. C om o botão O K em realce, cliq ue na tecla E nter pa ra ap ag ar a m ensagem e p rosseg uir com a seleç ão ou criaç ão d a Tarefa.
Figu ra 165
S e o cam p o n ão p ud er ser localizad o, ap arece outra m ensag em a ind icar q ue o cam po de ve ser selecion ad o m anua lm ente p elo o p erad or. Isto p od e ocorrer se um lim ite não existir nesse cam p o, se o veículo não estiver d entro d o lim ite do cam po ou o ca m po não estiver na m em ória externa. C om o botão O K em realce, cliq ue na tecla E nter para ap agar a m ensagem e selecionar um cam po m anualm ente. Figu ra 166
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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A s ou tras seleç ões na janela d e o p ções p ara o C am p o sã o id ên tica s às d o P rod utor ou C ultivo. U tilize ” S elecionar”p ara recolher um C am p o d a lista d e C am p os d efinid a p elo u tilizad or: 1.P on ha em realce ” S elec ion ar”co m as tec las das setas. 2.C liq ue na tec la E nter p ara ac essar a jan ela d e op ções secundá ria para C am po s. 3.U tilize as tec las d as setas p ara p ôr em realce o C am po nec essário. 4.C liq ue na tec la E nter p ara g rava r a se leç ão .
Figu ra 167
U tilize ” E d itar N om e”p ara escrever corretam ente u m n om e p a ra u m C a m p o. U tilize ” N ovo”p ara ad icionar um C am p o à lista atualde C am pos. 1.U tilize as teclas d as setas p ara realçar ” E d itar N om e”ou ” N ovo” . 2.C liq ue na tec la E nter p ara ac essa r o tec lad o alfan um érico . 3.U tilize as teclas d as setas p ara p ôr em realce caracteres ind ivid uais no teclad o seg uid o d a tecla E nter p ara c riar ou ed itar o n om e.
Figu ra 168
4.P onha em realce o b otão E nter no tec lad o com as tec las d as setas. 5.C liq ue na tec la E nter pa ra g ravar o no m e. N otas oop p erativa vas s U m C am p o não p od e ser criad o ou selecionad o en q u an to a jan e la d o C ultivo n ão e stive r p reenc hid a. S e e sta ac çã o for ten tad a, ap arec erá u m a m ensagem com instruções. U m C am po ap enas p od e ser criad o ou a lterad o q uanto o veículo não estiver a trab alhar — ou seja, nen hum d ad o e stá a ser ob tid o. Pod em ser criados 350 cam pos no m áxim o.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
Ta rrefa efa U m a tarefa é o ren d im en to d e trab alho nu m tip o d e c olheita e specífica e n um d eterm ina d o c am p o d e um cu ltivo d e um p rod utor. P or exem p lo: •Q uan d o faz co lheita, um op erad or p od e com b inar cana d e açuc ar de um a d eterm inad a m arca (etiqu eta) no c am p o FD 321 em P lank R oad pa ra o p rod utor A B Farm s. U m a no va tarefa é criad a au tom atica m en te q uan d o é criad o u m novo cam p o. O softw are c ria o n om e d a tarefa o nd e é reg istad o o d ia e a hora p ara essa tarefa –yy/m m /d d -hh :m m :ss. yy = ano m m = m ês dd = d ia hh = hora m m = m inutos ss = segundos N O T A : O form ato d o no m e d a tarefa g erad o au tom atica m en te n ão p od e se r alterad o, nã o send o influenciad o a o se lecionar a jane la Form ato d a d ata na tela d e R eg ulag em d o op erad or na C aixa d e ferram en tas.
O op erad or p od e ed itar o no m e d a tarefa se o d ese jar. P od e se r criad a u m a n ova tarefa e m q ualq uer altura. C ad a tarefa está lim itad a a ce rca d e 8 ho ras d e trab alho (sistem a d e recolha d e d ad os d o G P S ). A pó s esse p eríod o d e tem p o, ap arece u m a m ensag em a a lertar o o p erad or d e q ue foi au tom atica m en te criad a um a no va tarefa. Em algu ns casos então, de pe nd end o d a sua d uraç ão,o trab alho realizad o n o c am p o p od e se r com p osto p or m últip las tarefas. P od em ser criad as 12 00 tarefas n o m áxim o.
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Figu ra 169
SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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N otas oop p erativa vas s To d o s o s d a d o s d e R e s u m o e d o G P S sã o g ravad os a o nível d a Tarefa. P ara tornar esta inform ação m ais útilao utiliza d or: • A p enas um a E tiqu eta d eve serassociad a a u m a Tarefa . Q u an d o u m a E tiq ue ta d iferen te é necessá ria d urante o trab alho a tual, d eve ser criad a um a nova Tarefa.A ltere p rim eiro a Tarefa e d ep ois a ltere a E tiq ueta. • A p ena s um op erad or d eve estar associad o a um a Tarefa. Q ua nd o um op erad or d iferen te tom a co nta d o trab alho atua l, d eve ser criad a um a nova Tarefa. A ltere p rim eiro a Tarefa e d ep ois a ltere o op erad or. • A pe nas um a op eração de ve estar associad a a um a Tarefa. Q uan d o é seleciona d a um a nova operação para o m esm o cam po, deve ser criad a um a nova Tarefa.A ltere p rim eiro a Tarefa e d ep ois altere a op eraç ão . • A p enas u m veículo d eve estar associad o a um a Tarefa. A s Tarefas nã o d evem ser p artilha d as entre veículos. P on ha em rea lce a jan ela Tarefa c om as tec las d as setas. C liq ue n a tecla E nter p ara a ce ssar a jan ela d e op çõe s secun d ária. S e nenhum a tarefa d eu e ntrad a, a ún ica op çã o é ” N ova” . E m seg uid a, as op ções são ” S elecionar” ,” E d itar N om e”ou ” N ova” . U tilize ” S elecionar”p ara recolher um a tarefa d a lista atual. U tilize ” E d itar N om e”p ara ed itar o nom e p or d efeito o u a lterar o n om e d e u m a tarefa.
Figu ra 170
U tilize ” N ova ”p ara ad icionar um a tarefa à lista atual. U tilize as teclas d as se tas p ara realçar a op ção d ese jad a e, em seg uid a, cliq ue na tec la E nter .
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
S e escolheu ” S elecionar”ap arec e u m a jane la com op çõ es sec un d ária d as tarefas a tuais. N O T A :A jane la co m op ções p od e co nter entrad as em itálico . E stas e ntrad as n ão p od em ser selec ion ad as p orq ue foram criad as p or veícu los d iferentes, em ap licações ag rícolas d iferentes ou p or um sensor d iferen te d urante a ca lib raç ão d o cultivo.
P onha em rea lce a tarefa nece ssária com as teclas d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara selecionar a tarefa. Figu ra 171
S e esc olhe u ” N ova ” o softw are g era autom aticam ente u m nom e à nova tarefa n este form ato: yy/m m /d d -hh:m m :ss. O op erad or p od e a ce itar este nom e p ara a tarefa. OU O op erad or p od e ed itar o no m e: 1. P onha e m realce n ovam ente a janela Tarefa co m as tec las d as setas. 2. C liq ue na tec la E nter p ara ac essa r a jan ela d e op çõe s secun d ária. 3. P on ha em rea lce ” E d itar N om e”co m as tec las d as setas.
Figu ra 172
4. C liq ue na tec la E nter p ara ac essa r o tec lad o alfan um érico . S e e scolhe u ” E d itar N om e”ap arec e o tec lad o alfanu m érico. U tilize as teclas d as se tas p ara p ôr em realce caracteres ind ivid ua is n o tec lad o seg uid o d a tec la E nter p ara criar ou ed itar o nom e. Q uand o com p letar,realce o b otão E nterno tec lado com as teclas d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara g ravar o nom e. Figu ra 173
Tip Tip o d e C olhe hei ita O Tip o d e colheita está lig ad o à tarefa e, d ep ois ao cam p o, cultivo e p rod utor. O tip o d e colheita não p od e ser alterad o um a vez que o s dad os foram g rava d os p ara a tarefa selec ion ad a. P on ha em rea lce a jan ela d o T ip o d e c olhe ita com as teclas d as setas. C liq ue na tecla E nterp ara se lecionarum a c olheita a p artir da lista filtrad a na janela se cund ária. IM P O R T TA N TTE E : O co nteú d o d a lista d a c olhe ita é co ntrolad o p ela tela d o Filtro na G estão d e d ad os. Figu ra 174
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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E tiq ueta U m a e tiq ueta a tua com o u m a n ota e letrôn ica p ara o p rod utor ou op erad or p ara g ravar ou tra variável na p rod ução d a colheita e p ara filtraros resultad os d a p rod uç ão d essa variáve l.P od e ser útilq ua nd o efetua ava liaç õe s d e ren d im en to no terren o d e varied ad es d e sem entes,em p ráticas fertilizantes ou em p rática s de lavo ura. A E tiq ue ta e stá a sso ciad a à tarefa, p od en d o ap en as ser atrib uíd a u m a E tiq ue ta a ca d a tarefa. P od em ser criad as 20 E tiq uetas no m áxim o e ap ena s está associad o um único ID a ca d a E tiq ueta.
Figu ra 175
N O T A : A ltere p rim eiro a Tarefa e, em seg uid a, altere a E tiq ue ta p ara asseg urar q ue os d ad os sã o m a n tid o s p a ra a s E tiq u e ta s a n te rio r e sub seq uen te.
Q uand o se utilizam m últip los veículos, as Tarefas d evem ser criad as nu m veícu lo e, d e seg uid a, transferid as através d a m em ória e xterna p ara o s outros ve ículos. Isto asse g ura a q ue as Tarefas sejam id en tifica d as nu m co njunto u niform e d e ID em tod os os veícu los. P on ha em rea lce a jan ela E tiq ue ta c om as tec las d as setas. C liq ue n a tecla E nter p ara a ce ssar a jan ela d e op çõe s secun d ária.
Figu ra 176
U tilize ” S eleciona r”p ara rec olher a etiq ueta d ese jad a d a jan ela sec un d ária.
Figu ra 177
U tilize ” E d itar N om e”p ara escrever corretam ente co m o tec lad o alfan um érico . U tilize ” N ova”p ara ad icionar um a E tiq ueta com o teclad o alfanum érico.
Figu ra 178
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
Sum ario d e d ado adoss 1 Selecione a op ção SU M 1. N esta tela o o p erad or tem acesso as inform ações d e consum o d e com b ustíveld urante a colheita.
Figu ra 179
Sum ario d e d ado adoss 2 Selecione a op ção SU M 2. N esta tela o o p erad or tem acesso as inform ações d e co nsum o d e com b ustível d urante transp orte.
Figu ra 180
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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GERENCIAMENTO DE DADOS (DATA MANAGEMENT) E ste C ap ítulo exp lica: • C om o im po rtar inform ação do com p utad or ou d e outro veículo • C om o filtrar a inform ação d o tip o d e colheita p ara tod as a s ap lica çõ es •C om o apag ar inform ação da m em ória do m ostrad or e d a m em ória externa U S B . C om o A FS 200 a inform açã o p od e ser p artilhad a: • E ntre a p licações ag rícolas • E ntre veículos d o m esm o tip o (trator com trator) • E ntre veículos d e d iferentes tip os (colhed ora com trator e vice-versa)
Figu ra 181
• E ntre o m ostrad or e o softw are d o c om p utad or. A troc a d e inform aç ão oc orre fazen d o p artilha r a m em ória externa en tre veícu los e / ou o softw are d o co m p utad or.Para co nse g uiristo,as ap lica çõ es d o m ostrad or e as a g rícolas n ec essitam d e um m eio p ara d iferenciar um veículo d o o utro. A troca d e inform ação através d am em ória e xterna não se ap lica no m od o B ásico d e ag ricu ltura d e p rec isão. C ad a ve ícu lo já tem um nú m ero d e id en tifica çã o ex c lus ivo o se u n úm e ro d e id en tifica ç ão d e p rod uto (P IN ) ou o núm ero d e série.N en hu m ou tro veículo, seja um a co lhed ora, um trator ou um p ulverizad or, p ossui o m esm o P IN ou n úm ero d e sé rie. O A FS 20 0 id en tifica claram en te a inform aç ão p roven iente d e c ad a veículo u sand o o seu P IN ou núm ero d e série. A janela com o N om e d o veículo na C aixa de ferram entas p erm ite q ue o o p erad or cha m e u m nom e m ais fácile rep resentativo ao veículo. E ste no m e rep rese ntativo d o veícu lo, um a vez criad o, será o q ue ap arece nom ostrad or e no softw are d o com pu tad or. N O T A : O P IN ou o nú m ero d e série d o veículo en tra na instalaç ão d o softw are no m ostrad or.N as co lhe d oras, a tela d a C olhe d ora na C aixa d e Ferram entas é o único local ond e o n úm ero d e série a p arec e. N O T A : A janela d o N om e d o veículo p od e ser co loc ad a em q ua lq ue r tela d e trab alho p ara co nve niên cia d o op erad or.
Q ua lq ue r inform aç ão q ue o p rod utor ne ce ssite d e p artilha r co m um veículo é troc ad a inserind o a m em ória externa d e um veículo no m ostrad or d e outro veículo.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
P ar rtilhar autom ático a rti A lg um a inform aç ão é p artilha d a a utom atica m ente e não ne ce ssita d e ser im p ortad a. A estrutura P rod utor-C ultivo-C am p o p od e ser p artilha d a inse rind o sim p lesm en te a m em ória externa no m ostrad or ao m esm o tem po q ue d á co rren te ao m on itor p ara q ue es te lig ue . P or ex em p lo, o V eícu lo A tem a e strutura a tua l P rod utor-C ultivo-C am p o p ara o seu ne g óc io ag ríco la n a su a m em ória e xterna; o Veícu lo B é novo e não a tem .S e a m em ória e xterna d o V eículo A for ins erid a no m os trad or do Ve íc ulo B , o m ostrad or reo rg an iza a nova inform ação q ue não tenha e carreg a-a na m em ória d o m ostrad or. N O T A : A inform açã o na m em ória d o m ostrad or é g rava d a q ua nd o d eslig a a co rren te n o ve ícu lo.
Q uan d o a m em ória externa d o Ve ículo B é novam en te inserid a no m ostrad or e o m ostrad or é lig ad o, este reg ista a estrutura P rod utor-C ultivo C am po d a m em ória p ara a sua próp ria m em ória externa. O s tip os d e d ad os q ue são autom aticam ente p artilha d os en tre veícu los e/ou o co m p utad or são:
N O T A : Este é o m étodo recom enda do para p artilha r estes tip os d e d ad os, um a ve z que os ID ’ s d os d ad os p erm an ec em id ên tico s n os ve íc u lo s. Isto sim p lific a su b sta n c ia lm e n te o processam ento d e d ad os com o softw are d o com p utad or.
Infor m aç ão esp ec ífica d o ve ícu lo Inform A lg um a inform aç ão nu nc a é p artilha d a e ntre veículos. A s ca lib raçõ es e sp ec ífica s d o ve ícu lo n un ca são p artilhad as. Q ualq uer calib ração q ue reflita as p rop ried ad es e sp ec ífica s d e ren d im en to d e u m veícu lo nã o p od e ser p artilha d a. T ip os de d ad os im p or tad os ortad O s tip os d e d ad os ana lisad os nos D ad os d e Im p ortaç ão na s p ág ina s seg uintes sã o a s inform aç õe s q ue nã o sã o p artilha d as au tom atica m en te e ntre ve ícu los. N a m aioria d os casos, os d ad os q ue são im p ortad os são acrescen tad os aos d ad os existen tes no m ostrad or.
•Produtor •C ultivo •C a m p o •O pe rad or •Linhas d a fileira (p rovenientes d o softw are d o A uto S tee ring )
IMPORTAÇÃO DE DADOS N a tela p rincip al, fazer realçar o ícone d e G estão d e d ad os c om as tec las d as se tas. C liq ue na tec la E nter p ara a cessar as telas d e d ad os. IM P O R T TE :A m em ória externa a p artir d a q ual T A N TE: os d ad os se vã o im p ortar d eve ser inse rid a an tes d o m onitor ser lig ad o.
Figu ra 182
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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C liq ue na tec la sua ve d o íco ne Im p ortar na b arra d e na veg aç ão p ara ap rese ntar a tela im p ortar. N O T A : O b otão Im p ortar p erm anec e d esativad o até q ue a s janelas do Tip o d e d ad os e d e N om e d o veícu lo sejam p ree nc hid as.
Figu ra 183
Fazer realçar a jan ela d o T ip o d e d ad os c om as teclas d as setas. C liq ue n a tecla E nter p ara a ce ssar a jan ela d e op çõe s secun d ária. A s opções que aparecem dep endem do veículo. Q uan d o im p orta d ad os ad iciona is q ue exced am o n úm ero m áxim o p erm itid o p ara o tip o d e d ad os, ap arece um a m ensagem . Para im portar da do s ad icionais q uand o o núm ero m áxim o é ating id o, a inform ação atualno m ostrad or d eve ser ap ag ad a. Ponh a em realce a seleçã o d esejad a c om as teclas d as setas.
Figu ra 184
C liq ue na tecla E nter p ara g rava r a selec çã o. P onha em realce a jane la d o N om e d o veículo c om as teclas d as se tas. C liq ue na tecla E nter para acessar a janela d e op ções se cu nd ária. P onha em realce o veícu lo se lec ionad o e ca rreg ue na tecla E nter p ara g rava r a se leç ão . N O T A : O nom e d o veículo a tual nun ca ap arece no m os trad or: o ve ícu lo atua l já tem a su a inform açã o p róp ria. A p ena s ap arece m os nom es d os outros ve ículos. Figu ra 185
P on ha e m realce o b otão Im p ortar e, em seg uid a, cliq ue na tecla E nter p ara im p ortar os d ad os selec ion ad os. A parece um a m ensagem de confirm ação.
Figu ra 186
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
P onha e m realce o b otão Yes (sim ) e, em seg uid a, cliq ue na tecla E nter p ara im p ortar os d ad os. P onh a em realce o b otão N o (não ) e, em seg uid a, cliq ue na tecla E nter p ara can ce lar a im p ortaç ão . R ep ita este p roc esso p ara im p ortar os Tip os d e d ad os ad icion ais.
Figu ra 187
Filtragem de dados - Tipo de colheita N a m aioria d as o p eraç õe s ag ríco las n ão é ne ce ssá ria a lista c om p leta d e c olh eitas. O op erad or utiliza a tela d e Filtro p ara cancelar a seleç ão d os tip os d e co lhe itas q ue nã o serão usad os. O can celam ento d a seleçã o d e um tip o de colheita sem este filtro rem ove o tip o d e colheita em tod as a s ap lica çõ es n o m ostrad or, red uzind o o risco d e selecionar um tip o d e c olheita e rrad o. A lista d e filtrag em d as c olheitas selecionad as p od e se r m od ifica d a e m q ua lq ue r altura, selec ion an d o ou can ce lan d o os tip os d e colhe itas à m ed id a q ue as op erações ag rícolas m ud am .
Figu ra 188
N a tela p rincip al, fazer realçar o ícone d e G estão d e d ad os c om as tec las d as se tas. C liq ue na tec la E nter p ara a cessar as telas d e d ad os. C liq ue na tecla suave d o ícone Filtrar na b arra d e na veg açã o p ara ap resen tar a tela d o Filtro.
P onha e m realce o botão F iltrara L ista d e c olheitas com as teclas d as setas. A lista d e co lhe itas c on tém tod os os tip os d e colheitas d isp oníve is p ara o ve ículo. U tilize este filtro p a ra lim ita r o s tip o s d e c o lh e ita s q u e ap arec em na jan ela d o T ip o d e c olhe ita p ara os que forem usad os n a sua op eração.E sta lista p od e ser alterad a em q ua lq ue r altura se m afetar nenhun s do s dad os gravados. N O T A : P or p ad rão , são selec ion ad os tod os os tip os d e colheitas.
C liq ue na tec la E nterp ara ap rese ntar a jan ela co m opções. Figu ra 189
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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A s colheitas selecionad as nesta lista ap arecem na janela d o Tip o d e colheita d a tela P erfil e nas telas d e Trab alho . S e nã o for selec ion ad a um a colheita nesta lista, ela n ão p od e ser selecionad a na jan ela d o Tip o d e co lhe ita. N O T A : A lista d e seleç ão d a colhe ita varia co m o tip o d e ve ículo - colhed oras, tratores, etc.
U tilize as teclas M ais (+ ) ou M enos (-) p ara sub ir ou b aixa r p ela lista.
Figu ra 190
Figu ra 191
Po nha em realce a c aixa ao lad o d o nom e d a co lhe ita c om as tec las d as se tas e , em seg uid a, cliq ue na tecla E nter p ara se lecion ar ou ca nc elar a caixa,d ep end end o d o seu estad o atua l.U m ” X” ind ica q ue a c aixa e stá se lec ion ad a. N O T A : O s nom es d os Tip os d e co lheitas nã o p od em ser ed itad os.
Figu ra 192
O u ponha em realce o botão N enhum com as teclas d as setas e, em seg uid a, cliq ue n a tecla E n te r p ara c an ce lar a se leç ão d e tod as a s colheitas. IM P O R T T A N TE: O botão N enhum apenas pode ser selecionad o na últim a p ág ina d a lista d e filtrag em .
P rossig a novam ente p ela lista e selec ione ap en as as co lhe itas d e interesse p ara o seu ne g óc io ag rícola.
Figu ra 193
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
P on ha em realce o b otão Tod os (A ll) co m as tec las das setas e ,em seg uid a, cliq ue na tecla E nterpara selecionar tod as as colheitas. IM P O R TA N TTE E :O botão Todos apenas pode ser selecionad o na últim a p ág ina d a lista d e filtrag em . Q u a n d o e stive r sa tisfe ito c o m a s c o lh e ita s selecionad as, p on ha em realce o b otão E nter na jan ela d e o p çõ es e , em seg uid a, cliq ue na tec la E nter p ara g rava r a se leç ão . IM P O R T TA N TTE E : O botão E nter apenas p ode ser selecionad o na últim a p ág ina d a lista d e filtrag em .
APAGAR DADOS U tilize a tela A p ag ar p ara g erir a inform ação na m em ória d o m ostrad or e/ou na m em ória e xterna. N o m od o B ásico, ap ag ar os tip os d e d ad os ca m p o, etiq ue ta, cond içã o d e trab alho , etc. ap ag a a inform açã o d a m em ória d o m ostrad or. E sta inform ação não p od e ser rec up erad a d ep ois d e ter sid o ap ag ad a. A s telas p ara ap ag ar são au tom atica m en te ajustad os p ara excluiros tip os d e d ad os (p rod utor e cultivo, p or exem p lo) os q uais não são visíveis no m odo b ásico. N o m od o A vançad o, ap ag ar os tipo s de d ad os p rod utor, cultivo , cam p o, tarefa, etc. - ap ag a a inform açã o d a m em ória d o m ostrad or e d a m em ória externa . E sta inform ação n ão p od e ser recup erad a se nã o tiver sid o arq uivad a. É p referível q ue a e xclusã o d e q ua lq ue r inform aç ão na m em ória externa seja efetua d a d ep ois d a inform aç ão ter sid o arq uivad a no seu co m p utad or co m o so ftw are p róp rio. E sta p rática evita o ap ag am en to acid en tal d a inform aç ão q ue necessita. H averá oca siões ond e um a m ensag em d e ” cartão ch eio”ten tará criar esp aç o a p ag an d o d ad os g ravad os p ara q ue você p ossa c on tinua r a trab alhar. Sa iba o q ue está a a p ag ar e q ue tem um a cóp ia d e inform aç ão arq uivad a an tes d e p rosse g uir. N a tela p rinc ip al, p on ha em rea lce o íco ne d e G estão d e d ad os com as teclas d as setas. C liq ue n a tecla E nter p ara ac essa r as telas d e dados.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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C liq ue na tec la suave d o íco ne A p ag ar na b arra d e n aveg ação p ara a p resen tar a tela A p ag ar. N O T A : O b otão A p ag ar e ou tras jan elas sã o d esativad as e c anc elad as se a m em ória d o m ostrad or ou a m em ória externa nã o con tiverem o tip o ap rese ntad o na jan ela d o Tip o d e d ad os.
Figu ra 194
P onh a em realce a jane la d o Tip o d e d ad os com as tec las d as setas. C liq ue n a tecla E nter p ara a ce ssar a jan ela d e op çõe s secun d ária.
Figu ra 195
U tilize as teclas M ais (+ ) ouM enos (-) p ara sub ir ou b aixar p elas o p çõ es d a jan ela. P onh a em realce o tip o d e d ad os d esejad o co m as tec las d as setas. C liq ue na tecla E nter p ara selecionar o tip o d e dados.
O p e ra d o r U m a vez que cad a op erad or tem um único ID ,não ap ag ue um op erad or(s) até ter a c erteza d e q ue no futuro n ão irá u sar o o p erad or. A recriação d o m esm o o p erad or m ais tard e, orig ina um novo op erad or co m um ID d iferen te, req ue ren d o um m aior esforço d e g estão co m o so ftw are d o com pu tad or.
Figu ra 196
O ap ag ar d e op erad ores req uer: • A seleç ão d o ” O p erad or”na jan ela d o Tip o d e dados. •A seleç ão d e ”Tod os”ou d e o p erad ores esp ec ífico s com a jan ela d o O p erad or.
Figu ra 197
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
DIAGNOSTICOS A s telas d a V er ersão, são,P osição C A N e A rq uivos d e A var variias em D iag nóst nóstiicos são c om uns e m tod as as a s ap licaç ões no A FS 20 0. A inf nfor ormm aç ão ne stas tel telas p od e ser se r req ue rid a p elo p esso ald o con c on ce ssion ár áriio d a C ase IH p ar araa reso esollver um p rob lem a a o sab sa b er co m o e stá o seu eq uip am en to a trab alha r. E st stee C a p ítu lo exp e xp lic a : • C om o ve rifica r as ve rsõ sões es d o so ftw a re • C om o ver veriifica r a P osiçã o d o co nt ntrrolad or • C om o inve stig ar có d ig os d e avar a variias.
V E R IF IF IC A R A S V E R S Õ E S D O S O F TW TW A R E N a te te la p rin c ip a l, p o n ha em rea lc e o íco n e D iag nó stico s co m as tec tec las d as se tas. C liq u e n a te te c la E n te r p ar araa ac essa r as telas d e d ia g n ó st stiic o s.
Figu ra 198
C liq ue na tec la su ave d o íco ne Ve rsão na b ar arrra d e nave n ave g aç ão p ar araa ap a p rese nt ntar ar a tel tela Ver V ersão são .
A tela V er ersão são m ost ostrra o nú númm er eroo d e p eç a (1) (1) d e 8 d íg ito s, o so ftw a re (2 ) e o n íve ld e re visã o (3 ) p a ra ca d a ap a p lica çã o q ue est estáá a tr trab alha r no m ost ostrrad or or..
Figu ra 199
O so ftw a re in in c lu i o m o st strra d o r n e c e ssá rio , a es p ec ific aç ã o d o ve íc ul uloo e as a p lic aç õ es a g ríc o la s. A p en as as ap lica çõ es ag ríco las p ar araa o veícu lo no q ua lo m ost ostrrad or es esttá inst nstaa lad o são sã o ap a p res esen en tad as co m o a p lica çõ es a tiva vas. s. S e o m os osttrad or es esttive verr inst nstal alad ad o na co lhe d or ora, a, ap en as as ap lica çõ es ap rop riad as d a c olhe hedd or oraa a p ar arec ecem em na tela d a Versão. Ver são. Q uand o o m ostrad or é colocad o nu m a ce ifei eirra, ap en as ap ar arec ec em as ap lica çõ es ap rop riad as na tela d a Ve rsão . Figu ra 200
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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N o exe m p lo ap rese nt ntad ad o, a est estrrut utur uraa d e trab alho e o B S P p er erttenc em ao m ostrad or. A s colhed or oras as g ra n d e s est e stãã o n o so sofftw a re d o ve veííc u lo .A g ric u ltu ra d e P rec isão e A ut utoo S tee ring são ap lica çõ es a g ríc o la s.
Figu ra 201
V E R IF IC A R A P O S IÇ Ã O D O C O N T R O L A D O R N a te te la p rin c ip al al,, p o n h a e m re a lc e o íc on e D iag nó stico s co m as tec tec las d as se tas. C liq u e n a te c la E n te r p ar araa ac essa r as telas d e d ia g n ó st stiic o s.
Figu ra 202
C liq ue n a tec teclla sua ve d o íco cone ne C A N na b ar arrra d e na veg aç ão p ar araa ap rese nt ntar ar a tela d e P osiçã o CAN. A tela C A N inf nfor ormm a a p osiçã çãoo e en endd er ereç eçoo d a fon fontte p ar araa cad c ad a con c on trolad or no C A N b us, inc luind o os os co nt ntrrolad or ores es d o ve veíícu lo. E ste ex exem em p lo m os osttra o G P S (re c e p to r)e o c on tro la d o rN av aviig a tio n IIu sa sadd o no A u to S tee ring . A p osiçã o at a tua l p ar araa cad c ad a con c on trolad or p od e ser se r um a d as cinc o situa uaçõ ções: es: 1 . O n line (L ig ad o) o)::O co n trolad o r es esttá a fu nc ion ar normm alm ent nor entee
Figu ra 203
2 . O fflin e (D e slig a d o ):O c o n tro la d o rfo id e te c ta d o , m as não há m ais com unicação 3. N ão d et etec ecttad o: O co nt ntrrolad or nã nãoo é d et etec ecttad o n o C A N b us us 4. D eg rad ad o: O co nt ntrrolad or est estáá a trab alha r nu m estad o d eg rad ad o 5 . D e sa sattiva vadd o: O c on tro lad o r d es esat atiivo vouu---se a si si p róp rio e est estáá a inf nfor ormm ar a sua co nd içã o d e d es esaa tiva vaçç ão O veícu cullo d et eter ermm ina se o nú númm er eroo d e sér sériie,ver versõe sõess d e h ar ardd w ar aree e sof softtw ar aree p ar araa o co nt ntrrolad or são com unicad os ao m ostrad or. Figu ra 204
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
IN V E S TI T IG A R C Ó D IG O S D E AAV V A R IA S N a te te la p rin c ip a l, p o n ha em rea lc e o íco n e D iag nó stico s co m as tec tec las d as se tas. C liq u e n a te te c la E n te r p ar araa ac essa r as telas d e d ia g n ó st stiic o s.
Figu ra 205
C liq ue na tec la sua ve d o íco ne A var variia na b ar arrra d e na veg aç ão p ar araa ap a p rese nt ntar ar a tel tela d e A rq uivo d e A va varria . P or p ad rão ,é ap rese nt ntad ad o o ar arqq uivo d a a var variia n o m ost ostrrad or or.. O s cód ig os de avar avariias nom ostrad or usam um a le tra d e p re fixo p a ra id e n tific a r a fo n te d a inf nfor ormm aç ão : p or exe m p lo, ” A G ”p a ra a a p lic a ç ã o A u to S te e rin g ” P F ”p a ra a a p lic a ç ã o d a a g ric u ltu ra d e p re c isã sãoo (in c lu in d o o s ite n s re re la c io n a d o s co com o rece rece p tor G P S )
Figu ra 206
” N A V ”p ar araa o c on trolad or d e N ave g aç ão d o A u to S te er eriing .
P ar araa ve r o ar arqq ui uivo vo d e av ar ariias p ar araa ou tros co nt ntrrol olad ad or ores es , p o nh a e m re al alce ce a jan jan e la d o A rq uivo d e A var variias c om as tec tec las d as set se tas. C liq u e n a te c la E n te rp ar araa a p res esen en tar a jan ela d as op çõ ções es sec secun un d ár áriia. P o n h a e m re a lc e ” S e le c io n a r L ist staa ”c o m a s te te c la s d a s set se ta s. C liq u e n a te c la E n te r p ar araa a ce ssar a jan ela d e op o p çõ es secu se cu nd ár áriia. Figu ra 207
A ja ne la a p res esen en ta q ue ar arqq u ivo voss d e a va varrias e stão d isp spon on íveis p elo no nomm e d o co nt ntrrolad or.S e ap ar arec ec er ap enas ” M o st strra d o r” ,n e n h u m o u tro c o n tro la d o r n o veíícu lo inf ve nform orm a as av avar ariias ao M os osttrad or or.. S e fo fo re m list staa d o s ou tro s co n tro la d o re s, p o n h a em em rea lc e o co nt ntrrolad or co m as tec tec las d as set s etaa s e, em se segg uid a, cliq ue na tec la E n te r p a ra ve v e r e st stee a rq u ivo vo.. A te la é res esttau rad o p ar araa a p re se sent ntaa r o ar arqq ui uivo vo d es esse se co ntr ntrolad or or.. Figu ra 208
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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E m cad a ocor oc orrrênc ia d e avari avaria ap ar arece ece e stam p ad o o d ia e a h or ora, a, co m as a var variias m ais rec rec en tes a ap ar arec ec er erem em em p rim eiro lug ar. M úl últtip las o co rrên ci cias as d a m esm a a var variia sã o consi co nsid er erad ad as nu m ún úniico có códd ig o com c om ” cont co ntag ag en ens” s” m últip las. A s ava rias sã o a rm aze na d as p ar araa q ue se sa ib a q ua nt ntas as for foram am as o co rrên cia s reg istad a s no p assa d o e assim ajud ar a d iag no stica r um p rob lem a atua atua l. N O T A : S e tod tod os o s có d ig os d e a var variias n ão p ud er erem em ser visua lizad os e m um a ú nica tela, ap ar arec ec er eráá um a b ar arrra d e co rrer na tela p ar araa ver o a rq u ivo d e a va varria s, se n e c e ssá rio .
Figu ra 209
A c o r d o te te xt xtoo d a a va varria n a te te la d e a rq u ivo re fle te a su suaa si s itua çã o: ve verrm elho p ar araa a tiva vadd o, ve verrd e p ar araa ava rias p assa d as q ue já nã o est estão ão at atiivas ou c in ze zenn to (d e sa sattiva vadd o ) p a ra a va varria s a fe rid a s p a ra serem ser em ig no norrad as. O op er erad ad or p od e d et eter ermm ina narr a sua situação q uand o respond respond er a um a m ensagem sec un d ár áriia. S e le le c io io n a n d o o b o tã tã o O K n a m e n s a g e m sec un d ár áriia at atiiva a d et etec ec çã o d a ava ria p ar araa o p rob lem a. A m ensag em secun d ár áriia volta a ap ar arece ece r at atéé q ue o p rob lem a se ja re re so sollvid o. O s có d ig os d e ava a varria s atiivad os são at sã o d e cor c or ver vermm elha .
Figu ra 210
S eleci eciona ona nd o o b ot otão ão Ig Ig nor norar ar na m en sag em sec un d ár áriia d esa tiva a d et etec ec çã o d a a var variia p ar araa o p rob lem a. A con d ição d a avari avaria p er ermm ane ce m as não voltam a a p ar arece ece r m ensag ens n o m ostrad or at atéé q ue este seja d eslig ad o e seja no vam en te lig ad o ou at atéé q ue a situa uaçã çãoo seja alter erad ad a m an anua uallm en entte.O s c ód ig os d e ava avarrias ig no norrad os o u d esat esatiivad os sã o d e co corr c in ze zenn ta . S e u m a c on d içã o d e av avaa ria for cor co rrig id a -res esol olvid a p or si m esm o o u q ue ten ha sid o reso reso lvid a p elo op er erad ad or or,,o có d ig o d e ava ria p er ermm an ec e ina tivo e a sua co r é verd verd e.
Figu ra 211
P ar araa a lter erar ar a situa ç ão d e u m a a va varria , p on ha em re a lc e a ja n e la in d ivid u a ld a a va varria c o m a s te te c la s d as setas. setas. C liq u e n a te c la E n te r p ar araa a ce ssar a jan jan ela d e op çõe s secun d ár áriia.
Figu ra 212
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
P onha em realce ” A tivar”e, em seg uid a, cliq ue na tecla E nter p ara alterar a situação d a avaria d e ig no rad a p ara ativad a. P onha em realce ” Ig norar”e, em seg uid a, cliq ue na tecla E nter p ara alterar a situação d a avaria d e ativad a p ara ig no rad a. N O T A : A op ção n a janela d e E ntrad a d a A varia altera c om a situa çã o d a a varia selec ion ad a.
Figu ra 213
P ara ve r m ais inform ação nu m a a varia: 1. P onh a em rea lce a jan ela ind ivid ua l d a avaria com as tec las d as setas. 2. C liq ue na tec la E nter p ara ac essa r a jan ela d e op çõe s secun d ária. 3. P on ha em rea lce ” Inform aç ão d a A varia”co m as tec las d as setas. 4. C liq ue na tec la E nter p ara ap resentar a janela d e inform aç ão. Figu ra 214
A janela d e inform ação co ntém : • O título d a avaria • O núm ero d a avaria • A m ensag em consultiva. C liq ue n a tec la M en os (-) p ara b aixar a p ág ina p ara ob ter a restan te inform aç ão.
Figu ra 215
A inform aç ão co ntinu a: • O núm ero d e ocorrências da m esm a avaria • A ho ra e d ata d a últim a oc orrên cia. C liq ue n a tec la M en os (-) p ara b aixar a p ág ina p ara ob ter a restan te inform aç ão.
Figu ra 216
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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A inform aç ão co ntinu a: • A hora e d ata d e q uan d o a avaria foi ap ag ad a p ela últim a vez. C liq ue na tecla E nter com o botão O K em realce p ara sair d a jan ela d e inform aç ão .
Figu ra 217
A p ag ar as ava rias d a ag ricu ltura d e p recisã ecisã o P ara a p ag ar tod as a s ava rias n um arq uivo selec ion ad o: 1.M ud e a jan ela d o A rq uivo d e A varias p ara ap resen tar o c on trolad or desejad o 2.C liq ue na tec la E nter p ara ap resentar a janela d e op çõe s secun d ária 3. P on ha em rea lce ” A p ag ar tud o”na jan ela d o A rq uivo d e A varias 4.C liq ue na tec la E nter p ara a p ag ar o a rq uivo d e avarias p ara o co ntrolad or selec ion ad o.
Figu ra 218
N O T A : A s a varias co m o p refixo ” A G ”e ” N AV ” apenas pod em ser apag adas com a tela A pag ar (d elete) na G estão d e d ad os. IM P O R T E :A p en as a s avarias ina tivas (d e cor T A N TTE verd e) po de m ser ap ag ad as.
R estau rar o ar q uivo vari rias arq uivo d e a va P ara restau rar o m ostrad or da tela d o arq uivo selec ion ad o: 1.M ud e a jan ela d o A rq uivo d e A varias p ara ap resen tar o c on trolad or desejad o 2.C liq ue na tec la E nter p ara ap resentar a janela d e op çõe s secun d ária
Figu ra 219
3.P onha em realce ” R estaurar a Lista”na janela d o A rq uivo d e A varias 4.C liq ue na tecla E nterp ara restau rar o m ostrad or d a tela p ara o co ntrolad or selec ion ad o.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
POSIÇÃO DO GPS E MEMÓRIA EXTERNA E ste C ap ítulo d á se g uim ento d e inform ação d os com pon entes d a A g ricu ltura d e p recisão e exp lica: •A s telas da posição do G PS e do G PS R D I (Interfac e d e D iag nó stico d o R ec ep tor) em D iag nó sticos • A tela d e P osição d o C artão em D iag nó sticos. P O S IIÇ ÇÃO DO G PS O tip o(s) d e co rreç ão ativad a no rec ep tor G P S d eterm ina o con teúd o d a tela d e p osição d o G P S . Por exem p lo,a jane la d e R eg ulaçã o H P/X P ap ena s está p rese nte q ua nd o o rec ep tor está a tivad o p ara este tip o d e co rreç ão. A tela de p osição do G P S contém m últiplas janelas d e relatório: • P ara o recep tor G P S e estad o d o sinal • P ara a p osição d o veículo e fase inicial • P ara a situa çã o d a su b scriçã o, se a p licá vel A s janelas são a g rup ad as n a tela d e p osição d o G P S p ara fác ilac esso d o op erad or.A m aioria d as jan elas p od em ser ad icion ad as a q ua lq ue r tela d e Trab alho p ara co nve niên cia d o op erad or, co m p osição p ara sub scriçõ es e restaurar H P /X P com o as exceções. N a te la p rin c ip a l, p o n ha em rea lc e o íco n e D iag nó stico s co m as tec las d as se tas. C liq ue n a tecla E nter p ara ac essa r as telas d e d iag nóstico.
Figu ra 220
C liq ue na tecla sua ve d o íco ne d o G P S na b arra d e n aveg ação p ara a p resen tar a tela d e P osição do G PS.
Figu ra 221
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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A ltitud e d o G P S A p licaç ão d a etiq ue ta: A ltitud e d o G P S
A jan ela A ltitud e inform a a p osiçã o em tem p o rea l d o veículo com o elevação acim a d o níveld o m ar. O valor é rep ortad o e m m etros ou p és, d e p e n d e n d o d a s u n id a d e s d e m e d id a selec ion ad as.
Figu ra 222
G PP S H D O P A p licaç ão d a etiq ueta: G P S H D O P
A jan ela (H D O P ) d a d iluiçã o d a p osiçã o ho rizon tal (G P S P D O P ) inform a a q ualid ad e d o sinalG P S d o local no veículo. D O P horizontal ind ica se um ob jeto num p lano horizontal entre o veículo e a fonte d e m ensag em d e co rreçã o está a ser um p rob lem a.(O ob jeto p od eria se rum arvored o,um a eleva çã o n o terren o o u m on tan ha s). E m g eral, q ua lq ue r valor ab aixo d e 7 oferec e b on s resultad os d e trab alho. Figu ra 223
Inici Iniciaç aç ão d o G P S A p licaç ão d a e tiq ue ta: Iniciaç ão d o G P S
A jan ela d e iniciaç ão d o G P S inform a a fase inicial d o ve ícu lo e m g rau s, no s 36 0° de d ireç ão d e d eslocação p ossíveis:0° ind ica o N orte,90° ind ica o Le ste, 18 0° ind ica o S ul, 27 0° ind ica o O este.
Figu ra 224
La titud e d o G P S A p licaç ão d a e tiq ue ta: La titud e d o G P S
A jan ela d e latitud e d o G P S inform a a p osiçã o e m tem p o real d o veícu lo em d istân cia an g ular N orte ou S uld o eq uad or m ed ido a 90°.
Figu ra 225
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
Long itud e do G PS A p lica çã o d a etiq ue ta: Lo ng itud e d o G P S
A jan ela d e lon g itud e d o G P S inform a a p osiçã o em tem p o rea ld o veícu lo, em d istân cia an g ular e exp ressa em g rau s, nu m círcu lo d e referên cia a p artir d o m erid iano zero.
Figu ra 226
G PS PDOP A p licaç ão d a etiq ueta: G P S P D O P
A jan ela (P D O P ) d a d iluiçã o d a p osiçã o inform a a q ua lid ad e d o sina l G P S d o loc al no veícu lo. A p osição D O P oferece a m elhor p ano râm ica, um a vez q ue reflecte a g eom etria d os satélites acim a do veículo.U m baixo P D O P significa que a p osição d os satélites é b oa , send o e spe rad a u m a b oa p recisão p osicional. E m g eral, q ualq uer va lor ab aixo d e 7 oferec e b on s resu ltad os d e trab alho . Figu ra 227
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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S ituaç ão d o C ar tão artão N a te la p rin c ip al, p o n h a e m re alc e o íc on e D iag nó stico s co m as tec las d as se tas. C liq ue n a tecla E nter p ara ac essa r as telas d e d iag nóstico.
Figu ra 228
C liq ue na tec la sua ve d o íco ne C artão na b arra d e n aveg ação p ara a p arecer a tela d e S ituação d o C artão. U sand o a tela d e S itua ção d o C artão, o o p erad or p od e d eterm ina r se a m em ória e xterna atua l é suficien te p ara o trab alho p lan ea d o p ara esse d ia ou se será n ec essário u m ca rtão a d iciona l. O g ráfico d e b arras ap rese nta o arm aze na m en to total d isp on ívele a p erce ntag em usad a no c artão instalad o. A s janelas d e utiliza ção d o P rod utor, C ultivo , C am po e Tarefa m ostram tanto o arm azenam ento usad o c om o o restante p ara c ad a tip o. C ad a m em ória externa p od e co nter:
Figu ra 229
• 15 0 p rod utores, • 150 cultivos, •350 cam pos, • e 12 00 tarefas.
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
DIAGNÓSTICOS D IA G N Ó S TIC O > D IA G
N esta seç ão é p ossível o op erad or ch eg ar se os com and os d a aáq uina estão op erand o facilitan d o assim em um a p ré aná lise d a falha r. P ara ace ssar Ilum ine a g uia D iag nástico. Tecle E nter.
Figu ra 230
Ilum ine a op çã o q ue d e se d ese ja testar, co m o exem p lo E levad or. Tecle E nter. E sem aciona r o c om and o seleciona d o, ob serve se a m áq uina realiza a tarefa e scolhid a n o m on itor.
Figu ra 231
COLHEITA N e s ta s e ç ã o o o p e ra d o r te m a c e s s o a s inform açõ es d os im p lem entos d a m áq uina.
Figu ra 232
M otor
Figu ra 233
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
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E létrica
Figu ra 234
E xtrator p rim ário
Figu ra 235
C or te d e b ase orte
Figu ra 236
P icad or
Figu ra 237
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
RUN SCREEN N esta m ostra a o o p erad or as inform ações q ue ele d efiniu na seção C aixa d e ferram en tas (too lb ox).
Figu ra 238
Figu ra 239
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
125
INCLINAÇÃO DA CABINE A ca b ine d a colhe d ora p od e ser inc lina d a p ara a d ireita. Isso p erm ite o acesso a c aixa d o m otor e ou tras fun çõ es sob a cab ine .
1
P ara inclinar a c ab ine, p rim eiro rem ova os p inos lync h (1) e a b aixe a s trava s d e se g uran ça na s b ases d a ca b ine n o lad o esq uerd o (A s ba ses p od em serace ssada s através d a saia d e b orrach a (2) em volta d a p arte inferior d a c ab ine).
Figu ra 249
2 Figu ra 250
A p ós o levan tam ento d a saia d e b orrac ha e retira d a d os p in os, d e ve rá ser inse rid a u m a alavan ca no m acac o localizad o sob a ca b ine.
2
1
A ca b ine d eve se r leva ntad a e ab aixad a acionand o a alavanca d o m acaco .
Figu ra 251
1 - Lo ca ld e inserçã o d a a lavanc a p ara levan tar/ ab aixar cab ine ; 2 - A lavan ca d a válvula na p osição inferior
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126
SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
P ara leva ntar a ca b ine , m ova a a lava nc a (1) d a vá lvu la p ara a p o siçã o s u p e rio r e a c io n e a alavanc a.
1
P ara a b aixar a c ab ine , m ova a a lava nc a (1) d a válvula p ara a p osição inferiore a cione a alavanca.
Figu ra 252
B asculam ento d a cab ine.
Figu ra 253
C om a c ab ine inc lina d a é p ossível o a ce sso à caixa d o m otor e tam bé m as funçõ es sob a ca b ine.
Figu ra 254
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
127
BASCULAMENTO DO TETO DA CABINE R em ove r os p arafuso s (1) loc alizad os na p arte externa d o teto.
1
Figu ra 255
1
Figu ra 256
S oltar o p arafuso (2) localiza d o no interior d a ca b ine .
2
Figu ra 257
B ascu lar o teto d a c ab ine e p osicion ar a trava d e segu rança . N O T A : A b aixar o teto va g arosa m en te, cu id an d o p ara n ão d an ifica r as ve d aç õe s.
Figu ra 258
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128 NOTAS:
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SEÇÃO 3 - CONTROLES E INSTRUMENTOS
SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO
Antes da operação A D V E R T Ê N C IA A ntes d e d irig ir ou o p erar a c olhed ora,estud ar as p recauções d e se g urança no inicio d este M an ual.
129
N ão trab alha rco m a colhe dora,nã o con d uzir,ne m utilizar a m esm a e nq uanto n ão e stiver totalm ente fam iliarizad o c om tod os o s co m an d os. S erá tard e d em ais p ara a p rend er d ep ois q ue a c olhe d ora já se e nc on trar em m ovim en to. S e tiver d úvid a sob re q ua lq ue r asp ec to relac ion ad o c om o fun cion am en to d a c olhe d ora, co nsu ltar se u C onc essioná rio C A S E IH .
Le r esta seç ão aten tam en te. E la co ntém inform aç õe s im p ortan tes q ue fac ilitam a op eraç ão e os ajustes ne ce ssários no ca m p o p ara o p erfeito rend im ento d a sua colhedora.M esm o q ue trab alhe co m ou tras co lhe d oras, ler cu id ad osa m en te esta seçã o d o M anu al e a sseg urar-se d e q ue e stá p erfeitam ente fam iliarizad o com a localização e a fun çã o d e tod as as ca rac terística s d a c olhe d ora.
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SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO
ANTES DE LIGAR O MOTOR P a ra o p e ra çõ e s d e v e rific a çã o d e n íve is, a co lhe d ora d eve estar nivelad a em relaç ão ao solo e tam b ém estar em terreno nivelad o. A ntes d e lig ar a colhed ora p ela p rim eira vez e an tes d e c ad a p eríod o d e o p eraç ão p osterior, fazer as se g uintes ve rificações: 1. Ve rifica r se tod as a s p esso as q ue op eram ou fa ze m m a n u te n ç ão c o m p re e n d e m a im p ortância d e utilizar com b ustível lim p o e d e q ua lid ad e. 2. A nd ar em volta d a m áq uina e verifica r q ua lq ue r vestíg io d e vaza m en to d e ó leo ou d e á g ua. S e en co ntrar qua lque rvazam en to,verifica ra ca usa e rep arar. N O TTA A : N ão verificar vazam entos co m as m ãos e d esp ressu rizar o sistem a an tes d e faze r m anutenção. S e e ncontrar alg um a d ificuld ad e, consultar o seu D istrib uid or C ase IH . 3. V e rific a r to d o s o s p o n to s d e lu b rific a ç ã o co nform e m ostrad o n as “Tab elas d e Lub rificação” ,no cap ítulo d e M anutenção neste m anual. 4.Verificar,e se necessário,corrig iro níve ld e óleo no cá rter do m otor.U sar a va reta (2) d e m ed içã o p ara verificar se o nível d e óleo está entre as m arcas sup erior e inferior d a va reta. Inse rir a vareta d ua s vezes e utilizar som en te a seg un d a leitura. S e necessá rio, ad icionar óleo no b ocal d e e nchim ento (1).N ão m isturard iferentes tip os d e óleo s. Verificar o níveld e óleo antes d e lig ar o m otor, ou m ais d e c inco m inutos ap ós d eslig ar o m otor. P ara lim p ar a vareta d e verificação d e nível, utilizar um p ano lim p o e q ue nao d esp ren d a m aterial. Lim p arao redorda vareta a ntes d e retirá-la p ara inspeç ão, e tam bé m a tam p a do bo cal de enc him ento.
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Fig ura 1
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SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO 5. V e rific a r e c o rrig ir o n íve l d o líq u id o d e arrefecim ento n o tanq ue d e e xpa nsão q uan d o o m otor estiver frio. O nível d eve alcançar o ind icad or d e nível(2). S e o níve l estive r b aixo , ad icionar líq uid o refrig erante p ela ab ertura (1) d o b ocal d e enchim ento n o tanq ue de expan são. E fetuar o enc him ento sem p re com a m áq uina p arad a, m otor d eslig ad o e frio. N O TTA A :N unc a rep or com ap enas ág ua. P rep are a so luç ão em um rec ip ien te antes d e ad icion á- la ao sistem a. A m istura correta é:
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1
2
Fig ura 2
- P ara S C A N IA D C 9: 7-12% anticorrosivo + 93- 8 8% á g ua - P ara m otor C ase IH 9L:50% anticorrosivo + 50% água
C U ID A D O N ão rem over a tam p a e nq uan to o líq uid o refrig erante estiver q uente, p ois a ág ua p od e esg uicha r.
6.Verificar e corrig ir o níve ld e óleo hid ráulico (2).
2
Figu ra 3
2
Fig ura 4
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SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO
7. Ve rifica r se o níveld e óleo d a ca ixa d e b om b as está correto. S e necessá rio, com p letar o nível d e ó leo . E ste visor está localizad o d entro d a caixa d o m otor, no lad o e sq ue rd o. N O TTA A : O excesso de óleo na caixa da b om ba p od erá d anifica r a ca ixa e as ve d aç õe s d as b o m b a s. E ste p roc ed im en to d eve ser feito co m a m áq uina d eslig ad a e nivelad a.
Fig ura 5
8. Ve rifica r o n íveld e c om b ustívelno m on itor d a cab ine . E ncher o tanq ue d e com b ustível no tub o d e enc him ento ap ós cad a d ia d e op eraç ão e sem p re q ue estiver vazio. O B S E R V A Ç Ã O :Lim p ar ao red or d a tam p a d o tan q ue d e com b ustível an tes d e rem ove r a tam pa. C aso o m on itor ind iq ue q ue há ág ua no filtro sep arad or (1), d ren ar a ág ua . C aso o corra entrad a d e ar ao d ren ar a ág ua, seg uir o p roc ed im ento d e retirad a d e a r d o sistem a d e co m b ustível na se çã o d e m anutenção.
1
R e m o v e r q u a lq u e r v o lu m e d e á g u a o u q ua isq uer sed im en tos d o filtro sep arad or d e água.
Fig ura 6
9. Ve rifica r se as p ortas d a ca ixa d o m otor estão d evid am ente fech ad as. N O TTA A : E xiste um interrup tor (1) na p orta d a caixa d o m otor (lad o das co rreias) qu e nã o p erm itirá q ue o m otor seja op erad o se esta p orta nã o estiver fec h a d a c o rreta m e nte . A d istân c ia en tre o interrup tor e a p orta d eve estar en tre 2 m m - 4m m .
1 1
10 .Ve rifica r a p ressã o d e a r d os p ne us (A 80 00 ). 11.Verifica r o ap erto d e p orca s e p arafusos; rea p ertar se ne ce ssário. É ne ce ssário u m a ve rificação esp ecial p ara o su p orte d o filtro d e ar, silenciad or e turb o com p resso r. 12. R em over tod as as im pu rezas acum ulad as na m áquina. 13.Verificar se há fios c ortad os, curto-circuitos e term inais so ltos.
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Fig ura 7
SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO 14.Verificar o ind icad or d e p oeira (1). Q uand o o elem ento do p urificad orde arestiverobstruído, o p istão verm elho d o ind ica d or d e p oe ira ating e o nível d e serviço e fica travad o. U m a m ensag em d e a lerta a p arece rá n a tela d o m onitor. N esse c aso, lim p ar o e lem en to e log o a p ós, p ressionar o b otão p ara retornar o p istão verm elho à p osição orig inal. 15. A ntes d a c olhed ora e ntrar em m ovim ento, cuid ar p ara q ue a m áq uina esteja sem calço ou ferram en tas em b aixo.
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1
Figu ra 8
16 .O b servar se os reg istro q ue lig am os tan q ue s hidráulicos às b om ba s estão A B ER TO S.
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SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO
PROCEDIMENTO NORMAL DE PARTIDA F a ze r a s ve rific a ç õ e s p ré -o p e ra c io n a is ap rese ntad as n o tóp ico A ntes d e lig ar o m otor no início d esta seção. Verificar se tod os os co m and os estão N E U TR O . Ve rifica r se o b otão d e a cion am en to d e p arad a d e em erg ên cia (b otão verm elho ), loc alizad o no co nso le d o op erad or d a m ão d ireita, está ac ion ad o. C aso o b otão esteja ac ion ad o leva ntar o an el d e trava m en to loc alizad o ab aixo d o b otão verm elho.
1
Fig ura 9
Lig ar a c ha ve g eral (1) loc alizad a no assoalho d a m áq uina lad o esq uerd o. C oloca r a ch ave no p aine l (2) do lad o d ireito d a cab ine. D ar m ais de um toq ue d e ad vertência com a b uzina . G irar a c have d e ig niçã o e d ar p artid a na m áq uina. Q uand o o m otor lig ar, soltar a c have q ue voltará para p osição LIG A D O . N O TTA A : N ão d eixar a cha ve na p osição P A R TID A d urante m ais de 20 seg und os. S e o m otor não fun cion ar, ag ua rd ar ce rca d e 2 m inutos a ntes de lig ar no vam en te. Verificar se o joystick d irecional (m ão esq uerd a) está n a p osiçã o d e n eu tro. • A p ós lig ar o m otor elevar e d eixar a rotaç ão na rotação interm ed iária (1600 rp m ) até ating ir a tem p eratura op erac ion al d e 80°C . • Lig ar os im p lem en tos p ara aq ue ce r o óleo hid ráulico (tem p eratura d e trab alho d o óleo hid ráulico (80 °C ). Ve rifica r a co r d os g ase s d e e sca p e e ruíd os anorm ais. ATENÇÃO P ara tod as as ve rificações realizad as d e d entro d a c ab ine , o o p erad or D E V E estar sentad o n o b anc o do op erad or.
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2 Fig ura 10
SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO
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ACELERADOR DO MOTOR Q ua nd o em co lhe ita,ajustar o ace lerad or d o m otor na p osição m áxim a (até 21 00 rp m ). S e a veloc id ad e d o m otor co m ac eleraç ão total ca ir p ara b aixo d e 2 10 0 rp m d uran te a co lheita, isso ind ica q ue a colhe d ora e stá sob rec arreg ad a ou o m otor está co m d efeito e a veloc id ad e d e traç ão d eve ser red uzid a. R PPMM do m otor com aceleração m áxim a du durante rante a colheita: 21 00 rp m a c arg a total. N O TTA A :O b otão d o ac elerad or é p rog ram ad o p ara q ue co m d ois toq ue s, seja a ting id a a m áxim a rotaç ão . N o p rim eiro toq ue , a rotaç ão vai à 16 00 rp m ; e n o seg un d o toq ue, a rotação vai à 2 100 rpm .
Fig ura 11
PROCEDIMENTO DE PARADA DO MOTOR R esfriar o m otor g rad ua lm en te, co loc an d o a m áq uina em rotaç ão interm ed iaria (16 00 rp m ). D eixar o m otor fun cionand o em rotação m éd ia d urante 5 m inutos e em seg uid a co locar a m áq uina e m b aixa rotaç ão d uran te 1 m inu to. R etornar a chave d e p artid a p ara a p osiçã o D E S LIG A D O p ara d eslig ar o m otor. N O TTA A : N U N C A p arar o m otor b rusca m en te. Isso p od erá com p rom eter a vid a útil d o m otor. A não ser em caso de em erg ência.
REBOQUE DA COLHEDORA N O TTA A : Q ua nd o reb oc ar a colhe d ora p ara trás, co ne ctar a c orren te d e reb oq ue no s p on tos (1) d e reb oq ue traseiros localizad os no chassi. Q uand o reb ocar a colhed ora e m vias d e transporte p úb licos, ativa r o interrup tor do sinaliza d or rotativo localiza d o no p ainelsu p erior,lad o d ireito (ve rificar leg islação d e transito). A colhed ora é d otad a d e setas q ue d evem ser u sa d a s p a ra in d ic a r d ire ç ã o à d ire ita o u à esq ue rd a.A s setas são ativad as p or um interrup tor localizad o no console d ireito.
1 Fig ura 12
N O TTA A : O s freios d e estac ion am en to na s colhed oras A 800 0 e A 880 0 são ativad os autom aticam ente q uan d o a m áq uina é d eslig ad a. P ara p erm itir o reb oq ue d a m áq uina , o m otor p re c isa e sta r fu n c io n a n d o e o fre io d e estaciona m ento na p osição D E S LIG A D O . S e isso nã o for p ossível,os p inh õe s d eve m ser rem ovid os d os cub os traseiros p ara d eixar as rod as livres.
Fig ura 13
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SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO
DIRIGINDO A COLHEDORA Antes de dirigir uma colhedora de cana A . O b servar cuid ad osam ente a p arte d a frente, d e trás e c ad a lad o d a colhed ora. B . Verificar se há alg um a p essoa na m áq uina ou p erto d a m áq uina. C . Lig ar o m otor conform e explicad o no tóp ico P roced im en to N orm al d e P artid a no início d esta seção. D . Ve rifica r se o elevad or nã o está virad o p ara um d os lad os,a não ser q ue seja nec essário p ara eq uilib rar em um de clive. E . Ve rifica r se existe esp aç o suficien te ac im a d a m áq uina p ara o co rtad or d e p on tas e o eleva d or. F. Verificar se o cortad or d e b ase está b em acim a d o solo. G . Ve rifica r se os d ivisores d e linh as estão b em ac im a d o solo. H . A cionar a b uzina p ara a lertar q ua lq uer p essoa p erto d a m áq uina .
D irreçã eçã o d a C olhed ora - A 880 0 (esteira) - M od o M ano b ra C ertificar-se q ue o freio d e estacion am en to nã o está ac ion ad o. 1. A justar o a celerad or p ara m eia a celeraç ão (16 00 rp m ). 2. Para m ovim en tar a co lhedora para fren te,m ove ro joystick (lad o esq ue rdo) para fren te.Esse p roc ed im en to fará a co lhed ora se m ovim entar p ara fren te. 3. P ara m ovim en tar a co lhe d ora p ara trás, m ove r o joystick p ara trás. 4. A justar a ve loc id ad e co nform e ne ce ssário a cion an d o o b otão d e ac eleraç ão no joystick p ara fren te. 5. P ara p arar a co lhe d ora, m ove r o joystick p ara a p osiçã o ne utra. S e a co lhe d ora estiver em veloc id ad e alta, p rim eiro d eve-se d im inuir a velocid ad e, p ara d ep ois colocá-la em neutro. C U ID A D O N ão alterar o m ovim ento d iretam en te d e a vanç o p ara ré o u d e ré p ara a vanço. S em p re p arar a c olhed ora, co m o joystick d e traç ão na p osiçã o neu tra, an tes d e m ud ar o sentid o d o m ovim en to.
6. P ara virar p ara a d ireita, m over o joystick p ara a d ireita. C aso q ueira virar p ara a esq uerd a, m over o joystick p ara a esq ue rd a. 7. N ão d irig ir a c olhe d ora e m veloc id ad e a lta c on stan tem en te. U m a ve loc id ad e a lta a ce lera o d esg aste d os e los e rolos d a e steira e d a e ng rena g em interm ed iária. 8. N ão g irar constantem ente e m um m esm o sentid o,p ois isso p rovoc ará o d esg aste d esig uald as esteiras. 9. S em p re m anter o a juste correto d as esteiras d e acord o com as co nd içõ es d o terreno. O ten sionam ento exce ssivo d as esteiras, aum enta a carg a e os d esg astes d os co m p onen tes d o con jun to.
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SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO
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PERCURSO EM ESTRADA - A8000 D uran te um p ercu rso lon g o em estrad a, o op erad or d eve p arar d e vinte em vinte ou d e trinta em trinta m inu tos e m ovim en tar o joystick p ara d ireita e p ara esq ue rd a, p ara rea linh ar a co nverg ênc ia n as rod as d ian teiras. N ão seg uir esse p roc ed im en to p od erá ca usa r d esg aste p rem aturo d os p ne us d ian teiros.
DIREÇÃO DA COLHEDORA EM LOCAIS PÚBLICOS A ntes d e d irig ir a colhed ora em locais p úb licos, verificar se as a utorizações e xig id as e tc. foram ob tid as e se a co lhe d ora e stá se nd o d irig id a d e a co rd o c om os reg ulam en tos d o M inistério d os Tran sp ortes. Q uand o d irig ir a colhed ora em locais p úb licos, ativar o interrup tor d o sinalizad or rotativo localizad o no p ainelsup erior d o console d ireito. A colhed ora é d otad a d e se tas q ue d evem ser usad as p ara ind ica r entrad a à d ireita ou à e sq uerd a. A s setas são ativad as p or um interrup tor localizad o no console d ireito.
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SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO
OBTENÇÃO DA MELHOR COLHEITA
Manter a máquinas sem sujeira
O op erad or d eve:
• P arar e retirar tod a sujeira p elo m eno s d e 2 horas em 2 ho ras, ou se m p re q ue p ossível.
• P rep arar a m áq uina inteira a ntes d a c olheita e m an tê-la em sua m elho r co nd içã o an tes, d uran te e d ep ois d o p eríod o d e trab alho .
• Verificar se o s rolos d o trem d e alim entaçã o sup erior estão livres p ara sub ir e d escer.
• R ealiza r os d ive rso s a justes d e c olheita e co ntroles p ara o b ter ca na m ais lim p a n a c aixa com o m ínim o d e im p ureza e terra.
• Livrar os rolos d e q ua lq ue r ac úm ulo d e lam a e sujeira.
Preparação da Máquina
• S em p re d eslig ar o m otor an tes d e rea lizar m an utençõ es na m áq uina .D esligar o interrup tor d e se g uran ça na ca ixa d e e letricid ad e d o console d ireito.M anter a c have g eralno b olso.
• P rep arar a m áq uina n o finald o trab alho d iário, d eixand o-a p ron ta p ara o d ia se g uinte.
•E xam inar a m áq uina q uanto a vazam entos de óleo e corrig ir se necessário.
• E lim inar tod a su jeira e terra. • Insp eciona r a m áq uina com p letam ente.
Cuidados com a esteira
•R ep arar q ua isq ue r d efeitos e nc on trad os d uran te a insp eç ão .
• O ajuste d e ten são d as e steiras d eve rá se r m antid o sem p re co nform e esp ecificaçã o, p ara m e lh o r d e s e m p e n h o d e b u c h a s e ro d a s m otrizes (p oup and o esforços tam b ém no red utor e na tran sm issão). O ajuste d e ten são d everá se r rea lizad o n o a m b ien te d e trab alho d a m áq uina, no q ual a p resenç a d e ac úm ulo d o terreno será real.
• A b astecer co m co m b ustível, óleo e á g ua até os níveis recom end ad os. • A p lica r g raxa e ó leo d e a co rd o c om a rotina d iária e q ua lq ue r rotin a d e m an ute nç ão recom end ad a neste m anual.
• N ão op erar em alta veloc id ad e.
Manter sempre todas as facas afiadas • Insp ecionar as facas d o p icador a c ad a 2 horas, ou sem p re q ue p ossível, q ua nto à afiaç ão e a o b om fun cion am en to. S ub stituir q ua nd o ne ce ssário. • O b servar se não h á can a m al cortad a. • Insp ec ion ar as fac as d o c ortad or d e b ase a ca d a 2 h oras, ou sem p re q ue p osível.S ub stituir se e stiverem não a fiad as o u a rred ond ad as n os ca ntos. N O TTA A : O c o m p rim e n to m á x im o d a fa c a d o cortad or d e b ase é 8 9 m m . D eixar d e ob servar este lim ite p od e resu ltar em d anos à esteira rod an te. • Insp ec ion ar as fac as d o cortad or d e p on tas d e 2 em 2 ho ras,ou sem pre q ue possível.S ub stituir co nform e nec essá rio.
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• R ea lizar lim p eza d iária d o sistem a d e m aterial rodante. •O b servar os p ad rões p ara a d etecç ão d e desg aste d eseq uilibrad o c ausad o por cond ição d e o p eraçã o o u d esalinha m ento. • A lternar m anob ras d e retorno p ara am b os os lad os. • N ão p rovoc ar d errap ag em d as esteiras. • Insp ecionar sub conjuntos lub rificad os (roletes, rod as-g uia e esteiras lub rificad as) q uanto a vazam entos.
SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO
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Cortador de pontas Ter o o b jetivo d e cortar no últim o nó totalm ente form ad o: ab aixo d esse p on to irá co rtar ca na b oa ; ac im a a um en tará a sujeira n a c aixa. A justar a altura d o cortad or d e p ontas na altura m éd ia d a c an a se a a ltura va riar ao lon g o d a linh a. S en tid o d e rotaç ão : A justar o se ntid o d e rotaç ão d o tam b or d e form a a jog ar as p artes sup eriores co rtad as lon g e d as culturas. C ortar o cam p o, se p ossível,a p artir d o lad o p ara o q ua l o ven to sop ra, d e m od o q ue a s pa rtes sup eriores cortad as e outros m ateriais estranhos sejam retirad os d a cu ltura e d a m áq uina p elo vento. Fig ura 14
Comprimento do tolete P ara e stab elece r o c om p rim en to d o tolete a justar a c on fig uraç ão no d isp lay a té o b ter o c om p rim en to d esejad o.
Cortador de base A justar o co rtad or d e b ase p ara co rtar a ca na no níve l d o so lo. C ortar ab aixo d o níve l d o so lo au m en ta a s ca rg as n as p artes h id ráu lica s (p or exem p lo, b om b a, m otores e tc.) e nas ca ixas d e en g ren ag em ,red uzind o su a vid a ú til. A lém d isso, o a um en to d e terra p en etrand o n a m áq uina irá ac elerar as taxa s d e d esg aste d as lâm ina s d o co rtad or d e b ase, d iscos, rolos d e alim en taç ão , fac as d o p ica d or, lâm ina s d o extrator e d e tod as as pe ças m etálicas q ue e ntram em con tato com a cana. Le vantar o c ortad or d e b ase a p en as o suficien te p ara livrar a su p erfície ao trab alhar em so lo irreg ular e p ed reg oso.
P arar, sair e exam inar os tocos c ortad os n o início d a op eração d e co rte e sem p re q ue p ossível. O b servarsinais d e corte m uito b aixo (ou seja,terra jog ad a p ara os lad os p elos cortad ores d e b ase ou p oeira e terra exp elid as p elos extratores d e sujeira). O b servarsinais d e corte m uito alto (ou seja,cep os d e ca na visíveis n os toc os co rtad os ou ca na d ivid id a e d anificad a no corte d evid o à falta d e um ap oio firm e). N O TTA A : A justar o ân g ulo d a ca ixa d o co rtad or d e base de acordo com as condições de cam po, m elho ra as c on d içõ es d e c olhe ita.
Verificar se o c ortad or d e b ase está a justad o n a m elhor altura.
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Divisor de linhas A justar a altura d o d ivisor d e linh as d e m od o q ue a p onta ap enas toq ue n o solo e p eg ue a cana caíd a u sand o o s cilind ros d e inclinação d o d ivisor d e linhas (op cional). Levantaros d ivisores d e linhas ap enas o suficiente p ara livrar a su p erfície ao trab alhar em so lo irreg ular e p ed reg oso ou co m m ato d enso. R e a ju sta r a a ltu ra d o d iviso r d e lin h a s, se ne ce ssário, q ua nd o a a ltura d o c ortad or d e b ase for alterad a. S ub stituir a p onta d o d ivisor d e linhas se não estiver se p rojetand o ab aixo d a p arte inferior d a sap ata.
Fig ura 15
Velocidade de tração
Direção
C on trolar a taxa d e co rte d a ca na , varian d o a veloc id ad e d e traç ão p ara m elhor resultad o.
D irig iro m ais reto p ossível,b em no centro d a linha, de m odo que o cortador de base p asse acim a d o centro d a cana.
A justar o co ntrole d o ac elerad or d o m otor p ara a rotaç ão d e trab alho e m an tê-lo ne sse p on to. S e a veloc id ad e d o m otor ca ir em ca rg a p ara m enos q ue a rp m nom inal, red uzir a veloc id ad e d e traçã o p ara evitar sob rec arg a. O bservar sina is de m ovim entação m uito ráp id a (ou seja,q ue d a d a veloc id ad e d o m otor,trem d e rolos e p ica d or sob rec arreg ad os, en tup im en tos e ob struç ões na entrad a d a m áq uina, q ue b ra d os d ivisores d e linha s e ca na arran ca d a co m raiz) ou elevad or falhand o co m a cana . D im inu ir a veloc id ad e a o: • C olhe r um a c ultura c aíd a, p ara p erm itir q ue os d ivisores d e linh as leva ntem e se p arem a c an a caíd a se m q ue b rá-la. • C olher can a m alq ueim ad a ou verd e,p ara ob ter m elhor d esem p en ho d os extratores. • Fazer cu rva s fec ha d as e m solo irreg ular e sem p re q ue ne ce ssário p ara g aran tir a estab ilid ad e d a m áq uina .
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U m cultivo estreito p od e tornar necessá rio d irig ir lig eiram en te p ara u m lad o p ara nã o d an ifica r a ca na na linh a ad jac en te.
Solo muito úmido e enlameado O b servar d iferentes c ond ições d e so lo n o c am p o. O s cam po s úm ido s freq uentem ente p ossuem p ontos “ m acios”q ue req uerem d iferentes a justes d os co rtad ores d e b ase e d os d ivisores d e linh as, be m com o d a velocida d e d e tração. O b servar ap ós u m a inund ação,as toras,toc os d e árvo res e d e tritos se m elh an tes q u e freq üentem ente ficam nos cam p os d e ca na quand o as águas abaixam .
SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO
Cana caída E vitar co rtar a c an a a p artir d e um p on to q ue alim en te a s p artes su p eriores d a c an a n a co lhe d ora an tes d as b ase s, p ois o trem d e rolos p od e arran ca r as raízes. S em p re se a p roxim ar d a b ase d a cana p rim eiro. Q ua nd o a ca na está d eitad a na s linh as, en trar no cam po no lad o que perm ite aos d ivisores d e linhas op erar sob re a s b ases d a c ana (com as p artes sup eriores lon g e d a colhe d ora,em d ireção à cana q ue aind a será c olhid a). R ed uzir a Velocid ad e p ara p erm itir aos d ivisores d e linh as se p arar a c an a sem q ue b rá-la o u arrancá-la.
Encostas íngremes D irig ir co m cuid ad o d e form a a nã o p rejud ica r a estab ilid ad e d a m áq uina. S e p ossíve l, g irar o elevad or pa ra eq uilib rar a m áq uina . Evitarsobrecarreg ara m áquina.Se p ossível,cortar ap en as enc osta ab aixo. E ntrar no ca m po pelo lad o superior,on d e as linh as co rrem ao lon g o d o d ec live. E sse p roc ed im en to p erm itirá g irar o e levad or p ara o lad o d a sub id a p ara eq uilib rar a m áq uina .
Solo pedregoso Le van tar o c ortad or d e b ase e o s d ivisores d e lin h a s, se n e c e ssá rio , p a ra e vitar d e sg a ste exce ssivo em solo irreg ular e p ed reg oso.
Cana verde R ed uzir a V eloc id ad e p ara m elho rar o d esem p enh o d e lim p eza d os extratores. O s extratores ficam m ais c ap acitad os p ara extrair a m aior q ua ntid ad e d e sujeira se o p roc essa m en to d e c an a for red uzid o.
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M an ter as fac as d o p ica d or b em afiad as. E sse p roc ed im en to ajud ará na extraç ão d a sujeira, g aran tind o q ue a folha d a c an a se ja c ortad a e m pe qu enos com prim entos. Verificarconstantem ente o trem de rolos,extratores e o piso d o e levador q uanto ao aum ento de sujeira.
Linhas plantadas muito próximas D irig ir o m ais p erto p ossível d a ca na em p é sem p assar p or cim a d a m esm a. P osicion ar os cortad ores de b ase um po uco p ara um lad o d a linh a d e toc os q ue está se nd o c ortad a.
Tocos de cana plantados em sulcos profundos A justar o cortad or d e b ase em altura suficiente p ara evitar ab rir as laterais d o sulco, m esm o q ue isso sig nifiq ue co rtar a can a um p ou co m ais alto q ue o n orm al.C ortar m ais b aixo p rod uzirá a p en as ca na suja, m uita terra e d esg aste n a c olhe d ora.
O motivo A usina d e aç úc ar determ ina o valor d a cu ltura e só rece b e c ana lim p a e d e b oa q ualid ad e. A ca na é u m a p lan ta viva. E la d eteriora c om o q ua lq ue r ou tro ve g etal. Q ua nd o cortad a, p od e p erd er rap id am en te o valor, p ois a c an a c ortad a d eteriora m ais rap id am en te n o p on to d e c orte, on d e fica exp osta ao ar.U m co rte d efinid o e lim p o ficará m ais tem p o em b oas con d içõe s.U m a can a m ach uca d a, q ueb rad a ou m al cortad a, com extrem id ad es afunilad as o u esm ag ad as d eteriorará m uito ráp id o. N a hora em q ue ch eg a na usina p od erá p erd er m uito d o se u va lor. S ujeira e terra na cana p od em co nstituir um inc on ven ien te ca ro na usina d e aç úc ar. P ortanto, a usina d eve avaliar o valor d a cultura d e a co rd o c om a q ua ntid ad e d e su jeira e terra contid as n a c ana.
A justar o c ortad or d e p on tas p ara rem ove ra m aior p arte p ossíveld as p artes sup eriores e m an ter as lâm inas b em afiad as.
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SEÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CAMPO
U m a c ana q ueim ad a d eteriora rap id am ente n o cam p o log o ap ós a q ueim a. S e nã o for colhid a em p ouc os d ias, co m eça rá a p erd er valor e q ua lid ad e. E vitan d o a traso s e sab en d o co m o op erar sob con d içõe s ad versas, um op erad or q ualificad o c om um a m áq uina b em ajustad a g eralm ente p od erá sa lvar um a co lhe ita q ue d e outra form a seria p erd id a.
• Â ngulo ngu lo d o cor tad or d e b ase inc or reto cortad orr e to G rand e d esg aste n os d iscos d o c ortad or d e b ase . Toco s d an ifica d os. C an a d eixad a n o c am p o.
S e as instruções d esc ritas n o tóp ico anterior O b ten çã o d a M elho r C olhe ita, não forem ob servad as, o resu ltad o só p od erá ser cu stos e p rejuízos d esne cessários.
• D iviso rres es d e li linh as m uito uito b aixo aixos s Terra n a can a. G ran d e d esg aste n a p on teira. A um ento no consum o de c om bu stível.
P or exem p lo:
• P icad or ceg o (se m “ fio” ) - Facas d o p icad or Talos d e c ana m al cortad os. A can a p od e d ete riorar no ca m inh o a té a u sin a. P e so red uzid o d a c an a e m um rec ip ien te c he io. A m ostra suja no rec ip ien te.
• M áquina não pr ep arad a com anteced ência prep Terra e sujeira n a m áq uina. Insp eção m alfeita. M á lub rificação. D efeitos nã o e ncontrad os. Vazam entos d e ó leo não enc ontrad os. G rand e d esg aste. S up eraq ue cim en to. Lâ m ina s não afiad as . C an a su ja e d an ifica d a na ca ixa . M áq uina nã o c on fiável. Tem p o p erd id o e m p artid as atrasad as e p aralisações. • M áq uina nneegg lig en ciad a d uran te o d ia Lâ m ina s n ão afiad as. R olos ob struíd os. E xtra to re s o b stru íd o s. P iso d o e le va d o r b loq ue ad o. C an a d an ifica d a. C an a suja. Telas d o a r d e refrig eraç ão b loq ue ad as. S up eraq ue cim ento. P aralisaçõ es. A um ento d o con sum o de co m b ustível. • C or tad or ddee p ontas on tas m ui to aalto lto ortad uito E xcesso d e folha na ca ixa. P artes sup eriores d as folha s m al co rtad as. O co rtad or d e p on tas fica ob struíd o. • C or tad or d e p on tas m uito b aixo ortad C ana descartada em bom estado. • Lâm inas n ão a fiad as d o ccoorrtad or d e p on tas M uita folha na ca ixa.O b struç ão no co rtad or d e p o ntas . C olh eita len ta. C on su m o e xtra d e co m b ustível. C an a m al co rtad a. • C or tad or es d e b ase m uito a ltos ortad ores C ana boa deixada no cam po. • C or tad or es d e b ase m uito b ai aixos xos ortad ores C an a su ja. Lâ m ina s nã o a fiad as. C an a d an ifica d a. Terra n a m áq uina . A um en to n o con sum o de co m b ustível.
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• Lâm inas do cor te d e b ase nã o a fiad a corte C an a d an ifica d a. C an a n ão reu nid a. Toco s d anificad os.
• Lâm inas do rrolo ol olo o d esg astad as, d ob rad as ou ob struí d as ccoomm terra struíd B loq ue ios. C an a d an ifica d a. C an a suja. Talos curtos. • V elocid ad e m uito alta B loq ue ios. C an a d an ificad a. Talos cu rtos. M á extraç ão d e sujeira. M otor sob reca rreg ad o. • V el elocid oc id ad e m uito b aixa aixa eloc C olheita m uito d em orad a.
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
INFORMAÇÕES GERAIS Apresentação E sta seç ão forne ce d etalhe s c om p letos d os p roced im en tos de m anutenção necessários pa ra m anter a sua co lhe d ora c om a m áxim a e ficiência. O q ua d ro d e lub rificaç ão e m anu tenç ão d as p ág ina s log o a d iante, forne ce u m a referên cia im ed iata a estes req uisitos.
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DURANTE AS PRIMEIRAS 50 HORAS DE OPERAÇÃO IM P O R TA N TTE: E O s itens relacionad os na revisão d as P rim eiras 5 0 H oras sã o im p ortan tes. S e n ão forem exec utad os, p od e resu ltar em falha d e co m p on en tes e vid a útilred uzid a d a co lhe d ora.
A D V E R T Ê N C IA C ad a op eraç ão é nu m erad a p ara fac ilitar a referên cia. E m ca so d e d úvid as e m relaç ão a q ua lq ue r asp ec to d e lub rifica çã o e m an uten çã o, co nsu ltar o se u C on ce ssion ário C ase IH .
Precauções de segurança Ler e ob servar tod as as p reca uções d e seg urança relaciona d as em M anu tenç ão n a C olhed ora e na seçã o d e Introd ução d este M anual. O B S E R V A Ç Ã O : D escartar ad eq uad am ente os filtros e fluid os u sa d os. C U ID A D O N ão fazer verificações, lub rificação, m anutenção ou ajustes na colhed ora com o m otor fun cionan d o.
P R E VE N Ç Ã O C O N T R A C O N TA M IN A Ç Ã O D O SISTEM A P ara evitar a contam inação ao trocar óleos, filtros, etc., sem p re lim p ar a área em torno d as tam p as d e en ch im ento, b ujões de nível e d e d ren ag em , va retas e filtros antes d e rem ovê -los. P ara evitar a en trad a d e sujeira d uran te co loc aç ão d e g raxa , lim p ar a sujeira nas g raxe iras antes d e ap licar a g raxa . Lim p ar o e xcesso d e g raxa d a g raxe ira d ep ois de coloc ar g raxa .
Flexibilidade dos intervalos de manutenção O s intervalos relac ion ad os no q ua d ro d e lub rificação e m anutenção são d iretrizes a serem seg uid as q uan d o op erar em con d içõe s norm ais d e trab alho . N O TTA A : C onsultar livrete d a G arantia.
Quadro de lubrificação e manutenção O q ua d ro d e lub rifica çã o e m an uten çã o, relac ion a o s in te rva lo s n o s q u a is a s v e rific a ç õ e s, lub rificação, revisões e /ou reg ulag ens d e rotina d eve m ser rea lizad as.U tilizar o q ua d ro co m o um a referência ráp id a a o fazer revisões na c olhed ora.
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
ABASTECIMENTO DA COLHEDORA C U ID A D O A o m an use ar óleo d iese l, ob servar o seg uinte: N ão fum ar p erto d o ó leo d iesel. E m nen hum a circunstâncias d eve-se ad icionar g asolina, álcool ou q ue rose ne ao óleo d iese l d evid o ao risco aum entad o d e incê nd ios ou e xplosões. E m um rec ip ien te fech ad o, com o u m reserva tório d e co m b ustível, estas m isturas são m ais e xp losivas d o q ue g aso lina p ura. N Ã O usa r estas m isturas. • Lim pa ra área d a tam p a d e ench im ento e m antê- la livre d e d etritos •O rese rvatório d e c om b ustível d eve ser co m p letad o a o fina ld e c ad a d ia p ara red uzir a cond ensaçã o d urante a no ite. • N unc a retirar a tam p a ne m ab astece r com o m otor fun cion an d o. • M an ter controle d a m ang ue ira d e com b ustível ao e ncher o reservatório. • N ão encher o reservatório a té a sua cap acid ad e m áxim a. D eixar esp aço p ara exp ansão . S e a tam p a orig ina l d o reservatório d e co m b ustível for p erd id a,sub stituir p or um a tam p a orig inale ap ertar firm em en te. • Lim p ar com b ustíveld erram ad o im ed iatam ente. • M an ter/rep or a p en eira loc alizad a n o b oc al d e ench im en to d urante o ab astecim en to.
REQUISITOS DO COMBUSTÍVEL A q ua lid ad e d o co m b ustível usa d o é u m fator im p ortan te p ara d esem p enh o con fiável e vid a útil satisfatória d o m otor. O s com b ustíveis d evem ser lim p os, b em refina d os e nã o c orrosivo p ara as p eças d o sistem a d e c om b ustível.C ertificar-se d e usar com b ustível d e q ualid ad e c onhe cid a e d e um forneced or com bo a rep utação. • U sar o N úm ero 2-D em tem pe raturas acim a de -7° C (20 ° F) • U saro N úm ero 1-D em tem pe raturas ab aixo de -7° C (20 ° F) P ara ob ter um a co m b ustão id eal e o m ínim o d e d esg aste d o m otor, o com b ustível selec ion ad o p ara o uso d everá estar em con form id ad e co m a ap lica çã o e os req uisitos d as sua s p rop ried ad es d escritas no q ua d ro a seg uir.
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Quadro de seleção do diesel combustível C lassificação G eral d o C om bu b ust stível
N o. 1-D
N o. 2-D
288° C (550° F)
357° C (675° F)
Índ ice d e C etan o (M ín.)
45*
45
Teo eorr d e E nxo fr e (M áx.) fre
0,3%
0,5%
P onto d e E b ulição Final (M áx.)
* Q ua nd o for op erar co ntinu am en te a b aixas tem p eraturas ou g rand es altitud es, é necessá rio um índ ice d e ce tano m ínim o d e 45 .
N O T A A :Q uan d o long os p eríod os em m archa lenta ou em cond ições clim áticas ab aixo d e 0 ° C (32 ° F) forem en fren tad os, ou q ua nd o op erar continu am en te a altitud es a cim a d e 1 500 m (5.00 0 ft), usar co m b ustívelN úm ero 1-D . N O T A : O uso d e ó leo d iese lco m teo r d e e nxo fre acim a d e 0 ,5% req uer trocas a ntecip ad as d e ó leo e d e filtros do q ue as relac ion ad as n o p rog ram a de m anutenção.
O uso d e ó leo d iesel co m teor d e e nxofre a cim a de 1,3% não é recom endado. P ara o b ter a m elho r ec on om ia d e com b ustível, usar o d e N úm ero 2-D sem pre q ue a tem p eratura p erm itir. N ão u sar o N úm ero 2-D em tem pe raturas ab aixo d e -7° C (20° F).A s tem p eraturas frias en g rossam o com b ustível,q ue p od e im p ed ir o fun cion am en to d o m otor.S e isto oc orrer,en trar em co ntato co m o seu C once ssionário C ase IH . P ara certifica r-se d e q ue o co m b ustívelaten d e às p rop ried ad es req uisitad as, b usq ue ajud a d e um forne ce d or d e ó leo co m b ustível co m b oa rep utaç ão . A resp on sab ilid ad e p or com b ustívellim p o é tan to d o forne ce d or q ua nto d o usuá rio d o com b ustível.
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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Armazenagem do combustível Tom ar as p rec au çõ es a seg uir p ara g aran tir q ue o com b ustível arm azenad o fiq ue livre d e sujeira, ág ua e outros con tam ina ntes. 1. A rm aze na r o co m b ustível em rese rvatórios d e fe rro p re to s, n ã o g a lva n iza d o s, p o is o reve stim en to d e zinc o rea g irá co m o com b ustível e form ará com p ostos q ue d an ifica m a b om b a injetora e os injetores d e com b ustível. 2.O s reservatórios d e arm azena g em a g rane l d evem fica r p roteg id os d o sol Fig ura 1. Fig ura 1
M anter o rese rva tório leve m ente inclinad o Fig ura 2 d e m od o q ue os sed im entos fiq uem acu m ulad os long e d o tub o d e saíd a. 3.P ara fac ilitar a rem oç ão d e u m id ad e e sed im en tos,instalar um b ujão d e d renag em no p on to m ais b aixo,d o lad o c ontrário d o tub o d e saíd a. 4.S e o com b ustívelnão for filtrad o no reservatório d e arm azenag em , colocar um funil com um a tela d e m alha fina no g arg alo d e e nc him en to q uan d o ab astece r. 5.O rga nize a com p ra d e com bu stível d e m od o q ue os c om b ustíveis com classifica çã o p ara o verão nã o sejam g uard ad os e usad os no inverno, ou seja, não arm azene d iesel p or um long o p eríod o (> 6 m eses).
A
A - B ujão d e d reno
Fig ura 2
Enchimento do reservatório de combustível 1. Lim pa ra á rea em volta d a tam pa d e e nchim ento p ara e vitar a e ntrad a d e sujeira,contam inand o o co m b ustível. 2. R em over a tam p a e colocá -la em um a sup erfície lim p a ao ab astec er. 3. D ep ois d e e ncher o reservatório, colocar a tam p a d e com b ustível e ap ertar. IM P O R TA N TTE: E S em p re su b stituir um a tam p a p erd id a o u d anificad a p or um a tam p a d e rep osição orig inal. 4.A b astecer com a p eneira (filtro) q ue se localiza d entro d o b ocal d e en ch im ento.
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
CAPACIDADES
ESPECIFICAÇÕES DE FLUIDOS
C om b ustível d o m otor - D iese l:
Ó leo d e lub rifica çã o dd o m otor
• 480 litros (106 g alões im p eriais) nom inal
O us o d e óleo s lub rifica ntes d e q ua lid a d e, com b inad o com d ren ag em d e óleo e troc a d e filtro em intervalos ad eq ua d os, é um fator crítico na m anutenção do de sem p enho e d urab ilida de d o m otor.
Ó leo d o m otor • M otor S C A N IA D C 9: 27 a 34 litros • M otor C ase IH 9L : 20 a 2 4 litros Á gguuaa d o sistem a • M otor S C A N IA D C 9: 53 litros • M otor C ase IH 9L : 44 litros
•M otor SC A N IA D C 9: SA E 15W -40; A PI C I-4; A C EA E5; A K C ELA N °1-Eng ine O il • M otor C ase IH 9L:S A E 1 5W -40; A P IC I-4;A C E A E5 ; A K C E LA N °1 - En g ine O il
Ó leo d o sistem a hid ráu lico ráuli • 480 litros (106 g alões im p eriais) nom inal no re se rva tó rio d e ó le o h id rá u lic o e ap roxim ad am en te 1 20 litros no restan te d o sistem a, totaliza nd o 600 litros Ó leo d a ca caixa ng renag ens de aaci ixa ddee eeng cionam ento das bom bas • 1,6 litros - óleo h id ráu lico (A K C E LA A W 10 0) Ó leo d a caixa d e eng en grrenagens do cor tad or d e cortad base • 9,5 litros - óleo d e eng ren ag en s SA E 85 W -14 0, A PI G L-5,AK C ELA G EA R 135H EP Ó leo d a ca caixa ixa de eng renag enageens ns do picad picadoorr picador • 7,5 litros - óleo d e eng renag em S A E 85W -140, A K C E LA G E A R 1 35H E P Ó leo do cub o da rod a trase ira • 6 litros - óleo d e en g renag em S A E 8 5W -140, A K C E LA G E A R 1 35H E P A r co nd icion ad o • C om p ressor:7,6 + /- 0,5 on ça fluid a (22 8 + /- 15 cc ) Ó leo P.A .G . S P 20 • R efrig eran te: 51 + /- 5 onç as (1.450 + /- 150 gram as) H FC R 134A Ó leo d o sistem a h id ráu liico co d a su sp en são (A utotracke r) • TC H FLU ID
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Óleo hidráulico A esp ec ifica ção a seg uir é d e u m óleo h id ráu lico d e b a se p e tro lífe ra , c o n te n d o a d itivo s a ntiferrug em , anti-oxid antes, an ti-d esg aste, antiesp um antes e d e m elhoria d o índ ice d e viscosid ad e. S e o óleo cu m p rir a esp ecifica çã o a seg uir, é ad eq ua d o p ara uso nos sistem as h id ráulicos d as co lhe d oras C ase IH A ustoft. E nchim ento inicial d a fáb rica: A K C E LA A W 100
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Propriedades físicas do óleo hidráulico A sp ecto .......................... C laro e b rilhante D ensid ad e a 15°C (IP 160)........................... 0,880 - 0,890 (N orm alm ente 0,882) Visco sid ad e a 40 °C cS t (IP 71) ...................... 66 - 100
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(IP 35)............................. 240 m ínim a Lib eraçã o d e A r (IP 313)........................... 660 S eg und os no m áxim o Viscosid ad e a p ós 1.00 0 h oras K V a 100° C .................... 10,5 cS t m ínim a
Visco sid ad e a 1 00 °C cS t (IP 71) ...................... 11 m ínim a Visco sid ad e na tem p eratura d e trab alho m áxim a ............ 13 m ínim a
Óleo de engrenagem •A KC ELA G EA R 135H EP, AP I G L-5, SA E 85W 14 0
Índ ice d e V iscosid ad e (IP 226)........................... 150 m ínim a % d e Z inco A lq uíd ico em P eso ......................... 0.04 P onto d e A nilina °C (IP 2)................................ 100 m ínim a D em ulsib ilid ad e (C lasse IS O 68 - A S TM D 1401) ........................... 40/37/3 (30) a 54°C D em ulsib ilid ad e (C lasse IS O 100 A S TM D 1401)................. 40/37/3 (30 ) a 8 2°C Filtrab ilid ad e (D eniso n TP -02100)....................... P ass P roteç ão co ntra Ferrug em (A ST M D 665) ............................. U sar ág ua d estilad a ....................................... U sar ág ua d o m ar sintética E stab ilid ad e contra O xid ação ........................ 2500 m ínim a. H oras para 2,0 m g K O H / g m A S TM D 9 43 Po nto de D erram am ento °C (IP 15)........................ -35 m áxim o P onto d e Fulg or.............. 190 m ínim o - fechad o (IP 34) °C . 210 m ínim o - ab erto (IP 35) °C Po nto de Q ueim a °C
Graxa U m a g raxa à b ase d e lítio com núm ero d e co nsistên cia N .L.G .I. 2, q ue tam b ém co nten ha a d itivo s d e e xtre m a p re ssã o , in ib id o re s d e oxid aç ão e inib id ores d e co rrosã o (p or exem p lo, E stearato d e H id róxid o d e L ítio). D e fab rica çã o A K C E LA , M ulti-P urp ose G rea se, 251H , EP
Bateria U sar ág ua d estilad a.
Líquido refrigerante do motor M otor S C A N IA D C 9 O líq uid o d e arrefec im en to d eve co nter a n tic o rro sivo p a ra p ro te g e r o s iste m a d e arrefec im en to co ntra a co rrosão . D eve ser lim p o e com pH de 6-9. O líq uid o d e a rrefec im ento d eve ser troc ad o q ua nd o o sistem a d e arrefecim en to e stiver lim p o: a cad a 4.800 h oras ou no m ínim o a c ad a 5 anos. A cad a 1000 h oras ve rificar o liq uid o inib id or d e corrosão d o liq uid o d e arrefecim ento (contatar a sua con ce ssion ária S ca nia).
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
A cad a 250 0 horas com p letar com 1,0% d e antico rrosivo S ca nia p or volum e. S e ho uver o risco d e co ng elam en to, o refrig eran te de ve consistir em um volum e m ínim o d e 30% e m áxim o d e 60% d e G licol. S e nã o hou ver esse risco, ele d eve c on sistir em 7 - 12 % p or volum e d e an ti-co ng elan te S ca nia. Pa ra m otor IVE C O , usar 50% / 50% .
Segurança A seg uran ça , p rim eiros so co rros e m an ip ulaç ão b ásica d o R 13 4a são sem elha ntes aos req uisitos do R 12 e as m esm as precauções de segurança g erais d evem ser ad otad as e m q ualq uer situaç ão. N ão m isturar o R 134a com p ressões de ar em sistem as d e a r-co nd icion ad o - em ce rtas co nd içõ es ele p od e se tornar inflam ável.
A S C A N IA reco m end a um p rod uto sem nitrila e anti-cong elante - B A SF G 48 ou B A SF G 542. C om p atib ilid ad e d o R 134 a A IVE C O recom end a o uso d e an ticong elante Prem ium A nti-Freeze d a A K C E LA .
C uidad o N Ã O m isturar an tico rrosivo S ca nia c om G lico l.
Tod as as m áq uinas possuem com pressores A /C p rojetad os p ara o uso d e refrig eran te R 13 4a e lub rifica nte S an d en P.A .G . S P 20. • R e frig e ra n te R 1 3 4 a (Tetra flu o ro e ta n e C H 2FCF3). O R 13 4a é um g ás estável, inco lor, atóxico , nã o inflam ável, liq uefeito com leve od or d e éter. É um item H FC e p ortanto nã o co ntém o e lem ento clorad o d e d estruiçã o d a cam ad a d e ozô nio, p or ter O D P (P oten ciald e D estruiçã o d o O zônio) zero. A presenta u m p otenciald e e feito estufa m en or q ue 10% com relação ao R 12. C ontate um d istrib uid or autorizad o p ara fazer a lim pe za do sistem a d e A /C um a vez ao ano . P otenciald e D estruiçã o d o O zôni o zônio
E feito E stufa
R 11
1
1
R 12
1
3.0
R 134a
0
0.29
0.02
0.15
M istura Ternária (H C FC 22 + H F C 1 52 A + HCFC124)
84158928 - 01.2009
M isturas de R 134a e R 12 em algu m as prop orções po d em form ar um azeótrop o e as p ressões de vapor pod em aum entar até 100% . U saro 5G S com o R 134a p ode causarviscosidad e e q ue d a d o nível d e óleo . H ave rá falha no com p ressor.
Ar condicionado
R efrig erante
O R 134 a é totalm ente inco m p atível com o R 12 e com óleos m inerais (com o o 5G S ) atualm ente usados em um sistem a R 12.
S e c a d o rres/D es/D esseca essecanntes tes R 134 a O R 134a req uer d iferen tes d essec antes e d evese ob servar o seg uinte. •D essecante X H 5 - R 12 •D essecante XH 7 - R 12, R 134a •D esseca nte X H 9 –R 12, R 134 a, M isturas Ternárias
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
149
R 13 4a V álvul Tub os d e O rifícios TX álvulas e Tub
Exem plos de pr ob lem as d e m istura stura prob
A s vá lvu la s TX n orm a is e tu b os d e o rifíc io s p rojetad os p ara sistem as autom otivos R 12 nã o são afetad os fisicam ente p elo R 13 4a. E ntretanto, a classificação o u o valor nom inal se altera d evid o ao a um ento d a p ressão op eraciona ld o R 134 a.
• R 1 3 4a ccoomm 5 G S Inc om p atível. C au sará visco sid ad e, q ue d a d o níveld e ó leo e falha d o c om p ressor.
•U m a válvula d e 1.0 tone lad as com R 12 se torna rá um a válvula d e 1.2 ton elad as co m R134a. •U m a válvula d e 1,5 tone lad as com R 12 se torna rá um a válvula d e 1,8 ton elad as co m R134a. •U m a válvula d e 2,0 tone lad as com R 12 se torna rá um a válvula d e 2,4 ton elad as co m R134a. (um a tone lad a d e refrig eran te = 12 .00 0 b tus)
• R 1 3 4 a c om PPA A G /5 G S Inc om p atível. C au sará sep araç ão d o óleo , viscosid ad e, q ue d a d o n íveld e ó leo e falha d o com p ressor. • R 1 2 c om PPA AG Inc om p atível. PA G e R 12 nã o sã o m iscíveis; a fa lta d e lu b rific a ç ã o c a u sa rá fa lh a d o com p ressor. • R 1 2 ccoomm PPA A G /5 G S Inc om p atível. C au sará se p araç ão d o ó leo e q ue d a d o n ível d e óleo , co m falha d o com p ressor.
Lu b rifican tes R 134 a Lub cantes 134a O R 134a é totalm ente incom p atívelcom tod os os óleos m inerais usados n os sistem as R 12.Q ualq uer ten tativa d e usar 5G S co m R 13 4a resu ltará em falha d o com p resso r. O óleo PA G (P olyalkylene G lycol) foid esenvolvid o esp ec ialm en te p ara utilizaç ão co m o R 13 4a e ne nh um ou tro lub rifica nte d eve ser usad o. O s óleo s d e classe s e tip os d iferen tes nã o d eve m ser m isturad os. A lg um as m isturas c au sarão visco sid ad e, q ue d a d o n ível d e ó leo e sep araç ão d o óleo .E m ou tras palavras,falha d o com p ressor. O s óleos P A G são m uito m ais hig roscóp icos q ue o 5 G S , p o rta n to c om e sse s lu b rifica n te s é essencialum a b oa lim pe za e tem p o d e evacu ação correto com bo m b a d e vácuo cap az de p rod uzir vácuo d e 200 m ícrons (29,9 p ol H G ou 10 1 K PA m an om étrico s). O b se rvaç ão :O tip o d e óleo PA G p od e variar p ara d iferentes m arcas e m od elos d e com p ressores. Verificar as esp ecificações d o fab ricante.
84158928 - 01.2009
150
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
LUBRIFICAÇÃO – ÓLEOS E FILTROS Óleo do sistema hidráulico O b se rvação: vaç ão : O s d ois reg istros e ntre o tanq ue co letor e o tan q ue p rinc ip al d evem ser fec ha d os p ara evitar p erd a d e ó leo d o sistem a q ua nd o o s filtros forem troca d os o u se um a m ang ue ira for de sconectad a ou rom pida . A m áq uina não de ve en trar em fun cion am en to co m os reg istros fech ad os.
Enchimento Verificar d iariam ente o níve lno viso r (1)localiza d o no tanq ue co letor. Verificar se a m áq uina e o co rtad or d e p on tas estão p aralelos ao solo e se óleo e stá frio.O níveld e óleo d eve ser m antid o no m eio d a faixa d o visor.
1
Q uand o ve rificar o níve ld e óleo no viso r, ve rificar tam b ém se o óleo está lim p o e claro. S e o óleo tiver um a ap arência b ranca leitosa, isso ind ica ág ua no óleo. N esse c aso, d renar e e nc her com óleo n ovo . Fig ura 3
Drenagem A nualm ente, log o a p ós o final d a safra, d renar o tan q ue hid ráu lico . E nc he r os tan q ue s d e óleo hid ráu lico co m óleo no vo o u q ue aten d a a esp ec ifica çã o C ase IH . O b se rrv v a ç ã o : O acesso ao dreno d o tanq ue hid ráu lico e à tam p a d a p lac a d e insp eç ão (1) ficam localizad os p or b aixo d a p arte traseira d a co lhe d ora.
1 Fig ura 4
84158928 - 01.2009
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
151
Procedimento de dreno e enchimento 1. M an ter as m ão s, as ferram en tas e tod as a s co ne xões d o sistem a h id ráu lico sem p re lim p as. 2.C om tod os os cilind ros hid ráu lico s na p osiçã o to ta lm e n te re tra íd a , e sv a zia r o ta n q u e rem oven d o o b ujão d e d ren o n a p arte inferior. R em over a p laca d e insp eçã o p ara ac essar o interior d o tanq ue. 3. S e necessário,lim p ar o tanq ue com ar em b aixa p ressã o ou solven te. 4.S ub stituir os elem entos d o filtro d e retorno e os filtros d e sucção. 5.M ontar novam ente a p laca d e inspe ção no tan q ue . U sa r um a n ov a jun ta. A p ertar os p arafuso s p or ig ua l. E nc he r os tan q ue s com óleo n ovo . O b se rvaç ão : E ste p roce d im ento não p revê o d reno e su b stituiçã o sub stan cial d e óleo nas b om b as, m otores e m ang ueiras. S e hou ver ne ce ssid ad e d e sub stituiçã o d evid o à con tam inaç ão d e ó leo com terra o u á g ua, consultar o seu D istrib uid or C ase IH .
Filtros hidráulicos Lo Loccaali liza çã çãoo O s filtros d e sucç ão são m on tad os Local ção: na p arte e xterna d a c aixa d o m otor, na p ared e traseira.Tam b ém existem três filtros d e retorno d e óleo hid ráulico localizad os no tanq ue inferior d e óleo hid ráulico. Troca d os filttr ros ddee sucç sucção: ão:D e 250 em 250 horas sub stituir os q uatro elem entos d o filtro d e sucção. Im p o rrta ta n te : D iariam ente ve rificar a leitura d e sucçã o no vacu ôm etro m ontad o en tre o s do is filtros o u a lâm p ad a d e a viso. C om o m otor func iona nd o,esse m anôm etro d eve ind icar m eno s de 7 p olegad as (180 m m ) de H g q uando o óleo ating ir a tem p eratura op eracion al norm al. S e a leitura for m aior, su b stituir os elem entos d o filtro.
84158928 - 01.2009
152
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO PROGRAMA DE LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Estacionar a colhedora em solo (terreno) plano, deixando a mesma nivelada. Esperar cerca de 1 minuto e verificar os níveis de óleo das caixas de engrenagens do Corte de Base e do Picador. Os mesmos devem estar com volume de óleo até o nível do bujão dos mesmos. ATENÇÃO Para a atividade a seguir, proceder primeiramente com as verificações de segurança utilizando os EPI´s (Luva, óculos, sapatos e roupas apropriadas). Somente pessoas treinadas devem efetuar trabalhos de operação e manutenção nessa colhedora. Seguir as recomendações de segurança contidas ness e manual, ver seção 2.
Manutenção diária
Operação Nº
Requisito de Manutenção
1 2 3
Nível de óleo do motor Diesel • Nível do líquido de arrefecimento • Nível de óleo hidráulico (visor tanque superior) e ajuste da folga da embreagem do volante do picador • Nível de óleo da caixa de engrenagens das bombas (cx de 4 furos), corte de base e picador (conferência/ajuste de folga nas pernas do cortador de base) • Purificador de ar-externo (coletor de pó) • Indicador de restrição do filtro de ar do motor diesel* • Admissão do filtro de ar - Borrachas e Abraçadeiras • Radiadores de água, óleo hidráulico, ar/ar (intercooler), condensador do A/C, alternador e telas e grades do “Cooling package”, (utilizar ar comprimido “seco”) • Rolamentos inferiores dos divisores de linha • Bandejas inferiores e superiores dos divisores de linha • Mastro do cortador de pontas • Giro do extrator primário / Secundário • Cilindro de giro do elevador • Rolo tombador • Rolo alimentador • Rolo levantador • Extrator primário / Secundário (limpeza e conferência/ajuste de folga no cubo dos extratores) • Bandejas da suspensão (A8000) • Piso do elevador • Depósito do elevador (Cesto) • Mangueiras hidráulicas sem friccionar • Lâminas do cortador de base • Trem de rolos • Lâminas do cortador de pontas • Lâminas do picador • Vacuômetros • Filtro separador de água do combustível
4
5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
( * ) Limpar o elemento se o indicador acusar marca vermelha. Máximo 4 limpezas.
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V E R I F I C A A J R U S E T A R
T R O C A R
T O R Q U E
E N G R A X A R
L I M P A R
X X
. .
. .
. .
. .
158 158
X
.
.
.
.
159
X X X X
. . . .
. . . .
. . . .
. X X .
159 160 161 162
X X X X X X X X X
. . . . . . . . .
. . . . . . . . .
. X X X X X X . .
X X X X X X X X X
163 163 164 164 164 165 165 165 165
X X X X X X . X X X X
. . . . . . . . . . .
X . . . . . . . . . .
. X . . . . . . . . .
X . X X X . X . X . X
166 166 166 167 167 167 169 169 170 172 172
Pág.
continua...
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
153
Manutenção diária (continuação)
Operação Nº
28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 52a
Requisito de Manutenção
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
Pressão dos pneus Rolos Flutuantes (altura dos batentes e movimento livre) Tensionamento da esteira (material rodante) Operação do sistema de segurança do motor Funcionamento de todos os controles da cabine Aba do escape Alinhamento das polias do sistema de refrigeração (polia da hélice com a polia do eixo da tela rotativa e polia do eixo do motor com a polia da hélice dos radiadores Fechos das portas da caixa do motor, lado esquerdo e direito Fechamento das janelas de inspeção superiores da caixa do motor Escovas de vedação da tela rotativa Funções do monitor eletrônico Eixo de acionamento da tela rotativa Sujeira acumulada na estrutura da máquina, incluindo caixa do motor e estrutura dos radiadores Tensão da correia do ventilador, alternador e ar condicionado, folgas nas polias e hélices do motor diesel Vazamentos nas linhas hidráulica dos rolos Tensão na corrente do elevador Condições das proteções das mangueiras (substituir se necessário) Fim de curso do mecanismo de giro do elevador Verificar tubulação e mangotes do intercooler Tubulação e mangotes do tubo de resfriamento Respiros da caixa de bomba Respiro do tanque de óleo hidráulico Respiros das caixas de engrenagens do corte de base e picador Respiro do redutor (A8000) Retirar ar do redutor (A8800) Nível do reservatório de óleo do Autotracker
V E R I F I C A A J R U S E T A R
T R O C A R
T O R Q U E
E N G R A X A R
L I M P A R
X X X X X X
. . . . . .
. . . . . .
. . . . . .
. X X . . .
172 173 173 174 174 175
X X X X X .
. . . . . .
. . . . . .
. . . . . X
. . . . . X
175 176 176 176 176 177
.
.
.
.
X
177
X X X X X X X . . . . X X
. . . . . . . . . . . . .
X . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . X X X X . .
178 179 179 180 180 180 180 181 181 181 182 182 182
Pág.
( * ) Limpar o elemento se o indicador acusar marca vermelha. Máximo 4 limpezas.
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154
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Manutenção 50 Horas Tod os os itens contid os neste relatório d evem se rep etir em intervalos d e 50 horas, exceto p ara o ítem TR O C A R , referind o-se a o m an ua ld o fab rica nte/op erad or.
O peração Nº
R eq uisi uisito d e M anu tenç ão
V E R I F I C A A J R U S E T A R
T O R Q U E
.
L I M P A R
.
.
Pág.
•Ó leo d a caixa d e eng renag ens d as b om bas (caixa d e 4 furos)*
54
•Ó leo d a caixa d e eng renag ens d o cortad or d e b ase*
.
X
.
.
.
184
55
•Ó leo d a caixa d e eng renag ens d o p icad or*
.
X
.
.
.
184
56
•Ó leo d a caixa d e eng renag ens d o cub o red utor traseiro*
.
X
.
.
.
185
57
•E lem entos d os filtros d e sucção d a transm issão*
.
X
.
.
.
185
58
•E lem entos d os filtros d a linha d e retorno*
.
X
.
.
.
187
59
•N íveld e eletrólito d a b ateria
X
.
.
.
.
188
60
•Verificar ap erto d os p arafusos d a rod a (A 8000)
.
.
X
.
.
189
61
•Verificar ap erto d os p arafusos d a rod a m otriz (A 8800)
.
.
X
.
.
189
62
•R olos Transp ortad ores (com b om b a m anual)
.
.
.
X
.
189
63
•D isco d e corte d o cortad or d e p ontas / triturad or
.
.
.
X
.
189
64
•Tam b ores d o cortad or d e p ontas / triturad or
.
.
.
X
.
190
65
•E xtrator p rim ário (rolam ento)
.
.
.
X
.
190
66
•E xtrator secund ário (rolam ento)
.
.
.
X
.
190
67
•E ixo inferior e sup erior d o elevad or
.
.
.
X
.
191
68
•E ixo Tand em
.
.
.
X
.
191
69
•Filtros d o ar cond icionad o (cab ine)
.
.
.
.
X
192
70
•Lavar a m áq uina com p leta
.
.
.
.
X
193
71
•S e há folg a no rolam ento d a hélice d o ventilad or rad iad ores
X
.
.
.
.
193
72
•S e há folg a no rolam ento d a p á d e lim p eza d os rad iad ores
X
.
.
.
.
193
84158928 - 01.2009
X
E N G R A X A R
53
( * ) Prim eiras 50 horas de u so, de m ais conform e p rog ram ação .
.
T R O C A R
183
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
155
Manutenção 250 Horas Tod os os iten s con tid os neste relatório d evem se rep etir em intervalos d e 25 0 ho ras inc lusas as d e 50 ho ras, d evem se rep etir em intervalos d e 250 ho ras, referind o-se ao m an ua ld o fab rica nte/op erad or.
O peração Nº
R eq uisito d e M anu tenç ão
V E R I F I C A A J R U S E T A R
.
T R O C A R
T O R Q U E
X
E N G R A X A R .
L I M P A R
.
Pág.
73
•Ó leo d a caixa d e eng renag ens d as b om bas (caixa d e 4 furos)
.
193
74
•Ó leo d a caixa d e eng renag ens d o cortad or d e b ase
.
X
.
.
.
194
75
•Ó leo d a caixa d e eng renag ens d o p icad or
.
X
.
.
.
194
76
•Ó leo d a caixa d e eng renag ens d o cub o red utor traseiro
.
X
.
.
.
194
77
•E lem entos d os filtros d e sucção d a transm issão
.
X
.
.
.
194
78
•Ó leo e filtro d o m otor D iesel*
.
X
.
.
.
195
79
•Filtro sep arad or d e ág ua d o com b ustível
.
X
.
.
.
196
80
•Filtro d e d ieseld o m otor
.
X
.
.
.
197
81
•Filtro rotativo D C 9
.
.
.
.
X
197
82
•Fixação d os anéis trava d os p inos d a m esa d o g iro d o elevad or
.
X
.
.
.
200
83
•A p erto d os coxins d o m otor d iesel
X
.
.
.
.
200
84
•A lternar as taliscas d o elevad or em u m e lo (não cob erto p ela g arantia)
X
.
.
.
.
200
85
•P ré-carg a d o eixo tand em (A 8800)
.
.
X
.
.
201
86
•C aixa d e eng renag ens d o p icad or (com b om b a m anual)
.
.
.
X
.
201
87
•M otores d os cub os d o p icad or (com b om b a m anual)
.
.
.
X
.
201
88
•E lem entos d o filtro d e ar d o m otor
X
.
.
.
X
201
89
•P ré-C arg a d o rolam ento d o extrator p rim ário
X
.
.
.
.
202
( * ) Ve r N O TA na S eçã o 5 (Q uad ro d e seleçã o d o d iesel co m b ustível), inform aç ões so b re intervalos d e troca em funç ão d a com po sição d o c om bu stível.
Manutenção 500 Horas Tod as as m an uten çõ es co ntid as ne ste relatório, inc lusa s as 500 e 25 0 ho ras, co nform e ob servad o, d eve m se rep etir em intervalos d e 5 00 h oras, referind o-se ao m anuald o fab ricante/op erad or.
O peração Nº
R eq uisito d e M anu tenç ão
V E R I F I C A A J R U S E T A R
T R O C A R
T O R Q U E
E N G R A X A R
L I M P A R
Pág.
90
•P ré-C arg a d o rolam ento d e rod a d ianteira (A 8000)
X
.
.
.
.
202
91
•R etirar um elo d a corrente d o elevador (se necessário) (não cob erto p ela g arantia)
X
.
.
.
.
202
92
•Folg a d e válvulas d o m otor S cania D C 9 *
X
.
.
.
.
203
93
•Filtro d e D ieseld o m otor (m otor S cania D C 9)
.
X
.
.
.
203
94
•P rog ram ar insp eção e visita em c am p o d a B ER C O (não cob erto p ela g arantia)
X
.
.
.
206
95
•Troca d e filtro B low -b y d os m otores C ase IH 9L e D C 9
.
.
.
.
206
. X
( * ) M áq uinas con fig urad as c om m otor S can ia D C 9 a ciona r o rep resen tante S can ia d a reg ião p ara rea lizar a p rim eira reg ulag em d e vá lvula, d ep ois a reg ulag em p assa a se r feita a ca d a 2 500 horas.
84158928 - 01.2009
156
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Manutenção 750 Horas Tod as as m an uten çõ es co ntid as ne ste relatório, inc lusa s as d e 50 , 25 0 e 50 0 ho ras, co nform e ob servad o, d evem se rep etir em intervalos d e 75 0 ho ras, referind o-se ao m an ua ld o fab rica nte/op erad or.
O peração Nº
R eq uisi uisito d e M anu tenç ão
V E R I F I C A R
A J U S E T A R
T R O C A R
T O R Q U E
E N G R A X A R
L I M P A R
Pág.
96
•P rog ram ar insp eção e visita em cam p o d a B ER C O ( não cob erto p ela g arantia)
.
X
.
.
.
208
97
•E lem entos d o filtro d e retorno d e óleo hid ráulico
.
X
.
.
.
208
98
•C a rg a d e nitrog ênio no conversor d e volum e do controlad or eletrônico de altura
X
.
.
.
.
208
99
•P ressão d o acum ulad or d a susp ensão * (não cob erto p ela g arantia)
X
.
.
.
.
209
100
•Pressão do acum ulador da suspensão - frente larga * (não cob erto p ela g arantia)
X
.
.
.
.
209
101
•P ressão d o acum ulad or d o cortad or d e p ontas * (não cob erto p ela g arantia)
X
.
.
.
.
209
( * ) C onform e co nfig uraçã o d a m áq uina (vid e m an ual d o op erad or/serviço).
Manutenção 1000 Horas Tod as as m an uten çõ es co ntid as ne ste relatório, inc lusa s as d e 50 , 25 0 e 50 0 ho ras, co nform e ob servad o, d evem se rep etir em intervalos d e 75 0 ho ras, referind o-se ao m an ua ld o fab rica nte/op erad or.
O peração Nº
102 103
R eq uisi uisito d e M anu tenç ão
V E R I F I C A A J R U S E T A R
T R O C A R
T O R Q U E
E N G R A X A R
L I M P A R
Pág.
•N ívelde a nti-corrosivo no líqu ido d e arrefecim ento (contatar concessionário S C A N IA )
X
.
.
.
.
211
•Folg a d e válvulas M otor C ase IH 9L
X
.
.
.
.
211
( * ) C onform e co nfig uraçã o d a m áq uina (vid e m an ual d o op erad or/serviço).
Manutenção 1500 Horas Tod as as m an uten çõ es co ntid as ne ste relatório, inc lusa s as d e 50 , 25 0 e 50 0 ho ras, co nform e ob servad o, d evem se rep etir em intervalos d e 15 00 ho ras, referind o-se ao m an ua ld o fab rica nte/op erad or.
O peração Nº
R eq uisi uisito d e M anu tenç ão
104
•A b rir red utores traseiros, avaliar arruelas d e en con sto. Faze r a inversão d os lad os d as p lanetárias e eng renag em anel
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V E R I F I C A A J R U S E T A R
X
T R O C A R
T O R Q U E
.
.
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L I M P A R
.
.
Pág.
211
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
157
Manutenção 2500 Horas Tod as as m an uten çõ es co ntid as ne ste relatório, inc lusa s as d e 50 , 25 0 e 50 0 ho ras, co nform e ob servad o, d evem se rep etir em intervalos d e 15 00 ho ras, referind o-se ao m an ual d o fab rica nte/op erad or.
O peração Nº
105
R eq uisito d e M anu tenç ão
V E R I F I C A A J R U S E T A R
T R O C A R
T O R Q U E
E N G R A X A R
L I M P A R
Pág.
•Revisão do m otor D iesel- Reg ulagem de válvulas (A cionar revend ed or S C A N IA )
X
.
.
.
.
211
106
•C om pletar com 1,0 % de A nticorrosivo Scania por volum e (não cob erto p ela g arantia)
.
X
.
.
.
212
107
•D esgaste das correntes,trilhos e engrenagens do elevador (não cob erto p ela g arantia)
X
.
.
.
.
212
108
•Lavar a m áquina e avaliar condições gerais dos equipam entos (E strutura e com p onentes hid ráulicos)
.
.
.
.
X
212
•Verificação / A juste d os b alancins d as unid ad es d e injeção (P D E)
X
.
.
.
109
.
212
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158
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO DIÁRIA Operação 1 Verificação do nível de óleo (Diariamente)
1
NOT A: Antes de verificar o nível de óleo, desligar NOTA: o motor e aguardar por pelo menos um minuto antes de proceder a verificação. • O óleo estará no nível correto quando chegar entre as marcas da vareta de nível (1). Complete quando o nível de óleo estiver abaixo da marca da vareta de nível.
Figura 5
• Completar com óleo CASE Engine Oil N°1 - SAE 15W-40, API CI-4, ACEA E3/E4/E5 • Remover a tampa de abastecimento de óleo para liberar a pressão no cárter. • Verificar o óleo na vareta de nível. O óleo deve estar 10mm acima da marca “mínimo” ou 10mm abaixo da marca “maximo”. Corrigir caso necessário. Figura 6
Operação 2
1
Verificação do nível do líquido de arrefecimento (Diariamente) • Abrir a tampa de abastecimento (1) do tanque de expansão e verificar o nível do líquido de arrefecimento. frio: o nível do líquido de arrefecimento • Motor frio: deve estar aproximadamente 50 mm abaixo do gargalo de enchimento. Figura 7
o t o r quente: q quente: u e n t e : o nível do líquido de • M Motor arrefecimento deve estar aproximadamente 25 mm abaixo da linha de tanque cheio. • Outros tipos de tanque de expansão de acordo com as instruções do instalador. • Completar com o líquido de arrefecimento conforme necessário.
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
159
N O TTA A : A o a b astece r g rand es q uan tid ad es d e líq uid o d e a rrefecim ento: N unca d esp eje líq uid o d e a rrefec im en to frio e m um m otor q ue nte. Isso p od e p rovo ca r rac ha d uras no b loc o d e cilind ros e n o c ab eç ote d o c ilind ro. A D V E R T Ê N C IA M otor q ue nte co m sistem a d e a rrefec im en to p ressurizad o: A b ra a tam p a c om cuid ad o. Á g ua e va p or p od em e sp irrar. E xiste risc o d e q ueim ad uras.
IM P O R TA N T E : S em p re co m p letar o nível co m líq uid o d e arrefecim ento m isturad o p ronto.
Operações 3 e 4 Verificação do nível de óleo hidráulico • Verificar o nível d o óleo (1) com a colhed ora estac iona d a sob re um a sup erfície p lan a, co m o m otor d eslig ad o a p elo m en os 5 m inutos. N O TTA A : O b serve se o nível d e ó leo está e ntre a ind icação d e “ M ínim o”(3) e d e “ M áxim o”(2) d o visor.
2
1
VIsor da caixa de engrenagens d as bom bas
3
Figu ra 8
Visor da ca ixa de eng renag ens das bo m bas
Fig ura 9
1 2
3
Visor do tan q ue su p erior
Fig ura 10
Visor do tan qu e sup erior
Fig ura 11
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160
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Verificação do nível de óleo na caixa de engr enagens do picador engrenagens
Figura 11a
Verificação do nível de óleo do cor te de base
Verificar/Ajustar a folga da embreagem do volante do picador • Com as duas mãos, segurar em dois lados opostos do volante e força-lo para e “dentro e para fora”. Caso seja verficada folga proceder ajuste. • Afrouxar o parafuso “trava” (2), e também a porca (1). • Apertar a porca (1), até não ter mais folga no volante e marcar no volante esse ponto. • Em seguida, proceder um aperto de mais ½ volta em relação a marca realizada anteriormente. • Conferir se há folga. Caso não tenha, acompanhar a colhedora trabalhando e observar o funcionamento da embreagem do volante, a mesma deve disparar em casos de “embuchamento”.
Figura 11b
2 1
Figura 11c
Operação 5 Verificação e limpeza do purificador de ar externo (coletor de pó) • Quando o volume de pó atingir o nível indicado, proceder a limpeza conforme indicado no próprio coletor de pó.
ATENÇÃO: Após a limpeza, certifique-se que ao montar o purificador de ar externo, o mesmo fique perfeitamente fixado e vedado, impedindo a entrada de água. 84158928 - 01.2009
Figura 12
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
161
Operação 6 Manutenção do filtro de ar do motor Lim p ar o elem en to externo q ua nd o ind ica r no m onitor.
1
1. S oltar a trava (1), d o alojam ento d os filtros e re tira r su a ta m p a . S u a ve m e n te re tira r o elem ento externo (2) d o conjunto d o filtro d e ar. IM P O R TA N T E : N ão retirar nem toc ar no elem en to interno (3), exc eto p ara su b stiuí-lo.
2. E xam ina r o interior do elem en to externo , se estiver d an ifica d o, o m esm o d eve ser sub stituíd o p or outro novo.O elem ento interno d eve rá tam b ém ser sub stituíd o n este m om ento.
Fig ura 13
2
3. Lim p ar o e lem en to e xterno, utilizan d o o m étodo A ou B , dep enden do d o estado d o elem ento. N O TTA A : O elem en to e xterno d o filtro só p od e ser lim p o p elos m étod os A ou B , até 4 vezes, antes d a troca . IM P O R TA N TTE: E : A m anutenção e o cuidad o com o sistem a d e lim p eza d e a r,q ue inc lui os elem en tos d o filtro, é d e resp onsa b ilid ad e d o p rop rietário.
Fig ura 14
3
Fig ura 15
M étodo A • B ater levem ente na p alm a d a m ão os e xtrem os d o elem ento. IM P O R TA N TTE: E :P ara nã o d an ifica r o elem en to nã o b ater contra sup erfícies d uras.
Fig ura 16
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162
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
M étodo B • U tilizar ar com p rim id o q ue não exce d a 2 b ar (30 p si): introd uzir o b ocald a m ang ueira d e a r d en tro d o elem en to m anten d o-o a fastad o 150 m m , so p ran d o a p oe ira d o interior p ara o exterior. C U ID A D O U tiliza r óculos d e p roteção a o e xe cutar esta operação. Fig ura 17
4. Exam inar os danos no elem ento colocand o um a lâm p ad a ac esa d en tro d ele. S ub stituir o elem en to se verifica r a p assa g em d e u m fio d e luz, ou se e xistirem área s on d e o p ap el esteja m eno s esp esso. 5. Ve rifica r a e xistên cia d e a g lom erad os n o elem en to, d eform aç ão n o invó luc ro e d an os na junta d e b orracha.S ub stituir o e lem ento d o filtro se estiver d anificad o. 6. Lim p ar o interior d o alojam ento d o filtro d e ar, com um a vareta e p ano úm id o: não d anificar o elem ento interno. C ertificard e q ue o extrem o interno d o alojam ento esteja lim p o e liso,p ara g arantir um a b oa fixaçã o d a ve d açã o d a b orracha d o elem ento.
Fig ura 18
1
7. Instalar o e lem ento e xterno (1) já lim p o o u u m novo.
N O TTA A : S e a lâm p ad a ind ica d ora d e restriçã o co ntinu ar ac esa ap ós a lim p eza , p od erá se r necessá rio sub stituir os elem entos interno o u externo. Fig ura 19
Operação 7 Verificação das borrachas e abraçadeiras de admissão do filtro de ar • Verificar se as ab raçad eiras não estão soltas e se as b orrachas e m ang otes nã o estão p artid as.
Fig ura 20
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
163
Operação 8 Verificação e limpeza das telas e grades dos radiadores de água e óleo hidráulico • M an ter sem p re lim p a a s telas d o c oo ling package. N O TTA A :O acum ulo d e sujeira nesta reg ião d ificulta a passagem do ar e consequentem ente pod e aq uecer a m áq uina. Fig ura 21
• Lim p ar a tela rotativa d o p acote d e refrig eração com ar em baixa p ressão n o sen tido d e expu lsar a sujeira (d e d entro p ara fora).
Fig ura 22
Limpeza dos radiadores e condensador • Lim p ar os rad iad ores e con d ensad or com ar com p rim id o e m b aixa p ressão n o sen tid o d e exp ulsar a sujeira.
Fig ura 23
Operação 9 Aplicação de graxa nos rolamentos inferiores dos divisores de linha • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P nos po ntos ind ica d os.
Fig ura 24
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164
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Operação 10 Aplicação de graxa nas bandejas inferiores e superiores dos divisores de linha • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P nos po ntos ind icad os.
Fig ura 25
Operação 11 Aplicação de graxa no mastro do cortador de pontas • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P nos po ntos ind icad os.
Fig ura 26
Operação 12 Aplicação de graxa no giro do extrator primário / secundário • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P nos po ntos ind icad os.
Fig ura 27
Fig ura 28
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Fig ura 29
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
165
Operação 13 Aplicação de graxa no cilindro de giro do elevador • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P nos pontos ind icad os.
Fig ura 30
Operação 14 Aplicação de graxa na articulação do rolo tombador • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P nos pontos ind icad os.
Fig ura 31
Operação 15 Limpeza do rolo alimentador • M an ter sem p re lim p o o rolo a lim en tad or, p ara m elho r eficiên cia d o sistem a d e a lim en taç ão .
Fig ura 32
Operação 16 Limpeza do rolo levantador • M an ter sem p re lim p o o rolo leva ntad or, p ara m elhor eficiência d o rolo.
Fig ura 33
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Operação 17 Limpeza do extrator primário / secundário • M anter os extratores sem p re lim p os, inclusive a p arte d o e ixo. N O TTA A : O acu m ulo d e im p urezas no co njunto d os extratores p od e d esb alan ce ar o co njun to, p rovoca nd o p erd a d e e ficiên cia, vib raç ão na m áq uina e p ossível q ueb ra d o c onjun to. Fig ura 34
Fig ura 35
Operação 18 Aplicação de graxa nas bandejas da suspensão (A8000) • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P nos po ntos ind icad os.
Fig ura 36
Operação 19 Limpeza e ajuste do piso do elevador • M an ter o p iso d o e levad or sem p re lim p o e ajustar qu an d o ne ce ssário.
Fig ura 37
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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Operação 20 Limpeza do depósito do elevador (Cesto) • M an ter o d ep ósito d o elevad or sem p re lim p o.
Fig ura 38
Operação 21 Verificação das mangueiras hidráulicas sem friccionar • Ve rifiq ue se a s m an g ue iras nã o a p rese ntam d esg aste q ue p ossa oc asiona r o rom p im ento d a s m e sm a s.
Fig ura 39
Operação 22 Verificação das lâminas do cortador de base (seguir recomendações de segurança) Insp eciona r os seg uintes p on tos,tod o d ia d ep ois d as c olheitas: • Lâ m ina s afiad as nos d ois lad os. • C antos nã o arred ond ad os. • Lâm inas não d ob rad as,cortad as ou queb rad as.
Fig ura 40
• P arafusos ap ertad os. • D isco não d esg astad o. (D iâm etro m ínim o - 546 m m ). • Lâ m inas no co m p rim en to total. • R e s p iro d a c a ix a d e e n g re n a g e m b loq uead o.
não
•Tu b os h id ráu lico s e m an g ue iras se m vaza m en to, nã o d an ifica d os.
A D V E R TÊN TÊ N C IA : S EM P R E C A L Ç A R E M B A IX O D O C E N TR O D O S D IS C O S D O C O R TA D O R D E B A S E O U E M B A IX O D A P A R TE D IA N TE IR A D A M Á Q U IN A A N T E S D E TR A B A L H A R E M B A IX O D A M Á Q U IN A .
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168
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Substituição da lâmina do cortador de base P rroce oce d im ento 1. R em over o p arafuso d e retenç ão. 2. Verificar a lâm ina, se estiver d esg astad a ou d anificad a, d escartar. 3.G ua rd ar as p orca s e p arafuso s p ara reutiliza ção. D esc artar q uaisq uer p orcas e p arafuso s de sg astad os ou d an ifica d os. U sar ap en as as p eças d e rep osiçã o c orretas. 4. A p ertar o p arafuso d e reten ção com firm eza. IM P O R TA N TTE: E O com prim ento m áxim o da lâm ina do cortad or de ba se é d e 89 m m . D eixar de ob servar esse lim ite p od e resu ltar em d an os ao s p ne us d ian teiros o u as lâm ina s p od erão b ater na estrutura d a esteira. A D V E R TÊN C IA : S EM P R E C A LÇ A R E M B A IX O D O C E N TR O D O S D IS C O S D O C O R TA D O R D E B A S E O U E M B A IX O D A P A R TE D IA N TE IR A D A M Á Q U IN A A N TE S D E T R A B A L H A R E M B A IX O D A M Á Q U IN A .
Substituição do disco do cortador de base O d iâm etro d e um novo d isco é 22 1/4 p oleg ad as {56 5 m m }. S ub stituir o d isco q ua nd o o d iâm etro estiver d esg astad o até 21 1/2 p oleg ad as (546 m m ) no p onto m ais estreito. P rroce oce d im ento 1.R em over os cinco p arafusos d e m ontag em de 16 m m que prendem o d isco (1) na p erna d a caixa d e eng rena g em d o co rtad or d e b ase. R em over o d isco (1) d o cortad or d e b ase. 2. M ontar o d isco n a p erna d o c ortad or d e b ase. S ub stituir os p arafusos d e m on tag em e ap ertar.
A D V E R TÊN C IA : S EM P R E C A L Ç A R E M B A IX O D O C E N T R O D O S D IS C O S D O C O R TA D O R D E B A S E O U E M B A IX O D A PA R T E D IA N T EIR A DA M Á Q U IN A A N T ES DE TR A B A LH A R E M B A IX O D A M Á Q U IN A .
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1 Fig ura 41
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
169
Ajuste do ângulo do disco do cortador de base P rroce oce d im ento 1. A p oiar a ca ixa d e e ng rena g em d o co rtad or d e b ase p ara levantar ou a b aixar a d ianteira d o d isco d o c ortad or d e b ase. 2.R em overos p arafuso s d ian teiros,no s d ois lad os d a m áq uina, qu e m ontam a ca ixa d o co rtad or d e b ase. G irar a c aixa d e e ng rena g em p ara au m en tar ou d im inu ir o â ng ulo d a c aixa. S ub stituir os d ois p arafusos d ianteiros na n ova p osição. A p ertar os d ois p arafusos d ianteiros.
Fig ura 42
Operação 23 Limpeza do trem de rolos M an ter o trem d e rolos livre d e ac úm ulo d e terra e im p urezas.
Operação 24 Verificação das lâminas do cortador de pontas Insp eciona r os seg uintes p on tos,tod o d ia d ep ois d as c olheitas: • Lâ m ina s afiad as nos d ois lad os. • P arafusos ap ertad os. • N enh um a sujeira p resa nas p eça s. •Tu b os h id ráu lico s e m an g ue iras se m vaza m en to, nã o d an ifica d os.
Fig ura 43
Substituição da lâmina do cortador de pontas P rroce oce d im ento 1. R em over os p arafusos d e retenç ão. R em over a lâm ina usad a e lim p ar área d e a ssentam ento d a lâm ina. 2. M on tar no vas p orca s.M an ter os p arafusos pa ra reutiliza ção. D esc artar q uaisq uer p orcas e p arafuso s de sg astad os ou d an ifica d os. U sar ap enas p eç as d e rep osição c orretas.
Lâm inas d o co rtado r de pon tas
Fig ura 44
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170
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
3. S eg urar a p eç a d e su b stituiçã o c om a fac e cônica p ara b aixo e ap ontan d o p ara fora d o d isc o d o c o rta d o r d e p o n ta s. In sta la r o s p arafusos nos furos d o d isco e p assan d o n a lâm ina m on tad a ab aixo d o d isco. M ontar a p orca e ap ertar co m firm eza. P arafusos m uito com p rid os não d evem ser usad os p ois fica rão p ara fora d as p orca s e favo rec erão o acú m ulo d e sujeira na co lhe d ora.
Operação 25 Verificação das lâminas do picador Insp ec ion ar os seg uintes p ontos,tod o d ia d ep ois d as c olheitas: • Lâm ina s afiad as. • Lâm ina s nã o d anificad as. • P arafuso s ap ertad os. • R e s p iro d a c a ix a d e e n g re n a g e m bloq uead o.
não
•Tu b os h id ráu lico s e m an g ue iras se m vaza m en to, nã o d an ifica d os. • S inc ron ism o
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C ortad or de po ntas, Pa drão
Fig ura 45
Triturad or de pon tas
Fig ura 46
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
171
Substituição da lâmina do picador N O TTA A : A s lâm inas do p ica d or d e b arras são d o tip o d esc artáve l, 65 m m d e larg ura. E las são p resas no tam b or d o p icad or p or um a b arra d e fixa ção. P rroce oce d im ento 1. G irar o volan te d e m od o q ue as lâm ina s fiq ue m nu m a p osiçã o ace ssível.A frou xar os p arafusos d e fixaç ão e rem ove r a lâm ina . Lim p ar a á rea d e assentam ento. 2.M on tar a n ova lâm ina p rim eiro n o tam b or sup erior p ara m inim izar o risco d e ferim ento causad o p ela lâm ina inferior. A lâm ina sup erior é m ontad a c om a face cha nfrad a voltad a p ara b aixo d o trem d e roletes d a m áq uina A lâm ina inferior é m on tad a co m a face chan frad a voltad a p ara o extrator p rim ário. A lâm ina sup erior deve sem p re e star na frente n o c orte. A p ertar os p arafuso s d e fixaç ão co m firm eza . 3. P ara rea p ertar o aco p lam en to d as lâm ina s, as lâm ina s inferiores p od em d eslizar levem ente p ara fora; rea p ertar os p arafusos d a p lac a d e fixa ção. IM P O R TA N TTE: E N unc a ap ertar o aco p lam ento com lâm ina s an tig as m on tad as a justan d o o fun cion am en to d a ca ixa d o p ica d or p ois, d an ifica nd o o s m an ca is, p od erá c au sar falha p rem atura d o p ica d or e p erd er a g aran tia. 4.P ara verificara sincronização d a lâm ina,ap licar um a m istura d e chum bo verm elho e g raxa ou azuld a P rússia nas lâm inas d o tam b or inferior. G iraro volante e verificara m arca d eixad a p elas fac as d o tam b or sup erior na s facas d o tam b or inferior. A s lâm inas d evem estar m arca d as em tod o o c om p rim ento. N O TTA A : O p rojeto d o co rte d iferenc ial p rom ove o aum ento d e um a ação de lim peza e assim estende o tem p o d e contato d as lâm inas do cortad or d e b a rra s. Isso p e rm ite o b te r m e lh o r c o rte e cap acid ad e d e e m p urrar a sujeira. C om o o tem p o d e co ntato d a lâm ina a um enta, a ne cessid ad e d e u m a c o p la m e n to d e lâ m in a p e s a d o , c o m o necessá rio no corte rotativo norm al, é red uzid a. O contato d e lâm ina m uito ap ertad o p od e p rovocar falha p rem atura n os c om p one ntes d a c aixa d e engrenagem .
Tam bores e lâm inas d o p icad or
Fig ura 47
N O TTA A : D evid o à s tolerân cias d e fab rica çã o n as lâm inas, não p od e ser ob tid a um a m arca e m tod o o c om prim ento.
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 26 Verificação do vacuômetro Nas máquinas equipadas com o vacuômetro analógico, verficar com o motor ligado e com o óleo hidráulico na temperatura de trabalho 80° C se o vacuômetro indica menos de 7 pol de Hg ou 180 mmHg. Caso indique superior a esse valor, substituir os filtros.
Figura 48
OPERAÇÃO 27 Verificação do filtro separador de água do combustível 1. Soltar o conector (1). 2. Soltar a borboleta (2), até sair toda a água.
1 2 Figura 49
OPERAÇÃO 28 Verificação da pressão dos pneus Pneu
Medidas
Pr essão Pressão
400/60 - 15.5 14 lonas
45 psi
Traseiro (industrial)
23.5 x 25 - 12 lonas
40 a 45 psi
Traseiro (agrícola)
23.1 x 26 - 16 lonas
45 psi
Dianteiro
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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OPERAÇÃO 29 Verificação dos rolos flutuantes (altura dos batentes e movimento livre) Verificar se a distância do alojamento do motor do rolo até o chassi (1) encontra-se em até 6mm. Se estiver menor, virar o batente (2).
1
Figura 50
2
Figura 51
OPERAÇÃO 30 Verificação da tensão da esteira (material rodante) • Verificar o ajuste de tensão das correntes. A folga da esteira deve estar entre 45 e 65 mm no maior vão (entre a roda-guia e o rolete superior), medidos sobre a garra da sapata.
Figura 52
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Ajuste da corrente da esteira NOT A: A colhedora deve estar ao nível do solo e NOTA ser dirigida no sentido de avanço antes de iniciar o ajuste da tensão da corrente de trilho completo. 1. Ligar o motor e operar qualquer alavanca de controle do cilindro de ajuste de altura até o cilindro atingir o final do curso, o nipl e de graxa (1) deve estar “solto”, mantendo a alavanca nessa posição por alguns segundos. Esse procedimento permitirá estender o cilindro de ajuste da esteira e tensionar a corrente até a medida recomendada - 45mm a 65mm.
OPERAÇÃO 31 Verificação da operação do sistema de segurança do motor • Com a máquina com o motor ligado, abrir a porta do lado das correias.
OPERAÇÃO 32 Verificação do funcionamento de todos os controles da cabine • Testar os controles da cabine e acionar os implementos da máquina.
OPERAÇÃO 33 Verificação da aba do escape Verificar se a aba do escapamento está com movimentos livre.
Figura 54
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
175
OPERAÇÃO 34 Verificação do alinhamento das polias do sistema de refrigeração (polia da hélice com a polia do eixo da tela rotativa e polia do eixo do motor com a polia da hélice dos radiadores)
1
1. Verificar o alinhamento das correias e fazer os devidos ajustes, utilizando uma régua de 2m (1). Verificar se alguma das correias está encostando em alguma parte da montagem.
Figura 55
2. Caso seja necessário o ajuste, a referência da posição deve ser SEMPRE a polia do motor, uma vez que a mesma não possui ajuste. Nas demais, executar o ajuste conforme abaixo. Alinhamento da polia do eixo da tela r otativa: 1. Soltar os pontos A e B. 2. Reposicionar os rolamentos até a polia ficar alinhada. 3. Fixar novamente os pontos e esticar a correia.
1
Figura 56
Alinhamento polia da hélice: 4. Soltar o suporte (2) da polia. 5. Reposicionar o suporte até a polia ficar alinhada. 6. Fixar novamente os pontos e esticar a correia.
B
A
Figura 57
2
Figura 58
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 35 Verificação dos fechos das portas da caixa do motor, lado esquerdo e direito •V e rifica r se as d a ca ixa d o m ot otor or estão estão d evid am ent entee fech fech ad a. N O TA : S e a p or ortta d a c aixa d o m ot otor or d o lad o d as c o rre ia s est e stiive verr a b e rta , o si s ist stee m a d e se s e g u ra n ç a d a m á q u in a in ib irá a p a rtid a . Figg ura 59 Fi
OPERAÇÃO 36 Verificação do fechamento das janelas Verificação de inspeção superiores da caixa do motor • Ve rifica r se a p or ortta d e insp eç ão d a m áq uina estáá fec ha d a co rret est etam am en te. N O TA :S e a p orta d e ins nspp eç ão es esttive verra b erta, p o d e fa c ilita r a e n tra d a d e p a lh a n a c a ixa d o m o to r. Figg ura 60 Fi
OPERAÇÃO 37 Verificação das escovas de vedação da tela rotativa • V e rific a r se a s esc e sc o va s d a te la ro ta tiva , ta n to a d e ved ve d aç ação ão q ua uant ntoo a rasp ad or oraa d a tel tela, nã nãoo a p re se senn ta ava av a ria s.
Figg ura 61 Fi
OPERAÇÃO 38 Verificação das funções do monitor eletrônico • V e rific a r se o m o n ito r e le trô n ic o e st staa o p e ra n d o co rret etam am en te.
Figg ura 62 Fi
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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OPERAÇÃO 39 Aplicação de graxa no eixo de acionamento da tela rotativa • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P ur urpp ose G rea se, 251H 25 1H , E P no noss po nt ntos os ind ica d os.
Figg ura 63 Fi
Figg ura 64 Fi
OPERAÇÃO 40 Limpeza da sujeira acumulada na estrutura da máquina, incluindo caixa do motor e estrutura dos radiadores • M an ter a m áq uina sem p re lim p a p ar araa e vitar p o ssíve veiis pr p rin c íp io s de d e in c ê n d io .
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 41 Verficação da tensão da correia do ventilador,, alternador e ar condicionado ventilador A nt ntes es d e ac ion ar a sua m áq uina ver veriifiq ue : • A s c o rre ia s d e ve verrã o tra b a lh a r livr vree s d e a trito s co m p eç as est e stran anha ha s (i (isto p od er eráá cau c au sar co rtes n a c a p a p ro te to ra d a c o rre ia ). •P ol oliias d esa linh ad as p rovo ca m d esg ast astee e xc xcee ssivo e o c a sio n a m a “ vira d a ”d a c o rre ia na p olia.A s p o lias va varria d or oras as d e ve velloc id ad e n ão d ever everão ão ter um d esalinh nham am en to.
Figg ura 65 Fi
• V e rifica r p er eriio d ic a m e nt ntee os c a n a is.S e a s p olias e stive verre m d e sg a sta d a s,e fet etuu e su suaa su subb stitu içã o (a b or orrracha tam tam b ém é um ag ent entee d e de sgaste d e m et etal al). • O ten ensi sion am en to. N a im p ossib ilid ad e d e uso d e um a fer errram en ta d e ap lica çã o p rát átiica , use seu b om senso (use (use seu s olhos e ouvid os p ar araa d et etec ec tar se a co rrei eiaa p at atiina q ua nd o em fun cion am en to, ap lica nd oo-se se um u m a for força ça no vão d a tra n sm issã o p a ra ve verrific a r se e st stáá fro u xa o u ten sa d em ais) s)..
Figg ura 66 Fi
O m elhor tensionam ent entoo é aq uele p ont ontoo em qu e a tr tran ansm sm issão est e stá c om o m en enor or tensiona m en entto semm a c o rre ia p a tin a r. se U m a cor corrrei eiaa p ouc o tensi ensiona ona d a p rovoca d e sg as te e su p er eraq aq ue ci cimm e nt ntoo p e lo a trito. Q uan d o su p er tensi ensiona ona d a, p od er eráá comm p rom et co eter er os e ixos, m an ca caiis e rol rolam en enttos p ela fad fad ig a p rem at atuu ra. A su subb st stiitu iç ã o d e co rre ia s se m p re d e ve se serrfeita sem o uso de fer errram ent entas as q ue e nt ntrrem em co nt ntat atoo co m a co rreia ou co m a p olia. A ssim p roc ed en d o, você p reser eservar varáá a vid a d os c o rd o n é is e m a n te rá as a s po p o lia s in ta c ta s. N O TA :N un unca ca use sp sprray ou o u q ua uallq ue uerr ou outtro p rod ut uto o d est estiina d o a au m en tar a a d er erên ên cia d a c or orrreia. E stes p rod ut utos os ataca ataca m a b or orrrach a causan c ausan d o a sua d et eter eriior oraçã açã o. A g reg am p oe ira e d esg ast astam am as p o lia s. E m oopp eer raaçç ão ra ã o : D eveeraç eve-se se evitar ao m áxim o os "tran co s" (ca rg as d e cho c ho q ue ) na m áq uina , b em com o p ar arttid as sem m ot otor or d e arr arranq ue, d ese m b uc ha m en tos, et etc. c. A ssim ,evitar aráá a rup tur uraa p rem at atur uraa d as co rrei eias. as. A co rrei eiaa at atua ua co m o fusível, rom p ee-se se an tes d e co m p rom et eter er outr outros co m p on en tes (ei (eixos, m an ca is e rol rolam en tos) os)..
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Figg ura 67 Fi
Entr E n tre-safra: Entre-safra: ee-safra: -sa fra : A co lhe d or oraa d eve rá fica r sem p re estac est ac ion ad a em e m loc alfresc o e c ob erta (à (à som so m b ra) a),, d evend o ser lavad a ap ós o uso a p ena s com jat atoo d 'ág ua . O uso d e d er eriivad os d e p et etrróleo e o ut utrros p rod ut utos os q uím ico s d im inu em a vid a út útiil d e seu s com ponent ponentes. es. N ão se d eve p ulver veriizar com óleo q ueim ad o ap ós a lav avag ag em . S e p os ossí síve vella frou xe xeaa s cor c orrreias as.. A rm aazze z e nnaa m e nnt too:: A s corr to nto: correias p ar araa rep rep osiçã o d evem serar armm azena d as em loca ocallfresco à som b ra, livr vree s de d e d ob rad u ras (vi (vinc os os)) o u so b p es esoo s.
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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OPERAÇÃO 42 Verificação do vazamentos nas linhas hidráulica dos rolos V e rific a r vi visu su a lm e n te se h á a lg u m tip o d e vaza va zamm en to d e óle o na s linh as h id ráu lica s, ca so sejja ve se verrific a d o a lg u m va vaza zamm e n to c o rrig ir a fa lh a .
Fig ura 68
OPERAÇÃO 43 Verificação da tensão na corrente do elevador P roce d im ent entoo 1. A b aixar o e leva d or. 2. A frouxar os q uat uatrro p ar araf afusos usos d e m ont ontag ag em d a ca ixa d o m an anca ca lem ca d a lad o d o ei e ixo d ian teiro d o eleva d or. 3.A frou xar os tr três p ar araf afuso uso s d e m on tag em lo c al aliiza d o s no n o p a in e l d e a ju st stee d o p iso d o e le va vadd o r. 4. D esa p ar araf afusa usa r as c on traa-pp or orca ca s no s par p araf afuso uso s d e ajust ustee e g rad ua lm en te g irar cad a p ar araf afuso uso n o se senn tid o h o rá rio p a ra a ju st staa r a c o rre n te d o e lev evaa d or or.. A p erta r ca d a co rren te at atéé q ue o m o vim e n to livr vree n a se seçç ã o in fe rio r d a c o rre n te p er ermm ita ap a p en enas as um m ovim en entto tot total al p ar araa ci c im a e p ar araa b aixo de ap roxim ad am ent entee 1 p oleg ad a (25 m m ).
Figg ura 69 Fi
N O TA : U m a c or orrren te p od e e stica r m ais q ue a ou tra; assim , um a co rren te ter eráá m ovim en to m ais sollto q ua nd o ajus so ustta d a cor c orrret etam am en te. 5 . Ve rific ar cu id a d os osam am e nt ntee se o e ixo d ia nt ntee iro p e rm an e c e p ar araa lel eloo a o e ixo tr tra se seiiro. M e d ir d esd e a ca ixa d o m an ca l at atéé a est estrrut utur uraa d o e le va vadd o r. 6. A p er erttar as c on traa-pp or orca ca s no s p ar araf afuso uso s de de ajust uste, e, os q ua uattro p ar araf afusos usos d e m on tag em d a ca ixa d o m an anca calle os p ar araf afusos usos d e p ressão n o p iso d o e lev evad ad or or..
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 44 Verificação das condições das proteções das mangueiras (substituir se necessário) • Ve rifica r visualm ente as cond içõ es d as cap as p rotetoras d as m an g ue iras d as linh as hid ráu lica s. C aso existam avarias n as c ap as p rovid en ciar a troca d as m esm as.
OPERAÇÃO 45 Verificação do fim de curso do mecanismo de giro do elevador • G irar o elevad or até o fim d e curso e verificar q ue ele toc a o b aten te lim itad or de cu rso.
Fig ura 70
OPERAÇÃO 46 Verificação da tubulação e mangotes do intercooler • V e rific a r se n ã o e xiste ra c h a d u ra s n a s tub ulaçõ es e m an g otes d o interco oler.
Fig ura 71
OPERAÇÃO 47 Verificação da tubulação e mangotes do tubo de resfriamento • Verificarse não existe rac had uras nos m an gotes d o sistem a d e arrefecim ento e intercooler.
Fig ura 72
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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OPERAÇÃO 48 Limpeza dos respiros da caixa de bomba • Ve rificar se n ão há ac um ulo d e sujeira no resp iro da caixa d e b om bas.
Fig ura 73
OPERAÇÃO 49 Limpeza do respiro do tanque de óleo hidráulico • Ve rificar se n ão há ac um ulo d e sujeira no resp iro d o tanq ue d e óleo hid ráu lico .
Fig ura 74
OPERAÇÃO 50 Limpeza dos respiros das caixas de engrenagens R esp irro o d a cai xa de e ng re n a g e n s d o C o rrte te d e caixa Base • Lo ca lizad o na lateral esq ue rd a d a m áq uina em b aixo da cab ine.
Figu ra 74a
R esp irro o d a caixa de eng renag ens do Picad or • Lo ca lizad o na lateral esq ue rd a d a m áq uina atrás d o volan te d o p ica d or.
Figu ra 74 b
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 51 Limpeza do respiro do redutor (A8000) • Ve rificar se n ão há acu m ulo de sujeira no resp iro d o red utor.
Fig ura 75
OPERAÇÃO 52 Retirar ar do redutor (A8800)
1
1.S olte o b ujão ind icad o (1) p ara lib erar o ar d o cubo. N O T A : C uid ad o a o a b rir o b ujão d o c ub o p ois co m o o sistem a esta p ressu rizad o p od e sair um jato d e óleo q ue nte.
Fig ura 76
OPERAÇÃO 52a Verificação do nível do reservatório do Autotracker
1
• Verificar d iariam ente. 1. C om a m áq uina nivelad a, o níveld eve estar na m etad e d o reservatório (1). C aso o nívelesteja ab aixo,verificaro conjunto p ois d eve estarcom vazam ento. 2.R ep arar e c om p letar o n ível co m o ó leo recom end ad o (C ase TC H Fluid).
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Figu ra 76a
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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A b e rrtura tura e fech am ento d a p assag em d e óleo d o rreser eser va tório p ara o cilind ro d o aauutotrac totrac ker eserva D uran te a op eraç ão esse reg istro d eve perm ane cer fech ad o.Será ab erto ap ena s em caso q u e n e c e ss ite c a lib ra ç ã o , re tira r a r e /o u desm ontagem do sistem a. P ara retirar ar d o sistem a,ab rir o reg istro,ab aixa r e levantar a c olhed ora 2 ou 3 vezes, verificand o no rese rvatório até p erce b er q ue nã o há oc orrên cia d e b olha s. Figu ra 76 b
N O T A : P arar a c olhe d ora n a p osiçã o su p erior e fechar o reg istro.
OPERAÇÃO 53 Troca do óleo da caixa de engrenagens das bombas (caixa de 4 furos) 1.R em over o tam p ão d e enchim ento da c aixa, loc alizad a na p arte sup erior d a m esm a.
1
2. R em ove r o b ujão (1), loc alizad o n a ca ixa d o m otor d o lad o d as b om b as e , utilizan d o u m rec ip ien te q ue co m p orte a q ua ntid ad e d e ó leo d a caixa d e eng renag ens, d ren ar o óleo.
Fig ura 77
3. A p ós a d ren ag em d e tod o o óleo,ad icion ar 1,6 litros d e óleo hid ráulico A kcela A W 100,através d o b ujão d e e nchim en to (2).
2
Fig ura 78
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 54 Troca do óleo da caixa de engrenagens do cortador de base D rreno: eno: 1.P ara tro ca r o óle o, d re na r a c aixa d e eng renag em usando o bujão d e d reno na seção inferior d ianteira entre as p ernas d a caixa d e eng renag em do cortad or de ba se. O B S E R V A ÇÇ Ã OO : E ste vo lum e c orresp ond e a 9,5 litros. E sp ecificação 85W 140.
Fig ura 79
2. A b rir os d ois bujõe s na s p ernas d o c ortad or d e ba se (um b ujão em cad a p erna). 3. C om p letar o n ível d a c aixa d e e ng ren ag em através d o b ujão d e e nc him en to no lad o esq uerd o sup erior d a ca ixa d e en g rena g em , p erto d o m otor d o cortad or d e b ase. E nch im ento: 1. Ve rifica ro n íveld e óleo co nform e rec om en d ad o na tab ela d e m anutençã o d o M anua l d o O p erad or. O níveld e ó leo d eve ser m an tid o n o b ujão d e nível no lad o esq ue rd o d a caixa d e engrenagem .
Fig ura 80
Fig ura 81
Fig ura 82
OPERAÇÃO 55 Troca do óleo da caixa de engrenagens do picador • R em over o b ujão (1) d a ca ixa d e en g rena g ens e d renar tod o o ó leo u sad o. A p ós a d ren ag em c o m p le ta r (2 ) c o m 9 ,5 litro s d e ó le o d e engrenagem 85W -140.
2
1 2 - A b rir p ara ve r o n ível
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Fig ura 83
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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OPERAÇÃO 56 Troca do óleo da caixa de engrenagens do cubo redutor traseiro • R em over o b ujão d o cu b o red utor e d renar tod o o ó leo (1) usad o. A p ós a d rena g em com p letar co m 6 litros d e óleo d e e ng renag em (2) S A E 85W -140.
2 1
Fig ura 84
OPERAÇÃO 57 Troca dos elementos dos filtros de sucção da transmissão A ntes d e iniciara troca dos filtros,realiza ra lim peza d os co m p on en tes en volvid os evitan d o assim contam inação interna n o sistem a h id ráu lico e tam b ém d o ó leo q ue será retirad o.
P ara troc a d os filtros d e sucç ão d a tran sm issão, seg uir os p assos a se g uir. 1.Fechar os d ois reg istros d o tanq ue h id ráulico. O s d ois reg istros (1) de ab ertura e fec ham en to entre o tanq ue hid ráulico su p erior e inferior e stã o lo c a liza d o s n a p a rte tra se ira d a co lhe d ora. N O TTA A : É ind isp en sável o fec ha m en to d os reg istros d o tanq ue d e ó leo h id ráulico p ara evitar p erd as d e óleo d urante a troca d os filtros (elem en tos). D uran te a rea lizaç ão d os p roc ed im en tos d e troca d os filtros, a m áq uina n ão p od e e ntrar em fun cionam ento p ara não d an ifica r as b om b as.
1
Fig ura 85
2. R em over os tam p ões (2) d a linha d e sucç ão d as b om b as h id ráu lica s, lad o e sq ue rd o d a co lhe d ora, no interior d a ca ixa d e b om b as. N O TTA A : A o retirar os tam p õe s (2),co ne ctar um a m an g ue ira p ara d irec ion ar tod o o óleo q ue sairá d o sistem a h id ráulico p ara u m recip iente, retornan d o o óleo co letad o p ara o tan q ue hidráulico via bocald e e nchim ento.O recipiente d e v e c o m p o rta r u m a q u a n tid a d e d e ap roxim ad am ente 4 0 litros (com os reg istros fec ha d os).
2 Fig ura 86
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
IM P O R TA N TT E : O recip iente utiliza d o p ara a co leta d o ó leo d eve ser lim p o e sec o, sem q ua lq ue r vestíg io d e im p urezas, co ntam ina ntes q uím ico s e/ou um id ad e. Q ua lq ue r resíd uo co ntam ina rá o óleo hid ráu lico ,faze nd o c om q ue este nã o p ossa m ais se r utilizad o.
3
3.A p ós ser retirad o tod o o óleo, retirar os filtros (elem entos),com eçand o p elos filtros inferiores, utilizand o ferram entalad eq uado (cinta),colocar log o ab aixo d os filtros u m recip iente lim p o d e tam an ho e vo lum e suficien te, p ara q ue p ossa co m p ortar a q ua ntid ad e d e ó leo q ue irá sair d evid o à retirad a d os filtros (ap roxim ad am ente 2 litros).
Fig ura 87
4.V e rifica r e lim p a r o c a b e ço te o n d e s ão instalad os o s filtros, a fim d e retirar e evitar im p urezas a cum ulad as n o loca l d e rosq ue am en to d os filtros. Le m b rar d e q ue se d eve utilizar um p an o q ue n ão solte m aterial (resíd uo s d o p róp rio p an o), p ara q ue não ha ja con tam inaç ão. 5.Instalar os novo s filtros, lem b rand o d e lub rificar o ved ante (3) localizad o n a p arte sup erior d o filtro com o p róp rio óleo d o sistem a hid ráulico (A K C ELA AW 100). A pertar de acordo com as recom end ações contid as no p róp rio e lem ento. 6.C ertificar-se q ue os tam p ões (2,fig ura anterior) estão fechad os.
4
7.A b rir os d ois reg istros (1, fig ura anterior) d o tanq ue hid ráulico. 8.P roced er a retirad a d e a r d o sistem a. S oltar p rim eiram en te o tam p ão (4),esp erar sair o ar e p osteriorm ente soltar os tam p ões (5) e (6). 9.Verificar o viso r d e níve ld e óleo hid ráulico (7) e caso o ind icad or m ostre u m a q ua ntid ad e b aixa d e ó leo , co m p lete a té o n ível rec om en d ad o (m etad e d o visor).
Fig ura 88
5
6
7
Fig ura 89
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Fig ura 90
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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10 .D ep ois d e realizad a a troca d os filtros d a transm issã o e retirad o o ar d o sistem a d e aco rd o c om as reco m end açõ es ac im a, lig ar a m áq uina ,verifica r se o vacu ôm etro / lâm p ad a d e restrição d os filtros está ap agada,e verificar se há vazam en tos nos filtros e/ou no s tam p õe s q ue foram retirad os. C aso ha ja va zam en tos, p rocurar a causa e corrig i-lo.
OPERAÇÃO 58 Troca dos elementos dos filtros da linha de retorno O s três filtros d e retorno d o sistem a hid ráulico se loc alizam na traseira d a c olhe d ora d e c an a.
1
2
3
Fig ura 91
O p asso 1 d o p roc ed im en to d e troc a d os filtros d e sucçã o d eve ser execu tad o. E m seg uid a, seg uir os seg uintes p asso s: 1.C oloc ar um recip ien te lim p o p ara co letar o óleo q ue irá ser retirad o p elo d reno, antes d e iniciar a tro c a d o s filtro s d e re to rn o . Irá sa ir ap roxim ad am en te 60 litros d e óleo . 2. R em over as três tam p as d os filtros d e retorno . 3.C om o acesso aos filtros d e retorno, retirá-los. N O TTA A : D eve ser som en te feita a troc a d o elem en to filtrante. Fig ura 92
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
4.A o retirar o conjunto d os filtros d e retorno, d esm ontá-los iniciand o p ela p arte d a válvula b y p ass (1),lim p ar a p arte q ue p ossuiim ã (2) e acum ula resíduos.D escartaro elem ento filtrante (3) e sub stituí-lo p or um novo.Lim p ar o locald a tam p a d os filtros, ond e se e ncontra resíd uos d e cola. 5. A b rir os d ois reg istros d e c onexã o e ntre o tanq ue su p erior e inferior, ve rificar o viso r d e nível d e óleo hid ráu lico e ca so o ind icad or m ostre um a q uantid ad e b aixa d e óleo,com p lete até o nível rec om en d ad o (m etad e d o visor). 6. O s filtros troc ad os d evem ser sep arad os em um rec ip ien te q ue nã o d eixe oc orrer vazam en to e en viad os p ara o p essoal e/ou d ep artam en to resp on sáve l. N O TTA A : Tod os o s filtros (elem entos) trocad os de vem ser separad os em um recipiente q ue n ão d eixe o co rrer vazam en tos e en viad os p ara o p essoa le/ou d ep artam ento resp on sávelp ara q ue seja rea lizad o o d esc arte a d eq ua d o.
2
3
1
Fig ura 93
OPERAÇÃO 59 Verificação do nível de eletrólito da bateria Verificar se o níve l d o eletrólito esta acim a d os sep arad ores d e c ad a c élula. S e n ec essário c om p letar com ág ua d estilad a o u d esm ineralizad a,até ating ir o nívelcorreto, q ue é d e 1 0-15 m m . N un ca utilizar ág ua d a torneira, d e chuva o u d e ou tra p roced ência. Fig ura 94
P ara e vitar a form ação d e zinab re (corrosão), os b orne s d a b ateria d eve rão ser lim p os e co b ertos com vaselina. IM P O R TA N T E : Se a b ateria e stiver carreg ad a e a tensã o nos term inais for inferior a 7 vo lts, a rec up eraç ão e xig irá um p roc esso esp ec ial d e ca rg a. C on tatar o se u c on ce ssion ário C ase IH . C U ID A D O E vite a p resen ça d e c ham as o u faíscas p erto d as b aterias.Q ua nd o a s b aterias estão ca rreg ad as,é fo rm a d o o g á s ox íd ric o, q u e é infla m áv el e exp losivo.
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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OPERAÇÃO 60 Verificar aperto dos parafusos da roda (A8000) • A p lica r um torq ue no s p arafuso s d as rod as d ianteiras e traseiras d e 33 9 N m .
Fig ura 95
OPERAÇÃO 61 Verificar aperto dos parafusos da roda motriz (A8800) • A p lica r um torq ue no s p arafuso s d a rod a m otriz de 380 - 400 Nm .
Fig ura 96
OPERAÇÃO 62 Aplicação de graxa nos rolos transportadores (com bomba manual) • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P n os m anca is de rolam en to d os rolos tran sp ortad ores utilizan d o b om b a m an ua l. N O TTA A : E xiste u m b ico g raxeiro p ara c ad a rolo transp ortad or. N O TTA A : O excesso de g raxa pod e causar danos ao sistem a d e veda ção .
Fig ura 97
OPERAÇÃO 63 Aplicação de graxa no disco de corte do cortador de pontas / triturador • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P nos po ntos ind ica d os.
Fig ura 98
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 64 Aplicação de graxa nos tambores do cortador de pontas / triturador •R em over a tam pa. • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 25 1H ,E P no p on to d e lub rifica çã o d o co rtad or/ triturad or d e p ontas.
Fig ura 99
OPERAÇÃO 65 Aplicação de graxa no extrator primário (rolamento) • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P nos po ntos ind icad os. N O TTA A : O excesso de g raxa pod e causar danos ao sistem a d e ved ação.
Figu ra 100
OPERAÇÃO 66 Aplicação de graxa no extrator secundário (rolamento) • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P nos po ntos ind icad os.
Figu ra 101
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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OPERAÇÃO 67 Aplicação de graxa no eixo inferior e superior do elevador • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P ur urpp ose G rea se, 251H 25 1H , E P no noss po nt ntos os ind ica d os.
E ixo in fe rio r
Figu ra 102
E ixo sup erior
Figu ra 103
OPERAÇÃO 68 Aplicação de graxa no eixo tandem • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P ur urpp ose G rea se, 251H 25 1H , E P no noss po nt ntos os ind ica d os.
Figu ra 104
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 69 Limpeza dos filtros do ar condicionado (cabine) A n te s d e lim p a r o s filtro s, d e slig a r o ve n tila d o r, fec ha ro tet eto, o, tod as as jan elas e um a p orta. Fe ch ar en er ergg ic am en te a ou tra p o rta. A p re ssã ssãoo re re su sullta nt nte, e, d esa lojar aráá g ran d e p ar artte d a p oe ira p or b aixo d os filtro s. N O TA : E m cond ições úm ida s, com o em cer certtas não m anhãs, anhãs,não n ã o lig a r o ve venn tila d o r a n te s d e lim p a r o s filtro s. A s p a rtíc u la s d e p o e ira p e n e tra rã o n o filtro d ificu ltan d o sua s ua rem oç ão . 1. A frou xar os p ar araf afuso usoss d a tam tam p a (1) (1) d e a ce cesso sso a o s filtro s e re tira r o s e le m e n to s e lim p á -lo s:
1
•B at atee rlig e iram en te nu m a su supp e rfície p lan a co m a fac e ex extter erna na vo volltad a p ar araa b aixo xo;; ou •C om ar co m p rim id o a u m a p ressão inf nfer eriior a 6,99 b ar (c er 6, erca ca d e 10 0 p si). 2.Lim p ar as b ase d os fi 2.Lim filtros co m um p an o. Q ua nd o vo ltar a m on tar os e lem en tos, a se ta d e id e n tific a ç ã o d e ve fic a rvo vollta d a p a ra o in te rio r d a ca b ine.
Figu ra 105
A TTEE N Ç Ã O :Em cond ições sever severas, as,o elem ent entoo do filtro d e a r co nd icion ad o d ev evee ser s er lim p o c om m aior fre q u ê n c ia .
Figu ra 106
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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OPERAÇÃO 70 Lavar a máquina completa • La var a m áq uina co m p let etaa ut utiilizan d o jat atoo d e água. N O TA : E vita r d ire c io n a r ja to d ’ á g u a e m p a rte e lé tric a , c o n e c to re s o u ju n ta s.
OPERAÇÃO 71 Verificação da folga no rolamento da hélice do ventilador radiadores • V e rific a r se h á fo fo lg a n o ro ro la m e n to d o e ixo d o ve n tila d o r.
Figu ra 107
OPERAÇÃO 72 Verificação da folga no rolamento da pá de limpeza dos radiadores • Ve rific ar se o tor torqq ue d e a p e rto d a p á e stá c om 28 N m .
Figu ra 108
OPERAÇÃO 73 Troca do óleo da caixa de engrenagens engrenagen s das bombas (caixa de 4 furos) peração ação 93 • Vid e O per .
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 74 Troca do óleo da caixa de engrenagens engrenagen s do cortador de base peração ação 54 • V id e O per .
OPERAÇÃO 75 Troca do óleo da caixa de engrenagens engrenagen s do picador peração ação 55 • V id e O per .
OPERAÇÃO 76 Troca do óleo da caixa de engrenagens engrenagen s do cubo redutor traseiro peração ação 56 • V id e O per .
OPERAÇÃO 77 Troca dos elementos dos filtros de sucção da transmissão peração ação 57 • V id e O per .
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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OPERAÇÃO 78 Troca do óleo e filtro do motor Diesel N O TTA A : S e o m otor for usad o p ara o p eraçõ es q ue exig em m uito, espe cialm ente em um am b iente em poeirad o,ou se os d ep ósitos no filtro centrífug o tiverem m ais d e 2 0 m m d e e spe ssura: troq ue o óleo em intervalos m en ores. Troca d o ó leo 1. D esap arafusar o b ujão e d rene o ó leo q uan d o o m otor estiver q ue nte. 2.C om p letar com óleo. 3.Verificar o níve lna va reta d e níve l. C U ID A D O A ten çã o, o ó leo p od e e star q ue nte, use óc ulos e luva s d e p roteç ão . Para m otor SC AN IA D C 9
Figu ra 109
 ng ulos m áxim os d e iinc nc lina çã o d uran te a operação (M otor SC A N IA D C 9) O s ân g ulos m áxim os p erm itid os d uran te a op eração va riam d e acord o co m o tip o d e cá rter d e óleo.
Figu ra 110
N O TTA A : O ân g ulo e sp ec ifica d o p od e o co rrer ap enas d e m od o interm itente.
Troca d o filtr o (M otor SC A N IA D C 9) tro 1.R em over o filtro. N O TTA A : N un ca usa r ferram en tas p ara e sse fim . O filtro p od e sofrer d anos, ob struind o a circulação. 4.Lig ar o m otor e ve rifica r se h á va zam en tos. IM P O R TA N TTE: E :S e os d ep ósitos n o filtro centrífug o tiverem m ais d e 2 0 m m d e e sp essu ra, o filtro d e óleo d everá ser sub stituíd o c om m aior freq üê nc ia. O m esm o d eve ser feito em relaçã o à lim p eza d o filtro centrífug o e à troca d e óleo.
Figu ra 111
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
Troca d o filtr o (M otor C ase IH 9L) tro Para a troca do óleo e d o filtro,proced a com seg ue: 1.A q ueç a o m otor até a tem p eratura d e fun cion am ento. 2. P are o m otor,drene o óleo através d a m ang ueira e rec olha-o em um recip iente ad eq ua d o. 3. Lim p e a área em torno d o filtro d e ó leo d o m otor 1,e rem ova o filtro d e óleo b lind ad o d escartável ("sp in-on") usand o um a chave d e filtro. 4. E nc ha o n ovo filtro d e ó leo d o m otor 1 c om óleo lim p o e ap liq ue um film e d e ó leo sob re o an el d e ved ação d o filtro.
Figu ra 112
5. C om a m ão , rosq ueie o filtro no lug ar. A p erte firm em ente m as não use ferram en tas. 6. R einstale o b ujão d a m ang ue ira d e d ren o. 7.R em ova o tam pa d o boc al de en chim ento de óleo 2, e a b asteç a o m otor co m óleo lim p o. R einstale a tam p a d o b ocal d e enchim ento. 8. Fun cione o m otor em m archa lenta b aixa p or ce rca d e um m inu to, p ara o óleo circu lar, e em se g uid a p are o m otor. Verifiq ue o filtro d e óleo q uan to a vazam entos. 9. A g uard e p or um p eríod o cu rto d e tem p o p ara p e rm itir q ue o óle o retorn e p ara o cá rte r. Verifiq ue o níve l d e óleo com o d esc rito no p arág rafo a nterior "N íve ld e óleo".
OPERAÇÃO 79
Figu ra 113
1
Troca do filtro separador de água do combustível A d ren ag em d eve ser rea lizad a d uran te o ab astec im en to de co m b ustível. •O filtro d eve se r trocad o e m interva los d e su b stituições ig uais a os d o filtro p rincip al.
2
3
1. Fe ch ar a torne ira d e d ren ag em (1) an tes d o filtro. 2. S oltar o rec ip ien te e a válvula d e d ren ag em (3). 3.S oltar e trocar o filtro (2). Lub rificar a ve d ação an tes d e ap ertar o n ovo filtro c om as m ão s. 4. R osq ue ar o rec ip ien te e a vá lvula d e d ren ag em no lug ar. 5. A b rir a torne ira d e d ren ag em (1). 6. Fa zer a sa ng ria n o sistem a d e c om b ustível d ep ois d e trocar os d ois filtros.
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Figu ra 114
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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OPERAÇÃO 80 Troca do filtro de diesel do motor diesel
OPERAÇÃO 81 Limpeza do filtro rotativo 1. D esenroscar a p orca e rem over a tam p a. A D V E R T Ê N C IA A b rir a tam p a co m cuid ad o. O óleo p od e e star q ue nte.
2. R em over o rotor e soltar a p orca d a tam p a d o rotor três voltas.
Figu ra 115
3. S e a p orca estiver p resa : E m um a m orsa, fixar o conjunto pela porca, N U N C A PE LO R O TO R , e g irar o rotor m anu alm ente ou com um a ch ave d e fend a três voltas. 4. C om a m ão o u um m artelo d e p lástico, b ater levem en te na p orca p ara soltar a tam p a d o rotor d a p laca d o fund o.
Figu ra 116
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
5. R em over a p orca e a tam p a d o rotor. 6.U sando um a chave de fenda com o alavanca,e com cuid ad o, solte o elem ento filtrante d a p lac a d o fund o.
Figu ra 117
7. R asp ar os resíd uo s sed im en tad os d o interior d a tam p a d o rotor.A ine xistên cia d e resíd uo s p od e ind icar q ue o filtro não funciona. •S e o s resíd uos tem m ais d e 2 0 m m d e a ltura, LIM PA R C O M M A IS FR E Q U Ê N C IA .
Figu ra 118
8. Lavar tod as as p eças com óleo d iesel. 9. Instalar o ane ld e ved aç ão em seu alojam en to na tam pa do rotor.N Ã O D EV ER Á A PR ES EN TA R D A N O A LG U M . S ub stituir se necessário. 10 .M on tar o rotor.
Figu ra 119
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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11. C O M A M Ã O , ap ertar a p orca d o rotor com força.
Figu ra 120
12 .Instalar o rotor em seu alojam en to. 13.C ertificar-se d e q ue g ire facilm ente.
Figu ra 121
14.Verificar se o anel d e ve d ação d a tam p a n ão está d anificad o. 15 .S ub stituir se o a nel estive r end urecid o o u d anificad o. 16.C O M A M Ã O , apertar a tam pa com força. AT E N Ç Ã O A U TILIZ A Ç Ã O D E U M A F E R R A M E N TA P A R A O A P E R T O , P O D E D A N IFIC A R O E IX O D O R O TO R , A P O R C A O U A TA M PA . Figu ra 122
V erifica ção cion on am ento çã o d o fun ci O rotor d eve girar com grande velocidad e e deverá co ntinu ar g iran d o ap ós a p arad a d o m otor. • P arar o m otor q ua nd o estiver aq ue cid o. • E scu tar o ruíd o d o rotor ou sen tir co m a m ão se a c a rc a ç a d o filtro c e n trífu g o a p re se n ta vib raçã o. m a lm e n te d u ra n te 3 0 a 6 0 O rotor g ira n o r segundos ap ós a p arad a d o m otor. Figu ra 123
E m ca so ne g ativo, d esm on atar e insp ec ion ar .
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 82 Verificação da fixação dos anéis trava dos pinos da mesa do giro do elevador • V erific a r se o s a né is e stã o d e vid a m en te enc aixad os. R ep or caso alg um tenh a se p erd id o.
Figu ra 124
OPERAÇÃO 83 Verificação do aperto dos coxins do motor diesel • Verificar os coxins d o m otor, e se necessá rio reap ertar.
OPERAÇÃO 84 Reposicionamento das taliscas do elevador
Figu ra 125
1. O s elos e roletes na co rren te d o elevad or,on d e as talisca s d o eleva d or são ap arafusa d as, d esg astam m ais rap id am ente q ue as ou tras p artes d a co rren te.Q ua nd o o d esg aste d essas conexões ficar notável, d eslocar cad a p alheta d o e leva d or um elo p ara fren te a o lon g o d a corrente. Verificar se o esp açam ento orig inal en tre a s talisca s d o e levad or é m an tid o e m tod o o c om prim ento. 2.D esa p arafusa r os p arafuso s e arrue las au totrava ntes q ue p ren d em a talisc a d o elevad or à c orren te d o e levad or. R em ove r a talisca d o elevad ore rep osicioná-la na corrente d o elevad or no no vo elo seleciona d o. Instalar as p orca s e p arafusos a utotravan tes e ap ertar com firm eza. N O TTA A :A s talisca s não são sim étrica s e não p od em se r inve rtid as.
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Figu ra 126
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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OPERAÇÃO 85 Pré-carga do eixo tandem (A8800) 1. S oltar a tam p a d e p roteç ão. 2.R em over a g raxa. 3. E rg ue r a e steira d o c hã o. 4.Verificar o torq ue d a p orca, este torq ue d eve ser 1.200 N m . Figu ra 127
OPERAÇÃO 86 Aplicação de graxa na caixa de engrenagens do picador (com bomba manual) • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P nos po ntos ind ica d os.
Figu ra 128
OPERAÇÃO 87 Aplicação de graxa nos motores dos cubos do picador (com bomba manual) • A p lica r g raxa C A S E M ulti-P urp ose G rea se, 251H , E P nos po ntos ind ica d os.
Figu ra 129
OPERAÇÃO 88 Verificação e limpeza dos elementos do filtro de ar do motor • Verificar os elem entos d o filtro d e ar d o m otor e se n ecessá rio lim p ar.
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 89 Verificação da pré-carga do rolamento do extrator primário 1. S oltar o p arafuso q ue fixa a cú p ula n o c ub o d o extrator. 2. S oltar os o ito p arafusos q ue fixam o c ub o n o ad ap tad or. 3. S oltar os oito p arafuso s q ue fixam o ad ap tad or no eixo.
Figu ra 130
4.A p ertar até trava r, so ltar 1/2 vo lta.
OPERAÇÃO 90 Verificação da pré-carga do rolamento de roda dianteira (A8000) 1. Levan tar a m áq uina. 2.R em over o guarda -pó . 3. R etirar a trava d a p orca . 4. A p ertar a p orca até travar a rod a. 5.Lib erar m eia volta.
OPERAÇÃO 91 Retirar um elo da corrente do elevador (se necessário) 1. E sm erilhar a p onta (1) d e am b os os p inos ond e se p retend e “ d esm ontar”a corrente. 2. R etirar a ch ap a d e lig aç ão (2) e os p ino s elos (3) q ue unem a c orrente. 3.P ara relig ar a c orren te a m esm a c ha p a d e lig aç ão p od e se r usa d o p arafuso s d e 2 1/4"x 3/ 8" e p orc as [p arafu so s d o elev a d or (4)]. C oloc ad os a travé s d os p ino s de lig aç ão p ara m on tar a cha p a lateral.
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Figu ra 131
1 2 3 4
Figu ra 132
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
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OPERAÇÃO 92 Verificação da folga de válvulas do motor Scania DC9 •C ontatar o seu reven d ed or C ase IH p ara q ue p ossa ser ag end ad o com um rep resentante S ca nia a verificaç ão d e válvulas d o m otor.
OPERAÇÃO 93 Troca do filtro de Diesel do motor (motor Scania DC9) Tanq ues de d e co comm bu stível 1. D rena rqualq uer presenç a d e ág ua d os tanq ues d e co m b ustível. Filtro p rincip al 1. S oltar a tam p a d o filtro c om um a fer ferram enta ram en ta fe h a d a co m ad ap tad or sextavad o, p or fecc hha exem p lo, um soq uete 58 7 63 7, p ara nã o d an ifica r a tam p a. 2.E rg uer a tam p a e o e lem en to d o filtro p ara fora. A o m esm o tem p o, a carca ça d o filtro d ren ará au tom atica m en te. Isso se ap lica som en te p ara tan q ues d e com b ustível ab aixo d o m otor. D o contrário, a válvula d e co rte d e com b ustível d eve rá ser de slig ad a an tes.
Figu ra 133
3.S oltar o elem en to d o filtro rem ovid o d a tam p a inc lina nd o-o cu id ad osa m en te p ara o lad o. D esca rtar o filtro d e ac ord o co m as exig ên cias am b ien tais. 4.S ub stituir o a ne l d e ve d aç ão -o n a tam p a. Lu b rificar o novo a neld e ved aç ão-o com um a graxa adeq uada. 5. V erific ar se o com b u stíve l fo i d re na d o d a ca rca ça d o filtro. C aso a d ren ag em nã o fun cion ar, o co m b ustível co ntam ina d o p od erá entrar no s injetores.
Figu ra 134
6.P ren sar um elem ento d o filtro n ovo n o c olch ete d e pressão na tam pa . 7. Instalar a tam p a co m o elem en to d o filtro na carcaç a. A p ertar a tam p a a 25 + /-5 N m . U sar um a fe rra m eenn ta fe c h a d a c o m a d a p ta d o r sextavad o. 8.D ep ois d e troc ar o filtro se p arad or d e á g ua, fazer a sang ria d o sistem a d e com b ustível. IM P O R TA N TE:U se som en te filtros d e co m b ustível orig inais Scania.
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
S an g ria d o S istem a d e C om b ustível (m otor S C AA N IA D C 99)) 1. Fixe a m an g ue ira p lástica clara ao nip le d e sang ria (1) na carcaça d o filtro d e com b ustível, p ara levar o com b ustívelaté o recip iente.
1 4
3
2.A bra a b om ba e o niple de sangria com a b om ba m an ua l(2) até o co m bustívelsaird a m an g ue ira. Q uand o o sistem a d e co m b ustívelestiver vazio, será n ece ssário b om b ear cerca d e 1 00 vezes p ara q ue o c om b ustível ch eg ue até o nip le d e sang ria. 3. B om b eie até o co m b ustívelsair sem b olhas de ar, ap roxim ad am en te 20 vezes.
2
4. Fec he o nip le d e san gria e rem ova a m ang ueira. N O T A : U se um rec ip ien te p ara evitar d erram am en to a o faze r a sa ng ria e troc ar com ponen tes.
5.Transfira a m ang ueira p lástica p ara o nip le d e sang ria d o c oletor d e c om b ustível(3). 6.A b ra o nip le d e san g ria d o co letor de com bustível e bom beie com a bom ba m anual até q ue o com b ustívelesteja se m b olhas d e ar (ap roxim ad am ente 20 vezes). Figu ra 135
7.Fe ch e o nip le d e san g ria no co letor d e co m b ustívele rem ova a m an g ue ira d e p lástico . 8.B om beie aproxim adam ente 20 vezes com a bom b a m an ua laté a válvula d e alívio (4) se ab rir. Você ouvirá um som de chiad o q uand o ela se ab rir. N O T A : S e h ou ver falha na p artid a d o m otor ap ós a sang ria: • A b ra o nip le d e san g ria n ovam ente e b om b eie a b om b a m an ual até o co m b ustível sair sem b olha s d e ar. • A p erte o n ip le d e san g ria. Lig ue o m otor e veirifiq ue se há vazam en tos.
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
205
Troca do filtro de Diesel do motor (motor Case IH 9L) O elem ento d o filtro d e com b ustível e o filtro d e com b ustíveld evem ser trocad os a c ad a 250 horas de op eração. P roced a com o segue: 1. C om um p ano, lim p e a su p erfície sup erior d o cab eçote d o filtro. 2.D esenrosq ue o filtro d e com b ustível utilizand o um a ch ave d e filtro. 3.E nc ha o n ov o filtro d e co m b us tíve l co m com b ustível lim p o, e ap liq ue u m a ca m ad a d e co m b ustível sob re o an el d e ved ação d o no vo filtro.
Figu ra 136
4.C om a m ão , rosq ue ie o no vo filtro e ap erte-o b em (firm e c ontra o cab eço te e em seg uid a 1 /4 a 1 /2 vo lta a d ic io n a l). N Ã O U T IL IZ E FE R R A M E N TA S . 5. S an g re o sistem a d e co m b ustível, co nsu lte a seç ão "S an g ria d o sistem a d e co m b ustível".
S an g ria d o S istem a d e C om b ustível(m otor C ase IH 9L)
1
P ara san g rar o sistem a d e co m b ustível, sig a o p roc ed im en to a seg uir: 1. C ertifiq ue -se d e q ue há co m b ustívelno tan q ue . 2.S olte o p arafuso d e sang ria (1),p ara p erm itir a saíd a d o a r. 3. G ire o m otor. 4.A p erte o p arafuso d e sa ng ria q ua nd o sa ir co m b ustível sem a p resen ça d e ar. Figu ra 137
5.S olte o p arafuso d e sang ria (2),p ara p erm itir a saíd a d o a r. 6. G ire o m otor. 7.A p erte o p arafuso d e sa ng ria q ua nd o sa ir co m b ustível sem a p resen ça d e ar.
2
8. D ê p artid a no m otor e funcione em m archa len ta até o m otor func ion ar reg ularm en te.
Figu ra 138
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206
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 94 Programar inspeção e visita em campo da BERCO • C ontatar o seu revend ed or C ase IH p ara q ue po ssa ser ag end ad o c om um rep resentante B erco a verificação d o m aterialrod ante.
OPERAÇÃO 95 Troca do filtro Blow-by
2
Pa ra m otor C ase IH 9L
1
P ara sub stituir o filtro, p roced a com o seg ue: 1. S olte o s seis p arafusos (1) e rem ova a tam p a (2 ) q ue e stá loc a liza d a n o la d o e sq ue rd o próxim o ao tub o d e escap e. 2. S olte os três p arafuso s (3) e rem ova o filtro (4).
Figu ra 139
3. S ub stitua o filtro (4) e ap erte os p arafuso s (3). 4. Instale a tam p a (2) e ap erte os se is p arafusos (1).
3
4
Figu ra 140
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
207
P a ra m o to r S C A N IA D C 9 P ara m otores co m ven tilaç ão d o cá rter ab erta e fec had a, o elem en to d o filtro d eve ser troc ad o no m esm o m om en to em q ue o filtro d e óleo p rincip al for sub stituíd o, conform e d escrito a b aixo: 1.R em ova o acoplam ento ráp ido d a conexão do tub o d e sa ng ria (1), q ue vai até a ca rca ça d o filtro, e p uxe o tub o d a tam p a d a ca rca ça d o filtro. 2. R em ova a tam p a d a c arca ça d o filtro (2) e rem ova o elem ento d o filtro (3).
Figu ra 141
3. Lim p e a c arcaça e instale um novo elem ento d o filtro. N O T A : O b serve q ue o e lem en to d o filtro d eve ser instalad o d e m ane ira q ue o c am inho d os g ases d o cárter atravé s d o filtro se ja o m ais long o p o ss íve l. O te xto so b re o filtro c o rre rá verticalm ente.
4. D esp eje ap roxim ad am ente 1d ld e óleo n a saíd a d e ó leo d a c arca ça d o filtro, p ara a sseg urarq ue há ó leo suficiente n a ved ação líq uid a. 5.Instale a tam p a na carcaça d o filtro.
Figu ra 142
6. Ve rifiq ue se h á um an el d e ve d aç ão “ O ”na co ne xão d o tub o d e sa ng ria. P ression e o tub o e instale o ac op lam en to ráp id o.
2
1
Figu ra 143
3
Figu ra 144
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 96 Programar inspeção e visita em campo da BERCO • C ontatar o seu revend ed or C ase IH p ara q ue po ssa ser ag end ad o c om um rep resentante B erco a sub stituição d o m aterialrod ante.
OPERAÇÃO 97 Troca dos elementos do filtro de retorno de óleo hidráulico • Vid e O peração 58 .
OPERAÇÃO 98 Verificação da carga de nitrogênio (N2) no conversor de volume P ara a b astece rou verificara c arg a d e N 2 é p reciso o kit 8 74 63 4 24 (ferra m en ta e sp e cial) e u m reservatório d e N itrog ênio (1) (ac um ulad or não acom p anha o kit). U tilizar sem p re N 2 com 99,9% d e p ureza e isento d e u m id ad e. 1.C on ec te o ca p ilar d o m an ôm etro (2) d o d isp ositivo d e carg a a o test p ointd o c onversor d e vo lum e se m o reservatório d e N 2. 2. O m anô m etro d everá reg istrar d e 2 9 a 36 P S I (20 0 - 25 0 kP a). eg istrar strar aci ac acim im a d e 29 P S I: A livie a ca rg a • S e rreg p elo reg istro d o m an ôm etro. eegg istra r a b a ixo d e 3 6 P S I: C on ec te o • S e rreg rese rva tório d e N 2 junto ao d isp ositivo d o m an ôm etro. A b ra a s válvulas d o reservatório e d o m anô m etro d e m ane ira q ue o n itrog ênio d o reservatório p reencha a carg a d o cilind ro até ating ir o valor entre 29 e 36 P S I. N O TTA A : A p ós verifica r a ca rg a d e N 2 , m on te o senso r d e p osição.
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2
1 Figu ra 145
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
209
OPERAÇÕES 99, 100 e 101 Verificação da pressão do acumulador da suspensão e do cortador de pontas A cum ulador es adore A m á q u in a A 8 8 0 0 é e q u ip a d a c o m d o is acum ulad ores, um no circuito d e susp ensão d o co rte d e b ase e outro no circu ito d o co rte d e p ontas, q ue atuam ab sorvend o cho qu es nos circuitos hid ráulicos. A m áquina A 8000 é equipad a som ente com um ac um ulad or no circu ito d o c orte d e b ase .
Figu ra 146
O p roce d im ento a seg uirap resenta os p assos q ue d evem ser realizad os p ara verificar e ajustar o útilm o tipo de ac um uladorutilizad o nas colhed oras C A S E IH A ustoft.
C irrcuito cuito d a susp ensão d o c or te d e p on tas / orte triturad or 1.A b aixar ao m áxim o o d esp ontar. Isso irá a liviar q ualq uer p ressão n o c ircuito. Figu ra 147
C irrcuito cuito d a susp ensão ensã o d o co rte d e b ase 1. C alçar a m áq uina sob a p erna d o c ortad or d e b ase e a b aixar a m áq uina até q ue esta se ap oie so b re o c alço. Isto irá a liviar q ualq uer p ressão no circuito. 2.R etirar a tam p a an tid errap an te d a p lataform a p ara ac essar a área d o ac um ulad or. 3. R etirar a tam p a d o c onec tor d o a cum ulad or. 4. D estravar a vá lvula d o c on ector levem en te p erm itind o c on ec tar o a p arelho . Figu ra 148
IM P O R TA N TTE: E : A p en as a livie o torq ue co m 1/4 d e volta. 5.D escon ectar a m ang ueira d e e ntrad a d o acum ulador,a fim d e aliviartotalm ente qualq uer p ressã o resid ual.
Figu ra 149
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210
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
6.S oltaro sup orte d o acum ulad or,a fim de facilitar a conexão com o m anôm etro. N O TTA A : S e p referir, rem ova o ac um ulad or p or com p leto e co ntinue o teste n a b anca d a.
Figu ra 150
7. C om o sup orte solto, p osicionar o acum ulad or d e m an eira a fac ilitar o e nc aixe d o m an ôm etro na p arte sup erior d o ac um ulad or.A ch ave A llen d eve ser en caixad a na válvula d o ac um ulad or (item 4), d e m an eira q ue o g ás p ossa se r lib erad o g irand o o b otão (1). 8. C om o m anô m etro e nca ixad o e o reg istro (2) fechad o,ab riro reg istro (1) e verificara p ressão ind icad a no m anô m etro. 9. A p ós che ca r a p ressã o, ajustar a p ressã o d e ac ord o c om a correta calib rag em ,ad icion an d o ou rem ovendo gás.
Figu ra 151
R e m o çã o d o g á s 10.Para rem overgás,abriro registro (1) para o bter um a le itura n o m an ôm etro, e ntão ab rir o reg istro (2) lentam ente,p ara aliviar a p ressão. Fe ch an d o o reg istro (2),o m an ôm etro ind ica rá a p ressão. Q ua nd o a p ressão estiver co rreta, fec ha r o reg istro (1) e rem over o eq uip am en to. 11 .P ara ad icion ar gás, con ectar o cilind ro d e nitrog ên io à ferram en ta (p or um a m an g ue ira). A b rir o reg istro (1), p ara ob ter a ind icação d a p ressã o d o gás no ac um ulad or.A b riro reg istro (2 ), p a ra in tro d u zir g á s d o c ilin d ro a o acum ulad or, q ua nd o a p ressão ind ica d a no m anôm etro for a correta, fechar os reg istros (2) e (1), d isconectar o cilind ro e rem over a ferram enta.
Figu ra 152
2
1
12. R eco locar a tam p a d o a cum ulad or e recolocar o ac um ulad or na m áq uina, seg uind o o p roced im en to inverso ao d e rem oção.
(1) Bo tão p ara aliviar a válvula (2) Bo tão p ara ad icion ar /rem ove r g ás (3) Co nector para o acum ulado r (4) Ad ap tad or para ou tros ac um ulad ores
3
4 Figu ra 153
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SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
211
OPERAÇÃO 102 Verificação do nível de anti-corrosivo no líquido de arrefecimento • C ontatar o seu revend ed or C ase IH p ara q ue po ssa ser ag end ad o co m um rep resentante S cania.
OPERAÇÃO 103 Verificação da folga de válvulas (Motor Case IH 9L) • C on tatar seu reven d ed or C ase IH p ara esta op eração .
OPERAÇÃO 104 Abrir redutores traseiros, avaliar arruelas de enconsto. Fazer a inversão dos lados das planetárias e engrenagem anel • C on tatar seu reven d ed or C ase IH p ara esta op eração .
OPERAÇÃO 105 Revisão do motor Diesel - Regulagem de válvulas • Vid e O peração 92 .
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212
SEÇÃO 5 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO 106 Completar com 1,0 % de anticorrosivo Scania por volume O ench im en to co m 1,0% d e inib id or d e co rrosão S cania p or volum e d eve ser feito a p ós cad a 2 500 horas d e op eraçã o. • N unca enc ha totalm ente ap enas com ág ua ou inib id or d e corrosã o! A s p erd as d e fluid o sem p re d evem ser rep ostas co m líq uid o d e arrefec im en to m isturad o: ág ua + 10 % d e inib id or d e c orrosão S ca nia p or volum e. N O TTA A : O líq uid o d e arrefec im en to d eve ser troc ad o q ua nd o o sistem a d e arrefec im en to é lim p o: a ca d a 48 00 h oras ou p elo m eno s a cad a cinco a no s. A m istura c om g lico l ou o uuso so d e q ua ntid ad e exce ssiva d e inib inib id or d e c or or r osã o p od e leva r à excessi fo r m a ç ã o d e re s íd u o s e à re d u ç ã o d a capa cap aci cida r efec im en to. daddee ddee ar
OPERAÇÃO 107 Verificação do desgaste das correntes, trilhos e engrenagens do elevador • Ve rifica r se nã o há d esg astes exc essivos na co rren te, taliscas e en g ren ag en s d o elevad or.
OPERAÇÃO 108 Lavar a máquina e avaliar condições gerais dos equipamentos (Estrutura e componentes hidráulicos) • Vid e O peração 40 .
OPERAÇÃO 109 Verificação / Ajuste dos balancins das unidades de injeção (PDE) • C ontatar o seu revend ed or C ase IH p ara q ue po ssa ser ag end ad o c om um rep resentante S ca nia a verificaç ão d e válvulas d o m otor.
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SEÇÃO 6 - ESPECIFICAÇÕES A s esp ec ificaçõ es nas p ág inas seg uintes são p ara fins inform ativos e d e orientação.P ara ob ter m ais inform aç õe s relac ion ad as à sua co lhe d ora, co nsu ltar o se u C on ce ssion ário C ase IH . A C ase IH seg ue um a p olítica d e m elhoria contínua e se re se rva o d ire ito d e a lte ra r p re ç o s, esp ec ifica çõ es ou eq uip am en tos a q ua lq ue r ho ra e se m aviso p révio.
213
Tod os o s d ad os fornecid os n este M anual estão su je ito s a va ria ç õ e s e n tre o s p ro d u to s. A s dim ensões e os pesos são ape nas ap roxim ad os e as ilustraç õe s não m ostram ne ce ssariam en te as co lhe d oras em con d içõ es p ad rão . P ara o b ter inform aç õe s prec isas sob re um a co lhe d ora esp ec ífica , con sultar o seu C on ce ssion ário C ase IH .
DIMENSÕES GERAIS
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SEÇÃO 6 - ESPECIFICAÇÕES
MOTOR M arca
S C A N IA
C A S E IH
330 cv
260 kW
5
6
D iâm etro (m m )
127
117
C urso (m m )
146
135
C ap ac id ad e volum étrica (d m 3)
8,87
8,71
Taxa d e com p ressão
18:1
16:1
S eq üência d e injeção
1-2-4-5-3
1-4-2-6-3-5
R otação d e m archa lenta (rp m )
800
800
R otação m áxim a sem carg a (rp m )
2100
2100
R otação nom inal(rp m )
2100
2100
0,45 / 0,70
0,55 a 0,65 (escap e) 0,35 a 0,45 (ad m issão)
Tip o P otência N úm ero d e cilind ros
Folg a d as válvulas (m m ) - A d m issão, E scap e (frio) Tip o d e óleo C ap acid ad e d e ó leo (litros) - M otor S cania D C 9 - M otor C ase IH 9L Tem peratura m áxim a d o óleo d o m otor (°C ) P ressão d e óleo d o m otor - B aixa rotação (b ar) - A lta rotação (b ar)
C A S E nº 1 - S A E 15W 40, A P I C I 4 A C E A E 3, E 4 e E 5 27 - 34 20 - 24 120 4 5
O B S E R V A Ç Ã O : N ão co loc ar, ad itivos d e d ese m p en ho ou ou tro ad itivos d e óleo no ca rter d o m otor .
SISTEMA DE ARREFECIMENTO Q ua ntid ad e term ostato - S C A N IA D C 9 - C ase IH 9L
1 d up lo 1
Tam p a d e p ressão d o rad iad or (b ar / p si)
0,7 b ar
Q ualid ad e d a ág ua
A ág ua d eve ser lim p a e livre d e contam inação com um p H d e 6 a 9
PPaara ra m otor S cania D C 9 Volum e d e líq uid o arrefeced or (litros) E sp ecificação d o anticorrosivo A b ertura d a válvula term ostática (°C )
53 Inib id or d e corrosão S cania 83 - 95
P ara m otor C ase IH 9L Volum e d e líq uid o arrefeced or (litros)
44
E sp ecificação d o anticorrosivo A b ertura d a válvula term ostática (°C )
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83 - 95
SEÇÃO 6 - ESPECIFICAÇÕES
215
Pa ra m otor Sc ania D C 9 P ara S cania A nticor rosivo (% ) corr
Á g ua S istem a (litros)
M ín/M ax (litros)
M otor
S istem a (rad iad or or + tub os)
Total
(A d itivo)
7
27
26
53
3,71
12
27
26
53
6,36
Pa ra m otor C ase IH 9L P ara A nticor rosivo (% ) corr
Á g ua S istem a (litros)
M ín/M ax (litros)
Total
(A d itivo ) vo)
50
44
22
50
44
22
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL Tip o d e com b ustível
D iesel
C om bustível alternativo
D ieselcom 5% d e b iod isel
C ap acid ad e m áxim a (litros)
480
REDUTOR E sp ecificação d o óleo
G ear 135 H E P (85 W 1 40) - S A E 85W 1 40
C ap acid ad e (litros)
6
CORTE DE BASE E sp ecificação d o óleo
G ear 135 H E P - S A E 85W 140
C ap acid ad e (litros)
9,5
CAIXA DE ENGRENAGENS DAS BOMBAS E sp ecificação d o óleo
A W H id raulic Fluid 100 - IS O 100
C ap acid ad e (litros)
1,6
CAIXA DE ENGRENAGENS DOS PICADORES E sp ecificação d o óleo C ap acid ad e (litros)
G ear 135 H E P - S A E 85W 140 7,5
SISTEMA HIDRÁULICO E sp ecificação d o óleo C ap acid ad e (litros)
A W H id raulic Fluid 100 - IS O 100 600
PONTOS A LUBRIFICAR COM GRAXA E sp ecificação d o óleo
M U LTI-P U R P O S E G R E A S E 251 H E P
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216
SEÇÃO 6 - ESPECIFICAÇÕES
RESERVATÓRIO DO AUTO TRACKER E sp ecificação d o óleo
TC H FLU ID
C ap acid ad e (litros)
0,5 (reservatório) / A 8800 (Frente estreita) 0,9 / A 880 0 (Frente larg a) 0,2 / A 80 00 0,3
RESERVATÓRIO DO LIMPADOR DE PÁRA-BRISA E sp ecificação
Á g ua lim p a
C ap acid ad e (litros)
9,0
ROTAÇÕES EM RPM Máxima
Mínima
M otor
2100
800
C orte d e p ontas (D iscos)
1423
–
C orte d e p ontas (Tam b or)
189
–
C orte d e b ase
640
–
R olos P icad ores
205
–
E xtrator P rim ário
1100
600
E xtrator S ecund ário
2200
–
PRESSÕES DE ALÍVIO Descrição
RPM para teste de alivio
Temperatura do Óleo (°C)
Pressão (psi)
C ortad or d e p ontas / Triturad or
1200
40
2650
B loco corte lateral
1200
40
2850 ± 100
B loco d e válvulas d o elevad or Vickers - E steira, C ilind ros / C ap uz secund ário / Flap /Extrator secundário
1200
40
2000 1750 2500
V álvula p rioritária d a d ireção
1200
40
2300 a 2500 ± 100
A lívio p rincip alVickers
1200
40
2200
E sticad or d a esteira
1200
40
2500
B loco Vickers d o p icad or
1200
40
2750
B loco Vickers cortad or d e b ase
1200
40
2500
R esfriad or d e óleo
1200
40
3500
E xtrator p rim ário
1200
40
3500
B om ba d e transm issão E aton - A 8800
1500
40
5300 a 5500 ± 100
B om ba d e transm issão E aton - A 8000
1500
40
5300 a 5500 ± 100
B om b a E aton transm issão b aixa p ressão
1500
40
330 ± 25
M otor E aton transm issão b aixa p ressão
1500
40
270 ± 25
M otor E aton transm issão alta p ressão
1500
40
6500 - 100 / 250
V álvula B A 66 / R olos e D ivisor d e linha
1200
40
2500 ± 25
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SEÇÃO 6 - ESPECIFICAÇÕES
217
PNEUS Pneu
Medidas
Pressão
400/60 - 15.5 14 lonas
45 psi
10.5/80 - 18 lonas
64 psi
Traseiro (industrial)
23.5 x 25 - 12 lonas
40 a 45 psi
Traseiro (agrícola)
23.1 x 26 - 16 lonas
45 psi
Dianteiro Dianteiro Estreito
TORQUES
Aperto da porca dos pneus (dianteiro e traseiro)
339 Nm
Aperto das porcas da roda motriz
380 - 400 Nm
Aperto da porca do eixo tandem
1200 Nm
Aperto da porca de fixação do volante do picador
Apertar ate o fim de curso, depois aplicar mais ¾ de volta
BATERIA
Quantidade
2
Amperagem
100 A
Voltagem
12 V
ALTERNADOR
Amperagem Voltagem
185 A 12 V
AR CONDICIONADO
Carga do gás
3,7 kg
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218 NOTAS:
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SEÇÃO 6 - ESPECIFICAÇÕES