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C A P ´I T U L O 1 Introdução
notas
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CAPÍTULO 1 Este manual serve como introdução ao programa de Cálculo de Lajes Aligeiradas e pré-esforçadas FLAVIARTE FLAVIARTE SOFTWARE. O programa FLAVIARTE SOFTWARE apenas contempla produt pro dutos os homolo hom ologad gados os pelo pel o L.N. L .N.E.C E.C.... O manual aborda de forma geral o funcionamento do programa e o processo de cálculo de lajes aligeiradas. A informação disponível neste manual, bem como a utilização do FLAVIARTE SOFTWARE, destinam-se a utilizadores de nível
inicial e intermédio com conhecimentos de Engenharia Civil.
Nota: este e ste manual man ual não nã o serve como c omo referência referê ncia exclusiv ex clusivaa para utiliz u tilizar ar o p r o g r a m a F L AV AV I A R T E S O F T WA WA R E n o c á l c u l o e dimensionamento de lajes aligeiradas pré-esforçadas, aliás, recomenda-se a consulta da legislação específica em vigor.
Como usar este Manual
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Este manual divide-se em 4 partes distintas: Capítulo 1, descrição do processo de instalação do programa. Capítulo 2, descrição geral do programa com apresentação de diálogos e menus. Capítulo 3, documentos de homologação. Capítulo 4, considerações técnicas acerca do cálculo de lajes aligeiradas .
Outros recursos Os utilizadores do programa FLAVIARTE SOFTWARE têm ao seu dispor um conjunto ferramentas e recursos que facilitam o uso do mesmo: * Cursos de formação; * Workshops promovidas pelo fabricante homologado de Lajes Aligeiradas; * Versões PDF de documentação, manuais de apoio entre outros; * Serviço de apoio ao cliente .
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Introdução
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Instalação Esta secção descreve os requisitos mínimos e procedimentos de instalação para o funcionamento do FLAVIARTE SOFTWARE Requisitos do sistema
Requisitos mínimos recomendáveis para correr o FLAVIARTE SOFTWARE
Processador Intel Pentium III a 600 MHz Windows 2000 ou Windows XP 128 MB RAM (256 recomendado) 1GB de espaço disponível em disco Instalação
1. Insira o CD do Flaviarte Software na drive de CD-ROM do seu computador, para visualizar o menu de instalação do FLAVIARTE;
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Nota: se o menu de instalação não aparecer, use o Explorador do Windows para localizar no CD, o ficheiro Flaviartesoft.exe, e faça duplo clique sobre ele.
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Capitulo 1
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2.Clique na opção Install; O programa de instalação cria uma directoria Flaviarte_2005, na qual instalará o programa; 3.Clique na opção Fim para terminar a instalação. Activação e Registo do Produto
Dependendo da versão deverá proceder em conformidade.
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Introdução
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CAPÍTULO 2 Ambiente de Trabalh About Após clicar no icon do programa, que se encontra no desktop, surge o diálogo About que contém informações e referências à versão do programa, assistência técnica e comercial.
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Fig. 2.1 - Diálogo About
Clique no botão Continuar para iniciar o programa. O botão Sistema disponibiliza informações sobre o Sistema Operativo e Memória disponível. O botão Créditos, executa uma apresentação multimédia da equipa de I&D da ZAnet, recorrendo a tecnologias OpenGl.
Ambiente de Trabalho
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Diálogo Inicial No diálogo principal do programa existem menus Pull-Down e menus Laterais. Os Menus Pull-Down fixos são: Ficheiro, com opções inerentes à criação de ficheiros; Editar , com opções de edição de ficheiros; Tabelas, com consulta de elementos; Utilitários , com opções referentes ao quadro de lajes; Janelas, com opções de disposição e arranjo da área de trabalho; Help, com opções inerentes à ajuda e assistência técnica.
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Fig. 2.2 - Diálogo Inicial
Os menus Laterais constituem as opções principais do programa: Menu Nova, para criar uma nova laje; Menu Abrir , para abrir uma laje criada anteriormente; Menu Pavimentos, para visualizar todos os pavimentos disponíveis; Menu Homologação, acesso ao Documento de Homologação do fabricante nos formatos .pdf e .doc; Menu Web, link para o website da FLAVIARTE; Menu Preçários, acesso a tabelas com os vários tipos de produtos ( com os respectivos preços ) comercializados pela empresa.
Capitulo 2
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Nova Laje Clique no botão Nova, no menu Lateral, para iniciar o cálculo de nova Laje. O utilizador deverá proceder da seguinte forma:
Fig. 2.3 - Diálogo Nova Laje
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1. Definir dados genéricos relativos à laje; 2. Definir a geometria da laje; 3. Especificar as cargas e sobrecargas de utilização da laje; 4. Escolher o pavimento pretendido em função dos filtros de cálculo estipulados;
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Escolha do Fabricante
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Dados Gerais Duplo clique no Painel Dados Gerais e preencha os campos relativos aos Dados Informativos da Laje e aos Materiais a empregar na execução do painel de laje: 1. Nome do Projecto; 2. Localização do Painel na Obra; 3. Nome da Laje; 4. Configuração de Materiais; 5. Observações relativas ao Projecto.
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Fig. 2.4 - Diálogo de Inserção de Dados e Configuração de Materiais
Os dados inseridos na identificação do projecto( localização, designação e observações ), referenciam o Painel da Laje em todos os Relatórios de Cálculo e Impressão. Nota:
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Capitulo 2
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Dados Geométricos da Laje Neste diálogo são visíveis os dados geométricos necessários ao cálculo da laje. O utilizador define a forma geométrica da laje, as dimensões da laje, o vão de cálculo, a entrega em cada apoio, entre outros.
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Fig. 2.5 - Diálogo Dados Geométricos
A ordem que o utilizador deve seguir na introdução dos dados geométricos relativos à laje a calcular é a seguinte: 1. Duplo clique no painel de laje, para escolher a forma da laje na lista de painéis; 2. Duplo clique no quadro, para preencher os dados geométricos respectivos;
Dados Geométricos da Laje
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Forma da Laje Estão disponíveis na Lista de Painéis (biblioteca de formas de lajes) cerca de 102 painéis distintos, organizados em função da sua geometria.
Fig. 2.6 - Lista de Painéis de laje
1. Faça duplo clique sobre o painel
com a forma da laje que pretende
escolher.
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Fig. 2.7 - Lista de Painéis de laje
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Geometria do Painel de Laje Após a escolha da forma do painel de laje, devem ser introduzidos os valores relativos à geometria do painel. 1. Campos a preencher ou calcular. 2. Campos a preencher.
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Fig. 2.8 - Dados Geométricos do Painel de Laje
Observações: 1. Caso a disposição das vigotas seja obliqua aos
apoios, é necessário especificar pelo menos um dos ângulos alfa ou beta; 2. Os valores por defeito da entrega em cada apoio são 15 cm; 3. Os valores por defeito da rigidez em cada apoio são 10%; 4. Existe a possibilidade de imprimir os dados geométricos relativos à laje.
Geometria do Painel de Laje
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Carregamentos Escolhendo a opção Car regamentos no diálogo Nova e fazendo duplo clique na área do painel Carregamentos , activa o diálogo dos Pesos Permanentes e Sobrecargas. Neste diálogo, Pesos Permanentes e Sobrecargas, o utilizador específica carregamentos, tipos de pavimentos e tipos de paredes, com as respectivas cargas permanentes associadas, e atribui sobrecargas regulamentares em função da utilização prevista. Qualquer dos valores predefinidos pode ser editado pelo utilizador.
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Fig. 2.9 - Pesos Permanentes e Sobrecargas Legenda da figura:
1. Duplo clique para Pavimentos e Revestimentos; 2. Duplo clique para Paredes Divisórias; 3. Duplo clique para Paredes Transversais; 4. Duplo clique para Sobrecargas.
Capitulo 2
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Projecção do Plano Graví tico O botão Projecção do Plano Gravítico permite escolher, no caso de se tratar de um painel de laje inclinada, se o Plano de Rotação é Paralelo ao Vão ou se o Plano de Rotação é Perpendicular ao Vão e a respectiva inclinação (ângulo Alfa).
Fig. 2.10 - Diálogos dos Planos de Rotação
Pavimentos e Revestimentos O botão correspondente a Pa vimentos e Revestimentos, permite ao utilizador escolher o tipo de pavimento que pretende de entre os tipos existentes em biblioteca, com os respectivos valores de carga associados, podendo no entanto o utilizador modificar estes valores. . s o d a v r e s e R s o t i e r i D s o s o d o T . a d L , E T R A I V A L F 5 0 0 2 ) R ( t h g i r y p o C
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Fig. 2.11 - Diálogo de Pavimentos e Revestimentos
Projecção do Plano Gravitico
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Tipos de Pavimentos existentes em biblioteca Na definição de cargas relativas a Pavimentos e Revestimentos, o utilizador pode introduzir directamente o valor da carga, ou escolher um determinado tipo de Pavimento e Revestimento, entre os tipos existentes na biblioteca de Betonilhas, Revestimentos de Tectos e Pavimentos com o respectivo valor da carga associado. Caso o tipo de pavimento e revestimento pretendido não se encontre predefinido na biblioteca da versão que utiliza, o utilizador pode sempre introduzir o valor correspondente à carga do mesmo.
Fig. 2.12 - Q= 2,58 KN/m2
Fig. 2.13 - Q= 3,30 KN/m2
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Fig. 2.14 - Q= 1,74 KN/m22
Fig. 2.15 - Q= 2,10 KN/m2
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Capitulo 2
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Fig. 2.16 - Q= 2,70 KN/m2
Fig. 2.17 - Q= 3,14 KN/m2
Fig. 2.18 - Q= 3,50 KN/m2
Fig. 2.19 - Q= 4,10 KN/m2
Fig. 2.20 - Q= 3,98 KN/m2
Fig. 2.21 - Q= 4,70 KN/m2
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Tipos de Pavimentos
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Paredes Paredes Divisórias Neste Nest e diálog di álogo, o, o util u tilizad izador or define def ine o tipo t ipo de parede par ede a usar us ar e a altura altu ra da mesma. Ao seleccionar um tipo de parede, esta já possui um valor de carga predefinido que pode ser alterado pelo utilizador, caso seja necessário, Carga a Considerar Considerar . 1. Duplo clique para alterar o tipo de parede; 2. Duplo clique para alterar a altura da parede.
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Fig. 2.22 - Diálogo de Paredes Divisórias
Q = Altura x P x CR
Carga = Altura da Parede x Peso do Tipo de Parede escolhida x Coeficiente de Redução
Capitulo 2
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Tipos de Paredes existentes em biblioteca Na defini def inição ção de cargas carg as relati rel ativas vas a Paredes Divisórias ou o u Paredes Transversais o utilizador pode introduzir directamente o valor da carga, ou escolher um determinado tipo de Parede, entre os tipos existentes na biblioteca de Tipos de Parede, com o respectivo valor da carga associado. Caso o tipo de parede pretendido não se encontre predefinido na bibliotec bibl iotecaa da versã v ersãoo que utiliza, util iza, o utiliz ut ilizador ador pode sempre sempr e introdu int roduzir zir o valor correspondente à carga do mesmo.
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Fig. 2.23 - Q= 1,70 KN/m2
Fig. 2.24 - Q= 1,97 KN/m2
Fig. 2.25 - Q= 2,23 KN/m2
Fig. 2.26 - Q= 2,59 KN/m2
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Tipos de Paredes
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Fig. 2.27 - Q= 2,46 KN/m2
Fig. 2.28 - Q= 2,71 KN/m2
Fig. 2.29 - Q= 2,94 KN/m2
Fig. 2.30 - Q= 3,20 KN/m2
Fig. 2.31 - Q= 3,46 KN/m2
Fig. 2.32 - Q= 3,43 KN/m2
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Capitulo 2
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Paredes Transversais Neste diálogo, o utilizador define o tipo de parede a usar e a altura da mesma. Ao seleccionar um tipo de parede, esta já possui um valor de carga predefinido, que pode ser alterado pelo utilizador caso seja necessário, Carga a Considerar . O utilizador além de escolher o tipo de parede define a altura desta, a distância do apoio ao eixo (x) e o valor em graus (ângulo alfa).
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Fig. 2.33 - Diálogo de Paredes Transversais
Q = Altura x P x Sec alfa Legenda da figura:
1. Duplo clique para alterar o tipo de parede; 2. Duplo clique para alterar a altura da parede; 3. Duplo clique para alterar a distância do apoio ao eixo (x); 4. Duplo clique para definir o valor em graus do ângulo alfa.
Carga = Altura da Parede x Peso do Tipo de Parede escolhida x Secante do ângulo alfa
Paredes Transversais
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Dimensionamento O programa FLAVIARTE SOFTWARE realiza o cálculo imediato de todos os pavimentos disponíveis relativamente ao fabricante, apresentando os respectivos valores e verificações de cálculo. O utilizador condiciona a escolha do pavimento mediante a imposição ou não, de determinados critérios de escolha.
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Fig. 2.34 -Diálogo Gestor de Cálculo
Nota : A
opção de escolha na caixa do parâmetro “Verificação Geral”, condiciona a opção dos parâmetros seguintes. Por exemplo, se seleccionar a opção Indiferente os campos “E. Limites Últimos“, “Fendilhação“ e “Deformação“ mudam automáticamente para a opção Indiferente.
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Capitulo 2
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Para cada pavimento, são apresentados os seus elementos constituintes, como sejam Abobadilhas/Blocos, Vigotas, Armadura Complementar bem como os valores resultantes do cálculo e uma indicação (comentário) inerente ao filtro de cálculo escolhido.
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Fig. 2.35 - Laje escolhida
Fig. 2.36 - Vigota da Laje escolhida
Fig. 2.37 - Abobadilha da Laje escolhida
Fig. 2.38 - Dados Mecânicos da Laje
Fig. 2.39 - Dados Geométricos
Fig. 2.40 - Quantidade de Materiais
Fig. 2.41 - Resistência
Fig. 2.42 - Fendilhação
Fig. 2.43 - Deformação
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Dimensionamento
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Os filtros de cálculo permitem condicionar a escolha do pavimento mediante as opções disponíveis pelo fabricante. Assim o utilizador pode condicionar a escolha da laje a:
Número de Vig ota s
Fig. 2.44 - Escolha do número de Vigotas
Condicionar a escolha a pavimentos com determinado número de vigotas: 1 vigota simples, 2 vigotas lado a lado (duplo), 3 vigotas lado a lado (triplo), ou todos os tipos existentes.
Tipo de Vigotas
Fig. 2.45 - Escolha do Tipo de Vigotas . s o d a v r e s e R s o t i e r i D s o s o d o T . a d L , E T R A I V A L F 5 0 0 2 ) R ( t h g i r y p o C
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Condicionar a escolha a pavimentos com determinado tipo de vigotas na sua constituição, mediante os tipos de vigota disponíveis pelo fabricante.
Abobadilha
Fig. 2.46 - Escolha do Tipo de Abobadilha
Condicionar a escolha a pavimentos com determinado tipo de Abobadilha na sua constituição, mediante os tipos de Abobadilha disponíveis pelo fabricante.
Capitulo 2
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Menor / Igual (espessura)
Fig. 2.47 - Filtro do limite i nferior da espessura da Laje
Este Filtro de Cálculo condiciona a espessura mínima do pavimento, mediante as espessuras disponíveis pelo fabricante.
Ma ior / Igual (espessura )
Fig. 2.48 - Filtro do limite superior da espessura da Laje . s o d a v r e s e R s o t i e r i D s o s o d o T . a d L , E T R A I V A L F
Este Filtro de Cálculo condiciona a espessura máxima do pavimento, mediante as espessuras disponíveis pelo fabricante.
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Espessura
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Diagramas
Para poder visualizar o diálogo, Deformadas e Diagramas de Esforço, com os vários tipos de diagramas, clique no botão Diagramas do diálogo Gestor de Cálculo. Os diagramas apresentados, representam a laje escolhida e os valores por si atribuídos anteriormente.
Caso o utilizador pretenda, pode imprimir os diagramas escolhendo o que quer e clicar no botão Imprimir Gráfico. Nota:
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Fig. 2.49 - Diagrama de Esforços Transversos [Vsd]
1. Clique para escolher os Diagramas que pretende i mprimir.
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Capitulo 2
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Fig. 2.50 - Diagrama de Momentos Flectores [Msd]
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Fig. 2.51 - Diagrama de Deformada a Curto Prazo
Diagramas
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Fig. 2.52 - Diagrama de Momentos Flectores [Msdk]
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Fig. 2.53 - Diagrama de Deformada a Longo Prazo
Capitulo 2
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Impressões
Clique no menu Tabelas do diálogo inicial, para aceder aos reportes de tabelas ou listas, disponíveis para impr essão. Para aceder à tabela de ferros e ao quadro de lajes, clique no menu Utilitários.
Fig. 2.54 - Menu Tabelas
Tabela de Ferros Na tabela de ferros, tem disponíveis dois quadros. A tabela de Áreas de Aço com as características (Diâmetro, Número de Varões e Áreas) e a tabela de Rede Electrosoldada, com as respectivas características(Tipo de Armadura, Distância entre Eixos, Diâmetro dos Varões, Secções dos Varões e Peso por m2) .
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Fig. 2.55 - Reporte da Tabela de Ferros
Impressões
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Tabela de Vigotas A tabela de vigotas contém os reportes com as vigotas comercializadas pelo fabricante FLAVIARTE, com uma imagem e um desenho de perfil, bem como as suas características. 1
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Fig. 2.56 - Reporte da Tabela de Vigotas
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Legenda da figura: 1. Para ver imagens com alta qualidade; 2. Duplo clique para seleccionar o reporte que pretende observar em tamanho grande.
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Capitulo 2
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Lista de Vigotas Esta lista é semelhante à tabela de vigotas, mas com reportes individuais das vigotas existentes e respectivas características.
Fig. 2.57 - Reporte da Lista de Vigotas
Tabela de Abobadilhas Nesta tabela são mostradas todas as abobadilhas existentes, referentes ao fabricante FLAVIARTE (Betão). . s o d a v r e s e R s o t i e r i D s o s o d o T . a d L , E T R A I V A L F 5 0 0 2 ) R ( t h g i r y p o C
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Fig. 2.58 - Reporte da Tabela de Abobadilhas
Lista de Vigotas
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Lista de Abobadilhas de Betão Nesta lista são apresentadas todas as abobadilhas disponíveis ( de Betão ) em reportes individuais especificando as suas características.
Fig. 2.59 - Reporte da Lista de Abobadilhas de Betão
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Capitulo 2
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Lista de Laje Existe uma lista de lajes disponíveis (com cotas) onde podemos constatar as formas geométricas das lajes existentes. Para aceder ou imprimir a lista de l ajes, o utilizador deve proceder da seguinte forma: 1. Clique no botão Nova do diálogo inicial; 2. Duplo clique no painel Forma da Laje; 3. Clique no botão Impressões.
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Fig. 2.60 - Reporte da Lista de Lajes com Cotas
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Listas de Lajes
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Dados Geométricos da Laje Este reporte mostra as várias características ( Dimensões da Laje, Condições de Apoio, Dados Calculados, Materiais Usados e Fórmulas de Cálculo utilizadas ) da laje escolhida, bem como, os valores inseridos pelo utilizador. Para aceder ou imprimir os Dados Geométricos da Laje, o utilizador deve proceder da seguinte forma: 1. Duplo clique na caixa, Dados Geométricos do diálogo Nova; 2. Inserir os dados para cálculo da laje no diálogo, Dados Geométricos do Painel da Laje; 3.Clique no botão Impressões.
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Fig. 2.61 - Reporte Dados Geométricos da Laje
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Capitulo 2
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Lista de Pavimentos Nest e re port e são apre sentad os to dos os ti pos de pavi ment os existentes, a sua designação e os valores da carga respectivos a cada pavimento. Para aceder ou imprimir a Lista de Pavimentos, o utilizador deve proceder da seguinte forma: 1. Duplo clique na caixa Carregamentos do diálogo Nova; 2. Clique na barra correspondente aos Pavimentos e Revestimentos; 3.Clique no botão Impressões do diálogo Betonilhas e Revestimentos.
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Fig. 2.62 - Reporte Lista de Pavimentos
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Lista de Pavimentos
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Paredes Divisórias Neste reporte são apresentadas as opções do utilizador, relativamente à definição das cargas das Paredes Divisórias. Para aceder ou imprimir os dados relativos ás Paredes Divisórias, o utilizador deve proceder da seguinte forma: 1. Duplo clique na caixa Carregamentos do diálogo Nova; 2. Clique na barra correspondente ás Paredes Divisórias; 3. Clique no botão Impressões do diálogo Paredes Divisórias.
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Fig. 2.63 - Reporte Paredes Divisórias
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Paredes Tranversais Neste reporte são apresentadas as opções do utilizador, relativamente à definição das cargas das Paredes Transversais. Para aceder ou imprimir as Paredes Transversais, o utilizador deve proceder da seguinte forma: 1. Duplo clique na caixa Carregamentos do diálogo Nova; 2. Clique na barra correspondente ás Paredes Transversais; 3. Clique no botão Impressões do diálogo Paredes Transversais.
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Fig. 2.64 - Reporte Paredes Transversais
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Paredes Transversais
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Nota : Se
clicar na imagem da parede, em ambos os diálogos (Paredes Divisórias e Paredes Transversais), aceda ao di álogo Tipos de Parede, clique no botão impressões para aceder no reporte dos tipos de parede onde pode imprimir os diferentes tipos de parede e os pesos respectivos.
Fig. 2.65 - Reporte Tipos de Parede
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P esos Perm anentes e Sobrecargas Este reporte apresenta as opções do utilizador, relativas à definição de Pesos Permanentes e Sobrecargas, bem como, os cálculos e os valores introduzidos nos diálogos anteriores nas diferentes categorias: Betonilhas e Revestimentos, Paredes Divisórias e Paredes Transversais. Para aceder clique no botão impressões do diálogo Pesos Permanentes e Sobrecargas. Nota : Além
deste reporte vai encontrar os reportes anteriores, relativos aos carregamentos, com os dados introduzidos anteriormente pelo utilizador.
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Fig. 2.66 - Reporte Pesos Permanentes e Sobrecargas
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Pesos Permanentes e Sobrecargas
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Diagramas
Neste reporte são apresentados os Diagramas referentes aos resultados do cálculo da laje escolhida. Para aceder ou imprimir os Diagramas, o utilizador deve proceder da seguinte forma: 1. Duplo clique na caixa Dimensionamento do diálogo Nova; 2. Clique no botão Diagramas; 3. Clique no botão Impressões do diálogo Deformadas e Diagramas de Esforços se pretende imprimir o reporte com todos os gráficos. Se pretende imprimir os gráficos individualm ente, clique no botão Imprimir Gráfico.
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Fig. 2.67 - Reporte de Deformadas e Diagramas de Esforços
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Momentos
Este Reporte apresenta uma síntese de resultados do cálculo relativos à laje escolhida. Para aceder ou imprimir este reporte, o utilizador deve proceder da seguinte forma: Clique no botão Funções do diálogo Gestor de Cálculo.
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Fig. 2.68 - Documento dos Momentos
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Momentos
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Memória Descritiva Este reporte contém todas as especificações de cálculo do programa FLAVIARTE SOFTWARE. Para aceder ou imprimir o reporte Memória Descritiva, o utilizador deve proceder da seguinte forma: Clique no botão M. Descritiva do diálogo Gestor de Cálculo.
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Fig. 2.69 - Documento da Memória Descritiva
Nota: Ambos os documentos (Momentos e Memória Descritiva), podem
ser gravados em formato DOC ou RTF, e posteriormente abertos, num qualquer editor de texto.
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Reportes de Lajes Para aceder ou imprimir Reportes de Lajes seleccionadas através dos filtros no diálogo Gestor de Cálculo, o utilizador deve proceder da seguinte forma: 1. Clique numa laje; 2. De seguida clique no botão escolher; 3. Clique no botão Impressões; 4. Seleccione o reporte que pretende; 5. Clique no botão Imprimir. Este reporte Cálculos Finais da Laje , mostra as propriedades da laje escolhida ( Dimensões, Condições de Apoio, Materiais, Dados Calculados e valores de Resistência, Fendilhação e Deformação ), com figuras da laje, vigota e abobadilha usadas no cálculo.
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Fig. 2.70 - Reporte de Cálculos Finais da Laje
Reportes de Lajes
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Para aceder ou imprimir o reporte Dados do Pavimento, o utilizador deve seguir os passos, de 1 a 5 descritos no reporte anterior. No diálogo seguinte faça duplo clique sobre a imagem da laje escolhida, para aceder ao reporte com a nomenclatura e características da mesma ou clique sobre o botão Imprimir para aceder ao reporte da laje escolhida com Dados, Elementos e Compostos da mesma.
Fig. 2.71 - Diálogo de características da Laje escolhida
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Fig. 2.72 - Reporte da laje escolhida com a nomenclatura e características
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Fig. 2.73 - Reporte da laje escolhida com Dados, Elementos e Compostos
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Reportes de Lajes
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Estes são reportes (iguais, diferindo apenas no formato do papel), mas que apresentam os diferentes tipos de lajes existentes, a sua nomenclatura e os valores de Resistência, Fendilhação e Deformação. Para aceder ou imprimir estes reportes deve seguir os mesmos passos do reporte “ Cálculos Finais da Laje “, escolhendo os tipos de impressão (Listagem em A4 ou Listagem em A3).
Fig. 2.74 - Reporte de Pavimentos (A4 Horizontal)
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Fig. 2.75 - Reporte de Pavimentos (A3 Vertical)
Capitulo 2
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Existem duas formas para aceder ou imprimir os reportes relativos aos Dados dos Pavimentos, para tal, o utilizador deve proceder da seguinte forma: 1. Clique numa laje; 2. Clique no botão escolher; 3. Clique no botão Impressões; 4. Seleccione o reporte Dados do Pavimento; 5. Clique no botão Imprimir. Ou Clique no botão Pavimentos do menu inicial. Nota: Como a primeira forma já é conhecida dos reportes anteriores,
vamos explicar a segunda forma de aceder a estes reportes. Clicando no botão Pavimentos do menu inicial, acede ao diálogo Dados do Pavimento: Clicando no botão Impressões, acede ao reporte onde são exibidos todos os pavimentos relativos ao fabricante, com as características e imagens respectivas a cada pavimento.
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Fig. 2.76 - Reporte de todos os pavimentos do fabricante
Reportes de Pavimentos
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CAPITULO 3 Documento de Homologação Para aceder ao Documento de Homologação, em formato PDF ou DOC, clique no botão HOMOLOGAÇÃO do menu principal.
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Fig. 3.1 - Diálogo de Documentos de Homologação formatos PDF / DOC
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PDF/DOC
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C A P ´I T U L O 4 C o n s i d e r a ç õ e s T é cn i c a s
notas
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CAPITULO 4 Considerações Técnicas O programa Flaviarte Software, calcula lajes aligeiradas pré – esforçadas única e exclusivamente homologados pelo L.N.E.C. Assim, o utilizador do programa, tem a garantia de que o programa, calcula e verifica esse pavimento ou laje de acordo com os valores especificados no respectivo documento de homologação. As considerações técnicas a seguir descritas, são portanto, excertos considerados relevantes dos documentos de homologação.
“... DESCRIÇÃO GERAL Os pavimentos calculados no programa Flaviarte Software são constituídos por vigotas de betão pré-esforçado e blocos de cofragem, recebendo em obra uma camada de betão armado (betão complementar) com função resistente e de solidarização do conjunto. O funcionamento estrutural dos pavimentos cálculados no programa Flaviarte Software é comparável ao de uma laje com armadura resistente unidirecional, sendo indispensável, para que tal semelhança tenha validade, que se assegure e mantenha a necessária aderência entre o betão complementar e as vigotas. Campo de aplicação . s o d a v r e s e R s o t i e r i D s o s o d o T . a d L , E T R A I V A L F 5 0 0 2 ) R ( t h g i r y p o C
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Tal como para outros pavimentos com a mesma constituição e sistema estrutural, o campo de aplicação para os diversos tipos considerados dos pavimentos cálculados no programa Flaviarte Software abrange apenas o seu emprego em edifícios de habitação ou com ocupação e utilização semelhantes. Não se consideram abrangidas as situações em que seja previsível a actuação predominante de a cções resultantes de cargas concentradas ou de cargas dinâmicas, de choque e vibração, por mais elevada que seja a capacidade resistente dos pavimentos. Por este motivo, a utilização dos pavimentos nestes últimos casos cai fora do âmbito deste programa, tal como a utilização dos pavimentos com vão superiores a oito metros . ...”
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Considerações Técnicas
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“... Cara cterísticas dos elementos constituintes Vigotas As vigotas são pré-fabricadas, de betão pré-esforçado, com armadura constituída por fios de aço aderentes. No sub-menu ( Lista de Vigotas ) do menu ( Utilitários ), são representados os diferentes tipos de vigotas com indicação dos valores relativos às suas dimensões e à posição dos fios de aço. Blocos de cofragem Os blocos de cofragem utilizados nos pavimentos calculados pelo programa Flaviarte Software são de betão de inertes correntes e furados. A geometria e as massas nominais dos blocos são apresentadas no sub-menu ( Lista de Abobadilhas ), do menu ( Tabelas ). Betão complementar O betão complementar é aplicado em camada contínua de espessura variável, mas nunca, inferior a 30 mm, e incorpora uma armadura de distribuição.
Produção dos elementos pré-fabricados . s o d a v r e s e R s o t i e r i D s o s o d o T . a d L , E T R A I V A L F 5 0 0 2 ) R ( t h g i r y p o C
Vigotas As vigotas são fabricadas por sistema mecanizado, moldagem feita sem moldes fixos, sobre uma plataforma de betão, ao longo da qual se desloca um dispositivo mecânico de distribuição, moldagem lateral e compactação do betão por vibração. A fim de evitar a aderência da base das vigotas à superfície da plataforma, esta é previamente humedecida com um produto líquido apropriado. ...”
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Capitulo 4
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“... O pré-esforço é aplicado simultaneamente em pares de fios simétricos de uma mesma vigota ou correspondente de duas vigotas contíguas, utilizando macaco hidráulico accionado electricamente e no qual se pode medir o alongamento dos fios Terminada a betonagem, as vigotas são conservadas no local de fabrico em condições ambientes naturais e rega frequente até à data em que o respectivo betão atinja o valor da resistência à compressão. Quando tais resistências são atingidas, o que normalmente se pode verificar entre 3 a 8 dias após a moldagem das vigotas, é feita a transmissão gradual e simultânea do pré-esforço dos fios às vigotas de cada plataforma, por meio de sistema roscado. Após esta operação, as vigotas são cortadas nos comprimentos desejados e retiradas do local de fabrico para depósito, com os cuidados de transporte necessários. Blocos de cofragem Os blocos de cofragem de inertes correntes são fabricados pela própria firma produtora dos pavimentos.
T écnica de execução . s o d a v r e s e R s o t i e r i D s o s o d o T . a d L , E T R A I V A L F
A execução dos pavimentos calculados no programa Flaviarte Software é a especificada no documento de homologação do fabricante, ou seja:
No s ca so s co rre nt es, a ex ecuç ão do s pa vi me nt os co nsta da s operações seguidamente referidas: Nivelamento dos apoios para o assentamento das vigotas. ...”
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Produção dos Elementos Pré-Fabricados
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“... Montagem de escoramento provisório, para apoio intermédio das vigotas. Deve notar-se que este escoramento tem de ser criteriosamente disposto de modo a evitar esforços de flexão capazes de provocar fendilhação das vigo tas não só na sua face inferior, nas zonas entre os apoios, como também na face superior, sobre os apoios. Montagem das cofragens junto dos apoios dos pavimentos, para moldagem de zonas maciças nas condições recomendadas, e ao longo das nervuras transversais que, no referido parágrafo, são preconizadas. Colocação das vigotas, dispostas paralelamente entre si, e acerto do seu afastamento por meio de cércea. Colocação dos blocos entre vigotas, apoiados nos banzos destas,com eliminação das filas de blocos correspondentes às faixas maciças do pavimento. Disposição, nas condições recomendadas, da armadura de distribuição, na camada de betão complementar, das armaduras das nervuras transversais e das armaduras nos apoios, quando previstas. Instalação de passadiços para trânsito de pessoal e de transporte do betão, a fim de evitar a circulação sobre os blocos de cofragem.
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Rega abundante das vigotas e dos blocos de cofragem, precedendo a betonagem, com vista a evitar e dessecação e melhorar a aderência do betão complementar. Lançamento, espalhamento, regularização e compactação do betão complementar, tendo o cuidado de assegurar a sua perfeita aderência às faces expostas das vigotas e a manutenção da espessura prevista da camada de betão acima dos blocos. Deve notar-se que, por motivo da relativa e natural fragilidade da estrutura, quando em execução, estará restringido o uso de meios potentes de compactação, o que exige especial cuidado na condução da betonagem. . ..”
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Capitulo 4
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“... Manutenção da humidade do betão em obra, durante os primeiros dias do endurecimento, por exemplo, por meio de rega ou de recobrimento conservado humedecido da superfície betonada. A extensão e duração destes cuidados dependerão das condições de temperatura e humidade ambientes.
APRECIAÇÃO DOS PAVIMENTOS Cálculo A determinação dos valores que representam as características mecânicas dos pavimentos no programa Flaviarte Software , foi efectuada através de cál culo automático em computador. O cálculo teve por base os valores das características mecânicas dos materiais constituintes dos pavimentos registados e o valor de pré-esforço na origem fixado de acordo com as prescrições do artigo 36-º do REBAP [3]. Ao valor do pré-esforço na origem referido correspondem os valores de pré-esforço, ao fim de determinados intervalos de tempo, para as diferentes vigotas produzidas. A determinação dos esforços resistentes de cálculo dos pavimentos teve em conta as disposições definidas na regulamentação em vigor aplicável RSA [2] e REBAP [3] com as adaptações necessárias a este tipo de pavimentos. . s o d a v r e s e R s o t i e r i D s o s o d o T . a d L , E T R A I V A L F
Foram ainda determinados para os diferentes pavimentos os valores do factor de rigidez, EI, a utilizar na verificação do estado limite de deformação. Nos quadros de Elementos de Cálculo, são fornecidos os valores, respeitantes às características mecânicas, necessários para a verificação da segurança em relação aos diferentes estados limites. ...”
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Apreciação dos Pavimentos
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“... Verifica ção experi mental A verificação experimental das características mecânicas dos pavimentos foi feita tendo em conta as disposições aplicáveis das Directivas Comuns UEAtc [8] e do REBAP [3]. Os ensaios incidiram apenas sobre os elementos pré-fabricados constituintes dos pavimentos – vigotas e blocos de cofragem – e sobre os materiais constituintes das vigotas. O conhecimento existente do comportamento de pavimentos com este tipo estrutural, sob as condições correntes de utilização em edifícios para habitação ou com utilização análoga, permitiu dispensar a realização de ensaios sobre protótipos do pavimento completo. Os ensaios de vigotas constaram de: Verificação das dimensões da secção das vigotas e do posicionamento da armadura; Ensaios de flexão, com determinação do momento de rotura e medição de flechas máximas e residuais; Determinação do valor da tensão de pré-esforço nas armaduras das vigotas. Os ensaios dos blocos de cofragem consistiram na verificação das suas dimensões, massa e capacidade resistente. . s o d a v r e s e R s o t i e r i D s o s o d o T . a d L , E T R A I V A L F 5 0 0 2 ) R ( t h g i r y p o C
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Sobre os materiais constituintes das vigotas foram realizados os seguintes ensaios: Verificação da resistência à compressão do betã o; Verificação das características mecânicas do aço das armaduras. Os resultados dos ensaios realizados enquadram-se nas prescrições anteriormente referidas e satisfazem as exigências de fabrico fixadas, relativamente às características dos materiais e dos elementos pré fabricados. No que se refere ao pré-esforço verificado nas armaduras das vigotas há que mencionar a concordância satisfatória dos valores medidos com os calculados e registados. ...”
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“... Comportamento em caso de incêndio Os elementos que constituem estes pavimentos, vigotas, blocos de cofragem e betão complementar, são da classe de reacção ao fogo M0 (não-combustíveis). No caso de edifícios de habitação as exigências a satisfazer são as que constam no Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios de Habitação [9].
Isolamento sonoro
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O índice de isolamento sonoro a sons aéreos, Ia, dos pavimentos acabados, isto é, incluindo os revestimentos de tecto e de piso ligados rigidamente ao pavimento, dependem da sua massa. Os valores do Ia podem ser estimados através da “Lei da Massa” [11]. Deve no entanto ter-se em conta que esta “Lei” se aplica a elementos homogéneos. No caso destes pavimentos, a existência dos blocos de aligeiramento conduz a que se possam verificar ligeiras reduções dos valores do Ia. Se não se considerarem as reduções anteriormente referidas, para um pavimento com uma massa de 260 kg/m2 estima-se um Ia de 48 dB. As exigências a satisfazer são as que constam no Regulamento Geral sobre o Ruído [7].
Isolamento T érmico Os parâmetros que caracterizam o isolamento térmico – resistência térmica, Rt, ou coeficiente de transmissão térmica, K – podem ser determinados recorrendo a métodos convencionais [10]. Estudos desenvolvidos no LNEC [12] permitem concluir que estes pavimentos, por si sós, não garantem a satisfação das exigências aplicáveis [10] pelo que se torna necessário, naquelas situações, prever soluções de isolamento térmico complementar. ...”
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Comportamento em caso de Incêndio
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“... CONDIÇÕES DE EM PREGO DOS PAVIMENTOS Vigotas Para além das condições já referidas relativamente às características dos materiais a empregar e ao processo de produção, devem ainda ser satisfeitas as seguintes condições específicas: A transmissão do pré-esforço às vigotas só deve ser realizada depois de o betão ter adquirido resistência à compressão. Após o fabrico, as vigotas devem ser verificadas em relação aos seguintes aspectos: as superfícies exteriores não devem apresentar fendilhação, falhas de betão ou ocos de betonagem; o comprimento não deve diferir do valor previsto por diferenças superiores a 2 cm; as dimensões da secção transversal não devem desviar-se dos valores nominais, por diferenças superiores a 5 mm;
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os fios da armadura de pré-esforço não devem apresentar, relativamente à localização prevista, desvios verti cais superiores a 3 mm e horizontais que excedam 5 mm; a curvatura lateral das vigotas não deve exceder 1/500 do comprimento, nem 10 mm; as vigotas, em condições normais de apoio e sob a acção apenas do seu peso próprio, devem a presentar contra-flecha de valor não superior a 1/300 do vão. ...”
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Capitulo 4
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“...
Blocos de cofragem
Os blocos de cofragem devem satisfazer as seguintes condições: os desvios máximos entre as dimensões dos blocos, deverão ser de 3%, com o mínimo de 5 mm e o máximo de 10 mm; a largura do ressalto para apoio nas vigotas não deve diferir mais de 2 mm do respectivo valor nominal; os blocos devem ser isentos de fendas ou fracturas;
Condições de projecto e de execução dos pavimentos
A verificação da segurança dos pavimentos, deverá ser efectuada em relação aos estados limites últi mos de resistência e em relação aos estados limites de utilização – fendilhação e deformação -, conforme os crit érios definidos n os regulamentos RSA e REBAP. A verificação da segurança em relação aos estados limites últimos de resistência será efectuada por comparação dos valores de cálculo do momento flector resistente e do esforço transverso resistente, designados por M Rd e V Rd , com os correspondentes esforços actuantes, relativos às combinações de acções especificadas no artigo 9-º do RSA. . s o d a v r e s e R s o t i e r i D s o s o d o T . a d L , E T R A I V A L F
A verificação da segurança em relação ao estado limite de fendilhação é efectuada comparando o valor do momento resistente designado por M fctk , correspondente à formação de fendas, com o momento actuante devido às combinações de acções definidas de acordo com o artigo 12-º do RSA. ...”
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Condições de Emprego dos Pavimentos
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“... A verificação da segurança em relação ao estado limite de deformação é efectuada comparando o valor da flecha admissível, definida de acordo com o artigo 72º do REBAP, com o valor da flecha devida à combinação frequente de acções. No cálculo da flecha instantânea deverão ser utilizados os valores do factor de rigidez. A flecha a longo prazo, em que são tidos em conta os efeitos da fluência dos betões, poderá ser determinada multiplicando o valor da flecha instantânea por um factor dado pela expressão em que M Sg e M Sg + M Sq são, respectivamente, os valores dos momentos flectores actuantes devidos às acções permanentes e à combinação frequente de acções e é o coeficiente de fluência, a que se pode em geral atribuir o valor 2 .
Disposições construtivas e condições especiais de execução Definem-se seguidamente as principais disposições construtivas a adoptar na execução dos vários tipos de pavimentos, nos casos abrangidos pelo campo de aplicação que lhes fica atribuído. - Armadura de distribuição Os pavimentos devem comportar sempre uma armadura de distribuição constituída por varões dispostos nas duas direcções e integrada na camada contínua do betão complementar. . s o d a v r e s e R s o t i e r i D s o s o d o T . a d L , E T R A I V A L F
As secções mínimas desta armadura de distribuição, na direcção perpendicular à das vigotas e para o caso de emprego de varões de aço A 235, A 400 ou A 500, deverão ser satisfeitas por varões com espaçamento máximo de 25 cm. Na direcção das vigotas, o espaçamento dos varões da armadura de distribuição poderá ser maior, mas não excedendo 35 cm. ...”
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Capitulo 4
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“... Nos pavimentos com vão igual ou superior a 4 m deverão ser dispostas, além da armadura de distribuição, nervuras transversais contínuas de betão armado espaçadas cerca de 2 m. A largura destas nervuras deverá ser, no mínimo, de 10 cm. A armadura deverá ser constituída, no mínimo, por dois varões colocados imediatamente acima das vigotas. A área da sua secção deverá ser obtida multiplicando metade da área da armadura de distribuição do pavimento, pela distância entre nervuras transversais ou, no caso de existir apenas uma nervura, pela distância entre esta e o apoio. - Acções provenientes de paredes divisórias Estes pavimentos poderão ser considerados com condições estruturais que permitam ter em conta as acções resultantes de paredes divisórias desde que essas acções sejam consideradas actuando nas suas condições reais, o que implica, na zona das divisórias, um reforço da armadura de distribuição, referida anteriormente. Porém, no caso de as paredes divisórias se encontrarem na direcção das vigotas dos pavimentos, deverá o reforço da armadura de distribuição ser complementado com a colocação de vigotas suplementares dispostas a par das previstas para o pavimento.
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- Apoio das vigotas e solidarização As vigotas deverão ter, em geral, a entrega mínima de 10 cm, nos apoios, a menos que razões especiais imponham menor entrega e sem prejuízo da segurança que, neste caso, deverá ser convenientemente comprovada. Os extremos das vigotas, nos apoios dos pavimentos, devem ser solidarizados através de cintas ou de vigas betonadas em conjunto com a camada de betão complementar dos pavimentos. ...”
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Disposições Construtivas
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“... Os painéis dos pavimentos devem ser limitados lateralmente, segundo a direcção longitudinal das vigotas, por cintas ou por vigas também betonadas em conjunto com a camada de betão complementar dos pavimentos. As cintas devem satisfazer o disposto no Regulamento de Segurança das Construções contra Sismos [5]. Quando se trate de pavimentos com apoios de encastramento ou continuidade, devem prever-se faixas maciças de betão armado para resistência aos momentos negativos. A betonagem destas faixas faz-se nos intervalos entre vigotas deixados livres pela não colocação de fiadas de blocos de cofragem, convindo que, nos sucessivos intervalos, o número de blocos seja alternado para evitar que a ligação da faixa maciça à zona aligeirada do pavimento se faça em alinhamento recto, mais propício de aparecimento de fissuras ao longo dessa ligação. A largura das faixas maciças assim como a armadura a utilizar para resistência aos momentos negativos actuantes deverão ser convenientemente dimensionadas.
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Quando se trate de pavimentos dimensionados considerando a existência de apoios simples é recomendável que nos apoios exista uma armadura capaz de absorver os esforços de tracção na face superior dos pavimentos resultantes da restrição da rotação dos apoios, que sempre se verificam em condições normais de serviço. A referida armadura deverá ser constituída por varões dispostos na direcção das vigotas, com comprimento mínimo, a partir da face do apoio, igual a 1/10 de vão livre do pavimento, de secção, por metro de largura, não inferior à da armadura de distribuição recomendada e cujos varões integrados na camada de betão complementar deverão ser convenientemente amarrados nas cintas ou nas vigas em que as vigotas se apoiam. ...”
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Capitulo 4
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“... - Aberturas A execução de aberturas com a interrupção de vigotas é possível desde que se adoptem disposições construtivas especiais como, por exemplo, nervuras transversais devidamente dimensionadas onde as vigotas interrompidas possam ser devidamente apoiadas. A adopção destas disposições deve ser convenientemente justificada. A execução de aberturas conseguidas pela eliminação de um ou mais blocos de cofragem entre duas vigotas contíguas não necessita, em geral, de verificação de segurança complementar, a menos que essas aberturas possam condicionar a capacidade resistente do pavimento. - Acções provenientes de cargas suspensas Não possuindo os blocos de cofragem resistência suficiente para suportar eventuais acções resultantes de equipamentos ou de instalações a suspender dos tectos, esta suspensão tem de ser assegurada por peças apropriadas, incluídas no pavimento durante a sua execução.
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Para tal, poderão ser usadas pequenas lajetas de betão armado apoiadas em duas vigotas contíguas e substituindo blocos de cofragem, às quais se encontram ligados ganchos de suspensão dos equipamentos a fixar na parte inferior dos pavimentos.
Recepção, em obra, dos elementos pr éfabricados
Cabe à fiscalização da obra decidir quando devem ser realizados ensaios de recepção sobre os elementos pré-fabricados constituintes dos pavimentos. Os ensaios a efectuar, por amostragem, sobre vigotas constarão de: ...”
Disposições Construtivas
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“... verificação das dimensões das vigotas e do posicionamento dos fios, os quais devem satisfazer os valores, dentro das tolerâncias indicadas; verificação da tensão de pré-esforço instalada nos fios (num mínimo de duas vigotas); verificação das características mecânicas do aço empregado, as quais devem satisfazer os valores característicos mínimos (esta verificação pode ser substituída por certificado de fabrico do aço empregado). Os ensaios a efectuar, por amostragem, sobre blocos de cofragem constarão de: verificação das dimensões e da massa dos blocos, as quais devem satisfazer os valores, dentro das tolerâncias indicadas; a diferença entre as larguras efectivas dos blocos de um mesmo tipo, num mesmo fornecimento, não deve ultrapassar 10 mm; verificação da capacidade resistente dos blocos, a qual deve satisfazer a condição indicada (este ensaio pode, em geral, ser dispensado desde que o bloco satisfaça as condições de geometria e de massa exigidas).
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Identificação das vigota s Recomenda-se que as vigotas sejam marcadas, de forma clara e indelével, com registo do nome da marca do pavimento e do tipo de vigota. Quando tal não aconteça, deve garantir-se de qualquer forma, para cada fornecimento de vigotas, a clara identificação da marca destas, da data do seu fabrico e dos tipos de vigotas fornecidos. ...”
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Memória Descritiva de Cálculo No Cálculo e Dimensionamento o Flaviarte Software utiliza as características dos pavimentos, nomeadamente dimensões, pesos próprios, esforços resistentes e factor de rigidez em flexão dado pelo fabricante pelo documento de homologação do LNEC. Os esforços a considerar na utilização dos pavimentos compreendem fundamentalmente o momento flector e o esforço transverso resistente em relação aos estados limites últimos ( Mrd e Vrd ) e o momento flector resistente em relação aos estados limites de utilização condicionados pela formação de fendas ( Mfctk ). Verificação de Flechas, o Flaviarte Software calcula a deformada completa para cada tipo de carregamento. Os valores de EI fornecidos pelos documentos de homologação do LNEC, são aferidos ( encontrar flecha a longo prazo) por um coeficiente de redução obtido pela expressão: 1 + Msg / [ Msg + Somatório ( Psi 1*Msq ) ] x Viu Msg- Momentos flectores actuantes devido às acções permanentes. Msq- Momentos flectores actuantes devido às acções frequentes. Psi 1- Coef. RSA. Viu - Coef. Fluência a que atribuímos o valor igual a 2.
Para mais informações consultar REBAP e RSA. Para outras disposições deveram ser ainda e sempre respeitados os limites indicados nos Documentos de Homologação do LNEC que certificam a utilização dos pavimentos para cada fabricante. Combinações usadas pelo programa Flaviarte Software® no dimensionamento. . s o d a v r e s e R s o t i e r i D s o s o d o T . a d L , E T R A I V A L F 5 0 0 2 ) R ( t h g i r y p o C
A ) Verificação
AOS ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS DE RESISTÊNCIA. 1.5 x G + 1.5 Q Msd < MRD Vsd < VRD B ) Verificação
AO ESTADO LIMITE DE FENDILHÇÃO. G + Psi1 x Q Msd < Mfctk
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Memória Descritiva de Cálculo
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C ) Verificação
AO ESTADO LIMITE DE DEFORMAÇÃO G + Psi 1 x Q
A deformação máxima não deverá ultrapassar : L / 400
( L - vão de Cálculo )
para valores superiores a 15 Milímetros, mesmo que respeitem a condição anterior deverão ser tomadas medidas que evitem a fendilhação de paredes ( se houver paredes a apoiar neste vão de laje ).
Observações Finais. Em todos os casos deverão ser respeitados os limites e combinações impostos pelos regulamentos portugueses e comunitários aplicáveis. RSA- Regulamento de Segurança e Acções. REBAP - Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-esforçado. EC2 - Eurocódigo N: 2
[ Documento produzido pelo programa -
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